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A IGIïT,IA ALIIÌ{ENTÂ.SI ilAPALAVRA Fradelos/Vilarinho das Cambas No 158 - 19 Fevereiro 2012 Responsabilidade: Fe. DelfimAfonso. smrn teixeiraafonso@sapo. ptTlm. 9 185485Ct4; Tel,ef./ Fax 252493339 1oDornlngo Quaresmâ - 26 Fevereir,o 1r LeiLGen9, 8-{5 Estabelecerei a rninha aliança con- vos@. Safrno Responsorial: 24 Todos osvsssos caminhos. Senhar, são arnor e verdade. 23 Leit 1 Pedro 3,.,[8-22 Cristo morÍeu urna só vezpelos pe- cados - o justopelos injustos - para nos conduzir a Deus. Evang. Mc í, 12-15 Cumpriu-se otempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vcs e acreditai noFvan- gelho. REÏRAR UM POVO QUEPRODUZA FRUTOS A primeira leitura diz-nos queJDeus, depois de eÍiminar r.: p,e{:ada qLle ês- craviza o homern e quecorrompe o mundo, depõe o seu "arco de guena", vern eoencontro do homem, fazcom eleumaAliança incondiciona!de paz. Na segunda leitura, o autor da primeira Carta de Pedro recorcla que,pelo Baptismo, os cristãos aderiram a Cristo e à salvação que Eleveiooferecer. No Evangelho, Jesus mostra-nos como a renúncia a caminhos de egoísmo e de pecado e a aceitação dos projectos de Deus está na origem do nas- cimento desse mundo novo que Deus queroferecer a todos os homens (o "Reino de Deus'). Aosseus discípulos Jesus pede - pare quepossam fazer parte da comunidade do "Reinoo - a @nversão e a adesão à BoaNova que Ele próprio veiopropor.

Boletim Nº 158

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19 de Fevereiro de 2012

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Page 1: Boletim Nº 158

A IGIïT,IA ALIIÌ{ENTÂ.SI ilA PALAVRAFradelos/Vilarinho das Cambas No 158 - 19 Fevereiro 2012Responsabilidade: Fe. Delfim Afonso. smrnteixeiraafonso@sapo. ptTlm. 9 185485Ct4; Tel,ef./ Fax 252493339

1o Dornlngo Quaresmâ - 26 Fevereir,o

1r LeiL Gen 9, 8-{5Estabelecerei a rninha aliança [email protected] Responsorial: 24Todos os vsssos caminhos. Senhar,são arnor e verdade.23 Leit 1 Pedro 3,.,[8-22Cristo morÍeu urna só vez pelos pe-cados - o justo pelos injustos - paranos conduzir a Deus.Evang. Mc í, 12-15Cumpriu-se otempo e está próximoo reino de Deus.Arrependei-vcs e acreditai no Fvan-gelho.

REÏRAR

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOSA primeira leitura diz-nos que JDeus, depois de eÍiminar r.: p,e{:ada qLle ês-craviza o homern e que corrompe o mundo, depõe o seu "arco de guena",vern eo encontro do homem, faz com ele umaAliança incondiciona!de paz.

Na segunda leitura, o autor da primeira Carta de Pedro recorcla que, peloBaptismo, os cristãos aderiram a Cristo e à salvação que Ele veio oferecer.

No Evangelho, Jesus mostra-nos como a renúncia a caminhos de egoísmoe de pecado e a aceitação dos projectos de Deus está na origem do nas-cimento desse mundo novo que Deus quer oferecer a todos os homens (o"Reino de Deus'). Aos seus discípulos Jesus pede - pare que possam fazerparte da comunidade do "Reinoo - a @nversão e a adesão à Boa Nova queEle próprio veio propor.

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C^* Lü.eiD.e RÌ0 tsAS üf,,tfl Ê RrqÇrlhSSEG, 20, BaatoE Fransisco e Jacinle Mã*ç,, irEh30 Rogário. 19h Ëucansti:r

Ad MentemArnárìco ds SilvÉ Cas"npos ê esoosaAnlónio Augusto Aìves Costa Cârnpos, pai

a irmËcDrolinCe Alvçr Costa o famiiia

0oóilnde ds Cotta FËrËirãFlodndd d* $ilre $antos e Jose Faria

JBgalrns Loureir0Jcaqurm cia Sríva Çanrpcs e família

i.aunndo CJliverrs Dias

Mana da Silva l-em;r. rneridú e gerrÍo

Ma.r,'ícra Pereira clçs Saruc,s e pai

TER. ?1, S. Pedro trarnião, 18h3tl Rosá-rio, í9h Eucarístia

Ad MeniemAlexandrina Cei'ejeira e nnaridcAvós e macirinhe de ÍÌr:sa RochaDeolinda ïcnes Costa Araújo e maride

Hen.ìque Barreiras e erposa.lsaquìm da Silva Oliveifa e sogros.losé ca Srlva Tcnes e ÍamíliaLaurindo ü1i'veira Dr*sl-uciên":: )ürningües. A.:.eveoo Cesta

Maxim,ina F'ereira e rnando

QUA.2ã, Quaúa-feira cJe Çin:as,'10"30h Ëucaristia

í9.30h Ëucaristia

Oepois da Eucarisiia, pelas 20"15h, farc-

mos a Ma-Secra, orìentade pelos Jovens daACR para toda a oonnunidâde. Deste modo ecomunidade pretende assinalar em oração oinício do Tempo de Quaresma. Não deixe seestar presente.

QUl. 23, í8h30 Rosário, lâh EucaristiaAlexandrina Cerejeira e maridoAmérico Couto RochaAntónio Augusto de Az€vedo Costa e9SpOSaEduardo Silva e Sá e irmã

Je'aquinl ft:uard* Fereira ien"aJr:sé ôornes {e AimeiCaFvlana Arrelia dà Cotta Fsrrel, 'âl"úana ,lle Fátin'ìa Costs e Siiva * íamílralv'iaiia Inês Lims dB üenralho e fa',nílìeRÊrïìir* Ësdrãs da $ilve

J Rosiria Costa Fsnlche e maridçIisfrx. Í"x.Ii 1 8.30tr L'ie*3*cr-*: 1$h Fueerlrtl*\i Ad it"{entrnrI

i Aleiru Filic* çìe Siiva Facir'áo i-çureirçAna Cgsia Si iva e inari iJo

Â,ne Cs $ilva * Sa,i:* e rqari,io

icelinc Gor,'çtrv'esfulanuet Carripei+Maria cJe ú!:si,* FÊt^reira e inaridc.Ntaria cie L.uides C, Velsso nnarido e Alíre-

cio BrarPeias Âlnras ,1c Pur,;g1s;16

SAB.25, 18.15tÌ Rr:sário, 1$h EuçaristiaAna Sofis BeirãoBeatrie Gonçalves da .Silva e marìuoCartinda Lage Aaevedr: Costa e familiajoaqutrn iosé íiores Carnerro e mãe;,:sé Ê"r*vedlì So{;i;l1'rss e farníiraJüse JosÕuir-r Âieveúc lúedtnsIvianuei DuaúeMsnuei Gomes ÊereiraMarco Psulo Alves da $ilva e si:çro

DOM. 36, th ËucaristiaAna Feneira da SousaDeolinda da AdrianaDeolinda cia Oosta Ferieira a irmâosGuilhermina Santos Silva e José Oiiveira

Caryaiho

Joaquim Ferreira dos SentosMário Agostinho da Siíve SantosMário PadrãoPai, sogro e Íi lhe de Carolina Xavier

11h Eucariatia

15.30h Ma€acra

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r4.GfrIlB.*.Atsndimonto I çartório - QuaÍa-feira 1G-i9h. Sábado: 9.30-1Lì.3Õh

Conflsrõea - O Pe Florácio atenCe na Quinta-feira. das'ïB as 'igti o Pe Delfinrna SextE-fEira e partrr tias 17h.

Faitã dü Pciavra - inrcreremss a s6mana dErlrcaoa à Sagrada ËsÈritura. na nos$ãFarôguia c.ÕÍï ê Festa da Palevra coíïì as crianças dc 4ô sno iìo Crâ âË, na Ëurs-ri.Stia das 11h, ten',zicamos todog cs pais destas Ënânça$ â e$taísfiì pr€sËt"ìisB

SgrRtnt Blbllce - Çomo foijâ ani:nciario, na priinerra sêrnanâ ca iluales,'r::Ë, tÉie-mÕs a possibilrda<le de reflectir sol;re a ',lr.raresrna, ãs suãs prrüiice.g e exigèn*ias.pBgendogaprofr:ndandoessËstenlasnaSa'gr"adaËscritura Ës;si l l iernã;r" iËihtiç*,que iem por mtssãc aludar-nos a r.'ìver a Cruaresna, decorrerá erÌre ?7 Ce Írç: c+rci'-*e 3 cje lttrarço. das 21 às 22 30h, no Saiãc Parcquial Aoro'.'eìte esie; cp,:r.tr:n;ca,Je

CNE - O Agrupamanto de escuieiros agrerìece a tocJos Õs çÌrc,\, r'reElcç d,as ce fr;c,esculararn aiegremente a música que foi levada a lcoas as :âsâ:ì cie F-!"a{lcios.ajr:dendo a manter viva a tractição do caniar das Janerras.

Acção de Formaçào a nivel Arciprestal em Famalição - Aco:-rtecerá rr,-r.Jia 25, às2'1 .'15 e destina-se aos membros de todos os Conselhos Ecor'omicos, ConselhosPastorais e responsáveis dos vér^ios Movinnentos ou grupos rJe torJas as paroqurascjoArciprestado. Lá estaremos, Dois a formação dos ieigos e ror demai,ç, úrgenteiros tempos que corrern !As Paróquias precisam de pessoas "enfarinhaciaç" ;lesiesassuntos para poderem bem desempenhar a suâ rnissãc nc seruiço corìs;rentê esèriçs as Comunidades Parcquiais Ë p+r rlernars iiïportants que Õs resp*nsávei3"dcs vários fr4r:vrrnent$s sintarn a necess;cade dç acompanh;t, ;:rarli*iper * siriãmizar a vida das ccrnur.,ídade5 parüquiais fiçirrds da tenlaç*{o $Êrr'pre str:s{,rìÌ-Êgurj os pcde levar ao isolamerrtc e auttcef:rìi;:, sei'ri iomiinhàc ce!"ri a cir'ri,,irÌrdfidcnaÌrlra! que é a paroquia

Gonferências QuaresnnaiËPara ajudar os cristãos de V. N. da Farnalicão s vìvêreste tem;:c de forma plena emais séria, o Arciprestadc promoverá quatro Conferências Quiaresmâis, a realizarnos quatro primeiros Domingos da Quaresrnâ. Estas tonferôncias terão lugar nalgreja Nova Matriz de V. N. de Famailcêo, das t th às 18h45. As mesmas iniciarãcsempre com um breve momento de oração e serão orientadas pelo Sr. D. MantlelLinda, a roâlizar Visita Pastoral ao Arciprestado dÊ V N. de Famallcão, e peloProf. Doutor João Duque, Presidente do Centro Regional da Urriversidade CatólicaPortuguesa em Braga. Estas conferènoas sei'ão todas dedicadas è temática daPalavra de Deus em tempo QuarEsmal, mais concretamente "Do Espelho da Paia-vra da Deus à Teologia da Cruz". Bom proveito e gue a todos nos ajude a srescere a fazsr verdadeiro caminho Quaresmal.

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Da ftfiensagem do papa f!ârffi a fiuare"çína 2*i3.

ln:rãos e irrnãs! Quaresma ofbrece-nos a op*rfunidade de ireÍictir:"nais um& vez sobre * çerne

da vida çrisüã: o arnor. Com efeito estc é un temfríJ prc'pício para reúovalxnos, coÍn.a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminha pessosl e ecmuni-tario de fe.

'frata-se de urn p€rcurso marcado pela oração e a partilh4 pelo silêncio

e o je.i'rrn. eom a esperança de viver a alegria pascal.Dewjo, este ano, proçreralguns pÈnsamentos inspirados num breve texto bíblico

tirado da Carta aos Hebr*us: <<Presternos atençãcr uns âos outros, pflla Íos eE;timuiar-m{)s ao arnor e Ls boss obras> (lü, 24}. Esta frase aparece inserida numa passaglemoirde o esçritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristc como Sumo Saeer'Jote,que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fiuto do acolhimento <ie Cristo é umavirla e.difica-da segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximalrnos doSerÈor ((com urÌl coração sincero, com â plena segurança da Íé>r, de conserv.l.rmosfi rrnemente <a profi ssão da nossa esperança)), numa sclicitude cünstante pÕÍ lraticar,juntâmente com os innãos, (o Íunor e as boas obrasr. Na passagem çm questãoaÍirrna-se tamtrém que é importante, pâÍa apoiar esta conduïa evangélica, participa'nos encontros litúrgicos e na oração da comuni,iade, corn os olhcrs fixas na metaescatológica: a plena camunhão em Deus.

l. <<Frestemos atenção>: a responsabilidade pelo inr.rão.

0 primeiro elemento é o convite a i(prestar atenção>: o verbc significa obsenrarbem. estar atento, olhar conscienciosamente, dar*se ccnta .Íe uma reaíidadrl" En-contÌamos o referido verbç tambeÍn noutro n'echo da rnesma CarÍa aos ilebre:-rs,quando convida a <considerar Jesusii couro o Apóstclo e o Sumo Sacerdore da no:;srifé. Pcr ci]nssgui.n(e o verbo. convida a fi.'iar o clhar dì(i crìUo, s cL'ìnìeçar pcr "iesus.e a esttu- atentos uns aos ÕutÍos. a nãc se rnÕstÌïì.r aiireio e indi{brente ar-- destirrc c{osirmãcrs. Mas, com frequência. prevalece â atitude c<intr:irie: a indiferençii ír des-interesse. que nascem do egoísmo. mascaradc por umÍr aparê*cia de respei"rl pela<esfera privacior. Tamtrém hoje ressoa com vigor, a v<.rz do Seúc'r que chama carleum de nós a cuidar da outro. Tambérn hoje Deus nos pede pâÍâ sennos o <guarclaudos nossos irmâos (cf. Gn 4, 9), para estabelecenuos relações çaracterizadas porrecíproca solicitude, pela atenção ao bem do oubo e a todo o seu bem. O grandemanda"rrento do amor ao próximo exige e incita a consçiência a sentir-se respon-sâvel por quem. como er! é criatura e filho de lleus: o iacto de sermos irmãos emhumanidade e, em muitos casos, tarnbém na fé deve levar-nos a ver no outro umverdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Seúor. Se cultivarmos este olharde fraternidade, brotarão naturalÍnente do nosso coração a solidariedade, ajustiçqbem como a misericórdia e a compaixão, O Servo de Deus Paulo VI afirmava queo mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: <O mundo esú doente. Oseu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, doque na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo>>(Carta enc. Populorum progressio, 66).