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República Federativa do Brasil Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso BOLETIM DE SERVIÇOS Boletim Oficial de Atos Administrativos Internos ANO IX Nº 150 27 DE NOVEMBRO DE 2014 PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da PROAD: http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaBol etim.aspx CITAÇÃO POR EDITAL EXTRATO DE CITAÇÃO POR EDITAL Nº 19/PROAD/FUFMT/2014 A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, por meio de sua PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA, aos 17 (dezessete) dias do mês de novembro de 2014, em Cuiabá-MT, e com fundamento na Lei nº 9.784/99, faz saber aos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que nesta instância administrativa tramita o processo administrativo nº 23108.065571/2014- 09, que tem como INTERESSADO a pessoa física, Sr. Ailton Santos, CPF: 815.497.681-16, CITA-A, pelo presente, para que CONHEÇA da Notificação 98/PROAD/FUFMT/2014 de 12 de novembro de 2014, que tem como objeto notificá-lo para proceder a RETIRADA de seus pertences, do espaço localizado na Faculdade de Educação Física, espaço destinado ao Centro Acadêmicos. No prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de 22/12/2014, nos termos da Lei 9.784/99, devendo ser agendado antecipadamente a data e horário junto à Diretoria da Faculdade de Educação Física, telefone: (65) 3615-8830; Caso não se proceda a retirada dos bens no prazo estabelecido, os mesmos serão considerados abandonados e, consequentemente, serão destinados às entidades filantrópicas, conforme legislação pertinente. Valéria Calmon Cerisara - Pró-Reitora Administrativa. SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da SGP: http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaBol etim.aspx PROCEV PORTARIAS PORTARIA PROCEV DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 O PRÓ-REITOR DE CULTURA, EXTENSÃO E VIVÊNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, resolve: Nº 033 - Nomear os docentes abaixo discriminados para composição da Câmara de Extensão CODEX/PROCEV: Faculdade de Economia FE/UFMT o PROFº GERSON RODRIGUES DA SILVA como titular e o PROFº ANTÔNIO RICARDO DE SOUZA como suplente; Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia FAMEVZ/UFMT o PROFº FÁBIO NOLASCO como titular e o PROFº FERDINANDO FILLETTO como suplente; Faculdade de Medicina - FM/UFMT o PROFª ZILIANI DA SILVA BUSS como titular e o PROFº SAMUEL VANDRESEN FILHO como suplente em substituição ao PROFº LOUSÂ LOPES E SEBASTIÃO MARTINS ARAÚJO. Hospital Veterinário HOVET/UFMT o PROF.º DANIEL MOURA DE AGUIAR em substituição ao PROFº. RICHARD DE CAMPOS PACHECO titular e o PROFª. REGINA DE CÁSSIA VERONEZI em substituição ao PROFº. PEDRO EDUARDO BRANDINI NÉSPOLI suplente. O mandato dos docentes indicados será no período de dois anos a partir da publicação no Boletim de Serviço da Universidade Federal de Mato Grosso. (Ofício 40/FE-DA/2014 e Processo 23108.050267/14-1). Luis Fabrício Cirillo de Carvalho/ Pró- Reitor de Cultura, Extensão e Vivência. PORTARIA PROCEV DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 O PRÓ-REITOR DE CULTURA, EXTENSÃO E VIVÊNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, resolve: Nº 034 - Nomear a Técnica Administrativa CAMILA DA SILVA TURINI, Siape 2142786 para a Coordenação de Extensão e Cultura do Campus de Sinop em substituição a Profª. MARIANA PERES DE LIMA. O mandato entrará em vigor a partir do dia 01/12/2014 com duração de dois anos. (Processo 23108.066256/2014-91). Luis Fabrício Cirillo de Carvalho/ Pró- Reitor de Cultura, Extensão e Vivência. PROPLAN PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da PROPLAN: http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaPub lica.aspx

Boletim Oficial de Atos Administrativos Internos · do Conselho Diretor e informada a Controladoria Geral da ... Dispõe sobre as alterações no Projeto Pedagógico ... Seminário

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República Federativa do BrasilMinistério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

BOLETIM DE SERVIÇOSBoletim Oficial de Atos Administrativos Internos

ANO IX Nº 150 27 DE NOVEMBRO DE 2014

PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA

PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da PROAD:

http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaBol

etim.aspx

CITAÇÃO POR EDITAL

EXTRATO DE CITAÇÃO POR EDITAL Nº

19/PROAD/FUFMT/2014

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, por

meio de sua PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA, aos

17 (dezessete) dias do mês de novembro de 2014, em

Cuiabá-MT, e com fundamento na Lei nº 9.784/99, faz

saber aos que o presente EDITAL virem ou dele

conhecimento tiverem, que nesta instância administrativa

tramita o processo administrativo nº 23108.065571/2014-

09, que tem como INTERESSADO a pessoa física, Sr.

Ailton Santos, CPF: 815.497.681-16, CITA-A, pelo

presente, para que CONHEÇA da Notificação nº

98/PROAD/FUFMT/2014 de 12 de novembro de 2014,

que tem como objeto notificá-lo para proceder a

RETIRADA de seus pertences, do espaço localizado na

Faculdade de Educação Física, espaço destinado ao

Centro Acadêmicos. No prazo máximo de 10 (dez) dias

úteis, contados a partir da data de 22/12/2014, nos termos

da Lei nº 9.784/99, devendo ser agendado

antecipadamente a data e horário junto à Diretoria da

Faculdade de Educação Física, telefone: (65) 3615-8830;

Caso não se proceda a retirada dos bens no prazo

estabelecido, os mesmos serão considerados abandonados

e, consequentemente, serão destinados às entidades

filantrópicas, conforme legislação pertinente. Valéria

Calmon Cerisara - Pró-Reitora Administrativa.

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da SGP:

http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaBol

etim.aspx

PROCEV

PORTARIAS

PORTARIA PROCEV DE 12 DE NOVEMBRO DE

2014

O PRÓ-REITOR DE CULTURA, EXTENSÃO E

VIVÊNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

resolve:

Nº 033 - Nomear os docentes abaixo discriminados para

composição da Câmara de Extensão – CODEX/PROCEV:

Faculdade de Economia – FE/UFMT o PROFº GERSON

RODRIGUES DA SILVA como titular e o PROFº

ANTÔNIO RICARDO DE SOUZA como suplente;

Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e

Zootecnia – FAMEVZ/UFMT o PROFº FÁBIO

NOLASCO como titular e o PROFº FERDINANDO

FILLETTO como suplente; Faculdade de Medicina -

FM/UFMT o PROFª ZILIANI DA SILVA BUSS como

titular e o PROFº SAMUEL VANDRESEN FILHO como

suplente em substituição ao PROFº LOUSÂ LOPES E

SEBASTIÃO MARTINS ARAÚJO. Hospital

Veterinário – HOVET/UFMT o PROF.º DANIEL

MOURA DE AGUIAR em substituição ao PROFº.

RICHARD DE CAMPOS PACHECO – titular e o

PROFª. REGINA DE CÁSSIA VERONEZI em

substituição ao PROFº. PEDRO EDUARDO BRANDINI

NÉSPOLI – suplente. O mandato dos docentes indicados

será no período de dois anos a partir da publicação no

Boletim de Serviço da Universidade Federal de Mato

Grosso. (Ofício 40/FE-DA/2014 e Processo

23108.050267/14-1). Luis Fabrício Cirillo de Carvalho/

Pró- Reitor de Cultura, Extensão e Vivência.

PORTARIA PROCEV DE 17 DE NOVEMBRO DE

2014

O PRÓ-REITOR DE CULTURA, EXTENSÃO E

VIVÊNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

resolve:

Nº 034 - Nomear a Técnica Administrativa CAMILA DA

SILVA TURINI, Siape 2142786 para a Coordenação de

Extensão e Cultura do Campus de Sinop em substituição a

Profª. MARIANA PERES DE LIMA. O mandato entrará

em vigor a partir do dia 01/12/2014 com duração de dois

anos. (Processo 23108.066256/2014-91). Luis Fabrício

Cirillo de Carvalho/ Pró- Reitor de Cultura, Extensão e

Vivência.

PROPLAN

PORTARIAS Consulte o sistema de portaria da PROPLAN:

http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaPub

lica.aspx

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

2

PROPEQ

PORTARIAS PORTARIA Nº. 004/PROPeq/2014

O PRÓ-REITOR DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, NO USO DAS

ATRIBUIÇÕES LEGAIS E EM CONCORDÂNCIA

COM A RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 104, DE 02 DE

OUTUBRO DE 2014, RESOLVE: ARTIGO 1º -

Constituir o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos da Área das Ciências Humanas e Sociais da

Universidade Federal de Mato Grosso – CEP-

HUMANIDADES; ARTIGO 2° - O Comitê será

composto pelos seguintes membros:

Rosangela Kátia Sanches Mazzarona

Ribeiro (Coordenadora),

Antonio Sérgio Cordeiro Piedade,

Carmen Lúcia Silva;

Ederige Kraeski;

Hélia Vannucchi de Almeida Santos;

Izabel Cristina Dias Lira;

Renata Costa;

Silmara Andrade Florentino;

Taciana Mirna Sambrano;

Vinícius Carvalho Pereira.

ARTIGO 3º - Esta Portaria conta seus efeitos para o

período compreendido entre 02 de outubro de 2014 e 01

de outubro de 2017. REGISTRADA, PUBLICADA,

C U M P R A - S E. Cuiabá, 06 de novembro de 2014.

Prof. Dr. Joanis Tilemahos Zervoudakis - Pró-Reitor de

Pesquisa.

PORTARIA Nº. 005/PROPeq/2014

O PRÓ-REITOR DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, NO USO DAS

ATRIBUIÇÕES LEGAIS E EM CONCORDÂNCIA

COM A RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 105, DE 02 DE

OUTUBRO DE 2014, RESOLVE: ARTIGO 1º -

Constituir o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos da Área da Saúde da Universidade Federal de

Mato Grosso – CEP-SAÚDE; ARTIGO 2° - O Comitê

será composto pelos seguintes membros:

Bianca Borsatto Galera (Coordenadora),

Evando Carlos Moreira;

Genesson dos Santos Barreto;

Jocilene Miraveti;

Katiuchia Pereira Takeuchi;

Lorena Barbosa Fonseca;

Lucieli Tereza Cambri;

Neuciani Ferreira da Silva;

Priscilla Shirley Siniak dos Anjos;

Maria Alcidina Naves Oliveira;

Valéria de Carvalho Araújo Siqueira;

Suzana Albuquerque de Moraes.

ARTIGO 3º - Esta Portaria conta seus efeitos para o

período compreendido entre 02 de outubro de 2014 e 01

de outubro de 2017. REGISTRADA, PUBLICADA,

CUM P R A - S E. Cuiabá, 06 de novembro de 2014.

Prof. Dr. Joanis Tilemahos Zervoudakis - Pró-Reitor de

Pesquisa.

CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÕES

RESOLUÇÃO CD N.º 13, DE 15 DE AGOSTO DE

2014

Dispõe sobre alteração no Regimento da Auditoria Interna

da FUFMT

O CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no processo nº. 23108.030823/14-9, CD 61/14;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 15 de agosto de 2014; RESOLVE;

Artigo 1.º - Alterar o caput e os §§ 2º, 3º e 4º do artigo 5º

e inciso IX do artigo 8º, da Resolução CD n.º 64, de 07 de

outubro de 2005, que aprovou o Regimento da Auditoria

Interna da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso, conforme a seguir:

“Art. 5º - A Auditoria Interna é composta por:

a - 03 (três) Contadores;

b - 02 (dois) Economistas;

c - 02 (dois) Administradores;

d - 01 (um) Auxiliar de Nível Médio.

§ 1° ...

§ 2º - A função de Chefe da Auditoria Interna será

exercida por Servidor Técnico Administrativo de Nível

Superior, do quadro permanente da Instituição, com

formação acadêmica em Ciências Contábeis,

devidamente registrado no Órgão competente.

§ 3º - A designação ou dispensa do Chefe da Auditoria

Interna será submetida pelo Magnífico Reitor à aprovação

do Conselho Diretor e informada a Controladoria Geral da

União, nos termos do artigo 15, § 5º, do Decreto n.º

3.591, de 06.09.2000.

§ 4° - A designação ou transferência dos demais membros

da Equipe Técnica será submetida pelo Reitor à

aprovação do Conselho Diretor, após anuência do Chefe

da Auditoria Interna.

§ 5º ...”

“Art. 8º - Compete à Auditoria Interna da FUFMT :

I ...

II ...

III ...

IV ...

V ...

VI ...

VII ...

VIII ...

IX - elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria

Interna – PAINT e o Relatório Anual de Atividade da

Auditoria Interna RAINT, que serão encaminhados ao

Reitor Presidente para aprovação e posterior,

encaminhamento à Controladoria Geral da União/MT, nos

termos do Artigo 11, da Instrução Normativa n.º

07/CGU/PR/2006 e 01/SFC/CGU/PR/2007.

X ...

XI ...”

Artigo 2.º - Os demais artigos ficarão inalterados

Artigo 3º - Esta resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se as disposições em contrário.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

3

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DIRETOR, em

Cuiabá, 15 de agosto de 2014. MARIA LUCIA

CAVALLI NEDER – Presidente, CARLOS TEODORO

JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY – membro, JOSÉ

MARQUES PESSOA – Membro,,JOSÉ GUILHERME

BARBOSA RIBEIRO – Membro,MARCOS PRADO DE

ALBUQUERQUE – Membro

CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

RESOLUÇÕES

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 77, DE 18 DE

AGOSTO DE 2014.

Homologada pela Resolução Consepe n.º

82/2014.

Dispõe sobre as alterações no Projeto Pedagógico

do Curso de Administração Pública, bacharelado,

modalidade a distância, no âmbito da

Universidade Aberta do Brasil, ofertado pelo

campus Universitário de Cuiabá da Universidade

Federal de Mato Grosso, com projeto pedagógico

aprovado pela RESOLUÇÃO CONSEPE Nº

114/2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.041975/14-8, 99/14 - CONSEPE;

RESOLVE:

Artigo 1º - Aprovar, ad referendum do Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão, as alterações no

Projeto Pedagógico do Curso de Administração

Pública, bacharelado, modalidade a distância, no

âmbito da Universidade Aberta do Brasil,

ofertado pelo Campus Universitário de Cuiabá,

da Universidade Federal de Mato Grosso; com

carga-horária de 3000 horas; Regime acadêmico:

modular; Integralização curricular mínima de 8

(oito) semestres e máxima de 10 (dez); Turno de

funcionamento integral; Oferta 2009 com 600

vagas distribuídas em oito polos de apoio

presencial em Mato Grosso: 200 (duzentas) vagas

para Cuiabá, 75 (setenta e cinco) vagas para

Barra do Bugres, 75 (setenta e cinco) vagas para

Diamantino, 50 (cinquenta) vagas para Lucas do

Rio Verde, 50 (cinquenta) vagas para Nova

Xavantina, 50 (cinquenta) vagas para Pedra Preta,

50 (cinquenta) vagas para Sorriso e 50

(cinquenta) vagas para São Félix do Araguaia;

Oferta 2013 com 225 vagas distribuídos em 4

polos de apoio presencial em Mato Grosso: 75

(setenta e cinco) vagas em Primavera do Leste,

50 (cinquenta) vagas em Água Boa, 50

(cinquenta) vagas em Barra do Bugres e 50

(cinquenta) vagas em Sorriso conforme os

anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor nesta

data para os ingressantes a partir da oferta 2013 e

remanescentes da resolução CONSEPE nº

114/2011, ficando revogada a Resolução Consepe

n.º 114/2011 e disposições em contrário. Cuiabá,

18 de agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder

- Presidente do Consepe

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 77/2014

MATRIZ CURRICULAR

Conteúdos de

Formação Básica

Disciplina C.H. Natureza

Auditoria e Controladoria 60 Obrigatória

Ciência Política 60 Obrigatória

Contabilidade Geral 60 Obrigatória

Contabilidade Pública 60 Obrigatória

Direito Administrativo 60 Obrigatória

Economia Brasileira 60 Obrigatória

Filosofia e Ética 60 Obrigatória

Instituições de Direito Público e Privado 60 Obrigatória

Introdução à Economia 60 Obrigatória

Direito Empresarial 30 Obrigatória

Direito e Legislação Tributária e Comercial 30 Obrigatória

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

4

Macroeconomia 60 Obrigatória

Políticas Públicas e Sociedade 60 Obrigatória

Psicologia Organizacional 60 Obrigatória

Sociologia Organizacional 60 Obrigatória

Subtotal 1 840 *****

Conteúdos de

Formação

Profissional

Disciplina C.H.

Administração Estratégica 60 Obrigatória

Elaboração e Gestão de Projetos 60 Obrigatória

Gestão da Regulação 30 Obrigatória

Gestão de Operações e Logística I 60 Obrigatória

Gestão de Operações e Logística II 60 Obrigatória

Gestão de Pessoas no Setor Público 60 Obrigatória

Negociação e Arbitragem 60 Obrigatória

Orçamento Público 60 Obrigatória

Organização, Processos e Tomada Decisão 60 Obrigatória

Planejamento e Programação na Adm. Pública 60 Obrigatória

Sistemas de Informação e Comunicação no Setor Público 60 Obrigatória

Tecnologia e Inovação 60 Obrigatória

Teoria das Finanças Públicas 60 Obrigatória

Teorias da Administração I 60 Obrigatória

Teorias da Administração II 60 Obrigatória

Teorias da Administração Pública 60 Obrigatória

Subtotal 2 930 *****

Conteúdos de

Estudos

Quantitativos e

suas Teorias

Disciplina C.H.

Estatística Aplicada à Administração 60 Obrigatória

Matemática Financeira e Análise de Investimentos 60 Obrigatória

Matemática para Administradores 60 Obrigatória

Subtotal 3 180 *****

Conteúdos de

Formação

Complementar

Disciplina C.H.

Gestão Ambiental e Sustentabilidade 60 Obrigatória

Metodologia de Estudo e de Pesquisa em Administração 60 Obrigatória

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

5

Optativa 60 Optativa

Relações Internacionais 60 Obrigatória

Seminário em Gestão da Saúde Pública 30 Obrigatória

Seminário em Gestão de Escolas Públicas 30 Obrigatória

Seminário em Gestão Governamental 30 Obrigatória

Seminário Integrador 30 Obrigatória

Seminário de Pesquisa I na LFE I / LFE II/ LFE III 30 Optativa

Seminário de Pesquisa II na LFE I / LFE II/ LFE III 30 Optativa

Seminário de Pesquisa III na LFE I / LFE II/ LFE III 30 Optativa

Seminário de Pesquisa IV na LFE I / LFE II/ LFE III 30 Optativa

Subtotal 4 480

Subtotal (1+2+3+4) 2430

Disciplinas Eletivas 150

Estágio Supervisionado 300

Atividades Complementares 120

Total 3000

ANEXO II DA RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 77/2014

PERIODIZAÇÃO CURRICULAR

Disciplina ÁREA Natureza C.C.HH.

du

lo

Filosofia e Ética CFB Obrigatória 60

Teorias da Administração I CFP Obrigatória 60

Introdução à Economia CFB Obrigatória 60

Psicologia Organizacional CFB Obrigatória 60

Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração CFC Obrigatória 60

Seminário Integrador CFC Obrigatória 30

Subtotal 330

2º.

du

lo

Ciência Política CFB Obrigatória 60

Teorias da Administração II CFP Obrigatória 60

Macroeconomia CFB Obrigatória 60

Contabilidade Geral CFB Obrigatória 60

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

6

Matemática para Administradores CEQT Obrigatória 60

Seminário em Gestão de Escolas Públicas CFC Obrigatória 30

Subtotal 330

3º.

du

lo

Teorias da Administração Pública CFP Obrigatória 60

Sociologia Organizacional CFB Obrigatória 60

Economia Brasileira CFB Obrigatória 60

Contabilidade Pública CFB Obrigatória 60

Instituições de Direito Público e Privado CFB Obrigatória 60

Seminário em Gestão da Saúde Pública CFC Obrigatória 30

Optativa CFC Optativa 60

Subtotal 390

4º.

du

lo

Teorias das Finanças Públicas CFP Obrigatória 60

Organização, Processos e Tomada de Decisão CFP Obrigatória 60

Sistemas de Informação e Comunicação para o Setor Público CFP Obrigatória 60

Estatística Aplicada à Administração CEQT Obrigatória 60

Direito Administrativo CFB Obrigatória 60

Seminário em Gestão Governamental CFC Obrigatória 30

Subtotal 330

5º.

du

lo

Planejamento e Programação na Administração Pública CFP Obrigatória 60

Gestão de Pessoas no Setor Público CFP Obrigatória 60

Gestão de Operações e Logística I CFP Obrigatória 60

Matemática Financeira e Análise de Investimento CEQT Obrigatória 60

Direito Empresarial CFB Obrigatória 30

Seminário de Pesquisa I em LFE CFC Optativa 30

Estágio Supervisionado I 75

Subtotal 375

6º.

du

lo

Orçamento Público CFP Obrigatória 60

Administração Estratégica CFP Obrigatória 60

Gestão de Operações e Logística II CFP Obrigatória 60

Elaboração e Gestão de Projeto CFP Obrigatória 60

Direito e Legislação Tributária CFP Obrigatória 30

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

7

Seminário de Pesquisa II em LFE CFC Optativa 30

Estágio Supervisionado II 75

Subtotal 375

7º.

du

lo

Auditoria e Controladoria CFB Obrigatória 60

Negociação e Arbitragem CFP Obrigatória 60

Tecnologia e Inovação CFP Obrigatória 60

Eletiva I Obrigatória 30

Gestão da Regulação CFP Obrigatória 30

Seminário de Pesquisa III em LFE CFC Optativa 30

Estágio Supervisionado III 75

Subtotal 345

Políticas Públicas e Sociedade CFB Obrigatória 60

8º.

du

lo

Gestão Ambiental e Sustentabilidade CFC Obrigatória 60

Relações Internacionais CFC Obrigatória 60

Eletiva II Obrigatória 60

Eletiva III Obrigatória 60

Seminário de Pesquisa IV em LFE CFC Optativa 30

Estágio Supervisionado IV 75

Subtotal 405

Total Módulos 2880

Atividades Complementares 120

Total Geral 3000

CFB - Conteúdos de Formação Básica CFP - Conteúdos de Formação Profissional

CFC - Conteúdos de Formação

Complementar

CEQT - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas

Tecnologias

DISCIPLINAS ELETIVAS

N° Disciplina C.H

I Gestão da Qualidade no Setor Público 60

II Licitação, Contratos e Convênios 30

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

8

III Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública 60

IV Análise e Prospecção de Problemas Nacionais 60

V Empreendedorismo Governamental 30

DISCIPLINAS OPTATIVAS

N° Disciplina C.H

I Linguagem Brasileira de Sinais 60

II Informática para Administradores 60

III Redação Oficial 60

ANEXO III DA RESOLUÇAO CONSEPE N.º 77/2014

Quadro Comparativo para Equivalência de Estudos e Adaptação

Estrutura curricular atual Estrutura Curricular Proposta

Componente Curricular C.H. Componente Curricular C.H. PARECER

Filosofia e Ética 60 Filosofia e Ética 60 Aproveitamento Total

Teorias da Administração I 60 Teorias da Administração I 60 Aproveitamento Total

Introdução à Economia 60 Introdução à Economia 60 Aproveitamento Total

Psicologia Organizacional 60 Psicologia Organizacional 60 Aproveitamento Total

Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração 60 Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração 60 Aproveitamento Total

Seminário Integrador 30 Seminário Integrador 30 Aproveitamento Total

Ciência Política 60 Ciência Política 60 Aproveitamento Total

Teorias da Administração II 60 Teorias da Administração II 60 Aproveitamento Total

Macroeconomia 60 Macroeconomia 60 Aproveitamento Total

Contabilidade Geral 60 Contabilidade Geral 60 Aproveitamento Total

Matemática para Administradores 60 Matemática para Administradores 60 Aproveitamento Total

Seminário em Gestão de Escolas Públicas 30 Seminário em Gestão de Escolas Públicas 30 Aproveitamento Total

Optativa 60 Teorias da Administração Pública 60 Aproveitamento Total

Teorias da Administração Pública 60 Sociologia Organizacional 60 Aproveitamento Total

Sociologia Organizacional 60 Economia Brasileira 60 Aproveitamento Total

Economia Brasileira 60 Contabilidade Pública 60 Aproveitamento Total

Contabilidade Pública 60 Instituições de Direito Público e Privado 60 Aproveitamento Total

Instituições de Direito Público e Privado 60 Seminário em Gestão da Saúde Pública 30 Aproveitamento Total

Seminário em Gestão da Saúde Pública 30 Optativa 60 Disciplina Cursada/

aproveitamento total

Teorias das Finanças Públicas 60 Teorias das Finanças Públicas 60 Aproveitamento Total

Organização, Processos e Tomada de Decisão 60 Organização, Processos e Tomada de Decisão 60 Aproveitamento Total

SIC para o Setor Público 60 Sistemas de Informação e Comunicação para o Setor Público 60 Aproveitamento Total

Estatística Aplicada à Administração 60 Estatística Aplicada à Administração 60 Aproveitamento Total

Direito Administrativo 60 Direito Administrativo 60 Aproveitamento Total

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

10

Seminário em Gestão Governamental 30 Seminário em Gestão Governamental 30 Aproveitamento Total

Planejamento e Programação na Administração Pública 60 Planejamento e Programação na Administração Pública 60 Aproveitamento Total

Gestão de Pessoas no Setor Público 60 Gestão de Pessoas no Setor Público 60 Aproveitamento Total

Gestão de Operações e Logística I 60 Gestão de Operações e Logística I 60 Aproveitamento Total

Matemática Financeira e Análise de Investimento 60 Matemática Financeira e Análise de Investimento 60 Aproveitamento Total

Legislação Tributária e Comercial 60 Direito Empresarial 30 Aproveitamento Total

Seminário de Pesquisa I em LFE 30 Seminário de Pesquisa I em LFE 30 Aproveitamento Total

Trabalho de Curso I 60 Estágio Supervisionado I 75 Aproveitamento Total

Orçamento Público 60 Orçamento Público 60 Aproveitamento Total

Administração Estratégica 60 Administração Estratégica 60 Aproveitamento Total

Gestão de Operações e Logística II 60 Gestão de Operações e Logística II 60 Aproveitamento Total

Elaboração e Gestão de Projeto 60 Elaboração e Gestão de Projeto 60 Aproveitamento Total

Eletiva I 60 Direito e Legislação Tributária 30 Aproveitamento Total

Seminário de Pesquisa II em LFE 30 Seminário de Pesquisa II em LFE 30 Aproveitamento Total

Trabalho de Curso II 60 Estágio Supervisionado II 75 Aproveitamento Total

Auditoria e Controladoria 60 Auditoria e Controladoria 60 Aproveitamento Total

Negociação e Arbitragem 60 Negociação e Arbitragem 60 Aproveitamento Total

Tecnologia e Inovação 60 Tecnologia e Inovação 60 Aproveitamento Total

Eletiva II 60 Eletiva I 30 Aproveitamento Total

Gestão da Regulação 30 Gestão da Regulação 30 Aproveitamento Total

Seminário de Pesquisa III em LFE 30 Seminário de Pesquisa III em LFE 30 Aproveitamento Total

Trabalho de Curso III 60 Estágio Supervisionado III 75 Aproveitamento Total

Políticas Públicas e Sociedade 60 Políticas Públicas e Sociedade 60 Aproveitamento Total

Gestão Ambiental e Sustentabilidade 60 Gestão Ambiental e Sustentabilidade 60 Aproveitamento Total

Relações Internacionais 60 Relações Internacionais 60 Aproveitamento Total

Eletiva III 60 Eletiva II 60 Aproveitamento Total

Seminário de Pesquisa IV em LFE 30 Eletiva III 60 Aproveitamento Total

Trabalho de Curso IV 60 Seminário de Pesquisa IV em LFE 30 Aproveitamento Total

Atividades Complementares 150 Estágio Supervisionado IV 75 Aproveitamento Total

Atividades Complementares 120

ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 77/2014

EMENTÁRIO

MÓDULO 1

FILOSOFIA E ÉTICA – 60 horas

Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e como ato

de pensar. Filosofia e outras formas de conhecimento

humano. Características gerais dos grandes períodos da

história da filosofia. Conceito de ética. Ética como

problema teórico e como problema prático. Ética e

responsabilidade. Teorias morais. Ética e “ética

profissional”. Ética e política.

INTRODUÇÃO À ECONOMIA – 60 horas

Conceitos e princípios de economia. Evolução do

Pensamento Econômico. Noções de Microeconomia:

mercado e preços; demanda e oferta; teoria do

consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e

eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da

renda e do produto nacional; mercado de bens e serviços e

lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de

balança de pagamento. Setor Público: funções

econômicas; estrutura tributária e déficit público.

Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento,

financiamento e modelos.

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA EM

ADMINISTRAÇÃO – 60 horas

Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e

interpretação de texto. Ciência, metodologia e pesquisa

em administração. Tipos de pesquisa. O processo de

pesquisa. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de

dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – 60 horas

Contribuições das teorias psicológicas para o campo do

estudo das organizações. Impacto dos diversos modos de

organização do trabalho na vida e saúde das pessoas.

Temas da psicologia na interface com os estudos

organizacionais: motivação, aprendizagem, percepção e

grupos. Tensão e conflito. Processo de liderança.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO I – 60 horas

Introdução à Administração: mercado de trabalho;

conceito de administração; o Administrador e seu papel

na sociedade atual; formação e legislação profissional. As

organizações: conceitos e ambientes competitivos

globalizados. Funções administrativas e organizacionais.

Composição Organizacional e Processo Administrativo.

Novas tendências.

SEMINÁRIO INTEGRADOR – 30 horas

Fundamentos da EAD; Organização de Sistemas de EAD;

Processo de Comunicação em EAD; Processo de Tutoria;

Avaliação na EAD, Processo de Gestão e Material

Didático; Relação dos Sujeitos da prática pedagógica no

contexto da EAD; Ambiente Virtuais de Aprendizagem

na EAD; Apropriação do ambiente de Aprendizagem.

MÓDULO 2

CIÊNCIA POLÍTICA – 60 horas

O pensamento político clássico: o conceito clássico e

moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e

Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores

políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de

interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e

sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões.

Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais,

análise política: estudo das categorias, conceitos e

problemas básicos da ciência política, tais como:

dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade.

Política, participação e informação. Sistema político

clássico e contemporâneo e sua influência em políticas

empresariais. Destacando a importância de seu

conhecimento para a Administração e relacionando-os

com a realidade política brasileira atual.

CONTABILIDADE GERAL – 60 horas

Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação.

Exigências legais e finalidades de Contabilidade.

Organização das unidades econômicas. Fatos contábeis e

econômicos. Método das Partidas Dobradas: registros e

sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração

do resultado do exercício. Balanço patrimonial e

demonstração de resultado do exercício. Aspectos

fundamentais da teoria contábil. Análise das informações

contábeis.

MACROECONOMIA – 60 horas

Fundamentos da análise macroeconômica; Problemas

macroeconômicos; Modelos macroeconômicos;

Contabilidade Nacional; Determinantes da demanda e

oferta agregada; Moeda, juros e renda; Economia Aberta;

Política econômica; O papel do governo; Inflação.

MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES – 60

horas

Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de equações

lineares. Funções. Limites. Continuidade. Derivadas.

Aplicação do conteúdo estudado em problemas

administrativos.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO II – 60 horas

Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo.

Gestão por função e gestão por processos. Sistema

administrativo e mudança organizacional.

SEMINÁRIO EM GESTÃO DE ESCOLAS

PÚBLICAS – 30 horas

A seleção e a formação continuada dos trabalhadores da

educação pública. A gestão democrática da unidade

escolar pública. Planejamento da educação básica pública.

Os sistemas nacionais de avaliação e a qualidade da

escola pública. O financiamento da educação básica

pública. O transporte escolar, urbano e rural. A merenda

escolar na escola pública. O livro didático na escola

pública. A construção e manutenção de escolas públicas.

MÓDULO 3

CONTABILIDADE PÚBLICA – 60 horas

Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública:

métodos e sistemas de escrituração. Receita e despesa

pública. Contabilidade orçamentária, financeira e

patrimonial. Demonstrações contábeis: balanços,

variações patrimoniais, consolidação e prestação de

contas. Lançamentos contábeis. Planificação contábil.

Contabilização em empresas públicas. Campo de

aplicação da contabilidade pública. Patrimônio público.

Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Relatórios

RREO e RGF.

ECONOMIA BRASILEIRA – 60 horas

Evolução histórica da economia brasileira no período

republicano. A evolução recente da economia no Brasil:

agricultura e indústria; comércio exterior; inflação;

relações intersetoriais e regionais. Temas emergentes na

economia brasileira e a atualidade: o problema da

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

12

distribuição de renda e indicadores socioeconômicos;

desemprego e informalidade; globalização, inserção

periférica e acordos internacionais.

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E

PRIVADO – 60 horas

Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas

sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões.

Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e

formação; Elementos de Estado: Estado de direito, Estado

Social de Direito e Estado Democrático de Direito; Poder

e funções do Estado; Formas de Estado, formas de

Governo e sistemas de Governo. Conceito de

Constituição; classificação e poder constituinte;

Supremacia da Constituição e controle de

constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A

constituição vigente. Organização do Estado Brasileiro:

Forma de Estado, forma de Governo e sistema de

Governo; Poder legislativo: função, organização,

garantias; Poder Judiciário: funções, organização,

garantias. Poder Executivo: funções, organização,

atribuições e responsabilidade. Conceito de

Administração pública; Princípios; Organização

administrativa. Administração Direta e indireta;

Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais;

Direitos fundamentais do Homem.

SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL – 60 horas

A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos básicos:

relação social, estrutura e paradigmas de relacionamento,

socialização e formação da cultura. Interação social: o

indivíduo e a sociedade. Papel social, grupos e

organização social. Organização formal e organização

informal. Atitudes, valores e comportamento nas

organizações. Cultura organizacional: tipologia,

características e planejamento de mudanças.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – 60

horas

O estado, o governo e a sociedade. Evolução da

administração pública brasileira: patrimonialismo,

burocracia e gerencialismo. Contexto contemporâneo da

atuação do Estado. Governabilidade, governança e

descentralização do poder. Estrutura e função da

administração pública. Eficiência, eficácia e efetividade

na administração pública. Reformas administrativas e

programas de desburocratização: DASP, Decreto-Lei nº

200/67; Constituição de 1988 e Emenda Constitucional nº

19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da

administração pública. A reforma de Estado e da

administração pública: experiências inglesa, americana e

brasileira. Representação e participação: gestão pública e

privada. Accountability e Responsiveness: as relações

entre demandas, políticas, ação governamental, controles

e resultados.

SEMINÁRIO EM GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA –

30 horas

Gestão da vigilância à saúde. Organização e

funcionamento do SUS. Gestão logística em saúde.

Administração e gerência dos serviços de saúde.

Financiamento e administração financeira em saúde.

Modelos de atenção em saúde: PSF/PACS. Gestão da

informação em saúde. Gestão participativa e controle

social em saúde. Avaliação e auditoria em saúde.

MÓDULO 4

DIREITO ADMINISTRATIVO – 60 horas

Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito

direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do

Direito Administrativo. Administração Pública.

Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas

públicas. Fundações. Função pública e bens públicos.

Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-

Administrativo. Princípios Constitucionais do Direito

Administrativo. Poderes Administrativos. Organização

Administrativa. Órgãos Administrativos. Atos

Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento

Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos.

Domínio público. Intervenção na propriedade.

Responsabilidade civil da administração pública. Crimes

contra a administração pública.

ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO –

60 horas

Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados.

Medidas de tendência central, separatrizes, medidas de

dispersão. Probabilidade. Distribuições discretas e

contínuas. Amostras e populações. Testes de hipóteses.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

NO SETOR PÚBLICO – 60 horas

Fundamentos de sistemas, processos e informações;

Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor

público e privado; Gestão de tecnologia da informação no

setor público; Planejamento Estratégico e Tecnologia da

Informação; Governo Eletrônico; Governança

Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e

Políticas Públicas.

TEORIA DAS FINANÇAS PÚBLICAS – 60 horas

Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças

públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras.

Política fiscal, atividade econômica e finanças públicas:

tributação e gasto público. Necessidade de financiamento

do setor público, déficits e dívida pública. Renúncia de

receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema

previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo

fiscal.

ORGANIZAÇÃO, PROCESSOS E TOMADA DE

DECISÃO – 60 horas

Organização e reorganização. Organogramas.

Aproveitamento racional do espaço físico. Processos:

fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes

da estrutura organizacional: autoridade, responsabilidade

e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, pessoas

e objetivos. Departamentalização. Centralização e

Descentralização. Métodos e instrumentos de

modernização de estruturas, sistemas e processos das

organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A

função decisão no contexto da Administração.

Administração como um processo de tomada de decisões

empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização

dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de

decisão. Métodos e processos de tomada de decisão.

Instrumentos para a tomada de decisão.

SEMINÁRIO EM GESTÃO GOVERNAMENTAL III

– 30 horas

Gestão Pública nas cidades. Segurança Pública.

Saneamento. Desenvolvimento Urbano. Acessibilidade.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

13

Moradia/Habitação. Indústria e Comércio. Legislação

Urbana. Gestão Participativa. Organizações.

Planejamento Financeiro da Cidade (orçamento

participativo). Transparência e Visibilidade dos Gastos

Públicos Municipais. O saber e o poder na cidade.

MÓDULO 5

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA I – 60

horas

Evolução e conceitos de logística e de administração de

materiais. Previsão da demanda interna de bens e

serviços. Estudo do gerenciamento da administração de

recursos materiais, como função básica de administração.

Gestão de transportes. Gestão de estoques e materiais.

Gestão de compras. Gestão de fornecedores (contratos).

Administração de Patrimônio.

GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO – 60

horas

Evolução da gestão de pessoas. Conceitos da gestão de

pessoas. Processos de gestão de pessoas. Planejamento

estratégico de pessoas. Gestão de equipes, gestão por

competências e gestão do conhecimento. Gestão de

pessoas no setor público: teoria e prática. Admissão e

dispensa de servidores públicos. Cargos e salários.

Programas de incentivos e benefícios. Prêmios e

recompensas. Desenvolvimento de pessoas. Políticas de

desenvolvimento de servidores. Carreiras: estruturação de

cargos e funções no setor público. Avaliação de

desempenho individual. Sistemas de informações

gerenciais na gestão de pessoas. Higiene e segurança no

trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Gestão de

pessoas no contexto da organização moderna. Tendências

da área de gestão de pessoas no serviço público.

DIREITO EMPRESARIAL – 30 horas

Envolve conceitos sobre Direito Empresarial e sua

evolução. Pessoas Físicas e jurídicas. Atos e fatos

jurídicos. Empresário. Empresa. Estabelecimento

Empresarial/Comercial. Obrigações profissionais do

Empresário/Comerciante. Sociedades Empresariais/

Comerciais, sua constituição, modificação, extinção e

liquidação. Contratos em geral. Títulos de crédito. Noções

de falência e Recuperação Judicial.

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE

INVESTIMENTO – 60 horas

Capitalização simples e composta. Descontos simples e

compostos. Equivalência de fluxos de caixa em regimes

de capitalização simples e composta. Anuidades ou

rendas. Sistemas de amortização. Inflação e correção

monetária. Fluxos de caixa e análise de investimentos.

Critérios econômicos de avaliação de projetos: taxa

interna de retorno, valor presente líquido e índice de

lucratividade.

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – 60 horas

Planejamento e políticas públicas. Teorias e modelos de

planejamento governamental. Enfoque sistêmico e

estratégico de planejamento. Métodos,

técnicas/características e etapas Avaliação e

acompanhamento como parte do processo de

planejamento. Construção de indicadores de

monitoramento e avaliação. Evolução do planejamento

governamental no Brasil. Os Planos Nacionais de

Desenvolvimento. Planejamento governamental no Brasil

contemporâneo: concepção, estrutura e sistema do PPA.

SEMINÁRIO DE PESQUISA I NA LFE I, LFE II ou

LFE III – 30 horas

A disciplina está orientada para possibilitar ao aluno

ampliar sua compreensão sobre a importância das

atividades práticas no curso de Administração, através de

ações que possibilitem ao educando o aprofundamento

dos seus conhecimentos por meio da pesquisa e discussão

coletiva dentro da Linha de Formação Específica

escolhida. O objetivo é que a partir das Linhas de

Formação específica o aluno possa orientar a elaboração

do TC e as suas atividades de estágio supervisionado.

O aluno poderá consultar as ementas e referências já

apresentadas nas respectivas ementas da Linha de

Formação Específica a saber:

SEMINÁRIO EM GESTÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS

I

SEMINÁRIO EM GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA II

SEMINÁRIO EM GESTÃO GOVERNAMENTAL III

MÓDULO 6

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – 60 horas

Evolução do pensamento estratégico. Administração

Estratégica e Planejamento Estratégico. Vantagens e

desvantagens do Processo de Planejamento Estratégico.

Etapas do processo de Planejamento Estratégico na

Administração Pública: implantação, controle e avaliação

do processo de Planejamento Estratégico.

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS – 60

horas

Planejamento e projeto: conceituação, Estruturas

organizacionais voltadas para projeto. Habilidades de

gerente de projetos. Equipes de projeto. Ciclos e fases do

projeto: fluxo do processo. Definição do escopo do

projeto. Identificação de restrições. Planejamento de

recursos e estimativas. Definição dos controles de

planejamento do projeto. Criação do plano de projeto.

Avaliação e controle do desempenho do projeto.

Planejamento, programa e controle de projetos e produtos

especiais, produzidos sob encomenda. Métodos e técnicas

utilizados na avaliação econômica e social de projetos.

Avaliação do risco e do retorno dos projetos. Análise de

custos futuros gerados pelo projeto. Aceleração de

projetos. Organização geral. Aplicação de técnicas de

Gantt, CPM, PERT/TEMPO e PERT/CUSTO. Uso de

software para gerenciamento de projetos.

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA II – 60

horas

Introdução a operações e à natureza do serviço.

Operações de serviço. Sistemas e processos de serviço.

Projeto e organização do posto de trabalho. Arranjo físico

e fluxo. Localização de instalações. Gestão de filas.

Gestão da capacidade e da demanda. Relacionamento com

clientes e fornecedores. Melhoria operacional:

produtividade, qualidade, garantia e recuperação de

falhas. Planejamento e gestão da rede de operações e

serviço.

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA – 30

horas

Envolve conceitos de Direito Tributário, tais como,

conhecimento sobre ramos do Direito Público, com ênfase

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

14

no ramo do Direito Tributário. Estudo das normas

constitucionais relativas ao sistema tributário nacional e

das normas gerais de Direito Tributário. Estudo e

discussão da legislação tributária federal, estadual e

municipal.

ORÇAMENTO PÚBLICO – 60 horas

Fundamentos e princípios orçamentários. Aspectos

constitucionais do orçamento. Processo orçamentário

como instrumento de planejamento: relação entre Plano

Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

e Lei Orçamentária Anual (LOA). O ciclo orçamentário.

Elaboração do orçamento: receita e despesa. Execução

orçamentária e financeira: etapas da receita e da despesa.

Créditos adicionais. Gestão democrática de alocação de

recursos: orçamento participativo.

SEMINÁRIO DE PESQUISA II NA LFE I, LFEII ou

LFEIII – 30 horas

A disciplina está orientada para possibilitar ao aluno

ampliar sua compreensão sobre a importância das

atividades práticas no curso de Administração, através de

ações que possibilitem ao educando o aprofundamento

dos seus conhecimentos por meio da pesquisa e discussão

coletiva dentro da Linha de Formação Específica

escolhida. O objetivo é que a partir das Linhas de

Formação específica o aluno possa orientar a elaboração

do TC e as suas atividades de estágio supervisionado.

O aluno poderá consultar as ementas e referências já

apresentadas nas respectivas ementas da Linha de

Formação Específica a saber:

SEMINÁRIO EM GESTÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS

I

SEMINÁRIO EM GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA II

SEMINÁRIO EM GESTÃO GOVERNAMENTAL III

MÓDULO 7

AUDITORIA E CONTROLADORIA – 60 horas

Probidade administrativa. Princípios e sistema de controle

na administração pública. Controle social e transparência

no Brasil. Fiscalização orçamentária, financeira, contábil

e patrimonial do Estado. Organização e funcionamento do

controle externo e interno na administração pública Fluxo

da gestão governamental (PPA, LDO, LOA). Conceitos

de Auditoria Governamental. Tipos de Auditoria

Governamental. Controles da Administração Pública.

Elaboração de Relatório de Auditoria.

GESTÃO DA REGULAÇÃO – 30 horas

Direito e Economia da Regulação e da Concorrência; O

Poder Regulatório do Estado e Concessão de Serviços

Públicos; Políticas e Estrutura da Regulação no Brasil;

Defesa do Consumidor; Defesa da Concorrência. O marco

regulatório brasileiro: legislação, órgãos e entidades

(nacionais, estaduais e municipais).

NEGOCIAÇÃO E ARBITRAGEM – 60 horas

Mediação e arbitragem: o marco regulatório brasileiro.

Negociação: conceitos e princípios; o conflito; o

negociador; o objeto; o lugar; os modelos e estilos;

desenvolvimento da negociação; feedback. Arbitragem:

retrospectiva histórica e o momento atual; conceito; a

convenção e os tipos de arbitragem; o árbitro; a sentença

arbitral.

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – 60 horas

História da tecnologia. Conceitos fundamentais: ciência,

tecnologia e inovação. Indicadores de Ciência, Tecnologia

e Inovação. Principais condicionantes do processo de

inovação tecnológica. Gestão da inovação tecnológica.

Avaliação de projetos de P&D. Financiamento para a

inovação no Brasil. Tecnologias convencionais e

tecnologias sociais. Novas tecnologias e suas implicações

sociais. As TICs em foco.

SEMINÁRIO DE PESQUISA III NA LFE I, LFE II

ou LFE III – 30 horas

A disciplina está orientada para possibilitar ao aluno

ampliar sua compreensão sobre a importância das

atividades práticas no curso de Administração, através de

ações que possibilitem ao educando o aprofundamento

dos seus conhecimentos por meio da pesquisa e discussão

coletiva dentro da Linha de Formação Específica

escolhida. O objetivo é que a partir das Linhas de

Formação específica o aluno possa orientar a elaboração

do TC e as suas atividades de estágio supervisionado.

O aluno poderá consultar as ementas e referências já

apresentadas nas respectivas ementas da Linha de

Formação Específica a saber:

SEMINÁRIO EM GESTÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS

I

SEMINÁRIO EM GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA II

SEMINÁRIO EM GESTÃO GOVERNAMENTAL III

MÓDULO 8

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE –

60 horas

A evolução da gestão ambiental; as políticas de comando

e controle; conceitos e propostas para um

desenvolvimento sustentável; a evolução da legislação

ambiental; o novo papel dos Municípios, dos Estados e da

União na gestão ambiental pública; o setor público como

cliente e seu poder de compra; a Agenda Ambiental na

Administração Pública (A3P); o desenvolvimento

regional sustentável; as políticas do governo brasileiro

frente aos acordos internacionais de proteção ambiental

POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIEDADE – 60 horas

Introdução ao estudo das políticas públicas. Conceitos

fundamentais: políticas públicas, público e privado,

público e estatal, público e governamental. Estado,

mercado e esfera pública. O Estado de Bem-estar Social,

a formação da cidadania moderna e o desenvolvimento da

democracia. Histórico do Estado de Bem-estar Social.

Tipologias de Estados de Bem-estar Social. A formação

da Agenda Pública. A questão da decisão e da não-

decisão. Modelos de decisão e o papel dos atores

políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de

interesse, estruturas institucionais e mídia. Implementação

e avaliação das políticas públicas. Tendências das

políticas públicas no início do Século XXI. Liberalismo,

social democracia e políticas públicas. O efeito da

globalização para as políticas públicas. A participação da

sociedade na decisão e acompanhamento da execução das

políticas públicas: a gestão democrática.

RELAÇÕES INTERNACIONAIS – 60 horas

Analisar as relações internacionais no período

contemporâneo e verificar como se encontra estruturado o

sistema internacional. Temas como a globalização, a

regionalização, a interdependência e aqueles que têm

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

15

ocupado a agenda dos governos nos anos de 1990, tais

como as organizações internacionais e não-

governamentais, o meio ambiente, os direitos humanos, os

conflitos étnicos e religiosos, os nacionalismos e o

terrorismo.

SEMINÁRIO DE PESQUISA IV NA LFE I, LFE II

ou LFE III – 30 horas

A disciplina está orientada para possibilitar ao aluno

ampliar sua compreensão sobre a importância das

atividades práticas no curso de Administração, através de

ações que possibilitem ao educando o aprofundamento

dos seus conhecimentos por meio da pesquisa e discussão

coletiva dentro da Linha de Formação Específica

escolhida. O objetivo é que a partir das Linhas de

Formação específica o aluno possa orientar a elaboração

do TC e as suas atividades de estágio supervisionado.

O aluno poderá consultar as ementas e referências já

apresentadas nas respectivas ementas da Linha de

Formação Específica a saber:

SEMINÁRIO EM GESTÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS

I

SEMINÁRIO EM GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA II

SEMINÁRIO EM GESTÃO GOVERNAMENTAL III

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - 75 horas

Realização do projeto de Estágio. Identificação da área de

interesse em administração e da gestão pública.

Levantamento do histórico e perfil da organização

escolhida. Realização prática do Estágio e elaboração de

Relatório Parcial.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 75 horas

Realização prática do Estágio e elaboração de Relatório

Parcial. Diagnóstico Organizacional. Descrição do

processo onde se situa o problema. Levantamento

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - 75 horas

Realização prática do Estágio e elaboração de Relatório

Parcial. Levantamento Bibliográfico. Apresentação e

análise dos resultados referentes à observação da

organização escolhida para realização do Estágio.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - 75 horas

Realização prática do Estágio. Elaboração do relatório

final de estágio, divulgação dos resultados e apresentação

pública em plenária.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

REDAÇÃO OFICIAL – 60 horas

Características do texto administrativo e a linguagem

oficial aplicadas na produção de documentos e

correspondências oficiais e empresariais.

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES – 60

horas

Estrutura de computadores. Softwares. Aplicativos:

processadores de textos, planilha eletrônica e

apresentação de slides. Sistemas Computacionais:

características, noções de modelagem de dados. Bancos

de dados. Internet e páginas web. Correio Eletrônico: uso

corporativo, atividades em grupo.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – 60

horas

História da educação do Surdo. Abordagens

Metodológicas. Introdução à Língua de Sinais. Gramática

da Língua de Sinais. Legislação. Expressão corporal.

Política de educação inclusiva.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Empreendedorismo Governamental – 30 horas

Fundamentos do Empreendedorismo – definição e

origem; migração do Estado patrimonialista ao Estado

empreendedor; empreendedorismo privado x público;

razões do empreendedorismo. Gestão Empreendedora –

análise de cenários; identificação de oportunidades; o

ciclo orçamentário e as proposições de ações; casos de

sucesso; gestão por resultados; Perfil e Comportamento

Empreendedor – síndromes, mitos, características,

habilidade inata ou comportamento aprendido,

empreendedor e intraempreendedor, e empreendedor

estratégico.

Gestão da Qualidade no Setor Público – 60 horas

Considerações sobre o setor público. Qualidade: conceitos

e princípios. Planejamento e controle da qualidade.

Ferramentas. Melhoria em operações. Qualidade em

serviços: projeto, desenho de processos, programação de

serviços e controle de qualidade.

Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública –

60 horas

Conceito, gênese e tipos de redes, mo0delos de gestão e

estruturas de redes públicas. Redes federativas e redes

públicas de cooperação, redes comunitárias.

Complementaridade e Supletividade nas redes híbridas.

Análise e Prospecção de Problemas Nacionais – 60

horas

Problemas Nacionais contemporâneos: métodos de

identificação, caracterização, análise e prospecção.

Políticas públicas para abordagem dos Problemas

Nacionais: interdependência e interfaces entre Poderes e

níveis de governo. Temas em destaque: desigualdades

sociais e pobreza; a questão ambiental e da Amazônia e

seu caráter estratégico; a Reforma Sanitária, o Sistema

Único de Saúde e dilemas na sua implementação;

Educação para a Cidadania: acessibilidade e qualidade.

Licitação, Contratos e Convênios – 30 horas

Licitação: aspectos gerais, princípios constitucionais,

dispensa e inexigibilidade, modalidades, pregão

eletrônico e presencial, fases, revogação e invalidação,

controle. Contratos: formalização, direitos e deveres,

execução, alteração, inexecução, extinção, espécies,

controle. Convênios: aspectos gerais, participantes,

objeto, formalização, controle.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 78, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014

Dispõe sobre posse do docente Carlos Alberto de Souza

Gondim no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.040614/14-1 e 87/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE: Artigo

1º – Empossar o docente Carlos Alberto de Souza

Gondim, para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, como representante da Faculdade de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

16

Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da

Universidade Federal de Mato Grosso do Campus

Universitário de Cuiabá, com mandato de dois anos a

contar desta data. Artigo 2º - Esta Resolução entra em

vigor a partir desta data, revogando-se as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de

agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder -Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 79, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014

Dispõe sobre posse da docente Maraísa Magalhães

Arsénio no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO,

no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no Processo n.º 23108.040128/14-0 e 90/14 –

Consepe; CONSIDERANDO a decisão da plenária em

sessão realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar a docente Maraísa Magalhães

Arsénio, para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, como representante dos Coordenadores dos

Curso de Graduação da Universidade Federal de Mato

Grosso do Campus Universitário de Cuiabá, com mandato

de dois anos a contar desta data. Artigo 2º - Esta

Resolução entra em vigor a partir desta data, revogando-

se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de 2014. Maria

Lúcia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 80, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014

Dispõe sobre posse do docente Mauro Lúcio Naves

Oliveira no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.041224/14-9 e 89/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar o docente Mauro Lúcio Naves

Oliveira, para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, como representante do Instituto de Engenharia

da Universidade Federal de Mato Grosso do Campus

Universitário de Várzea Grande, com mandato de dois

anos a contar desta data.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 81, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014

Dispõe sobre homologação das Resoluções Consepe n.º

68, de 24 de julho de 2014 e 76, de 30 de julho de 2014.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.034455/14-3 e 85/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

Artigo 1º – Homologar as Resoluções Consepe n.º 68, de

24 de julho de 2014 e 76, de 30 de julho de 2014, que

tratam da gestão da regularidade de vínculo acadêmico

institucional dos estudantes dos cursos de graduação da

Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 82, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 77,

de 18 de agosto de 2014, que aprovou as alterações no

Projeto Pedagógico do Curso de Administração Pública,

bacharelado, modalidade a distância, no âmbito da

Universidade Aberta do Brasil, ofertado pelo campus

Universitário de Cuiabá da Universidade Federal de Mato

Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.041975/14-8, 99/14 - CONSEPE; RESOLVE:

Artigo 1º - Homologar a Resolução Consepe n.º 77, de 18

de agosto de 2014 que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, as alterações

no Projeto Pedagógico do Curso de Administração

Pública, bacharelado, modalidade à distância, no âmbito

da Universidade Aberta do Brasil, ofertado pelo campus

universitário de Cuiabá da Universidade Federal de Mato

Grosso.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 83, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre aprovação da participação da UFMT no

MNPEF.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.019415/14-2, 68/14 – CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

17

Artigo 1o – Aprovar a participação da Universidade

Federal de Mato Grosso no Programa Nacional de

Mestrado Profissional em Ensino de Física – MNPEF, no

Campus Universitário de Cuiabá, gerenciado pela

Sociedade Brasileira de Física.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 84, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre alterações curriculares no Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em Filosofia,

bacharelado, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais,

do Campus Universitário de Cuiabá, da Universidade

Federal de Mato Grosso, instituído pela Resolução

Consepe n.º 202, de 28 de dezembro de 2009,

homologada pela Resolução Consepe nº 04, de 22 de

fevereiro de 2010 .

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO,

no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.°

23108.044971/14-1 e 100/2014 – CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

Artigo 1º. Aprovar as alterações curriculares no Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em Filosofia,

bacharelado, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais,

do Campus Universitário de Cuiabá, da Universidade

Federal de Mato Grosso, presencial; com carga horária de

2.664 horas; regime acadêmico: crédito semestral; com 25

(vinte e cinco) vagas: uma entrada para o primeiro

período letivo, turno de funcionamento: noturno,

integralização curricular mínima em 8 (oito) semestres e

máxima em 12 (doze) semestres, conforme anexos I, II e

III.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se a estrutura curricular, presente nos anexos I,

II e III, da Resolução Consepe n.º 202 de 28 de dezembro

de 2009, homologada pela Resolução Consepe nº 04, de

22 de fevereiro de 2010, a Resolução Consepe nº 19, de

11 de abril de 2012, homologada pela Resolução Consepe

nº 24, de 07 de maio de 2012 e a Resolução Consepe nº

81, de 11 de outubro de 2012. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

em Cuiabá, 25 de agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli

Neder - Presidente do CONSEPE

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

CONTEÚDOS

CURRICULARES DE

NATUREZA CIENTÍFICO

CULTURAL

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Carga Horária

Epistemologia 60 h/a

Estética 120 h/a

Ética 60 h/a

Filosofia Política 60 h/a

Filosofia da Mente 60 h/a

Filosofia da Ciência 60 h/a

Filosofia da Linguagem 120 h/a

Filosofia Geral 120 h/a

História da Filosofia Antiga 120 h/a

História da Filosofia Contemporânea 120 h/a

História da Filosofia Medieval 120 h/a

História da Filosofia Moderna 120 h/a

Introdução à Filosofia 120 h/a

Lógica 120 h/a

Metodologia filosófica 60 h/a

Prática de pesquisa em Filosofia I 60 h/a

Prática de pesquisa em Filosofia II 60 h/a

Prática de pesquisa em Filosofia III 60 h/a

Teoria das Ciências Humanas 60 h/a

Teoria do Conhecimento 120 h/a

SUBTOTAL 1800 h/a

DISCIPLINAS ELETIVAS Carga Horária

Eletiva I 60h/a

Eletiva II 60h/a

Eletiva III 60h/a

Eletiva IV 60h/a

Eletiva V 60h/a

Eletiva VI 60h/a

Eletiva VII 60h/a

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

18

SUBTOTAL (mínimo) 420 h/a

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE

OUTROS DEPARTAMENTOS da UFMT

Carga Horária

Introdução à Antropologia 60 h/a

Teorias e Sistemas em Psicologia 60 h/a

SUBTOTAL 120 h/a

SUBTOTAL (conteúdos curriculares de

natureza científico-cultural)

2.340 h/a

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Carga Horária

Estágio Supervisionado Obrigatório 108 h/a

SUBTOTAL 108 h/a

QUADRO DEMONSTRATIVO SINTÉTICO

DISCIPLINAS

Carga

horária/créditos

Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural 2340 h/a

(156 créditos)

Estágio Supervisionado Obrigatório 108 h/a

(6 créditos)

Atividades acadêmico-científico-cultural 216 h/a

(12 créditos)

Carga Horária Total

2664 h/a

(174 créditos)

DISCIPLINAS ELETIVAS DO

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Carga Horária

Fenomenologia 60 h/a

Filosofia da Arte 60 h/a

Filosofia da História 60 h/a

Filosofia da Lógica 60 h/a

Filosofia da Matemática 60 h/a

Filosofia da Música 60 h/a

Hermenêutica Filosófica 60 h/a

História da Filosofia da Renascença 60 h/a

História da Lógica 60 h/a

Questões Filosóficas 60 h/a

Questões Filosóficas Avançadas 60 h/a

Seminário de Pesquisa 60 h/a

Seminário de Pesquisa Avançado 60 h/a

Teorias da Verdade 60 h/a

Tópicos Especiais de Epistemologia 60 h/a

Tópicos Especiais de Ética 60 h/a

Tópicos Especiais de Ética e Filosofia Política 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia Antiga 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia Contemporânea 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia da Arte 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia da Mente 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia e Educação 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia da Renascença 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia Medieval 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia Moderna 60 h/a

Tópicos Especiais de Filosofia Política 60 h/a

Tópicos Especiais de Lógica 60 h/a

Tópicos Especiais de Teoria das Ciências Humanas 60 h/a

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

19

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento 60 h/a

DISCIPLINAS ELETIVAS DE OUTROS

DEPARTAMENTOS

Carga Horária

Antropologia e Diversidade Cultural 60h/a

Libras 60h/a

Teoria antropológica I 60h/a

Teoria Antropológica II 60h/a

Ciência Política I– Introdução à Ciência Política 60h/a

Ciência Política II – Pensamento Político Clássico 60h/a

Ciência Política III – Pensamento Político Moderno 60h/a

Ciência Política IV – Teoria Política Contemporânea 60h/a

Língua Latina 60h/a

Filologia Românica 60h/a

História da Medicina 36h/a

Tópicos Especiais de Antropologia 60h/a

História da Arquitetura e Urbanismo 120h/a

História Antiga 120h/a

História Medieval 120h/a

História Moderna 120h/a

História Contemporânea 120h/a

Introdução ao Estudo de História 60h/a

Sociologia Geral 60h/a

Sociologia Geral e do Direito 60h/a

Inglês Instrumental 60h/a

Francês Instrumental 60h/a

História da Arte I 60h/a

História da Arte II 60h/a

História da Arte III 60h/a

História da Arte IV 60h/a

Cultura Popular Brasileira 60h/a

História e Filosofia da Matemática 60h/a

Introdução ao Estudo do Direito 120h/a

História do Direito 60h/a

Psicologia Geral 60h/a

Relações Humanas 60h/a

Geologia Geral 150h/a

Ecologia Geral 60h/a

Genética Básica 60h/a

Evolução 60h/a

História e Filosofia da Física 60h/a

ANEXO II

PERIODIZAÇÃO CURRICULAR

1º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

Introdução à Filosofia 8-0-0

120 - 120

Metodologia Filosófica 4-0-0 60 - 60

Introdução à

Antropologia

4-0-0 60 - 60

Teorias e Sistemas em

Psicologia

4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

2º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

20

História da Filosofia

Antiga

8-0-0 120 - 120

Teoria do

Conhecimento

8-0-0 120 - 120

Eletiva I 4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

3º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

História da Filosofia

Medieval

8-0-0 120 - 120

Filosofia Geral 8-0-0 120 - 120

Eletiva II 4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

4º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

Lógica 8-0-0 120 - 120

História da Filosofia

Moderna

8-0-0 120 - 120

Eletiva III 4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

5º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

História da Filosofia

Contemporânea

8-0-0 120 - 120

Ética 4-0-0 60 - 60

Filosofia Política 4-0-0 60 - 60

Eletiva IV 4-0-0 60 - 60

Teoria das Ciências

Humanas

8-0-0 120 - 60

TOTAL 360 - 360

6º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

Estética 8-0-0 120 - 120

Epistemologia 4-0-0 60 - 60

Eletiva V 4-0-0 60 - 60

Prática de Pesquisa em

Filosofia I

4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

7º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

Filosofia da

Linguagem

8-0-0 120 - 120

Eletiva VI 4-0-0 60 - 60

Prática de Pesquisa em

Filosofia II

4-0-0 60 - 60

Filosofia da Mente 4-0-0 60 - 60

TOTAL 300 - 300

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

21

8º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP CH TOTAL

Filosofia da Ciência 4-0-0 60 - 60

Eletiva VII 4-0-0 60 - 60

Prática de Pesquisa em

Filosofia III

4-0-0 60 - 60

Estágio

Supervisionado

obrigatório

6-0-0 108 - 108

TOTAL 288 - 288

TOTAL GERAL

CHT ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS

CH TOTAL

2448 h/a 216 h/a 2664 h/a

ANEXO III

EMENTÁRIO

1 - Disciplinas Obrigatórias do Departamento de

Filosofia.

EPISTEMOLOGIA: Noções de Epistemologia.

Filosofia e Epistemologia. Ciência e Epistemologia.

ESTÉTICA: Abordagem de tema e/ou autor(es) da

estética moderna ou contemporânea.

ÉTICA: Os desafios éticos da sociedade contemporânea.

Ética e cultura: multiculturalidade e relações étnico-

raciais (Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008).

Ética e política. Aspectos éticos da ciência. Ética, direito e

direitos humanos (Resolução CNE 01/2012). Bioética.

Justiça e equidade socioambeintal (Resolução CNE

02/2012). Concepções éticas na história da filosofia.

FILOSOFIA POLÍTICA: Autoridade e poder.

Liberdade, direitos e deveres. Formas de representação

política. Direito natural e as teorias do contrato social.

Poder político, estado e cidadania. Indivíduo e sociedade.

FILOSOFIA DA MENTE: Noções gerais de Filosofia

da Mente. O estatuto ontológico da mente. Causação

mental e seus problemas. Consciência e Mente.

Racionalidade e Sentimento. A questão dos Qualia e a

corporeidade. Escolas e principais abordagens.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Estudo filosófico da

estrutura da produção científica. Questionamento de

pressuposições ontológicas e epistêmicas de uma teoria

ou sistema científico.

FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Linguagem simbólica

e linguagem conceitual. Teoria do significado.

Positivismo Lógico. Filosofia Analítica. Filosofia da

linguagem ordinária.

FILOSOFIA GERAL: Nascimento da metafísica: Platão

e Aristóteles. A questão do ser na Filosofia Medieval e na

Filosofia moderna a partir de um ou mais filósofos

significativos. Metafísica e ciência na Filosofia

Contemporânea. Metafísica e existência.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA: Estudo de

temas e autores desde os filósofos pré-socráticos até os

filósofos do helenismo Greco-romano.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA:

A contemporaneidade do pensamento como problema: o

marco nietzschiano. Correntes da filosofia

contemporânea: Fenomenologia, Existencialismo, Pós-

estruturalismo, Hermenêutica filosófica e

Desconstrutivismo. A superação da metafísica e a

filosofia posta em questão.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL: Recepção

do pensamento helênico pelos Padres da Igreja.

Elaboração e sistematização dos pensamentos cristão,

judaico e árabes, hauridos nas respectivas Escrituras

Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega.

Raízes do Pensamento Moderno.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA: Recepção

do humanismo renascentista na modernidade. A questão

cartesiana da verdade. A tradição empirista. O

racionalismo pós-cartesiano. A tradição iluminista. O

idealismo transcendental. O sistema hegeliano.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: Filosofia e atividade

filosófica. Filosofia e História da Filosofia. Filosofia e

outras áreas da cultura e do conhecimento.

LÓGICA: Fundamentos da lógica clássica: forma e

conteúdo, tipos de raciocínio, noção de verdade, teoria da

predicação. Fundamentos da lógica simbólica: forma e

conteúdo, noção de verdade. Lógica formal e novas

lógicas.

METODOLOGIA FILOSÓFICA: A abordagem de

textos filosóficos. A explicação de texto. O comentário de

texto. A dissertação filosófica.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA I:

Orientação de trabalho acadêmico. Escolha de orientador

para elaboração de projeto de monografia.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA II:

Desenvolvimento de projeto de pesquisa sob orientação.

Redação final da monografia.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA III:

Defesa Pública.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

22

TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS: Especificidade

das ciências humanas. História, cultura e sociedade.

Origem das Ciências Humanas. A constituição do sujeito

social. O indivíduo e a sociedade. Relações de poder.

Análises e dominações. Os discursos sobre a sociedade.

TEORIA DO CONHECIMENTO: Problemas relativos

ao conhecimento. Condições de possibilidade e limites do

conhecimento. História da teoria do conhecimento.

Relação entre verdade e opinião; entre razão e

experiência. Critérios de verdade.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO: elaboração de projeto de

Pesquisa em Filosofia.

2 - Disciplinas Eletivas do Departamento de Filosofia.

FENOMENOLOGIA: Noções gerais de Fenomenologia.

A Fenomenologia de Husserl. A Fenomenologia de

Heidegger. Principais desenvolvimentos e problemas da

Fenomenologia filosófica. O método fenomenológico nas

ciências humanas.

FILOSOFIA DA ARTE: A filosofia da arte e sua

relação com a estética. Diferenciação entre ambas. As

várias interfaces possíveis de ambas com a história da

arte, especialmente da arte moderna e contemporânea.

Interfaces da filosofia da arte ou da estética com outras

formas de abordagens da arte, tais como crítica de arte,

sociologia da arte, psicologia da arte, semiótica da arte,

etc. .

FILOSOFIA DA HISTÓRIA: Filosofia e conhecimento

histórico. Epistemologia da História. Concepções

filosóficas da História e da Historiografia. História e

prospecção sócio-política.

FILOSOFIA DA LÓGICA: Principais tópicos

estudados na lógica: o conceito de quantificação, prova,

proposição, etc. A questão do domínio de objetos lógicos

independentes de intuições espácio-temporais. Discussão

dos princípios fundamentais da lógica e das lógicas ditas

desviantes destes princípios, as lógicas paraconsistente,

não reflexiva e intuicionista.

FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Principais correntes

fundacionais da matemática (logicismo, intuicionismo e

formalismo), com as suas respectivas abordagens

filosóficas sobre a matemática e a natureza de seus

objetos.

FILOSOFIA DA MÚSICA: Discussão filosófica sobre a

música a partir das reflexões de filósofos que se

dedicaram ao tema. Conexão entre o discurso musical e o

tempo, acentuando que, a partir da música, uma

compreensão de tempo como não-linear ou métrico torna-

se possível.

HERMENÊUTICA FILOSÓFICA: Constituição e

desdobramentos da Hermenêutica. Hans-Georg Gadamer

e a Hermenêutica filosófica. Significado da Hermenêutica

na Filosofia contemporânea.Gianni Vattimo e a Ontologia

Hermenêutica.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA DA RENASCENÇA:

Aspectos das tradições grega e latina na Renascença. Os

humanismos do Renascimento. A recepção da cultura

renascentista na modernidade.

HISTÓRIA DA LÓGICA: Apresentação geral da

história da lógica, do período antigo até a época

contemporânea, enfatizando-se as relações existentes

entre as várias concepções de lógica e doutrinas

filosóficas historicamente bem situadas.

QUESTÕES FILOSÓFICAS: Abordagem especializada

e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.

QUESTÕES FILOSÓFICAS AVANÇADAS:

Abordagem especializada e aprofundada de temática ou

pensador da Filosofia.

SEMINÁRIO DE PESQUISA: Abordagem

especializada e aprofundada de temática ou pensador da

Filosofia.

SEMINÁRIO DE PESQUISA AVANÇADO:

Abordagem especializada e aprofundada de temática ou

pensador da Filosofia.

TEORIAS DA VERDADE: Análise panorâmica ou

específicas das principais teorias e teorizações sobre os

conceitos de verdade e falsidade na filosofia ocidental,

especialmente na filosofia contemporânea.

TÓPICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: Teorias Epistemológicas Contemporâneas e suas

aplicações.

TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA E FILOSOFIA

POLÍTICA: Abordagem monográfica de temática ou

pensador da Ética e Filosofia Política.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA ANTIGA:

Análise aprofundada de tema e/ou autor(es) desde os pré-

socráticos até o helenismo Greco-romano.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA

CONTEMPORÂNEA: Abordagem monográfica de

temática ou pensador da Filosofia Contemporânea.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA ARTE:

Análise aprofundada e específica de algum tema ou

problema específico referente à estética e/ou à filosofia da

arte que estejam diretamente ligados a abordagem de

artistas, obras e períodos da história das artes,

especialmente da história das artes modernas e

contemporâneas.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA

CIÊNCIA: Eliminativismo, Reducionismo,

Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crítica

a ciência contemporânea.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA MENTE: Critérios de definição do mental: intencionalidade e

subjetividade. Caráter Fenomenal. Consciência.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA

RENASCENÇA: Abordagem monográfica de temática

ou pensador da Filosofia do Renascimento

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA E

EDUCAÇÃO: Abordagem monográfica de temática ou

pensador relacionado à dimensão educacional da filosofia.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA

MEDIEVAL: Abordagem monográfica de temática ou

pensador da Filosofia Medieval.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MODERNA:

Abordagem monográfica de temática ou pensador da

Filosofia Moderna.

TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA

LINGUAGEM: Abordagem monográfica de temática ou

pensador da Filosofia da Linguagem.

TÓPICOS ESPECIAIS DE LÓGICA: Introdução a

teoria dos modelos e à lógica de segunda ordem.

TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DAS CIÊNCIAS

HUMANAS: Abordagem monográfica de temática ou

pensador da Teoria das Ciências Humanas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

23

TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DO

CONHECIMENTO: Abordagem monográfica de

temática ou pensador da Teoria do Conhecimento.

3 - Disciplinas obrigatórias de outros Departamentos

da UFMT

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA: A disciplina

tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas

áreas no campo epistemológico da Antropologia, através

do conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias

analíticas básicas. Serão contempladas as principais

correntes teórico-metodológicas, de maneira a

instrumentalizar o aluno para a compreensão das

situações geradas pela diversidade sócio-cultural.

TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA: O

nascimento dos projetos de Psicologia como área de

conhecimento e de intervenção. Pressupostos ontológicos

e epistemológicos das Psicologias contemporâneas.

4 - Disciplinas eletivas de outros Departamentos da

UFMT

ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE CULTURAL:

Constituição da Antropologia como disciplina e seu

campo de estudo. Etnocentrismo e relativismo, alteridade

e diferença cultural. As noções de natureza, cultura, raça,

identidade e etnia. A perspectiva antropológica sobre a

diversidade étnico-racial e a pluralidade étnica brasileira;

diáspora africana, contextos históricos e diversidade afro-

brasileira, povos indígenas e relações interétnicas.

LIBRAS: Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras):

alfabeto digital, parâmetros lingüísticos, relações

pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A

língua em seu funcionamento nos diversos contextos

sociais.

TEORIA ANTROPOLÓGICA I: A formação da

Antropologia social e cultural. As vertentes do

evolucionismo social, métodos, conceitos e temas

principais. A crítica funcionalista. O método etnográfico

da observação participante. A escola funcionalista

britânica, as correntes principais e seus autores. Franz

Boas e os desdobramentos do enfoque culturalista norte-

americano. Os estudos de cultura e personalidade. O neo-

evolucionismo e a ecologia cultural.

TEORIA ANTROPOLÓGICA II: A escola francesa.

Representações coletivas e fato social total em Durkheim

e Mauss. Lévi-Strauss e o estruturalismo em

Antropologia. Limites e perspectivas atuais do método

estrutural. Geertz e a Antropologia interpretativa. A

crítica pós-moderna e os estudos culturais. Um balanço

das contribuições recentes.

CIÊNCIA POLÍTICA I - INTRODUÇÃO À

CIÊNCIA POLÍTICA: O objetivo deste curso é

proporcionar aos ingressantes em Ciências Sociais um

quadro geral da Ciência Política, incentivando o debate e

a reflexão sobre a natureza e o objeto da Ciência Política

e sobre temas e questões centrais desta área de estudos

como: Estado, Poder político e Dominação; Cidadania,

Democracia, Ideologia, Representação e Participação,

legitimidade; Instituições e Formas de governo. Este

curso visa ainda iniciar os estudantes no pensamento

político dos clássicos gregos, a política normativa e a

transição e início da política moderna.

CIÊNCIA POLÍTICA II - PENSAMENTO

POLÍTICO CLÁSSICO: Este curso objetiva discutir

questões e conceitos fundamentais da teoria política

clássica: poder político, estado, sociedade civil, sociedade

política, formas de regime e de governo, legitimidade,

propriedade, desigualdade, liberdade, etc. Tratará das

idéias dos contratualistas: Hobbes, Locke, Rousseau, a

teoria dos três poderes de Montesquieu e dos Federalistas,

possibilitando a discussão das concepções modernas.

CIÊNCIA POLÍTICA III - PENSAMENTO

POLÍTICO MODERNO: Objetiva discutir

principalmente as análises sobre o capitalismo moderno e

o Estado, democracia, formas de governo, revoluções e

organizações sociais e o debate entre liberalismo e

marxismo.

CIÊNCIA POLÍTICA IV - TEORIA POLÍTICA

CONTEMPORÂNEA: O objetivo deste curso é discutir

questões e temas importantes da Ciência Política

contemporânea, no campo marxista e no campo liberal.

Inclui-se o debate de questões sobre o imperialismo, o

totalitarismo, socialismo, a atuação dos partidos políticos

e o papel do Estado e outros debates contemporâneo.

LÍNGUA LATINA: Morfossintaxe nominal e verbal.

Leitura de pequenos textos latinos.

FILOLOGIA ROMÂNICA: Esclarecimentos de fatos e

fenômenos lingüísticos pelo histórico comparativo.

HISTÓRIA DA MEDICINA: Historicidade dos

conceitos e objetivos da Medicina e prática médica em

diferentes formações sociais e modos de produção, ao

longo da História. História da Medicina no Brasil e em

Mato Grosso. Práticas médicas alternativas.

CULTURA POPULAR BRASILEIRA: A

diversificação dos processos culturais na estratificação da

sociedade contemporânea. Análise da dinâmica cultural

decorrente da confrontação de culturas diversas na

realidade brasileira.

ECOLOGIA GERAL: Fatores ecológicos abióticos e

bióticos. Estudo geral de biocenose e ecossistemas. Os

principais ecossistemas do mundo. As transferências de

matéria nos ecossistemas. As transferências de energia e a

produtividade nos ecossistemas. As características das

populações animais. As flutuações e suas causas nas

populações. Ecologia, evolução e adaptação. Ecologia

aplicada. A ação do homem sobre a biosfera.

EVOLUÇÃO: Aborda aspectos básicos do estudo de

Evolução, desde Darwin, que fez a teoria da Origem das

Espécies, até as teorias atuais que enfocam aspectos das

diferenciações sofridas pelos distintos grupos de

organismos existentes, como é o caso das teorias de

sistemática filogenética e teoria neutralista molecular.

Engloba também conceitos básicos dentro da evolução,

como as teorias de especiação, seleção natural e

interações entre organismos.

FRANCÊS INSTRUMENTAL: Desenvolvimento da

habilidade de leitura. Abordagem da estrutura de textos e

da língua, Iniciação à literatura.

GEOLOGIA GERAL: História da ciência geológica.

Filosofia da Geologia. Metodologias de investigação e

conceitos principais. Conceito de tempo e escala e sua

interação com a pesquisa geológica. Processos atuantes na

atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo.

Interação no tempo e no espaço. Falhas. Dobras.

Foliações. Tectônica global: histórico, princípios e

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

24

regimes tectônicos. Evolução da crosta continental. A

bússola do geólogo e sua utilização. Mapas topográficos.

Croquis e mapas geológicos. Perfis e blocos-diagramas.

Preparação de trabalhos técnicos e científicos.

GENÉTICA BÁSICA: Introdução à Genética.

Entendimento das leis da hereditariedade. Estrutura e

replicação do material genético. Função e alteração do

material genético. Noções de material genético na

população.

HISTÓRIA ANTIGA: Estudo das civilizações do

oriente próximo, grega e romana em seus aspectos

políticos, econômicos, sociais e culturais.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: Estuda o

desenvolvimento do capitalismo no decorrer do séc. XIX

até a I Grande Guerra, analisando a expansão do capital e

o Imperialismo, os movimentos sociais e a problemática

das nacionalidades. O segundo momento, analisa o

“Breve séc. XX”, ou seja, os anos que vão da eclosão da I

Guerra ao colapso da URSS.

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO:

Estudo da evolução dos agrupamentos humanos e sua

relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício

através da História. Análise da relação entre sistemas

urbanos e edificações neles inseridas numa visão

histórica.

HISTÓRIA DA ARTE I: Abordagem das idéias

estéticas e das realizações artísticas até a Idade Média.

HISTÓRIA DA ARTE II: Abordagem das idéias e das

realizações artísticas até o século XVIII

HISTÓRIA DA ARTE III: Abordagem das idéias

estéticas e das realizações artísticas até o século XIX.

HISTÓRIA DA ARTE IV: Abordagem das idéias

estéticas e das realizações artísticas até o século XX.

HISTÓRIA DO DIREITO: História do pensamento

jurídico. Fontes da cultura jurídica universal. Cultura

jurídica no oriente. O Direito na civilização greco-

romana. O fenômeno jurídico na Idade Média ocidental.

Direito, Estado moderno e ascensão do capitalismo.

Trajetória do pensamento jurídico contemporâneo.

Cultura jurídica no Brasil. Direito colonial, tradição

jusnaturalista. Escola de recife, ideologia do

bacharelismo, positivismo normativo e hegemonia

culturalista. A crítica jurídica no pensamento da

modernidade. Correntes crítico-alternativas no Brasil.

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA FÍSICA: A Física

aristotélica e o aristotelismo da Idade Média. A reação ao

sistema aristotélico: Copérnico, Bruno, Galileu, Bacon. A

mecânica Newtoniana. O fim da Filosofia Natural e o

eletromagnetismo. A crise da mecânica newtoniana e o

surgimento da relatividade e da quântica. Princípios da

Física atual.

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA:

Geometria. Álgebra e Aritmética na Antigüidade. A

Matemática a partir do século XVII: Logaritmo,

Geometria Projetiva, máquinas de cálculo e análise. A

Matemática e o Ensino da Matemática na época

contemporânea. A transposição didática de conceitos

matemáticos.

HISTÓRIA MEDIEVAL: O mundo europeu da

desagregação do Império Romano e a gestação do mundo

feudal. Análise das transformações político-econômico e

socio-culturais ocorridas na Europa Ocidental na chamada

“Idade Média Central (séc. XI ao XII) e a Baixa Idade

Média (séc. XIV aos meados do XVI), ressaltando que o

período caracterizou-se pela gestação do mundo moderno.

HISTÓRIA MODERNA: Estuda o conjunto das

transformações econômicas, políticas e sociais que

configuram o processo de transição do feudalismo para o

capitalismo. Analisa as transformações político-

econômicas e sócio-cultural ocorridas entre o séc. XVII e

final do séc. XVIII.

INGLÊS INSTRUMENTAL: Conscientização e

transferência de estratégias de leitura em língua materna

para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégia de

leitura em língua inglesa e noções da estrutura da mesma

língua. Aquisição de vocabulário.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA:

Conceito de História: os instrumentos de trabalho do

historiador, questões sobre o conhecimento histórico,

documento e fato histórico, tempo e História, o papel

social do historiador.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO: De

realidade social. Direito e ideologia. Direito e História.

Direito e Ciência. Dogmática jurídica. Perspectiva

Axiológica do Direito. O Direito e o justo objetivo -

Conceituação da justiça - concretização de justiça -

aplicação do Direito e o justo.

PSICOLOGIA GERAL: Conceito: objetivo, divisão e

métodos da Psicologia. Sintaxe histórica. Fenômenos

psíquicos, cognitivos, ativos e afetivos. Motivação e

personalidade.

RELAÇÕES HUMANAS: Conceitos, natureza humana.

Hábito e aprendizagem. Comportamento emocional.

Fatores de conduta do indivíduo isolado ou em grupo.

Comunicação. Importância e obstáculos nas relações

humanas. Formação de grupos na organização. Métodos

de tomada de decisão. Técnica usual de motivação do

indivíduo.

SOCIOLOGIA GERAL: Definição e relação das

Ciências Sociais e Sociologia. História da Sociologia.

Objetivo da Sociologia. Processos sociais. Instituições

sociais. A. Comte é Procurador da Sociologia. Divisão do

trabalho segundo E. Durkheim, síntese da Teoria

Funcionalista. Principais características da Sociologia

Compreensiva de Max Weber. Os conceitos de trabalho,

mercadoria, alienação na perspectiva marxista.

SOCIOLOGIA GERAL E DO DIREITO: Condição

social do homem. Sociologia enquanto ciência da

sociedade industrial. Quadros teóricos referenciais para o

estudo da sociedade, do Estado e do Direito. Sociologia e

Sociologia Jurídica.

Abordagem de Émile Durkheim - Abordagem weberiana,

Sociologia jurídica e histórica. Ação estatal e legitimação

política. Desenvolvimento capitalista e dogma jurídico. O

papel do Direito na sociedade capitalista.

TÓPICOS ESPECIAIS DE ANTROPOLOGIA: A

disciplina objetiva a oferta de cursos temáticos, de

conteúdos variáveis, visando fundamentar e

instrumentalizar o aluno para sua iniciação científica.

Neste sentido, deve possibilitar a exploração de resultados

de pesquisas dos professores ou o atendimento de

interesses específicos dos alunos. Contemplará tanto

temáticas teórico-metodológicas como questões

etnográficas, oriundas de diversas partes do mundo.

Exemplos de temas a serem tratados: Antropologia

Política, Antropologia Econômica, Antropologia Visual,

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

25

Antropologia e História, Relações e Identidades Étnicas,

Etnologia da África, Cultura e Ambiente, Sociedade e

Saúde, Educação Indígena.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 85, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre alteração do número de vagas no do curso

de graduação em enfermagem, do campus universitário de

Sinop.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no Processo n.º 23108.704053/14-3, 96/14 -

CONSEPE; CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 25 de agosto de 2014; RESOLVE:

Artigo 1º. Alterar no artigo 1º da Resolução Consepe n.º

146, de 22 de novembro de 2010, o número de vagas do

Curso de Graduação em Enfermagem, bacharelado, do

Instituto de Ciências da Saúde, do Campus Universitário

de Sinop, para 40 (quarenta) vagas: 20 (vinte) vagas para

o 1º semestre e 20 (vinte) vagas para o 2º semestre.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir do 1º

semestre do ano letivo de 2015, revogando-se as

disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 86, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno do

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de

Edificações e Ambiental da Faculdade de Arquitetura,

Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal de

Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso,

no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.013958/12-5, 27/12-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2015; RESOLVE:

Artigo 1º. Aprovar o Regimento Interno do Programa de

Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e

Ambiental da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e

Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso,

composto de 85 artigos, distribuídos em XI Capítulos, que

com esta Resolução é publicado.

Artigo 2° - Esta Resolução entrará em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE EDIFICAÇÕES

E AMBIENTAL, NÍVEL DE MESTRADO

CAPÍTULO I - DA FINALIDADE DO REGIMENTO

Artigo 1º. Estabelecer normas gerais de organização e

funcionamento do Curso de Pós-Graduação em

Engenharia de Edificações e Ambiental, nível de

Mestrado, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e

Tecnologia (FAET), da Universidade Federal de Mato

Grosso (UFMT).

§ Único – O Curso de Pós-Graduação em Engenharia de

Edificações e Ambiental pode ser igualmente designado

de Curso de Mestrado em Engenharia de Edificações e

Ambiental ou, ainda, de Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Edificações e Ambiental (PPGEEA).

CAPÍTULO II - DA CONSTITUIÇÃO DO CURSO

Artigo 2º. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental obedecerá às disposições do

Estatuto da UFMT, da Resolução nº. 05 do Conselho de

Ensino e Pesquisa (CONSEPE) da UFMT, de 28 de

janeiro de 2008, do Regimento da Faculdade de

Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET) e deste

Regimento.

§ Único – O Curso obedecerá, também, a legislação da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES) nas matérias pertinentes.

Artigo 3º. O Curso de Pós-Graduação em Engenharia de

Edificações e Ambiental constitui-se na modalidade

Mestrado Acadêmico.

§ Único – O Mestrado Acadêmico visa, prioritariamente,

a formação de pessoas qualificadas para a carreira de

Magistério Superior e pesquisa em área específica,

conforme disposto na Resolução CFE (Conselho Federal

de Educação) nº. 5/83, de 10 de março de 1983.

CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS DO CURSO

Artigo 4º. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental tem como objetivo geral

capacitar recursos humanos em nível de mestrado por

meio do desenvolvimento de pesquisas, criando

competências e habilidades para a resolução de problemas

de maior complexidade e desenvolvimento de propostas

no âmbito da Engenharia de Edificações e Ambiental,

visando, além da obtenção da quali¬dade técnica, o

atendimento das necessidades e a promoção do conforto,

saúde e bem-estar dos usuários dos espaços edificados e

das obras de infraestrutura, em consonância com o meio

ambiente.

Artigo 5º. O Curso tem por objetivos específicos:

a) Formar profissionais especializados e

capacitados para atuar em instituições de ensino superior,

institutos de pesquisa e empresas públicas e privadas, com

formação crítica, atualizada e integrada para as atividades

de ensino, investigação e pesquisa;

b) Promover o desenvolvimento de técnicas,

processos e métodos com vistas à melhoria dos projetos e

obras de edificações e infraestrutura, utilizando-se de

tecnologias existentes ou novas tecnologias para sua

construção, nas perspectivas de economia, qualidade,

durabilidade e sustentabilidade;

c) Capacitar para análise, planejamento e

proposição de soluções, não somente em seus aspectos

técnicos particulares, mas também no contexto geral de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

26

produção e apropriação das obras e projetos de

engenharia;

d) Criar e consolidar um espaço de referência na

região para a reflexão, geração, busca, análise crítica e

sistematização do conhecimento nas áreas de

concentração do curso;

e) Difundir e transferir os conhecimentos

científicos, tecnológicos e culturais relacionados às áreas

do curso, disseminando a aplicação dos resultados

práticos das pesquisas realizadas e divulgando

experiências pertinentes bem sucedidas, levadas a efeito

em ambientes acadêmicos e empresariais;

f) Incentivar trabalhos em equipe, a

interdisciplinaridade e a visão sistêmica que projetos e

obras de edificações e infraestrutura requerem;

g) Envolver alunos dos cursos de graduação em

projetos de pesquisa.

CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO

Artigo 6º. A organização gerencial do Curso de Mestrado

em Engenharia de Edificações e Ambiental compõe-se

das seguintes instâncias:

a) Colegiado Ampliado;

b) Colegiado de Curso;

c) Coordenação e Vice-coordenação do Curso;

d) Secretaria do Curso.

Seção I – Do Colegiado Ampliado

Artigo 7º. O Colegiado Ampliado do Mestrado em

Engenharia de Edificações e Ambiental, instância maior

de sua coordenação administrativa e pedagógica, será

constituído pelos membros do Colegiado de Curso e

demais docentes do Curso, que se reunirá quando

convocado pela maioria simples de seus integrantes, pelo

Colegiado de Curso ou pelo Coordenador de Curso.

§ 1º – A reunião desse pleno deverá ser convocada com

antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis.

§ 2º – Nas reuniões do Colegiado Ampliado todos os

membros terão direito a voz e voto, e, havendo empate o

Coordenador do Curso decidirá.

Artigo 8º. Compete ao Colegiado Ampliado:

a) Aprovar mudanças no Projeto Político-

Pedagógico do Curso;

b) Aprovar mudanças no Regimento Interno do

Curso, encaminhando-as para aprovação pela

Congregação da FAET e posterior encaminhamento à

Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG);

c) Escolher os membros docentes que comporão o

Colegiado de Curso, exceto Coordenador e Vice-

coordenador;

d) Acompanhar e avaliar o Curso de Mestrado,

indicando mudanças e medidas administrativas e

acadêmicas consideradas necessárias à melhoria da sua

qualidade, propondo-as para aprovação nas demais

instâncias pertinentes;

e) Deliberar sobre propostas de mudança na

organização das áreas de concentração e linhas de

pesquisa, seja para a criação de novas áreas e linhas, ou

mesmo, o desdobramento destas;

f) Sugerir mudanças nas políticas de pós-graduação

e pesquisa da FAET que possam contribuir para

andamento adequado do curso de mestrado, a serem

aprovadas nas instâncias pertinentes;

g) Deliberar sobre o credenciamento de novos

professores para o corpo docente do Curso, assim como o

desligamento de docentes.

§ 1º – A revisão do Projeto Político-Pedagógico do Curso

deverá ser feita, no mínimo, a cada dois anos.

§ 2º – A revisão do Regimento Interno do Curso deverá

ser feita, no mínimo, a cada dois anos.

Seção II – Do Colegiado de Curso

Artigo 9º. A coordenação didático-científica e

administrativa do Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental será exercida pelo Colegiado de

Curso, tendo a seguinte composição:

a) Coordenador de Curso, seu presidente, com

mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução

consecutiva;

b) Vice-coordenador de Curso, com mandato de

dois anos, sendo permitida uma recondução consecutiva;

c) Quatro docentes titulares e três docentes

suplentes, integrantes do corpo docente do Curso,

portadores de título de doutor, escolhidos dentre os

componentes das áreas de concentração, com mandato de

dois anos, sendo permitida uma recondução consecutiva;

d) Um representante discente titular e um discente

suplente, ambos regularmente matriculados no Curso,

com mandato de um ano, sendo permitida uma

recondução consecutiva.

§ Único – Definida a composição do Colegiado de Curso,

deverá ser encaminhada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação

(PROPG), para emissão da portaria correspondente.

Artigo 10. O Colegiado de Curso reunir-se-á

ordinariamente, uma vez por mês, e, extraordinariamente,

quando convocado pelo Coordenador ou por 2/3 (dois

terços) de seus membros.

§ Único – Nas reuniões do Colegiado de Curso todos os

membros terão direito a voz e voto e, havendo empate, o

Coordenador do Curso decidirá.

Artigo 11. Compete ao Colegiado de Curso:

a) Auxiliar o Coordenador e o Vice-coordenador no

desempenho de suas atribuições;

b) Acompanhar todos os trabalhos referentes ao

desenvolvimento do Curso de Mestrado em Engenharia

de Edificações e Ambiental;

c) Definir e encaminhar providências relativas ao

processo seletivo de acesso ao Curso, à matrícula, às

atividades didáticas programadas, exames de qualificação,

defesas de dissertação e estágio de docência;

d) Decidir sobre questões referentes à vida

acadêmica dos alunos do Curso, nos termos

regulamentados pelo CONSEPE - matrícula,

transferência, aproveitamento de créditos, representações

e recursos dirigidos ao Colegiado de Curso, inserção de

alunos especiais em disciplinas e estágio de docência,

dentre outras questões;

e) Estabelecer critérios e constituir comissão para

avaliação da alocação de bolsas de estudos junto aos

órgãos de fomento, aprovar sua distribuição e acompanhar

o trabalho de bolsistas do Curso;

f) Propor alterações no Projeto Político-Pedagógico

do Curso, encaminhando-as ao Colegiado Ampliado para

deliberação;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

27

g) Propor alterações no Regimento Interno do

Curso, encaminhando-as ao Colegiado Ampliado para

deliberação;

h) Aprovar e propor as disciplinas obrigatórias e

optativas, integrantes do currículo do Curso, com as

respectivas ementas indicativas do conteúdo

programático, cargas horárias, número de créditos e pré-

requisitos;

i) Definir, com a antecedência necessária, o elenco

das disciplinas e respectivos professores de Pós-

Graduação, com os respectivos horários, a serem

ofertadas no semestre subsequente;

j) Acompanhar os trabalhos docentes no sentido de

avaliar novas estratégias de ensino e novas propostas de

disciplinas;

k) Acompanhar os trabalhos dos docentes

coordenadores de Seminários Avançados e Estágio de

Docência;

l) Aprovar, semestralmente, os planos de ensino

das disciplinas ofertadas;

m) Deliberar sobre infrações disciplinares

estudantis, bem como recursos, referentes a assuntos

acadêmicos e/ou administrativos, e encaminhá-los,

quando for o caso, aos órgãos competentes;

n) Aprovar relatórios do Curso apresentados pelo

Coordenador;

o) Estabelecer critérios para preenchimento de

vagas para alunos especi¬ais em disciplinas isoladas do

Curso;

p) Aprovar a constituição dos membros efetivos e

suplentes que, junta-mente com os orientadores, deverão

compor as bancas de defesa pública da dissertação;

q) Propor meios para aumentar a produção dos

conhecimentos dos docentes e alunos do Curso,

estimulando, também, a divulgação desta produção;

r) Propor critérios de avaliação sistemática para o

credenciamento e des-credenciamento de docentes do

Curso;

s) Deliberar, preliminarmente, sobre solicitações de

inclusão de novos profes¬sores no Curso, encaminhando,

posteriormente, ao Colegiado Ampliado para deliberação

final;

t) Propor o descredenciamento de docentes,

encaminhando os pedidos ao Colegiado Ampliado para

deliberação final;

u) Apreciar a indicação de professores doutores que

não fazem parte do Curso para exercer atividades

docentes de co-orientação;

v) Promover, periodicamente, eventos científicos,

estimulando a participa-ção não somente dos docentes e

discentes do Curso, mas também de discentes da

graduação e outros docentes da UFMT e de outras

instituições;

w) Exercer outras funções atribuídas por este

Regimento, pelo Colegiado Ampliado e por outras

instâncias superiores, respeitadas as regulamentações

pertinentes;

x) Deliberar sobre os casos omissos dentro de suas

atribuições legais e opinar sobre quaisquer outras matérias

de interesse do Curso.

Seção III – Da Coordenação e Vice-coordenação do

Curso

Artigo 12. O Coordenador e o Vice-coordenador do Curso

de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e

Ambiental serão eleitos pelos professores credenciados e

alunos de pós-graduação regularmente matriculados, em

elei¬ção convocada pelo Colegiado de Curso.

§ 1º – No cômputo dos votos serão considerados os

seguintes pesos: 70% (setenta por cento) para o total de

votos dos professores credenciados (permanentes,

visitantes e colaboradores) e o peso de 30% (trinta por

cento) para o total de votos dos discentes regularmente

matriculados.

§ 2º – Definidos os nomes após realização da eleição,

deverão ser encaminhados à PROPG, para emissão da

portaria correspondente.

§ 3º – Os mandatos do Coordenador e Vice-coordenador

serão de dois anos, podendo haver uma única recondução

consecutiva.

Artigo 13. Compete ao Coordenador do Curso de Pós-

Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental:

a) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado

Ampliado e do Colegiado de Curso;

b) Cumprir e fazer cumprir as decisões e

disposições legais dos órgãos superiores e dos órgãos

colegiados pertinentes aos cursos de pós-graduação stricto

sensu e à pesquisa em geral;

c) Elaborar a programação do Curso, submetendo-a

a aprovação do Cole-giado de Curso;

d) Coordenar a execução programática do Curso,

acompanhando e avaliando as atividades acadêmico-

administrativas, fiscalizando o cumprimento dos planos

de ensino, adotando e/ou encaminhando medidas

apropriadas;

e) Zelar pelo cumprimento das disposições e

diretrizes constantes no Projeto Político-Pedagógico e no

Regimento Interno do Curso, promovendo e participando

da revisão dos mesmos no Colegiado Ampliado;

f) Submeter ao Colegiado de Curso os planos das

disciplinas ofertadas no semestre, relatórios e informações

pertinentes ao planejamento e desenvolvimento de

atividades didáticas do Curso;

g) Enviar à Pró-Reitoria de Pós-Graduação da

UFMT o calendário de atividades do Curso, de acordo

com as instruções desse órgão;

h) Organizar o Plano Semestral (ou Anual) do

Curso em articulação com outros cursos e programas de

pós-graduação;

i) Interagir com outros centros de ensino e

pesquisa, bem como, órgãos financiadores, nacionais e

internacionais;

j) Exercer a coordenação financeira do Curso,

dando ciência ao Colegiado de Curso;

k) Preparar os planos de aplicação de recursos

provenientes da UFMT ou de agências financiadoras

externas, dando ciência ao Colegiado de Curso;

l) Elaborar o edital de processo seletivo de alunos,

que deverá ser homologado pelo Colegiado de Curso;

m) Supervisionar o processo de seleção, de

orientação da matrícula e dos serviços de escolaridade, de

acordo com a sistemática estabelecida pelos órgãos

competentes;

n) Designar comissões avaliadoras (bancas),

sugeridas pelo orientador e aprovadas pelo Colegiado de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

28

Curso, para os exames de qualificação e defesa de

dissertação;

o) Adotar, em casos de urgência, medidas ad

referendum do Colegiado de Curso, submetendo-as à

ratificação dessa instância, na primeira reunião

subsequente;

p) Auxiliar o professor coordenador de Estágio de

Docência do Mestrado nos contatos com os

coordenadores dos cursos de graduação na definição das

disciplinas que poderão contar com a participação dos

alunos de pós-graduação matriculados na disciplina

Estágio de Docência;

q) Apresentar à Diretoria da FAET, relatório anual

das atividades do Curso;

r) Apresentar à Diretoria da FAET, previsão de

investimentos e relatórios de aplicação de recursos

relacionados ao Curso, para encaminhamento e

apreciação nas devidas instâncias;

s) Encaminhar medidas à viabilização de condições

necessárias ao Curso, de acordo com as regulamentações

da CAPES;

t) Representar o Curso, quando for necessário, na

Congregação da FAET, na UFMT e externamente;

u) Solicitar aos Chefes dos Departamentos

envolvidos, ao Diretor da FAET ou à Administração

Superior da UFMT, as providências que se fizerem

necessárias para melhor funcionamento do Curso de

Mestrado no que diz respeito a instalações, equipamentos

e pessoal;

v) Encaminhar à instância pertinente rol das

aquisições de materiais e equipamentos, para registro de

patrimônio de acordo com a legislação vigente;

w) Verificar a necessidade e solicitar às instâncias

competentes, a criação de salas de aula, administração,

informática e estudo dos estudantes e outros espaços

físicos e infraestrutura do Programa;

x) Exercer outras funções e atribuições previstas

por este Regimento, pelo Colegiado de Curso, pelo

Colegiado Ampliado e por outras instâncias superiores.

§ Único – Dos atos do Coordenador e/ou Vice

Coordenador do Curso caberá recurso à Congregação da

FAET.

Artigo 14. Compete ao Vice-coordenador compartilhar as

atribuições da Coordenação do Curso, substituindo o

Coordenador em suas ausências e impedimentos e, em

caso de vacância, a qualquer época, completará o mandato

do Coordenador.

§ 1º – Se a vacância ocorrer antes da primeira metade do

mandato, será eleito novo Vice-coordenador, na forma

prevista por este Regimento.

§ 2º – Se a vacância ocorrer após a primeira metade do

mandato, o Colegiado Ampliado indicará um Vice-

coordenador pro tempore para completar o mandato.

Seção IV – Da Secretaria

Artigo 15. A Secretaria, unidade executora dos serviços

administrativos e burocráticos do Curso, será

supervisionada pelo Coordenador do Curso (e também

pelo Vice-coordenador) e administrada por um(a)

Secretário(a), a quem compete:

a) Organizar, coordenar e controlar os trabalhos

inerentes à Secretaria;

b) Manter atualizadas as devidas anotações e

documentos referentes aos docentes, discentes e

funcionários vinculados ao Curso;

c) Registrar os dados acadêmicos dos alunos, para o

envio aos órgãos competentes da UFMT e outras

Instituições, quando necessário;

d) Manter em dia a relação dos estudantes

matriculados por disciplina e remeter aos órgãos definidos

pela UFMT, quando necessário;

e) Processar, informar, distribuir e arquivar

documentos relativos às atividades didáticas e

administrativas;

f) Manter organizados e atualizados os registros

sobre a legislação e outros instrumentos legais pertinentes

ao Curso;

g) Sistematizar informações, organizar prestações

de contas, digitar relató-rios e remeter aos órgãos

competentes, dentro dos prazos estabelecidos;

h) Secretariar as reuniões do Colegiado de Curso e

do Colegiado Ampliado;

i) Manter atualizado inventário dos equipamentos e

dos materiais pertencentes ao Curso;

j) Atender com presteza alunos, docentes e público

em geral, prestando-lhes qualquer informação da alçada

da Secretaria.

k) Monitorar diariamente a correspondência, o e-

mail do Curso e outros comunicados recebidos via

internet.

Seção V - Da Organização Acadêmica do Curso

Artigo 16. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental organiza-se em áreas de

concentração, constituídas de atividades didáticas, de

estudo e pesquisa, compartilhadas por corpo de

professores oriundos dos departamentos da FAET, de

departamentos de outras unidades da UFMT, além de

professores colaboradores de outras instituições de ensino

e pesquisa.

§ Único – As áreas de concentração propostas encontram-

se organizadas a partir de linhas, compostas por docentes

permanentes e colaboradores do Curso, recebendo o apoio

de grupos de pesquisa credenciados pela instituição que

estão cadastrados no Diretório de Grupos do Conselho

Nacional de Pesquisa (CNPq).

CAPÍTULO V - DO CORPO DOCENTE E DA

ORIENTAÇÃO

Artigo 17. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental constituir-se-á por um quadro de

docentes permanentes, constituído por doutores das linhas

de pesquisa da FAET que dão sustentação ao Curso e

doutores de outras Unidades Acadêmicas da UFMT, que

desenvolvem ensino e pesquisa vinculados a estas linhas.

§ 1º – Os docentes permanentes são aqueles que atuam

com preponde¬rância no curso, de forma direta, intensa e

contínua, constituindo o núcleo principal de docentes do

programa.

§ 2º – Os docentes de que trata o caput deste Artigo,

deverão:

a) Desenvolver atividades de ensino;

b) Participar de projetos de pesquisa do programa;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

29

c) Orientar alunos de mestrado ou doutorado do

programa, sendo devidamente credenciados como

orientador pelo programa e pela Pró-Reitoria de Pós-

Graduação (PROPG);

d) Ter vínculo funcional-administrativo com a

instituição, mantendo contrato em regime de tempo

integral com a instituição (prestação de 40 horas

semanais), admitindo-se, em caráter excepcional,

docentes que se enquadram em condições especiais, de

acordo com regulamentação específica (conforme Portaria

CAPES/MEC 191, de 18 de outubro de 2011).

Artigo 18. É facultada a inserção, no Curso, de docentes

colaboradores e visitantes, devidamente analisada e

aprovada pelo Colegiado de Curso e homologada pelo

Colegiado Ampliado do Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental, nos termos estabelecidos por

este Regimento e regulamentação da CAPES.

§ 1º – Os docentes visitantes são identificados como

docentes ou pesquisadores com vínculo funcional-

administrativo com outras instituições, brasileiras ou não,

liberados, mediante acordo formal, das atividades

correspondentes a tal vínculo para ficar à disposição da

UFMT, por um período contínuo de tempo e em regime

de dedicação integral, colaborando em projetos de

pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, sendo

permitido que atuem como orientadores e, também, em

atividades de extensão (conforme Artigo 3º da Portaria

CAPES/MEC 191, de 18 de outubro de 2011).

§ 2º – Os docentes colaboradores são os demais membros

do corpo docente do programa que não atendem a todos

os requisitos para serem enquadrados como docentes

permanentes ou visitantes, mas participam de forma

sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa

ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de

estudantes, independentemente do fato de possuírem ou

não vínculo com a UFMT (conforme Artigo 3º da Portaria

CAPES/MEC 191, de 18 de outubro de 2011).

§ 3º – Integrarão o Curso, docentes com competência

acadêmica, demonstrada por sua produção científica e

experiência no ensino superior, sendo exigido o título

mínimo de doutor, obtido em Instituição de Ensino

Superior ou de Pesquisa, de reconhecido valor e nas

formas da lei.

Artigo 19. O pedido de credenciamento de novos

docentes no Curso será feito ao Colegiado de Curso que,

após análise e aprovação, encaminhará ao Colegiado

Ampliado para homologação. Para tanto, serão utilizados

os seguintes critérios:

a) A solicitação formal do interessado deve ser

acrescida do seu plano de trabalho e currículo Lattes

atualizado, com a comprovação da produ¬ção dos últimos

cinco anos;

b) O candidato ao credenciamento deverá ter o

título de doutor ou equivalente como condição mínima

para o credenciamento, além das exigências descritas nos

artigos 17 e 18 deste Regimento e seus parágrafos;

c) O candidato ao credenciamento deverá propor as

atividades que pretende desenvolver no Curso de Pós-

Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental,

indicar as disciplinas em que poderia contribuir e, ainda,

de forma facultativa, poderá propor uma nova disciplina

para o curso, apresentando ementa, objetivos e programa;

d) O candidato ao credenciamento deve ter

autorização do Departa¬mento em que está lotado, com

explicitação da carga horária semanal máxima que poderá

cumprir no Mestrado;

e) Para credenciamento no Curso, o candidato

deverá corresponder aos critérios de publicação,

destacando a sua produção intelectual nos últimos três

anos, sendo a produção relacionada à área de

concentração do Curso;

f) Para avaliação e parecer do credenciamento,

também se considerará toda a trajetória de produção do

interessado, avaliando-se a sistemati¬cidade da sua

produção e publicação científica e sua maturidade como

pesquisador;

g) Para o credenciamento de docentes na categoria

permanente e colaborador exigir-se-á sua inserção em,

pelo menos, um projeto de pesquisa em andamento no

PPGGEA;

h) No plano de trabalho referido na alínea a deste

artigo, para credenciamento de docentes visitantes e

colaboradores, deverá constar as atividades pretendidas

em disciplinas, pesquisa e orientação;

i) Os professores visitantes e/ou colaboradores

poderão ser credenciados como orientadores e co-

orientadores para atuar em uma (ou mais) das linhas de

pesquisa do Curso;

j) O credenciamento de professores colaboradores

e visitantes não poderá ultrapassar 25% do número de

docentes permanentes;

§ 1º – Para analisar os pedidos de credenciamento, o

Colegiado de Curso designará um de seus membros como

relator que, por sua vez, elaborará um parecer. Caso o

Colegiado de Curso aprove o pedido, o processo será

encaminhado à instância do Colegiado Ampliado para

homologação.

Artigo 20. Qualquer docente poderá ser descredenciado

do Curso, medi¬ante processo de avaliação, levando-se

em consideração indicadores definidos pelo Colegiado de

Curso e em consonância com os critérios da CAPES.

§ Único – Anualmente, o Curso deverá atualizar a relação

de seus docentes, informando à PROPG.

Artigo 21. Compete a todo docente do Curso, considerado

o disposto nas resoluções da UFMT, no Regimento e

demais normas da FAET:

a) exercer atividades didático-científicas pertinentes

ao Curso e às linhas de pesquisa correspondentes;

b) exercer atividades de orientação e co-orientação

dos projetos de dissertação e de outras atividades e

trabalhos dos seus respectivos orientandos;

c) apresentar produção científica relevante e

publicação em veículos científicos de qualidade, segundo

critérios aceitos pela CAPES;

d) divulgar sua produção científica em eventos

técnico-científicos de reconhecida importância,

respeitadas as normas internas da FAET;

e) desenvolver pesquisas articuladas à linha de

pesquisa e área de concentração do Curso a que se

vincula, sempre que possível com apoio de agências de

fomento;

f) promover a participação de alunos de graduação

e pós-graduação lato e stricto sensu, sob sua orientação,

nas atividades de pesquisa da linha a que se vincula;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

30

g) desenvolver , opcionalmente, projetos de

extensão, integrados às linhas de pesquisa de sustentação

do Curso;

h) integrar bancas avaliadoras de exames de

qualificação e de defesas de dissertação do Curso.

§ 1º – Cada docente deve participar de, no mínimo, 01

(um) projeto de pesquisa, no qual poderão ser inseridos

alunos sob a sua orientação;

§ 2º – Todos os docentes do Curso são obrigados a manter

um fluxo regular de orientação, e produção e divulgação

de conhecimentos nas linhas de pesquisa e área de

concentração do Curso a que se vinculam.

§ 3º – Os encargos didáticos e demais atividades

acadêmicas (incluindo o trabalho desenvolvido no

Mestrado) deverão ser informados, a cada semestre, no

Plano Individual de Atividades (PIA) de cada docente,

devendo estar em conformidade com as regulamentações

da instituição e aprovados nos respectivos departamentos

ou unidades.

Artigo 22. Cada docente permanente do Curso orientará,

simultaneamente, no máximo, 05 (cinco) projetos de

dissertação;

§ Único – A convite dos orientadores do programa e com

a aprovação do Colegiado de Curso, professores doutores

não vinculados ao Curso de Mestrado, poderão co-

orientar alunos, sendo que somente poderá ser indicado

um único co-orientador por projeto de Dissertação.

Artigo 23. Compete a todo docente orientador:

a) orientar o aluno e aprovar os seus planos de

atividades (disciplinas, seminários com ou sem créditos,

atividades de extensão, produção de conhecimentos,

publicações semestrais, entre outras);

b) avaliar e aprovar proposta de possíveis alterações

nos planos de estudos e atividades do aluno orientando,

respeitando as normas deste Regimento;

c) encaminhar à Coordenação do Curso, caso seja

solicitado, os planos de atividades de todo aluno sob sua

responsabilidade, bem como suas alterações;

d) acompanhar e apoiar os orientandos na

realização das disciplinas e demais atividades previstas

em seu plano de atividades;

e) buscar, com a participação do orientando, auxílio

junto a órgãos de fomento à pesquisa ou a instituições

patrocinadoras, para cobrir custos de projetos de pesquisa

que os envolvem;

f) orientar o aluno sob sua responsabilidade em

todas as fases de seu trabalho de pesquisa;

g) motivar, incentivar e exigir empenho no estudo

da Língua Inglesa, visando à aprovação dos seus alunos

orientandos no Exame de Proficiência em Língua

Estrangeira;

h) propiciar a integração de seus alunos orientandos

nas atividades do grupo e linha de pesquisa a que se

vincula, estimulando a sua participação na produção e

socialização individual e coletiva de conhecimentos;

i) propor e acompanhar o Estágio de Docência de

seu orientando, devidamente aprovado nas instâncias

competentes, de acordo com Resolução CONSEPE nº. 05,

de 28 de janeiro de 2008;

j) solicitar as providências formais necessárias à

qualificação do projeto de dissertação e defesa da

dissertação de seus orientandos, quando em condições de

serem realizadas, respeitando os prazos definidos;

k) sugerir, em comum acordo com o orientando, os

docentes titulares e suplentes que comporão as bancas

avaliadoras de qualificação do projeto e defesa da

dissertação;

l) participar, como membro nato e presidente, das

bancas avaliadoras constituídas para a qualificação do

projeto e defesa da dissertação de seu orientando.

Artigo 24. O período de orientação da pesquisa exigida

para titulação de Mestre se iniciará com a matrícula do

aluno orientando, no primeiro semestre letivo, e terminará

com a entrega da versão final, aprovada, da dissertação.

Artigo 25. A qualquer tempo, dentro dos prazos

estabelecidos, poderá ser efetuada a substituição do

orientador, dependendo de solicitação formal do aluno

orientando ou do próprio orientador e da aprovação no

Colegiado de Curso.

§ Único – Em caso de impedimento temporário ou

definitivo do orientador, o Colegiado de Curso indicará

substituto, com anuência do professor interessado e da

linha de pesquisa a que se vincula.

CAPITULO VI - DO CORPO DISCENTE

Artigo 26. O corpo discente do mestrado constitui-se de

todos os alunos regularmente matriculados no Curso de

Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e

Ambiental da FAET.

Artigo 27. Terá direito a matrícula o candidato aprovado

no processo sele-tivo, realizado de acordo com este

regulamento e edital específico.

§ Único – Os alunos do curso de mestrado estarão sujeitos

ao regime disciplinar estabelecido pela UFMT.

Artigo 28. Os alunos, reunidos como categoria, definirão

sua forma de organização e indicarão o seu representante

para o Colegiado de Curso, que terá direito a voz e voto

na forma da legislação vigente.

§ 1º – O representante discente terá um suplente,

escolhido pela mesma forma que o titular, cabendo-lhe

substituir o titular em impedimentos e ausências

eventuais, sucedendo-o em caso de vaga.

§ 2º – O representante discente e seu suplente, junto ao

Colegiado de Curso, deve ser aluno regular,

obrigatoriamente, perdendo o mandato ao deixar de sê-lo.

CAPÍTULO VII - DA ESTRUTURA CURRICULAR

DO CURSO

Seção I – Das Áreas de Concentração, Linhas de Pesquisa

e Disciplinas

Artigo 29. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental encontra-se estruturado em duas

áreas de concentração, com as respectivas linhas de

pesquisa:

a) Área de Construção Civil, com uma única linha

de pesquisa: Tecnologia de Materiais, Projeto e Sistemas

Construtivos (Linha 1);

b) Área de Tecnologia Ambiental, com duas linhas

de pesquisa: Conforto Ambiental e Eficiência Energética

(Linha 2) e Gestão da Água e Resíduos (Linha 3).

Artigo 30. A organização curricular do Curso abrange um

conjunto ordenado de disciplinas obrigatórias e optativas,

articuladas às áreas de concentração e linhas de pesquisa e

produção da dissertação, envolvendo professores e alunos

do Curso.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

31

§ 1º – Para efeito deste Regimento, por disciplina

entende-se o conjunto de atividades acadêmicas

organizadas a partir de um plano de ensino, desenvolvido

em um período letivo, com duração pré-estabelecida em

créditos e horas-aula.

§ 2º – Cada disciplina do currículo do Curso terá seu

valor expresso em número de créditos e conceitos.

§ 3º – Cada crédito disciplinar corresponde a 15 (quinze)

horas de aulas teóricas ou práticas.

Artigo 31. As disciplinas obrigatórias abrangem aquelas

que devem ser cursadas por todos os alunos, visando

atender às necessidades de formação multi e

interdisciplinar, incluindo fundamentos de educação,

investigação científica e estatística.

Artigo 32. As disciplinas optativas abrangem aquelas que

devem ser cursadas pelos alunos, em acordo com o

orientador, tendo em vista atender a especificidades de

seus estudos, inserção em uma determinada linha de

pesquisa, de forma a contribuir para o desenvolvimento

do seu projeto de pesquisa e elabo¬ração da Dissertação.

Seção II – Dos Créditos Mínimos Exigidos

Artigo 33. O Curso de Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental prevê o cumprimento de um

mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas e de

20 (vinte) créditos referentes à elaboração e defesa

pública da dissertação, totalizando 44 (quarenta e quatro)

créditos.

§ 1º – Do total de créditos em disciplinas, o aluno deverá

cursar 09 (nove) créditos em disciplinas obrigatórias e, no

mínimo, 15 (quinze) créditos em discipli¬nas optativas.

§ 2º – Todos os créditos cumpridos, referentes às

disciplinas obrigatórias e optativas, deverão constar no

histórico escolar do aluno.

§ 3º – A elaboração da dissertação deverá ser

encaminhada dentro de uma das linhas de pesquisa que

dão sustentação ao Curso, segundo o número de vagas

disponíveis, sob a orientação de um professor doutor

credenciado no Curso.

Artigo 34. A estrutura curricular prevê a disciplina

optativa Tópicos Especiais em Engenharia de Edificações

e Ambiental (T.E.E.E.A.), que poderá ter de 1 (um) a 3

(três) créditos, proporcionando, a qualquer tempo, a oferta

de temáticas complementares nas diferentes áreas e linhas

do Programa.

Artigo 35. Os alunos bolsistas do Programa de Demanda

Social da CAPES, CNPq e FAPEMAT terão que cumprir,

obrigatoriamente, mais 02 (dois) créditos em Estágio de

Docência, sendo esta disciplina optativa para todos os

demais discentes matriculados no Programa.

§ Único – Independente da situação, se bolsista ou não

bolsista, e, apesar de ser uma disciplina extra, Estágio de

Docência pode ser utilizada na contagem dos 24 (vinte e

quatro) créditos de integralização curricular.

Artigo 36. Serão intituladas Atividades Complementares,

sem valor correspondente de créditos para integralização

curricular, as seguintes atividades:

a) apresentação de trabalho, em parceria com o

orientador, em con¬gresso científico da área ou afim,

sobre tema pertinente às atividades de pesquisa do aluno e

orientador, cujo resumo ou trabalho integral seja

publicado em anais (ou similares);

b) trabalho realizado em parceria com o orientador,

publicado em periódico científico classificado no Sistema

Qualis, contabilizado pela CAPES como produção de

docente do Curso, relacionado ao tema de pesquisa do

mestrando, ou com projetos de pesquisa correlatos

desenvolvidos pelo docente orientador;

c) artigo sobre o estado da arte da pesquisa do

mestrando, para apresentação em evento interno do

PPGEEA ou publicação em periódico científico do

Programa;

d) capítulo de livro, realizado em parceria com o

orientador, com reconhecido mérito na área de

Engenharia de Edificações e Ambiental, relacionado com

as atividades de pesquisa do aluno e orientador;

e) capítulo em manual tecnológico, em parceria

com o orientador, reconhecido por órgãos oficiais da

esfera governamental, relacionado com as atividades de

pesquisa do aluno e orientador;

f) participação na realização de eventos científicos,

cursos de extensão, atualização e/ou aperfeiçoamento que,

pelo seu conteúdo, digam respeito às atividades de estudo

e pesquisa do aluno.

§ Único – Nas atividades apresentadas às alíneas “b” e

“c”, apesar de não computar créditos para o aluno, será

exigida a submissão de 02 (dois) artigos científicos,

extraído da dissertação, como item de integralização

curricular, sendo 01 (um) para o periódico do PPGEEA e

01 (um) para periódico com classificação Qualis A ou B

(CAPES).

Artigo 37. Mediante solicitação dos orientadores e com a

aprovação do Colegiado de Curso, os alunos do Curso

Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e

Ambiental poderão cursar disciplinas optativas

(compatíveis com seu plano de estudos) em cursos afins

da UFMT e/ou de outras Instituições, cujos cursos stricto

sensu possuam o selo da CAPES, contando créditos.

§ Único – Os créditos referidos no caput deste artigo

serão apenas complementares, sendo que, no mínimo, 2/3

(dois terços) dos créditos em disciplinas, ou seja, 16

(dezesseis) créditos deverão ser cursados no PPGEEA.

Seção III – Dos Prazos de Integralização do Curso

Artigo 38. As atividades acadêmicas do Curso de

Mestrado em Engenharia de Edificações e Ambiental

deverão ser concluídas no prazo mínimo de 12 (doze)

meses e máximo de 24 (vinte e quatro) meses,

excepcionalmente prorrogáveis, a critério do Colegiado

de Curso, por até dois períodos consecutivos de 03 (três)

meses.

§ 1º – O aluno que não concluir os créditos obrigatórios

no prazo máximo fixado, incluindo a defesa de

Dissertação, será desligado do Curso, perdendo o direito

de concluí-lo.

§ 2º – Caso o aluno não conclua o Curso no limite de

tempo especificado no parágrafo anterior, poderá solicitar

Certificado de Extensão Acadêmica refe¬rente às

disciplinas cumpridas.

§ 3º – O trancamento de matrícula no Curso interrompe o

prazo especificado no caput deste Artigo.

§ 4º – O prazo contabilizado para a realização do Curso

inicia-se com a primeira matrícula do aluno e encerra-se

com a defesa da dissertação, avaliada em processo de

defesa pública.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

32

Artigo 39. A prorrogação do prazo estabelecido de

conclusão do Curso poderá ser concedida pelo Colegiado

do Curso, em caráter excepcional, tão somente para

providências finais de conclusão da dissertação.

§ 1º – A prorrogação aludida neste Artigo deverá ser

solicitada pelo aluno, por meio de requerimento

documentado, com os motivos do pedido e o prazo

pretendido, assinado pelo aluno, com parecer favorável do

orientador, encami¬nhado ao Coordenador, juntamente

com uma versão preliminar da dissertação e cronograma

indicativo das atividades a serem desenvolvidas pelo

aluno no período de prorrogação.

§ 2º – Preenchidos os requisitos, a prorrogação poderá ser

concedida pelo período máximo estabelecido no Artigo

38 deste Regimento, prolongando-se o prazo para a

conclusão do Curso.

CAPÍTULO VIII - DA INSCRIÇÃO, PROCESSO DE

SELEÇÃO, ADMISSÃO E MATRÍCULA NO CURSO

Seção I – Do Número de Vagas, Inscrição e Processo de

Seleção

Artigo 40. O ingresso no Curso de Pós-Graduação em

Engenharia de Edificações e Ambiental, nível de

Mestrado, far-se-á através de um Processo Seletivo,

efetuado por comissão examinadora composta de

professores vinculados ao Curso, em conformidade com o

número de vagas determinadas pelo Colegiado de Curso.

Artigo 41. Serão aceitas inscrições para seleção ao Curso

de Mestrado aos candidatos que possuam:

a) Diploma de graduação em Arquitetura e

Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica,

Engenharia Sanitária e Ambiental, ou outros cursos

considerados afins, de instituições reconhecidas pelo

Ministério da Educação;

b) Diploma de outros cursos superiores, inclusive

os cursos superiores de tecnologia, credenciados pelo

Conselho Nacional de Educação, que sejam considerados

afins pelo Colegiado de Curso;

c) Diploma de graduação fornecido por instituições

estrangeiras, desde que reconhecidas pelo Ministério da

Educação;

d) Certificado de conclusão do curso de graduação,

informando a data da colação de grau;

e) Declaração de que o candidato irá concluir o

curso de graduação, com indicação de data de colação de

grau que ocorra antes do período previsto para a primeira

matrícula no mestrado.

Artigo 42. O número de vagas no Curso será divulgado

anualmente, através de Edital, contendo também os

prazos, critérios, exigências e período do Processo

Seletivo, conforme aprovado em Colegiado de Curso e

encaminhado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

§ 1º – O Edital do Processo Seletivo deverá ser

amplamente divulgado em prazo não inferior a 60

(sessenta) dias da data fixada para o início da seleção.

§ 2º – O Colegiado de Curso deverá aprovar a

constituição de Comissão de Seleção dos candidatos às

vagas, composta por professores integrantes do Curso,

sendo formada por 07 (sete) professores (o Coordenador e

mais dois docentes por linha de pesquisa), com a

responsabilidade de avaliar os candidatos e emitir parecer,

de acordo com os critérios estabelecidos.

§ 3º – Os resultados da seleção deverão ser homologados

pelo Colegiado de Curso.

Artigo 43. Para inscrição no Processo Seleção, o

candidato deverá apresentar os seguintes documentos,

a) Ficha de inscrição preenchida (modelo fornecido

pelo Curso), contendo, além dos dados pessoais, uma

proposta resumida de pesquisa e desenvolvimento da

dissertação.

b) Fotocópia do diploma de graduação ou atestado

de conclusão de curso, devidamente registrado ou outra

documentação que comprove estar o candidato em

condições de concluir o curso de graduação (colação de

grau), antes do encerramento do prazo de matrícula no

curso de Pós-Graduação;

c) Fotocópia do histórico escolar do curso de

graduação;

d) Curriculum vitae modelo Lattes (CNPq) com

documentos comprobatórios;

e) Fotocópia da Carteira de Identidade;

f) Fotocópia do CPF;

g) Fotocópia do Título de Eleitor com o

comprovante da última votação;

h) Fotocópia de quitação com o Serviço Militar, se

o candidato for do sexo masculino;

i) Duas fotos 3x4 (recentes e iguais);

j) Fotocópia da Certidão de Nascimento ou

Casamento;

k) Duas cartas de recomendação enviadas por

professores doutores ou mestres da UFMT ou de outras

Instituições de Ensino Superior, reconhecidas pelo MEC

(modelo fornecido pelo Curso);

l) Recibo de pagamento de taxa de inscrição;

m) Declaração de estar de acordo com as normas do

programa e em condições de cumprir com as atividades

exigidas.

§ Único – A documentação especificada no caput deste

Artigo será avaliada pela comissão de seleção, que emitirá

parecer sobre sua aceitação. O Colegiado de Curso poderá

adotar critérios complementares sempre que assim julgar

necessário, os quais constarão do edital de seleção de cada

ano.

Artigo 44. O ingresso de alunos no Curso de Mestrado em

Engenharia de Edificações e Ambiental dependerá de

seleção por mérito, a partir de critérios propostos pela

comissão de seleção, homologados pelo Colegiado de

Curso, assegurando-se o ingresso de candidatos com

melhor resultado na avaliação.

§ 1º – Considerar-se-á, entre os critérios de seleção, a

disponibilidade de tempo do candidato para o Curso,

tendo em vista assegurar melhores condições de

aproveitamento e a integralização do Curso no tempo

previsto.

§ 2º – A vinculação do tema proposto do candidato com

as linhas e projetos do PPGEEA, bem como a

disponibilidade de orientador, também serão considerados

critérios relevantes para a seleção.

Artigo 45. Todos os candidatos inscritos serão submetidos

a um processo de seleção e de classificação, composto das

seguintes etapas:

a) Etapa A - Prova Escrita sobre temas referentes à

Engenharia de Edificações e Ambiental, com caráter

eliminatório;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

33

b) Etapa B – Defesa da Proposta de Pesquisa e

Análise de Currículo, realizada apenas pelos candidatos

aprovados na etapa A, com caráter eliminatório.

Artigo 46. O resultado final da seleção, devidamente

aprovado no Colegi-ado de Curso, estará disponível aos

candidatos junto à Secretaria da Pós-Graduação, no prazo

divulgado em Edital.

§ 1º – Os candidatos serão considerados aprovados,

dentro do limite de vagas existentes.

§ 2º – O edital de seleção deverá prever prazos para

recurso após a divulgação dos resultados de cada prova

(etapa) do Processo Seletivo.

Artigo 47. Estarão isentos do processo regular de seleção,

candidatos de nacionalidade estrangeira que forem

amparados por convênios e acordos internacionais, casos

que são regulados por legislação específica.

Seção II – Da Admissão no Curso, Matrícula,

Trancamento e Prorrogação

Artigo 48. Os candidatos selecionados terão direito à

matrícula como alunos regulares no Curso, observando-se

as exigências regulamentadas para matrícula na

Instituição.

§ 1º – A efetivação da matrícula dos aprovados só se fará

com o respeito às normas estabelecidas, passando o aluno

a compor o corpo discente do Curso.

§ 2º – A matrícula será realizada na Secretaria do

Programa ou via internet se este recurso for indicado pela

Coordenação do Curso.

§ 3º – Tanto a primeira matrícula como as subsequentes

deverão ter a anuência do professor orientador.

§ 4º – Para o requerimento da matrícula inicial do

candidato aprovado no processo seletivo, poderá ser

utilizada a mesma documentação entregue no momento

da inscrição.

Artigo 49. O aluno do Curso de Mestrado em Engenharia

de Edificações e Ambiental deverá efetuar a matrícula

semestralmente, em cada período letivo, nas épocas e

prazos fixados pelo Colegiado do Curso, em todas as

fases de seus estudos, mesmo quando houver concluído

todas as disciplinas necessárias e estiver na fase de

elaboração da Dissertação, até a obtenção do título de

mestre.

§ Único – A matrícula é da inteira responsabilidade do

aluno, consideradas as normas estabelecidas, sendo

considerado desistente o aluno que deixar de matricular-

se no período previsto para tal.

Artigo 50. O aluno, com anuência de seu orientador,

poderá solicitar ao Colegiado de Curso o cancelamento de

inscrição em uma ou mais disciplinas, dentro do primeiro

1/3 (um terço) do período letivo, podendo tal solicitação

ser feita apenas uma única vez em cada disciplina,

enquanto participar do Programa.

§ Único – O Colegiado de Curso deverá fixar a data limite

para esta solicitação no calendário de atividades do Curso.

Artigo 51. Será permitido ao aluno o trancamento total de

matrícula no Curso, por prazo total não superior a 12

(doze) meses.

§ 1º – Os pedidos de trancamento devem ser feitos, no

máximo, por 01 (um) período letivo de cada vez.

§ 2º – O trancamento de matrícula no Curso, em

disciplinas ou em outra atividade programada do Curso

deverá sempre vir acompanhado de um parecer favorável

do orientador e só será aceito pelo Colegiado do Curso se

este considerar os motivos alegados pelo requerente como

relevantes e plenamente justificados.

§ 3º – O trancamento de matrícula equivale à suspensão

da matrícula, ou seja, interrompe o prazo de

integralização do Curso, diferentemente da prorrogação,

que significa estender o prazo, concedido apenas para a

entrega da dissertação, quando o aluno já tenha sido

aprovado no Exame de Qualificação.

§ 4º – Não será concedido trancamento de matrícula

durante a vigência de prorrogação de prazo para a

conclusão de dissertação.

Seção III – Do Aproveitamento de Disciplinas e

Transferência

Artigo 52. Havendo vaga em disciplinas optativas e, caso

o requerimento seja aprovado pela Coordenação do Curso

em avaliação conjunta com o professor coordenador da

disciplina, será aceita a inscrição de aluno especial,

portador de diploma universitário, que queira se atualizar

nos assuntos abordados na disciplina solicitada.

§ 1º – O número de vagas para aluno especial em cada

disciplina não poderá exceder a 50% do número de alunos

regulares matriculados.

§ 2º – Na inscrição, os candidatos a aluno especial,

deverão entregar:

a) Ficha de inscrição para Aluno Especial (modelo

próprio do curso);

b) Carta dirigida à Coordenação do Programa de

Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e

Ambiental, requerendo a inscrição como Aluno Especial e

incluindo justificativa ou motivação para cada disciplina

escolhida;

c) Diploma (ou Atestado) de curso superior;

d) Histórico Escolar do curso superior;

e) Curriculum vitae resumido;

§ 3º – A eventual passagem da condição de aluno especial

para aluno regular, com aproveitamento de créditos, dar-

se-á, apenas, através de aprovação no processo de seleção

do Curso.

§ 4º – Ao aluno, a que se refere o caput deste Artigo,

deverá ser conferido certificado para cada disciplina

cursada com aprovação, no qual será explicitamente

mencionada a condição de aluno especial.

§ 5º – Os créditos de disciplinas cursadas por alunos

especiais poderão ser computados no conjunto dos

requeridos para obtenção do título de Mestre, desde que o

aluno seja admitido no Curso, no prazo máximo de 03

(três) anos após a conclusão da disciplina e haja

aquiescência do orientador.

Artigo 53. O Colegiado do Curso poderá aceitar a

transferência de alunos de outros cursos de pós-graduação

stricto sensu reconhecidos ou recomendados pela CAPES,

desde que nas áreas relacionadas no Artigo 41 deste

Regimento, com aproveitamento de estudos já realizados,

requerendo-se o cumprimento de 2/3 (dois terços) dos

créditos em disciplinas no Curso de Mestrado em

Engenharia de Edificações e Ambiental da UFMT.

§ 1º – O aluno deverá solicitar à Secretaria de Pós-

Graduação o aproveitamento das disciplinas já cursadas,

mediante processo protocolado na Seção de Expediente

da UFMT, anexando comprovante das aprovações em

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

34

atividades do Curso da Instituição de origem e os

programas de disciplinas correspondentes.

§ 2º – O Colegiado de Curso, após análise da

documentação pertinente, em caso de aceite, recomendará

as adaptações necessárias ao desenvolvimento da pesquisa

e cumprimento dos créditos estabelecidos, garantindo a

conclusão do Mestrado dentro do prazo de integralização

do Curso.

§ 3º – Quando, na Instituição de origem, a avaliação for

feita por notas correspondentes à escala de 0 (zero) a 10

(dez), estas serão substituídas pelos conceitos A, B, C e

D, a critério do Colegiado de Curso, sendo que, para

efeito de aproveitamento de estudos só serão aceitas

disciplinas cujo conceito tenha sido A ou B.

Artigo 54. Os alunos do Curso poderão requerer

transferência para outras Instituições de Ensino Superior,

atendidas as disposições legais pertinentes à matéria e as

normas instituídas na UFMT.

Seção IV – Das Bolsas de Estudo

Artigo 55. O Colegiado Ampliado deverá designar uma

Comissão de Bolsas com 05 (cinco) membros, composta

pelo Coordenador de Curso, por 03 (três) representantes

do corpo docente, professores permanentes (um de cada

linha de pesquisa) e 01 (um) representante do corpo

discente, aluno regularmente matriculado, sendo este

último escolhido por seus pares.

Artigo 56. São atribuições da Comissão de Bolsas:

a) definir e divulgar, junto ao corpo docente e

discente, os critérios adotadas para alocação das bolsas a

cada ano;

b) alocar as bolsas disponíveis no Curso, a qualquer

momento, utilizando os critérios pré-definidos que

estiverem em vigor;

c) acompanhar o desenvolvimento dos bolsistas e

avaliar os relatórios semestrais.

d) cancelar bolsas de alunos que não cumprirem

com os prazos definidos para as suas atividades ou que

não apresentarem o desempenho mínimo exigido por este

regimento interno.

§ 1º – A Comissão de Bolsas se reunirá sempre que

necessário e produzirá relatório ou ata de reunião.

§ 2º – Das decisões da Comissão de Bolsas caberá recurso

ao Colegiado de Curso.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO

Seção I – Condições para Conclusão do Curso

Artigo 57. Terá concluído o Curso o aluno que:

a) tiver sido aprovado em todas as disciplinas da

carga de créditos mínima exigida;

b) ter sido aprovado no Exame de Proficiência em

Língua Estrangeira;

c) ter aprovado 01 (um) artigo, em coautoria com o

seu orientador, sendo a submissão em periódico do

próprio PPGEEA (ou em outro meio de divulgação aceito

pelo Programa), apresentando o estado da arte do seu

tema de pesquisa, trabalho este que será denominado de

Artigo Científico I e que deverá estar aprovado para

publicação antes da Defesa de Dissertação.

d) ter sido aprovado no Exame de Qualificação;

e) ter sido aprovado na Defesa da Dissertação;

f) ter submetido pelo menos 01 (um) artigo em

coautoria com o professor orientador em periódico

científico Qualis A ou Qualis B, sobre tema extraído da

sua dissertação, trabalho este que será denominado de

Artigo Científico II, sendo que esta submissão deverá ser

comprovada antes da entrega da dissertação

revisada/definitiva e da solicitação de diploma;

g) tiver integralizado o Curso no prazo previsto

neste Regimento (Defesa de Dissertação realizada até o

vigésimo quarto mês do curso)

Seção II - Da Avaliação de Desempenho nas Disciplinas

Artigo 58. A avaliação do rendimento do aluno em cada

disciplina será encaminhada de forma coerente com as

proposições do Curso, abrangendo critérios de

participação, produção e eficiência.

§ 1º – Os sistemas de avaliação serão previamente

definidos nos planos de ensino segundo a natureza dos

conteúdos e dos métodos de cada professor, sendo

permitidos variados instrumentos e estratégias de

avaliação: provas, trabalhos de campo e de laboratório,

exercícios, seminários, produção de artigos, visi¬tas

técnicas, projetos (individuais ou em equipe), além da

frequência, assidui¬dade, grau de participação e interesse

nas aulas e atividades programadas.

§ 2º – Os conceitos poderão variar de acordo com os

seguintes parâmetros:

a) A, que significa “excelente”, equivalente a notas

entre 9,0 e 10,0;

b) B, que significa “bom”, equivalente a notas entre

7,0 e 8,9;

c) C, que significa “regular”, equivalente a notas

entre 5,0 e 6,9;

d) D, que significa “reprovado”, equivalente a notas

inferiores a 5,0.

Artigo 59. Será considerado aprovado nas disciplinas e

atividades programadas o aluno que, tendo frequência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas

atividades acadêmicas, tiver obtido conceito A, B ou C.

§ 1º – Os alunos com frequência inferior a 75% (setenta e

cinco por cento) nas disciplinas serão reprovados,

independentemente de sua média final.

§ 2º – O pós-graduando que obtiver conceito “D”

(reprovação) duas vezes, ou “C” três vezes no Curso, ou,

ainda, que não obtiver média “B” no geral, será desligado

do Curso.

§ 3º – O aluno bolsista que obtiver conceito “D”

(reprovação) uma vez, ou “C” duas vezes, perderá a bolsa.

Seção III – Do Exame de Proficiência em Língua

Estrangeira

Artigo 60. Ainda no primeiro ano do curso, o aluno deve

ser aprovado no Exame de Proficiência em Língua

Estrangeira (Inglês) que é aplicado pelo Instituto de

Linguagens, conforme calendário da UFMT.

§ 1º – O Exame de Proficiência em Língua Estrangeira

tem como objetivo verificar se o mestrando apresenta

capacidade de compreensão e interpretação de textos

técnicos e científicos, na Língua Inglesa.

§ 2º – O aluno poderá aproveitar o certificado de

aprovação da UFMT com data anterior, desde que este

exame tenha sido realizado em data dentro dos últimos

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

35

dois anos antes da data da matrícula inicial do aluno no

mestrado.

§ 3º – O aluno poderá se submeter a mais de uma prova

durante o primeiro ano do curso, entretanto, no caso de

não protocolizar o comprovante de aprovação até o final

do 12º (décimo segundo) mês de curso, o aluno será

desligado, independentemente de ter sido bem

classificado no processo seletivo e ter apresentado bom

desempenho em disciplinas.

§ 4º – De forma alternativa, também poderão ser aceitos

certificados de exames de validade internacional, desde

que, também, sejam validados pelo Instituto de

Linguagens da UFMT.

§ 5º – Candidatos estrangeiros, exceto quando o idioma

pátrio for o Português, deverão apresentar prova de

proficiência da Língua Portuguesa.

Seção IV – Da Elaboração e Publicação do Artigo

Científico I

Artigo 61. Além da conclusão dos créditos em disciplinas

e da aprovação no Exame de Proficiência em Língua

Estrangeira, o mestrando terá que elaborar e publicar em

coautoria com o seu orientador, o Artigo Científico I, que

inclua o estado da arte do seu tema de pesquisa, podendo

ser aprovado em pelo menos um dos meios de divulgação

abaixo:

a) artigo completo apresentado em seminário

interno do PPGEEA e aprovado para publicação em

periódico do próprio Programa;

b) apresentação e publicação de artigo completo em

anais de evento científico de categoria nacional ou

internacional (seguindo as regras editoriais do evento).

Seção V – Do Exame de Qualificação

Artigo 62. Após o cumprimento de todos os créditos em

disciplinas exigidos pela estrutura curricular, ter sido

aprovado no Exame de Proficiência de Língua Estrangeira

e ter elaborado o Artigo Científico I, o pós-graduando,

com autorização do seu orientador, poderá solici¬tar ao

Colegiado de Curso, o Exame de Qualificação.

§ 1º – O Exame de Qualificação poderá ser realizado num

prazo mínimo de 12 (doze) meses de curso e num prazo

máximo de 18 (dezoito) meses.

§ 2º – Para solicitar o Exame de Qualificação o aluno

deverá dar entrada na Secretaria do PPGEEA, com um

intervalo mínimo de 20 (vinte) dias antes da data de

avaliação agendada, dos seguintes itens:

a) Ofício de solicitação do orientador, com o

agendamento da data do Exame de Qualificação e os

nomes dos componentes da banca avaliadora;

b) Trabalho em 01 (uma) via;

c) Histórico Escolar atualizado, comprovando a

integralização dos créditos em disciplinas;

d) Cópia do certificado de aprovação no Exame de

Proficiência em Língua Estrangeira;

e) Cópia do Artigo Científico I, conforme as regras

de redação e formatação do evento;

f) Memorial de atividades do mestrando, resumo

que inclui relação de disciplinas cursadas, outros cursos,

publicações e participação de eventos durante o período

de mestrado, sendo possível, substituir este informativo

pelo currículo Lattes atualizado, impresso na forma

resumida.

§ 3º – O Exame de Qualificação se processará

publicamente, com a apresentação do trabalho por, no

mínimo 40 (quarenta) e, no máximo, 50 (cinquenta)

minutos, analisado por banca avaliadora composta por,

pelo menos, 03 (três) membros titulares e 01 (um)

suplente: o orientador, membro nato, e mais 02 (dois)

docentes doutores sugeridos pelo orientador, em acordo

com o orientando, e homologados pelo Colegiado de

Curso.

§ 4º – O resultado do Exame de Qualificação será

divulgado como "aprovado" ou "reprovado", não havendo

atribuição de nota, considerando-se os posicionamentos

da maioria da banca avaliadora.

§ 5º – Caso haja reprovação no Exame de Qualificação,

será permitida, após reformulação do trabalho, uma

repetição do exame, no prazo máximo de 60 (sessenta)

dias, submetendo-se, preferencialmente, à mesma banca

avaliadora.

§ 6º – O resultado da apresentação será lavrado em ata,

devendo ser assinado pelos membros da banca, com a

ciência do aluno avaliado.

§ 7º – O trabalho a ser apresentado no Exame de

Qualificação deve ser uma versão parcial da Dissertação,

devendo abranger:

a) objeto da pesquisa, delimitações, formulação do

problema, objetivos;

b) estado-da-arte e importância do tema proposto;

c) os fundamentos teórico-metodológicos da

pesquisa;

d) método e, se houver, resultados parciais;

e) referências bibliográficas;

f) cronograma de execução.

§ 8º – No Exame de Qualificação, ao serem designados

membros externos, oriundos de outras Instituições do

País, admitir-se-á o envio do parecer via correio, a ser lido

pelo docente orientador no momento do Exame.

Seção VI – Da Apresentação e Avaliação da Dissertação

de Mestrado

Artigo 63. Na apresentação da Dissertação de Mestrado

(ou Defesa de Dissertação) o candidato deverá demonstrar

habilidade no domínio teórico do tema escolhido, no

planejamento e na execução da pesquisa, capacidade de

análise e sistematização de ideias, e de utilização de uma

metodologia científica adequada.

Artigo 64. Só poderá requerer autorização para

apresentação da Dissertação o candidato que tenha sido

aprovado no Exame de Qualificação e tenha tido o seu

Artigo Científico I aprovado.

Artigo 65. Para solicitar a Defesa de Dissertação, o aluno

deverá dar entrada na Secretaria do PPGEEA (com

protocolo da Seção de Expediente da UFMT), com um

intervalo mínimo de 30 (trinta) dias antes da data de

avaliação agendada, dos seguintes itens:

a) Ofício de solicitação do orientador, com o

agendamento da data da Defesa e os nomes dos

componentes da banca avaliadora, protocolizado

previamente na Seção de Expediente da UFMT;

b) Dados do membro externo (formulário padrão do

PPGEEA), mais cópia da troca de e-mails ou outro

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

36

documento que o professor membro externo aceite a data

marcada e declare que não estará em gozo de férias;

c) Dissertação em 01 (uma) via;

d) Cópia da Ata do Exame de Qualificação.

e) Documento que comprove a publicação, ou, pelo

menos, a aprovação para publicação, do Artigo Científico

I.

§ 1º – A Dissertação deve ser apresentada na forma

impressa e deverá estar de acordo com as normas da

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Artigo 66. A dissertação será defendida pelo candidato

em dia e horário determinado pelo orientador, ouvidos os

demais membros da banca, decorridos no máximo 75

(setenta e cinco) dias, após o pedido de agendamento.

§ 1° – A Comissão Examinadora, aprovada pelo

Colegiado de Curso, será constituída por 04 (quatro)

membros efetivos, sendo pelo menos um deles não

pertencente ao Programa (membro externo), devendo o

orientador ser seu membro nato e presidente.

§ 2° – A Comissão Examinadora deverá ter 01 (um)

membro suplente, preferencialmente um professor

oriundo do próprio Programa.

Artigo 67. A Defesa da Dissertação será feita em sessão

pública, perante a banca avaliadora, presidida pelo

orientador.

§ 1º – O aluno terá de 50 (cinquenta) a 60 (sessenta)

minutos para exposição de seu trabalho e, após isso, a

banca examinadora realizará a arguição.

§ 2º – O orientador, além de presidir a sessão, atuará

como moderador, conduzindo as participações e evitando

uma duração excessiva da Defesa, de tal forma que todo o

processo não ultrapasse a 04 (quatro) horas.

Artigo 68. Finalizada a defesa da Dissertação, a Comissão

Examinadora se reunirá, em sessão secreta (se assim

desejar), para atribuir a avaliação final, seguindo-se a

divulgação do resultado por seu presidente.

§ 1º – Da apresentação e avaliação da Dissertação será

lavrada ata específica, a ser assinada pelos membros da

banca avaliadora.

§ 2º – O resultado final da avaliação será divulgado como

"aprovado" ou "reprovado", não havendo atribuição de

nota, considerando-se as decisões tomadas por maioria

simples de votos.

§ 3° – O candidato que obtiver aprovação poderá ter,

juntamente com o conceito “aprovado”, uma menção

referente ao trabalho apresentado, desde que seja

consenso da Comissão Examinadora.

§ 4° – Das decisões da Comissão Examinadora não

caberão recursos.

Artigo 69. A não aprovação na Defesa de Dissertação

implicará no desligamento do pós-graduando do Curso,

não cabendo recurso.

Seção VII - Da Entrega da Versão Final da Dissertação e

da Submissão do Artigo Científico II

Artigo 70. Após a defesa, o aluno terá o prazo máximo de

60 (sessenta) dias para entrega na Secretaria do PPGEEA

a Dissertação Versão Final, da seguinte forma:

a) 02 (duas) vias impressas, encadernadas com capa

dura, com formatação e acabamento conforme regras do

Programa, contendo ficha catalográfica e página de

aprovação assinada;

b) 07 (sete) exemplares da versão final da

Dissertação em CD-ROM, em arquivo único, no modo

PDF (Portable Document Format), contendo ficha

catalográfica e página de aprovação assinada, juntamente

com um arquivo DOC com a referência bibliográfica,

resumo e palavras chave, unidades estas com etiqueta de

disco e capa, conforme regras do Programa;

c) 01 (um) exemplar da versão final da Dissertação

em CD-ROM, em arquivo DOC (destinado ao

orientador);

d) 01 (uma) cópia impressa do Artigo Científico II,

acompanhada do comprovante de submissão.

§ 1° – O Certificado de Conclusão de Curso somente será

homologado pelo Colegiado de Curso, após a entrega dos

documentos relacionados no caput deste artigo.

§ 2° – Em caso de haver co-orientador, o aluno deverá

entregar 01 (um) CD-ROM a mais, totalizando 08 (oito)

exemplares no modo digital.

Artigo 71. O Artigo Científico II terá o mestrando como

primeiro autor e o orientador como coautor, mas,

independente disto, caberá ao docente orientador ser a

pessoa responsável pelo trabalho junto ao periódico, ou

seja, o contato em todas as etapas da tramitação, ou seja,

da submissão do artigo até a sua publicação em definitivo.

Seção VIII - Do Desligamento do Curso

Artigo 72. O aluno será desligado do Curso quando

ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações:

a) ser reprovado (ou seja, obter conceito “D”) duas

vezes, seja em uma mesma disciplina, seja em disciplinas

diferentes, independente se forem obrigatórias ou

optativas e, também, independente do número de créditos

das mesmas;

b) obter conceito “C” três vezes no conjunto das

disciplinas cursadas;

c) não ter obtido média “B” no conjunto das

disciplinas cursadas;

d) não ter comprovado a sua aprovação no Exame

de Proficiência em Língua Estrangeira (Inglês) até o 12º

(décimo segundo) mês de permanência no curso.

e) ser reprovado 2 (duas) vezes no Exame de

Qualificação;

f) ser reprovado na defesa da dissertação;

g) não se matricular regularmente, em cada

semestre letivo, dentro do prazo fixado pelo calendário

acadêmico da UFMT, não tendo solicitado trancamento;

h) ultrapassar o prazo máximo permitido para

integralização do Curso;

i) infringir, por seus atos, dispositivos das normas

da UFMT, que preveem o cancelamento de matrícula;

j) tiver requerido e obtido transferência para outra

Instituição de Ensino Superior;

k) por sua própria solicitação.

Artigo 73. O aluno que for desligado do Curso por

qualquer motivo, exceto os de caráter disciplinar, poderá

pleitear nova inscrição no Processo de Seleção, decorridos

24 (vinte e quatro) meses da data de seu desligamento.

§ Único. Ao ser readmitido no Curso, o aluno poderá

solicitar o aproveitamento das disciplinas cursadas

anteriormente, porém, somente aquelas que foram

aprovadas com conceito A ou B, e com a aquiescência do

seu orientador.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

37

Artigo 74. Aplicam-se aos alunos do Curso disposições

regulamentadas pela UFMT, relativas aos direitos e

deveres dos alunos, bem como ao regime disciplinar a que

estão sujeitos.

CAPÍTULO X - DO GRAU ACADÊMICO E DO

DIPLOMA

Artigo 75. O Curso outorgará o título de Mestre em

Engenharia de Edificações e Ambiental aos aprovados, na

forma definida pela legislação em vigor.

Artigo 76. São condições para obtenção do Diploma de

Mestre:

a) Comprovação do cumprimento, pelo pós-

graduando, de todas as exigências deste Regimento e da

Resolução nº. 05 do Conselho de Ensino e Pesquisa

(CONSEPE) da UFMT, de 28 de janeiro de 2008;

b) Entrega à Coordenação do Curso, além da

Dissertação Versão Final e do Artigo Científico II, uma

declaração assinada pelo orientador, afirmando que o

aluno realizou todas as correções e revisões exigidas pela

banca examinadora e que o aluno nada lhe deve.

c) Verificação se o mestrando tem dívidas com a

Secretaria do PPGEEA (documentos, assinaturas, etc.).

d) Remessa à PROPG dos seguintes documentos:

histórico escolar do concluinte, CD-ROM com a

dissertação versão final, documento com autorização para

publicação eletrônica da dissertação e ata de aprovação da

Dissertação pela Comissão Examinadora.

e) Para expedição do diploma será necessária

entrega, pelo aluno, da documentação exigida (CPF, RG,

certidão de nascimento e de casamento, comprovante de

endereço), requerimento do diploma e quitação de

obrigações com a Biblioteca Central.

Artigo 77. O Histórico Escolar do pós-graduando será

assinado pelo Supervisor de Pós-Graduação da PROPG e

pelo Coordenador do Programa, contendo as seguintes

informações:

a) Nome completo, filiação, data e local de

nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e

endereço atual;

b) Data de admissão no Programa;

c) Número do CPF, número da Cédula de

Identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de

estudante brasileiro ou estrangeiro com residência

permanente e número do passaporte e local de emissão,

no caso de estrangeiro sem visto permanente;

d) Relação das disciplinas, cada qual com o

respectivo conceito, frequência, número de créditos, ano e

período letivo em que foram cursadas;

e) Data de aprovação no Exame de Proficiência em

Língua Estrangeira;

f) Data de aprovação no Exame de Qualificação;

g) Data de aprovação da Dissertação;

h) Nome do orientador e dos demais integrantes da

Comissão Examinadora da Dissertação.

Artigo 78. O diploma de Mestre será expedido pela

PROPG e assinado pelo Reitor, pelo Diretor da Faculdade

de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, pelo Pró-Reitor

de Pós Graduação e pelo Diplomado.

§ Único – Nos diplomas deverão constar a designação do

Programa, a Área de Concentração e a respectiva Linha

de Pesquisa de vinculação do aluno no Curso.

CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E

TRANSITÓRIAS

Artigo 79. No que se refere à escolha do primeiro

Coordenador e primeiro Vice-coordenador de Curso,

quando ainda não há discentes matriculados, o diretor da

FAET, com a anuência da Congregação da Faculdade,

tomará as providências necessárias para promover a

primeira eleição.

Artigo 80. As atas das reuniões do Colegiado Ampliado e

do Colegiado de Curso são de domínio público e estarão à

disposição na Secretaria do Curso.

Artigo 81. As disciplinas do Mestrado em Engenharia de

Edificações e Ambiental serão oferecidas, sempre que

possível, tomando como referencial o início do período

letivo da Universidade, de forma que possam ser

compatibilizados os interesses dos estudantes das

diferentes áreas.

Artigo 82. Todas as disciplinas e atividades programadas

deverão visar a elaboração da dissertação, ou seja, a

implementação da pesquisa e a formação do pesquisador é

prioritária em relação às demais atividades.

Artigo 83. Qualquer disciplina ou atividade programada

poderá ser realizada na forma de prática de pesquisa,

tópicos especiais, seminários, mesas redondas ou sob a

forma de curso regular, respeitado o número de horas

necessárias à atribuição dos créditos.

Artigo 84. Os casos omissos neste Regimento serão

resolvidos pelo Colegiado de Curso do Mestrado em

Engenharia de Edificações e Ambiental.

§ Único – Das decisões do Colegiado de Curso do

Mestrado caberá recurso à Congregação da FAET,

excetuadas as situações em contrário estabelecidas neste

Regimento e em Resoluções do CONSEPE.

Artigo 85. Este Regimento Interno entra em vigor a partir

do primeiro semestre letivo de 2012.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 87, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno do Curso

de Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais e

Ambientais da Faculdade de Engenharia Florestal da

Universidade Federal de Mato Grosso

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso,

no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.009119/12-1, 28/12-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2015; RESOLVE:

Artigo 1º. Aprovar o Regimento Interno do Curso de

Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais do Programa

de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Florestal

da Universidade Federal de Mato Grosso, composto de 76

artigos, distribuídos em XXIV Capítulos, que com esta

Resolução é publicado.

Artigo 2° - Esta Resolução entrará em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

38

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO

ACADÊMICO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS E

AMBIENTAIS

CAPÍTULO I - DA FINALIDADE

Artigo 1o - Estabelecer normas gerais de instalação e

funcionamento do Curso de Mestrado Acadêmico em

Ciências Florestais e Ambientais do Programa de Pós-

Graduação da Faculdade de Engenharia Florestal.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

Artigo 2o - O curso de pós-graduação stricto sensu em

Ciências Florestais e Ambientais tem o objetivo geral de

produzir e transmitir conhecimentos e a capacitação

técnica, científica e cultural ampla e profunda de

engenheiros florestais e profissionais de áreas correlatas

para o exercício das atividades de ensino, de pesquisa, de

extensão e de desenvolvimento, junto às instituições

públicas ou privadas.

Artigo 3o - O curso de pós-graduação stricto sensu em

Ciências Florestais e Ambientais compreenderá o nível de

Mestrado, que conferirá o título de Magister Scientiae (M.

Sc.).

§ Único - O curso de mestrado tem por objetivos

primordiais o aprofundamento vertical do conhecimento

profissional e acadêmico, bem como possibilitar o

desenvolvimento da habilidade para executar atividades

de ensino e de pesquisa em Ciências Florestais e

Ambientais.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 4o - A execução didática do curso ficará a cargo de

um ou mais Departamentos da Universidade.

CAPÍTULO IV - DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Artigo 5o - A coordenação didático-científica do curso de

mestrado em Ciências Florestais e Ambientais será

exercida por colegiado, com a seguinte composição:

a) 1 (um) coordenador, como seu presidente e 1

(um) vice-coordenador, designados pelo Reitor, após

consulta por meio de voto direto dos professores do

programa de pós-graduação e dos estudantes regularmente

matriculados no curso;

b) 3 (três) representantes docentes escolhidos dentre

os professores orientadores permanentes do Curso, após

consulta aos professores do Programa;

c) 1 (um) representante dos estudantes

regularmente matriculados no Curso, indicado pelos seus

pares.

Artigo 7o - O mandato do Coordenador e do vice-

coordenador será de 2 (dois) anos, dos membros docentes

de 2 (dois) anos e do representante dos estudantes de 1

(um) ano, podendo ser reconduzidos por mais um

mandato, consecutivamente.

§ 1o – O vice-coordenador substituirá o coordenador nas

faltas e nos impedimentos e, em caso de vacância, a

qualquer época, completará o mandato de coordenador.

§ 2o - Em caso de desligamento de qualquer um dos

demais membros do Colegiado de Curso antes do término

de seu mandato, será indicado, pelos seus pares, outro

membro com mandato complementar.

Artigo 8o – No impedimento temporário simultâneo do

coordenador e do vice-coordenador, a coordenação será

exercida por um membro do quadro de professores

permanente, indicado pelo colegiado.

Artigo 9o - São atribuições do Colegiado de Curso:

a) Orientar e coordenar as atividades do Curso ou

do programa, de acordo com o estabelecido no

Regimento;

b) Estabelecer os requisitos específicos do Curso;

c) Elaborar o currículo do Curso, definindo as

disciplinas de área de concentração, bem como as de

domínio conexo, estabelecendo sua natureza optativa ou

obrigatória, com indicação de pré-requisitos e dos créditos

das disciplinas que o compõem, para aprovação pelos

órgãos competentes;

d) Fixar diretrizes dos programas analíticos das

disciplinas e recomendar modificações aos

Departamentos;

e) Propor a criação, transformação, exclusão e

extinção de disciplinas do Curso e dar os devidos

encaminhamentos;

f) Aprovar a oferta de disciplinas do Curso;

g) Instituir comissão de seleção de candidatos para

admissão no Curso;

h) Decidir as questões referentes à matrícula, re-

matrícula, opção e dispensa de disciplinas, transferência e

aproveitamento de créditos, bem como as representações

e recursos que lhe forem dirigidos;

i) Estabelecer critérios para preenchimento das

vagas das disciplinas isoladas;

j) Selecionar os nomes dos professores que

integrarão o corpo docente do Curso e dos Orientadores;

k) Propor aos Departamentos envolvidos a

indicação ou a substituição de docentes;

l) Propor aos Chefes de Departamento e Diretores

de Unidades as medidas necessárias ao perfeito

andamento do Curso;

m) Representar ao órgão competente, no caso de

infração disciplinar;

n) Apreciar, diretamente ou por meio de comissão

especial, todo projeto que vise à elaboração de

dissertação;

o) Estabelecer normas para funcionamento de

Seminário;

p) Aprovar a banca examinadora para o exame de

qualificação e dissertação;

q) Acompanhar as atividades do Curso nos

Departamentos ou em outros setores;

r) Estabelecer ou alterar instruções, normas, planos

ou projetos relativos ao Curso;

s) Estabelecer procedimentos que assegurem ao

estudante efetiva orientação acadêmica;

t) Estabelecer critérios para a alocação de bolsas e

acompanhamento do trabalho de bolsistas;

u) Planejar o orçamento do Curso e estabelecer

critérios para a alocação de recursos;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

39

v) Elaborar relatórios de avaliação periódicos do

Curso;

w) Reunir-se ordinariamente uma vez por mês ou

extraordinariamente quando necessário;

x) Exercer atribuições estabelecidas no

Regulamento do Curso.

Artigo 10 - Compete ao Coordenador do Curso:

a) Coordenar a execução do programa do Curso,

adotando, em entendimento com os Chefes de

Departamentos, as medidas necessárias ao seu

desenvolvimento;

b) Exercer a direção administrativa do Curso;

c) Fazer cumprir às decisões do Colegiado e dos

órgãos superiores da Universidade;

d) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de

Curso;

e) Elaborar o calendário das atividades acadêmicas

para o ano letivo seguinte;

f) Enviar relatório anual das atividades do Curso;

g) Zelar pelos interesses do Curso junto aos órgãos

superiores e empenhar-se na obtenção de recursos

necessários;

h) Convocar e presidir, com antecedência mínima

de 30 (trinta) dias do término do mandato a eleição dos

representantes docentes e discentes no Colegiado e

encaminhar o resultado aos órgãos competentes;

i) Solicitar aos Departamentos, a cada período, a

oferta das disciplinas necessárias para o funcionamento

do Curso;

j) Atuar em conjunto com os coordenadores dos

cursos de graduação na definição das disciplinas que

poderão contar com a participação dos alunos de pós-

graduação matriculados em

k) Estágio Docência.

l) Decidir, “ad referendum” do colegiado, os

assuntos urgentes de competência desse órgão;

m) Exercer outras funções especificadas no

Regimento do Curso ou que lhe forem pelos órgãos

superiores.

CAPÍTULO V - DO CORPO DOCENTE

Artigo 11 - O corpo docente do curso será constituído por

professores do quadro regular da UFMT, de outras

Instituições de Ensino Superior (IES) ou de pesquisa,

devidamente credenciados.

Artigo 12 - Para credenciamento pleno no PPGCFA/FEN

F ao nível de Mestrado Acadêmico, o orientador deverá

ter o título de Doutor e possuir, nos 2 (dois) últimos anos,

pelo menos 2 (duas) publicações em revistas de circulação

nacional (Qualis A ou B) ou internacional (Qualis A)

segundo a classificação da Comissão da Grande Área de

Ciências Agrárias da CAPES e dentro da linha de

pesquisa do proponente.

§ Único - O credenciamento ou o descredenciamento de

professores será pedido, sempre que necessário, pelo

Colegiado de Curso;

Artigo 13 – Os professores credenciados no Curso terão

as seguintes atribuições:

a) Ministrar aulas das disciplinas de sua

responsabilidade;

b) Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa;

c) Captar recursos para viabilizar os projetos de

dissertação de seus alunos e colaborar na consolidação de

programas de apoio e fomento à pós-graduação;

d) Orientar os alunos regularmente matriculados no

Curso para a finalização do trabalho de dissertação no

tempo regulamentar de 24 meses;

e) Participar de comissões de exame de seleção,

bancas examinadoras de qualificação e de dissertação e de

processos eleitorais;

f) Emitir pareceres dos projetos de dissertações e

relatórios semestrais de atividades;

g) Desempenhar outras atividades regulamentares

que venham beneficiar o Curso.

h) Orientar a elaboração de no mínimo dois artigos

científicos por trabalho de dissertação de cada orientado,

sendo que o primeiro deverá ser enviado para publicação

até 12 meses após o início do curso e o segundo após a

qualificação ou a defesa da dissertação.

Artigo 14 – Os professores credenciados no Curso serão

avaliados a cada 2 (dois) anos podendo ser renovado a

partir da avaliação do desempenho docente durante esse

período efetuado pelo colegiado do curso;

CAPÍTULO VI - DO CORPO DISCENTE

Artigo 15 – O corpo discente será formado pelos alunos

regularmente matriculados no Curso.

Artigo 16 – Os alunos regularmente matriculados deverão

renovar a matrícula semestralmente com concordância do

professor orientador sob pena de desligamento Curso.

§ Único – O Colegiado do Curso poderá aceitar inscrições

em disciplinas isoladas de alunos não matriculados no

programa na condição de alunos especiais.

CAPÍTULO VII - DA SELEÇÃO E MATRÍCULA

Artigo 17 – A admissão será feita através de exame de

seleção anual, regido por um edital homologado pelo

Colegiado de Curso e disponível para conhecimento 60

dias antes da data das provas constando de todas as

normas de seleção, incluindo os documentos para

inscrição e as informações referentes às etapas.

§ 1o – O número total de vagas para admissão de alunos

regulares e especiais será definido anualmente pelo

Colegiado do Curso, em função do fluxo de entrada e

saída de alunos, da capacidade das instalações, da

capacidade financeira do Programa, dos projetos de

pesquisa com financiamento aprovados para os

professores orientadores e da renovação de

credenciamento regularizada do professor orientador.

§ 2o – O número de vagas deverá ser homologado pelo

Colegiado de Curso até 60 dias antes da abertura do

edital.

§ 3o – Os alunos regularmente matriculados no curso

terão as seguintes atribuições:

a) Elaborar em conjunto com o seu orientador no

mínimo dois artigos científicos referentes ao tema de sua

dissertação, sendo que o primeiro deverá ser enviado para

publicação até 12 meses após o início do curso e o

segundo após a qualificação e ou defesa.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

40

b) Participar de no mínimo dois eventos científicos

até o término do curso.

c) Publicar no mínimo dois resumos em anais com

temas relacionados ao assunto da dissertação, até o

término do curso.

Artigo 18 – Os critérios de seleção e admissão de

candidatos estrangeiros serão aqueles estabelecidos pela

Instituição.

Artigo 19 - Não será permitida a matrícula simultânea em

mais de um curso de pós-graduação stricto sensu .

Artigo 20 - Para inscrever-se como candidato ao Curso

de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais deverão

ser apresentados à secretaria da Coordenação de

Programas de Pós-Graduação da FENF, os seguintes

documentos:

a) Formulário de inscrição devidamente preenchido

indicando a linha de pesquisa, área de concentração e

orientador;

b) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição;

c) 3 fotos 3 x 4 cm recentes;

d) Cópia autenticada do diploma de graduação ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de graduação

antes de iniciado o de pós-graduação;

e) Histórico escolar autenticado expedido por

instituição de ensino superior devidamente credenciada;

f) Curriculum vitae – modelo Lattes atualizado

(com certificados e documentos para comprovação);

g) Cópia dos documentos autenticados: carteira de

identidade; certidão de nascimento ou casamento; título

eleitoral com comprovante da última eleição; estar em dia

com o serviço militar; e, no caso de estrangeiros, os

exigidos pela legislação específica;

h) Cartas de recomendação de 2 (duas) pessoas

ligadas a sua formação universitária ou as suas atividades

profissionais;

i) Proposta de pesquisa elaborada de acordo com a

Diretriz 01/2011 PPGCFA/UFMT, disponível na página

www.ufmt.br/posfloresta/normasediretrizes.htm

j) Se vinculado, apresentar declaração do

empregador concordando com a realização do curso, pelo

período de 24 meses a contar da primeira matrícula;

k) Poderão ser isentos de pagamento da taxa de

inscrição os servidores da UFMT que requerem isenção,

desde que o requerimento seja aprovado pelo colegiado

do programa.

Artigo 21 – Na seleção dos candidatos, além da análise

dos documentos que compõem o processo de inscrição,

serão realizadas as etapas conforme o edital a ser

elaborado e aprovado pelo colegiado do curso.

§ 1o - A relação do número de estudantes por Orientador

não deverá ser superior a 5 (cinco), para professores em

regime de 40 (quarenta) horas semanais e DE, e a 2 (dois)

para professores em regime de 20 (vinte) horas semanais,

salvo em casos especiais a serem apreciados pelo seu

Colegiado.

§ 2o - O número de alunos selecionados e a respectiva

ordem de colocação serão organizados de acordo com o

número de vagas existente para cada orientador

disponível no processo de seleção. No momento de

inscrição o candidato deverá indicar a área de

concentração e o possível orientador. Ficará a cargo do

orientador indicado a decisão final quanto a seleção ou

não do candidato para sua área de concentração.

§ 3o - A classificação geral e colocação dos alunos no

processo de seleção, considerando a distribuição de

bolsas, levarão em conta os itens a e b constantes no

Artigo 21 deste regimento interno.

§ 4o - Caso existam vagas remanescentes no processo de

seleção, a aceitação ou não do candidato ficará a cargo

dos orientadores com vaga ainda em aberto.

Artigo 22 – A seleção será válida somente para matrícula

no período letivo para o qual foi aprovado.

Artigo 23 - A divulgação do número de vagas ao Curso,

da data de apresentação de pedido de inscrição e da

seleção será por meio de edital pela PROPG, 60 (sessenta)

dias antes do início da inscrição.

CAPÍTULO VIII - DA MATRÍCULA

Artigo 24 - O estudante, com aprovação do Orientador,

deverá requerer a sua matrícula nas disciplinas de

interesse em cada período letivo, na época fixada pelo

calendário escolar, desde sua admissão até a defesa da

dissertação.

§ Único - Será considerado desistente o estudante que

deixar de renovar sua matrícula semestralmente.

Artigo 25 – No ato da matrícula inicial o estudante deverá

apresentar os seguintes documentos:

a) Ficha com dados pessoais devidamente

preenchidas;

b) Requerimento de matrícula devidamente

preenchido e assinado pelo orientador; e

c) Termo de responsabilidade.

Artigo 26 - O estudante, com a aprovação de seu

Orientador, poderá solicitar ao Colegiado de Curso o

trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas

dentro do primeiro terço do período letivo.

§ 1o - Poderá ser concedido trancamento de matrícula

apenas duas vezes na mesma disciplina.

§ 2o - O estudante poderá, com a aprovação de seu

Orientador, solicitar acréscimo ou substituição de

disciplinas, observado a disponibilidade de vagas.

§ 3o – O aluno deverá cursar as disciplinas obrigatórias

do PPGCFA e, obrigatoriamente, 12 créditos de

disciplinas da área de concentração pela qual foi

aprovado.

Artigo 27 - O estudante, em requerimento fundamentado

e com aprovação do Orientador, poderá solicitar

trancamento total da sua matrícula por no máximo dois

períodos letivos, não sendo este período computado para a

integralização do Curso.

CAPÍTULO IX - REGIME DE MATRICULA

ESPECIAL

Artigo 28 - Será permitida a matrícula de estudantes

graduados em disciplinas do Curso na condição de aluno

especial.

Artigo 29 - Graduado não inscrito em cursos regulares de

pós-graduação na UFMT poderão ser matriculados em

disciplinas de pós-graduação na condição de aluno em

regime especial, desde que, após a oferta de disciplina

para os alunos regulares, ainda existam vagas disponíveis

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

41

e que o requerimento seja aprovado pelo colegiado do

programa ou do curso de pós-graduação.

§ 1o - No ato da inscrição o candidato a aluno em regime

de matrícula especial deverá apresentar à secretaria da

Coordenação de Curso, os seguintes documentos:

a) formulário de inscrição devidamente preenchido;

b) comprovante de pagamento da taxa de inscrição;

c) 3 fotos 3 x 4 cm recentes;

d) cópia autenticada do diploma de graduação ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de graduação

antes de iniciado o de pós-graduação;

e) histórico escolar; e

f) prova de estar em dia com as obrigações

militares e eleitorais, no caso de candidato brasileiro e, no

caso de estrangeiros, os exigidos pela legislação

específica.

§ 2o - O aluno sob regime de matrícula especial não

poderá cursar mais que 4 (quatro) créditos por período

letivo e matricular-se por mais que dois períodos letivos.

Parágrafo Único – A condição de aluno em regime

especial não garantirá sua permanência no programa,

devendo o interessado submeter-se ao processo seletivo

para ingresso como aluno regular. Nesta condição, os

créditos obtidos como aluno em regime especial poderão

ser aproveitados para a integralização dos créditos pelo

curso ou programa, conforme especificado em

Regimento.

Artigo 30 - Será permitida a matrícula em disciplinas do

Curso de estudantes de outros cursos de pós-graduação

stricto sensu respeitados os limites de vagas na disciplina,

previamente estabelecidos.

Artigo 31 - As solicitações de matrícula e inscrição,

acréscimo, substituição e cancelamento de inscrição em

disciplinas deverão ser apresentados pelo estudante, na

secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo

previsto no calendário escolar para cada caso.

CAPÍTULO X

DO REGIME DIDÁTICO

Artigo 32 - O ensino regular será organizado sob a forma

de disciplinas, ministradas em preleções, seminários,

estudos dirigidos, aulas práticas ou outros métodos

didáticos.

§ 1o - Cada disciplina ou atividade programada terá uma

carga horária expressa em créditos, aprovada pelo

Colegiado de Curso.

§ 2o - Cada crédito corresponderá a 15 (quinze) horas de

atividades de natureza teórica e a 30 (trinta) horas de

natureza prática ou de atividade programada.

Artigo 33 - As disciplinas serão agrupadas em disciplinas

da área de concentração e do domínio conexo.

§ 1o - São disciplinas da área de concentração, as que

caracterizam o campo de estudo do programa, e

disciplinas do domínio conexo, as que não pertencem a

esse campo, mas que são tidas como convenientes ou

necessárias para completar a formação do estudante.

§ 2o - As disciplinas da área de concentração deverão

totalizar, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do

número de créditos exigidos.

§ 3o - Até um máximo de 25% (vinte e cinco por cento)

dos créditos poderá ser obtido em disciplinas não insertas

no programa e computadas como do domínio conexo, se

houver justificativa do Orientador e recomendação do

Colegiado de Curso.

Artigo 34 - A verificação do aproveitamento nas

disciplinas será feita por meio de trabalhos práticos,

provas ou outras formas adequadas ao domínio da

disciplina lecionada e a critério do professor.

§ Único - O professor da disciplina deverá apresentar no

início do período letivo, plano de ensino com as formas

de avaliação.

Artigo 35 - O rendimento escolar de cada estudante será

expresso em notas e conceitos de acordo com a seguinte

escala:

A - Excelente

B - Bom

C - Regular

D - Reprovado

A = 9,0 – 10,0

B = 7,5 - 8,9

C = 6,0 – 7,4

D = < 6,0

§ Único - As exigências que não conferem crédito serão

avaliadas por meio dos seguintes conceitos:

S (Satisfatório)

N (Não satisfatório)

Artigo 36 - O coeficiente de rendimento escolar do

período letivo será a média ponderada dos conceitos

obtidos nas disciplinas cursadas, tendo como peso o

número de créditos das disciplinas e atribuindo-se aos

conceitos A, B, C e D os valores 3, 2, 1 e 0,

respectivamente.

Artigo 37 – O estudante será desligado do Curso de pós-

graduação quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes

situações:

a) Obtiver coeficiente de rendimento escolar menor

que 2,0;

b) O aluno bolsista não poderá ter 2 (dois) conceitos

“C” ou um conceito “D” em nenhuma disciplina, sob pena

de perda da bolsa;

c) Ser reprovado em até 2 (duas) disciplinas;

d) Ser reprovado 2 (duas) vezes no exame de

qualificação;

e) Ultrapassar o prazo máximo permitido para a

integralização dos créditos em disciplinas, exame de

qualificação ou defesa da dissertação;

f) Não apresentar conceito S (Satisfatório) em

exame de proficiência de língua estrangeira até a

matrícula do terceiro período letivo;

g) Não se matricular regularmente, em cada período

letivo, dentro do prazo fixado pelo calendário acadêmico

da UFMT;

a) Por sua própria solicitação.

Parágrafo único: Qualquer aluno de pós-graduação que

tenha sido desligado de seu curso poderá ser readmitido,

desde que se submeta a novo processo seletivo, de acordo

com as normas vigentes. O aluno, considerado

ingressante, deverá realizar sua matrícula, segundo o

estabelecido no calendário escolar dos cursos de pós-

graduação.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

42

Artigo 38 - Será reprovado o estudante que não frequentar

75% das aulas da disciplina ou Seminário.

Artigo 39 - As disciplinas com conceito D deverão ser

cursadas novamente para obtenção de conceito superior.

Artigo 40 - O estudante deverá matricular-se em

“Pesquisa” durante o período de elaboração até a defesa

da dissertação, sendo atribuído conceito S ou N.

CAPÍTULO XI - DA ORIENTAÇÃO

Artigo 41 - O aconselhamento didático-pedagógico e o

desenvolvimento da pesquisa para a elaboração da

dissertação será supervisionada por um comitê de

orientação formado pelo Orientador e por 1 (um) Co-

orientador, aprovado pelo colegiado do curso.

Artigo 42 - São atribuições do Orientador:

a) Organizar em comum acordo com o interessado

o plano de estudo do estudante;

b) Propor nomes dos Conselheiros que deverão

compor o Comitê de Orientação;

c) Orientar a pesquisa, objeto da dissertação ou tese

do estudante;

d) Aprovar o requerimento de renovação de

matrícula, no início de cada período letivo, bem como os

pedidos de substituição, cancelamento e inscrição em

disciplinas e de trancamento de matrícula;

e) Prestar assistência ao estudante, com relação a

processos e normas acadêmicas vigentes;

f) Presidir a Banca de Exame de Qualificação e de

Defesa da Dissertação.

Artigo 43 – A orientação acadêmica poderá ser

modificada por solicitação oficial da parte interessada

junto à Coordenação do Curso. No decorrer do curso de

mestrado poderá ser realizada a troca de orientação para

os alunos, desde justificada tanto pelo orientador/aluno. A

troca de orientação somente poderá ser realizada no

primeiro semestre e no período de 90 dias após o início

das atividades.

CAPÍTULO XII - DO PLANO DE ESTUDO

Artigo 44 - O Plano de Estudo relacionará

cronologicamente as disciplinas da área de concentração e

do domínio conexo, bem como seminários, língua

estrangeira e a área de pesquisa para a dissertação.

Artigo 45 - O Plano de Estudo, aprovado pelo Orientador,

será submetido ao Colegiado de Curso para homologação,

antes da matrícula no primeiro período letivo no Curso.

§ 1o - A falta de Plano de Estudo aprovado impede o

estudante de matricular-se no Curso.

§ 2o - O estudante poderá modificar o Plano de Estudo,

com aprovação do Orientador e homologação do

Colegiado de Curso.

§ 3o - O estudante só poderá prestar exame de

qualificação depois de cumprido o Plano de Estudo, além

de outras exigências.

CAPÍTULO XIII - DO PROJETO DE PESQUISA

Artigo 46 - O estudante deverá apresentar o projeto da

pesquisa objeto da sua dissertação no ato da matricula

para o segundo semestre do primeiro ano de curso,

aprovado pelo Comitê de Orientação, homologado pelo

Colegiado de Curso e registrado na secretaria da

Coordenação do Curso.

§ 1o - O projeto deverá especificar: título, composição da

equipe técnica, resumo, palavras-chaves, importância do

problema, revisão da literatura, objetivos, metas,

metodologia, cronograma de atividades, orçamento,

cronograma físico-financeiro, referências bibliográficas e

os anexos.

§ 2o - O projeto de pesquisa poderá ser alterado com a

aprovação do Comitê de Orientação e a homologação do

Colegiado de Curso.

CAPÍTULO XIV - DO APROVEITAMENTO DE

CRÉDITOS

Artigo 47 - Poderão ser aproveitados créditos de

disciplinas cursadas na Universidade Federal de Mato

Grosso, como estudante em regime especial ou estudante

regular de outros cursos de pós-graduação, desde que

compatíveis com o conteúdo da disciplina do Curso.

Artigo 48 - A solicitação de aproveitamento de créditos

feita pelo estudante deverá ser aprovada pelo Colegiado

de Curso.

§ 1o - Apenas as disciplinas com conceitos A ou B

poderão ser aproveitadas para o cômputo do número

mínimo de créditos.

§ 2o – Poderão ser aproveitados até 12 créditos de um

Programa em outro, dentro do mesmo nível.

§ 3o - Só serão aproveitados os créditos das disciplinas

cursadas como estudante em regime especial até 2 (dois)

anos antes da matrícula como estudante regular e até no

máximo de oito (8) créditos.

CAPÍTULO XV - DA TRANSFERÊNCIA DE

CRÉDITOS

Artigo 49 - Poderão ser aceitos a transferência de até 12

créditos de outra Instituição de ensino, relativos às

disciplinas compatíveis com o Curso.

Artigo 50 - O pedido de transferência de créditos feito

pelo estudante e aprovado pelo Orientador, deverá ser

instruído com Plano de Estudo, histórico escolar e

programas analíticos das disciplinas cujas transferências

estão sendo solicitadas.

Artigo 51 - O pedido de transferência de crédito deverá

ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

CAPITULO XVI - COMISSÃO DE BOLSA

Artigo 52 - Os cursos de pós-graduação constituirá

Comissão de Bolsas com, no mínimo, 3 (três) membros,

composta pelo coordenador do curso, por 1 representante

do corpo docente pertencente ao quadro permanente de

professores do curso e 1 representante do corpo discente,

regularmente matriculado, sendo este último escolhido

por seus pares.

Artigo 53 - A comissão de bolsa terá a função de alocar as

bolsas disponíveis no curso, divulgar junto ao corpo

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

43

docente e discente os critérios utilizados, acompanhar o

desempenho dos bolsistas e avaliar os relatórios

semestrais dos alunos.

§ 1o – A seleção e manutenção de Bolsas dos alunos

serão realizadas através de critérios elaborados pela

Comissão de Bolsas e aprovado pelo Colegiado do

PPGCFA. Em seguida divulgado aos alunos no site do

PPGCFA.

§ 2o - Os relatórios e as decisões da comissão de bolsas

serão analisados pelo colegiado de curso.

CAPÍTULO XVII - ESTÁGIO DOCÊNCIA

Artigo 54 - O estágio docência é uma atividade curricular,

que se apresenta como a disciplina optativa Estágio

Docência, e estabelece a participação de aluno de pós-

graduação stricto sensu em atividade de ensino superior

na UFMT;

§ 1º - É de responsabilidade do orientador a solicitação de

matrícula para o aluno orientado, acompanhado de um

plano de trabalho detalhado e elaborado conjuntamente

com o professor responsável pela disciplina;

§ 2º O estágio docência corresponde a 2 (dois) créditos e é

obrigatória para alunos bolsistas (CAPES, FAPEMAT e

CNPq) e o aluno poderá desenvolver as seguintes

atividades: ministrar aulas teórica e práticas, participar de

avaliação parcial de conteúdos programáticos, teóricos e

práticos, estudos dirigidos, seminários, monitoria e outras

atividades de ensino aprovadas pelo colegiado do

programa;

§ 3º - Caberá ao professor orientador, em conjunto com o

professor responsável pela disciplina, acompanhar e

avaliar o estagiário, promovendo o melhor desempenho

do mesmo.

Parágrafo único: o aluno em Estágio Docência não poderá

substituir o professor responsável pela disciplina em sala

de aula, nem assumir a totalidade das atividades de ensino

que integralizam a disciplina que atuar. A participação do

aluno na disciplina Estágio Docência não criará vínculo

empregatício e nem será remunerada.

CAPÍTULO XVIII - TRANCAMENTO E

PRORROGAÇÃO DE PRAZOS

Artigo 55 - Entende-se por trancamento, a suspensão da

matricula, e por prorrogação, o prazo estendido,

concedido para a entrega da dissertação, quando o aluno

de pós-graduação stricto sensu já tenha sido aprovado no

exame de qualificação.

Artigo 56 - Será permitido ao aluno o trancamento de

matrícula, por um prazo não superior a 12 meses e após a

conclusão do segundo semestre letivo.

§ 1º - Para ser concedido o trancamento, deverão ser

atendidas as seguintes condições:

a) Apresentação de requerimento documentado,

contendo os motivos do pedido, e o prazo pretendido,

assinado pelo aluno, com parecer favorável do orientador,

encaminhado ao coordenador do curso;

b) Na análise do requerimento, o colegiado de curso

se baseará em critérios internos, como avaliações e o

tempo médio de titulação dos discentes no curso.

Artigo 57 - O trancamento de matrícula suspenderá a

contagem de prazo máximo para a conclusão do curso.

Artigo 58 - O pedido de prorrogação será analisado pelo

colegiado, com base em critérios internos e pesando as

avaliações e a média de titulação dos discentes no curso,

considerando a observância da seguinte exigência:

a) Apresentação de requerimento documentado,

com os motivos do pedido e o prazo pretendido, assinado

pelo aluno, com o parecer favorável do orientador,

encaminhado ao coordenador, juntamente com o

cronograma indicando as atividades a serem

desenvolvidas pelo aluno no período de prorrogação.

b) Preenchido os requisitos, a prorrogação poderá

ser concedida pelo período máximo estabelecido no

Regimento do curso, prolongando-se o prazo para sua

conclusão.

CAPITULO XIX - PRAZOS

Artigo 59 - O curso de Mestrado Acadêmico em Ciências

Florestais e Ambientais terá a duração mínima de 12

(doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses,

contados a partir da data da admissão no curso.

§ 1º A contagem de tempo inicia-se na primeira matrícula

e termina com defesa da dissertação;

§ 2º – O aluno que ultrapassar o prazo estabelecido pela

CAPES estará desligado do curso e, caso queira

aproveitar seus créditos e dissertação, deverá submeter-se

a novo processo seletivo, solicitando, posteriormente,

aproveitamento de créditos.

§3º Não serão computados, para o cálculo da duração

máxima, os períodos em que o estudante trancar sua

matrícula no Curso.

CAPÍTULO XX - DAS DISCIPLINAS SEMINÁRIO I,

E II

Parágrafo único: Os alunos matricularão,

obrigatoriamente, na disciplina de Seminário I no

primeiro semestre, Seminário II no segundo semestre.

CAPÍTULO XXI - DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Artigo 60 - Será exigido o exame de qualificação a todo

estudante candidato ao título de Mestre.

Artigo 61 - O exame de qualificação constará de

avaliações dos conhecimentos adquiridos no Curso, cuja

forma de avaliação será estabelecida pelo Colegiado de

Curso.

§ 1º O exame de qualificação deverá evidenciar a

amplitude e a profundidade de seus conhecimentos e

capacidade crítica em sua área de atuação.

§ 2º Os critérios para a realização do exame de

qualificação são definidos em norma específica aprovada

pelo Colegiado do PPGCFA.

Artigo 62 - Somente poderá prestar exame de qualificação

o estudante que tiver integralizado os créditos previstos

em seu Plano de Estudo.

Artigo 63 - O pedido de exame de qualificação, aprovado

pelo estudante e pelo orientador, deverá ser feito em

formulário próprio, indicando a data, o horário e o

conteúdo do exame, será encaminhado ao Colegiado de

Curso para aprovação e solicitação da Banca

Examinadora, no período letivo seguinte ao da

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

44

integralização dos créditos, com prazo mínimo de 30

(trinta) dias.

Artigo 64 - A Banca Examinadora será constituída por

três membros, portadores do título de Doutor, sob a

presidência do Orientador.

Artigo 65 - Será considerado aprovado o estudante que

obtiver a indicação unânime dos membros da Banca

Examinadora.

Artigo 66 - O resultado do exame deverá ser comunicado

ao Colegiado de Curso e dará os devidos

encaminhamentos, em formulário próprio, até 10 (dez)

dias após sua realização.

Artigo 67 - Ao estudante não aprovado no exame poderá

ser concedida mais uma oportunidade, decorrido o prazo

máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua

realização.

CAPÍTULO XXII - DA DISSERTAÇÃO

Artigo 68 - Todo estudante candidato ao título de Mestre

deverá preparar e defender, sob a supervisão da Comissão

Orientadora, uma dissertação e nela ser aprovado.

§ 1o - Na dissertação de Mestrado o candidato deverá

demonstrar domínio do tema escolhido, rigor

metodológico e capacidade de pesquisa e de

sistematização.

§ 2o - Somente poderá submeter-se a defesa da

dissertação o estudante que tiver cumprido todas as

exigências estabelecidas neste Regimento.

Artigo 69 - Após a constituição da Banca, a solicitação

para defesa da dissertação será feita ao Colegiado de

Curso, com aprovação do Comitê de Orientação do

estudante, com antecedência mínima de 20 dias úteis, da

data provável para defesa.

§ 1o - O requerimento de defesa será encaminhado ao

Colegiado do Curso para aprovação e divulgação, em

formulário próprio, no qual deverão constar a Banca

Examinadora, a data, a hora e o local de defesa.

§ 2o - Junto ao requerimento de defesa deverão ser

encaminhados exemplares impressos da dissertação para

análise por cada membro da Banca.

§ 3o - A defesa será realizada em sessão pública,

constando de apresentação de até 50 minutos pelo

estudante e arguição e avaliação pela Banca.

§ 4o - A defesa será realizada em sessão pública,

constando de apresentação pelo estudante e arguição e

avaliação pela Banca.

§ 5o – Mesmo sob regime de defesa pública de

dissertação, apenas os membros da banca poderão se

manifestar.

§ 6o - Será aprovado o estudante que obtiver conceito A

ou B dos membros da Banca.

§ 7o - O candidato que não obtiver aprovação poderá

submeter-se a outra defesa, a critério da Banca, dentro do

prazo de duração do Curso.

§ 8o - A sessão de defesa será lavrada em ata e entregue

ao Colegiado de Curso, para os devidos

encaminhamentos, num prazo máximo de 10 (dez) dias

após sua realização.

Artigo 70 - Após aprovada, corrigida, redigida conforme

as normas do curso e assinada pelo Comitê de Orientação,

a dissertação deverá ser entregue à secretaria da

Coordenação do Curso até 30 (trinta) dias após a defesa.

§ 1o - Deverá ser entregues 3 (três) cópias em mídia

digital (pdf em modelo da UFMT), dois artigos científicos

extraídos da dissertação, enviados a revista científica

indexada, sendo obrigatório o Orientador ser co-autor nos

artigos enviados.

§ 2o – Todos os mestrandos, após a conclusão do curso

deverão obrigatoriamente preencher o formulário de

recém-mestre disponível on-line na página do programa

para ser utilizado no Coleta Capes anual;

CAPÍTULO XXIII - DO TÍTULO ACADÊMICO

Artigo 71 - O título de “Mestre em Ciências Florestais e

Ambientais” será concedido ao estudante que:

a) Completar no mínimo de 24 (vinte e quatro)

créditos em disciplinas de pós-graduação em Ciências

Florestais e Ambientais, de acordo com o Regimento do

programa;

b) Atender os requisitos de Seminários;

c) Obtiver aprovação no exame de qualificação;

d) Obtiver aprovação na defesa da dissertação;

e) Entregar na secretaria da Coordenação do Curso

3 (três) cópia em formato digital e as cópias da versão

final da dissertação de acordo dentro do formato, padrão e

das normas estabelecidas pelo programa;

f) Entregar na secretaria da Coordenação do Curso

o aceite e os originais de dois artigos como co-autor o

Orientador em ambos os manuscritos;

g) Estar quites com empréstimos de livros e

periódicos com a biblioteca.

Artigo 72 - No histórico escolar do pós-graduando,

assinados pela Coordenação de Ensino de Pós-graduação

e pelo Coordenador do programa ou do curso de pós-

graduação, deverão constar as seguintes informações:

a) Nome completo, filiação, data e local de

nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e

endereço atual;

b) Data da admissão no curso de pós-graduação;

c) Número do CPF, da RG, data e órgão expedidor

e no caso de estudantes estrangeiros sem visto

permanente, número de passaporte e local de emissão;

d) Relação das disciplinas, com os respectivos

conceitos, créditos obtidos, ano e período letivo em que

foram cursadas;

e) Data do exame de língua estrangeira;

f) Data de aprovação no exame de qualificação;

g) Data de aprovação da dissertação;

h) Nome do professor orientador e dos demais

integrantes da comissão examinadora da dissertação.

CAPÍTULO XXIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E

TRANSITÓRIAS

Artigo 73 – O funcionamento do Curso de Mestrado em

Ciências Florestais e Ambientais está subordinado às

normas gerais de instalação e funcionamento dos

programas de pós-graduação da UFMT.

Artigo 74 - Das decisões do Colegiado de Curso caberá

recurso à Congregação da FENF, até três dias úteis após

as datas de publicação das decisões.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

45

Artigo 75 - Os casos omissos serão resolvidos pelo

Colegiado de Curso.

Artigo 76 – Estas normas poderão ser alteradas a qualquer

tempo sempre que a experiência assim o recomendar,

após análise e aprovação do Colegiado do Curso e órgãos

superiores.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 87, DE 25 DE AGOSTO

DE 2014.

Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno do Curso

de Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais e

Ambientais da Faculdade de Engenharia Florestal da

Universidade Federal de Mato Grosso

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso,

no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.009119/12-1, 28/12-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2015; RESOLVE: Artigo

1º. Aprovar o Regimento Interno do Curso de Mestrado

Acadêmico em Ciências Florestais do Programa de Pós-

Graduação da Faculdade de Engenharia Florestal da

Universidade Federal de Mato Grosso, composto de 76

artigos, distribuídos em XXIV Capítulos, que com esta

Resolução é publicado.

Artigo 2° - Esta Resolução entrará em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO

ACADÊMICO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS E

AMBIENTAIS

CAPÍTULO I - DA FINALIDADE

Artigo 1o - Estabelecer normas gerais de instalação e

funcionamento do Curso de Mestrado Acadêmico em

Ciências Florestais e Ambientais do Programa de Pós-

Graduação da Faculdade de Engenharia Florestal.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

Artigo 2o - O curso de pós-graduação stricto sensu em

Ciências Florestais e Ambientais tem o objetivo geral de

produzir e transmitir conhecimentos e a capacitação

técnica, científica e cultural ampla e profunda de

engenheiros florestais e profissionais de áreas correlatas

para o exercício das atividades de ensino, de pesquisa, de

extensão e de desenvolvimento, junto às instituições

públicas ou privadas.

Artigo 3o - O curso de pós-graduação stricto sensu em

Ciências Florestais e Ambientais compreenderá o nível de

Mestrado, que conferirá o título de Magister Scientiae (M.

Sc.).

§ Único - O curso de mestrado tem por objetivos

primordiais o aprofundamento vertical do conhecimento

profissional e acadêmico, bem como possibilitar o

desenvolvimento da habilidade para executar atividades

de ensino e de pesquisa em Ciências Florestais e

Ambientais.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 4o - A execução didática do curso ficará a cargo de

um ou mais Departamentos da Universidade.

CAPÍTULO IV - DA COORDENAÇÃ O DO CURSO

Artigo 5o - A coordenação didático-científica do curso de

mestrado em Ciências Florestais e Ambientais será

exercida por colegiado, com a seguinte composição:

a) 1 (um) coordenador, como seu presidente e 1

(um) vice-coordenador, designados pelo Reitor, após

consulta por meio de voto direto dos professores do

programa de pós-graduação e dos estudantes regularmente

matriculados no curso;

b) 3 (três) representantes docentes escolhidos dentre

os professores orientadores permanentes do Curso, após

consulta aos professores do Programa;

c) 1 (um) representante dos estudantes

regularmente matriculados no Curso, indicado pelos seus

pares.

Artigo 7o - O mandato do Coordenador e do vice-

coordenador será de 2 (dois) anos, dos membros docentes

de 2 (dois) anos e do representante dos estudantes de 1

(um) ano, podendo ser reconduzidos por mais um

mandato, consecutivamente.

§ 1o – O vice-coordenador substituirá o coordenador nas

faltas e nos impedimentos e, em caso de vacância, a

qualquer época, completará o mandato de coordenador.

§ 2o - Em caso de desligamento de qualquer um dos

demais membros do Colegiado de Curso antes do término

de seu mandato, será indicado, pelos seus pares, outro

membro com mandato complementar.

Artigo 8o – No impedimento temporário simultâneo do

coordenador e do vice-coordenador, a coordenação será

exercida por um membro do quadro de professores

permanente, indicado pelo colegiado.

Artigo 9o - São atribuições do Colegiado de Curso:

a) Orientar e coordenar as atividades do Curso ou

do programa, de acordo com o estabelecido no

Regimento;

b) Estabelecer os requisitos específicos do Curso;

c) Elaborar o currículo do Curso, definindo as

disciplinas de área de concentração, bem como as de

domínio conexo, estabelecendo sua natureza optativa ou

obrigatória, com indicação de pré-requisitos e dos créditos

das disciplinas que o compõem, para aprovação pelos

órgãos competentes;

d) Fixar diretrizes dos programas analíticos das

disciplinas e recomendar modificações aos

Departamentos;

e) Propor a criação, transformação, exclusão e

extinção de disciplinas do Curso e dar os devidos

encaminhamentos;

f) Aprovar a oferta de disciplinas do Curso;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

46

g) Instituir comissão de seleção de candidatos para

admissão no Curso;

h) Decidir as questões referentes à matrícula, re-

matrícula, opção e dispensa de disciplinas, transferência e

aproveitamento de créditos, bem como as representações

e recursos que lhe forem dirigidos;

i) Estabelecer critérios para preenchimento das

vagas das disciplinas isoladas;

j) Selecionar os nomes dos professores que

integrarão o corpo docente do Curso e dos Orientadores;

k) Propor aos Departamentos envolvidos a

indicação ou a substituição de docentes;

l) Propor aos Chefes de Departamento e Diretores

de Unidades as medidas necessárias ao perfeito

andamento do Curso;

m) Representar ao órgão competente, no caso de

infração disciplinar;

n) Apreciar, diretamente ou por meio de comissão

especial, todo projeto que vise à elaboração de

dissertação;

o) Estabelecer normas para funcionamento de

Seminário;

p) Aprovar a banca examinadora para o exame de

qualificação e dissertação;

q) Acompanhar as atividades do Curso nos

Departamentos ou em outros setores;

r) Estabelecer ou alterar instruções, normas, planos

ou projetos relativos ao Curso;

s) Estabelecer procedimentos que assegurem ao

estudante efetiva orientação acadêmica;

t) Estabelecer critérios para a alocação de bolsas e

acompanhamento do trabalho de bolsistas;

u) Planejar o orçamento do Curso e estabelecer

critérios para a alocação de recursos;

v) Elaborar relatórios de avaliação periódicos do

Curso;

w) Reunir-se ordinariamente uma vez por mês ou

extraordinariamente quando necessário;

x) Exercer atribuições estabelecidas no

Regulamento do Curso.

Artigo 10 - Compete ao Coordenador do Curso:

a) Coordenar a execução do programa do Curso,

adotando, em entendimento com os Chefes de

Departamentos, as medidas necessárias ao seu

desenvolvimento;

b) Exercer a direção administrativa do Curso;

c) Fazer cumprir às decisões do Colegiado e dos

órgãos superiores da Universidade;

d) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de

Curso;

e) Elaborar o calendário das atividades acadêmicas

para o ano letivo seguinte;

f) Enviar relatório anual das atividades do Curso;

g) Zelar pelos interesses do Curso junto aos órgãos

superiores e empenhar-se na obtenção de recursos

necessários;

h) Convocar e presidir, com antecedência mínima

de 30 (trinta) dias do término do mandato a eleição dos

representantes docentes e discentes no Colegiado e

encaminhar o resultado aos órgãos competentes;

i) Solicitar aos Departamentos, a cada período, a

oferta das disciplinas necessárias para o funcionamento

do Curso;

j) Atuar em conjunto com os coordenadores dos

cursos de graduação na definição das disciplinas que

poderão contar com a participação dos alunos de pós-

graduação matriculados em

k) Estágio Docência.

l) Decidir, “ad referendum” do colegiado, os

assuntos urgentes de competência desse órgão;

m) Exercer outras funções especificadas no

Regimento do Curso ou que lhe forem pelos órgãos

superiores.

CAPÍTULO V - DO CORPO DOCENTE

Artigo 11 - O corpo docente do curso será constituído por

professores do quadro regular da UFMT, de outras

Instituições de Ensino Superior (IES) ou de pesquisa,

devidamente credenciados.

Artigo 12 - Para credenciamento pleno no PPGCFA/FEN

F ao nível de Mestrado Acadêmico, o orientador deverá

ter o título de Doutor e possuir, nos 2 (dois) últimos anos,

pelo menos 2 (duas) publicações em revistas de circulação

nacional (Qualis A ou B) ou internacional (Qualis A)

segundo a classificação da Comissão da Grande Área de

Ciências Agrárias da CAPES e dentro da linha de

pesquisa do proponente.

§ Único - O credenciamento ou o descredenciamento de

professores será pedido, sempre que necessário, pelo

Colegiado de Curso;

Artigo 13 – Os professores credenciados no Curso terão

as seguintes atribuições:

a) Ministrar aulas das disciplinas de sua

responsabilidade;

b) Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa;

c) Captar recursos para viabilizar os projetos de

dissertação de seus alunos e colaborar na consolidação de

programas de apoio e fomento à pós-graduação;

d) Orientar os alunos regularmente matriculados no

Curso para a finalização do trabalho de dissertação no

tempo regulamentar de 24 meses;

e) Participar de comissões de exame de seleção,

bancas examinadoras de qualificação e de dissertação e de

processos eleitorais;

f) Emitir pareceres dos projetos de dissertações e

relatórios semestrais de atividades;

g) Desempenhar outras atividades regulamentares

que venham beneficiar o Curso.

h) Orientar a elaboração de no mínimo dois artigos

científicos por trabalho de dissertação de cada orientado,

sendo que o primeiro deverá ser enviado para publicação

até 12 meses após o início do curso e o segundo após a

qualificação ou a defesa da dissertação.

Artigo 14 – Os professores credenciados no Curso serão

avaliados a cada 2 (dois) anos podendo ser renovado a

partir da avaliação do desempenho docente durante esse

período efetuado pelo colegiado do curso;

CAPÍTULO VI - DO CORPO DISCENTE

Artigo 15 – O corpo discente será formado pelos alunos

regularmente matriculados no Curso.

Artigo 16 – Os alunos regularmente matriculados deverão

renovar a matrícula semestralmente com concordância do

professor orientador sob pena de desligamento Curso.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

47

§ Único – O Colegiado do Curso poderá aceitar inscrições

em disciplinas isoladas de alunos não matriculados no

programa na condição de alunos especiais.

CAPÍTULO VII - DA SELEÇÃO E MATRÍCULA

Artigo 17 – A admissão será feita através de exame de

seleção anual, regido por um edital homologado pelo

Colegiado de Curso e disponível para conhecimento 60

dias antes da data das provas constando de todas as

normas de seleção, incluindo os documentos para

inscrição e as informações referentes às etapas.

§ 1o – O número total de vagas para admissão de alunos

regulares e especiais será definido anualmente pelo

Colegiado do Curso, em função do fluxo de entrada e

saída de alunos, da capacidade das instalações, da

capacidade financeira do Programa, dos projetos de

pesquisa com financiamento aprovados para os

professores orientadores e da renovação de

credenciamento regularizada do professor orientador.

§ 2o – O número de vagas deverá ser homologado pelo

Colegiado de Curso até 60 dias antes da abertura do

edital.

§ 3o – Os alunos regularmente matriculados no curso

terão as seguintes atribuições:

a) Elaborar em conjunto com o seu orientador no

mínimo dois artigos científicos referentes ao tema de sua

dissertação, sendo que o primeiro deverá ser enviado para

publicação até 12 meses após o início do curso e o

segundo após a qualificação e ou defesa.

b) Participar de no mínimo dois eventos científicos

até o término do curso.

c) Publicar no mínimo dois resumos em anais com

temas relacionados ao assunto da dissertação, até o

término do curso.

Artigo 18 – Os critérios de seleção e admissão de

candidatos estrangeiros serão aqueles estabelecidos pela

Instituição.

Artigo 19 - Não será permitida a matrícula simultânea em

mais de um curso de pós-graduação stricto sensu .

Artigo 20 - Para inscrever-se como candidato ao Curso de

Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais deverão

ser apresentados à secretaria da Coordenação de

Programas de Pós-Graduação da FENF, os seguintes

documentos:

a) Formulário de inscrição devidamente preenchido

indicando a linha de pesquisa, área de concentração e

orientador;

b) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição;

c) 3 fotos 3 x 4 cm recentes;

d) Cópia autenticada do diploma de graduação ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de graduação

antes de iniciado o de pós-graduação;

e) Histórico escolar autenticado expedido por

instituição de ensino superior devidamente credenciada;

f) Curriculum vitae – modelo Lattes atualizado

(com certificados e documentos para comprovação);

g) Cópia dos documentos autenticados: carteira de

identidade; certidão de nascimento ou casamento; título

eleitoral com comprovante da última eleição; estar em dia

com o serviço militar; e, no caso de estrangeiros, os

exigidos pela legislação específica;

h) Cartas de recomendação de 2 (duas) pessoas

ligadas a sua formação universitária ou as suas atividades

profissionais;

i) Proposta de pesquisa elaborada de acordo com a

Diretriz 01/2011 PPGCFA/UFMT, disponível na página

www.ufmt.br/posfloresta/normasediretrizes.htm

j) Se vinculado, apresentar declaração do

empregador concordando com a realização do curso, pelo

período de 24 meses a contar da primeira matrícula;

k) Poderão ser isentos de pagamento da taxa de

inscrição os servidores da UFMT que requerem isenção,

desde que o requerimento seja aprovado pelo colegiado

do programa.

Artigo 21 – Na seleção dos candidatos, além da análise

dos documentos que compõem o processo de inscrição,

serão realizadas as etapas conforme o edital a ser

elaborado e aprovado pelo colegiado do curso.

§ 1o - A relação do número de estudantes por Orientador

não deverá ser superior a 5 (cinco), para professores em

regime de 40 (quarenta) horas semanais e DE, e a 2 (dois)

para professores em regime de 20 (vinte) horas semanais,

salvo em casos especiais a serem apreciados pelo seu

Colegiado.

§ 2o - O número de alunos selecionados e a respectiva

ordem de colocação serão organizados de acordo com o

número de vagas existente para cada orientador

disponível no processo de seleção. No momento de

inscrição o candidato deverá indicar a área de

concentração e o possível orientador. Ficará a cargo do

orientador indicado a decisão final quanto a seleção ou

não do candidato para sua área de concentração.

§ 3o - A classificação geral e colocação dos alunos no

processo de seleção, considerando a distribuição de

bolsas, levarão em conta os itens a e b constantes no

Artigo 21 deste regimento interno.

§ 4o - Caso existam vagas remanescentes no processo de

seleção, a aceitação ou não do candidato ficará a cargo

dos orientadores com vaga ainda em aberto.

Artigo 22 – A seleção será válida somente para matrícula

no período letivo para o qual foi aprovado.

Artigo 23 - A divulgação do número de vagas ao Curso,

da data de apresentação de pedido de inscrição e da

seleção será por meio de edital pela PROPG, 60 (sessenta)

dias antes do início da inscrição.

CAPÍTULO VIII - DA MATRÍCULA

Artigo 24 - O estudante, com aprovação do Orientador,

deverá requerer a sua matrícula nas disciplinas de

interesse em cada período letivo, na época fixada pelo

calendário escolar, desde sua admissão até a defesa da

dissertação.

§ Único - Será considerado desistente o estudante que

deixar de renovar sua matrícula semestralmente.

Artigo 25 – No ato da matrícula inicial o estudante deverá

apresentar os seguintes documentos:

a) Ficha com dados pessoais devidamente

preenchidas;

b) Requerimento de matrícula devidamente

preenchido e assinado pelo orientador; e

c) Termo de responsabilidade.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

48

Artigo 26 - O estudante, com a aprovação de seu

Orientador, poderá solicitar ao Colegiado de Curso o

trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas

dentro do primeiro terço do período letivo.

§ 1o - Poderá ser concedido trancamento de matrícula

apenas duas vezes na mesma disciplina.

§ 2o - O estudante poderá, com a aprovação de seu

Orientador, solicitar acréscimo ou substituição de

disciplinas, observado a disponibilidade de vagas.

§ 3o – O aluno deverá cursar as disciplinas obrigatórias

do PPGCFA e, obrigatoriamente, 12 créditos de

disciplinas da área de concentração pela qual foi

aprovado.

Artigo 27 - O estudante, em requerimento fundamentado

e com aprovação do Orientador, poderá solicitar

trancamento total da sua matrícula por no máximo dois

períodos letivos, não sendo este período computado para a

integralização do Curso.

CAPÍTULO IX - REGIME DE MATRICULA

ESPECIAL

Artigo 28 - Será permitida a matrícula de estudantes

graduados em disciplinas do Curso na condição de aluno

especial.

Artigo 29 - Graduado não inscrito em cursos regulares de

pós-graduação na UFMT poderão ser matriculados em

disciplinas de pós-graduação na condição de aluno em

regime especial, desde que, após a oferta de disciplina

para os alunos regulares, ainda existam vagas disponíveis

e que o requerimento seja aprovado pelo colegiado do

programa ou do curso de pós-graduação.

§ 1o - No ato da inscrição o candidato a aluno em regime

de matrícula especial deverá apresentar à secretaria da

Coordenação de Curso, os seguintes documentos:

a) formulário de inscrição devidamente preenchido;

b) comprovante de pagamento da taxa de inscrição;

c) 3 fotos 3 x 4 cm recentes;

d) cópia autenticada do diploma de graduação ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de graduação

antes de iniciado o de pós-graduação;

e) histórico escolar; e

f) prova de estar em dia com as obrigações

militares e eleitorais, no caso de candidato brasileiro e, no

caso de estrangeiros, os exigidos pela legislação

específica.

§ 2o - O aluno sob regime de matrícula especial não

poderá cursar mais que 4 (quatro) créditos por período

letivo e matricular-se por mais que dois períodos letivos.

Parágrafo Único – A condição de aluno em regime

especial não garantirá sua permanência no programa,

devendo o interessado submeter-se ao processo seletivo

para ingresso como aluno regular. Nesta condição, os

créditos obtidos como aluno em regime especial poderão

ser aproveitados para a integralização dos créditos pelo

curso ou programa, conforme especificado em

Regimento.

Artigo 30 - Será permitida a matrícula em disciplinas do

Curso de estudantes de outros cursos de pós-graduação

stricto sensu respeitados os limites de vagas na disciplina,

previamente estabelecidos.

Artigo 31 - As solicitações de matrícula e inscrição,

acréscimo, substituição e cancelamento de inscrição em

disciplinas deverão ser apresentados pelo estudante, na

secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo

previsto no calendário escolar para cada caso.

CAPÍTULO X - DO REGIME DIDÁTICO

Artigo 32 - O ensino regular será organizado sob a forma

de disciplinas, ministradas em preleções, seminários,

estudos dirigidos, aulas práticas ou outros métodos

didáticos.

§ 1o - Cada disciplina ou atividade programada terá uma

carga horária expressa em créditos, aprovada pelo

Colegiado de Curso.

§ 2o - Cada crédito corresponderá a 15 (quinze) horas de

atividades de natureza teórica e a 30 (trinta) horas de

natureza prática ou de atividade programada.

Artigo 33 - As disciplinas serão agrupadas em disciplinas

da área de concentração e do domínio conexo.

§ 1o - São disciplinas da área de concentração, as que

caracterizam o campo de estudo do programa, e

disciplinas do domínio conexo, as que não pertencem a

esse campo, mas que são tidas como convenientes ou

necessárias para completar a formação do estudante.

§ 2o - As disciplinas da área de concentração deverão

totalizar, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do

número de créditos exigidos.

§ 3o - Até um máximo de 25% (vinte e cinco por cento)

dos créditos poderá ser obtido em disciplinas não insertas

no programa e computadas como do domínio conexo, se

houver justificativa do Orientador e recomendação do

Colegiado de Curso.

Artigo 34 - A verificação do aproveitamento nas

disciplinas será feita por meio de trabalhos práticos,

provas ou outras formas adequadas ao domínio da

disciplina lecionada e a critério do professor.

§ Único - O professor da disciplina deverá apresentar no

início do período letivo, plano de ensino com as formas

de avaliação.

Artigo 35 - O rendimento escolar de cada estudante será

expresso em notas e conceitos de acordo com a seguinte

escala:

A - Excelente

B - Bom

C - Regular

D - Reprovado

A = 9,0 – 10,0

B = 7,5 - 8,9

C = 6,0 – 7,4

D = < 6,0

§ Único - As exigências que não conferem crédito serão

avaliadas por meio dos seguintes conceitos:

S (Satisfatório)

N (Não satisfatório)

Artigo 36 - O coeficiente de rendimento escolar do

período letivo será a média ponderada dos conceitos

obtidos nas disciplinas cursadas, tendo como peso o

número de créditos das disciplinas e atribuindo-se aos

conceitos A, B, C e D os valores 3, 2, 1 e 0,

respectivamente.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

49

Artigo 37 – O estudante será desligado do Curso de pós-

graduação quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes

situações:

a) Obtiver coeficiente de rendimento escolar menor

que 2,0;

b) O aluno bolsista não poderá ter 2 (dois) conceitos

“C” ou um conceito “D” em nenhuma disciplina, sob pena

de perda da bolsa;

c) Ser reprovado em até 2 (duas) disciplinas;

d) Ser reprovado 2 (duas) vezes no exame de

qualificação;

e) Ultrapassar o prazo máximo permitido para a

integralização dos créditos em disciplinas, exame de

qualificação ou defesa da dissertação;

f) Não apresentar conceito S (Satisfatório) em

exame de proficiência de língua estrangeira até a

matrícula do terceiro período letivo;

g) Não se matricular regularmente, em cada período

letivo, dentro do prazo fixado pelo calendário acadêmico

da UFMT;

a) Por sua própria solicitação.

Parágrafo único: Qualquer aluno de pós-graduação que

tenha sido desligado de seu curso poderá ser readmitido,

desde que se submeta a novo processo seletivo, de acordo

com as normas vigentes. O aluno, considerado

ingressante, deverá realizar sua matrícula, segundo o

estabelecido no calendário escolar dos cursos de pós-

graduação.

Artigo 38 - Será reprovado o estudante que não frequentar

75% das aulas da disciplina ou Seminário.

Artigo 39 - As disciplinas com conceito D deverão ser

cursadas novamente para obtenção de conceito superior.

rtigo 40 - O estudante deverá matricular-se em “Pesquisa”

durante o período de elaboração até a defesa da

dissertação, sendo atribuído conceito S ou N.

CAPÍTULO XI - DA ORIENTAÇÃO

Artigo 41 - O aconselhamento didático-pedagógico e o

desenvolvimento da pesquisa para a elaboração da

dissertação será supervisionada por um comitê de

orientação formado pelo Orientador e por 1 (um) Co-

orientador, aprovado pelo colegiado do curso.

Artigo 42 - São atribuições do Orientador:

a) Organizar em comum acordo com o interessado

o plano de estudo do estudante;

b) Propor nomes dos Conselheiros que deverão

compor o Comitê de Orientação;

c) Orientar a pesquisa, objeto da dissertação ou tese

do estudante;

d) Aprovar o requerimento de renovação de

matrícula, no início de cada período letivo, bem como os

pedidos de substituição, cancelamento e inscrição em

disciplinas e de trancamento de matrícula;

e) Prestar assistência ao estudante, com relação a

processos e normas acadêmicas vigentes;

f) Presidir a Banca de Exame de Qualificação e de

Defesa da Dissertação.

Artigo 43 – A orientação acadêmica poderá ser

modificada por solicitação oficial da parte interessada

junto à Coordenação do Curso. No decorrer do curso de

mestrado poderá ser realizada a troca de orientação para

os alunos, desde justificada tanto pelo orientador/aluno. A

troca de orientação somente poderá ser realizada no

primeiro semestre e no período de 90 dias após o início

das atividades.

CAPÍTULO XII - DO PLANO DE ESTUDO

Artigo 44 - O Plano de Estudo relacionará

cronologicamente as disciplinas da área de concentração e

do domínio conexo, bem como seminários, língua

estrangeira e a área de pesquisa para a dissertação.

Artigo 45 - O Plano de Estudo, aprovado pelo Orientador,

será submetido ao Colegiado de Curso para homologação,

antes da matrícula no primeiro período letivo no Curso.

§ 1o - A falta de Plano de Estudo aprovado impede o

estudante de matricular-se no Curso.

§ 2o - O estudante poderá modificar o Plano de Estudo,

com aprovação do Orientador e homologação do

Colegiado de Curso.

§ 3o - O estudante só poderá prestar exame de

qualificação depois de cumprido o Plano de Estudo, além

de outras exigências.

CAPÍTULO XIII - DO PROJETO DE PESQUISA

Artigo 46 - O estudante deverá apresentar o projeto da

pesquisa objeto da sua dissertação no ato da matricula

para o segundo semestre do primeiro ano de curso,

aprovado pelo Comitê de Orientação, homologado pelo

Colegiado de Curso e registrado na secretaria da

Coordenação do Curso.

§ 1o - O projeto deverá especificar: título, composição da

equipe técnica, resumo, palavras-chaves, importância do

problema, revisão da literatura, objetivos, metas,

metodologia, cronograma de atividades, orçamento,

cronograma físico-financeiro, referências bibliográficas e

os anexos.

§ 2o - O projeto de pesquisa poderá ser alterado com a

aprovação do Comitê de Orientação e a homologação do

Colegiado de Curso.

CAPÍTULO XIV - DO APROVEITAMENTO DE

CRÉDITOS

Artigo 47 - Poderão ser aproveitados créditos de

disciplinas cursadas na Universidade Federal de Mato

Grosso, como estudante em regime especial ou estudante

regular de outros cursos de pós-graduação, desde que

compatíveis com o conteúdo da disciplina do Curso.

Artigo 48 - A solicitação de aproveitamento de créditos

feita pelo estudante deverá ser aprovada pelo Colegiado

de Curso.

§ 1o - Apenas as disciplinas com conceitos A ou B

poderão ser aproveitadas para o cômputo do número

mínimo de créditos.

§ 2o – Poderão ser aproveitados até 12 créditos de um

Programa em outro, dentro do mesmo nível.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

50

§ 3o - Só serão aproveitados os créditos das disciplinas

cursadas como estudante em regime especial até 2 (dois)

anos antes da matrícula como estudante regular e até no

máximo de oito (8) créditos.

CAPÍTULO XV - DA TRANSFERÊNCIA DE

CRÉDITOS

Artigo 49 - Poderão ser aceitos a transferência de até 12

créditos de outra Instituição de ensino, relativos às

disciplinas compatíveis com o Curso.

Artigo 50 - O pedido de transferência de créditos feito

pelo estudante e aprovado pelo Orientador, deverá ser

instruído com Plano de Estudo, histórico escolar e

programas analíticos das disciplinas cujas transferências

estão sendo solicitadas.

Artigo 51 - O pedido de transferência de crédito deverá

ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

CAPITULO XVI - COMISSÃO DE BOLSA

Artigo 52 - Os cursos de pós-graduação constituirá

Comissão de Bolsas com, no mínimo, 3 (três) membros,

composta pelo coordenador do curso, por 1 representante

do corpo docente pertencente ao quadro permanente de

professores do curso e 1 representante do corpo discente,

regularmente matriculado, sendo este último escolhido

por seus pares.

Artigo 53 - A comissão de bolsa terá a função de alocar as

bolsas disponíveis no curso, divulgar junto ao corpo

docente e discente os critérios utilizados, acompanhar o

desempenho dos bolsistas e avaliar os relatórios

semestrais dos alunos.

§ 1o – A seleção e manutenção de Bolsas dos alunos

serão realizadas através de critérios elaborados pela

Comissão de Bolsas e aprovado pelo Colegiado do

PPGCFA. Em seguida divulgado aos alunos no site do

PPGCFA.

§ 2o - Os relatórios e as decisões da comissão de bolsas

serão analisados pelo colegiado de curso.

CAPÍTULO XVII - ESTÁGIO DOCÊNCIA

Artigo 54 - O estágio docência é uma atividade curricular,

que se apresenta como a disciplina optativa Estágio

Docência, e estabelece a participação de aluno de pós-

graduação stricto sensu em atividade de ensino superior

na UFMT;

§ 1º - É de responsabilidade do orientador a solicitação de

matrícula para o aluno orientado, acompanhado de um

plano de trabalho detalhado e elaborado conjuntamente

com o professor responsável pela disciplina;

§ 2º O estágio docência corresponde a 2 (dois) créditos e é

obrigatória para alunos bolsistas (CAPES, FAPEMAT e

CNPq) e o aluno poderá desenvolver as seguintes

atividades: ministrar aulas teórica e práticas, participar de

avaliação parcial de conteúdos programáticos, teóricos e

práticos, estudos dirigidos, seminários, monitoria e outras

atividades de ensino aprovadas pelo colegiado do

programa;

§ 3º - Caberá ao professor orientador, em conjunto com o

professor responsável pela disciplina, acompanhar e

avaliar o estagiário, promovendo o melhor desempenho

do mesmo.

Parágrafo único: o aluno em Estágio Docência não poderá

substituir o professor responsável pela disciplina em sala

de aula, nem assumir a totalidade das atividades de ensino

que integralizam a disciplina que atuar. A participação do

aluno na disciplina Estágio Docência não criará vínculo

empregatício e nem será remunerada.

CAPÍTULO XVIII - TRANCAMENTO E

PRORROGAÇÃO DE PRAZOS

Artigo 55 - Entende-se por trancamento, a suspensão da

matricula, e por prorrogação, o prazo estendido,

concedido para a entrega da dissertação, quando o aluno

de pós-graduação stricto sensu já tenha sido aprovado no

exame de qualificação.

Artigo 56 - Será permitido ao aluno o trancamento de

matrícula, por um prazo não superior a 12 meses e após a

conclusão do segundo semestre letivo.

§ 1º - Para ser concedido o trancamento, deverão ser

atendidas as seguintes condições:

a) Apresentação de requerimento documentado,

contendo os motivos do pedido, e o prazo pretendido,

assinado pelo aluno, com parecer favorável do orientador,

encaminhado ao coordenador do curso;

b) Na análise do requerimento, o colegiado de curso

se baseará em critérios internos, como avaliações e o

tempo médio de titulação dos discentes no curso.

Artigo 57 - O trancamento de matrícula suspenderá a

ontagem de prazo máximo para a conclusão do curso.

Artigo 58 - O pedido de prorrogação será analisado pelo

colegiado, com base em critérios internos e pesando as

avaliações e a média de titulação dos discentes no curso,

onsiderando a observância da seguinte exigência:

a) Apresentação de requerimento documentado,

com os motivos do pedido e o prazo pretendido, assinado

pelo aluno, com o parecer favorável do orientador,

encaminhado ao coordenador, juntamente com o

cronograma indicando as atividades a serem

desenvolvidas pelo aluno no período de prorrogação.

b) Preenchido os requisitos, a prorrogação poderá

ser concedida pelo período máximo estabelecido no

Regimento do curso, prolongando-se o prazo para sua

conclusão.

CAPITULO XIX - PRAZOS

Artigo 59 - O curso de Mestrado Acadêmico em Ciências

Florestais e Ambientais terá a duração mínima de 12

(doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses,

contados a partir da data da admissão no curso.

1º A contagem de tempo inicia-se na primeira matrícula e

termina com defesa da dissertação;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

51

§ 2º – O aluno que ultrapassar o prazo estabelecido pela

CAPES estará desligado do curso e, caso queira

aproveitar seus créditos e dissertação, deverá submeter-se

a novo processo seletivo, solicitando, posteriormente,

aproveitamento de créditos.

§3º Não serão computados, para o cálculo da duração

máxima, os períodos em que o estudante trancar sua

matrícula no Curso.

CAPÍTULO XX - DAS DISCIPLINAS SEMINÁRIO I, E

II

Parágrafo único: Os alunos matricularão,

obrigatoriamente, na disciplina de Seminário I no

primeiro semestre, Seminário II no segundo semestre.

CAPÍTULO XXI -DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Artigo 60 - Será exigido o exame de qualificação a todo

estudante candidato ao título de Mestre.

Artigo 61 - O exame de qualificação constará de

avaliações dos conhecimentos adquiridos no Curso, cuja

forma de avaliação será estabelecida pelo Colegiado de

Curso.

§ 1º O exame de qualificação deverá evidenciar a

amplitude e a profundidade de seus conhecimentos e

capacidade crítica em sua área de atuação.

§ 2º Os critérios para a realização do exame de

qualificação são definidos em norma específica aprovada

pelo Colegiado do PPGCFA.

Artigo 62 - Somente poderá prestar exame de qualificação

o estudante que tiver integralizado os créditos previstos

em seu Plano de Estudo.

Artigo 63 - O pedido de exame de qualificação, aprovado

pelo estudante e pelo orientador, deverá ser feito em

formulário próprio, indicando a data, o horário e o

conteúdo do exame, será encaminhado ao Colegiado de

Curso para aprovação e solicitação da Banca

Examinadora, no período letivo seguinte ao da

integralização dos créditos, com prazo mínimo de 30

(trinta) dias.

Artigo 64 - A Banca Examinadora será constituída por

três membros, portadores do título de Doutor, sob a

presidência do Orientador.

Artigo 65 - Será considerado aprovado o estudante que

obtiver a indicação unânime dos membros da Banca

Examinadora.

Artigo 66 - O resultado do exame deverá ser comunicado

ao Colegiado de Curso e dará os devidos

encaminhamentos, em formulário próprio, até 10 (dez)

dias após sua realização.

Artigo 67 - Ao estudante não aprovado no exame poderá

ser concedida mais uma oportunidade, decorrido o prazo

máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua

realização.

CAPÍTULO XXII - DA DISSERTAÇÃO

Artigo 68 - Todo estudante candidato ao título de Mestre

deverá preparar e defender, sob a supervisão da Comissão

Orientadora, uma dissertação e nela ser aprovado.

§ 1o - Na dissertação de Mestrado o candidato deverá

demonstrar domínio do tema escolhido, rigor

metodológico e capacidade de pesquisa e de

sistematização.

§ 2o - Somente poderá submeter-se a defesa da

dissertação o estudante que tiver cumprido todas as

exigências estabelecidas neste Regimento.

Artigo 69 - Após a constituição da Banca, a solicitação

para defesa da dissertação será feita ao Colegiado de

Curso, com aprovação do Comitê de Orientação do

estudante, com antecedência mínima de 20 dias úteis, da

data provável para defesa.

§ 1o - O requerimento de defesa será encaminhado ao

Colegiado do Curso para aprovação e divulgação, em

formulário próprio, no qual deverão constar a Banca

Examinadora, a data, a hora e o local de defesa.

§ 2o - Junto ao requerimento de defesa deverão ser

encaminhados exemplares impressos da dissertação para

análise por cada membro da Banca.

§ 3o - A defesa será realizada em sessão pública,

constando de apresentação de até 50 minutos pelo

estudante e arguição e avaliação pela Banca.

§ 4o - A defesa será realizada em sessão pública,

constando de apresentação pelo estudante e arguição e

avaliação pela Banca.

§ 5o – Mesmo sob regime de defesa pública de

dissertação, apenas os membros da banca poderão se

manifestar.

§ 6o - Será aprovado o estudante que obtiver conceito A

ou B dos membros da Banca.

§ 7o - O candidato que não obtiver aprovação poderá

submeter-se a outra defesa, a critério da Banca, dentro do

prazo de duração do Curso.

§ 8o - A sessão de defesa será lavrada em ata e entregue

ao Colegiado de Curso, para os devidos

encaminhamentos, num prazo máximo de 10 (dez) dias

após sua realização.

Artigo 70 - Após aprovada, corrigida, redigida conforme

as normas do curso e assinada pelo Comitê de Orientação,

a dissertação deverá ser entregue à secretaria da

Coordenação do Curso até 30 (trinta) dias após a defesa.

§ 1o - Deverá ser entregues 3 (três) cópias em mídia

digital (pdf em modelo da UFMT), dois artigos científicos

extraídos da dissertação, enviados a revista científica

indexada, sendo obrigatório o Orientador ser co-autor nos

artigos enviados.

§ 2o – Todos os mestrandos, após a conclusão do curso

deverão obrigatoriamente preencher o formulário de

recém-mestre disponível on-line na página do programa

para ser utilizado no Coleta Capes anual;

CAPÍTULO XXIII - DO TÍTULO ACADÊMICO

Artigo 71 - O título de “Mestre em Ciências Florestais e

Ambientais” será concedido ao estudante que:

a) Completar no mínimo de 24 (vinte e quatro)

créditos em disciplinas de pós-graduação em Ciências

Florestais e Ambientais, de acordo com o Regimento do

programa;

b) Atender os requisitos de Seminários;

c) Obtiver aprovação no exame de qualificação;

d) Obtiver aprovação na defesa da dissertação;

e) Entregar na secretaria da Coordenação do Curso

3 (três) cópia em formato digital e as cópias da versão

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

52

final da dissertação de acordo dentro do formato, padrão e

das normas estabelecidas pelo programa;

f) Entregar na secretaria da Coordenação do Curso

o aceite e os originais de dois artigos como co-autor o

Orientador em ambos os manuscritos;

g) Estar quites com empréstimos de livros e

periódicos com a biblioteca.

Artigo 72 - No histórico escolar do pós-graduando,

assinados pela Coordenação de Ensino de Pós-graduação

e pelo Coordenador do programa ou do curso de pós-

graduação, deverão constar as seguintes informações:

a) Nome completo, filiação, data e local de

nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e

endereço atual;

b) Data da admissão no curso de pós-graduação;

c) Número do CPF, da RG, data e órgão expedidor

e no caso de estudantes estrangeiros sem visto

permanente, número de passaporte e local de emissão;

d) Relação das disciplinas, com os respectivos

conceitos, créditos obtidos, ano e período letivo em que

foram cursadas;

e) Data do exame de língua estrangeira;

f) Data de aprovação no exame de qualificação;

g) Data de aprovação da dissertação;

h) Nome do professor orientador e dos demais

integrantes da comissão examinadora da dissertação.

CAPÍTULO XXIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E

TRANSITÓRIAS

Artigo 73 – O funcionamento do Curso de Mestrado em

Ciências Florestais e Ambientais está subordinado às

normas gerais de instalação e funcionamento dos

programas de pós-graduação da UFMT.

Artigo 74 - Das decisões do Colegiado de Curso caberá

recurso à Congregação da FENF, até três dias úteis após

as datas de publicação das decisões.

Artigo 75 - Os casos omissos serão resolvidos pelo

Colegiado de Curso.

Artigo 76 – Estas normas poderão ser alteradas a qualquer

tempo sempre que a experiência assim o recomendar,

após análise e aprovação do Colegiado do Curso e órgãos

superiores.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 88,

DE 25 DE AGOSTO DE 2014.

Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno do

Programa de Pós-Graduação em Física do Instituto de

Física da Universidade Federal de Mato Grosso

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso,

no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.004689/10-7, 95/13-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2015; RESOLVE:

Artigo 1º. Aprovar o Regimento Interno do Programa de

Pós-Graduação em Física do Instituto de Física da

Universidade Federal de Mato Grosso, composto de 53

artigos, distribuídos em VI Capítulos, que com esta

Resolução é publicado.

Artigo 2° - Esta Resolução entrará em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário. SALA

DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-

GRADUAÇÃO EM FÍSICA/IF/UFMT

CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

Artigo 1º O Programa de Pós-Graduação em Física, nível

de Mestrado, vinculado ao Instituto de Física (IF) da

Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) tem como

objetivo a formação de pesquisadores, docentes e

profissionais que possam contribuir com a inovação

científica e tecnológica do país. Visa também gerar

pesquisa básica em física teórica e experimental, além de

incentivar a pesquisa de novas tecnologias que

possibilitem a inovação e maior competitividade dos

setores de produção e processamento de materiais no país.

CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Artigo 2º – A organização administrativa do Programa de

Pós-Graduação em Física será constituída de um

Colegiado, uma Coordenação, uma Vice-Coordenação e

uma Secretaria.

Seção I - Do Colegiado

Artigo 3º - A coordenação didático-científica do

Programa será exercida pelo Colegiado, presidido pelo

Coordenador do Programa e terá os seguintes membros:

a) Coordenador e vice-coordenador do Programa,

membros natos com mandato de dois anos;

b) Quatro docentes titulares e dois docente

suplentes, escolhidos dentre os componentes das áreas de

concentração ou linhas de pesquisa, pelos professores que

exerçam atividades no programa ou curso, com mandato

de dois anos;

c) Um representante discente titular e um suplente

escolhidos entre os alunos regularmente matriculados no

Programa, com mandato de um ano.

Parágrafo único - Os componentes do Colegiado do

Programa terão direito a uma recondução consecutiva.

Artigo 4º - São atribuições do Colegiado do Programa de

Pós-Graduação em Física:

a) Colaborar com o Coordenador no desempenho

de suas atribuições;

b) Coordenar todos os trabalhos referentes ao

desenvolvimento da Pós-Graduação;

c) Propor ao CONSEPE as disciplinas obrigatórias

e optativas ou suas modificações, integrantes do currículo

dos Cursos com as respectivas epígrafes, ementas

indicativas do conteúdo programático, cargas horárias,

número de créditos e pré-requisitos;

d) Examinar as propostas relativas às disciplinas de

Pós-Graduação, avaliando o nível das mesmas e

aprovando os cronogramas apresentados, assim como a

atribuição do número de unidades de créditos

correspondentes;

e) Estabelecer semestralmente o elenco das

disciplinas de Pós-Graduação a serem ministradas no

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

53

semestre subsequente, com os respectivos professores e

horários, em tempo hábil para sua implementação e

divulgação;

f) Manter entendimentos frequentes com os

docentes de cada uma das disciplinas do Programa no

sentido de estudar as possibilidades de estabelecer novas

propostas de disciplinas de Pós-Graduação;

g) Designar a Comissão Examinadora para a

seleção ao programa e a Comissão para a distribuição das

bolsas de estudos;

h) Elaborar o Edital de Seleção onde serão

estabelecidos os critérios para ingresso de candidatos ao

programa;

i) Indicar os membros efetivos e suplentes que,

juntamente com o orientador, deverão constituir as

Comissões Examinadoras das qualificações e

dissertações;

j) Opinar sobre recursos de alunos e/ou suas

representações devidamente constituídas, referentes a

assuntos didáticos, encaminhando-os, quando for o caso,

aos órgãos competentes;

k) Elaborar, periodicamente, eventos científicos,

estimulando a participação de estudantes de graduação e

pós-graduação e escolher a comissão organizadora;

l) Decidir questões referentes à matricula, re-

matricula e dispensa de disciplinas, transferência e

aproveitamento de créditos, bem como a representação e

recursos que lhe forem dirigidos;

m) Credenciar e descredenciar os docentes que

integrarão o programa;

Parágrafo 1º – O Colegiado reunir-se-á ordinariamente

por convocação do seu Presidente a cada dois meses do

período letivo, e extraordinariamente desde que

convocado com antecedência de 48 horas.

Parágrafo 2º - O Colegiado reunir-se-á

extraordinariamente, por pedido subscrito pela maioria

simples de seus membros, com antecedência de pelo

menos 48 horas. O coordenador terá o prazo de 24 (vinte

e quatro) horas para efetivar a convocação.

Parágrafo 3º – Em primeira convocação o Colegiado

funcionará com a presença de 2/3 (dois terços) de seus

membros. Em segunda convocação, 15 minutos após a

primeira, o Colegiado funcionará com a presença de

metade mais um de seus membros. Em terceira

convocação, o Colegiado reunir-se-á trinta minutos após o

prazo estabelecido para a segunda convocação e poderá

funcionar com qualquer número.

Parágrafo 4º – O Colegiado somente poderá reconsiderar

ou revogar seus atos por dois terços dos votos da

totalidade de seus membros.

Artigo 5º - Compete ao Coordenador do Programa de

Pós-Graduação em Física:

a) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado;

b) Organizar o plano semestral do curso de Pós-

Graduação, em articulação com outros programas de Pós-

Graduação;

c) Responsabilizar-se pela supervisão do processo

de seleção, de orientação da matrícula e dos serviços

acadêmicos, de acordo com a sistemática estabelecida

pelos órgãos centrais competentes;

d) Fiscalizar o cumprimento dos programas de

ensino e a execução dos demais planos de trabalhos

escolares;

e) Cumprir e fazer cumprir as decisões dos órgãos

superiores e dos respectivos colegiados sobre matérias

relativas aos cursos de Pós-Graduação e à pesquisa em

geral;

f) Propor cooperações científicas com centros de

ensino e pesquisa, bem como órgãos financiadores,

nacionais e internacionais;

g) Preparar os planos de aplicação de recursos

provenientes da UFMT ou de agencias financiadoras

externas;

h) Solicitar aos Chefes de Departamento, aos

Diretores de Unidades ou à Administração Central da

UFMT as providências que se fizerem necessárias para

melhor funcionamento do Programa em matéria de

instalações, equipamentos e pessoal;

i) Desempenhar outras atribuições correlatas.

j) Adotar e aprovar, em situações especiais,

medidas que se fizerem necessárias, “ad referendum” do

Colegiado.

Artigo 6º – O vice-coordenador substituirá o coordenador

nas faltas e nos impedimentos e, em caso de vacância, a

qualquer época, completará o mandato do coordenador.

§1º - Se a vacância ocorrer antes da primeira metade do

mandato, será eleito o novo vice-coordenador o qual

acompanhará o mandato do titular.

§2º - Se a vacância ocorrer após a primeira metade do

mandato, o colegiado do Programa indicará um vice-

coordenador pro tempore para completar o mandato;

§3º - No impedimento temporário simultâneo do

coordenador e do vice-coordenador, à coordenação será

indicada pelo colegiado.

Seção II - Da Secretaria

Artigo 7º- A Secretaria, unidade executora dos serviços

administrativos do Programa, é supervisionada pelo

Coordenador do Programa e administrada por um(a)

Secretário(a), a quem compete:

a. Organizar, coordenar e controlar os trabalhos

inerentes à Secretaria;

b. Manter a secretaria em atividade no horário de

funcionamento do curso, períodos matutino e vespertino;

c. Manter atualizadas as devidas anotações

referentes aos docentes, discentes e funcionários

vinculados ao Programa;

d. Registrar os dados acadêmicos dos alunos, para o

envio aos órgãos competentes da UFMT e de outras

instituições;

e. Manter em dia a relação dos estudantes

matriculados por disciplina, e remetê-la aos órgãos

definidos pela UFMT;

f. Processar, informar, distribuir e arquivar

documentos relativos às atividades didáticas e

administrativas;

g. Manter organizados e atualizados os registros

sobre a legislação e outros instrumentos legais pertinentes

ao Programa;

h. Sistematizar informações, organizar prestações

de contas, digitar relatórios e remetê-los aos órgãos

competentes, dentro dos prazos estabelecidos;

i. Secretariar as reuniões do Colegiado do

Programa;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

54

j. Manter inventário atualizado dos equipamentos e

dos materiais pertencentes ao Programa;

k. Desempenhar outras atividades correlatas ao

programa;

l. Manter sob sua guarda e fornecer quando

necessário os equipamentos e materiais de apoio às aulas

aos docentes do programa;

Capítulo III- Processo Seletivo

Seção I - Da Inscrição, da Seleção, da Admissão e

Matrícula

Artigo 8° - O ingresso ao Programa de Pós-Graduação em

Física será feito através de um processo de seleção

efetuado por uma Comissão Examinadora, composta de

professores permanentes do Programa, em conformidade

com o Edital de Seleção elaborado pelo Colegiado.

Parágrafo 1º - O Edital do Exame de Seleção será

amplamente divulgado em prazo não inferior a sessenta

dias da data fixada para o início da seleção.

Só serão aceitas inscrições para seleção ao Programa de

Mestrado de candidatos:

a) Portadores de Diploma de Graduação em Física,

obtido em instituições reconhecidas pelo MEC;

b) Graduados em cursos regulares da área de

ciências exatas.

c) Portadores de Diploma de nível superior,

credenciados pelo Conselho Federal de Educação, e cujos

currículos sejam considerados satisfatórios depois de

devida avaliação do Colegiado do Programa;

d) Portadores de diploma de graduação fornecido

por instituições estrangeiras, desde que revalidado em

instituições credenciadas pelo MEC, de acordo com os

itens (a) e (b) deste parágrafo.

Parágrafo 2º - Os resultados da seleção deverão ser

homologados pelo Colegiado do Programa.

Parágrafo 3º - O processo de seleção de candidatos ao

Programa de Pós-Graduação será coordenado pela

Comissão Examinadora.

Artigo 9° - Para inscrever-se no processo seletivo para o

Programa de Pós-Graduação em Física o candidato

apresentará à Secretaria os seguintes documentos:

a) Formulário de inscrição preenchido;

b) Cópia autenticada em cartório do diploma de

graduação obtido em curso de duração plena,

devidamente registrado ou documento que comprove estar

o candidato em condições de concluir o curso de

graduação até o dia da matricula no mestrado;

c) Histórico escolar de graduação completo,

autenticado em cartório, expedito por instituição de

ensino superior devidamente credenciada pelo MEC;

d) Duas cartas de recomendação enviadas por

professores doutores da UFMT ou de outras Instituições

de Ensino Superior, reconhecidas pelo MEC;

e) Uma foto 3x4, recente;

f) Fotocópia autenticada do Título de Eleitor com

comprovante da última votação;

g) Fotocópia autenticada do RG e CPF;

h) Fotocópia autenticada de quitação com o Serviço

Militar, sendo o candidato do sexo masculino;

i) No caso de candidato estrangeiro, prova

documental exigida pela legislação especifica.

Parágrafo 1º - Não será cobrada taxa de inscrição para a

seleção.

Parágrafo 2º - O Colegiado do Programa poderá

acrescentar outros itens complementares sempre que

assim julgar necessário.

Artigo 10 - Os candidatos serão considerados aprovados

ou reprovados conforme o estabelecido no Edital de

Seleção.

Artigo 11 - Caberá recurso em relação ao processo de

seleção, somente por escrito, em caso de arguição de

ilegalidade quanto ao cumprimento das normas

estabelecidas no Edital. Os recursos deverão ser dirigidos

ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Física,

até 48 horas após a divulgação dos resultados.

Artigo 12 - Estarão isentos do processo regular de

seleção alunos de nacionalidade estrangeira amparados

por convênios e acordos internacionais, casos esses que

são regulados por legislação específica.

Artigo 13 - A mesma documentação entregue para o

processo seletivo será usada para a matrícula inicial do

candidato aprovado, que será feita pela secretaria do

programa.

Artigo 14 - As matrículas nos demais períodos serão

realizadas pelo aluno no Sistema de Informação para Pós-

Graduação Stricto Sensu (SIPG) de acordo com o

calendário acadêmico da instituição.

Artigo 15 - O aluno terá que entregar obrigatoriamente na

secretaria do programa, até o último dia previsto no

calendário acadêmico para matricula em seu segundo

semestre letivo, a carta de aceite de um orientador

credenciado e o Plano de Trabalho. Passado esse prazo, o

aluno que não apresentar essa documentação poderá ser

desligado do programa.

Parágrafo 1º- Caso o aluno não tenha conseguido

orientador, o Coordenador poderá assumi-lo

temporariamente.

Artigo 16 - Graduados não inscritos em Programas

regulares da UFMT, poderão matricular-se em disciplina

do Programa de Pós-Graduação em Física na condição de

aluno especial, desde que, após oferta de disciplinas para

alunos regulares, ainda existam vagas disponíveis e desde

que o requerimento seja aprovado pelo Colegiado do

Programa.

Parágrafo 1° – Será permitido até no máximo 12 (doze)

créditos por aluno especial a cada 2 (dois) anos.

Parágrafo 2° – Serão oferecidas até 5 (cinco) vagas para

alunos especiais por disciplina do programa.

Parágrafo 3° – Os alunos especiais serão tratados

igualmente aos alunos regulares no tocante a avaliação.

Parágrafo 4° – A condição de aluno especial não garantirá

a permanência no programa, devendo o interessado

submeter-se ao processo seletivo para ingresso como

aluno regular. Nesta condição, os créditos obtidos como

aluno especial poderão ser convalidados para a

integralização dos créditos exigidos pelo Programa.

Parágrafo 5° – O prazo máximo para convalidação dos

créditos obtidos como aluno especial será de 03 (três)

anos após a sua conclusão.

Artigo 17 - O aluno integrante do Programa de Pós-

Graduação em Física poderá cursar disciplinas optativas,

em outros Programas de Pós-Graduação da UFMT, e/ou

de programas de pós-graduação outras IES, desde que

reconhecidos pela CAPES, com a anuência de seu(ua)

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

55

orientador(a) e do Colegiado do Programa, contando

créditos.

Artigo 18 - A Coordenação do Programa solicitará à

Secretaria do Programa que oferece a disciplina optativa

os elementos necessários ao histórico escolar do

estudante.

Capítulo IV- Regime Didático-Científico

Seção - I Dos Docentes e da Orientação

Artigo 19 - O corpo docente do Programa de Pós-

Graduação em Física será constituído por professores

doutores credenciados junto ao referido Programa,

pertencentes ou não ao quadro regular de docentes da

UFMT.

Parágrafo Único - Poderão ser excepcionalmente

credenciados junto ao Programa pesquisadores da UFMT,

de outras instituições de ensino superior e pesquisadores

especialmente convidados, desde que atendam aos

objetivos do Programa, após seus pedidos serem

aprovados pelo Colegiado do Programa.

Artigo 20 - Para efeito de credenciamento junto ao

programa e de acordo com o Artigo 13 da Resolução

CONSEPE No 05, de 28/01/2008, os docentes serão

designados como:

I – Permanentes – aqueles que atuam com preponderância

no curso, de forma mais direta, intensa e contínua,

constituindo o núcleo estável de docentes que

desenvolvem as principais atividades de ensino,

orientação de dissertações e pesquisas, assim como

desempenham as funções administrativas necessárias;

II – Visitantes – aqueles que estão vinculados a outra

instituição de ensino superior no Brasil ou no exterior e

que podem permanecer, durante período contínuo e

determinado, à disposição do programa, contribuindo para

o desenvolvimento das atividades acadêmico-científicas

do curso;

III – Colaboradores – aqueles que contribuem para o

curso de forma complementar ou eventual, ministrando

disciplinas, orientando dissertações, colaborando em

projetos de pesquisa, sem que, todavia, tenham carga

intensa e permanente de atividades.

Artigo 21 - O credenciamento de professores no Programa

de Pós-Graduação em Física será efetuado pelo Colegiado

do Programa, obedecendo a este regimento e critérios de

área estabelecidos pela CAPES.

Parágrafo 1º - O processo de credenciamento de

professores no Programa será constituído por solicitação

formal do interessado e por currículo Lattes devidamente

comprovados ou documentados.

Parágrafo 2º - O candidato ao credenciamento deverá

propor uma disciplina contendo os seus objetivos, ementa

e programa e as atividades que pretende desenvolver no

Programa de Pós-Graduação em Física.

Parágrafo 3º - O Presidente do Colegiado do Programa

designará um docente para apreciação do processo de

credenciamento e emissão de parecer conclusivo sobre a

postulação do candidato.

Parágrafo 4º - Constituem-se condições mínimas para o

credenciamento o título de doutor ou equivalente,

adequação às necessidades do Programa e a efetiva

disponibilidade do postulante, além da autoria de

publicações na área.

Parágrafo 5º - O credenciamento terá validade por 2 (dois)

anos, podendo ser renovado a partir da avaliação do

desempenho docente durante esse período.

Parágrafo 6º - A renovação ocorrerá automaticamente se

no período de 2 (dois) anos, o docente publicar no

mínimo a média de 2 (dois) artigos e cumprir pelo menos

um dos itens abaixo:

I – ministrar uma disciplina

II - realizar uma orientação ou estar orientando.

III – protocolar uma patente

Artigo 22 - O professor orientador poderá solicitar um

co-orientador com título de Doutor, membro do Programa

ou externo a ele desde que seja aprovado pelo Colegiado.

Parágrafo Único - Somente poderá ser indicado um único

co-orientador por trabalho de dissertação.

Artigo 23 - Os membros do corpo docente, além das

tarefas inerentes ao ensino, pesquisa e extensão, farão

parte também das Comissões Examinadoras de seleção,

qualificação e bancas de qualificação e defesa das

dissertações.

Artigo 24 - A orientação ao aluno consistirá no

acompanhamento sistemático de sua evolução acadêmica

em conformidade com sua área de interesse, com vistas à

sua formação científica adequada.

Parágrafo 1º - A orientação ao aluno é feita por um

professor orientador, vinculado à área de concentração do

Programa, e referendada pelo Colegiado. Quando houver

necessidade de um co-orientador deverá haver a

colaboração do mesmo no trabalho.

Parágrafo 2º - O Plano de Trabalho deve conter: Título,

Objetivos, Justificativa, informações adicionais,

Cronograma de execução até a defesa, data, assinatura do

orientador e do orientando.

Artigo 25 - O número máximo de orientando por

orientador será de:

I- para docente Permanente: 03 (três)

II- para docentes Visitantes e Colaboradores: 01

(um)

Parágrafo Único – Extraordinariamente, o Colegiado

poderá autorizar o docente a ter orientandos acima do

limite estipulado, mediante solicitação com justificativa.

Seção II – Do Corpo Discente

Artigo 26 - O Corpo Discente é composto pelos alunos

regularmente matriculados no Programa de Pós-

Graduação em Física, conforme estabelecido nas normas

gerais da UFMT.

Artigo 27 - O Corpo Discente do Programa de Pós-

Graduação em Física tem representação no Colegiado do

programa, com direito a voz e voto na forma da legislação

vigente e prevista nas normas gerais da UFMT.

Parágrafo 1º - O representante discente tem um suplente

escolhido pela mesma forma que o titular, cabendo-lhe

substituir o titular em impedimentos e ausências

eventuais, sucedendo-o em caso de vaga.

Seção III – Das Disciplinas e do Aproveitamento

Artigo 28 - O currículo do Programa de Pós-Graduação

em Física da UFMT é constituído por um elenco de

disciplinas que se dividem em obrigatórias e optativas.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

56

Parágrafo 1º - As disciplinas obrigatórias correspondem

àquelas que o aluno deverá necessariamente cursar no

primeiro ano acadêmico.

Parágrafo 2º - As disciplinas optativas correspondem

àquelas que são do interesse específico do aluno, de modo

que o conteúdo programático contribua para o

desenvolvimento do seu projeto de pesquisa e para a

elaboração da dissertação.

Parágrafo 3º - Cada disciplina do currículo do Programa

terá seu valor expresso em créditos.

Parágrafo 4º - Será computado um crédito para cada 15

(quinze) horas-aula de natureza teórica ou prática.

Artigo 29 - O Programa de Pós-Graduação em Física terá

no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas,

sendo 16 (dezesseis) em disciplinas obrigatórias e 08

(oito) em disciplinas optativas.

Parágrafo Único – O número de créditos em disciplinas

não inclui os créditos correspondentes à dissertação do

mestrado.

Artigo 30 - O aproveitamento do aluno nas disciplinas

será avaliado por meio de provas, seminários, trabalhos de

laboratório e relatórios a critério do professor responsável,

sendo os resultados expressos de acordo com a seguinte

tabela de equivalência:

Conceito Significado Equivalência

A Excelente 9,0 – 10,0

B Bom 7,0 – 8,9

C Regular 5,0 – 6,9

D Reprovado menos que 5,0

Parágrafo Único – O aluno não deverá ter a frequência

inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária

programada, por disciplina ou atividade, caso isso

aconteça o aluno estará reprovado por falta.

Artigo 31 - O aluno bolsista que obtiver dois conceitos

“C” ou um conceito “D” no decorrer do curso perderá a

concessão de bolsa.

Artigo 32 - O Colegiado do Programa pode conceder

aproveitamento de créditos de disciplinas obtidos por

aluno de programas de mestrado de outras instituições,

desde que o programa seja recomendado pela CAPES,

como disciplina optativa, se entender que o seu conteúdo

seja pertinente e/ou equivalente ao constante do Currículo

do Programa, e ao plano de trabalho do aluno, desde que

não tenha sido ultrapassado 3 (três) anos de sua

conclusão.

Artigo 33 - O desligamento de aluno do Programa, a ser

decidido pelo Colegiado, ocorrerá em função de pelo

menos uma das seguintes condições:

I – Ser reprovado em 2 (duas) disciplinas;

II – Ultrapassar o prazo máximo permitido para

integralização dos créditos em disciplinas, exame de

qualificação ou defesa de dissertação, fixado por este

regimento;

III – Ser reprovado 2 (duas) vezes no exame de

qualificação;

IV – Não se matricular regularmente, em cada período

letivo, dentro do prazo fixado pelo calendário acadêmico

da UFMT;

V – Ter insucesso na defesa da dissertação;

VI – Por sua própria solicitação.

Parágrafo Único – O aluno que tenha sido desligado do

programa poderá ser readmitido, desde que se submeta a

nova seleção, de acordo com as normas vigentes.

Seção IV - Da Qualificação e Proficiência

Artigo 34 - Além das disciplinas, o aluno do Programa de

Pós-Graduação em Física deverá obrigatoriamente prestar

dois exames distintos: um exame de Proficiência em

Língua Estrangeira e um exame de Qualificação.

Parágrafo 1º - O exame de Proficiência em Língua

Estrangeira visa avaliar a capacidade de compreensão e

interpretação de um texto técnico ou científico, e a

proficiência avaliada será obrigatoriamente a da Língua

Inglesa.

Parágrafo 2º - O exame de Qualificação visa avaliar a

capacidade de compreensão, interpretação e apresentação

de um trabalho científico em desenvolvimento pelo aluno,

e consistirá da apresentação de um seminário, sobre sua

dissertação ou parte dela perante uma banca avaliadora

indicada pelo orientador e homologada pelo Colegiado,

com dois membros, sem a presença do orientador.

Artigo 35 - O aluno deverá qualificar-se até no mínimo

de 120 (cento e vinte ) dias antes da defesa de sua

Dissertação.

Parágrafo 1º - Para a qualificação deverá ser

encaminhada a secretaria a data e o título do seminário a

ser apresentado, com antecedência mínima de 20 (vinte)

dias da data prevista para a apresentação.

Parágrafo 2º - O aluno terá 50 minutos para apresentação

e em sequência a arguição pela Comissão Examinadora

poderá tomar o tempo necessário.

Parágrafo 3º - A Comissão Examinadora poderá aprovar

completamente o trabalho, aprovar com modificações /ou

sugestões, ou reprová-lo completamente.

Seção V – Da Dissertação

Artigo 36 - A dissertação de mestrado constitui-se em um

nstrumento essencial no qual o candidato deverá

demonstrar habilidade no domínio teórico do tema

escolhido, no planejamento e na execução da pesquisa,

capacidade de sistematização de idéias e de utilização de

uma metodologia científica adequada.

Artigo 37 - Só poderá requerer autorização para

apresentação da dissertação o candidato que tenha obtido

todos os créditos previstos neste regimento e que tenha

sido aprovado nos exames de Proficiência em Língua

Estrangeira e de Qualificação, desde que não haja

nenhuma outra pendência do candidato para como o

Programa. Qualquer pendência deverá ser resolvida

anteriormente ao requerimento de defesa de dissertação.

Artigo 38 - O candidato, devidamente instruído pelo seu

orientador, deverá entregar à Secretaria do Programa

quatro (04) exemplares impressos da dissertação,

acompanhados de requerimento do orientador ao

Coordenador do Programa, sugerindo os nomes dos

membros titulares e suplentes da banca (bem como

endereço, e-mail e telefone de contato) e solicitando as

providências necessárias à sua apresentação e defesa.

Prágrafo Único - A dissertação deve ser apresentada na

forma impressa e deverá estar de acordo com as normas

estabelecidas pelo Colegiado do Programa.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

57

Artigo 39 - A entrega das cópias impressas da dissertação

e do requerimento de defesa, junto à secretaria do

programa, será de, pelo menos, 30 (trinta) dias antes da

data desejada para a defesa

Artigo 40 - A defesa de dissertação de mestrado será feita

pelo aluno diante de Comissão Examinadora composta

por 3 (três) doutores, indicada pelo orientador e

homologada pelo Colegiado do Programa, devendo o

orientador ser seu membro nato e presidente, e nela haver

pelo menos um examinador externo (não pertencente ao

programa e à UFMT) e um suplente.

Parágrafo 1º - O aluno deverá indicar ao colegiado até 5

(cinco) nomes de possíveis examinadores externos para

que seja escolhido 1 (um).

Artigo 41 - A arguição de dissertação e sua defesa serão

feitas em sessão pública, em local e data previamente

definidos pelo Coordenador do Programa.

Parágrafo 1º - O aluno disporá de 50 (cinquenta) minutos

para a exposição do seu trabalho e cada examinador

disporá de 30 (trinta) minutos para a arguição , podendo

este limite ser prorrogado a critério do presidente da

Comissão Examinadora, se assim for solicitado pelos

demais membros e/ou se o mesmo achar necessário.

Parágrafo 2º - Após a defesa da dissertação os membros

da Comissão Examinadora reunir-se-ão em sessão

reservada, quando decidirão pela aprovação ou não do

candidato.

Artigo 42 - Conforme Resolução Nº 03, CONSEPE, de

24 de fevereiro de 2011, após a arguição e aprovação da

dissertação pela Comissão Examinadora, e feitas as

correções por ela indicadas, o pós-graduando entregará,

no prazo máximo de 30 dias, à Secretaria do Programa,

três (03) CDs Rom contendo a gravação em PDF de sua

dissertação: um (01) destinado ao orientador, um (01)

destinado ao arquivo do programa, e um (01) para a

PROPG, que após o devido registro, o encaminhará à

Biblioteca Central.

Parágrafo Único – O certificado de defesa somente será

homologado pelo Colegiado do Programa após a entrega

dos três (03) CDs Rom.

Artigo 43 - As disciplinas do Programa de Pós-Graduação

em Física serão oferecidas, sempre que possível, tomando

como referencial o início do período letivo da UFMT, de

forma que possam ser compatibilizados os interesses dos

estudantes das diferentes áreas.

Artigo 44 - Para o mestrado o aluno terá obrigatoriamente

que cumprir, pelo menos, 48 (quarenta e oito) créditos,

sendo 16 (dezesseis) créditos em disciplinas obrigatórias,

08 (oito) créditos em disciplinas optativas e 24 (vinte e

quatro) créditos de elaboração e defesa de dissertação,

perfazendo um total de 48 (quarenta e oito) créditos.

Parágrafo Único – Os alunos bolsistas do Programa terão

que cumprir obrigatoriamente, 2 (dois) créditos em

estágio de docência orientada na graduação, sendo estes

créditos optativos para todos os demais discentes

matriculados no Programa. O estagio docência obedecerá

aos Artigos 29º a 31º da Resolução CONSEPE No 05, de

28/01/2008.

Artigo 45 - Todas as disciplinas e atividades programadas

deverão ter como objetivo a elaboração da dissertação, ou

seja, a implementação da pesquisa e a formação do

pesquisador são prioritárias em relação às demais

atividades.

Artigo 46 - Quaisquer disciplinas ou atividades

programadas poderão ser realizadas na forma de práticas

de pesquisa, tópicos especiais, seminários, mesas

redondas ou sob a forma de cursos regulares, respeitando-

se o número de horas necessárias à atribuição dos

créditos.

Artigo 47 - O aluno, com a anuência de seu(ua)

orientador(a), poderá solicitar ao Colegiado do Programa

o trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas,

dentro do primeiro 1/3 do período letivo, devendo a

Secretaria do Programa registrar o trancamento de acordo

com resolução CONSEPE Nº 05 de 28/01/ 2008.

Parágrafo 1° - Será concedido a um mesmo aluno

trancamento de matrícula apenas 1(uma) vez por

disciplina, e este poderá, no máximo, trancar 02 (duas)

disciplinas no total de seu curso de pós-graduação.

Parágrafo 2° - O Colegiado do Programa, mediante

requerimento fundamentado, e com a anuência do

orientador, poderá conceder trancamento total de

matrícula, pelo prazo máximo de 2 (dois) períodos letivos,

ou seja, dois semestres, de acordo com a resolução

CONSEPE Nº 05 de 28/01/2008, artigos 38 e 39.

Parágrafo 3° - Será considerado desistente, com

consequente abertura de vaga, o aluno que deixar de

renovar sua matrícula por um período letivo.

Parágrafo 4° - O trancamento total da matrícula

suspenderá a contagem do prazo máximo para a

conclusão das atividades do Programa.

Parágrafo 5º - Durante a fase de elaboração da dissertação

até a sua defesa o estudante, independente de estar ou não

matriculado em disciplinas, deverá matricular-se

obrigatoriamente na atividade de orientação (elaboração

de dissertação) em cada período letivo. A não efetivação

da matrícula implicará no desligamento do Programa

conforme o Artigo 33 item IV.

Capítulo V- Do Grau Acadêmico, do Diploma e do

Certificado

Artigo 48 - Para a obtenção do grau de Mestre em Física,

o candidato deve no prazo mínimo de 12 (doze) meses e

máximo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogáveis por até

6 (seis) meses, satisfazer às seguintes exigências:

a) Ter completado, em disciplinas de Pós-

Graduação, o número mínimo de créditos exigidos no

regimento do Programa de Pós-Graduação em Física;

b) Ter sido aprovado no exame de língua

estrangeira;

c) Ter sido aprovado no exame de qualificação;

d) Ter sido aprovado na defesa da Dissertação.

e) Ter participado em no mínimo 75% dos

seminários e das atividades acadêmicas do Programa de

Pós-Graduação em Física.

Artigo 49 – São condições para expedição do Diploma de

Mestre

a) Comprovação do cumprimento, pelo pós-

graduando, de todas as exigências deste regimento e da

resolução CONSEPE No 05 de 08 de janeiro de 2008;

b) Remessa à PROPG do Histórico Escolar do

concluinte e da ata de aprovação da dissertação pela

Comissão Examinadora.

c) Apresentar comprovantes de quitação de

obrigação com a Biblioteca Central e/ou Setorial.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

58

d) Solicitar na secretaria o referido documento após

o cumprimento do Artigo 48º.

Artigo 50 - O Histórico Escolar de pós-graduação, será

assinado pela Coordenação de Administração Escolar e

pelo Coordenador do Programa, contendo as seguintes

informações:

a) Nome completo, filiação, data e local de

nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e

endereço atual;

b) Data de admissão no Programa;

c) Número do CPF, número da Cédula de

Identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de

estudante brasileiro ou estrangeiro com residência

permanente, e número do passaporte e local de emissão,

no caso de estrangeiro sem visto permanente;

d) Relação das disciplinas com as respectivas notas

e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em

que foram cursadas;

e) Data de aprovação no exame de língua

estrangeira;

f) Data de aprovação no exame de qualificação;

g) Data de aprovação da dissertação;

h) Nome do orientador e dos demais integrantes da

Comissão Examinadora da Dissertação.

Artigo 51 – O diploma de Mestre será expedido pela

PROPG e assinado pelo Reitor, Diretor do Instituto de

Física, Pró-Reitor de Pós-Graduação e pelo Diplomado.

Capitulo VI - Das Disposições Gerais e Transitórias

Artigo 52 - Os casos omissos serão resolvidos pelo

Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Física.

Artigo 53 - Este regimento entrará em vigor a partir da

data de sua aprovação, tornando todos os outros nulos.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 89

DE 25 DE AGOSTO DE 2014.

Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno do

Programa de Pós-Graduação em Educação do Instituto de

Ciências Humanas e Sociais do Campus Universitário de

Rondonópolis da Universidade Federal de Mato Grosso

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso,

no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.305872/13-1, 127/13-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 25 de agosto de 2015; RESOLVE: Artigo

1º. Aprovar o Regimento Interno do Programa de Pós-

Graduação em Educação do Instituto de Ciências

Humanas e Sociais do Instituto de Ciências Humanas e

Sociais do Campus Universitário de Rondonópolis da

Universidade Federal de Mato Grosso, composto de 83

artigos, distribuídos em IX Capítulos, que com esta

Resolução é publicado.

Artigo 2° - Esta Resolução entrará em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário. SALA

DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 25 de agosto de

2014. - Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-

GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO DE

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DO CMAPUS

UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

TÍTULO I - DAS ATIVIDADES, OBJETIVOS E

FINALIDADES

Artigo 1º. A Universidade Federal de Mato Grosso,

Campus Universitário de Rondonópolis, Instituto de

Ciências Humanas e Sociais abrigam o Programa de Pós-

Graduação em Educação.

Artigo 2º. Com base no Regimento Interno da UFMT, no

que compete às atividades de Pós-Graduação, os trabalhos

de formação acadêmica stricto sensu, em nível de

Mestrado, são disciplinados pelo presente Regimento

Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação

(PPGEdu) e demais normas aprovadas pelos órgãos

competentes.

Artigo 3º. O PPGEdu manterá o curso de Mestrado

acadêmico em fase inicial e, posteriormente, o curso de

doutorado, sendo regidos pelo presente regimento, com os

devidos acréscimos para o curso de Doutorado, quando

implantado.

Artigo 4º. O curso de Mestrado objetiva propiciar

formação voltada para a pesquisa e produção científica,

tendo como pontos basilares as reflexões sobre a natureza

da educação, os dilemas enfrentados pelos profissionais

que atuam neste campo e a ambiência em que se articulam

os processos e políticas educacionais, visando à

qualificação profissional sensível ao contexto regional e

às diversidades étnicas e socioculturais.

Artigo 5º. O PPGEdu de Rondonópolis/ICHS/UFMT

estrutura-se em uma área de concentração e duas linhas de

pesquisa.

§ 1º. Entende-se por área de concentração o campo de

conhecimento que se constitui como referência para

objeto de estudo dos interessados, na qual se congregam

os professores pesquisadores.

§ 2º. Entende-se por linhas de pesquisa as diferentes

vertentes de estudos e investigações eleitas na área de

concentração, as quais têm por finalidade a consolidação

da área, a produção de conhecimentos específicos e a

socialização de saberes cientificamente produzidos.

Artigo 6º. A estruturação e reestruturação do curso e de

linhas de pesquisa obedecerão à decisão colegiada e se

submeterão à homologação do Conselho de Ensino e

Pesquisa (CONSEPE).

Parágrafo único. As propostas de criação de novos cursos

e de novas linhas submeter-se-ão à aprovação do

colegiado de professores da área e do Colegiado do

Programa e serão homologadas pelo CONSEPE.

Artigo 7º. A organização curricular do PPGEdu está

estruturada da seguinte forma: uma área de concentração

denominada EDUCAÇÃO, CULTURA E PROCESSOS

FORMATIVOS que, inicialmente, congregará duas

linhas:

I. Linguagens, cultura e construção do conhecimento:

perspectivas histórica e contemporânea;

II. Formação de professores e políticas públicas

educacionais.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

59

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Artigo 8º. O PPGEdu será administrado pelo Colegiado

do Programa e pela Coordenação composta pelo

Coordenador e Coordenador Adjunto, assessorados por

uma secretaria e coordenadores de linhas.

Seção I

Do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em

Educação

Artigo 9º. O Colegiado do PPGEdu, órgão componente do

processo de gestão do Mestrado em Educação, será

composto por dois professores de cada linha, um

representante discente e o Coordenador de curso, que é

presidente nato.

Parágrafo único. Os representantes do Colegiado do

PPGEdu serão indicados pelos seus pares, sendo o

mandato dos professores por um período de dois anos e o

mandato dos alunos por um período de um ano.

Artigo 10. Ao Colegiado do PPGEdu compete elaborar

critérios e constituir comissões para:

a. alocar bolsas e acompanhar os trabalhos dos bolsistas;

b. elaborar a prova de seleção, corrigir e divulgar os

resultados;

c. avaliar o desempenho dos docentes do PPGEdu;

d. aprovar banca e calendário para exame de qualificação

e defesa de dissertação;

e. desencadear e acompanhar processo eleitoral para o

cargo de Coordenador e Coordenador Adjunto do

Programa de Pós-Graduação;

f. analisar e efetuar o credenciamento e recredenciamento

de docentes, mediante critérios estabelecidos;

g. organizar critérios e avaliar as propostas de Estágio de

Docência, conforme normas já estabelecidas em órgãos de

fomento;

h. propor às linhas de pesquisa as medidas necessárias à

seleção e desenvolvimento das disciplinas e demais

providências para o bom andamento do Programa;

i. decidir sobre os atos administrativo-pedagógicos do

processo de ingresso, permanência e conclusão das

atividades da vida acadêmica dos discentes do Programa;

j. providenciar os expedientes necessários para o processo

de qualificação e defesa dos mestrandos do Programa;

k. indicar critérios para o planejamento orçamentário e

alocação de recursos;

l. analisar a prestação de contas e orçamento do

Programa;

m. contribuir com a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-

Graduação (PROPG) e a Pró-Reitoria de Pesquisa

(PROPEq) na proposição de políticas de ensino e pesquisa

da UFMT;

n. decidir sobre o ingresso de professor visitante,

professor colaborador, PRODOC e demais formas de

participações no Programa sem vínculo direto, mediante

análise de currículo lattes e programa de trabalho dos

interessados;

Parágrafo único. Cabe ao Colegiado do Programa

homologar e dar encaminhamento às deliberações da

coordenação do PPGEdu, da Secretaria, da coordenação

das linhas, bem como dos resultados das comissões

desencadeadas pelo PPGEdu.

Seção II - Da Coordenação do Programa

Artigo 11. A coordenação do Programa de Pós-Graduação

em Educação do ICHS/Rondonópolis é composta por um

Coordenador, um Coordenador Adjunto e pelos

coordenadores das linhas de pesquisa, sendo as atividades

do Programa submetidas às decisões colegiadas e ao

órgão consultivo correspondente.

§ 1º. O Coordenador do PPGEdu é o presidente nato do

Colegiado do Programa.

§ 2º. O Coordenador Adjunto do PPGEdu deve trabalhar

junto à gestão do Programa de Pós-Graduação em

Educação e representará o Coordenador nas situações em

que se fizerem necessárias, como também será o seu

substituto, em casos de impedimento.

§ 3º. O Coordenador Adjunto poderá compor o Colegiado

como representante de linha.

Artigo 12. Os cargos de Coordenador e Coordenador

Adjunto são exercidos por professores credenciados no

PPGEdu, mediante eleição convocada pelo Colegiado do

Programa.

§ 1º. O mandato será de dois anos, podendo haver uma

recondução, mediante consenso registrado em reunião de

professores e homologado pelo Colegiado.

§ 2º. O colégio eleitoral é constituído pelos professores

credenciados, técnico-administrativos vinculados ao

PPGEdu e alunos regularmente matriculados no

Programa.

§ 3º. A forma de participação dos segmentos que

compõem o colégio eleitoral obedecerá o Regimento

Geral da UFMT.

Artigo 13. São atribuições do Coordenador do Programa

de Pós-Graduação:

I. pautar-se pelo Regimento Interno, bem como submeter

todas as ações do PPGEdu às decisões colegiadas;

II. contribuir para o bom desempenho do Programa,

buscando elevar o conceito e aprimorar seu nível técnico-

científico;

III. convocar e presidir as reuniões do colegiado;

IV. coordenar as atividades didáticas do curso;

V. supervisionar as atividades administrativas da

coordenação;

VI. elaborar a programação do curso, submetendo-a à

aprovação do colegiado;

VII. nomear os coordenadores de linha de pesquisa;

VIII. organizar semestralmente, em conjunto com os

coordenadores de linha, o Programa das disciplinas e

professores, calendário de matrícula dos discentes e

demais atividades;

IX. divulgar editais, datas, prazos e calendários

relacionados às atividades do Programa, incluindo prazos

para bolsas, datas de provas, número de vagas, entre

outros;

X. dar encaminhamento às decisões colegiadas e

deliberações das comissões;

XI. manter-se vigilante quanto aos prazos de envio de

documentações do Programa aos setores competentes, no

que tange a matrículas, notas, resultados, decisões,

qualificações e defesas dos pós-graduandos regularmente

matriculados no Programa;

XII. coordenar o processo de escolha dos membros do

Colegiado e dar encaminhamento dos resultados à

PROPG, pelo menos trinta dias antes do término do

mandato;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

60

XIII. promover ciclo de discussões e primar por ações

colegiadas no encaminhamento pedagógico, curricular,

social e político do Programa;

XIV. aprovar e dar encaminhamento às decisões

colegiadas, dar ciência ao fluxo de correspondências e

providenciar a agilização das solicitações;

XV. procurar envolver o Programa em parcerias com

poderes públicos, visando maior integração, buscando

subsídio e participação em Programas e atividades de

pesquisa e extensão;

XVI. manter articulação do PPGEdu com a PROPG e

PROPEq para dar encaminhamentos às documentações e

deliberações, bem como ao desenvolvimento do ensino e

pesquisa;

XVII. representar o PPGEdu externamente e/ou indicar

outro membro do Programa para fazê-lo;

XVIII. decidir, ad referendum do colegiado, os assuntos

urgentes de competência da coordenação;

XIX. cumprir e fazer cumprir o presente Regimento;

XX. atuar em conjunto com os coordenadores dos cursos

de graduação na definição das disciplinas que poderão

contar com a participação dos discentes de pós-graduação

matriculados em Estágio de Docência.

Parágrafo único. Compete ao Coordenador Adjunto

administrar o PPGEdu junto ao Coordenador e zelar pelo

cumprimento do presente Regimento.

Seção III - Da Coordenação de Linha de Pesquisa

Artigo 14. Cada linha de pesquisa deve ter um

coordenador indicado pelos seus pares, devidamente

credenciado no Programa, com um mandato de dois anos,

sendo permitida uma recondução.

Artigo 15. Compete ao Coordenador de linha:

I. coordenar reuniões de trabalho e decidir sobre os

encaminhamentos, providências e despachos aos órgãos

competentes;

II. promover a articulação entre os professores das linhas

de pesquisa;

III. orientar os professores quanto às legislações, editais e

determinações dos órgãos de financiamento e fomento à

pesquisa;

IV. promover periódica e coletivamente a avaliação da

linha de pesquisa;

V. propiciar ambiente acadêmico que promova o

desenvolvimento da pesquisa científica, produção,

difusão, atualização e debate dos conhecimentos relativos

às políticas educacionais do PPGEdu;

VI. favorecer a propositura de eventos e seminários

científicos regulares na área à qual pertence sua linha de

pesquisa;

VII. manter-se informado acerca da legislação e temas

pertinentes à linha de pesquisa que coordena;

VII. estabelecer articulação da linha com demais linhas

e/ou programas afins.

Seção IV - Da Comissão de Bolsas

Artigo 16. O PPGEdu nomeará Comissão de Bolsas

constituída por três membros: o Coordenador ou

Coordenador Adjunto do Curso, um representante do

corpo docente e um representante do corpo discente,

sendo este último escolhido por seus pares, respeitados os

seguintes requisitos:

I. o representante do corpo docente deverá fazer parte do

quadro permanente de professores do Curso;

II. o representante discente deverá estar matriculado no

Programa como aluno regular.

Artigo 17. São atribuições da Comissão de Bolsas:

I. alocar as bolsas disponíveis, a qualquer momento, no

Curso, utilizando os critérios definidos pelo Colegiado;

II. divulgar ao corpo docente e discente os critérios

utilizados;

III. acompanhar e avaliar os bolsistas com base em

critérios estabelecidos pelo Colegiado;

IV. realocar as bolsas de alunos, cujos relatórios e

atividades não tenham sido aprovados na avaliação da

Comissão de Bolsas.

Artigo 18. A Comissão de Bolsas se reunirá sempre que

necessário e produzirá relatório a ser apreciado pelo

Colegiado.

Parágrafo único. Das decisões da Comissão de Bolsas,

caberá recurso ao Colegiado do Curso.

Seção V - Da Secretaria do PPGEdu

Artigo 19. O cargo de Secretário Geral do PPGEdu será

ocupado por um funcionário do quadro permanente da

UFMT, indicado, em comum acordo entre o diretor do

ICHS e o Coordenador do Programa, e homologado pelo

Colegiado.

Artigo 20. Compete à Secretaria do PPGEdu:

I. controlar o registro acadêmico das atividades do

Programa;

II. agilizar o fluxo de correspondências, encaminhamento

de relatórios, documentos dos processos seletivos, de

avaliação docente e discente e demais providências para o

bom andamento da administração do Programa;

III. assessorar e encaminhar, dentro dos prazos

determinados, as qualificações e defesas dos Pós-

Graduandos;

IV. atender e assessorar os professores em suas atividades

e encaminhamento dos registros acadêmicos, bem como

mantê-los informados sobre prazos, calendários de

disciplinas, carga horária, entrega de notas e outras

questões relativas ao setor;

V. secretariar as reuniões do PPGEdu e assessorar a

coordenação e Colegiado do Programa.

TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

Seção I - Do Corpo Docente

Artigo 21. O corpo docente do PPGEdu será composto

por professores credenciados no Programa e responsáveis

pelo desenvolvimento das disciplinas que compõem a

matriz curricular e/ou orientações, sendo designados

como:

I. Professor Permanente – responsável pelas atividades

básicas de ensino, pesquisa, orientação e administrativas;

Integram a categoria de docentes permanentes os docentes

assim enquadrados, declarados e relatados anualmente

pelo PPGEdu, e que atendam a todos os seguintes pré-

requisitos:

a) desenvolvam atividades de ensino na pós-

graduação e/ou graduação;

b) participem de projetos de pesquisa do Programa;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

61

c) orientem alunos de mestrado ou doutorado do

programa, sendo devidamente credenciados no Programa

de pós-graduação;

d) tenham vínculo funcional-administrativo com a

instituição ou, em caráter excepcional, consideradas as

especificidades de áreas, instituições e regiões, se

enquadrem em uma das seguintes condições especiais:

e) quando recebam bolsa de fixação de docentes ou

pesquisadores de agências federais ou estaduais de

fomento;

f) quando, na qualidade de professor ou pesquisador

aposentado, tenham firmado com a instituição termo de

compromisso de participação como docente do Programa;

g) quando tenham sido cedidos, por acordo formal, para

atuar como docente do Programa;

h) quando, a critério do Programa, o docente permanente

não atender ao estabelecido pelo item “a” devido à não-

programação de disciplina sob sua responsabilidade ou ao

seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral,

estágio sênior ou atividade relevante em Educação,

Ciência e Tecnologia, desde que atendidos todos os

demais requisitos fixados por este artigo para tal

enquadramento.

II. Professor Visitante – Integram a categoria de docentes

visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo

funcional-administrativo com outras instituições,

brasileiras ou não, que sejam liberados, mediante acordo

formal, das atividades correspondentes a tal vínculo para

colaborarem, por um período contínuo de tempo e em

regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou

atividades de ensino no Programa, permitindo-se que

atuem como orientadores e em atividades de extensão.

a) Enquadram-se como visitantes os docentes que

atendam ao estabelecido acima e tenham sua atuação no

Programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo

determinado com a instituição ou por bolsa concedida,

para esse fim, pela própria instituição ou por agência de

fomento.

III Professor Colaborador – Integram a categoria de

docentes colaboradores os demais membros do corpo

docente do Programa que não atendam a todos os

requisitos para serem enquadrados como docentes

permanentes ou como visitantes, mas participem de forma

sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa

ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de

estudantes, independentemente do fato de possuírem ou

não vínculo com a instituição.

Artigo 22. Os membros do corpo docente terão as

seguintes atribuições:

I. ministrar aulas;

II. desenvolver projetos de pesquisa;

III. fazer parte de comissões examinadoras de

Dissertações e de Teses;

IV. participar de Comissões de Exames de Seleção, de

Exames de Qualificação e Defesa de dissertação;

V. desempenhar outras atividades, dentro dos dispositivos

regulamentares, que venham a beneficiar o Programa;

VI. desenvolver estudos temáticos, ciclos de debates,

congressos e outras atividades complementares a cada ano

letivo;

VII. orientar alunos do Programa, quando credenciados

para esse fim.

Artigo 23. O Programa poderá, por solicitação do

orientador, aceitar um co-orientador, desde que atenda às

exigências previstas no artigo 21 e com o pedido

submetido e aprovado pelo Colegiado.

§ 1º. Somente será aceito um co-orientador quando a

dissertação tiver caráter interdisciplinar e requerer um

especialista na temática investigada.

§2º. O co-orientador deverá estar vinculado a um

programa de pós-graduação.

Artigo 24. O credenciamento do professor no PPGEdu

será feito mediante as seguintes documentações:

I. solicitação formal do interessado encaminhada ao

Coordenador do Programa explicitando a linha de

pesquisa a que pretende se credenciar;

II. título de doutor obtido em universidade reconhecida

pela CAPES;

III. currículo lattes devidamente comprovado;

IV. proposta de trabalho docente no Programa;

V. projeto de pesquisa cadastrado na Pró-Reitoria de

Pesquisa da UFMT;

VI. autorização do colegiado de departamento de sua

origem, com explicitação da carga horária que será

disponibilizada para o PPGEdu;

VII. produção bibliográfica dos últimos três anos,

contendo, no mínimo, um artigo em periódico ou um

capítulo ou um livro por ano (conforme Qualis CAPES da

Área de Educação).

Artigo 25. O credenciamento de professor será feito

mediante os seguintes critérios:

I. apresentação da documentação exigida no Art. 24;

II. atendimento a todos os critérios estabelecidos pela

Área de Educação/CAPES e a outros definidos pelo

Colegiado;

Artigo 26. O processo de credenciamento de professores

colaboradores e visitantes no Programa será efetuado

segundo os critérios abaixo descritos:

a. atender ao disposto nos Artigos 24 e 25;

b. apresentar a seguinte documentação:

- currículo lattes comprovado;

- comprovante de que pertença a um grupo de pesquisa

certificado pelo CNPq, na condição de líder ou de

pesquisador colaborador;

- projeto de pesquisa;

- plano de trabalho;

c. comprovar produção bibliográfica de, no mínimo, um

artigo ou um capítulo ou um livro por ano (conforme

Qualis CAPES da Área de Educação);

Parágrafo único. O contingente de professores

colaboradores e visitantes não poderá ultrapassar 25% do

número de professores permanentes.

Artigo 27. Serão descredenciados os professores

permanentes e colaboradores que após avaliação de seu

envolvimento com o Programa não cumprirem com pelo

menos um dos critérios abaixo:

a. comprovação da produção bibliográfica de, no mínimo,

um artigo ou um capítulo ou um livro por ano (conforme

Qualis CAPES da Área de Educação);

b. possuírem projeto de pesquisa cadastrado na PROPeq;

c. mantiverem o fluxo de orientação

§ 1º. Os docentes que não cumprirem o estabelecido no

artigo acima serão considerados em processo de

descredenciamento.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

62

§ 2º. O descredenciamento pleno ocorrerá após a

conclusão das orientações ou da redistribuição dos

orientandos para outros docentes.

Artigo 28. Os casos de descredenciamento de professores

do PPGEdu serão efetivados mediante decisão própria do

docente, ou em casos específicos que exigirão a análise da

comissão de avaliação do desempenho docente,

submetendo-a ao Colegiado.

Seção II - Da Orientação

Artigo 29. A orientação de cada pós-graduando será

exercida por um docente devidamente credenciado ao

PPGEdu.

Artigo 30. Ao orientador compete:

I. orientar o pós-graduando na (re)elaboração do projeto

de pesquisa e na bibliografia de apoio teórico;

II. manter encontros de orientação e estudos, bem como

participação no grupo de pesquisa;

III. encaminhar o pós-graduando para participar com

apresentação de trabalhos em seminários e eventos de

produção e divulgação de conhecimentos científicos;

IV. estabelecer e fazer cumprir o plano de estudos e de

produção;

V. acompanhar o pós-graduando em suas apresentações,

sempre que possível;

VI. encaminhar o pós-graduando à qualificação e à

defesa;

VII. providenciar a indicação da banca examinadora;

VIII compor e presidir a banca examinadora de

qualificação e defesa;

VIII. encaminhar à secretaria do PPGEdu, tão logo

termine o Exame de Qualificação, a ata de sua realização;

Art. 31. O número de vagas destinadas, por docente, à

orientação de Mestrado será definido em reunião do

Colegiado do Programa, podendo atingir a quantidade

máxima definida pela Capes para a área.

TÍTULO IV - DA ADMISSÃO AO PROGRAMA

Seção I - Do Número de Vagas

Artigo 32. O encaminhamento do número de vagas ao

Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação

será de competência do Coordenador, após reunião com

os coordenadores de linhas e professores.

Parágrafo único. O número de vagas para ingresso de pós-

graduandos deverá ser publicado no edital do PPGEdu

anualmente.

Artigo 33. A oferta do número de vagas seguirá os

seguintes critérios:

I. fluxo de entrada e saída de alunos;

II. fluxo de credenciamento e descredenciamento de

docentes no Programa;

III. capacidade de orientação do Programa, avaliada pelo

número de orientandos por orientador, que não poderá

exceder o número definido pela Capes;

IV. condições estruturais para orientação e

aprofundamento de estudos.

Artigo 34. O Programa de Pós-Graduação em Educação

publicará no Edital de seleção o quadro de professores.

Seção II - Do Processo Seletivo

Artigo 35. A admissão ao Programa de Pós-Graduação

em Educação dar-se-á por seleção dos candidatos

inscritos.

Artigo 36. A inscrição para seleção constará da

apresentação de documentos pelo candidato, de acordo

com o estabelecido nas resoluções que regulamentam a

Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMT e edital de cada

processo seletivo.

Artigo 37. A coordenação poderá cobrar taxa de inscrição

dos candidatos ao exame de seleção para suprir as

despesas com os serviços administrativos.

Parágrafo único. Poderão ser isentos os servidores da

UFMT.

Artigo 38. A seleção para o ingresso no PPGEdu dar-se-á

com base no estabelecido nas resoluções que

regulamentam a Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMT e

edital de cada processo seletivo.

Artigo 39. A definição das etapas e dos critérios de

seleção dos candidatos será de competência de uma

comissão, indicada anualmente pelo Colegiado do

Programa.

Parágrafo único. As etapas e critérios, acima referidos,

serão previamente aprovados pelo Colegiado do

Programa.

Artigo 40. Os resultados do processo seletivo serão

homologados pelo Colegiado do Programa de Pós-

Graduação, com a divulgação dos nomes dos aprovados e

classificados por linha de pesquisa.

Seção III - Da Matrícula

Artigo 41. Para efetivar a matrícula no Programa de Pós-

Graduação em Educação, o aluno deverá:

I. ter sido aprovado no processo seletivo, conforme

normas deste Regimento;

II. obedecer ao cronograma semestral de matrículas,

respeitando rigorosamente os prazos;

III. apresentar documentação exigida no Edital;

Parágrafo único: em casos de desistência o Programa

providenciará a chamada pública do próximo candidato

classificado, desde que tenha transcorrido o prazo

máximo de 30 dias do início das aulas.

Artigo 42. A matrícula e a rematrícula serão de

responsabilidade específica do aluno, podendo valer-se de

um procurador para efetivá-la mediante autorização

formal.

Artigo 43. O aluno poderá solicitar ao Colegiado do

Programa o trancamento de matrícula no curso, de acordo

com a normatização para a pós-graduação stricto sensu

vigente na UFMT, mediante a anuência do seu orientador

e no prazo estabelecido pelo calendário acadêmico.

§ 1º. O trancamento de matrícula acarretará o

prolongamento do prazo máximo estipulado para a

conclusão do Curso por período igual ao do trancamento;

§ 2º. Será concedido o trancamento de matrícula apenas

uma vez durante o curso;

§ 3º. É vedado o trancamento de matrícula no primeiro

semestre do Curso.

Artigo 44. O aluno poderá solicitar ao Colegiado do

Programa o cancelamento de matrícula em até duas

disciplinas por período letivo, mediante a anuência do seu

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

63

orientador e antes de ter decorrido 1/3 da frequência nas

mesmas, cabendo à Secretaria efetuar o registro e dar os

devidos encaminhamentos.

Artigo 45. Será desligado do Programa o aluno que deixar

de renovar sua matrícula.

Artigo 46. O aluno poderá matricular-se em até duas

disciplinas, em outros cursos de Pós-Graduação em

Educação (mestrado ou doutorado), desde que não sejam

as obrigatórias das linhas do PPGEdu, a partir da

recomendação do orientador e a protocolização do ato na

Secretaria do Programa.

Parágrafo único: As disciplinas cursadas em outros

programas serão validadas no PPGEdu, desde que as

instituições sejam credenciadas pela CAPES e

recomendadas pelo orientador.

Artigo 47. Será permitida a matrícula de alunos especiais

em disciplinas ofertadas pelo PPGEdu quando houver

vagas e anuência do docente responsável.

Seção IV - Da Transferência

Artigo 48. A transferência solicitada pelo aluno

regularmente matriculado no PPGEdu poderá ser

autorizada para outro programa de pós-graduação, desde

que cumpridos os créditos e concluído, no mínimo, o

primeiro semestre letivo no Programa.

Artigo 49. O PPGEdu poderá aceitar aluno transferido de

outros Programas de Pós-Graduação em Educação, desde

que sejam credenciados pela CAPES, procedendo-se a

análise do currículo, do projeto de pesquisa, do

aproveitamento e da produção do solicitante em relação à

linha pleiteada.

Artigo 50. Caberá ao Colegiado do Programa a análise e o

deferimento dos pedidos de transferências, obedecendo às

seguintes exigências:

I. apresentar tempo hábil para a integralização dos

créditos e demais atividades do Programa de forma a

atender às determinações da CAPES;

II. não conter reprovação em disciplinas cursadas no

histórico escolar do pós-graduando;

III. possuir produção científica compatível com as

exigências do Programa;

IV. apresentar o aceite formal de um orientador;

V. evidenciar desenvolvimento satisfatório dos trabalhos,

bom andamento do projeto de pesquisa e/ou da

dissertação de forma a demonstrar viabilidade de defesa

no tempo determinado pelo PPGEdu.

TÍTULO V - DO CORPO DISCENTE

Artigo 51. O corpo discente do PPGEdu é constituído

pelos alunos regularmente matriculados no Programa.

Parágrafo único. A matrícula como aluno regular deve ser

feita mediante as exigências constantes neste Regimento.

Artigo 52. Todo aluno do Programa terá orientador.

Parágrafo único. Poderá haver mudança de orientador,

nos casos de consenso entre as partes, ficando a

aprovação reservada ao Colegiado de Pós-Graduação.

Artigo 53. O aluno regularmente matriculado poderá

solicitar transferência de uma linha para outra, mediante

justificativa que será examinada pelo Colegiado do

PPGEdu, que emitirá parecer e dará os devidos

encaminhamentos.

Seção I - Dos Alunos Especiais

Artigo 54. O PPGEdu permite a matrícula de aluno

especial para frequentar as disciplinas do Programa, desde

que haja anuência do professor responsável.

Artigo 55. Serão considerados alunos especiais estudantes

que estão cursando pós-graduação em outro programa e

interessados, com graduação, que queiram frequentar

disciplinas ofertadas pelo PPGEdu.

Artigo 56. O candidato a aluno especial do PPGEdu

submeter-se-á a um processo seletivo, normatizado em

edital do Programa.

Artigo 57. As disciplinas de pós-graduação cursadas pelo

mestrando como aluno especial, em cursos devidamente

reconhecidos, poderão ser incorporadas ao histórico

escolar, desde que cursadas até dois anos antes da

matrícula no PPGEdu e sua integralização aprovada pelo

Colegiado.

TÍTULO VI

DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Seção I - Da Estrutura Curricular

Artigo 58. A estrutura curricular do Programa de Pós-

Graduação será composta pela área de concentração:

EDUCAÇÃO, CULTURA E PROCESSOS

FORMATIVOS, em nível de mestrado.

Artigo 59. A matriz curricular, abaixo descrita, é

composta por:

I. Núcleo Comum – conjunto de quatro (04) disciplinas de

quatro créditos cada uma, obrigatórias a todos os pós-

graduandos;

II. Núcleo Específico - o Núcleo Específico de cada linha

de pesquisa será composto por uma disciplina obrigatória

e específica; 04 créditos em disciplina optativa e Estudos

Temáticos, específicos da linha.

Para o cumprimento dos 04 créditos em disciplinas

optativas serão ofertadas, a cada semestre, disciplinas de

60 horas, conforme deliberação do Colegiado do Curso, a

partir do rol das disciplinas optativas constantes na matriz

curricular.

a.Linha de Pesquisa I – Linguagens, cultura e produção

do conhecimento – conjunto de três (03) disciplinas,

sendo duas de 04 créditos e uma de 01 crédito,

obrigatórias aos pós-graduandos vinculados a essa linha;

b.Linhas de Pesquisa II – Formação de professores e

políticas educacionais – conjunto de três (03) disciplinas,

sendo duas de 04 créditos e uma de 01 crédito,

obrigatórias aos pós-graduandos vinculados a essa linha;

IV.Atividades Complementares – conjunto de atividades a

serem desenvolvidas pelos alunos, a saber:

a. Vivências Acadêmicas (obrigatórias a todos os alunos);

b. Estágio de Docência (obrigatório para aluno bolsista,

conforme Resolução CONSEPE Nº 05, de 28 de janeiro

de 2008).

Entende-se por Vivências Acadêmicas atividades de

publicações e de participação em congressos e seminários,

cujos temas relacionam-se diretamente à linha de pesquisa

e ao projeto do aluno. Incluem, também, a participação

em grupos de pesquisa e sessões de defesa de dissertação

de Mestrado em temas correlatos. O mestrando deverá

integralizar no mínimo 6,0 pontos em produção

bibliográfica e no mínimo 4,0 pontos em produção

técnica. A pontuação dessas atividades encontra-se

detalhada no quadro abaixo:

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

64

Vivências Acadêmicas – Pontuação

TIPO DE

PRODUÇÃO CARACTERÍSTICA

PONTUAÇÃ

O

PRODUÇÃO

BIBLIOGRÁFICA

6.0 (seis pontos) ou

mais

Livro 4.0

Capítulo de livro 3.0

Artigo em periódico qualis A e B 3.0

Artigo em periódico 2.0

Prefácio e posfácio 1.0

Tradução (livros, artigos publicados) 2.0

Trabalho completo em anais de eventos 2.0

Resumo em anais de evento (trabalho, comunicação, pôster) 0.5

Artigo disponibilizado em sites/ portais da área 0.5

Artigo em jornais (máximo de três) 0.5

Resenha em periódicos qualis A e B 1.5

Resenha em periódicos 1.0

Resenha em sites/portais da área 0.5

PRODUÇÃO

TÉCNICA

4.0 pontos (quatro

pontos) ou mais

Produção de material didático (fascículos, vídeos, cartilhas, etc.) 1.0

Participação em organização de evento científico educacional 1.0

Parecer científico (textos, projetos, eventos, etc.) 1.0

Apresentação de conferência ou simpósio 1.5

Apresentação de palestra (máximo de duas) 1.0

Apresentação em mesa redonda em eventos 1.5

Comunicação oral em eventos 1.0

Apresentação de pôster 0.5

Participação nas seleções do PPGEdu, docência de cursos de extensão,

oficinas, mini-cursos ou especialização, relacionados com a pesquisa 0.5

Participação em comissões indicadas pelo Colegiado do PPGEdu (uma

por ano) 0.5

Representação discente junto a órgãos colegiados (anual) 2.0

Participação de orientação de trabalho de conclusão de curso (TCC) de

graduação 1.0

Participação em defesas de dissertações e teses em temas correlatos

(até três) 0.5

Participação em grupos de pesquisa (anual) 1,0

MATRIZ CURRICULAR

NÚCLEO COMUM (Disciplinas Obrigatórias)

Disciplinas Carga Horária Créditos

Teorias da educação moderna e contemporânea 60 04

Metodologia da pesquisa 60 04

Projeto de Pesquisa 60 04

Pesquisa: aportes teóricos e processos de construção 60 04

Subtotal 240 16

NÚCLEO ESPECÍFICO LINHA DE PESQUISA I

Linguagens, cultura e construção do conhecimento: perspectivas histórica e contemporânea

Teorias e abordagens em linguagem e educação 60 04

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

65

Disciplina optativa 60 04

Estudos temáticos 15 01

Subtotal da linha I 135 09

NÚCLEO ESPECÍFICO LINHA DE PESQUISA II

Formação de professores e políticas educacionais

Políticas educacionais 60 04

Disciplina optativa 60 04

Estudos temáticos 15 01

Subtotal da linha II 135 09

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Vivências acadêmicas 15 01

Estágio de docência* (obrigatório para aluno bolsista) 30 02

Subtotal 45 03

CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS TOTAIS DO CURSO 390 26

CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS TOTAIS DO CURSO

(incluindo estágio de docência) 420 28

Além da integralização das disciplinas do Núcleo Comum e do Núcleo Específico e das Atividades Complementares, para

a obtenção do título de mestre, o mestrando deverá ser aprovado no exame de qualificação e na defesa de dissertação,

conforme determina o Regimento Interno do Programa.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Carga Horária Créditos

Alfabetização, leitura e escrita 60 04

Construção social da infância 60 04

Desenvolvimento profissional da docência 60 04

Discurso, dialogismo e alteridade: aportes teórico-metodológicos 60 04

Educação e trabalho docente 60 04

Educação, cultura e formação 60 04

Estudos Sociais sobre a infância 60 04

Formação de professores e práticas educativas 60 04

Infância, adolescência: políticas e cidadania 60 04

Linguagens, temporalidades e contemporaneidade 60 04

Livro didático no Brasil: história, políticas públicas e usos 60 04

Movimentos sociais e educação 60 04

Organização do trabalho pedagógico na escola 60 04

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

66

ESTRUTURA CURRICULAR

Distribuição por Semestre

Semestres Disciplinas/Atividades Carga Horária Créditos

Primeiro

Semestre

Linha de

Pesquisa I

Teorias da educação moderna e

contemporânea 60 04

Metodologia da Pesquisa 60 04

Teorias e abordagens em linguagem e

educação 60 04

Subtotal 180 12

Primeiro

Semestre

Linha de

Pesquisa II

Teorias da educação moderna e

contemporânea 60 04

Metodologia da Pesquisa 60 04

Políticas educacionais 60 04

Subtotal 180 12

Segundo

Semestre:

Linha de

Pesquisa I

Projeto de Pesquisa 60 04

Disciplina Optativa 60 04

Estudos Temáticos 15 01

Subtotal 135 09

Segundo

Semestre:

Linha de

Pesquisa II

Projeto de pesquisa 60 04

Disciplina optativa 60 04

Estudos temáticos 15 01

Subtotal 135 09

Terceiro

Semestre:

Linhas de

Pesquisa I e II

Pesquisa: aportes teóricos e processos de

construção 60 04

Vivências acadêmicas 15 01

Estágio de docência 30 02

Subtotal 105 07

Além da integralização das disciplinas do Núcleo Comum e do Núcleo Específico e das Atividades

Complementares, para a obtenção do título de mestre, o mestrando deverá ser aprovado no exame de

qualificação e na defesa de dissertação, conforme determina o Regimento Interno do Programa.

TÍTULO VII

DA FREQUÊNCIA, AVALIAÇÃO E

APROVEITAMENTO ESCOLAR

Seção I - Da Avaliação e Integralização dos Créditos

Artigo 60. Será aprovado o aluno que cumprir a

integralização dos 26 créditos expressos na matriz

curricular, somando 390 horas.

Parágrafo único. O prazo mínimo para o cumprimento da

integralização é de 12 (doze) meses, a contar da data de

matrícula, e o máximo é de 24 meses.

Artigo 61. Será permitida a prorrogação do prazo em até

06 (seis) meses, desde que:

a. o discente apresente ao Coordenador requerimento

documentado com os motivos do pedido e o prazo

pretendido, com parecer favorável do orientador,

juntamente com a versão preliminar da dissertação e

cronograma das atividades a serem desenvolvidas no

período da prorrogação;

b. o pedido seja analisado pelo Colegiado do PPGEdu,

tendo em vista a avaliação e a média de titulação dos

discentes.

Artigo 62. Será exigida, para a aprovação, a frequência do

discente em, no mínimo, 75% da carga horária de cada

disciplina e conceito igual ou superior a C.

Artigo 63. O aluno será avaliado de acordo com os

critérios estabelecidos no plano de ensino do professor

responsável pela disciplina, que expressará os resultados

de acordo com os seguintes níveis:

I.A – excelente, com direito ao aproveitamento dos

créditos das disciplinas;

II.B – bom, com direito ao aproveitamento dos créditos;

III.C – regular, com direito ao aproveitamento dos

créditos;

IV.D – reprovado.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

67

Parágrafo único. A disciplina cursada fora do Programa, e

aceita para integralização dos créditos, deverá ser

indicada no Histórico Escolar do aluno como

TRANSFERÊNCIA, mantendo a avaliação obtida no

curso externo, registrando-se a equivalência de número de

créditos a ela conferida.

Artigo 64. Será desligado do PPGEdu o discente que:

I. reprovar em até duas disciplinas;

II. ultrapassar o prazo máximo permitido para a

integralização dos créditos em disciplinas, exame de

qualificação ou defesa da dissertação;

III. for reprovado até duas vezes no Exame de

Qualificação;

IV. for reprovado na defesa da Dissertação, respeitando-

se o disposto no Art. 75;

V. desistir do Curso pela não efetuação da matrícula

semestral.

Seção II -Do Estágio de Docência

Artigo 65. Exigir-se-á o cumprimento do Estágio de

Docência do discente bolsista da CAPES.

Parágrafo único. Para os discentes não bolsistas, o Estágio

de Docência é facultativo, submetendo-se as mesmas

regras estabelecidas para os discentes bolsistas.

Artigo 66. O Estágio de Docência constitui-se de parte

integrante da formação do discente da Pós-Graduação e

envolverá atividades de preparação para a docência,

proporcionando melhores condições para o exercício das

atividades no Ensino Superior, correspondendo a 30 horas

(dois créditos) em curso de graduação nas áreas

relacionadas às linhas de Pesquisa do Programa.

§ 1º. O Estágio de Docência não se configura em

substituição ao professor.

§ 2º. O Estágio de Docência somente poderá desenvolver-

se na instituição do Programa de Pós-graduação.

Artigo 67. Para o desenvolvimento do Estágio de

Docência será exigido um plano elaborado pelo discente

de Pós-Graduação a ser desenvolvido em um curso de

graduação, devendo ser aprovado previamente pelo

professor da disciplina, pelo orientador do Programa e

pelos Colegiados do Curso de Graduação envolvido e do

PPGEdu.

Artigo 68. Ao final do Estágio de Docência na graduação,

o pós-graduando apresentará o relatório das atividades ao

seu orientador, no qual deverá constar o parecer do

professor da disciplina, informando o desempenho do

mestrando nas atividades de estágio.

Parágrafo único. O orientador, de posse dos documentos,

emitirá seu parecer e encaminhará o processo para a

ciência e homologação dos Colegiados do Curso de

Graduação e do PPGEdu.

Artigo 69. As atividades do Estágio de Docência serão

regidas pela Resolução do CONSEPE nº. 05/2008.

Seção III -Do Exame de Proficiência em Língua

Estrangeira

Artigo 70. A aprovação no exame de proficiência em

língua estrangeira (espanhol, italiano, inglês e francês)

deverá ser apresentada ao PPGEdu no prazo de um ano, a

contar da data da matrícula.

Parágrafo único: Serão aceitos exames de proficiência em

inglês (diplomas de Cambridge, IELTS, TOEFL etc.), em

espanhol (DELE), em francês (DELF, DALF, TCF, TEF)

ou em italiano, de nível intermediário ou avançado, e,

ainda, realizados em instituições superiores reconhecidas

pelo MEC, com validade de dois anos.

Seção IV - Do Exame de Qualificação

Artigo 71. O Exame de Qualificação consiste em uma

avaliação do projeto de pesquisa contendo introdução

(justificativa, problema da pesquisa, objetivos, questões

da pesquisa), referencial teórico sobre o tema da pesquisa,

metodologia e as primeiras análises dos dados e as

referências abordadas até essa fase da pesquisa, sendo

realizado por uma banca estruturada para este fim.

Parágrafo único: O exame de qualificação só poderá ser

efetivado mediante a aprovação no exame de proficiência

em língua estrangeira e a comprovação das vivências

acadêmicas.

Artigo 72. A banca de qualificação será indicada pelo

orientador, sendo constituída por quatro doutores, a saber:

a) orientador (presidente da banca)

b) um membro externo

c) um membro interno (credenciado no PPGEdu ou

em Programa de Pós-Graduação da UFMT)

d) um membro suplente

Artigo 73. A banca de qualificação, preferencialmente,

constituir-se-á em banca de defesa de dissertação de

mestrado.

Artigo 74. Para realização do Exame de Qualificação

devem ser adotados os seguintes procedimentos:

I.O aluno deve encaminhar ao Coordenador do PPGEdu a

solicitação de realização de Exame de Qualificação, no

prazo de trinta dias anterior à data da qualificação,

acompanhado de quatro exemplares da primeira versão da

dissertação.

II. cabe ao orientador indicar a banca do Exame de

Qualificação, conforme descrito no Art.72.

III. cabe à Secretaria o encaminhamento dos exemplares

da dissertação para cada componente da banca;

IV. na data e logo após o Exame de Qualificação, a

Comissão de Exame de Qualificação expressará sua

avaliação e redigirá um parecer indicando, quando for o

caso, as alterações necessárias para a melhoria da

Dissertação;

V. em caso de reprovação no Exame de Qualificação, o

aluno poderá, por mais uma vez apenas, submeter-se a

ele, respeitando o prazo máximo para conclusão do Curso

estabelecido no Art. 60.

Seção IV - Da Defesa de Dissertação

Artigo 75. Para a obtenção do título de Mestre em

Educação será exigido do discente a realização de defesa

pública de Dissertação, em consonância com os seguintes

quesitos:

I. estar no prazo estabelecido para a conclusão do curso

II. requerer, junto à Coordenação do Programa (com

anuência do orientador) a autorização para a realização da

defesa de dissertação.

III. defender no prazo mínimo de um ano de curso, a

contar da data da matrícula, desde que tenha cumprido

todos os créditos das disciplinas, das atividades

complementares, sido aprovado no exame de proficiência

em língua estrangeira e no Exame de Qualificação;

IV. ter autorização para a realização da Defesa da

Dissertação fora do prazo previsto, mediante a análise de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

68

casos excepcionais e aprovação do Colegiado do

Programa.

Artigo 76. A avaliação da Dissertação será feita por uma

banca examinadora indicada pelo orientador e

homologada pelo Colegiado do Programa.

Parágrafo único. A banca de defesa de dissertação,

preferencialmente, manterá a mesma composição da

banca de Exame de Qualificação.

Artigo 77. O orientador do pós-graduando, presidente

nato da banca de defesa de dissertação de mestrado,

deverá:

I. solicitar ao aluno a entrega de quatro exemplares da sua

Dissertação na Secretaria do PPGEdu;

II. tomar as providências necessárias a realização da

defesa até a entrega da Ata à Secretaria do Programa, o

que deve ocorrer logo após o término da sessão;

III. assegurar ao aluno uma exposição de trinta minutos

sobre sua Dissertação, antes da arguição da Banca

Examinadora.

Artigo 78. Cada examinador expressará o seu julgamento

mediante a atribuição de nível, de acordo com a seguinte

escala de avaliação:

I. A = Aprovado

II. R = Reprovado.

§ 1º. Será facultado a cada examinador, juntamente com

atribuição de nível, emitir parecer e sugestão sobre

reformulação do texto da Dissertação.

§ 2º. O discente aprovado na Defesa da Dissertação

deverá apresentar o texto definitivo, observando as

recomendações da banca, para homologação pela

Coordenação de Pós-Graduação em no máximo trinta dias

após a data da defesa para compor a documentação

necessária à obtenção do título.

§ 3º. Os discentes aprovados na Defesa da Dissertação

deverão entregar à Secretaria do PPGEdu um exemplar do

texto final impresso, encadernado com capa dura em cor

preta, letras douradas, obedecendo à formatação indicada

pelo Programa e em consonância com as normas vigentes

da ABNT e quatro CDs contendo arquivo da Dissertação

em PDF.

Artigo 79. No caso de reprovação na Defesa da

Dissertação, fica o discente obrigado a apresentar uma

segunda versão, para a mesma banca, no prazo de 90 dias

a contar do registro da data da Defesa.

Parágrafo único. A não entrega do trabalho no prazo

estipulado ou, ainda, a não reformulação do texto

conforme as exigências da banca resultará na reprovação

e desligamento do Pós-Graduando do PPGEdu.

TÍTULO VIII - DOS TÍTULOS E CERTIFICADOS

Artigo 80. São requisitos mínimos para obtenção do título

de Mestre em Educação, com indicação da linha de

pesquisa escolhida:

I. completar o total de, no mínimo, 26 (vinte e seis)

créditos, em 390 horas de estudos, conforme o

discriminado na Estrutura Curricular;

II. ser aprovado em Exame de Qualificação;

III. ser aprovado em todos os requisitos da Defesa Pública

da Dissertação.

Artigo 81. O diploma de Mestre em Educação será

expedido pela PROPG.

TÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E

TRANSITÓRIAS

Artigo 82. Os casos omissos neste Regimento serão

resolvidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação

em Educação.

Artigo 83. Este Regimento entra em vigor na data de sua

publicação, ficando revogadas as disposições em

contrário.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 90, DE 03 DE

SETEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre criação do curso de pós-graduação lato

sensu em Educação de Jovens e Adultos para a Juventude.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no Processo n.º 23108.009687/14-8 e 92/14 –

Consepe; RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar, ad referendum do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de

Mato Grosso, a criação do curso de especialização lato

sensu em Educação de Jovens e Adultos para a Juventude

a ser desenvolvido pelo Departamento de Química do

Instituto de Ciências Exatas e da Terra do Campus

Universitário de Cuiabá. Artigo 2º - Esta Resolução entra

em vigor nesta data, revogando-se as disposições em

contrário. Cuiabá, 03 de setembro de 2014. João Carlos

de Souza Maia -Presidente em exercício do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 91,

DE 04 DE SETEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre alterações na Estrutura Curricular e no

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Engenharia de Minas, Bacharelado, presencial, do

Instituto de Engenharia do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso,

aprovado pela Resolução Consepe n.º 137/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º150/2013.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no Processo n.º 23108.0042217/14-1 e 103/14 –

Consepe; R E S O L V E: Artigo 1º. Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

as alterações Curriculares e o Projeto Pedagógico de

Curso de Graduação em Engenharia de Minas,

Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do

Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade

Federal de Mato Grosso; com carga horária de 3.728 (três

mil setecentos e vinte e oito) horas; com 60 (sessenta)

vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e

30 (trinta) para o segundo semestre; turno de

funcionamento integral (matutino e vespertino); regime

acadêmico crédito semestral; integralização curricular

mínima em 10 semestres e máxima em 15 semestres,

conforme Anexos I, II e III.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

69

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se a Resolução Consepe n.º 137/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º 150/2013.

Cuiabá, 04 de setembro de 2014. João Carlos de Souza

Maia - Presidente em exercício do CONSEPE.

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

NÚCLEOS Componentes Curriculares Carga Horária

BÁSICO

Cálculo I 64

Física I 64

Inovação e Tecnologia 32

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e

Responsabilidade 64

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64

Algoritmos e Programação de Computadores 64

Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32

Cálculo II 64

Física II 64

Oficina de Iniciação Científica 32

Álgebra Linear e Geometria Analítica 96

Química Geral 64

Probabilidade e Estatística 64

Fundamentos de Engenharia Econômica 32

Cálculo III 64

Física III 64

Química Analítica 96

Cálculo IV 64

Física IV 64

Geometria Descritiva 48

Físico-Química 48

Cálculo Numérico 48

Subtotal 1296

PROFISSIONALIZANTE

Resistência dos Materiais 64

Eletrotécnica 64

Topografia 64

Mecânica dos Solos 64

Mecânica Aplicada 48

Sistemas Fluidodinâmicos 48

Administração para Engenheiros 32

Elementos de Materiais 48

Mecânica das Rochas 64

Elementos de Cálculo Estrutural 48

Prospecção Geofísica 48

Sistemas Térmicos 48

Subtotal 640

ESPECÍFICO

Geologia Geral 64

Desenho Técnico e Mapa de Mina 48

Introdução à Mineração 32

Mineralogia 64

Petrologia 64

Estratigrafia 48

Geologia Estrutural 64

Engenharia de Minas Ambiental 32

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

70

Geologia Econômica 48

Processamento dos Minerais I 64

Caracterização Tecnológica dos Minérios 64

Processamento dos Minerais II 48

Introdução à Geoestatística 48

Estabilidade de Escavações Subterrâneas 48

Engenharia de Processos 48

Estabilidade de Taludes 48

Pesquisa Mineral I 48

Operações Mineiras 48

Processamento dos Minerais III 48

Lavra de Mina a Céu Aberto 64

Desenvolvimento Mineiro 48

Lavra de Mina Subterrânea 64

Estágio Supervisionado I 80

Pesquisa Mineral II 48

Legislação e Economia Mineral Brasileira 32

Projeto de Mineração 32

Condicionamento das Minas 48

Pesquisa Operacional Aplicada à Mineração 48

Estágio Supervisionado II 80

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Subtotal 1600

Conteúdos de Formação

Complementar

Atividades Complementares

Disciplinas Optativas

64

128

Subtotal 192

CARGA HORÁRIA TOTAL DO

CURSO 3728

QUADRO COM ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Componente Curricular Carga Horária Créditos

T P C TOTAL T P C TOTAL

Libras 32 0 0 32 2 0 0 2

Programação para Engenharia de Minas 32 32 0 64 2 2 0 4

Processamento Digital de Imagens 32 32 0 64 2 1 0 3

Introdução à Filosofia da Ciência e das Ideias 32 0 0 32 2 0 0 2

Hidrogeologia 32 16 16 64 2 1 1 4

Introdução à Análise Estatística de Experimentos 32 16 0 48 2 1 0 3

Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia 16 16 16 48 1 1 1 3

Fundamentos de Engenharia Geotécnica 48 0 0 48 3 0 0 3

Recursos Energéticos 32 0 0 32 2 0 0 2

Superfícies e Interfaces 32 16 0 48 2 1 0 3

Processo Aquoso de Minerais para Engenharia de

Minas 48 0 0 48 3 0 0 3

Recuperação de Áreas Degradadas pela

Mineração 16 16 16 48 1 1 1 3

Geologia do Brasil 32 16 16 64 2 1 1 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

71

Minerais e Rochas Industriais 32 32 16 80 2 2 1 5

Tratamento de Efluentes Gasosos 32 16 16 64 2 1 1 4

Tratamento de Efluentes na Mineração 32 0 16 48 2 0 1 3

Manejo de Estéreis e Rejeitos de Minerais 32 0 16 48 2 0 1 3

Geologia de Subsuperfície em Exploração de

Petróleo 32 16 0 48 2 1 0 3

Geoestatística Multivariável 32 16 0 48 2 1 0 3

Sistema de Ar Comprimido 32 0 0 32 2 0 0 2

Microscopia de Minérios 0 64 0 64 0 4 0 4

Sensoriamento Remoto aplicado à Engenharia 0 64 0 64 0 4 0 4

Projeto de Instalações de Processamento de

Minerais 32 16 16 64 2 1 1 4

Projetos Ambientais 16 0 16 32 1 0 1 2

Segurança e Saúde em Minas 32 0 0 32 2 0 0 2

* 16 horas/aula equivalem a 01(hum) crédito (CR).

** C.H. = Carga Horária = Carga Horária Semestral das aulas teóricas (T), de laboratório (P) e campo (C),

respectivamente.

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

Período

Letivo

Componente

curricular

Carga Horária Créditos

T P C Total T P C Total

Semestre

Cálculo I 64 0 0 64 4 0 0 4

Física I 48 16 0 64 3 1 0 4

Inovação e

Tecnologia 32 0 0 32 2 0 0 2

Meio Ambiente,

Sociedade, Ética e

Responsabilidade

64 0 0 64 4 0 0 4

Desenho Técnico e

Expressão Gráfica 32 32 0 64 2 2 0 4

Algoritmos e

Programação de

Computadores

32 32 0 64 2 2 0 4

Comunicação,

Expressão e

Redação Técnica

32 0 0 32 2 0 0 2

Subtotal 304 80 0 384 19 5 0 24

Semestre

Cálculo II 64 0 0 64 4 0 0 4

Física II 48 16 0 64 3 1 0 4

Oficina de Iniciação

Cientifica 0 32 0 32 0 2 0 2

Álgebra Linear e

Geometria Analítica 96 0 0 96 6 0 0 6

Química Geral 32 32 0 64 2 2 0 4

Probabilidade e

Estatística 64 0 0 64 4 0 0 4

Subtotal 304 80 0 384 19 5 0 24

Semestre

Cálculo III 64 0 0 64 4 0 0 4

Física III 48 16 0 64 3 1 0 4

Geologia Geral 16 32 16 64 1 2 1 4

Desenho Técnico e

Mapa de Mina 16 32 0 48 1 2 0 3

Química Analítica 32 64 0 96 2 4 0 6

Introdução à

Mineração 16 0 16 32 1 0 1 2

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

72

Fundamentos de

Engenharia

Econômica

32 0 0 32 2 0 0 2

Subtotal 224 144 32 400 14 9 2 25

Semestre

Cálculo IV 64 0 0 64 4 0 0 4

Física IV 48 16 0 64 3 1 0 4

Mineralogia 32 32 0 64 2 2 0 4

Geometria

Descritiva 32 16 0 48 2 1 0 3

Físico-Química 32 16 0 48 2 1 0 3

Resistência dos

Materiais 64 0 0 64 4 0 0 4

Subtotal 272 80 0 352 17 5 0 22

Semestre

Cálculo Numérico 32 16 0 48 2 1 0 3

Eletrotécnica 32 32 0 64 2 2 0 4

Topografia 32 32 0 64 2 2 0 4

Petrologia 32 16 16 64 2 1 1 4

Estratigrafia 16 16 16 48 1 1 1 3

Mecânica dos Solos 32 32 0 64 2 2 0 4

Subtotal 176 144 32 352 11 9 2 22

Semestre

Mecânica Aplicada 32 16 0 48 2 1 0 3

Sistemas

Fluidodinâmicos 32 16 0 48 2 1 0 3

Geologia Estrutural 32 16 16 64 2 1 1 4

Engenharia de

Minas Ambiental 16 0 16 32 1 0 1 2

Geologia

Econômica 16 16 16 48 1 1 1 3

Administração para

Engenheiros 32 0 0 32 2 0 0 2

Elementos de

Materiais 32 16 0 48 2 1 0 3

Subtotal 192 80 48 320 12 5 3 20

Semestre

Processamento dos

Minerais I 32 16 16 64 2 1 1 4

Mecânica das

Rochas 32 32 0 64 2 2 0 4

Elementos de

Cálculo Estrutural 32 16 0 48 2 1 0 3

Prospecção

Geofísica 16 16 16 48 1 1 1 3

Caracterização

Tecnológica dos

Minérios

32 16 16 64 2 1 1 4

Sistemas Térmicos 32 16 0 48 2 1 0 3

Subtotal 176 112 48 336 11 7 3 21

Semestre

Processamento dos

Minerais II 16 16 16 48 1 1 1 3

Introdução à

Geoestatística 16 32 0 48 1 2 0 3

Estabilidade de

Escavações

Subterrâneas

16 16 16 48 1 1 1 3

Engenharia de

Processos 32 16 0 48 2 1 0 3

Estabilidade de

Taludes 16 16 16 48 1 1 1 3

Pesquisa Mineral I 16 16 16 48 1 1 1 3

Operações Mineiras 16 16 16 48 1 1 1 3

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

73

Subtotal 128 128 80 336 8 8 5 21

Semestre

Processamento dos

Minerais III 16 16 16 48 1 1 1 3

Lavra de Mina a

Céu Aberto 32 16 16 64 2 1 1 4

Desenvolvimento

Mineiro 16 32 0 48 1 2 0 3

Lavra de Mina

Subterrânea 32 16 16 64 2 1 1 4

Estágio

Supervisionado I 0 16 64 80 0 1 4 5

Pesquisa Mineral II 16 16 16 48 1 1 1 3

Subtotal 112 112 128 352 7 7 8 22

10º

Semestre

Legislação e

Economia Mineral

Brasileira

16 16 0 32 1 1 0 2

Projeto de

Mineração 16 16 0 32 1 1 0 2

Condicionamento

das Minas 32 16 0 48 2 1 0 3

Pesquisa

Operacional

Aplicada à

Mineração

16 32 0 48 1 2 0 3

Estágio

Supervisionado II 16 0 64 80 1 0 4 5

Trabalho de

Conclusão de Curso 16 16 48 80 1 1 3 5

Subtotal 112 96 112 320 7 6 7 20

Disciplinas obrigatórias 2000 1056 480 3536 125 66 30 221

Disciplinas optativas 128

Atividades Complementares 64

Total Geral 2000 1056 480 3728 125 66 30 221

Simbologias: T = carga horária teórica, P = carga horária prática e C = carga horária campo.

ANEXO III - EMENTÁRIO

OBRIGATÓRIAS

Cálculo I – 64 horas – O corpo dos números Reais.

Funções Reais de uma variável Real. Limite e

Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de

funções reais de uma variável real: estudo dos máximos e

mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.

Aplicações.

Física I – 64 horas – Vetores e Cinemática em duas e três

dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.

Conservação de energia. Momento linear e sua

conservação. Dinâmica de rotações. Momento angular e

sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.

Inovação e Tecnologia – 32 horas – Ciência e tecnologia.

Inovação tecnológica. Indicadores de inovação

tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias

Tecnológicas. As novas tecnologias e suas implicações

sociais. Áreas de atuação das engenharias: transportes,

química, computação, controle e automação e minas.

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade –

64 horas – Impactos ambientais; Legislação ambiental;

Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e

não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e

sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e

cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros.

Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.

Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.

Desenho Técnico e Expressão Gráfica – 64 horas -

Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas

e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e

engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de

detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e

secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção.

Aplicações através de computadores.

Algoritmos e Programação de Computadores – 64 horas -

Conceitos básicos de organização de computadores.

Construção de algoritmos e sua representação em

pseudocódigo e linguagens de alto nível.

Desenvolvimento sistemático e implementação de

programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Estruturação, depuração, testes e documentação de

programas. Resolução de problemas.

Comunicação, Expressão e Redação Técnica – 32 horas -

A ciência como forma de construção do conhecimento.

Produção e transmissão do conhecimento através da

pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e

pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa.

Disseminação ou publicação dos resultados da pesquisa.

Elaboração de trabalho monográfico. Redação técnica e

científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação

de normas técnicas da ABNT.

Cálculo II – 64 horas - A Antiderivada de uma função.

Integral indefinida e Definida. Técnicas de Integração.

Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações.

Física II – 64 horas - Fluidos. Calor e temperatura. Leis

da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e

ondas.

Oficina de Iniciação Científica – 32 horas - Pesquisa

Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico.

Ciência e Desenvolvimento. Atividades Práticas.

Álgebra Linear e Geometria Analítica – 96 horas –

Vetores. Operação com Vetores. Dependência e

independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto.

Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.

Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de

Operadores. Cônicas.

Química Geral – 64 horas - Teoria atômica e Molecular.

Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio

Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas

e Soluções.

Probabilidade e Estatística – 64 horas – Estatística

descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição.

Medidas de Dispersão. Técnicas de Amostragem.

Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e contínuas.

Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades

discretas. Distribuições de probabilidade contínuas.

Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação

linear.

Cálculo III – 64 horas - Sequências de números reais.

Séries de números reais. Séries de potência. Equações

Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada

de Laplace.

Física III – 64 horas - Carga elétrica e Campo elétrico.

Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente

elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força

magnética. Indução eletromagnética. Noções de

magnetismo da matéria.

Geologia Geral – 64 horas - Estudos Geológicos básicos,

sua metodologia de abordagem e história. Terra estrutura

e composição mineral. Processos endógenos e exógenos.

Fenômenos tectônicos. Uso de bússola.

Desenho Técnico e Mapa de Mina – 48 horas – Normas.

Utilização de instrumentos e/ou equipamentos.

Computação gráfica. Escalas. Sistemas de projeção.

Desenho topográfico. Mapas: Conceitos, tipos, símbolos e

construção. Mapas na atividade de Mineração.

Representação de estradas, acessos, e pilhas de deposição.

Layout de minas a céu aberto e subterrânea.

Química Analítica – 96 horas - Equilíbrio Ácido-Base.

Equilíbrio de Precipitação. Equilíbrio de Complexação.

Equilíbrio Redox. Introdução aos Métodos Gravimétricos

e Volumétricos. Prática: Análise de Cátions e ânions,

Separação de cátions e ânions. Métodos gravimétricos de

análise química. Métodos volumétricos de análise

química.

Introdução à Mineração – 32 horas - Fases da mineração.

Impacto ambiental. Legislação. Formação profissional e

campo de atuação do engenheiro de minas.

Fundamentos de Engenharia Econômica – 32 horas -

Variável tempo: juros simples, juros compostos.

Matemática financeira. Métodos de amortização.

Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.

Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação.

Análise de Projetos.

Cálculo IV – 64 horas – Funções de várias variáveis reais.

Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais Múlltiplas.

Teorema de Green. Teorema de Stokes.

Física IV – 64 horas - Propriedades da luz. Interferência e

difração da luz. Introdução à mecânica quântica.

Introdução à física do estado sólido.

Mineralogia – 64 horas - Conceitos básicos. Tipos

estruturais de matéria. Estado cristalino, simetria,

operações e graus de simetria. Sistemas cristalinos.

Minerais: classes químicas; propriedades físicas e gênese.

Ótica cristalina e suas aplicações na identificação das

propriedades dos minerais ao microscópio ótico.

Identificação e descrição macro e microscópica dos

principais minerais.

Geometria Descritiva – 48 horas - Conceitos introdutórios

de Geometria Descritiva. Representação de Monge.

Estudos do ponto, da reta e do plano. Pertinência e

posições relativas. Métodos Descritivos. Interseções.

Introdução ao estudo dos poliedros.

Físico-Química – 48 horas – Gases ideais e reais.

Estrutura dos gases. Leis da Termodinâmica e suas

aplicações às reações químicas, ao equilíbrio químico e ao

equilíbrio de fases em sistemas simples.

Resistências dos Materiais – 64 horas - Conceituação de

Tensões e Deformação. Cisalhamento puro, Compressão e

Tração. Cálculo de Estruturas Isostáticas Simples e

Associadas. Resistência à Flexão. Estado Hidrostático de

Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais.

Cálculo Numérico – 48 horas - Aritmética de ponto

flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares.

Interpolação polinomial. Integração numérica. Quadrados

mínimos lineares. Tratamento numérico de equações

diferenciais ordinárias.

Eletrotécnica – 64 horas - Circuitos elétricos. Sistemas

polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e motores de

corrente contínua. Geradores e motores de corrente

alternada. Motores monofásicos. Instalações Industriais.

Medidas elétricas e magnéticas.

Topografia – 64 horas – Medição de distâncias e ângulos.

Orientação topográfica. Desenho planimétrico. Estudo da

altimetria. Nivelamentos geométrico, estadimétrico e

trigonométrico. Levantamento planialtimétrico.

Representação do relevo. Introdução de software

topográfico.

Petrologia – 64 horas – Petrografia e petrologia das

rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Classificação

e estudo mineralógico. Identificação macroscópica.

Estratigrafia – 48 horas – Estudos estratigráficos

enfocados nos diversos conceitos de unidades

estratigráficas, seu arranjo espacial e sua hierarquia.

Noções básicas de geologia histórica. Geologia Física.

Geologia Dinâmica.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Mecânica dos Solos – 64 horas - Mecânica dos Solos no

Brasil. Origem, formação, tipos, química e mineralogia

dos solos. Ensaios de caracterização e métodos de

classificação dos solos. Capilaridade: superficial, altura de

ascensão capilar e importância em engenharia. Fluxo da

água em solos. Classificação granulométrica. Análise

granulométrica por peneiramento e por sedimentação.

Densidade, compactação e CBR.

Mecânica Aplicada – 48 horas – Materiais para

construção mecânica. Elementos de máquinas:

engrenagens, eixos, chavetas, mancais, transmissão por

correia, juntas soldadas e aparafusadas, molas.

Lubrificação e manutenção. Projetos.

Sistemas Fluidodinâmicos – 48 horas – Descrição,

classificação e princípio de funcionamento das máquinas

de fluxo e volumétricas, Quedas, potências e rendimentos;

Bombas centrífugas; Bombas de deslocamento; Sistemas

de bombeamento; Turbinas hidráulicas; Ventiladores;

Sistemas de ventilação; Atuadores hidráulicos e

pneumáticos; Aspectos ambientais; Experimentos e

demonstrações em laboratório.

Geologia Estrutural – 64 horas – Descrição, classificação,

gênese e representação das estruturas e associações de

estruturas da crosta terrestre. Comportamento físico das

rochas. Introdução à análise estrutural. Reconhecimento

das estruturas no campo. Noções de geotectônica.

Engenharia de Minas Ambiental – 32 horas - Apresentar

os fundamentos ambientais básicos e de interesse à

engenharia. Informar sobre panorama ambiental atual

brasileiro e global. Apresentar a Política Nacional do

Meio Ambiente e outras relacionadas. Apresentar os

diferentes tipos de poluição ambiental da atualidade (ar,

água, solo), mostrando os padrões de qualidade ambiental

e de lançamento de efluentes vigentes. Apresentação das

principais normas e legislações ambientais específicas.

Geologia Econômica – 48 horas - Gênese de jazidas.

Exemplos brasileiros. Recursos minerais. Minerais

metálicos. Minerais não metálicos. Petróleo. Carvão.

Administração para Engenheiros – 32 horas - O conceito

de administração; papéis, habilidades e competências dos

administradores. A globalização e seus efeitos sobre a

economia e reflexos no planejamento das empresas. A

organização das empresas e o fator humano nas

organizações, estilos de liderança e teorias

comportamentais aplicadas à administração.

Administração pública e privada. Princípios de

empreendedorismo.

Elementos de Materiais – 48 horas - Características físicas

e mecânicas dos materiais e equipamentos, critérios de

seleção da capacidade do sistema de transporte.

Classificação e seleção dos métodos de transporte de

materiais, tipos de sistemas de transporte, estudo

comparativo de sistemas alternativos, planejamento do

sistema de transporte, determinação do custo operacional

e de capital dos equipamentos, estudo econômico dos

equipamentos.

Processamento dos Minerais I – 64 horas - Conceitos

gerais - amostragem, homogeneização e quarteamento -

noções de caracterização tecnológica de minérios -

técnicas de determinação de tamanhos - quantificação de

operações - cominuição: britagem e moagem. Verificação

experimental dos princípios e preposições apresentados

nos tópicos citados acima. Excursão curricular a usinas de

beneficiamento de minérios.

Mecânica das Rochas – 64 horas – Propriedades e índices

físicos das rochas e descontinuidades; classificação

geomecânica dos maciços rochosos e suas aplicações em

engenharia; Estado de tensões nos maciços rochosos:

fatores condicionantes, estimação e técnicas de medição;

Comportamento tensão-deformação-tempo de rochas e

maciços rochosos, critérios de ruptura para rochas e

maciços rochosos, deformabilidade e ensaios de campo;

Comportamento mecânico das descontinuidades: critérios

de ruptura e deformabilidade de descontinuidades; Fluxo

em maciços rochosos: princípios gerais, determinação da

permeabilidade das rochas e piezômetros.

Elementos de Cálculo Estrutural – 48 horas – Morfologia

das Estruturas. Apoios e Vínculos. Graus de Liberdade.

Esforços Solicitantes.

Prospecção Geofísica – 48 horas – Propriedades físicas

das rochas. Descrição dos métodos geofísicos e suas

aplicações. Interpretação de mapas geofísicos.

Caracterização Tecnológica dos Minérios – 64 horas -

Fundamentos de amostragem em laboratório.

Fundamentos da liberação mineral-minério. Preparação e

fracionamento de amostras. Análise granulométrica:

técnicas e interpretação. Técnicas de cominuição e

concentração mineral. Caracterização de matérias primas

via Microscopia, DRX, espectrometria por fluorescência

de RX, espectrometria de absorção atômica e análises

térmicas. Outras técnicas de caracterização.

Sistemas Térmicos – 48 horas – Mecanismos de

transferência de calor: condução, convecção e radiação.

Condução unidimensional de calor e aplicações. Análise

numérica no estudo da condução. Fundamentos da

convecção natural e forçada. Relações empíricas para o

estudo da convecção. Troca de calor por radiação entre

superfícies negras. Sistemas de refrigeração. Psicrometria.

Condicionamento de ar.

Processamento dos Minerais II – 48 horas - Peneiramento

industrial - classificação - concentração gravitacional -

separação magnética - separação eletrostática. Verificação

experimental em laboratório dos princípios e proposições

apresentados nos tópicos relacionados acima. Excursão

curricular a minerações.

Introdução à Geoestatística – 48 horas – Métodos

clássicos de estimação de reservas minerais. Estatísticas e

probabilidades. Teoria das variáveis regionalizadas.

Variância de dispersão e de estimação. Variogramas e

análise estrutural. Funções auxiliares. Krigagem.

Variância de estimação global. Teoria transitiva. Reservas

“in situ” versus reservas recuperáveis. Noções de

geoestatística não linear, não estacionária e de simulação

de jazidas.

Estabilidade de Escavações Subterrâneas – 48 horas –

Coleta e análise de dados geológico-geotécnicos;

Classificações de maciços rochosos: dimensionamento

empírico de escavações subterrâneas civis e de

mineração; Tensões induzidas pelas escavações

subterrâneas; Análise de instabilizações estruturalmente

controladas; Considerações de energia no

dimensionamento de escavações subterrâneas; Mecânica

da interação rocha-suporte; Técnicas de reforço e suporte

de escavações subterrâneas; Aplicações à lavra de minas

subterrâneas: dimensionamento de pilares, subsidência,

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

76

abatimentos controlados (“cavings”) e aterro das

escavações (“fills”); Monitoramento e instrumentação;

Aplicação de métodos computacionais no

dimensionamento de escavações; Mecânica da abertura de

escavações subterrâneas por desmonte com explosivos.

Engenharia de Processos – 48 horas - Conceitos

eletroquímicos fundamentais, condutividade elétrica e

equilíbrio eletroquímico. Cinética e processos de eletrodo.

A dupla camada elétrica e sua importância em processos

eletrometalúrgicos. Processos industriais de

eletrodeposições de metais.

Estabilidade de Taludes – 48 horas - Empuxo de terra:

Mobilização do Empuxo; Teoria de Coulomb; Teoria de

Rankine; Solos Coesivos; Tração; Altura Crítica;

Parâmetros do Solo; Sucção; Adaptações dos modelos de

Coulomb e Rankine. Estabilidade de Taludes: Tipos de

Superfícies Potenciais de Escorregamento; Análises de

Curto e Longo Prazo; Solos Estruturados; Solos não

saturados; Influência da Sucção; Solos Anisotrópicos;

Solos Compactados; Parâmetros de Pressão Neutra;

Enrocamentos; Método das Fatias; Resistência

Mobilizada; Variáveis Conhecidas e Desconhecidas.

Método Geral de Equilíbrio Limite; Método de Fellenius;

Método de Bishop Simplificado; Método de Janbu

Simplificado; Aplicação de Programas de Computador.

Obras de Contenção: Muro de Concreto Armado; Muro

Gravidade; Efeito da Rigidez; Efeito da Compactação;

Estabilidade do Muro; Efeito da Ficha; Ruptura Global;

Drenagem; Cortina de Estacas - Prancha; Fator de

Segurança; Distribuição das Pressões; Ancoragem;

Distribuição de Pressões em Escavações Ancoradas;

Instabilidade do Fundo; Ancoragens Múltiplas;

Estabilidade Interna; Execução de Tirantes Ancorados no

Terreno.

Pesquisa Mineral I – 48 horas - Descrição, uso e

manuseio de aparelhos topográficos e de levantamento

geológico. Levantamentos topográficos subterrâneos.

Leitura e interpretação de mapas topográficos.

Aerofotogrametria. Aerofotogeologia. Conceitos de

jazidas, ocorrências teor de corte, teor médio, etc.

Geologia de jazidas e minas. Mapeamento geológico,

fases da mineração. Código de mineração e seu

regulamento.

Operações Minerais – 48 horas – Geologia e pesquisa

mineral. Planejamento de lavra. Desmonte mecânico.

Desmonte por explosivo. Planejamento, tecnologia e

dimensionamento do desmonte de rochas. Avaliação do

desmonte de rochas. Propriedades geomecânicas das

rochas. Seleção de explosivos e acessórios comerciais.

Seleção do diâmetro e equipamento de perfuração.

Desenvolvimento de explosivos e testes de campo.

Mecanismo de fragmentação da rocha. Desmonte

controlado. Plano de fogo. Segurança e manuseio dos

explosivos. Controle dos problemas ambientais gerados

pelos desmontes de rochas. Técnicas especiais de

desmonte. Noções de transporte de rochas. Aula de campo

em mina.

Processamento dos Minerais III – 48 horas – Flotação -

floculação - espessamento - filtragem e secagem -

aglomeração. Verificação experimental dos princípios e

proposições apresentados nos tópicos acima. Excursões

curriculares a empresas de mineração.

Lavra de Mina a Céu Aberto – 64 horas –

Desenvolvimento mineiro. Métodos de decapeamento.

Lavra a céu aberto: métodos, planejamento,

equipamentos, custo, segurança e transporte.

Desenvolvimento Mineiro – 48 horas – Introdução,

aspectos técnicos e econômicos relacionados com o

planejamento de lavra. Objetivos e ferramentas utilizadas

para desenvolver o plano de lavra de uma mina.

Planejamento de curto prazo e longo prazo. Exemplos de

Planejamento de Lavra em mineração a céu aberto e

subterrânea. Introdução, estudo dos sistemas de

transporte, estudo dos equipamentos de transporte em

mineração a céu aberto e subterrânea. Otimização dos

sistemas de transporte.

Lavra de Mina Subterrânea – 64 horas - Minas

subterrâneas: abertura, acessos, desenvolvimento e

preparação para o desmonte. Lavra subterrânea: métodos,

escavação de poços e túneis, esgotamento, ventilação,

iluminação, higiene e segurança.

Estágio Supervisionado I – 80 horas - O estágio

supervisionado tem por objetivo a complementação do

ensino ministrado na Universidade e será um instrumento

de aperfeiçoamento técnico-científico, de treinamento

prático, de relacionamento humano e de integração. Como

tal, deverá proporcionar ao estagiário: oportunidade para

aplicar os conhecimentos adquiridos na Universidade e

adquirir alguma vivência profissional na respectiva área

de atividade, tanto no aspecto técnico como no de

relacionamento humano; oportunidade de avaliar suas

próprias habilidades diante de situações da vida prática e

melhor definir, desta forma, suas preferências

profissionais. Além disso, através da constatação de

situações e problemas afetos à indústria e à sociedade em

geral, o estágio viabilizará uma melhor integração entre a

Universidade e a comunidade, com o envolvimento do

estudante, do professor orientador.

Pesquisa Mineral II – 48 horas - Leitura e interpretação de

mapas geológicos. Noções de gênese e classificação de

jazidas. Controle de mineralização. Prospecção de

depósitos minerais. Prospecção geoquímica, anomalia e

background, métodos de prospecção e de análise,

interpretação de resultados. Métodos de amostragem e

tratamento dos dados. Exploração, conceitos e métodos.

Sondagens e outros trabalhos de escavação. Exploração

subterrânea. Avaliação de jazidas. Métodos clássicos de

estimação de reservas minerais. Classificação de reservas.

Avaliação econômica de jazidas. Teoria das decisões.

Fluxo de caixa. Relatório de exploração.

Legislação e Economia Mineral Brasileira – 32 horas –

Constituição. Administração Pública. Noções de contrato.

Empresas. Direito Comercial. Direito do trabalho.

Propriedade Industrial. Legislação pertinente à área de

conhecimento de engenharia de minas. Política e

Legislação Mineral. Macro Aspectos da Economia

Mineral. Avaliação de Empreendimentos Minerais.

Minérios. Análise de Risco. Aplicações práticas.

Projeto de Mineração – 32 horas – Elaboração de um

projeto de lavra. Dimensionamento de frota. Projeto de

cava final. Utilização de programas acadêmicos e

comerciais para otimização de cava. Aspectos geotécnicos

e econômicos relacionados. Ênfase nos procedimentos de

otimização da cava. Os procedimentos serão ilustrados

com estudos de casos específicos.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Condicionamento das Minas – 48 horas - Quantidade,

qualidade e velocidade do ar. Instalação de equipamentos

de ventilação, controle e projeto de ventilação. Controle

de riscos em instalações elétricas.

Pesquisa Operacional Aplicada à Mineração – 48 horas –

Histórico, significado e técnicas de pesquisa operacional,

modelagem em pesquisa operacional. Grafos.

Programação matemática (linear e inteira). Revisão de

probabilidade e estatística. Teoria das filas. Simulação.

Alguns problemas clássicos de P.O. Uso de técnicas P.O.

no planejamento de lavra de mina e no gerenciamento das

operações mineiras.

Estágio Supervisionado II – 80 horas - O estágio

supervisionado tem por objetivo a complementação do

ensino ministrado na Universidade e será um instrumento

de aperfeiçoamento técnico-científico, de treinamento

prático, de relacionamento humano e de integração. Como

tal, deverá proporcionar ao estagiário: oportunidade para

aplicar os conhecimentos adquiridos na Universidade e

adquirir alguma vivência profissional na respectiva área

de atividade, tanto no aspecto técnico como no de

relacionamento humano; oportunidade de avaliar suas

próprias habilidades diante de situações da vida prática e

melhor definir, desta forma, suas preferências

profissionais. Além disso, através da constatação de

situações e problemas afetos à indústria e à sociedade em

geral, o estágio viabilizará uma melhor integração entre a

Universidade e a comunidade, com o envolvimento do

estudante, do professor orientador.

Trabalho de Conclusão de Curso – 80 horas -

Desenvolvimento de trabalho de pesquisa e ou trabalho

técnico-profissional na área de Engenharia de Minas,

visando à conclusão e defesa do Trabalho de Conclusão

de Curso.

OPTATIVAS

Libras – 32 horas – Aspectos da Língua de Sinais e sua

importância: cultura e história. Identidade surda.

Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira

de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas

de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de

Sinais observando as diferenças e similaridades existentes

entre esta e a língua Portuguesa.

Programação para Engenharia de Minas – 64 horas -

Linguagem de Programação em Engenharia de Minas.

Parâmetros básicos de Programação. Introdução a

Modelagens com Matlab.

Processamento Digital de Imagens – 64 horas - Origem e

objetivos do processamento de imagens. Fundamentos de

visão computacional e seu relacionamento com a visão

humana. Dispositivos e formas de aquisição de imagens.

Amostragem e Quantização. Sistemas de cores. Técnicas

de modificação da escala de cinza. Suavização.

Aguçamento de bordas. Transformada no domínio da

frequência: Fourier. Segmentação de imagens. Análise de

imagens: extração de características e noções de

representação e classificação.

Introdução à Filosofia da Ciência e das Ideias – 32 horas -

Conceitos fundamentais da lógica (tais como,

‘argumento’, ‘premissa’, ‘conclusão’, ‘inferência’,

‘falácia’, ‘validade’ etc.). Conhecimento conceitual

adquirido utilizado para o estudo de temas lógicos e de

filosofia da lógica. Aspectos propriamente filosóficos da

lógica, sendo minimizados os aspectos técnicos. A lógica

será abordada dentro de uma reflexão mais ampla sobre

linguagem e argumentação.

Hidrogeologia – 64 horas - Ciclo hidrológico. Ocorrência

de água na crosta terrestre. Movimento das águas

subterrâneas. Lei de Darcy. Equações de regime. Rochas

reservatório. Permeametria. Drenagem de mina. Águas

minerais e termais. Geologia aplicada a túneis, estradas,

barragens e fundações. Atividades de campo.

Introdução à Análise Estatística de Experimentos – 48

horas - Introdução aos Métodos. Aplicação dos Métodos

Estatísticos à Pesquisa Experimental em Tratamento de

Minérios e Materiais.

Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia – 48 horas -

Depósitos minerais brasileiros. Gênese dos principais

depósitos minerais brasileiros.

Fundamentos de Engenharia Geotécnica – 48 horas -

Índices físicos. Plasticidade. Compactação do solo.

Princípio das tensões efetivas. Permeabilidade e

percolação. Compressibilidade e adensamento.

Resistência ao cisalhamento dos solos. Aplicações em

empuxo de terras, capacidade de suporte em fundações e

estabilidade de taludes em solos.

Recursos Energéticos – 32 horas - Estuda a gênese, a

evolução, a distribuição mundial e a exploração das

jazidas de petróleo, turfa, xisto betuminoso, gás natural,

arenito asfáltico, carvão mineral e minerais energéticos

nucleares. Assim como casos específicos de fontes

alternativas de energia como, energia eólica, solar,

geotérmica, maré-motriz, biomassa, álcool e hidrogênio.

Os recursos energéticos renováveis ou não, dentro da

matriz energética brasileira e mundial.

Superfícies e Interfaces – 48 horas - Interfaces Líquido-

Gás, Sólido-Líquido, Líquido-Líquido. Energia

interfacial, tensão superficial. Capilaridade. Equação de

Laplace. Equação de Kelvin. Equação de Young, ângulo

de contato. Trabalho de adesão e de coesão,

molhabilidade, coeficiente de espalhamento.

Termodinâmica das interfaces. Variações da tensão

superficial. Modelo matemático da interface,

concentrações de excesso. Equação de Gibbs. Sistemas

coloidais. Classificação. Tensioativos. Micelas. Efeito

hidrofóbico. Monocamadas insolúveis. Balança de

Langmuir. Diagrama de fases da monocamada.

Estabilidade coloidal. Interfaces Sólido-Gás. Segregação.

Fator de enriquecimento, equações de Seah e de

Miedema. Adsorção química e física, curvas de adsorção.

Teoria cinética dos gases. Isotérmicas de Langmuir e de

BET. Variação da entalpia, isotérmicas de Temkin e

Freundlich. Rugosidade. Perfis de superfície, de

ondulação e de rugosidade. Área aparente e real de

contato, asperezas, mecanismos de deformação. Atrito

estático e cinético. Leis e mecanismos do atrito. Efeitos

estruturais, químicos, limites de grão, desgaste.

Superfícies planares. Energia de superfície. Modelos

empíricos e atomísticos. Minimização da energia de

superfície em cristais, diagrama-gama de energia,

construção de Wulff. Superfícies vicinais, degraus,

esquinas. Microscopia de Força Atómica. Crescimento e

análise de superfícies. Interfaces Sólido-Sólido. Interfaces

homofásicas e heterofásicas, coerentes, semi-coerentes e

incoerentes. Limites de grão. Redes de coincidência.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Forças em limites de grão, crescimento de grão. Falhas de

empilhamento, maclas, energia interfacial. Interfaces

deslizantes.

Processo Aquoso de Minerais para Engenharia de Minas –

48 horas - Sistemas particulados: colóides, finos e lamas;

definições e terminologia. Dispersão e agregação:

coagulação, floculação, floculação seletiva, teoria DLVO.

Reagentes coagulantes, floculantes e dispersantes.

Espessamento: aspectos teóricos e dimensionamento.

Filtragem: aspectos teóricos e dimensionamento.

Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração – 48

horas - Analisar os impactos socioambientais causados

pela rigidez locacional da mineração e fazer um

levantamento crítico e analítico de processos erosivos,

desmatamento, drenagem ácida, contaminação de lagos,

rios e aquíferos. Desenvolver memorial descritivo de um

Plano de Recuperação Ambiental, analisando o projeto de

Fechamento de Mina, Relatório Ambiental (EIA/RIMA) e

Legislações Pertinentes proposta pelo DNPM e demais

Órgãos Ambientais.

Geologia do Brasil – 64 horas - Introdução: conceitos e

fundamentos básicos. Geologia da Plataforma Sul-

Americana. Geologia e Evolução Crustal do Crátons com

foco para os crátons Amazônico e do São Francisco.

Sistemas Orogênicos do Brasiliano. Coberturas

Fanerozóicas. Trabalho de Campo.

Minerais e Rochas Industriais – 80 horas - Caracterização,

ocorrência e aplicações dos principais minerais e rochas

utilizados para fins industriais.

Tratamento de Efluentes Gasosos – 64 horas - Panorâmica

das técnicas de tratamento de efluentes gasosos.

Caracterização de efluentes gasosos. Composição gasosa

e particulada. Sistemas particulados. Dinâmica de

partículas isoladas. Movimento de fluidos gasosos através

de enchimentos. Absorção gás-líquido. Aplicações.

Dimensionamento de colunas com enchimento. Adsorção

gás-sólido. Aplicações. Adsorventes e isotérmicas.

Modelos de contato gás-sólido. Dimensionamento

simplificado de leitos fixos. Incineração. Aplicações.

Limites de explosão. Balanços de massa e energia.

Dimensionamento de "afterburners". Técnicas biológicas

de tratamento de efluentes gasosos. Aplicações. Variáveis

operatórias. Separação de partículas. Eficiência global.

Distribuição de saída. Separadores ciclônicos. Aplicações.

Condições de operação. Dimensionamento. Precipitadores

electrostáticos. Aplicações. Condições de operação.

Dimensionamento. Filtros secos. Aplicações. Condições

de operação. Dimensionamento. Lavadores úmidos.

Diversidade e condições de operação. Princípios de

processos de dessulfuração, desnitrificação,

desodorização. Controlo de emissão de gases com efeito

de estufa. Sequestro de dióxido de carbono.

Tratamento de Efluentes na Mineração – 48 horas -

Caracterização das fontes geradoras de efluentes líquidos

na indústria mineral. Constituintes principais dos

efluentes da mineração. Drenagens ácidas de minas.

Processos de tratamento. Controle e minimização de

efluentes. Reutilização de água. Padrões de qualidade

para emissão e/ou reutilização de água. Prática de Campo.

Manejo de Estéreis e Rejeitos de Minerais – 48 horas -

Plano diretor de mina para rejeitos e estéreis. Estéreis de

mineração: caracterização geotécnica. Disposição de

estéreis em pilhas. Elementos de projeto de pilhas:

estabilidade; drenagem; construção. Rejeitos de

mineração: caracterização geotécnica. Disposição de

rejeitos: fenômenos físicos; balanço de massas. Métodos

de disposição: convencional; novas técnicas. Disposição

convencional: estabilidade estrutural; tipo de contenções e

layouts. Elementos de projeto de barragens

convencionais. Elementos de projeto de barragens de

rejeito. ‘Liners’ e coberturas (fechamento) de

reservatórios de rejeitos.

Geologia de Subsuperfície em Exploração de Petróleo –

48 horas - Análise de dados geológicos obtidos em poços

(amostras de calha e testemunhos). Utilização de métodos

de prospecção geoquímica e geofísica. Amarração de

dados geológicos em seções sísmicas. Interpretação de

seções sísmicas. Mapeamento sísmico subsuperficial.

Elaboração de prospectos de petróleo. Análise de

viabilidade econômica e ambiental de prospectos.

Geoestatística Multivariável – 48 horas - Noções dos

principais softwares geoestatísticos. Aplicações da

geoestatística em mineração. Cartografia geológica.

Prospecção mineral. Monitoramento e análise ambientais.

Tipos de variogramas. Variograma experimental e

estruturas de variograma. Variograma teórico. Ajuste de

variograma. Exemplos de modelamentos de variograma.

Krigagem. Estimativas e variância. Propriedades de

krigagem. Estimativas de reservas minerais baseadas nos

vários tipos de krigagem.

Sistema de Ar Comprimido – 32 horas - Ar atmosférico e

ar comprimido: definição, unidades usuais. Qualidade do

ar comprimido e aplicações. Geração de ar comprimido.

Dimensionamento de uma rede (linhas principal e

secundária, acessórios de rede). Análise econômica de um

sistema de ar comprimido.

Microscopia de Minérios – 64 horas - Métodos de estudo

dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes

microquímicos. Texturas e estruturas. Sistemática dos

minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e

hidratados. Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e

sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.

Sensoriamento Remoto aplicado à Engenharia – 64 horas

- Conceito de sensoriamento remoto. Interação da

radiação eletromagnética com as superfícies naturais.

Princípios de fotogrametria. Fundamentos de

interpretação de sensores fotográficos e não fotográficos

aplicado à engenharia.

Projeto de Instalações de Processamento de Minerais – 64

horas - Elaboração de um projeto de uma usina de

beneficiamento mineral. Metodologias de

desenvolvimento de projetos. Dimensionamento dos

principais equipamentos da usina, pátios de estocagem e

instalações de apoio. Estimativa de investimentos e custos

de produção. Elaboração dos documentos de engenharia.

Projetos Ambientais – 32 horas - Ecologia e os impactos

ambientais das minas. Legislação. Poluição do ar, das

águas, do solo, visual e devido a ruídos e vibrações;

métodos de controle e de reabilitação das áreas

mineradas. Interação entre o Plano de Aproveitamento

Econômico da Jazida (PAE) e o Relatório de Impacto

Ambiental (RIMA). Prática de Campo.

Segurança e Saúde em Minas – 32 horas - Engenharia de

segurança na lavra e no beneficiamento mineral. Análise

de riscos, métodos de avaliação de riscos, segurança,

higiene ocupacional e saúde no trabalho, agentes

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

79

químicos, físicos, ergonométricos e biológicos aplicados

em mineração. Normas técnicas e mapas de risco em

minas.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 92,

DE 04 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre alterações na Estrutura Curricular e no

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Engenharia de Computação, Bacharelado, presencial, do

Instituto de Engenharia do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso,

aprovado pela Resolução Consepe n.º 138/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º 151/2013.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta nos Processo n.º 23108.042209/14-0 e 104/14-

CONSEPE; R E S O L V E:Artigo 1o. Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e extensão,

as alterações curriculares e o Projeto Pedagógico de Curso

de Graduação em Engenharia de Computação,

Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do

Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade

Federal de Mato Grosso; com carga horária de 3.600 (três

mil e seiscentas) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais,

sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta)

para o segundo semestre; turno de funcionamento integral

(matutino e vespertino); regime acadêmico crédito

semestral; integralização curricular mínima em 10

semestres e máxima em 15 semestres, conforme Anexos I,

II e III. Artigo 2o. Esta Resolução entra em vigor nesta

data, revogando-se a Resolução Consepe nº138/2013,

homologada pela Resolução Consepenº151/2013. Cuiabá,

04 de setembro de 2014. João Carlos de Souza Maia -

Presidente em exercíco do CONSEPE.

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

NÚCLEOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA

HORÁRIA

CONTEÚDOS BÁSICOS

Cálculo I 64

Física I 64

Algoritmos e Programação de Computadores 64

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade 64

Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32

Inovação e Tecnologia 32

Cálculo II 64

Física II 64

Química Geral 64

Álgebra Linear e Geometria Analítica 96

Probabilidade e Estatística 64

Oficina de Iniciação Cientifica 32

Cálculo III 64

Física III 64

Fundamentos de Engenharia Econômica 32

Cálculo IV 64

Fundamentos de Fenômenos de Transporte 32

Fundamentos da Física do Estado Sólido 32

Mecânica dos Sólidos 32

Administração para Engenheiros 32

Subtotal 1.120

CONTEÚDOS

PROFISSIONALIZANTE

S

Estruturas de Dados 96

Circuitos Elétricos 64

Eletrônica Analógica e Digital 64

Fundamentos Matemáticos para Computação 64

Banco de Dados 64

Microcontroladores e Sistemas Digitais 64

Programação Orientada a Objetos 64

Redes de Computadores 64

Laboratório de Microcontroladores e Sistemas Digitais 32

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

80

Laboratório de Banco de Dados 32

Projeto e Desenvolvimento de Software 64

Análise e Processamento de Sinais 64

Sistemas Operacionais 64

Arquitetura de Computadores 64

Laboratório de Redes de Computadores 32

Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de Software 32

Laboratório de Arquitetura de Computadores 32

Teleinformática 64

Subtotal 1.024

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

Projeto e Análise de Algoritmos 64

Inteligência Artificial 64

Computação Gráfica 64

Teoria das Linguagens Formais e Autômatos 64

Sistemas de Controle I 96

Construção de Compiladores 64

Sistemas Embarcados 64

Engenharia de Software I 32

Automação Industrial I 64

Robótica I 64

Construção de Interfaces Homem-Máquina 64

Sistemas Distribuídos 64

Robótica II 64

Pesquisa Operacional e Otimização 64

Trabalho de Conclusão de Curso 64

Estágio Supervisionado 160

Subtotal 1.120

CONTEÚDOS DE

FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR

Atividades Complementares 64

Disciplinas Optativas 272

Subtotal 336

CARGA HORÁRIA

TOTAL DO CURSO 3.600

Quadro com rol das Disciplinas Optativas

Disciplina Créditos Carga Horária

T P Total T P Total

Aprendizado de máquina 2 2 4 32 32 64

Avaliação de Desempenho de Sistemas 2 2 4 32 32 64

Ciência de Dados 2 2 4 32 32 64

Confiabilidade de Sistemas 3 1 4 48 16 64

Controle Inteligente 2 2 4 32 32 64

Engenharia de Segurança 4 0 4 64 0 64

Engenharia de Software II 3 0 3 48 0 48

Integração de Sistemas Corporativos 2 2 4 32 32 64

Libras 1 1 2 16 16 32

Laboratório de automação industrial I 0 2 2 0 32 32

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

81

Sistemas de Controle II 3 1 4 48 16 64

Normas Técnicas 3 0 3 48 0 48

Paradigmas de Programação 0 3 3 0 48 48

Processamento de imagem 2 2 4 32 32 64

Redes Industriais 2 2 4 32 32 64

Segurança em Redes de Computadores 1 2 3 16 32 48

Seminários de Internacionalização 2 0 2 32 0 32

Técnicas de computação paralela 2 2 4 32 32 64

Tópicos Avançados em Engenharia de Computação I 2 2 4 32 32 64

Tópicos Avançados em Engenharia de Computação II 2 2 4 32 32 64

Visão Computacional 2 2 4 32 32 64

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

Período

letivo Disciplina

Créditos Carga Horária

T P Total T P Total

1o

semestre

Cálculo I 4 0 4 64 0 64

Física I 3 1 4 48 16 64

Algoritmos e Programação de

Computadores 2 2 4 32 32 64

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 2 2 4 32 32 64

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e

Responsabilidade 4 0 4 64 0 64

Comunicação, Expressão e Redação

Técnica 2 0 2 32 0 32

Inovação e Tecnologia 2 0 2 32 0 32

Subtotal 19 5 24 304 80 384

2o

semestre

Cálculo II 4 0 4 64 0 64

Física II 3 1 4 48 16 64

Química Geral 2 2 4 32 32 64

Álgebra Linear e Geometria Analítica 6 0 6 96 0 96

Probabilidade e Estatística 4 0 4 64 0 64

Oficina de Iniciação Cientifica 2 0 2 32 0 32

Subtotal 21 3 24 336 48 384

3o

semestre

Cálculo III 4 0 4 64 0 64

Física III 3 1 4 48 16 64

Estruturas de Dados 4 2 6 64 32 96

Circuitos Elétricos 2 2 4 32 32 64

Eletrônica Analógica e Digital 2 2 4 32 32 64

Fundamentos de Engenharia

Econômica 2 0 2 32 0 32

Subtotal 17 7 24 272 112 384

4o

semestre

Cálculo IV 4 0 4 64 0 64

Fundamentos Matemáticos para

Computação 4 0 4 64 0

64

Banco de Dados 4 0 4 64 0 64

Microcontroladores e Sistemas

Digitais 4 0 4 64 0

64

Programação Orientada a Objetos 2 2 4 32 32 64

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

82

Fundamentos de Fenômenos de

Transporte 2 0 2 32 0 32

Fundamentos da Física do Estado

Sólido 2 0 2 32 0 32

Subtotal 22 2 24 352 32 384

5o

semestre

Projeto e Análise de Algoritmos 4 0 4 64 0 64

Inteligência Artificial 3 1 4 48 16 64

Computação Gráfica 2 2 4 32 32 64

Redes de Computadores 4 0 4 64 0 64

Laboratório de Microcontroladores e

Sistemas Digitais 0 2 2 0 32 32

Laboratório de Banco de Dados 0 2 2 0 32 32

Mecânica dos Sólidos 2 0 2 32 0 32

Optativa I 1 1 2 16 16 32

Subtotal 16 8 24 256 128 384

6o

semestre

Projeto e Desenvolvimento de

Software 4 0 4 64 0 64

Teoria das Linguagens Formais e

Autômatos 4 0 4 64 0 64

Análise e Processamento de Sinais 4 0 4 64 0 64

Sistemas Operacionais 3 1 4 48 16 64

Arquitetura de Computadores 4 0 4 64 0 64

Laboratório de Redes de

Computadores 0 2 2 0 32 32

Administração para Engenheiros 2 0 2 32 0 32

Subtotal 21 3 24 336 48 384

7o

semestre

Sistemas de Controle I 4 2 6 64 32 96

Construção de Compiladores 2 2 4 32 32 64

Sistemas Embarcados 2 2 4 32 32 64

Engenharia de Software I 2 0 2 32 0 32

Laboratório de Projeto e

Desenvolvimento de Software 0 2 2 0 32 32

Laboratório de Arquitetura de

Computadores 0 2 2 0 32 32

Optativa II 2 2 4 32 32 64

Subtotal 12 12 24 192 192 384

8o

semestre

Automação Industrial I 3 1 4 48 16 64

Robótica I 2 2 4 32 32 64

Construção de Interfaces Homem-

Máquina 2 2 4 32 32 64

Sistemas Distribuídos 2 2 4 32 32 64

Optativa III 2 2 4 32 32 64

Subtotal 11 9 20 176 144 320

9o

semestre

Teleinformática 3 1 4 48 16 64

Robótica II 2 2 4 32 32 64

Pesquisa Operacional e Otimização 3 1 4 48 16 64

Optativa IV 2 2 4 32 32 64

Optativa V 3 0 3 48 0 48

Subtotal 13 6 19 208 96 304

10o

semestre

Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 4 32 32 64

Estágio Supervisionado 0 10 10 0 160 160

Subtotal 2 12 14 32 192 224

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

83

Disciplinas obrigatórias 144 60 204 2.304 960 3.264

Disciplinas optativas 10 7 17 160 112 272

Atividades Complementares 2 2 4 32 32 64

Total Geral 156 69 225 2.496 1.104 3.600

Simbologias: T = carga horária teórica e P = carga horária prática

ANEXO III

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÁLCULO I – 64 horas

Ementa: O corpo dos números Reais. Funções Reais de

uma variável Real. Limite e Continuidade. Cálculo

Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma

variável Real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas

básicos de diferenciabilidade. Aplicações.

FÍSICA I – 64 horas

Ementa: Vetores e Cinemática em duas e três dimensões.

Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação

de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica

de rotações. Momento angular e sua conservação.

Equilíbrio de corpos rígidos.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE

COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Conceitos básicos de organização de

computadores. Construção de algoritmos e sua

representação em pseudocódigo e linguagens de alto

nível. Desenvolvimento sistemático e implementação de

programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.

Estruturação, depuração, testes e documentação de

programas. Resolução de problemas.

DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA – 64

horas

Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas, convenções,

legendas e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e

engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de

detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e

secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção.

Aplicações através de computadores.

MEIO AMBIENTE, SOCIEDADE, ÉTICA E

RESPONSABILIDADE – 64 horas

Ementa: Impactos ambientais; Legislação ambiental;

Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e

não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e

sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e

cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros.

Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.

Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.

COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E REDAÇÃO

TÉCNICA – 32 horas

Ementa: A ciência como forma de construção do

conhecimento. Produção e transmissão do conhecimento

através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de

estudo e pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de

pesquisa. Disseminação ou publicação dos resultados da

pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação

técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e

aplicação de normas técnicas da ABNT.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA – 32 horas

Ementa: Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica.

Indicadores de inovação tecnológica. Gestão tecnológica.

Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e suas

implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias:

transporte, química, computação, controle e automação e

minas.

CÁLCULO II – 64 horas

Ementa: A Antiderivada de uma função. Integral

indefinida e Definida. Técnicas de Integração. Cálculo de

Áreas e Volumes. Aplicações

FÍSICA II – 64 horas

Ementa: Fluidos. Calor e temperatura. Leis da

termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e

ondas.

QUÍMICA GERAL – 64 horas

Ementa: Teoria atômica e Molecular. Química dos

Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio Químico e Cálculos

Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA – 96

horas

Ementa: Vetores. Operação com Vetores. Dependência e

independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto.

Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.

Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de

Operadores. Cônicas.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – 64 horas

Ementa: Estatística descritiva: Resumo de Dados.

Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Técnicas de

Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias

discretas e contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de

probabilidades discretas. Distribuições de probabilidade

contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e

correlação linear.

OFICINA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA – 32 horas

Ementa: Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O

Método Científico. Ciência e Desenvolvimento.

Atividades Práticas.

CÁLCULO III – 64 horas

Ementa: Sequencias de números reais. Séries de números

reais. Séries de potência. Funções de várias variáveis.

Limite e Continuidade. Gradientes.

FÍSICA III – 64 horas

Ementa: Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial

elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente elétrica e

resistência elétrica. Campo magnético e força magnética.

Indução eletromagnética. Noções de magnetismo da

matéria.

ESTRUTURAS DE DADOS – 96 horas

Ementa: Estruturas básicas para representação de

informações: listas, pilhas, filas, mapas, árvores e suas

generalizações. Algoritmos para construção, consulta e

manipulação de tais estruturas. Desenvolvimento,

implementação e testes de programas usando tais

estruturas em aplicações específicas. Recursividade,

Retrocesso e enumeração. Algoritmos de Ordenação.

Técnicas de Compactação de Cadeias.

CIRCUITOS ELÉTRICOS – 64 horas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

84

Ementa: Fundamentos de eletricidade. Estrutura da teoria

dos circuitos: elementos ativos e passivos. Regras

fundamentais do circuito. Leis de Kirchhoff – método de

nós e método de malhas. Teoremas – circuitos

equivalentes. Medidas elétricas e magnéticas.

Fundamentos da análise de circuitos. Elementos

armazenadores de energia. Circuitos de 1ª ordem RL e

RC. Simulação em computador e experimentos em

bancada.

ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL – 64 horas

Ementa: Sistemas de Numeração e Códigos. Dispositivos

semicondutores. Circuitos Integrados Lineares. Sensores.

Atuadores. Transdutores. Conceitos fundamentais de

circuitos lógicos. Família lógicas e circuitos integrados.

Circuitos Combinacionais lógicos e aritméticos. Circuitos

Sequenciais. Flip-flop e dispositivos correlatos.

Registradores. Interfaces analógico-digital. Conversores

A/D e D/A. Dispositivos de memória. Projeto de sistema

digital usando HDL. Simulação e montagem de circuitos

digitais em bancada.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA ECONÔMICA –

32 horas

Ementa: Variável tempo: juros simples, juros compostos.

Matemática financeira. Métodos de amortização.

Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.

Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação.

Análise de Projetos.

CÁLCULO IV – 64 horas

Ementa: Revisão de funções de várias variáveis reais.

Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais Múltiplas.

Teorema de Green. Teorema de Stokes.

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA

COMPUTAÇÃO – 64 horas

Ementa: Conceitos básicos de matemática discreta e de

lógica para computação. Técnicas de provas e indução

matemática. Relações e conceitos de teoria de grafos.

Modelagem de problemas usando grafos.

BANCO DE DADOS – 64 horas

Ementa: Modelagem e projeto de banco de dados; Banco

de dados relacional e orientado a objetos. Linguagens de

consulta e manipulação de dados; Sistemas de Gerência

de Banco de Dados: arquitetura, gerenciamento de

transações, controle de concorrência, recuperação,

processamento e otimização de consultas.

MICROCONTROLADORES E SISTEMAS DIGITAIS –

64 horas

Ementa: Microcontroladores: arquitetura e programação.

Memória. Dispositivos de entrada e saída. Dispositivos

lógicos programáveis: PLD e CPLD. Projeto digital

usando HDL e VHDL. Aplicações e Projeto Integrado de

Hardware, Software e Firmware.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS – 64

horas

Ementa: Conceitos básicos e avançados de programação

orientada a objetos. Aplicação dos conceitos usando uma

linguagem orientada a objetos.

FUNDAMENTOS DE FENÔMENOS DE

TRANSPORTE – 32 horas

Ementa: Transporte de quantidade de movimento.

Transporte de energia-calor. Transporte de massa.

Aplicação da análise dimensional aos fenômenos de

transporte. Resultados empíricos em fenômenos de

transporte. Problemas de transientes.

FUNDAMENTOS DA FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO –

32 horas

Ementa: Introdução à Física quântica. Introdução à Física

do Estado sólido.

PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS – 64 horas

Ementa: Técnicas de projeto e análise de algoritmos.

Análise de Recorrências. Indução e Invariantes de laços.

Programação dinâmica e algoritmos gulosos. Algoritmos

para problemas em Grafos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – 64 horas

Ementa: Agentes inteligentes. Resolução de problemas

por meio de busca. Busca informada e por exploração.

Satisfação de restrições. Agentes que raciocinam

logicamente. Planejamento. Conhecimento incerto.

Sistemas de Raciocínio Probabilístico. Aprendizagem por

Observações. Aprendizagem estatística. Aprendizagem

por reforço. Agentes que Comunicam. Princípios de

Robótica Inteligente. Percepção.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA – 64 horas

Ementa: Origem e objetivos da Computação Gráfica.

Dispositivos Gráficos. Transformações geométricas 2D e

3D. Conversão Matricial e Preenchimento. Modelagem.

Iluminação. Tonalização. Aplicação de Texturas.

Técnicas de anti-serrilhado.

REDES DE COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Noções básicas de redes de computadores: tipos

de enlace, códigos, modos e meios de transmissão. Redes

de computadores: locais, metropolitanas e de longa

distância. Terminologia e aplicações, topologias, modelos

de arquitetura e protocolos. Interconexão de redes. Níveis

de transporte e de aplicação. Redes sem Fio e Redes

Móveis.

LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES E

SISTEMAS DIGITAIS – 32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Microcontroladores e Sistemas Digitais.

Projetos, desenvolvimento e simulação em

microcontroladores.

LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS – 32 horas

Ementa: Ferramentas e técnicas utilizadas na solução de

problemas de sistemas de informação, utilizando bancos

de dados. Modelagem. Tradução do projeto lógico para o

projeto físico. Desenvolvimento de aplicações. Comandos

de definição, indexação e manipulação de dados.

Integridade e segurança de bases de dados: conceitos e

comandos. Comandos analíticos. Visões, gatilhos

(triggers) e procedimentos armazenados (stored

procedures). Acesso multiusuário em bases de dados.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 32 horas

Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema

Equivalente de Forças; Estática dos Corpos Rígidos em

duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em três

Dimensões. Forças Distribuídas. Estruturas. Vigas.

Cabos. Atrito. Momento de Inércia.

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE –

64 horas

Ementa: Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto

que acompanhe as etapas do ciclo de vida do software

com ênfase em: documentação, determinação dos

requisitos, projeto lógico, projeto físico, implementação e

testes. Projeto de software orientado a objeto e uso de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

85

padrões de projeto. Modelagem, projeto e

desenvolvimento de aplicações cliente-servidor, web.

Conceitos de gestão de projetos, métricas e qualidade de

software. Questões de integração de banco de dados e

sistema.

TEORIA DAS LINGUAGENS FORMAIS E

AUTÔMATOS – 64 horas

Ementa: Revisão de conceitos básicos; alfabetos e

linguagens; linguagens regulares; linguagens livres de

contexto; linguagens recursivas e linguagens

recursivamente enumeráveis. Computabilidade e

decidibilidade.

ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE SINAIS – 64

horas

Ementa: Sinais contínuos e discretos. Sistemas lineares e

invariantes no Tempo. Análise de Fourier de sinais

contínuos e discretos. Filtragem através de sistemas

lineares e invariantes no tempo. Transformada de Laplace

e Transformada Z. Amostragem, Quantização, Decimação

e Interpolação. Convolução e Modulação.

SISTEMAS OPERACIONAIS – 64 horas

Ementa: Histórico e evolução, tipos, serviços e estrutura

de um sistema operacional. Conceitos de processos:

concorrência, regiões críticas, escalonamento. Conceitos

de espaços de endereçamento e de gerenciamento de

memória, memória virtual, paginação, segmentação.

Sistemas de arquivos: Hierarquia, proteção, organização,

segurança. Gerenciamento de entrada/saída. Estudo de

casos.

ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Introdução à organização de computadores e

representação de informação na memória. Estudo do

conjunto de instruções de processadores RISCs e CISCs.

Desenvolvimento, implementação e testes de programas

usando linguagens de montagem.

LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES –

32 horas

Ementa: Cabeamento de rede local. Equipamentos de

rede: adaptadores de rede, hubs, switches, pontes e

roteadores. Roteamento: algoritmos e protocolos de

roteamento. Redes ATM. Protocolo IP. Protocolo TCP.

Sistemas operacionais de rede e serviços de rede: DHCP,

DNS, FTP. Noções sobre gerenciamento e segurança de

rede. Aplicações de rede: cliente/servidor. Programação

em redes (sockets). Servidor Web.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS – 32 horas

Ementa: O conceito de administração; papéis, habilidades

e competências dos administradores. A globalização e

seus efeitos sobre a economia e reflexos no planejamento

das empresas. A organização das empresas e o fator

humano nas organizações, estilos de liderança e teorias

comportamentais aplicadas à administração.

Administração pública e privada. Princípios de

empreendedorismo.

SISTEMAS DE CONTROLE I – 96 horas

Ementa: Conceitos básicos de controle: malha aberta,

malha fechada. Ações de controle básicas e respostas de

sistemas controle: controle liga-desliga, proporcional,

integral, derivativo. Método do Lugar das Raízes. Método

de resposta em frequência: diagramas de Bode, gráficos

polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade

relativa. Análise e Projeto de Controladores Industriais

PID. Projeto pelo Método Lugar das Raízes. Projeto pelo

Método da Resposta em Frequência; Introdução ao

Controle Digital. Amostragem. Discretização de Sistemas

Contínuos. Estabilidade de Sistemas em Tempo Discreto;

Lugar das Raízes de Sistemas em Tempo Discreto.

Projeto de Sistemas de Controle Digitais.

CONSTRUÇÃO DE COMPILADORES – 64 horas

Ementa: Métodos de análise léxica, sintática e semântica.

Sistemas de execução. Geração e otimização de códigos.

Recuperação de erros.

SISTEMAS EMBARCADOS – 64 horas

Ementa: Conceituação e arquiteturas de sistemas

embarcados. Programação em linguagens de alto e baixo

nível. Interfaces seriais e paralelas. Temporizadores,

relógios e watchdog timer. Interrupções. Firmware

embarcado. Programação concorrente e em tempo real.

Aplicações em sistemas embarcados. Sistemas com

comunicação sem fio. Dispositivos Móveis:

Categorização e Programação.

ENGENHARIA DE SOFTWARE I – 32 horas

Ementa: Introdução e objetivos de engenharia de

Software. Ciclo de Vida de Desenvolvimento de

Software. Noções de Qualidade de Software. Técnicas de

Gerenciamento de Software. Planejamento, Métricas e

Gerenciamento de Configuração de Software. Técnicas e

Métodos de Análise e Especificação de requisitos:

características, problemas e conceitos básicos. Noções

sobre verificação, validação e testes de software.

Manutenção de software. Padrões de desenvolvimento e

documentação de software.

LABORATÓRIO DE PROJETO E

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – 32 horas

Ementa: Aplicar na prática o processo de software visto

na disciplina de Projeto e Desenvolvimento de Software.

LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE

COMPUTADORES - 32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Arquitetura de Computadores. Experimentos

simulados em software e montagem de bancada de

componentes.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I – 64 horas

Ementa: Conceitos históricos, estado-da-arte, e tendências

da automação industrial. Modelagem de processos

sequenciais. Controladores Programáveis. Noções de

Redes Industriais.

ROBÓTICA I – 64 horas

Ementa: Arquiteturas de Controle de Robôs Autônomos.

Sistemas de Percepção. Sistemas de Navegação.

Atuadores e Sensores.

CONSTRUÇÃO DE INTERFACES HOMEM-

MÁQUINA – 64 horas

Ementa: Fundamentos de interação usuário computador.

Levantamento de requisitos. Aspectos humanos e

tecnológicos. Design. Princípios e heurísticas para

usabilidade. Métodos de avaliação da usabilidade.

Padrões para interface.

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS – 64 horas

Ementa: Conceitos de Sistemas Distribuídos.

Comunicação e Sincronização em Sistemas Distribuídos.

Modelos e Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Sistema

de Arquivos: organização, segurança, confiabilidade e

desempenho. Aspectos de projeto e implementação.

TELEINFORMÁTICA – 64 horas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

86

Ementa: Introdução às Telecomunicações; Princípios da

Teoria da Informação. Transmissão da Informação e

Modelagem do Sistema de Transmissão, Transmissão

Analógica e Digital, Técnicas de Modulação: Amplitude,

Frequência, Fase e Mistas, Comunicações Sem Fio,

Comunicação Ótica: Dispositivos e Sistemas, Tecnologias

de Acesso. Central por Programa Armazenado.

Computação Digital.

ROBÓTICA II – 64 horas

Ementa: Conceitos matemáticos aplicados à engenharia;

Modelagem geométrica, cinemática e dinâmica de

manipuladores mecânicos. Geração de trajetória, controle

em posição e controle em força; Métodos e linguagens de

programação de controle de robôs industriais. Sensores e

atuadores. Controle adaptativo e inteligente.

PESQUISA OPERACIONAL E OTIMIZAÇÃO – 64

horas

Ementa: Classes de problemas. Problemas NP-completos.

Modelagem de problemas lineares e não-lineares.

Programação Inteira. Método Simplex. Análise de

Sensibilidade. Paradigmas de Otimização.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 64 horas

Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um ou

mais docentes do Instituto de Engenharia, acompanhado

por trabalho técnico redigido pelo aluno.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 160 HORAS

Ementa: Trabalho prático que seja válido de acordo com

as normas internas definidas pelas Resoluções da UFMT e

do Instituto de Engenharia.

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OPTATIVAS

APRENDIZADO DE MÁQUINA- 64 horas

Ementa: Técnicas de aprendizado de máquina e

reconhecimento de padrões. Redução de

dimensionalidade. Descritores. Classificadores. Técnicas

de agrupamento e detecção de outliers.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS - 64

horas

Ementa: Metodologia para construção de modelos de

simulação. Simulação manual e computacional.

Variabilidade dos sistemas. Testes de verificação e

validação. Coleta e tratamento de dados. Distribuição de

probabilidade. Estimação de parâmetros, testes de

aderência. Análise de resultados. Sistemas terminais e

não-terminais. Sistemas de manufatura automatizados.

Medidas de avaliação de desempenho. Avaliação de

impactos e Análise de riscos.

CIÊNCIA DE DADOS- 64 horas

Ementa: O processo de Descoberta do Conhecimento

(Knowledge Discovery in Database - KDD). Tratamento

dos dados nas fases de um processo KDD. Compreensão e

prospecção de informação (Mineração de Dados).

Entendimento, previsão e interpretação dos dados

utilizando regras de associação, OLAP, técnicas de

agrupamento, dentre outras.

CONFIABILIDADE DE SISTEMAS- 64 horas

Ementa: Teoria básica de probabilidade. Aplicação da

distribuição binomial. Modelagem e avaliação de sistemas

simples. Modelagem e avaliação de sistemas complexos.

Distribuições de probabilidade na avaliação da

confiabilidade. Avaliação da confiabilidade de sistemas

usando distribuições de probabilidade. Cadeias de

Markov. Processos de Markov. Técnicas de frequência e

duração. Avaliação aproximada da confiabilidade de

sistemas. Sistemas com distribuições não exponenciais.

Simulação Monte Carlo. Principais índices de

confiabilidade: definições e métodos de avaliação.

Sistemas de geração: capacidade estática e reserva

operativa. Sistemas compostos: geração e transmissão.

Sistemas de distribuição e subestações. Valor da

confiabilidade.

CONTROLE INTELIGENTE - 64 horas

Ementa: Introdução às características do controle

inteligente. Controladores fuzzy: lógica fuzzy, variáveis

linguísticas, projeto de controladores. Controladores

Neuronais: modelos de neurônios, perceptrons,

arquiteturas de redes neuronais, algoritmos de

treinamento, controle usando redes neuronais. Outros

paradigmas: Computação evolutiva e algoritmos

genéticos, sistemas especialistas. Estudo de casos de

todas as técnicas anteriores e seus híbridos, por exemplo,

otimização de controladores fuzzy utilizando algoritmos

genéticos.

ENGENHARIA DE SEGURANÇA- 64 horas

Ementa: A evolução da engenharia de segurança do

trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais.

A história do prevencionismo. Entidades públicas e

privadas. A engenharia de segurança do trabalho no

contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades

do engenheiro de segurança do trabalho. Acidentes:

Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator

pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente

de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal

e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão.

Riscos das principais atividades laborais.

ENGENHARIA DE SOFTWARE II - 48 horas

Ementa: Qualidade de Software. Princípios, Métodos e

Critérios para verificação, validação e testes de software.

Desenvolvimento orientado a testes. Manutenção de

software. Padrões de projeto (design patterns).

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS CORPORATIVOS - 64

horas

Ementa: A automação da manufatura. Filosofia da

Produção Integrada pelo Computador (CIM). Sistemas

CIM & ERP. A Metodologia IDEF0. Sistemas flexíveis

de manufatura: conceitos. Comércio Eletrônico. Logística

integrada. Organizações virtuais. Internet, Intranet,

Extranet. Sistemas de Informação e de Armazenamento:

Banco de dados, Web-Servers. Integração de sistemas e

de processos. Modelos de Referência. Interoperação de

sistemas: CORBA & DCOM. Interoperação de dados:

XML & XMI. Sistemas de auxílio ao trabalho em grupo

(Groupware e Workgroup). CRM & E-Procurement.

Sistemas de suporte à decisão. Aplicações distribuídas,

móveis e wireless.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) - 32

horas

Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância:

cultura e história. Identidade surda. Introdução aos

aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais:

fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita

de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

87

observando as diferenças e similaridades existentes entre

esta e a língua Portuguesa.

SISTEMAS DE CONTROLE II - 64 horas

Ementa: Análise e Simulação de sistemas dinâmicos;

Modelagem no espaço de estados. Identificação e sintonia

pelo método de Ziegler-Nichols; Identificação e sintonia

pelo método de Broída; Métodos de discretização e do

lugar das raízes no plano Z; Diagramas de Bode (no plano

W) o critério de Jury e o erro de quantização;

Controladores PID discretos; filtros digitais; Simular

sistemas discretos, Pólos e Zeros Multivariáveis.

Realimentação de estados. Alocação de pólos.

Observadores de estado e Controle moderno.

NORMAS TÉCNICAS - 48 horas

Ementa: Legislação. Conceituação: constituição, lei,

decreto, portaria. Hierarquia: legislação federal, estadual,

municipal. Atribuições do engenheiro de computação e do

engenheiro de controle e automação. Responsabilidade

profissional, trabalhista, civil e criminal. Normas técnicas

sobre o processo de desenvolvimento de software.

Normas técnicas sobre a qualidade de software. Modelos

de governança em tecnologia da informação. Normas

técnicas sobre instalações elétricas de baixa e média

tensão. Normas técnicas sobre painéis e comandos de

automação. Normas técnicas sobre instalações industriais.

PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO - 48 horas

Ementa: Visão comparativa de paradigmas de

programação. Programação funcional e lógica. Prática de

programação utilizando linguagens funcionais e lógicas.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM - 64 horas

Ementa: Origem e objetivos do processamento de

imagens. Fundamentos de visão computacional e seu

relacionamento com a visão humana. Dispositivos e

formas de aquisição de imagens. Amostragem e

Quantização. Sistemas de cores. Técnicas de modificação

da escala de cinza. Suavização. Aguçamento de bordas.

Transformada no domínio da frequência: Fourier.

Segmentação de imagens. Análise de imagens: extração

de características e noções de representação e

classificação.

REDES INDUSTRIAIS - 64 horas

Ementa: Diferença entre redes comerciais e industriais.

Infra-estrutura de Redes Industriais. Estruturas de

cabeamento de redes. Técnicas de Telemetria. Padrão

Foundation. Padrão Profibus PA, DP e FMS. Padrão

Modbus Padrão AS-i. Padrão Devicenet. Padrão Ethernet

industrial. Padrão Interbus. Modelamento de aplicações

em rede. Programas de configuração de rede. Programas

de tecnologia SCADA. Redundância de subsistemas.

Tratamento de erros.

SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES - 48

horas

Ementa: Políticas de segurança. Planejamento e gerência

de redes. Vulnerabilidade em redes TCP/IP. Tipos de

ataque. Arquiteturas e configuração de Firewalls. Internet

e Intranets. Técnicas Criptográficas. Sistemas de

Detecção de Intrusão.

SEMINÁRIOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO - 32

horas

Ementa: A internacionalização do Ensino Superior. Países

do mundo, comunidades e blocos: uma visão geral da

globalização, línguas, leis, usos e costumes no mundo. O

impacto da globalização no mercado de trabalho nas áreas

de Computação e as competências do profissional.

Características de construção de produtos

internacionalizados em Engenharia de Computação.

Programas e agências nacionais e internacionais

promotoras da internacionalização do ensino superior.

Palestras e seminários sobre temas de interesse para a

disciplina.

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO PARALELA - 64

horas

Ementa: Metodologias de programação para ambientes

multi-core e cloud. Arquiteturas Multi-core. Práticas de

programação paralela.

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO I - 64 horas

Ementa: Apresentar e discutir recentes resultados de

pesquisas e tendências na área de Engenharia de

Computação. Mais detalhes sobre tópicos a serem

abordados serão divulgados no oferecimento da

disciplina.

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO II - 64 horas

Ementa: Apresentar e discutir recentes pesquisas e

tendências na área de Engenharia de Computação. Mais

detalhes sobre tópicos a serem abordados serão

divulgados no oferecimento da disciplina.

VISÃO COMPUTACIONAL – 64 horas

Ementa: Introdução à visão computacional. Formação de

imagens e modelos de câmera. Ruídos e filtragem de

ruídos. Extração de características visuais e segmentação

de imagem. Rastreamento visual. Calibração de câmeras.

Visão estéreo.

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I –

32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Automação Industrial I.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 93,

DE 04 DE SETEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre alterações na Estrutura Curricular e no

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto

de Engenharia do Campus Universitário de Várzea

Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso,

aprovado pela Resolução Consepe n.º 136/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º 149/2013.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta nos Processo n.º 23108.042219/14-8 e 105/14-

CONSEPE; R E S O L V E: Artigo 1o. Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

as alterações Curriculares e o Projeto Pedagógico de

Curso de Graduação em Engenharia Química,

Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do

Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade

Federal de Mato Grosso; com carga horária de 3.712 (três

mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas

anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30

(trinta) para o segundo semestre; turno de funcionamento

integral (matutino e vespertino); regime acadêmico

crédito semestral; integralização curricular mínima em 10

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

88

semestres e máxima em 15 semestres, conforme Anexos I,

II e III. Artigo 2o. Esta Resolução entra em vigor nesta

data, revogando-se a Resolução Consepe n.º 136/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º 149/2013.

Cuiabá, 04 de setembro de 2014. João Carlos de Souza

Maia - Presidente em exercício do CONSEPE

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

89

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

CL

EO

S

Componente Curricular

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos

(Optativa,

Obrigatória) T P TOTAL T P TOTAL

Pré-

req. Co-req.

1°N

úcl

eo –

Co

nte

úd

os

Bás

ico

s

Física I Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -

Física II Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -

Física III Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -

Física IV Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -

Álgebra Linear e Geometria Analítica Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 -

Química Geral Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 -

Inovação e Tecnologia Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -

Comunicação, Expressão e Redação Técnica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -

Cálculo I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -

Cálculo II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -

Cálculo III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -

Cálculo IV Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -

Oficina de Iniciação Científica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -

Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - -

Algoritmos e Programação Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - -

Probabilidade e Estatística Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -

Resistências dos Materiais Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -

Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -

Administração para Engenheiros Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -

SUBTOTAL: 992 160 1152 62 10 72

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

90

cleo

– C

on

teúd

os

Pro

fiss

ion

aliz

ante

s

Fenômenos de Transporte I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -

Fenômenos de Transporte II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Fenômenos de Transporte III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Química Orgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Química Analítica Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6

Química Inorgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Eletrotécnica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

Materiais da Indústria Química Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL: 416 160 576 26 10 36

cleo

– C

on

téud

os

Esp

ecif

ico

s

Análise e otimização de processos I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

Análise e otimização de processos II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

Cinética Química e Cálculo de Reatores I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Cinética Química e Cálculo de Reatores II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Controle de Processos Químicos I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Controle de Processos Químicos II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Engenharia Bioquímica I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

Engenharia Bioquímica II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

Estágio Supervisionado Obrigatória IEng 0 160 160 0 10 10

Laboratório de Engenharia Química I Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2

Laboratório de Engenharia Química II Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2

Modelagem e Simulação de Processos I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Modelagem e Simulação de Processos II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Operações Unitárias I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Operações Unitárias II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6

Processos Químicos Industriais I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

91

Processos Químicos Industriais II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Físico-Química Experimental Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2

Termodinâmica Química I Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6

Termodinâmica Química II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

Projetos de Indústria Química Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

Controle da Poluição Ambiental Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2

Projeto de Reatores Químicos Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2

Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6

SUBTOTAL: 1184 608 1792 74 38 112

Co

nte

úd

os

de

Fo

rmaç

ão

Co

mp

lem

enta

r

Atividades Complementares Obrigatória IEng - - 64 - - 4 - -

Disciplinas Optativas Obrigatória IEng - - 128 - - 8 - -

SUBTOTAL: 192 10

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2592 928 3712 162 58 232

ENADE*

Quadro com rol das Disciplinas Optativas

Componente Curricular

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos

(Optativa,

Obrigatória) T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.

Co-

req.

Ro

l d

as

dis

cip

lin

as

op

tati

vas

Tecnologia do Açúcar e do Álcool Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Libras Optativa IEng 16 16 32 1 1 2

Tecnologia de Fertilizantes I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Tecnologia de Fertilizantes II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química Optativa IEng 32 32 64 2 2 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

92

Segurança Industrial e Análise de Riscos Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Tecnologia de Alimento I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Tecnologia de Alimento II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2

Análise Instrumental I Optativa IEng 32 32 64 2 2 4

Análise Instrumental II Optativa IEng 32 32 64 2 2 4

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

Período Componente

Curricular

Natureza U.A

.O

Requisit

os

Carga Horária Créditos

(Optativa,

Obrigatória)

Pré

-

req

.

C

o-

re

q.

T P Total T P Total

Cálculo I Obrigatória

IEn

g - 64 0 64 4 0 4

Algoritmos e

Programação Obrigatória

IEn

g - 32 32 64 2 2 4

Inovação e

Tecnologia Obrigatória

IEn

g - 32 0 32 2 0 2

Física I Obrigatória

IEn

g 48 16 64 3 1 4

Meio Ambiente,

Sociedade, Ética

e

Responsabilidade Obrigatória

IEn

g 64 0 64 4 0 4

Desenho Técnico

e Expressão Obrigatória

IEn

g 32 32 64 2 2 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

93

Gráfica

Comunicação,

Expressão e

Redação Técnica Obrigatória

IEn

g 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 304 80 384 19 5 24

Cálculo II Obrigatória

IEn

g 64 0 64 4 0 4

Álgebra Linear e

Geometria

Analítica Obrigatória

IEn

g 96 0 96 6 0 6

Química Geral Obrigatória

IEn

g 32 32 64 2 2 4

Física II Obrigatória

IEn

g 48 16 64 3 1 4

Oficina de

Iniciação

Cientifica Obrigatória

IEn

g 32 0 32 2 0 2

Probabilidade e

Estatística Obrigatória

IEn

g 64 0 64 4 0 4

SUBTOTAL 336 48 384 21 3 24

Cálculo III Obrigatória IEn

g

64 0 64 4 0 4

Química

Analítica

Obrigatória IEn

g

32 64 96 2 4 6

Fundamentos de

Engenharia

Econômica

Obrigatória IEn

g

32 0 32 2 0 2

Administração

para Engenheiros

Obrigatória IEn

g

32 0 32 2 0 2

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

94

Química

Inorgânica

Obrigatória IEn

g

64 32 96 4 2 6

Física III Obrigatória IEn

g

48 16 64 3 1 4

SUBTOTAL 272 112 384 17 7 24

Cálculo IV Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Termodinâmica

Química I Obrigatória

IEn

g

96 0 96 6 0 6

Química

Orgânica Obrigatória

IEn

g

64 32 96 4 2 6

Física IV Obrigatória

IEn

g

48 16 64 3 1 4

Processos

Químicos

Industriais I Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

SUBTOTAL 336 48 384 21 3 24

Fenômenos de

Transporte I Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Processos

Químicos

Industriais II Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Cinética Química

e Cálculo de

Reatores I Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Termodinâmica

Química II Obrigatória

IEn

g

64 32 96 4 2 6

Eletrotécnica Obrigatória

IEn

g

32 32 64 2 2 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

95

Resistências dos

Materiais Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

SUBTOTAL 352 64 416 22 4 26

Cinética Química

e Cálculo de

Reatores II Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Operações

Unitárias I Obrigatória

IEn

g

64 32 96 4 2 6

Fenômenos de

Transporte II Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Modelagem e

Simulação de

Processos I Obrigatória

IEn

g

64 32 96 4 2 6

Materiais da

Indústria

Química Obrigatória

IEn

g

32 0 32 2 0 2

Optativa I

IEn

g

0 0 0 0 0 0

SUBTOTAL 288 64 352 18 4 22

Físico-Química

Experimental Obrigatória

IEn

g

0 32 32 0 2 2

Operações

Unitárias II Obrigatória

IEn

g

64 32 96 4 2 6

Fenômenos de

Transporte III Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Projeto de

Reatores

Químicos Obrigatória

IEn

g

32 0 32 2 0 2

Engenharia

Bioquímica I Obrigatória

IEn

g

32 32 64 2 2 4

Modelagem e Obrigatória IEn 64 32 96 4 2 6

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

96

Simulação de

Processos II

g

SUBTOTAL: 256 128 384 16 8 24

Análise e

otimização de

processos I Obrigatória

IEn

g

32 32 64 2 2 4

Operações

Unitárias III Obrigatória

IEn

g

96 0 96 6 0 6

Engenharia

Bioquímica II Obrigatória

IEn

g

32 32 64 2 2 4

Controle de

Processos

Químicos I Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Laboratório de

Engenharia

Química I Obrigatória

IEn

g

0 32 32 0 2 2

Optativa II

IEn

g

0 0 0 0 0 0

SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20

Análise e

otimização de

processos II Obrigatória

IEn

g

32 32 64 2 2 4

Laboratório de

Engenharia

Química II Obrigatória

IEn

g

0 32 32 0 2 2

Projetos de

Indústria

Química Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

Controle de

Processos

Químicos II Obrigatória

IEn

g

64 0 64 4 0 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

97

Controle de

Poluição

Ambiental Obrigatória

IEn

g

32 0 32 2 0 2

Optativa III

IEn

g

0 0 0 0 0 0

SUBTOTAL 192 64 256 12 4 16

10º

Trabalho de

Conclusão de

Curso Obrigatória

IEn

g

32 64 96 2 4 6

Estágio

Supervisionado Obrigatória

IEn

g

0 160 160 0 10 10

SUBTOTAL 32 224 256 2 14 16

Atividades

Acadêmicas

Complementares

64 64 4 4

Disciplinas

Optativas 128 128 8 8

ENADE*

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2592 928 3712 162 58 232

ANEXO III

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÁLCULO I – 64 horas

Ementa: O corpo dos números Reais. Funções Reais de

uma variável Real. Limite e Continuidade. Cálculo

Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma

variável real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas

básicos de diferenciabilidade. Aplicações.

FÍSICA I – 64 horas

Ementa: Vetores e Cinemática em duas e três dimensões.

Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação

de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica

de rotações. Momento angular e sua conservação.

Equilíbrio de corpos rígidos.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO– 64 horas

Ementa: Conceitos básicos de organização de

computadores. Construção de algoritmos e sua

representação em pseudocódigo e linguagens de alto

nível. Desenvolvimento sistemático e implementação de

programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.

Estruturação, depuração, testes e documentação de

programas. Resolução de problemas.

DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA – 64

horas

Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas, convenções,

legendas e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e

engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de

detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e

secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção.

Aplicações através de computadores.

MEIO AMBIENTE, SOCIEDADE, ÉTICA E

RESPONSABILIDADE – 64 horas

Ementa: Impactos ambientais; Legislação ambiental;

Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e

não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e

sustentabilidade.

COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E REDAÇÃO

TÉCNICA – 32 horas

Ementa: A ciência como forma de construção do

conhecimento. Produção e transmissão do conhecimento

através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de

estudo e pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de

pesquisa. Disseminação ou publicação dos resultados da

pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação

técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e

aplicação de normas técnicas da ABNT.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA – 32 horas

Ementa: Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica.

Indicadores de inovação tecnológica. Gestão tecnológica.

Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e suas

implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias:

transporte, química, computação, controle e automação e

minas.

CÁLCULO II – 64 horas

Ementa: A Antiderivada de uma função. Integral

indefinida e Definida. Técnicas de Integração. Cálculo de

Áreas e Volumes. Aplicações.

FÍSICA II – 64 horas

Ementa: Fluidos. Calor e temperatura. Leis da

termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e

ondas.

QUÍMICA GERAL – 64 horas

Ementa: Teoria atômica e Molecular. Química dos

Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio Químico e Cálculos

Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA – 96

horas

Ementa: Vetores. Operação com Vetores. Dependência e

independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto.

Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.

Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de

Operadores. Cônicas.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 64 horas

Ementa: Estatística descritiva: Resumo de Dados.

Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Técnicas de

Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias

discretas e contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de

probabilidades discretas. Distribuições de probabilidade

contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e

correlação linear.

OFICINA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 32 horas

Ementa: Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O

Método Científico. Ciência e Desenvolvimento.

Atividades Práticas.

CÁLCULO III – 64 horas

Ementa: Sequencias de números reais. Séries de números

reais. Séries de potência. Equações Diferenciais

Ordinárias de segunda Ordem. Transformada de Laplace.

FÍSICA III – 64 horas

Ementa: Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial

elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente elétrica e

resistência elétrica. Campo magnético e força magnética.

Indução eletromagnética. Noções de magnetismo da

matéria.

CÁLCULO IV – 64 horas

Ementa: Funções de várias variáveis reais.

Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais Múltiplas.

Teorema de Green. Teorema de Stokes.

FÍSICA IV - 64 horas

Ementa: Propriedades da luz. Interferência e difração da

luz. Introdução à mecânica quântica. Introdução à física

do estado sólido.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS – 32 horas

Ementa: O conceito de administração; papéis, habilidades

e competências dos administradores. A globalização e

seus efeitos sobre a economia e reflexos no planejamento

das empresas. A organização das empresas e o fator

humano nas organizações, estilos de liderança e teorias

comportamentais aplicadas à administração.

Administração pública e privada. Princípios de

empreendedorismo.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA ECONÔMICA –

32 horas

Ementa: Variável tempo: juros simples, juros compostos.

Matemática financeira. Métodos de amortização.

Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.

Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação.

Análise de Projetos.

ELETROTÉCNICA – 64 horas

Ementa: Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos.

Circuitos magnéticos. Geradores e motores de corrente

contínua. Geradores e motores de corrente alternada.

Motores monofásicos. Instalações Industriais. Medidas

elétricas e magnéticas.

RESISTÊNCIAS DOS MATERIAIS – 64 horas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

99

Ementa: Conceituação de Tensões e Deformação.

Cisalhamento puro Compressão e Tração. Calculo de

Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à

Flexão. Estado Hidrostático de Tensões. Propriedades

Mecânicas dos Materiais.

QUÍMICA ANALÍTICA – 96 horas

Ementa: Equilíbrio Ácido-Base. Equilíbrio de

Precipitação. Equilíbrio de Complexação. Equilíbrio

Redox. Introdução aos Métodos Gravimétricos e

Volumétricos. Prática: Análise de Cátions e ânions,

Separação de cátions e ânions. Métodos gravimétricos de

análise química. Métodos volumétricos de análise

química.

QUÍMICA INORGÂNICA – 96 horas

Ementa: Propriedades Gerais dos Elementos.

Nomenclatura em Química Inorgânica. Hidrogênio.

Elementos do Bloco s. Elementos do Bloco p. Elementos

do Bloco d.. Elementos do Bloco f. Compostos de

Coordenação

QUÍMICA ORGÂNICA – 96 horas

Ementa: Funções orgânicas. Ácidos e bases orgânicos.

Estereoquimica. Métodos de preparação e reações com

mecanismos. Reações e sínteses de compostos orgânicos.

TERMODINÂMICA QUÍMICA I – 96 horas

Ementa: Termometria e calorimetria; a primeira lei da

Termodinâmica; teoria cinética dos gases; propriedades

volumétricas de fluidos puros; termoquímica e efeitos

térmicos; a segunda lei da Termodinâmica; propriedades

da entropia e a terceira lei da Termodinâmica; funções

termodinâmicas derivadas; expansão e compressão de

fluídos; termodinâmica de processos em escoamento;

liquefação de gases; refrigeração e evaporação; equilíbrio

em células eletrolíticas; fenômenos de superfície.

TERMODINÂMICA QUÍMICA II – 96 horas

Ementa: Os postulados termodinâmicos; condições de

equilíbrio; relações formais; processos termodinâmicos;

transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade;

propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de

soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio de fases;

equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases

simultâneos; grandeza em excesso; atividade; expansão e

compressão de fluidos; termodinâmica de processos em

escoamento; liquefação de gases; refrigeração e

evaporação.

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I – 64 horas

Ementa: Unidades e Dimensões. Balanços de Massa e

Energia com e sem reação química. Regime estacionário e

transiente. Processos Industriais. Tratamento de água para

uso doméstico e industrial. Produtos carboquímicos.

Combustão e combustíveis.

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II – 64 horas

Ementa: Gases industriais. Indústrias cerâmicas e de

vidro. Indústrias de cimento. Indústrias de cloro e de

álcalis. De ácidos, tintas e correlatos, óleos e gorduras,

sabões e detergentes, papel e celulose, plásticos e

borrachas, açúcar e amido, agroquímicas. Sistemas

integrados de manufatura. Manufatura integrada por

computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ;.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE I – 64 horas

Ementa: Introdução. Reologia de fluidos. Balanços

globais de massa, energia e quantidade de movimento.

Balanços diferenciais de massa, energia e quantidade de

movimento. Escoamento de fluidos em regime laminar e

turbulento. Equações de projeto de sistemas de

escoamento.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE II – 64 horas

Ementa: Introdução. Transferência de calor por condução.

Transferência de calor por convecção. Radiação Térmica.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE III – 64 horas

Ementa: Introdução à transferência de massa.

Transferência de massa por difusão. Transferência de

massa por convecção. Transferência de massa entre fases.

Correlações para o cálculo de transferência de massa.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS I – 96 horas

Ementa: Dimensionamento de tubulações; especificação

de válvulas; bombas, sopradores e compressores;

escoamentos de fluidos através de meios porosos; redução

de tamanho de partículas sólidas; separação de misturas

sólido-sólido; separação de misturas sólido-líquido;

separação de misturas sólido-gás. Sedimentação,

fluidização; leito de jorro; transporte hidraúlico e

pneumático de sólidos; isolamento térmico; trocadores de

calor; condensadores e refervedores; evaporadores;

fornos, caldeiras e refrigeradores.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II – 96 horas

Ementa: Isolamento térmico; trocadores de calor;

condensadores e refervedores; evaporadores; fornos,

caldeiras e refrigeradores.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS III – 96 horas

Ementa: Absorção e dessorção; destilação binária:

métodos gráficos; introdução às operações com sistemas

multicompostos: aplicação das equações da continuidade;

do movimento e da energia para sistemas multifásicos e

multicompostos. Extração líquido-líquido e sólido-líquido

em sistemas ternários, operações de umidificação e

desumidificação; secagem de materiais granulares;

adsorção e processos de separação por membranas.

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS I- 64 horas

Ementa: Instrumentação: classificação elétrica e

mecânica, sensores de temperatura, vazão, nível e

pressão, alarmes; simbologia de instrumentos; transdução

e transmissão; controladores: tipos e ações de controle;

elemento final de controle: seleção de válvulas de

controle, características inerente e instalada;

intertravamento; aquisição digital de dados; diagrama

sinótico; transformada de Laplace e linearização de

sistemas; funções de transferência e diagramas de blocos;

Análise do efeito de perturbações em sistemas de primeira

ordem, segunda ordem, sistemas com tempo morto, com

resposta inversa, em série, com e sem interação.

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS II- 64 horas

Ementa: Análise de segurança, diagnóstico de falhas,

introdução à teoria de grafos aplicada a processos,

matrizes de incidência; análise de incertezas em

parâmetros de processo: flexibilidade e estabilidade de

um processo; simulação de processos químicos:

abordagem modular, seqüencial, simultânea e de equações

orientadas; sensibilidade paramétrica; otimização de

processos químicos: função objetivo, métodos numéricos

para otimização paramétrica e otimização com restrições;

estudo de casos.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS I –

96 horas

Ementa: Introdução. Modelos matemáticos para a

engenharia química. Técnicas analíticas. Técnicas

numéricas. Introdução ao uso de simuladores de processo

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

100

e noções sobre o projeto de processos assistidos por

computador.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS II –

96 horas

Ementa: Sistematização do desenvolvimento e da

simulação de modelos fenomenológicos distribuídos em

estado estacionário e dinâmico de unidades de processos

químicos. Análise de processos químicos em estado

estacionário. Análise de processos químicos. Princípios

do desenvolvimento de modelos baseados em balanço

populacional. Desenvolvimento de modelos

fenomenológicos distribuídos de unidades de processos

químicos.

CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL – 32 horas

Ementa: A Engenharia e o meio ambiente; noções gerais

de ecologia; princípio do tratamento de resíduos líquidos

e sólidos - tratamento primário, secundário e terciário;

lixo e poluição do solo; poluição atmosférica; estudo de

casos relacionados aos problemas de poluição no Brasil.

MATERIAIS DA INDÚSTRIA QUÍMICA – 32 horas

Ementa: Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas

de equilíbrio; Ensaios de Materiais; Materiais ferrosos e

não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais

em serviço; Tipos de corrosão e métodos de ensaio;

Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas especiais resistentes

à corrosão; Critérios de proteção; Outros materiais para a

Indústria Química.

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I- 32

horas

Ementa: Solubilidade química. Cinética química.

Equilíbrio químico. Termodinâmica química.

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II- 32

horas

Ementa: Desenvolver habilidades práticas no laboratório,

assim como aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos.

ENGENHARIA BIOQUÍMICA I – 64 horas

Ementa: Introdução; noções básicas de microbiologia;

estudos das principais classes de compostos bioquímicos:

lipídios, carboidratos, ácidos nucleicos, aminoácidos e

proteínas; enzimas e cinética das reações enzimáticas;

Produção de enzimas e catálise enzimática aplicada;

metabolismo; estequiometria e cinética de

processos.fermentativos; noções de genética molecular.

ENGENHARIA BIOQUÍMICA II – 64 horas

Ementa: Reatores biológicos; processos fermentativos

descontínuos e contínuos; esterilização dos equipamentos,

dos meios de fermentação e do ar; transferência de massa

em sistemas biológicos; agitação e mistura; ampliação de

escala (scale-up); controle dos processos enzimáticos e

fermentativos; recuperação dos produtos da fermentação

(downstream); estudo de um processo fermentativo

importante (estudo de caso).

CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE REATORES I

– 64 horas

Ementa: Estequiometria e taxas de reação; elementos da

cinética de reações químicas; caracterização cinética de

reações homogêneas, heterogêneas, simples e complexas;

métodos experimentais para o estudo de reações lentas,

rápidas, homogêneas e heterogêneas; preparação e

caracterização de catalisadores. Reatores químicos;

classificação dos reatores e princípios gerais de seus

cálculos; reatores químicos ideais isotérmicos reatores

químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos.

CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE REATORES II

– 64 horas

Ementa: Reatores químicos ideais isotérmicos e não

isotérmicos; dimensionamento de reatores; Distribuição

tempos de residência e de idades; análise de reatores não

ideais; Efeitos da difusão externa em reações

heterogêneas; difusão e reação em catalisadores porosos;

Reatores de leito fixo e fluidizado.

PROJETOS DE REATORES QUÍMICOS – 32 horas

Ementa: Reatores não ideais, análise de DTR, modelos de

reatores não ideais, transferência de massa interna e

externa em reatores, reatores multifásicos.

PROJETOS DE INDÚSTRIA QUÍMICA – 64 horas

Ementa: Características econômicas de uma indústria

química; estimativas preliminares do investimento fixo e

do circulante; custo de produto; viabilidade econômica de

projetos de indústrias químicas.

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL – 32 horas

Ementa: Termoquímica. Equilíbrio de Fases.

Propriedades Coligativas. Cinética de Reações em

Solução. Atividade de Íons em Solução. Medidas de

Força Eletromotriz em Células Eletroquímicas.

Aplicações da Eletroquímica.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 160 horas

Ementa: Trabalho prático que seja válido de acordo com

as normas internas definidas pelas Resoluções da UFMT e

do Instituto de Engenharia.

ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS I – 64

horas

Ementa: Análise de sistemas de processos; síntese de

processos químicos: síntese de reação (rotas, viabilidade

termodinâmica e alocação de massa), síntese de sistemas

de separação e síntese de redes de trocadores de calor;

fluxogramas de processos: integração energética, análise

morfológica e evolutiva; comparação de alternativas:

noções de estimativa de custos; análise de sistemas:

problema de análise e problema de projeto, diagramas de

blocos, decomposição de sistemas complexos.

ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS II – 64

horas

Ementa: Análise de segurança, diagnóstico de falhas,

introdução à teoria de grafos aplicada a processos,

matrizes de incidência; análise de incertezas em

parâmetros de processo: flexibilidade e estabilidade de

um processo; simulação de processos químicos:

abordagem modular, seqüencial, simultânea e de equações

orientadas; sensibilidade paramétrica; otimização de

processos químicos: função objetivo, métodos numéricos

para otimização paramétrica e otimização com restrições;

estudo de casos.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 96 horas

Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um ou

mais docentes do Instituto de Engenharia, acompanhado

por trabalho técnico redigido pelo aluno.

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS – 32 horas

Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância:

cultura e história. Identidade surda. Introdução aos

aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais:

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

101

fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita

de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais

observando as diferenças e similaridades existentes entre

esta e a língua Portuguesa.

TECNOLOGIA DE FERTILIZANTES I – 32 horas

Ementa: A indústria brasileira de fertilizantes, matérias-

primas e produtos intermediários. Fertilizantes simples

nitrogenados, fertilizantes mistos e compostos.

TECNOLOGIA DE FERTILIZANTES II – 32 horas

Ementa: Fertilizantes fosfatados, fertilizantes potássicos.

Granulação e mistura, propriedades físicas de

fertilizantes.

TÓPICOS ESPECIAIS EM FUNDAMENTOS DA

ENGENHARIA QUÍMICA – 64 horas

Ementa: Disciplina abordando assuntos contemporâneos

em Engenharia Química segundo as especialidades de

interesse na formação dos discentes.

SEGURANÇA INDUSTRIAL E ANÁLISE DE RISCOS

– 32 horas

Ementa: Segurança em Plantas químicas.

TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL – 32

horas

Ementa: A cana de açúcar no Brasil com matéria-prima

para a produção de açúcar e etanol. Composição da cana

de açúcar. Corte e transporte da cana da lavoura até a

indústria. Preparação da cana para a extração do caldo.

Extração do caldo por moagem. Extração do caldo por

difusão. Fabricação de açúcar cristal: clarificação do

caldo, concentração, cozimento, cristalização, secagem e

envase. Produção de açúcar refinado, açúcar líquido e de

açúcar invertido.

ENERGIAS ALTERNATIVAS E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL I – 32 horas

Ementa: Energia a partir da biomassa. Energia solar.

Hidrogênio e Células a Combustível.

ENERGIAS ALTERNATIVAS E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL II – 32 horas

Ementa: Energia geotérmica. Energia nuclear. Energia

eólica.

TECNOLOGIA DE ALIMENTO I – 32 horas

Ementa: Constituição dos alimentos; valor nutritivo;

causas de deterioração de alimentos: microbiologia de

alimentos; envenenamento de origem alimentar.

TECNOLOGIA DE ALIMENTO II – 32 horas

Ementa: Embalagens para alimentos; conservação de

alimentos pelo uso de altas temperaturas; conservação por

refrigeração e por congelamento; conservação pelo uso de

secagem; conservação por concentração; conservação por

fermentação; conservação de alimentos pelo uso de

radiações; conservação de alimentos pelo uso de aditivos.

ANÁLISE INSTRUMENTAL I – 64 horas

Ementa: Análise Térmica: Termogravimetria, Análise

Térmica Diferencial, Calorimetria Exploratória

Diferencial. Espectrometria de Absorção e Emissão

Atômica. Espectrometria de Chama. Princípios básicos de

cromatografia líquida e gasosa.

ANÁLISE INSTRUMENTAL II – 64 horas

Ementa: Métodos Potenciométricos, Métodos

Condutométricos, Métodos Eletrogravimétricos, Métodos

Coulométricos, Métodos Voltamétricos, Métodos

Amperométricos.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 94,

DE 04 DE SETEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre Alterações na Estrutura Curricular, na

alteração na nomenclatura do curso de Engenharia de

Automação e Controle para Engenharia de Controle e

Automação e no Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia de Controle e Automação,

Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do

Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade

Federal de Mato Grosso, aprovado pela Resolução

Consepe nº139/2013, homologada pela Resolução

Consepe nº 152/2013.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta nos Processo n.º 23108.042877/14-3 e 106/14-

CONSEPE; R E S O L V E: Artigo 1o. Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

a alterações Curriculares, a alteração na nomenclatura do

curso de Engenharia de Automação e Controle para

Engenharia de Controle e Automação e o Projeto

Pedagógico de Curso de Graduação em Engenharia de

Controle e Automação, Bacharelado, presencial, do

Instituto de Engenharia do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso;

com carga horária de 3.600 (três mil e seiscentas) horas;

com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o

primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre;

turno de funcionamento integral (matutino e vespertino);

regime acadêmico crédito semestral; integralização

curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15

semestres, conforme Anexos I, II e III. Artigo 2o. Esta

Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se a

Resolução Consepe nº 139/2013, homologada pela

Resolução Consepe nº 152/2013. Cuiabá, 04 de

setembro de 2014. João Carlos de Souza Maia -Presidente

em exercício do Consepe.

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

Núcleo Disciplina CH Pré-requisitos CH Total

Bás

ico

Cálculo I 64

1216 Física I 64

Algoritmos e Programação de

Computadores 64

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

102

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e

Responsabilidade 64

Comunicação, Expressão e Redação

Técnica 32

Inovação e Tecnologia 32

Cálculo II 64 Cálculo I

Física II 64 Física I

Química Geral 64

Álgebra Linear e Geometria Analítica 96

Probabilidade e Estatística 64

Oficina de Iniciação Cientifica 32

Cálculo III 64 Cálculo II

Física III 64 Física II

Estruturas de Dados 96 Algoritmos e Programação de

Computadores

Circuitos Elétricos 64

Cálculo IV 64 Cálculo III

Fundamentos de Fenômenos de Transporte 32 Física II

Fundamentos da Física do Estado Sólido 32 Física III

Mecânica dos Sólidos 32 Física I

Pro

fiss

ion

aliz

ante

Eletrônica Analógica e Digital 64

608

Fundamentos de Engenharia Econômica 32

Banco de Dados 64 Estruturas de Dados

Microcontroladores e Sistemas Digitais 64 Eletrônica Analógica e

Digital

Sinais e Sistemas Lineares 64 Cálculo III

Programação Aplicada a Automação 32 Estruturas de Dados

Laboratório de Microcontroladores e

Sistemas Digitais 32

Microcontroladores e

Sistemas Digitais

Projeto e Desenvolvimento de Software 64 Banco de Dados

Eletrônica de Potência 64 Circuitos Elétricos

Administração para Engenheiros 32

Gestão de Produção 32

Teleinformática 64 Eletrônica Analógica e

Digital

Esp

ecíf

ico

Máquinas Elétricas 64 Circuitos Elétricos

1408

Instalações Elétricas Industriais 64 Circuitos Elétricos

Instrumentação Industrial 96

Eletrônica Analógica e

Digital, Sinais e Sistemas

Lineares

Acionamentos Elétricos para Automação 64 Máquinas Elétricas

Inteligência Artificial 64 Estruturas de Dados

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 96 Instrumentação Industrial

Controle Digital 64 Microcontroladores e

Sistemas Digitais

Redes Industriais 64

Sistemas de Controle I 96 Cálculo III

Sistemas Embarcados 64 Microcontroladores e

Sistemas Digitais

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

103

Automação Industrial I 64

Circuitos Elétricos,

Eletrônica Analógica e

Digital

Robótica I 64 Inteligência Artificial

Processos de Fabricação Metal-mecânica 64 Sistemas Hidráulicos e

Pneumáticos

Laboratório de Automação Industrial I 32

Sistemas de Controle II 64 Sistemas de Controle I

Robótica II 64 Automação Industrial I

Automação Industrial II 96

Estágio Supervisionado 160

Trabalho de Conclusão de Curso 64

Co

mp

lem

enta

r

Optativa I 64

368

Optativa II 64

Optativa III 32

Optativa IV 32

Optativa V 64

Optativa VI 48

Atividades Complementares 64

Total 3600

Quadro com rol das Disciplinas Optativas

Linha Disciplinas CH Pré-requisitos

Des

env

olv

imen

to

Programação Orientada a Objetos 64 Estruturas de Dados

Laboratório de Banco de Dados 32 Banco de Dados

Laboratório de Projeto e Desenvolvimento de Software 32 Projeto de Desenvolvimento

de Sistemas

Construção de Interfaces Homem-Máquina 64 Algoritmos e Programação

de Computadores

Controle Inteligente 64 Sistemas de Controle I

Paradigmas de Programação 48 Estruturas de Dados

Pesquisa Operacional e Otimização 64 Estruturas de Dados

Aprendizado de Máquina 64

Álgebra Linear e Geometria

Analítica, Estruturas de

Dados

Visão Computacional 64 Inteligência Artificial

Infr

aes

tru

tura

Co

mp

uta

cio

na

l

Redes de Computadores 64

Laboratório de Redes de Computadores 32 Estruturas de Dados, Redes

de Computadores

Laboratório de Arquitetura de Computadores 32 Arquitetura de

Computadores

Arquitetura de Computadores 64 Eletrônica Analógica e

Digital

Segurança em Redes de Computadores 48 Laboratório de Redes de

Computadores

Sistemas Operacionais 64 Estruturas de Dados

Au

tom

açã

o

Av

an

ç

ad

a Controle Avançado 64 Sistemas de Controle II

Sistemas Mecatrônicos 32 Controle Digital

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

104

Instrumentação Virtual 32

Tópicos em Engenharia de Controle e Automação 64 Controle Digital

Automação da Manufatura 48

Sistemas Térmicos 48 Física II

Automação Predial 64 Automação Industrial I

Ger

al

Engenharia de Segurança 64

Gestão de Custos 32

LIBRAS 32

Gestão da Manutenção Industrial 32

Integração de Sistemas Corporativos 64 Projeto e Desenvolvimento

de Software

Normas Técnicas 48

Gestão da Qualidade 64

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

Período

Letivo Componente Curricular

Carga Horária Créditos

T P Total T P Total

Cálculo I 64 0 64 4 0 4

Física I 48 16 64 3 1 4

Algoritmos e Programação de Computadores 32 32 64 2 2 4

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 32 32 64 2 2 4

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade 64 0 64 4 0 4

Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32 0 32 2 0 2

Inovação e Tecnologia 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 384 24

Cálculo II 64 0 64 4 0 4

Física II 48 16 64 3 1 4

Química Geral 32 32 64 2 2 4

Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 0 96 6 0 6

Probabilidade e Estatística 64 0 64 4 0 4

Oficina de Iniciação Cientifica 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 384 24

Cálculo III 64 0 64 4 0 4

Física III 48 16 64 3 1 4

Estruturas de Dados 64 32 96 4 2 6

Circuitos Elétricos 32 32 64 2 2 4

Eletrônica Analógica e Digital 32 32 64 2 2 4

Fundamentos de Engenharia Econômica 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 384 24

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

105

Cálculo IV 64 0 64 4 0 4

Máquinas Elétricas 48 16 64 3 1 4

Banco de Dados 64 0 64 4 0 4

Microcontroladores e Sistemas Digitais 64 0 64 4 0 4

Fundamentos de Fenômenos de Transporte 32 0 32 2 0 2

Instalações Elétricas Industriais 32 32 64 2 2 4

Fundamentos da Física do Estado Sólido 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 384 24

Instrumentação Industrial 64 32 96 4 2 6

Acionamentos Elétricos para Automação 32 32 64 2 2 4

Sinais e Sistemas Lineares 64 0 64 4 0 4

Programação Aplicada a Automação 16 16 32 1 1 2

Mecânica dos Sólidos 32 0 32 2 0 2

Inteligência Artificial 48 16 64 3 1 4

Laboratório de Microcontroladores e Sistemas

Digitais 0 32 32 0 2 2

SUBTOTAL 384 24

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 64 32 96 4 2 6

Projeto e Desenvolvimento de Software 64 0 64 4 0 4

Eletrônica de Potência 48 16 64 3 1 4

Optativa I 64 4

Controle Digital 48 16 64 3 1 4

Administração para Engenheiros 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 384 24

Redes Industriais 32 32 64 2 2 4

Sistemas de Controle I 64 32 96 4 2 6

Optativa II 64 4

Sistemas Embarcados 32 32 64 2 2 4

Optativa III 32 2

Gestão de Produção 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 352 22

Automação Industrial I 48 16 64 3 1 4

Robótica I 32 32 64 2 2 4

Processos de Fabricação Metal-mecânica 48 16 64 3 1 4

Laboratório de Automação Industrial I 0 32 32 0 2 2

Optativa IV 32 2

Sistemas de Controle II 48 16 64 3 1 4

Optativa V 64 4

SUBTOTAL 384 24

Robótica II 32 32 64 2 2 4

Teleinformática 48 16 64 3 1 4

Automação Industrial II 64 32 96 4 2 6

Optativa VI 48 3

SUBTOTAL 272 17

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

106

10º

Estágio Supervisionado 0 160 160 0 10 10

Trabalho de Conclusão de Curso 32 32 64 2 2 4

Atividades Complementares 64 4

SUBTOTAL 288 18

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3600

225

Simbologias: T = carga horária teórica e P = carga horária prática

ANEXO III

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÁLCULO I – 64 horas

Ementa: O corpo dos números Reais. Funções Reais de

uma variável Real. Limite e Continuidade. Cálculo

Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma

variável Real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas

básicos de diferenciabilidade. Aplicações.

FÍSICA I – 64 horas

Ementa: Vetores e Cinemática em duas e três dimensões.

Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação

de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica

de rotações. Momento angular e sua conservação.

Equilíbrio de corpos rígidos.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE

COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Conceitos básicos de organização de

computadores. Construção de algoritmos e sua

representação em pseudocódigo e linguagens de alto

nível. Desenvolvimento sistemático e implementação de

programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.

Estruturação, depuração, testes e documentação de

programas. Resolução de problemas.

DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA – 64

horas

Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas, convenções,

legendas e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e

engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de

detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e

secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção.

Aplicações através de computadores.

MEIO AMBIENTE, SOCIEDADE, ÉTICA E

RESPONSABILIDADE – 64 horas

Ementa: Impactos ambientais; Legislação ambiental;

Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e

não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e

sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e

cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros.

Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.

Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.

COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E REDAÇÃO

TÉCNICA – 32 horas

Ementa: A ciência como forma de construção do

conhecimento. Produção e transmissão do conhecimento

através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de

estudo e pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de

pesquisa. Disseminação ou publicação dos resultados da

pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação

técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e

aplicação de normas técnicas da ABNT.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA – 32 horas

Ementa: Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica.

Indicadores de inovação tecnológica. Gestão tecnológica.

Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e suas

implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias:

transporte, química, computação, controle e automação e

minas.

CÁLCULO II – 64 horas

Ementa: A Antiderivada de uma função. Integral

indefinida e Definida. Técnicas de Integração. Cálculo de

Áreas e Volumes. Aplicações

FÍSICA II – 64 horas

Ementa: Fluidos. Calor e temperatura. Leis da

termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e

ondas.

QUÍMICA GERAL – 64 horas

Ementa: Teoria atômica e Molecular. Química dos

Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio Químico e Cálculos

Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA – 96

horas

Ementa: Vetores. Operação com Vetores. Dependência e

independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto.

Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.

Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de

Operadores. Cônicas.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – 64 horas

Ementa: Estatística descritiva: Resumo de Dados.

Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Técnicas de

Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias

discretas e contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de

probabilidades discretas. Distribuições de probabilidade

contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e

correlação linear.

OFICINA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA – 32 horas

Ementa: Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O

Método Científico. Ciência e Desenvolvimento.

Atividades Práticas.

CÁLCULO III – 64 horas

Ementa: Sequencias de números reais. Séries de números

reais. Séries de potência. Funções de várias variáveis.

Limite e Continuidade. Gradientes.

FÍSICA III – 64 horas

Ementa: Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial

elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente elétrica e

resistência elétrica. Campo magnético e força magnética.

Indução eletromagnética. Noções de magnetismo da

matéria.

ESTRUTURAS DE DADOS – 96 horas

Ementa: Estruturas básicas para representação de

informações: listas, pilhas, filas, mapas, árvores e suas

generalizações. Algoritmos para construção, consulta e

manipulação de tais estruturas. Desenvolvimento,

implementação e testes de programas usando tais

estruturas em aplicações específicas. Recursividade,

Retrocesso e enumeração. Algoritmos de Ordenação.

Técnicas de Compactação de Cadeias.

CIRCUITOS ELÉTRICOS – 64 horas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

107

Ementa: Fundamentos de eletricidade. Estrutura da teoria

dos circuitos: elementos ativos e passivos. Regras

fundamentais do circuito. Leis de Kirchhoff – método de

nós e método de malhas. Teoremas – circuitos

equivalentes. Medidas elétricas e magnéticas.

Fundamentos da análise de circuitos. Elementos

armazenadores de energia. Circuitos de 1ª ordem RL e

RC. Simulação em computador e experimentos em

bancada.

ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL – 64 horas

Ementa: Sistemas de Numeração e Códigos. Dispositivos

semicondutores. Circuitos Integrados Lineares. Sensores.

Atuadores. Transdutores. Conceitos fundamentais de

circuitos lógicos. Família lógicas e circuitos integrados.

Circuitos Combinacionais lógicos e aritméticos. Circuitos

Sequenciais. Flip-flop e dispositivos correlatos.

Registradores. Interfaces analógico-digital. Conversores

A/D e D/A. Dispositivos de memória. Projeto de sistema

digital usando HDL. Simulação e montagem de circuitos

digitais em bancada.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA ECONÔMICA –

32 horas

Ementa: Variável tempo: juros simples, juros compostos.

Matemática financeira. Métodos de amortização.

Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.

Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação.

Análise de Projetos.

CÁLCULO IV – 64 horas

Ementa: Funções de várias variáveis reais.

Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais Múlltiplas.

Teorema de Green. Teorema de Stokes.

BANCO DE DADOS – 64 horas

Ementa: Modelagem e projeto de banco de dados; Banco

de dados relacional e orientado a objetos. Linguagens de

consulta e manipulação de dados; Sistemas de Gerência

de Banco de Dados: arquitetura, gerenciamento de

transações, controle de concorrência, recuperação,

processamento e otimização de consultas.

FUNDAMENTOS DA FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO –

32 horas

Ementa: Introdução à Física quântica. Introdução à Física

do Estado sólido.

FUNDAMENTOS DE FENÔMENOS DE

TRANSPORTE – 32 horas

Ementa: Transporte de quantidade de movimento.

Transporte de energia-calor. Transporte de massa.

Aplicação da análise dimensional aos fenômenos de

transporte. Resultados empíricos em fenômenos de

transporte. Problemas de transientes.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS – 64

horas

Ementa: Levantamento de Carga; Sistema de Distribuição

de Energia Elétrica em Indústrias; Tensões em Instalações

Industriais; Curto-Circuito em Instalações;

Dimensionamento e Proteção de Circuitos Alimentadores;

Seleção de Equipamentos para Manobra e Proteção de

Motores Elétricos; Proteção das Instalações Elétricas

Industriais; Fator de Potência em Instalações Elétricas;

Proteção Contra Surtos; Conceitos de Compatibilidade

Eletromagnética em Instalações Industriais; Grupo Motor

Gerador; Instalações em Áreas Classificadas; Estudos de

Coordenação e Seletividade; Projeto Elétrico industrial;

Manutenção Industrial; Atividades Práticas.

MÁQUINAS ELÉTRICAS – 64 horas

Ementa: Máquinas assíncronas de indução monofásicas e

trifásicas, máquinas especiais, circuitos e materiais

eletromagnéticos. Transformadores monofásicos e

trifásicos, autotransformadores, transformadores

especiais.

MICROCONTROLADORES E SISTEMAS DIGITAIS –

64 horas

Ementa: Microcontroladores: arquitetura e programação.

Memória. Dispositivos de entrada e saída. Dispositivos

lógicos programáveis: PLD e CPLD. Projeto digital

usando HDL e VHDL. Aplicações e Projeto Integrado de

Hardware, Software e Firmware.

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO

– 64 horas

Ementa: Funcionamento e simbologias dos vários

componentes de circuito eletromagnéticos; acionamento

eletromagnético; partida direta; partida direta com

reversão; partida com tensão reduzida (chave

compensadora); partida estrela-triângulo; partida com

motor Dahlander.

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – 96 horas

Ementa: Transdutores e Sensores Industriais.

Característica de sinais em instrumentos. Ruídos em

instrumentos. Parâmetros característicos em instrumentos

eletrônicos de medição. Aplicação de filtros. Transmissão

e isolação de sinais em instrumentos de medição.

Blindagem e aterramento. Amplificadores para

instrumentos. Unidades integradas de aquisição de sinais.

Transdutores integrados. Sensores inteligentes. A

instrumentação em um sistema controlado; Simbologia:

Simbologia ABNT e ANSI; Terminologia: Terminologia

básica de instrumentação.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – 64 horas

Ementa: Agentes inteligentes. Resolução de problemas

por meio de busca. Busca informada e por exploração.

Satisfação de restrições. Agentes que raciocinam

logicamente. Planejamento. Conhecimento incerto.

Sistemas de Raciocínio Probabilístico. Aprendizagem por

Observações. Aprendizagem estatística. Aprendizagem

por reforço. Agentes que Comunicam. Princípios de

Robótica Inteligente. Percepção.

LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES E

SISTEMAS DIGITAIS – 32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Microcontroladores e Sistemas Digitais.

Projetos, desenvolvimento e simulação em

microcontroladores.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 32 horas

Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema

Equivalente de Forças; Estática dos Corpos Rígidos em

duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em três

Dimensões. Forças Distribuídas. Estruturas. Vigas.

Cabos. Atrito. Momento de Inércia.

PROGRAMAÇÃO APLICADA A AUTOMAÇÃO – 32

horas

Ementa: Comunicação software - hardware. Programação

de CLP utilizando diagramas LADDER, FBD, ST, IL e

SFC. Software voltado para cálculo numérico.

SINAIS E SISTEMAS LINEARES – 64 horas

Ementa: Sistemas lineares invariantes no tempo.

Representação de Fourier para sinais e sistemas de tempo

contínuo e de tempo discreto. Caracterização de sistemas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

108

por meio da Transformada de Laplace. Caracterização de

sinais e sistemas no tempo e na frequência. Representação

e análise de sistemas no espaço de estados. Modelagem

matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do

processo e na relação entrada-saída.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS – 32 horas

Ementa: O conceito de administração; papéis, habilidades

e competências dos administradores. A globalização e

seus efeitos sobre a economia e reflexos no planejamento

das empresas. A organização das empresas e o fator

humano nas organizações, estilos de liderança e teorias

comportamentais aplicadas à administração.

Administração pública e privada. Princípios de

empreendedorismo.

CONTROLE DIGITAL – 64 horas

Ementa: Transformada discreta de Fourier, Transformada

Z, Processamento discreto de sinais analógicos e variação

da taxa de amostragem. Seleção de taxa de amostragem.

Estruturas de implementação de sistemas discretos.

Técnicas de projeto de filtros digitais. Tópicos em

processamento discreto de sinais. Introdução ao controle

digital. Sistemas amostrados. Equivalentes discretos.

Projeto no espaço de frequências. Processamento de sinais

no espaço de estado. Projeto no espaço de estado.

Modelos de perturbações. Identificação. Controle ótimo

linear quadrático e filtro de Kalman discretos. Efeitos de

quantização.

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA – 64 horas

Ementa: Dispositivos semicondutores de potência

(diodos, tiristores e transistores); Princípio de

funcionamento e dimensionamento de conversores de

potência: Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos

(retificadores não controlados, semi controlados e

totalmente controlados); Circuitos de disparo isolado e

não isolado de tiristores; Circuitos de controle e

sincronismo de retificadores semi e totalmente

controlado; Princípio de funcionamento e

dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers,

fontes chaveadas), Princípio de funcionamento e

dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e

trifásicos (inversores de tensão); Modulação PWM e por

defasagem; Aplicação de Conversores na Indústria

(acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida

suave de motores elétricos AC).

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE –

64 horas

Ementa: Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto

que acompanhe as etapas do ciclo de vida do software

com ênfase em: documentação, determinação dos

requisitos, projeto lógico, projeto físico, implementação e

testes. Projeto de software orientado a objeto e uso de

padrões de projeto. Modelagem, projeto e

desenvolvimento de aplicações cliente-servidor, web.

Conceitos de gestão de projetos, métricas e qualidade de

software. Questões de integração de banco de dados e

sistema.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – 96

horas

Ementa: Características de implantação do ar

comprimido, transporte e armazenamento; Cilindros

pneumáticos, seus símbolos e utilização; Válvulas

pneumáticas, seus símbolos e utilização; Circuitação

pneumática e eletropneumática através de método de

resolução intuitivo, cascata e passo a passo; Acionamento

hidráulico e Eletro hidráulico.

GESTÃO DE PRODUÇÃO – 32 horas

Ementa: Sistemas de Produção; Planejamento e Controle

da produção; Sistemas de Gerenciamento da qualidade;

Ferramentas da qualidade e Normas para o gerenciamento

da qualidade; Introdução à Logística e Gerenciamento da

cadeia de suprimentos.

REDES INDUSTRIAIS – 64 horas

Ementa: Infra-estrutura de Redes Industriais, Estruturas

de cabeamento de redes; Técnicas de Telemetria Padrão

Foundation; Padrão Profibus PA, DP e FMS; Padrão

Modbus Padrão AS-i; Padrão Devicenet; Padrão Ethernet

industrial; Padrão Interbus; Modelamento de aplicações

em rede; Programas de configuração de rede; Programas

de tecnologia SCADA; Redundância de subsistemas;

Tratamento de erros.

SISTEMAS DE CONTROLE I – 96 horas

Ementa: Conceitos básicos de controle: malha aberta,

malha fechada. Ações de controle básicas e respostas de

sistemas controle: controle liga-desliga, proporcional,

integral, derivativo. Método do Lugar das Raízes. Método

de resposta em freqüência: diagramas de Bode, gráficos

polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade

relativa. Análise e Projeto de Controladores Industriais

PID. Projeto pelo Método Lugar das Raízes. Projeto pelo

Método da Resposta em Frequência; Introdução ao

Controle Digital. Amostragem. Discretização de Sistemas

Contínuos. Estabilidade de Sistemas em Tempo Discreto;

Lugar das Raízes de Sistemas em Tempo Discreto.

Projeto de Sistemas de Controle Digitais.

SISTEMAS EMBARCADOS – 64 horas

Ementa: Conceituação e arquiteturas de sistemas

embarcados. Programação em linguagens de alto e baixo

nível. Interfaces seriais e paralelas. Temporizadores,

relógios e watchdog timer. Interrupções. Firmware

embarcado. Programação concorrente e em tempo real.

Aplicações em sistemas embarcados. Sistemas com

comunicação sem fio. Dispositivos Móveis:

Categorização e Programação.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I – 64 horas

Ementa: Conceitos históricos, estado-da-arte, e tendências

da automação industrial. Modelagem de processos

sequenciais. Controladores Programáveis. Noções de

Redes Industriais.

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I –

32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Automação Industrial I.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METAL-MECÂNICA

– 64 horas

Ementa: Processos de fundição e conformação,

tratamento térmico; Processos de obtenção dos metais;

Conceitos básicos/fundamentais de metrologia; Processo

de corte dos materiais; Funcionamento, operação e

conservação de: Fresadora, Furadeira, Mandrilhadora,

Brochadeira, Rosqueadeira; Ferramentas de corte:

geometria, terminologia, movimento de peças e

ferramentas, especificações segundo norma ISO e

material de fabricação; Parâmetros de corte: velocidade

de corte, avanço e profundidade de corte; Processo de

usinagem de diferentes meios e formas geométricas;

Transformações de escala, translações, rotação, reflexão

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

109

perspectiva para usinagem; Processos de soldagem de

materiais metálicos.

ROBÓTICA I – 64 horas

Ementa: Arquiteturas de Controle de Robôs Autônomos.

Sistemas de Percepção. Sistemas de Navegação.

Atuadores e Sensores.

SISTEMAS DE CONTROLE II – 64 horas

Ementa: Análise e Simulação de sistemas dinâmicos;

Modelagem no espaço de estados. Identificação e sintonia

pelo método de Ziegler-Nichols; Identificação e sintonia

pelo método de Broída; Métodos de discretização e do

lugar das raízes no plano Z; Diagramas de Bode (no plano

W) o critério de Jury e o erro de quantização;

Controladores PID discretos; filtros digitais; Simular

sistemas discretos, Pólos e Zeros Multivariáveis.

Realimentação de estados. Alocação de pólos.

Observadores de estado e Controle moderno.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II – 96 horas

Ementa: Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e

Temperatura; Válvulas de Controle: Tipos, aspectos

construtivos e especificações. Instrumentação Digital e

Controladores: Transmissores e Controladores;

Supervisão: teoria, conceituação e prática. Supervisão

remota. Simulação de processos automatizados.

Ferramentas supervisórias (SCADA).

TELEINFORMÁTICA – 64 horas

Ementa: Introdução às Telecomunicações; Princípios da

Teoria da Informação. Transmissão da Informação e

Modelagem do Sistema de Transmissão, Transmissão

Analógica e Digital, Técnicas de Modulação: Amplitude,

Frequência, Fase e Mistas, Comunicações Sem Fio,

Comunicação Ótica: Dispositivos e Sistemas, Tecnologias

de Acesso. Central por Programa Armazenado.

Comutação Digital.

ROBÓTICA II – 64 horas

Ementa: Conceitos matemáticos aplicados à engenharia;

Modelagem geométrica, cinemática e dinâmica de

manipuladores mecânicos. Geração de trajetória, controle

em posição e controle em força; Métodos e linguagens de

programação de controle de robôs industriais. Sensores e

atuadores. Controle adaptativo e inteligente.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 160 horas

Ementa: Trabalho prático que seja válido de acordo com

as normas internas definidas pelas Resoluções da UFMT e

do Instituto de Engenharia.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 64 horas

Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um ou

mais docentes do Instituto de Engenharia, acompanhado

por trabalho técnico redigido pelo aluno.

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OPTATIVAS

AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 48 horas

Ementa: Histórico da automatização, a automatização

rígida e flexível; Planejamento e controle de produção (os

FMC, FMS) e Seleção de tarefas automatizáveis;

Sistemas CAE, CAD, CAPP e CAM e TG, gerenciamento

e implementação destes sistemas aplicados na produção;

Conceito e modelos de referência para CIM.

AUTOMAÇÃO PREDIAL – 64 horas

Ementa: Retrospectiva histórica. Conceitos em

Automação Residencial. Subsistemas de uma Edificação

Automatizada. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à

Automação Predial e Residencial. Estudo de casos.

Projeto para automatização predial e residencial.

CONTROLE AVANÇADO – 64 horas

Ementa: Equações diferenciais não-lineares. Soluções

periódicas e ciclo-limite. Métodos gráficos para não

linearidades típicas (saturação, zona morta, atraso).

Aproximação linear. Função Descritiva. Segundo Método

de Lyapunov. Controle de sistemas não-lineares.

Estabilidade de sistemas não-lineares.

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL – 32 horas

Ementa: O sistema de medição; multímetros.

Osciloscópios. Frequencímetros e contadores. Geradores

e sintetizadores. Instrumentos inteligentes de aquisição de

dados.

SISTEMAS MECATRÔNICOS – 32 horas

Ementa: Introdução à Mecatrônica; análise de sistemas

mecatrônicos; identificação de parâmetros; síntese de

controladores; implementação – realização.

TÓPICOS EM ENGENHARIA DE CONTROLE E

AUTOMAÇÃO – 64 horas

Ementa: Apresentar e discutir recentes resultados de

pesquisas e tendências na área de Engenharia de Controle

e Automação. Mais detalhes sobre tópicos a serem

abordados serão divulgados no oferecimento da

disciplina.

APRENDIZADO DE MÁQUINA – 64 horas

Ementa: Técnicas de aprendizado de máquina e

reconhecimento de padrões. Redução de

dimensionalidade. Descritores. Classificadores. Técnicas

de agrupamento e detecção de outliers.

CONSTRUÇÃO DE INTERFACES HOMEM-

MÁQUINA – 64 horas

Ementa: Fundamentos de interação usuário computador.

Levantamento de requisitos. Aspectos humanos e

tecnológicos. Design. Princípios e heurísticas para

usabilidade. Métodos de avaliação da usabilidade.

Padrões para interface.

CONTROLE INTELIGENTE – 64 horas

Ementa: Introdução às características do controle

inteligente. Controladores fuzzy: lógica fuzzy, variáveis

linguísticas, projeto de controladores. Controladores

Neuronais: modelos de neurônios, perceptrons,

arquiteturas de redes neuronais, algoritmos de

treinamento, controle usando redes neuronais. Outros

paradigmas: Computação evolutiva e algoritmos

genéticos, sistemas especialistas. Estudo de casos de

todas as técnicas anteriores e seus híbridos, por exemplo,

otimização de controladores fuzzy utilizando algoritmos

genéticos.

LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS – 32 horas

Ementa: Ferramentas e técnicas utilizadas na solução de

problemas de sistemas de informação, utilizando bancos

de dados. Modelagem. Tradução do projeto lógico para o

projeto físico. Desenvolvimento de aplicações. Comandos

de definição, indexação e manipulação de dados.

Integridade e segurança de bases de dados: conceitos e

comandos. Comandos analíticos. Visões, gatilhos

(triggers) e procedimentos armazenados (stored

procedures). Acesso multiusuário em bases de dados.

LABORATÓRIO DE PROJETO E

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – 32 horas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

110

Ementa: Aplicar na prática o processo de software visto

na disciplina de Projeto e Desenvolvimento de Software.

PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO – 48 horas

Ementa: Visão comparativa de paradigmas de

programação. Programação funcional e lógica. Prática de

programação utilizando linguagens funcionais e lógicas.

PESQUISA OPERACIONAL E OTIMIZAÇÃO – 64

horas

Ementa: Classes de problemas. Problemas NP-completos.

Modelagem de problemas lineares e não-lineares.

Programação Inteira. Método Simplex. Análise de

Sensibilidade. Paradigmas de Otimização.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS – 64

horas

Ementa: Conceitos básicos e avançados de programação

orientada a objetos. Aplicação dos conceitos usando uma

linguagem orientada a objetos.

VISÃO COMPUTACIONAL – 64 horas

Ementa: Introdução à visão computacional. Formação de

imagens e modelos de câmera. Ruídos e filtragem de

ruídos. Extração de características visuais e segmentação

de imagem. Rastreamento visual. Calibração de câmeras.

Visão estéreo.

ENGENHARIA DE SEGURANÇA – 64 horas

Ementa: A evolução da engenharia de segurança do

trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais.

A história do prevencionismo. Entidades públicas e

privadas. A engenharia de segurança do trabalho no

contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades

do engenheiro de segurança do trabalho. Acidentes:

Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator

pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente

de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal

e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão.

Riscos das principais atividades laborais.

GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – 32

horas

Ementa: Filosofia da Manutenção: Terminologias;

Conceitos. Confiabilidade: Levantamento de dados;

Confiabilidade aplicada na manutenção; Mantenabilidade:

Conceitos; Ciclo de vida dos equipamentos. Qualidade na

Manutenção: Conceitos; TPM; Qualidade na manutenção.

Análise de Custos na Manutenção: Conceitos (taxas,

juros, fluxo de caixa); Planejamento de custos; Casos de

substituição econômica. Planejamento, Controle e

Gerência de Manutenção.

GESTÃO DA QUALIDADE – 64 horas

Ementa: Qualidade: conceitos e definições. Controle da

Qualidade Total (TQC). Solução de Problemas. Ciclo de

Deming (PDCA). Análise dos modos e efeitos de falhas

(FMEA). Análise da árvore de falhas (FTA). Os quatorze

pontos de Deming. Desdobramento da função qualidade

(QFD). Controle estatístico do processo (CEP). Estratégia

seis sigma.

GESTÃO DE CUSTOS – 32 horas

Ementa: Aspectos introdutórios; Custos de produção;

Métodos de custeio; Sistemas de produção; Custos para

decisão; Custos para formação de preços.

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS CORPORATIVOS – 64

horas

Ementa: A automação da manufatura. Filosofia da

Produção Integrada pelo Computador (CIM). Sistemas

CIM & ERP. A Metodologia IDEF0. Sistemas flexíveis

de manufatura: conceitos. Comércio Eletrônico. Logística

integrada. Organizações virtuais. Internet, Intranet,

Extranet. Sistemas de Informação e de Armazenamento:

Banco de dados, Web-Servers. Integração de sistemas e

de processos. Modelos de Referência. Interoperação de

sistemas: CORBA & DCOM. Interoperação de dados:

XML & XMI. Sistemas de auxílio ao trabalho em grupo

(Groupware e Workgroup). CRM & E-Procurement.

Sistemas de suporte à decisão. Aplicações distribuídas,

móveis e wireless.

LIBRAS – 32 horas

Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância:

cultura e história. Identidade surda. Introdução aos

aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais:

fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita

de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais

observando as diferenças e similaridades existentes entre

esta e a língua Portuguesa.

NORMAS TÉCNICAS – 48 horas

Ementa: Legislação. Conceituação: constituição, lei,

decreto, portaria. Hierarquia: legislação federal, estadual,

municipal. Atribuições do engenheiro de computação e do

engenheiro de controle e automação. Responsabilidade

profissional, trabalhista, civil e criminal. Normas técnicas

sobre o processo de desenvolvimento de software.

Normas técnicas sobre a qualidade de software. Modelos

de governança em tecnologia da informação. Normas

técnicas sobre instalações elétricas de baixa e média

tensão. Normas técnicas sobre painéis e comandos de

automação. Normas técnicas sobre instalações industriais.

SISTEMAS TÉRMICOS – 48 horas

Ementa: Mecanismos de transferência de calor: condução,

convecção e radiação. Condução unidimensional de calor

e aplicações. Análise numérica no estudo da condução.

Fundamentos da convecção natural e forçada. Relações

empíricas para o estudo da convecção. Troca de calor por

radiação entre superfícies negras. Sistemas de

refrigeração. Psicrometria. Condicionamento de ar.

ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Introdução à organização de computadores e

representação de informação na memória. Estudo do

conjunto de instruções de processadores RISCs e CISCs.

Desenvolvimento, implementação e testes de programas

usando linguagens de montagem.

LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE

COMPUTADORES – 32 horas

Ementa: Aplicação prática do conteúdo programático da

disciplina de Arquitetura de Computadores. Experimentos

simulados em software e montagem de bancada de

componentes.

REDES DE COMPUTADORES – 64 horas

Ementa: Noções básicas de redes de computadores: tipos

de enlace, códigos, modos e meios de transmissão. Redes

de computadores: locais, metropolitanas e de longa

distância. Terminologia e aplicações, topologias, modelos

de arquitetura e protocolos. Interconexão de redes. Níveis

de transporte e de aplicação. Redes sem Fio e Redes

Móveis.

LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES –

32 horas

Ementa: Cabeamento de rede local. Equipamentos de

rede: adaptadores de rede, hubs, switches, pontes e

roteadores. Roteamento: algoritmos e protocolos de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

111

roteamento. Redes ATM. Protocolo IP. Protocolo TCP.

Sistemas operacionais de rede e serviços de rede: DHCP,

DNS, FTP. Noções sobre gerenciamento e segurança de

rede. Aplicações de rede: cliente/servidor. Programação

em redes (sockets). Servidor Web.

SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES – 48

horas

Ementa: Políticas de segurança. Planejamento e gerência

de redes. Vulnerabilidade em redes TCP/IP. Tipos de

ataque. Arquiteturas e configuração de Firewalls. Internet

e Intranets. Técnicas Criptográficas. Sistemas de

Detecção de Intrusão.

SISTEMAS OPERACIONAIS – 64 horas

Ementa: Histórico e evolução, tipos, serviços e estrutura

de um sistema operacional. Conceitos de processos:

concorrência, regiões críticas, escalonamento. Conceitos

de espaços de endereçamento e de gerenciamento de

memória, memória virtual, paginação, segmentação.

Sistemas de arquivos: Hierarquia, proteção, organização,

segurança. Gerenciamento de entrada/saída. Estudo de

casos.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 95,

DE 04 DE SETEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre alterações na Estrutura Curricular e no

Projeto Pedagógico, retificação da nomenclatura,

passando de Engenharia de Transporte para Engenharia

de Transportes, e da integralização curricular mínima em

10 semestres e máxima de 15 semestres para

integralização curricular mínima em 8 semestres e

máxima de 12 semestres do Curso de Graduação de

Engenharia de Transportes, bacharelado, presencial, do

Instituto de Engenharia, do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso,

criado pela Resolução Consepe nº 15, de 25 de fevereiro

de 2013.

O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta nos Processo n.º 23108.043583/14-4 E 107/14-

CONSEPE; R E S O L V E: Artigo 1º. Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

as alterações Curriculares e o Projeto Pedagógico de

Curso de Graduação em Engenharia de Transportes, a

retificação da nomenclatura para Engenharia de

Transportes, e a retificação da integralização curricular

mínima em 8 semestres e máxima de 12 semestres do

Curso de Graduação de Engenharia de Transportes,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso; com carga horária de 3.616 (três mil e

seiscentas e dezesseis) horas; com 60 (sessenta) vagas

anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30

(trinta) para o segundo semestre; turno de funcionamento

integral (matutino e vespertino); regime acadêmico

crédito semestral; integralização curricular mínima em 8

semestres e máxima em 12 semestres, conforme Anexos I,

II e III. Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor nesta

data, revogando-se a Resolução Consepe n.º 135/2013,

homologada pela Resolução Consepe n.º 148/2013.

Cuiabá, 04 de setembro de 2014. João Carlos de Souza

Maia - Presidente em exercício do CONSEPE.

NÚCLEOS Componentes Curriculares Carga Horária

BÁSICO

Cálculo I 64

Física I 64

Inovação e Tecnologia 32

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e

Responsabilidade. 64

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64

Algoritmos e Programação de Computadores 64

Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32

Cálculo II 64

Física II 64

Oficina de Iniciação Cientifica 32

Álgebra Linear e Geometria Analítica 96

Química Geral 64

Probabilidade e Estatística 64

Fundamentos de Engenharia Econômica 32

Cálculo III 64

Física III 64

Mecânica Geral e Estática 64

Geometria Descritiva 48

Introdução aos Fenômenos de Transporte 48

Subtotal 1088

PROFISSIONALIZANTE

Materiais de Construção I 64

Geologia para Engenharia de Transportes 64

Topografia 64

Resistência dos Materiais 64

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

112

Hidrologia Aplicada 64

Pesquisa Operacional em Transportes 64

Engenharia de Tráfego 64

SIG em Transportes 64

Desenho Via CAD 64

Mecânica dos Solos I 64

Concreto 64

Subtotal 704

ESPECÍFICO

Sistemas de Transportes e Intermodalidade 64

Projeto de Engenharia I 64

Sistemas de Drenagem 64

Economia em Transportes 64

Projeto de Engenharia II 64

Mecânica dos Solos II 64

Urbanismo e Planejamento Urbano 64

Administração em Transportes 64

Planejamento de Transportes 64

Mobilidade Urbana e Transporte Sustentável 64

Ferrovias I 64

Portos e Hidrovias 64

Geotecnia Ambiental 64

Pavimentação I 64

Trabalho de Conclusão de Curso 32

Fundações em Engenharia de Transportes 64

Aeroportos 64

Sistemas Logísticos em Transportes 64

Pavimentação II 64

Legislação Aplicada 32

Custos, Orçamentos e Programação de Obras 32

Subtotal 1248

Conteúdos de Formação

Complementar

Atividades Complementares

Disciplinas Optativas

Estágio Supervisionado

128

256

192

Subtotal 384

CARGA HORÁRIA TOTAL DO

CURSO 3616

QUADRO COM ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Componente Curricular

Carga Horária Créditos

T P C TOTAL T P C TOTAL

Libras 32 0 0 32 2 0 0 2

Sociologia Urbana 32 0 0 32 2 0 0 2

Lógica para Engenharia 32 0 0 32 2 0 0 2

Aspectos Econômicos e Sociais do Transporte 32 0 0 32 2 0 0 2

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

113

Desenho via CAD II 32 16 16 32 1 1 0 2

Probabilidade e Estatística Avançada para

Engenharia de Transportes 32 0 0 32 2 0 0 2

Programação Avançada de Computadores 32 32 0 64 2 2 0 4

Ergonomia e Segurança do Trabalho 32 0 0 32 2 0 0 2

Matemática Financeira Aplicada à Engenharia de

Transportes 64 0 0 64 4 0 0 4

Fotogrametria e Fotointerpretação 32 0 0 32 2 0 0 2

Materiais de Construção II 32 32 0 64 2 2 0 4

Geoprocessamento 32 0 0 32 2 0 0 2

Introdução à Engenharia de Segurança 32 0 0 32 2 0 0 2

Hidrologia Aplicada II 64 0 0 64 4 0 0 4

Análise Mecanística de Pavimentos 32 0 0 32 2 0 0 2

Planejamento de Canteiros de Obras 32 0 0 32 2 0 0 2

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em

Engenharia 32 0 0 32 2 0 0 2

Gestão em Transportes 32 0 0 32 2 0 0 2

Gerência Logística 32 0 0 32 2 0 0 2

Projeto de Aeroportos 32 0 0 32 2 0 0 2

Supervisão, Operação e Manutenção de Sistemas

de Transportes 32 0 0 32 2 0 0 2

Supervisão, Operação e Manutenção de Terminais

Intermodais 32 0 0 32 2 0 0 2

Tópicos Especiais em Transportes 32 0 0 32 2 0 0 2

Logística no Agronegócio 32 0 0 32 2 0 0 2

Ferrovias II 64 0 0 64 4 0 0 2

Projeto de Portos 32 0 0 32 2 0 0 2

Projeto de Hidrovias e Canais 32 0 0 32 2 0 0 2

Projeto de Pavimento Flexível 32 0 0 32 2 0 0 2

Projeto de Pavimento Rígido 32 0 0 32 2 0 0 2

* 16 horas/aula equivalem a 01(hum) crédito(CR).

** C.H.. = Carga Horária = Carga Horária Semestral das aulas teóricas (T), de laboratório (P) e campo (C),

respectivamente.

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR

Período Componente Curricular

Natureza U.A.O Requisitos Carga Horária Créditos

(Optativa,

Obrigatória)

IEng Pré-requisitos T P C Total T P C Total

Cálculo I Obrigatória IEng - 64 0 0 64 4 0 0 4

Física I Obrigatória IEng - 48 16 0 64 3 1 0 4

Inovação e Tecnologia Obrigatória IEng - 32 0 0 32 2 0 0 2

Meio Ambiente,

Sociedade, Ética e

Responsabilidade.

Obrigatória IEng - 64 0 0 64 4 0 0 4

Desenho Técnico e

Expressão Gráfica Obrigatória IEng - 32 32 0 64 2 2 0 4

Algoritmos e

Programação de

Computadores

Obrigatória IEng - 32 32 0 64 2 2 0 4

Comunicação,

Expressão e Redação

Técnica

Obrigatória IEng - 32 0 0 32 2 0 0 2

SUBTOTAL 384 24

Cálculo II Obrigatória IEng Cálculo I 64 0 0 64 4 0 0 4

Física II Obrigatória IEng Física I 48 16 0 64 3 1 0 4

Oficina de Iniciação

Cientifica Obrigatória IEng - 0 32 0 32 0 2 0 2

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

114

Álgebra Linear e

Geometria Analítica Obrigatória IEng - 96 0 0 96 6 0 0 6

Química Geral Obrigatória IEng - 32 32 0 64 2 2 0 4

Probabilidade e

Estatística Obrigatória IEng - 64 0 0 64 4 0 0 4

Introdução aos

Fenômenos de

Transporte

Obrigatória IEng - 48 0 0 48 3 0 0 3

SUBTOTAL 432 27

Cálculo III Obrigatória IEng Cálculo II 64 0 0 64 4 0 0 4

Física III Obrigatória IEng Física II 48 16 0 64 3 1 0 4

Mecânica Geral e

Estática Obrigatória IEng Física I 64 0 0 64 4 0 0 4

Materiais de Construção

I Obrigatória IEng

Física III e

Cálculo III 32 32 0 64 2 2 0 4

Fundamentos de

Engenharia Econômica Obrigatória IEng - 32 0 0 32 2 0 0 2

Geologia para

Engenharia de

Transportes

Obrigatória IEng

Introdução

aos

Fenômenos

de Transporte

32 32 0 64 2 2 0 4

Topografia Obrigatória IEng Cálculo II 32 32 0 64 2 2 0 4

SUBTOTAL 416 26

Resistência dos

Materiais Obrigatória IEng

Cálculo II,

Física III e

Mecânica

geral e

Estática

64 0 0 64 4 0 0 4

Hidrologia Aplicada Obrigatória IEng

Introdução

aos

Fenômenos

de Transporte

64 0 0 64 4 0 0 4

Pesquisa Operacional

em Transportes Obrigatória IEng

Probabilidade

e Estatística 64 0 0 64 4 0 0 4

Engenharia de Tráfego Obrigatória IEng Probabilidade

e Estatística 32 32

0

64 2 2

0 4

SIG em Transporte Obrigatória IEng

Probabilidade

e Estatística e

Algoritmos e

Programação

de

Computadore

s

32 32

0

64

2 2

0

4

Desenho Via CAD Obrigatória IEng

Algoritmos e

Programação

de

Computadore

s

64 0 0 64 4 0 0 4

Geometria Descritiva Obrigatória IEng

Álgebra

Linear e

Geometria

Analítica;

Cálculo III

32 16

0

48

2 1

0

3

SUBTOTAL 432 27

Mecânica dos Solos I Obrigatória

IEng Materiais de

Construção I

Geologia para

Engenharia

de

Transportes

32 32

0

64 2 2

0

4

Concreto Obrigatória IEng Resistência

dos Materiais 32 32

0 64 2 2

0 4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

115

Sistemas de Transportes

e Intermodalidade Obrigatória

IEng Engenharia

de Tráfego 32 32

0 64 2 2

0 4

Projeto de Engenharia I Obrigatória

IEng Topografia,

Hidrologia

Aplicada,

Geologia para

Engenharia

de

Transportes

32 32

0

64 2 2

0

4

Sistemas de Drenagem Obrigatória IEng Hidrologia

Aplicada, 32 32

0 64 2 2

0 4

Economia em

Transportes Obrigatória

IEng Pesquisa

Operacional

em

Transportes,

Engenharia

de Tráfego

32 32

0

64 2 2

0

4

SUBTOTAL

384

24

Projeto de Engenharia II Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia I,

Sistemas de

Drenagem,

32 32

0

64 2 2

0

4

Mecânica dos Solos II Obrigatória IEng Mecânica dos

Solos I, 32 32

0 64 2 2

0 4

Urbanismo e

Planejamento Obrigatória IEng

SIstemas de

Transportes e

Intermodalida

de, Economia

Em

Transportes

32 32

0

64 2 2

0

4

Administração em

Transportes Obrigatória IEng

Economia em

Transportes,

Pesquisa

Operacional

em

Transportes

64 0 0 64 4 0 0 4

Planejamento de

Transportes Obrigatória IEng

Economia em

Transportes,

Sistemas de

Transportes e

Intermodalida

de

32 32

0

64 2 2

0

4

Mobilidade urbana e

Transporte Sustentável Obrigatória IEng

Economia em

Transportes,

Sistemas de

Transportes e

Intermodalida

de

64 0 0 64 4 0 0 4

SUBTOTAL

384

24

Ferrovias I Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia

II, Mecânica

dos Solos II

32 32

0

64 2 2

0

4

Portos e Hidrovias Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia

II, Mecânica

dos Solos II

32 32

0

64 2 2

0

4

Geotecnia Ambiental Obrigatória IEng

Mecânica dos

Solos II,

Projeto de

Engenharia II

32 32

0

64 2 2

0

4

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

116

Pavimentação I Obrigatória IEng

Mecânica dos

Solos II,

Projeto de

Engenharia II

32 32

0

64 2 2

0

4

Trabalho de Conclusão

de Curso Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia

II, Mecânica

dos Solos II

32 0 0 32 2 0 0 2

Estágio Supervisionado Obrigatória IEng

Planejamento

de

Transportes

32 16

0 0 192 2 10 0 12

SUBTOTAL 480 30

Fundações em

Engenharia de

Transportes

Obrigatória IEng

Mecânica dos

Solos II,

Geotecnia

Ambiental

32 32

0

64 2 2

0

4

Aeroportos Obrigatória IEng

Pavimentação

I,

Planejamento

de

Transportes

64 0 0 64 4 0 0 4

Sistemas Logísticos em

Transportes Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia I,

Planejamento

de

Transportes

32 32

0

64 2 2

0

4

Pavimentação II Obrigatória IEng

Pavimentação

I, Projeto de

Engenharia I

32 32

0

64 2 2

0

4

Legislação Aplicada Obrigatória IEng - 32 0 0 32 2 0 0 2

Custos, Orçamentos e

Programação de obras Obrigatória IEng

Projeto de

Engenharia I 32 0

0 32 2 0

0 2

SUBTOTAL: 320 20

Disciplinas Optativas

256

Atividades Acadêmicas

Complementares

128

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3616

Simbologias: T = carga horária teórica, P = carga horária prática e C = carga horária campo.

ANEXO III

EMENTÁRIO

Cálculo I – 64 horas – O corpo dos números Reais.

Funções Reais de uma variável Real. Limite e

Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de

funções reais de uma variável real: estudo dos máximos e

mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.

Aplicações.

Física I – 64 horas – Vetores e Cinemática em duas e três

dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.

Conservação de energia. Momento linear e sua

conservação. Dinâmica de rotações. Momento angular e

sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.

Inovação e Tecnologia – 32 horas – Ciência e tecnologia.

Inovação tecnológica. Indicadores de inovação

tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias

Tecnológicas. As novas tecnologias e suas implicações

sociais. Áreas de atuação das engenharias: transportes,

química, computação, controle e automação e minas.

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade– 64

horas – Impactos ambientais; Legislação ambiental;

Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e

não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e

sustentabilidade.

Desenho Técnico e Expressão Gráfica – 64 horas -

Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas

e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e

engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de

detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e

secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção.

Aplicações através de computadores.

Algoritmos e Programação de Computadores – 64 horas -

Conceitos básicos de organização de computadores.

Construção de algoritmos e sua representação em

pseudocódigo e linguagens de alto nível.

Desenvolvimento sistemático e implementação de

programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.

Estruturação, depuração, testes e documentação de

programas. Resolução de problemas.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Comunicação, Expressão e Redação Técnica – 32 horas -

A ciência como forma de construção do conhecimento.

Produção e transmissão do conhecimento através da

pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e

pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa.

Disseminação ou publicação dos resultados da pesquisa.

Elaboração de trabalho monográfico. Redação técnica e

científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação

de normas técnicas da ABNT.

Cálculo II – 64 horas - A Antiderivada de uma função.

Integral indefinida e Definida. Técnicas de Integração.

Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações.

Física II – 64 horas - Fluidos. Calor e temperatura. Leis

da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e

ondas.

Oficina de Iniciação Científica – 32 horas - Pesquisa

Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico.

Ciência e Desenvolvimento. Atividades Práticas.

Álgebra Linear e Geometria Analítica – 96 horas –

Vetores. Operação com Vetores. Dependência e

independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto.

Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base.

Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de

Operadores. Cônicas.

Química Geral – 64 horas - Teoria atômica e Molecular.

Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio

Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas

e Soluções.

Probabilidade e Estatística – 64 horas – Estatística

descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição.

Medidas de Dispersão. Técnicas de Amostragem.

Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e contínuas.

Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades

discretas. Distribuições de probabilidade contínuas.

Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação

linear.

Cálculo III – 64 horas - Sequências de números reais.

Séries de números reais. Séries de potência. Equações

Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada

de Laplace.

Física III – 64 horas - Carga elétrica e Campo elétrico.

Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente

elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força

magnética. Indução eletromagnética. Noções de

magnetismo da matéria.

Mecânica Geral e Estática – 64 horas - Revisão de

matrizes. Cálculo vetorial. Mecânica Newtoniana.

Oscilações lineares. Oscilações não lineares e Caos.

Gravitação. Cálculo variacional. Equações de Lagrange e

de Hamilton.

Fundamentos de Engenharia Econômica – 32 horas -

Variável tempo: juros simples, juros compostos.

Matemática financeira. Métodos de amortização.

Equivalência de métodos. Métodos de Decisão.

Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação.

Análise de Projetos.

Geometria Descritiva – 48 horas - Conceitos introdutórios

de Geometria Descritiva. Representação de Monge.

Estudos do ponto, da reta e do plano. Pertinência e

posições relativas. Métodos Descritivos. Interseções.

Introdução ao estudo dos poliedros.

Introdução aos fenômenos de transporte – 48 horas -

Transporte de quantidade de movimento. Transporte de

energia-calor. Transporte de massa. Aplicação da análise

dimensional aos fenômenos de transporte. Resultados

empíricos em fenômenos de transporte. Problemas de

transientes.

Materiais de Construção I – 64 horas - Estrutura dos

materiais. Comportamento mecânico dos materiais.

Tecnologia dos materiais de construção. Materiais

naturais e artificiais. Cimentos, aglomerantes e

argamassas. Agregados, concreto e aditivos. Controle

tecnológico. Materiais betuminosos.

Geologia para Engenharia de Transportes – 64 horas -

Estrutura de terra. Tectônica de placas, origem dos

continentes e formas de relevo. Minerais formadores de

rochas. Rochas magmáticas, sedimentares e

metamórficas. Propriedades geomecânicas das rochas e

solos. Hidrogeologia e hidrogeotecnia. Noções de

Geomorfologia. Processos da dinâmica externa.

Topografia – 64 horas - Medição de distâncias e ângulos.

Orientação Topográfica. Desenho planimétrico. Estudo da

altimetria. Nivelamentos geométrico, estadimétrico e

trigonométrico. Levantamento planialtimétrico.

Representação do relevo. Introdução de software

topográfico.

Resistência dos Materiais – 64 horas - Conceituação de

Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e

Tração. Cálculo de Estruturas Isostáticas Simples e

Associadas. Resistência à Flexão. Estado Hidrostático de

Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais.

Hidrologia Aplicada – 64 horas - Ciclo hidrológico. Bacia

hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial e

infiltração. Evaporação e transpiração. Águas

subterrâneas. Fluviometria. Introdução aos estudos

hidrossedimentométricos.

Pesquisa Operacional em Transportes – 64 horas -

Programação linear. Problemas de transporte. Resolução

gráfica de problemas de programação linear aplicada.

Conceito de otimização. Formulação de problemas de

otimização por meio de modelos de programação linear.

Conceitos de variáveis de folga e variáveis artificiais.

Obtenção de solução básica inicial. Resolução algébrica

de problemas de otimização.

Engenharia de Tráfego – 64 horas - Características do

tráfego. Capacidade das vias. Interseções. Segurança de

tráfego. Sinalização. Estacionamento. Técnicas de

levantamentos de campo. Pesquisas de tráfego.

SIG em Transportes – 64 horas - Introdução à

Geoestatística. Conceitos probabilísticos. Efeito de

informação e efeito suporte. Variável regionalizada e

função aleatória. Aquisição direcionada de dados. Tipos

de tratamento dos dados. Principais softwares

geoestatísticos. Aplicações da geoestatística ao transporte.

Desenho Via CAD – 64 horas – Desenho auxiliado por

computador. Criação de objetos gráficos. Sistema de

coordenadas. Sistemas de visualização. Desenho 2D e 3D.

Dimensionamento. Utilização de bibliotecas.

Mecânica dos Solos I – 64 horas - Mecânica dos Solos no

Brasil. Origem, formação, tipos, química e mineralogia

dos solos. Ensaios de caracterização e métodos de

classificação dos solos. Capilaridade: superficial, altura de

ascensão capilar e importância em engenharia. Fluxo da

água em solos. Classificação granulométrica. Análise

granulométrica por peneiramento e por sedimentação.

Densidade, compactação e CBR.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Concreto – 64 horas - Características e propriedades do

concreto. Flexão simples. Critérios de dimensionamento.

Mecanismos de ruptura. Cisalhamento. Verificação do

concreto; dimensionamento, flexão e cisalhamento.

Torção. Estudo dos pilares.

Sistemas de Transportes e Intermodalidade – 64 horas - A

função transporte. Sistemas de transportes. Movimentação

das cargas. Transporte multimodal. Intermodalidade.

Transporte de passageiros. Corredores de transportes.

Integração dos sistemas de transportes.

Projeto de Engenharia I – 64 horas - Especificações de

projeto executivo. Estudos de traçados. Estudos

geotécnicos. Projeto geométrico. Projeto de

terraplenagem. Compensação de volumes. Localização de

empréstimos e bota-foras. Projeto de interseções e

acessos.

Sistemas de Drenagem – 64 horas - Escoamento

superficial. Sistemas de drenagem. Dispositivos

constituintes. Dimensionamento dos sistemas de

drenagem. Drenagem superficial e subterrânea.

Dispositivos dos sistemas de drenagem. Controle de

erosão. Conservação e manutenção dos sistemas de

drenagem.

Economia em Transportes – 64 horas - Características

fundamentais. Introdução à macroeconomia. Oferta e

demandas agregadas. Novas tecnologias. Introdução à

microeconomia. Economia da engenharia e dos recursos

naturais. Noções de matemática financeira. Avaliação

econômica de projetos de transportes.

Projeto de Engenharia II – 64 horas - Especificações de

projeto executivo. Projeto de pavimentação. Projeto de

drenagem. Projeto de obras complementares. Projeto de

sinalização. Projeto de obras de arte especiais. Projeto de

recuperação de pavimentos e via permanente. Plano de

execução da obra.

Mecânica dos Solos II – 64 horas - Estabilidade dos solos.

Compactação dos solos. Índice de Suporte Califórnia

(CBR). Investigação geotécnicas. Investigações

geotécnicas. Distribuição de tensões em solos.

Compressibilidade dos solos. Resistência ao

cisalhamento.

Urbanismo e Planejamento Urbano – 64 horas - Tipos de

traçados urbanísticos. Urbanização e meio ambiente.

Problemas urbanos socioespaciais. Hierarquia viária.

Perímetro urbano e expansão da cidade. Estatuto da

Cidade. Plano Diretor Participativo. Uso e ocupação do

solo urbano.

Administração em Transportes – 64 horas - Introdução a

Administração. As funções da administração. As

organizações. O controle administrativo. As relações

humanas no processo dos recursos humanos na empresa.

Esquema organizacional de uma empresa de engenharia.

Planejamento de Transportes – 64 horas - Aspectos gerais

do processo de planejamento. Características de demanda

por transportes. Alocação de tráfego. Geração de viagens.

Distribuição de viagens. Divisão modal. Previsão de

demanda. Avaliação dos sistemas de transportes.

Mobilidade Urbana e Transporte Sustentável – 64 horas -

Políticas públicas de mobilidade urbana sustentável.

Sistemas integrados de transportes no meio urbano.

Transportes e sustentabilidade no ambiente urbano.

Inovação e tecnologia em transporte urbano. Transporte,

meio ambiente e sustentabilidade. Qualidade no

transporte público. Plano Diretor Urbano e Legislação.

Indicadores de mobilidade urbana.

Ferrovias I – 64 horas - Via permanente. Esforços sobre a

via. Aparelhos de via. Pátios e terminais. Tração e

aderência. Resistência do trem. Circulação de trens.

Material rodante.

Portos e Hidrovias – 64 horas - Transporte marítimo e

fluvial. Navegação marítima e interior. Embarcações.

Eficiência operacional de berços. Aspectos financeiros e

tarifários dos portos. Obras portuárias e fluviais. Bacias

hidrográficas brasileiras. Integração modal.

Geotecnia Ambiental – 64 horas - Resíduos sólidos.

Transporte de poluentes e contaminantes em solo. Aterros

de resíduos sólidos e aterros sanitários. Contaminação de

solos e águas subterrâneas. Recuperação de áreas

degradadas. Barragens de rejeitos. Reciclagem de rejeitos

industriais. Monitoramento ambiental de obras de

engenharia.

Pavimentação I – 64 horas - Estudos de tráfego e

geotécnicos. Solos e agregados para pavimentação.

Ligantes betuminosos. Misturas betuminosas. Pavimentos

flexíveis. Equipamentos para pavimentação. Pavimentos

rígidos. Drenagem de pavimentos.

Trabalho de Conclusão de Curso – 32 horas - Ciência e

conhecimento científico. Métodos científicos. Pesquisas e

suas classificações. Pesquisas em engenharia de

transporte. Objetivos, problema e hipóteses. Revisão da

literatura. Plano Inicial de Trabalho. Método e materiais.

Estágio Supervisionado – 192 horas - Atividades de

estágio. Lei do estágio. Supervisão na empresa. Seguros e

registros. Serviços de campo. Deslocamentos da sede da

empresa. Relatórios de acompanhamento. Relatório final

do estágio.

Fundações em Engenharia de Transportes – 64 horas -

Projeto de fundações. Programação de investigações

geotécnicas. Fundações superficiais. Fundações

profundas. Comportamento de fundações. Calculo de

recalques de fundações. Análise da interação solo-

estrutura. Escolha de tipo de fundação.

Aeroportos – 64 horas - Sistema de aviação civil no

Brasil. O mercado de transporte aéreo no Brasil.

Princípios de planejamento aeroportuário. Características

das aeronaves. Infraestrutura aeroportuária. Projeto

geométrico. Projeto de pavimentação e drenagem. Zona

de proteção de aeródromos. Noções de ruídos nos

terminais aéreos.

Sistemas Logísticos em Transportes – 64 horas – Centros

de distribuição e terminais de transferência modal. Canais

logísticos. Programa Nacional de Logística e Transporte.

Índices operacionais de transportes. Corredores de

transportes. Movimentação de carga. Custos de

transportes. Transporte multimodal e intermodalidade.

Pavimentação II – 64 horas - Deformabilidade de misturas

asfálticas. Fadiga de misturas asfálticas e cimentadas.

Reciclagem de pavimentos. Conceitos de serventia e

desempenho, avaliação funcional, estrutural e da

segurança. Estratégias de manutenção e reabilitação

(M&R), alternativas e custo- benefício. Métodos de

dimensionamento de reforço de pavimentos,

recapeamento. Método mecanístico de dimensionamento

de pavimentos de rodovias. Introdução aos sistemas de

gerência de pavimentos- SGP.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Legislação Aplicada – 32 horas - Legislação aplicada.

Exercício da profissão de engenheiro de transporte.

Normas jurídicas e comerciais. Controle de construção e

proteção ambiental. Controle federal e regional.

Associações de classe e sindicatos. Contratos de

construção de obras de infraestrutura de transporte.

Normas de segurança no trabalho e encargos trabalhistas.

Licitações e contratação.

Custos, Orçamentos e Programação de Obras – 32 horas -

Introdução à custos e orçamentos. Custos de obras de

infraestrutura. Manual SICRO/DNIT. Taxas incidentes.

Diretas e indiretas. Composição, pesquisas de mercado.

Ajustamentos. Tabela Prefeitura Municipal do Rio de

Janeiro.

Disciplinas Optativas

Libras – 32 horas – Aspectos da Língua de Sinais e sua

importância: cultura e história. Identidade surda.

Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira

de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas

de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de

Sinais observando as diferenças e similaridades existentes

entre esta e a língua Portuguesa.

Sociologia Urbana – 32 horas – O objeto da sociologia

urbana, a diversidade de abordagens, metodologias e

processos de análise dos fatos sociais. Panorama da

literatura acadêmica acerca das relações espaço-

sociedade, percorrendo-se as diversas correntes e

perspectivas de análise espacial. As principais

contribuições da sociologia urbana na análise dos

fenômenos sócioespaciais "na" e "da" cidade. Os novos

fenômenos urbanos decorrentes das mudanças culturais,

econômicas e políticas do mundo contemporâneo, ligadas

à globalização e a reestruturação urbano-industrial, e seus

efeitos no espaço urbano, em particular, nas cidades

brasileiras.

Lógica para Engenharia – 32 horas – Definições:

Características Básicas; Formas de Imprecisão. Conjuntos

Nebulosos. Formatos de Conjuntos Nebulosos.

Operações Lógicas em Conjuntos Nebulosos. Relações e

Composições Fuzzy. Lógica Tradicional. Lógica

Nebulosa. Sistemas nebulosos. Base de Regras. Módulos

de Inferência. Aplicações.

Aspectos Econômicos e Sociais do Transporte – 32 horas

– A função Transporte. Mobilidade. Acessibilidade.

Características dos Sistemas de Transportes.

Estacionamentos. Congestionamentos. Transporte

individual não motorizado.

Desenho via CAD II – 32 horas – Modelagem

Tridimensional. Construção 2D. Construção 3D.

Probabilidade e Estatística Avançada para Engenharia de

Transportes – 32 horas – Inferência indutiva.

Distribuições amostrais. Estatísticas de ordem.

Propriedades dos estimadores. Métodos de estimação

pontual. Procedimentos Bayesianos. Estimação por

intervalo e por região de confiança. Testes de Hipóteses.

Programação Avançada de Computadores – 64 horas –

Linguagem de Programação em Engenharia de

Transportes. Parâmetros básicos de Programação.

Introdução a Modelagens com Matlab.

Ergonomia e Segurança do Trabalho – 32 horas – Estudo

das atividades laborais focando a Segurança no Trabalho

e a preservação da vida do operário

Matemática Financeira Aplicada à Engenharia de

Transportes – 64 horas – O valor do dinheiro no tempo.

Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros.

Descontos. Mercado financeiro e tipos de investimentos.

Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas, Critérios

de Investimentos. Sistemas de amortização.

Fotogrametria e Fotointepretação – 32 horas – Introdução

à fotogrametria. Projeções. Divisão da fotogrametria.

Tipos de fotografias aéreas. Fotografia aérea vertical,

altura de vôo, distância focal e escala. Número de fotos

para cobrir uma área. Estereoscopia. Confronto entre

fotografias aéreas verticais e cartas topográficas. Noções

elementares sobre linhas de referência e Projeção UTM.

Fotointerpretação: Introdução. Dedução. Chaves de

fotointerpretação. Mecanismos de fotointerpretação.

Critérios gerais (tonalidade, textura, tamanho e forma dos

objetos). Critérios de vegetação. Aspecto das redes de

drenagem. Critério dos perfis.

Materiais de Construção II – 64 horas – Elementos de

ciência dos materiais. Introdução ao estudo dos materiais.

Normatização. Estrutura dos materiais. Comportamento

mecânico dos materiais. Tecnologia dos materiais de

construção: metais e liga.

Geoprocessamento – 32 horas – Sistemas de Informações

geográficas. Linhas de referência e coordenadas UTM.

Representações computacionais de mapas. Imagens de

satélite. Modelo numérico de terreno. Mapas cadastrais e

mapas temáticos. Noções de modelagem e análise de

dados.

Introdução à Engenharia de Segurança – 32 horas –

Conceituação de segurança. Normalização de legislação

específica sobre segurança no trabalho. Órgãos

relacionados com segurança no trabalho. Análise

estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes.

Programa de segurança da empresa. Sistemas preventivos

e sistemas de combate de incêndio. Equipamentos de

proteção individual. Segurança em eletricidade. Proteção

de máquinas, equipamentos e ferramentas. Riscos físicos

e químicos. Treinamento geral e específico.

Hidrologia Aplicada II – 64 horas – Escoamento

superficial: fatores influentes; hidrograma. Infiltração;

definição, fases, capacidade de infiltração; fatores de

influentes e determinantes da capacidade de infiltração.

Evaporação e transpiração: definição; fatores influentes;

medição e avaliação. Águas subterâneas. Fluviometria:

cotas, declividade media, regime de escoamento,

fluviogramas, enchentes. Previsão de enchentes.

Análise Mecanística de Pavimentos – 32 horas – Teoria

da elasticidade aplicada a pavimentos. Métodos de cálculo

de tensões e deformações. Deformabilidade de misturas

asfálticas. Módulo de resiliência e ensaios dinâmicos.

Fadiga de misturas asfálticas e cimentadas. Reciclagem de

pavimentos. Métodos de dimensionamento de reforço de

pavimentos, recapeamento. Método mecanístico de

dimensionamento de pavimentos de rodovias. Avaliação

econômica das alternativas.

Planejamento de Canteiros e Obras – 32 horas –

Organização administrativa de um canteiro de obras.

Acompanhamento geral do andamento da obra.

Apropriação e controle na construção. Administração de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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materiais de obra. Administração de pessoal na obra.

Equipamentos na obra. Transporte e movimentação na

obra. Contabilidade na obra. Organização do trabalho.

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Engenharia – 32

horas – Método científico. Noções gerais sobre pesquisa.

Projeto de pesquisa. Gênese de pesquisa e escolha do

assunto. Referencial teórico. Pesquisa bibliográfica.

Gestão em Transportes – 32 horas – Gestão de

Transporte. Análise Comparativa dos Modais. Custos de

Transporte. Fatores que Impactam os Custos do Modal de

Transporte. A importância da Logística.

Gestão em Logística – 32 horas – Os sistemas logísticos e

o operador logístico. Atividades logísticas. Conceito de

operador logístico. Classificação dos operadores

logísticos. Definição de plataforma logística. Elementos

integrantes de uma plataforma logística. A globalização e

a nova visão da logística. Uma nova visão da logística

Projeto de Aeroportos – 32 horas – O Transporte Áereo e

a Aviação Civil. Estrutura, Organização e Controle do

Tráfego Áereo. Plano Diretor do Aeroporto e Requisitos

para Aprovação do Projeto. Plano Geral do Aeroporto.

Projeto Geométrico da Área de Pouso e Terminal.

Dimensionamento dos Pavimentos. Auxílios Visuais.

Supervisão, Operação e Manutenção de Sistemas de

Transportes – 32 horas – Matriz brasileira de transportes.

Índices operacionais de transportes. Corredores de

transportes. Transporte de carga. Movimentação de carga,

características e perfil das principais cargas. Custos de

transportes: tarifas, fretes, taxas e impostos. Transporte

multimodal.

Supervisão, Operação e Manutenção de Terminais

Intermodais – 32 horas – Distribuição Modal. Arranjos de

movimento. Acesso a oficinas. Controle de movimento.

Sistemas de tração. Gerência de material rodante.

Gerência de meio flutuante. Programas de reposição.

Tópicos Especiais em Transportes – 32 horas –

Transporte sustentável. Combustíveis alternativos.

Tecnologia da informação nos transportes. Bilhetagem

eletrônica. Financiamento de transportes. Transporte e

meio ambiente. Pedágio urbano. Transporte em ambiente

urbano.

Lógica no Agronegócio – 32 horas – Canais logístico.

Centros de distribuição. Suprimento de matéria prima.

Perdas no transporte. Terminais multimodais. Tarifas de

fretes. Tarifas de transbordo. Alianças estratégicas

Ferrovias II – 64 horas – Identificação dos elementos

constituintes da via permanente. Características dos

materiais empregados no sublastro, lastro e grade

ferroviária. Formação de trens e ferramentas logísticas

aplicadas nos terminais ferroviários. Operação de

terminais.

Projeto de Portos – 32 horas – Transporte marítimo e

fluvial. Conceitos de portos e hidrovias. Planejamento

portuário e hidroviário Nacional. Navegação marítima e

interior. Embarcações. Eficiência operacional de portos e

hidrovias. Aspectos financeiros e tarifários dos portos.

Obras portuárias

Projeto de Hidrovias e Canais – 32 horas – Transporte

marítimo e fluvial. Conceitos de portos e hidrovias.

Planejamento portuário e hidroviário Nacional.

Navegação marítima e interior. Embarcações. Eficiência

operacional de portos e hidrovias. Aspectos financeiros e

tarifários dos portos. Obras portuárias. Bacias

hidrográficas brasileiras. Obras hidroviárias. Integração

modal.

Projeto de Pavimento Flexível – 32 horas –

Dimensionamento de pavimentos flexíveis. Seleção de

camadas granulares. Equivalência estrutural. Resiliência,

recalques e índice de suporte. Processos de estabilização.

Industrialização de materiais. Critérios de

dimensionamento. Distâncias de transporte. Controle

tecnológico dos serviços de pavimentação.

Projeto de Pavimento Rígido – 32 horas – Recalque e

CBR do subleito. Bases cimentadas. Agregados e

aditivos. Distribuição das cargas por eixo. Método de

dimensionamento PCA/84. Erosão e fadiga. Curvas de

fadiga. Fatores de erosão.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 96,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre posse do discente Vinicius Santos

Fernandes no Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o que

consta no Processo n.º 23108.050524/14-7 e 112/14-

CONSEPE; CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 29 de setembro de 2014,

RESOLVE:Artigo 1o – Empossar o discente Vinicius

Santos Fernandes, para compor o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, em substituição à Conselheira

Lucimara Beserra, como representante dos discentes da

Universidade Federal de Mato Grosso do Campus

Universitário de Cuiabá, com mandato no período de

29/09/14 a 30 de março de 2015. Artigo 2º - Esta

Resolução entra em vigor a partir desta data, revogando-

se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de setembro de 2014. Maria

Lúcia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 97,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 90,

de 03 de setembro de 2014, que aprovou a criação do

curso de pós-graduação lato sensu em Educação de

Jovens e Adultos para a Juventude.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.009687/14-8 e 92/14 – Consepe;RESOLVE:Artigo

1º – Homologar a Resolução Consepe n.º 90, de 03 de

setembro e 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade

Federal de Mato Grosso, a criação do curso de

especialização lato sensu em Educação de Jovens e

Adultos para a Juventude a ser desenvolvido pelo

Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas

e da Terra do Campus Universitário de Cuiabá.Artigo 2º -

Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se

as disposições em contrário.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

121

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de setembro

de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder- Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 98,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 91,

de 04 de setembro de 2014, que aprovou alterações na

Estrutura Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia de Minas, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.0042217/14-1 e 103/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 29 de setembro de 2014;R E S O L V E:

Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe n.º 91, de 04

de setembro de 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, as alterações

Curriculares e o Projeto Pedagógico de Curso de

Graduação em Engenharia de Minas, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso. Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor

nesta data, revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de setembro

de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 99,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 92,

de 04 de setembro de 2014, que aprovou alterações na

Estrutura Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia de Computação, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processo n.º

23108.042209/14-0 e 104/14-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 29 de setembro de 2014; R E S O L V E:

Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe n.º 92, de 04

de setembro de 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e extensão, as alterações

curriculares e o Projeto Pedagógico de Curso de

Graduação em Engenharia de Computação, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso. Artigo 2o. Esta Resolução entra em

vigor nesta data, revogando-se as disposiçoes em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de

setembro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente

do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 100,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 93,

de 04 de setembro de 2014, que aprovou alterações na

Estrutura Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia Química, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processo n.º

23108.042219/14-8 e 105/14-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 29 de setembro de 2014; R E S O L V E:

Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe n.º 93, de 04

de setembro de 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, as alterações

Curriculares e o Projeto Pedagógico de Curso de

Graduação em Engenharia Química, Bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia do Campus

Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal

de Mato Grosso. Artigo 2o. Esta Resolução entra em

vigor nesta data, revogando-se as disposições em

contrário.SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de

setembro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 101,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 94,

de 04 de setembro de 2014, que aprovou alterações na

Estrutura Curricular, na alteração na nomenclatura do

curso de Engenharia de Automação e Controle para

Engenharia de Controle e Automação e no Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de

Controle e Automação, Bacharelado, presencial, do

Instituto de Engenharia do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processo n.º

23108.042877/14-3 e 106/14-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 29, de setembro de 2014; R E S O L V E:

Artigo 1o. Homologar a Resolução Consepe n.º 94, de 04

de setembro de 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, a alterações

Curriculares, a alteração na nomenclatura do curso de

Engenharia de Automação e Controle para Engenharia de

Controle e Automação e o Projeto Pedagógico de Curso

de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

122

Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do

Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade

Federal de Mato Grosso. Artigo 2o. Esta Resolução entra

em vigor nesta data, revogando-se as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de

setembro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente

do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 102,

DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe n.º 95,

de 04 de setembro de 2014, que aprovou alterações na

Estrutura Curricular e no Projeto Pedagógico, retificação

da nomenclatura, passando de Engenharia de Transporte

para Engenharia de Transportes, e da integralização

curricular mínima em 10 semestres e máxima de 15

semestres para integralização curricular mínima em 8

semestres e máxima de 12 semestres do Curso de

Graduação de Engenharia de Transportes, bacharelado,

presencial, do Instituto de Engenharia, do Campus

Universitário de Várzea Grande.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processo n.º

23108.043583/14-4 e 107/14-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 29 de setembro de 2014; R E S O L V E:

Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe n.º 95, de 04

de setembro de 2014, que aprovou, ad referendum do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, as alterações

Curriculares e o Projeto Pedagógico de Curso de

Graduação em Engenharia de Transporte, a retificação da

nomenclatura para Engenharia de Transportes, e a

retificação da integralização curricular mínima em 08

semestres e máxima de 12 semestres do Curso de

Graduação de Engenharia de Transportes, presencial, do

Instituto de Engenharia do Campus Universitário de

Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se as disposições em contrário. SALA DAS

SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 29 de setembro de 2014. Maria

Lúcia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 103,

DE 02 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre normas para a criação de Comitês de Ética

em Pesquisa da UFMT e revoga as Resoluções Consepe

n.º 29, de 02 de junho de 1997 e a 56 de 22 de setembro

de 1997.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos

Processos n.º 23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE; R E S O L V E:

Artigo 1º. Autorizar, ad referendum do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de

Mato Grosso, a criação de Comitês de Ética em Pesquisa

nas Unidades de ensino em todos os campi da

Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 2º. As Unidades interessadas em criar seus

respectivos Comitês de Ética em Pesquisa elaborarão

proposta de criação e o respectivo Regimento Interno e

encaminharão ao Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, que o aprovará em forma de Resolução.

Parágrafo Único. Entende-se por Unidade os Institutos e

Faculdades. No caso dos Hospitais Universitários,

considerando suas peculiaridades e especificidades, ficará

a cargo destes a definição de “Unidade”.

Artigo 3º. Todos os Comitês de Ética em Pesquisa que

vierem a ser criados ficarão obrigatoriamente vinculados

à Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPEq) da Universidade

Federal de Mato Grosso. Artigo 4º. Esta Resolução entra

em vigor a partir desta data, revogando-se as Resoluções

Consepe n.º 29, de 02 de junho de 1997 e n.º 56, de 22 de

setembro de 1997 e demais disposições em contrário.

Cuiabá, 02 de outubro de 2014. Maria Lúcia Cavalli

Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 104,

DE 02 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre criação do Comitê de Ética em Pesquisa

com Seres Humanos da área de Humanidades.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos

Processos n.º 23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE; R E S O L V E:

Artigo 1º. Criar, ad referendum do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato

Grosso, o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos da área de Humanidades vinculado à Pró-

Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Mato

Grosso. Artigo 2º. Fica aprovado o Regimento Interno do

Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da área

de Humanidades, composto de 26 capítulos, distribuídos

em VII capítulos que com esta Resolução é publicado.

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário. Cuiabá,

02 de outubro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM

PESQUISA COM SERES HUMANOS DA ÁREA DE

HUMANIDADES

CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

Artigo 1º - O CEP/Humanidades/UFMT é um órgão

colegiado, de natureza técnico-científica, vinculado à Pró-

reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Mato

Grosso e constituído nos termos das Resoluções nº 466,

de 12 de dezembro de 2012, Resolução n.º 370 de 2007 e

Norma Operacional n.º 001 de 2013 do Conselho

Nacional de Saúde. Tem por finalidade fazer cumprir os

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

123

aspectos éticos das normas vigentes de pesquisa em seres

humanos do Conselho Nacional de Saúde.

Artigo 2º - Ao CEP/Humanidades compete regulamentar,

analisar e fiscalizar a realização de pesquisa envolvendo

seres humanos na UFMT- Campus Cuiabá/MT, no âmbito

das humanidades, seguindo as propostas de diretrizes

éticas internacionais e regulamentadas pelo CONEP para

pesquisas envolvendo seres humanos. Essas pesquisas

serão analisadas e fiscalizadas, se submetidas à apreciação

deste Comitê ou encaminhadas pela CONEP, instruídas

de acordo com a Resolução 466 de 12 de dezembro de

2012 do Conselho Nacional de Saúde.

Parágrafo único - Os membros do CEP têm total

independência de ação no exercício de suas funções no

Comitê, mantendo sob caráter confidencial as

informações recebidas. Não podem sofrer qualquer tipo

de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos

interessados em determinada pesquisa, nem devem estar

submetidos a conflitos de interesses, isentando-se de

qualquer envolvimento financeiro.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Artigo 3º - O Comitê é constituído por um colegiado com

número não inferior a sete membros incluindo

profissionais da área de ciências humanas, sociais e afins,

e também por pelo menos um representante da

comunidade e/ou usuário desta Instituição.

Parágrafo único – É recomendável que pelo menos

metade dos membros possua experiência em pesquisa e

que o Comitê tenha representação multidisciplinar e das

diferentes unidades que encaminham projetos de pesquisa

para análise.

Artigo 4o - A nomeação dos membros do CEP será feita

por meio de portaria assinada pela Pró-Reitoria de

Pesquisa da UFMT - Campus Cuiabá/MT.

§ 1o - O mandato dos membros do CEP será de 3 anos,

com exceção dos representantes da sociedade, que

poderão ser "pro-tempore", sendo permitida a recondução.

§ 2o - Os membros do CEP a serem nomeados serão

encaminhados pelo CEP a partir da indicação dos setores

os quais representam.

§ 3o – Não é recomendável a renovação, a cada ano, de

mais de um terço dos membros do CEP.

§ 4o – A substituição dos membros será requerida através

de comunicação do Comitê às Instituições de origem

(Departamentos, Faculdades, Conselhos etc.), que

deverão designar novos representantes e, no prazo

máximo de 30 dias, indicá-los por ofício ao Comitê. O

mandato dos novos membros terá início na primeira

reunião do mês subsequente à sua indicação.

§ 5o - Os membros do Comitê que faltarem a três

reuniões consecutivas sem justificativa, ou a mais da

metade do número de reuniões ordinárias anuais, serão

excluídos. O Comitê comunicará às instituições de origem

o nome dos membros faltosos, solicitando sua

substituição.

Artigo 5º - O CEP/Humanidades será presidido por um

dos membros, eleito entre seus pares, quando da

realização da primeira reunião de trabalho do Comitê para

a primeira designação, e na última reunião de cada triênio

para as subsequentes. O coordenador eleito será nomeado

pela Vice-Reitoria da UFMT - Campus Cuiabá/MT e o

mandato será de três anos, com possibilidade de

recondução.

Parágrafo único - O Coordenador do CEP/Humanidades

indicará o vice-coordenador entre seus pares à Pró-reitoria

de pesquisa da UFMT.

Artigo 6º - O CEP/Humanidades contará com uma

Secretária, designada pela Pró-reitoria de Pesquisa da

UFMT.

CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 7º - Caberá ao Comitê todas as atribuições

conferidas na Resolução nº 466/2012 do Conselho

Nacional de Saúde, a saber:

a) Avaliar projetos de pesquisa envolvendo seres

humanos (inclusive os multicêntricos, interdisciplinares e

interdepartamentais) e emitir pareceres do ponto de vista

do atendimento dos requisitos da ética garantindo a

integridade e os direitos dos participantes;

b) Emitir parecer no qual se apresente de forma

clara, objetiva e detalhada, a decisão do colegiado, no

prazo máximo de 30 dias;

c) Manter a guarda confidencial de todos os dados

obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento dos

protocolos e dos relatórios completos por cinco anos após

encerramento do estudo, inclusive por meio digital;

d) Expedir instruções com normas técnicas para

orientar os pesquisadores, com respeito a aspectos éticos;

e) Garantir a manutenção dos aspectos éticos de

pesquisa;

f) Zelar pela obtenção de consentimento livre e

esclarecido dos indivíduos ou grupos para sua

participação na pesquisa;

g) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos

através de relatórios anuais dos pesquisadores, nas

situações exigidas pela legislação;

h) Manter comunicação regular e permanente com o

Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS);

i) Desempenhar papel consultivo e educativo,

fomentando a reflexão em torno da ética na pesquisa;

divulgando a Resolução 466/12 - CNS/MS e suas

complementares;

j) Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer

outra parte, denúncia de abusos ou notificação sobre fatos

adversos que possam alterar o curso normal de um estudo,

decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão

do mesmo;

k) Requerer instauração de sindicância à Pró-

reitoria de Pesquisa da UFMT, em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em

havendo comprovação, comunicar à Comissão Nacional

de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde -

CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias.

Artigo 8o – Com base no parecer emitido, cada projeto

será enquadrado em uma das seguintes categorias:

a) Aprovado;

b) Com pendência - quando o CEP considerar

necessária a correção do protocolo apresentado e solicitar

uma revisão específica, modificações ou informações

relevantes que deverão ser atendidas em 30 (trinta) dias

pelos pesquisadores;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

124

c) Retirado - quando, transcorrido o prazo, o

protocolo permanece pendente, ou por solicitação do

pesquisador;

d) Não aprovado;

e) Aprovado e encaminhado - com o devido parecer

consubstanciado, para apreciação pela CONEP/MS, em

caso de área temática especial ou por critério do CEP.

CAPÍTULO IV - DO FUNCIONAMENTO

Artigo 9º - O CEP/Humanidades/UFMT se reunirá uma

(01) vez ao mês, em data previamente agendada na

primeira reunião do ano, das 8:00 às 10:00 horas, em

sessão ordinária, ou em caráter extraordinário, quando o

número de projetos para análise for elevado ou quando

convocado pelo Coordenador ou pela maioria de seus

membros.

§ 1º - A reunião do CEP instalar-se-á e deliberará em

primeira e segunda chamadas com a presença equivalente

da maioria simples dos seus membros. Em terceira e

última chamada, a reunião terá início com qualquer

número de membros.

§ 2º - As deliberações tomadas "ad referendum" deverão

ser encaminhadas ao Plenário do CEP para deliberação

deste, na primeira sessão seguinte.

§ 3º - É facultado ao Coordenador e aos membros do

Comitê solicitar reexame de qualquer decisão exarada na

reunião anterior, justificando possível ilegalidade,

inadequação técnica ou de outra natureza.

§ 4º - As votações serão nominais e as deliberações serão

tomadas por maioria simples dos presentes.

§ 5º - Os membros de outros campi da instituição deverão

ter assegurada a participação nas reuniões ordinárias

através de recursos das unidades a que representam.

Artigo 10 - A sequência das reuniões do CEP será a

seguinte:

a) Abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em

caso de sua ausência, pelo substituto;

b) Verificação de presença dos membros titulares e

de existência de "quorum";

c) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

d) Informes;

e) Apresentação, discussão e votação dos pareceres;

f) Encerramento da sessão.

Parágrafo Único - Em caso de urgência ou de relevância

de alguma matéria, o CEP, por voto da maioria, poderá

alterar a sequência estabelecida neste artigo.

Artigo 11 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve

submetê-lo à discussão, dando a palavra aos membros que

a solicitarem.

§ 1º - O membro que não se julgar suficientemente

esclarecido quanto à matéria em exame, poderá pedir

vistas do expediente, propor diligências ou adiamento da

discussão da votação.

§ 2º - O prazo de vistas será de até a realização da

próxima reunião ordinária.

§ 3º - Após entrar em pauta, a matéria deverá ser,

obrigatoriamente, vota¬da no prazo máximo de até duas

reuniões.

Artigo 12 - Ao Coordenador compete dirigir, coordenar e

supervisionar as atividades do Comitê e, especificamente:

a) Representar o Comitê em suas relações internas e

externas;

b) Instalar o Comitê e presidir as reuniões plenárias;

c) Promover a convocação das reuniões;

d) Indicar membros para realização de estudos,

levantamentos e emissão de pareceres necessários à

consecução da finalidade do Comitê;

e) Tomar parte nas discussões e votações e, quando

for o caso, exercer direito do voto de desempate;

f) Suscitar pronunciamento do CEP quanto às

questões relativas aos projetos de pesquisa;

g) Elaborar resoluções decorrentes de deliberações

do Comitê e "ad referendum" deste, nos casos de

manifesta urgência;

h) Encaminhar solicitação de alteração de dados, de

recondução de novos membros e de renovação do registro

de cadastro do CEP à CONEP quando necessário.

Parágrafo Único - Na ausência do Coordenador, as

atribuições serão desempenhadas por um dos membros

presentes, eleito pela plenária.

Artigo 13 - Aos Membros do CEP compete:

a) Estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias

que lhes forem atribuídas pelo Coordenador;

b) Comparecer às reuniões ordinárias, proferindo

voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de

matérias em discussão;

c) Requerer votação de matéria em regime de

urgência;

d) Verificar a instrução dos procedimentos

estabelecidos, a documentação e registro dos dados

gerados no decorrer do processo, o acervo de dados

obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios

parciais e finais do processo;

e) Desempenhar atribuições que lhes forem

designadas pelo Coordenador;

f) Apresentar proposições sobre as questões

atinentes ao Comitê.

Parágrafo Único - O membro do Comitê deverá se

declarar impedido de emitir pareceres ou participar do

processo de tomada de decisão na análise de protocolo de

pesquisa em que estiver diretamente ou indiretamente

envolvido.

Artigo 14 - À Secretaria do CEP compete:

a) Receber e validar documentos dos projetos na

Plataforma Brasil e indicar o relator para análise;

b) Elaborar a ata das reuniões;

c) Encaminhar o expediente;

d) Providenciar o cumprimento das diligências

determinadas;

e) Elaborar documentos a ser encaminhados à

CONEP/MS e outras unidades;

f) Lavrar as atas de reuniões do Comitê;

g) Providenciar, por determinação do Coordenador,

a convocação das sessões extraordinárias;

Artigo 15 - Aos Pesquisadores compete:

a) Apresentar o protocolo da pesquisa a ser

realizado, devidamente instruído ao CEP, aguar¬dando o

pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;

b) Desenvolver o projeto conforme delineado;

c) Elaborar e apresentar os relatórios parciais e final

ao CEP;

d) Apresentar dados solicitados pelo CEP a

qualquer momento;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

125

e) Manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos,

após o termino da pesquisa, as fichas individuais e todos

os demais documentos recomendados pelo CEP;

f) Comunicar ao CEP a interrupção do projeto.

CAPÍTULO V - DO PROTOCOLO DE PESQUISA

Artigo 16 - Os Protocolos de Pesquisa sujeitos à análise

do CEP serão encaminhados à Secretaria do Comitê

através da Plataforma Brasil, instruídos, quando

aplicáveis, com os seguintes documentos:

I - Folha de rosto: dados do projeto, do pesquisador e

compromisso da instituição proponente em respeitar os

preceitos éticos;

II - Descrição da pesquisa, conforme listado na

Plataforma Brasil:

a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem

testadas;

b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem

a pesquisa;

c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de

pesquisa (material e métodos, casuística, resultados

esperados e bibliografia);

d) Análise crítica de riscos e benefícios;

e) Cronograma da pesquisa, a partir da aprovação;

f) Explicação das responsabilidades do

pesquisador, do orientador, da Instituição, do promotor e

do patrocinador;

g) Explicitação de critérios para suspender ou

encerrar a pesquisa;

h) Local da pesquisa;

i) Demonstrativo da existência de infra-estrutura

necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender

eventuais problemas dela resultantes;

j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa:

recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor

da remuneração do pesquisador;

k) Explicitação de acordo pré-existente quanto à

propriedade das informações geradas;

l) Declaração de que os resultados da pesquisa

poderão ser tornados públicos, sejam eles favoráveis ou

não, se houver interesse de uma das partes;

m) Declaração sobre o uso e destinação do material

e/ou dados coletados;

III - Informações relativas aos sujeitos da pesquisa:

a) Descrição das características da população a

estudar;

b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente

os sujeitos da pesquisa;

c) Identificação das fontes de material de pesquisa;

d) Descrição dos planos para o recrutamento de

indivíduos e os procedimentos a serem seguidos, com

critérios de inclusão e exclusão;

e) Apresentação do “termo de consentimento livre e

esclarecido” para a pesquisa, incluindo informações sobre

as circunstâncias sob as quais o consentimento será

obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da

informação a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;

f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua

probabilidade e gravidade e medidas para proteção ou

minimização de qualquer risco eventual;

g) Descrição dos benefícios diretos (aos

participantes) e indiretos (para a comunidade);

h) Apresentação da previsão de ressarcimento de

gastos aos sujeitos da pesquisa.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17 - O CEP/Humanidades/UFMT deverá estar

registrado na CONEP/MS.

Artigo 18 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidas

pelo Coordenador do CEP e/ou consultadas à CONEP.

Artigo 19 - O CEP/Humanidades/UFMT convidará

pessoas ou entidades que possam colaborar com o

desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar

necessário, podendo criar Sub-Comissões para assuntos

específicos.

Artigo 20 - O relator ou qualquer membro poderá

requerer ao Coordenador, a qualquer tempo, que solicite o

encaminhamento ou diligências de processos ou de

consultas a outras pessoas ou instituições públicas ou

privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa

ou informações necessárias à solução dos assuntos que

lhes forem distribuídos, bem como solicitar o

comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para

prestar esclarecimentos.

Artigo 21 - É vedada a revelação dos nomes dos Relatores

designados para a análise dos Protocolos de Pesquisa.

Artigo 22 - A responsabilidade do pesquisador é

indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos

e legais.

Artigo 23 - Uma vez aprovado o projeto, o

CEP/Humanidades/UFMT passa a ser co-responsável no

que se refere aos aspectos éticos da pesquisa.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 24 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento lnterno serão dirimidos

pelo Coordenador do CEP.

Artigo 25 - O presente Regimento Interno poderá ser

alterado pelo CEP/Humanidades/UFMT após discussão e

votação na plenária.

Artigo 26 - Este Regimento Interno entrará em vigor na

data de sua aprovação pelo Colegiado do

CEP/Humanidades e pelo CONSEPE/UFMT, revogando-

se as disposições em contrário.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 105,

DE 02 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre criação do Comitê de Ética em Pesquisa

com Seres Humanos da área de Saúde – CEP-Saúde.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos

Processos n.º 23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE; R E S O L V E:

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

126

Artigo 1º. Criar, ad referendum do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato

Grosso, o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos da área de Saúde, vinculado à Pró-Reitoria de

Pesquisa da Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 2º. Fica aprovado o Regimento Interno do Comitê

de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da área de

Saúde, composto de 26 capítulos, distribuídos em VII

capítulos que com esta Resolução é publicado.

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário. Cuiabá,

02 de outubro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM

PESQUISA COM SERES HUMANOS DA ÁREA DE

SAÚDE DA UFMT – CEP-SAUDE

CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

Artigo 1º - O CEP-SAUDE é um órgão colegiado, de

natureza técnica-científica, vinculado à Pró-reitoria de

Pesquisa da UFMT e constituído nos termos da Resolução

n.º 466/2012, Resolução n.º 370/2007 do Conselho

Nacional de Saúde e suas complementares. Tem por

finalidade fazer cumprir os aspectos éticos das normas

vigentes de pesquisa em seres humanos do Conselho

Nacional de Saúde.

Artigo 2º - Ao CEP-SAUDE compete regulamentar,

analisar e fiscalizar a realização de pesquisa clínica e

experimental envolvendo seres humanos nas

faculdades/institutos da área de saúde da UFMT seguindo

as propostas de diretrizes éticas internacionais para

pesquisas biomédicas envolvendo seres humanos. Serão

também analisadas e fiscalizadas, se submetidas à

apreciação deste Comitê, as pesquisas a serem realizadas

em outras unidades da UFMT que ainda não tenham CEP

próprio ou encaminhadas pela CONEP, instruídas de

acordo com a Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012

do Conselho Nacional de Saúde.

Parágrafo único - Os membros do CEP têm total

independência de ação no exercício de suas funções no

Comitê, mantendo sob caráter confidencial as

informações recebidas. Não podem sofrer qualquer tipo

de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos

interessados em determinada pesquisa, não devem estar

submetidos a conflitos de interesses isentando-se de

qualquer envolvimento financeiro.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Artigo 3º - O Comitê é constituído por um colegiado com

número não inferior a sete membros incluindo

profissionais da área da saúde, ciências exatas e também

por pelo menos um representante da comunidade e/ou

usuário desta Instituição ou indicado pelo Conselho

Municipal ou Estadual de Saúde.

Parágrafo único – É recomendável que pelo menos

metade dos membros possua experiência em pesquisa e

que o Comitê tenha representação multidisciplinar e das

diferentes áreas que encaminham projetos de pesquisa

para análise.

Artigo 4o - A nomeação dos membros do CEP será feita

através de portaria assinada pelo Pró-Reitor de Pesquisa

da UFMT.

§ 1o - O mandato dos membros do CEP será de 3 anos,

com exceção dos representantes da sociedade que poderão

ser "pro-tempore", sendo permitida a recondução.

§ 2o - Os membros do CEP a serem nomeados serão

encaminhados pelo CEP a partir da indicação dos setores

aos quais representam.

§ 3o – Não é recomendável a renovação, a cada ano de

mais de um terço dos membros do CEP.

§ 4o – A substituição dos membros será requerida através

de comunicação do Comitê às Instituições de origem

(Departamentos, Faculdades, Conselhos, etc.) que

deverão designar novos representantes e, no prazo

máximo de 30 dias, indicá-los por ofício ao Comitê. O

mandato dos novos membros terá início na primeira

reunião do mês subsequente à sua indicação.

§ 5o - Os membros do Comitê que faltarem a três

reuniões consecutivas sem justificativa, ou mais da

metade do número de reuniões ordinárias anuais, serão

excluídos. O Comitê comunicará às instituições de origem

o nome dos membros faltosos, solicitando sua

substituição.

Artigo 5º - O CEP/SAÚDE será presidido por um dos

membros, eleito entre seus pares, quando da realização da

primeira reunião de trabalho do Comitê para a primeira

designação, e na última reunião de cada triênio para as

subsequentes. O coordenador eleito será nomeado pelo

Pró-reitor de Pesquisa da UFMT, o mandato será de três

anos, com possibilidade de recondução.

§ 1º - O Coordenador do CEP/SAÚDE indicará o vice-

coordenador dentre seus pares.

Artigo 6º - O CEP/SAÚDE funcionará diariamente e

contará com um funcionário administrativo designado e

exclusivo para as atividades do CEP.

CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 7º - Caberá ao Comitê todas as atribuições

conferidas na Resolução nº 466/2012, a saber:

a) Avaliar projetos de pesquisa envolvendo seres

humanos (inclusive os multicêntricos, interdisciplinares e

interdepartamentais) e emitir pareceres do ponto de vista

do atendimento dos requisitos da ética garantindo a

integridade e os direitos dos participantes;

b) Emitir parecer no qual se apresente de forma

clara, objetiva e detalhada, a decisão do colegiado, no

prazo máximo de 30 dias;

c) Manter a guarda confidencial de todos os dados

obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento dos

protocolos e dos relatórios completos por cinco anos após

encerramento do estudo, inclusive por meio digital;

d) Expedir instruções com normas técnicas para

orientar os pesquisadores, com respeito a aspectos éticos;

e) Garantir a manutenção dos aspectos éticos de

pesquisa;

f) Zelar pela obtenção de consentimento livre e

esclarecido dos indivíduos ou grupos para sua

participação na pesquisa;

g) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos

através de relatórios anuais dos pesquisadores, nas

situações exigidas pela legislação;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

127

h) Manter comunicação regular e permanente com o

Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS);

i) Desempenhar papel consultivo e educativo,

fomentando a reflexão em torno da ética na pesquisa;

divulgando a Resolução 466/12 CNS/MS e suas

complementares;

j) Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer

outra parte, denúncia de abusos ou notificação sobre fatos

adversos que possam alterar o curso normal de um estudo,

decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão

do mesmo;

k) Requerer instauração de sindicância à pró-

reitoria de Pesquisa da UFMT, em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em

havendo comprovação, comunicar à Comissão Nacional

de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde -

CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias.

CAPÍTULO IV - DO FUNCIONAMENTO

Artigo 8º - O CEP/SAÚDE se reunirá uma (01) vez ao

mês, em data previamente agendada na primeira reunião

do ano, em sessão ordinária, ou em caráter extraordinário,

quando o número de projetos para análise for elevado ou

quando convocado pelo Coordenador ou pela maioria de

seus membros.

§ 1º - A reunião do CEP instalar-se-á e deliberará em

primeira e segunda chamadas com a presença de no

mínimo 50% dos seus membros.

§ 2º - É facultado ao Coordenador e aos membros do

Comitê solicitar reexame de qualquer decisão exarada na

reunião anterior, justificando possível ilegalidade,

inadequação técnica ou de outra natureza.

§ 3º - As votações serão nominais e as deliberações serão

tomadas por maioria simples dos presentes.

Artigo 9º - A sequência das reuniões do CEP será a

seguinte:

a) Abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em

caso de sua ausência, pelo substituto;

b) Verificação de presença dos membros titulares e

de existência de "quórum";

c) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

d) Informes;

e) Apresentação, discussão e votação dos pareceres;

f) Encerramento da sessão.

Parágrafo Único - Em caso de urgência ou de relevância

de alguma matéria, o CEP, por voto da maioria, poderá

alterar a sequência estabelecida neste artigo.

Artigo 10 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve

submetê-lo à discussão, dando a palavra aos membros que

a solicitarem.

Parágrafo único - Após entrar em pauta, a matéria deverá

ser, obrigatoriamente, vota¬da no prazo máximo de até

duas reuniões.

Artigo 11 – Com base no parecer emitido, cada projeto

será enquadrado em uma das seguintes categorias:

a) Aprovado;

b) Não aprovado

c) Pendência - quando o CEP considerar necessária

a correção do protocolo apresentado e solicitar uma

revisão específica, modificações ou informações

relevantes que deverão ser atendidas em 30 (trinta) dias

pelos pesquisadores;

d) Retirado - quando, transcorrido o prazo, o

protocolo permanece pendente, ou por solicitação do

pesquisador;

Artigo 12 - Ao Coordenador compete dirigir, coordenar e

supervisionar as atividades do Comitê e, especificamente:

a) Representar o Comitê em suas relações internas e

ex¬ternas;

b) Instalar o Comitê e presidir as reuniões plenárias;

c) Promover a convocação das reuniões;

d) Indicar membros para realização de estudos,

levantamentos e emissão de pareceres necessários à

consecução da finalidade do Comitê;

e) Tomar parte nas discussões e votações e, quando

for o caso, exercer direito do voto de desempate;

f) Suscitar pronunciamento do CEP quanto às

questões relativas aos projetos de pesquisa;

g) Encaminhar solicitação de alteração de dados, de

recondução de novos membros e de renovação do registro

de cadastro do CEP à CONEP quando necessário.

Parágrafo Único - Na ausência do Coordenador, as

atribuições serão desempenhadas por um dos membros

presente, eleito pela plenária.

Artigo 13 - Aos Membros do CEP compete:

a) Estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias

que lhes forem atribuídas pelo Coordenador;

b) Comparecer às reuniões ordinárias, proferindo

voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de

matérias em discussão;

c) Verificar a instrução dos procedimentos

estabelecidos, a documentação e registro dos dados

gerados no decorrer do processo, o acervo de dados

obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios

parciais e finais do processo;

d) Desempenhar atribuições que lhes forem

designadas pelo Coordenador;

e) Apresentar proposições sobre as questões

atinentes ao Comitê.

Parágrafo Único - O membro do Comitê deverá se

declarar impedido de emitir pareceres ou participar do

processo de tomada de decisão na análise de protocolo de

pesquisa em que estiver diretamente ou indiretamente

envolvido.

Artigo 14 - À Secretaria do CEP compete:

a) Receber e validar documentos dos projetos na

Plataforma Brasil e indicar o relator para análise;

b) Elaborar a ata das reuniões;

c) Encaminhar o expediente;

d) Providenciar o cumprimento das diligências

determinadas;

e) Elaborar documentos a ser encaminhados à

CONEP/MS e outras unidades;

f) Lavrar as atas de reuniões do Comitê;

g) Providenciar, por determinação do Coordenador,

a convocação das sessões extraordinárias;

Artigo 15 - Aos Pesquisadores compete:

a) Apresentar o protocolo da pesquisa a ser

realizado, devidamente instruído ao CEP, aguar¬dando o

pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;

b) Desenvolver o projeto conforme delineado;

c) Elaborar e apresentar os relatórios parciais e final

ao CEP;

d) Apresentar dados solicitados pelo CEP a

qualquer momento;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

128

e) Manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos,

após o termino da pesquisa, as fichas individuais e todos

os demais documentos recomendados pelo CEP;

f) Comunicar ao CEP a interrupção do projeto.

CAPÍTULO V - DO PROTOCOLO DE PESQUISA

Artigo 16 - Os Protocolos de Pesquisa sujeitos à análise

do CEP serão encaminhados à Secretaria do Comitê

através da Plataforma Brasil, instruídos, quando

aplicáveis, com os seguintes documentos:

I - Folha de rosto: dados do projeto, do pesquisador e

compromisso da instituição proponente em respeitar os

preceitos éticos;

II - Descrição da pesquisa, conforme listado na

Plataforma Brasil:

a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem

testadas;

b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem

a pesquisa;

c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de

pesquisa (material e métodos, casuística, resultados

esperados e bibliografia);

d) Análise crítica de riscos e benefícios;

e) Cronograma da pesquisa, informando a duração

total e as diferentes etapas da pesquisa com compromisso

explícito do pesquisador de que a pesquisa somente será

iniciada a partir da aprovação pelo sistema CEP/CONEP;

f) Explicação das responsabilidades do

pesquisador, do orientador, da Instituição, do promotor e

do patrocinador;

g) Explicitação de critérios para suspender ou

encerrar a pesquisa;

h) Local da pesquisa;

i) Demonstrativo da existência de infra-estrutura

necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender

eventuais problemas dela resultantes;

j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa:

recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor

da remuneração do pesquisador;

k) Explicitação de acordo pré-existente quanto à

propriedade das informações geradas;

l) Declaração de que os resultados da pesquisa

poderão ser tornados públicos, sejam eles favoráveis ou

não, se houver interesse de uma das partes;

m) Declaração sobre o uso e destinação do material

e/ou dados coletados;

n) Declaração para uso de imagem.

III - Informações relativas aos sujeitos da pesquisa:

a) Descrição das características da população a

estudar;

b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente

os sujeitos da pesquisa;

c) Identificação das fontes de material de pesquisa;

d) Descrição dos planos para o recrutamento de

indivíduos e os procedimentos a serem seguidos, com

critérios de inclusão e exclusão;

e) Apresentação do “termo de consentimento livre e

esclarecido” para a pesquisa, incluindo informações sobre

as circunstâncias sob as quais o consentimento será

obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da

informação a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;

f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua

probabilidade e gravidade e medidas para proteção ou

minimização de qualquer risco eventual;

g) Descrição dos benefícios diretos ao participantes

e indiretos (para a comunidade);

h) Apresentação da previsão de ressarcimento de

gastos aos sujeitos da pesquisa.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17 - O CEP/SAÚDE deverá estar registrado na

CONEP/MS.

Artigo 18 - Os casos omissos, e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento Interno, serão dirimidas

pelo Coordenador do CEP ou consultadas à CONEP.

Artigo 19 - O CEP/SAÚDE convidará pessoas ou

entidades que possam colaborar com o desenvolvimento

dos seus trabalhos, sempre que julgar necessário, podendo

criar Sub-comissões para assuntos específicos.

Artigo 20 - O relator ou qualquer membro poderá

requerer ao Coordenador, a qualquer tempo, que solicite o

encaminhamento ou diligências de processos ou de

consultas a outras pessoas ou instituições públicas ou

privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa

ou informações necessárias à solução dos assuntos que

lhes forem distribuídos, bem como solicitar o

comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para

prestar esclarecimentos.

Artigo 21 - É vedada a revelação dos nomes dos relatores

designados para a análise dos protocolos de pesquisa.

Artigo 22 - A responsabilidade do pesquisador é

indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos

e legais.

Artigo 23 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP/SAÚDE

passa a ser co-responsável no que se refere aos aspectos

éticos da pesquisa.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 24 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento lnterno serão dirimidos

pelo Coordenador do CEP.

Artigo 25 - O presente Regimento Interno poderá ser

alterado pelo CEP/SAÚDE após discussão e votação na

plenária.

Artigo 26 - Este Regimento Interno entrará em vigor na

data de sua aprovação pelo Colegiado do CEP/SAÚDE e

do Conselho de Ensino e Pesquisa da, revogando-se as

disposições em contrário.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 106,

DE 23 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre ampliação de vagas nos cursos de graduação

da UFMT.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o Art. 53º, da lei

nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; o disposto no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), aprovado pela

Resolução CONSUNI Nº 15, de 11 de outubro de 2007;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

129

que os Institutos e Faculdades foram consultados e

aprovaram a ampliação de vagas;

a necessidade de disponibilizar o quadro de vagas da

UFMT para 2015 para o Sistema de Seleção Unificada –

Sisu, que deve ser efetivado até 30 de outubro de 2014.

o que consta no Processos n.º 23108.046459/14-1 e

130/14-Consepe; RESOLVE. Artigo 1º - Aprovar, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

a ampliação de mais 412 (quatrocentos e doze) vagas nos

cursos de graduação ofertados nos campi de Cuiabá,

Rondonópolis, Araguaia, Sinop e Várzea Grande,

conforme quadro anexo. Artigo 2º. Esta Resolução entra

em vigor nesta data, ficando revogadas as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 23 de

ooutubro de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder - Presidente

do CONSEPE.

QUADRO DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

GEOGRAFIA, licenciatura 4

LETRAS, licenciatura 4

COMUNICAÇÃO SOCIAL-Jornalismo, bacharelado 4

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

CURSO VAGAS AMPLIADAS

PEDAGOGIA, licenciatura 10

PSICOLOGIA, bacharelado 6

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

GEOGRAFIA, licenciatura 3

SERVIÇO SOCIAL, bacharelado 3

HISTÓRIA, licenciatura 20

FILOSOFIA, licenciatura 3

FILOSOFIA, bacharelado 3

CIÊNCIAS SOCIAIS, licenciatura 5

CIÊNCIAS SOCIAIS, bacharelado 5

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

EDUCAÇÃO FÍSICA, licenciatura 5

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ADMINISTRAÇÃO, bacharelado 6

CIÊNCIAS CONTÁBEIS, bacharelado 6

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

130

FACULDADE DE DIREITO

FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

AGRONOMIA, bacharelado 6

ZOOTECNIA, bacharelado 10

FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA FLORESTAL, bacharelado 6

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

QUÍMICA, bacharelado 6

QUÍMICA, licenciatura 10

GEOLOGIA, bacharelado 3

MATEMÁTICA, licenciatura 6

FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA TECNOLOGIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA CIVIL, bacharelado 3

ENGENHARIA ELÉTRICA, bacharelado 4

ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, bacharelado 6

ARQUITETURA E URBANISMO, bacharelado 3

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, licenciatura 3

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

EDUCAÇÃO FÍSICA, licenciatura 6

EDUCAÇÃO FÍSICA, bacharelado 6

INSTITUTO DE FÍSICA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

DIREITO, bacharelado 10

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

131

FÍSICA, licenciatura 20

FÍSICA, bacharelado 20

FACULDADE DE ECONOMIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS ECONOMICAS, bacharelado 6

INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, bacharelado 12

SISTEMA DE INFORMAÇÃO, bacharelado 12

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

PEDAGOGIA, licenciatura 3

LETRAS- Português, licenciatura 3

LETRAS Inglês, licenciatura 3

CIÊNCIAS CONTÁBEIS, bacharelado 6

BIBLIOTECONOMIA, bacharelado 3

GEOGRAFIA, licenciatura 10

CIÊNCIAS ECONÔMICAS, bacharelado 6

ADMINISTRAÇÃO, bacharelado 8

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

MATEMÁTICA, licenciatura 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, licenciatura 3

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, bacharelado 3

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLOGICAS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

132

ENGENHARIA MECÂNICA, bacharelado 6

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL, bacharelado 6

ZOOTECNIA, bacharelado 6

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO SINOP

INSTITUTOS DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS NAT. E MAT. –QUÍMICA, licenciatura 22

CIÊNCIAS NAT. E MAT. -FÍSICA, licenciatura 22

CIÊNCIAS NAT. E MAT-MATEMÁTICA, licenciatura 22

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

INSTITUTO DE ENGENHARIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, bacharelado 3

ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE, bacharelado 3

ENGENHARIA DE TRANSPORTE, bacharelado 3

ENGENHARIA QUÍMICA, bacharelado 3

ENGENHARIA DE MINAS, bacharelado 3

RESUMO

CAMPUS VAGAS AMPLIADAS

Campus Universitário do Araguaia 17

Campus Universitário de Cuiabá 228

Campus Universitário de Rondonópolis 86

Campus Universitário de Sinop 66

Campus Universitário de Várzea Grande 15

TOTAL 412

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 107, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

133

Dispõe sobre posse dos conselheiros representantes dos

técnicos administrativos.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.059158/2014-05 e 126/14-Consepe; RESOLVE:

Artigo 1º - Empossar os técnicos administrativos Adalmar

Rosana de Pinho Furtado, Keila Cristina Pinheiro

Antunes, Luzia da Silva Arruda, Paulo Silva Ribeiro e

Leila Cristina de Oliveira Silva para comporem o

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, como

representantes dos técnicos administrativos da

Universidade Federal de Mato Grosso, com mandato de

dois anos a contar desta data. Artigo 2º. Esta Resolução

entra em vigor nesta data, ficando revogadas as

disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

em Cuiabá, 10 de novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli

Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 108,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre posse do discente Diego Augusto Nunes

Rezende no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.056368/2014-33 e 120/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar o discente Diego Augusto Nunes

Rezende, para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, como representante dos discentes da

Universidade Federal de Mato Grosso do Campus

Universitário de Araguaia, com mandato de 1 (um) ano, a

contar desta data. Artigo 2º - Esta Resolução entra em

vigor a partir desta data, revogando-se as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de

novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder-

residente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 109, DE 10 DE

NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre posse do discente Ronaldo Santos Costa no

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

eCONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.707161/2014-39 e 137/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar o discente Ronaldo Santos Costa,

para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

como representante dos discentes da Universidade Federal

de Mato Grosso do Campus Universitário do Sinop, com

mandato de 1 (um) ano, a contar desta data.Artigo 2º -

Esta Resolução entra em vigor a partir desta data,

revogando-se as disposições em contrário.SALA DAS

SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro de 2014.

Maria Lucia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 110,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre posse da docente Márcia dos Santos Ferreira

no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.059229/2014-08 e 125/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar a docente Márcia dos Santos

Ferreira, para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, como representante dos coordenadores de pós-

graduação, da Universidade Federal de Mato Grosso, com

mandato de 2 (dois) anos, a contar desta data. Artigo 2º -

Esta Resolução entra em vigor a partir desta data,

revogando-se as disposições em contrário. SALA DAS

SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro de 2014.

Maria Lucia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 111,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre posse do docente Paulo Afonso Rossignoli

no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.060739/2014-81 e 131/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada no dia 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º – Empossar o docente Paulo Afonso Rossignoli,

para compor o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

como representante da Faculdade de Nutrição, da

Universidade Federal de Mato Grosso, com mandato de

dois anos a contar desta data. Artigo 2º - Esta Resolução

entra em vigor a partir desta data, revogando-se as

disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

em Cuiabá, 10 de novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli

Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 112

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

134

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe nº 106,

de 23 de outubro de 2014, que aprovou a ampliação de

vagas nos cursos de graduação da UFMT.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o Art. 53º, da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996; CONSIDERANDO o disposto no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aprovado

pela Resolução CONSUNI Nº 15, de 11 de outubro de

2007; CONSIDERANDO que os Institutos e Faculdades

foram consultados e aprovaram a ampliação de vagas;

CONSIDERANDO a necessidade de disponibilizar o

quadro de vagas da UFMT para 2015 para o Sistema de

Seleção Unificada – Sisu, que deve ser efetivado até 30 de

outubro de 2014; CONSIDERANDO o que consta no

Processos n.º 23108.046459/14-1 e 130/14 - Consepe,

RESOLVE: Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe

nº 106, de 23 de outubro de 2014, que aprovou, ad

referendum, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

a ampliação de mais 412 (quatrocentos e doze) vagas nos

cursos de graduação ofertados nos campi de Cuiabá,

Rondonópolis, Araguaia, Sinop e Várzea Grande,

conforme quadro anexo. Artigo 2º. Esta Resolução entra

em vigor nesta data, ficando revogadas as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de

novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE.

QUADRO DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

GEOGRAFIA, licenciatura 4

LETRAS, licenciatura 4

COMUNICAÇÃO SOCIAL-Jornalismo, bacharelado 4

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

CURSO VAGAS AMPLIADAS

PEDAGOGIA, licenciatura 10

PSICOLOGIA, bacharelado 6

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

GEOGRAFIA, licenciatura 3

SERVIÇO SOCIAL, bacharelado 3

HISTÓRIA, licenciatura 20

FILOSOFIA, licenciatura 3

FILOSOFIA, bacharelado 3

CIÊNCIAS SOCIAIS, licenciatura 5

CIÊNCIAS SOCIAIS, bacharelado 5

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

EDUCAÇÃO FÍSICA, licenciatura 5

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ADMINISTRAÇÃO, bacharelado 6

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

135

FACULDADE DE DIREITO

FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

AGRONOMIA, bacharelado 6

ZOOTECNIA, bacharelado 10

FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA FLORESTAL, bacharelado 6

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

QUÍMICA, bacharelado 6

QUÍMICA, licenciatura 10

GEOLOGIA, bacharelado 3

MATEMÁTICA, licenciatura 6

FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA TECNOLOGIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA CIVIL, bacharelado 3

ENGENHARIA ELÉTRICA, bacharelado 4

ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, bacharelado 6

ARQUITETURA E URBANISMO, bacharelado 3

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, licenciatura 3

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

EDUCAÇÃO FÍSICA, licenciatura 6

EDUCAÇÃO FÍSICA, bacharelado 6

CIÊNCIAS CONTÁBEIS, bacharelado 6

CURSO VAGAS AMPLIADAS

DIREITO, bacharelado 10

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

136

INSTITUTO DE FÍSICA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

FÍSICA, licenciatura 20

FÍSICA, bacharelado 20

FACULDADE DE ECONOMIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS ECONOMICAS, bacharelado 6

INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, bacharelado 12

SISTEMA DE INFORMAÇÃO, bacharelado 12

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

PEDAGOGIA, licenciatura 3

LETRAS- Português, licenciatura 3

LETRAS Inglês, licenciatura 3

CIÊNCIAS CONTÁBEIS, bacharelado 6

BIBLIOTECONOMIA, bacharelado 3

GEOGRAFIA, licenciatura 10

CIÊNCIAS ECONÔMICAS, bacharelado 6

ADMINISTRAÇÃO, bacharelado 8

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

MATEMÁTICA, licenciatura 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, licenciatura 3

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, bacharelado 3

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLOGICAS

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

137

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA MECÂNICA, bacharelado 6

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL, bacharelado 6

ZOOTECNIA, bacharelado 6

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO SINOP

INSTITUTOS DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS

CURSO VAGAS AMPLIADAS

CIÊNCIAS NAT. E MAT. –QUÍMICA, licenciatura 22

CIÊNCIAS NAT. E MAT. -FÍSICA, licenciatura 22

CIÊNCIAS NAT. E MAT-MATEMÁTICA, licenciatura 22

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

INSTITUTO DE ENGENHARIA

CURSO VAGAS AMPLIADAS

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, bacharelado 3

ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE, bacharelado 3

ENGENHARIA DE TRANSPORTE, bacharelado 3

ENGENHARIA QUÍMICA, bacharelado 3

ENGENHARIA DE MINAS, bacharelado 3

RESUMO

CAMPUS VAGAS AMPLIADAS

Campus Universitário do Araguaia 17

Campus Universitário de Cuiabá 228

Campus Universitário de Rondonópolis 86

Campus Universitário de Sinop 66

Campus Universitário de Várzea Grande 15

TOTAL 412

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 113,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre inclusão de datas no Calendário Acadêmico

2014.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

23108.055837/2014-05 e 123/14 – Consepe;

23108.062637/2014-09 e 133/14 – Consepe;

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada em 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º. Incluir no Calendário Acadêmico de 2014,

aprovado pela Resolução Consepe nº 153, de 28 de

janeiro de 2014, as seguintes datas: Novembro 2014:

17 Publicação do edital para preenchimento de

vagas remanescentes nos cursos de graduação da UFMT

por meio de transferência facultativa e admissão de

graduados para o ano letivo 2015.

Fevereiro 2015

27 Abertura do sistema acadêmico, on-line, para

confirmação de matrícula pelo aluno, na dos cursos na

modalidade à distância – EaD.

Março 2015

05 Fechamento do sistema acadêmico, on-line, para

confirmação de matrícula, pelo

aluno dos cursos na modalidade à distância – EaD.

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor nesta data,

ficando revogadas as disposições em contrário. SALA

DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro

de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder - Presidente do

CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 114

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe nº 103,

de 02 de outubro de 2014, que aprovou as normas para a

criação de Comitês de Ética em Pesquisa da UFMT.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE;R E S O L V E:

Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe nº 103, de 02

de outubro de 2014, do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso, que

aprovou a criação de Comitês de Ética em Pesquisa nas

Unidades de ensino em todos os campi da Universidade

Federal de Mato Grosso. Artigo 2º. As Unidades

interessadas em criar seus respectivos Comitês de Ética

em Pesquisa elaborarão proposta de criação e o respectivo

Regimento Interno e encaminharão ao Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, que o aprovará em forma de

Resolução.Parágrafo Único. Entende-se por Unidade os

Institutos e Faculdades. No caso dos Hospitais

Universitários, considerando suas peculiaridades e

especificidades, ficará a cargo destes a definição de

“Unidade”. Artigo 3º. Todos os Comitês de Ética em

Pesquisa que vierem a ser criados ficarão

obrigatoriamente vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa

(PROPEq) da Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 4º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as Resoluções Consepe n.º 29, de 02

de junho de 1997 e n.º 56, de 22 de setembro de 1997 e

demais disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro de 2014.

Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do CONSEPE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 115

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe nº

104/2014 de criação do Comitê de Ética em Pesquisa com

Seres Humanos da área de Humanidades.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos

Processos n.º 23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE; R E S O L V E:

Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe nº 104, de 02

de outubro de 2014, que aprovou o Comitê de Ética em

Pesquisa com Seres Humanos da área de Humanidades,

vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade

Federal de Mato Grosso. Artigo 2º. Fica aprovado o

Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa com

Seres Humanos da área de Humanidades, composto de 26

artigos, distribuídos em 08 capítulos, que com esta

Resolução é publicado. Artigo 3º. Esta Resolução entra

em vigor a partir desta data, revogando-se as disposições

em contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO

DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10

de novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM

PESQUISA COM SERES HUMANOS DA ÁREA DE

HUMANIDADES

CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

Artigo 1º - O CEP/Humanidades/UFMT é um órgão

colegiado, de natureza técnico-científica, vinculado à Pró-

reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Mato

Grosso e constituído nos termos das Resoluções nº 466,

de 12 de dezembro de 2012, Resolução n.º 370 de 2007 e

Norma Operacional n.º 001 de 2013 do Conselho

Nacional de Saúde. Tem por finalidade fazer cumprir os

aspectos éticos das normas vigentes de pesquisa em seres

humanos do Conselho Nacional de Saúde.

Artigo 2º - Ao CEP/Humanidades compete regulamentar,

analisar e fiscalizar a realização de pesquisa envolvendo

seres humanos na UFMT- Campus Cuiabá/MT, no âmbito

das humanidades, seguindo as propostas de diretrizes

éticas internacionais e regulamentadas pelo CONEP para

pesquisas envolvendo seres humanos. Essas pesquisas

serão analisadas e fiscalizadas, se submetidas à apreciação

deste Comitê ou encaminhadas pela CONEP, instruídas

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

139

de acordo com a Resolução 466 de 12 de dezembro de

2012 do Conselho Nacional de Saúde.

Parágrafo único - Os membros do CEP têm total

independência de ação no exercício de suas funções no

Comitê, mantendo sob caráter confidencial as

informações recebidas. Não podem sofrer qualquer tipo

de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos

interessados em determinada pesquisa, nem devem estar

submetidos a conflitos de interesses, isentando-se de

qualquer envolvimento financeiro.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Artigo 3º - O Comitê é constituído por um colegiado com

número não inferior a sete membros incluindo

profissionais da área de ciências humanas, sociais e afins,

e também por pelo menos um representante da

comunidade e/ou usuário desta Instituição.

Parágrafo único – É recomendável que pelo menos

metade dos membros possua experiência em pesquisa e

que o Comitê tenha representação multidisciplinar e das

diferentes unidades que encaminham projetos de pesquisa

para análise.

Artigo 4o - A nomeação dos membros do CEP será feita

por meio de portaria assinada pela Pró-Reitoria de

Pesquisa da UFMT - Campus Cuiabá/MT.

§ 1o - O mandato dos membros do CEP será de 3 anos,

com exceção dos representantes da sociedade, que

poderão ser "pro-tempore", sendo permitida a recondução.

§ 2o - Os membros do CEP a serem nomeados serão

encaminhados pelo CEP a partir da indicação dos setores

os quais representam.

§ 3o – Não é recomendável a renovação, a cada ano, de

mais de um terço dos membros do CEP.

§ 4o – A substituição dos membros será requerida através

de comunicação do Comitê às Instituições de origem

(Departamentos, Faculdades, Conselhos etc.), que

deverão designar novos representantes e, no prazo

máximo de 30 dias, indicá-los por ofício ao Comitê. O

mandato dos novos membros terá início na primeira

reunião do mês subsequente à sua indicação.

§ 5o - Os membros do Comitê que faltarem a três

reuniões consecutivas sem justificativa, ou a mais da

metade do número de reuniões ordinárias anuais, serão

excluídos. O Comitê comunicará às instituições de origem

o nome dos membros faltosos, solicitando sua

substituição.

Artigo 5º - O CEP/Humanidades será presidido por um

dos membros, eleito entre seus pares, quando da

realização da primeira reunião de trabalho do Comitê para

a primeira designação, e na última reunião de cada triênio

para as subsequentes. O coordenador eleito será nomeado

pela Vice-Reitoria da UFMT - Campus Cuiabá/MT e o

mandato será de três anos, com possibilidade de

recondução.

Parágrafo único - O Coordenador do CEP/Humanidades

indicará o vice-coordenador entre seus pares à Pró-reitoria

de pesquisa da UFMT.

Artigo 6º - O CEP/Humanidades contará com uma

Secretária, designada pela Pró-reitoria de Pesquisa da

UFMT.

CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 7º - Caberá ao Comitê todas as atribuições

conferidas na Resolução nº 466/2012 do Conselho

Nacional de Saúde, a saber:

a) Avaliar projetos de pesquisa envolvendo seres

humanos (inclusive os multicêntricos, interdisciplinares e

interdepartamentais) e emitir pareceres do ponto de vista

do atendimento dos requisitos da ética garantindo a

integridade e os direitos dos participantes;

b) Emitir parecer no qual se apresente de forma

clara, objetiva e detalhada, a decisão do colegiado, no

prazo máximo de 30 dias;

c) Manter a guarda confidencial de todos os dados

obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento dos

protocolos e dos relatórios completos por cinco anos após

encerramento do estudo, inclusive por meio digital;

d) Expedir instruções com normas técnicas para

orientar os pesquisadores, com respeito a aspectos éticos;

e) Garantir a manutenção dos aspectos éticos de

pesquisa;

f) Zelar pela obtenção de consentimento livre e

esclarecido dos indivíduos ou grupos para sua

participação na pesquisa;

g) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos

através de relatórios anuais dos pesquisadores, nas

situações exigidas pela legislação;

h) Manter comunicação regular e permanente com o

Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS);

i) Desempenhar papel consultivo e educativo,

fomentando a reflexão em torno da ética na pesquisa;

divulgando a Resolução 466/12 - CNS/MS e suas

complementares;

j) Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer

outra parte, denúncia de abusos ou notificação sobre fatos

adversos que possam alterar o curso normal de um estudo,

decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão

do mesmo;

k) Requerer instauração de sindicância à Pró-

reitoria de Pesquisa da UFMT, em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em

havendo comprovação, comunicar à Comissão Nacional

de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde -

CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias.

Artigo 8o – Com base no parecer emitido, cada projeto

será enquadrado em uma das seguintes categorias:

a) Aprovado;

b) Com pendência - quando o CEP considerar

necessária a correção do protocolo apresentado e solicitar

uma revisão específica, modificações ou informações

relevantes que deverão ser atendidas em 30 (trinta) dias

pelos pesquisadores;

c) Retirado - quando, transcorrido o prazo, o

protocolo permanece pendente, ou por solicitação do

pesquisador;

d) Não aprovado;

e) Aprovado e encaminhado - com o devido parecer

consubstanciado, para apreciação pela CONEP/MS, em

caso de área temática especial ou por critério do CEP.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

140

CAPÍTULO IV - DO FUNCIONAMENTO

Artigo 9º - O CEP/Humanidades/UFMT se reunirá uma

(01) vez ao mês, em data previamente agendada na

primeira reunião do ano, das 08h00min às 10h00min

horas, em sessão ordinária, ou em caráter extraordinário,

quando o número de projetos para análise for elevado ou

quando convocado pelo Coordenador ou pela maioria de

seus membros.

§ 1º - A reunião do CEP instalar-se-á e deliberará em

primeira e segunda chamadas com a presença equivalente

da maioria simples dos seus membros. Em terceira e

última chamada, a reunião terá início com qualquer

número de membros.

§ 2º - As deliberações tomadas "ad referendum" deverão

ser encaminhadas ao Plenário do CEP para deliberação

deste, na primeira sessão seguinte.

§ 3º - É facultado ao Coordenador e aos membros do

Comitê solicitar reexame de qualquer decisão exarada na

reunião anterior, justificando possível ilegalidade,

inadequação técnica ou de outra natureza.

§ 4º - As votações serão nominais e as deliberações serão

tomadas por maioria simples dos presentes.

§ 5º - Os membros de outros campi da instituição deverão

ter assegurada a participação nas reuniões ordinárias

através de recursos das unidades a que representam.

Artigo 10 - A sequência das reuniões do CEP será a

seguinte:

a) Abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em

caso de sua ausência, pelo substituto;

b) Verificação de presença dos membros titulares e

de existência de quórum;

c) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

d) Informes;

e) Apresentação, discussão e votação dos pareceres;

f) Encerramento da sessão.

Parágrafo Único - Em caso de urgência ou de relevância

de alguma matéria, o CEP, por voto da maioria, poderá

alterar a sequência estabelecida neste artigo.

Artigo 11 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve

submetê-lo à discussão, dando a palavra aos membros que

a solicitarem.

§ 1º - O membro que não se julgar suficientemente

esclarecido quanto à matéria em exame, poderá pedir

vistas do expediente, propor diligências ou adiamento da

discussão da votação.

§ 2º - O prazo de vistas será de até a realização da

próxima reunião ordinária.

§ 3º - Após entrar em pauta, a matéria deverá ser,

obrigatoriamente, vota¬da no prazo máximo de até duas

reuniões.

Artigo 12 - Ao Coordenador compete dirigir, coordenar e

supervisionar as atividades do Comitê e, especificamente:

a) Representar o Comitê em suas relações internas e

ex¬ternas;

b) Instalar o Comitê e presidir as reuniões plenárias;

c) Promover a convocação das reuniões;

d) Indicar membros para realização de estudos,

levantamentos e emissão de pareceres necessários à

consecução da finalidade do Comitê;

e) Tomar parte nas discussões e votações e, quando

for o caso, exercer direito do voto de desempate;

f) Suscitar pronunciamento do CEP quanto às

questões relativas aos projetos de pesquisa;

g) Elaborar resoluções decorrentes de deliberações

do Comitê e "ad referendum" deste, nos casos de

manifesta urgência;

h) Encaminhar solicitação de alteração de dados, de

recondução de novos membros e de renovação do registro

de cadastro do CEP à CONEP quando necessário.

Parágrafo Único - Na ausência do Coordenador, as

atribuições serão desempenhadas por um dos membros

presentes, eleito pela plenária.

Artigo 13 - Aos Membros do CEP compete:

a) Estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias

que lhes forem atribuídas pelo Coordenador;

b) Comparecer às reuniões ordinárias, proferindo

voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de

matérias em discussão;

c) Requerer votação de matéria em regime de

urgência;

d) Verificar a instrução dos procedimentos

estabelecidos, a documentação e registro dos dados

gerados no decorrer do processo, o acervo de dados

obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios

parciais e finais do processo;

e) Desempenhar atribuições que lhes forem

designadas pelo Coordenador;

f) Apresentar proposições sobre as questões

atinentes ao Comitê.

Parágrafo Único - O membro do Comitê deverá se

declarar impedido de emitir pareceres ou participar do

processo de tomada de decisão na análise de protocolo de

pesquisa em que estiver diretamente ou indiretamente

envolvido.

Artigo 14 - À Secretaria do CEP compete:

a) Receber e validar documentos dos projetos na

Plataforma Brasil e indicar o relator para análise;

b) Elaborar a ata das reuniões;

c) Encaminhar o expediente;

d) Providenciar o cumprimento das diligências

determinadas;

e) Elaborar documentos a ser encaminhados à

CONEP/MS e outras unidades;

f) Lavrar as atas de reuniões do Comitê;

g) Providenciar, por determinação do Coordenador,

a convocação das sessões extraordinárias;

Artigo 15 - Aos Pesquisadores compete:

a) Apresentar o protocolo da pesquisa a ser

realizado, devidamente instruído ao CEP, aguar¬dando o

pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;

b) Desenvolver o projeto conforme delineado;

c) Elaborar e apresentar os relatórios parciais e final

ao CEP;

d) Apresentar dados solicitados pelo CEP a

qualquer momento;

e) Manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos,

após o termino da pesquisa, as fichas individuais e todos

os demais documentos recomendados pelo CEP;

f) Comunicar ao CEP a interrupção do projeto.

CAPÍTULO V - DO PROTOCOLO DE PESQUISA

Artigo 16 - Os Protocolos de Pesquisa sujeitos à análise

do CEP serão encaminhados à Secretaria do Comitê

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

141

através da Plataforma Brasil, instruídos, quando

aplicáveis, com os seguintes documentos:

I - Folha de rosto: dados do projeto, do pesquisador e

compromisso da instituição proponente em respeitar os

preceitos éticos;

II - Descrição da pesquisa, conforme listado na

Plataforma Brasil:

a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem

testadas;

b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem

a pesquisa;

c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de

pesquisa (material e métodos, casuística, resultados

esperados e bibliografia);

d) Análise crítica de riscos e benefícios;

e) Cronograma da pesquisa, a partir da aprovação;

f) Explicação das responsabilidades do

pesquisador, do orientador, da Instituição, do promotor e

do patrocinador;

g) Explicitação de critérios para suspender ou

encerrar a pesquisa;

h) Local da pesquisa;

i) Demonstrativo da existência de infraestrutura

necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender

eventuais problemas dela resultantes;

j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa:

recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor

da remuneração do pesquisador;

k) Explicitação de acordo pré-existente quanto à

propriedade das informações geradas;

l) Declaração de que os resultados da pesquisa

poderão ser tornados públicos, sejam eles favoráveis ou

não, se houver interesse de uma das partes;

m) Declaração sobre o uso e destinação do material

e/ou dados coletados;

III - Informações relativas aos sujeitos da pesquisa:

a) Descrição das características da população a

estudar;

b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente

os sujeitos da pesquisa;

c) Identificação das fontes de material de pesquisa;

d) Descrição dos planos para o recrutamento de

indivíduos e os procedimentos a serem seguidos, com

critérios de inclusão e exclusão;

e) Apresentação do “termo de consentimento livre e

esclarecido” para a pesquisa, incluindo informações sobre

as circunstâncias sob as quais o consentimento será

obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da

informação a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;

f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua

probabilidade e gravidade e medidas para proteção ou

minimização de qualquer risco eventual;

g) Descrição dos benefícios diretos (aos

participantes) e indiretos (para a comunidade);

h) Apresentação da previsão de ressarcimento de

gastos aos sujeitos da pesquisa.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17 - O CEP/Humanidades/UFMT deverá estar

registrado na CONEP/MS.

Artigo 18 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidas

pelo Coordenador do CEP e/ou consultadas à CONEP.

Artigo 19 - O CEP/Humanidades/UFMT convidará

pessoas ou entidades que possam colaborar com o

desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar

necessário, podendo criar Subcomissões para assuntos

específicos.

Artigo 20 - O relator ou qualquer membro poderá

requerer ao Coordenador, a qualquer tempo, que solicite o

encaminhamento ou diligências de processos ou de

consultas a outras pessoas ou instituições públicas ou

privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa

ou informações necessárias à solução dos assuntos que

lhes forem distribuídos, bem como solicitar o

comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para

prestar esclarecimentos.

Artigo 21 - É vedada a revelação dos nomes dos Relatores

designados para a análise dos Protocolos de Pesquisa.

Artigo 22 - A responsabilidade do pesquisador é

indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos

e legais.

Artigo 23 - Uma vez aprovado o projeto, o

CEP/Humanidades/UFMT passa a ser corresponsável no

que se refere aos aspectos éticos da pesquisa.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 24 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidos

pelo Coordenador do CEP.

Artigo 25 - O presente Regimento Interno poderá ser

alterado pelo CEP/Humanidades/UFMT após discussão e

votação na plenária.

Artigo 26 - Este Regimento Interno entrará em vigor na

data de sua aprovação pelo Colegiado do

CEP/Humanidades e pelo CONSEPE/UFMT, revogando-

se as disposições em contrário.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 116,

DE 02 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre homologação da Resolução Consepe nº 105,

de 02 de outubro de 2014, de criação do Comitê de Ética

em Pesquisa com Seres Humanos da área de Saúde –

CEP-Saúde.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos

Processos n.º 23108.038892/14-5 - 91/14-CONSEPE e

23108.038607/14-8 – 93/14 - CONSEPE;R E S O L V E:

Artigo 1º. Homologar a Resolução Consepe nº 105, de 02

de outubro de 2014, que criou o Comitê de Ética em

Pesquisa com Seres Humanos da área de Saúde,

vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade

Federal de Mato Grosso. Artigo 2º. Fica aprovado o

Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa com

Seres Humanos da área de Saúde, composto de 26 artigos,

distribuídos em 7 capítulos, que com esta Resolução é

publicado.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

142

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, revogando-se as disposições em contrário.

Cuiabá, 10 de novembro de 2014.

Maria Lúcia Cavalli Neder

Presidente do CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM

PESQUISA COM SERES HUMANOS DA ÁREA DE

HUMANIDADES

CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

Artigo 1º - O CEP/Humanidades/UFMT é um órgão

colegiado, de natureza técnico-científica, vinculado à Pró-

reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Mato

Grosso e constituído nos termos das Resoluções nº 466,

de 12 de dezembro de 2012, Resolução n.º 370 de 2007 e

Norma Operacional n.º 001 de 2013 do Conselho

Nacional de Saúde. Tem por finalidade fazer cumprir os

aspectos éticos das normas vigentes de pesquisa em seres

humanos do Conselho Nacional de Saúde.

Artigo 2º - Ao CEP/Humanidades compete regulamentar,

analisar e fiscalizar a realização de pesquisa envolvendo

seres humanos na UFMT- Campus Cuiabá/MT, no âmbito

das humanidades, seguindo as propostas de diretrizes

éticas internacionais e regulamentadas pelo CONEP para

pesquisas envolvendo seres humanos. Essas pesquisas

serão analisadas e fiscalizadas, se submetidas à apreciação

deste Comitê ou encaminhadas pela CONEP, instruídas

de acordo com a Resolução 466 de 12 de dezembro de

2012 do Conselho Nacional de Saúde.

Parágrafo único - Os membros do CEP têm total

independência de ação no exercício de suas funções no

Comitê, mantendo sob caráter confidencial as

informações recebidas. Não podem sofrer qualquer tipo

de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos

interessados em determinada pesquisa, nem devem estar

submetidos a conflitos de interesses, isentando-se de

qualquer envolvimento financeiro.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Artigo 3º - O Comitê é constituído por um colegiado com

número não inferior a sete membros incluindo

profissionais da área de ciências humanas, sociais e afins,

e também por pelo menos um representante da

comunidade e/ou usuário desta Instituição.

Parágrafo único – É recomendável que pelo menos

metade dos membros possua experiência em pesquisa e

que o Comitê tenha representação multidisciplinar e das

diferentes unidades que encaminham projetos de pesquisa

para análise.

Artigo 4o - A nomeação dos membros do CEP será feita

por meio de portaria assinada pela Pró-Reitoria de

Pesquisa da UFMT - Campus Cuiabá/MT.

§ 1o - O mandato dos membros do CEP será de 3 anos,

com exceção dos representantes da sociedade, que

poderão ser "pro-tempore", sendo permitida a recondução.

§ 2o - Os membros do CEP a serem nomeados serão

encaminhados pelo CEP a partir da indicação dos setores

os quais representam.

§ 3o – Não é recomendável a renovação, a cada ano, de

mais de um terço dos membros do CEP.

§ 4o – A substituição dos membros será requerida através

de comunicação do Comitê às Instituições de origem

(Departamentos, Faculdades, Conselhos etc.), que

deverão designar novos representantes e, no prazo

máximo de 30 dias, indicá-los por ofício ao Comitê. O

mandato dos novos membros terá início na primeira

reunião do mês subsequente à sua indicação.

§ 5o - Os membros do Comitê que faltarem a três

reuniões consecutivas sem justificativa, ou a mais da

metade do número de reuniões ordinárias anuais, serão

excluídos. O Comitê comunicará às instituições de origem

o nome dos membros faltosos, solicitando sua

substituição.

Artigo 5º - O CEP/Humanidades será presidido por um

dos membros, eleito entre seus pares, quando da

realização da primeira reunião de trabalho do Comitê para

a primeira designação, e na última reunião de cada triênio

para as subsequentes. O coordenador eleito será nomeado

pela Vice-Reitoria da UFMT - Campus Cuiabá/MT e o

mandato será de três anos, com possibilidade de

recondução.

Parágrafo único - O Coordenador do CEP/Humanidades

indicará o vice-coordenador entre seus pares à Pró-reitoria

de pesquisa da UFMT.

Artigo 6º - O CEP/Humanidades contará com uma

Secretária, designada pela Pró-reitoria de Pesquisa da

UFMT.

CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 7º - Caberá ao Comitê todas as atribuições

conferidas na Resolução nº 466/2012 do Conselho

Nacional de Saúde, a saber:

a) Avaliar projetos de pesquisa envolvendo seres

humanos (inclusive os multicêntricos, interdisciplinares e

interdepartamentais) e emitir pareceres do ponto de vista

do atendimento dos requisitos da ética garantindo a

integridade e os direitos dos participantes;

b) Emitir parecer no qual se apresente de forma

clara, objetiva e detalhada, a decisão do colegiado, no

prazo máximo de 30 dias;

c) Manter a guarda confidencial de todos os dados

obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento dos

protocolos e dos relatórios completos por cinco anos após

encerramento do estudo, inclusive por meio digital;

d) Expedir instruções com normas técnicas para

orientar os pesquisadores, com respeito a aspectos éticos;

e) Garantir a manutenção dos aspectos éticos de

pesquisa;

f) Zelar pela obtenção de consentimento livre e

esclarecido dos indivíduos ou grupos para sua

participação na pesquisa;

g) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos

através de relatórios anuais dos pesquisadores, nas

situações exigidas pela legislação;

h) Manter comunicação regular e permanente com o

Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS);

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

143

i) Desempenhar papel consultivo e educativo,

fomentando a reflexão em torno da ética na pesquisa;

divulgando a Resolução 466/12 - CNS/MS e suas

complementares;

j) Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer

outra parte, denúncia de abusos ou notificação sobre fatos

adversos que possam alterar o curso normal de um estudo,

decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão

do mesmo;

k) Requerer instauração de sindicância à Pró-

reitoria de Pesquisa da UFMT, em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em

havendo comprovação, comunicar à Comissão Nacional

de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde -

CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias.

Artigo 8o – Com base no parecer emitido, cada projeto

será enquadrado em uma das seguintes categorias:

a) Aprovado;

b) Com pendência - quando o CEP considerar

necessária a correção do protocolo apresentado e solicitar

uma revisão específica, modificações ou informações

relevantes que deverão ser atendidas em 30 (trinta) dias

pelos pesquisadores;

c) Retirado - quando, transcorrido o prazo, o

protocolo permanece pendente, ou por solicitação do

pesquisador;

d) Não aprovado;

e) Aprovado e encaminhado - com o devido parecer

consubstanciado, para apreciação pela CONEP/MS, em

caso de área temática especial ou por critério do CEP.

CAPÍTULO IV - DO FUNCIONAMENTO

Artigo 9º - O CEP/Humanidades/UFMT se reunirá uma

(01) vez ao mês, em data previamente agendada na

primeira reunião do ano, das 08h00min às 10h00min

horas, em sessão ordinária, ou em caráter extraordinário,

quando o número de projetos para análise for elevado ou

quando convocado pelo Coordenador ou pela maioria de

seus membros.

§ 1º - A reunião do CEP instalar-se-á e deliberará em

primeira e segunda chamadas com a presença equivalente

da maioria simples dos seus membros. Em terceira e

última chamada, a reunião terá início com qualquer

número de membros.

§ 2º - As deliberações tomadas "ad referendum" deverão

ser encaminhadas ao Plenário do CEP para deliberação

deste, na primeira sessão seguinte.

§ 3º - É facultado ao Coordenador e aos membros do

Comitê solicitar reexame de qualquer decisão exarada na

reunião anterior, justificando possível ilegalidade,

inadequação técnica ou de outra natureza.

§ 4º - As votações serão nominais e as deliberações serão

tomadas por maioria simples dos presentes.

§ 5º - Os membros de outros campi da instituição deverão

ter assegurada a participação nas reuniões ordinárias

através de recursos das unidades a que representam.

Artigo 10 - A sequência das reuniões do CEP será a

seguinte:

a) Abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em

caso de sua ausência, pelo substituto;

b) Verificação de presença dos membros titulares e

de existência de quórum;

c) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

d) Informes;

e) Apresentação, discussão e votação dos pareceres;

f) Encerramento da sessão.

Parágrafo Único - Em caso de urgência ou de relevância

de alguma matéria, o CEP, por voto da maioria, poderá

alterar a sequência estabelecida neste artigo.

Artigo 11 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve

submetê-lo à discussão, dando a palavra aos membros que

a solicitarem.

§ 1º - O membro que não se julgar suficientemente

esclarecido quanto à matéria em exame, poderá pedir

vistas do expediente, propor diligências ou adiamento da

discussão da votação.

§ 2º - O prazo de vistas será de até a realização da

próxima reunião ordinária.

§ 3º - Após entrar em pauta, a matéria deverá ser,

obrigatoriamente, vota¬da no prazo máximo de até duas

reuniões.

Artigo 12 - Ao Coordenador compete dirigir, coordenar e

supervisionar as atividades do Comitê e, especificamente:

a) Representar o Comitê em suas relações internas e

ex¬ternas;

b) Instalar o Comitê e presidir as reuniões plenárias;

c) Promover a convocação das reuniões;

d) Indicar membros para realização de estudos,

levantamentos e emissão de pareceres necessários à

consecução da finalidade do Comitê;

e) Tomar parte nas discussões e votações e, quando

for o caso, exercer direito do voto de desempate;

f) Suscitar pronunciamento do CEP quanto às

questões relativas aos projetos de pesquisa;

g) Elaborar resoluções decorrentes de deliberações

do Comitê e "ad referendum" deste, nos casos de

manifesta urgência;

h) Encaminhar solicitação de alteração de dados, de

recondução de novos membros e de renovação do registro

de cadastro do CEP à CONEP quando necessário.

Parágrafo Único - Na ausência do Coordenador, as

atribuições serão desempenhadas por um dos membros

presentes, eleito pela plenária.

Artigo 13 - Aos Membros do CEP compete:

a) Estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias

que lhes forem atribuídas pelo Coordenador;

b) Comparecer às reuniões ordinárias, proferindo

voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de

matérias em discussão;

c) Requerer votação de matéria em regime de

urgência;

d) Verificar a instrução dos procedimentos

estabelecidos, a documentação e registro dos dados

gerados no decorrer do processo, o acervo de dados

obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios

parciais e finais do processo;

e) Desempenhar atribuições que lhes forem

designadas pelo Coordenador;

f) Apresentar proposições sobre as questões

atinentes ao Comitê.

Parágrafo Único - O membro do Comitê deverá se

declarar impedido de emitir pareceres ou participar do

processo de tomada de decisão na análise de protocolo de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

144

pesquisa em que estiver diretamente ou indiretamente

envolvido.

Artigo 14 - À Secretaria do CEP compete:

a) Receber e validar documentos dos projetos na

Plataforma Brasil e indicar o relator para análise;

b) Elaborar a ata das reuniões;

c) Encaminhar o expediente;

d) Providenciar o cumprimento das diligências

determinadas;

e) Elaborar documentos a ser encaminhados à

CONEP/MS e outras unidades;

f) Lavrar as atas de reuniões do Comitê;

g) Providenciar, por determinação do Coordenador,

a convocação das sessões extraordinárias;

Artigo 15 - Aos Pesquisadores compete:

a) Apresentar o protocolo da pesquisa a ser

realizado, devidamente instruído ao CEP, aguar¬dando o

pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;

b) Desenvolver o projeto conforme delineado;

c) Elaborar e apresentar os relatórios parciais e final

ao CEP;

d) Apresentar dados solicitados pelo CEP a

qualquer momento;

e) Manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos,

após o termino da pesquisa, as fichas individuais e todos

os demais documentos recomendados pelo CEP;

f) Comunicar ao CEP a interrupção do projeto.

CAPÍTULO V - DO PROTOCOLO DE PESQUISA

Artigo 16 - Os Protocolos de Pesquisa sujeitos à análise

do CEP serão encaminhados à Secretaria do Comitê

através da Plataforma Brasil, instruídos, quando

aplicáveis, com os seguintes documentos:

I - Folha de rosto: dados do projeto, do pesquisador e

compromisso da instituição proponente em respeitar os

preceitos éticos;

II - Descrição da pesquisa, conforme listado na

Plataforma Brasil:

a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem

testadas;

b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem

a pesquisa;

c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de

pesquisa (material e métodos, casuística, resultados

esperados e bibliografia);

d) Análise crítica de riscos e benefícios;

e) Cronograma da pesquisa, a partir da aprovação;

f) Explicação das responsabilidades do

pesquisador, do orientador, da Instituição, do promotor e

do patrocinador;

g) Explicitação de critérios para suspender ou

encerrar a pesquisa;

h) Local da pesquisa;

i) Demonstrativo da existência de infraestrutura

necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender

eventuais problemas dela resultantes;

j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa:

recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor

da remuneração do pesquisador;

k) Explicitação de acordo pré-existente quanto à

propriedade das informações geradas;

l) Declaração de que os resultados da pesquisa

poderão ser tornados públicos, sejam eles favoráveis ou

não, se houver interesse de uma das partes;

m) Declaração sobre o uso e destinação do material

e/ou dados coletados;

III - Informações relativas aos sujeitos da pesquisa:

a) Descrição das características da população a

estudar;

b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente

os sujeitos da pesquisa;

c) Identificação das fontes de material de pesquisa;

d) Descrição dos planos para o recrutamento de

indivíduos e os procedimentos a serem seguidos, com

critérios de inclusão e exclusão;

e) Apresentação do “termo de consentimento livre e

esclarecido” para a pesquisa, incluindo informações sobre

as circunstâncias sob as quais o consentimento será

obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da

informação a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;

f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua

probabilidade e gravidade e medidas para proteção ou

minimização de qualquer risco eventual;

g) Descrição dos benefícios diretos (aos

participantes) e indiretos (para a comunidade);

h) Apresentação da previsão de ressarcimento de

gastos aos sujeitos da pesquisa.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17 - O CEP/Humanidades/UFMT deverá estar

registrado na CONEP/MS.

Artigo 18 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na

aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidas

pelo Coordenador do CEP e/ou consultadas à CONEP.

Artigo 19 - O CEP/Humanidades/UFMT convidará

pessoas ou entidades que possam colaborar com o

desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar

necessário, podendo criar Subcomissões para assuntos

específicos.

Artigo 20 - O relator ou qualquer membro poderá

requerer ao Coordenador, a qualquer tempo, que solicite o

encaminhamento ou diligências de processos ou de

consultas a outras pessoas ou instituições públicas ou

privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa

ou informações necessárias à solução dos assuntos que

lhes forem distribuídos, bem como solicitar o

comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para

prestar esclarecimentos.

Artigo 21 - É vedada a revelação dos nomes dos

Relatores designados para a análise dos Protocolos de

Pesquisa.

Artigo 22 - A responsabilidade do pesquisador é

indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos

e legais.

Artigo 23 - Uma vez aprovado o projeto, o

CEP/Humanidades/UFMT passa a ser corresponsável no

que se refere aos aspectos éticos da pesquisa.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 24 - Os casos omissos e as dúvidas

surgidas na aplicação do presente Regimento Interno

serão dirimidos pelo Coordenador do CEP.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

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Artigo 25 - O presente Regimento Interno poderá

ser alterado pelo CEP/Humanidades/UFMT após

discussão e votação na plenária.

Artigo 26 - Este Regimento Interno entrará em

vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do

CEP/Humanidades e pelo CONSEPE/UFMT, revogando-

se as disposições em contrário.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 118

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto

Pedagógico de Curso de Graduação.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

23108.029242/14-1 e 64/14 – Consepe.

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão

realizada em 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º. - Aprovar as normas para elaboração e

reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de

Graduação da UFMT, com 21 artigos e 6 capítulos, em

anexo a esta Resolução.Artigo 2º. - Esta Resolução entra

em vigor neta data, revogando-se as disposições em

contrário. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de

novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli Neder -

Presidente do CONSEPE.

ANEXO ÚNICO – Resolução Consepe nº 118/2014

CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO DE PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO E SUAS ESPECIFICIDADES

Art. 1º – Para efeitos desta Resolução, considera-se

Projeto Pedagógico de Ensino de Curso de Graduação

(PPC) o documento que expressa o conjunto de

princípios, fundamentos e procedimentos, constituídos

como parâmetros principais para a ação educativa, e se

destina a fundamentar a gestão acadêmica, pedagógica e

administrativa do curso.

Parágrafo único – O PPC é documento imprescindível

para a criação e manutenção do curso.

Art. 2º – O PPC expressa os procedimentos específicos de

aplicação e cumprimento da legislação educacional, de

nível federal, as normas da UFMT e as concepções

político-filosófico e pedagógicas sobre ensino e

aprendizagem do corpo docente do curso.

§ 1º – As concepções de ensino aprendizagem de que se

refere este artigo devem evidenciar de forma clara as

ações pedagógicas que visam garantir aos alunos o acesso

aos saberes necessários à formação profissional,

considerando a articulação entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, sendo estas pautadas na realidade sociocultural

e econômica da comunidade acadêmica e da sociedade na

qual se insere.

§ 2º – O PPC harmoniza-se com o Projeto de

Desenvolvimento Institucional da UFMT (PDI) e,

especificamente, com o Projeto Pedagógico Institucional

(PPI), que integra o PDI.

§ 3º – O PPC deve constituir-se em proposta pedagógica

para a aprendizagem, pesquisa, extensão e inovação

adequada às condições do educando.

a) Na hipótese de mudança de oferta de curso, do

período diurno para o turno noturno, as adequações

pedagógicas devem estar claramente explícitas nas

justificativas e constituírem-se em referencial para a

estruturação do PPC, considerando a possibilidade de

ampliação do período de integralização curricular;

b) Particularmente com relação ao estudante que

ingressa com deficiências quanto às competências que

deveriam ter sido desenvolvidas na educação básica, o

PPC deve explicitar ações sistemáticas e orgânicas que

possibilitem a esse estudante as condições necessárias à

própria educação no nível da educação superior.

Art. 3º – O intervalo de tempo de vigência do PPC pode

se situar entre dois e três ciclos avaliativos do curso pelo

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

(ENADE).

§ 1º – O intervalo de tempo de vigência do PPC é

elemento obrigatório da capa do documento, no entanto,

esta previsão prévia se refere ao planejamento do Projeto,

porém não é determinante, pois poderá ser reestruturado

conforme a dinâmica curricular de cada curso.

§ 2º – Quando da reformulação do PPC, o Colegiado de

Curso iniciará o processo de revisão do mesmo, com

devida obediência aos prazos processuais da UFMT, a fim

de que o novo PPC comece a vigorar no ano imediato ao

de término da vigência do que está em vigor.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS DO PPC

Art. 4º – O PPC tem como objetivos:

I. Contribuir para a melhoria da qualidade

do ensino e da aprendizagem;

II. Instituir parâmetros para a gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa do curso;

III. Constituir-se em referencial para que o

docente planeje e desenvolva atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

IV. Constituir-se em referencial para que o

acadêmico oriente o próprio processo formativo;

V. Descrever os procedimentos para que o

curso cumpra as diretrizes e normas educacionais,

particularmente no que se refere à organização didático-

pedagógica, ao corpo docente, à infraestrutura e à gestão

do curso, de modo a integrar-se ao Sistema Nacional de

Ensino;

VI. Propor ações de ensino, pesquisa e

extensão que assegurem a qualidade acadêmica do curso;

VII. Estabelecer o estudante como referencial de

organização do curso;

VIII. Estabelecer indicadores que permitam a

avaliação da eficiência, eficácia e efetividade do ensino

de graduação do curso;

IX. Normatizar, mediante regulamentos

específicos, as atividades inerentes ao curso e que

requeiram normas específicas, tais como: estágio

curricular, atividades complementares, extraordinário

aproveitamento de estudos, uso de laboratórios didáticos,

aula de campo e outros.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

146

CAPÍTULO III - DA ELABORAÇÃO DO PPC

Art. 5º – A elaboração do PPC é atribuição do Colegiado

de Curso, com acompanhamento do Núcleo Docente

Estruturante (NDE).

§ 1º – O Colegiado de Curso indicará a Comissão de

Organização e Redação do PPC;

§ 2º – A Comissão de Organização e Redação deve

compor-se de, no mínimo, cinco pessoas, representando o

corpo docente e o corpo discente do curso;

§ 3º – O Coordenador de Curso é membro nato da

Comissão de Organização e Redação, mas não,

necessariamente, seu presidente;

§ 4º – A Comissão de Organização e Redação deve ser

composta por, ao menos, um integrante do Colegiado de

Curso, além do membro nato, e de um representante do

NDE;

§ 5º – Portaria da Pró-Reitoria Acadêmica ou da Pró-

Reitoria do Campus, para os campi do interior, nomeará

os integrantes da Comissão de Organização e Redação e

estabelecerá prazo para a realização dos trabalhos

atinentes à elaboração do PPC.

Art. 6º – À Comissão de Organização e Redação compete:

I. Apresentar plano e cronograma de

trabalho para aprovação do Colegiado de Curso até quinze

dias a contar da data de publicação da Portaria de

Nomeação;

II. Organizar os trabalhos de consulta à

comunidade externa, docente e discente, com vistas à

elaboração de um PPC representativo das concepções

dessas instâncias e comprometido com ensino, pesquisa e

extensão de qualidade e a formação para a cidadania;

III. Redigir o PPC, no tempo estabelecido

pela Portaria e apresentá-lo à deliberação e decisão do

Colegiado de Curso;

Parágrafo único – Excepcionalmente e com as devidas

justificativas, a Comissão de Organização e Redação

poderá solicitar dilação do prazo de trabalhos.

Art. 7º – Após a aprovação do plano e cronograma de

trabalho (Inciso I do art. 6º), o Colegiado de Curso e o

Núcleo Docente Estruturante prestarão apoio material,

organizacional e conceitual necessários à organização e

conclusão bem sucedida dos trabalhos da Comissão.

Parágrafo único – Quando necessário, a Comissão de

Redação poderá solicitar assessoria à PROEG ou a outras

instâncias, da própria UFMT ou externas a ela.

CAPÍTULO IV - DAS INDICAÇÕES ESPECÍFICAS

PARA A REDAÇÃO DO PPC

Art. 8º – A estruturação textual e os itens mínimos devem

estar de acordo com a Nota Técnica 01/2014 da Pró-

Reitoria de Ensino de Graduação para revisão de Projetos

Pedagógicos de Curso de Ensino de Graduação ou outra

que venha substitui-la, segundo o que for pertinente ao

curso.

§ 1º – O PPC inclui, como anexos, os regulamentos

necessários ao funcionamento do curso e a minuta de

aprovação/reformulação do PPC.

§ 2º – Quando se tratar de reconhecimento de curso, as

especificações indicadas no texto do PPC devem ser feitas

de modo a atender aos conceitos quatro ou cinco do

Instrumento de Reconhecimento, do INEP, que estiver em

vigência e que for pertinente ao curso.

§ 3º – Nas demais situações – como renovação de

reconhecimento, providências de saneamento e outras – as

especificações indicadas no texto do PPC devem ser feitas

de modo a atender aos níveis quatro ou cinco do

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação

presencial e a distância, do INEP, que estiver em vigência

e pertinente ao curso.

Art. 9º – Na especificação da Matriz Curricular:

I. Adotar o regime de créditos.

II. Considera-se que um crédito

corresponde a 16 horas de efetivo trabalho acadêmico,

teórico ou prático.

III. A Matriz Curricular é composta pelo rol

dos componentes curriculares obrigatórios e pelo rol dos

componentes curriculares optativos.

IV. Para a construção da Matriz curricular –

rol dos componentes curriculares obrigatórios há

necessidade de explicitar:

a) Os componentes curriculares em três núcleos –

Básico; Profissionalizante; de Estudos Complementares e

de Especialização –, especificando-se, para cada núcleo, a

quantidade total de carga horária;

b) De cada componente curricular: a natureza; a

unidade ofertante; a carga horária teórica e prática,

expressa em horas e créditos; e, se for o caso, pré-

requisitos e co-requisitos;

c) A carga horária total de cada componente

curricular e do curso, tanto em horas quanto em créditos.

V. Para a especificação do Rol dos

componentes curriculares optativos adota-se o disposto

nas alíneas b e c do inciso III deste artigo.

§ 1º – Para adequar-se à Diretriz Curricular Nacional

(DCN) do curso, a nomenclatura dos núcleos poderá ser

alterada, respeitando-se a organização em três núcleos,

cada um dos quais pode ser composto por subnúcleos.

§ 2º – O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

(ENADE) é componente curricular da Matriz Curricular –

rol dos componentes curriculares obrigatórios, porém não

se lhe aplica o disposto no Inciso III deste artigo, nem

mesmo para integrar a carga horária total do curso.

Art. 10 – A matriz curricular origina a proposta de

periodização curricular.

§ 1º – A proposta de periodização curricular, em

semestres, é a distribuição dos componentes curriculares

em períodos semestrais, explicitando-se, para cada

componente o disposto nas alíneas b do Inciso III do art.

8º, bem como a somatória da carga horária da cada

semestre e da carga horária total do curso, todas em horas

e créditos.

§ 2º – O PPC deve determinar o número máximo de

créditos que o discente pode cursar em um semestre, em

harmonia com a Resolução CONSEPE Nº 21/2010.

§ 3º – O PPC dos cursos presenciais deve explicitar a

adoção ou não da modalidade de educação

semipresencial, até o limite de 20% da carga horária do

curso, e, ainda, esclarecer os procedimentos de aplicação

do percentual escolhido.

Art. 11 – A estruturação da matriz curricular deve facilitar

a mobilidade acadêmica entre os cursos da Universidade.

Para tal, deve levar considerar as seguintes disposições:

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

147

§ 1º – Disciplinas que compõem o núcleo básico:

I. Quando homônimas às de cursos afins e

ou grande área de conhecimento, no mesmo campus,

sempre que possível devem ter carga horária, ementa,

bibliografia básica e código idênticos;

II. Quando homônimas às de cursos

homônimos de outros campi, sempre que possível devem

ter carga horária, ementa e bibliografia similares.

§ 2º – Disciplinas que compõem os núcleos

profissionalizante e de estudos complementares e

especialização:

I. Quando homônimas às de cursos afins,

no mesmo campus, sempre que possível devem ter carga

horária, ementa e bibliografia similares;

II. Quando homônimas às de cursos

homônimos de outros campi, preferivelmente devem ter

carga horária, ementa, bibliografia e códigos idênticos.

Art. 12 – Na estruturação ou reestruturação do curso,

adotar o regime semestral de oferta e estabelecer se o

ingresso se dará por única ou dupla entrada anual.

Parágrafo único – Na hipótese de opção por uma única

entrada anual, prever, cuidadosamente, mecanismos para

assegurar a continuidade dos estudos a aluno retido em

disciplina para a qual não há previsão de oferta no

semestre subsequente ao de ocorrência da retenção.

Art. 13 – Na especificação do funcionamento do curso:

I. Coincidir o início das aulas com o início

de funcionamento de cada turno, de acordo com o

estabelecido em cada campus da UFMT.

II. Especificar o turno de oferta do curso:

matutino, vespertino ou noturno;

III. Estabelecer critérios para a criação de

subturmas, quando se tratar de disposição necessária à

efetivação do ensino aprendizagem do aluno..

§ 1º – Curso integral desenvolve efetivo trabalho

acadêmico em dois turnos, vedado o trabalho regular em

mais de dois turnos;

§ 2º – Curso com carga horária semestral até 400 h,

excetuada autorização explícita da Pró-Reitoria de Ensino

de Graduação (PROEG), é ofertado em turno único.

Art. 14 – A Carga Horária total do curso deve atender ao

mínimo determinado pela própria DCN, podendo excedê-

la em, no máximo, 5% (cinco por cento).

Parágrafo único – O curso que não tiver Diretriz

Curricular promulgada terá sua carga horária definida

com assessoria da PROEG.

Art. 15 – A ementa de disciplina ofertada ao curso por

departamento de outra unidade deve contar com o aval

formal dos dois departamentos envolvidos.

Art. 16 – O PPC deve incluir quadro detalhado da

equivalência entre os componentes curriculares de

estrutura curricular a ser descontinuada e a que será

implantada.

CAPÍTULO V - DA TRAMITAÇÃO DO PPC

Art. 17 – O PPC deve tramitar, entre as diversas

instâncias de deliberação e decisão, mediante registro de

fluxo no Sistema de Trâmite de Processos do Protocolo

Central da UFMT.

§ 1º – A sequência de fluxo do Processo é a que segue:

I. Terminada a redação, a Comissão de

Organização e Redação encaminha o PPC ao Colegiado

de Curso, mediante processo devidamente protocolizado;

II. O Colegiado de Curso, após parecer do

NDE, registrado em Ata, delibera e aprova o PPC,

encaminhando-o, com a Ata de aprovação anexada ao

processo, à Congregação da Unidade Acadêmica;

III. A Congregação da Unidade Acadêmica

após homologar a decisão do Colegiado de Curso

encaminha o processo à PROEG;

IV. A PROEG encaminha o processo à

PROPLAN, a qual, após deliberação e decisão em relação

à infraestrutura física e de equipamentos, inclusive

bibliografia, devolve o processo à PROEG;

V. A PROEG encaminha o processo à Pró-

Reitoria de Planejamento (PROAD), a qual, após

deliberação e decisão em relação ao pessoal docente e

técnico-administrativo, devolve o processo à PROEG;

VI. A PROEG, após apreciação dos

aspectos didático-pedagógicos e da verificação da

congruência entre o PPC e a legislação educativa e as

normas da UFMT, emite parecer global e encaminha o

processo à apreciação do Conselho de Ensino Pesquisa e

Extensão (CONSEPE);

VII. O CONSEPE é a instância terminativa

de decisão sobre o processo.

§ 1º – Cada uma das instâncias de apreciação e decisão

pode diligenciar à instância precedente sobre aspectos

gerais ou específicos do PPC.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 – O PPC entra em vigor no ano letivo subsequente

ao de sua aprovação pelo CONSEPE.

Parágrafo único – Na Resolução de aprovação, o

CONSEPE fará constar o período de validade do PPC.

Art. 19 ¬– O Colegiado de Curso tomará os devidos

cuidados para que raramente haja mais que duas

estruturas curriculares em vigor.

Art. 20 ¬– Cabe ao Colegiado de Curso e ao NDE

responsabilizar-se pela reelaboração do PPC até o ano de

submissão do curso ao ENADE.

Parágrafo único – Este prazo será contato a partir do

primeiro dia do ano letivo de 2015.

Art. 21 – Os casos omissos neste Regulamento serão

analisados e resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação – PROEG

.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 119,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre aprovação do Calendário Acadêmico 2015

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º 23108.049117/14-3 e 117/14 -

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

148

Consepe; CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão realizada em 10 de novembro de 2014, RESOLVE:

Artigo 1º. Aprovar o Calendário Acadêmico, do ano letivo 2015, para os Campi do Araguaia (Barra do Garças e Pontal

do Araguaia), Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande, que com esta Resolução é publicado. Artigo 2º - Esta

Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro de 2014.Maria Lucia Cavalli

Neder - Presidente do CONSEPE.

CALENDÁRIO ACADÊMICO 2015 (Anexo à Resolução Consepe nº 119/2014)

Campi do Araguaia (Barra do Garças e Pontal do Araguaia), Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande

JANEIRO 2015 9 dias letivos em Cuiabá, Rondonópolis, Pontal do Araguaia, Sinop, Barra do Garças e Várzea Grande.

Data Atividades Programadas

01/01 - Feriado Nacional - Confraternização Universal

02/01 - Início das Férias Docentes (20 dias)

03/01 - SÁBADO

04/01 - DOMINGO

05/01

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em dezembro/2013 à

PROPG. - Abertura do 1º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da

UFMT

10/01 - SÁBADO

11/01 - DOMINGO

12/01 - Inicio do período de solicitação da renovação para o Programa de Assistência Estudantil 2015/01

CAS/PRAE.

15/01 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

17/01 - SÁBADO

18/01 - DOMINGO

21/01 - Término das Férias Docentes.

22/01

- Reinício do período letivo de 2014/2.

- Término do período de solicitação da renovação para o Programa de Assistência Estudantil 2015/01

CAS/PRAE.

23/01 - Último prazo para lançamentos de notas referentes ao período letivo 2014/2 no SIPG.

24/01 - SÁBADO

25/01 - DOMINGO

26/01 - Último prazo para oferta de horário 2015/1 dos Programas de Pós-graduação no SIPG.

31/01 - SÁBADO

FEVEREIRO 2015 11 dias letivos em Cuiabá, Sinop e Várzea Grande. 12 dias letivos em Rondonópolis e Barra do Garças. 13 dias letivos

em Pontal do Araguaia.

Data Atividades Programadas

01/02

-DOMINGO

- Início do período para lançamento/homologação dos horários e componentes curriculares, pelo

Coordenador de Curso, para 2015/1.

02/02 - Início do período para matrículas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.

04/02 - Abertura do sistema acadêmico para lançamento, pelos professores, de notas relativas ao período

letivo 2014/2.

07/02 - SÁBADO

08/02 - DOMINGO

13/02

- 100º dia letivo de 2014/2 para o Ensino de Graduação (Campus Cuiabá, Várzea Grande e Sinop)

- Início do Período Letivo Especial

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

14/02

- SÁBADO

- 100º dia letivo de 2014/2 para o Ensino de Graduação (Campus Rondonópolis e Campus Barra do

Garças)

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

149

- Início do Período Letivo Especial

15/02 - DOMINGO

17/02 - Feriado Nacional - Carnaval

18/02 - Ponto Facultativo - Cinzas

18 à 27/02 - Período para entrega do Relatório Parcial PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio e

VIC do período 2014/2015.

19/02

- 100º dia letivo de 2014/2 para o Ensino de Graduação (Campus Pontal do Araguaia)

- Início do Período Letivo Especial

- Último prazo para realização da avaliação da aprendizagem nos cursos semestrais e anuais.

- Término do período para lançamento / homologação dos horários e componentes curriculares, pelo

Coordenador de Curso, para 2015/1.

21/02 - SÁBADO

22/02 - DOMINGO

25/02

- Último prazo para lançamento de notas, cursos semestrais e anuais, pelos professores no sistema

acadêmico, via internet, referente ao período letivo 2014/2

- Início do período para ajuste e alteração de inconsistência nos horários e componentes curriculares,

pelo Coordenador de Curso, para 2015/1

26/02 - Início do período para ajuste e alteração de inconsistência no lançamento de notas por professores.

27/02

- Término do período para ajuste e alteração de inconsistência nos horários e componentes

curriculares, pelo Coordenador de Curso, para 2015/1.

- Período de planejamento acadêmico para 2015/1.

- Término do período para entrega do Relatório Parcial do PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa e VIC do

período 2014-2015.

28/02

- SÁBADO

- Término do período para entrega na CODEX/PROCEV dos Relatórios das Ações de Extensão 2014

(EXT 2014 e PBEXT 2014)

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

150

MARÇO 2015 20 dias letivos em Cuiabá, Rondonópolis, Pontal do Araguaia, Sinop, Barra do Garças e Várzea Grande.

Data Atividades Programadas

01/03 - DOMINGO

02/03

- Último prazo para publicação do Edital de Assistência Estudantil 2015/1, para solicitação à

PRAE/CAS de novas bolsas permanência, auxílio alimentação, auxílio moradia e moradia estudantil.

- Início do período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de

graduação no exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.

02 à 31/03 - Início do período de solicitação de auxílio para apresentação de trabalho em eventos nacionais à

PROPeq (Resolução CONSEPE Nº 06/2007) que ocorrerão de maio a agosto de 2015

03/03

- Início do período para matrícula online para o período letivo de 2015/1, para veteranos dos

cursos de graduação semestrais e anuais na modalidade presencial.

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em

FEVEREIRO/2015 à PROPG.

04/03 - Último prazo para o professor entregar na Secretaria do Curso o diário de classe referente ao período

letivo de 2014/2.

05/03

- Término do período para matrícula online para o período letivo de 2015/1, para veteranos dos

cursos de graduação semestrais e anuais na modalidade presencial.

- Último prazo para solicitação de rematrícula ao Colegiado de Curso, via protocolo geral da UFMT,

para o período letivo 2015/1 para alunos não matriculados nos cursos anuais ou semestrais em um ou

mais períodos.

- Último prazo para solicitar à STI/CAE, via protocolo geral da UFMT, matrícula em disciplina isolada

como aluno especial em cursos semestrais ou anuais para o período letivo de 2015.

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em fevereiro/2015 à

PROPG.

07/03 - SÁBADO

- Término do Período Letivo Especial

08/03 - DOMINGO

09/03

- Início do período letivo 2015/1 para o Ensino de Graduação (Campus Cuiabá, Araguaia, Rondonópolis,

Barra do Garças, Sinop e Várzea Grande)

- Início do período para Colação de Grau dos concluintes do período letivo 2014 para cursos semestrais e

anuais.

- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

10/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

11/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

12/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

13/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

- Término do período para matrículas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.

14/03 - SÁBADO

15/03 - DOMINGO

16/03

- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

- Início do período para ajuste de matrícula pelo aluno.

- Início do período para ajuste de matrícula 2015/1 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação

Stricto Sensu no SIPG.

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

- Início do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de Abril, Maio e

Junho de 2015 com término em 20 de Abril – PRAE/CAS.

17/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

18/03

- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

- Término do período para ajuste de matrícula pelo aluno.

- Término do período de ajuste de matrícula 2015/1 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação

Stricto Sensu no SIPG.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

151

19/03 - Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

20/03

- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.

- Término do período para Colação de Grau dos concluintes do período letivo 2014 para cursos

semestrais e anuais.

21/03 -SÁBADO

22/03 -DOMINGO

23/03 - Início do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.

- Início do 1º período letivo de 2015 – Pós-graduação Stricto Sensu.

24/03 - Início do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.

25/03 - Término do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.

28/03 - SÁBADO

29/03 - DOMINGO

31/03

- Encerramento do 1º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.

- Término do período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de

graduação no exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.

- Término do período de solicitação de auxílio para apresentação de trabalho em eventos nacionais à

PROPeq (Resolução CONSEPE Nº 06/2007) que ocorrerão de maio a agosto de 2015

ABRIL 2015

23 dias letivos em Cuiabá e 24 dias letivos em Barra do Garças, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea

Grande

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/04 Ponto Facultativo

02/04 Ponto Facultativo

03/04 Feriado Nacional: Sexta-Feira da Paixão

04/04 SÁBADO

Ponto Facultativo

05/04 DOMINGO

06/04

- Início do período de publicação dos editais para processo seletivo 2015/2 dos cursos de pós-

graduação Stricto Sensu

Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em MARÇO/2015.

08/04 Feriado Municipal - Aniversário de Cuiabá

09/04 - Último prazo para solicitação de Trancamento de Matricula para os cursos no sistema de créditos e

seriados semestrais.

10/04

- Último dia para homologação pela PROPeq de projetos de pesquisa e/ou entrega na PROPeq de

pedidos de prorrogação ou inclusão de membros nos projetos em andamento com vistas à seleção dos

programas de Iniciação Científica - PIBIC/PIBITI/PIBIC Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio do

período 2015-2016.

11/04 SÁBADO

12/04 DOMINGO

13/04 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

18/04 SÁBADO

19/04 DOMINGO

20/04

- Término do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de Abril, Maio

e Junho de 2015 – PRAE.

21/04 Feriado Nacional -Tiradentes

24/04 - Término do período de publicação dos editais para processo seletivo 2015/2 dos cursos de pós-

graduação Stricto Sensu.

25/04 SÁBADO

26/04 DOMINGO

28/04 -Último Prazo para publicação do Edital de Auxílio Evento da PRAE para os meses de julho, agosto e

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

152

setembro de 2015.

30/04

- Último prazo para encaminhar, mediante processo, à PROEG projeto pedagógico para criação de

cursos de graduação para 2016, na SEDE. Projetos para criação de cursos fora de SEDE estarão

sujeitos ao calendário do MEC.

- Último prazo para encaminhar à PROEG as alterações/reestruturações curriculares dos cursos de

graduação para 2016.

MAIO 2015

25 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis e Sinop; 24 dias letivos em Várzea

Grande.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/05 Feriado Nacional - Dia do Trabalho

02/05 SÁBADO

03/05 DOMINGO

04/05 - Abertura do 2º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.

04 à 29/05

- Período de Inscrição para seleção no Programa de Iniciação Científica da UFMT –

PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio 2015-2016.

05/05

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em ABRIL/2015 à

PROPG.

- Início do período de solicitação - via protocolo -, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de julho,

agosto e setembro de 2015 com término em 12 de junho – PRAE.

08/05 - Último prazo para solicitação de Trancamento de Matricula para os cursos de graduação no sistema

seriado anual.

09/05 SÁBADO

10/05 DOMINGO

11/05 - Início do período de inscrições para 2ª prova de Proficiência – IL.

14/05 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

15/05

Feriado Municipal - Aniversário de Várzea Grande

- Último prazo para solicitar ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, Mobilidade

Acadêmica Nacional, para o período letivo 2015/2.

16/05 SÁBADO

17/05 DOMINGO

18/05

- Abertura do período para solicitar ao colegiado de curso de graduação - via protocolo geral da

UFMT, Mobilidade Acadêmica Nacional, para o período letivo 2016/1.

22/05

- Último prazo para as coordenações de curso encaminharem à PROEG processo com solicitação de

oferta de componentes curriculares em período letivo especial, conforme Resolução CONSEPE Nº

93/2010.

23/05 SÁBADO

24/05 DOMINGO

29/05

- Término do período de inscrições para 2ª prova de Proficiência – IL.

- Final do período de Inscrição para seleção no Programa de Iniciação Científica da UFMT –

PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio 2015-2016.

30/05 SÁBADO

31/05 DOMINGO

JUNHO 2015

25 dias letivos em Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis e Várzea Grande; 24 dias letivos em Barra do Garças e

Sinop.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/06 - Início do processo seletivo 2015/2 para cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

153

03/06 - Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em MAIO/2015 à

PROPG.

04/06 Feriado Nacional - Corpus Christi

06/06 SÁBADO

07/06 DOMINGO

12/06

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

- Término do período de solicitação - via protocolo -, de ônibus e de auxílio discente para apresentação

de trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de julho,

agosto e setembro de 2015 – PRAE.

13/06

SÁBADO

Feriado Municipal - Sinop (Padroeiro da Cidade)

Feriado Municipal - Barra do Garças (Padroeiro da Cidade)

14/06 DOMINGO

- Realização da 2ª Prova Proficiência – IL

15/06

- Início do período de solicitação de auxílio à PROPeq para apresentação de trabalho em eventos

nacionais que acontecerão de setembro a dezembro de 2015, de acordo com a Resolução CONSEPE Nº

06/2007.

20/06 SÁBADO

21/06 DOMINGO

25/06 - Último Prazo para publicação do Edital de Renovação ao Programa de Assistência Estudantil da

PRAE-2015/2.

27/06 SÁBADO

28/06 DOMINGO

JULHO 2015

07 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Sinop e Várzea Grande; 06 dias letivos em Pontal do Araguaia e

Rondonópolis

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/07

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pelos professores - de notas dos

cursos de graduação semestrais, referente ao período letivo 2015/1;

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pela coordenação de curso - de

horários dos cursos de graduação semestrais para o período letivo 2015/2.

02/07

03/07 - Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em

JUNHO/2015 à PROPG.

04/07 SÁBADO

05/07 DOMINGO

07/07 100º dia do Período Letivo 2015/1 - em Rondonópolis e Pontal do Araguaia,

08/07

100º dia do Período Letivo 2015/1 - em Cuiabá, Sinop, Barra do Garças e Várzea Grande

- Último prazo para as coordenações de curso de graduação encaminhar ao Registro Acadêmico

de cada campus, as exações curriculares prévias dos prováveis formandos do período letivo

2015/1, onde o curso está vinculado.

09/07 - Início do período letivo especial, de acordo com Resolução CONSEPE Nº 93/2010.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

154

10/07 - Divulgação do resultado da 2ª Prova de Proficiência – IL

11/07 SÁBADO

12/07 DOMINGO

13/07

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPE.

13 à 31/07

- Período para os alunos de iniciação científica encaminhar os resumos que irão compor os anais

do XXIII Seminário de Iniciação Científica.

17/07 - Encerramento do 1º semestre letivo 2015 da Pós-graduação Stricto Sensu.

18/07 SÁBADO

19/07

DOMINGO

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pelos professores - de notas

dos cursos de graduação semestrais, referente ao período letivo 2015/1;

20/07 - Início das Férias Docentes (25 Dias)

25/07 SÁBADO

26/07 DOMINGO

29/07 - Último prazo para oferta de horário 2015/2 dos Programas de Pós-graduação no SIPG.

31/07

- Final do período para os alunos de iniciação científica encaminhar os resumos que irão compor

os anais do XXIII Seminário de Iniciação Científica.

- Encerramento do período de solicitação de auxílio à PROPeq para apresentação de trabalho

em eventos nacionais que acontecerão de setembro a dezembro de 2015, de acordo com

Resolução CONSEPE Nº 06/2007.

AGOSTO 2015

13 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/08 SÁBADO

02/08 DOMINGO

03/08

- Início do período de inscrições para 3ª prova de Proficiência – IL

- Divulgação do resultado da seleção - PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio 2015-2016

- Início do período de Inscrição no Programa Voluntariado de Iniciação Científica - VIC 2015-2016.

- Abertura do período de matrícula para 2015/2 dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

- Início do período para publicação de editais para processo seletivo 2016/1 dos cursos de Pós-

graduação Stricto Sensu.

03 à/14/08 - Início do período para entrega do Relatório Final PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino Médio

e VIC do período 2014-2015.

05/08 - Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em JULHO/2015 à

PROPG.

06/08 - Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - ela coordenação de curso - de

horários dos cursos de graduação semestrais para o período letivo 2015/2.

07/08 - Término do período letivo especial, conforme Resolução CONSEPE Nº 93/2010.

08/08 SÁBADO

09/08 DOMINGO

10/08

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para a matrícula dos alunos veteranos dos cursos de

graduação semestrais na modalidade presencial para o período letivo 2015/2.

- Início da solicitação de rematrícula ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, para o

período letivo 2015/2, para alunos não matriculados em um ou mais períodos em cursos de graduação

semestrais.

- Último prazo para solicitar a STI/CAE, via protocolo geral da UFMT, matrícula em disciplina isolada

como aluno especial em cursos de graduação semestrais para o período letivo 2015/2.

11/08

- Encerramento do período de matrículas para 2015/2 nos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

- Último Prazo para publicação de Edital de Auxílio Evento da PRAE para os meses de outubro,

novembro e dezembro de 2015.

12/08

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para a matrícula dos alunos veteranos dos cursos de

graduação semestrais na modalidade presencial para o período letivo 2015/2.

- Início do período para ajuste de matrícula 2015/2 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação

Stricto Sensu no SIPG.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

155

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG, de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

13/08 - Término das Férias Docentes

14/08

- Final do período de Inscrição no Programa Voluntariado de Iniciação Científica - VIC 2015-2016.

- Término do período para ajuste de matrícula 2015/2 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação

Stricto Sensu no SIPG.

Último prazo para lançamento de notas referentes ao período letivo 2015/1 no SIPG.

15/08 SÁBADO

16/08 DOMINGO

17/08

- Reinício do Período Letivo de 2015 para cursos de graduação anuais (Campus Cuiabá e

Rondonópolis).

- Início do Período Letivo 2015/2 para cursos de graduação semestrais (Campus Cuiabá, Araguaia,

Rondonópolis, Barra do Garças, Sinop e Várzea Grande).

- Início do 2º período letivo de 2015 – Pós-graduação Stricto Sensu.

- Último Prazo para publicação do Edital da Assistência Estudantil da PRAE - 2015/2.

18/08

- Início do período para Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2015/1.

- Início do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de outubro,

novembro e dezembro de 2015 com término em 18 de setembro – PRAE.

21/08 - Término do período de inscrições para 3ª prova de Proficiência – IL.

- Divulgação do resultado VIC - Programa de Voluntariado de Iniciação Científica.

22/08 SÁBADO

23/08 DOMINGO

24/08 - Abertura do sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2015/2, pelo aluno no sistema de

crédito, para cancelar ou acrescentar disciplinas.

25/08 - Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2015/2, pelo aluno no sistema de

crédito, para cancelar ou acrescentar disciplinas.

26/08 Término do período para Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2015/1.

29/08 SÁBADO

30/08 DOMINGO

31/08

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2015/2, pelo coordenador de curso,

no sistema de crédito.

SETEMBRO 2015

24 dias letivos em Barra do Garças, Pontal do Araguaia e Sinop; 25 dias letivos em Cuiabá, Rondonópolis e Várzea

Grande

Data Atividades Programadas

04/09

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2015/2 e lançamento de

aproveitamento de estudo, pelo coordenador de curso.

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em AGOSTO/2015 à

PROPG.

- Término do período para publicação de editais para processo seletivo 2016/1 dos cursos de Pós-

graduação Stricto Sensu.

05/09 SÁBADO

06/09 DOMINGO

07/09 Feriado Nacional – Independência do Brasil

09/09

- Último prazo para solicitar ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, extraordinário

aproveitamento nos estudos, para componentes curriculares, cursos semestrais e anuais, conforme

Resolução CONSEPE Nº 44/2010.

11/09 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

12/09 SÁBADO

13/09 DOMINGO

- Realização da 3ª Prova Proficiência – IL.

14/09 Feriado Municipal – Aniversário de Sinop

15/09 Feriado Municipal – Aniversário de Barra do Garças

16/09 - Último prazo para solicitação de Trancamento de Matricula para cursos no sistema de créditos e

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

156

seriado semestrais.

18/09

- Término do período de solicitação - via protocolo -, de ônibus e de auxílio discente para apresentação

de trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de outubro,

novembro e dezembro de 2015 – PRAE.

19/09 SÁBADO

20/09 DOMINGO

26/09 SÁBADO

27/09 DOMINGO

29/09 Feriado Municipal –Aniversário de Pontal do Araguaia

30/09 - Encerramento do 2º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.

OUTUBRO 2015

25 dias letivos em Barra do Graças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/10 - Início do processo seletivo 2016/1 para cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

01 à 31/10 - Período para realização das Mostras Acadêmicas na UFMT.

03/10 SÁBADO

04/10 DOMINGO

05/10 - Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em

SETEMBRO/2015 à PROPG.

10/10 SÁBADO

11/10 DOMINGO

12/10 Feriado Nacional – Nossa Senhora Aparecida.

15/10

DIA DO PROFESSOR

- Último prazo para solicitar ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, Mobilidade

Acadêmica Nacional, para o período letivo 2016/1.

16/10 - Abertura do período para solicitar ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, Mobilidade

Acadêmica Nacional, para o período letivo 2016/2.

17/10 SÁBADO

18/10 DOMINGO

19/10 - Início do XXIII Seminário de Iniciação Científica.

23/10

- Final – XXIII Seminário de Iniciação Científica.

- Último Prazo para publicação de Edital de Auxílio Evento da PRAE para os meses de janeiro,

fevereiro e março de 2016.

24/10 SÁBADO

25/10 DOMINGO

26/10

- Início do período de inscrições para 4ª prova de Proficiência – IL.

- Prazo final para solicitação de diárias e passagens via SCDP para os Programas de Pós-graduação

Stricto Sensu.

28/10 Ponto Facultativo – Servidor Público

31/10 - Encerramento do período para realização das Mostras Acadêmicas na UFMT.

31/10 SÁBADO

NOVEMBRO 2015

23 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

01/11 DOMINGO

02/11 Feriado Nacional -Finados

03/11

- Último prazo para as coordenações de curso encaminhar a PROEG processo com solicitação de oferta

de componentes curriculares em período letivo especial, conforme Resolução CONSEPE Nº 93/2010.

- Abertura do 3º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.

- Início do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de janeiro,

fevereiro e março de 2016 com término em 04 de dezembro – PRAE.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

157

03 à 30/11 - Período de solicitação de auxílio à PROPeq para eventos nacionais de janeiro a abril de 2016, de

acordo com a Resolução CONSEPE Nº 06/2007.

05/11 - Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em OUTUBRO/2015

à PROPG.

06/11

- Último prazo para enviar a PROEG, via protocolo geral da UFMT, planejamento da AULA DE

CAMPO para o período letivo de 2016.

- Término do período de inscrições para 4ª prova de Proficiência – IL

07/11 SÁBADO

08/11 DOMINGO

12/11 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

14/11 SÁBADO

15/11 DOMINDO

Feriado Nacional - Proclamação da República

16/11 - Publicação do edital de transferência facultativa para ano letivo/2016/PROEG.

17/11 - Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para auto-avaliação dos cursos de graduação.

20/11 Feriado Estadual – Consciência Negra

21/11 SÁBADO

22/11 DOMINGO

- Realização da 4ª Prova Proficiência – IL

28/11 SÁBADO

29/11 DOMINGO

30/11 - Final do período de solicitação de auxílio à PROPeq para eventos nacionais de janeiro a abril de 2016 ,

de acordo com a Resolução CONSEPE Nº 06/2007.

DEZEMBRO 2015

15 dias letivos em Barra do Garças, Pontal do Araguaia e Sinop; 14 dias letivos em Cuiabá, Rondonópolis e Várzea

Grande.

Data ATIVIDADES PROGRAMADAS

04/12

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em

NOVEMBRO/2015 à PROPG.

- Término do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de janeiro,

fevereiro e março de 2016 – PRAE.

05/12 SÁBADO

06/12 DOMINGO

07/12 - Publicação dos Editais Extensão: PBExt – Ações; PBExt – AF; PBExt Apoio Eventos e EXT/2016.

08/12 - Último Prazo para publicação do Edital de Renovação ao Programa de Assistência Estudantil da

PRAE-2016/1.

09/12

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento de notas - pelos professores - dos cursos de

graduação semestrais referente ao período letivo 2015/2;

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pela coordenação de curso - de horários

dos cursos de graduação semestrais para o período letivo 2016/1.

10/12 Feriado Municipal- Aniversário de Rondonópolis

Feriado -Aniversário da UFMT

11/12

- Divulgação do resultado da 4ª Prova de Proficiência – IL

- Último dia para submissão de projetos de pesquisa ao SGPP para registro e de solicitação via

processo de prorrogações de registro à PROPeq.

- Encerramento do 3º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.

12/12 SÁBADO

13/12 DOMINGO

17/12

100º dia do Período Letivo 2015/2 - em Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande

18/12 100º dia do Período Letivo 2015/2 - em Sinop, Barra do Garças e Pontal do Araguaia

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para auto avaliação dos cursos de graduação.

- Último prazo para as coordenações de curso encaminhar as exações curriculares prévias dos prováveis

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

158

formandos dos cursos de graduação do período letivo 2015 e 2015/2.

- Término do processo seletivo 2016/1 dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

- Encerramento Período Letivo 2015/2 dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.

19/12 SÁBADO

20/12 DOMINGO

Feriado Municipal – Pontal do Araguaia

21/12 - Início do período letivo especial, de acordo com Resolução CONSEPE Nº 93/2010.

23/12

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pelos professores - de notas dos

cursos de graduação semestrais de graduação referente ao período letivo 2015/2;

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para lançamento - pela coordenação de curso - de

horários dos cursos de graduação semestrais de graduação para o período letivo 2016/1

25/12 Feriado Nacional - Natal

26/12 SÁBADO

27/12 DOMINGO

JANEIRO 2016

Data Atividades Programadas

01/01 Feriado Universal

02/01 SÁBADO

03/01 DOMINGO

04/01 - Início das Férias Docentes (30 Dias)

05/01

- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em

DEZEMBRO/2015 à PROPG.

- Abertura do 1º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT

09/01 SÁBADO

10/01 DOMINGO

12/01 - Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

16/01 SÁBADO

17/01 DOMINGO

18/01

Início do período para Colação de Grau para os concluintes dos cursos de graduação do período letivo de

2015/2.

23/01 SÁBADO

24/01 DOMINGO

25/01 - Último prazo para lançamentos de notas referentes ao período letivo 2015/2 no SIPG.

26/01

- Término do período para Colação de Grau para os concluintes de graduação do período letivo de

2015/2.

- Último prazo para oferta de horário 2016/1 dos Programas de Pós-graduação no SIPG.

29/01 - Término do período letivo especial, conforme Resolução CONSEPE Nº 93/2010.

30/01 SÁBADO

31/01 DOMINGO

FEVEREIRO 2016

13 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande.

Data Atividades Programadas

01/02

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para a matrícula dos alunos veteranos dos cursos de

graduação semestrais ou anuais na modalidade presencial para o período letivo 2016 ou 2016/1.

- Início da solicitação de rematrícula ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, para o

período letivo 2016 ou 2016/1, para alunos não matriculados em um ou mais períodos.

- Último prazo para solicitar a STI/CAE, via protocolo geral da UFMT, matrícula em disciplina isolada

como aluno especial em cursos semestrais ou anuais para o período letivo 2016 ou 2016/1.

- Último prazo para solicitar a STI/CAE, via protocolo geral da UFMT, matrícula em disciplina isolada

como aluno especial em cursos semestrais para o período letivo 2016/1.

- Início do período para matrículas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.

02/02 - Término das Férias Docentes

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

159

03/02

- Planejamento Acadêmico.

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para a matrícula dos alunos veteranos dos cursos de

graduação semestrais ou anuais na modalidade presencial para o período letivo 2016 ou 2016/1.

04/02

- Planejamento Acadêmico.

- Abertura do sistema Acadêmico, on line, para confirmação de matrícula, pelo aluno, na modalidade a

distância – EAD.

05/02 - Planejamento Acadêmico.

06/02 SÁBADO

07/02 DOMINGO

08/02

- Ponto Facultativo.

- Fechamento do sistema Acadêmico, on line, para confirmação de matrícula, pelo aluno, na modalidade

à distância – EAD.

09/02 Feriado Nacional - Carnaval

10/02 Ponto Facultativo - Cinzas

11/02 - Planejamento Acadêmico.

12/02

- Planejamento Acadêmico.

- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão,

cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.

13/02 SÁBADO

- Planejamento Acadêmico.

14/02 DOMINGO

15/02

- Início do período letivo 2016/1 para o Ensino de Graduação (Campus Cuiabá, Araguaia, Rondonópolis,

Barra do Garças, Sinop e Várzea Grande)

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula, pela coordenação de curso,

modalidade a distância – EAD.

- Último Prazo para publicação do Edital da Assistência Estudantil da PRAE 2016/1.

15 à 26/02

- Início do período para entrega do Relatório Parcial do PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino

Médio e VIC do período 2015-2016.

16/02 - Abertura do sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2016/1, pelo aluno no sistema de

crédito, para cancelar ou acrescentar disciplinas.

18/02 - Fechamento do sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2016/1, pelo aluno no sistema de

crédito, para cancelar ou acrescentar disciplinas.

20/02 SÁBADO

21/02 DOMINGO

22/02

- Abertura do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2016/1, pelo coordenador de curso,

no sistema de crédito.

- Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula, pela coordenação de curso,

modalidade à distância – EAD.

- Término do período para matrículas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.

23/02 - Início do período para ajuste de matrícula pelo coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto

Sensu.

25/02 - Fechamento do Sistema Acadêmico, on line, para ajuste de matrícula 2016/1 e lançamento de

aproveitamento de estudo pelo coordenador de curso.

26/02

- Final do período para entrega do Relatório Parcial do PIBIC/PIBITI/Ação Afirmativa/PIBIC Ensino

Médio e VIC do período 2015-2016.

- Término do período para ajuste de matrícula pelo coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto

Sensu.

27/02 SÁBADO

28/02 DOMINGO

MARÇO 2016

26 dias letivos em Barra do Garças, Cuiabá, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande.

Data Atividades Programadas

01 à 31/03

- Período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de graduação no

exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.

- Período de solicitação de auxílio à PROPeq para apresentação de trabalho em eventos nacionais que

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

160

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 120

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre normas gerais para ingresso no cargo

isolado de Professor Titular-Livre da Carreira do

Magistério Superior da Universidade Federal de Mato

Grosso, de que trata a Lei Federal nº 12.772, de 28 de

dezembro de 2012, e suas respectivas alterações, e a

Portaria nº 744, de 25 de agosto de 2014, do Ministro de

Estado da Educação.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no Processo nº 23108.0622126/2014-89 e 132/14 -

CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão

realizada no dia 10 de novembro de 2014. RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar normas gerais do processo seletivo para

o ingresso no cargo isolado de Professor Titular-Livre da

Carreira do Magistério Superior na Universidade Federal

de Mato Grosso.

DO INGRESSO

Art. 2º – O ingresso no Cargo Isolado de Professor

Titular-Livre da Carreira do Magistério Superior da

Universidade Federal de Mato Grosso ocorrerá na classe e

nível únicos, do cargo isolado, mediante aprovação em

concurso público de provas e títulos.

§ Único - Para ingresso no cargo a que se refere este

artigo serão exigidos:

I - título de Doutor;

II - dez anos de experiência ou de obtenção do título de

doutor, ambos na área de conhecimento exigida no

concurso.

DA COMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO

Art. 3º – A Comissão Especial, de caráter temporário e

estabelecida por Portaria da Reitoria, será formada por

quatro membros, e composta por, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) de docentes externos não

pertencentes ao quadro da UFMT.

§ Único - Além dos membros titulares, a Comissão

Especial de Avaliação deverá ter, pelo menos, três

membros suplentes.

Art. 4º – A Comissão Especial deverá ser composta por

docentes pertencentes à Classe E ou ao Cargo Isolado de

Professor Titular-Livre das IES ou Professor Titular.

§ Único – Em casos excepcionais, poderá a Comissão

Especial ser formada por membros que se aposentaram na

condição de professor Titular-livre.

DAS PROVAS E AVALIAÇÃO

Art. 5º – O concurso público para ingresso no cargo

isolado de Professor Titular-Livre será organizado em

etapas conforme dispuser o edital de abertura do certame,

que será realizado de acordo com a legislação correlata e

o previsto nesta Resolução, e consistirá de prova escrita,

prova oral de excelência e defesa de memorial.

§ Único – As provas citadas no caput deste artigo poderão

ser realizadas em português ou inglês, conforme o desejo

do candidato indicado no ato da inscrição.

Art. 6º – A prova escrita a ser aplicada constará de um

texto dissertativo versando sobre item sorteado de uma

lista de até 10 (dez) pontos, contida no edital, de temas

acontecerão de maio a agosto de 2014, de acordo com Resolução CONSEPE Nº 06/2007.

05/03 SÁBADO

06/03 DOMINGO

08/03

- Último prazo para solicitar ao colegiado de curso, via protocolo geral da UFMT, extraordinário

aproveitamento nos estudos, para componentes curriculares, cursos semestrais e anuais, conforme

Resolução CONSEPE Nº 44/2010.

10/03 - Último Prazo para publicação do Edital de Auxílio Evento da PRAE para os meses de abril, maio e

junho de 2016.

12/03 SÁBADO

13/03 DOMINGO

16/03

- Início do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de

trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de Abril, Maio e

Junho de 2016 – PRAE.

19/03 SÁBADO

20/03 DOMINGO

25/03 FERIADO

26/03 SÁBADO

27/03 DOMINGO

31/03

- Término do período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de

graduação no exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.

- Final do período de solicitação de auxílio à PROPeq para apresentação de trabalho em eventos

nacionais que acontecerão de maio a agosto de 2014, de acordo com a Resolução CONSEPE Nº

06/2007.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

161

relacionados à área objeto do concurso e terá a duração de

4 (quatro) horas.

§ 1o - O sorteio será feito uma hora antes do início da

prova e os candidatos terão este tempo, entre o sorteio e o

início da prova, para realização de consultas.

§ 2o - A prova escrita será pontuada entre 0 (zero) e 100

(cem) pontos, individualmente, por cada membro da

Comissão Especial de Avaliação, utilizando-se

obrigatoriamente duas casas decimais após a vírgula,

segundo os critérios de avaliação a seguir:

I -Objetividade: de 0 (zero) a 10 pontos;

II - Domínio, abrangência do conteúdo e uso adequado de

terminologias e cálculos (quando houver): de 0 (zero) a

40 (quarenta) pontos.

III - Clareza de exposição das ideias: de 0 (zero) a 20

(vinte) pontos.

IV - Coerência e consistência teórica e argumentativa: de

0 (zero) a 20 (vinte) pontos.

V - Registro linguístico adequado (ortografia e

gramática): de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.

§ 3o - A nota obtida pelo candidato na prova escrita será a

média simples das notas individuais atribuídas por cada

membro da Comissão Especial de Avaliação,

considerando-se obrigatoriamente 02 (duas) casas

decimais após a vírgula, sem arredondamento.

Art. 7º – A prova oral de excelência, cujo título deverá ser

apresentado pelo candidato no ato da inscrição, visa

demonstrar a sua excelência, competência e qualificação

na área pleiteada, através da apresentação e defesa de um

projeto de pesquisa na área de conhecimento do concurso.

§ 1º - A exposição será proferida publicamente pelo

candidato, com adequação do conteúdo da exposição ao

tempo de 50 (cinquenta) minutos, com divergência de até

5 (cinco) minutos para mais ou para menos, e será

devidamente gravada.

§ 2º - Uma cópia impressa do projeto de pesquisa a ser

defendido deverá ser entregue a cada membro da

Comissão Especial de Avaliação no momento da chegada

do candidato para a realização da prova escrita.

§ 3º - Após a apresentação da prova oral de excelência

haverá a arguição da Comissão Especial de Avaliação

sobre o projeto de pesquisa.

§ 4º - A apresentação e defesa do projeto de pesquisa será

pontuada entre 0 (zero) e 100 (cem) pontos,

individualmente, por cada membro da Comissão Especial

de Avaliação, utilizando-se obrigatoriamente duas casas

decimais após a vírgula, segundo os critérios de avaliação

a seguir:

I. Domínio e aprofundamento do tema: de 0 (zero)

a 20 (vinte) pontos;

II. Relevância e pertinência do tema para a área de

conhecimento considerada: de 0 (zero) a 20 (vinte)

pontos.

III. Contribuição científica, técnica ou artística do

trabalho apresentado pelo candidato: de 0 (zero) a 20

(vinte) pontos.

IV. Contemporaneidade, extensão e profundidade do

trabalho apresentado: de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.

V. Pertinência, adequação e atualidade das

referências: de 0 (zero) a 10 (pontos).

VI. Capacidade do candidato de exposição de suas

ideias com objetividade, rigor lógico e espírito crítico: de

0 (zero) a 20 (vinte) pontos.

§ 5o - A nota do candidato na prova oral de excelência

será a média simples das pontuações individuais

atribuídas por cada membro da Comissão Especial de

Avaliação, considerando-se obrigatoriamente 02 (duas)

casas decimais após a vírgula, sem arredondamento.

Art. 8º – No memorial, o candidato deverá fazer uma

análise da sua atuação profissional na área de interesse do

concurso, nos últimos 10 (dez) anos de sua carreira,

enfocando as atividades de ensino, pesquisa e/ou

extensão, gestão acadêmica, e produção profissional de

excelência, conforme distinção e relevância.

§ 1º - Em data e horário definido em Edital, será entregue

uma cópia impressa do memorial para cada membro da

Comissão Especial de Avaliação e apenas uma cópia da

documentação comprobatória, sendo que a defesa do

memorial ocorrerá em sessão pública, devidamente

gravada.

§ 2º - O candidato que obtiver pontuação igual a zero para

as atividades de ensino ou pesquisa não terão seu

memorial avaliado, recebendo nota final de defesa de

memorial igual a zero (0,00).

§ 3º - A exposição realizada pelo candidato deverá se

adequar ao tempo de 50 (cinquenta) minutos, com

divergência de até 5 (cinco) minutos para mais ou para

menos. Ao final da exposição o candidato será arguido

pelos membros da Comissão Especial de Avaliação sobre

toda e qualquer das atividades mencionadas em seu

memorial.

§ 4º - A avaliação do memorial será valorada da seguinte

forma:

I. Conteúdo, organização, qualidade da expressão

escrita e clareza do Memorial impresso: de 0 (zero) a 50

(cinquenta) pontos;

II. Conteúdo, desenvoltura, dinâmica e qualidade da

apresentação oral e adequação da exposição do conteúdo

ao tempo de 50 minutos: de 0 (zero) a 25 (vinte e cinco)

pontos.

III. Adequação e domínio do conteúdo, desenvoltura

do candidato e qualidade da expressão oral durante a

arguição do memorial: de 0 (zero) a 25 (pontos) pontos.

§ 5º - A avaliação do conteúdo do memorial impresso,

através da pontuação das atividades de ensino, pesquisa,

extensão e gestão acadêmica, considerará somente as

atividades devidamente comprovadas por documentação

autenticada (ou acompanhada dos originais), levando em

conta para o cálculo da pontuação do candidato a tabela

presente no Anexo I desta resolução.

• As atividades de ensino serão pontuadas entre 0

(zero) e 100 (cem) pontos e terão peso de 10% para o

cálculo da nota do memorial impresso;

• As atividades de pesquisa serão pontuadas entre

0 (zero) e 100 (cem) pontos e terão peso de 50% para o

cálculo da nota do memorial impresso;

• As atividades de extensão serão pontuadas entre

0 (zero) e 100 (cem) pontos e terão peso de 10% para o

cálculo da nota do memorial impresso;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

162

• As atividades de gestão acadêmica serão

pontuadas entre 0 (zero) e 100 (cem) pontos e terão peso

de 10% para o cálculo da nota do memorial impresso;

• A organização, qualidade da expressão escrita e

clareza do documento serão pontuadas entre 0 (zero) e

100 (cem) pontos e terão peso de 20% para o cálculo da

nota do memorial impresso.

§ 6º - Cada documento comprobatório de atividades de

ensino, pesquisa, extensão ou gestão deverá ser

considerado uma única vez para o cálculo da pontuação

obtida pelo candidato.

§ 7º - A pontuação obtida pelo candidato para cada tipo de

atividade (ensino, pesquisa, extensão e gestão), de acordo

com o Anexo I desta resolução, considerando-se duas

casas decimais após a vírgula, sem arredondamentos, será

a nota atribuída à atuação do candidato em cada uma

dessas atividades.

§ 8º - Caso algum dos candidatos obtenha mais de 100

(cem) pontos para uma ou mais atividades, será atribuída

nota 100 (cem) à maior pontuação obtida para cada uma

dessas atividades (ensino, pesquisa, extensão e/ou gestão

acadêmica). Neste caso, as notas dos demais candidatos

para essa mesma atividade serão atribuídas

proporcionalmente à maior pontuação obtida,

considerando-se duas casas decimais após a vírgula, sem

arredondamento.

§ 9º - As fórmulas para o cálculo da nota do memorial

impresso e da nota final do memorial são dadas,

respectivamente, por:

MI = A x 0,10 + P x 0,50 + G x 0,10 + E x 0,10 + O x

0,20;

NFM = MI x 0,5 + MO x 0,25 + MA x 0,25;

Sendo:

MI = Nota do Memorial Impresso;

A = Nota atribuída às Atividades de ensino;

P =Nota atribuída às Atividades de Pesquisa;

G = Nota atribuída às Atividades de Gestão acadêmica;

E = Nota atribuída às Atividades de Extensão;

O = Nota atribuída à organização, expressão escrita e

clareza do memorial impresso;

MO = Nota da Apresentação Oral do Memorial;

MA = Nota da Arguição do Memorial;

NFM = Nota Final do Memorial.

§ 10 - A nota do candidato na prova de defesa de

memorial será a média simples das notas individuais

finais do memorial atribuídas por cada membro da

Comissão Especial de Avaliação, considerando-se

obrigatoriamente 02 (duas) casas decimais após a vírgula,

sem arredondamento.

DA NOTA FINAL

Art. 9o – A nota final obtida pelo candidato no concurso

será a média simples das notas finais obtidas pelo mesmo

nas três provas, considerando-se para o cálculo e

divulgação do resultado, obrigatoriamente, 02 (duas)

casas decimais após a vírgula, sem arredondamento,

utilizando-se a equação a seguir:

NFC = (NFE + NFM + NFO)/3

Sendo:

NFE: Nota Final da Prova Escrita;

NFM: Nota Final do Memorial;

NFO: Nota Final da Prova Oral de Excelência.

Art. 10 – O docente que obtiver média final igual ou

superior a 70,00 (setenta) fará jus ao ingresso no cargo

isolado de Professor Titular-Livre da Carreira do

Magistério Superior da Universidade Federal de Mato

Grosso, conforme o número de vagas estabelecidas no

edital do Processo Seletivo para o ingresso no cargo

isolado de Professor Titular-Livre da Carreira do

Magistério Superior na Universidade Federal de Mato

Grosso.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11 – Faz parte desta Resolução, como anexo, a

Tabela de Critérios para a Atribuição de Pontos para a

avaliação de memorial para fins de aprovação em

concurso público de provas e títulos para ingresso no

cargo isolado de Professor Titular-Livre da Carreira do

Magistério Superior; Art. 12 – Os casos omissos serão

resolvidos pelo CONSEPE. Art. 13 – Esta Resolução

entra em vigor nesta data, ficando revogadas as

disposições em contrário.SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

em Cuiabá, 10 de novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli

Neder - Presidente do Consepe

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 121,

DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Dispõe sobre aprovação de curso de especialização lato

sensu em Linguagem e Literatura - ICHS - Campus

Universitário do Araguaia.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta no Processo nº 23108.037744/14-3 e 114/14 -

CONSEPE; CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 10 de novembro de 2014.

RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a proposta de curso de

especialização lato sensu em Linguagem e Literatura, a

ser ofertado pelo curso de Letras – ICHS – Campus

Universitário do Araguaia, com 50 vagas, com reserva de

10% das vagas para comunidade de baixa renda e

servidores da UFMT, presencial e modular. Art. 2º – Esta

Resolução entra em vigor nesta data, ficando revogadas as

disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

em Cuiabá, 10 de novembro de 2014. Maria Lucia Cavalli

Neder - Presidente do Consepe.

CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 07,

DE 27 DE AGOSTO DE 2014

Aprova a outorga da Láurea Universitária ao discente

Luis Fernando Bittencourt da Cruz.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

163

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que

consta do processo 23108.012251/14-8, 05/14-

CONSUNI; RESOLVE: Art. 1.° Aprovar a outorga da

Láurea Universitária ao discente Luis Fernando

Bittencourt da Cruz, graduando do curso de Ciências

Econômicas do Campus Universitário de Cuiabá.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se as disposições em contrário. SALA DAS

SESSÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em

Cuiabá, 27 de agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder

- Presidente

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 08,

DE 27 DE AGOSTO DE 2014

Dispõe sobre alteração no nome do Núcleo de Estudos e

Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais/ICHS, aprova

Regimento e relatórios bienais.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no Processo n.º 23108.056613/13-0 e 31/13-

CONSUNI; CONSIDERANDO a decisão do Plenário em

sessão realizada no dia 27 de agosto de 2014. R E S O L

V E: Artigo 1º. Alterar o nome do Núcleo de Estudos e

Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais – NEPCHS

para Núcleo de Pesquisa em História – NPH, do Instituto

de Ciências Humanas e Sociais – ICHS/ Campus Cuiabá.

Artigo 2º. Aprovar o Regimento do Núcleo de Pesquisa

em História, composto de 16 artigos, distribuidos em VIII

capítulos, que com esta Resolução é publicado.

Artigo 3º. Aprovar os relatórios de atividades do Núcleo

de Estudos e Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais –

NEPCHS referentes aos biênios 2008-2010 e 2011-2012.

Artigo 4º. Esta Resolução entra em vigor nesta data,

revogando-se a Resolução Consuni nº 09, de 06 de julho

de 2006 e as demais disposições em contrário. SALA

DAS SESSÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO,

em Cuiabá, 27 de agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli

Neder - Presidente do Consuni.

NÚCLEO DE PESQUISA EM HISTÓRIA - NPH

CAPÍTULO I - DA FINALIDADE E DA

ABRANGÊNCIA

Artigo 1º – O Núcleo de Pesquisa em História, doravante

NPH, destina-se a abrigar Grupos de Pesquisa que se

dediquem a desenvolver pesquisas em linhas de

investigação interdisciplinar, privilegiando os processos

de ocupação, colonização, organização social, uso

sustentável dos três domínios biogeográficos mato-

grossenses (pantanal, cerrado e Amazônia meridional) e,

com base nestas pesquisas, desenvolver e subsidiar

atividades de ensino, extensão e assessoria.

CAPÍTULO II - DA CONSTITUIÇÃO

Artigo 2º - O NPH será integrado por docentes e ou

pesquisadores da UFMT, que tenham vínculos diretos ou

indiretos com o ICHS.

§ 1° - A admissão de membros será condicionada ao

desenvolvimento da pesquisa e aprovada pelo colegiado

do NPH.

§ 2° - A admissão de membros, aprovada pelo Colegiado

do NPH, não implicara na obrigatoriedade de dispensa

pelos Colegiados de Departamento de origem dos

docentes;

§ 3° - Poderão fazer parte do NPH pesquisadores e ou

docentes de outras instituições que tenham vinculação

com o ICHS/UFMT, estabelecida por meio de programas

de bolsa DCR, Pesquisador Visitante, Professor Visitante,

PRODOC, Pesquisador Associado, com permanência na

Instituição não inferior a 01 (um) ano, que venham

desenvolver projetos em parceria com este Núcleo,

durante o tempo de sua execução.

§ 4º - Outros casos não contemplados por este regimento

seguirão o seguinte trâmite:

A – O pesquisador deverá ser apresentado ao NPH por um

membro com no mínimo um ano de atuação no Núcleo;

B – Sua proposta de participação será apresentada em

processo específico para este fim, juntamente com uma

justificativa e currículo resumido e encaminhada primeiro

ao Comitê Executivo;

C – O Comitê Executivo analisará o processo e dará um

parecer favorável ou desfavorável à solicitação,

submetendo-o à apreciação do Colegiado;

D – Caberá ao colegiado analisar o parecer e no caso de

admissão do membro, encaminhar o processo para a

Congregação do ICHS.

E – Em caso de recusa em qualquer destas instâncias o

processo será arquivado e o candidato comunicado por

Ofício da decisão, podendo, no entanto recorrer da mesma

em grau de recurso, junto à Congregação do ICHS.

CAPÍTULO III - DA VINCULAÇÃO

ADMINISTRATIVA

Artigo 3º - O NPH estará vinculado administrativamente

ao ICHS, Instituto de Ciências Humanas e Sócias, da

UFMT;

CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 4º - Para a consecução de seus objetivos, o NPH

contará com a seguinte estrutura:

I – Colegiado

II – Comitê Executivo

III – Secretaria Administrativa

CAPITULO V - DO COLEGIADO

Artigo 5º - O Colegiado será composto por todos os

membros do NPH, sendo presidido por um coordenador e

auxiliado por um Vice-Coordenador, ambos, professores

pesquisadores do ICHS.

§ 1° - O Coordenador e o Vice-Coordenador serão eleitos

pelo Colegiado e com mandato de 02 (dois) anos,

podendo ser reconduzidos por mais um mandato;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

164

§ 2° - Concorrem aos cargos de Coordenador e do Vice-

Coordenador todos os membros do Colegiado que

tenham, no mínimo, 01 (hum) ano de participação no

NPH e condições legais para cumprir seus mandatos;

§ 3° - O resultado da eleição do Coordenador e do Vice-

Coordenador será encaminhado aos órgãos superiores da

UFMT, após homologação do ICHS, através de portaria

do reitor;

Artigo 6º - O Colegiado reunir-se-á ordinariamente uma

vez por mês e extraordinariamente quando convocado

pelo seu coordenador, ou por 1/3 (um terço) de seus

membros.

§ 1° - A convocação das reuniões ordinárias, com a

entrega das respectivas pautas aos membros do colegiado,

far-se-á com, no mínimo, 48 (quarenta e oito) horas de

antecedência;

§ 2° - O quórum mínimo para deliberação nas reuniões de

colegiado de NPH é maioria simples.

Artigo 7º - Compete ao Colegiado:

1. Com base nos projetos de pesquisas, avaliar e

aprovar a admissão, ou permanência, de seus integrantes;

2. Planejar e avaliar a execução de sua política

cientifica, bem como promover intercambio com outras

instituições;

3. Avaliar propostas, projetos e relatórios de

pesquisa;

4. Propor e aprovar normas internas de

funcionamento do NPH, em consonância com as normas

do ICHS e da UFMT;

5. Propor e aprovar alterações de seu estatuto, por

iniciativa de quaisquer de seus membros, desde que

endossada por metade dos integrantes do Núcleo, e

aprovada, por maioria simples, em reunião do Colegiado

convocada exclusivamente para esse fim, e passar por

homologação da Congregação do ICHS;

6. Analisar e avaliar o relatório anual do NPH,

encaminhando-o à Congregação do ICHS;

7. Delegar aos membros do NPH a sua

representação oficial interna ou externamente á UFMT;

8. Definir a utilização do material permanente

adquirido através de recursos de convênios e outras

fontes.

9. Analisar a conduta dos membros do Núcleo,

podendo propor o desligamento do mesmo em reunião

específica para este fim.

Parágrafo 1º - Todos os contratos, convênios, acordos ou

demais instrumentos jurídicos, que impliquem em

arrecadação financeira em espécie pelo NPH, seguirão os

trâmites legais vigentes na UFMT, sendo vetado, salvo

quando previsto na lei, qualquer recebimento não previsto

pelas normas em vigor.

CAPÍTULO VI - DO COMITÊ EXECUTIVO

Artigo 8º - O Comitê Executivo será composto pelo

Coordenador e pelo vice-Coordenador, eleitos pelo

Colegiado do NPH e com mandato de 02 (dois) anos.

Parágrafo 1°- Os membros do Comitê Executivo dividirão

entre si, de comum acordo, as atividades de gerencia do

NPH.

Artigo 9º - Compete ao Coordenador:

1. Convocar reunião do Colegiado para tratar de

assuntos pertinentes às atividades regulares de NPH;

2. Presidir o Colegiado do NPH;

3. Coordenar a execução das políticas científicas,

de ensino, de extensão e de assessoria, definidas pelo

Colegiado;

4. Manter correspondência com órgãos e grupos

congêneres no país e no exterior para troca de experiência

e intercambio;

5. Representar o NPH perante os órgãos

administrativos da UFMT ou perante órgãos públicos e

privados, nacionais e/ou estrangeiros, por delegação do

Reitor;

6. Prestar informações a administração da UFMT

sobre as atividades do NPH, quando solicitadas;

Parágrafo 1° - Em caso de impedimento do Coordenador,

responderá pelo NPH o Vice-Coordenador;

CAPÍTULO VII - DA SECRETARIA

ADMINISTRATIVA

Artigo 10 - A Secretaria Administrativa será composta

por membros do NPH e Coordenada por um Secretário

Geral.

Artigo 11 - Compete à Secretaria Administrativa prover o

suporte técnico-administrativo necessário ao bom

desempenho das funções do NPH.

Artigo 12 - Compete ao Secretario Geral:

1. Supervisionar os trabalhos de Secretaria;

2. Enviar anualmente aos departamentos, aos quais

estão ligados os membros do NPH, à Congregação do

ICHS, e administração superior, um relatório das

atividades desenvolvidas;

3. Controlar o uso dos equipamentos e a

conservação dos materiais de consumo e permanentes do

NPH.

4. Organizar e atualizar o acervo bibliográfico do

NPH, e controlar sua utilização;

5. Organizar e atualizar os arquivos do NPH;

6. Fazer ata das reuniões.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E

TRANSITÓRIAS

Artigo 13 - Fazem parte do NPH, inicialmente, seus

membros fundadores e os que atualmente vêm

desenvolvendo projetos de pesquisa ligados ao Núcleo

desde que respeitadas as cláusulas deste Regimento.

Artigo 14 - O patrimônio adquirido, pelo NPH, através de

convênios e outras fontes, permanecerá sob a guarda e uso

do mesmo, enquanto o Núcleo existir;

Artigo 15 - Os casos omissos a esse Regimento serão

resolvidos pelo Colegiado do NPH, em suas reuniões

ordinárias ou extraordinárias.

Artigo 16 – Este Regimento entrará em vigor logo após

sua aprovação pelo Colegiado do NPH reunidos em

assembleia para este fim, seu encaminhamento para a

Direção do ICHS e aprovação pelos órgãos competentes.

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 09,

DE 27 DE AGOSTO DE 2014

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

165

Dispõe sobre aprovação do relatório de atividades e o

plano de trabalho do Núcleo de Estudo da Biodiversidade

da Amazônia Mato-grossense.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º

23108.704656/13-6 e 04/14-CONSUNI;

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em sessão

realizada no dia 27 de agosto de 2014. R E S O L V E :

Artigo 1º. Aprovar o relatório de atividade do biênio

2011/2013 e o plano de trabalho para o biênio 2014/2015

do Núcleo de Estudo da Biodiversidade da Amazônia

Mato-grossense.

Artigo 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, ficando revogadas as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO

UNIVERSITÁRIO, em Cuiabá, 27 de agosto de 2014.

Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do Consuni

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 10,

DE 27 DE AGOSTO DE 2014

Dispõe sobre criação e aprovação do regimento interno do

Núcleo de Estudos em Pescado - NEPES.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no Processo n.º 23108.032561/12-3, 23/13 –

Consuni; CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 27 de agosto de 2014. R E S O L

V E : Artigo 1.° - Criar o Núcleo de Estudos em Pescado -

NEPES, vinculado à Faculdade de Agronomia, Medicina

Veterinária e Zootecnia do Campus Universitário de

Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso. Artigo

2.º - Fica aprovado o Regimento Interno do Núcleo de

Estudos em Pescado - NEPES, composto de 21 artigos,

que com esta Resolução é publicado. Artigo 3.° - Esta

Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as

disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em Cuiabá, 27 de

agosto de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente

do CONSUNI

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM

PESCADO - NEPES

Capitulo I – Da Finalidade

Artigo 1º - O de ora em diante denominado Núcleo de

Estudos em Pescado da Universidade Federal de Mato

Grosso (NEPES-UFMT) tem por finalidade congregar

profissionais, estudantes, servidores (professores e

técnicos administrativos) aos que se interessem, estudem

e/ou tenham atividades relacionadas dentro do contexto

da cadeia produtiva de pescado, e cuja duração será por

tempo indeterminado, promovendo a constante

atualização e aperfeiçoamento de seus integrantes em

todas estas áreas do conhecimento relacionadas, visando a

aquisição e elevação de conhecimentos nas mesmas.

Capitulo II – Da Organização

Seção I - Da Constituição

Artigo 2º - O NEPES é constituído por docentes,

discentes de graduação e pós-graduação e técnicos

regularmente registrados na UFMT, os quais serão

denominados integrantes.

Artigo 3o - A admissão de membros integrantes será feita

mediante seleção e aprovação pela Coordenação Geral.

Seção II - Dos Direitos e Deveres dos Integrantes

Artigo 4o – Constituem direitos dos membros integrantes:

I. propor medidas e ações que possam ser

realizadas pelo NEPES.

II. participar dos eventos promovidos pelo NEPES;

III. ausentar-se de no máximo 03 (três) reuniões

semanais e 01 (uma) reunião extraordinária; sem a

necessidade de justificativas cabíveis; no decorrer do

período letivo de cada semestre em execução.

Artigo 5o – Constituem deveres dos membros integrantes:

I. cumprir as normas institucionais da UFMT;

II. acatar as decisões dos Conselhos Deliberativos e

de Administração da UFMT;

III. acatar as decisões da coordenação do NEPES;

IV. participar das reuniões semanais e às possíveis

reuniões extraordinárias para as quais for convocado;

V. zelar pelo patrimônio moral e material da

UFMT;

VI. desempenhar encargos e participar de comissões

dentro do NEPES quando designado.

VII. apresentar à coordenação geral documento que

ateste a necessidade de sua ausência nas reuniões, que

devem ser exclusivamente atestados médicos ou atestados

assinados por professores comprovando que o participante

estava em alguma atividade acadêmica.

Seção III - Das Penalidades

Artigo 6o - Será responsabilizado todo e qualquer

integrante, pelos atos praticados que atentarem contra as

normas institucionais da UFMT, o livre exercício do

NEPES, contra a probidade administrativa ou o livre

exercício dos direitos dos integrantes.

Artigo 7º - O membro integrante que se ausentar de 03

(três) reuniões semanais; sem justificativas cabíveis no

decorrer do período letivo de cada semestre em execução;

será imediatamente desligado do NEPES.

Artigo 8o – O membro integrante que, por seu

comportamento, for julgado indigno, a critério da

Coordenação Geral, será desligado do NEPES.

Artigo 9o – As ocorrências havidas no âmbito do NEPES

deverão ser imediatamente comunicadas à Pró-Reitoria de

Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV/UFMT), para

análise e, se for o caso, abertura do procedimento

administrativo cabível.

Capitulo III – Das Competências

Seção I – Do Núcleo

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

166

I - Promover a integração entre os integrantes por meio de

reuniões de caráter técnico-científicas, atividades de

extensão, seminários, visitas técnicas, cursos e outros

eventos que possam auxiliar na divulgação e discussão

dos conhecimentos relacionados à área em questão;

II – Difundir os trabalhos de pesquisa;

III - Organizar e executar atividades de extensão;

IV - Promover o intercâmbio de informações e a

colaboração com demais entidades afins;

V - Elaborar e executar convênios, acordos e parcerias

(entre outros) e articular-se, pela forma conveniente, com

órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais e

internacionais;

VI - Promover o aperfeiçoamento e atualização de

docentes, estudantes de graduação e pós-graduação;

VII - Manter os integrantes informados sobre as

atividades do NEPES;

VIII - Estruturar e manter um banco de dados sobre

pesquisadores e publicações relativas aos temas de

estudo;

IX – Formar e manter um acervo bibliográfico sobre o

tema em questão;

X - Colaborar na elaboração, estruturação e implantação

de unidades de pesquisa, ensino e extensão em produção

de ruminantes e pastagens.

Seção II – Da Coordenação Geral

Artigo 10 - A Coordenação Geral é órgão executivo do

NEPES se compõe de 1,0 (um) coordenador geral; 4,0

(quatro) coordenadores orientadores; 1,0 (um) Diretor de

Pesquisa e Extensão/Eventos; 1,0 (um) Diretor de

Informática e Divulgação; 1,0 (um) Diretor de Finanças e

Materiais e 1,0 (um) secretário.

§ 1º - O cargo de Coordenador geral será preenchido por

um professor efetivo e pertencente ao quadro de pessoal

permanente da Universidade, vinculado ao NEPES e

atuante na área de estudo desenvolvida pelo Núcleo.

§ 2º - O mandato do membro da Coordenação Geral será

de 1(um) ano, sendo permitida uma recondução, desde

que não haja outro professor interessado e concordância

unânime dos integrantes do NEPES.

I - Em caso de interesse de dois ou mais professores pela

coordenação geral, o membro será eleito pelos integrantes

do NEPES em reunião especialmente convocada para este

fim.

§ 3º - O cargo de Coordenador Orientador será preenchido

automaticamente pelos demais professores da área de

estudo efetivos e pertencentes ao quadro de pessoal

permanente da Universidade com ocupação do cargo por

tempo indeterminado.

I - Compete ao Coordenador Orientador orientar as

atividades do núcleo, com relação à pesquisa, ensino e

extensão, sendo que o mesmo terá direito a candidatar-se

ao cargo de Coordenação Geral ao final de cada mandato.

§ 4º - Os cargos de Diretor de Pesquisa e

Extensão/Eventos; Diretor de Informática e Divulgação;

Diretor de Finanças e Materiais e secretário serão

ocupados pelos discentes de graduação e pós-graduação

integrantes do NEPES com ocupação do cargo pelo

período de 1(um) ano, sendo permitida uma recondução,

desde que não haja outros discentes interessados e

concordância unânime dos integrantes do NEPES.

I - Em caso de interesse de dois ou mais discentes pelos

cargos de Diretoria e Secretaria, o membro será eleito

pelos integrantes do NEPES em reunião especialmente

convocada para este fim.

Artigo 11 - Compete à Coordenação Geral:

I - Cumprir e fazer cumprir o Regimento;

II - Realizar a gestão financeira e patrimonial dos bens do

NEPES;

III - Prestar contas semestralmente aos integrantes do

NEPES, na forma de Lei;

IV - Dar posse a novos membros, mediante registro em

livro próprio;

V - Autorizar empreendimentos que objetivam obtenções

de recursos;

VI - Designar comissões;

VII - Zelar pelo patrimônio moral e material do NEPES;

VIII - Executar o plano de trabalho previamente definido;

IX - Defender os interesses do NEPES.

Artigo 12 - Compete ao Coordenador Geral:

I - Presidir as reuniões do NEPES;

II - Convocar e presidir as Reuniões extraordinárias;

III - Representar o NEPES, em todos os atos judiciais e

extrajudiciais, com os poderes necessários, inclusive o de

procurador;

IV - Assinar documentos que impliquem em obrigações

para o NEPES;

V - Assinar todos os documentos do NEPES, inclusive as

atas;

VI - Apresentar durante o primeiro mês de gestão, aos

integrantes do NEPES, a proposta para o semestre;

VII - Ouvir os demais membros na resolução de casos

omissos;

VIII - Manter-se sempre inteirado do que ocorre nas

demais coordenações.

Artigo 13 – Ao Diretor de Pesquisa e Extensão/Eventos

compete:

I - Elaborar e acompanhar o programa de extensão no

âmbito do NEPES;

II - Promover o entrosamento entre os integrantes, para os

trabalhos conjuntos de pesquisa e extensão;

III - Propor à Coordenação Geral a celebração de

convênios com instituições públicas e privadas, para a

execução de pesquisa e extensão;

IV - Designar comissões específicas para atender as

necessidades da Coordenação em questão, submetendo o

pedido de criação das comissões à aprovação da

Coordenação Geral.

V - Propor à Coordenação Geral a realização e

participação em atividades/eventos de extensão

(simpósios, seminários, cursos, palestras, etc.)

VI - Coordenar todas as atividades de extensão

promovidas pelo NEPES;

VII - Designar comissões específicas para atender às

necessidades da Coordenação em questão, submetendo o

pedido de criação das comissões à aprovação do

Coordenador Geral.

Artigo 14 - Ao Diretor de Informática e Divulgação

compete:

I – Ser responsável pelo site do NEPES na Internet,

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

167

II - Divulgar todas as atividades e eventos promovidos

pelo NEPES;

III - Responsabilizar-se pela criação de todo e qualquer

material relacionado com a divulgação e promoção do

NEPES;

IV - Organizar e manter um arquivo relativo a todo e

qualquer contato estabelecido pelo NEPES com outras

instituições;

V - Organizar e manter um banco de dados de

pesquisadores e publicações relativos ao tema;

VI - Repassar para aos integrados as possibilidades de

estágio, congressos, encontros e demais eventos que

estejam relacionados à área de produção de ruminantes e

pastagens, fruto dos contatos realizados;

VII - Designar comissões específicas para atender às

necessidades da Coordenação em questão, submetendo o

pedido de criação dessas comissões à aprovação do

Coordenador Geral.

Artigo 15 - Ao Diretor de Finanças e Materiais compete:

I - Organizar e manter a contabilidade do NEPES;

II - Responder pelo controle patrimonial do NEPES;

III - Organizar e manter um arquivo dos materiais

pertencentes ao NEPES;

IV - Designar comissões específicas para atender às

necessidades da Coordenação em questão, submetendo o

pedido de criação dessas comissões à aprovação do

Coordenador Geral.

Artigo 16 - Ao Secretário compete:

I - Organizar e manter a movimentação de

correspondências do NEPES;

II - Secretariar as reuniões da Coordenação Geral e as

Reuniões semanais, lavrando as atas em um livro próprio

e promovendo as suas respectivas leituras;

III - Efetuar a convocação de Reuniões extraordinárias

por escrito.

IV - Substituir, em caso de ausência, qualquer um dos

demais coordenadores.

V - Afixar em quadro próprio, avisos, notas e

correspondências de interesse geral rubricadas pelo

Coordenador Geral;

Capítulo IV – Das disposições finais e transitórias

Artigo 17 - É vedado o envolvimento do NEPES em

assuntos de natureza religiosa ou político-partidária.

Artigo 18 - Os membros da Coordenação Geral não

receberão remuneração pelo exercício de seus mandatos.

Artigo 19 - Os integrantes do NEPES não responderão

solidária nem subsidiariamente por atos da Coordenação

Geral ou obrigações por ela assumidas.

Artigo 20 - Os casos omissos deste Estatuto serão

decididos pela Coordenação Geral e analisado em uma

Reunião Extraordinária com todos integrantes.

Artigo 21 - Este Regimento entrará em vigor na data de

sua aprovação pelo Colegiado de Curso dos

Departamentos proponentes (DCBPA E DZER),

Congregação da Faculdade de Agronomia e Medicina

Veterinária (FAMEV), pela Pró-Reitoria de Cultura,

Extensão e Vivência (PROCEV/UFMT) e pelo Conselho

Universitário (CONSUNI).

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 11,

DE 27 DE AGOSTO DE 2014

Dispõe sobre alteração do nome do Museu Rondon e

aprovação de seu Regimento Interno.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO o que

consta no Processo n.º 23108.032902/12-3 e 29/13-

CONSUNI; CONSIDERANDO a decisão do Plenário em

sessão realizada no dia 27 de agosto de 2014. R E S O L

V E : Artigo 1º. Alterar o nome do Museu Rondon da

Universidade Federal de Mato Grosso, que passa a ser

denominado de Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso.

Artigo 2º. Aprovar o regimento interno do Museu Rondon

de Etnologia e Arqueologia da Universidade Federal de

Mato Grosso, composto de 19 artigos, distribuídos em

VIII capítulos, que com esta resolução é publicado.

Artigo 3º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data, ficando revogadas as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO

UNIVERSITÁRIO, em Cuiabá, 27 de agosto de 2014.

Maria Lúcia Cavalli Neder - Presidente do Consuni

REGIMENTO DO MUSEU RONDON DE

ETNOLOGIA E ARQUEOLOGIA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO –

META/UFMT

TÍTULO I - DA NATUREZA E CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I - DA SUA CONSTITUIÇÃO

Artigo lº. O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia

da Universidade Federal de Mato Grosso - META/UFMT

– criado em 1972, por meio da Resolução do Conselho

Diretor 36/72, vinculado administrativamente ao Instituto

de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), em cooperação

com o Departamento de Antropologia, é uma instituição

de caráter científico-cultural, sem fins lucrativos, que visa

à pesquisa, o ensino e a extensão nas áreas de Etnologia,

Arqueologia e Museologia, bem como a divulgação da

diversidade étnica brasileira, em especial àquela presente

no Estado de Mato Grosso.

§ 1º- Pela natureza de seu acervo e objetivos, as

atividades culturais e acadêmicas serão desenvolvidas em

cooperação com o Departamento de Antropologia.

§ 2º - O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS por conta de seu acervo e objetivos,

constitui-se de três unidades de pesquisa: Etnologia,

Arqueologia e Museologia.

CAPÍTULO II - DA SEDE DO MUSEU

Artigo 2º. A sede do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS situa-se na Universidade Federal de

Mato Grosso – Campus Cuiabá, sendo parte do

patrimônio da União.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

168

Artigo 3º. As dependências que constituem o Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS são: o

atual prédio com as salas de exposições de longa e curta

duração, a sala da Administração do Museu, o Auditório e

salas de projeto e pesquisa. O META/UFMT/ICHS possui

um anexo, no mesmo campus, denominado Reserva

Técnica, destinado à salvaguarda de seu acervo.

Parágrafo Único: O Departamento de Antropologia

mantém suas dependências administrativas na sede do

Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS.

CAPÍTULO III - DO PATRIMÔNIO

Artigo 4°. - O patrimônio sob a administração do Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS é

constituído:

§ 1º. Do atual acervo etnológico existente, bem como das

peças e coleções que vierem a serem adquiridas por

pesquisa, coleta, doação, permuta ou compra;

§ 2º. Do atual acervo arqueológico, bem como do que vier

a ser adquirida por pesquisa, coleta, doação e permuta;

§ 4º. Do acervo bibliográfico;

§ 5º. Do mobiliário, aparelhos, instrumentos operacionais

e científicos existentes e dos que venham a serem

adquiridos por coleta, doação, permuta ou compra.

Artigo 5º - O empréstimo dos objetos musealizados a que

se refere o Capítulo III, Artigo 4°, parágrafos 1º e 2º,

estará condicionado à autorização do Supervisor do

Museu e será por tempo limitado mediante assinatura de

termo de empréstimo e responsabilidade por parte do

solicitante.

§ 1º - Os objetos cedidos por empréstimo pelo Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS utilizados

em exposições, publicações, etc., deverão receber créditos

indicando o nome da peça, povo indígena que o fabricou

(no caso de peça etnológica) e sua localização no Livro

Tombo e Banco de Dados do META/UFMT/ICHS.

§ 2º - Não será permitida a retirada de objetos

musealizados ou qualquer objeto que constitua o

patrimônio do Museu, sem a devida autorização do

Supervisor ou de seu substituto legal.

CAPÍTULO IV - DAS FINALIDADES

Artigo 6° - O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia

da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS tem por finalidades:

I. Desenvolver e incentivar a pesquisa, o ensino e a

extensão especialmente nas áreas de Antropologia,

Arqueologia e Museologia;

II. Desenvolver e fomentar a extensão universitária

por meio de exposições, cursos, conferências e

publicações científicas;

III. Produção e organização de exposições de longa

ou de curta duração e itinerantes;

IV. Constituir e ampliar seu acervo por meio de

pesquisa e estudos etnográficos conforme as diretrizes do

Plano Museológico;

V. Colaborar com as atividades acadêmicas dos

cursos de graduação e pós-graduação da Universidade

Federal de Mato Grosso – UFMT.

VI. Difundir a diversidade étnica brasileira, em

particular aquela presente no Estado de Mato Grosso;

VII. Organizar e preservar o acervo museológico de

modo sistemático, a fim de produzir exposições de longa

ou de curta duração e itinerantes, bem como ampliar

coleções etnográficas com a finalidade de estudos e

pesquisas;

VIII. Organizar e manter uma biblioteca de obras e

periódicos, especialmente nas áreas de interesse;

IX. Promover o intercâmbio com instituições de

pesquisa e de ensino nacionais e internacionais, e com os

movimentos sociais;

X. Promover ações educativas visando à

preservação do patrimônio.

Parágrafo Único – É de responsabilidade e prerrogativa

do Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS a salvaguarda e a preservação de seu

acervo museológico conforme a legislação em vigor.

TÍTULO II - DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

CAPÍTULO V - DA ESTRUTURA

Artigo 7°. A estrutura do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS compreende:

I. A Supervisão;

II. A Secretaria e Serviços Gerais;

III. O Conselho Científico.

Artigo 8º - Da Supervisão:

§ 1º. A administração do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS será exercida pelo Supervisor;

§ 2°. O Supervisor do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS será eleito pelo colegiado do

Departamento de Antropologia por maioria simples;

§ 3°. Somente poderão ser candidatos e exercer o cargo de

Supervisor do Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia

da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS professores(as) efetivos(as) e

lotados(as) no Departamento de Antropologia ou

técnico(a) administrativo(a) efetivo(a) com nível superior

lotado no META/UFMT/ICHS;

§ 4°. Na ausência do Supervisor o Chefe do

Departamento de Antropologia responderá pela

administração do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS.

§ 5º. O período de ausência/vacância do Supervisor de

suas funções não poderá ser superior a 90 dias.

Transcorrido este período o Departamento de

Antropologia promoverá nova eleição para o cargo.

§ 6º. O Supervisor do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS será eleito pelo Colegiado do

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

169

Departamento de Antropologia para exercer mandato de

quatro anos, podendo ser reconduzido por mais um.

Artigo 9°. Das Atribuições do Supervisor:

I. Dirigir, coordenar e fiscalizar todas as atividades

administrativas e culturais do Museu Rondon de

Etnologia e Arqueologia da Universidade Federal de

Mato Grosso – META/UFMT/ICHS;

II. Zelar pelo desempenho das atividades

necessárias ao cumprimento dos objetivos da instituição,

em conformidade com as normas estabelecidas pela

Administração Superior da Universidade Federal do Mato

Grosso e pelas disposições deste Regimento;

III. Apresentar ao Departamento de Antropologia -

DAN, o planejamento e relatórios anuais de atividades do

Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS;

IV. Representar o Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS em atos públicos e junto a

instituições culturais, científicas e educacionais, no

interesse da instituição; bem como designar seu

representante, quando impossibilitado de comparecer;

V. Propor a organização de seminários, palestras,

cursos de extensão com a colaboração de outros

professores e pesquisadores do Departamento de

Antropologia ou de áreas correlatas;

VI. Convocar o Conselho Científico para submeter e

avaliar projetos. Na impossibilidade de reunião do

Conselho Científico o Supervisor poderá avaliar ad

referendum;

VII. Constituir grupos de trabalho e elaborar ordens

de serviço no interesse do cumprimento deste regimento.

Artigo 10 - Da composição e atribuições do Conselho

Científico:

§ 1°. O Conselho Científico será composto:

I. Pelo Supervisor do Museu Rondon de Etnologia

e Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS – presidente do conselho;

II. Pelo Chefe do Departamento de Antropologia –

DAN;

III. Por três docentes lotados no DAN, indicado por

seu colegiado.

§ 2°. É de competência do Conselho Científico:

I. Avaliar e emitir parecer sobre as propostas de

atividades e projetos científicos desenvolvidos no âmbito

do Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS;

II. Fiscalizar as atividades científicas do Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS;

III. Propor alterações neste Regimento;

IV. Avaliar e emitir parecer sobre doações, legados,

permutas, descarte, empréstimo e aquisições referentes ao

acervo;

V. Avaliar propostas e projetos de exposições de

longa duração, temporárias e itinerantes.

VI. Convidar um consultor ad hoc, com formação

especializada na área temática, quando necessário e a

convite do Conselho Científico.

Artigo 11 - Da Secretaria e serviços de natureza técnica e

administrativa e técnico-auxiliares:

§ 1° - A Secretaria responde ao Supervisor do Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS.

§ 2° - À Secretaria compete:

I. Preparar e despachar o expediente;

II. Receber, responder e remeter a correspondência

oficial;

III. Manter em dia e em ordem os arquivos de

documentos e correspondência recebidos e expedidos pelo

Museu;

IV. Compilar os dados e documentos necessários à

elaboração do relatório anual do Museu;

V. Executar outras atividades afins e julgadas de sua

alçada.

Artigo 12 - Do Acervo bibliográfico:

§ 1° - O acervo bibliográfico do Museu Rondon de

Etnologia e Arqueologia da Universidade Federal de

Mato Grosso – META/UFMT/ICHS além de servir às

consultas de professores e servidores técnico-

administrativos do Museu, estará acessível a todos os

interessados para consulta local.

Artigo 13 - Dos Serviços Gerais.

§ 1° - Os serviços de limpeza e manutenção das

dependências do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS serão executados segundo as

diretrizes dispostas pela Fundação Universidade Federal

de Mato Grosso;

§ 2° - Aos encarregados dos serviços gerais compete:

I. Comunicar ao Supervisor quaisquer

irregularidades constatadas nos espaços físicos do Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS e da

Reserva Técnica.

II. Zelar pela ordem, manutenção, segurança e

limpeza das áreas sob a sua responsabilidade.

CAPÍTULO VI - DAS EXPOSIÇÕES

Artigo 14 - As exposições do Museu Rondon de

Etnologia e Arqueologia da Universidade Federal de

Mato Grosso – META/UFMT/ICHS compreendem as

seguintes modalidades:

I. Longa duração;

II. Curta duração;

III. Itinerantes.

§ 1° - As exposições de longa duração abrangerão as

áreas de conhecimento definidas neste Regimento.

§ 2° - As exposições de curta duração abrangerão temas

científico-culturais variados se as circunstâncias assim o

permitirem.

§ 3° - As exposições de curta duração oriundas de outras

instituições e/ou propostas por curadores independentes

deverão ser aprovadas pelo Conselho Científico do Museu

Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade

Federal de Mato Grosso – META/UFMT/ICHS.

§ 4º - As exposições itinerantes produzidas sob curadoria

do Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS, por meio de seu acervo, atenderão

os campi da UFMT e demais instituições culturais após

deliberação e aprovação do Conselho Científico.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

170

CAPÍTULO VII - DOS CURSOS, SEMINÁRIOS,

PALESTRAS, ESTÁGIOS E CONVÊNIOS

Artigo 15 - O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia

da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS poderá propor cursos, promover

palestras, seminários e eventos culturais com objetivo de

se integrar aos cursos de graduação e pós-graduação

(Especialização, Mestrado e Doutorado) da Universidade

Federal de Mato Grosso e cooperar com instituições

culturais e educacionais do Estado de Mato Grosso, do

país e do exterior.

§ 1° – O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS acolherá estagiários, em

conformidade com a legislação vigente, das Ciências

Sociais e de áreas afins de modo a incentivar a integração

acadêmica;

§ 2° - O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS poderá celebrar convênios e

parcerias com instituições culturais após deliberação e

aprovação do Conselho Científico, em conformidade com

as normativas da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso.

§ 3° - O Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da

Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS poderá constituir, em conformidade

com as normativas da Fundação Universidade Federal de

Mato Grosso, um Fundo Social oriundo de doações que

venham a ser feitas de contribuições, subvenções e

auxílios concebidos pelos poderes públicos e por

particulares, e das receitas provenientes de cobrança de

taxas de inscrições em cursos, a título de custeio.

TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 16 - Não será permitido a quem frequenta as

dependências do Museu Rondon de Etnologia e

Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso –

META/UFMT/ICHS retirar qualquer objeto das suas

coleções, dos arquivos ou documentos sem a devida

autorização, por escrito, do Supervisor do Museu, ficando

o infrator sujeito às penalidades legais.

Artigo 17 - O presente Regimento poderá ser alterado por

iniciativa do Conselho Científico, aprovação no

Departamento de Antropologia e submetido às instâncias

superiores da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso.

Artigo 18 - Os casos não previstos neste Regimento serão

deliberados pelo Conselho Científico.

Artigo 19 - O presente Regimento entrará em vigor após

tramitação e aprovação nas devidas instâncias superiores

da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 12,

DE 22 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre posse do discente Weyber Ferreira de Souza

em substituição a Mauricio Marinho.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no processo n.º 23108.050523/14-9, 16/14-

CONSUNI; CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 22 de outubro de 2014;

RESOLVE: Artigo 1º - Empossar o discente Weyber

Ferreira de Souza em substituição a Maurício Marinho da

Silva, no Conselho Universitário, como representantes

dos discentes da Universidade Federal de Mato Grosso,

com mandato até 25 de março de 2015.Artigo 2º. Esta

Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as

disposições em contrário.SALA DAS SESSÕES DO

CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em Cuiabá, 22 de

outubro de 2014. Maria Lúcia Cavalli Neder-Presidente

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 13,

DE 22 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre critérios de alocação de vagas de Professor

Titular Livre na UFMT.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO as

propostas e ponderações de diversos órgãos e unidades

acadêmicas; CONSIDERANDO Lei nº 12.772, de 28 de

dezembro de 2012 e suas alterações; CONSIDERANDO

a Resolução CONSEPE nº 158/2010; CONSIDERANDO

que o perfil do Professor Titular Livre deve ser

compatível com atribuições inerentes ao ensino de pós-

graduação stricto sensu; CONSIDERANDO a

necessidade de fortalecimento dos Programas de Pós-

graduação stricto sensu da UFMT, que se conforma como

área de indução para formação de doutores em várias

áreas do conhecimento. RESOLVE:

Artigo 1º - A alocação de vaga de Professor Titular Livre

na UFMT obedecerá às exigências, procedimentos e

critérios estabelecidos nesta Resolução.

Artigo 2º - As vagas de Professor Titular Livre serão

destinadas aos Institutos ou Faculdades que possuem

Programa de Pós-graduação stricto sensu reconhecido

pela CAPES.Artigo 3º - As vagas de Professor Titular

Livre serão distribuídas obedecendo à aplicação da

seguinte equação:

M = N1+N2+N3+N4+N5

Onde:

N1 - Representa a diferença entre o número de

professores permanentes e o número mínimo de

professores permanentes exigidos pela CAPES;

N2 – Representa a ponderação relacionada à avaliação da

CAPES

Se nota CAPES igual a 3, equivale a 40 pontos

Se nota CAPES igual a 4, equivale a 80 pontos

Se nota CAPES igual a 5, equivale a 120 pontos

Se nota CAPES maior ou igual a 6, equivale a 160 pontos

N3 – Representa a ponderação com relação a N1

Se N1 menor que 5 equivale a 10 pontos

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

171

Se N1 entre 5 e 10 equivale a 20 pontos

Se N1 maior que 10 equivale a 30 pontos

N4 – Representa a ponderação em relação a carga horária

semanal de ensino de graduação dos professores

permanentes que estão na pós-graduação:

- Se carga horária ensino maior ou igual a 8 equivale a 20

pontos

- Se carga horária menor do que 8 equivale a 10 pontos

N5 – Representa o total de pontos atingido pelo programa,

referente a pontuação do WEBQualis, dividido pelo

número de professores permanentes

do programa, onde:

WebQualis:

A1 - 100 pontos

A2 - 85 pontos

B1 - 70 pontos

B2 - 55 pontos

B3 - 40 pontos

L4 - 100 pontos

L3 - 85 pontos

L2 - 70 pontos

L1 - 55 pontos

DAS EXIGÊNCIAS

Artigo 4º - Só poderá concorrer a vaga de Professor

Titular Livre o Instituto ou Faculdade que tenha Programa

de Pós-graduação Stricto Sensu cujos docentes

permanentes apresentem no mínimo 08 (oito) horas/aula

semanais de ensino, sendo pelo menos 04 (quatro)

horas/aula semanais na graduação.

§ 1º - Admitir-se-á até o mínimo de 4 (quatro) horas/aulas

semanais aos docentes que exerçam cargos de Direção de

Institutos e Faculdades, Chefia de Departamento, de

Coordenação de Curso de Graduação e de Pós-Graduação,

de Coordenação, Supervisão, Gerência e Assessoria junto

à Administração Superior e Hospital Universitário.

§ 2º - Admitir-se-á a dispensa da exigência de horas/aulas

aos docentes que estejam exercendo os cargos de Reitor,

Vice-Reitor, Pró-Reitores e Superintendente do Hospital

Universitário.

DOS PROCEDIMENTOS

Artigo 5º - A aplicação da equação para distribuição das

vagas de Professor Titular Livre será feita por Comissão

designada pela Reitoria.

Artigo 6º - Cabe ao Diretor de Instituto ou Faculdade

oferecer dados relativos à produção científica dos

Programas de Pós-graduação, documentados/extraídos

das bases de dados oficiais (COLETA CAPES e

Plataforma Sucupira) para o trabalho da Comissão.

Artigo 7º - A Comissão Institucional deverá obter os

demais dados e informações necessárias para o

cumprimento desta Resolução junto às Pró-Reitorias

competentes, Institutos, Faculdades e Secretarias.

DOS CRITÉRIOS

Artigo 8º - A prioridade na alocação de vaga de Professor

Titular Livre será determinada em função da pontuação

obtida em atividades de ensino, de pesquisa e de produção

científica, segundo o estabelecido nesta Resolução,

respeitando a ordem crescente do indicador obtido a partir

da equação apresentada no Art. 3º, desta Resolução.

§1º - O critério de que trata este artigo será aplicado ao

longo do triênio CAPES (2013/2014/2015);

§2º - A presente resolução será avaliada após sua

utilização para distribuição das três primeiras vagas de

professor titular livre, recebidas pela UFMT.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 9º - Os Programas de Pós-graduação de Institutos e

Faculdades que forem beneficiados com vagas de

Professor Titular Livre não poderão concorrer a novas

vagas até que todos os Programas de Pós-graduação da

UFMT sejam contemplados.

Artigo 10 - Em caso de empate, será considerada a

pontuação alcançada no critério produção científica,

recebendo a vaga aquele programa que obtiver maior

pontuação.

Artigo 11 – Os casos omissos serão resolvidos pelo

Consuni.

Artigo 12 – Esta Resolução entra em vigor a partir desta

data.

SALA DAS SESSÕES DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

SUPERIORES em 22 de outubro de 2014. Maria Lúcia

Cavalli Neder - Presidente do CONSUNI

RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 14,

DE 22 DE OUTUBRO DE 2014

Dispõe sobre aprovação do Manual Orientativo para os

Procedimentos e Realizações de Convênios através de

Transferências Voluntárias.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no

uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no Processo n.º 23108.042736/14-0, 12/14-

Consuni, CONSIDERANDO a decisão do plenário em

sessão realizada no dia 22 de outubro de 2014,

RESOLVE: Artigo 1.° - Aprovar o Manual Orientativo

para os Procedimentos e Realizações de Convênios

através de Transferências Voluntárias, anexo a esta

Resolução. Artigo 2.º - Esta Resolução entra em vigor

nesta data, revogadas as disposições em contrário. SALA

DAS SESSÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO,

em Cuiabá, 22 de outubro de 2014. Maria Lúcia Cavalli

Neder - Presidente do CONSUNI

MANUAL ORIENTATIVO PARA OS

PROCEDIMENTOS E REALIZAÇÕES DOS

CONVÊNIOS ATRAVÉS DAS TRANSFERÊNCIAS

VOLUNTÁRIAS

INTRODUÇÃO

Este manual orientativo, composto de cinco partes,

disciplina os procedimentos a serem adotados pelos

servidores Técnicos Administrativos e Docentes da

UFMT no que tange o processo de acompanhamento

(aprovação, monitoramento, fiscalização, prestação de

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

172

contas, etc.) dos convênios e contratos da Instituição

através das transferências voluntárias.

JUSTIFICATIVA

Este trabalho implica na necessidade de prover a Gerência

de Contratos e Convênios /PROPLAN/UFMT de um

manual orientativo capaz de normatizar as atividades e

definir as atribuições que ensejam sua competência.

O Sistema de Convênio - SICONV é baseado no art. 3º da

Portaria Interministerial MPOG/CGU nº 507/2011, que

regula os convênios, os contratos de repasse da

administração Pública Federal com órgãos ou entidades

públicas ou privadas sem fins lucrativos determinando

que os atos e os procedimentos relativos à formalização,

execução, acompanhamento, prestação de contas devam

ser realizadas pelo sistema.

PARTE I – BASE CONCEITUAL

1.1 Plano de trabalho – É um instrumento de

planejamento e gestão, que funciona como um guia

durante o período em questão para a continuidade do

trabalho.

1.2 Programa- É um aprofundamento do plano e o

documento que detalha por setor, a politica, as diretrizes,

metas e medidas instrumentais. É a setorização do plano.

1.3 Proposta- É um documento escrito que justifica a

aprovação do projeto.

1.4 Projeto – É o documento que sistematiza e

estabelece o traçado prévio da operação de uma unidade

de ação. É, portanto, a unidade elementar do processo

sistemático da racionalização das decisões.

1.5 Transferências voluntárias – São os recursos

financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito

Federal e aos Municípios, em decorrência da celebração

de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos

similares, cuja finalidade é a realização de obras e/ou

serviços de interesse comum. A transferência voluntária é

a entrega de recursos a outro ente da federação, a título de

cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não

decorra de determinação constitucional, legal ou

destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

1.6 Contrato de Repasse – Modalidade de transferência

voluntária da União para o demais entes da Federação.

1.7 Convênio- Acordo ou ajuste que discipline a

transferência de recursos financeiros. Firmado por

entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas

organizações particulares, para realização de objetivos de

interesse comum dos partícipes.

Portanto, convênios administrativos são espécies de

acordos de vontade e não contratos, se resumindo em

instrumento utilizado pela administração pública para

associar-se com outras entidades públicas ou privadas,

desde que tenha estrutura capaz de atingir o fim

conveniado. O objetivo do convênio não é o lucro.

1.8 Termo de Cooperação – Modalidade de

descentralização de crédito entre órgãos e entidades da

administração pública federal, direta e indireta, para

executar programa de governo envolvendo projeto,

atividade, aquisição de bens ou eventos, mediante portaria

ministerial, sem a necessidade de exigir contrapartida.

1.9 Termo de Convênio - É o documento subscrito pelas

partes que disciplina as obrigações e as regras que devem

reger as relações de dois partícipes que tenham interesse

em atingir um objeto comum, mediante cooperação e

soma de esforços e que envolve interesse público.

1.10 SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e

Contratos de Repasse, do Governo Federal, coordenado

pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no

qual serão realizados os atos e os procedimentos relativos

à formalização, execução, acompanhamento, prestação de

contas e informações acerca de Tomada de Contas

Especial dos convênios, contratos de repasse e termos de

cooperação (esse sistema é aberto à consulta pública, por

meio do Portal dos Convênios).

1.11 Concedente – é a Instituição Federal, responsável

pela transferência dos recursos financeiros ou pela

descentralização dos créditos orçamentários destinados à

execução do objeto do convênio;

1.12 Convenente – órgão ou entidade da administração

pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo,

bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o

qual a Instituição Federal pactue a execução de programa,

projeto/atividade ou evento mediante a celebração de

convênio;

1.13 Interveniente – órgão ou entidade da administração

pública direta ou indireta de qualquer esfera de governo,

bem como entidade privada que participa do

convênio/contrato de repasse para manifestar

consentimento ou assumir obrigações em nome próprio;

1.14 Objeto – o produto do convênio ou contrato de

repasse ou termo de cooperação, observados o programa

de trabalho e as suas finalidades;

PARTE II – FASES DO CONVÊNIO

2.1 Credenciamento

O Credenciamento é a condição básica para que o órgão

ou entidade interessado em celebrar contratos e convênios

com o Governo Federal possa navegar nas áreas mais

específicas do SICONV e é realizado por meio do

Módulo de Credenciamento de Proponente. Nesse

primeiro momento não é necessário “logar” no sistema. O

credenciamento é realizado através do menu.

“Credenciamento”.

Os dados necessários são:

- Nome do órgão ou entidade;

- Endereço da sede;

- Endereço eletrônico;

- Inscrição no cadastro nacional de pessoa jurídica (cnpj),

e Indicação do responsável que poderá assinar o convênio

ou contrato de repasse;

Para a conclusão do Credenciamento, não é necessário

enviar original ou cópia de qualquer documento. Após o

preenchimento dos dados, será fornecido o login e a senha

de acesso ao sistema do Portal dos Convênios.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

173

2.2 Cadastramento

O cadastramento é complementar ao credenciamento. É

uma espécie de validação dos dados preenchidos no

momento do credenciamento. Para realizá-lo, o órgão ou

entidade deverá comparecer em uma Unidade

Cadastradora do SICONV, portando os seguintes

documentos:

- Cópia autenticada dos documentos pessoais do

representante, em especial Carteira de Identidade e

Cadastro de Pessoa Física (CPF), e

- Cópia autenticada do diploma eleitoral, acompanhada da

publicação da portaria de nomeação ou outro instrumento

equivalente, que delegue competência para representar o

ente, o órgão ou a entidade pública, quando for o caso.

Durante o cadastramento, será identificada a pessoa que

inicialmente constará como cadastradora de usuários do

órgão ou entidade. Ela poderá inserir novos usuários

dentro dos perfis existentes, sem que haja a necessidade

de comparecimento às Unidades Cadastradoras. O

cadastramento é realizado uma única vez e tem validade

de um ano.

Ele deve ser renovado a cada ano, independentemente de

eventuais mudanças no quadro do órgão ou entidade.

2.3 Inclusão da Proposta de Trabalho no SICONV

Após o credenciamento e o cadastramento efetuado pelo

órgão ou entidade e a divulgação de programas pelo órgão

ou entidade da Administração Pública Federal, o

convenente poderá manifestar o seu interesse em celebrar

convênios e contratos de repasse através do Portal de

Convênios.

Para incluir a Proposta de Trabalho o convenente deverá

observar a inclusão dos seguintes requisitos:

- Descrição do objeto, que conterá a especificação do

programa de trabalho proposto pela entidade;

- Justificativa para a proposição;

- Inclusão dos valores pretendidos, inclusive a previsão

dos recursos a serem oferecidos como contrapartida, e

- Previsão do prazo para execução do objeto.

- Informações relativas à capacidade técnica e gerencial

do proponente para execução do objeto.

2.4 Inclusão do Plano de Trabalho no SICONV

O Plano de Trabalho é peça integrante na celebração do

convênio e tem como objetivo definir todos os aspectos

operacionais da execução da ação. Devem compor o

Plano de Trabalho:

-Justificativa para a celebração do instrumento

-Descrição completa do objeto a ser executado;

- Descrição completa das metas;

- Definição das etapas ou fases da execução;

- Cronograma de execução do objeto (cronograma físico);

- Cronograma de desembolso;

- Estipulação das metas e dos resultados a serem atingidos

e os respectivos prazos de execução ou cronograma;

- Previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de

desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de

resultado;

- Plano de aplicação detalhado (relação dos bens e

serviços que serão adquiridos com os recursos do

convênio);

- Inclusão dos anexos (documentos exigidos no edital de

seleção pública e ou na legislação vigente);

- Currículo Institucional;

- Três declarações de capacidade técnica para execução

do objeto e de funcionamento regular há três anos, e

- Três orçamentos de cada item relacionado na aba plano

de aplicação detalhado.

Não são permitidos:

- Despesas com taxa de administração, de gerência ou

similar, e

- Pagamento com recursos de convênios para servidores

públicos federais;

2.5 Inclusão de Projeto Básico e Termo de Referência no

SICONV

De acordo com o objeto do convênio ou contrato, é

necessária a elaboração do Projeto Básico ou do Termo de

Referência. O primeiro se aplica especialmente a obras e

serviços de engenharia, e o segundo aos serviços e

compras em geral. A aprovação do projeto básico/termo

de referência depende de prévia aprovação do plano de

trabalho.

No Projeto Básico devem constar, com bastante precisão,

os elementos necessários e suficientes para caracterizar as

obras ou serviços que serão executados. Ele deve ser

elaborado a partir de estudos técnicos preliminares, que

assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento

do impacto do projeto. Além disso, o Projeto Básico deve

possibilitar a avaliação do custo das obras ou serviços de

engenharia e a definição dos métodos e dos prazos de

execução.

O Termo de Referência, por sua vez, é o documento

elaborado quando o objeto do convênio ou do contrato

envolve aquisição de bens ou prestação de serviços. Ele

deve conter elementos que possibilitem a definição dos

métodos e o prazo de execução do objeto, assim como a

avaliação dos custos, por meio de orçamentos detalhados

e informações sobre os preços praticados no mercado.

Vale ressaltar que este documento deve ser elaborado a

partir de estudos técnicos preliminares, que assegurem a

viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto

do projeto.

2.6 Registro da Execução no SICONV

A etapa de execução é quando todo o planejamento -

previsto nas fases de celebração, formalização e início das

liberações financeiras – começa a se realizar. Segundo

Luis Carlos da Fonseca, “Para que a materialização

obtenha o êxito desejado, é necessário que as etapas

anteriores, principalmente a elaboração do Plano de

Trabalho, com etapas, fases, custos envolvidos e metas

factíveis de se alcançar, tenham sido realizadas dentro dos

conceitos que norteiam os princípios fundamentais da

Administração Pública.” O órgão ou entidade que executa

um contrato ou convênio firmado com Governo Federal

deve registrar a execução do trabalho no SICONV, desde

o processo de licitação, contratos, documentos referentes

a pagamentos, entre outros. Por isso, a importância de se

atentar a legislação vigente sobre normas para licitações e

contratos da Administração Pública e dá outras

providências como a Lei n° 8.666/1993.

PARTE III – DA GERÊNCIA DE CONTRATOS E

CONVÊNIOS/PROPLAN/UFMT:

3.1 À Gerência compete coordenar, orientar e analisar as

propostas de convênios a serem formuladas pela UFMT, e

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

174

prestar contas das atividades que envolvam a

transferência de recursos financeiros.

3.2 ATRIBUIÇÕES DA GERÊNCIA JUNTO AO

SICONV:

- Inclui, disponibiliza, altera programas, no Sistema

SICONV, referentes aos projetos a serem executados

pelos CONVENENTES, após a autorização da

Administração Superior da UFMT.

- Analisa os documentos dos CONVENENTES que

comprovem as condições legais para a celebração de

Convênios, de acordo com a Portaria Interministerial

CGU/MF/MP 507/2011;

- Analisa, Aprova, Reabilita Propostas/Plano de Trabalho,

de acordo com Programa disponibilizado pela

CONCEDENTE e que melhor se ajusta aos objetivos do

mesmo.

- Gera o Convênio no Sistema SICONV, após a

aprovação do Setor Jurídico e homologação da

Administração Superior da UFMT.

- Operacionaliza o sistema SICONV para procedimentos

de registros contábeis (Empenho, celebração UGTV,

Abertura de Conta Bancária) referentes ao Convênio a ser

celebrado.

- Assina e Celebra o Convênio via Sistema SICONV,

após análise e manifestação conclusiva do setor Jurídico e

homologação da Administração Superior da UFMT.

- Operacionaliza o sistema SICONV para registros de

OBTV Convenente (para pagamento de obrigações

patronais) e Registro de TV SIAFI (registro da

transferência voluntária no SIAFI) referentes ao Convênio

celebrado.

- Providencia a Assinatura do Convênio e encaminha sua

Publicação à Imprensa Nacional (Diário Oficial da União)

no Sistema SICONV.

- Operacionaliza o sistema SICONV para procedimentos

de integração de dados contábeis do Convênio Assinado e

Publicado, com o Sistema SIAFI (registros do Documento

Hábil e da Ordem Bancária) para início da liberação dos

recursos (parcelas do Convênio) ao CONVENENTE.

- Acompanha e Fiscaliza a execução do convênio, através

de servidor nomeado por Portaria, designada pela Pró-

reitora de Planejamento com a obrigação de anotar em

registro próprio (sistema SICONV) todas as ocorrências

relacionadas à consecução do objeto, adotando medidas

necessárias à regularização das falhas observadas.

- Analisa a prestação de Contas, através de servidor

nomeado por Portaria designada pela Pró-Reitoria de

Planejamento.

3.2.1 DOS PERFIS – Destinação de funções aos

servidores de uma unidade para melhor permitir a divisão

e a execução das atividades. É a melhor maneira de

agrupar e entender as funções.

SÃO PERFIS DA GERÊNCIA DE CONTRATOS E

CONVÊNIOS:

a)Análise Técnica

b)Cadastramento (Local, parcial, programa, proposta)

c)Consultas Básicas

d)Gestor de convênio

e)Operacional

f)Financeiro

Obs: A análise Jurídica referente aos convênios é

realizada pela Procuradoria Jurídica junto à UFMT.

A seguir, todos os Perfis existentes no Sistema SICONV e

a descrição dos mesmos referentes às CONCEDENTES:

PERFIL DESCRIÇÃO FUNCIONALIDADES

Analista Técnico do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário

responsável por elaborar pareceres

técnicos no convênio.

Cadastramento

Incluir Proponente;

Consultar Proponente;

Consultar Adimplência

dos Partícipes

Propostas de Convênio

Consultar Propostas

Pareceres.

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas.

Analista Jurídico do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário

responsável por elaborar pareceres

jurídicos no convênio

Cadastramento

Incluir proponente

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Pareceres

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas.

Cadastrador Geral

Perfil atribuído ao servidor do

Ministério do Planejamento que é

responsável para atribuir os perfis

aos Cadastradores Parciais dos

órgãos.

. Cadastramento

Incluir Proponente;

Consultar

Proponente;

Visualizar/ Editar Dados do

Cadastramento;

Consultar Adimplência dos

Partícipes

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

175

Propostas de Convênio

Consultar Propostas

Execução

Consultar Convênios

Cadastros

Alterar Senha de Usuário;

Consultar Órgão/ Órgão

Subordinado;

Incluir Órgão;

Cadastrar Usuários de Órgãos;

Consultar UASG/ Unidade

Cadastradora;

Cadastrar Usuários de

Unidades Cadastradoras;

Consultar Usuários.

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

Cadastrador Local

É o Servidor do órgão concedente

que tem por responsabilidade

atribuir os perfis aos usuários do seu

órgão.

Cadastramento

Consultar proponente;

Incluir Proponente;

Consultar Adimplência dos

Participes

Cadastro

Alterar senha do usuário;

Cadastrar usuários de órgãos;

Cadastrar usuários de

Unidades Cadastradoras;

Consultar usuários

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas.

Cadastrador Parcial

É o servidor do órgão concedente

responsável por atribuir os perfis aos

cadastradores Locais e cadastrar os

usuários dos seus órgãos.

Cadastramento

Consultar proponente;

Incluir Proponente;

Consultar Adimplência dos

Partícipes

Cadastros

Alterar senha do usuário;

Cadastrar usuários de órgãos;

Cadastrar usuários de

Unidades Cadastradoras;

Consultar usuários

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas.

Consultas Básicas do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário que

necessite realizar consultas de todas

as informações do convênio.

Cadastramento

Incluir Proponente;

Consulta Proponente;

Consultar Adimplência dos

Participes

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Consultar Histórico.

Execução

Consultar Convênios

Cadastros

Consultar Órgão/ Órgão

Subordinado;

Consultar UASG/ Unidade

Cadastradora;

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

176

Consultar Participante

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

Gestor de Convênio do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário gestor do

Convênio pela concedente.

Cadastramento

Incluir Proponentes

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Analisar Propostas;

Analisar Plano de Trabalho;

Gerar Convênio;

Pareceres

Execução

Consultar Convênios;

Envio de Documentos em

Lote;

Termos Aditivos;

Enviar Contrato de Repasse;

Prorroga de Ofício

Enviar Dados Orçamentários

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

Gestor Financeiro do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário gestor

financeiro do convênio pelo

concedente.

Cadastramento

Incluir Proponente

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Pareceres

Execução

Consultar Convênios;

Envio de Documentos em

lote;

Termos Aditivos;

Prorroga de Ofício;

Enviar Dados Orçamentários

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

Operacional do

Concedente

Perfil atribuído ao usuário que irá

realizar as atividades processuais

durante um convênio.

Cadastramento

Incluir Proponente

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Gerar Convênio;

Pareceres

Consultar Convênios;

Envio de Documentos em

Lote;

Assinar Convênio;

Publicar convênio;

Termos Aditivos

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas.

Operacional Financeiro

do Concedente

Perfil atribuído ao usuário que irá

realizar atividades financeiras

durante um convênio.

Cadastramento

Incluir Proponente

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Pareceres

Execução

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

177

Consultar Convênio;

UGTV;

Notas de Pré- Empenho;

Notas de Empenho;

Notas de Empenho em

Convênio;

Notas de Crédito;

Envio de Documento em

Lote;

Ordem Bancária;

Conta Bancária;

Registrar TV- SIAFI;

Notas de Lançamento;

Documento Hábil;

OB Confluxo;

Termos Aditivos.

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

Órgão de Controle do

Concedente

Perfil criado para que o órgão de

Controle do Concedente possa

consultar todas as

propostas/convênios dos órgãos.

Este perfil poderá ser atribuído pelo

Cadastrador Geral do MP ou pelo

Cadastrador de Usuário de Órgão de

Controle.

Cadastramento

Incluir Proponente;

Consultar Proponente;

Consultar Adimplência dos

Partícipes

Propostas de Convênio

Consultar Propostas;

Pareceres;

Histórico

Execução

Consultar Convênios

Cadastros

Consultar Órgão/ Órgão

Subordinado;

Consultar UASG/ Unidade

Cadastradora

Programas de Convênio

Listar Programas;

Consultar Programas

3.3 ORGANOGRAMA- É a maneira usada para representar as relações hierárquicas dentro de uma

empresa ou a distribuição dos setores, unidades financeiras. Deve ser flexível e de fácil

interpretação.

3.3.1. PROPLAN - CONVÊNIO (ORGANOGRAMA).

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

178

PARTE IV- ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIO

4.1 O acompanhamento de convênios e congêneres é uma

exigência legal para todos os órgãos públicos concedentes

de recursos públicos da União para garantir a regularidade

dos atos praticados e a plena execução do objeto. Ele

pode ser a distancia ou de modo presencial.

A UFMT para estruturar todo o processo de

acompanhamento dos convênios, criou atribuições para as

tarefas a serem desenvolvidas.

4.1.1 APROVAÇÃO- A realização do convênio

obedecerá a um fluxo que será acompanhado pela

gerência com os seguintes passos

1ºPasso: A parte interessada deve procurar a

PROPLAN/Gerência de Contratos e Convênios, para

orientações em relação aos procedimentos iniciais do

processo.

2ºPasso: Para assinatura do Convênio pelo dirigente

máximo da UFMT, o Coordenador deve expor motivos

que justifiquem e demonstrem o interesse institucional e

os benefícios advindos da celebração, acompanhado de

Objetivo, Justificativa, TC, TED e/ou congêneres e Plano

de Trabalho (ou Projeto). Esse procedimento é feito via

processo destinado à PROPLAN/Gerência de Contratos e

Convênios, para que o mesmo seja instruído e

encaminhado a Reitoria.

3ºPasso: A Reitoria verificará a pertinência da celebração

do convênio e, em seguida, levará ao conhecimento da

PROPLAN. Caso Positivo, solicitará à Gerência de

Contratos e Convênios disponibilização do programa no

sistema SICONV. Caso Negativo encaminhará resposta

ao interessado;

4ºPasso: A partir dessa etapa segue-se a descrição do

item 3.2.

4.1.2 MONITORAMENTO- Significa acompanhar

sistematicamente uma ação durante a execução.

Constituir um instrumento de observação

qualitativo dos processos em execução e da

verificação do alcance parcial de resultados

previstos em um projeto;

O monitoramento inclui atividades de solicitação

da documentação a ser inserida no Sistema

SICONV de acordo com a Portaria

Interministerial CGU/MF/MP 507/2011;

O monitoramento possibilita acompanhar a

execução do projeto durante uma realização

tendo como referência os objetivos definidos e a

demanda da população beneficiária,

possibilitando a correção de rumos e ajustes

necessários ao alcance dos resultados.

4.1.3 FISCALIZAÇÃO- Fiscalização é a ação e o efeito

de fiscalizar. A fiscalização consiste em examinar uma

atividade para comprovar que se cumpram com as normas

em vigor.

SÃO ATRIBUIÇÕES DO

MONITORAMENTO/FISCALIZAÇÃO:

- Verificar a conformidade entre as despesas e o

plano de aplicação;

- Ser responsável pelo acompanhamento e

fiscalizações da sua execução, procedendo ao registro

das ocorrências e adotando as providências

necessárias ao seu fiel cumprimento, tendo como

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

179

parâmetros os resultados previstos no convênio ou

contrato;

- Analisar extrato de conta bancária com a respectiva

conciliação;

- Analisar o relatório de execução físico-financeira;

- Conferir a transferência dos bens adquiridos durante

o projeto, ao final do mesmo para a Concedente; e.

PARTE V – MANUAL

5.3 Todas as informações sobre o Sistema SICONV

podem ser obtidos por meio da modalidade de

capacitação, no endereço eletrônico:

Https://convênios.gov.br/portal/tutorias/mod03/index.htm

FACULDADES E INSTITUTOS

FACULDADE DE AGRONOMIA, MEDICINA

VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

PORTARIAS

PORTARIA Nº 24/FAMEVZ/2014

O DIRETOR DA FACULDADE DE AGRONOMIA,

MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, NO

USO DE SUAS ATIBUIÇÕES LEGAIS E,

CONSIDERANDO o que consta no processo nº

23108.055268/14-7; CONSIDERANDO a necessidade de

levantamento patrimonial e atualização do inventário

patrimonial da Faculdade de Agronomia, Medicina

Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Mato

Grosso; RESOLVE: ARTIGO 1º - Constituir a Comissão

de Levantamento Patrimonial da Faculdade de

Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia

(FAMEVZ) da Universidade Federal de Mato Grosso,

para realizarem o levantamento patrimonial e atualização

do inventário patrimonial da FAMEVZ; ARTIGO 2º - A

referida comissão será constituída pelos servidores

Miguel Rodolfo Coelho de Sá, Siape 0416334; José

Antônio de Sena, Siape 0416192; Denise Aparecida de

Arruda Alves, Siape 04162118; Ivanir Novais da Silva,

Siape 1096894; João Batista Ramos, Siape 0758977;

Maria Minervina de Souza, Siape 0417287; Elaine Silva

Alegre, Siape 1663725; Edmilson Santana da Costa,

Siape 2063261; Déborah Gaiva Metelo, Siape 1665023;

Donato Ferreira de Campos, Siape 0417296; e Alicio

Nunes Domingues, Siape 0416935; ARTIGO 3º - O

presidente da referida comissão será o servidor Miguel

Rodolfo Coelho de Sá, Siape 0416334; ARTIGO 4º - Os

servidores responsáveis por laboratórios e setores no

âmbito da FAMEVZ deverão auxiliar nas atividades e

prestar todas as informações necessárias a referida

comissão para que se obtenha bom andamento dos

trabalhos da referida comissão; ARTIGO 5º - A referida

comissão deverá entregar Relatório Final até o dia

15/12/2014, contendo os resultados dos trabalhos de

levantamento patrimonial e atualização do inventário da

FAMEVZ; Artigo 6º - Esta portaria conta seus efeitos

legais a partir de sua publicação. Registrada, Publicada

Cumpra-se. Cuiabá/MT, 17 de outubro de 2014. Prof.

Emilio Carlos de Azevedo -Diretor da Faculdade de

Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia/UFMT

FACULDADE DE DIREITO

PORTARIAS

Nº 013/FD/2014 - O DIRETOR DA FACULDADE DE

DIREITO no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO a Resolução CONSEPE nº 24/2002 e

modificações pela Resolução CONSEPE nº 39/2005, que

estabelecem normas para avaliação do estágio probatório

de docentes da UFMT, CONSIDERANDO ainda, a

decisão da Congregação da Faculdade de Direito em

reunião do dia 14 de outubro de 2014, RESOLVE: Artigo

1º – Constituir Comissão de Avaliação de Estágio

Probatório em caráter permanente composta pelos

professores Doutora Carla Reita Faria Leal (presidente),

Doutor Valério de Oliveira Mazzuoli, Doutor Patryck de

Araújo Ayala e Doutor Saulo Tarso Rodrigues (suplente).

Artigo 2º – Esta Portaria entra em vigor nesta data,

revogando-se disposições em contrário. REGISTRADA,

PUBLICADA. CUMPRA–SE. Cuiabá, 17 de outubro de

2014. Prof. Dr. SAUL DUARTE TIBALDI - Diretor da

Faculdade de Direito - SIAPE 1915046.

Nº 014/FD/2014 - O DIRETOR DA FACULDADE DE

DIREITO no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO a Portaria Nº 005/FD/2013;

RESOLVE: Artigo 1º – Alterar a composição da

Comissão Especial de Revalidação de Diploma em caráter

permanente, passando a ser constituída pelos professores

Doutor Valério de Oliveira Mazzuoli (presidente), Mestre

Ney Alves de Arruda, Mestre Pedro Francisco da Silva e

Mestre Alexandre Tavoloni Júnior (suplente). Artigo 2º –

Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se

disposições em contrário. REGISTRADA, PUBLICADA.

CUMPRA–SE. Cuiabá, 21 de outubro de 2014. Prof. Dr.

SAUL DUARTE TIBALDI - Diretor da Faculdade de

Direito - SIAPE 1915046.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

PORTARIAS

PORTARIA ICET Nº 21/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

E DA TERRA – ICET, no uso de suas atribuições legais

e: Considerando o que consta no processo

23108.065774/2014-97. RESOLVE: ARTIGO 1º. –

Constituir a Comissão Eleitoral, para a eleição do

coordenador e vice coordenador do Programa de Pós-

Graduação em Geociências, que será composta pelos

seguintes membros: PROFA. DRA. SILANE

APARECIDA FERREIRA SILVA CAMINHA – SIAPE

1770140 – Presidente; PROF. DR. FRANCISCO

EGIDIO CAVALCANTI PINHO – SIAPE 416941 -

Membro; PROFA. DRA. GISLAINE AIMORES

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

180

BATTILANI – SIAPE 1651454 – Suplente e NEWTON

DIEGO COUTO NASCIMENTO - RGA 1190 – Pós-

graduando. ARTIGO 2º - A comissão terá os efeitos

legais, no período de 12 de novembro a 11 dezembro de

2014. ARTIGO 3º - A comissão deverá encaminhar o

resultado da eleição à Diretoria do Instituto, no prazo

vigente dos efeitos legais. REGISTRADA,

PUBLICADA, CUMPRA-SE. Cuiabá, 12 de novembro

de 2014. Martinho da Costa Araujo – Diretor do ICET.

PORTARIA ICET Nº. 20/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

E DA TERRA – ICET, no uso de suas atribuições legais

e: Considerando o que consta no processo

23108.063331/2014-6. RESOLVE: ARTIGO 1º. –

Nomear como Coordenadora do Laboratório de

Palinologia e Paleontologia do Departamento de Geologia

Geral/ICET, a Professora Doutora SILANE

APARECIDA FERREIRA SILVA CAMINHA – SIAPE

1770140. ARTIGO 2º - A nomeação terá efeitos legais, a

partir de 30 de outubro de 2014. REGISTRADA,

PUBLICADA, CUMPRA-SE. Cuiabá, 3 de novembro de

2014. Martinho da Costa Araujo – Diretor do ICET.

PORTARIA ICET Nº 19/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

E DA TERRA – ICET, no uso de suas atribuições legais

e: Considerando o que consta no processo

23108.063330/2014-17. RESOLVE: ARTIGO 1º. –

Nomear como Coordenador do Laboratório de Geofísica

do Departamento de Geologia Geral/ICET, o Professor

Doutor FREDERICO SOARES DIAS – SIAPE 1886646.

ARTIGO 2º - A nomeação terá efeitos legais, a partir de

30 de outubro de 2014. REGISTRADA, PUBLICADA,

CUMPRA-SE. Cuiabá, 3 de novembro de 2014. Martinho

da Costa Araujo – Diretor do ICET.

PORTARIA ICET Nº 18/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

E DA TERRA – ICET, no uso de suas atribuições legais

e: Considerando o que consta no processo

23108.060034/2014-64. RESOLVE: ARTIGO 1º. –

Constituir a Comissão Eleitoral, para a eleição do chefe

do Departamento de Estatística, que será composta pelos

seguintes membros titulares: PROFA. DRA. VERA

LÚCIA MARTINS SANDANIELO – SIAPE 417546 –

Presidente; PROF. DR. MARCELINO ALVES ROSA

DE PÁSCOA – SIAPE 1809501 - Membro; Técnico

Administrativo em Educação ROSEANE FERNANDA

DE SOUSA NUNES – SIAPE 1781503 - Membro.

ARTIGO 2º - A comissão terá efeitos legais, no período

de 29 de setembro à 29 de outubro de 2014.

ARTIGO 3º - A comissão deverá encaminhar o

resultado da eleição à Diretoria do Instituto, no prazo

vigente dos efeitos legais. REGISTRADA,

PUBLICADA, CUMPRA-SE. Cuiabá, 20 de outubro de

2014. Técnico Esp. Air Francisco Costa – Diretor do

ICET em exercício, Portaria GR 1259.

CAMPUS SINOP

ICNHS

PORTARIAS

PORTARIA ICNHS Nº002/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS

NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS, DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, NO

USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

CONSIDERANDO o disposto nos artigos 143 e 149 da

Lei nº 8.112/90. CONSIDERANDO o que dispõe a

Resolução CONSUNI nº 003-A, de 12 de maio de 1993.

CONSIDERANDO o que consta n o processo nº

23108.706092/2014-46. CONSIDERANDO o que consta

no processo nº e 23108.705705/14-3. RESOLVE:

ARTIGO 1° - Instaurar a Comissão de Processo

Administrativo Disciplinar composta pelos servidores,

Evaldo Martins Pires – SIAPE 1829266, Cintia Lopes

Branco – SIAPE 1572100 e Fábio Nascimento Fagundes

SIAPE 1509948, para sob a Presidência do primeiro,

apurar as possíveis irregularidades referentes aos atos e

fatos apontados nos processos 23108.706092/2014-46 e

23108.705705/14-3, bem como demais infrações conexas

que emergirem no decorrer do apuratório. ARTIGO 2º - A

Comissão disporá de autonomia para convocar e ouvir as

pessoas envolvidas, bem como realizar diligências,

objetivando a coleta de provas, recorrendo, se necessário,

a levantamentos técnicos e periciais de modo a permitir a

completa elucidação dos fatos. ARTIGO 3º O prazo para

conclusão dos trabalhos e apresentação do relatório é de

60 (sessenta dias) corridos a contar da data de publicação

deste ato. ARTIGO 4º - Esta Portaria conta seus efeitos a

partir de sua publicação no Boletim de Serviço da

Universidade Federal de Mato Grosso. REGISTRADA,

PUBLICADA, CUMPRA-SE. Sinop, 04 de novembro de

2014. Prof. Dr. Ricardo Lopes Tortorela de Andrade -

Diretor do ICNHS.

PORTARIA ICNHS Nº003/2014

O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS

NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS, DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, NO

USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

CONSIDERANDO o que consta no processo nº

23108.706898/2014-34. RESOLVE: ARTIGO 1° -

Designar os membros abaixo relacionados para compor a

Comissão de Elaboração da Proposta do Programa de

Pós-Graduação em Ciências Ambientais – Doutorado.

Membros: Rafael Soares de Arruda – SIAPE: 1886506 –

ICNHS, Domingos de Jesus Rodrigues – SIAPE:

1534670 – ICNHS, Solange Maria Bonaldo – SIAPE:

1647064 – ICAA, Gustavo Rodrigues Canale – SIAPE:

2001117 – ICNHS, Leandro Dênis Battirola – SIAPE:

2483121 – ICNHS,Lucélia Nobre Carvalho – SIAPE:

1338968 – ICNHS,Marliton Rocha Barreto – SIAPE:

2579598 – ICNHS. ARTIGO 2° - O mandato da comissão

terá vigência de 60 (sessenta) dias a partir da presente

data. REGISTRADA, PUBLICADA, CUMPRA-SE.

BOLETIM DE SERVIÇOS 27 DE NOVEMBRO DE 2014

181

Sinop, 04 de novembro de 2014. Prof. Dr. Ricardo Lopes

Tortorela de Andrade - Diretor do ICNHS.

CAMPUS RONDONÓPOLIS

ICAT

PORTARIAS PORTARIA Nº. 016/ICAT/CUR/UFMT/2013

A DIRETORA DO ICAT DO CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS, NO USO DE

SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, CONSIDERANDO o

que consta dos autos do Processo nº 23108.026416/12-9;

RESOLVE: Artigo 1º - Constituir Comissão de Processo

Administrativo Disciplinar, composta pelo Servidor

Docente, ROSEVALDO DE OLIVEIRA, matrícula

SIAPE nº 1657052 e os Servidores Técnico-

Administrativos EDNA GARCIA SILVEIRA

BATTAGLINI, matrícula SIAPE nº 1152577 e LAURO

CRISTIANO CARVALHO, matrícula SIAPE nº

1628576, sob a Presidência do primeiro, para obter com

maior profundidade os esclarecimentos dos fatos contidos

no Processo em epígrafe. Artigo 2º - A Comissão disporá

de autonomia para convocar e ouvir as pessoas

envolvidas, bem como realizar diligências, objetivando a

coleta de provas, recorrendo, se necessário, a

levantamentos técnicos e periciais de modo a permitir

completa elucidação dos fatos.

Artigo 3º - O prazo para a conclusão dos trabalhos e

apresentação do relatório é de 60 (sessenta) dias corridos,

a contar da data da publicação deste ato. Artigo 4º - Esta

Portaria conta seus efeitos a partir de sua publicação.

Rondonópolis, 19 de novembro de 2014. Prof. Ms.

Ivanildo José Ferreira - Diretora/ICAT/CUR

EXPEDIENTE BOLETIM DE SERVIÇOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Reitora

Maria Lúcia Cavalli Neder

Vice-Reitor

João Carlos de Souza Maia

Pró-Reitora Administrativa

Valéria Calmon Cerisara

Pró-Reitora de Assistência Estudantil

Myrian Thereza de Moura Serra

Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência

Luis Fabrício Cirillo de Carvalho

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Irene Cristina de Mello

Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação

Leny Caselli Anzai

Pró-Reitor de Pesquisa

Joanis Tilemahos Zervoudakis

Pró-Reitora de Planejamento

Elisabeth Aparecida Furtado de Mendonça

Pró-Reitor do Campus do Araguaia

José Marques Pessoa

Pró-Reitor do Campus de Rondonópolis

Javert Melo Vieira

Pró-Reitor do Campus de Sinop

Marco Antônio Araújo Pinto

Pró-Reitor do Campus de Várzea Grande

Adnauer Tarquínio Daltro

Secretário de Articulação e Relações Institucionais

Sergio Henrique Allemand Motta

Secretário de Gestão de Pessoas

Domingos Sálvio Sant’Ana

Secretário de Relações Internacionais

Paulo Teixeira de Sousa Júnior

Secretário de Tecnologia da Informação e da Comunicação

Alexandre Martins dos Anjos

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMEIOS

Secretário - Benedito Diélcio Moreira

Coordenadora de Jornalismo e Imprensa - Maria Santíssima

de Lima

Montagem: Luiz Carlos Sayão

Assistente em Administração: Elba Vanja Monteiro Lima

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Av. Fernando Correa da Costa, nº 2.367 – Boa Esperança –

78060-900 – Cuiabá-MT - Tel: (65) 3615-8301 – Fax: (65)

3628-1219

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