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N N A A T T A A L L E E M M C C R R I I S S E E B B Ê Ê N N Ç Ç Ã Ã O O D DA A S S G G R R Á Á V V I I D D A A S S M M I I S S S S A A D DO O G GA A L L O O M M A A R R C C H H A A D DA A L L U U Z Z E E X X P P O O S S I I Ç Ç Ã Ã O O D D E E P P R R E E S S É É P P I I O O S S P P A A S S S S A A G G E EM M D D E E A A N N O O C C O O N N C C E E R R T T O O A A N NO O N N O O V VO O J J A A N N E E I I R R A A S S C C O O N N C C E E R R T T O O D D E E R R E E I I S S F F A A M MÍ Í L L I I A A , , C C É ÉL L U U L L A A B B A A S S E E D D A A S S O O C C I I E E D D A A D D E E O O N ND D E E T T O OD D O O S S T T Ê Ê M M L L U U G G A A R R C C O O N N T T O O D D E E N N A A T T A A L L O O R R A A Ç Ç Ã Ã O O P P A A R R A A A A C C E E I I A A D D E E N NA A T T A A L L Boletim Paroquial de São Pedro da Cova

Boletim Paroquial de São Pedro da Cova · olhando-se uns aos outros como quem confessa o amor que se sente, sem medo de ficar preso a quem se ama, nem pudor em dizer: “tu és muito

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Boletim Paroquial de São Pedro da Cova

Boletim Paroquial de São Pedro da Cova

NATAL EM CRISE

No meio duma crise que nos

anunciaram e que vamos ter de pagar,

estamos prestes a celebrar o Natal. Claro

que falo duns resistentes que se recusaram

a antecipar o Natal e souberam esperar

pela noite de 24 para 25 para acordar com

a Luz de Cristo. Na verdade, para muitos já

é Natal há tanto tempo que só estão

ansiosos que passe depressa a data e tudo

entre no seu ritmo normal.

Para celebrar o Natal precisamos de

paciência, de alimentar a esperança e

colocar bem a esperança n’Aquele que nos

é dado, Aquele que vem da parte de Deus,

que é o Seu presente para a humanidade.

Não há outro Natal que o de Jesus porque

todos os sentimentos de bondade, de

comunhão, de solidariedade nascem de

Jesus, por muito que o queiramos por fora

do Natal. Claro que quanto menos Jesus

estiver presente mais ficamos entregues às

nossas capacidades e interesses, mais

riscos corremos de estragar tudo e reduzir

o Natal a uma comemoração em que a

humanidade não cresce, apenas se

compraz com aquilo que é.

Natal de Jesus é essa tensão que

nos faz crescer na direcção certa, nos faz

elevar para Deus. De facto, nunca mais a

humanidade foi a mesma desde que Deus

se quis fazer homem como os homens. A

partir daí adquirimos uma dignidade e um

destino que nos chama e provoca e nos faz

crescer naquilo que somos à luz do que

Deus tem reservado para nós: um lugar no

Presépio.

Quando se diz que nós fazemos

parte do Presépio, estamos a dizer que

somos convidados a estar perto de Deus, a

estar no coração da Sua encarnação, isto é,

igual a nós, como Ele, parecidos com Ele

que é como nós. É claro que este tamanho

só se consegue na contemplação, no

silêncio que essa noite nos trará para a

enchermos de cânticos, no recolhimento

que o frio nos trará para o enchermos do

nosso calor. Essa é uma noite de Natal, que

pode ser a 24, tem mesmo de ser, mas

também pode ser em muitas outras noites

em que somos convidados para junto de

Deus.

Natal em crise não tem grande problema se

não tivermos dinheiro para os exageros do costume.

A verdadeira crise será porque desaprendemos de

celebrar o Natal de Jesus e agora não temos

dinheiro para os substitutos habituais. Essa é a

verdadeira crise…

O Natal de Jesus não se afecta pela crise da

economia e das finanças porque vive do calor entre

uns e outros, da alegria verdadeira com que os

simples brincam, do amor encontrado debaixo do

mesmo tecto, da ternura que passamos para ao que

mais sofrem, da entrega diária da vida que é o

melhor presente que podemos dar no Natal de cada

dia. Para este Natal não há nenhuma crise. Mas, se

o Natal não for assim, pode ser que seja a maior das

crises porque perdemos tudo, e agora estamos a

ponto de perder tudo o que nos iludia.

Os tempos são difíceis. Talvez seja

oportunidade de vermos melhor o que é essencial e

voltarmos a um Natal mais simples. Pelo que vejo,

ainda não vai ser este ano: apesar do pouco

dinheiro, ainda se vai inventando muito para

manter tudo igual. Mas, o verdadeiro Natal está

sempre disponível e é o mais barato…

Desejo a todos um bom Natal. A todas as

famílias: que se apreciem uns aos outros, que dêem

valor uns aos outros, afinal os outros são muito

importantes para nós e cada um também há-de ter

alguma importância para os demais; que gozem da

alegria de estarem juntos à mesma mesa, se possível

olhando-se uns aos outros como quem confessa o

amor que se sente, sem medo de ficar preso a quem

se ama, nem pudor em dizer: “tu és muito

importante para mim”; que se atenda a quem sofre

por ver as suas capacidades reduzidas ou a sua

alegria negada por alguma dor, que saibam que o

Natal é também para os encorajar a não desistir e a

contar sempre com Deus; que tenham algum lugar

para uma pequena oração em família, em cada casa

ou na Igreja, mas que Deus seja verdadeiramente

convidado para o Natal de Seu Filho.

Um Bom Natal para todos… sem crise!

Pe. Fernando Rosas

No dia da Imaculada Conceição, dia 8

de Dezembro, dia de todas as mães, durante a

Eucaristia, foi feita a “Bênção das Grávidas”.

Estiveram presentes vários “casais grávidos”,

pois como foi dito “a gravidez não é uma coisa

de mulheres mas sim de casais”. Foi de facto

um momento importante, em que todos nos

rendemos ao amor de Deus e pedimos para

nos ensinar a caminhar sempre no bom

caminho.

Agora falta esperar o nascimento e

viver o futuro, desejando que tudo corra pelo

melhor para todas as futuras mães.

Raquel Rocha

ENCONTRO COM A CRUZ

Em pleno mês de Outubro, a proposta

de realização de uma cruz, por cada um dos

grupos de catequese, pareceu-me um pouco

fora de época. Na verdade, sempre associei

este símbolo cristão ao momento da

Quaresma e Páscoa, o que me levou a reflectir

sobre o significado desta actividade nesta

altura do ano.

Contudo, a cruz é sinal de Cristo e, por

isso, assume uma forte função evangelizadora

promovendo o (re)encontro com Ele e com a

Sua palavra. Este foi o verdadeiro objectivo da

actividade - chamar a atenção dos que

estavam mais afastados ou mais esquecidos de

Deus e da sua mensagem de salvação.

Desde logo, esta iniciativa foi

promotora do tão desejado encontro!

Começamos por chamar os pais às salas de

catequese e pedir-lhes que se envolvessem na

construção da cruz a realizar com os seus

filhos. Surpreendentemente e, contrariando a

ideia de que os pais são pouco participativos,

contamos com um grande número de

presenças. Partilhamos ideias e projectos e

depois foi só passar à fase de concretização.

As cruzes surgiram, de todas as formas

e feitios, mas todas elas cumprindo a sua

missão. Foram transportadas pelos pais, em

alguns casos de forma comovente, para locais

públicos onde puderam ser observadas por

muitos. Com certeza que tocaram alguns que

assim puderam experienciar o (re)encontro

com Cristo.

CPM

O Curso de Preparação para o matrimónio

na paróquia de São Pedro da Cova terminou no

passado dia 10 de Dezembro. Preparado por seis

casais que se prepararam por uma revisão de vida

séria e fecunda para depois se encontrarem com 23

pares de noivos e, juntamente, poderem reflectir

sobre as grandezas e alegrias, dificuldades e

exigências de viver em comunhão Matrimonial.

No fim, o sentimento comum de todos é que

tinha sido muito válido, não só para os noivos,

como para os casais. Apesar das instalações não

serem as melhores, foi edificante ver como todos

crescíamos com o decorrer dos temas e tomávamos

notas no nosso coração sobre o que devíamos fazer

para uma felicidade mais completa.

Talvez o Matrimónio esteja em crise, como

dizem. Mas, garantimos que quem participou neste

CPM está melhor alertado para evitar as

dificuldades e mais fortalecido para as poder

vencer.

Estão todos de parabéns: os casais, que

foram dum empenho, dedicação e espírito de

serviço fantásticos; e os noivos que foram sempre

atentos, assíduos e entusiasmados na sua

participação. Ficamos todos s ganhar e muito. A

nossa Paróquia assim vai crescer bem. Pode não

crescer muito depressa, mas cresce baseada num

projecto comum de descobrir Deus nos seu

caminho, o celebrar no amor e o anunciar com o

compromisso de cada dia. Graças a Deus.

BÊNÇÃO DAS GRÁVIDAS

“Amar até doer”, dizia Madre Teresa de

Calcutá! É esse o amor que sentimos pelos filhos

mesmo antes deles nascerem. A maternidade vai

muito para além do biológico, do físico, é uma graça

de Deus. É o saber que os filhos são de Deus

primeiramente, e cuidar e sofrer com eles, amá-los

até o fim, na certeza de que quando se dá um filho

para Deus, faz-se a melhor das ofertas e recebe-se a

melhor das bênçãos.

A experiência da maternidade mudou

completamente a nossa vida enquanto casal, as

correrias, o médico, a preocupação de estar tudo

perfeito para quando o bebé nascer… Estas são

preparações de facto importantes, mas nunca

esquecendo aquelas que são indispensáveis, as

interiores que efectivamente nos preparam, amando

e seguindo Deus, como o fez Maria.

JANEIRAS

Também este ano vamos cantar as Janeiras.

É uma tradição andar pelas ruas a anunciar que o

Menino já nasceu, é um agradável convívio entre

todos os que cantam e tocam, é uma necessidade

juntar as ofertas de todos para ajudar a pagar as

nossas obras.

Além dos coros paroquiais que já foram

convidados, vamos, tal como ano passado, convidar

os ranchos folclóricos da freguesia e aqui fica o

convite a todos os que se quiserem juntar-se a nós.

Enfrentaremos o frio com coragem e aqueceremos a

noite de todos para que o Natal se prolongue…

CONCERTO DE REIS

No dia 9 de Janeiro, pelas 15.00 H., na Igreja

Matriz, vamos assistir a mais um concerto de Reis.

Os cinco Coros Litúrgicos da Paróquia e a Orquestra

Ligeira de São Pedro da Cova vão reunir-se para esse

Concerto, executando músicas de Natal. Já é um

momento esperado em cada princípio de ano porque

é uma tarde bem passada a partilharmos uns com os

outros o que de bom sabemos fazer. Fica o convite a

todos porque a entrada é livre.

A FAMÍLIA, CÉLULA BASE DA

SOCIEDADE ONDE TODOS TÊM

LUGAR

O grupo Paroquial de Pastoral da Família,

segundo o programa vicarial, vai promover um

encontro com as famílias sobre o tema: “A Família,

célula base da sociedade onde todos têm lugar”. O

dia marcado é um sábado, 15 de Janeiro, pelas 21.30

H. na cripta da Igreja Matriz.

Todos temos a ganhar em nos dedicarmos

um pouco a reflectir sobre o que é a família e o que

pode ser ainda mais. Teremos alguém para nos

ajudar a lançar o tema mas a reflexão será de todos

os presentes, com espaço para a intervenção de

quem quiser. A entrada é livre e todas as famílias

estão convidadas.

VENDA DE NATAL

A nossa Venda de Natal tem sido

um sucesso e vai continuar até ao Ano

novo. Nela podemos encontrar prendas

baratas e úteis. Ou, então, o DVD das

“Memórias Encontradas” que tem muita

história da nossa terra e da nossa Igreja.

Ou, ainda, um presépio estilizado

exclusivo, em aço inoxidável, que é um

presente original que qualquer um gostará

de ter em sua casa ou em cima da sua

mesa de trabalho.

Estas e muitas outras coisas pode

encontrar na cripta da Igreja na nossa

Venda de Natal. Outro motivo para aí

comprar é saber que está a ajudar a

paróquia a pagar as obras que estamos a

realizar. Aqui, comprar é ajudar. Visite-

nos e ajude-nos.

CONCERTO DE ANO NOVO

Tal como tem sido hábito nestes

últimos anos, no dia de Ano Novo não há

Missa às 8.00 H. (é muito cedo e está

ainda tudo a dormir…) mas há Missa às

19.00 H.

Este ano, vai ser ainda melhor

porque a Banda de São Pedro da Cova vai

dar um concerto no Adro da Igreja às

17.30 H. desse dia 1º de Janeiro. É o

Concerto de Ano Novo que vai enriquecer

a nossa tarde, preparar-nos para

celebração da Eucaristia e encher de

música o nosso Adro.

Por isso, já sabem: no dia de Ano

Novo venham mais cedo para a Igreja e

apreciem a boa música da nossa Banda.

Desde já, agradecemos aos nossos músicos

este momento.

MISSA DO GALO

Tal como já tem sido hábito na nossa

paróquia, fica de novo aqui o convite para

celebramos a Eucaristia na primeira hora do dia

de Natal. Não pode o Natal estar completo sem

nos reunirmos em oração, adorando assim o

Senhor que se faz presente no Altar, o verdadeiro

presépio onde Jesus chega até nós. Estará frio,

pensam vocês, mas com o calor humano nos

aqueceremos uns aos outros com o fogo da fé.

Colocaremos a preguiça de lado, e rumaremos até

à igreja. Estendam o convite aos vossos familiares

que vos visitam.

PASSAGEM DE ANO

Como já todos sabem, foi criado um grupo que reúne alguns jovens da nossa Paróquia e está a planear ir a Madrid para as Jornadas Mundiais da Juventude com o Papa, durante o próximo mês de Agosto.

Esta pareceu-nos, por várias razões, uma experiência extremamente enriquecedora que, se Deus quiser, nos vai fazer crescer na Fé e abrir horizontes, levando-nos aos outros e (com eles) a Cristo. Tornou-se assim, num projecto que temos vindo a abraçar, preparando-nos para a experiência que nos espera daqui a uns meses. Tem sido uma preparação a vários níveis: para além das reuniões realizadas uma vez por mês, nas quais nos juntamos para cimentar a nossa Fé e começarmos já aqui a caminhada que nos levará a Madrid, temos investido também em algumas actividades que, com a ajuda de todos, nos permitem juntar algum dinheiro que cobrirá parte das despesas da viagem.

Assim, uma das iniciativas pensadas e que começou já a ser organizada, é a Festa de Passagem de Ano. Irá realizar-se, naturalmente, na noite de 31 de Dezembro de 2010, a partir das 22.00, para 1 de Janeiro de 2011.

Estão todos convidados a vir e esperamos que apareçam para podermos entrar no novo ano com o pé direito e muito boa disposição! Os bilhetes custam 5 euros com oferta de uma taça de champanhe para o brinde e vai estar a funcionar o bar com comida e bebida para a noite toda. Para além disso vamos ter música e animação para garantirmos que todos se despedem de 2010 e recebem 2011 com alegria e optimismo!

Todo o dinheiro conseguido servirá para financiar a nossa viagem. Apareçam e ajudem-nos a dar mais um passo em direcção ao nosso objectivo! Obrigada!

Ana Catarina Pinho

FILHOS DE DEUS

No mês de Novembro entraram para a

Igreja pelo Baptismo:

Nair Sofia Pereira Alves

Diogo André Sousa Ribeiro

Camila de Rodrigues Gonçalves

Margarida Alexandra Serra Neves

Adriana Taíssa Leal Castro

Iara Filipa Rocha Moreira

DE MÃOS DADAS

Durante o mês de Novembro celebraram

o Matrimónio:

Vítor Emanuel da Silva Alves e Tânia

Sofia Pereira Carvalho

NAS MÃOS DE DEUS

Durante o mês de Novembro faleceram:

Leopoldina Ramos de Matos Portela – 85

anos

Maria Rosa Moutinho Rodrigues – 61

anos

Rosa Maria de Azevedo – 72 anos

Alberto Moreira da Silva – 88 anos

Manuel Maria da Silva Pereira – 45 anos

António Manuel Amorim Lima – 42 anos

Abílio Sousa Moreira de Castro – 56 anos

Antónia Ferreira da Silva – 76 anos

Fernando Duarte Carvalho – 62 anos

ESPAÇO CATEQUESE Ideias Partilhadas, Positivas e

Pertinentes

Colabora! Envia as tuas

ideias, as tuas opiniões e

sugestões sobre Catequese

para

[email protected].

SUGESTÃO DO POÇO

ORAÇÃO E REFLEXÃO PARA

OS CATEQUISTAS

«Que é feito, em nossos dias,

daquela energia escondida da Boa Nova,

susceptível de impressionar profundamente

a consciência dos homens? Até que ponto e

como é que essa força evangélica está em

condições de transformar verdadeiramente

o homem deste nosso século? Quais os

métodos que hão-de ser seguidos para

proclamar o Evangelho de modo a que a sua

potência possa ser eficaz?»

Atendendo aos objectivos da Missão

2010 e ao lugar que ocupa a catequese no

processo de evangelização, os catequistas

são convidados, nas comunidades, em

sintonia com os seus párocos, a darem

continuidade ou criem espaços de oração e

reflexão.

Objectivos

Aprofundar o espírito da Missão e

interiorizar os seus desafios;

Reflectir a situação concreta da

realidade social e eclesial das famílias;

Pensar a missão catequética e o seu

papel, na comunidade, à luz da missão;

Criar um plano de formação para

catequistas a nível paroquial;

Planificar e executar projectos que

possam abrir caminhos de resposta

adequados às necessidades dos homens

e mulheres do nosso tempo.

Proposta de algumas actividades

Realizar:

Tempos de oração e partilha de vida a

partir da Palavra;

Tempo de retiro e reflexão;

Reuniões periódicas de partilha;

Formações específicas;

Encontros de partilha com os pais dos

catequizandos;

Momentos de convívio e de festa…

Proposta de alguns temas

A “Conversão missionária da catequese”

A Catequese e o primeiro anúncio

Uma catequese que “inicie à vida na fé”

Anunciar o Evangelho como uma força para viver

MARCHA DA LUZ

PARTICIPA!

Convidamos todas as crianças e

adolescentes da nossa Catequese Paroquial, bem

como os seus pais e familiares, a participarem na

Marcha da Luz que se realizará no dia 26 de

Dezembro.

As crianças e adolescentes deverão

comparecer nos locais previamente acordados

com os catequistas de cada Centro de Catequese,

pelas 16h30. Partiremos desse local em direcção

ao largo da Covilhã. Aí, pelas 17h00, todos os

centros de catequese se encontrarão para cantar,

em honra do Menino Jesus, alguns cânticos de

Natal, iluminados pela luz das velas que serão

previamente distribuídas.

No âmbito da Missão 2010, queremos,

com esta marcha simbólica, avivar em todos os

corações o verdadeiro espírito natalício, para que

a Luz do Deus Menino habite em nós durante

todo os dias do ano.

Contamos com a presença de todos!

EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS

Durante o Tempo de Natal, as três igrejas

da nossa paróquia ficarão ainda mais bonitas com

a exposição dos presépios que os catequizandos

de todas as salas de catequese elaboraram durante

o Tempo de Advento.

Foi um trabalho muito produtivo,

dinâmico e interessante que pôs toda a gente a

“mexer” e que contou, em muitos casos, com a

colaboração preciosa dos pais, não só no que diz

respeito à construção dos trabalhos, mas também

no que toca ao fornecimento de materiais.

Presépios ecológicos, futuristas ou

tradicionais, em cartão ou madeira… enfim, todos

diferentes, mas todos transmissores da mesma

mensagem eterna: o Natal só existe porque

Jesus nasceu para nós!

Todas as famílias poderão apreciá-

los já no Dia de Natal. Esperamos por vós!

apenas um rumo, de sentido único, um

objectivo bem claro e definido:

compensar-se a si própria e aos pais pelas

dificuldades atravessadas.

Conseguira-o. Graças a si. Única e

exclusivamente a si.

Enquanto deixava o seu pensamento

fluir, Mariana ia vendo o serpentear da

multidão que, do alto do 12º andar do seu

escritório, parecia um enxame de formigas

atarefadas. Nunca percebera o frenesim

que tomava conta das pessoas por esta

altura do Natal. Acotovelavam-se umas às

outras nas lojas, gastavam o que tinham e

não tinham a comprar coisas que não

queriam para dar a pessoas de quem, na

maioria das vezes, apenas nestas alturas se

lembravam. Ou então pagavam favores

mútuos através das coisas inúteis que

compravam. Por mais que se esforçasse,

Mariana não conseguia entender o motivo

da confusão. Já que gostavam tanto de

futilidades não seria mais fácil e racional

combinarem umas com as outras e

gastarem o dinheiro consigo próprias? Em

vez de trocarem presentes que não

interessavam, porque não investir, ou

gastar o dinheiro num spa, num fim-de-

semana à beira mar, numa viagem a um

outro país mais culto, de forma a

rentabilizarem a sua profissão e a sua vida.

Ou então porque não trocar sorrisos em

vez de presentes? Se fossem sinceros

teriam certamente mais utilidade para

quem os recebesse. Por estas e por outras

é que o país não avança: perde-se

demasiado tempo com coisas sem sentido

nem propósito nenhum!

Mariana suspirou e, voltando-se de

costas para a grande janela de onde se

podia ver a Casa da Música e, mais longe,

o azul do mar da Foz, olhou para o seu

escritório vazio e silencioso. Percorreu o

seu olhar demoradamente pelo mobiliário

desenhado pelo Siza, pelos dois grandes

quadros da Maluda que tinha na parede,

pelos sofás de couro que conferiam um ar

simultaneamente sóbrio e distinto ao seu

enorme escritório. Sim, conseguira tudo o

que desejara, não havia dúvidas. Era uma

profissional das mais disputadas e bem

pagas do país e tivera até vários convites

de Firmas importantes da Europa, mas

não estava muito para aí virada. O que

conseguira era suficiente para que pudesse

UM CONTO DE NATAL

A Dra. Mariana era uma profissional de

sucesso. Pudera! Lutara muito para isso. Desde que

se lembrava que exigia de si ser a melhor. Em tudo,

absolutamente tudo. A qualquer preço. Não que

enveredasse por caminhos menos legítimos, que o

seu orgulho e apurado sentido de justiça não o

permitiriam, mas nunca se poupou a esforços.

Estudou muito, trabalhou muito, lutou muito para

que pudesse agora desfrutar da vida que sempre

desejara.

Na Firma, não se conheciam amizades à Dra.

Mariana. Fazia questão que as suas relações na

empresa se quedassem pelo profissionalismo mais

exigente. Pugnava por manter as devidas distâncias

de forma cordial e por vezes até afectuosa. Contudo,

não permitia qualquer tipo de veleidades ou

confusões: o rigor que colocava no exercício da sua

profissão transportava-o para o seu círculo de

relações pessoais. Profissionalismo acima de tudo.

Amigos, amigos mesmo, se os tinha – e havia muito

boa gente que duvidava que isso fosse possível - era

fora da Firma e ninguém os conhecia.

Namorados, então, não se lhe conheceram

nem um. Apesar de estar ainda na casa dos trinta e

ser bonita, nunca ninguém tinha visto a Dra.

Mariana numa companhia masculina mais

comprometida, mais íntima. E todos sabiam que

oportunidades não lhe faltavam. Mas a Dra.

Mariana, profissional como era, também neste

campo nunca mostrara ter grande vontade de

estreitar laços. Ou de os divulgar, pelo menos.

Não se podia contudo afirmar que Mariana

não conhecera o amor. Conhecera-o sim senhora. O

dos seus pais. Que ela amava profundamente! Ainda

agora, apesar de ambos terem falecido há algum

tempo. Passaram ambos grandes dificuldades para

que não lhe faltasse nada. E nunca faltou! Também

nunca sobrou, verdade seja dita. Mas se não tinha

para o que queria, sempre tivera para o que era

verdadeiramente necessário. E Mariana sabia disso.

Sempre soube. Por isso nunca fugiu ao trabalho,

nunca se preocupou muito em ficar fins-de-semana

inteiros em casa a estudar enquanto os outros

colegas se divertiam. Nunca se incomodou em

demasia por estudar a partir de livros emprestados

ou requisitados na biblioteca, nunca se deixou

atemorizar por ter que dactilografar os seus

trabalhos na velha máquina do tio em vez de o fazer

ao computador, nem deixou de encontrar um certo

prazer nos sábados passados na biblioteca municipal

a estudar. Na sua cabeça, desde sempre, tivera

apenas um rumo, de sentido único,

ter o que queria e não apenas aquilo de

que precisava. Ambição em demasia

também faz mal, pensava.

Olhou para o relógio de marca que

nesse dia colocara no seu pulso e

encaminhou-se para a porta. Era hora de

ir para casa. Chamou o elevador que a

levou até à cave onde estava o Mercedes

que a Firma lhe dera de presente,

carregou num botão e mal ouviu o

ronronar do motor, de tão suave. Saiu

para a rua apinhada de gente carregada de

sacos e de crianças que olhavam

embevecidas para as luzes que enfeitavam

as ruas. Buzinou para que a deixassem

passar e logo se deparou com um trânsito

infernal onde o som das buzinas se

misturava com a música natalícia que

ecoava por toda a parte. Era justamente

isto que não entendia no Natal: a

confusão, a azáfama, a correria sem

sentido como se o mundo acabasse

amanhã. O que vale é que daí a pouco

seria hora da consoada e as ruas voltariam

a estar sossegadas, calmas, silenciosas,

como ela gostava.

Mariana demorou mais que o

costume a chegar à sua casa junto ao mar.

Carregou no botão e o enorme portão

abriu-se mostrando um enorme mas

cuidado jardim protegido pelos altos

muros da sua casa. Olhou embevecida

para aquele que considerava ser o seu

refúgio, o seu castelo encantado. A sua

casa era a sua enorme paixão, o principal

motivo pelo qual recusara as variadas

ofertas para ir para outro país. Na

realidade, já não conseguiria viver num

outro lugar, por mais bonito e distinto que

fosse. Aquela neblina matinal, aquele som

do mar a bater nas rochas, aquele cheiro a

maresia tão característico da Foz do

Douro eram absolutamente

indispensáveis para o seu bem-estar

interior.

Entrou na sua casa e verificou que

Júlia, a sua empregada, já tinha ido para

casa. Insistira com ela para que não viesse

naquele dia, mas Júlia não quisera faltar o

dia todo. Dissera que apesar de ser

véspera de Natal as suas filhas já sabiam

muito bem o que tinham que fazer e que

para além disso a tarde chegava bem para

tratar das rabanadas, da aletria e para por

as batatas com bacalhau a cozer.

Tivera muita sorte com a empregada, pensou.

Pagava-lhe bem, é certo, mas também era verdade

que sabia que podia confiar inteiramente nela. Era

gente boa. Humilde, trabalhadora, mas muito séria.

E o seu olhar meigo lembrava-lhe o da sua mãe, e

isso ajudava muito!

Mariana subiu ao seu quarto e verificou que

Júlia lhe tinha deixado a roupa que pedira em cima

da cama. Voltou a olhar para o relógio e verificou

que já não tinha muito tempo. Afinal, parecia que

tinha perdido mais tempo na viagem do que julgara.

Tomou um duche rápido, vestiu uma roupa

confortável, pegou numa maçã e dirigiu-se

rapidamente para o seu Mercedes. Verificou com

agrado que a Avenida da Boavista começava a ficar

vazia, tal como previra. O comércio já fechara e

naquela noite as pessoas tinham mais que fazer do

que andar a passear pela Foz.

Não demorou muito a chegar ao seu destino.

Estacionou mesmo na rua, junto ao passeio e

caminhou apressadamente para a enorme casa que

tinha à sua frente. Era uma bonita casa, senhorial,

que apesar das enormes marcas provocadas pelo

tempo e pelo descuido, mantinha o seu porte

aristocrático no meio da cidade. Mariana conhecera

aquela casa havia muitos anos, quando lá fora com

os seus pais, que faziam questão que ela os

acompanhasse todas as semanas. Também por isso

aquela casa lhe era tão querida. Aprendera muito,

naquele lugar. Do que a vida pode fazer às pessoas.

Do que as pessoas podem fazer à sua própria vida.

Do que pode acontecer quando tudo perde sentido,

quando se deixa de acreditar, quando se torna

irreconhecível a pessoa que vemos do outro lado do

espelho. Da solidão que grita tão alto que impede

qualquer sono de chegar.

Mariana sorriu quando tocou à campainha. Sabia

bem o que a esperava. Quem a esperava. Ouviu do

outro lado os passos apressados que tão bem

conhecia, o click do portão e viu o sorriso enorme,

puro e cristalino do velho Padre Jorge. Abraçou-o,

beijou-o na face, e deixou que ele a conduzisse até

ao enorme salão onde dezenas de pessoas a

esperavam. Cumprimentou a Dona Maria, que

conhecia desde pequena, o senhor Artur

cauteleiro, o Xico, arrumador nas horas vagas

(que eram todas aquelas em que estava sóbrio), o

Zé moedinhas, e tantos outros que ia conhecendo

à medida que chegavam em busca de um lugar

onde pudessem tomar um banho, trocar de roupa

e comer uma refeição quente. Ou então

simplesmente de um lugar onde se pudessem

sentir acolhidos. Viu também mais alguns que não

conhecia e ficou feliz: a Casa da Esperança

continuava a não fechar a porta a ninguém. Por

todos passou e a todos cumprimentou, olhando-os

nos olhos, sorrindo-lhes, perguntando-lhes pela

saúde, pelos medicamentos, pelos filhos e pelos

cães, querendo saber das suas maleitas não os

deixando sem uma palavra amiga. Em todos viu o

Menino, aparentemente desprotegido, na

manjedoura.

O velho Padre Jorge chamou-a,

encaminhou-a para o topo da enorme mesa e

todos deram as mãos. Antes de começarem a rezar

o Pai-Nosso Mariana fechou os olhos, pensou nos

seus pais e sentiu-se verdadeiramente feliz: agora

sim, era Natal.

Zé Armando

O MEU NATAL

Meu amigo. Não te esqueças.

Pelo Natal do Senhor,

Abre as portas da bondade

Ao chamamento do Amor.

Reparte os bens que puderes

Às luzes da devoção.

Veste os nus. Consola os tristes,

Na festa do coração.

Mas, não te esqueças de ti,

No banquete de Jesus:

Segue-lhe o exemplo divino

De paz, de verdade e luz.

Toma um novo compromisso

Na alegria do Natal,

Pois o esforço de si mesmo

É a senda de cada qual.

Sofres? Espera e confia.

Não te furtes de lembrar

Que somente a dor do mundo

Nos pode regenerar.

Foste traído? Perdoa.

Esquece o mal pelo bem.

Deus é a Suprema Justiça.

Não deves julgar ninguém.

Esperas bens neste mundo?

Acalma o teu coração.

Às vezes, ao fim da estrada,

Há fel e desilusão.

Não tiveste recompensas?

Guarda este ensino de cor:

Ter dons de fazer o bem

É a recompensa melhor.

Queres esmolas do Céu?

Não te fartes de saber teus,

Que o Senhor guarda o quinhão

Que venhas a merecer.

Desesperaste? Recorda,

Nas sombras dos dias teus,

Que não puseste a esperança

Nas luzes do amor de Deus.

Natal!... Lembrança divina

Sobre o terreno escarcéu...

Conchega-te aos pobrezinhos

Que são eleitos do Céu.

- Mas, ouve, irmão! Vai mais longe

Na exaltação do Senhor:

Vê se já tens a humildade,

A seiva eterna do amor.

ESPÍRITO NATALÍCIO

Estamos perto desta data tão

especial para muitas pessoas. Alguns,

esperam-na por causa do misericordioso

clima que toma conta do coração da

maioria das pessoas já na véspera desta

comemoração. Outros, principalmente as

crianças, esperam a vinda do Bom

Velhinho com seus presentes para todos

aqueles que se comportaram bem. E

existem também aqueles que não dão a

mínima para o dia, “é um dia como outro

qualquer”, dizem. Quanto ao sistema

capitalista implantado para aproveitar

dessas situações, nem precisa falar. Tá na

cara que o sistema se aproveita de todas as

brechas.

Por outro lado, muitas pessoas

fazem as pazes, reatam antigos

relacionamentos que estavam quase

destruídos, festejam, bebem, comem,

dançam, ajudam os necessitados,

distribuem comida, roupas, agasalhos, se

abraçam, se amam como verdadeiros

irmãos, vão para a casa dos parentes que

moram longe, trocam presentes e tudo isso é

muito prazeroso e bonito… É o espírito do Natal.

Mas não é o bastante.

Quem dera tivéssemos Natal os 365 dias

do ano, para podermos dançar, festejar e ajudar

os nossos semelhantes que tanto sofrem. Os

média convencem-nos de que o Natal é o dia para

todas essas formas de alegria e ternura, mas essa é

uma verdade que poderia existir todos os dias de

nossas vidas. Por que esperar o dia 25 de

Dezembro para fazer o bem, se existem pessoas

sofrendo todos os dias do ano? Não seria uma

hipocrisia de nossa parte fecharmos os olhos

durante 363 dias do ano e fazer o bem somente

nos dias 24 e 25 de Dezembro?

O próprio nascimento do Menino Jesus já

aconteceu e não acontecerá de novo. Nós

celebramos a recordação deste dia. Jesus pediu

que amássemos a Deus sobre todas as coisas e ao

próximo como a nós mesmos e não citou uma

data para isso. Então podemos supor que Ele quer

que façamos isso todos os dias.

Isso sim, a meu ver, é o Verdadeiro

Espírito Natalino: “Amar a Deus sobre todas as

coisas e aos nossos semelhantes, (e a tudo o que

Deus criou), como a nós mesmos durante todos os

dias de nossas vidas.”

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Ferial

(2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial

Dominical

Sábado:

19.00 H. na Igreja Paroquial

Domingo:

8.00 H. na Igreja Paroquial

9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima

10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês

11.00 H. na Igreja Paroquial

Horários especiais

Véspera de Natal

Eucaristia às 9.00 H.

Dia de Natal

Eucaristia às 00.00 H. – Missa do Galo

9.00 H. – Senhora de Fátima

10.00 H. – Senhora das Mercês

11.00 H. – Igreja Matriz

19.00 H. – Igreja Matriz

Véspera de Ano Novo

Eucaristia às 9.00 H.

Dia de Ano Novo

9.00 H. – Senhora de Fátima

10.00 H. – Senhora das Mercês

11.00 H. – Igreja Matriz

19.00 H. – Igreja Matriz

HORÁRIO DA SECRETARIA

PAROQUIAL

A Secretaria Paroquial está instalada junto da

entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e

funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00

Horas

O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira

das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver

necessidade de atender noutro horário, pode-se

combinar com o Pároco qualquer outra hora mais

conveniente.

EQUIPA EDITORIAL

Clã – Agrupamento Escuteiros

Fernanda Albertina Costa Correia

Fernando José Teixeira Oliveira

Fernando Silvestre Rosas Magalhães

João Vasco Castro Rodrigues

José Armando Coimbra de Pinho

José Cristóvão Fernandes Nogueira

Vitor Damião França Almeida

Arranjo Gráfico:

Rui Pombares (www.token.pt)

CONTACTOS

Igreja Paroquial de São Pedro da Cova

Rua da Igreja

4510-283 SÃO PEDRO DA COVA

Tel.: 938 539 139

e-mail da Paróquia:

[email protected]

e-mail do Pároco:

[email protected]

e-mail do Boletim Paroquial:

[email protected]

Pagina Web da Paróquia:

www.paroquiasaopedrodacova.org

ESTANDO A FAMÍLIA REUNIDA, ACENDE-SE UMA VELA

JUNTO AO PRESÉPIO E INICIA-SE A ORAÇÃO.

Senhor, nesta noite especial, somos felizes porque estamos aqui reunidos.

Por isso, queremos-Te agradecer por tudo o que passamos, por tudo o que

atingimos e por tudo o que conquistamos.

Sabemos que o barco só se movimenta porque tem o vento que bate contra a

sua vela. Da mesma forma, só crescemos e só vencemos porque nos

desafiamos a nós mesmos, porque enfrentamos os nossos problemas e

fazemos a vida caminhar.

Pedimos-Te, Senhor, que nas nossas casas não falte saúde, não falte amor,

não falte fé nem esperança. Que tenhamos força e luz para o nosso dia-a-dia,

que saibamos entender as necessidades daqueles que necessitam de nossa

ajuda, que possamos nesta noite de Natal florescer, para que no próximo ano

sejamos melhores, e saibamos compartilhar o amor que o Senhor nos

ensinou.

Ámen.