Boletim Paroquial - Junho/2015

Boletim Mensal Ano 13 - NO. 151 - JUNHO.2015

Amados irmãos e irmãsem Cristo!

Neste início do mês de ju-nho, retornamos à caminhadado Tempo Comum dentrodo Ano Litúrgico. É impor-tantíssimo ressaltar que estetempo não é um tempo vaziopara a liturgia; assim como osdemais, tem sua importânciaprópria, ao trazer para os fiéisa caminhada de nosso SenhorJesus Cristo, com seus discí-pulos, em sua vida pública, pormeio de suas pregações, ensi-namentos, parábolas, milagresetc. É um tempo propíciopara compreender como agraça de Deus age nas peque-nas coisas, na simplicidade dodia a dia.

Tematicamente, neste mêsvivemos com mais intensida-de a espiritualidade do Sagra-do Coração de Jesus. Coraçãobendito, cheio de amor, de mi-sericórdia, de justiça e de paz.Por meio desta devoção, tam-bém rendemos graças ao Al-tíssimo pela obra do Aposto-lado da Oração, que há mui-tas décadas trabalha com aevangelização e com a propa-gação dessa pia devoção. Sevocê deseja participar e tor-nar-se membro ativo da co-munidade cristã católica, as reu-niões aqui na igreja CatedralBasílica acontecem sempre nas

primeiras sextas-feiras de cadamês, às 14h30. Você será mui-to bem vindo (a).

Especialmente, o ápice des-se mês de junho compreendeuma das mais belas e impor-tantes solenidades da Igreja Uni-versal: a Solenidade de CorpusChristi, do Corpo e do Sanguede Cristo. Tradicionalmente,nossa Arquidiocese se preparacom muito apreço para esseevento, seja na confecção dostapetes artesanais ao longo dotrajeto até o Palácio Iguaçu, sejana montagem e preparação nopalco na frente desta igreja Ca-tedral Basílica, na Praça Tira-dentes. Às 15h do dia 4 de ju-nho, acontece a Santa Missa,presidida pelo Arcebispo Me-tropolitano, Dom José Antô-nio Peruzzo, concelebrada pe-los demais bispos de nossa Ar-quidiocese e por diversos sa-cerdotes, e animada liturgica-mente pelo Padre ReginaldoManzotti. Ao final da celebra-ção sairá, como todos os anos,a Solene Procissão do Corpode Deus até o Palácio Iguaçu.Venha participar, demonstrarsua fé e amor pelo Cristo nestaProcissão COM Jesus.

De Deus, por intercessãode Nossa Senhora da Luz dosPinhais, rogamos a todos openhor das graças celestiais.

Boa leitura!

2 Boletim da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais | Junho.2015

Palavra do PárocoCÔN. GENIVALDO XIMENDES

DA SILVA, PÁROCO

Além das Festas Juninas que lembram os santos muitoqueridos pelo povo - Santo Antônio (13/06), São João(24/06) e São Pedro e São Paulo (29/06) - temos duasgrandes festas alusivas a Jesus Cristo, expressão máximado amor de Deus Pai por todo ser humano. Primeiro agrandiosa solenidade do Sagrado Corpo e Sangue de nossoSenhor Jesus Cristo (Corpus Christi) no dia 4 de junho de2015 e a solenidade do Sagrado Coração de Jesus no dia12 de junho.

Contemplando a pessoa de Jesus Cristo, uma cançãolitúrgica lembra que n'Ele temos o rosto divino do homeme o rosto humano de Deus, pois n'Ele celebramos o en-contro ou o reencontro com o amor de Deus. Amor quese converte em amizade feliz e que faz o ser humano serpleno e a alcançar seu ser mais verdadeiro. Os escritoresPe. Paulo Botas e Pe. Eduardo Spiller, em seu livro "ORosto Amado de Deus", dizem, com propriedade, à pag.17, que "O Advento e o Natal revelam que Deus tem sedee se coloca a caminho para nos encontrar. O élan de Deus,a sua comunhão de amor é invadida por um desejo, umaimpaciência e uma paixão: a de permanecer entre os ho-mens (Dn 6,27). De Abraão a Maria, o Espírito Santoprepara pacientemente a pré-liturgia do Verbo." E conti-nuam nas páginas seguintes: "Quando Cristo fala, os seusouvintes escutam o homem Jesus, mas é o Pai que Serevela no Verbo encarnado, e o tempo é ungido com a suaplenitude. O Cristo está entre os homens como alguémque eles não conhecem (Jo 1,26), mas está no meio deles

Queridos Paroquianos e Paroquianascomo Emmanuel, Deus Conosco.O élan de Deus aí está e é o coraçãodo servo: encontro da paixão de Deus e da paixão dohomem, encontro da compaixão: Deus nasceu no homeme o homem em Deus. Como escreve Santo Irineu: 'O Ver-bo de Deus habitou no homem e se fez filho do homempara habituar o homem a receber Deus e habituar Deus ahabitar no homem'. Só Jesus é o acontecimento de Deuspara o homem, porque é a chegada de Deus como ho-mem. Não só com palavras, anunciando a Boa Nova, masbebendo o cálice da nossa morte".

Como nos diz São João, no Cap. 3, 16ss: "De tal modoDeus amou o mundo que lhe de seu Filho único para quetodo o que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eter-na". Ou seja, o Pai nos ama tanto e de forma imensurávelque expressou este amor no envio de seu Filho amado. EEste nos ama tanto que, não bastando ser o Emmanuel,habitar entre nós, ser em tudo igual a nós, suportar a mor-te cruenta da Cruz, quis permanecer entre nós em formade pão e vinho, que transubstanciados se tornam seu cor-po e sangue, Eucaristia para todo aquele que crê e se com-promete com a construção do Reino de Deus aqui e agora.

Desejo que estes pensamentos ajudem a você, amigo(a)leitor(a), a vivenciar bem as duas grandes festas cristológi-cas do mês de junho.

Sendo o que tinha para o momento, deixo-lhes meusprotestos de estima e consideração acompanhados de mi-nha bênção sacerdotal.

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Expediente Paroquial○

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SANTAS MISSASSegunda a Sexta

12h e 18hSábado

12h e 15hDomingos

8h30, 10h e 18h

SACRISTIASegunda a Sexta8h30 às 12h e

das14h às 17h30

CONFISSÕES EATENDIMENTO

Terça a Sexta10h30 às 11h45 - No Confessionário

14h30 às 16h30 - Na Secretaria -

SECRETARIA E LOJAPAROQUIAL

Segunda a Sábado8h30 às 17h30

* Nas segundas pela manhã, as intençõessão marcadas na Secretaria Paroquial

Legião de Maria

Fui ao Hos-pital do Senhorfazer um check-up derotina, e constatei que es-tava doente:

Quando Jesus me-diu minha pressão,verificou-se que estava bai-xa de ternura. Ao tirar atemperatura, o termômetroregistro 39 de egoísmo.Um eletrocardiogramadiagnosticou que pre-cisava de uma pontede amor, pois minhasveias estavam bloquea-das por não abastecer meu coração vazio.Ortopedicamente tinha dificuldade em andarlado a lado e não conseguir abraças os irmãospor ter fraturado o braço ao tropeçar na vai-dade. Tinho miopia, constatada por não con-seguir enxergar além das aparências. Quei-xei-me em não poder ouvir-lhe, Jesus me di-agnosticou com bloqueio em decorrência daspalavras vazias do dia a dia.

Obrigado, Senhor, por não ter custadonada a consulta, pela sua grande misericórdia.Mas prometo, após ser medicado e ter altado seu hospital, somente usar seus remédiosnaturais que me indicaste e estão no receituá-rio da Bíblia.

Vou tomar, ao levantes, chá de “obrigadoSenhor”; ao entrar no trabalho uma colher de“bom dia irmão”; e de hora em hora, um com-primido de “paciência”, com meio copo de“humildade”. Ah, Senhor! Ao chegar emcasa vou tomar um injeção de “amor”, eao deitar, duas cápsulas de “consciênciatranquila”. Assim, tenho certeza que não fica-rei mais doente.

Hospital do Senhor


HISTÓRIA

Entre os dias 5 e 8 de maio de 1960, ou seja, há 55anos, realizou-se o VII Congresso Eucarístico Nacio-nal neste Município de Curitiba. Na época, o Arcebis-po Metropolitano era Dom Manuel da SilveiraD’Elboux (1904-1970), de saudosa memória, que go-vernou nossa Arquidiocese por fecundos vinte anos(1950 a 1970). O lema desse Congresso foi “Eucaristia,luz e vida do mundo”. Desse evento que se originou ohino “Viva Cristo na Hóstia sagrada”, que todos osanos animadamente entoamos diante este templo daCatedral Basílica, quando da Solene Procissão do Cor-po de Cristo, rumo ao Palácio Iguaçu. Naquela “festaeucarística”, em 1960, o clero e os fiéis católicos per-correram o mesmo caminho que percorremos hoje,quando ainda a Avenida Cândido de Abreu não eralarga como o é hoje, e quando o Palácio 29 de março euma série de edifícios públicos ainda não haviam sidolevantados no que hoje é o Centro Cívico.

Na ocasião, o pastor desta terra da Senhora daLuz dos Pinhais, zeloso e exemplar, mandou confecci-onar – com recursos advindos de doações do genero-so povo paranaense – alguns itens utilizados pelo cultolitúrgico, dos quais dispomos, pelo menos em parte, dealguns deles.

O mais belo e ilustre de todos, sem dúvida, é oOstensório. Na verdade, este objeto foi mandado fa-zer em 1953 para o I Congresso Eucarístico Provincial

– que na época envolveu todo o Paraná – que foi rea-lizado pelo centenário da Emancipação Política do Pa-raná. Feito em prata, com alguns detalhes em ouro, é debeleza impar; robusto, foi confeccionado na PratariaAlves Pinto, em São Paulo; possui 110cm de altura e45cm de largura no resplendor. A base, com temas flo-rais, traz também o emblema do Congresso de 1953 eo brasão arquiepiscopal de Dom D’Elboux. Na haste,um alto relevo da Rainha Paranaense, Nossa Senhorado Rocio de Paranaguá. A custódia, munida de cristal,é ricamente ornamentada, digna ao fim que se destina:“custodiar” o Cristo que se faz carne para nossa adora-ção. Ainda no jogo deste ostensório, no mesmo estilo etambém em prata, foi feito um turíbulo (objeto ondese queima o incenso na brasa) e uma naveta (para reporo incenso). Infelizmente, aquele foi furtado da igrejaCatedral Basílica, restando-nos apenas a naveta, igual-mente robusta e bela.

A beleza da liturgia também se mostra nos para-mentos confeccionados para então: ao menos cincojogos sobraram, contando pluviais (capa usada nas pro-cissões litúrgicas solenes), casulas góticas e romanas, es-tolas, dalmáticas, manípulos e véus umerais. Esses para-mentos, guardados com dignidade e zelo, todos os anossão utilizados por nossos prelados e assim dignificadosem sua memória. Um pluvial roxo, por exemplo, é uti-lizado pelo Arcebispo Metropolitano na acolhida daProcissão do Senhor Morto e de Nossa Senhora dasDores na Sexta-feira Santa. No mesmo dia, um véuumeral de tecido adamascado claro é usado pelo diá-cono para portar a Relíquia da Santa Cruz, com a qualo Metropolita abençoa os fiéis na ocasião. Na Soleni-dade do Corpo e do Sangue de Cristo – Corpus Christi– novamente muitos paramentos são usados: a casulado celebrante, as dalmáticas dos diáconos assistentes, eos pluviais que os bispos usam na Procissão Eucarísti-ca, e ainda o véu umeral com o qual o Arcebispo Me-tropolitano dá a benção com o Santíssimo Sacramentoao final da procissão, defronte o Palácio Iguaçu.

No ano de 2014, quando ainda Dom Moacyr José

História

Os Itens Históricos em Corpus Christina Catedral Basílica de Curitiba

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EXPEDIENTE... ...do BoletimBoletim Informativo da Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Rua Barão do Serro Azul, 31 – Centro | Curitiba – PR - CEP 80.020-180 | (41) 3324-5136 [email protected] - facebook.com/catedralcuritiba.

Presidente e Supervisor: Côn. Genivaldo Ximendes da Silva. - Editor e Revisor: Gabriel Antonio Forgati. - Digitadora: Elisa Ximendes de Oliveira Meira.Tiragem: 3 mil exemplares. Edição encerrada em: 29 de maio de 2015. - Diagramação e Impressão: Editora Exceuni – (41) 3657-2864 | (41) 9983-3933.

As matérias contidas neste Boletim Informativo são de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. As imagens são de domínio público, tiradas da Internet.

Vitti, de saudosa memória, era Arcebispo Metropolita-no, os paramentos também foram usados; e também oforam por seus auxiliares, Dom Rafael Biernaski e DomJosé Mário Angonese. Repetiu-se, então, a ocasião talqual no Congresso de 1960: Dom Manuel, Arcebispo,conduzindo o Santíssimo Sacramento pela AvenidaCândido de Abreu, acompanhado por seus auxiliares,Dom Jerônimo Mazzarotto e Dom Inácio Krause.

A memória desta igreja, Catedral Basílica de Curiti-ba, é sempre viva, sempre presente, e sempre trazida àtona. Os itens sacros, utilizados por nossos antepassa-dos na fé, são testemunhas da continuidade da Igreja eda Sucessão Apostólica. E, além da importância histó-rica, guardam a sacralidade e a sublime glória daquiloque é destinado ao culto do Altíssimo.

GABRIEL FORGATIArquivista da Catedral Basílica

Graduando em História - Memória & Imagem - pela UFPR

Dom Moacyr José Vitti, in memoriam, , , , , V Arcebispo Metropolitanode Curitiba, conduz o Ostensório do I Congresso EucarísticoProvincial de 1953 na Solenidade de Corpus Christi 2014.

Selo Postal comemorativo pelo VII CongressoEucarístico Nacional de 1960, Curitiba, Paraná,

com destaque para o Emblema Oficial.


Fatos e Fotos

Encontro de Formação Permanente para asLideranças Paroquiais / Tema: Concílio Vaticano II

09.05.2015

Encontro de Formação paraas lideranças do Setor Centro

Tema: Leitura Orante daPalavra de Deus / Assessor: DomJosé Antônio Peruzzo, Arcebispo.

12.05.2015

Comemoração doDia Mundial das

Comunicações e do Diado Comunicador Social

17.05.2015


AconteceuFatos e Fotos

Missa de Pentecostes:entrega da Bíblia para os

catequizandos adultos24.05.2015

Neste inverno, a Catedral Basílica de Curitibaestá promovendo a campanha do cobertor. É umabela oportunidade para atender os mais necessita-dos no rigoroso inverno de nossa cidade!

Se você deseja colaborar com as famílias ca-rentes atendidas pela igreja Catedral Basílica, podefazer sua doação na Secretaria Paroquial ou na sacristia durante o expediente.

Deus lhe pague.

Missa de Pentecostes:Primeira Eucaristia e

Crisma de Otávio Kovalhuk24.05.2015


1 MC 12, 1-122 MC 12, 13-173 MC 12, 18-274 MC 14, 12-16.22-265 MC 12, 35-376 MC 12, 38-447 MC 3, 20-358 MT 5, 1-12

9 MT 5, 13-1610 MT 5, 17-1911 MT 10, 7-1312 JO 19, 31-3713 LC 2, 41-5114 MC 4, 26-3415 MT 5, 38-4216 MT 5,43-48

Evangelho do DiaMÊS DE JUNHO DE 2015

DIA EVANGELHODIA EVANGELHO DIA EVANGELHODIA EVANGELHO

17 MT 6, 1-6. 16-1818 MT 6, 7-1519 MT 6, 19-2320 MT 6, 24-3421 MC 4, 35-4122 MT 7, 1-523 MT 7, 6. 12-1424 LC 1, 57-66.80

25 MT 7,21-2926 MT 8, 1-427 MT 8, 5-1728 MT 16, 13-1929 MT 8, 18-2230 MT 8, 23-27

Matrimônio

No mês anterior mencionamos nos-sos 30 anos de casados e sugerimos aoscasais investirem no relacionamento paraserem felizes.

Continuamos no tema porque hojeem dia as pessoas não só encaram o di-vórcio com naturalidade, como muitospensam que ele é inevitável, não dá paraescapar. Ninguém aguenta conviver coma mesma pessoa por uma eternidade. Defato, conviver com a mesma pessoa portoda a vida não é tarefa fácil. É pesadoaguentar a mesma mulher ou o mesmomarido com a mesma roupa, o mesmobatom, as mesmas piadas, as mesmasreclamações e assim por diante. Aí per-guntamos: o que é mais produtivo, mu-dar o cônjuge ou mudar as atitudes?Mudando o cônjuge, por um tempotudo é novidade, mas se não estão dis-postos a se reinventarem, logo cai namesmice. A estratégia para manter umcasamento não é manter uma "relaçãoestável", mas saber mudar junto. Tudomuda ao nosso redor. No curso da nos-sa vida, precisamos aprender a evoluir,estudar, aprimorar-se, interessar por coi-sas novas, que talvez nem imaginássemosno início do casamento.

O segredo, então, é renovar o casa-mento e não procurar um casamento

Sagradas EscriturasAprendendo sobre os Salmos

Salmo 50 (49), 1-15. Salmo de Assaf.1 O Todo Poderoso, nosso Deus, pronunciou-se convocando toda a terra, do

levante ao poente.2 De Tsion, magnífica em sua beleza, Ele apareceu.3 Que venha o nosso Deus e não se cale; um fogo devorador o precede em seu

redor esbraveja a tempestade.4 Os céus e a terra Ele convoca para fazer a justiça a seu povo.5 Que venham os que a mim são devotados, os que comigo selaram uma aliança

de sacrifícios.6 Então os céus proclamam a sua retidão, pois o Eterno é o juiz.7 Escuta bem, meu povo e falarei, ó Israel e apresentarei minha acusação. Eu

Sou o Eterno, teu Deus!8 Não te censuro por falta de teus sacrifícios, pois tuas oferendas trazes a cada

dia.9 Não requisito novilhos de teus cercados, nem cabritos de teus rebanhos.10 Pois a mim pertencem todos os animais das florestas e todos os rebanhos dos

montes.11 Conheço cada ave das montanhas e cada criatura que rasteja pelos campos.

Meus eles são.12 Se tivesse fome, Eu não precisaria te dizer, pois a Mim pertence o universo e

tudo que há nele.13 Porventura me alimento da carne dos novilhos ou do sangue dos cabritos?14 Oferece antes um sacrifício de agradecimento e cumpre teus votos para com o

Altíssimo.15 Clama por mim na hora de aflição que Eu te ampararei e tu Me glorificarás.

Marival Tavares

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Caminhar Juntos

novo. Isso exige cuidados e preocupa-ções. Para renovar a relação é precisovoltar a namorar, voltar a cortejar, sedu-zir e ser seduzido. Como assim? Se fos-se um relacionamento novo, certamentevocê passaria a frequentar lugares novos,trocaria seu guarda roupas, mudaria ocorte de cabelo, perderia uns quilinhos,capricharia nos mimos e outras coisas.Tudo isso pode ser feito sem que vocêse separe. O segredo é descobrir a novamulher ou o novo homem que vive aoseu lado, em vez de sair por aí tentandodescobrir um novo interessante par. Ten-te ser interessante para o outro e fazer ooutro mais interessante para você. Nãoexiste mágica. O que existe é compro-metimento e trabalho. E é isso que salvaas famílias!

Até o próximo mês!

Lucinete e José Augusto Heywww.caminharjuntosmatrimonio.blogspot.com

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Novena em honra a N.S. da Luz dos Pinhais - Toda quinta-feira às 15h.Oração da Manhã - Liturgia das Horas - De segunda a sexta-feira às 11h20.Reunião da Legião Maria - Toda sexta-feira às 9h30.Oficinas de Oração e Vida - Toda quarta-feira às 9h e às 14h30.Reunião das Mensageiras de Capelinhas - Toda 2ª quarta-feira do mês às 14h.

Agenda do Mês de Junho de 2015

Grupo de Oração "São João Paulo II" - Toda quarta-feira às 19hCatequese - Todo sábado às 9h (adultos) e às 10h (crianças).Reunião da Ação Social - Toda terça-feira às 14h.Grupo de Jovens "Semear" - Todo sábado às 19h30.Reunião da Congregação Mariana - Todo 1º domingo de cada mês (na sede da cong.)

Programação

Irmãs Paulinas Programação de eventos – Junho de 2015

AGENDA FIXA

LOCALAuditório Paulinas Livraria

Auditório Paulinas Livraria

Auditório Irmãs Paulinas - R. Com.Lustosa de Andrade, 120 - Bom RetiroAuditório Paulinas Livraria



DATA

6/06

13/06

13/06

15/06

20/06

27/06

HORA

9h às 11h

9h às 12h

14h às 17h

10h30

9h às 11h

9h às 12h

ACONTECIMENTO

Palestra: Missão do educador no contexto do ano missionário

Painel Comunicação: eixo da ação pastoral da Igreja e Itinerário da pas-toral nos últimos 100 anos: de Alberione a Aparecida com irmã JoanaPuntel e Agenor BrighentiPalestra: Cultura Midiática e Igreja - uma nova ambiência

Momento Celebrativo - 100 anos de nascimento das Irmãs Paulinas

Palestra: A missão nos escritos de Paulo

Oficina: A arte de contar histórias educando para valores


O Movimento Litúrgicoe o Concílio Vaticano II

"A tradição musical da Igreja é um tesouro de inestimávelvalor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudoporque o canto sagrado intimamente unido com o texto, cons-titui parte necessária ou integrante da Liturgia solene". (Sa-crosanctum Concilium 4-dez-1963).

No séc. XIX surgiu na abadia beneditina de So-lesmes (França) o Movimento Litúrgico liderado porDom Guéranger, buscando retorno às fontes e umaretomada do fervor litúrgico que juntamente com oMovimento Bíblico e o Movimento Ecumênico, seespalharam pela Europa e se fortaleceram após a 2ªGuerra Mundial, chegando a quase todos os paísesdo mundo.

Importantes documentos foram escritos comoas diretrizes do Papa Pio XII ("Mediator Dei" -1947e "Musicai Sacrae" -1955) propondo reformas quefavorecessem a participação ativa e consciente dopovo na liturgia, assim como congressos e simpósi-os foram realizados buscando a renovação da litur-gia, onde a música e o canto tinham importante lu-gar. Todos estes fatos culminariam com o ConcílioVaticano II.

Neste sentido, em 1966 formou-se uma equipecomposta por musicólogos, liturgistas e pastores dediversos países, denominada Universa Laus. Este gru-po começou a se reunir cada ano para estudar aevolução da música nas liturgias cristãs. Dentre to-dos os estudos e trabalhados realizados por eles,destaca-se o documento de 1977 com alguns pon-tos importantes para o trabalho musical na liturgia,são eles:1. O canto dos cristãos em assembleia2. A música ritual dos cristãos nas diversas culturas3. Cantores e musicistas4. Uma música para todos5. Palavra e canto6. Música e instrumentos7. Funções rituais8. Repertório e modelos9. Qualidade e valor das formas10. Significar o homem novo

Estes pontos serão explanados com mais deta-lhes nas próximas edições.

Jackson e [email protected]

As Dimensões do Dízimo- Pelo Batismo nos tornamos filhos adotivos de

Deus e membros de sua Igreja.- Assumimos desde então o compromisso de

fidelidade a Deus e o dever de prestar-lhe um cul-to de louvor, estabelecendo-se a dimensão religio-sa do nosso ser cristão.

- Esse mesmo compromisso de fidelidade aDeus exige de nós o cuidado para com o nossopróximo pois não é possível amar a Deus a quemnão se vê se não amamos ao nosso próximo a quemvemos. É a dimensão fraterna ou social do ser cris-tão.

- Ainda pelo mesmo compromisso de fidelida-de a Deus somos convocados a proclamar o Evan-gelho a todos os povos, na dimensão missionáriade todo batizado.

- Como podemos perceber, toda a ação pasto-ral da Igreja está envolvida com estas dimensões.Seja a catequese, a liturgia, o cuidados com osdoentes, os jovens, os idosos, etc. Assim, a cate-quese da primeira eucaristia, por exemplo, procu-ra preparar os catequisandos para a recepção daprimeira comunhão e de todas as outras que hãode vir. Mas a comunhão só é possível quando acon-tece com Deus e com o próximo e quando dá sen-tido à missão de evangelizar que compete a todobatizado.

- Assim, também o dízimo que é a retribuição aDeus de uma parte de tudo o que Ele nos dá, con-templa essas 3 dimensões quando aplica os recur-sos partilhados pela comunidade.

- Na dimensão religiosa o dízimo deve suprircom recursos, todas as necessidades direta ou in-diretamente ligadas ao culto e aos seus ministros.Gastos com o templo - construção e manutenção,salário do padre e dos funcionários, encargos, ener-gia elétrica, água, telefone, impressos, paramen-tos litúrgicos, velas, vinho, hóstias, equipamentosde som e audiovisuais, etc.

- Na dimensão social o dízimo deve suprir asnecessidades dos irmãos mais necessitados da co-munidade, atendidos pelas pastorais sociais. Mastambém é importante que nossas pastorais sociaissuperem o mero assistencialismo e busquem a pro-moção do ser humano, a conscientização dos di-reitos e deveres de todos, sem deixar de exercer amisericórdia, a justiça e a compaixão, em vista deresgatar a dignidade dos irmãos assistidos.

- Na dimensão missionária, o dízimo deve sus-tentar financeiramente as ações de evangelizaçãoda comunidade exercidas fora do território da pa-róquia. Ajuda à Cúria, ao Seminário e às missõesde um modo geral.

Côn. Genivaldo Ximendes da Silva, Pároco

Fonte: Site pessoal sobre a Pastoral do Dízimo, segundo a doutrina católica.

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Dízimo

RECADINHO......do Apostolado da Oração

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus tem origem nas visões de SantaMargarida Maria Alacoque. Jesus diante das ingratidões, injúrias e abando-no sofridos com a indiferença com que era tratado Seu Divino Cora-ção, pediu a ela que houvesse o espirito de reparação com a comu-nhão nas primeiras sextas-feiras do mês, a dor e o arrependimentopelos pecados cometidos, o dia para celebrar a festa de Seu Sagra-do Coração com comunhão. Assim a devoção ao Coração de Jesusse espalhou pelo mundo, tornando-se umas das mais queridas eincentivando a recepção da Sagrada Eucaristia com mais frequên-cia assim despertando maior amor ao Pai.

Neste mês dedicado ao Sagrado Coração festejamos também ou-tros grandes Santos, como Antônio de Pádua, João Batista, e os prín-cipes dos Apóstolos Pedro e Paulo que também e o dia do Papa; apro-veitemos para rezar pelo Papa Francisco.

Animação Litúrgica

Documents

Boletim Paroquial - Junho/2015