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Edição n.03 Julho de 2010 Distribuição Gratuita Av.1º de Maio nº8 r/c dto 2500-081 Caldas da Rainha telef.: 262 841 549 ou 262 841 392 fax.: 262 841 408 e.mail: [email protected] Horário de funcionamento segunda-feira a sexta-feira das 9h00 às 20h00 sábados, domingos e feriados das 09h00 às 19h00 durante o mês de Agosto encerramos ao domingo à tarde caldas da rainha A VOGAL TEM: Serviço de cópia a cor e p/b Impressões a cor e p/b até A3 Trabalhos Gráficos Catálogos Folhetos Cartazes Postais vários Convites de Casamento e de Aniversário Cartões de Visita Cartões de Empresa Estacionário de Empresa Logótipos Concepção de trabalhos 3D Plastificações Encadernações Argolas plásticas e arame térmicas capa rija e cozida Serviço de Fax e E-mail Carimbos Jornais e Revistas Nacionais e Internacionais Serviço Reservas Jornais e Revistas Tabaco, cigarrilhas e charrutos Material escolar e de escritório, de desenho e pintura e de artes decorativas boletim mensal da papelaria tabacaria vogal [email protected] Director: Francisco Vogado [email protected] Design Gráfico e Imagem: Rui Vogado e Susana Vogado [email protected] Propriedade de Estounoir Lda. Colaboração Editorial: aberto a todos os leitores Tiragem: 1000 ex. boletim QUANTO MAIS PESSIMISTAS,MAIS INTELIGENTES? E se a Europa estiver es- colhendo o caminho errado? Emi- nentes economistas, tais como Krugman, Stiglitz, Martin Wolf, defendem que tal como, em an- teriores “depressões” do sistema capitalista no final do sec. XIX e nos anos 30 do sec. XX, também esta, só poderá ser resolvida com uma maior intervenção do Estado nas economias, “socializando as perdas” (que no entanto apenas beneficiaram alguns), para impul- sionar o consumo das familias e das empresas através de apoios fiscais, no sentido de retomar o crescimento económico. As actuais medidas restri- tivas da economia, adoptadas pela Europa e pela América irão gerar mais desigualdade social, maior desemprego e menor crescimento económico; e aqui o consenso entre os economistas é maior, em ambos os lados do atlântico. A questão é sobre se, para sairmos da crise, temos que descer ao nível de vida de “base zero”, - equivalente a uma economia de subsistência - ou se é possível, retomar a confiança entre as instituições financeiras oci- dentais, os estados, os investidores tradicionais e os especuladores, e partir de orçamentos crediveis, controlados por sistemas “Supra Nacionais” europeus, americanos ou mundiais. Este prefácio prévio, permitiu-me introduzir a verdadeira razão do título acima. Nas conversas de café, nas 1as. páginas dos jornais, na abertura dos telejornais e nas interven- ções dos políticos, o tema da crise parece ser a razão principal das preocupações gerais, “porque as medidas tomadas pelo governo” ou não são suficientes ou podem ser ineficazes, para sairmos da presente depressão. Uma coisa é certa! Todos sentimos que estamos “no meio da crise” que afecta transver- salmente todos os países, pelo que, o lógico é que cada um faça o que lhe compete. Dos politicos europeus (onde nos incluímos), o debate de soluções macro económicas e dos na- cionais, medidas micro económicas adaptáveis às especificidades de Portugal. Às empresas, através das associações profissionais, competirá estudar medidas ajustadas a cada sector, aos consumidores versus trabalhadores, encontrarem a melhor capacidade de equilibrar os seus custos às receitas previsionais. O Estado social, que construímos, tem que estar atento aos desequilibrios sociais e aos desempregados. A Banca tem que procurar “reconquistar” a confiança entre os pares, mas não pode “tirar o tapete” às empresas e aos seus clientes particulares.Os Estados tem que estar atentos e intervir na Banca e nos sectores estratégicos da economia, o quanto baste, para clarificar às instituições financeiras, o crédito que deve ser “financiado” com as garantias dos nossos impostos, evitando que os “produtos tóxicos” continuem a beneficiar dos apoios à recupe- ração da economia produtiva, criativa e de investigação e os sectores estratégicos venham a cair em mãos de especuladores, cujo principal objectivo é o lucro fácil e rápido. Anunciar nova crise todos os dias, não ajudará a encontrar a luz ao fundo do túnel! Res- guardarmo-nos em declarações “ eu avisei”, ou “eu já sabia” não nos tornará mais inteligen- tes. Agir, intervir, partilhar ideias e soluções, parece ser a solução positiva a ensaiar. www.papelariavogal.com

Boletim Vogal Julho 2010

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boletim de noticias e opiniões da sociedade para a sociedade

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Edição n.03Julho de 2010

Distribuição Gratuita

Av.1º de Maio nº8 r/c dto2500-081 Caldas da Rainha

telef.: 262 841 549 ou 262 841 392fax.: 262 841 408

e.mail: [email protected]ário de funcionamentosegunda-feira a sexta-feira

das 9h00 às 20h00sábados, domingos e feriados

das 09h00 às 19h00durante o mês de Agosto encerramos

ao domingo à tarde

caldas da rainha

A VOGAL TEM:Serviço de cópia a cor e p/b

Impressões a cor e p/b até A3Trabalhos Gráficos

CatálogosFolhetosCartazes

Postais váriosConvites de Casamento

e de AniversárioCartões de Visita

Cartões de EmpresaEstacionário de Empresa

LogótiposConcepção de trabalhos 3D

PlastificaçõesEncadernações

Argolas plásticas e arametérmicas

capa rija ecozida

Serviço de Fax e E-mailCarimbos

Jornais e RevistasNacionais e

InternacionaisServiço Reservas Jornais e Revistas

Tabaco, cigarrilhas e charrutosMaterial escolar e de escritório,de desenho e pintura e de artes

decorativas

boletim mensal da papelaria tabacaria [email protected]

Director:Francisco [email protected]

Design Gráfico e Imagem: Rui Vogado e Susana [email protected]

Propriedade de Estounoir Lda.Colaboração Editorial: aberto a todos os leitoresTiragem: 1000 ex.

boletim

QUANTO MAIS PESSIMISTAS,MAIS

INTELIGENTES?E se a Europa estiver es-

colhendo o caminho errado? Emi-nentes economistas, tais como Krugman, Stiglitz, Martin Wolf, defendem que tal como, em an-teriores “depressões” do sistema capitalista no final do sec. XIX e nos anos 30 do sec. XX, também esta, só poderá ser resolvida com uma maior intervenção do Estado nas economias, “socializando as perdas” (que no entanto apenas beneficiaram alguns), para impul-sionar o consumo das familias e das empresas através de apoios fiscais, no sentido de retomar o crescimento económico.

As actuais medidas restri-tivas da economia, adoptadas pela Europa e pela América irão gerar mais desigualdade social, maior desemprego e menor crescimento económico; e aqui o consenso entre os economistas é maior, em ambos os lados do atlântico. A questão é sobre se, para sairmos da crise, temos que descer ao nível de vida de “base zero”, - equivalente a uma economia de subsistência - ou se é possível, retomar a confiança entre as instituições financeiras oci-dentais, os estados, os investidores tradicionais e os especuladores, e partir de orçamentos crediveis, controlados por sistemas “Supra Nacionais” europeus, americanos ou mundiais.

Este prefácio prévio, permitiu-me introduzir a verdadeira razão do título acima. Nas conversas de café, nas 1as. páginas dos jornais, na abertura dos telejornais e nas interven-ções dos políticos, o tema da crise parece ser a razão principal das preocupações gerais, “porque as medidas tomadas pelo governo” ou não são suficientes ou podem ser ineficazes, para sairmos da presente depressão. Uma coisa é certa! Todos sentimos que estamos “no meio da crise” que afecta transver-salmente todos os países, pelo que, o lógico é que cada um faça o que lhe compete. Dos politicos europeus (onde nos incluímos), o debate de soluções macro económicas e dos na-cionais, medidas micro económicas adaptáveis às especificidades de Portugal. Às empresas, através das associações profissionais, competirá estudar medidas ajustadas a cada sector, aos consumidores versus trabalhadores, encontrarem a melhor capacidade de equilibrar os seus custos às receitas previsionais. O Estado social, que construímos, tem que estar atento aos desequilibrios sociais e aos desempregados.A Banca tem que procurar “reconquistar” a confiança entre os pares, mas não pode “tirar o tapete” às empresas e aos seus clientes particulares.Os Estados tem que estar atentos e intervir na Banca e nos sectores estratégicos da economia, o quanto baste, para clarificar às instituições financeiras, o crédito que deve ser “financiado” com as garantias dos nossos impostos, evitando que os “produtos tóxicos” continuem a beneficiar dos apoios à recupe-ração da economia produtiva, criativa e de investigação e os sectores estratégicos venham a cair em mãos de especuladores, cujo principal objectivo é o lucro fácil e rápido.

Anunciar nova crise todos os dias, não ajudará a encontrar a luz ao fundo do túnel! Res-guardarmo-nos em declarações “ eu avisei”, ou “eu já sabia” não nos tornará mais inteligen-tes. Agir, intervir, partilhar ideias e soluções, parece ser a solução positiva a ensaiar.

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Às vezes, considero que sou uma pessoa cheia de sorte! Nunca me saiu a lotaria, ou algo do género, mas a verdade é que também não sou jogador assíduo, dos chamados “jogos de sorte e azar”.

Mas sinto, que olhando à minha volta, atento a tantos infortúnios, eu só posso estar sendo bafejado, pelo “ser superior” que nos guia. Vem isto a propósito de uma crónica de José Saramago (1) numa linguagem admirável e simples, enaltecendo a dimensão esotérica dos objectos de escrita tradicionais. Esta é a minha

homenagem, ao génio indiscutível da literatura, pensador da humanidade, que este mês “se recolheu”. Partilhando este enxerto, que “a sorte” me deu, pela mão amiga da Margarida Araújo, recordamos a figura controversa, mas incontornável na literatura mundial, de José Saramago.

“30 de Setembro 1995No principio era o Lápis. Havia também a Caneta, um pauzito fino, cilíndrico, em geral pintado de cor assalmonada, levando na ponta própria o Aparo. Mas a Caneta tinha os seus dias de mau humor, largava borrões inesperados e trágicos, emperrava de propósito nas fibras de Papel, donde de repente se libertava, respingando maliciosa. O Lápis era doutro temperamento, colaborava melhor, e se às vezes acontecia partir-se-lhe o Bico, ficávamos a ganhar a pequena embriaguez de sentir a fragrância da madeira que o Apara-Lápis ia cortando em colutas, e aquele outro odor, o da Plombagina, forte, sensual, anunciador dos pecados futuros. Diga-se, no entanto, por respeito à verdade, que a Tinta em nada ficava atrás nestas titilações de pituitária, e talvez as ultrapassasse, se não é invenção e obra da memória o cheiro ácido que me chegou agora mesmo ao nariz.Havia os Lápis-de-Cor e os de Escrita, ou de Escrever, embora não lhe chamássemos assim, era simplesmente o Lápis, por antonomásia. O Lápis tinha números, o Três duro, o Dois macio. Do Um e do Quatro nunca se soube, sem dúvida pertenciam aos domínios interditos do defeito e do excesso, privilégio das classes adiantadas, limiar de maioridades. Além de número, o Lápis tinha nome, chamava-se Faber. Alguns de nós, mais instruídos em factos transcendentes, falávamos, com temerosa veneração, dumas divindades inacessíveis ao comum, cujos nomes - Caran d’Âche, Koh-i-Noor - nos causavam místicos arripios.Ora, nesse tempo, acontecia-me sonhar com os Lápis. Eram dúzias deles que se entornavam sobre folhas de papel que eu sabia terem sido escritas por mim e que, no sonho, podia ler, mas que depois não conseguia recordar. Daria hoje muito para conhecer o que estaria nesses imateriais papéis irremediavelmente perdidos, e também algo em troca da resolução deste enigma: se todos aqueles Lápis, supondo que eram da marca Faber corrente, acudiam assim numerosos para compensar-me da frustação de nunca ter possuído um dos outros, ou se, pelo contrário, fui rico sem saber, rico de Koh-i-Noor e Caran d’Âche, porém sem nenhum proveito: mesmo sonhando, nunca uma só palavra foi escrita com ele. Até Hoje”

(1) In Cadernos de Lanzarote, Diário III, Ed. Caminho, Lisboa 1999

Só a sorte, me permitiu aceder, no exacto momento, a este tão fino e delicado texto; afinal, das coisas simples se faz o dia a dia!

“Senhor de uma escrita original, tecida ao longo de extensos períodos e cerzida com uma adjectivação rica e por vezes surpreendente, José Saramago foi, na aparência, beber a inspiração estética nos autores barrocos do sec. XVII, adaptando essa forma de contar e acrescentando-lhe um muito particular toque de génio às realidades e problemas do nosso tempo.Poeta, cronisa, ensaísta, dramaturgo, foi sobretudo como romancista que Saramago se impôs à admiração nacional e internacional, figurando o romance Memorial do Convento no ponto mais alto de uma obra de onde avultam também títulos como Levantado do Chão, O Ano da Morte de Ricardo Reis, História do Cerco de Lisboa, A Jangada de Pedra, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Ensaio sobre a Lucidez, A Caverna, A Viagem do Elefante, Caiem e diversos outros” conforme referia a VISÃO, na sua Edição Especial de 19 de Junho 2010.

Editorial

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Page 3: Boletim Vogal Julho 2010

Empresa chinesa aumenta salários em 20% para combater onda de suicídios

A Foxconn é o maior fabricante de componentes eletrónicos e de computadores no mundo. A produção é baseada em contratos com outras empresas de alta tecnologia. Fabrica entre outros produtos, o Mac mini, iPod e o iPhone da Apple Inc.; Placas mãe baseada nos chips da Intel para Intel Corp.; outros componentes para empresas internacionais como Dell e Hewlett-Packard; PlayStation 2 e PlayStation 3 da Sony; o Wii do Nintendo; o Xbox 360 da Microsoft, telefones celulares da

Motorola.Fundada em 1974 como empresa de produtos de plástico, por Terry Gou, o qual ainda é hoje o CEO da empresa. Está cotada na Bolsa de Taiwan desde 1991.Abriu a sua

primeira fábrica na China em 1988, em Shenzhen.À primeira vista, o complexo Foxconn na cidade chinesa

de Shenzhen parece um campus universitário altamente seguro. Diariamente jovens trabalhadores saiem correndo de modernos dormitórios, para refeitórios enormes e, em seguida, ocupam os seus lugares nas linhas de montagem, produzindo para a IPad, a Apple e iPhone, Dell Computadores, e ainda produtos para a Hewlett Packard e Sony. Mais de 420.000 pessoas

PODEM AGRADECER, COM BEIJINHOS, MAS NÃO NA BOCA ASTROS & cª Lda

RIA........ FAZ BEM À SAÚDE

Continua na pág. 4

Alentejano no tribunal

Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente, para levar o dono do outro carro a tribunal.

No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli:- O Senhor, na altura do acidente, não disse: ‘Estou óptimo’? Ti Maneli responde:- Bem, eu vou contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na camionete ...- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado. - Responda somente à questão: O Senhor não disse, na cena do acidente: ‘Estou óptimo’?- Bem, eu coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua... O advogado interrompe novamente e diz:

- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente, este homem disse ao soldado da GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente, está tentando processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta!Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado: - Eu quero ouvir a versão dele.

Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue:- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua, quando uma pick up passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha camionete. Eu fui lançado fora do carro, para um lado da rua e a mula foi lançada pró outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula

Complexo fabril FOXCOON em Shenzhen no sul China

Nunca será demais tornar a referir que a Astrologia é uma linguagem simbólica que deverá ser usada para planear a nossa vida: o mapa natal aponta os potenciais que temos à nossa disposição, os trânsitos e outras progressões o reflexo do que aconteceu, está a acontecer e tem grandes probabilidades de vir a acontecer, desde que nós façamos por isso. Não se trata de adivinhação. O uso desta linguagem é antigo e os astrólogo nas cortes era mais um conselheiro que era ouvido pelos reis antes de tomar decisões de fundo.

Se quando olhamos e estudamos os mapas pessoais, temos que ter ser em conta o nível da pessoa (educacional, social, etc.), a sua persistência e se esta pessoa vai ou não fazer o que lhe está a ser solicitado em determinado momento. Se não perde o foco e se escolhe nada fazer.

O mesmo não se passa com o mapa de um evento ou empresa. Não sendo estáticos estes horóscopos, a sua análise pode ser muito mais incisiva e a simbologia dos planetas muito mais transparente.

Noutros países esta prática é muito mais usada, por aqui ainda acontece timidamente, se olharmos as empresas como entidades que também passam por transformações, cortes e que dependem directamente das condições socioeconómicas que as rodeiam, ter um maior conhecimento do que está para vir, proporciona um maior conforto no planeamento. Mesmo que por vezes o prenúncio seja de tempos de tensão. As fases de contenção ou investimento poderão ser assim programadas com uma maior consciência.

Como exemplo, vou pegar na carta da nossa moeda o Euro, assunto que nos interessa a todos; usando a data da 3ª etapa 1 Janeiro de 1999 à meia-noite. Com o MC-FC (3º Câncer e 3 Capricórnio respectivamente) o trânsito de Plutão está desde o ano passado a transformar o seio da família europeia e a pôr para fora as fraquezas do sistema. Ou seja em português acessível a todos, a coluna vertebral está debaixo de uma tensão enorme, correndo o risco de quebrar, uma coisa é certa o período obriga a reformas profundas no seio da família, ou seja dos países que a compõem, podendo acontecer roturas neste processo.

Se olharmos para trás, (Fev-Março 2009) as noticias acerca do Euro eram sobre o seu declínio. Não sou economista, os números até me confundem mas se olhar para o mapa astrológico na altura; 1º contacto da oposição de Plutão ao MC a antever uma profunda reforma, uma crise já instalada e que era espectável que estivesse para durar. Ao mesmo tempo o transito de Saturno a Mercúrio, atendendo ás regências, a depressão nas instituições e no que se refere à politica externa.

Já este ano em Março, a noticias são da intensificação da inflação. Seguindo as indicações astrológicas, que se repetem com Saturno em transito sobre o AS, é provável que se venha falar num maior declínio e mais desemprego em finais de Agosto e que se arrasta até Outubro, altura em que é espectável alguma solução cozinhada para segurar as pontas.

Em Dezembro próximo com o arco solar de Plutão a Mercúrio, a necessidade de rever directrizes a implantar alterações logo no inicio de 2011. Abril de 2011 será um período bastante volátil.Daqui a um ano as politicas de contenção e as cosméticas aplicadas estarão a gerar grandes problemas aos países que na altura fizerem parte do grupo.

Este é o tipo de análise que se pode fazer; no campo pessoal ou empresarial, os planos estão na “mão” da pessoa ou seja as decisões do próximo passo podem ser discutidas e ponderadas. No caso do Euro, é algo que nos transcende, os planetas apontam a envolvência, as energias mas as decisões são das pessoas, elas é que terão que fazer acontecer.

Ana Cristina Corrêa [email protected]; http://espelhodevida.blogspot.com/

Page 4: Boletim Vogal Julho 2010

CURIOSIDADES e...

dormem, comem e trabalham aqui. No complexo existem três hospitais, corpo de bombeiros, supermercados e restaurantes, todos amontoados em menos de 2,3 quilômetros quadrados. Mas alguma coisa aqui não está certa - um número alarmante de trabalhadores vem cometendo suicidio. Desde Janeiro 16 pessoas já se suicidaram, enquanto outras três foram salvas.

As organizações de defesa dos trabalhadores são unânimes em culpar o Sr. Hon Hai, defendendo que estas mortes reflectem as difíceis condições de vida de milhões de operários na China, sujeitos a longas jornadas de trabalho, salários miseráveis e intensas pressões psicológicas, vivendo muitas vezes em condições desumanas, longe das suas famílias. Em resposta, o presidente do grupo, Terry Guo, um dos três homens mais ricos de Taiwan, com uma fortuna avaliada em cinco mil milhões de euros, disse que vai transferir parte da produção do Sul para o Oeste da China, onde é recrutada a maior parte dos operários, para que fiquem mais perto de suas casas e se evitem mais suicídios.

O plano envolve um quinto dos 420 mil trabalhadores em Shenzhen e foi anunciado após uma visita de Terry Guo à fábrica. O ocorrido deu-se poucas horas após a notícia de que os funcionários da Foxconn foram obrigados a assinar uma declaração na qual prescindiam de um benefício legal em situações de ferimentos sofridos fora do local de trabalho.

Desde que o documento se tornou público, o presidente Sr. Hon Hai, grupo que possui a Foxconn, disse que o documento seria cancelado pois a linguagem utilizada era desadequada.

A China Labour Watch, por sua vez, criticou a Foxconn por manter «uma administração estilo militar e más condições de trabalho”

Este é o reverso da medalha do fecho das nossas indústrias, pela Europa fora, que por razões pouco éticas, se deslocalizaram para a China, aproveitando o baixo nível de vida, da população local. A FOXCOON paga salários médios de €100,00 por mês.Temos que reflectir e partilhar esforços para a construção desta Europa, onde estamos inseridos e que é apesar de tudo o berço da civilização, que mais respeita a dignidade do homem!

PODEM AGRADECER COM BEIJINHOS, MAS NÃO NA BOCA.

Continuação da pag. 3

RIA ..... FAZ BEM À SAÚDE

zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida, chegou o soldado da GNR, que também ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem para a mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele, atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse: - A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?

- Aí eu pensei bem e disse: Eu?... eu estou óptimo ! (Atão... ia dizer que estava mal, não???)

JOSE SARAMAGO - 1922 - 2010

Continuação da pag. 3

Um sorriso de agradecimento à Vida, a caminho do oriente

Se alguma vez, for forçado por um ladrão a retirar dinheiro do multibanco, pode avisar a policia imediatamente, digitando o seu código ao contrário. Por exemplo, se o seu código for 1234, digite 4321. A máquina reconhece que o código está invertido e faz o processamento do pedido. A ATM dará o dinheiro, mas sem que o ladrão se aperceba, a policia será imediatamente accionada através de um pedido de SOS. Esta informação foi recentemente publicitada, com a indicação de raramente ser usada porque as pessoas não sabem da existência deste mecanismo de defesa.

Memorize porque é extremamente fácil e infelizmente pode ser necessario

MAIS CLARO QUE ISTO É IMPOSSÍVEL