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Interdisciplinar

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Índice

Um pouco sobre nós.........................................................................................................................3Cliente...............................................................................................................................................5Briefing..............................................................................................................................................7Análise Econômica............................................................................................................................8Análise Tecnológico..........................................................................................................................18Análise Natural.................................................................................................................................31Análise Demográfica........................................................................................................................34Análise Socio-cultural.......................................................................................................................42Análise Potitico-Legal......................................................................................................................44Conclusão das Análises..................................................................................................................45Pesquisa..........................................................................................................................................46Amostragem.....................................................................................................................................47Conclusão da Pesquisa...................................................................................................................49SWOT .............................................................................................................................................50Cruzamento da SWOT.....................................................................................................................52Planejamento...................................................................................................................................53Conceito...........................................................................................................................................54Todas ações.....................................................................................................................................55Fases...............................................................................................................................................61Tabela de Marketing.........................................................................................................................63Mídia................................................................................................................................................64Defesa dos Meios............................................................................................................................66Defesa dos Veículos.........................................................................................................................68 Flowchart.........................................................................................................................................72Criação Áudio Visual........................................................................................................................73Peças...............................................................................................................................................75Anexos..............................................................................................................................................77Bibliografia.......................................................................................................................................85

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Um pouco sobre nós

O nome Dose vem do grego (grego dósis, -eos) ele é um substantivo feminino, e tem como signi-ficados:

1. Quantidade determinada de cada ingrediente de uma preparação.2. Porção de medicamento que se deve tomar de cada vez.3. Quantidade e porção.Conjugação da palavra: (dose + -ar) - Verbo transitivo

1. Proceder à dosagem de.2. Combinar nas devidas proporções.Sinônimo Geral: DOSEAR, DOSIFICAR.

Este nome surgiu em uma reunião do grupo, onde numa conversa informal entre os compo-nentes, Mariana e Thiago obtiveram este nome. Na época a conversa, tratava-se em dosar as atitudes, equilíbrio e manter a harmonia da situação a nossa volta. Os alunos Mariana Alencar, Ananda Caroline, Gra-zzielli Dias, Thiago Barbosa, Eduardo Kinjo e Gabrielli Bonini, antes com a agência Simple Comunicação, aonde prezavam trabalhos com simplicidade e objetividade para alcançar a conclusão de suas tarefas, queriam trazer agora um novo conceito. A ideia de equilí-brio é simples e prática, entendemos equilíbrio como uma justa combinação de forças, de elemen-tos, perder o equilíbrio faz com que o objeto -tangível ou intangível- penda para um lado ou para o outro, caindo e nunca ficando estável. Um dos sinônimos de equilíbrio é estabilidade. Acreditamos que o sucesso ou o fracasso esta diretamente ligado ao equilíbrio das coisas a nossa volta e na publicidade isso não poderia ser diferente. Observamos uma avalanche de ações na mídia que, ao buscar afirmar sua ideia, peca no exagero de informações ou ilustrações. Nós queremos ser o ponto exato do sucesso! A medida certa da mistura de criatividade, informações e interação. Não estamos dizendo que buscamos sempre a estabilidade por um caminho fácil, pelo contrário! Nós pesquisamos e buscamos entender o que de fato é melhor para cada situação! Queremos aten-der a expectativa de nossos clientes e do público deles, queremos impressionar não pela quanti-dade de informações, mas sim pela informação precisa... Sem exageros, sem falhas. Nós somos a Dose Publicidade, você aceita essa dose de criatividade?

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MissãoGarantir excelência em nosso atendimento e qualidade em nossos serviços com preços compatíveis ao mercado, buscando sempre superar as expectativas dos clientes e satisfazê-los.

VisãoTornar-se a agência referência no mercado, reconhecida por seus bons serviços prestados e qualidade no atendi-mento até a execução.

Valores• Liberdade de expressão• Compartilhamento de conhecimento• Respeito• Integridade e ética• Comprometimento

Membros

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O Cliente

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A Marca NIKON

A Nikon do Brasil Ltda. está envolvida em um amplo espectro de negócios centralizados na espe-cialização de produtos de imagem, equipamentos de precisão e instrumentos. Os esforços da Ni-kon em oferecer produtos e tecnologias que irão exceder as expectativas de seus clientes já estão alcançando resultados impressionantes. Reconhecida por sua reputação como líder mundial em produtos de imagem, e suas tecnologias continuam tendo um papel significativo na definição da indústria fotográfica. Em uma pesquisa recente feita pelo site de tecnologia techtudo, a Nikon está em primeiro lugar referente ao mercado de câmeras profissionais, seguida pela Canon em segun-do lugar, Olympus em terceiro, a Sony em quarto e a Pentax em quinto.

Além de suas câmeras de classe mundial, a Nikon também distribui uma ampla linha de acessó-rios profissionais e de consumo para melhorar a experiência fotográfica. Isso inclui equipamentos óticos da marca NIKKOR; Speedlights e acessórios para sistemas e produtos de software Nikon.

O departamento de imagem da Nikon e o seu comprometimento em oferecer produtos de classe mundial para fotógrafos profissionais e consumidores continuam sendo fatores importantes nos esforços da empresa.

Além da fotografia, a Nikon também é lider na inovação de lentes óticas de precisão e dispositivos de imagem. Nosso conjunto de sistemas de medição e inspeção industrial Nikon, sistemas de ima-gem e microscópios Nikon para biociências e instrumentos de medição Nikon estão aprimorando a maneira como as empresas avançam seus negócios e os profissionais tratam seus clientes.

O departamento de equipamentos de precisão da Nikon também está impulsionando o cresci-mento e uma inovação excepcional. A tecnologia de litografia por imersão em scanners IC e LCD possuem o sistema multi-lentes da Nikon, e são o melhor da indústria, atraindo grande atenção. A Nikon está se esforçando ativamente em novos campos, tal como, substratos para fotomáscaras para monitores de cristal líquido (LCDs).

Nos últimos 90 anos, a Nikon impulsionou consistentemente os setores de fotografia, imagens e equipamentos óticos, descoberta por descoberta, produto por produto. À medida que nós conti-nuamos com a nossa missão de pesquisa e desenvolvimento de avançadas tecnologias que irão melhorar a vida de nossos clientes, a Nikon também reafirma o seu comprometimento em oferecer produtos e suporte da mais alta qualidade.

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COOLPIX

As câmeras COOLPIX Nikon estão ajudando a mudar a maneira como as pessoas tiram e com-partilham as suas fotos. Integrando recursos automáticos e sofisticados, as câmeras COOLPIX da Nikon estão tornando a fotografia digital mais acessível aos consumidores; permitindo a todos a possibilidade de fotos excepcionais. Por trás de cada câmera digital compacta COOLPIX está à ideia fundamental de que o ato de fotografar deve trazer mais alegria a sua vida. Cada foto tirada é um momento precioso que foi capturado. Com as câmeras COOLPIX da Nikon, você capta esses momentos e a alegria deles para sempre.O primeiro lançamento da linha Coolpix aconteceu em 1997, eram câmeras digitais com preços acessíveis e com a garantia da qualidade da marca Nikon. Esse primeiro modelo foi batizado de COOLPIX 100. Atualmente a linha conta com 29 máquinas, com design inovador e diferenciais, que vão desde tirar fotos embaixo d’água, GPS, conexão Wi-fi com o sistema Android, projetor, entre muitos outros. Elas podem ser compradas tanto pelo site da Nikon, onde os clientes po-derão encontrar todas as informações das máquinas, e também nas grandes redes de lojas de eletro espalhadas pelo território nacional, tanto no PDV físico quanto no virtual.

Histórico de marketing

Desde 1969 a empresa é responsável pela organização do NIKON PHOTO CONTEST INTERNA-TIONAL, concurso que reúne fotógrafos de todo o mundo (profissionais e amadores) promovendo a expansão e enriquecimento da cultura fotográfica, assim como o posicionamento e o conceito da marca japonesa. O concurso, que a cada ano tem um tema específico, atrai mais de 280.000 fotógrafos de 102 países diferentes, gerando uma média de 1.19 milhões de fotografias.

Em 2010, a marca japonesa lançou uma enorme campanha de marketing denominada “I AM NI-KON”, que tinha como objetivo melhorar o posicionamento no segmento de câmeras compactas, especialmente no continente europeu. Isto porque, a marca NIKON sempre foi frequentemente associada com fotografia profissional e câmeras de alto desempenho. Para transmitir uma ima-gem mais acessível de suas câmeras compactas digitais, a NIKON buscou mostrar esse posicio-namento através da perspectiva de seus consumidores.

Com uma série de filmes geniais, a campanha surgiu para dar um novo posicionamento para a marca, de que os momentos de todas as descobertas devem ser documentados em fotos, re-forçando assim o conceito “at the heart of the image” utilizado pela NIKON. Seja nos primeiros passos de um bebê ou na primeira vez que experimentamos uma pimenta forte, os vídeos brin-cam com frases que começam com “I am…”. O conceito da campanha é totalmente centrado no registro dos momentos importantes ou casuais e memórias capturadas e eternizadas em uma fotografia. Graças ao enorme sucesso da campanha, que contou com a participação de Robbie Williams, a marca ganhou reconhecimento em 12 países europeu, aumentando assim as vendas e se tornando mais próxima e acessível ao consumidor comum. No Brasil a campanha foi lançada com o slogan “EU SOU NIKON”.

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Objetivo de Campanha

Divulgar a linha e as funcionalidades da câmera digital compacta COOLPIX.

Praças

Nacional com foco no sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Budget

R$ 10.000

Utilizar

Campanha de produto e promocional.

Desafio

A empresa aposta em tecnologia e acabamento diferenciado. Cada foto tirada é um mo-mento precioso que foi capturado.

Briefing

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Análises

Economia Mundial

Economia, um assunto bem distinto, no entanto, uma preocupação de todos! Quem não tem inte-resse em saber como anda os rendimentos de seu dinheiro, e até mesmo, saber se vale a pena investir em grandes empresas mediante a atual condição financeira? Este ano o mercado econô-mico passa por uma grande avalanche de acontecimentos, desde a quebra de países do bloco europeu, ameaça de guerra, e até uma leve instabilidade da economia brasileira. Especialistas do Banco Mundial indicaram que, o PIB mundial tem como previsão de crescimento em 2,2% em 2013. Acredita-se que é uma fase ruim, e que ainda é cedo para diminuir os investimentos, mes-mo porque, em 2014 o Banco Mundial prevê o aumento da economia sendo que, ficará em seus 3%. Já em 2015, terá uma leve alta, onde alcançará o singelo número de 3,3%. “Os riscos vindos das economias avançadas diminuíram e o crescimento está se firmando, apesar da contração na zona do euro. Entretanto, a retomada nos países em desenvolvimento será modesta por causa de limitações de capacidade em vários países de renda média”, aponta o Banco Mundial no relatório. A organização alega que, é normal esta desaceleração, os países ricos tendem a diminuir seu crescimento econômico, e os países “pobres” ter uma leve vantagem de crescimento.

No Brasil, PIB deve crescer 2,9% este ano, e 4% em 2014. Nos países de alta renda, a expansão deve ficar em 1,2%. Ou seja, o crescimento existirá, mas em menor proporção. A instituição esti-ma que os riscos diminuíssem e que se inicia um período de menor “volatilidade”, livre dos exces-sos registrados antes do colapso de 2008. “Nos dirigimos para um período de crescimento que será mais lento e também com menos flutuações”, disse Andrew Burns, coordenador do relatório, lembrando que a forte expansão registrada antes da crise teve bases pouco estáveis, especial-mente sobre “bolhas financeiras”.Ainda segundo informações do Banco Mundial, os países de alta renda a consolidação fiscal, altas taxas de desemprego e a fraca confiança dos consumidores e das empresas vão manter o crescimento deste ano em 1,2%, passando a 2% em 2014 e 2,3% em 2015.Na zona do euro, no entanto, a economia deve registrar contração de 0,6% este ano, voltando a crescer em 2014 (0,9%) e 2015 (1,5%). A região foi a que teve a revisão mais significativa, já que, anteriormente, a previsão da instituição era de contração de 0,1%.Especialistas financeiros indicam que, o crescimento da economia Europeia segue bloqueado por causa da baixa confiança e pela reestruturação em curso dos orçamentos e do setor bancário. Os preços das matérias primas, cuja escalada desestabilizou a economia mundial, estão perden-do força, o que influenciou o resultado nos países exportadores. O artigo do renomado Michiel Spence, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2001, relata que “os problemas econômicos da Europa ainda estão esperando por nós, em Setembro”.

Em outros dizeres, o Mundo Econômico segue instável. Protestos na Europa, e tão pouco tempo no Brasil, deixam os investidores apreensivos. Alguns economistas indicam que a crise financeira mundial está chegando ao fim e está sendo substituída por uma depressão global.Muitos países desenvolvidos, ao encararem a crise, confiaram em seus parceiros da economia global. Muitos deles sobreviveram os anos de 2008-2009 à custa do endividamento externo. No entanto, não contavam que o resultado deste “apoio” foi passar de uma situação de dívida exter-na favorável em 2005-2006, e aceitável em 2008-2009, para algo que se tornou muito grave em 2010. O efeito foi tão delicado que, se tornou no tema principal da cúpula do G20 de Toronto em 2010. Nessa altura, como objetivo foi colocado à redução do défice orçamental para metade até 2013. Hoje é claro que não se conseguiu atingir esse objetivo.

Ambiente Econômico

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O site da revista The Economist pode encontrar o Relógio da Dívida Mundial (http://www.econo-mist.com/content/global_debt_clock). Um mapa interativo demonstra a dinâmica da dívida externa dos países a partir de 2002. A dívida externa da maioria dos países europeus está muito maior que 80% do PIB. No caso da Europa, a Grécia estava clamando ajuda, mas a situação não é me-lhor no Reino Unido, na Irlanda, em França, em Itália ou em Portugal. Já a dívida do Japão atinge hoje os 241% do PIB.A União Europeia fixou o teto máximo da dívida em 60% do PIB. Isso significa um aumento de impostos e uma diminuição do financiamento dos programas sociais. Na prática, a falência da Grécia e de Chipre foi apenas um primeiro alerta. Ele pode ser ouvido ou pode ser ignorado. O fato de a Rússia ter reagido a esse sinal de alerta demonstra o nível de responsabilidade da Fe-deração Russa como protagonista da arena econômica global. Para a Rússia uma redução hoje do nível da dívida pública não é crítica.

Porém, ninguém espera resultados em curto prazo. Com a sua atividade nos anos 90, a Rússia afetou negativamente a sua imagem na arena internacional, tendo ficado quase excluída do pro-cesso político internacional. As suas iniciativas atuais são medidas necessárias para a recupera-ção dessa imagem.O Mundo da Economia esta no grande aguardo do reencontro das maiores autoridades econô-micas do Mundo, denominada, bloco G20 (as 20 maiores economias mundiais). Este encontro acontecerá em São Petersburgo (Rússia), vale lembrar que, os vice-ministros da Fazenda e re-presentantes do grupo negociam os principais pontos abordados na declaração final. Está reunião de líderes está marcada para os dias 5 e 6, e a presidente Dilma Rousseff participarão. O grande foco é incluir incentivos à economia, como geração de emprego e renda, e medidas que possam ser executadas em curto prazo. O país que gerencia está reunião é a Rússia, onde estará comando do G20 até 2014, quando passará a presidência para a Austrália. Os participantes do bloco G20 sãos os seguintes países: a Alemanha, Argentina, Arábia Saudita, Austrália, o Brasil, Canadá, a Coréia do Sul, os EUA, a China, França, Índia, Indonésia, Itália, o Japão, México, Reino Unido, a Rússia, Turquia, África do Sul e União Europeia.O bloco terá uma difícil missão, tentar dar certa equilibrada nestas questões, e até se for possível, diminuir esta considerada diferença entre o rico e pobre! Nos próximos 10 anos alguns países irão desempenhar um papel internacional de extrema impor-tância, segue abaixo os destaques:

Gráfico ilustrativo, indicando a importância de alguns países até 2050.

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Juros, metas, cortes, incentivos serão necessários. Os negócios precisam fluir, e voltar a se de-senvolver, e adotando tais ações, isso realmente possa acontecer. Como já citado, o crescimento econômico não está totalmente abalado. Ainda dá sinais de evolução, mesmo sendo pouco, ainda é considerável. Mas ressaltamos que talvez, seja crucial desta vez, criar certo equilíbrio entre as forças, se continuar deste modo, o mundo econômico corre o risco de entrar em caos! Se for ob-servar bem, não estamos tão longe disso, basta notar os noticiários!

Economia Brasileira

Para especialistas, a projeção para crescimento da economia brasileira sobe para 2,32% neste ano conturbado mundialmente. Esta informação foi revelada pelo IBGE, onde informou que a eco-nomia do Brasil cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao período anterior. No entanto a projeção para 2014 caiu de 2,40% para 2,30%. A estimativa das instituições financeiras para a expansão da produção industrial foi mantida em 2,11%, este ano, e ajustada de 2,90% para 3%, em 2014. A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35%, este ano, e ajustada de 34,70% para 34,85%, no pró-ximo ano. A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 77 bilhões este ano e passou de US$ 78,55 bilhões para US$ 78,90 bilhões, em 2014. A perspectiva para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano. A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 2,32 para R$ 2,36, ao final deste ano, e de R$ 2,38 para R$ 2,40, no fim de 2014. “A massa salarial real e o crédito eles continuam aumentando, mas em uma taxa menor. Claro que isso influencia também no consumo das famílias”, apontou Rebeca Palis, pesquisadora do IBGE. Para este economista, Sílvia Matos, economista da FGV, “O Banco Central tem que subir mais juros, o mercado de trabalho pode sofrer um pouco mais, infelizmente não tem muita saída fácil. Se a gente quiser controlar a inflação o crescimento vai ter que ser penalizado, infelizmen-te”. Quando falamos de economia brasileira é importante observarmos números, e dentre eles, as importações brasileiras aumentou em 10,2% no mês de agosto deste ano, em relação a igual mês de 2012, passando de US$ 833 milhões para US$ 918,1 milhões. Em comparação, a média diária de exportações subiu 0,1%, de US$ 973,1 milhões para US$ 973,9 milhões. Levando em conta a média diária, as exportações de semimanufaturados caíram 4,9%; as de manufaturados recuaram 3,5%; e as exportações de produtos básicos subiram 2,9%. Com relação às importações, o desta-que foram combustíveis e lubrificantes, que progrediram 41,4% na mesma base de comparação. As matérias-primas e intermediários aumentaram 8,3%; os bens de consumo, 7,1%; e os bens de capital, 4,2%. No acumulado de janeiro a agosto, quando as exportações brasileiras equivaleram a US$ 156,655 bilhões, a média diária foi de US$ 932,5 milhões, o que significa uma queda de 1,3% em relação ao mesmo período de 2012. Por outro lado, as importações, que somaram US$ 160,419 bilhões, registram média diária de US$ 954,9 milhões, alta de 10,1%. Segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, as exportações de todas as categorias de produtos tiveram queda no acumulado do ano. As vendas externas de semimanufaturados caíram 5,9%; as de básicos, 1,0%; e a de manufaturados, 0,1%. Nas importações, as compras de combustíveis e lubrificantes subiram 21,7% de janeiro a agosto, enquanto as de bens de capital cresceram 8,3%. As importações de matérias-primas e intermediários aumentaram 8,7% e as de bens de consumo, 5,5%. O superávit do mês de agosto alcançou o resultado positivo de US$ 1,226 bilhão, no entanto, é o pior para o mês desde 2002, quando foi registrado superávit de US$ 1,583 bilhão.

Segundo o banco de investimento Goldman Sachs, o país terá a possibilidade para ocupar o quarto lugar no mundo como economia, isto pelos anos de 2050. Salientamos que o Brasil,

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juntamente com os outros países formadores do BRIC - sigla derivada das letras iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China e, como eles, se destaca como um país emergente. O país ainda participa também, de outras instituições econômicas como o MERCOSUL, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. “O Brasil”, ao longo do tempo e em diferentes governos, ao marginalizar a educação formal, o ensino profissional e a pesquisa, limitou a modernização, abastardou a com-petitividade e, em consequência, perdeu a visão do desenvolvimento econômico, autossustentá-vel, como projeto hegemônico permanente. Perdeu o seu tempo, ao crescer marginalmente, nos últimos 20 anos. Aceitou, assim, a mediocridade do subdesenvolvimento imposto por sistema e hábitos políticos que dominam o Poder Executivo e toda a vida nacional, com visão personalista, cartorial, eleitoreira e de curto prazo. “Nesse quadro, ainda presente, dificilmente se pode esperar, em curtos e médios prazos, o bene-fício de reformas político-institucionais macroeconômicas, capazes de aliviar o peso absurdo do Estado brasileiro sobre a sociedade, e abrir caminho para a modernização e a desburocratização do país, condição para alcançar maior capacitação competitiva, que estimule o crescimento eco-nômico e viabilize a desejada inserção internacional como instrumento da sustentação do cresci-mento e não fator para o seu aviltamento.” Fórum Nacional 2007 - Debates.Economia Região SudesteA região sudeste detém a economia mais forte do Brasil. Se bem que, não seria novidade, pois desde os tempos do Brasil “café com leite”, em que essas duas mercadorias eram as mais impor-tantes para a capitalização brasileira. O estado de São Paulo como principal estado nesse quesi-to, essa região tem um forte laço turístico, citamos o Rio de Janeiro, a pecuária de Minas Gerais e o estruturado ramo de exploração de petróleo no Espírito Santo (sendo esse o segundo maior explorador do Brasil). A herança econômica da época do “café com leite” é à força da agricultura dessa região. A produção de cana-de-açúcar (produto cada vez mais usado para consumo e para fabricar combustíveis) do sudeste é a maior do país. A razão para esse ramo ser tão lucrativo nessa parte do país é o ótimo solo (terra roxa) para plantio. A agricultura é uma atividade econô-mica presente em todos os quatro brasileiros dá região. É o local mais industrializado do Brasil e o ramo industrial é diversificado e forte. Alguns dos mais importantes ramos industriais da região são: a automobilista (com mais força em São Paulo), siderúrgica (em toda a região), petroquímica (RJ, SP, MG), navais (RJ) petrolíferas (RJ, ES). Na área de industrialização, São Paulo está muito à frente da região e do restante do país. Ela é detentora de um dos 10 maiores PIBs do mundo. Em 2005, segundo estudos do IBGE, só São Paulo contribuiu com 12,26% do PIB nacional, o que significa um PIB de R$ 263.177.148.000,00. O estado, além de contar com uma fortíssima atividade econômica, vem crescendo no setor terciário da economia (setor do comércio de mer-cadorias diversas, oferecimento de serviços comerciais e pessoais a terceiros ou comunitários). O estado de São Paulo é a única cidade brasileira considerada uma megalópole (cidade mais in-dustrializada que uma metrópole) e está entre as mais importantes do mundo. Não precisamos de muitos dados para saber deste fato, basta sair de casa, e ir algum centro empresarial. Ou melhor, acompanhe as notícias diárias do rico estado. Os números desta metrópole são impressionantes, e não é a toa que é considerada uma das maiores cidades do mundo! Isso desperta o interesse de muitos empresários, fazendo com que, o estado não pare de crescer, arrastando o país rumo a uma melhora econômica, e etc.

A produção científica dessa região também é notável. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas são grandes polos de pesquisa do Brasil. Ligada ás pesquisas está à parte tecnológica, chamada “vale do silício” brasileira. É uma região que engloba São Paulo, Campinas, São Carlos e São José dos Campos. As indústrias siderúrgicas e metalúrgicas têm presença principalmente nos estado de Minas e Espirito santo. Em Minas, está a Usiminas (maior produtora de aço bruto do Brasil). Já em Vitória, capital do Espírito Santo, está à companhia siderúrgica de Tubarão, que é a terceira maior siderúrgica do Brasil. Destaca-se também a cidade de Volta Redonda, cidade com umas das maiores capacidades de produção de aço bruto da América Latina. A questão

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petrolífera também é bastante presente nessa região. A bacia de Campos, localizada no Rio de Janeiro é responsável pela maior parte do petróleo consumido no país. No segundo lugar de produção petrolífera está o estado do Espírito Santo. O Espírito Santo tem sua economia basica-mente voltada para o oferecimento de serviços e para atividade industrial: siderurgia e petrolífera. O estado é um grande exportador de ferro, granito e na indústria petrolífera, é o segundo maior produtor de petróleo (veja mais no site Fontes de Energia) e gás natural e sua produção só tende a crescer depois que foram descobertas grandes quantidades de petróleo em 2002 e, recente-mente com a descoberta do pré-sal. O Rio de Janeiro segue a linha dos outros estados da região e também tem grande parte de seu PIB relacionado às prestações de serviços. No caso do Rio de Janeiro, as áreas de serviços como em telecomunicações, tecnologia da informação, vendas de mercadorias diversas e ecoturismo são muito presentes. Prova disso é que 62,1% do seu PIB estão relacionados com a prestação de serviços; em segundo lugar, vem o ramo industrial com 37,5%. No ramo industrial, as siderúrgicas (como a CSN em Volta Redonda) e a exploração de petróleo (80% do petróleo brasileiro é retirado desse estado) são as mais marcantes. O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico (veja informações sobre como ficar rico) da região e do Brasil (só perde para São Paulo e Rio de Janeiro) assim como o maior parque industrial do país (ficando atrás dos mesmos estados). Tem a economia equilibrada entre serviços e indústrias, sendo que, além dessas duas áreas, ainda existe a da agricultura. Na parte industrial, a de ener-gia é a que recebe maior destaque: a produção de energia de Minas Gerais (veja também sobre concursos em MG) é de, aproximadamente, 17% da produção nacional. Outra parte importante da economia mineira é a de produção tecnológica, tendo participação no chamado “vale do silício brasileiro”.

Potencial de consumo por classe e por região

“No Brasil, fazem parte dos 5% mais ricos todos aqueles em famílias com renda per capita acima de R$2.400 ao mês e muitos membros desse grupo se consideram parte da classe média”, segundo relato da Secretaria de Assuntos Estratégicos, ligada à Presidência da República. E, ainda informo que este ponto é bem distinto, pois vem acompanhada de valores, preconceitos e auto percepção. “Seria impossível conceber qualquer divisão da população em três classes de renda (baixa, média e alta) em que os 5% mais ricos estivessem fora da classe alta”. Alguns representantes do governo federal estão começando a defender uma tese de que o país se tornou um “país de classe média” - quase 40 milhões de pessoas entraram no grupo nos últimos 10 anos. A fatia abocanhada pela classe chega a 52% da sociedade. Mas recebeu críticas de

Fonte Pyxis Consumo – Versão 2013 – IBOPE Inteligência

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que estaria abrindo demais o critério para se beneficiar nas contas. E é contra essa visão que o documento divulgado hoje apresenta argumentos. A resposta do governo, inclusive, ecoa a visão do Instituto Data Popular, que estuda a classe C. O sócio-diretor do instituto, Renato Meirelles, afirmou que apenas “15% dos mais ricos do Brasil se colocam no topo. O resto acha que é da classe média ou, pior, da baixa mesmo. O mundo corporativo é muito autorreferente e acha que todo mundo é classe média. Que rico é apenas o Eike Batista”. No entanto, outros ligados ao governo não gostam do termo citado acima, “país de classe média”, pois alegam que o uso dos dados do IBGE, através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domi-cílios (Pnad), são autodeclarados. Mesmo tendo uma qualidade exemplar no ramo da pesquisa, os dados coletados “não retratam a “verdadeira” renda de cada um”. Ou seja, uma família de classe média formada por três pessoas ganharia, na verdade, mais que os valores entre R$ 873 e R$ 3.057 considerados hoje. Nestes casos, rendimentos vindos de diversas fontes, como ativos financeiros e transferências entre famílias, acabam subdeclarados. Para provar isso, o relatório apresenta um novo cálculo usando dados tidos como mais confiáveis quando se trata de renda, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do próprio IBGE. Com isso, a mesma família de três pessoas de classe média estaria ganhando de fato algo entre R$1.300 e R$3.700. Ainda as-sim salientamos que o governo utiliza o Pnad e não o POF, porém, porque ele é calculado apenas a cada cinco anos. Outro ponto que o governo aborda, e é mais uma justificativa para não con-cordar com o ponto das classes é que se tende a pensar na renda do indivíduo isolado da família, segundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos. “A família brasileira tem, em média, cerca de três membros, o que faz com que a renda per capita tenda a ser 1/3 da renda familiar total. Aqueles que inadvertidamente acham que os pontos de corte propostos são valores para a renda familiar total terão a sensação que eles estão muito abaixo do que deveriam”, justifica o governo. Crescimento do Consumo no BrasilGastos com automóvel devem somar R$ 278 bi, a maior parcela, com 18%. Alimentação no domi-cílio vem em 2º lugar, com R$ 250 bi ou 16% do total. O consumo no Brasil deve crescer 10% em 2013, se comparado com o ano de 2012. Chegando a atingir R$ 1,55 trilhão, estimativa do Ibope Inteligência. O valor equivale a 34% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, de acordo com esti-mativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope. Uma grande porcentagem deste aumento de consumo das famílias brasileiras deve ser direcio-nada para gastos com automóvel particular (incluindo aquisição de veículos, manutenção, taxas, seguro e combustível) e deverão somar R$ 278 bilhões neste ano, o que representa 18% da de-manda total de consumo disponível no país.A classe B é a principal consumidora desses produtos, diz a pesquisa, responsável por pouco mais da metade de toda a demanda: R$ 143 bilhões. As classes C e A tem 24% e 22%, respecti-vamente. As classes D e E ainda têm uma participação pequena no consumo desses produtos e juntas representam apenas 3% do total.O segundo grupo de produtos com maior participação é alimentação no domicílio. Será gastos com esses produtos R$ 250 bilhões, o que equivale a 16% do total estimado para o país. Nesse caso, a classe C representa 48,3%, seguida da B, com 31,6% e a D/E, com 13,9%. A classe A tem 6,3%. Quando considerada também a alimentação fora do domicílio, somente com refeições o brasileiro irá gastar R$ 378 bilhões, aponta o estudo.“Os grupos com maior demanda de consumo no país são constituídos por produtos de gênero de primeira necessidade das famílias. Em geral, a família brasileira gasta a maior parte da renda com produtos essenciais, deixando em segundo plano o lazer, já que o consumo desses itens com-promete grande parte da renda do domicílio”, diz, em nota, a diretora de geonegócios do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.Em terceiro lugar estão as despesas com vestuário, que representam R$ 128 bilhões ou 8% de todo o potencial de consumo projetado para este ano.Com material de construção, deverão ser desembolsados pelos brasileiros R$ 119 bilhões ou 8% do total do consumo estimado para o país.

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No geral, podemos indicar e ter a certeza que o Brasil está em crescimento, e com um “alto” índice de consumo. Apesar de estar fragmentado de maneira geral o desenvolvimento do país, ele ainda se desenvolve. E, a nação brasileira busca uma melhora em sua condição financeira e porque não, social.

O Brasil tem segunda pior distribuição de renda no ranking da OCDEApesar de o governo investir de maneira incisiva nos programas de redução da pobreza nos últimos anos, o país brasileiro ainda é um dos países com maior desigualdade social do mundo, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O “Relatório Territorial Brasil 2013” analisa diversos aspectos do país e revela que, apesar dos avanços signifi-cativos nos últimos 15 anos, a desigualdade entre as economias dos estados brasileiros continua alta, menor apenas que a do México e duas vezes superior à média dos membros da OCDE.De acordo com o estudo, o coeficiente Gini (que mede a desigualdade de renda) entre os estados brasileiros era de 0,30 em 2010, enquanto o do México, o mais desigual, era de 0,34. O coeficien-te varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, menor a desigualdade. O país com melhor distribui-ção de renda é o Japão, com índice de 0,06.O balanço elogia os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, mas destaca que é importante investir em programas de inclusão social e outras medidas complementares.“A redução da pobreza não será sustentável sem a criação de empregos locais e sem cresci-mento. As políticas sociais devem, portanto, vir acompanhadas de políticas voltadas à criação de empregos e crescimento endógeno”, ressalta o documento.Ainda a respeito da desigualdade, a organização critica a concentração de investimentos do Pro-grama de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo o documento, cerca de 65% dos recursos do PAC são destinados às regiões Sul e Sudeste, as mais ricas do país.

As causas e consequências em relação ao Dólar

Em meio a diferentes apostas sobre o comportamento futuro do dólar, há apenas uma certeza por parte dos economistas: a moeda americana não deve voltar tão cedo à casa dos R$ 2, valor em que era negociada no início do ano, apesar do recuo em relação ao real na semana passada.Nunca se viu o dólar tão instável como agora, na realidade, faz tempo que não acontecia tal fato. O dólar comercial, que é usado no comércio exterior, perdeu fôlego e encerrou o pregão cotado a R$ 2,27, com desvalorização de 0,56%, isso recentemente. Mas num curto espaço-tempo, o dólar já acumula valorização superior a 10% no ano frente à moeda brasileira e já se encontra em um patamar próximo de R$ 2,30, considerado o limite superior de uma “banda informal” aceita pelo governo para não prejudicar a inflação. Esta alta iniciou-se no mês de maio, deste ano. O governo por sua vez vem “lutando” contra a moeda americana, e usando todos os recursos cabíveis para frear a valorização da moeda estrangeira. Desde junho, o Ministério da Fazenda zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em renda fixa e derivativos na esperança de atrair dólares. O tributo vinha funcionando como uma espécie de “barreira” à entrada de dólares no país.Na mesma hora, o Banco Central vem realizando leilões da moeda americana no mercado futuro (chamados de “swap cambial”), com o objetivo de puxar a cotação do dólar para baixo.A BBC Brasil ouviu especialistas para entender o que há por trás da recente valorização do dólar e seus principais reflexos para a economia brasileira. Para especialistas, a principal explicação para a alta do dólar vem dos Estados Unidos. Há a ex-pectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) possa, em breve, reduzir os estímulos à economia do país.A aposta é baseada em dados que sinalizam uma recuperação da atividade econômica dos EUA, como a expansão maior do que prevista do PIB no segundo trimestre (de 1,7%) e a queda do desemprego, que atingiu o menor nível em quatro anos.

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Desde 2009, o Fed recompra mensalmente cerca de US$ 85 bilhões (R$ 190 bilhões) em títulos do Tesouro americano numa operação conhecida como “quantitative easing”, ou simplesmente QE. Os títulos públicos são usados pelos governos como forma de captar o dinheiro que necessi-ta para financiar os gastos públicos não cobertos pela arrecadação de impostos. Em linhas ge-rais, o investidor “empresta” dinheiro ao Tesouro para recebê-lo depois, acrescido de juros.Ao decidir recomprar esses títulos, o Fed injeta dinheiro no sistema, aumentando a liquidez da economia. Um banco que se desfaça desse ativo pode, por exemplo, usar o dinheiro da venda para conceder empréstimos ao consumidor, estimulando a economia.Parte desses súbito excedentes de dinheiro tem sido usada por investidores para aplicar em mercados onde pudessem obter maiores retornos, como é o caso do Brasil que pratica uma das taxas de juros mais elevadas do mundo.“Na medida em que o BC americano reduz os estímulos à economia, sobram menos recursos para essas aplicações, ou seja, menos dólares devem sair dos Estados Unidos em direção a outros países. A escassez da moeda americana provoca invariavelmente alta da cotação”, afirma à BBC Brasil Márcio Salvato, professor de economia do Ibmec-MG. Além disso, o mercado prevê que, encerrado o programa de compra de títulos (QE) pelo Fed, o próximo passo será a elevação da taxa de juros nos Estados Unidos, hoje próxima à zero.Nesse cenário, os títulos americanos tendem a ficarem mais atraentes do que aplicações de maior risco em países emergentes, por exemplo.“Com menos dólares no mercado, a tendência da moeda americana é se valorizar”, diz Pedro Rossi, professor de economia da Unicamp.

Inflação

Uma das maiores preocupações em relação à valorização da moeda é a inflação. Nos últimos 12 meses encerrados em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial medida pelo IBGE, foi de 6,27%, abaixo dos 6,7% registrados no período anterior, porém acima do centro da meta.Desde 1999, o Brasil trabalha com um sistema de metas de inflação anual. O centro da meta para 2013, estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4,5%%, mas o BC admite, ainda dentro da meta, uma variação de dois pontos percentuais para cima e para baixo. “Com o dólar apreciado, os produtos importados ficam mais caros. Em paralelo, em alguns casos, a exportação passa a se tornar mais atraente para o produtor, que passa a vender para outros países (pois ele passa a receber mais reais pelo mesmo produto vendido ao exterior em dólar). A menor oferta (no mercado interno) tende a elevar o preço nas prateleiras”, diz Márcio Salvato, professor de econo-mia do Ibmec-MG.Segundo o IBGE, os reflexos da alta do dólar ainda não puderam ser observados claramente na inflação do mês passado. No entanto, o preço do pão francês, cuja matéria-prima, o trigo, é im-portada em sua maioria, saiu de uma deflação de 0,05% para uma alta de 0,68% de junho para julho. O mesmo aconteceu com a farinha de trigo, que passou de 0,76% para 1,33% no período. No grupo excursões, que inclui as viagens, o aumento da inflação foi de 6,49% em julho, frente a uma variação de 0,49% no mês anterior, influenciado por uma alta do preço das passagens aére-as e tarifas de ônibus.

Juros – Taxa Selic

Mais uma vez a taxa de juros do mês de agosto ficou em 5,51%, e registra o quarto aumento neste ano. Houve a elevação de 0,03 pontos percentual em relação a julho, segundo pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Apenas a taxa do crédito rotativo do cartão de crédito, permaneceu em 9,37%. A alta dos juros do comér-cio teve um crescimento de 0,24%, passando de 4,1% (61,96% ao ano) registrado em julho, para

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7,81% (146,55% ao ano) em agosto. Até o crédito direto ao consumidor (CDC), nos bancos ou por intermédio das lojas, subiu 1,9%, passando de 1,58% (20,7% ao ano) em julho, para 1,61% ao mês (21,13% ao ano) em agosto. Os juros referentes a empréstimo pessoal feito em bancos apresentou alta de 0,65%, passando de 3,08% (43,91% ao ano) em julho, para 3,1% (44,25% ao ano) em agosto. Já o empréstimo pessoal feito em financeiras subiu 0,57%, passando de 6,99% (124,97% ao ano) em julho, para 7,03% (125,98% ao ano) em agosto. A taxa média de juros para pessoa jurídica também subiu, passando de 3,13% (44,75% ao ano) em julho, para 3,16% (45,26% ao ano) em agosto. Segundo o coordenador de estudos econômicos da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira, “essas altas podem ser atribuídas ao aumento da taxa básica de juros (Selic), de 8,5% para 9% ao ano. De acordo com ele, as pressões inflacionárias e uma possível elevação da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) devem fazer com que as taxas de juros das operações de crédito voltem a aumentar nos próximos meses”.

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Tabela juros no mundo

Balanço comercial

Em linhas gerais, a alta do dólar prejudica as importações, ao passo que beneficia as exporta-ções. Na avaliação dos economistas, o impacto será negativo na balança comercial (registro do que país vende e compra do exterior). No acumulado do ano, o saldo está negativo em US$ 5 bilhões, um recorde histórico. “Grande parte do déficit [saldo negativo] em nossa balança comer-cial se deve às importações de combustíveis pela Petrobras. A perspectiva de alta nos preços do petróleo pode piorar ainda mais essa situação”, diz Ribeiro, da Tendências Consultoria. Para ele o benefício obtido pelo exportador com a valorização do dólar pode não se refletir em um aumento das vendas.“Pode haver um ganho nominal de renda, devido à valorização do dólar ante ao real, mas isso não significa que as vendas de fato vão aumentar”, explicou. “Além disso, a demanda mundial está fraca e os produtos brasileiros, mesmo com o real mais barato, ainda são menos competitivos do que os de muitos outros países emergentes”, concluiu. Mas por outro lado, ainda é cedo para avaliar o impacto positivo da alta da moeda americana, especialmente para a indús-tria.

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AnálisesAmbiente Tecnológico

No decorrer dos tempos, o Ser Humano vem evoluindo, e com está evolução o aperfeiçoamen-to de ferramentas/meios e serviços foi e será essencial para a sobrevivência humana. O grande “salto” referente à questão tecnológica teve como origem no século XX. O desenvolvimento de máquinas mais modernas indica que ela tem uma capacidade de produzir cerca de cinco vezes mais que ás mãos humanas! A consequência desta ação é o lucro, que os fabricantes recebem, Cerca de três vezes o valor, se comparado à mão de obra humana. Nos dias atuais, século XXI, as inovações tecnológicas imundas nosso dia-a-dia, e trás muito mais comodidade. Quanto mais conhecimento e tecnologia são elaborados, mais rápido é o tempo de evolução desse conheci-mento. As inovações tecnológicas trás melhorias para serem incorporadas nas sociedades. Vale a pena citar que, se uma empresa tem um grande estoque de novidades voltado ao produto/ser-viço, e exercendo isso com qualidade, tenha a certeza que a produtividade gerada deixará muitas concorrentes para trás. Os Estados Unidos e a Coréia do Sul são altamente desenvolvidos, e merecem destaque em nosso relatório. No entanto, há mais países que merecem ser destacados como grandes polos tecnológicos. Antes de citar estes polos de desenvolvimentos tecnológicos, temos os polos de fabricação que merecem destaques como: a China e a Zona Franca de Manaus. A tecnologia desenvolvida pelo restante do planeta também merece destaque, e são importantes para a nossa realidade. Na região do extremo oriente: é importante destacarmos a essencialidade da Ásia no mundo da tecnologia. A China possui um dos principais setores de fabricação dos eletrônicos, mas há muito mais a destacar. É neste mesmo continente em que estão algumas das principais empresas da atualidade, incluindo Samsung e LG — ambas da Coreia do Sul. O reconhecimento da importân-cia da tecnologia é bem óbvio também em Singapura. No país a cobertura de Wifi é gratuita, e atende realmente todo o território. Muitas empresas norte-americanas apostam no potencial para o desenvolvimento de software de Singapura, e a prova disso está nos escritórios e investimentos da Microsoft, IBM, HP e várias outras grandes empresas voltadas à tecnologia. Já na América Latina o destaque: é bem exposto quando citamos o Brasil e nos países próximos com muitos projetos interessantes. Conforme, Steve Blank (empreendedor em série do Vale do Silício e um acadêmico de empreendedorismo baseado em Pescadero, Califórnia) cita que a ci-dade de “Santiago (a capital do Chile) como um dos grandes polos, pois, além de possuir empre-sas com propostas muito interessantes, o governo oferece excelentes incentivos para esse mer-cado que cresce tanto”. Lá, as Universidades chilenas, como a Universidade Católica do Chile, incentivam os estudantes a investirem em tecnologia. O país ainda faz parte palco de fóruns de inovação tecnológica. Ainda tendo o tema “América Latina”, podemos citar a capital da Argentina (Buenos Aires), que conta com o “Pallermo Valley”. Trata-se de uma região que trabalha somente com alta tecnologia, conforme contado pelo World Finance.

Como citamos o Vale do Silício, seria impossível deixar de não falar sobre um dos mais importan-tes polos tecnológicos do planeta. Situado no estado da Califórnia, o Vale do Silício tem a presen-ça de empresas bem conhecidas e presentes na tecnologia mundial, o que inclui alguns nomes bem relevantes. Apple, Yahoo! E Google pode ser citado, mas o que realmente faz a fama da região são as empresas dedicadas exclusivamente ao hardware.No Vale do Silício estão a Intel, AMD e NVIDIA, três das mais poderosas empresas fabricantes de processadores e placas do mundo. Além delas, a Qual com também fica nas proximidades, deixando ainda mais clara a relevância deste setor dos Estados Unidos. A origem do nome de “Vale do Silício” é originária da quantidade de empresas de tecnologia instaladas desde o início da década de 1950. Por causa disso, diversos outros polos tecnológicos podem ser citados como “Vale do Silício”, sempre acompanhado do nome do país em que são encontrados.E, em falar da Google, ela não sabe o que é limite, quando isso é voltado para inovações. Desta vez, promoveu uma experiência, que durou cerca de cinco anos!

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Esta experiência se passava com um automóvel sem motorista e, era totalmente experimental. Não podia ser testado em qualquer área próxima a seres humanos. No entanto, desde que o gi-gante da Internet apresentou o seu modelo de veículo autômato, a opinião das pessoas mudou e, parece ter aceitado bem a novidade. Se a realidade aumentada passou a fazer parte do cotidiano graças a dezenas de aplicativos para smartphones e tablets, o Google Glass promete ainda mais. Utilizando estes óculos, o usuário poderá ler informações em tempo real sobre tudo o que está em seu campo de visão, como em um filme de ficção científica. Os óculos do Google chegarão ao mercado ainda este ano, mas tecnologia semelhante foi patenteada pela Microsoft e pela Apple que também parecem interessadas em lançar sua versão do produto. Apesar da promessa origi-nal da Samsung ter sido para o ano de 2012, parece que somente receberemos as interessantes telas flexíveis em 2013. Com esta nova tecnologia você nunca mais precisará se preocupar em quebrar a tela de um celular. Em 2013 a empresa responsável pelo Fitbit, promete vender os seus aparelhos pelo mundo todo. Com ele você terá acesso a informações do seu corpo. Os usuários, por exemplo, sabem quanto andaram em um dia, e com que velocidade, e podem medir o gasto de calorias com a prática de esportes. Os resultados podem aparecer na forma de gráficos com-parativos e ser compartilhados nas redes sociais. Inovações como estas citadas acima, indicam que a mente do Ser Humano não tem “limite”, o que trajamos de algo normal. Uma empresa, as-sociada ao jornal britânico Financial Times, divulgou nesta terça-feira uma pesquisa, realizada em 27 países, com jovens entre 18 e 30 anos, a chamada geração do milênio, que abordou temas como educação, mudanças climáticas, desigualdade social e o uso das novas tecnologias. Se-gundo o levantamento, os brasileiros que acreditam estar antenados com as novidades tecnoló-gicas são maiores que a média global. Ela mostra que 26% dos “millennials” brasileiros acreditam fortemente estar na vanguarda da tecnologia, contra 19% na média dos demais países.A pesquisa mostra ainda que 91% dos jovens brasileiros descrevem seu conhecimento pessoal e familiaridade com a tecnologia como bom ou excelente, contra 79% do resto do mundo. A pesqui-sa, cujos resultados foram revelados na conferência FT-Telefónica Millennials Summit: The Inte-ractive Generation, em São Paulo, estudo com a geração do milênio, também conhecida como geração Y, que ouviu mais de 12 mil pessoas em 27 países, 1.028 delas no Brasil.No Brasil, 92% dos entrevistados acreditam que a tecnologia facilita a transposição de barreiras de linguagem, em comparação a 87% em todo o mundo. Além disso, 85% crê que a tecnologia tornou mais fácil encontrar um emprego, contra 83% na média mundial. Entre as maneiras mais importantes para fazer a diferença no mundo, os brasileiros destacaram a melhoria no acesso e na qualidade da educação (54%), proteção ao meio ambiente (45%) e eliminação da pobreza (43%). “Na América Latina, as pessoas cada vez mais percebem que a educação é essencial para a progressão profissional na nova economia. Principalmente em uma região em que está ge-rando muitos empregos qualificados neste momento, disse Jorge Chediek, coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil.” O Brasil se tornou o 7º maior mercado de TI e, deve movimentar R$ 300 bilhões em 2013. Com base de o site Olhar Digital “o setor brasileiro de TI deve manter o mesmo ritmo de crescimento do ano passado e saltar entre 10% e 12% em 2013”. A previsão foi feita pela consultoria IDC e di-vulgada nesta quarta-feira, 26, pela Brasscom - Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Se a meta for alcançada, o país fechará o ano com faturamento de US$ 135 bilhões (R$ 300 bilhões), o que representa pouco mais de 5% do PIB. Num tempo de 10 anos, a expectativa é que o país avance 54% e movimente em torno de US$ 250 bilhões (R$ 550 bilhões). Em 2012, o desempenho brasileiro foi duas vezes melhor que a média global (5,9%) e ficou atrás apenas da China (15%) na velocidade de crescimento. Segundo a Brasscom, “as áreas de TI In-House (54%) e Hardware (35,3%) são as que mais concentram investimentos, seguidas por Serviços, Software, BPO e Exportações”.Serviços, Software, BPO e Exportações”. Também devemos nos lembrar do Brasil, que reúne pesquisadores e investidores com maestria nos fóruns de inovação — além de ter uma grande gama de desenvolvedores envolvidos com

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Em São Paulo, temos duas grandes cidades para citar. Campinas é um polo de startups de altís-sima qualidade, tendo inclusive uma associação dedicada ao tema. Também é preciso falar sobre São José dos Campos, que, além de ter empresas dedicadas à tecnologia, conta com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) — uma das mais respeitadas instituições de ensino do país. Na região existe muito mais do que investimentos na produção de tecnologia, pois os fomentos edu-cacionais também são muito presentes.Ambiente CompetitivoÉ relativo ao meio físico ou social, tem características que permitem ter bons resultados face à concorrência. (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa). O ambiente competitivo esta presente em um modo geral, nos dias de hoje não são ás empresas que procuram, mas todo o mundo, as novas tecnologias vêm ajudar e á melhorar o ambiente de comunicação entre as empresas com isso organizar as unidades de negócios e o mercado. É essencial coletar informações sobre o mercado de atuação e sua concorrência, ajuda preparar para ás negociações, organizar e refletir sobre as variáveis controláveis e não controláveis que afetam o ambiente de negócio é fundamental para garantir consistência nos negócios é coerência e finalmente credibilidade para: planejamento estratégico, previsão de vendas e orçamento com fornecedores e clientes. Inteligência Competitiva é a atividade de coletar, analisar e aplicar, legal e eticamente, informações relativas às capacidades, vulnerabilidades e intenções dos concor-rentes, ao mesmo tempo monitorando o ambiente competitivo em geral. Segundo Serra, Torres (2004) afirmam que “a rivalidade entre concorrentes pode ser considerada a mais significativa das cinco forças”.

Rivalidades e concorrência

Hoje as empresas buscar as melhores tecnologias para capacitar seus funcionários e estrutura todos os setores empresarial, isso faz que á empresa saia na frente nos negócios e da concor-rência. No ambiente competitivo, as empresas procuram diariamente novas técnicas de geren-ciamento para atingir grandes níveis de alto padrão e desempenhos, com deferências percebidas pelo mercado que garanta vantagens competitivas em relação aos principais concorrentes. De acordo com o primeiro aspecto, é importante que seja observada a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Concorrentes diretos são àquelas organizações que vendem o mesmo produto que a empresa em questão, e no mesmo mercado. Mas o modelo indica que esta não é a única força que pressiona a competitividade entre as empresas. Barreiras à entrada de con-correntes: A segunda força analisada é a ameaça de novos entrantes no mercado, e qual é a sua dependência de barreiras que podem vir a existir e a impedir a entrada de novas empresas no negócio, assim como a capacidade de reação das organizações já instaladas.

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Logística é uma vantagem no mercado competitivo

Nos dias atuais, é necessário desenvolver produtos e prestar serviços com qualidade, de formas renovadoras. Ou seja, é fundamental aliar método, ferramentas de qualidade, criatividade e ino-vação para se destacar mercado. Grande parte das empresas já passou pela fase da motivação e da garantia da Qualidade, onde as certificações e a padronização dos processos auxiliaram na gestão das organizações. Hoje, além dessas necessidades, o alto desempenho e a inovação são os diferenciais competitivos.

Ranking de competitividade no mundo

Segundo á revista exame “A Suíça se manteve pelo quarto ano consecutivo como o país com as melhores condições de competitividade do mundo, segundo o Relatório de Competitividade Glo-bal 2012-2013, divulgado na manhã desta quarta-feira pelo Fórum Econômico Mundial”. Já era esperado o segundo lugar para Cingapura, mantendo segundo melhor lugar do ranking. Não foi esperado que Finlândia ficasse com á terceiro lugar, país que passou a Suécia desde a última divulgação. O ranking do Relatório Global de Competitividade é baseado no Índice de Competi-tividade Global (GCI, na sigla em inglês). O estudo leva em consideração os dados econômicos e pesquisas de opinião feitas em 144 países com a colaboração de parceiros locais. No Brasil, o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e a Fundação Dom Cabral realizam em conjunto a pesquisa. São abordados 12 pontos: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educa-ção primária (no mesmo tópico), educação superior e capacitação (no mesmo tópico), eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação.

Confira os dez países com as melhores condições de competitividade em 2012:

E abaixo, os países com as piores colocação em 2012:

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O Brasil teve uns crescimentos no ranking subiu cinco posições deste ano, passando de 53º para 48º Entre os países do grande este desempenho colocou o Brasil em uma posição mais alta que Índia, Rússia e África do Sul. A melhora não foi suficiente, porém, para superar a China.

O mercado competitivo no Brasil

Em um polo industrial de longo prazo na qual a inovação tenha destaque é fundamental para garantir o desenvolvimento econômico e social. Deve apontar as áreas estratégicas da economia brasileira e considerar o adensamento tecnológico da balança comercial brasileira aliando os es-forços em inovação do Brasil em ciência básica e tecnologia. A busca por novos modelos, instru-mentos e arranjos organizacionais são essenciais para garantirmos a consolidação do existente e a evolução para uma liderança brasileira em inovação. A capacidade de inovar é determinante para a competitividade das empresas e das nações em um mundo cada vez mais globalizado. Assim, é necessário avaliar e discutir, com o conjunto da sociedade, os caminhos da inovação na prática. É necessário estimular, alinhar os esforços e criar sinergia em torno de inovações que gerem riqueza e competitividade para o país, incluindo desde investimentos em ciência básica até o sistema de incubadoras, parques tecnológicos, agências de transferência tecnológica das uni-versidades públicas, institutos de ciência e tecnologia públicos e privados, agência de proprieda-de intelectual, agências públicas de fomento e empresas inovadoras que, com foco no mercado, organizem esse conjunto de investimentos sob a égide de uma visão estratégica integradora para o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novos bens e serviços para a sociedade.

Preço mais competitivo leva consumidor a trocar marcas tradicio-nais por novas

Os brasileiros estão deixando de compra produtos de grades marcas tradicionais e importados, para compra produtos nacionais e marca que não são seja tradicionais, Com isso tem gerado grades mudanças em questão de custos, valores e preços. Cada dia mais isso vai crescer e gerar uma grade mudança na economia brasileira, devido às mudanças de hábito do consumidor dos brasileiros, Hoje os consumidores estão cada vez mais exigentes eles querem melhores preços, qualidades e atendimentos.

Valores de Smartphones cai 30% as vendas devido o mercado com-petitivo

A redução dos preços é resultado da desoneração de impostos sobre esta tecnologia e terá impacto sobre os celulares com internet de alta velocidade e que custam até R$ 1.500,00 Os celulares do tipo smartphones, que possuem acesso à internet de alta velocidade e que custam até R$ 1.500,00, ficarão cerca de 30% mais baratos. A medida desonera o produto a partir da renúncia fiscal, por parte do governo federal, de até R$ 500 milhões ao ano e tornará o produto nacional mais competitivo no mercado, já que os fabricantes de smartphones importados também pagam o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). A determinação foi estabelecida por meio de decreto publicado nesta terça-feira (09) pelo Ministério das Comunicações e, de acordo com o ministro, Paulo Bernardo, a desoneração dos smartphones integra um ciclo de incentivos dados ao setor de telecomunicações que tem o objetivo principal de beneficiar o usuário final do serviço. O ministro lembrou também das medidas anteriores de desoneração de modems e tablets e do Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga, que tirou impostos para que empresas invistam na construção e modernização de redes de fibra óptica. O Ministério das Comunicações será responsável por definir as características técnicas que o celular deverá ter para ser considerado um smartphone com internet em alta velocidade e, consequentemente, ser desonerado.

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Dentre as características técnicas necessárias estão à tecnologia Wifi, aplicativo de navegação e de correio eletrônico, tela igual ou superior a 18 centímetros quadrados e aplicativos desenvol-vidos no País. Adicionalmente, o ministério poderá, em seu ato, estabelecer valores inferiores ao previsto no decreto, a depender dos requisitos técnicos estabelecidos. O Ministério das Comuni-cações assinou termo de compromisso com a Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Ele-trônica (Abinee) e com os fabricantes de celulares para que esta redução de impostos decorrente da inclusão dos aparelhos seja integralmente repassada aos consumidores. A desoneração deve ocorrer em dois impostos em especial: do PIS/COFINS é será repassada no ato de venda ao consumidor.

Aplicativos

Também está prevista a formação de um comitê de aplicativos móveis, formado por representan-tes do governo, operadoras e fabricantes. O objetivo é estabelecer diretrizes para o desenvolvi-mento de aplicativos no País e como podem ser integrados nos smartphones beneficiados pela desoneração. A linha básica é desenvolver aplicativos focados nas necessidades brasileiras e não apenas traduções de aplicativos de sucesso desenvolvidos em outros países. Outro benefício esperado com a desoneração é incentivar a disponibilidade de aparelhos 4G no padrão brasileiro, resultado do leilão realizado em junho de 2012. Atualmente, existem apenas três modelos com 4G no mercado brasileiro. Cerca de 27% do total de celulares vendidos no Brasil é de smartpho-nes e a expectativa é chegar a 50% do total em 2014, ou cerca de 30 milhões.

As 5 melhores câmeras compactas de 2013

Selecionamos aqui as câmeras que são atualmente as “bam bans” do mundo das câmeras di-gitais compactas. Pelo fato de possuírem recursos avançados, são geralmente utilizadas como “segunda câmera” ou “câmera de bolso”, de fotógrafos profissionais. Se você está procurando uma compacta que possua qualidade de imagem profissional e que tenha recursos avançados, possivelmente irá escolher entre uma delas.

Fujifilm X100SEssa compacta da Fujifilm é a sucessora da cultuada X100. A X100S chega com novo sensor de 16,3 MP. O estilo retrô do modelo lembra as clássicas Leicas analógicas. Com ISO de até 12800 (expansível a 25600) e uma lente Fujinon fixa de 23 mm f/2.0, é uma câmera que traz ótimos resultados em fotos noturnas ou ambientes com pouca luz. A lente fixa pode frustrar aqueles que buscam por um modelo com zoom, mas é uma ótima opção pra quem quer uma compacta com grande angular. O preço é salgado, está sendo vendida lá fora por US$ 1300, mas se isso não for problema, é uma ótima candidata a ser sua próxima compacta.

Sony Cyber-Shot DSC-RX100Essa câmera é uma das queridinhas nas páginas de reviews. A DSC-RX 100 conta com um sen-sor de 20.2 MP de 1 polegada (o maior já inserido em uma câmera desse porte), ISO 100- 25600, lente Carl Zeiss com abertura F/1.8-4.9 e zoom 28–100 mm, que faz com que a câmera seja totalmente versátil em diversas situações. Além disso, ela captura vídeos em Full HD e possui tamanho ideal para ser carregada no bolso.O ponto fraco fica por conta de não possuir carregador externo. A bateria é carregada na própria máquina. Fora isso é uma câmera de respeito que deve ser levada em consideração na escolha da sua próxima câmera.

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Canon PowerShot G15A G15 é o novo modelo da consagrada série “G” da Canon, que traz diversas novidades que a co-locam entre as melhores compactas da atualidade. Possui um sensor de 12.1 MP e filma em Full HD. Traz uma nova objetiva 28 mm – 140 mm f/1.8-2.8, ISO 80 – 12800 e velocidade máxima de disparo de 1/4000 segundos.

Nikon Coolpix AEssa compacta da Nikon usa o mesmo sensor formato DX das DSLR da marca. A “Coolpix A” possui uma lente grande angular de 18,5mm f/2.8, sensor de 16,1 megapixels, ISO padrão de até 6400 (expansível a 25600) e grava em FULL-HD a 30 fps. Se você precisa de uma compacta com grande angular para fotos de paisagens ou exploração urbana ela é perfeita.

Panasonic Lumix DMC LX7As câmeras da marca Leica sempre foram as mais cobiçadas e também as mais caras da Histó-ria da Fotografia. Ficaram conhecidas pela ótica impecável e pelo silêncio na hora do click. Reza a lenda que alguns tribunais pelo mundo só permitiam a presença de fotógrafos se os mesmos estivessem usando uma Leica. Por essas e outras é que a linha Lumix da Panasonic é tão cul-tuada. Elas usam lentes Leica e alguns dizem que as compactas digitais da Leica também usam componentes da Panasonic. Uma troca de tecnologia entre as empresas. O mais novo modelo da linha Lumix, a DMC LX7, possui um sensor de 1/1, 7 polegada com 10,1 megapixels e possui uma lente 24–90 mm f/1.4 (uma das maiores aberturas em câmeras compactas), tira até 11 fotos por segundo e possui ISO máximo de 6400. Além disso, ela também grava vídeos em FULL-HD a 60fps!

NOTA: Num primeiro momento este texto pode parecer um pouco técnico para alguns, porém se você está iniciando na fotografia é bom começar a pensar nestes termos e pesquisar a respeito para efetuar uma boa compra. Se você não tem grandes pretensões com relação aos resultados dos seus clicks, as informações também são válidas no quesito investimento.

Lançamentos de câmeras digitais do mês de Outubro 2013

Foi-se o tempo em que precisávamos economizar filme. Para quem ama fotografia, ou quem quer um modelo simples, a câmera digital facilitou a rotina de registrar os melhores momentos da vida. Confira os modelos que entrarão no mercado nesse mês de Outubro:

Câmera Sony NEX-F3Novas possibilidades com lentes intercambiáveisCom um visor LCD que gira 180º, essa é a melhor câmera para quem busca um equipamento semiprofissional que entregue fotos de qualidade. Sua resolução é de 16.1 MP, ou seja, tira fotos em alta resolução. Além de filmar em Full HD, o modelo permite lentes intercambiáveis, o que significa mais opções na hora de captar um momento. Saiba mais sobre a Câmera Sony NEX-F3.

Câmera Samsung Smart NX210Suas fotos diretamente nas redes sociaisEsse lançamento é a melhor câmera para quem deseja praticidade, rapidez e ainda se livrar da quantidade de cabos. Ela permite troca de lentes e conta com Wi-Fi para você pode publicar suas fotos e vídeos diretamente nas redes sociais. Saiba mais sobre a Câmera Samsung Smart NX210.

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Câmera Samsung Galaxy EK-GC100Sempre conectado com o Android 4.1Por contar com Wi-Fi e com 3G, essa é a melhor câmera para quem quer também ficar online. Além da conectividade, ela traz o Android 4.1 que abre um leque de possibilidades com os diver-sos aplicativos de fotografia disponíveis no Google Play, a loja de apps para Android. Com 16 MP de resolução, pesa apenas 300g e tem zoom óptico de 21x. Saiba mais sobre a Câmera Sam-sung Galaxy EK-GC100.

Câmera Canon PowerShot SX50 HSCapturando a melhor imagem, mesmo de longePara quem busca um modelo com um zoom potente, essa é a melhor câmera. Seu zoom óptico é de 50x, e traz para mais perto aquele objeto ou paisagem mais distante. Nessa Canon há diver-sas opções de ajustes como velocidade de obturador, balanço de branco e ISO. E o visor giratório ajuda na hora de registrar aqueles ângulos mais complicados. Saiba mais sobre a Câmera Canon Powershot SX50 HS. Câmera Nikon Coolpix P520Fotos nítidas sempreEssa é a melhor câmera para quem tira muitas fotos ao ar livre, durante passeios, por exemplo, porque conta com o recurso Redução de Vibração que aperfeiçoa as suas imagens e ajuda a evi-tar fotos tremidas. Além disso, você ainda pode tirar 7 fotos em sequência, uma boa solução para quem precisa capturar algo em movimento. O modelo ainda filma em Full HD e traz zoom óptico de 42x, um ótimo recurso que permite boas fotografias, mesmo à distância. Saiba mais sobre a Câmera Nikon Coolpix P520.

Câmera Fujifilm Finepix S8200Vídeos com áudio de qualidadeEsse modelo é a melhor câmera para quem quer não só tirar boas fotos, como também produzir vídeos com qualidade, pois, além de filmar em Full HD, ela captura som estéreo, garantindo ótima qualidade de som no resultado. Você pode ainda escolher quais fotografias quer compartilhar e em qual rede social, assim quando a câmera é conectada a um computador, elas são publicadas automaticamente. Saiba mais sobre a Câmera Fujifilm Finepix S8200.

Câmera Sony Cyber-Shot H100Opções manuais e um bom zoomSe você não quer se arriscar com uma câmera muito avançada, mas também não quer um mo-delo muito básico, essa é a melhor câmera. Com 16,1 MP de resolução e zoom óptico de 21x, ela oferece a opção de controles manuais, bom para quem tem interesse e quer se aperfeiçoar em fotografia. Saiba mais sobre a Câmera Sony Cyber-Shot H100.

Câmera Canon Powershot D20Fotos bonitas até embaixo d’águaPara os aventureiros, esse é a melhor câmera porque é resistente à água, a quedas e até a baixa temperatura. O design colorido foi pensado exatamente para facilitar encontra-la em situações adversas, mas ela vai, além disso: conta com função Macro Subaquática e Compensação de Balanço de Branco que melhoram a captura de imagens embaixo d’água, já que ajustam a confi-guração de acordo com o ambiente. Saiba mais sobre a Câmera Canon PowerShot D20.

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Câmera Nikon Coolpix S4300Simples e com qualidade NikonNão é só de câmeras avançadas e profissionais que vive a Nikon. Esse modelo é compacto e fá-cil de levar por aí. Conta com display de 3” sensível ao toque, filma em HD e tem zoom óptico de 6x. Para quem busca uma câmera automática, mas de qualidade, essa é a melhor câmera. Saiba mais em Câmera Nikon Coolpix S4300.

Câmera Polaroid IS529Leve, traz diversas opções de coresPolaroid sempre foi sinônimo de diversão, afinal era fantástico fotografar e ver o resultado na hora! Claro... Isso não é mais nenhuma novidade e a marca não parou no tempo e trouxe um modelo em conta, compacto e simples. A melhor câmera para quem não quer investir muito e não faz questão de recursos avançados. Tem diversas opções de cores, 16 MP de resolução e pesa apenas 100g. Saiba mais sobre a Câmera Polaroid IS529.

Qual câmera Nikon é a melhor para fotografias amadoras e profissionais?Nós, brasileiros, sofremos com o atraso da chegada dos lançamentos e impostos de importação. Além disso, os equipamentos comprados no exterior podem ter sua garantia limitada no Brasil. Por isso, analise com atenção os recursos que cada modelo oferece para fazer a escolha certa.

Câmeras compactasSe você busca um equipamento básico, existem muitas opções com alta resolução e recursos au-tomáticos afiados. Alguns modelos ainda oferecem configurações manuais, permitindo que você explore as possibilidades da fotografia manual.As principais vantagens deste tipo de equipamento são o tamanho reduzido e os preços menores. Os principais problemas são o tamanho das lentes e do sensor, fatores que limitam alguns tipos de fotografia.A Nikon Coolpix S9300 é uma câmera básica, com boa resolução, zoom potente e preço relativa-mente acessível.A P310 por sua vez, possui a abertura máxima maior que a S9300, permitindo captar melhores imagens em ambientes escuros. Outra vantagem da P310 são os ajustes manuais de exposição e foco, permitindo que você tenha mais controle sobre a imagem.Se a intenção é economizar ao extremo, a S4300 é a mais indicada, mas fique atento às suas limitações. Mesmo que a resolução seja de 16 megapixels, a qualidade da imagem não é a mes-ma.

Câmeras superzoomQuem ainda não está convicto de que uma câmera DSLR é a melhor opção, indicamos as câ-meras superzoom. A “pegada” é mais próxima das câmeras DSLR e há uma série de ajustes que proporcionarão maior controle dos resultados.São geralmente mais caras que as câmeras compactas e as principais vantagens são o zoom po-deroso e o controle manual da exposição e do foco. Uma das limitações é o tamanho do sensor, próximo das câmeras compactas.A Coolpix P510 possui um zoom potente, boa resolução e bom desempenho em ambientes escu-ros. Apesar do modelo P520 ser mais recente e oferecer recursos mais avançados, o preço e a disponibilidade da P510 são mais atraentes.A Coolpix L810 não oferece recursos para ajuste manual da exposição, mas ainda sim é uma boa opção para quem deseja uma câmera desta categoria gastando pouco.A Coolpix P520 foi lançada em janeiro de 2013. Tem a melhor resolução dentre os três modelos apresentados, mas levando em consideração seu preço, indicamos que você invista um pouco mais e adquira uma câmera DSLR básica.

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Câmeras DSLR básicas

As DSLR básicas não são equipamentos profissionais, mas o tamanho das lentes, abertura e resolução do sensor permitem que você alcance excelentes resultados com controle total sobre a imagem. Este tipo de câmera permite que você troque as lentes, e geralmente são vendidas com lentes 18-55 mm. Este é o tipo de lente “padrão”, ideal para iniciantes na fotografia com câmeras DSLR. Confira a matéria do Techtudo que explica as principais características de cada tipo de lente para câmeras DSLR.A Nikon D5100 é um dos modelos mais indicados para quem deseja ingressar no mundo das câmeras DSLR investindo pouco. O valor é o mais atrativo desta categoria e seus recursos são competitivos, quando comparado a modelos mais recentes e mais caros.Tudo depende do ponto de vista e da necessidade de cada um. Se você não precisa de uma resolução maior que 16 megapixels, a D5100 é uma boa pedida. Mas se você precisa imprimir imagens em grandes formatos, a D3200 é mais indicada.A D5200 é a evolução da D5100, e como geralmente acontecem novos recursos foi adicionado à série, como o aumento da resolução.Existem ainda as câmeras DSLR compactas. As dimensões deste tipo de câmera são reduzidas, trazendo mais praticidade no transporte. Os preços no Brasil, porém, ainda estão bem salgados, e o acesso às funcionalidades através do menu não facilita a vida do fotógrafo.

Câmera DSLR avançada

A melhor opção é sempre a câmera que atende seus objetivos. Principalmente nos modelos profissionais, a pesquisa de preços na Internet é fundamental. Fique atento aos comentários positivos e negativos dos compradores nos sites de reclamações e ferramentas para comparação preços.A Nikon D600 é uma excelente opção para quem deseja uma câmera avançada. O sensor deste modelo é Full-frame e possui uma excelente resolução.A Nikon D800 é recomendada para quem precisa de maior velocidade do obturador e imagens com maior resolução. Estas são as principais diferenças em relação à D600, o que explica a dife-rença de preços.A Nikon D4 é a melhor opção para quem precisa de alta velocidade em fotografia com disparo contínuo. Outra vantagem é seu bom desempenho em fotografias com alto ISO. A desvantagem deste modelo é o seu preço alto e a resolução inferior às demais câmeras desta categoria.A qualidade de uma fotografia não depende apenas do equipamento. Boa parte do sucesso vem da sensibilidade do fotógrafo, da composição, do ângulo retratado, da configuração e da percep-ção sobre o momento.

Câmera Digital: Profissional x Semi Profissional x Compacta

Câmera DigitalA quantidade de opções de câmeras fotográficas digitais no mercado hoje em dia é imensa. Há câmeras digitais para todos os bolsos e para todos os perfis: amadoras, semiprofissionais, pro-fissionais. As funcionalidades são tantas, até mesmo nas mais compactas, que facilmente nos confundimos.E o risco de comprar uma câmera que faça menos ou muitos mais do que precisamos é grande. Fique atento às definições e dicas a seguir. Elas vão ajudar você a escolher a câmera ideal para a sua necessidade.

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O que faz uma câmera digital compacta? São nitidamente menores, mais leves, possuem menos recursos e costumam ser bem mais bara-tas. Geralmente os comandos são automáticos ou pré-configurados, como “modo interior”, “modo exterior” ou “retratos”. Além disso, uma câmera compacta raramente lhe dará a liberdade de re-cursos que uma semiprofissional ou uma profissional. Se o que você quer é apontar, fotografar e não se preocupar, a sua escolha é uma câmera compacta. Elas são facilmente identificáveis pelo tamanho: a maioria cabe no bolso da blusa e tem lentes que se projetam pouco ou são totalmente inseridas no corpo da câmera.

Câmera digital semiprofissional. Como ela é? São aquelas câmeras que você vê na vitrine que não são nem tão imponentes quanto as profis-sionais nem tão pequenininhas quanto às compactas. Elas são o meio-termo em todos os aspec-tos: recursos, preço e tamanho/peso. É a escolha para um usuário que quer controlar mais suas fotos, mas ainda não precisa ou não saberia manusear uma câmera profissional. A semiprofissio-nal te deixa bem perto do controle da profissional. Elas têm um corpo maior e lentes projetadas como nas profissionais. O conjunto óptico é composto de lentes com mais espelhos e os sensores que fazem a captação de imagem costumam ser mais sensíveis, gerando fotos com maior profun-didade. Um item importante: nem todos os modelos têm lentes intercambiáveis, ou seja, podem ser trocadas mantendo apenas o corpo da câmera. Verifique na ficha técnica do modelo em que você está interessado, caso a existência desta funcionalidade seja determinante para a compra.

Detalhes da câmera digital profissionalSão modelos onde todo o controle da foto está nas mãos do fotógrafo. Entrada de luz pelo ob-turador, níveis de branco, velocidade, zoom etc. O preço destas câmeras é bastante superior ao das compactas, e um pouco superior ao das semiprofissionais. Se você sabe controlar cada deta-lhe de cada foto e entende bastante de fotografia, compre uma profissional e perceba a diferença.Visualmente as câmeras profissionais são semelhantes as que vemos em ensaios de fotos para revistas. Um grande corpo, lente idem e flash maior.

Compactas: Pontos positivosTamanho e peso – Ser capaz de esconder uma câmera no bolso é uma característica muito boa! Com modelos cada vez mais finos e pequenos, isso é ótimo para diversas situações.Operação silenciosa – Ao contrário das DSLR, que fazem bastante barulho ao tirar uma foto devi-do ao funcionamento de seu mecanismo interno, as compactas são extremamente silenciosas, de forma que as pessoas ao seu redor nem percebam que uma foto foi tirada.Preço – Em termos gerais, as compactas são as câmeras mais baratas. Claro, você pode obter tops de linha por um preço tão alto quanto de uma DSLR, mas a maioria está numa faixa de pre-ço muito mais acessível.

Compactas: Pontos negativosQualidade de imagem – As compactas têm sensores de imagem pequenos, o que significa que a qualidade do que produzem é geralmente mais baixa. Isso está mudando lentamente em alguns pontos, mas em comparação com as DSLR, elas ainda têm um longo caminho a percorrer. Entre-tanto, vale a pena dizer que se você não deseja fazer grandes ampliações importantes ou aplica-ções profissionais, a qualidade de imagem das compactas pode ser o suficiente.Velocidade – As compactas sempre foram conhecidas pela sua lentidão, especialmente seu atraso do obturador (o tempo entre pressionar o botão e o momento em que a foto é tirada) e sua focalização. Isto também está mudando com seu avanço, mas ainda não há aquela rapidez de uma DSLR.

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A dependência do LCD – A maioria das compactas depende exclusivamente do LCD para o en-quadramento da foto, enquanto alguns preferem usar um viewfinder. Alguns modelos possuem um pequeno viewfinder, mas que por não captarem a luz diretamente da lente, mostram um en-quadramento totalmente diferente ao da foto.Controles manuais limitados – A maioria dos modelos somente opera de forma totalmente auto-mática, enquanto alguns trazem a possibilidade de se controlar alguns fatores, como tempo de exposição ou abertura do diafragma. Mas estes ajustes são muito limitados.Menos adaptáveis – O que você compra hoje é o que você estará preso a usar por anos. Alguns modelos dão suporte os adaptadores de lentes para maiores ângulos ou zooms maiores, mas a grande maioria das pessoas nem fazem uso destes acessórios.

Um breve comentário sobre o assunto

O que podemos observar sobre essa área de tecnologia voltada para eletrônicos de uso comum em nosso cotidiano está cada vez mais avançada, marcas fazem lançamentos anuais de super aparelhos e seguem o aprimorando sempre! E falando diretamente sobre nosso cliente e um futuro problema que temos que combater, é que se antes fotos de qualidade eram obtidas apenas por câmeras digitais de extrema qualidade e custo alto, nos dias atuais encontramos câmeras de qualidade excelente com baixo custo e bem populares. Sem contar que hoje os smartphones es-tão cada vez mais avançados, como por exemplo, os futuros lançamentos da Sony, o Xperia Z1, o aparelho pode ser utilizado até mesmo embaixo d’água, ou o Lumia 1020, da fabricante Nokia, sua câmera tem “apenas” 41 megapixels. Esses parelhos atraem consumidores por serem consi-derados completos, mas bem lá no fundo, sabemos que eles continuam sendo apenas celulares.

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AnálisesAmbiente Natural

Não tem aquele ditado popular, que na verdade é uma das principais leis de Newton, toda ação tem uma reação igual ou oposta? Pois bem, quando o ser humano mexe com a natureza, conse-quências acontecem. É por isso que os governos, em trabalho com as grandes empresas, estão tentando diminuir estes impactos. Vivemos num planeta que está prestes a sucumbir ao pó, pois com a extração de maneira errada e desorganizada, o meio ambiente sofre alterações.

Alguns impactos ambientais:

• Diminuição da biodiversidade; • Erosão; • Inversão térmica; • Ilha de calor; • Efeito Estufa; • Destruição da camada de ozônio; • As chuvas Ácidas; • Mudanças climáticas, etc.

O que fazer para diminuir os impactos ambientais:

• Reflorestar as áreas desmatadas; • Criar um processo de despoluição dos nossos rios, córregos, etc. • A aplicação do desenvolvimento sustentável; • Uso consciente dos recursos naturais; • Evitar qualquer tipo de poluição. • Conscientizar as gerações futuras sobre a preservação ambiental; • Criar lei que garantam essa preservação, etc.

Por causa do aumento relativo do consumo do mundo, devido ao aumento da população e, prin-cipalmente, pela expansão das empresas, que tendem a satisfazer cada vez mais o consumidor o ambiente sofre as consequências. Para suprir as sociedades de consumo, o homem intervém profundamente no meio ambiente, pois tudo que o homem desenvolve vem da natureza. Atra-vés da força de trabalho o homem transforma a primeira natureza (intacta) em segunda natureza (transformada). Salientamos que a natureza fornece as matérias primas (solo, água, minérios e etc.) para às indústrias. O modelo de desenvolvimento capitalista, baseado em inovações tecno-lógicas, em busca do lucro e no aumento contínuo dos níveis de consumo, precisa ser substituído por outro, que leve em consideração os limites suportáveis na natureza e da própria vida. Chega-mos num momento critico, onde percebemos os sinais de esgotamento. Exemplo disso é a escas-sez de petróleo que é um recurso não renovável, e sua utilização corresponde a 40% da energia consumida no mundo, tendo em vista a sua importância no cenário mundial à situação é preocu-pante, pois alguns estudos mostram que o petróleo existente será suficiente por mais 70 anos. Os problemas ambientais diferem em relação aos países ricos e pobres, a prova disso é que 20% da população são responsáveis pela geração da maior parte da poluição. O ser Humano, precisa entender que a era do lucro está chegando num estágio, onde terão que futuramente escolher matéria prima ou existência da raça. No decorrer deste relatório faremos algumas observações relevantes, e que merecem ser destacadas, e até mesmo indica a preocupação com o planeta. Segundo os estudos da Rede Global de Pegada Ecológica, que é parceira da WWF, afirmaram que se a humanidade consumisse, a cada ano, apenas uma cota de recursos naturais. A Terra seria capaz de repor o que foi retirando, mantendo assim o equilíbrio ambiental do planeta. Mas para isso, teríamos que “parar as máquinas” no dia 20/08. Isso porque esgotamos no dia 19/8 todo o estoque de recursos naturais que tínhamos para gastar ao longo de todo o ano de 2013.

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Isso significa que, nos próximos quatro meses e 11 dias, todos os recursos naturais que forem usados pelo homem não serão repostos pelo planeta, causando danos irreversíveis ao meio am-biente, como: redução das florestas, perda da biodiversidade, colapso dos recursos pesqueiros, escassez de alimentos, diminuição da produtividade do solo, acúmulo de gás carbônico na atmos-fera e aumento das mudanças climáticas. Segundo a ONG, desde a década de 1970, a nossa “conta” está no vermelho. Em outras palavras a utilização dos recursos naturais excedeu a capa-cidade de produção renovável do planeta. E para não ficarmos no vermelho em 2013, precisaría-mos dos recursos e serviços naturais de aproximadamente um planeta e meio para suprir nossa demanda. E mais: se continuarmos nesse ritmo, a projeção é de que necessitaremos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050. Os principais países que usam estes meios ecológicos são as seguintes nações: o Japão, onde a população consome 7,1 vezes mais recur-sos do que possui; o Quatar, onde o consumo é 5,7 vezes maior do que poderia; entre outros. Em contra partida, do outro lado da corda, estão países que oferecem ao mundo mais recursos naturais do que consomem. O Brasil está entre eles, principalmente, por conta da Amazônia, que retém bastante carbono nas árvores e, apesar do desmatamento, ainda tem uma grande oferta de terras agricultáveis não desgastadas.

Energia, Um futuro preocupante!

O relatório da AIE – Agência Internacional de Energia indica que o consumo mundial de energia vai crescer 56% até 2040. A maior parte desse incremento virá de países de fora da OCDE – Or-ganização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, pois o setor energético é estimu-lado pelo rápido crescimento econômico, como China, Índia, Brasil e África do Sul. Apesar das energias renováveis e nucleares serem as fontes que mais crescem no mundo, com expansão de 2,5% por ano, o documento IEO2013 – International Energy Outlook 2013 estima que os com-bustíveis fósseis continuem a fornecer cerca de 80% da demanda mundial nos próximos trinta anos. O gás natural é o combustível fóssil que mais cresce, a uma taxa de 1,7% ao ano. Segun-do a agência, o aumento da oferta de gás natural, incluindo de xisto, ajudará a atender a alta da demanda. No caso do carvão, o relatório prevê um aumento maior do que o de petróleo e outros combustíveis líquidos, pelo menos até 2030, principalmente devido ao aumento no consumo da China. O setor industrial continuará a representar a maior fatia do consumo de energia, receben-do metade da energia total entregue em 2040. Levando em conta as políticas e normas vigentes que regem o uso de combustíveis fósseis, as emissões de carbono associadas à geração e con-sumo de energia em todo o mundo deverão aumentar em 46% nos próximos 30 anos, em relação às emissões de 2010. Do ponto de vista ambiental o mundo passa por uma série de modificações, devido a esse pro-cesso percebemos o fim do petróleo, escassez de água e aquecimento global, tudo isso fruto da sociedade industrial consumista. O homem esquece que, quando promove a destruição da natu-reza ele está se autodestruindo, pois esse é parte integrante da natureza, esquece também que os elementos da natureza (hidrosfera, atmosfera, litosfera, animais, plantas entre outros) possui uma relação de interdependência. Notem à proporção que chegou a situação ambiental do Mundo. A poluição do ar, por exemplo, cria problemas de solução praticamente impossível. Como se podemos fazer o tratamento ar? Não é como a água, que pelos menos conseguiram resolver em escala reduzida. A melhor so-lução é não poluir e, para isso, é preciso um esforço mundial de conscientização. É preciso que exista uma política mundial antipoluição. Agora partimos para o solo, outra fonte de obter lucro, e faz agitar o meio ambiente de forma também degradante. Os minérios são indispensáveis para a manutenção da atividade industrial, tendo em vista que produtos como automóveis, máquinas, tratores, cimento, entre outros, são fabricados a partir de matérias-primas vindas dessa extração. Com o crescimento populacional mundial houve a necessidade de retirar da natureza um volume cada vez maior desse tipo de recurso.

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Os Minérios, como o carvão e o petróleo, são utilizados como recursos energéticos e matéria--prima. É impossível imaginar uma sociedade que deixe de explorar os minérios existes ao longo da litosfera terrestre, uma vez que são essenciais para o desenvolvimento industrial. Os prejuízos gerados nas áreas onde são desenvolvidas a mineração ou garimpagem são irreversíveis. Diante desses fatos percebemos que a lucratividade originária da extração mineral fica nas mãos de uma minoria e os prejuízos ambientais para toda a população atual e também futura.

O ser humano, esta começando a entender que os desequilíbrios ambientais que provocaram ao longo do tempo, seja ele hídrico, o ar atmosférico ou degradando os solos, interferiu diretamente nas relações ecológicas da fauna e flora. No entanto, ainda está longe do ideal de despoluição do meio ambiente. Sendo o homem o agente causador, a origem poluidora dos solos pode ser urba-na ou rural, refletindo os danos característicos em cada meio de ocupação humana. Outro ponto que também merece destaque, e á hidrosfera que é um elemento da biosfera que se divide, especialmente, em águas continentais e oceânicas. A sociedade moderna fala muito sobre a questão dos impactos ambientais que o homem tem promovido na natureza e que vêm modifi-cando negativamente a atmosfera, como já citado acima.

Com base nestes problemas alguns grupos começaram a se preocupar, dando início a vários mo-vimentos ambientalistas e o despertar da consciência ecológica, é lógico que isso não ocorre de forma homogênea nos governos das maiores potências, pois vários acordos são gerados, muitos não são cumpridos para não comprometer a prosperidade econômica.Hoje existem muitos movimentos ambientalistas, em sua grande maioria se tratam de ONG´s (Or-ganizações não Governamentais), que lutam para preservar a natureza, dentre muitas podemos citar o Greenpeace, grupo de defesa ecológica, SOS MATA ATLÂNTICA e o Fundo Mundial para a Natureza, os movimentos em defesa surgiram principalmente a partir da década de 1960 e 1970. O primeiro passo é despertar a sociedade, que é o agente das questões ambientais, tanto posi-tivas quanto negativas. Atualmente existem várias correntes de pensamentos de preservação, o conservacionismo (consiste no pensamento de que a prioridade é a natureza com uma preocu-pação de conservação para as demais gerações), desenvolvimentismo ecológico (consiste no pensamento de que o mundo pode continuar crescendo economicamente de forma sustentável) e eco capitalismo (corresponde ao pensamento capitalista de obter vantagens com as questões ambientais). Os eventos ganharam força mundial com o Rio 92, Protocolo de Quioto, Rio +10 e outras, além de outras discussões no campo acadêmico. As empresas juntamente com o governo estão mais atentas á este detalhe “relação dos recursos naturais X consumismo, lucro”, pois para obter lucro, precisa ter a continuidade das matérias primas! Sem elas, o sistema certamente para-rá, e como será um futuro, onde não há meios para fazer tais produtos e até serviços?

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AnálisesAmbiente Demográfico

Neste contexto falaremos sobre o aspecto Demográfico, onde indicaremos o crescimento da po-pulação mundial e alguns fatores importantes sobre esta questão. E, logo de inicio, ressaltamos que o ONU, em seu mais novo relatório (mês de Junho de 2013), apontou que a população mun-dial deve atingir 9,6 bilhões em 2050. Detalhe é que neste momento a população mundial alcan-çou o incrível número de 7,2 bilhões de pessoas. Ele prevê que o crescimento será principalmen-te nos países em desenvolvimento. O subsecretário-geral da ONU para assuntos econômicos e sociais, Wu Hongbo relatou que, “Embora o crescimento da população vá diminuir como um todo, este relatório nos lembra de que alguns países em desenvolvimento, especialmente na África, ainda estão crescendo rapidamen-te”. Outro relatório denominado “Perspectivas da População Mundial: Revisão de 2012” observa que a população das regiões desenvolvidas permanecerá praticamente inalterada em torno de 1,3 bilhão até 2050.O curioso é que a população de 49 países menos desenvolvidos deve dobrar de cerca de 900 mi-lhões de pessoas em 2013 para 1,8 bilhão em 2050. Por que será? Seria por causa das grandes divergências sociais e econômicas? É uma grande probabilidade se formos pensar desta forma. “Embora tenha havido uma rápida queda no número médio de filhos por mulher em grandes países em desenvolvimento, como China, Índia, Indonésia, Irã, Brasil e África do Sul, […] o rápi-do crescimento deverá continuar ao longo das próximas décadas em países com altos níveis de fertilidade como a Nigéria, o Níger, a República Democrática do Congo, Etiópia e Uganda, além do Afeganistão e Timor-Leste, onde há mais de cinco filhos por mulher”, alega o diretor da Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, John Wilmoth. O Sr. John Wilmoth indicou que as mudanças nas taxas de fecundidade nas próximas décadas poderão trazer grandes consequências para o tamanho, a estrutura e a distribuição da população no longo prazo. Ainda de acordo com o relatório, o país mais populoso do munda será a Índia, que irá ultrapassar a China, em meados 2028, onde alcançaram a marca de 1,45 bilhão de pes-soas, sendo que a população da China começará a diminuir; a população da Nigéria deve superar a dos Estados Unidos antes de 2050. A população da Europa deverá diminuir 14%, afirma o rela-tório, e Wilmoth alertou que o continente já está enfrentando desafios na prestação de cuidados e apoio para uma população em rápido envelhecimento.

O Crescimento Populacional - Mundo

Segundo um relatório da ONU, a mesma relata que o número de pessoas no mundo em 2100 deve se aproximar de 11 bilhões. No entanto, ainda é uma dedução, pois o respeitado naturalis-ta e apresentador de televisão britânico, David Attenborough, disse recentemente à BBC que o crescimento da população mundial estava “fora de controle”, mas um especialista acredita que o número de pessoas no planeta deve atingir o pico em 40 anos. Em quem devemos acreditar?“A população mundial está crescendo fora de controle,” disse Attenborough ao programa Today da BBC. “Desde que eu comecei a apresentar programas, há 60 anos, a população humana tripli-cou”. Conforme imagem abaixo, o incrível número de 7 Bilhões foi superado à dois anos atrás. E, é claro que não ficará por neste patamar.

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Esse número é quase o triplo, mais precisamente 2.8 vezes, mas não está longe do que sugere Attenborough. Se esta projeção estiver correta, a população do mundo pode chegar a quase 40 bilhões até o final desse século. Alguns podem considerar que um aumento na população mun-dial de 7 bilhões para 11 bilhões em 2100 ainda represente um crescimento populacional fora do controle. Mas este número da ONU – divulgado no documento World Population Prospect (Pers-pectivas da População Mundial), publicado a cada dois anos - é considerado por, pelo menos, um especialista como muito alto. “Quando vi esses números eu percebi que eles, quase que certa-mente, estavam errados”, disse Sanjeev Sanyal, estrategista global do Deutsche Bank, sobre a última atualização do documento da ONU divulgado em junho deste ano. As projeções de crescimento da população alimentam muitas outras previsões e modelos - pro-jeções de consumo de energia, por exemplo, ou os lucros de empresas – então pessoas como Sanyal examinam estes dados das Nações Unidas cuidadosamente. E ele considera as projeções da ONU “difíceis de justificar” por diferentes razões.“Se você olhar para as taxas de fertilidade - o número de bebês que uma mulher tem ao longo de sua vida - em grandes partes do mundo, essas taxas de fertilidade estão agora abaixo do que é necessário para substituir a população”, diz ele. “Grande parte da Europa, Japão, grandes países como a China, inclusive o Brasil, não produzem (os necessárias) 2,2 ou 2,3 bebês (por mulher). Alguns deles estão muito abaixo desse nível e, como resultado, é quase certo que estes grandes países vão ver suas populações rapidamente em declínio em algumas décadas a partir de agora.” A taxa de substituição é maior do que dois, porque algumas mulheres vão morrer antes de chegar ao fim de seus anos férteis. Além disso, nos países em desenvolvimento a ONU prevê popula-ções em rápida expansão. Na Nigéria, por exemplo, espera-se que o número atual de cerca de 160 milhões aumente para quase um bilhão até o final do século. Sanyal é cético. “Certamente os nigerianos vão reconhecer, em algum momento, que as coisas estão ficando lotadas e vão parar de ter tantos filhos”, argumenta.Vale lembrar que estes dados são previsões, não é algo realmente definido. Ao que se sabe pelo menos neste momento, é que a população mundial está em crescimento.

Expectativa de vida deve aumentar

No geral, a expectativa de vida deverá aumentar nos países desenvolvidos e em desenvolvimento nos próximos anos. Em nível global, a previsão é de 76 anos no período entre 2045-2050 e 82 anos em 2095-2100. Até o final do século, as pessoas que moram nos países desenvolvidos po-derão viver, em média, 89 anos, enquanto as que moram nas regiões em desenvolvimento devem viver cerca de 81 anos. Os dados do relatório são baseados em uma ampla revisão dos dados demográficos disponíveis de 233 países e regiões em todo o mundo, incluindo a rodada de cen-sos populacionais de 2010.

Mundo População Perfil 2012População: 7.021.836.029 (Julho 2012 est). Os dez países mais populosos (em milhões): China, Índia 1.343.24 1.205.07, Estados Unidos, Indonésia 313,85 248,22 205,72; Brasil, Paquistão, Ni-géria 190,29 170,12 161,08; Bangladesh, Rússia, Japão 138,08 127,37 (Julho 2011 est).

Distribuição da IdadeNo nascimento: 0-14 anos: 26,3% (homens 944.987.919/mulheres 884.268.378) 15-64 anos: 65,9% (homens 2.234.860.865/mulheres 2.187.838.153) 65 anos/mais: 7,9% (homens 227.164.176/mulheres 289.048.221) (2011 est.)

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Distribuição por SexoNo nascimento: 1,07 homens/mulher Menores de 15 anos: 1,07 homens/mulher 15-64 anos: 1,02 homens/mulher 65 anos/mais: 0,79 homens/mulher População total: 1,01 homens/mulher (2011 est.)

Taxa de Mortalidade InfantilA queda de mortalidade na infância foi de 47% no período, ou seja, entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões, quase a metade. Porém, 18 mil crianças de menos de cinco anos continuam morrendo a cada dia, segundo o levantamento. Os cinco paí-ses com os piores índices de mortalidade na infância estão no continente africano: Serra Leoa, Angola, Chade, Somália e Congo. Para o UNICEF é fundamental a prevenção de doenças como pneumonia, diarreia e malária, que foram responsáveis, em 2012, pela maioria das 6,6 milhões de mortes de crianças com menos de cinco anos. Além disso, o UNICEF alerta que, em âmbito global, o ODM 4 poderá não ser atingido. De acordo com o órgão, a meta não será atingida se a média da queda de mortalidade se mantiver. “Pelo nosso estudo, 35 milhões de crianças no mundo estão sob-risco se a meta não for atingida”, explica Cristina Alburquerque, coordenadora de desenvolvimento infantil do UNICEF.

Expectativa de Vida no NascimentoNo quadro abaixo conseguimos observar de forma nítida a expectativa de vida a nível mundial. Esta variável contém o número médio de anos vividos por um grupo de pessoas nascidas no mesmo ano, se a mortalidade em cada idade permanece constante no futuro. Admissão inclui a população total, e componente do sexo masculino e feminino. Expectativa de vida ao nascer tam-bém é uma medida geral de qualidade de vida em um país e resume a taxa de mortalidade para todas as idades. Ele também pode ser pensado como indicando o potencial de retorno sobre o investimento em capital humano e é necessária para o cálculo de várias medidas atuarial.

Taxa de Fertilidade Mundial/Relação Longevidade da Vida (Mundo-Brasil)Diante de uma taxa de natalidade de apenas 1,7% (comparável a países como França e Reino Unido), o Brasil caminha rapidamente para uma estagnação de sua população. O IPEA projeta 200 milhões de pessoas em 2020. Vinte anos mais tarde, em 2040, esse número crescerá em apenas 4 milhões, prevê o instituto ligado à Presidência da República. Segundo dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), viviam no país 195,2 milhões de pessoas em 2011. “O germe do declínio populacional já está instalado no país, que são as baixas taxas de fecundidade e o reduzido crescimento da população”, disse Ana Amé-lia Camarano, demógrafa do IPEA. Para a pesquisadora, o aumento populacional atual de apenas 0,7% ao ano e a menor natalidade --que deve chegar a 1 filho por mulher em 2030-- fazem o país migrar de uma “explosão de população” no passado para uma “implosão de população” no futuro próximo, acompanhada do envelhecimento da estrutura etária do país. Um dos problemas da estrutura etária envelhecida é que a força de trabalho também recua, redu-zindo a capacidade produtiva do país. “Há apenas 20 anos ainda falávamos em explosão popu-lacional. O problema agora é outro. A questão é como prover saúde e condições de autonomia a uma população cada vez mais envelhecida”, afirmou a demógrafa. De acordo com Camarano, as mulheres brasileiras tinham cerca de 6 filhos, em média, nos anos 50 e 60. Naquele período, a população crescia a um ritmo anual superior a 3%. “Foi o nosso pe-ríodo do ‘baby boom’”, afirma. A taxa de fecundidade foi rapidamente declinando (com adventos como a pílula e outros métodos contraceptivos e o aumento do nível de educação) nos últimos anos.

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Atualmente, diz, ela está num nível “consideravelmente abaixo” da chamada taxa de reposição da população --de 2,14 filhos por mulher. A lógica embutida nessa taxa é a seguinte: cada mulher tem de gerar duas crianças para “repor” o pai e ela própria; o 0,14 adicional é para compensar, sobretudo aqueles que morrem antes de terem filhos. Com tal dinâmica, prevê só as faixas etá-rias acima de 45 anos vão crescer a partir de 2030. De 2040 em diante, a única parcela que cres-cerá em números absolutos será a de 60 anos ou mais. O Brasil caminha rapidamente, afirma, para ter um perfil populacional “bastante envelhecido” e de fecundidade muito baixa (em torno ou pouco acima de 1 filho por mulher), comparável aos países do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália e Grécia, sobretudo) e do Japão. França e Reino Unido, diz, ainda mantêm uma estrutura um mais jovem e taxa de fecundidade maior graças ao peso da imigração.

Fecundidade por rendaA desigualdade na taxa de fecundidade entre mulheres de faixas diferentes de renda abre cami-nho para uma a queda rápida até os níveis dos países europeus do mediterrâneo e do Japão. Isso num cenário que em o rendimento dos mais pobres no Brasil avança mais rápido do que dos mais ricos. Enquanto entre as mulheres da faixa de renda com os 20% menores rendimentos fa-miliares à taxa de natalidade era de 3,6 filhos, na faixa dos grupos familiares dos 20% mais ricos estava em 0,9 filho --abaixo da taxa japonesa.

Taxa de alfabetizaçãoAs taxas de alfabetização têm melhorado globalmente, mas a situação na Ásia Meridional e Ocidental e na África Subsaariana é preocupante e a ajuda financeira a favor da alfabetização continua a ser muito insuficiente. O número de analfabetos passou de 871 milhões, no período de 1985 a 1994, para 774 milhões, entre 2000 e 2006, o que fez elevou a taxa mundial de alfabetiza-ção de adultos de 76% para 83,6%. O avanço mais acentuado regista-se nos países em desen-volvimento, onde a taxa atinge 79%, em comparação com 68% no período anterior. A este ritmo, a taxa mundial de alfabetização de adultos deverá rondar 87% em 2015, segundo o relatório, intitu-lado The Global Literacy Challenge.

Homens X Mulheres, quem tem maior número? Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) revela que a população mundial triplicou, entre 1950 e 2010, chegando a quase 7 bilhões de pessoas. Neste total, há aproximadamente 57 milhões de homens a mais do que mulheres em todo o mundo. O documento, que contêm estatísticas e tendências sobre as mulheres no mundo, demostra que o predomínio do número de homens sobre as mulheres é evidenciado em países mais populosos como a China, onde a proporção de homens é de 108 para cada 100 mulheres, e na Índia, onde são 107 homens para cada 100 mulheres. Já na Europa a situação é inversa, lá existem mais mulheres que homens. No Leste Europeu são 88 homens para cada 100 mulheres e em outras partes da Europa o índice chega a 96 homens para cada 100 mulheres. Na América do Sul são 98 homens para cada 100 mulheres. O relatório da ONU apresenta informações sobre o progresso alcançado pelas mulhe-res na escolarização, saúde, participação econômica e desigualdade de gênero. O documento foi dividido em oito áreas: população, família, saúde, educação, trabalho, poder e tomada de deci-sões, violência contra as mulheres, meio ambiente e pobreza.

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Observações importantes:

- Em 10.000 A.C o planeta abrigava poucos milhões de habitantes. - No ano 1 D.C a população mundial totalizava cerca de 250 milhões de habitantes. - Após 1.600 anos, a soma da população mundial não ultrapassava 500 milhões de habitantes. - Em 1850, 200 anos depois, a população do planeta atingiu 1 bilhão de pessoas. - De 1850 a 1950 o contingente populacional teve um estrondoso crescimento, alcançando 2,5 bilhões de habitantes. - 40 anos depois, a população já havia crescido mais do que o dobro, totalizando 5,2 bilhões de habitantes. - A partir do ano 2.000 a população total do mundo somava 6 bilhões de pessoas.

Demografia BrasileiraA população do Brasil vai parar de crescer em 30 anos, segundo o IBGE. No ano de 2050, insti-tuto prevê que país terá 215,3 milhões de habitantes. A população brasileira está envelhecendo mais e tendo cada vez menos filhos. Esse retrato do país fez com que o Instituto Brasileiro de Ge-ografia e Estatística (IBGE) revisassem para baixo a projeção da população brasileira para 2050, quando, pelas contas do instituto, seremos 215,3 milhões em ação, número 44 milhões menor do que os 259,7 milhões projetados na última revisão periódica da população realizada em 2004. A queda acentuada da fecundidade é a principal causa desse freio no crescimento, que levou os pesquisadores a estimarem que a população do Brasil, parará de crescer em 30 anos. De acordo com a “Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período 1980 a 2050”, divulgada nesta quinta-feira (27) pelo IBGE, a queda significativa dos níveis de fecundidade ao longo dos anos fez com que a taxa de crescimento da população passasse de 3,1%, no período entre 1950 e1960, para 1,05% ao ano, em 2008. Em 2050, segundo o instituto, esse índice poderá ficar em -0,291%.Com isso, os pesquisadores do IBGE estimam que a população do Brasil atinja o chamado “cres-cimento zero” por volta de 2039, apresentando, a partir daí, taxas de crescimento negativas, o que acarretaria em declínios absolutos do volume da população.

Envelhecimento em processo aceleradoOutro fato que merece destaque é a expectativa de vida do brasileiro, que segundo o IBGE, che-ga aos 72,78 anos podendo chegar aos 81,29 anos, em 2050! Este será o mesmo nível da Islân-dia (81,80) atualmente, vindo em seguida, Hong Kong, China (82,20) e Japão (82,60). O efeito combinado da redução dos níveis da fecundidade e da mortalidade no Brasil tem produzido ainda transformações no padrão etário da população do Brasil, de acordo com o instituto. “O formato tipicamente triangular da pirâmide populacional, com uma base alargada, está cedendo lugar a uma pirâmide populacional característica de uma sociedade em acelerado processo de envelheci-mento”, diz o estudo.

Taxa de mortalidade infantilA UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) indicou que o índice de mortalidade na infância caiu cerca de 77% nos últimos 22 anos no Brasil. De acordo com o Relatório de Progres-so 2013 sobre o Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada, a taxa de mortes de crianças com menos de cinco anos era de 62 por mil nascidos vivos em 1990 e em 2012 estava 14 por mil nascidos vivos.A morte de crianças com menos de cinco anos de idade é considerada mortalidade infantil. Os dados são de um estudo realizado com a colaboração do UNICEF, da OMS (Organização Mun-dial da Saúde) e do Banco Mundial. E podemos citar que o Brasil é o sétimo país do mundo com maior declínio no índice de mortalidade na infância no período.

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No ranking mundial, o Brasil apresenta a posição 120º com maior índice de mortalidade na infân-cia. Os países classificados com os maiores índices de erradicação da mortalidade de crianças menores de cinco anos no período foram Maldivas (89%), Estônia (82%), Arábia Saudita (82%), Turquia (81%) e Macedônia (80%). Na América Latina e Caribe, o Brasil sofreu, junto com o Peru, a maior queda no índice entre 1990 e 2012. A queda da mortalidade infantil fez com que o Brasil atingisse o Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4), que visava à queda da mortalida-de infantil em 66% entre os anos de 1990 e 2015. De acordo com o UNICEF, a queda foi possível graças a uma série de medidas como a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), com foco na atenção primária em saúde, avanços no atendimento materno e de recém-nascidos, melhoria nas condições sanitárias, promoção do aleitamento materno e criação de iniciativas de proteção social como o Bolsa-Família. Na taxa de mortalidade neonatal (nos primeiros 28 dias de vida), o Brasil apresentou queda de 68%. O índice era de 28 por mil nascimentos e passou para 9 por mil nas-cimentos. Helvécio Magalhães, secretário de atenção à saúde do Ministério da Saúde, diz que a diminuição ainda é um desafio: “Entre às ações, estamos sem tréguas lutando por uma epidemia que é a da cesariana, que impacta no índice de mortes de bebês no Brasil”.

População brasileira cresce 0,9% entre 2012 e 2013A população brasileira cresceu 0,9%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE). Neste ano, o Brasil tem 201,03 milhões, ou seja, 1,79 milhão a mais do que no ano passado (199,24 milhões). A um ano da Copa de 2014, já somos mais de 200 milhões de brasi-leiros “em ação”. A projeção oficial da população do IBGE, divulgada nesta quinta feira, estimou 201.032.714 de pessoas vivendo no país. Pela primeira vez, a marca de 200 milhões foi superada --a cifra era de 199.242.462 em 2012. A marca exata de 200 milhões foi alcançada, segundo a projeção do IBGE, em 2 de dezembro de 2012.

Idosos serão 1/4 da população no ano de 2060, aponta o IBGE

O Estado de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 43.663.672 habitantes. Na sequência aparecem Minas Gerais (20.593.966) e Rio de Janeiro (16.369.178). O crescimento populacional brasileiro está, porém, com os anos contados. O instituto prevê que o número de ha-bitantes crescerá até 2042, quando a estimativa aponta para um total 228,4 milhões de pessoas. A partir de então, o contingente populacional se reduzirá gradualmente até chegar a 218,8 mi-lhões em 2060, mesma cifra estimada para a população brasileira de 2025. Embora a inversão da curva de crescimento da população só ocorra em 29 anos, o Brasil já vive há décadas um declí-nio contínuo do ritmo de crescimento da população, decorrente principalmente do fato de que as mulheres têm cada vez menos filhos. “A redução esperada do nível de crescimento da população é decorrente, principalmente, da queda do número médio de filhos por mulher, que vem decres-cendo desde a década de 1970”, diz o IBGE. Essa redução da taxa de natalidade se acentuará ainda mais, segundo a projeção do IBGE. Cada vez mais inseridas no mercado de trabalho, as mulheres terão ainda menos filhos no futuro e vão postergar ainda mais maternidade, segundo o estudo. A previsão é de uma taxa de fecundidade em torno de 1,5 a partir de 2030 e um aumento da idade média para as mulheres se tornarem mães --de 26,9 anos, em 2013 para 29,3, em 2030. “O papel da mulher mudou e elas estão mais presentes no mercado de trabalho. A maternidade já não tem o mesmo valor na sociedade que tinha há 20 ou 30 anos atrás”, diz Ana Amélia Cama-rano, demógrafa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Camarano aposta que a população brasileira começará a se reduzir ainda mais cedo aponta o estudo do IBGE, por volta de 2030, em razão especialmente desta menor fecundidade. Ela aponta ainda que o Brasil terá de enfrentar no curto prazo os problemas causados por esta redução populacional, o enfraqueci-mento da economia. “Isso é um problema. Um país que perde população é o mesmo que uma so-ciedade em decadência. Há perda de poder econômico, menos pessoas em idade para trabalhar, para pagar impostos e para manter a Previdência dos mais velhos”, diz a demógrafa do IPEA.

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População brasileira deve chegar ao máximo (228,4 milhões) em 2042A população brasileira crescerá até 2042, quando deverá chegar a 228,4 milhões de pessoas. A partir do ano seguinte, ela diminuirá gradualmente e estará em torno de 218,2 milhões em 2060.Esse é um dos destaques da publicação “Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000/2030”, que o IBGE disponibilizou (29/8/2013) na internet. Além da projeção da população para o país e das unidades da Federação, a publicação traz projeções da fecundida-de feminina por faixa etária, da mortalidade, da esperança de vida ao nascer para o país e para as unidades da Federação e do saldo migratório (imigrantes menos emigrantes) internacional e interno, entre outros indicadores. Observa-se, por exemplo, que a idade média em que as mulhe-res têm filhos, que está em 26,9 anos em 2013, deve chegar a 28 anos em 2020 e 29,3 anos em 2030. A esperança de vida ao nascer deve atingir os 80,0 anos em 2041, chegando há 81,2 anos em 2060.

Observações importantes sobre o desenvolvimento demográfico brasileiro

- Em 2060, população terá voltado a um patamar próximo ao de 2025, ou seja, a população total projetada para o Brasil em 2013 foi de 201,0 milhões de habitantes, atingindo 212,1 milhões em 2020, até alcançar o máximo de 228,4 milhões em 2042, quando começará a decrescer, atingindo o valor de 218,2 em 2060, nível equivalente ao projetado para 2025 (218,3 milhões).- Idade média em que as mulheres têm filhos deve chegar a 29,3 anos em 2030. A redução es-perada no nível de crescimento da população é decorrente, principalmente, da queda do número médio de filhos por mulher, que vem decrescendo desde a década de 1970. A taxa de fecundida-de total (número médio de filhos por mulher) projetado para 2013 é de 1,77 filhos por mulher; a projeção é de 1,61 filhos em 2020 e 1,50 filho em 2030. Além da queda do nível de fecundidade, projeta-se que o padrão etário de fecundidade por idade da mulher também se altere, conforme já vem sendo observado na última década, em direção a um envelhecimento da fecundidade no Brasil. Segundo a projeção, a idade média em que as mulheres têm seus filhos, que está em 26,9 anos em 2013, deve chegar a 28 anos em 2020 e 29,3 anos em 2030. - Esperança de vida ao nascer para ambos os sexos deve chegar a 80,0 anos em 2041. A proje-ção indica que a esperança de vida ao nascer, que em 2013 chegou há 71,3 anos para homens e 78,5 anos para mulheres, em 2060, deve atingir 78,0 e 84,4 anos, respectivamente, o que repre-senta um ganho de 6,7 anos médios de vida para os homens e 5,9 anos para as mulheres. Para ambos os sexos, a esperança de vida ao nascer do brasileiro chegará aos 80,0 anos de idade em 2041.

Razão de dependência deve atingir valor mínimo em 2022. A queda da fecundidade, acompanha-da do aumento na expectativa de vida, vem provocando um envelhecimento acelerado da popu-lação brasileira, representado pela redução da proporção de crianças e jovens e por um aumento na proporção de idosos na população. O envelhecimento afeta a razão de dependência da popu-lação, que é representada pela razão entre os segmentos economicamente dependentes (abaixo de 15 e acima de 64 anos de idade) e o segmento etário potencialmente produtivo (15 a 64 anos de idade), ou seja, a proporção da população que teoricamente deveria ser sustentada pela par-cela economicamente produtiva. As razões de dependência, que eram de 46,0 em 2013 (ou seja, cada grupo de 100 indivíduos em idade ativa teria que sustentar 46 indivíduos) atingirão o valor mínimo em 2022 (43,3) quando voltarão a subir, chegando em 2033 no mesmo nível verificado em 2013, até atingir 66,0 em 2060.

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O processo de redução das razões de dependência, conhecido como “bônus demográfico” ou “janela de oportunidade”, proporciona ao país oportunidades decorrentes de uma menor parcela da população a ser sustentada pelo grupo economicamente ativo. Contudo, quando as razões de dependência voltam a subir, esta “janela” começa a fechar-se. No caso, a principal parcela da população a ser sustentada, anteriormente composta majoritariamente por crianças, agora pas-sa a ser de idosos. Em 2060, o percentual da população com 65 anos ou mais de idade será de 26,8%, enquanto em 2013 esse percentual era de 7,4%.

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AnálisesAmbiente SocioculturalVerifica-se que no Brasil os novos aparelhos eletroeletrônicos tecnológicos e o ensino de infor-mática percorreram um caminho diferente dos de países considerados desenvolvidos, como os Estados Unidos da América e o Japão. Se nessas sociedades o ensino de informática e a utiliza-ção das tecnologias de informação são tradicionais e rotineiros desde a fase educacional básica, no Brasil isso ocorre apenas recentemente, quando os governantes passaram a incentivar – seja com facilidades para a aquisição, a distribuição ou com outras formas oficiais de apoio – o uso em salas de aula desses equipamentos. Isso, contudo, é pouco. Ficou para trás um hiato considerá-vel de tempo entre o surgimento dos aparelhos tecnológicos exemplo os computadores pessoais e sua utilização disseminada, tal como sua atual popularização. Como oportunidades, o conselho levantou: aumento do poder de compra das classes C e D no país, disponibilidade de crédito ao consumidor e redução tributária como estímulos ao consumo, projetos governamentais gerando elevação temporária de consumo, na linha branca (Minha Casa, Minha Vida e programas de eficiência energética) e expansão dos programas de eficiência ener-gética da linha branca para o segmento de portáteis, dentre outros.Aceleração do progresso técnico nas indústrias criativas e cidadania Do ponto de vista do progresso tecnológico, o futuro coloca um duplo desafio para as indústrias criativas brasileiras: (1) acompanhar a difusão e os desdobramentos da chamada terceira re-volução tecnológica (digitalização, bandas largas de alta velocidade, comunicação sem fio); (2) antecipar o impacto sobre a produção cultural das tecnologias da quarta revolução (nanotecnolo-gias, biotecnologias, novos materiais inteligentes, novas fontes de energia). No que diz respeito à terceira revolução, especial atenção deve ser dada à digitalização (numeralização) da produção e do patrimônio cultural do país. A digitalização é uma poderosa ferramenta para a geração de valor cultural e econômico, pois possibilita a modularização em múltiplos formatos dos objetos culturais e abre, assim, novos espaços para a criação e recriação. A digitalização é, além disso, uma tecnologia poderosa não apenas para a conservação e comercialização, mas também para a democratização de acesso aos bens culturais tangíveis e intangíveis, na medida em que separa a informação de um suporte específico para armazenamento, distribuição e consumo. Exatamente por isso, tratamento cuidadoso deve ser dado ao patrimônio literário e audiovisual brasileiro, com estabelecimento de metas para sua completa digitalização (ver Eixo Cultura e Tecnologia). Essa democratização diz respeito também ao acesso à produção da cultura. Um bom exemplo pode ser encontrado na substituição da fotografia e do vídeo analógicos pelos formatos digitais que, dadas suas facilidades - eliminação do uso de filmes e custos de revelação, maior facilidade de armazenamento do material fotográfico, resultados instantâneos e possibilidade de seleção de imagens no momento de sua captura etc. - permite expandir a base de usuários dessas mo-dalidades de registro para as quais tais recursos ou não existiam ou estavam restritos a ocasiões excepcionais (casamentos, aniversários, batizados, festas etc.). Abre-se, dessa forma, uma im-portante área de interesse no que se refere à captura e armazenamento digitais da memória cul-tural e do patrimônio intangível nacional. Programas para o registro sistemático de festas e outras expressões da cultura popular brasileira podem ser estabelecidos nas duas próximas décadas, fazendo uso intensivo desses recursos de gravação de alta difusão e baixo custo, com posterior disponibilização em portais públicos produzidos para tal propósito e fortalecendo os projetos já existentes de registro dessas formas de expressão cultural.

Tecnologias, Cotidiano e Inclusão Digital

A inclusão digital no Brasil deve ser pensada a partir da premissa da generalização da conectividade como uma das características do mundo contemporâneo nos próximos 20 anos, com imensa potencialização da produção e distribuição da cultura e, ao mesmo tempo, evidentes desvantagens para os excluídos de tal processo. No que diz respeito a acesso Internet, de uma maneira geral, o número de brasileiros de mais de 16 anos e com acesso de qualquer local - casa, trabalho ou escola - era de 16,9 milhões no primeiro trimestre

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de 2001, subindo para 18,5 milhões no mesmo período de 2004. Esses números têm um duplo significado, em termos de prospecção. Por um lado, eles indicam a inclusão de apenas 10% do total da população brasileira. Enquanto que o acesso à Internet entre os brasileiros das classes sociais A e B se aproxima do índice observado em países mais ricos, incorporando cerca de 80% dessas pessoas, na classe C esse percentual cai para 23% e nas classes D e E restringe-se a apenas 6%. Por outro lado, dadas as características de concentração de renda em nosso país, os números também indicam que, a despeito das tendências de barateamento relativo dos equipa-mentos e serviços de conexão e correlatos, pouco crescimento será conseguido doravante, atra-vés de mecanismos de livre mercado, especialmente no que se refere aos segmentos D e E. É necessário que se leve em conta, ademais, que em países mais desenvolvidos o foco de atenção já se desloca da conexão em geral para o acesso residencial e, nesse particular, os índices bra-sileiros são ainda mais baixos. Medidas direcionadas para a universalização da conexão residen-cial devem incluir, em primeiro lugar, a larga difusão do acesso a computadores, especialmente através de juros subsidiados para sua aquisição.

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AnálisesAmbiente Político-legal

As diretrizes do Plano Brasil Maior para o segmento de TIC (Tecnologias da Informação e Comu-nicação) são elaborações e implementações do Programa de P, D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) para a indústria, estímulo ao adensamento produtivo e tecnológico, aprimoramento do registro de propriedade intelectual no Brasil, utilização do poder de compra governamental para estimular a indústria e o conteúdo tecnológico nacional, fortalecimento das empresas de tecnologia nacional, implementação de programa de qualificação de recursos humanos para TIC, impulso ao desenvolvimento de TIC a partir de aplicações setoriais e incentivo à internacionaliza-ção e promoção comercial das empresas de software.

TIC e eletroeletrônico em reunião do conselho de competitividadeSegundo reunião o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Conselho de Competitividade de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e Eletroele-trônicos. O setor de TIC é responsável por 7% do Produto Interno Bruto brasileiro, garantindo ao país o sétimo maior mercado mundial. Apesar disso, balança comercial é deficitária, “sobre tudo em função da importação de semicondutores e componentes eletrônicos”, explicou o vice-coorde-nador do conselho e secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto. Segundo ele, o déficit da balança comercial do segmento é um dos grandes desafios para o qual serão discutidas medidas nas próximas reuniões do grupo. Para isso, ele explica que deverão ser debatidas políticas para desenvolver o setor, que por ser extremamente dinâmico e rápido no desenvolvimento de inova-ção tecnológica exige ações especiais. Outro elemento fundamental a ser discutido, segundo o vice-coordenador do conselho, são os gargalos da cadeia produtiva. “O que vamos adensar em termos de cadeia produtiva? Esses são os três elementos principais do diagnóstico setorial que foi apresentando na reunião e sobre os quais vamos trabalhar numa agenda propositiva”, explicou. O coordenador do conselho Virgílio Augusto Fernandes Almeida, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para permitir que todos os segmentos tenham espaço para discutir questões específicas, o Con-selho de Competitividade de TIC e Eletroeletrônicos terão grupos setoriais. A parte de TIC estará dividida em sistemas e equipamentos eletrônicos, componentes estratégicos e software e ser-viços de Ti as diretrizes para o segmento de eletroeletrônicos estão divididas em linha branca, linha marrons e portáteis. Linha branca: avaliar a continuidade da política de desoneração em vigor, com redução das alíquotas de IPI incidentes sobre os produtos da linha branca, com con-trapartida de manutenção do número de postos de trabalho e investimentos em P, D&I no setor. Linha marrom: aumentar a exigência de valor agregado, condicionada ao adensamento na cadeia produtiva de semicondutores no País, incentivar atividades de P, D&I visando aos desafios de convergência tecnológica, novos materiais e TV digital interativa. Portáteis: incentivar atividades de P, D&I no setor, focando novos materiais, novas funcionalidades e design. Como pontos fortes do setor são apontados à base instalada de empresas montadoras, segmen-tos e/ou nichos de mercado com empresas de tecnologia nacional, boa infraestrutura acadêmica em software, Lei de Informática, Lei da Inovação, Lei do Bem, PADIS, PATVD, PNBL/REPNBL e PROUCA/REICOMP, recursos para P, D&I (FNDCT e FUNTTEL) e plataforma Ginga de televisão digital Interativa: capacitação brasileira para desenvolvimento de plataformas, aplicativos e con-teúdos mais alguns pontos positivos do setor são a presença de bases produtivas de fabricantes detentores de marcas reconhecidas internacionalmente, a disponibilidade de mão de obra fabril e a concentração geográfica em parques industriais. A Lei do Bem: Lei do Bem (nº 11.196/2005) foi criada para estimular a inovação no País e prevê incentivos fiscais a empresas que desenvolverem inovações tecnológicas na concepção de produtos ou no processo de fabricação e inclusão de novas funcionalidades ao produto. Segundo a Lei 11.196/2005, as empresas que investirem em P&D podem abater os gastos operacionais do IR e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

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Estamos em um mundo com grandes problemas e cheios desafios. No entanto, há possibilida-des para obtermos resultados positivos para o nosso cliente. Na economia, apesar das barreiras e dificuldades financeiras, o mundo dos negócios esta em crescimento, mesmo sendo pouco. O excesso de pessoas no mundo indica despertar o desejo de compra destes futuros consumidores. Não deixando de lado a conservação da natureza e sua sustentabilidade. No ramo tecnológico, o desenvolvimento de novas pesquisas/eletrônicos, continua a crescer. E esta busca pelo produto ou serviço mais apurado, acende a competitividade dentre as grandes empresas. Quem está ganhando no final, é o próprio consumidor. Ao longo dos séculos, a mudança atinge diferentes povos, e quebra cada vez mais barreiras, tentando mostrar uma igualdade virtuosa e amistosa para todos. E para que, este desenvolvimen-to não seja, ainda sim sem rumos, e redirecione um grupo elitizado, as renovações das regras, também acompanham este quadro. Não adianta crescimento, se não há direcionamento.

AnálisesConclusão

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Pesquisa

Problema de PesquisaPudemos verificar em nosso ambiente competitivo, que atualmente grande parte do nosso públi-co alvo não tem mais o hábito de comprar câmeras compactas, sendo assim, nossos principais concorrentes indiretos os celulares e tablets.Partindo desse ponto, decidimos fazer uma pesquisa para verificar os hábitos de consumo do nosso público-alvo, para saber o que levaria esse consumidor a comprar ou não uma câmera compacta.Através de nossas pesquisas exploratórias pudemos observar que durante muito tempo a Nikon só era lembrada como fabricante de câmeras para uso profissional, com custos extremamente elevados. Após algum tempo, como também pode ser observado nas campanhas da marca, co-meçaram a ser popularizadas as câmeras semi-profissionais, com preços mais acessíveis.Sendo assim, decidimos identificar a lembrança da marca na mente dos consumidores, pois acre-ditamos que grande parte de nosso público ainda desconhece que a Nikon dispõe de uma linha com diversas câmeras compactas.

Objetivos de PesquisaNosso objetivo principal é identificar os hábitos de consumo do nosso público-alvo. Descobrir se esse público compraria ou não uma câmera compacta, e quais diferenciais do produto seriam determinantes para essa escolha. Essas informações são de extrema importância para elaborar estratégias mais eficazes para divulgar nossa linha de câmeras, atingir nosso público e conse-quentemente atingir a nossa meta de aumentar as vendas.Partindo também dessa meta, nosso objetivo secundário é identificar a lembrança da marca na mente de nossos consumidores. Precisamos trabalhar o Share of mind a fim de mostrar que a marca não é mais somente voltada ao público profissional, e que os preços já são muito mais acessíveis. Sendo assim, nosso segundo objetivo é fazer com que a marca seja lembrada tam-bém como uma das principais fabricantes de câmeras compactas, aumentando a popularidade nessa linha de produtos.

Tipos de PesquisaUtilizamos a pesquisa quantitativa, pois tínhamos como objetivo obter o maior número de respos-tas possíveis.Aplicamos a pesquisa descritiva para obter dados sobre nosso público-alvo, como idade, hábitos de consumo, em que ocasiões costumam fotografar, quais instrumentos utilizam, e se comprariam ou não uma câmera compacta. Utilizamos também a pesquisa de opinião para verificar quais dife-renciais nossos consumidores desejariam obter ao comprar uma câmera. Dessa forma, podemos saber os diferenciais que possuem mais apelo perante nosso público, e trabalhá-los em nossas campanhas.

Método de PesquisaEm nossa pesquisa utilizamos o método de levantamento, pois acreditamos que o questionário é o método mais eficiente para obtermos as respostas necessárias para aplicar em nossa campa-nha.

Coleta de DadosUtilizamos como meio para coleta de dados o questionário, por ser um método mais preciso. Esse questionário foi elaborado com grande parte das questões fechadas, para tornar as respostas mais objetivas e somente uma questão aberta para identificar a ocupação dos nossos entrevista-dos.

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PesquisaAmostragem

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AmostragemPesquisa 1: A pesquisa foi aplicada aleatoriamente, com pessoas tanto do sexo masculino, quan-to feminino, sem restrições de idade. A abordagem foi realizada na região do centro de São Paulo, pois acreditamos que ali circulam pessoas das mais variadas classes sociais.Elementos da pesquisa: Pessoas aleatórias, sem especificidade, localizadas nos bairros do cen-tro de São Paulo, sendo possíveis consumidores dos produtos da marca Nikon.Abrangência: Centro de São Paulo. Mais especificamente, na região da Sé, Anhangabaú e Repú-blica.A pesquisa foi realizada durante o mês de outubro de 2013.

Técnica AmostralUtilizamos como técnica amostral a não probabilística por julgamento, pois julgamos que a região central da cidade de São Paulo é a mais adequada para atingir nossos objetivos de pesquisa. Essa região é de grande movimento, e podemos encontrar pessoas de diversas classes sociais e faixas etárias.

Formulário de PesquisaTerá forma estruturada, com uma sequência lógica de perguntas que serão feitas exatamente como estão escritas no formulário.O objetivo não será disfarçado, pois estará explícito no questionário.

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Conclusão

Analisando os resultados da pesquisa, pode-se perceber que o objetivo foi atingido.Conseguimos identificar o perfil de nosso público alvo, como também seus hábitos de consumo. Foi possível selecionar os diferenciais mais procurados em nossos produtos para utilizá-los em nossas campanhas.Esses resultados também nos mostraram alguns problemas a serem trabalhados. O primeiro, como já era previsto em nossas analises, de que temos fortes concorrentes indiretos: os celulares e smartphones. E o segundo, mostra que apesar da marca Nikon ser conhecida pela sua tradi-ção e qualidade, ainda é pouco lembrada quando o assunto é câmera compacta.

Recomendação ao cliente

A marca já possui grande lembrança e tradição, porém, para atingir os objetivos da campanha, é necessário investir em ações e comunicação nos mais diversos meios. Assim, podemos tornar a divulgação da linha CoolPix mais abrangente, trazendo toda a profissionalidade ligada à marca Nikon para a linha compacta.Também deve ser criada pelo menos uma ação com o objetivo de combater os smartphones, focando sempre em nossos diferenciais.

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PesquisaConclusão

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Análise SWOTForças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

Forças

•Share of Mind da marca é forte, quando vol-tado para as máquinas profissionais e semi-profissionais.

•Qualidade nos produtos oferecidos.

•Importância no Setor Fotográfico Profissio-nal.

•Facilidade no manuseio da máquina com-pacta.

•Preço competitivo.

•Credibilidade.

•Alto investimento em tecnologia.

•Qualidade e competência.

•Marca de Tradição, desde 1917.

•A bateria das máquinas fotográficas e a qua-lidade das fotografias são superiores, quando comparado a tablets e celulares.

•Aumento da renda brasileira.

•Vasta diversificação da linha Coolpix.

•Presença nas mídias sociais (internet).

Fraquezas

•Falta divulgação mais elaborada nos canais (tv, rádio, jornal impresso e revista).

•Share of Mind baixo, quando voltado para o mercado de compactas.

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Oportunidades

•A economia brasileira está em crescimento.

•Grande parte das pessoas ainda prefere fotografar com câmeras.

•As classes B e C estão em crescimento.

•Sua matriz e estruturada e extremamente avançada.

•Geração “Y” e “Z”, pois tem grande poder e condição favorável para fechar uma compra.

•Fotografar é considerado um hobbie.

Ameaças

•Smartphones e os Tablets cada vez mais as tecnologias dos celulares estão avançando referente a qualidade da câmera e esses produtos possuem mais recursos para atrair o consumidor. E, além disso, as pessoas estão sempre com seus smartphones.

•Alta competitividade no mercado de máquina fotográfica compacta.

•Share of Mind é fraco referente ao mercado de câmeras compactas.

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Análise SWOTCruzamento

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Forças e OportunidadesPodemos citar a estabilidade da marca no mercado mundial, e diante deste crédito, se insere no mercado brasileiro. De acordo com nossas pesquisas, as classes B e C estão consumindo cada vez mais. Com isso temos um gigante mercado a se explorar. Ainda de acordo com nossas pes-quisas, fotografar é um hobbie que se faz presente para muitos consumidores. Dificilmente as pessoas deixam passar momentos especiais sem o registro de uma fotografia. Outro ponto a explorar é que, até 2050 o número de brasileiros ultrapassará o incrível número de 200 milhões habitantes. Ao sabermos deste fato, podemos trabalhar ainda mais o Share of mind, aumentando o desejo de compra destes futuros consumidores. Dentre este fator o público identificado em nossas pesquisas é de referencia Y e Z, pois são “apaixonados” na questão de registrar momentos de suas vidas através das máquinas compactas. Ou seja, é uma oportuni-dade trabalhar com este consumidor. A Nikon tem forte Share o mind no mercado de câmeras fotográficas profissionais, e é classificado como uma empresa de alta tecnologia. Procura sempre a renovação, e desenvolve novas linhas de produtos como a Coolpix, trazendo praticidade aos seus clientes. Ao desenvolver a Linha Coolpix, visaram trabalhar um preço mais acessível, para assim aboca-nhar este mercado fotográfico das compactas que cresce dia após dia. Existe a facilidade em manusear as câmeras fotográficas, e isso merece destaque. Apesar de a Coolpix ser uma linha compacta, a marca mantém o alto nível de qualidade e a diversificação da linha. A Nikon é de extrema importância no mercado fotográfico, pois sempre traz inovações tecnológicas.

Forças e Ameaças A marca tem tradição e é pioneira no mercado de máquinas fotográficas. Sendo assim, ela traz o conceito de maquina profissional, para uma linha mais acessível para os clientes. Qualidade, competência e credibilidade, são pontos chaves para uma empresa tão estruturada e desenvolvi-da como a Nikon. A durabilidade da bateria e os recursos especiais tais como: GPS, WI-FI, Projetor Integrado etc. indica que a que a linha Coolpix possui o diferencial. Há uma máquina compacta da linha Coolpix para cada “situação”. A tecnologia é algo que todas as empresas buscam. No entanto, a Nikon sempre estará um passo à frente pelo alto investimento nesta área. Apesar de termos o lançamento de um smartphone ou tablets mais sofisticado a cada 03 meses. O prestigio de registrar uma foto, com uma autêntica maquina fotográfica compacta, há uma re-presentação especial daquele momento.

Fraquezas e Oportunidades Com o fortalecimento da divulgação dos produtos Coolpix nos canais de tv, rádio, jornal, revista e internet, a marca será ainda mais conhecida tendo referência às classes B e C. Vale lembrar que, os consumidores Y e Z, estão presentes nestas classes sociais, tendo alta influência na questão de compra do produto. A Nikon é conhecida por desenvolver câmeras de alta definição, sendo de uso profissional, semiprofissional e “amador”. Portanto a linha Coolpix, quebra este paradigma, ofertando maquinas compactas de alta qualidade e requinte tendo como base câmeras top de linha.

Fraquezas e Ameaças Outras marcas também renomadas já faz presente no mercado de maquinas fotográfico, compac-to. Os smartphones e os tablets se mostram cada vez mais presentes no cotidiano dos consumi-dores, e há uma grande facilidade em adquiri-los. Outro fator é a tecnologia investida de maneira representativa nestes produtos, sendo que há a relação de status na sociedade.

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PlanejamentoEstrutura

Budget

R$ 10.000.000,00

Público- alvo

Classes B e C. Escolaridade e profissão não definidos devido a grande diversidade encontrada no questionário. Conforme identificado em pesquisa, pessoas que tem o hábito e gostam de tirar fotos. Que gostam de viajar, passear com os amigos, estar com seus familiares, ir a shows e que gostam de tirar fotos para registrar seus momentos especiais. Devido aos resultados da pesquisa identificamos que tem um publico alvo abrangente, pois são de ambos os sexos com sua grande maioria até 30 anos com ou sem filhos, residentes do estado de São Paulo de escolaridade e profissão diversas.

Objetivo de Marketing

-Aumentar as vendas da linha Coolpix na região sudeste- Tornar a marca Nikon uma forte concorrente no seguimento de maquinas compactas usando a linha Coolpix. - Fidelizar consumidores já existentes e atrair novos consumidores Objetivo de marketin- Mostrar ao público alvo que o prazer de tirar uma foto vai alem das câmeras profissionais

As praças

A campanha terá alcance nacional, mas seu foco principal será São Paulo, Rio den Janeiro, Espi-rito Santo e Minas Gerais, assim como solicitado pelo cliente no briefing.

Estratégias de comunicação

O cliente nos solicitou o uso de campanha de produto e promocional. Buscando melhores resultados incluimos ações de marketing digital, buzzmarketing e aproveitamos para indicar a inclusão de eventos e ações de endomarketing com os distribuidores.

Imagem desejada

A empresa aposta em tecnologia e acabamento diferenciado. Cada foto tirada é um momento precioso que foi capturado. Essa informações básica esta no briefing passado a agência. A marca Nikon tem histórico de campanhas emocionantes e que sempre deixa bem a mostra os momen-tos mais especiais que devem ser registrados por suas câmeras. Seguindo essa linha, buscamos inovar um pouco em a comunicação com nosso público alvo. Indo um pouco mais para o lado extrovertido desses momentos tão emocionantes de nossas vidas. Por isso criaremos uma perso-nagem que será apresentado ao público em nossa primeira inserção de comerciais na TV. Essa personagem irá sempre tirar belas fotos, afinal esta usando uma Coolpix, porém seu enquadra-mento nem sempre é tão perfeito assim. Queremos mostrar dessa forma que não são somentes aqueles momentos “cliches” com belas fotos que são especiais. Uma boa recordação daquele momento e risadas após o ocorrido, com certeza fará daquele momento eterno e especial.

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PlanejamentoConceito

Tema Central

Registro

Por Dicionário inFormal (SP) s.m. Ação de registrar; o resultado dessa ação.1.Ato ou efeito de registrar. Vem de regestus, particípio passado de regerere, “trazer de volta, empilhar, coletar”.Desde os tempos antigos, seres humanos registram aquilo que considerada importante/especial para eles. Acreditava-se até mesmo que esse ato de registrar –desenhar animais nas paredes das cavernas- eram usado como um ritual para facilitar uma caçada posterior.

Conceito

Especial pra você.

Especial.Significado1. Algo com muita importância e fundamental para algo ou alguém.adj. Peculiar a uma pessoa ou coisa; privativo, singular, exclusivo: aptidão, autorização especial

Sabemos que nem sempre o que é especial para pessoa X é especial para pessoa Y. Momentos “cliches”, como o nascimento de uma criança ou um casamento, é considerado especial para aqueles que anseiam ou que já passaram por esse momento. E o que queremos é mostrar para todos que qualquer momento pode ser especial! Um passseio com os amigos, aquele almoço com a familia, a primeira foto que uma criança tira e sai toda torta, uma aprovação na faculdade. Enfim, queremos despertar e aguçar todos os momentos especiais de nossos futuros consumido-res.

Slogan

Se é especial pra você, a CoolPix registra.

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PlanejamentoTodas as ações

Fanpage CoolPixComo estamos desenvolvendo uma campanha voltada a linha compacta, além da página da mar-ca Nikon no Facebook, será criada uma FanPage para a linha CoolPix.Nela, serão divulgados todos os eventos, ações e campanhas realizadas pela Nikon.Será utilizada desde o início da campanha, e tem como objetivo aproximar a marca do público, criar interação, e fazer a divulgação da linha compacta, tornando-a mais conhecida.Valor - Valor - R$ -.

Parceria com BlogsSerá realizada uma parceria com blogs famosos nas mais diversas áreas para auxiliar na divulga-ção do produto. Serão escolhidos 29 blogs, e dentre eles, distribuiremos as 29 câmeras disponí-veis na linha Coolpix. Esses blogs teriam que utilizar a câmera, e divulgar seus diferenciais para seus leitores.Partindo de pesquisas sobre popularidade e acessos, dentre os blogs escolhidos estão os seguin-tes:

Just Lia- Um blog jovem, que fala um pouco sobre diversos temas cotidia-nos, mas que aborda principalmente moda, beleza, e viagens.

Depois dos Quinze- Criado inicialmente para relatar uma decepção amorosa. Porém, ganhou uma grande dimensão e hoje já existem até mesmo livros publicados pela blogueira. Aborda temas como atualidades, séries de tv, moda, viagens, além de outros assuntos.

Vestido de Noiva- Blog especializado em casamentos, tratando desde vestimentas até alianças, locais para casa-mento e sugestões de buffets.

Hypeness- Blog publicitário que tem como objetivo mostrar inovações e inspirações em diversas áreas, como arte, design, negócios, cultura, entretenimento e tecnologia.

Viaje na Viagem- Blog especializado em viagens, que dá sugestões de lugares para conhecer, dicas de rotas, restaurantes e afins.

Testosterona- Blog voltado para o público masculino, com vídeos, fotos e matérias dedicadas a eles.

Não Salvo- Blog de humor que também retrata matérias importantes sem perder a irreverância e a alegria.

Meio Bit- Blog voltado para a tecnologia em todos seus aspectos. Jogos, celulares, fotografia e ciências são os principais assuntos, sempre tratados de forma clara e objetiva.

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Casal Sem Vergonha- Blog que fala sobre sexo, amor e comportamentos de uma forma muito moderna e madura. Aborda temas variados referentes à esses assuntos sem perder a classe.

Garotas Estúpidas- Blog feminino que aborda assuntos como moda, música, atualidades, gastronomia e viagens.

KibeLoco- Blog de humor irreverente e ácido que retrata através de imagens e vídeos sua forma de expres-são.

NãoIntendo- Blog de humor voltado para temáticas de videogame, mas não exclusivamente sobre eles. Va-riando do humor levemente negro ao irreverente.

Papo Nerd- Blog voltado à assuntos “nerds” que aborda curiosidades sobre esse meio, como jogos e novida-des. Sempre buscam mostrar um ponto de vista inusitado.

Diário de Biologia- Blog de biologia que tem o objetivo ilustar, ensinar e entreter com diversos assuntos direciona-dos a essa área, seja de saúde até veterinária.

Acidez Feminina- Blog que aborda diversos assuntos de um ponto de vista feminino, diferenciado e interessante.

Costance Zahn- Blog que aborda todos os assuntos relacionados à casamentos, desde a cerimônoa até a lua de mel, no sentido de recomendar os melhores locais.

Insoonia- Um blog de humor, entretenimento e informações diversas coletadas da web com intuito único de alegrar a madrugada dos internautas insones.

Blog da Thassia- Blog pessoal que fala moda, tendências, eventos e viagens.

You PIX- Blog que usa imagens com reportagens sobre atualidades e coti-diano de forma informativa e objetiva.

Sedentário & Hiperativo- Blog nerd de atualidades de todos os tipos, não apenas restrita ao conteúdo “geek”.

Futirinhas- Blog de futebol que retrata a atualidade do esporte com bastante humor.

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Eu Capricho- Blog feminino que fala sobre moda, beleza, cinema, tutoriais, entre outros.

Dr Pepper- Blog de humor variado, do ácido ao negro, em tirinhas irreverentes e, de certa forma, pesadas.

Techtudo- Site sobre tecnologia, aborda assustos diversos ligados a essa área, muitas vezes até fazen-do análises. Sempre acompanhando os lançamenetos nas áreas de eletrônicos, sua linguagem jovem é fácil de compreender.

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Garotas Nerds- Blog de nerdices em estilos diferentes e com diversos assuntos voltados para o público interessado por cultura pop e internet.

Digital Drops- Blog com Drops diários de tecnologia, gadgets e cultura pop.

Um sábado qualquer- Blog humorístico que retratam Deus, Lúcifer e outros personagens bíblicos em tirinhas bem humoradas sobre assuntos da atualidade.

Mundo Nerd- Blog nerd que aborda todos os assuntos relacionados a esse universo, desde videogames até filmes, passando por quadrinhos, animes, literatura e etc.

Essa ação será realizada durante o mês de Agosto de 2014, e tem como objetivo tornar os produ-tos da linha Coolpix mais conhecidas através do auxílio de formadores de opinião.

Valor – R$ 27.654,40 Orçamento baseado no preço das câmeras Coolpix que serão distribuídas e custos com fretes.

Passeios fotogr´áficos em pParques Será realizada uma ação, onde aqueles que comprarem qualquer câmera da Linha Coolpix, se in-creverão com o código de barras em nosso site e ganharão um ingresso para participar de trilhas ecológicas nos principais parques da Região Sudeste. Esses ingressos chegarão em sua residên-cia, acompanhados de brindes como: camiseta, squeeze, mousepad e chaveiro.Essa trilha será guiada por profissionais adequados e treinados para receber o público.A ação será realizada nos seguintes parques:

•Parque ecológico Tietê em São Paulo – SP•Parque Serra do Curral em Belo Horizonte – MG•Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro – RJ•Parque Botânico Vale em Vitória – ES

Será realizada durante o período de férias, nos meses de maio, junho e julho.

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A ação tem como objetivo trazer uma experiência diferente para nosso público, visto que grande parte dos moradores das capitais não tem contato direto com a natureza. Possibilitando também, que esses consumidores possam utilizar suas câmeras adquiridas para fotografar o passeio.Valor - R$ 15.200,00. Estão incluso nesse valor Instrutor e equipe de apoio + treinamento Coolpix e custos com os brindes (camiseta, squeeze, mousepad e chaveiro).

Kartódromo de Interlagos Será realizada outra ação para beneficiar os consumidores dos nossos produtos, dessa vez, os primeiros 100 consumidores que se inscreverem o código de barras em nosso site e ganharão ingressos para assistir às corridas no Kartódromo de Interlagos, Campeonato Paulista de Kart etapas 9 e 10.Dentre os consumidores presentes em cada corrida, serão sorteados 2 para conhecer de perto as máquinas e seus pilotos.A visita também será acompanhada com profissionais devidamente treinados para recepcionar nosso público.Será realizada no Kartódromo de Interlagos, na cidade de São Paulo – SP, durante o Mês de Se-tembro, nos dias 14 e 15, mas a promoção será divulgada em julho.Essa ação também tem como propósito proporcionar um momento especial para aqueles que consomem nossos produtos.Valor – R$ 243.380,00. Estão incluso nesse valor Instrutor e equipe de apoio + treinamento Cool-pix, parceria referente a ingressos e visita aos bastidores.

Quebra CabeçaSerá realizada uma parceria com a Revista Superinteressante, onde à cada edição, o leitor re-cebe parte de um quebra-cabeça. Quando completo, esse quebra-cabeça forma um código de inscrição. Ao se inscrever, você concorre a um kit completo da linha CoolPix A, contendo 1 Câme-ra, 1 estojo e 1 bateria extra.Essa ação será voltada aos assinantes da revista e terá duração de 6 meses, de Fevereiro a Ju-lho.Valor – R$ 189.000,00. Projetos especiais, 2ª capa, e o valor da Coolpix A.

Concurso CulturalRealização de um concurso cultural, com premiação de 4 câmeras da linha Coolpix.Para participar desse concurso, é necessário tirar uma foto do que é especial pra você, acompa-nhada de uma frase.As fotos/frases com mais “likes” seriam premiadas e divulgadas em todas as redes sociais da Marca Nikon/Coolpix.Essa ação será realizada durante o mês de março de 2014, e tem como objetivo incentivar a cul-tura, a arte e aumentar o número de seguidores da página.Valor - R$ 3.872,44. Valor das 4 câmeras da linha Coolpix a serem sorteadas, sendo elas Coolpix A, Coolpix S1200, Coolpix S9500 e Coolpix AW110.

Eventos Realizaremos um evento trazendo toda a linha CoolPix para divulgação.Esse evento terá presença de pessoas importantes na mídia e formadores de opinião, como can-tores, atores, modelos e os blogueiros parceiros da marca.Toda a cobertura fotográfica do evento será realizada com as câmeras CoolPix, e serão postadas em tempo real no Facebook.Este evento seria divulgado com dois meses de antecedência na página, e seriam sorteados dois ingressos VIP’S para aqueles que mais curtissem e compartilhassem as postagens sobre o even-

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to. Em nossos PDVs das 2 praças também sortearemos 5 ingressos para aqueles que compra-rem qualquer câmera da linha CoolPix. Eles receberam um cupom por produto da linha comprado e o sorteio ocorrerá 2 semanas antes do evento. O evento será divulgado na Page da marca entre os meses de agosto e setembro, porém ocorre-rá no mês de Outubro nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro.Essa ação tem como objetivo a interação com nosso público, e o incentivo à compra, uma vez que os produtos estariam ligados à pessoas famosas.Valor – R$ 179.311,80* Por evento. Sendo que neste valor esta incluso, locação do local, Buffet completo tipo Coquetel, iluminação, decoração e DJ. *Não há previsão para cachês.

Especial no JapãoRealizar uma ação de endomarketing, onde os funcionários brasileiros da Nikon concorreriam à uma viagem para conhecer a fábrica da Nikon no Japão com todas as despesas pagas.Essa ação seria realizada na Nikon do Brasil. Dentre os representantes e distribuidores, os 4 que obtiverem melhores resultados em cada praça trabalhada (SP, RJ, ES e MG) irá ganhar a uma passagem com direito a 1 acompanhante.Tem como objetivo motivar os colaboradores, e fazê-los conhecer um pouco mais sobre a história da empresa em que trabalham.A ação será divulgada na Nikon do Brasil no mês setembro, os resultados serão analisados du-rantes o mês de outubro, e a viagem para os vencedores será realizada no mês de novembro de 2014.Valor - R$ 60.000,00. Inclui passagens, guia turístico BR-JP, hotel+refeições, translado e previsão de gastos.

Copa do MundoRealizaremos uma ação relacionada ao maior evento brasileiro em 2014 – A Copa do Mundo.Nessa ação, escolheremos o melhor clique da Copa do Mundo. O que melhor representar a ale-gria do povo brasileiro e sua paixão pelo futebol.Para participar, a foto deverá ser postada no Facebook com a Hashtag #CoolPixEspecialEssa ação será realizada durante toda a copa do mundo, entre as datas de 12 de junho à 13 de julho de 2014. Durante esse tempo, serão selecionadas as 10 melhores que irão para votação em nossa página, trazendo o resultado no fim do mês de julho.Essa ação tem com o objetivo a interação com nosso público, cobrindo a Copa do Mundo no Bra-sil.Valor - R$ -.

Copa do Brasil 2014Como patrocinador da Copa do Brasil 2014, a Nikon realizará sorteios durantes os jogos realiza-dos na região Sudeste.Durante esses jogos, será escolhido um torcedor que tenha algo de espe-cial, aquele que mais chamou atenção das câmeras.Esses escolhidos serão premiados ou com desconto para comprar qualquer câmera da linha Coolpix (os descontos vão de 10% a 50%), ou com um Kit promocional contendo vários brindes personalizados da linha.Será realizada durante todo o período do campeonato, que vai de 12 de março à 26 de novem-bro, intercalando os principais jogos realizados nas cidades da região Sudeste.Tem como objetivo mostrar presença como patrocinador do campeonato, e interagir com os torce-dores.Valor – R$ 700,00. Valor estimado por jogo, pois ainda não temos o calendário de jogos.

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Toten InterativoNas principais lojas, será instalado um Toten interativo, onde promo-tores devidamente treinados irão ajudar os consumidores a escolher a melhor Coolpix para seu estilo de vida. Nesse Toten será possível ver os diferenciais de cada um dos 29 modelos, cores e algumas fotos que foram tiradas com essas máquinas.Essa ação será realizada nos períodos que antecedem a feriados prolongados, férias e datas comemorativas, por ser um período onde as compras aumentam.

Serão colocados nos principais PDV das praças, sendo eles: Ricardo Eletro, lojas FAST Shop, Saraiva e lojas da Rede Extra.Nossa intenção é envolver os consumidores, propor uma interação com toda a linha e mostrar que a Coolpix atende à todas suas expectativas, criando assim o desejo de compra. Valor - R$ 42.491,20. Valor total da compra dos Totens estima-se a participação de 120 lojas nes-sa ação e treinamento de promotores.

#Coolpix EspecialSerão realizadas ações nas principais datas comemorativas (Carnaval, Páscoa, Dia das mães, Dia dos namorados, Dia dos Pais, Natal e Ano Novo) para criar interação com nosso público. Nessas datas de grande sazonalidade no mercado de presentes, estaremos fazendo campanhas em nosso Facebook. A interação com o público é um ponto forte para ganharmos espaço em seu ato de consumo, então convocaremos nossos fãs/curtidores a enviar fotos para nossa page com o tema de cada data. As fotos serão publicadas em todas as nossas redes com as devidas hashtag #CoolpixEspecial.Valor - R$ -.

Selfie EspecialPalavra do ano, “selfie” é o ato de tirar fotos de si mesmo e publicá-las em redes sociais como o Instagram. Mania entre famosos e anônimos, o autorretrato virou tendência e recebem muitas cur-tidas na rede social de fotos e vídeos. Na primeira semana de novembro vamos divulgar a seguin-te promoção. Nossos fãs deverão tirar selfies em frente ao espelho, mas sua câmera CoolPix tem que aparecer! Eles deverão ser criativos, pois a promoção terá um tema: “O que é especial pra você, com você!”. O mais criativo, ou seja aquele que tiver mais curtidas, vai ganhar uma viagem de 4 dias com tudo pago pra passar o Réveillon na Praia da Costa, em Espírito Santo, com direito a até 3 acompanhantes. Eles serão acompanhados por um guia turístico.O nome do sortudo ou sortuda será divulgado um mês após o anúncio da promoção.A viagem será com partida em 30/12/14 e volta 02/01/2015.Valor – R$ 13.000,00 – Inclui nesse valor: diárias, refeições e despesas com traslados e diversas e guia.

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PlanejamentoFases1º Fase: Pose

Como estamos desenvolvendo uma campanha voltada a linha compacta, além da página da mar-ca Nikon no Facebook, será criada uma FanPage para a linha CoolPix. Nela, serão divulgados todos os eventos, ações, promoções e campanhas realizadas referente as câmeras compactas. Visando o aumento das vendas da linha coolpix, aproveitaremos o período de férias para instalar nas principais lojas um Toten interativo. Promotores devidamente treinados irão auxiliar os consu-midores a escolher a melhor Coolpix para seu estilo de vida. Eles serão colocados nos principais PDV das praças. Nessa primeira fase, os Totens ficarão do começo de janeiro ao final de feve-reiro (por causa do carnaval, que será dia 04/03/2014), voltando em junho, mês da Copa e das férias. Lançaremos em nosso fanpage no mês de fevereiro informações para participar do Con-curso Cultural, com premiação de uma de 4 câmeras da linha Coolpix. As fotos deverão ter como tema “especial pra você” acompanhada de uma frase, e serão postadas na Page da Coolpix, estando disponível para a apreciação de todos. Em parceria com a revista SuperInteressante, iniciaremos no mês de fevereiro uma promoção, onde à cada edição o leitor recebe junto com o exemplar uma parte de um quebra-cabeça. Quan-do completo, o quebra-cabeça forma um código de inscrição, com o qual você pode concorrer à um Kit exclusivo da linha CoolPix A, contendo 1 Câmera, 1 estojo e 1 bateria extra. Essa ação se estenderá pelo período de 6 meses.Com ínicio no mês de março e assim o começo da Copa do Brasil, divulgaremos a promoção re-lacionada a marca nos jogos nas regiões sudestes, aonde será escolhido um torcedor que tenha algo de especial, aquele que mais chamou atenção das câmeras. Esses escolhidos serão premia-dos com um desconto para comprar qualquer câmera da linha Coolpix (os descontos vão de 10% a 50%), ou com um Kit promocional contendo vários brindes personalizados da linha. Em março vamos aproveitar os dias mães e pedir para que os filhos homenageiem suas mães enviando fotos com a hashtag CoolPixEspecial de momentos que eles considerem especiais com elas. É importante ressaltar que nossa equipe de social media irá tornar todos esses eventos o mais organizado possível.No período de junho começaremos a trabalhar o evento mais importante realizado no Brasil: a Copa do Mundo. Mais uma vez os fãs da Page poderão escolher o melhor clique da Copa do Mundo, ou seja, aquele que melhor representar a alegria do povo brasileiro e sua paixão pelo futebol. Para participar, a foto deverá ser postada no Facebook com a hashtag CoolPixEspecial. Mas além da copa, o mundo continua a girar normalmente, certo? Por isso vamos fazer uma promoção diretamente para aqueles que comprarem as câmeras Coolpix, onde eles deverão se increver com o código de barras da embalagem de sua Coolpix em nosso site e ganharão 2 ingresso para participar de trilhas ecológicas nos principais parques da Região Sudeste, sendo permitidas até 2 crianças por código de barras também. Os passeios começam em junho e vão até julho. Divulgaremos isso em nossas redes e pelos nossos promotores de vendas que estarão nos PDVs com os totens.Com o fim do mês de julho, encerra-se também a promoção em parceria com a Revista SuperIn-teressante.

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2º Fase: Flash!

Com o término da Copa do Mundo, iremos anunciar os grandes vencedores do nosso Concurso Cultural. No intuito de realizar um momento especial para nossos consumidores, anunciaremos em julho, que na primeira semana de setembro os primeiros 100 consumidores que se inscreve-rem o código de barras em nosso site e ganharão ingressos para assistir às corridas no Kartó-dromo de Interlagos: Campeonato Paulista de Kart etapas 9 e 10, realizadas dia 14 e 15 de se-tembro. Dentre os consumidores presentes em cada corrida, serão sorteados 2 para conhecer de perto as máquinas e seus pilotos.E no começo de agosto vamos fazer uma surpresa para diversos blogueiros. Hoje em dia eles são famosos e muitas vezes formadores de opinião, sendo assim, iremos encaminhar câmeras da linha Coolpix para blogs diversos para a divulgação do nosso produto. Serão escolhidos 29 blo-gs para essa parceria, e dentre eles, distribuiremos as 29 câmeras disponíveis na linha Coolpix. Esses blogs utilizariam nossas câmeras e as divulgariam para seus leitores.Em setembro será divulgada na Nikon do Brasil, uma ação de endomarketing, onde os represen-tantes e distribuidores que tiverem melhores resultados em cada praça trabalhada, ganhará uma viagem à fábrica da Nikon no Japão com direito a acompanhante.Os resultados dos colaboradores serão analisados durante todo o mês de Outubro.Também durante o mês de outubro, realizaremos um evento trazendo toda a linha CoolPix para divulgação. Esse evento terá presença de pessoas importantes na mídia e formadores de opinião, como cantores, atores, modelos e os blogueiros parceiros da marca. Toda a cobertura fotográfica do evento será realizada com as câmeras CoolPix, e serão postadas em tempo real no Facebook. Este evento seria divulgado com dois meses de antecedência na página, e seriam sorteados dois ingressos VIP’S com direito a 1 acompanhante cada para aqueles que mais curtirem e compar-tilharem as postagens sobre o evento. Em nossos PDVs das 2 praças também sortearemos 5 ingressos para aqueles que comprarem qualquer câmera da linha CoolPix. Eles receberam um cupom por produto da linha comprado e o sorteio ocorrerá 2 semanas antes do evento. Na primeira semana de novembro, serão anunciadas os vencedores da campanha interna da Ni-kon do Brasil. A viagem acontecerá na terceira semana de novembro.Os totens interativos voltarão aos PDV’s das praças de nosso público alvo. E em nossa page vamos dilvulgar a promoção dos Selfies, onde a foto eleita mais criativa vai ganhar um final de ano muito especial! E em nossas páginas das redes sociais utilizaremos a #CoolPixEspecial para interagir com nosso público com os temas de Natal e Ano novo.

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MídiaEstruturaObjetivo de Mídia- Despertar o interesse/desejo do nosso target - Divulgar promoções e ações promovidas -Atingir novos meios de comunicação com o público

ContinuidadeIremos trabalhar com campanhas lineares e concentradas, conforme período de sazonalidade do mercado e visando mais intensidade em grandes eventos, como por exemplo, a Copa do Mundo.

PeriodicidadeCampanha no período de 12 meses, sendo de janeiro de 2014 a dezembro de 2014

Análise de prioridade regionalCobertura nacional com foco voltado para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo.

São Paulo é o estado com o maior PIB, representando cerca de 33,1% do total de riquezas pro-duzidas no país, São Paulo é conhecido como a “locomotiva do Brasil”. Além da grande econo-mia, o estado possui índices sociais relativamente bons em comparação ao resto do país, tais como o segundo maior Índice de desenvolvimento Humano (IDH), o segundo maior PIB per capi-ta, a segunda menor taxa de mortalidade infantil e a quarta menor taxa de analfabetismo entre as unidades federativas do Brasil.Com mais de 43,6 milhões de habitantes, o que equivale a cerca de 22% da população brasilei-ra, São Paulo é o estado mais populoso do Brasil e a terceira unidade política mais populosa da América do Sul, sua população é uma das mais diversificadas da nação.

Rio de Janeiro, Apesar de ser, efetivamente, o terceiro menor estado do Brasil, concentra 8,4% da população do país, figurando, consequentemente, como o estado com alta densidade demo-gráfica, é a segunda cidade mais populosa do país e muitas cidades destacam-se devido à forte vocação turística por ser um estado que possui, em sua maioria, regiões litorâneas com Praias e o turismo ecológico são alguns pontos fortes.

Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil, com quase 20 milhões de habitantes. Sua capital e maior cidade, Belo Horizonte, reúne em sua região metropolitana cerca de 5,5 mi-lhões de habitantes, possuindo o terceiro maior Produto Interno Bruto do país, superado apenas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Também é muito importante sob o aspecto históri-co, com cidades erguidas durante o ciclo do ouro no século XVIII que consolidaram a colonização do interior do país e estão espalhadas por todo o estado.

Espirito Santo, tendo como capital o município de Vitória, é um importante porto exportador de minério de ferro. Na agricultura, merecem destaque os seguintes produtos econômicos: o café, arroz, cacau, cana-de-açúcar, feijão, frutas e milho. Na pecuária, há criação de gado de corte e leiteiro. Na indústria, são fabricados produtos alimentícios, madeira, celulose, têxteis, móveis e siderurgia. Perfil DemográficoAmbos os sexos, até 30 anos, com ou sem filhos. Classes B e C, residentes no estado de São Paulo. Escolaridade e profissão não definidos devido a grande diversidade encontrada no ques-tionário.

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Perfil PsicográficoVerificamos em nossa pesquisa que 25% pessoas costumam tirar fotos em viagens, 31% em passeios com os amigos, 22% em reuniões familiares e somam em 24% somam shows, parques e eventos esportivos, por isso nosso público são essas pessoas que costumam tirar fotos para registrar seus momentos especiais. Devido aos resultados da pesquisa, identificamos que tem um publico alvo abrangente, pois são de ambos os sexos com sua grande maioria até 30 anos com ou sem filhos, residentes do estado de São Paulo de escolaridade e profissão diversas.

Perfil Pictográfico

Meios básicosRádio, OOH (Outdoor), Revista e Tv.

Meios complementaresInternet

Meios de apoioOOH

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Rádio

Meio impactante e de públicos selecionados, possui grande abrangên¬cia, atinge diferentes clas-ses sociais, é portátil acompanhando o público em diversos ambientes e momentos do dia a dia. Na região sudeste 96,3% da população possui rádio em seus domicílios.

Sexo53% mulheres (90% das mulheres ouvem rádio regularmente)47% homens (91% dos homens ouvem rádio regularmente)

Faixa Etária10 a 14 anos: 13% (92% ouvem rádio regularmente)15 a 19 anos: 12% (97% ouvem rádio regularmente)20 a 29 anos: 24% (95% ouvem rádio regularmente)30 a 39 anos: 21% (91% ouvem rádio regularmente)40 a 49 anos: 13% (87% ouvem rádio regularmente)50 a 64 anos: 12% (84% ouvem rádio regularmente)+ de 65 anos: 5% (74% ouvem rádio regularmente)

Classe EconômicaA1: 2% (93% ouvem rádio regularmente)A2: 6% (91% ouvem rádio regularmente)B1: 13% (90% ouvem rádio regularmente)B2: 15% (91% ouvem rádio regularmente)C: 36% (91% ouvem rádio regularmente)D: 24% (89% ouvem rádio regularmente)E: 4% (84% ouvem rádio regularmente)

Revista

Tem boa seletividade com relação ao público já que cada tipo de revista é voltado para grupos específicos. Sua circulação teve um avanço de 7,3% em relação ao ano anterior, segundo levan-tamento do Instituto Verificador de Circulação (IVC) divulgado em março.Trocando em números, o percentual representa 340 milhões de exemplares vendidos no ano passado.Apesar de reunir grande público, TV e internet têm mais dificuldade para chegar ao consumidor. Um internauta raramente fica parado on-line em uma página por muito tempo, já que há outras ferramentas que dividem sua atenção, como chats e redes sociais.Na TV, durante os intervalos de três minutos, é comum um telespectador zapear pelos canais, conversar com um familiar ou falar ao telefone. O que não acontece nas revistas, de acordo com a diretora de marketing da Editora Abril, Thais Chade.“As revistas oferecem público qualificado e têm relação de atenção com o leitor. Quando a pessoa está lendo uma revista, sua atenção total está na publicação. Assim, é possível fazer uma comu-nicação mais direcionada.

MídiaDefesa dos meios

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OOH

No mercado competitivo de hoje as marcas possuem o desafio de se destacar com eficiência para alcançar e obter a atenção dos consumidores. E para ajudar as marcas nesta missão, a mídia out of home é essencial para atingir tanto o público geral quanto o público segmentado, pois hoje o consumidor passa a maior parte do seu dia fora de casa, circulam em torno de 11 horas nas ruas e perdem em torno de 2 horas em deslocamento nos grandes centros no retorno para suas ca-sas, com isso as ações em terminais de transportes e no seu interior, em pontos-de-venda, mobi-liários urbanos e shoppings tem ocupado um espaço cada vez maior, substituindo os tradicionais circuitos de painéis/outdoor, que privilegiam a audiência veicular.Mas o outdoor ainda possui uma exposição importante, segundo o estudo do Grupo de Mídia de São Paulo. A penetração de um outdoor em comparação aos outros meios é de 81%, ficando abaixo apenas da tv aberta, o que tem estimulado o crescimento do investimento em mídia OOH no Brasil que já se encontra em 9° lugar no ranking deste investimento no mundo, passando a ter uma relevância maior nesse cenário. Motivos para apostar nesta mídia não faltam, pois a mídia OOH também acompanha a tecnologia como bluetooth, QRs (códigos de barra lidos pelos celu-lares) e reconhecimento de face, proporcionando uma maior interatividade com o público e sem contar no planejamento de ações linkadas com redes sociais com um impacto muito maior quan-do casadas com a mídia OOH.

Internet

A quantidade de internautas no Brasil aumentou 143,8% em seis anos.O crescimento maior de acesso a internet nesses últimos 6 anos, foram os brasileiros acima de 50 anos.A tecnologia cresceu mais também, nos lugares que antes eram pouco conectados como o Norte e Nordeste. No estado de Alagoas é onde o número de internautas teve maior crescimento. Hoje somos 77 milhões de brasileiros navegando em computadores e laptops. E não podemos esque-cer dos celulares, que já fazem parte da vida de quase 70% dos brasileiros, dando destaque as mulheres que já ultrapassaram os homens no quesito mobilidade.Seja no computador, tablets, smartphones, lan houses ou em até mesmo em centros comunitários instalados nas comunidades de baixa renda, a internet está aí, e não podemos mais fugir dela. E as empresas que ainda não estão inseridas nesse meio com uma boa presença online, com certeza já estão perdendo mercado.

TV

Aparentemente esse meio nunca irá sair de moda! Ainda considerado o veículo de comunicação Top of Mind dos consumidores, conforme pesquisa do Midia Dados 2013, tem lembrança de mais de 64% da população brasileira. A TV aberta é assistida por 96% da população e é sem dúvida uma das melhores estratégias de alto e rápido alcance, em razão das altas audiências verificadas dos programas, além de possibilitar a cobertura a nível nacional, elevados níveis de qualidade e de penetração em todos os segmentos da população.

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MídiaDefesa dos veículos

Radio Mix

Seja nas ondas do rádio ou nos canais televisivos via UHF ou satélite, o Grupo Mix de Comuni-cação tem apenas um objetivo: falar para o público jovem, faixa etária que considera englobar desde os pré-adolescentes até aqueles que ouvem música para lembrar de momentos de sua juventude. Encabeçando a operação do Grupo Mix de Comunicação desde o seu início, Fernando di Gênio Barbosa empenha-se no projeto de fixar a plataforma Mix no gosto do público — e dos anunciantes —independentemente do canal pelo qual a programação for acessada.Período: Janeiro, Fevereiro, Março, Maio, Junho, Novembro e Dezembro.Formato: Spot 30 segundosValor: R$ 1.058.676,96

Jovem Pan

Ela fala diretamente para o público jovem, sua maior audição em faixa etária esta concentrada em 18 a 19 anos com 40% e de 30 a 39, 22%, sendo que as classes B e C são as que mais sintoni-zam a rádio, 40% e 30% respectivamente.Período: Janeiro, Fevereiro, Março, Maio, Junho, Novembro e Dezembro.Formato: Spot 30 segundosValor: R$ 545.379,04

Jornal Metro

O Metro chegar a ter tiragens de 440 mil exemplares diários. Na comparação, jornais pagos como a Folha de S. Paulo e o Super Notícia registraram, segundo o IVC, uma média diária de 300 mil exemplares nos nove primeiros meses deste ano.

*Fonte: IVC – outubro/13 Demais :BDO

Periodo: AnualFormato: 1 col (3,9 cm) x 3,9 cmValor: R$ 253.884,00

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Revista Superinteressante

A SUPERINTERESSANTE é a maior revista jovem do País. Ela inova nas pautas com aborda-gens criativas para os temas que todos estão discutindo e antecipa tendências, contando para o leitor, em primeiríssima mão, aquilo que vem por aí. SUPERINTERESSANTE é a revista essen-cial para entender este mundo complicado em que vivemos, ajudando a separar a verdade do mito, o importante do irrelevante, o novo do velho – tudo de forma surpreendente, provocativa e ousada. E tem abrangência nacional.

Período: Janeiro, Fevereiro, Junho, Julho, Agosto, Novembro, DezembroFormato: 1Página indeterminadaValor: R$ 858.200,00

Revista Caras

CARAS é hoje a maior revista de entretenimento da América Latina, com mais de 4 milhões de leitores semanais. Para atingir esse público e usufruir da credibilidade de CARAS, anunciantes e patrocinadores têm à disposição diversos formatos. Todos com garantia de alta visibilidade e repercussão nacional. Com o público de principal de 20 a 39 , somam 43%, ela atinge principal-mente as classes B e C, que juntas são 84% do público da revista.

Período: Janeiro, Fevereiro, Junho, Julho, Agosto, Novembro, DezembroFormato: 1 página determinadaValor: R$ 1.070.041,00

Outdoor convencional

Mídia que tem uma grande dose de impacto, o outdoor é sempre um dos meios mais lembrados, pois participa diretamente da pai¬sagem urbana e consequentemente do cotidiano das pessoas.Um outdoor bem localizado, onde circula um grande número de pessoas ou mesmo em um local de referencia na cidade pode ser uma das melhores estratégias de marketing a se usar na sua cidade.Cidades – Guarulhos, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua utilização é ideal para campanhas de curta, assim como em complemento ao mix de mídia, reforçando a mensagem.

Período: Janeiro, Fevereiro, Maio, Junho, Julho, Novembro, Dezembro.Formato: 9,0 X 3,0 MValor: R$ 98.000,00

Elemidia

Presente em mais de 80 cidades em 20 estados Brasileiros, a empresa possui hoje mais de 10.000 monitores em operação, com audiência de mais de 20 milhões de pessoas impactadas por semana. Sua rede inclui academia, universidades, prédios comerciais, shoppings, agenciam, entre outros. Serão usados 642 monitores, em universidades, shoppings e prédios comerciais para divulgação das compactas Coolpix.Período: Anual.Formato: Flash 15 segundosValor: R$ 867.360,00

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Busdoor

É um verdadeiro “letreiro ambulante”. Impresso em policromia digital no vinil adesivo, é a mídia exterior que permite a maior cobertura geográfica, pois circula pelas principais ruas e avenidas das cidades. Estima-se que essa mídia impacta cerca de 800.000 pessoas/dia.

Período: Anual.Formato: Externo 1,40 x 0,80mValor: R$ 83.4300,00

Facebook

No início de 2012 o Facebook se tornou a maior rede social no Brasil e na America Latina, ultra-passando o Orkut, Tumblr, Twitter. Durante o mês de dezembro de 2011, segundo dados da com Score divulgados em janeiro. Pesquisa da companhia mostrou que a rede fundada por Mark Zu-ckerberg atraiu 36,1 milhões de visitantes durante o período, superando os 34,4 milhões registra-dos pela rede social do Google. Além dos anúncios criados para ele, utilizaremos a fanpage para divulgar as ações da Coolpix e fazer promoções.

Período: O ano inteiro.Formato: Anúncio por CPMValor: R$ 15.000,00/ Orçamento anual.

Google Adwords

É o principal serviço de publicidade da Google e principal fonte de receita desta empresa repre-sentando 96% dos quase 37,9 Bilhões de dolares que a empresa faturou em 2011. O serviço usa o sistema de publicidade por Custo por Clique (PPC) e (CPM) que consiste em anúncios em forma de links encontrados, principalmente, nos mecanismos de pesquisa relacionados às palavras-chave que o internauta está pesquisando. Sendo um modo de adquirir publicidade al-tamente segmentada independentemente de qual seja o orçamento do anunciante. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com os resultados de pesquisa no Google, assim como em sites de pesquisa e de conteúdo, chamado de rede de Display, da crescente rede de anúncios do Google, que inclui AOL, EarthLink, HowStuffWorks e Blogger.

Período: O ano inteiro.Formato: CPCValor: R$ 25.000,00/ Orçamento anual.

Jornal Nacional

A Rede Globo, a maior emissora do Brasil, cobre quase a totalidade dos municípios brasileiros. Seu sinal chega a 99,77% dos domicílios com aparelhos de TV do país. As grandes redes comer-ciais de televisão detêm 82,5% da audiência em São Paulo e 90,4% no Rio de Janeiro, de acordo com pesquisa do Ibope. O público feminino é o que mais assiste à TV (53%). A televisão chega a todas as camadas sociais: 8% dos telespectadores pertencem à classe A; 29%, à classe B; 37%, à classe C; 23%, à classe D, e 3% à classe E. A maior parte está na faixa de 20 a 29 anos (22%); seguida pela de 30 a 39 anos (21%), segundo a Marplan Brasil.A nível nacional, onde cada ponto representa 204 mil domicílios, a emissora alcança 16,4 em 2013.

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Perfil de audiênciaSexo: 39,4% – HH e 60,6% - MMIdade: 4 a 11 – 8.6%, 12 a 17 – 7.8%, 18 a 24 – 9.5%, 25 a 49 – 37.4% 50+ 36.7%Classe: AB 29,5% - C 54% - DE 16.5

Período: Janeiro, Fevereiro, Maio, Junho, Julho, Novembro, Dezembro.Formato: 30 segundosValor: R$ 2.852.800,00

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MídiaFlowchart

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CriaçãoAudio Visual - Descrição

Comercial de apresentação da Personagem

O comercial que será veiculado no começo da campanha irá servir para apresentar o nosso personagem ao público. Em uma sala de estar, um ambiente aconchegante e familiar estará um pai e seu filho de apenas 4 aninhos, os dois estão rindo e se divertindo e o pai esta tirando fotos com sua Coolpix, registrando esse momento familiar e mágico. A criança, muito curiosa, pega a câmera do pai e começa a apertar seus botões, ainda sem saber o que ta fazendo. O pai então leva o dedo do filho até o botão do disparo e pronto! Aquele momento emocionante esta aconte-cendo! Esta é a primeira fotografia de seu filho! Registrando um momento de interação pai e filho e aprendizagem! Quando o pai vai ver a foto, aquela imagem com última qualidade, mas com os cantos cortados, assim como sua cabeça. Uma pena? Talvez. Mas a lembrança daquele pequeno momento tão especial ficara para sempre em sua memória.Então na mesma sala, anos depois, o pai já mais velho observa a foto com carinho e um sorriso nos lábios.Durante todo o comercial o pai fará narrações sobre aquele momento, o texto da narrativa segue abaixo:“Ele sempre foi curioso e brincalhão! Naquela tarde em que parecia ainda mais animado e eu tinha de registrar aquilo. Peguei minha Coolpix e, antes de começar ele já extendia os braços querendo pegar! Seus dedinhos ainda mal conseguiam segura-la, mas ainda foi capaz de fazer aquele disparo. Sinceramente? A foto não precisava de ninguém nela para ser perfeita, mas para mim foi especial. A primeira foto de todas as coisas que aprontou.”A voz do narrador oficial(a mesma do spot), encerra a peça com o slogan da campanha: “Se é especial pra você, a Coolpix registra.”

Viral (julho- mês dos vestibulandos)

É uma grande alegria passar no vestibular das universidades públicas, não é? Diante a parede com o nome dos aprovados, diversos jovens comemoram suas aprovações nesse vestibular tão importante! Alguns com as caras pintadas e pulando, outros estão ligando para conter a novi-dade a outras pessoas. A “estrela” desse viral será um estudante que está tentando tirar a um “Selfie” do seu nome e seu rosto, o problema é que ele esta fazendo isso de um celular, então ele tenta a primeira vez e parece que não gostou muito do resultado, na segunda vez ele recebe uma ligação, terceira tentativa e aparentemente é namorada que liga agora, ele tenta ser gentil com a moça e desligar logo, mas ainda demora um pouco. Pronto! E lá vai ele de novo! Quarta tentativa, quem imagina receber a ligação da tia nesse momento? Quinta tentativa, por que o pai dele também ta ligando?! A primeira ligação que ele atendeu foi de sua mãe, por que o pai não aproveitou? Ele parece com menos paciência agora. Respirou fundo, olhou para o celular por alguns momentos e tentou de novo! Por que raios a operadora do celular ta ligando?! Ele desliga, aparentando nervosismo. Respirou fundo mais uma vez, esperou por alguns segundos. Agora ele ia conseguir! Posicionou o celular e disparou! O que?! Que estranho cadê o flash!? Ah não! A bateria do celular acabou! Ele parece desconsolado, olhou mais uma vez seu nome na lista dos aprovados e estava quase indo embora, quando um outro garoto se aproxima dele. Opa! Ele tem uma Coolpix em mãos! É possível ouvir o dialogo deles. O garoto gentilmente disse que tiraria a foto pra ele e depois passaria para ele por email, por que aquele era o Coolpix que tinha o siste-ma android, essa tarefa não seria nada difícil. Foto tirada! Os dois se cumprimentam felizes e ani-mados o email já fora enviado. É uma pena apenas que a foto saiu somente o rosto do rapaz, seu sinal de joinha , um meio sorriso e o seu sobrenome. Nosso personagem mais uma vez acabou cortando um pouco, mas quem pode negar que esse momento fora especial? Toda gravação será feita por uma terceira pessoa que observa tudo e grava de uma câmera o desenrolar da história, citando sua curiosidade e sobre a situação de nervosismo por causa do celular. Ele até comenta que “comprou aquela Coolpix justamente porque sabe que um celular

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pode até ser funcional, mas útil mesmo é só uma câmera de qualidade!”. Em nenhum momento será mostrado o rosto ou a câmera que ele esta usando, queremos que o grande público pense que de fato aquilo foi gravado por um ato de curiosidade.

A foto tirada nesse comercial será usada para ilustrar uma campanha impressa, que será veicula-da justamente nessa época, algum tempo após a veiculação do viral. Temos a certeza de quem assistir ao viral logo irá fazer a ligação das coisas.No começo da segunda semana agosto, iremos apresentar o making off do viral em nosso Face-book e Yotube. Vamos mostrar que de fato aquele vídeo, apesar de fake, fora gravado com uma compacta Coolpix e mostrar como funcionou sua produção, além de citar os problemas reais que as pessoas enfrentam ao tirar suas fotos com seu smartphone.

Spot texto

Narrador: O que é especial pra você?

Voz 1: Estar com meus amigos!

Voz2: Conseguir fazer aquele jantar bacana!

Voz3: Descobrir novos lugares!

Voz4: Minha família!

Voz 5: Ah! Aqueles carros são especiais pra mim!

Voz6: Meus bichinhos de estimação!

Voz7: Uma gelada no boteco!

Voz8: Meus livros!

Voz9: Aproveitar a vida!

Voz10: Viajar!

Narrador: Se é especial pra você a Coolpix registra!

Música instrumental de fundo, calma e nostál-gica.

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CriaçãoPeças

Jornal Metro

Busdoor

Outdoor

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Revista Caras

Revista Superinteressante

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Anexo I

Fatos Importantes para a Educação AmbientalAs dificuldades ambientais, que tiveram origem por causa da industrialização geraram a não acei-tação deste quadro que por sua vez é crítico. Em busca da melhor qualidade de vida e da harmo-nia com a natureza, desenvolveram estudos e críticas ao modelo de produção e a consequente degradação ambiental. Mediante a estes fatos, foi elaborado encontros com líderes mundiais, onde foram discutidos tais problemas. Estas reuniões contribuíram para o surgimento e fortaleci-mento da Educação Ambiental. RIO 922 - Evento Ambiental realizado no Rio de Janeiro, Brasil

1950 - 1960 – Poluição atmosférica de origem industrial provocou muitas mortes em Londres e Nova Iorque.

1960 – 1970 – Nesse período, grande parte dos conhecimentos atuais dos sistemas ambientais do planeta foi desenvolvido.

1972 – Conferência de Estocolmo, discussão do desenvolvimento e ambiente, conceito de eco desenvolvimento.

1973 – Foi criada, no Brasil, a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA).

1975 – A UNESCO, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, criou o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), em Belgrado.

1977 - Ocorreu um dos eventos mais importantes para a Educação Ambiental em nível mundial: a Conferência Intergovernamental em Educação Ambiental, em Tblisi na Geórgia.

1983 – Brasil, o Decreto n° 88.351/83, que regulamenta a Lei n° 226/87, determinou a necessida-de da inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1° e 2° graus.

1987 – Realizou-se o Congresso Internacional sobre Educação Ambiental e Formação Relativas ao Meio Ambiente, em Moscou, capital da Rússia.

1992 – Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ECO-92, realizada no Rio de Janeiro, Brasil.

1994 – I Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental, realizado na cidade mexicana de Guadalajara.

1997 – Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientiza-ção Pública para a Sustentabilidade, Grécia.

2002 - Em agosto / setembro de 2002 realizou-se em Johanesburgo, África do Sul, o Encontro da Terra, também denominado Rio+10, que teve a finalidade de avaliar as decisões tomadas na Conferência do Rio, em 1992.

Anexos

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Anexo II

45 Curiosidades sobre a Nova Classe Média

1Na última década, o perfil socioeconômico do país mudou – e muito. A principal novidade foi o fortalecimento da classe C, composta por famílias que têm uma renda mensal domiciliar total (so-mando todas as fontes) entre R$ 1.064,00 e R$ 4.561,00.

2Os números indicam que ocorreu uma considerável mobilidade social nos últimos anos: entre 2004 e 2010, 32 milhões de pessoas ascenderam à categoria de classes médias (A, B e C) e 19,3 milhões saíram da pobreza.

3Não se pode dizer que o país tenha mudado da noite para o dia. A modificação resulta de múlti-plos fatores, da estabilização de preços às mudanças demográficas, da educação ao mercado de trabalho.

4Os 94,9 milhões de brasileiros que compõem a nova classe média correspondem a 50,5% da população – ela é dominante do ponto de vista eleitoral e do ponto de vista econômico. Detêm 46,24% do poder de compra (dados 2009) e supera as classes A e B (44,12%) e D e E (9,65%). (Neri)

5A classe C em 1992 era composta por 34,96% da população. Em 2009 chegou a 50,5% (dados para 2010 apontam cerca de 52%).

6Os jovens da classe C, mais educados e conectados, são hoje os formadores de opinião na famí-lia e na comunidade. (Meirelles)

7Entre 2002 e 2010 os eleitores de nível universitário na classe C saltaram de 6 milhões para 9 mi-lhões. Serão 11 milhões em 2014. Incluindo aqueles com ensino médio, eram 48 milhões no ano passado e serão 52 milhões em 2014.

868% dos jovens da classe C estudaram mais que os pais. (Meirelles)

9A nova classe média não deseja o estilo de vida das elites e prefere produtos que valorizam a sua origem. (Meirelles)

1079% da nova classe média confiam mais nas recomendações de parentes que na propaganda da TV.

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11Eleitores da classe C por região: N = 4%; NE = 22,6%; CO = 7,8%; SE = 48,2%; S= 17,4%

12Em 2009 a classe C foi responsável por 881 bilhões de reais dos gastos com consumo – a maior fatia do total de 2,2 trilhões do País. Só na área de educação, com pagamento de escola, material escolar e livros, o consumo foi de 15,7 bilhões (em 2002 esse consumo foi de 1,8 bilhão!).

13Segundo pesquisa da Fractal, a nova classe média deseja cultivar respeito próprio (99,2%), ser respeitada pelos outros (99,1%), ter segurança para viver (99,1%), desfrutar da vida (98,5%), sen-tir que alcançou as aspirações (98,2%).

14De acordo com a pesquisa de Jessé de Souza, o valor básico da nova classe média é a trans-missão familiar da importância do trabalho duro e continuado, mesmo em condições sociais muito adversas – é a ética do trabalho. De modo geral, a nova classe média advém de família estrutura-da, com a incorporação de papéis familiares tradicionais.

15Até poucos anos atrás, depois de quitadas as contas do mês, essas pessoas não tinham um centavo sobrando para consumir mais do que os itens da cesta básica. Hoje, colecionam sapatos, têm acesso à tecnologia e frequentam faculdades. Tudo isso graças a mudanças profundas na economia brasileira que elevaram a renda dos brasileiros. Nos últimos sete anos, essa camada da população teve um aumento superior a 40% em sua renda familiar, que hoje vai de R$ 1,1 mil a R$ 4,5 mil. Esse aumento já injetou na economia mais R$ 100 bilhões desde 2002.

16De acordo com dados do instituto de pesquisa Data Popular, a classe C é responsável por 78% do que é comprado em supermercados, 60% das mulheres que vão a salões de beleza, 70% dos cartões de crédito no Brasil e 80% das pessoas que acessam a internet. “A nova classe média movimenta R$ 273 bilhões na internet por ano somente com seu salário, se considerarmos o cré-dito disponível a ela, esse montante dobra”.

17Essa nova classe social cresce cerca de 4% ao ano. Mais da metade da população brasileira se enquadra nesta nova classe média de exprobres que estão a cada dia que passa melhorando de vida e agora vivendo na classe média C. As pessoas que formam essa nova classe média são aquelas que antes não tinham conta em banco e só consumiam o que realmente era necessário, mas que hoje comprar o primeiro carro zero e constroem a sua casa própria. Isso está acontecen-do por causa do aumento de emprego e também por causa dos reajustes nos salários que tam-bém contribuem para o crescimento dessa nova classe.

18Os emergentes são a maior novidade econômica, social e política do Brasil na última década. Essa classe crescente é a grande novidade do “Brasil bem-sucedido” dos últimos anos, mas ain-da é pouco conhecida. De um lado existe muito preconceito em relação a ela, como em geral aos setores populares no Brasil. (Jessé de Souza).

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19No último quarto de século, a exemplo do que ocorreu em praticamente todos os países emer-gentes, houve um intenso processo de mobilidade social vertical. Não só a mobilidade individual que constitui um campo tradicional de estudo dos sociólogos, mas mobilidade também estrutural, de toda uma camada, em decorrência de processos econômicos poderosos, como a abertura das economias, uma fase de vigoroso crescimento da economia mundial e, no caso brasileiro, o con-trole da inflação e a consequente expansão do crédito. Em vez dos integrantes da classe média tradicional, que apenas almejavam reproduzir o status dos pais, num universo mais ou menos estático, os da “nova” classe média têm a ambição de “subir na vida”, viver melhor, consumir mais e, portanto, aprender e se qualificar a fim de gerar a renda consentânea com essa forma de viver. (Bolívar)

20O crescimento econômico brasileiro beneficiou tanto os setores superiores e privilegiados quanto os populares. Mas o crescimento mais dinâmico veio da “parte de baixo” da sociedade brasileira, o que mostra o efeito positivo para todos – inclusive para os setores privilegiados que ganham (e muito) com o novo quadro econômico – de políticas simples como o Bolsa Família e o microcrédi-to. O desafio para a transformação efetiva da “pirâmide” em “losango”, onde as camadas médias, pelo menos quanto à renda, são maiores que as de baixo e as de cima, implica manter aumentos reais do salário mínimo e aprofundar a política social. (Jessé)

21A nova classe média tem maioria jovem, negra e que sofre menos de problemas de excesso de peso que as classes mais ricas, apontam levantamento do Ibope.

22Chamada de “nova classe média” a classe C passou a englobar mais da metade dos brasileiros pela primeira vez em 2011. São 32 milhões de pessoas com idade entre 12 e 64 anos, nas princi-pais regiões metropolitanas de todo o Brasil, sendo 20% na classe C1 e 30% na classe C2. Essa migração em massa alterou o rumo da divisão historicamente desigual do bolo no Brasil e propor-cionou o surgimento de um grupo com características socioculturais próprias.

23A nova classe C é predominantemente jovem, composta por expressiva fatia de afrodescenden-tes. Em Salvador, por exemplo, 41% das pessoas que fazem parte dessa faixa da população são negros e, em Brasília, 22%.

24A população de classe C tem menos problemas com o peso, em comparação com os mais ricos, decorrência direta de menos excessos na alimentação, somado a mais mobilidade física rotineira. Apenas 27% da classe C1 estão acima do peso, contra 31% da AB1.

25“O homem dessa categoria tende a viver menos e as mulheres exercem mais responsabilidade sobre a família, têm mais autonomia socioeconômica e, consequentemente, de consumo”, diz Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia e responsável pela pesquisa.

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26Do ponto de vista econômico, a classe C está mais otimista. Em 2005, 40% declararam estar me-lhor do que no ano anterior. Já em 2009, este percentual subiu para 50%. Em relação às perspec-tivas futuras, o percentual de otimismo também aumentou: em 2005, 74% estavam otimistas com o próximo ano e, em 2009, este percentual foi a 84%.

27A pesquisa revela que 19% das pessoas de classe C planejam comprar imóvel nos próximos me-ses e 9,5 milhões pretendem adquirir um automóvel nos próximos 12 meses (novo ou usado).

28Entre as áreas com grande potencial de crescimento, destaque para a baixa proporção da popu-lação de classe C que fala mais de um idioma (apenas 23%) e para os investimentos em aparên-cia e cuidados pessoais, prioritários, sobretudo, para as mulheres e os jovens (64% responderam que é muito importante manter-se jovem).

29Com emprego garantido e mais renda, os brasileiros migram dos serviços públicos de educação e saúde para redes privadas. O objetivo é conseguir um melhor atendimento, só que agora é o setor privado que não consegue dar conta da demanda e manter a qualidade.

30De acordo com Henrique Salvador, presidente da Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), a concorrência é cada vez maior entre as operadoras de convênio, que fazem planos mais baratos para atrair à classe C. À estratégia provoca uma sobrecarga nos hospitais.

31“O Brasil vive um ciclo de crescimento e uma das conquistas mais desejadas é um plano de saúde”, diz Salvador. Em 2010, o número de usuários do sistema privado de saúde cresceu 9%, o dobro do crescimento médio anual desde 2000. Segundo a Anahp, hoje 24% dos brasileiros são atendidos na rede particular.

32A migração de pessoas do setor público para o privado que ocorre na área de saúde também se dá na de educação. Em 2003, 11% dos alunos matriculados nos ensinos fundamental e médio fre-quentavam escolas privadas. Esse porcentual está em 16% hoje e deve chegar a 20% em cinco anos.

33“Hoje, as classes C e D começam a ter acesso às escolas privadas. E quem já tem filhos na rede particular busca opções melhores”, diz Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Es-tabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieesp). Para o professor, o problema de falta de vagas está concentrado nas escolas que atendem a classe B.

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34Os números comprovam a força da classe C. De 2002 a 2008, houve um aumento de cerca de 7% no número de domicílios de classe C – o que equivale a dizer que, em seis anos, as famílias pertencentes a esse estrato social pularam de 13 milhões para 19 milhões. No mesmo período, a massa de renda dessa mesma classe apresentou um aumento de aproximadamente 150 bilhões de reais. “Está ocorrendo hoje no Brasil um momento de enorme mobilidade social”, analisou a Luciana. “Com uma redução de famílias das classes D e E, e um aumento de famílias das classes C – e B também, só que mais secundariamente”.

35O atual aumento do poder de consumo da população – causado, entre outros motivos, pela esta-bilidade da moeda e a consequente expansão do crédito (responsável hoje por 50% do PIB brasi-leiro) – vem chamando a atenção de diversos segmentos da sociedade – de estudiosos a econo-mistas, passando pelo empresariado e dando trabalho extra para os estrategistas de marketing.

36Um dos exemplos da atualidade do tema é o livro A Classe Média Brasileira – ambições, valores e projetos de sociedade, escrito em parceria pelos cientistas políticos Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. Ao longo das 190 páginas da obra, no entanto, o tom é mais de análise do que de co-memoração. “O ponto que eu gostaria de levantar é: Seriam sustentáveis esses índices de cresci-mento dessa nova classe média?”, pergunta Amaury de Souza. “Existem boas razões para pen-sar que ela se defronta hoje com problemas bastante graves. Tanto assim que houve um receio generalizado com a crise financeira do ano passado, no sentido de que o mau momento poderia arrastar uma boa parte dessa nova classe C de volta à linha de pobreza”.

37O conceito de classe média não se resume ao nível de renda, simplesmente. Nesse sentido, seria “forçar a barra” chamar esse contingente expressivo – são 30 milhões de pessoas – de classe média, usando apenas o critério da renda. E as classes sociais se definem por outros critérios, como a sua forma de ver o mundo, sua cosmovisão, sua atitude perante a vida, suas memórias, sua história. E esses são fatores um pouco mais qualitativos, que não foram pesquisados. Essa chamada “nova classe média” é nova, mas não é média, pelo menos do jeito como conhecía-mos a classe média convencional, que desenvolvia e estimulava o esforço pessoal, que tinha um mundo amplo, tinha escolaridade tradicional na família. A nova classe média parece que está se restringindo, por enquanto, a fatores ainda referentes à situação anterior. Ela tem mais renda, mas continua “espiritualmente” a mesma. Pode fazer mais o que já fazia antes. Não houve ainda uma ruptura muito pronunciada. São pessoas que fizeram um esforço pessoal gigantesco, e que valorizam as realidades mais próximas de si. (Jorge Cláudio Ribeiro)

38O mundo dessas pessoas ainda é pequeno, restrito à família, ao bairro, às suas preocupações mais imediatas. Ela pretende que a sociedade e o Estado lhe deem mais daquilo que já tem, mas não realidades, propostas e possibilidades diferentes. É religiosamente também conservadora, no sentido de que ainda mantém os laços religiosos provindos, na sua maioria, de igrejas evangéli-cas. Por isso mesmo são conservadoras também. Muitos são o primeiro universitário da família. Escolhem a faculdade de grife, mas que não seja muito cara, um curso não muito exigente, mas aquele que foi possível entrar. Muitos não se envolvem com o ambiente universitário, mas querem ter o diploma. Ainda não viram muita efetividade em uma escolaridade maior. Interessante é que muitos não têm ainda segurança nessa nova posição. Estão endividados, não têm perspectiva de futuro muito clara, e os laços anteriores, que são sua rede de sustentação, se mantêm. Essa rede é representada pelos hábitos, pela cultura, pela religião e pelos relacionamentos comunitários do seu bairro. (Jorge Cláudio Ribeiro)

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39A nova classe C rural, cuja renda domiciliar varia de R$ 1.126 a R$ 4.854 por mês, passou a do-minar o cenário ao expandir-se 72% desde 2003. O estudo “Pobreza e a Nova Classe Média no Brasil Rural”, coordenado pelo pesquisador Marcelo Cortes Neri, mostra que esse estrato social somava 35,4% da população rural no ano passado – em 2003, era 20,6%. “A redução da desi-gualdade foi mais forte e mais rápida na área rural, sobretudo nas regiões mais pobres”, diz Neri. Em 2009, o segmento tinha 9,1 milhões dos 25,7 milhões de habitantes rurais.

40Moradia de 15% da população brasileira, a zona rural do país viveu uma forte redução na pobre-za, cujo índice global recuou de 51,5% para 31,9% dos residentes. “Houve uma visível elevação da renda rural, algo que antes só ocorria na área urbana. Há mobilidade social mais dinâmica no meio rural, o que melhorou a vida das pessoas”, diz o ministro do Desenvolvimento Agrário, Gui-lherme Cassel.

41Nos estratos menos favorecidos, a redução da pobreza ocorreu, sobretudo com a forte eleva-ção das transferências de renda do Estado. Houve um acréscimo de 79% nessa fonte de renda na zona rural desde 2003, segundo o estudo da FGV – no Brasil, a elevação chegou a 37,6%. A aposentadoria rural cresceu 65%, ante 34% no total nacional. E os programas sociais avançaram 221% no período, revela Marcelo Neri.

42O governo considera relevante a mudança de padrão na redução da desigualdade da área rural. “O rural era mais atrasado que o urbano, não seguia a mesma tendência”, analisa o ministro Cas-sel. “O mais importante foi à ascensão das classes D e E para uma classe C forte, mais homo-gênea”, afirma. O movimento de ascensão social no campo deve continuar no futuro próximo. O pesquisador Marcelo Neri aponta que a zona rural está cumprindo a chamada “Meta do Milênio”, um conjunto de oito compromissos de avanço social. Na redução da extrema pobreza, cuja meta prevê reduzir pela metade essa condição até 2015, o Brasil já atingiu 43% do objetivo nesses últimos seis anos. “Estamos muito mais rápidos no rural. E temos mais espaço para avançar jus-tamente nessas áreas mais pobres”, diz Neri. A classe D, por exemplo, soma 30,2% da população rural e 23,6% dos habitantes urbanos. “Temos 7,8 milhões de brasileiros do campo que podem virar classe média em breve”.

43A nova classe média brasileira é formada por pessoas mais jovens, com um nível de escolaridade maior (e dispostas a aumentá-lo), mais exigente na hora de consumir e decidir onde investir o seu dinheiro e inserida no mercado de trabalho formal.

44A forte mobilidade social no Brasil está provocando mudanças profundas no perfil dos jovens trabalhadores da classe C. Com nível de escolaridade superior ao dos pais, eles ingressam no mercado desempenhando funções menos tradicionais e que pagam salários melhores, conforme estudo elaborado pelo Instituto Data Popular. A pesquisa comprova que cada ano de estudo até o ensino superior significa 15% a mais de rendimentos. O sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles, ressaltou que, pela pesquisa, apenas 26% da atual geração de pais pertencentes à classe C concluíram o ensino fundamental, contra 65% dos filhos.

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45Na maioria das famílias de classe média brasileira, os pais ainda são mecânicos, pedreiros, empregadas domésticas, cozinheiras. Os filhos, vendedores de lojas, operadores de telemarke-ting, recepcionistas. De modo geral, nessas famílias quem comanda tem uma escolaridade baixa. Porém, seus filhos já estão seguindo outro rumo. Segundo um levantamento da consultoria Data Popular, 68% dos jovens da Classe C estudaram mais que seus pais. Nas classes A e B esse percentual não passa de 10%. Os dados revelam a importância que o estudo tem hoje na vida dos futuros chefes de família da classe que mais cresce no País. Hoje, o sonho de muitos desses jovens não é apenas o carro zero e o celular de última geração, o diploma de Ensino Superior e o MBA tornaram-se mais importantes do que qualquer outro produto disponível no mercado.

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Bibliografias Utilizadas

Fontes

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