Book Manufatura Integração

Capítulo 8: Integração

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Capítulo 8:

Integração

Parte I – Política....................................................................................................................... 2

Parte II – Kit Integração...........................................................................................................82

Parte III – Plano de Implantação............................................................................................ 93

Fundamental

Auto-Suficiência

Excelência

Sustentabilidade

Gerenciamento



PARTE I – POLÍTICA

1. INTRODUÇÃO

A AmBev entende que todo novo colaborador recrutado do mercado não deva exercer suas

novas atividades sem antes ser devidamente conscientizado sobre nossa Cultura e Crenças, além de

treinado no mínimo nos assuntos necessários à sua vida na Cia (Segurança do Trabalho, Meio

Ambiente, Plano de Saúde, Plano Odontológico e Boas Práticas de Fabricação). Isso é o que

denominamos “Integração na Cia”.

No conceito de Blindagem de Gente lançado pela Alta Administração em 2003 consta a

Integração na Função. Sempre foi colocada a importância de que todo o novo profissional que

ingressasse na mesma tivesse um dia de integração, no qual fosse possível ser transmitida toda a

informação que facilite a adaptação à rotina da empresa. Desta maneira a CIA vem reforçando a

realização desta atividade e além disso, incorporou uma nova etapa ao processo que é a Integração

na Função.

A AmBev entende que todo novo colaborador recrutado do mercado ou que tenha mudado de

função (um operador promovido a supervisor, por exemplo) não deve exercer suas novas atividades

sem participar da Integração na Função.

A integração na função visa à realização dos treinamentos mínimos, para o desempenho de

cada função (operação e supervisão). A sua duração é de 10 dias.

Neste book consta o seguinte material: etapas e conteúdo da integração nas funções operação

e supervisão, roteiro de treinamento on the job, avaliação dos treinamentos, provas, gabaritos (Boas

Práticas de Fabricação, Manutenção Autônoma e Cartilha Básica de Manutenção) e certificado para

cada função e kit de integração.

Área responsável pelo produto: Diretoria de Gente e Gestão

Fundamental



2. TREINAMENTO DE SISTEMATICA DA INTEGRAÇÃO

CENGCENG

Integração na Cia.Integração na Função

Projeto Manufatura CENGCENG

Fluxo de Gente

Etapa de

Desenvolvimento

Etapa de

Desenvolvimento

Descrição de Cargo e Trilha de Carreira

Avaliação de

Desempenho

Avaliação de

Desempenho

Integração na

Função

Integração na

Função

R & S Externo e Integração

CIA

R & S Externo e Integração

CIA

Treinamento na

Função

Treinamento na

Função

1° fase 2° fase

Recrutamento e Seleção Interno

Recrutamento e Seleção Interno

3° fase

• Este material se encontra no seguinte etapa do fluxo.

Fundamental





Integração na AmBev

� Este material aplica-se à Integração das Funções Supervisão e

Operação;

� “Função Supervisão e Staff” refere-se aos Supervisores das

áreas, staff e analistas;

� “Função Operação” refere-se aos Operadores e Técnicos das

áreas.


Integraçãona Função

Como Integrar na AmBev?

Recrutamentoe Seleção e

Integração na Cia.

Integração na AmBev

Fundamental






� A Integração na Cia. acontece nas datas de admissão (entrada)

de novos colaboradores;

� Na última das datas de admissão do mês, ocorre a Integração

na Cia. - “Completa”, da qual devem participar todos os

colaboradores que entraram na Cia. naquele mês;



� Nas demais datas de admissão do mês ocorre a Integração na

Cia. - “Boas Vindas”;

� É obrigatória a todos os colaboradores que participarem da

Integração na Cia. - “Boas Vindas” a participação da Integração

na Cia. - “Completa”;





Integração na Cia. - “Boas Vindas”� Duração: 4 horas

� Abertura (Escolher um Gerente de UG)

� Treinamentos

� Benefícios

� Segurança do Trabalho

� Assinatura de Contrato


Integração na Cia - “Completa”Dia Horário

Atividades /Treinamento Assunto Material / Módulos Responsável OBSERVAÇÕES

Boas vindasEstrutura da fábrica e cultura da

CIAMaterial em power point com o organograma da

fábricaGerente da Fábrica ou Coordenador de

Gente

Administração de Pessoal

Administração de Pessoal - Analista de Folha

Assinatura de contrato, explicação de rotinas e regras referentes a

controle de ponto, vale-transporte e alimentação, dispensas e atestados

médicos, seguro de vida, uniformes, utilização de bens da

Cia., termos de responsabilidade e outros que sejam necessários pela

realidade local.

Benefícios TeoriaMaterial em power point da Apresentação

Institucional da CIA(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Analista de benefícios e a pessoa credenciada da mediservise ou unimed

Deixar claro quais são os benefícios, como devem ser

utilizados

Segurança do Trabalho

Teoria Vìdeo Corporativo Material em power point (SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Engenheiro de Segurança ou Técnico de Segurança

Esclarecer qual a importância de Segurança e sua responsabilidade

na área

Apresentação institucional da Cia.

Teoria Vìdeo Corporativo e Material em power point (SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Gente e Gestão

Utilização do material (slides – no portal e fita – enviada por malote) elaborados pela Diretoria de Gente e Gestão e disponibilizados para todas as Unidades. Entrega de livretos de Cultura, Ética e UA,

revista Agente AmBev (se houver) e o guia de remuneração, no caso do Supervisor de Vendas. Caso seja necessário, a Unidade pode incluir

material sobre Programa de Excelência e outros folhetos

disponíveis.

5S Teoria Material em power point (SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Gente e Gestão

Meio Ambiente / Coleta Seletiva

Teoria Material em power point (SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Staff de Meio AmbienteEsclarecer qual a importância do

Meio Ambiente e sua responsabilidade na área

2 horas Visita à Fábrica Prática - Técnico de Segurança Apresentar toda o parque industrial

1a. FASE ( Integração na CIA - "Completa" ) Duração 1 dia

6 horas1º Dia





Integração na Função

� A Integração na Função acontece após a Integração na Cia. (Boas

Vindas ou Completa);

� O treinamento acontecerá em sala e nas áreas da unidade;


� O processo também será acompanhado pela Área de Gente e

Gestão;

� Sem ter passado pela Integração na Função, o funcionário não

poderá assumir suas atividades de rotina na área para a qual foi

contratado;






�O funcionário deverá realizar provas, conforme sua função dos

módulos de Boas Práticas de Fabricação / Higiene Pessoal,

Manutenção Autônoma e Cartilha Básica de Manutenção. No caso

da logística, provas dos Manuais de Controle e Portaria e Boas

Práticas de Fabricação / Higiene Pessoal.

�� Importante: Para cada módulo enviamos 2 modelos de prova

para serem aplicados. Utilizem sempre de forma alternadas as

provas.

�Ex:

�* Iniciou uma turma na 1° semana de junho aplica-se a prova 1

�* Iniciou uma turma na 2° semana de junho aplica-se a prova 2



Ciclo de Integração

1° dia

2° dia

3° dia

4° dia

5° dia

6° dia

7° dia

8° dia

9° dia

10° dia

Visita a área, Boas práticas de fabricação

MA e Segurança e Saúde Ocupacional

Padrão básico

( teoria e on the job)

Treinamento on the job na máquina e

acompanhamento de turno

Check-padrão

Apto a realizar as atividades

PEF e Retreinamento em padrão

Prova Função Operação

(exceto Logística)

Integração na CIA

(Boas Vindas ou Completa)





Ciclo de IntegraçãoDia Horário


30 minutosEtapa da fase de

integraçãoTeoria Objetivo do treinamento, tempo de realização Gente e Gestão

Informar como será o processo de acompanhamento.

2 horasBoas práticas de

fabricação e Higiene Pessoal

Teoria e prática Material em power point Assepsia

Reforçar o papel de cada um e procedimentos que são

obrigátorios. Ao término da teoria , levar para ver na prática.

5 horasConhecimento do

NegócioVisita a área de atuação e apresentar a Descrição de

NegócioSupervisor

Apresentar o papel da sua área de atuação através do conceito de

insumos e fornecedor

4 horasManutenção Autônoma

Teoria e prática Material em power point Staff de ManutençãoDeixar claro a importância da

rotina de manutenção autônoma.

4 horasGestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Teoria Material em power point Engenheiro de SegurançaEsclarecer qual a importância de

Segurança e sua responsabilidade

4º dia O dia todo Padrões Básicos Teoria e prática Padrões básicos Supervisor Treinar o operador em todas as etapas que constam no padrão

5º dia e 6° dia

O dia todoTreinamento on the

job na máquina

Realizar as atividades aprendidas através do padrão e participar da rotina da área

Supervisor

Orientar na forma de operacionalizar o contéudo

aprendido

7° dia O dia todo Check-padrãoVerificação do conhecimento

adquiridoPadrão - etapa que se refere ao check-padrão Supervisor O operador só estará apto se

obtiver 100% de acerto

2º dia

3° dia

2a. FASE ( Integração na função) Duração 9 dias




2 horasPrograma de

Excelência - PEFTeoria e prática

PEF- Conceito geral com foco nas atividades do operador.

Gente e GestãoDeixar claro qual é o papel do

operador neste processo

2 horasAvaliação de

Desempenho da Operação

Teoria Material do Produto Gente e Gestão

É importante explicar que todos a operação é avaliada e como

funciona o sistema: - avaliação da operação: falar da

4 horasRetreinamento em

padrãoVerificação do conhecimento

adquiridoSupervisor

Verificar os itens nos quais o operador não teve boa avaliação .

Tem que ser 100% de acertoCaso o funcionário tenha sido

aprovado no check-padrão, neste dia o mesmo deverá realizar as atividades na linha, conforme os

dias anteriores

9° diaNo decorrer

do diaProva

Foco no conhecimento adquirido na integraçäo

Prova de Boas práticas de fabricação/Higiene pessoal e Manutenção Autônoma

Gente e Gestão

A área de Gente deverá corrigir as provas com base no gabarito

enviado. A média para aprovação é de 6(seis). Tempo de duração da

prova 1 hora no máximo.

10° diaNo decorrer

do dia

Entrega do certificado de apto a

realizar as atividades

Reconhecimento pelo conhecimento adquirido

Modelo padrão

8° dia







1° dia

2° dia

3° dia

4° dia

5° dia

6° dia

7° dia

8° dia

9° dia

10° dia

Visita a área, Painel de Contexto

Manuais, Segurançae Saúde Ocupacional

e BPF

Padrão básico ( teoria e on the job) e

Gerenciamento da Rotina



Check-padrão




(Logística)

Integração na CIA




1° dia

2° dia

3° dia

4° dia

5° dia

6° dia

7° dia

8° dia

9° dia

10° dia

Visita a área, Painel de Contexto

Manuais, Segurançae Saúde Ocupacional

e BPF

Padrão básico ( teoria e on the job) e




Check-padrão




(Logística)

Integração na CIA








5º dia e 6° dia


job na máquina


Supervisor


aprendido




2 horasPrograma de









funciona o sistema: - avaliação da operação: falar da periodicidade e mostrar formulário, utilizando material de treinamento

do produto;



adquiridoSupervisor




dias anteriores

9° diaNo decorrer

do diaProva


Prova de Boas práticas de fabricação/Higiene pessoal e Manuais de Controle e Portaria

Gente e Gestão




10° diaNo decorrer

do dia




Modelo padrão

8° dia



Função Supervisão

(inclusive Logística)


1° dia

7º ao 13º diaIntegração na CIA(Boas Vindas ou Completa)

2º ao 6º dia

14º ao 22º dia

23º ao 26º dia

27º dia

28º dia

Gestão

Conhecendo o Negócio

Capacitação Técnica

Treinamento em Padrões

Prova







Atividades /Treinamento

Assunto Material / Módulos Responsável OBSERVAÇÕES

Etapa da fase de integração

Teoria Objetivo do treinamento, tempo de realização(Utilizar esta matriz de treinamento para apresentação)

Gente e GestãoInformar como será o processo de

acompanhamento.

Boas práticas de fabricação e Higiene

PessoalTeoria e prática Material em power point

(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)Assepsia



Projeto Manufatura VPO

TeoriaMaterial de apresentação do projeto

(Prateleira do Centro de Engenharia: Projeto Manufatura VPO/Books/Book de Implantação/)

Gente e GestãoUtilizar o book de implantação do

projeto.

Avaliação de Desempenho da

OperaçãoTeoria

Material do produto do Manufatura VPO(Prateleira do Centro de Engenharia: Projeto Manufatura

VPO/Produtos Manufatura VPO/Pilar Gente)Gente e Gestão



do produto;

Avaliação de Desempenho dos

ElegíveisTeoria Material em power point

(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)Gente e Gestão

É importante explicar que todos os empregados elegíveis são avaliados

e como funciona o sistema: - apresentar material de

treinamento da avaliação de desempenho dos elegíveis e

informar número do padrão para consulta.

Gestão de Banco de Horas

Teoria e prática Material em power point (SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Supervisor da Administração de Pessoal

Procedimentos para o acompanhamento do banco, período de fechamento, RWH

ponto.Recrutamento e

SeleçãoTeoria



Etapas do processo, como deve ser realizar uma entrevista

Treinamento e Certificação na

FunçãoTeoria



Deixar claro qual seu papel no treinamento de sua equipe

2a. FASE (Gestão) Duração 5 dias

2º dia O dia todo

3º dia O dia todo





Gestão de Segurança e Saúde

OcupacionalTeoria Material em power point

(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)Engenheiro de Segurança ou Técnico

de SegurançaEsclarecer qual a importância de


Padronização e SGP Teoria Material em power point(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Gente e GestãoApresentar primeiramente o

treinamento de padronização e em seguida a apresentação do SGP

Programa de Excelência - PEF

Teoria e prática PEF- Conceito geral com foco nas atividades do

supervisorGente e Gestão

Deixar claro qual é o papel do supervisor neste processo.

Diário de Bordo TeoriaMaterial do produto do Manufatura VPO

(Prateleira do Centro de Engenharia: Projeto Manufatura VPO/Produtos Manufatura VPO/Pilar Gestão)

Gente e Gestão

Agenda da Rotina TeoriaMaterial do produto do Manufatura VPO


Gente e Gestão

Liderança TeoriaMaterial em power point

(SGP: AC/Gente e Gestão/Treinamento e Desenvolvimento)

Gente e Gestão

Blindagem de Gente Teoria e prática Material do produto Pecados Mortais do Manufatura VPO

(Prateleira do Centro de Engenharia: Projeto Manufatura VPO/Produtos Manufatura VPO/Pilar Gente)

Gente e Gestão

Deixar bem claro no treinamento o conceito de

blindagem de gente e atuação do supervisor.

Participar de uma reunião de blindagem de gente.

Legislação Trabalhista

TeoriaMaterial em power point


Gente e Gestão


O dia todo5º dia

4º dia O dia todo

O dia todo6º dia








7º dia O dia todoVisita a Área de

CervejaPrática Gerente da Área

O Gerente deve acompanhar o supervisor mostrando a área e fazendo comentários sobre a

rotina.


PackagingPrática Gerente da Área


rotina.

Visita a Área de Meio Ambiente

Prática Gerente da Área


rotina.

Visita a Área de Gente e Gestão



rotina.


EngenhariaPrática Gerente da Área


rotina.Importante: Apresentar Manutenção Autônoma e

Cartilha Básica de Manutenção

3a. FASE (Conhecendo o Negócio) Duração 7 dias

9º dia O dia todo






Qualidade AsseguradaPrática Gerente da Área


rotina.


LogísticaPrática Gerente da Área


rotina.

13º dia O dia todoVisita ao Macro

Processo FinanceiroPrática Gerente da Área


rotina.









14º a 22º dia

O dia todoTreinamento

Técnico na área do supervisor

Teoria e Prática Gerente da ÁreaUtilizar o escopo do treinamento

de capacitação técnica que consta neste produto

23º dia O dia todoTreinamento em

padrõesTeoria e Prática Padrões Básicos da Função Supervisor da Área

O supervisor deve ser treinado em todos os padrões básicos da

função.

24º dia O dia todo

Treinamento on the job (na

máquina/processo, quando aplicável)

Teoria e Prática Padrões Básicos da Função Supervisor da Área

25º dia O dia todo




26º dia O dia todo Check Padrão Teoria e PráticaPadrões Básicos da Função

No caso dos padrões operacionais utilizar o item do padrão "Check Padrão"

Supervisor da Área

O supervisor deverá fazer o check do cumprimento do padrão do supervisor em

treinamento utilizando o campo check padrão dos padrões.

27º dia 1 hora Prova Teoria Prova padronizada neste produto Gerente de GG

28º dia -Entrega de Certificado

Teoria Certificado padronizado neste produtoGerente de Fábrica, Gerente de Área e

Gerente de GGApto a realizar as atividades da

função

4a. FASE (Capacitação Técnica) Duração 9 dias

5a. FASE (Treinamento em padrões) Duração 9 dias


Informações Gerais

�Todas os novos colaboradores da função operação e supervisores

deverão receber um KIT integração ao início dos treinamentos que será

composto dos seguintes anexos:

* Agenda de Treinamento: Objetivo de orientar os treinados quanto às

datas e assuntos a serem abordados.

* Roteiro Treinamento “ On the job” e Avaliação do Treinamento.

* Apostila de apoio: para fins de anotações e estudo extra.

Este Kit deve ser entregue no dia da integração a CIA. ( Sugestão que este

material seja encadernados visando facilitar sua vida útil)



3. ETAPA DA INTEGRAÇAO NA FUNÇÃO

3.1 FUNÇÃO OPERAÇÃO

Duração: 10 dias

Dia HorárioAtividades

/Treinamento Assunto Material / Módulos Responsável OBSERVAÇÕES




Gente







realidade local.





utilizados





na área



Gente e Gestão




disponíveis.


Gente e Gestão







6 horas1º Dia

Obs: no primeiro dia da integração deverá ser entregue a cada novo funcionário o Kit contendo: Agenda com a etapa da integração, roteiro de treinamento "on the job" e acompanhamento.

Fundamental



3.1 FUNÇÃO OPERAÇÃO

Duração: 10 dias






2 horasBoas práticas de

fabricação e Higiene Pessoal

Teoria e prática Material em power point Assepsia





NegócioSupervisor


insumos e fornecedor

4 horasManutenção Autônoma



4 horasGestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Teoria Material em power point Engenheiro de SegurançaEsclarecer qual a importância de



5º dia e 6° dia


job na máquina


Supervisor


aprendido




2 horasPrograma de









funciona o sistema: - avaliação da operação: falar da



adquiridoSupervisor




dias anteriores

9° diaNo decorrer

do diaProva


Prova de Boas práticas de fabricação/Higiene pessoal e Manutenção Autônoma

Gente e Gestão




10° diaNo decorrer

do dia




Modelo padrão

8° dia

2º dia

3° dia





3.2 FUNÇÃO OPERAÇÃO – (LOGÍSTICA)

Duração: 10 dias






1 hora Painel de Contexto Teoria e prática Material em power point Assepsia





Negócio e principais itens de controle da áreaSupervisor


insumos e fornecedor- Armazém- Controle

- Almoxarifado- Programação

4 horasManuais e




4 horas

Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional e

Boas Práticas de Fabricação

Teoria Material em power point Engenheiro de Segurança



5º dia e 6° dia


job na máquina


Supervisor


aprendido




2 horasPrograma de










do produto;



adquiridoSupervisor




dias anteriores

9° diaNo decorrer

do diaProva


Prova de Boas práticas de fabricação/Higiene pessoal e Manuais de Controle e Portaria

Gente e Gestão




10° diaNo decorrer

do dia




Modelo padrão

8° dia

2º dia

3° dia



Fundamental



3.3 FUNÇÃO SUPERVISÃO , STAFF E ANALISTA

Duração: 28 dias


/TreinamentoAssunto Material / Módulos Responsável OBSERVAÇÕES




Gente







realidade local.





utilizados





na área



Gente e Gestão




disponíveis.


Gente e Gestão







6 horas

1a. FASE ( Integração na CIA - "Completa") Duração 1 dia

1º Dia

Fundamental




Duração: 28 dias






acompanhamento.










projeto.


OperaçãoTeoria





do produto;












ponto.Recrutamento e

SeleçãoTeoria



Etapas do processo, como deve ser realizar uma entrevista


FunçãoTeoria


















Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão







Gente e Gestão

O dia todo5º dia

3º dia O dia todo

4º dia O dia todo

O dia todo6º dia

2º dia


O dia todo





Duração: 28 dias




CervejaPrática Gerente da Área


rotina.


PackagingPrática Gerente da Área


rotina.

Visita a Área de Meio Ambiente



rotina.

Visita a Área de Gente e Gestão



rotina.


EngenhariaPrática Gerente da Área


rotina.Importante: Apresentar Manutenção Autônoma e

Cartilha Básica de Manutenção


Qualidade AsseguradaPrática Gerente da Área


rotina.


LogísticaPrática Gerente da Área


rotina.

13º dia O dia todoVisita ao Macro

Processo FinanceiroPrática Gerente da Área


rotina.

14º a 22º dia

O dia todoTreinamento

Técnico na área do supervisor

Teoria e Prática Gerente da ÁreaUtilizar o escopo do treinamento

de capacitação técnica que consta neste produto

23º dia O dia todoTreinamento em

padrõesTeoria e Prática Padrões Básicos da Função Supervisor da Área

O supervisor deve ser treinado em todos os padrões básicos da

função.

24º dia O dia todo




25º dia O dia todo




26º dia O dia todo Check Padrão Teoria e PráticaPadrões Básicos da Função

No caso dos padrões operacionais utilizar o item do padrão "Check Padrão"

Supervisor da Área

O supervisor deverá fazer o check do cumprimento do padrão do supervisor em

treinamento utilizando o campo check padrão dos padrões.

27º dia 1 hora Prova Teoria Prova padronizada neste produto Gerente de GG

28º dia -Entrega de Certificado

Teoria Certificado padronizado neste produtoGerente de Fábrica, Gerente de Área e

Gerente de GGApto a realizar as atividades da

função

4a. FASE (Capacitação Técnica) Duração 9 dias

5a. FASE (Treinamento em padrões) Duração 9 dias

9º dia O dia todo





5. CAPACITAÇÃO TÉCNICA

5.1 GENTE E GESTÃO

Treinamento Descrição Parte Teórica Descrição Parte Prática Quando Dono

Agenda da RotinaTreinar em todas as pautas de reuniões de interface com a área.

Acompanhar as reuniões de interface com a área de acordo com a agenda da unidade.

a escolha da unidade

Gente e Gestão

Ferramentas de GerotTreinar na Ferramenta de Gerot da UG/Célula (quando aplicável) e tratamento dos IC vermelhos da UG/Célula.

Participar da reunião de Farol Medir Result Rotina Ugs e Farol Medir Result. Rotina Cél ( quando aplicável )


Gente e Gestão

Diário de BordoTreinar no diário de bordo do supervisor. Acompanhar o supervisor no cumprimento do Diário

de Bordoa escolha da

unidadeGente e Gestão

Fluxo de Melhoria da Rotina

Treinar na sistemática definida no produto Acompanhar uma reunião de GMR da área. a escolha da unidade

Gente e Gestão

Gestão à VistaApresentar os quadros de Gestão à Vista da UG/Célula.


Gente e Gestão

Mandamentos para atingir a meta

Treinar em todos os mandamentos referentes a área. a escolha da unidade

Gente e Gestão

Estrutura de CélulasApresentar a estrutura de Todas as Células da Unidade e como elas estão relacionadas. 1º dia

Gente e Gestão

Campeonato MundialTreinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá ajudar o analista de Gente na

elaboração do material/reuniões e acompanhar algumas auditorias.

1º diaGente e Gestão

Definição de Metas dos Elegíveis

Padrão de Definição de Metas O supervisor deverá participar do evento de Desdobramento da Unidade (quando aplicável) e acompanhar o fluxo de cadastro de metas no People Soft


Benefícios e FeiraTreinamento Padrão de Benefícios. O supervisor deverá participar ativamente da

organização da Feira de Benefícios 2º diaGente e Gestão

Ferramentas de GeRotTreinamento no Produto - Projeto Manufatura


Serviços Gerais

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá realizar rondas de serviços gerais com os responsáveis da Unidade, bem como participar de uma consolidação de satisfação da pesquisa.


Agenda da Rotina

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura, lendo e entendendo a pauta mínima das reuniões.

O supervisor deverá acompanhar a elaboração das agendas mensais, participar das seguintes reuniões1 - Reunião de Resultados2 - PEF3 - Farol GeG4 - Blindagem de Gente GeG5 - PGI 6 - Pilar de Gente e Gestão


Agenda da Rotina - Demais Áreas Industriais

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura, lendo e entendendo a pauta mínima das reuniões.

O supervisor deverá acompanhar o fluxo das reuniões de Farol e Blindagem de pelo menos 2 áreas, participando de reuniões das células, UGs e Gerência Fabril


PEF Treinamento Corporativo de Divulgação do PEF (ppt + Fita)


Segurança

Ferramentas de PDS O supervisor deverá participar das seguintes atividades:1 -Reuniões da CIPA2 - Acompanhar a rotina dos técnicos de segurança (liberação de PTRs, investigação de acidentes, Inspeção de Rota) e deve fazer um plantão noturno.3 - Integração de Parceiros em Segurança


Fundamental



5.1 GENTE E GESTÃO


Gestão à VistaTreinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá acompanhar a rotina de

atualização de quadros de áreas comuns bem como a atualização de quadros das células.


Recrutamento e Seleção Externo

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá acompanhar o processo de recrutamento externo (caso ocorra no período de estágio) desde a divulgação da vaga, passando pela realização das provas, até a contratação.


Recrutamento Interno até a Supervisão

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá acompanhar o processo de recrutamento interno (caso ocorra no período de estágio) desde a divulgação da vaga, passando pela realização das provas, até a contratação.


Treinamento e Certificação na Função

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura5º dia

Gente e Gestão

Diário de BordoTreinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá acompanhar 2 supervisores

durante a rotina para verificar o cumprimento do diário de bordo.


Fluxo de Melhoria dos Resultados da Rotina (GMRs)

Treinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá pelo menos 1 reunião de cada grupo de GMR bem como da Reunião Mensal de Fluxo de Melhoria dos Resultados da Rotina (o máximo de vezes possível).


Gestão do Turn-Over Memória de Cálculo Acompanhar rotina de análise do índice e elaboração dos Planos de Ações


Gestão do Banco de HorasConceito de Banco de Horas e particularidades da Unidade (se houver)

Sistema de Ponto – o supervisor deverá acompanhar o fechamento de Ponto por algum supervisor. 6º dia

Gente e Gestão

Gestão de QLP 7º diaGente e Gestão

Avaliação da OperaçãoTreinamento no Produto - Projeto Manufatura Acompanhar a estratificação e análise das principais

lacunas 7º diaGente e Gestão

Pecados MortaisConceito dos Pecados. Acompanhar GeG no preenchimento da planilha de

acompanhamento da aderência dos Pecados Mortais 7º diaGente e Gestão

LiderançaTreinamento de Liderança corporativo



Treinamento no Produto - Projeto Manufatura O supervisor deverá participar da consolidação dos mandamentos mensais bem como participar dos fóruns de discussões do tema.


Tratamento de Itens Críticos Vermelhos

Treinamento em Ferramentas da Qualidade e no Sistema TICV

O supervisor deverá participar da elaboração de planos de ação da área de GeG bem como acompanhar a metodologia em reuniões de GMR/Farol


ComunicaçãoConhecimento do Guia de Comunicação e dos Principais Eventos Corporativos/Locais

O supervisor deverá participar do maior número possível de eventos/campanhas 9º dia

Gente e Gestão

Relações SindicaisConceito de Acordo Coletivo, Dissídio etc


Fundamental



5.2 UTILIDADES





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

Rotina, Segurança Manutenção e Meio Ambiente.

- Treinamento no diário de Bordo do Supervisor. - Treinamento básico das ferramentas da Qualidade (PDCA), 5S e RHWponto. - Treinamento nos padrões básicos da Operação e da Supervisão. - Treinamento nas Ferramentas de PDS e também nas Normas NR-13, NBR 12313 e Diretrizes de Segurança para Caldeiras e Vasos de Pressão. - Apresentação das categorias do PEF. - Treinamento nos conceitos da Produtividade - Eficiência, Disponibilidade e Indisponibilidade de Utilidades. - Treinamento no padrão do LAIA. - Treinamento nos IM's de manutenção e Manutenção Autonoma

- O supervisor deverá acompanhar o fluxo das reuniões de Farol e Blindagem de Utilidades participando da reunião da célula, UG Engenharia e CIPA. - Checar como está o tratamento dos PDCA's no TICV .- Cumprir o diário de bordo junto ao Supervisor.- O supervisor deverá acompanhar a execução de cada ferramenta do PDS nas Salas de Máquinas, Casa de Caldeiras e Usina de CO2, analisando como está o cumprimento das Diretirzes de Segurança AmBev, principalmente no que diz respeito a Inspeções de Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão.- O estagiario deverá participar da reunião de Produtividade diária de Utilidades e da Reunião de Produção Fabril, análise dos apontamentos de indisponilidade diária via MES no pack, fabricação e filtração. - Conhecer o fluxo de descarte de produtos e como atuar. - Acompanhar as reuniões de pré-programação, de PCM e de pós PCM, análisando os IM's, uma vez por semana.

1º ao 3º dia Utilidades

Geração de Vapor e Ar Comprimido

- Treinamento nos catálogos de processos da UTILIDADES Fluxos B e C. Digitação no MES e uso das ferramentas do TICV.- Treinamento nos lançamentos do índices de PPF (Óleo) no SAP e MÊS.- Principais Tipos de Caldeiras- Caldeiras Flamotubulares- Sistema de Geração de Vapor- Sistema de Distribuição de Vapor- Sistema de Retorno de Condensado- Fontes de Consumo de Vapor- Principais Problemas do “Cliente” e “Fornecedor”- Tipos de Combustíveis- Poder Calorífico- Disponibilidade Energética x Custo- Ambiente de Captação de Ar- Sistemas de Compressão- Esquema Básico de Instalação- Fontes de Consumo de Ar- Principais Problemas do “Cliente” e “Fornecedor”- Método de avaliação de vazamentos de Ar

- O supervisor deverá verificar em loco a execução das tarefas e frequências descritas nos catálogos. - Acompanhar os Operadores nas digitações do MES e SAP, acompamhar os fechamentos mensais, de forma a garantir a não ocorrência de diferenças entre as informações do SAP e MES. - O supervisor deverá participar das reuniões de GMR's. - Ir a o campo e acompanhar como se comporta cada ICD e quais parâmetros de controle afetam os ICD's.- Deverá ser capaz de executar todos os padrões operacionais dos compressores de Ar e Caldeiras. Ligar/Desligar, limpeza, parada para manutenção, limpeza dos filtros de óleo, troca dos filtros de ar, sistema, troca de óleo, executar regulagem da combustão ( somente Caldeiras a óleo ), realizar medição de eficiência, CO, CO2, execsso de ar da Caldeira. Realizar todas as análises previstas no PTP - Utilidades.Ex.: Análise ponto de orvalho, teste de cânfora,, fuligem na chaminé, etc.


Fundamental



5.2 UTILIDADES


Geração de Frio

- Treinamento nos catálogos de processos da UTILIDADES Fluxo E. - Digitação no MES e uso das ferramentas do TICV. - Treinamento nos lançamentos do índices de PPF (Óleo) no SAP e MES.- Introdução a Calorimetria- Fluidos Refrigerantes- Porque usar NH3- Qualidade da NH3- Ar no Sistema de NH3- Óleo no Sistema de NH3- Recarga de NH3 no Sistema- Segurança da Operação de NH3- Ciclo de Refrigeração- Tipos de Compressor (Alternativos e de parafuso)- Condensadores (Casco & Tubo, Evaporativo, Placas e Tubos Afetados)- Expansão (Manual, Termostática e Bóia) da NH3 - Evaporação (Placas e Casco & Tubo) da NH3- Separador de Líquido- Superaquecimento- Chave de Fluxo- Controle de Nível- Termostato de Segurança- Degelo no Evaporador- Ocorrências, Causas e Soluções no sistema de NH3

- O supervisor deverá verificar em loco a execução das tarefas e freqüências descritas nos catálogos. - Acompanhar os Operadores nas digitações do MES e SAP, acompanhar os fechamentos mensais, de forma a garantir a não ocorrência de diferenças entre as informações do SAP e MES. - O supervisor deverá participar das reuniões de GMR's. - Ir a o campo e acompanhar como se comporta cada ICD e quais parâmetros de controle afetam os ICD's.- Deverá ser capaz de executar todos os padrões operacionais da Casa de Máquinas, sistema de geração de frio.- Ligar/Desligar, limpeza, parada para manutenção, "fazer vácuo no sistema", limpeza dos filtros de óleo, troca dos filtros covalescer, recarga de NH3 no sistema, troca de óleo, umidade na Amônia. Realizar todas as análises previstas no PTP - Utilidades.


Beneficiamento e Consumo de CO2

- Treinamento nos catálogos de processos da UTILIDADES Fluxo D.- Digitação no MES e uso das ferramentas do TICV.- Treinamento nos lançamentos do índices de PPF (Óleo) no SAP e MES.- Como é O Gerado O CO2 no Processo de Fermentação de Cerveja- Capacidade teórica de geração de CO2- Subprodutos da Fermentação do CO2- Fluxograma da Usina de Beneficiamento de CO2- Lavador de CO2 (H2O)- Lavador de CO2 (Permanganato)- Secador de CO2- Desorizador de CO2- Condensador de CO2- Processo Stripper- Pureza do CO2- Otimização do Consumo de CO2- Consumo nas Adegas de Fermentação e Maturação- Consumo na Filtração- Consumo na Adega de Pressão- Consumo no Packaging (Retornável e Lata)- Consumo no Refrigerante

- O supervisor deverá verificar em loco a execução das tarefas e frequências descritas nos catálogos. - Acompanhar os Operadores nas digitações do MES e SAP, acompamhar os fechamentos mensais, de forma a garantir a não ocorrência de diferenças entre as informações do SAP e MES.- O supertvisor deverá participar das reuniões de GMR's. - Ir a o campo e acompanhar como se comporta cada ICD e quais parâmetros de controle afetam os ICD's.- Deverá ser capaz de executar todos os padrões operacionais das Usinas de CO2. Ligar/Desligar, limpeza, parada para manutenção, limpeza dos filtros de óleo, troca de óleo. Realizar todas as análises previstas no PTP - Utilidades. Ex.: pureza do CO2, umidade do CO2 (ponto de orvalho), engate de tanques para captação, etc..- Capacidade de analisar os proncipais pontos de consumo da fábrica, principais problemas de ineficiência da Usina, gestão do estoque, priorizando ações de maoir impacto para atingimento da meta de saldo de CO2.


Fundamental



5.3 CERVEJA





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

Matérias Primas e Insumo

PTP - Catálogo de Processo Macrofluxo A

- Padrões de especificação de matérias primas e insumos- Recebimento de malte, lúpulo, HM- Inspeção de recebimento de matérias primas e insumos- Estocagem de matérias primas e insumos- Padrão de Boas Práticas no Manuseio do Malte - 2600190-MT-0003- Estocagem de malte: controle de pragas e limpeza- Controles de estoque: físico e contábil

- Acompanhar a Supervisão/Operação nas atividades relacionadas ao lado


Brassagem

PTP - Catálogo de Processo Macrofluxo B

- Moagem de Malte - Misturação- Clarificação de mosto: filtro prensa e tina filtro- Fervura do mosto- Dosagem de lúpulo/Cálculo de lupulagem- Dosagem de aditivos- Decantação de mosto: whirpool e max decanter- Resfriamento do mosto- Assepsia e limpeza em geral da área- Controle de produto não conforme- Controle de perda de extrato- MÊS- Controle de produtividade: GEFAB- Plano de Manutenção


3º dia Utilidades

Fundamental



5.3 CERVEJA


Adegas

PTP - Catálogo de Processo Macrofluxo C

Fermento- Propagação de Fermento- Dosagem de fermento/Cálculos da dosagem - Recolha e armazenagem de Fermento- Controles microbiológicos do fermento- Recuperação de cerveja do fermento descartado- Assepsia de tanques e equipamentos

Fermentação / Maturação- Recebimento/aeração do mosto frio- Dosagem de fermento- Controle do processo de fermentação- Processo FERMAT - Centrifugação e resfriamento- Controle do processo de maturação- Controle de Oxigênio nas operações de trasfega- Retirada de trub frio e purga de geläger- Assepsia de tanques e equipamentos- Controle de produtos não conformes- Controle de perdas de extrato- Controles de estoque - físico e contábil- MÊS- Plano de Manutenção- CBZ


4º dia Utilidades

Filtração e Adega de Pressão

PTP - Catálogo de Processo Macrofluxo D e E

Filtração- Decloração e desaeração de água de blendagem- Recebimento de cerveja maturada- Operação do filtro de terra diatomácea- Estabilização coloidal: operação do filtro de PVPP- Regeneração de PVPP- Blendagem da cerveja filtrada: operação do blendador- Carbonatação da cerveja: controle de qualidade e dosagem do CO2 - Inspeção, preparo e dosagem de insumos e aditivos- Controle de Oxigênio- Assepsia de tanques e equipamentos- Controle de produtividade: GEFILT- Controle de produtos não conformes- Controle de perdas de extrato- MÊS- Plano de Manutenção- CBZ

Adega de Pressão- Estocagem de cerveja filtrada- Análise e liberação de tanques para o packaging - Envio de cerveja para o Packaging- Controle de Oxigênio- Assepsia de tanques e equipamentos- Controle de produtos não conformes- MÊS- Controle de estoque - físico e contábil


5º dia Utilidades

Fundamental



5.3 CERVEJA


Geral

Qualidade

.Catálogos de processo

.Relatórios do MÊS

.Política de PNC / GePNC

.Tratamento de devoluções SAC / ARC

.Eficiência de Qualidade

.BPF - Boas Práticas de Fabricação

Produtividade

.Reunião de Produtividade: Gefab/Gefilt

.Reunião de programação de produção

.Programação de manutenção

Custo- Eficiência de Consumo de Matéria Prima- Controle de Perda de Extrato- SAP- Cubo - CBZ

Gestão de Processo- Ferramentas do Gerot- Diários de Bordo do Gerente e Supervisores- Reuniões da Rotina do Manufatura- Utilização do People Soft- Matriz de Treinamento

Segurança- EPI's mínimos por área e atividade- PTR- Procedimentos de Emergência

ETA/ETEI- Captação e tratamento de água- Tratamento Efluentes


Fundamental



5.4 MANUTENÇÃO





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

PCM

- Conhecimento dos Padrões Corporativos de Manutenção- Treinamento no Sistema GeMan- Treinamento no Sistema SAP- Conhecimento do IM- Rotina do PCM (Reuniões)- Acompanhamento de PCM (Campo)- Check de Planos Corporativos de Manutenção (Portal x GeMan)- Elaboração de Plano de Manutenção conforme Padrões

- O estagiário deverá ajudar o Planejamento da Unidade nas rotinas de programação das manutenção.

1º ao 3º Manutenção

Staff

- Treinamento em Fluxo de Capex + Gerenciamento de Projetos na Unidade- Rotina do Staff- Treinamento em Fluxo de Desenvolvimento de Alternativos- Treinamento em Fluxo de RDT´s- Treinamento em Módulo de Manutenção- Conhecimento no Gerenciamento do OBZ- Conhecimento no fluxo de Comunicação com o Ceng (BO´s)

- O estagiário deverá conhecer todo o fluxo de implantação de um Projeto em uma unidade desde sua solicitação até seu aceite técnico. Deverá ter conhecimento das metas e do seu gerenciamento na área. 3º ao 4º Manutenção

Elétrica / Instrumentação / Automação

- Conhecimento do Diário de Bordo do Supervisor Elétrico + Rotina de Reuniões- Treinamento no Produto CM Automação- Treinamento no Produto Metrologia- Acompanhamento da Rotina do Supervisor com cumprimento das atividades abaixo: - Atualização de Carta de Pré Controle - Realização de PDS - Ronda de 5S - Avaliação de Operador - Forponto + Banco de Horas - Check de Procedimentos em PCM´s (Packaging / Processo / Utilidades e Meio Ambiente) - Reunião de Farol, Blindagem e Engenharia - Reuniões de PCM´s e Pós-PCM´s e Produtividade - Acompanhar IR´s Eletricas / Instrumentação e Automação - Acompanhar GPA Elétrico em um turno - Participar de GMR´s com Supervisor Elétrico - Conhecer fluxo com Laboratório de Eletrônica - AmBev - Organização de Módulo de Manutenção (Elétrica) - Conhecimento dos Equipamentos Críticos (Packaging / Processo / Utilidades e Meio Ambiente) - Foco Elétrica / Instrumentação / Automação.

- O estagiário deverá acompanhar a rotina de um Supervisor Elétrico


Fundamental



5.4 MANUTENÇÃO


Mecânica

- Conhecimento do Diário de Bordo do Supervisor de Macânica + Rotina de Reuniões- Treinamento no Produto Manutenção Autônoma- Acompanhamento da Rotina do Supervisor com cumprimento das atividades abaixo: - Atualização de Carta de Pré Controle - Realização de PDS - Ronda de 5S - Avaliação de Operador - Acompanhar Ma com operação (Lubrificação / Reaperto / Limpeza) - Check de Procedimentos em PCM´s (Packaging / Processo / Utilidades e Meio Ambiente) - Mecânico - Reunião de Farol, Blindagem - Reuniões de PCM´s e Pós-PCM´s e Produtividade - Acompanhar IR´s Mecânicas - Acompanhar GPA Mecânico em um turno - Participar de GMR´s com Supervisor Mecânico - Organização de Módulo de Manutenção (Mecânica)

- O estagiário deverá acompanhar a rotina de um Supervisor Mecânico


Fundamental



5.5 MEIO AMBIENTE





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

- Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais ( LAIA )

- O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. 1º dia

Meio Ambiente


- Diretrizes Meio Ambiente - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. 1º dia

Meio Ambiente


- Catálogos de Procedimentos Ambientais ( PTP de Meio Ambiente )

- O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS)

1º diaMeio

Ambiente


- Ferramentas de Contenção e Controle - O estagiário deverá conhecer "in loco" as ferramentas de contenção e controle, participando de uma rota ambiental (check) nas instalações que permitam contenção.

2º diaMeio

Ambiente


- Check List Auditoria Ambiental - O estagiário deverá ser treinado especificamente no check list da Unidade, fruto de auditoria corporativa de Meio Ambiente .

2º diaMeio

Ambiente


- Ecoeficiência - O estagiário deverá entender como são obtidos os valores utilizados para os cálculos dos indicadores de ecoeficiência

2º diaMeio

Ambiente


- Gestão de Passivos e Riscos - O estagiário deverá ser treinado especificamente no check list da Unidade, fruto de auditoria corporativa de Meio Ambiente, onde estão listados os passivos e riscos da Unidade

3º diaMeio

Ambiente

Fundamental



5.5 MEIO AMBIENTE



- Gestão de Índices de Controle de Meio Ambiente (ICDs)

- O estagiário deverá ser treinado especificamente no farol de acompanhamento dos ICDs da Unidade, entendo a base de dados dos mesmos e a importância de cada um deles para o SGA.

3º diaMeio

Ambiente

Legislação Ambiental

- Acompanhamento de Requisitos Legais aplicáveis - O estagiário deverá entender como é montada a planilha para acompanhamento das Legislações , saber como consultá-las e entender as ações planejadas para adequações necessárias.

3º diaMeio

Ambiente


- Licenciamento Ambiental - O estagiário deverá entender o fluxo necessário para obtenção de Licenças , bem como formas de atender as condicionantes e a importância de evidenciar o cumprimento das mesmas.

4º diaMeio

Ambiente


- Padrão de destinação externa de subprodutos - O estagiário deverá entender o fluxo necessário para obtenção de Licenças , bem como formas de atender as condicionantes e a importância de evidenciar o cumprimento das mesmas.

4º diaMeio

Ambiente

Subprodutos

- Gestão financeira de subprodutos e resíduos - O estagiário deverá entender o fluxo de comercialização de subprodutos, bem como as despesas oriundas do processo, além da interface com suprimentos para negociações de comercialização

4º diaMeio

Ambiente

Subprodutos

- Gestão dos índices técnicos de Subprodutos e Resíduos

- O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos e entender composição e origem dos dados utilizados para cálculos dos índices técnicos.

5º diaMeio

Ambiente

Subprodutos

- Operação das Unidades processadoras de Subprodutos e Resíduos

- O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade.(PTP Ambiental áreas)Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS)

5º diaMeio

Ambiente

Subprodutos

- Operação dos secadores de fermento - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo de Operação de Secadores de Fermento, na área de secagem. Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS). Também deverá ser treinado no PTP -Secagem Fermento.

5º diaMeio

Ambiente

Subprodutos - Auditoria Ambiental de Parceiros de Subprodutos - O estagiário deverá ser treinado no Padrão

Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. 6º diaMeio

Ambiente

Subprodutos - Farol de Regularização de subprodutos - O estagiário deverá ser treinado especificamente no

farol de regularização da Unidade 6º diaMeio

Ambiente

Interação Fbc x ETEI

- Levantamento de Produtos Químicos Descartados - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. Deverá ser capacitado a realizar o levantamento de produtos químicos utilizados na Unidade, bem como formas de uso e descartes efetuados .

6º diaMeio

Ambiente



5.5 MEIO AMBIENTE



- Avaliação toxicidade ; dimensionamento sequestrante e vazão de descarte para ETEI

- O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. Deverá ser capacitado a realizar o levantamento de campo , a fim de entender os resultados obtidos .

7º diaMeio

Ambiente


- Recebimento descartes e controle TQ sequestrante - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo específico e entender sua aplicabilidade. Deverá ser capacitado a checar se os recebimentos de descartes condizem com os resultados de toxicidade /biodegradabilidade dos efluentes , bem como avaliar a metodologia de utilização dos tqs sequestrantes.

7º diaMeio

Ambiente

Efluentes

- Operação da Estação Anaeróbia de Tratamento dos Efluentes

- O estagiário deverá ser treinado nos Padrões Corporativos de Operação das Estações de Tratamento de Efluentes ,bem como nas especificidades de acordo com a ETEI. Deverá ser treinado no PTP -ETEI e capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS). Também deverá saber agir na identificação e eliminação de Não Conformidades da área.

7º diaMeio

Ambiente

Efluentes

- Operação da Estação Aeróbia de Tratamento dos Efluentes

- O estagiário deverá ser treinado nos Padrões Corporativos de Operação das Estações de Tratamento de Efluentes ,bem como nas especificidades de acordo com a ETEI, incluindo desague de lodo aeróbico.- Deverá ser treinado no PTP -ETEI e capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS). Também deverá saber agir na identificação e eliminação de Não Conformidades da área.

8º diaMeio

Ambiente

Efluentes

- Efluente final e corpo receptor - O estagiário deverá ser treinado no PTP - ETEI - Itens de controle liberatórios e acompanhar coleta e análise do efluente final e corpo receptor (antes e após ponto de lançamento de efluentes)- Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS) e saber atuar nos pontos identificados como não conformes, caso existam.

8º diaMeio

Ambiente

Efluentes

- Águas pluviais - O estagiário deverá ser treinado no PTP - ETEI - Águas Pluviais - acompanhar coleta e análise da mesma.- Deverá ser capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS) e saber atuar nos pontos identificados como não conformes, caso existam.

8º diaMeio

Ambiente

Água

- Operação poços - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo de Operação de Poços. Deverá ser deverá ser treinado no PTP -ETA e capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS).

9º diaMeio

Ambiente

Água

- Operação ETA - O estagiário deverá ser treinado no Padrão Corporativo de Operação de ETA. Deverá ser deverá ser treinado no PTP -ETA e capacitado a gerenciar resultados obtidos via Sistemas Corporativos (MÊS).

9º diaMeio

Ambiente



5.6 PACKAGING





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

Rotina e Segurança

- Treinamento no diário de Bordo do Supervisor. - Treinamento básico das ferramentas da Qualidade (PDCA), 5S e RHWponto. - Treinamento nos padrões básicos da Operação e da Supervisão.- Treinamento nas Ferramentas de PDS. Explicar as categorias do PEF.

- O estagiário deverá acompanhar o fluxo das reuniões de Farol e Blindagem das linhas participando de reuniões das células, UG e CIPA.- Cumprir o diário de bordo junto ao Supervisor. - Acompanhar os Operadores nas máquinas aprendendo como são operadas e fazendo a correlação com os Padrões Operacionais. - O estagiário deverá acompanhar a execução de cada ferramenta do PDS nas linhas.

1º ao 3º Packaging

Produtividade Fabril

- Treinamento nos conceitos da Produtividade - Eficiência, Disponibilidade e Indisponibilidade externa. - Treinar no padrão e sistema Gepack

- O estagiário deverá participar da reunião de Produtividade diária, GMR Produtividade, Reunião de Produção Fabril, acompanhar as digitações do Gepack, acompanhar em campo o comportamento das máquinas pelo pareto da Pior máquina para a melhor.- Entender como se comporta a linha em função do gráfico "V". Acompanhar nas linhas as trocas de sabores, set up's, inícios e etc...(fatores que impactam na Disponibilidade Padrão).- Entender os impactos da DBL e das paradas externas.


Qualidade / Manutenção

- Treinamento no catalogo de processo das linhas de Pack, fluxo de retenção, uso das ferramentas do GePNC e TICV, sistema MÊS, e no padrão do LAIA. - Treinamento nos IM's de manutenção e Manutenção Autônoma

- O estagiário deverá verificar em loco a execução das tarefas e freqüências descritas nos catálogos. - Acompanhar os Operadores nas digitações do MÊS e saber operacionalizar o sistema.- Conhecer o fluxo de descarte de produtos e como atuar. - Checar os tratamentos para os produtos retidos e os PDCA's no TICV.- Acompanhar as reuniões de PCM e de pós PCM, analisando os IM's, uma vez por semana.


PPF / Custos

- Treinamento nos ICD's do Pack, CBZ e utilização do SAP

- O estagiário deverá participar das reuniões de CBZ, GMR's, célula e da reunião de Produtividade diária.- Ir para o campo e acompanhar como se comporta cada ICD e quais os parâmetros de controle que afetam os ICD's




5.7 REFRIGENANC





Gente e Gestão




Gente e Gestão






Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão

ETA, Matéria-prima e MIP - ETA Principal

- Características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de água;- Tipos e etapas de um tratamento de água

Acompanhar os seguintes processos:- Captação e/ou fonte de abastecimento;- Tratamento da água;- Controle de processo.

1º dia Refrigenanc

ETA, Matéria-prima e MIP - ETA Refrigerante

- Características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de água;- Supercloração;- Filtração (filtro de carvão, filtro de areia e filtro polidor)- Retrolavagem- Entendimento do funcionamento dos equipamentos através do estudo de seu desenho de construção

- Supercloração;- Filtração (filtro de carvão, filtro de areia e filtro polidor);- Retrolavagem;- Entendimento do funcionamento dos equipamentos através da inspeção interna;- Procedimentos de assepsia;- Controle de processo;- Análise sensorial da água.

2º dia Refrigenanc

ETA, Matéria-prima e MIP - Matéria Prima

- Entender o papel do açúcar, sucos e kits na formulação do refrigerante;- Estudar padrões de inspeção de recebimento e a importância de cada item de análise.

- Descarregamento, pesagem e estocagem das matérias-primas;- Inspeção de recebimento.

2º dia Refrigenanc

ETA, Matéria-prima e MIP - MIP

- Estudar padrões de inspeção de recebimento e a importância de cada item de análise.

- Descarregamento, pesagem e estocagem dos MIPs;- Inspeção de recebimento. 3º dia Refrigenanc

Xaroparias Simples e Composta - Elaboração de xarope simples

- Dissolução do açúcar;- Tratamento do xarope simples;- Objetivo e forma de atuação do carvão e terra infusória;- Preparação da pré-capa de terra infusória;- Filtração do xarope simples;- Polimento do xarope simples;- Controle de processo: importância de cada item de análise do catálogo de processo e do catálogo de microbiologia;- Resfriamento do xarope simples;- Procedimentos de assepsia

- Dissolução do açúcar;- Tratamento do xarope simples;- Dosagem do carvão e terra infusória;- Preparação da pré-capa de terra infusória;- Filtração do xarope simples e construção do filtro- Polimento do xarope simples e inspeção do bag;- Controle de processo: análises efetuadas pelo operador e coletas para análise microbiológica- Resfriamento do xarope simples;- Procedimentos de assepsia- Análise sensorial do xarope simples e água.

3º dia Refrigenanc



5.7 REFRIGENANC


Xaroparias Simples e Composta - Elaboração de xarope simples

- Dissolução do açúcar;- Tratamento do xarope simples;- Objetivo e forma de atuação do carvão e terra infusória;- Preparação da pré-capa de terra infusória;- Filtração do xarope simples;- Polimento do xarope simples;- Controle de processo: importância de cada item de análise do catálogo de processo e do catálogo de microbiologia;- Resfriamento do xarope simples;- Procedimentos de assepsia

- Dissolução do açúcar;- Tratamento do xarope simples;- Dosagem do carvão e terra infusória;- Preparação da pré-capa de terra infusória;- Filtração do xarope simples e construção do filtro- Polimento do xarope simples e inspeção do bag;- Controle de processo: análises efetuadas pelo operador e coletas para análise microbiológica- Resfriamento do xarope simples;- Procedimentos de assepsia- Análise sensorial do xarope simples e água.

3º dia Refrigenanc

Xaroparias Simples e Composta - Elaboração de xarope composto

- Objetivo de cada sal na formulação de refrigerante;- Critérios para dissolução e incorporação dos sais no xarope;- Elaboração do xarope composto;- Procedimentos de assepsia;- Importância dos itens de análise do xarope composto do catálogo de processo e microbiologia;- Brix invertido- Indisponibilidade de processo;- Apontamentos no SAP;- Plano de manutenção do trocador de calor, filtros, calibração de tanques, termômetros e manômetros;- Gestão e controle do PPF;- Padrão de PNC.

- Dissolução, tratamento e envio dos sais para o tanque do xarope composto;- Elaboração do xarope composto (incluindo acerto do nível do tanque);- FIFO nos kits;- Utilização de sucos liberados pelo LC;- Controle de processo: análises efetuadas pelo operador e coletas para análise microbiológica;- Procedimentos de assepsia;- Importância dos itens de análise do xarope composto do catálogo de processo e microbiologia;- Apontamentos no SAP;- Manutenção do trocador de calor, filtros, calibração de tanques, termômetros e manômetros.

4º dia Refrigenanc

Proporcionadores e Packaging - Proporcionadores e monitoradores de brix e CO2

- Desaeração, diluição, mistura, resfriamento (quando aplicável) e carbonatação;- Mecanismo de funcionamento dos proporcionadores e desenho dos equipamentos;- Importância dos itens de controle de processo.

- Operação, controle, limpeza e manutenção dos proporcionadores e monitoradores de brix e CO2;- Controle de processo. 5º dia Refrigenanc

Proporcionadores e Packaging - Packaging

- Funcionamentos dos equipamentos: despaletizadora, lavadora de garrafas, rinser de garrafas/latas, enchedora, lacradora/encapsuladora/arrolhador, rotuladora, empacotadora, paletizadora- Processo de sopro e impacto na qualidade do produto- Procedimentos de limpeza e assepsia

- Funcionamentos dos equipamentos: despaletizadora, lavadora de garrafas, rinser de garrafas/latas, enchedora, lacradora/encapsuladora/arrolhador, rotuladora, empacotadora, paletizadora2) Processo de sopro e impacto na qualidade do produto3) Procedimentos de limpeza e assepsia

6º dia Refrigenanc

Laboratório- Laboratório Químico

- Princípio das análises físico-químicas;- Plano de calibração dos equipamentos críticos

- Análises físico-químicas no laboratório e na área;- Calibração dos equipamentos críticos;- Sistema MES;- Correlação MES X GePNC X PTP X OOO X PQRM.

7º dia Refrigenanc

Laboratório - Laboratório Microbiológico

- Microorganismos de importância para o processo de refrigerante;- Princípio dos métodos de análise

- Coleta microbiológicas;- Inoculação, incubação e interpretação de resultados. 8º dia Refrigenanc

Laboratório - Laboratório Análise Sensorial

- Importância da qualidade da água na qualidade sensorial da bebida- Atributos de importância para refrigerantes- Correlação dos resultados sensoriais com físico-químico e microbiológicos (consultar GePNC, PTP, OOO e PQRM).

- Análise sensorial de água, xarope e produto acabado

9º dia Refrigenanc



5.8 LOGÍSTICA





Logística




Logística



unidadeLogística



Logística



Logística



Logística

ProgramaçãoAcompanhar rotina do AL Acompanhar reunião de produção e negociação com CSC, conceito de KE e política de estoques

1º ao 3º dia Logística

ControleAcompanhar rotina do AAG/ACVisão geral BM, cartas de saldo (conta-corrente), inventário, refugo real vs. Cobrado


Execução (Atendimento)

Acompanhar rotina do Supervisor de Armazém Acompanhar carregamento, fechamento de estoques, gerenciamento de rotina, parceiros, circuitos


CarregamentoAcompanhamento Rotina Carregamento CDD (ou CDD Externo/Revenda em caso de não ter CDD Interno) 7º ao 9º dia Logística



6. ROTEIRO DE TREINAMENTO ON THE JOB

6.1 OPERAÇÃO

Formulário a ser utilizado pela operação no período de treinamento prático

Nome do operador em Treinamento:

Nome do Supervisor (Treinador):

Período:

1 - Conhecer os procedimentos obrigatórios de segurança que devem ser utilizado na operação da máquina.

2 - Conhecer a operação do equipamento.

3 - Conhecer os impactos que seu equipamento tem na qualidade final do produto.

4 - Conhecer a rotina da sua célula de operação.

5 - Conhecer quais os índices de controle de desempenho de seu equipamento.

Descrição das atividades:

1-

2.

3.

4.

5.

Controle de Frequência :

Duração 1 dia 1 dia 1 dia 1 dia 4 horas

Data ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___

AssuntoPadrões Básicos

Treinamento on the job na

máquina

Treinamento on the job na máquina

Check-padrãoRetreinamento em

padrão

Ass Supervisor

Ass Treinando

ROTEIRO TREINAMENTO ON THE JOB (OPERAÇÃO)

OBJETIVOS

Adquirir conhecimentos sobre a qualidade do produto, quais as análises de PTP feitas sob seu equipamento e qual a importância destas. Aprender sobre a assepsia do seu equipamento e as aplicações do padrão de boas práticas. Aprender a utilização do sistema MES, como são feitos os apontamentos e a sua importância. Aprender a relacionar possíveis reclamações de mercado com falhas no seu equipamento.

Acompanhar as reuniões de troca de turno, de produtividade, de pcm, de farol de células, reuniões de blindagem de gente da UGB.

Aprender sobre quais os insumos utilizados em seu equipamento e quais seus controles de perdas. Válido também para matérias-primas se for o caso (schwand, açúcar, concentrado, CO2, etc).

Adquirir conhecimentos sobre os sistemas de proteção do equipamento. Os limites de cada atividade, situações de risco possíveis e quais ações devem ser tomadas.

Ser capacitado nos padrões operacionais (início, operação e final) do(s) seu(s) equipamento(s). Adquirir conhecimentos sobre sistema de etiquetagem, utilização do Geman (cadastro de SS) e manutenção autônoma



6.1 OPERAÇÃO

Avaliação do Treinamento:Preencha este questionário analisando o treinamento. Sua opinião é importante para melhorarmoscontinuamente nosso trabalho. Obrigado!

RUIM BOM MUITO BOM1. Conhecimento adquirido2. Cumprimento do objetivo do dia3. Orientações / dicas recebidas

vistos no padrão em prática5. O que você achou do treinamento?

Indique os momentos do treinamento que você considerou mais positivos:

Indique, caso tenha ocorrido, os momentos do treinamento que você considerou que deve sermelhorado:

Assinatura do Treinando:

Assinatura do Supervisor (Treinador):

ITEM CONCEITO

4. Possibilidade de acompanhar a aplicação dos conhecimentos



6.1 SUPERVISÃO, STAFF E ANALISTA

Formulário a ser utilizado pela supervisão no período de treinamento prático

Nome do supervisor em Treinamento:

Nome do Staff (Treinador):

Período:

1 - Conhecer os procedimentos obrigátorios de segurança que devem ser utilizado na linha de produção.

2 - Conhecer a operação dos equipamento de toda a linha de produção.

3 - Conhecer quais os controles de qualidade do produto.

4 - Conhecer a rotina da UGB, UG e UN.

5 - Conhecer quais os índices de controle de desempenho da UG e de sua UGB.


1-

2.

3.

4.

5.


Duração 1 dia 1 dia 1 dia 1 dia 6 horas

Data ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___




Check-padrãoRetreinamento

em padrão

Ass Staff

Ass Treinando

ROTEIRO TREINAMENTO ON THE JOB (SUPERVISÃO, STAFF E ANALISTA)

OBJETIVOS

Adquirir conhecimentos sobre os sistemas de proteção de todos os equipamentos da linha de produção. Situações de risco possíveis e quais ações devem ser tomadas.

Conhecer os padrões operacionais (início, operação e final) de todos os equipamentos dando ênfase no "Check Padrão". Adquirir conhecimentos sobre sistema de etiquetagem, manuntenção autônoma, sobre uso do Geman e programação e controle de manutenção.

Adquirir conhecimentos sobre a qualidade do produto, quais as análises de ptp das embalagens de sua UGB e a importância destas. Aprender sobre a assepsia dos equipamentos e as aplicações do padrão de boas práticas. Aprender a utilização do sistema MES, seus relatórios, como são feitos os apontamentos. Aprender a relacionar possíveis reclamações de mercado com falhas em cada equipamento.

Acompanhar as reuniões de troca de turno, de produtividade, de pcm, de farol de células, reuniões de blindagem de gente da UGB e de UG. É importante que o supervisor em treinamento acompanhe outros supervisores em todas as reuniões da sua agenda entendendo qual a importância de cada uma.Aprender sobre quais os insumos utilizados nos equipamentos da sua UGB e quais seus controles de perdas. Válido também para matérias-prima se for o caso (schwand, açúcar, concentrado, CO2, etc). É importante conhecer as rotinas de requisição de insumos, bem como as rotinas de apontamento de produção no SAP.



6.1 SUPERVISÃO, STAFF E ANALISTA




Indique os momentos do treinamento que voce considerou mais positivos:

Indique, caso tenha ocorrido, os momentos do treinamento que voce considerou que deve sermelhorado:


Assinatura do Staff (Treinador):

ITEM CONCEITO




7. PROVA DE BOAS PRATICAS

7.1 SUPERVISÃO – BPF (PROVA1)

Nome:

Módulo do Treinamento

UG:

Tipo 1: Supervisão

Escolha a alternativa que melhor define "Boas Práticas de Fabricação".

( ) É o controle de qualidade microbiológico dos produtos.

( ) É um conjunto de normas e procedimentos que visam a qualidade total do nosso produto.

( ) São os procedimentos executados para esverdear o PTP da fábrica.

( ) É o controle de pragas da fábrica.

Quem deve conhecer as "Boas Práticas de Fabricação"?

( ) Operadores, Supervisores, Staffs e Parceiros.

( )Operadores, Gerência, Supervisores, Staffs, Parceiros, visitantes e funcionários do administrativo que eventualmente vão ao chão de fábrica.

( ) Operadores, Gerência, Supervisores, Staffs, Parceiros.

( ) Operadores, Supervisores, Staffs, Parceiros e visitantes.

PROVA I DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (SUPERVISÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:




Em relação à qualidade da água utilizada pela unidade, escolha a alternativa INCORRETA.

( ) Devem ser realizadas análises periódicas de Coliformes na água tratada.

( ) Deve haver um controle de potabilidade da água.

( ) Presença de Coliformes significa água sem qualidade para fins alimentícios.

( ) Não é permitido usar água recuperada.

Marque a alternativa CORRETA.

( )Todos os funcionários da fábrica devem ser treinados em BPF. Não há necessidade de reciclagem se o operador já tiver sido treinado.

( ) Existe um check list de BPF que deve ser aplicado mensalmente em todas as areas.

( ) As BPF são aplicáveis à Logistica.

( ) Os objetivos das BPF são menos abrangentes do que os objetivos do 5S.

Qual deve ser a distância entre os paletes para estocagem de matérias primas e insumos?

( ) No mínimo 45 cm.

( ) Entre 45 - 55 cm.

( ) O mais próximo possível para otimizar o espaço.

( ) Nenhuma das anteriores.

3ª Questão:

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:




Todas as alternativas abaixo dizem respeito a um acessório/equipamento sanitário, com exceção de:

( ) Polimento interno.

( ) Vedações com resistência a produtos químicos.

( ) Facilidade de desmontagem.

( ) Material confeccionado em aço carbono.

De quem é a responsabilidade pelo cumprimento das Boas Práticas de Fabricação?

( ) Coordenador de Gente e Gestão e Supervisor de cada área.

( ) Gerente de Qualidade Assegurada e Supervisor de cada área.

( )Todos os funcionários ligados direta ou indiretamente ao processo produtivo e que tenham acesso às instalações fabris.

( ) Supervisores da área.

Guardar alimentos nas áreas de processo/packaging é:

( ) PROIBIDO.

( ) PERMITIDO nos casos em que o operador não pode se ausentar da área.

( ) PERMITIDO, desde que esteja bem guardado/acondicionado.

( ) PERMITIDO, desde que após a refeição o operador mantenha o local limpo.

6ª Questão:

7ª Questão:

8ª Questão:




Qual das informações abaixo é possível ser obtida no padrão "Boas Práticas de Fabricação"?

( ) Lista de produtos aprovados para assepsia.

( ) Procedimentos de assepsia.

( ) Especificações análises microbiológicas.

( ) Compatibilidade de materias-primas e insumos para estocagem.

Em relação a controle de pragas, qual é a alternativa incorreta?

( ) O Controle de pragas deve ser feito por uma empresa do ramo, contratada pela AmBev.

( ) Relatório de monitoramento sobre as atividades de controle de pragas deve ser emitido periodicamente.

( ) Deve impedir a entrada de animais dentro da fábrica.

( ) Todas estão corretas.

9ª Questão:

10ª Questão:




Nome:


UG:

Tipo 2: Supervisão

Qual é o principal objetivo das "Boas Práticas de Fabricação"?

( ) Buscar a qualidade do produto final aplicando normas de qualidade e higiene em todo o processo.

( ) Conseguir produzir com qualidade mantendo baixos custos.

( )Dar condições adequadas de trabalho para manter a motivação de todos os operadores e supervisores ligados ao processo produtivo.

( ) Atender às normas de ISO.

Quem, nas alternativas abaixo, não necessita ser treinado em "Boas Práticas de Fabricação"?

( ) Visitantes.

( ) Parceiros.

( ) Funcionários da área administrativa.

( ) nenhuma das anteriores.

Marque a alternativa INCORRETA.

( )Todos os funcionários da fábrica devem ser treinados em BPF e deve ser feita reciclagem periódica deste treinamento.

( ) Existe um check list de BPF que deve ser aplicado a cada 4 meses em todas as áreas.

( ) As BPF são aplicáveis à Logistica.

( ) BPF e 5S possuem os mesmos objetivos.

PROVA II DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (SUPERVISÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:

4ª Questão:




Em relação à remoção de despejos, a fábrica NÃO deve:

( ) Realizar estas atividades dentro da área de processos ou packaging.

( ) Remover os subprodutos das áreas tantas vezes quanto necessário.

( ) Manter a coleta de lixo seletiva.

( ) Cuidar para que não haja disseminação de vetores nos lixos.

Em relação à qualidade da água utilizada pela unidade, escolha a alternativa CORRETA:

( ) Não há necessidade da água para processamento de bebidas ter qualidade "potável".

( ) Presença de Coliformes significa água com qualidade para fins alimentícios.

( ) É permitido usar água recuperada (ex.: água dos pasteurizadores) desde que a mesma não afete a qualidade durante o processo e produto final.

( ) Todas as anteriores estão corretas.

Em relação a controle de pragas, qual é a alternativa incorreta?

( ) O Controle de pragas deve ser feito por uma empresa do ramo, contratada pela AmBev.

( ) Relatório de monitoramento sobre as atividades de controle de pragas deve ser emitido periodicamente.

( ) Deve-se impedir a entrada de animais dentro da fábrica.

( ) Todas estão corretas.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Qual das informações abaixo não é possível ser obtida no padrão "Boas Práticas de Fabricação"?

( ) Lista de produtos aprovados para assepsia.

( ) Higiene Pessoal.

( ) Controle de pragas.

( ) Empilhamento máximo para estoque de embalagem.

Todas as alternativas abaixo dizem respeito a um acessório/equipamento NÃO sanitário, com exceção:

( ) Soldas sobressalentes.

( ) Vedações com resistência a produtos químicos.

( ) Dificuldade de desmontagem.

( ) Material confeccionado em aço carbono.

Manter alimentos nas áreas de processo/packaging é:

( ) PROIBIDO, mesmo estando bem guardado/acondicionado.


( ) PROIBIDO, com excessão de balas e chicletes.

( )PERMITIDO nos casos onde o operador não pode se ausentar da área e quando o operador vai consumiílo dentro de um período curto

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:




De quem é a responsabilidade pelo cumprimento das Boas Práticas de Fabricação?

( ) Coordenador de Gente e Gestão e Supervisor de cada área.

( ) Gerente de Qualidade Assegurada e Supervisor de cada área.

( )Todos os funcionários ligados direta ou indiretamente ao processo produtivo e que tenham acesso às instalações fabris.

( ) Supervisores da área.

10ª Questão:



7.3 SUPERVISÃO CBM (PROVA1)

Nome:


UG:

Tipo 1: Supervisão

Escolha a alternativa que melhor define o objetivo da "Cartilha Básica de Manutenção".

( ) Garantir que a área de PCM execute a manutenção.

( ) Garantir que todos conheçam as políticas e diretrizes de manutenção.

( ) Garantir que as atividades básicas de manutenção estejam sendo executadas.

( ) Garantir que a reunião de PCM aconteça.

O que estou medindo com o Fator de Planejamento?

( ) Execução do plano de lubrificação.

( ) Execução das atividades planejadas de manutenção.

( ) Execução da programação de manutenção periódica.

( ) Execução das atividades de manutenção corretiva programada.

O que representa o índice de apropriação?

( ) O conhecimento do efetivo de manutenção.

( ) O conhecimento das atividades realizadas de manutenção.

( ) O conhecimento das atividades realizadas pelo efetivo de manutenção.

( ) O conhecimento da rotina de manutenção.

PROVA I DE CARTILHA BÁSICA DE MANUTENÇÃO (SUPERVISÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:




Qual das afirmações NÃO está relacionada com os objetivos da reunião de Produtividade?

( ) Discutir ações que garantam o alcance do OBZ Manutenção da linha.

( ) Discutir contramedidas para aumentar a eficiência da linha.

( ) Discutir contramedidas para os dois equipamentos menos eficientes da linha.

( ) Discutir ações para evitar que se repitam problemas de qualidade observados na linha.

O que é contramedida?

( ) Ação corretiva que sanou uma anomalia.

( ) Ação planejada para evitar que a anomalia volte a acontecer.

( ) Ação de busca da causa fundamental de uma anomalia.

( ) Ação emergencial para absorver os efeitos de uam anomalia.

Qual a importância da avaliação pós parada programada para Manutenção?

( ) Verificação da priorização das reuniões de PCM.

( ) Verificação da condição atual dos equipamentos.

( ) Verificação dos equipamentos mais críticos.

( ) Verificação da efetiva realização de todas atividades programadas.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Qual das afirmações abaixo melhor representa os objetivos da reunião de PCM

( ) Realizar todo o plano de manutenção.

( ) Priorizar as atividades de manutenção para alcance da meta de eficiência / indisponibilidade.

( ) Garantir o alcance da meta de OBZ.

( ) Realizar todas atividades de manutenção corretiva.

Quais equipamentos devem ser priorizados na reunião de PCM?

( ) Aqueles com melhor resultado.

( ) Aqueles com maior verba disponível.

( ) Aqueles com maior quantidade de horas paradas no mês.

( ) Aqueles com maior lacuna de eficiência.

Qual dos assuntos abaixo não é tratado durante a troca de turno?

( ) Produção acumulada.

( ) Eficiência / Indisponibilidade acumulada.

( ) Despesa acumulada.

( ) Pendências imediatas de manutenção.

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:




A reunião de Manutenção da área de Processo é similar a que reunião na área de Packaging

( ) À reunião de PCM.

( ) À reuniião de troca de turno.

( ) À reunião de produtividade.

( ) À reunião de Engenharia.

10ª Questão:



7.4 SUPERVISÃO CBM (PROVA 2)

Nome:


UG:

Tipo 2: Supervisão

Escolha a alternativa que não tem relação com o objetivo da "Cartilha Básica de Manutenção".

( ) Garantir que a rota de qualidade esteja acontecendo.

( ) Garantir que todos conheçam as políticas e diretrizes de manutenção.

( ) Garantir que as atividades básicas de manutenção estejam sendo executadas.

( ) Garantir que a reunião de PCM aconteça.

O que estou medindo com o Fator de Programação?

( ) Execução do plano de lubrificação.

( ) Execução das atividades programadas de manutenção.

( ) Execução da programação de manutenção periódica.

( ) Execução das atividades de manutenção corretiva programada.

O que significa a eficiência de planejamento?

( ) O percentual de programação das atividades planejadas sobre o total de atividades planejadas.

( ) O percentual de execcução das atividades planejadas sobre o total de atividades planejadas.

( ) O percentual de execução das atividades planejadas sobre o total de atividades executadas.

( ) O percentual de execução das atividades programadas sobre o total de atividades planejadas.

PROVA II DE CARTILHA BÁSICA DE MANUTENÇÃO (SUPERVISÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:

4ª Questão:




Qual das afirmações NÃO está relacionada com os objetivos da reunião de Produtividade?

( ) Discutir ações que garantam o alcance do OBZ Manutenção da linha.

( ) Discutir contramedidas para aumentar a eficiência da linha.

( ) Discutir contramedidas para os dois equipamentos menos eficientes da linha.

( ) Discutir ações para evitar que se repitam problemas de qualidade observados na linha.

Quando devo utilizar a Análise de Falha?

( ) Quando ocorrerem paradas de packaging maiores que 2 horas.

( ) Quando houver um problema crônico de não atingimento da meta de eficiência.

( ) Quando ocorrerem paradas na utilidades que causem paradas no packaging maiores que 2 horas.

( ) Todas as anteriores.

Qual dos itens abaixo não está relacionado aos objetivos da análise pós-PCM?

( ) Verificação do aceite da supervisão da área para as atividades executadas.

( ) Verificação do cumprimento de entrega/devolução da área.

( ) Verificação dos equipamentos mais críticos.

( ) Verificação da efetiva realização de todas atividades programadas.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Qual das afirmações abaixo NÃO representa os objetivos da reunião de PCM?

( ) Realizar todo o plano de lubrificação.

( ) Priorizar as atividades de manutenção para alcance da meta de eficiência / indisponibilidade.

( ) Garantir que toda equipe de manutenção foi 100% programada.

( ) Realizar todas atividades de manutenção corretiva.

Quais equipamentos devem ser priorizados na reunião de PCM?

( ) Aqueles com melhor resultado.

( ) Aqueles com maior verba disponível.

( ) Aqueles com maior quantidade de horas paradas no mês.

( ) Aqueles com maior lacuna de eficiência.

Qual dos assuntos abaixo não é tratado durante a troca de turno?

( ) Produção acumulada.

( ) Eficiência / Indisponibilidade acumulada.

( ) Despesa acumulada.

( ) Pendências imediatas de manutenção.

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:




Na reunião de Engenharia NÃO é discutido:

( ) A produtividade de Packaging.

( ) A indisponibilidade de Utilidades.

( ) A confiabilidade de Packaging.

( ) O OBZ Manutenção.

10ª Questão:



7.5 OPERAÇÃO BPF (PROVA 1)

Nome:


UG:

Tipo 1: Operação

Escolha a alternativa que melhor se refere as "Boas Práticas de Fabricação":

( ) Controle microbiológico do produto.

( ) Controle físico-químico do produto.

( ) Controle de Pragas e Higiene Pessoal.

( ) Custo de matéria-prima e embalagem.

Quantas vezes por dia deve-se lavar as mãos?

( )Apenas quando manusear lixo.

( ) Sempre que necessário.

( ) De 3 a 10 vezes.

( ) Apenas antes de começar o trabalho.

Em qual das situações abaixo não é necessário lavar as mãos?

( ) Antes de colocar luvas.

( ) Apos retirar as luvas.

( ) Após ir ao banheiro.


PROVA I DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (OPERAÇÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:




Qual dos operadores abaixo não está seguindo as Boas Práticas de Fabricação?

( )Operador 1: Costuma vir na fábrica de barba feita e cabelos aparados.

( ) Operador 2: Lava as mãos antes de colocar luvas e após retirá-las. Mantem unhas cortadas e limpas.

( ) Operador 3: Toma banho regularmente mas não costuma fazer a barba.

( ) Operador 4: Está sempre de roupas e sapatos limpos e utilizando os EPIs.

Manter alimentos nas áreas de processo/packaging é:

( )PROIBIDO, mesmo estando bem guardado/acondicionado.


( ) PROIBIDO nos horários de almoço ou jantar do operador.

( ) PERMITIDO nos casos onde o operador não pode se ausentar da área.

O Controle de Pragas serve para:

( ) Controlar o crescimento de pragas na fábrica.

( ) Eliminar as pragas.

( ) Evitar focos de sujeira, contaminação e doenças.

( ) Todas as anteriores estão corretas.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Como a fábrica será avaliada em Boas Práticas de Fabricação?

( ) Pelo PEF, através de um check list que será aplicado em todas as áreas do processo produtivo.

( ) A fábrica não será avaliada porque toda fábrica de bebidas já tem Boas Práticas de Fabricação.

( ) Será avaliada internamente e não será avaliado no PEF.

( ) Todas as anteriores estão INCORRETAS.

Quais das condições abaixo entra em DESACORDO com as Boas Práticas de Fabricação?

( ) Piso em bom estado de conservação, evitando a presença de sujeira e focos de contaminação.

( ) Procedimentos de assepsia sendo cumpridos adequadamente.

( ) Operadores não praticando Higiene Pessoal.

( ) Ausência de insetos e roedores nas áreas.

Como deve ser o local de armazenagem das matérias-primas e insumos?

( ) Em local aberto para promover ventilação.

( ) Em local fechado, seco e com a temperatura controlada.

( ) Junto com produtos químicos.


7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:




Marque a única alternativa INCORRETA:

( ) É proibido fumar nas áreas de processo e packaging.

( ) Os únicos alimentos permitidos nas áreas de produção são clicletes e balas.

( ) Alimentos devem ser guardados fora da área de processo/packaging.

( ) Pertences pessoais não devem ser guardados na área de processo/packaging.

10ª Questão:




Nome:


UG:

Tipo 2: Operação

Escolha a alternativa que não se refere as "Boas Práticas de Fabricação".

( ) Higiene Pessoal.

( ) Controle de Pragas.

( ) Limpeza dos equipamentos.

( ) Custo de matéria-prima.

Porque é importante lavar as mãos?

( ) Para mantê-las com boa aparência..

( ) Porque as mãos podem ser um foco de contaminação.

( ) Para ficar mais fácil o manuseio de peças e acessórios.

( ) Para ficar perfumada.

Em qual das situações não é necessário lavar as mãos?

( ) Antes de colocar luvas.

( ) Apos retirar as luvas.

( ) Após ir ao banheiro.


PROVA II DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (OPERAÇÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:




Quais das condições abaixo está de ACORDO com as Boas Práticas de Fabricação?

( ) Água utilizada para produção sem tratamento pela ETA.

( ) Operadores não praticando Higiene Pessoal.

( ) Piso em bom estado de conservação, evitando a presença de sujeira e focos de contaminação.

( ) Presença de insetos nas áreas.

Controle de Pragas significa:

( ) Programa de 5S da fábrica.

( ) Esverdear os itens do PTP.

( ) Evitar insetos, roedores e outros animais para eliminar focos de sujeira, contaminação e doenças.


Como NÃO deve ser o local de armazenagem das matérias-primas e insumos?

( ) Separado dos produtos químicos.

( ) Em local aberto para promover ventilação.

( ) Em local fechado, seco e com a temperatura controlada.

( ) Em local limpo.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Marque a única alternativa CORRETA:

( ) Alimentos devem ser guardados fora da área de processo/packaging.

( )Pertences pessoais devem ser guardados na área de processo/packaging para que o operador não precise se ausentar da área.

( ) Os alimentos proibidos nas áreas de produção são apenas clicletes e balas.

( ) É permitido fumar nas áreas de processo e packaging.


( ) As áreas externas da fábrica devem ser mantidas limpas, sem lixo e insetos.

( ) Áreas sujas são focos de sujeira e atraem microorganismos.

( ) A água para fabricação de bebidas deve ser potável.

( ) Higiene pessoal dos operadores não pode afetar a qualidade do produto final.

Qual é o único dos operadores abaixo que está seguindo as Boas Práticas de Fabricação?

( ) Operador 1: Está sempre de roupas e sapatos limpos e não utiliza seus EPIs.

( ) Operador 2: Toma banho regularmente mas não costuma fazer a barba.

( ) Operador 3: Lava as mãos antes de colocar luvas e após retirá-las. Não gosta de limpar e cortar as unhas.

( ) Operador 4: Costuma vir na fábrica de barba feita e cabelos aparados.

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:




Guardar alimentos nas áreas de processo/packaging é:

( ) PROIBIDO em qualquer situação.


( ) PERMITIDO, desde que após a refeição o operador mantenha o local limpo.

( ) PERMITIDO nos casos onde o operador não pode se ausentar da área.

10ª Questão:



7.7 OPERAÇÃO MA (PROVA 1)

Nome:


UG:

Tipo 1: Operação

Qual o principal objetivo da Manutenção Autônoma?

( ) Garantir a limpeza dos equipamentos.

( ) Garantir a disponibilidade dos equipamentos.

( ) Garantir a manutenção periódica dos equipamentos.

( ) Reduzir o desperdício no equipamento.

Qual dos itens abaixo NÃO está relacionado à Manutenção Autônoma?

( ) Maior vida útil.

( ) Mais segurança.

( ) Mais quebras.

( ) Maior confiabilidade.

Qual dos itens abaixo NÃO causa a parada de um equipamento de produção?

( ) Excesso de poeira e sujeira.

( ) Folgas .

( ) Parafusos soltos.

( ) Lubrificantes entre as partes móveis.

PROVA I DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (OPERAÇÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:




Quais as atividades básicas de Manutenção Autônoma?

( ) Limpeza, Lubrificação e Reaperto.

( ) Limpeza e Lubrificação.

( ) Limpeza, Reaperto e Inspeção.

( ) Lubrificação, Inspeção e Reaperto.

Limpeza no seu equipamento NÃO serve para:

( ) Utilizar alguns dos sentidos para inspecionar.

( ) Remover excesso de resíduos.

( ) Garantir a aplicação do 5S também no seu equipamentos.

( ) Reduzir a segurança pelo uso da água.

Qual a principal função da Lubrificação?

( ) Manter pinos graxeiros sempre limpos.

( ) Evitar contato entre superfícies sólidas móveis.

( ) Garantir o preenchimento do check-list.

( ) Ocupar o tempo ocioso da operação.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




O que deverá acontecer se não for realizada a lubrificação corretamente?

( ) Aquecimento dos locais com falta de lubrificante.

( ) Aumento da vibração do equipamento.

( ) Quebra do equipamento.

( ) Todas as anteriores.

É possível detectar a falta de lubrificação?

( ) Através do aumento de temperatura.

( ) Norrmalmente só quando o equipamento quebra.

( ) Normalmente com o aumento de vibração.

( ) Através da existência de desgaste.

Como devo informar as anomalias de manutenção?

( ) Através das eqtiquetas vermelhas.

( ) Através das etiquetas vermelhas e azuis.

( ) Através das etiiquetas azuis.

( ) Através da área de PCM.

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:





( ) Realizar a manutenção do equipamento é função da operação.

( ) Inspecionar o equipamento e relatar anomalias é função da operação.

( ) Operar o equipamento conforme padrões é função da operação.

( ) Realizar a lubrificação do equipamento é função da operação.

10ª Questão:




Nome:


UG:

Tipo 2: Operação

Qual dos itens abaixo NÃO está relacionado aos objetivos da Manutenção Autônoma?

( ) Garantir a limpeza dos equipamentos.

( ) Garantir a disponibilidade dos equipamentos.

( ) Garantir a manutenção periódica dos equipamentos.

( ) Reduzir o desperdício no equipamento.

Qual dos itens abaixo está relacionado à Manutenção Autônoma?

( ) Maior vida útil.

( ) Mais paradas de manutenção

( ) Mais quebras.

( ) Menor confiabilidade.

Qual dos itens abaixo pode causar a parada de um equipamento de produção?

( ) Excesso de poeira e sujeira.

( ) Falta de vibração.

( ) Parafusos reapertados.

( ) Lubrificantes entre as partes móveis.

PROVA II DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (OPERAÇÃO)

1ª Questão:

2ª Questão:

3ª Questão:




Quais as atividades básicas de Manutenção Autônoma?

( ) Limpeza, Reaperto e Inspeção.

( ) Limpeza e Lubrificação.

( ) Limpeza, Lubrificação e Reaperto.

( ) Lubrificação, Inspeção e Reaperto.

Limpeza, no seu equipamento, serve para:

( ) Operar o equipamento conforme padrões.

( ) Relatar anomalias.

( ) Inspecão com algum dos sentidos.

( ) Reduzir a segurança pelo uso da água.

Qual objetivo não está relacionado à execução da Lubrificação?

( ) Manter pinos graxeiros sempre limpos para recebimento de lubrificante.

( ) Evitar contato entre superfícies sólidas móveis através da introdução de lubrificante adequado.

( ) Garantir o cumprimento das OS's, na periodicidade correta.

( ) Garantir que o tempo ocioso da operação seja ocupado com atividade não relacionada ao seu dia a dia.

4ª Questão:

5ª Questão:

6ª Questão:

7ª Questão:




Que tipo de manutenção existe para evitarmos a execução da lubrificação?

( ) Manutenção preditiva, termografia, avaliando aquecimento.

|( ) Manutenção preditiva, análise de vibração.

( ) Manutenção periódica, com abertura do subconjunto para avaliação do estado geral.

( ) Não existe opção, a lubrificação deve sempre ser realizada.

O que devemos verificar no reaperto?

( ) Existência de lubrificante entre partes móveis.

( ) Existência de folgas/vibrações em elementos de fixação.

( ) Existência da correta pressão de operação nos manômetros.

( ) Existência de superfícies limpas entre partes móveis.

Quem abre a etiqueta de manutenção autônoma?

( ) A operação.

( ) O ATP.

( ) O técnico de manutenção.

( ) O GPA.

7ª Questão:

8ª Questão:

9ª Questão:





( ) Inspecionar o equipamento e relatar anomalias é função da operação.

( ) Realizar a manutenção do equipamento é função da operação.

( ) Operar o equipamento conforme padrões é função da operação.

( ) Realizar a lubrificação do equipamento é função da operação.

10ª Questão:



8. GABATITOS

8.1 GABARITOS PROVAS CBM

Módulo do Treinamento Cartilha Básica de Manutenção

Tipo 1 Público: Supervisão

N° da Questão Resposta

1 C

2 B

3 C

4 A

5 B

6 D

7 B

8 D

9 C

10 A



1 A

2 B

3 B

4 A

5 D

6 C

7 D

8 D

9 C

10 C

GABARITO DAS PROVAS



8.2 GABARITOS PROVAS BPF – SUPERVISÃO

Módulo do Treinamento Boas Práticas de Fabricação



1 B

2 B

3 D

4 C

5 A

6 D

7 C

8 A

9 D

10 D



1 A

2 D

3 D

4 A

5 C

6 D

7 A

8 B

9 A

10 C

GABARITO DAS PROVAS



8.3 GABARITOS PROVAS BPF – OPERAÇÃO

Módulo do Treinamento Boas Práticas de Fabricação

Tipo 1 Público: Operação


1 C

2 B

3 D

4 C

5 A

6 D

7 A

8 C

9 B

10 B



1 D

2 B

3 D

4 C

5 C

6 B

7 A

8 D

9 D

10 A

GABARITO DAS PROVAS



8.3 GABARITOS PROVAS MA - OPERAÇÃO

Módulo do Treinamento Manutenção Autônoma



1 B

2 C

3 D

4 A

5 D

6 B

7 D

8 B

9 B

10 A



1 C

2 A

3 A

4 C

5 C

6 D

7 D

8 B

9 A

10 B

GABARITO DAS PROVAS



9. CERTIFICADO

9.1 OPERAÇÃO

CERTIFICADO

A Unidade EscreverEscreverEscreverEscrever aquiaquiaquiaqui oooo nomenomenomenome dadadada unidadeunidadeunidadeunidade certifica que EscrevaEscrevaEscrevaEscreva aquiaquiaquiaqui oooo

nome do funcionárionome do funcionárionome do funcionárionome do funcionário .

Concluiu a integração na função estando assim, apto a realizar as atividades na

função operação.

Companhia Brasileira de Bebidas

Gerente de Gente e Gestão Gerente de UG



9.2 SUPERVISÃO

CERTIFICADO

A Unidade EscreverEscreverEscreverEscrever aquiaquiaquiaqui oooo nomenomenomenome dadadada unidadeunidadeunidadeunidade certifica que EscrevaEscrevaEscrevaEscreva aquiaquiaquiaqui oooo

nome do funcionárionome do funcionárionome do funcionárionome do funcionário .

Concluiu a integração na função estando assim, apto a realizar as atividades na

função supervisão.

Gerente de Gente e Gestão Gerente de UG

Companhia Brasileira de Bebidas



PARTE II – KIT INTEGRAÇÃO

Kit Integração na Cia e

na Função

FFuunnççããoo::

•• OOppeerraaççããoo •• SSuuppeerrvviissããoo



AGENDA:

• Função Operação






Gente







realidade local.





utilizados





na área



Gente e Gestão




disponíveis.


Gente e Gestão







6 horas1º Dia



Função Supervisão






Gente







realidade local.





utilizados





na área



Gente e Gestão




disponíveis.


Gente e Gestão









acompanhamento.










projeto.


OperaçãoTeoria





do produto;












ponto.

Recrutamento e Seleção

TeoriaMaterial do produto do Manufatura VPO


Gente e GestãoEtapas do processo, como deve ser

realizar uma entrevista


FunçãoTeoria


















Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão



Gente e Gestão







Gente e Gestão


1a. FASE ( Integração na CIA - "Completa") Duração 1 dia

1º Dia

2º dia

6 horas

O dia todo

O dia todo5º dia

3º dia O dia todo

4º dia O dia todo

O dia todo6º dia



Formulário a ser utilizado pela supervisão no período de treinamento prático

Nome do supervisor em Treinamento:

Nome do Staff (Treinador):

Período:

1 - Conhecer os procedimentos obrigátorios de segurança que devem ser utilizado na linha de produção.

2 - Conhecer a operação dos equipamento de toda a linha de produção.

3 - Conhecer quais os controles de qualidade do produto.

4 - Conhecer a rotina da UGB, UG e UN.

5 - Conhecer quais os índices de controle de desempenho da UG e de sua UGB.


1-

2.

3.

4.

5.


Duração 4 horas 1 dia 1 dia 1 dia 6 horas

Data ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___




Check-padrão

Retreinamento em padrão

Ass Staff

Ass Treinando




Indique os momentos do treinamento que voce considerou mais positivos:

Indique, caso tenha ocorrido, os momentos do treinamento que voce considerou que deve sermelhorado:


Assinatura do Staff (Treinador):


ROTEIRO TREINAMENTO ON THE JOB

OBJETIVOS

Adquirir conhecimentos sobre os sistemas de proteção de todos os equipamentos da linha de produção. Situações de risco possíveis e quais ações devem ser tomadas.

Conhecer os padrões operacionais (início, operação e final) de todos os equipamentos dando ênfase no "Check Padrão". Adquirir conhecimentos sobre sistema de etiquetagem, manuntenção autônoma, sobre uso do Geman e programação e controle de manutenção.

Adquirir conhecimentos sobre a qualidade do produto, quais as análises de ptp das embalagens de sua UGB e a importância destas. Aprender sobre a assepsia dos equipamentos e as aplicações do padrão de boas práticas. Aprender a utilização do sistema MES, s

Acompanhar as reuniões de troca de turno, de produtividade, de pcm, de farol de células, reuniões de blindagem de gente da UGB e de UG. É importante que o supervisor em treinamento acompanhe outros supervisores em todas as reuniões da sua agenda entendendAprender sobre quais os insumos utilizados nos equipamentos da sua UGB e quais seus controles de perdas. Válido

também para matérias-prima se for o caso (schwand, açúcar, concentrado, CO2, etc). É importante conhecer as

rotinas de requisição de insumos, b

ITEM CONCEITO



ACOMPANHAMENTO:

1° DIA

2° DIA



3° DIA

4° DIA



5° DIA

6° DIA



7° DIA

8° DIA



1

9° DIA

10° DIA



PARTE I – PLANO DE IMPLANTAÇÃO

Pilar: GenteProduto: Integração na CIA e na Função

AçãoResponsável pela

AçãoPeríodo de Realização

da AçãoStatus

Receber os arquivos disponibilizados: "Integração na Função e na CIA", "Material de Treinamento da Sistemática de Integração" e "Kit Integração".

Gerente GG Semana 1

Treinar o analista de gente no fluxo de integração na função e no novo conteúdo da integração na CIA. Gerente GG Semana 1

Baixar no SGP todos os treinamentos descritos no roteiro de integração. Analista GG Semana 1Apresentar o material enviado na reunião de Blindagem de Gente da Fábrica. Deverá ser enfatizada a obrigatoriedade do cumprimento das etapas e do tempo necessário para se realizar o treinamento.

Gerente GG Semana 2

Deixar claro, na reunião de Blindagem de Gente da UG, quais serão as responsabilidades do Supervisor no processo de integração na função

Gerente de UG Semana 2

Importante

Para Unidades que estão Reciclando o produto:- checar se todas as Ações do Plano de Implantação foram realizadas e estão aderentes, caso necessário, realizar novamente a Ação.- caso a Unidade julgue que o produto esteja com baixa aderência, recomenda-se que se execute novamente todo plano de Implantação.

Percentual de Atendimento ao Plano 0%

Documents

Book Manufatura Integração