Bosch Mp5.2

PCPCPCPC----SCAN 2010SCAN 2010SCAN 2010SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR

Manual de Operação

Bosch MP5.2

Seção B: Versão : 1.00J/ 2001

PCPCPCPC----SCAN 201SCAN 201SCAN 201SCAN 2010000 Manual de Operação Bosch MP5.2

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA. B2

• ÍNDICE

• Introdução................................................................................................. B3

• Auto-Diagnóstico ..................................................................................... B23

• Conectando o seu PC-SCAN 2010........................................................... B24

• Consultas Possíveis ............................................................................... B25 • Descrição das Funções ........................................................................... B26

Função 01 - Diagnóstico dos Elementos Atuadores......................... B26

Função 02 - Consultar a Memória de Avarias .................................. B27 Função 03 - Apagar a Memória de Avarias .................................... B28

Função 04 - Modo Contínuo ............................................................. B29 • Retornando ao Menu Principal................................................................... B31

• Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Controle ..................... B32 • Apêndice B - Tabela de Códigos de Falha Bosch MP5.2 ........................... B33 • Apêndice C - Esquema Elétrico.................................................................. B52



• Introdução

O sistema Bosch MP5.2 de Controle de Injeção e Ignição equipa os veículos Peugeot XS 1.6. Esse sistema possui Injeção Multiponto de Combustível ( 4 injetores ) , sua Central de Comando Eletrônica recebe o sinal dos Sensores processando então tais informações de forma a comandar os atuadores , permitindo assim um alto controle do consumo de combustível bem como um excelente desempenho do veículo nas várias situações de solicitação do motor . Devido ao controle de consumo de combustível o sistema propicia também um baixo índice de emissão de poluentes, de forma a atender as exigências do controle de emissão de poluentes.

A Central de Comando Bosch MP5.2 possui funções autoadaptativas que permitem correções contínuas no controle do motor , evitando assim alto consumo e baixo rendimento devido aos desgastes provenientes do uso normal do veículo. É também capaz de identificar falhas dos sensores e adotar estratégias de emergência de forma a substituir o sinal do sensor avariado permitindo o deslocamento do veículo até o ponto de reparação. Falhas consideradas importantes fazem com que a Central de comando acenda a lâmpada de avarias no painel do veículo, indicando a presença de defeitos, permitindo ao condutor se dirigir ao ponto de reparação Componentes do Sistema de Injeção/Ignição 1. Central de Comando Bosch MP5.2 2. Bomba de combustível 3. Filtro de Combustível 4. Tubo distribuidor de combustível 5. Regulador de Pressão da Linha de Combustível 6. Linha de Retorno do Combustível 7. Coletor de Admissão 8. Corpo de Borboleta 9. Conjunto de 4 Eletroinjetores 10.Eletroválvula do Canister 11.Sensor de Temperatura do Ar 12.Sensor de Temperatura da água 13.Potenciômetro de Borboleta 14.Sensor de Rotações 15.Sensor de Velocidade 16.Sensor de Pressão Absoluta do Coletor de Admissão - MAP 17.Sensor de Oxigênio ou Sonda Lambda 18.Motor de Passo ou de regulagem da Marcha Lenta 19.Bobina de Ignição.



Descrição dos componentes do Sistema de Injeção/Ignição 01 - Central de Comando Bosch MP5.2

A Central de Comando Bosch MP5.2 possui alimentação permanente de forma a não perder as informações gravadas em sua memória. Em caso de avarias a Central acende a Lâmpada indicadora de avarias no painel do veículo indicando avarias presentes no sistema . Essas avarias são memorizadas em sua memória de defeitos , permitindo o acesso através de estações de diagnóstico tipo o seu PC-SCAN 2010. Uma vez reparado o defeito , pode-se apagar a memória de defeitos . Também é possível, através do seu PC-SCAN 2010 o acesso ao funcionamento de atuadores para testes bem como ao funcionamento dos sensores , possibilitando assim um diagnóstico seguro.

Sua função autoadaptativa compensa desvios de funcionamento do motor decorrentes do desgaste natural devido ao uso do motor, mantendo assim uma relação ótima consumo/emissão de poluentes.

Em caso do desligamento da Central de Comando de sua alimentação permanente, todas as informações gravadas na memória de avarias serão perdidas assim como os parâmetros relativos ao funcionamento do motor, tornando necessário efetuar o processo de Inicialização de Central de comando para que sejam novamente gravados esses parâmetros. Cuidados com a Central : • A Bateria deve estar sempre com carga completa.

• O Corte da Alimentação da Central em +12Vcc apaga todos os defeitos gravados na memória de defeitos.

• Não desligar a bateria com o motor funcionando, corre-se o risco de queimar a Central.

• Não desligar a Central com a Chave de Ignição ligada.

• Sempre desligar o conector do Eletroinjetor quando for testar a compressão do motor ou fazer testes na ignição.

• Não utilizar fonte de tensão superior a 12Vcc. • Verificar se o Alternador está gerando a tensão correta ( máximo 16Vcc ).

• Jamais utilizar lâmpada de teste para os testes dos sistemas elétricos,

• Ao utilizar soldas pôr arco voltaico ( solda elétrica ) retirar a Central de Comando, caso contrário corre-se o risco de queimá-la.

• Não desligar a Bobina com o motor funcionando. • Não tentar funcionar o motor empurrando o veículo.



Importante : Para os veículos que possuírem controle de liberação de partida por teclado codificado. Para ligar a chave e teclar o código de liberação da partida, desligar antes do conector de diagnóstico do veículo o cabo do PC-SCAN. Religar após partida do motor. Sistema de Leitura do Código de Avarias com seu PC-SCAN 2010 - Leitura da Memória de Defeitos do Sistema. A Central Bosch MP5.2 que equipa os veículos Peugeot 306, sempre que memoriza um defeito em sua memória de avarias, adota também o seguinte procedimento : Assim que a Central de Comando detecta o defeito, memoriza ao mesmo tempo dois parâmetros, chamados de variáveis associadas, que são em grande parte valores afixados na medição de parâmetros Ausência de Comunicação com Equipamento de Diagnóstico - PC-SCAN 2010 Na Ausência de comunicação da Central de Comando com seu equipamento de diagnóstico, verifique os seguintes itens listados abaixo. • Funcionamento da Lâmpada indicadora de avarias presentes. • A linha de Diagnóstico. • A alimentação em +12Vcc permanente ( L30 ) da Central de Comando. • A alimentação em +12Vcc após contato ( L15 ) . • Verifique as conexões com seu PC-SCAN 2010. • Provável defeito na Central de Comando. Substituir a Central.



Liberação de partida da Central Bosch MP5.2 para veículos que possuem teclado codificado. Procedimentos para liberação de partida: Teclar o código com a chave ligada e com o equipamento scanner - PC-SCAN 2010 desligado. Religar o equipamento após partida do motor Caso o motor não queira pegar, adotar os seguintes procedimentos

1. Ligar a chave por 10 s. 2. Desligar a chave logo em seguida e aguardar no mínimo 30minutos. 3. Ligar a chave por um minuto e verificar se o controle da função antiarranque foi

ativado. 4. Dar a partida logo após teclar o código de liberação da partida.

Importante: Se esse procedimento não funcionar , repita o procedimento. Caso não funcione novamente , substitua o teclado codificado ou faça uma revisão nos cabos de ligação e conectores do teclado. Funcionamento do Teclado : Partida não permitida - Os leds vermelho e verde ficam iluminados simultaneamente. Com o motor funcionando - O Teclado fica iluminado.

Processo de Inicialização da Central de Comando :

Na eventualidade de se ter desligado a bateria, a Central ou haver apagado a memória de defeitos, faz-se necessário executar a inicialização da Central. Execute então os seguintes procedimentos : • Certifique-se que o motor esteja quente, se não estiver aqueça-o até que o

eletroventilador seja acionado. • Desligue a Unidade de Comando ou a Bateria pôr 15 minutos, logo após religue. • Ligue a chave e aguarde 10 s antes de dar partida no motor .



• Funcione o motor e não acelere nos primeiros 45 s . Caso o motor apague , reinicie toda a

operação. • Funcione o motor pôr pelo menos 10 minutos alternando sua aceleração. Após isso,

desligue o motor e verifique seu funcionamento em marcha lenta . Caso hajam oscilações da marcha lenta , repita todo o procedimento, antes verifique pôr defeitos/falhas no sistema. Pôr fim faça o teste de rodagem, pare e deixe o motor funcionando . Não se observando anormalidades está então completado o processo de inicialização.

• Após ter efetuados todos os procedimentos listados e não ter conseguido um bom

resultado, verifique a Central de comando ou providencie sua substituição. Ligações : A Central possui as seguintes ligações : • Alimentação permanente L30 +12Vcc proveniente do pino 5A da caixa de fusíveis do

Habitáculo no pino 18 da Central. • Massa nos pinos 14, 2 e 19 da Central ligados ao massa M054 • Alimentação +12Vcc após contato L15 proveniente do pino 5 de Relé principal diretamente

no pino 37 da Central.

02 - Bomba de combustível 03 - Filtro de Combustível 04 - Tubo distribuidor de combustível 05 - Regulador de Pressão da Linha de Combustível 06 - Linha de Retorno do Combustível A bomba de Combustível está posicionada em um suporte dentro do Tanque de Combustível . Envia o Combustível para o corpo de Borboleta através da Linha de Combustível passando antes pelo Filtro de Combustível. Ao chegar ao tubo distribuidor de combustível , o Combustível vai para os Eletroinjetores. O Regulador de Pressão de Combustível deixa o e combustível excedente retornar para o Tanque através da Linha de Retorno, conforme o diagrama abaixo.



Diagrama do Sistema de Combustível do Peugeot 306

Características: • Pressão da linha de combustível - 2.8 a 3.2 Bar • Tensão de Alimentação - +12Vcc Ligações : • Recebe +12Vcc do Pino 01 do Relé Principal passando pelo pino 01 do Relé Principal,

daí para o pino 01 da Caixa de Distribuição da Bateria , passando pelo Fusível 1205 e daí para o pino 2 da Bomba de Combustível.

• A BC está ligada a Massa M020 no compartimento de Bagagens do Veículo. 07 - Coletor da Admissão Fica sobre o motor . O corpo de borboleta é afixado a ele e recebe diretamente do filtro de ar a mangueira de admissão de ar. Nesse circuito estão os sensores de Temperatura do Ar, Sensor de Borboleta no Corpo de Borboleta e o Motor de Passo no corpo de Borboleta . 08 - Corpo de borboleta

É fixado na entrada de ar do Coletor de Admissão, nele ficam o Potenciômetro de Borboleta e o Motor de Passo . A Mangueira de ar que sai do filtro de ar é fixada num suporte no Corpo de Borboleta. O comando da Borboleta de Aceleração é feito através do cabo do acelerador .

Importante : O parafuso de regulagem do batente da borboleta de aceleração já vem calibrado de fábrica. Não é recomendável ajustar a borboleta através desse parafuso.



09 - Eletroinjetores Os Eletroinjetores do Sistema Bosch MP5.2 possuem funcionamento simultâneo, comandado pela Central de Comando por um único pino. Dessa forma, o combustível fica acumulado na base da válvula de admissão, aguardando o tempo de admissão para formar a mistura na câmara de combustão. São fixados em sua sede no tubo distribuidor de combustível e possuem vedação através de um anel oring , tanto no tubo distribuidor de combustível como na base da válvula de admissão. Características : • Alimentação : +12Vcc • Resistência do Eletroinjetor : entre 1.5Ω Ligações : Alimentação +12Vcc ( L15 ) através do pino 13 do Relé Principal . Comando por disparo negativo através do pino 17 da Central de Comando 10 - Eletroválvula do Canister Permite a passagem dos vapores de combustível para serem queimados junto com a mistura. Sua abertura é controlada pela Central do Comando. Os vapores de combustível entram no coletor através de uma mangueira que é ligada ao Corpo de Borboleta. Características : • Alimentação +12Vcc • Acionamento por disparo negativo da Central de Comando Ligações :

• Recebe +12Vcc ( L30 ) - direto da Bateria. • É ligada à Central através do Pino 5



09 - Sensor de Temperatura do Ar Posicionado na mangueira de ar do filtro de ar. Sua função é enviar para a Central a informação relativa à temperatura do ar para que a mesma possa calcular a massa de ar e a quantidade de combustível a ser injetado. É um sensor do tipo NTC, onde a resistência varia de forma inversa com a temperatura do ar, ou seja, o aumento da temperatura provoca diminuição da resistência do sensor . Características: • Sensor do tipo NTC • Alimentação +5Vcc Ligações : Recebe +5Vcc ( tensão de referência ) - pino 1 do sensor com pino 27 da Central. Massa - pino 2 do sensor com pino 26 da Central, juntamente com os Sensores de Temp. da água, MAP e Potenciômetro de Borboleta. Tabela de variação da resistência do sensor com a temperatura

10°C 3.53KΩ < R < 4.10 KΩ 20°C 2.35 KΩ < R < 2.67 KΩ 30°C 1.585 KΩ < R < 1.79 KΩ 40°C 1.085 KΩ < R < 1.23 KΩ 50°C 763 Ω < R < 857 Ω 60°C 540 Ω < R < 615 Ω 80°C 292 Ω < R < 326 Ω 90°C 215 Ω < R < 245 Ω 100°C 165 Ω < R < 190 Ω



12 - Sensor de Temperatura da Água Mede a temperatura da água . Seu sinal também é usado no calculo da quantidade de combustível a ser injetado. Permite que a Central mantenha o motor acelerado quando frio e mantenha uma marcha lenta normal quando quente. Também é um sensor do tipo NTC , em que a resistência varia com o oposto da temperatura. Características: • Sensor do tipo NTC • Alimentação +5Vcc Ligações : • Alimentação +5Vcc ( tensão de referência ) - pino 1 do sensor com o pino 25 da central . • Massa - Pino 2 do sensor com o pino 26 da Central em conjunto com o potenciômetro de

borboleta, Sensor de temperatura do ar e MAP. Tabela de variação da resistência do sensor com a temperatura

10°C 3.53KΩ < R < 4.10 KΩ 20°C 2.35 KΩ < R < 2.67 KΩ 30°C 1.585 KΩ < R < 1.79 KΩ 40°C 1.085 KΩ < R < 1.23 KΩ 50°C 763 Ω < R < 857 Ω 60°C 540 Ω < R < 615 Ω 80°C 292 Ω < R < 326 Ω 90°C 215 Ω < R < 245 Ω 100°C 165 Ω < R < 190 Ω



13 - Sensor de Borboleta ou Potenciômetro de Borboleta É um potenciômetro simples com uma única pista. Sua função é informar a Central através da variação da tensão do potenciômetro , o ângulo de abertura da Borboleta de Aceleração. Essa informação permite que a Central calcule a quantidade de combustível a ser injetada nas diferentes situações de carga do motor. Características : • Tensão de alimentação +5Vcc • Variação do sinal de tensão do potenciômetro - entre 0.6 e 4.5 Vcc Ligações : • Alimentação +5Vcc - pino 01 do Conector com pino 12 da Central. • Massa - pino 02 do sensor ao pino 26 da Central, juntamente com S.Temp. Ar, MAP e

S. Temp. Água • Sinal - pinos 03 do Sensor com pino 29 da Central. 14 - Sensor de Rotações Sensor do tipo bobina indutiva, situado na saída da transmissão do veículo. Sua função é enviar o sinal de rotação para que a Central possa monitorar a ordem de fogo do sistema de ignição, assim como o controle do pulso do eletroinjetor. É portanto um sensor imprescindível para o funcionamento do veículo, visto que sua falha corresponde ao não funcionamento do motor. Características : • Resistência entre os terminais 1 e 2 do conector do sensor - 400Ω • Sinal enviado à Central - Varia entre 4 e 9V entre os terminais 11 e 30 do conector da

Central. Ligações : • Sinal - pinos 1 e 2 do sensor com os pinos 30 e 11 do conector da Central.

• Massa - pino 3 do sensor com pino 19 do conector da Central. Possui também massa em

ponto de aterramento conjunto M54 na carcaça do motor. 15 - Sensor de Velocidade



Sensor do tipo Hall, situado na caixa seca do câmbio. Sua função é enviar para a Central o sinal de velocidade do veículo , permitindo assim a adoção de várias estratégias de controle pela Central de Comando. Através do seu sinal o Central identifica se o veículo está parado ou em movimento. Características : • Alimentação +12Vcc • Sinal - Variando entre 0 e 12Vcc Ligações : • Alimentação de +12Vcc no pino 1 do sensor proveniente do pino 6 do Relé Principal. • Sinal - Pino 3 do Sensor ao pino 9 da Central • Massa - Possui massa em M054 juntamente com vários outros componentes de sistema

de injeção. 16 - Sensor de Pressão Absoluta do Coletor de Admissão - MAP O Sensor MAP mede a pressão do coletor de Admissão e informa para a Central do Comando o valor da pressão atmosférica. Sua informação é importante no cálculo da massa de ar admitida pelo motor ( carga do motor ) para que a Central calcule a quantidade de Combustível a ser injetada. Características: • Tensão de alimentação : +5Vcc • Sinal variável entre 0.2 e 4.6V • Possui ligação ao coletor de admissão através de mangueira. Ligações : • Alimentação - +5Vcc no pino 1 do conector de sensor proveniente do pino 12 do conector

da Central. • Sinal - Pino 3 do conector do sensor ao pino 7 do conector da Central . • Massa - pino 2 do conector do sensor ao pino 23 do conector da Central, juntamente com

os sensores de Temp. do Ar, Temp. da Água e Pot. de Borboleta.



17 - Sensor de Oxigênio ( Sonda Lambda ) O sensor de Oxigênio ou sonda lambda é responsável pela medição da quantidade de oxigênio contido nos gases de escape. O sensor de oxigênio só inicia sua operação quando sua temperatura estiver acima dos 300°C . Afim de entrar em operação imediata, quando se liga o motor, o sensor é dotado de uma resistência de aquecimento que o mantém em temperatura de trabalho assim que o motor é ligado. características : • Sinal enviado pela sonda - entre 01 e 1V nos vários regimes de funcionamento do motor. • Possui aquecimento próprio . Ligações : • resistência de aquecimento da sonda - Recebe +12Vcc do pino 1 do Relé Principal,

passando pelos pinos 2 e 1 do Fusível 1348 situado na caixa de distribuição da bateria dento do compartimento do motor , com massa em M054 ( carcaça do motor ).

• Sonda - Possui os pinos 3 e 4 do sensor ligado aos pinos 10 e 28 da Central de comando

respectivamente . A malha de proteção da sonda protege sua ligação a Central de Comando e possui aterramento em M054 ( caixa do câmbio ).

16 - Eletroválvula de Regulagem de Marcha Lenta ( Motor de Passo )

Serve para controlar a marcha lenta do veículo sempre que a borboleta de aceleração volta à sua posição de repouso ( Borboleta fechada ). Não existe ajuste da regulagem da marcha lenta do veículo, esse ajuste é feito pelo motor de passo comandado pela Central de Comando. Características : • Alimentação +12Vcc • Resistência entre os terminais 15 e 33 do conector da Central, ou pinos 1 e 2 do conector

do MP. : entre 4.5 e 5.5 Ω Ligações : • motor é ligado à Central através dos pinos 1 e 3 do motor e 33 e 15 da Central

respectivamente . • Alimentação : Pino 2 do MP proveniente do pino 4 do Relé Principal.



15 - Bobina de Ignição

É do tipo estática ( DIS ) com bobina dupla , acionando os cilindros 1,4 e 2,3. Possui

disparo comandado por pulso negativo da Central de Comando nas bobinas 1 e 2 .

Características: •Alimentação +12Vcc •Resistência do Primário : 0.8Ω • resistência do Secundário : 8,6KΩ ( Sagem ) , 14,6KΩ ( Bosch ). Ligações : • Alimentação : +12Vcc do pino 9 do Relé Principal ao pino 3 da Bobina. • Bobina 01 : Comanda a descarga nos cilindros 1 e 4 através de disparo negativo do pino

1da Central ao pino 1 da bobina. • Bebiam 02: Comanda a descarga nos cilindros 2 e 3 através de disparo negativo do pino

20 da Central ao pino 2 da Bobina. • Massa : Do pino 4 da Bobina à carcaça da bobina



Procedimentos para manutenção em situações de funcionamento irregular do motor Em determinadas situações, o motor pode apresentar funcionamento irregular, observe as situações listadas abaixo e proceda às verificações como sugeridas : Situação 01 : O Motor não arranca Verificações 1. Linha de Combustível - todos os componentes. 2. Qualidade do combustível ( presença de água ) 3. Circuito elétrico do Motor - Isolação, Curto circuito ou Circuito aberto. 4. Ignição - todos os componentes 5. Circuito de Admissão de Ar - Filtro , corpo de borboleta, injetor , coletor de admissão. 6. Circuito de Escapamento - Coletor de escape, tubagem e catalisador. 7. Relé principal - alimentação, mau contato ou isolações. 8. Motor de partida e Circuito do motor de partida. 9. Sensor de Rotação - Ver código de avarias 042 10.Verificar a função comando dos Eletroinjetores - Ver código de avarias 016 e017 11.Sensor de Temperatura da água - ver código de avarias 045 12.alternador com defeito - Baixa carga ou alta carga. 13.Bateria - Isolada ou com defeito. 14.Falta de Alimentação da Unidade de Comando - em L30 , + permanente ou L15 , + após

contato. 15.Verificar situação de compressão do motor - Verificar vazamentos na câmara de

combustão, nas válvulas ou nos anéis , ver também desgaste da câmara. 16.Interruptor inercial - estado de ligação



Situação 2 : O motor arranca com dificuldade Verificações : 1. Verifique os itens da seção 01. 2. Sensor de Temperatura do Ar - código de avarias 044 3. Sensor de Temperatura da água - Códigos de avarias 045 4. Verificar o aquecedor do Corpo de Borboletas 5. Regulagem do cabo do acelerador. 6. Verificar Eletroválvula de Regulagem da Marcha Lenta - Ver código de avarias004 e077 7. Potenciômetro de borboleta - Ver código de avarias 054 8. Verificar Autoadaptação da Mistura - Código de avarias 010



Situação 3 : Motor falhando em qualquer situação. Verificações : 1. Circuito da Ignição - Todos os componentes. 2. Linha de Combustível - Todos os componentes. 3. Circuito elétrico do motor - Isolamento ou mau contato. 4. Alternador e Bateria - Carga do alternador / Situação da Bateria. 5. Sensor de Temperatura da Água - Ver código de avarias 045 6. Verificar Sensor de Temperatura do Ar - Ver código de avarias 044 7. Sensor de Rotação - Ver Código de avarias 070 e 071, 8. Comando do Eletroinjetor - Ver Código de Avarias 016 e 017 9. Potenciômetro de Borboleta - Ver código de avarias 054 10.Eletroválvula de Regulagem da Marcha Lenta - Ver código de avarias 004 11.Sensor de Velocidade do Veículo - Ver código de avarias 009 12.Sensor de Pressão do Coletor de Admissão - Ver código de avarias 008 13.Eletroválvula de Purga do Canister - Ver código de avarias 022 14.Autoadaptação da Mistura - Ver código de Avarias 010 15.Sensor de Rotação - Ver código de avarias 042 16.Regulação da Mistura - ver código de avarias 028



Situação 4 : Falta Potência no motor Verificações : 1. Estado geral do motor - Compressão , vazamentos , etc. 2. Embreagem - Desgaste. 3. Circuito de Ignição - Todos os componentes 4. Combustível adulterado . 5. Linha de combustível - Todos os componentes. 6. Regulagem do cabo de acelerador . 7. Coletor de admissão e escape, tubagem e catalisador. 8. Potenciômetro de borboleta - Ver Código de Avarias 0054 9. Eletroinjetores - Ver Código de avarias 0016 e 017 Situação 5 : Consumo elevado Verificações : 1. Verificar os itens da situação 3. 2. Autoadaptação da Mistura - Ver código de avarias 010 3. Comando dos Eletroinjetores - Ver código de avarias 011 e 017 4. Sensor de Pressão do Coletor de Admissão - Ver código de avarias 008 5. Sensor de Oxigênio - Ver código de avarias 028 6. Combustível de Baixa Qualidade



Situação 6 : Marcha Lenta elevada Verificações : 1. Sensor de Temperatura do Ar - Ver Código de Avarias 044 2. Sensor de Temperatura da água - Ver código de Avarias 045 3. Potenciômetro de borboleta - Ver Código de Avarias 054 4. Eletroválvula de Regulagem da Marcha Lenta - Ver Código de Avarias 004 5. Eletroválvula do Canister - Ver código de avarias 005 Situação 7 : Marcha lenta irregular - Motor Oscilando Verificações : 1. Circuito da Ignição - todos os componentes. 2. Linha de Combustível - todos os componentes. 3. Eletroválvula do Canister - Ver Código de Avarias 005

4. Eletroválvula de Regulagem da marcha lenta - ver código de avarias 004 5. Sensor de Temperatura do Ar - Ver Código de Avarias 044 6. Sensor de Temperatura da Água - Ver Código de Avarias 045



Situação 8 : O Motor Corta Abruptamente. Verificações : 1. Sensor de Rotação - Ver Código de Avarias 0042 2. Eletroválvula de controle da Marcha Lenta - Ver código de avarias 004 3. Linha de Combustível - Todos os componentes 4. Sensor de Velocidade - Ver código de avarias 009 5. Eletroválvula do Canister - Ver código de avarias 005 6. Circuito Elétrico do Motor - Isolações e mau contato. 7. Ignição - todos os componentes. 8. Sistema de Admissão de Ar , Injeção e Corpo de Borboleta. Situação 9 : Falhas nas Acelerações e retomadas Verificações : 1. Eletroválvula de Controle da Marcha Lenta - Ver código de avarias 004 2. Linha de combustível - Todos os componentes. 3. Qualidade do Combustível 4. Falsas entradas de ar no coletor de admissão 5. Qualidade do combustível. 6. Sensor de Temperatura do Ar - Ver código de avarias044 7. Sensor de Temperatura da água - Ver código de avarias 045 8. Potenciômetro de Borboleta - Ver código de avarias 054



Situação 10 : Ignição Espontânea ( Auto Ignição ou Pré - Ignição ) Verificações : 1. Eletroválvula do Canister Ver Código de Avarias 005 2. Circuito da Ignição - Todos os Componentes 3. Carbonização da Câmara de Combustão - Ver Situação geral do motor .



• Auto Diagnóstico A central do Sistema Bosch MP5.2 possui funções de diagnose, podendo ser acessada pele seu PC-SCAN 2010. A estratégia de funcionamento da Central permite que determinados erros sejam detectados e gravados em uma memória de avarias acessível ao PC-SCAN, bem como o apagamento desses erros que se apresentam sob forma de códigos com a descrição correspondente. A Conexão para diagnóstico do sistema de injeção e demais sistemas do veículo é feita através do cabo de diagnóstico C1300 O Diagnóstico do Sistema permite o acesso aos atuadores para teste em modo estático ( motor parado ) bem como a verificação em tempo real dos componentes do Sistema de Injeção / Ignição ( motor funcionando ).



• Conectando o seu PC-SCAN 2010 Qualquer consulta à tela do menu principal será mostrará uma tela com as seguintes instruções

1 - Conectar o cabo de alimentação ao módulo do PC-SCAN 2010. 2 - Conectar o cabo de alimentação à bateria do veículo.

3 - Conectar o Inversor de Linha ao módulo do PC-SCAN 2010. 4 - Conectar o cabo Peugeot/Citroëm ao Inversor de Linha. 5 - Conectar o cabo Peugeot/Citroëm ao conector de cor verde do veículo.

6 - Prestar atenção na indicação de alimentação do módulo PC-SCAN 2010 .

Nota : Se faltar essa indicação no painel dianteiro do seu PC-SCAN 201Verifique se a tensão da bateria é maior que 10V ( recarregar a bateria se necessário )



• Consultas Possíveis

Ao selecionar através da função F1 - Scanner ( Veja o Manual de Operação e Instalação ) o veículo a ser testado, o programa será automaticamente carregado, possibilitando o acesso das seguintes funções:

Código Função 01 Diagnóstico dos Elementos Atuadores 02 Consultar a Memória de Avarias 03 Apagar a Memória de Avarias 04 Modo Contínuo



• Descrição das Funções

Função 01 - Diagnóstico de Elementos Atuadores Permite ao operador com o motor desligado e a chave de partida na posição ligada testar individualmente os atuadores. Procedimento:

1 - Desligue a Ignição. 2 - Conecte o PC-SCAN ao veículo. 3 - Ligue a ignição. 4 - Selecione as teclas através da função ( ↑ , ↓ ), o código 01 e aperte < Enter >. 5 - Após a confirmação aparecerá no vídeo a instrução para apertar a tecla F6 para iniciar o teste 6 - Pressione a tecla F6 e observe as instruções da tela .



Função 02 - Consultar Memória de Avarias Essa função consulta as avarias que são armazenadas na memória de defeitos do sistema. 1 - Selecione através das teclas ( ↑ ,↓ ), o código 02 e aperte < Enter > o cabo de diagnóstico deve estar conectado e a chave e/ou o motor devem estar ligados. 2 - Em seguida o PC-SCAN passa a comunicar com o módulo, surgindo a mensagem “aguarde” enquanto ele faz a leitura das avarias que estão presentes no sistema. 3 - Use as teclas < Page UP > e < Page Down > para visualizar todas as avarias . 4 - Caso queira imprimir as avarias, aperte a tecla F2 na parte superior do teclado. 5 - Aperte < ESC > para retornar ao Menu Seleção.



Função 03 - apagar memória de avarias 1 - Após solucionar as avarias detectadas no sistema, consulte a memória de avarias. 2 - Observando que todos os problemas apresentados foram solucionados, apague os defeitos da memória de avarias através do seguinte procedimento. 3 - Selecione através das teclas de função ( ↑ ,↓ ), o código 03 e aperte < Enter > . 4 - Após alguns segundos os PC-SCAN indicará que a memória de avarias foi apagada. 5 - Ao final aperte a tecla < Esc > para retornar ao Menu de Seleção. 6 - Consulte novamente a memória de avarias para confirmar.



Função 04 - Modo Contínuo Essa função analisa o sistema em modo dinâmico ( motor em funcionamento ), verificando os principais blocos de medição e permitindo testes de rodagem caso seja necessário. Para ativar essa função siga o procedimento abaixo. 1 - Selecione através das teclas de função ↑↓ , a função 04 e aperte Enter. 2 - Ao abrir a tela, em alguns segundos o PC-SCAN passa a indicar os valores instantâneos dos vários blocos que estão sendo lidos. 3 - Ao final da leitura, digite a tecla F3 que o sistema retorna à tela do Menu Principal.



Parâmetros Analisados Rotação do motor ( rpm ) entre 850 e 950 rpm Temperatura da água ( °°°°C ) entre 80 e 110 °C Temperatura do Ar ( °°°°C ) entre 20 e 75°C Tempo de Injeção ( ms ) entre 1.3 a 3.0 ms Atuador de Marcha Lenta (%) entre 30% e 40% Pressão do Coletor ( mbar ) entre 350 e 400 mbar Avanço da Ignição (Gr ) Entre 8.0 e 16.0 Gr Sensor de Oxigênio ( mV ) entre 50 e 500 MV Tensão da Bateria ( V ) entre 12.8 e 16.0 V Estado

Memória de Avarias - Vermelho - Avarias presentes Válvula do Canister - Vermelho - Avarias presentes

Velocidade do Veículo

< 5 Km/h - menor que 5 Km/h - vermelho verificar sensor de velocidade > 5 Km/h - maior que 5 km/h - vermelho verificar sensor de velocidade



Ar Condicionado

Interruptor do Ar Condicionado - Vermelho avarias presente - verificar sistema Sensor Térmico do Ar Condicionado - Vermelho avarias presente - verificar sistema Circuito Relé Ar Condicionado - Vermelho avarias presente - verificar sistema

•Retornando ao Menu Principal Ao final do testes, pressione F3 para retornar ao Menu Principal.



Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Controle Bosch MP5.2 1. Negativo Bobina 1 2. Massa Central de Comando 3. Negativo Acionamento Relé Principal - pino 10 d0 Relé 4. NC 5. Negativo de Disparo da Eletroválvula do Canister. 6. NC 7. Sinal do Sensor MAP 8. NC 9. Sinal do Sensor de Velocidade 10.Sinal do sensor de Oxigênio. 11.Sinal do Sensor de Rotação 12.Alimentação +5VCC Potenciômetro de Borboleta e MAP 13.Conector de Diagnóstico 14.Massa Central de Comando - Malha proteção sinal sensor de Oxigênio 15.Negativo de acionamento Eletroválvula de Marcha Lenta 16.Conector de Diagnóstico 17.Negativo de Acionamento dos Eletroinjetores 18.Alimentação permanente +12Vcc Central de Comando L30 19.Massa Central de Comando e Malha de Proteção do Sensor de Rotação 20.Negativo de acionamento da Bobina 1 - cilindros 1e4 21.NC 22.Conector de Diagnóstico 23.Negativo de acionamento do Relé do Ar Condicionado 24.NC 25.Positivo +5Vcc do Sensor de Temperatura da Água 26.Negativo de Potenciômetro de Borboleta 27.Positivo +5Vcc de referência do Sensor de Temperatura do Ar 28.Sinal do Sensor de Oxigênio 29.Sinal do Potenciômetro de borboleta 30.sinal do Sensor de Rotação 31.NC 32.Sinal do Sensor de Temperatura do Habitáculo 33.Acionamento da Eletroválvula de Marcha Lenta 34.NC 35.Sinal do Teclado Codificado da Partida 36.NC 37.Alimentação +12Vcc após contato L15 proveniente pino 5 do Relé Principal.



Apêndice B - Tabela de Códigos de Defeitos Bosch MP5.2 Código 001 : Unidade de Comando do Motor

A Unidade de Comando Bosch MP5.2 controla as funções de Injeção de combustível e Ignição . Possui acesso ao teste de atuadores e medida de parâmetros em modo contínuo durante o funcionamento do motor . Caso não seja possível acessar essa funções ou que o controle de funcionamento do motor esteja comprometido em funções tais como : controle de m. lenta , da correção da mistura ou que o sistema se recuse a executar as funções para os quais foi programando, execute então os seguintes procedimentos. Verificações : 1. Alimentação +12Vcc permanente ( L30 ) no pino 18 da Central. 2. Verifique o fusível F17 na caixa de fusíveis do habitáculo. 3. Alimentação +12Vcc após contato no pino 37 da Central. 4. Verifique o sistema elétrico e demais componentes vitais para o bom funcionamento

do motor, tais como : Bateria, carga do alternador, aterramentos, mau contato, bobina de ignição, cabos, velas, situação geral do motor, etc.

5. Verifique se há sinal do sensor de rotações ( ver código 042 ) 6. Verifique por mau contato na chave de ignição. 7. Verifique o combustível, pode conter excesso de água . 8. Substitua a Central de Comando e verifique se o problema foi resolvido.



Continuação Apêndice B Código 004 : Atuador de Marcha Lenta

Esse atuador , ( Eletroválvula de controle de Marcha Lenta ), controla o regime de funcionamento do motor comandado pela Central de Comando. Não é possível regular a marcha lenta do veículo através de meios mecânicos tais como o ajuste do batente da Borboleta de Aceleração. Uma função própria de Central de Comando regula essa função . Caso não hajam motivos mecânicos ou por falhas de outros componente do sistema para que essa função não seja executada corretamente pela Eletroválvula de controle da marcha lenta, verifique então a Central de Comando. Para verificar o funcionamento da Eletroválvula proceda como se segue. Verificações : Verifique a resistência da eletroválvula entre os pinos 1 e 3 de Eletroválvula , deve ter entre 4.5 e 5.5Ω. Caso não tenha observe por curto circuito ou por circuito aberto. Verifique a continuidade entre os pinos 3 e 1 da Eletroválvula e os pinos 15 e 33 da Central respectivamente. Verifique a alimentação da Eletroválvula no pino 2 do atuador , deve ter +12Vcc com a chave ligada. Faça a continuidade entre o pino 2 da Eletroválvula e o pino 4 de Relé Principal. Verifique a alimentação no pino 4 do Relé Principal.



Continuação Apêndice B Código 005 : Comando da Eletroválvula de Purga do Canister

Esse atuador é responsável pela drenagem dos vapores de combustível , que são sugados do tanque através de coletor de admissão após serem convenientemente filtrados num filtro de carvão ativado. O mau funcionamento do sistema pode ter várias causas, entre elas , o vazamento das mangueiras ou a entrada de combustível através das mangueiras provocando entupimento no coletor . O atuador é comandado pela Central através de alimentação negativa , uma vez que a mesma possui alimentação permanente ( L30 ).

Verificações : 1. Verifique a alimentação da eletroválvula, deve ter +12Vcc no pino 2 ( L30 ). 2. Faça a continuidade entre o pino 2 da Eletroválvula e a entrada de alimentação da

caixa de distribuição da bateria no compartimento do motor junto à parede de fogo. 3. Verifique o acionamento da Eletroválvula através de pino 5 da Central de Comando.

Alterne o regime do motor para esse teste. 4. Faça a continuidade entre o pino 5 da Central e o pino 1 da Eletroválvula. 5. Verifique por mangueira rachadas ou entupidas. 6. Veja se não houve vazamento de combustível para dentro do filtro de carvão

ativado.



Continuação Apêndice B Código 008 : Sensor de Pressão do Coletor de admissão

Sensor MAP, é ligado ao coletor através de uma mangueira. A medida de pressão do coletor de admissão permite que a central de comando , juntamente com outra informações , determinar o cálculo da quantidade de combustível a ser injetada. Esse sensor também informa o valor da pressão atmosférica para a central e corrige esse valor sempre que a borboleta de aceleração é aberta acima de 60% do seu curso, o que permite que a central de comando adote estratégia para o correção do cálculo da quantidade de combustível a ser injetada nas várias solicitações do motor. A falha desse sensor faz que essa referência seja perdida (sinal do Map) , a partir daí é adotada uma estratégia que faz com sejam adotados valores previamente estabelecidos em função do sinal de outros sensores. Como conseqüência, a Centra acende a Lâmpada de avarias indicando defeitos presentes e permitindo ao condutor se dirigir ao ponto de reparação sem maiores danos ao sistema.

Em situações como essa são observadas falhas no motor, consumo excessivo de combustível e marcha lenta oscilante, assim como falha nas retomadas.

Verificações : 1. Verifique a alimentação do sensor, deve ter +5Vcc no pino 1 do sensor ou pino 12

da Central. 2. Faça a continuidade entre o pino 1 do sensor e pino 12 da Central. 3. Verifique a massa no pino 2 do sensor ou pino 26 da Central. O sensor MAP possui

massa comum com outros sensores ( Temp. do Ar, Temp. da Água, Pot. de Borboleta).

4. Faça continuidade entre o pino 2 de sensor e o pino 26 da Central. 5. Verifique o sinal do sensor no pino 2 do sensor ou pino 7 da Central. Deve variar

entre +0.2Vcc e +4.6Vcc nas várias situações de funcionamento do motor. 6. Faça a continuidade entre o pino 3 do sensor e pino 7 da Central . 7. Verifique por problemas tais como : mangueiras rachadas ou entupidas, falsas

entradas de ar, Válvulas de admissão ou escape com má vedação , baixa compressão do motor.



Continuação Apêndice B Código 009 : Sensor de Velocidade

Sensor do tipo Hall cuja sinal permite à Central de Comando definir estratégias de controle do funcionamento do motor. Seu sinal também pode ser enviado para o velocímetro e contador de rotações do motor ( contagiros ). Através dele a Central sabe se o veículo está parado ou em movimento, podendo dessa forma controlar melhor do funcionamento do motor. Veículos equipados com câmbio automático também recebem sinais desse sensor. A ausência do sinal de velocidade afeta tais funções tornando necessária o revisão do sistema.

Verificações : 1. Alimentação do sensor : Deve ter +12Vcc no pino 1 do sensor proveniente do pino 6

do Relé Principal após contato ( L15 ) . 2. Não se verificando a alimentação , faça a continuidade entre o pino 1 do sensor e o

pino 6 do Relé Principal. 3. Verifique a alimentação no pino 6 do Relé Principal. 4. Teste o massa no pino 2 do sensor que é ligado ao pino 14 da Central e ao ponto

M054 de aterramento na carcaça do motor . 5. Faça a continuidade entre o pino 2 do sensor e pino 14 da Central . 6. Teste o sinal do sensor no pino 3 do sensor ou pino 9 da Central , deve estar entre

+9Vcc e +12Vcc com sinal pulsado.( sinal de onda quadrada ) 7. Faça a continuidade entre o pino 3 do sensor e pino 9 da Central.



Continuação Apêndice B Código 010 : Autoadaptação da Mistura

A Autoadaptatividade da Central de comando visa dotar a Central da possibilidade de correção da mistura em função de parâmetros previamente definidos, tais como o desgaste natural do motor e sinal do sensor de oxigênio. Esses parâmetros são analisados continuamente com o propósito de se manter uma relação ótima entre a eficiência do motor e o consumo de combustível em qualquer situação de solicitação do motor, bem como, e principalmente, manter o índice de emissão de poluentes dentro dos limites previstos pelos Órgãos de Controle Competentes. Situações como pequenas variações na qualidade do combustível também são corrigidas. A autoadaptatividade da Central de comando depende também do bom funcionamento dos demais componentes vitais para o controle dessa função, tais como a situação geral do motor, sistema de exaustão de gases, bom funcionamento da ignição e ausência de vazamentos e entradas de ar no coletor.

A Central recebe as informações pertinentes a autoadaptatividade continuamente. Quando houver divergência entre os sinais recebidos e o programado, a Central irá acusar erro de incoerência ( entre os sinais ) e avisará através da Lâmpada de avarias do sistema. A partir daí uma série de providências devem ser tomadas para que se possa corrigir a situação. Essa situação pode ocorrer em qualquer posição de funcionamento da Borboleta de Aceleração ( batente inferior e superior )

Verificações : 1. Verificar o funcionamento da Central de Comando . 2. Verificar se não há entradas de ar no sistema . 3. Verificar o funcionamento do sensor de oxigênio e de sua resistência de

aquecimento. 4. Verificar o circuito de Combustível - todos os componentes. 5. Verificar o sistema de Ignição - todos os componentes. 6. Verificar o funcionamento dos eletroinjetores. 7. Verificar o funcionamento da Eletroválvula de Purga do Canister. 8. Verificar a qualidade do combustível . 9. Verificar a situação geral do funcionamento do motor.



Continuação Apêndice B Código 016 : Comando dos Eletroinjetores Código 017 : Comando dos Eletroinjetores

Os Eletroinjetores do Sistema Bosch MP5.2 possuem alimentação via Relé Principal após contato ( L15 ). São comandados simultaneamente através do pino 17 da Central de Comando num regime seqüencial. Portanto uma certa quantidade de combustível deve ficar acumulada na base da válvula de admissão , formando a mistura no tempo de admissão desse cilindro, quando o ar penetra na câmara de combustão. O tempo de injeção se dá em função de uma estratégia de Central de Comando em função da carga do motor. A abertura dos eletroinjetores tem por base a rotação do motor, cujo sincronismo tem por referência a falha de um dente na cremalheira do motor , indicando a posição do cilindro numero 01. A perda do sincronismo pode causar erros de coerência com a Central de comando produzindo falhas no funcionamento do motor ou mesmo impedindo seu funcionamento. Verificações : 1. Verifique ao integridade dos eletroinjetores . Teste sua resistência , deve ter em

torno de 15Ω. Verifique se não estão em curto circuito ou com circuito aberto. 2. Retire os eletroinjetores e teste sua estanquidade e volume da injeção. Havendo

mais que 3% de diferença no volume de injeção dos eletroinjetores, proceda à limpeza dos eletroinjetores, troque se possível o microfiltro ( jogo de reparos do injetores ) do eletroinjetor . Refaça os testes novamente, constatando a mesma diferença troque o eletroinjetor.

3. Verifique a alimentação dos eletroinjetores. Deve ter +12Vcc proveniente do Relé

Principal, pino 13. 4. Na falta de alimentação, teste o pino 13 do Relé Principal , deve ter +12Vcc após

contato ( L15 ). 5. Faça a continuidade entre os eletroinjetores e o pino 13 do Relé Principal. 6. Verifique se a Central de Comando está comandando os pulsos para os

eletroinjetores testando o pino 17 da Central . 7. Faça a continuidade entre os eletroinjetores e o pino 27 da Central de Comando. 8. Feitas essas verificações e não sendo resolvido o problema , substitua a Central de

Comando e refaça os testes novamente.



Continuação Apêndice B Código 015 : Visor Autodiagnóstico

Visor auto diagnóstico ou Lâmpada de Avarias. Situada no painel do veículo, avisa ao usuário sempre que um defeito foi detectado pela Central de Comando. Possui alimentação direta ( L30 ) passando pelo fusível F2 da caixa de fusíveis do habitáculo. É comandada pelos pinos 13 e 22 da Central de Comando. Ao ligar a chave de ignição, antes da partida a lâmpada fica acesa, apagando logo que a Central detecte o motor em marcha. Caso permaneça acesa, está indicando então que algum defeito foi memorizado pela Central de Comando e que deve ser feita a verificação do sistema. Resolvido o problema, é feito o apagamento da memória de defeitos da Central através do PC-SCAN e a Lâmpada deve se apagar com o motor funcionando. Caso a Lâmpada permaneça acesa, nova verificação do sistema deve ser feita. Não se constatando problemas, é aconselhável verificar ou trocar a Central de Comando.

Verificações : 1. Verifique alimentação da Lâmpada. Veja a situação do fusível F2 da caixa de

fusíveis do habitáculo. 2. Faça continuidade entre o pino 6 do conector da Lâmpada no painel do veículo e o

pino 3B da caixa de fusíveis. 3. Verifique a continuidade entre o pino 10 do conector da Lâmpada e os pinos 13 e

22 da Central de Comando. 4. Teste a Lâmpada verificando se não está avariada . 5. Após o apagamento dos defeitos da memória de defeitos da Central, verifique se a

lâmpada continua acesa . Caso esteja , verifique novamente a memória de defeitos. Não se constatando defeitos, providencie a troca da Central de Comando.

Código 022 : Comando Eletroválvula de Purga do Canister Verifique o código de Defeitos 005



Continuação Apêndice B Código 025 : Atenuação de Binário Sem especificação no manual para descrição desse código de defeitos

Código 028 : Sensor de Oxigênio

Sonda Lambda ou sensor de Oxigênio. É o sensor responsável por informar à Central de Comando a situação da quantidade de Oxigênio contido nos gases de exaustão para que a Central possa promover à correção da mistura. A central de comando depende do sinal desse sensor para a correção dos parâmetros autoadaptativos. A sonda Lambda só funciona a uma temperatura mínima de 300°C, em função disso é dotada de uma resistência de aquecimento para que sua função seja exercida desde o momento em que o motor começa a funcionar . É composta por um substrato cerâmico de óxido de Zircônio e Titânio e envolta em uma fina camada de platina, cuja porosidade permite a passagem das moléculas de oxigênio, que em função de sua concentração faz com que o sensor produza uma certa tensão. Essa tensão é proporcional à quantidade o oxigênio na mistura, indicando mistura rica para pouco oxigênio e mistura pobre para muito oxigênio.

Várias causas podem impedir o funcionamento da Sonda, ou fazer com que seu sinais sejam incoerentes em relação ao esperado, ficando assim comprometido o funcionamento correto do motor, devido à perda de referência dos parâmetros de autoadaptatividade.

Verificações :

1. Verifique o aquecimento do sensor, sua alimentação é feita passando pelo fusível

1348 na caixa de distribuição da bateria no compartimento do motor e proveniente do interruptor inercial que recebe alimentação do pino 01 do Relé Principal.

2. Faça continuidade entre o pino 01 do sensor e a caixa de distribuição da bateria.

Verifique também o fusível 1348. 3. Verifique o massa no pino 2 sensor que está ligado ao ponto de aterramento M054

no bloco do motor e ao pino 14 da Central de Comando. 4. Faça a continuidade entre o pino 2 do sensor e o ponto de aterramento M054.



Continuação Apêndice B Continuação Código de Defeitos 029 - Sensor de Oxigênio 5. Verifique o sinal do sensor entre os pinos 10 de 28 da Central de Comando. Deve

ter entre 5 e 1 mV ( 0.5 e 1.0 V ) alternando o regime de funcionamento do motor. 6. Faça a continuidade entre os pinos 3 e 4 do Sensor e 10 e 28 da Central

respectivamente. 7. Verifique se o sensor não está carbonizado ( excesso de carvão ). 8. Verifique por vazamentos no escapamento. 9. Verifique a qualidade do combustível. 10. Verifique a integridade do motor e por entradas falsas de ar no sistema de admissão. 11. Após essas verificações observar provável defeito na Central de Comando.

Código 029 : Autoadaptação da Mistura Código 030 : Autoadaptação da Mistura Código 031 : Autoadaptação da Mistura Verificar código de defeitos 010



Continuação Apêndice B Código 037 : Tensão da Bateria

A bateria possui alimentação em +12Vcc no pino 18 da Central de Comando. Essa alimentação permite que a Central mantenha ativa em sua memória, os dados relativos ao funcionamento do motor e também os defeitos registrados em sua memória de avarias. A perda desses dados devido ao desligamento da alimentação permanente torna necessário o processo de inicialização da Central de Comando, onde serão novamente gravados. A tensão da bateria é testada pela Central de Comando através do pino 37roveniente do Relé Principal. Situações em que a tensão está fora dos limites permitidos fazem com que a mensagem de erro seja gravado na memória de defeitos. Verificações : 1. Verifique no pino 37 a tensão da bateria , deve estar entre 12.6 V e 16.0V. 2. Se a Tensão não estiver dentro dos limites estabelecidos, verifique :

A tensão da Bateria. Teste a Bateria. Verifique o alternador Verifique os aterramentos do sistema elétrico, pode haver isolação.



Continuação Apêndice B

Código 042 : Sinal Sensor Regime do Motor - Perda de Sincronismo

O sensor Regime do Motor é também chamado de sensor de Rotação, que no caso do Peugeot 306 , Sistema Bosch MP5.2 fica na caixa seca do Câmbio . O sinal é formado pela cremalheira de partida do motor , tendo um dente falhado na cremalheira como referência para o 1o Cilindro. A perda de sincronismo desse sinal provoca o apagamento do motor ou impede sua partida, em alguns casos provoca falhas no funcionamento do motor . Esse sensor é do tipo bobina indutiva, sendo que nesse caso ele gera tensão quando a cremalheira passa pelo campo magnético formado pelo sensor .

Verificações :

1. Verifique a malha de proteção dos cabos de sinal do sensor nos pinos 2 e 19 da

Central de Comando. Verifique também o massa M054 na carcaça do motor 2. Verifique os sinal do sensor entre os pinos 1 e 2 do sensor ou entre os pinos 30 e

11 da Central de Comando, com o conector desconectado e girando o motor através da partida, deve ter entre 4 e 9 Vcc.

3. Verifique se o sensor não está em curto circuito ou com circuito aberto. 4. Faça a continuidade entre os pinos 1 e 2 do sensor e os pinos 30 e 11 da Central

respectivamente.



Continuação Apêndice B Código 044 : Circuito do Sensor de Temperatura do Ar

O Sensor de Temperatura do Ar está posicionado na mangueira de entrada da ar do coletor de admissão . A informação do Sensor de Temperatura do Ar permite que a Central de comando, juntamente com outros sinais, determine a massa de Ar que entra no motor e conseqüentemente calcule a quantidade de combustível a ser injetada. A perda desse sinal faz com que o sistema entre em modo do emergência e adote uma estratégia que compense o sinal perdido e mantenha o motor funcionando, a Lâmpada de avarias acende avisando ao condutor o defeito presente e permitindo ao veículo se dirigir ao ponto de reparação. Nessa situação são notadas falhas no motor , oscilação da marcha lenta e solavancos ao dirigir . O consumo do veículo o controle da mistura ficam também comprometidos . Verificações : 1. Verifique a tensão de referência no pino 1 do sensor, deve ter +5Vcc proveniente

do pino 27 da Central de Comando. 2. Verifique o massa no pino 2 do sensor . Essa massa é conjunto com os sensores

de Tem. da Água, MAP e Pot. de Borboleta e está ligado ao pino 26 da Central de Comando.

3. Faça continuidade entre os pino 1 do sensor e 27 da Central. 4. Faça continuidade entre os pinos 2 de sensor e 29 da Central. 5. Verifique a variação da resistência do sensor com a temperatura , para isso use

uma fonte de calor a uma distância segura do senso ( um isqueiro por exemplo ). Use a tabela de variação da resistência com a temperatura dada no Item Descrição dos Componentes do Sistema de Injeção.



Continuação Apêndice B Código 045 : Circuito Sensor Temperatura da Água

O sensor de Temperatura da água também é do tipo NTC, ou seja , sua resistência varia de forma inversa com a temperatura . A informação da temperatura da água permite à Central de Comando controlar várias funções do funcionamento do motor. A perda desse sinal faz com que a Central de Comando fixe um valor de temperatura pré determinado e realize todas as funções da injeção de combustível tendo por base esse valor. Nesse modo de emergência os sistema de Injeção perde sua eficiência mas ainda consegue manter o motor funcionado. Observa-se falhas no funcionamento do motor tais como : Marcha lenta oscilante, excesso de consumo de combustível e falha na retomadas . Observam-se também solavancos durante o avanço do veículo, no entanto, a emergência do sistema ainda permite que o motor continue funcionando e se dirija ao ponto de reparação. Verificações : 1. Verifique a tensão de referência do sensor no pino 1 do Sensor com o sensor

desconectado, deve ter +5Vcc. 2. Faça a continuidade entre o pino 1 do Sensor e o pino 25 da Central de Comando. 3. Verifique o massa do sensor entre os pinos 2 do sensor e o pino 26 da Central de

Comando. O sensor possui massa conjunto com os sensores de Tem do Ar, Pot. de Borboleta e MAP.

4. Faça a continuidade entre os pinos 2 de sensor e 26 da Central. 5. Verifique a variação de resistência do sensor , para isso use uma fonte de calor a

uma distância segura do sensor. Veja a tabela de variação de resistência do sensor com temperatura no item descrição dos componentes do sistema de Injeção.



Continuação Apêndice B Código 054 : Circuito Sensor de Posição de Borboleta

O Sensor de Posição da Borboleta ou Potenciômetro de Borboleta tem por função indicar a posição da Borboleta para a Central de Comando. Essa indicação permite que a Central comande o funcionamento da Válvula do Canister (abertura e fechamento ) , controle o funcionamento da eletroválvula de controle da marcha lenta e controle a função de corte de combustível nas desacelerações . A perda desse sinal faz com que a Central de Comando utilize o sinal de outros sensores para o controle parcial dessas funções , o que redunda num funcionamento irregular do motor , provocando oscilações na marcha lenta e solavancos no avanço e até mesmo apagamento do motor por falta de referência do sinal . Verificações : 1. Verifique a alimentação no pino 1 do sensor , deve ter +5Vcc proveniente do pino

12 da Central de Comando. 2. Faça a continuidade entre o pino 1 do sensor e o pino 12 da Central. 3. Verifique o massa no pino 2 do sensor , o sensor possui massa comum com os

sensores de Temp do Ar , Temp da Água e MAP, no pino 26 da Central. 4. Faça a continuidade entro o pino 2 do sensor e o pino 26 da Central. 5. Verifique o sinal no pino 3 do sensor , deve variar entre 0.6 e 4.5 Vcc . Para isso

abra e feche a Borboleta de Aceleração, a variação do sinal deve ser contínua sem pico de máximo ou mínimo nesse intervalo.

6. Faça a continuidade entre o pino 3 do sensor e 29 da Central .



Continuação Apêndice B Código 056 : Sensor de Detonação Código 058 : Un. de Comando - Módulo de Detonação Código 059 : Função Anti Detonação Sem referência no sistema para descrição desses códigos - O sistema não possui sensor de detonação

Código 065 : Sensor de Fase ( Referência cilindro 1 ) Sem referência no sistema para descrição desse código - O sistema não possui sensor de fase .

Código 077 : Regulação da Marcha Lenta Ver Código de defeitos 001 - Un de Comando do Motor Ver Código de defeitos 004 - Atuador de Marcha Lenta



Continuação Apêndice B Código 231 : Eletroinjetor 1 Código 232 : Eletroinjetor 2 Código 233 : Eletroinjetor 3 Código 234 : Eletroinjetor 4 Ver Código de defeitos 016 e 017 - Comando dos Eletroinjetores

Código 247 : Eletroválvula AFP Código 248 : Eletroválvula AFP Sem referência no sistema para descrição desse código , o componente em questão não faz parte do sistema .



Continuação Apêndice B Código 250 : Comando Compressor do Ar Condicionado

O Compressor do Ar Condicionado é acionado pela chave de acionamento do AC através do Pressostato, que se comunica com a Central de Comando pelo pino 23 da Central. Um controlador de temperatura no habitáculo também controla do desligamento do Compressor enviando sinal de temperatura para a Central, que liga e desliga o Relé do AC através do Pino 23 da Central . O comando de acionamento do Relé do AC através do relé comandado pela Central, permite o desligamento do AC, portanto ganho de Potência, em situações de solicitação brusca do veículo. Quando o controlador de temperatura do habitáculo informa central que a temperatura está no limite regulado, a Central então desliga o compressor do AC. Volta a ligá-lo quando a temperatura torna a aumentar.

Verificações : 1. Faça continuidade na ligação entre o Pressostato e o pino 23 da Central. 2. Faça a continuidade na ligação entre o sensor de temperatura do habitáculo e o

pino 32 da Central 3. Verifique a alimentação do Relé do AC , deve ter 12Vcc L30 na entrada de tensão

de alimentação do Relé para o Compressor do AC. 4. Verifique a alimentação da bobina de campo de Relé , dever ter +12Vcc após

contato. 5. Verifique o funcionamento do Relé 6. Verifique o funcionamento do Pressostato



Continuação Apêndice B Código 251 : Comando Atuador de Marcha Lenta Código 252 : Comando Atuador de Marcha Lenta Ver Código de defeitos 004 - Atuador de Marcha Lenta

Código 254 : Sensor de Pressão do Coletor de Admissão Ver Código de defeitos 008 - Sensor de Pressão do Coletor de Admissão



Apêndice C - Esquema Elétrico Bosch



Continuação Apêndice C



Continuação Apêndice C

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Bosch Mp5.2