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SUPLEMENTO ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Quinta - feira, 17 de Abril de 2008 III SÉRIE — Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, faz-se saber que por despacho de S.Exª a Ministra dos Recursos Minerais, de 6 de Fevereiro de 2008, foi atribuída à Capitol Resources, Limitada, a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 1817L, válida até 6 de Fevereiro de 2012, para metais básicos, no distrito de Guro, província de Manica, com as seguintes coordenadas geográficas: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu a Ministra da Justiça o reconhecimento da Associação Moçambicana de Provedores de Serviços de Refrigeração e Climatização — Amorec, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei, nada obstando, o seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Moçambicana de Provedores de Serviços de Refrigeração e Climatização — Amorec. Maputo, 7 de Março de 2008. – A Ministra da Justiça, Esperança Machavela. IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». 1 2 3 4 5 6 7 8 17º 8’ 15.00" 17º 8’ 15.00" 17º 14’ 45.00" 17º 14’ 45.00" 17º 10’ 0.00" 17º 10’ 0.00" 17º 9’ 30.00" 17º 9’ 30.00" 33º 13’ 30.00" 33º 15’ 45.00" 33º 15’ 45.00" 33º 7’ 30.00" 33º 7’ 30.00" 33º 8’ 0.00" 33º 8’ 0.00" 33º 13’ 30.00" Vértices Latitude Longitude Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 13 de Fevereiro de 2008. — A Directora Nacional , Fátima Jussub Momade. 2.ª via AMR – Associação das Mulheres Rurais No dia vinte e nove de Março de dois mil e seis, na cidade de Nampula e no Cartório Notarial, foi lavrada uma escritura de constituição de associação, de folhas setenta e três e seguintes do livro número I barra vinte e um de notas deste cartório, perante Zaira Ali Abudala, compareceram os seguintes outorgantes: Primeiro – Amina Ali, solteira, maior, natural de Serema-Angoche, residente em Nampula, portadora do Bilhete de Identidade número zero trinta milhões setenta e cinco mil e setecentos A, emitido em vinte e quatro de Dezembro de dois mil e um, pela Direcção de Identificação Civil de Nampula. Segundo – Suhura Agostinho Chico Murrele, solteira, maior, natural e residente em Nampula, portadora do Bilhete de Identidade número zero trinta milhões duzentos e quarenta e nove mil seiscentos e dezoito H, emitido em nove de Agosto de dois mil e cinco, pela Direcção de Identificação Civil de Nampula. Terceiro – Filomena Calavete, casada, natural e residente em Nampula, portadora do Bilhete de Identidade número zero trinta milhões trinta e seis mil duzentos e sessenta e cinco J, emitido em vinte e três de Maio de dois mil e um, pela Direcção de Identificação Civil de Nampula. Quarto – Atija Timaquela, casada, natural de Memba, residente em Nampula, portadora do Bilhete de Identidade número zero trinta milhões cento e noventa e quatro mil setecentos e noventa e nove P, emitido em dezanove de Maio de dois mil seis, pela Direcção de Identificação Civil de Nampula. Quinto – Safia António, casada, natural e residente em Nampula, portadora do Bilhete de Identidade número um milhão trinta e um mil setecentos e quarenta e oito, emitido em quatro

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SUPLEMENTO

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Quinta - feira, 17 de Abril de 2008 III SÉRIE — Número 16

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS

Direcção Nacional de Minas

AVISO

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de

Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, faz-se

saber que por despacho de S.Exª a Ministra dos Recursos Minerais, de

6 de Fevereiro de 2008, foi atribuída à Capitol Resources, Limitada, a

Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 1817L, válida até 6 de Fevereiro

de 2012, para metais básicos, no distrito de Guro, província de Manica,

com as seguintes coordenadas geográficas:

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu a Ministra da Justiça oreconhecimento da Associação Moçambicana de Provedores de Serviçosde Refrigeração e Climatização — Amorec, como pessoa jurídica,juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata deuma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumpremo escopo e os requisitos exigidos por lei, nada obstando, o seureconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida como pessoa jurídica a Associação Moçambicana deProvedores de Serviços de Refrigeração e Climatização — Amorec.

Maputo, 7 de Março de 2008. – A Ministra da Justiça, EsperançaMachavela.

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto,donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito,o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicaçãono «Boletim da República».

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17º 8’ 15.00"17º 8’ 15.00"17º 14’ 45.00"17º 14’ 45.00"17º 10’ 0.00"17º 10’ 0.00"17º 9’ 30.00"17º 9’ 30.00"

33º 13’ 30.00"33º 15’ 45.00"33º 15’ 45.00"33º 7’ 30.00"33º 7’ 30.00"33º 8’ 0.00"33º 8’ 0.00"33º 13’ 30.00"

Vértices Latitude Longitude

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 13 de Fevereiro de 2008.— A Directora Nacional , Fátima Jussub Momade. 2.ª via

AMR – Associaçãodas Mulheres Rurais

No dia vinte e nove de Março de dois mil eseis, na cidade de Nampula e no CartórioNotarial, foi lavrada uma escritura deconstituição de associação, de folhas setenta etrês e seguintes do livro número I barra vinte eum de notas deste cartório, perante Zaira AliAbudala, compareceram os seguintesoutorgantes:

Primeiro – Amina Ali, solteira, maior, naturalde Serema-Angoche, residente em Nampula,portadora do Bilhete de Identidade número zerotrinta milhões setenta e cinco mil e setecentos

A, emitido em vinte e quatro de Dezembro dedois mil e um, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Nampula.

Segundo – Suhura Agostinho Chico Murrele,solteira, maior, natural e residente em Nampula,portadora do Bilhete de Identidade número zerotrinta milhões duzentos e quarenta e nove milseiscentos e dezoito H, emitido em nove deAgosto de dois mil e cinco, pela Direcção deIdentificação Civil de Nampula.

Terceiro – Filomena Calavete, casada,natural e residente em Nampula, portadora doBilhete de Identidade número zero trintamilhões trinta e seis mil duzentos e sessenta e

cinco J, emitido em vinte e três de Maio de doismil e um, pela Direcção de Identificação Civilde Nampula.

Quarto – Atija Timaquela, casada, naturalde Memba, residente em Nampula, portadorado Bilhete de Identidade número zero trintamilhões cento e noventa e quatro mil setecentose noventa e nove P, emitido em dezanove deMaio de dois mil seis, pela Direcção deIdentificação Civil de Nampula.

Quinto – Safia António, casada, natural eresidente em Nampula, portadora do Bilhete deIdentidade número um milhão trinta e um milsetecentos e quarenta e oito, emitido em quatro

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de Novembro de mil novecentos e noventa esete, pela Direcção de Identificação Civil deNampula.

Sexto – Ossaia Vanazia, soleira, maior,natural de Nacala-a-Velha, residente emNampula, portadora do Bilhete de Identidadenúmero seis milhões quatrocentos e quarenta equatro mil novecentos e vinte e dois, emitidoem três de Maio de mil novecentos e noventa eseis, pela Direcção de Identificação Civil deNampula, não assina por não saber fazer.

Sétimo – Madalena Abacar, solteira, maior,natural de Natiri-Angoche, residente emNampula, portadora do recibo de Bilhete deIdentidade número zero zero quarenta e quatromilhões setecentos e oitenta e cinco milsetecentos e setenta e cinco, emitido em dozede Outubro de dois mil e cinco, pela Direcçãode Identificação Civil de Nampula.

Oitavo – Mariamo Abacar Aiuba, solteira,maior, natural de Moma, residente em Nampula,portadora do recibo de Bilhete de Identidadenúmero zero zero trinta e dois milhõesquatrocentos e trinta e dois mil e quatrocentose sessenta e cinco, emitido em um de Novembrode dois mil e quatro, pela Direcção deIdentificação Civil de Nampula.

Nono – Vahia Samuel, solteira, maior, naturale residente em Nampula, portadora do recibode Bilhete de Identidade número zero zero zerooito milhões quarenta e quatro mil e setecentose sessenta e seis, emitido em dois de Março dedois mil e seis, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Nampula.

Décimo – Laurinda Agostinho, solteira,maior, natural de Ribaué, residente em Nampula,portadora do recibo de Bilhete de Identidadenúmero zero zero zero cinco milhões cento eoitenta e seis mil cento e sete, emitido em umde Fevereiro, de dois mil e seis, pela Direcçãode Identificação Civil de Nampula.

Verifiquei a identidade dos outorgantes emface dos documentos atrás já mencionados.

E disseram:Que tendo-lhes sido reconhecida a

personalidade jurídica por despacho númerocento e cinquenta e três barra mil novecentos enoventa e sete, do governador da província deNampula, constituem entre si uma associaçãodenominada Associação das Mulheres Rurais,abreviadamente designada AMR, com sede nacidade de Nampula, que se regerá pelodocumento complementar elaborado nostermos do número dois do artigo setenta e oitodo Código do Notariado, alterado pelo Decretonúmero três barra dois mil e dois, de vinte esete de Março, que fica a fazer parte integrantedesta escritura e que os outorgantes declaramter lido, tendo perfeito conhecimento do seuconteúdo, pelo que é dispensada a sua leitura.

CAPÍTULO I

Da denominação, localização,objectivos e capital social

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e localização

A associação adopta a designação deAssociação das Mulheres Rurais de Nampula,abreviadamente designada AMR e tem a suasede na cidade de Nampula, podendo abrirdelegações noutros distritos da província deNampula, sob deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SEGUNDO

Objectivos

São objectivos da associação:

a) Valorizar a mulher rural;b) Melhorar a vida sócio-económica, social

e cultural da mulher rural;c) Aumentando a sua autonomia

económica e social;d) Reforçando a sua capacidade

organizativa;e) Prestando apoio às suas próprias

iniciativas na área da agricultura eoutras actividades de rendimentoeconómico;

f) Dando formação;g) Defender os direitos económicos e

sociais das mulheres rurais membrosda associação.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

O capital social da associação é constituídopor:

Um) Contribuições dos membros;Dois) Taxa de admissão;Três) Empréstimos:Quatro) Donativos;Cinco) Receitas resultantes das suas

actividades.

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO QUARTO

Condições de admissão

Um) Ser mulher exercendo actividades agro-pecuárias, maior de dezoito anos, residir naprovíncia de Nampula e ter manifestadointeresse de ser membro.

Dois) Pagar no acto da sua admissão, umataxa de membro não reembolsável no valorestabelecido pelo corpo directivo.

Três) O corpo directivo aprova a candidaturade membros.

ARTIGO QUINTO

Direito dos membros

Um) Participar nas assembleias gerais,noutras reuniões e em todas actividadespromovidas pela associação ou em que ela estejaenvolvida e usufruir dos seus resultados.

Dois) Eleger e ser eleito para os órgãos daassociação desde que reúna as condiçõesprescritas nos presentes estatutos.

Três) Demitir-se de acordo com a suavontade.

Quatro) Ser informado sobre a situaçãofinanceira e administrativa da associação.

Cinco) Requerer a convocação da assembleiageral nos termos dos estatutos.

Seis) Propor pontos a agenda da assembleiageral.

Sete) Recorrer das decisões do corpodirectivo e do conselho fiscal para assembleiageral da associação sempre que julgar lesadonos sem direitos.

ARTIGO SEXTO

Deveres dos membros

Um) Aplicar e respeitar os estatutos,regulamentos internos, sua política edeliberações da assembleia geral e dos restantesórgãos directivos da associação.

Dois) Participar activamente nas actividadesda associação especialmente na execução dosseus programas.

Três) Tomar parte em todas as reuniões paraas quais for convocado.

ARTIGO SÉTIMO

Membros institucionais e honorários

Um) São membros honorários, individuosque desejam voluntariamente colocar os seusconhecimentos e experiências ao serviço daassociação.

Dois) São membros institucionais,instituições, organizações ou associações quedesejam voluntariamente apoiar programas e asactividades da associação.

Três) O corpo directivo identifica e convidaindivíduos e instituições para serem membrosda associação.

Quatro) Os membros honorários einstitucionais podem acompanhar e apoiar osprogramas e as actividades da associação eparticipar na assembleia geral, sem direito a voto.

ARTIGO OITAVO

Perda da qualidade de membro

A qualidade de membro termina por:

a) Morte ou doença mental;b) Resignação;c) Expulsão por votação pela maioria dos

membros presentes em assembleiageral.

CAPÍTULO III

Da disciplina e processo

ARTIGO NONO

Infracções disciplinares

Constituem infracções disciplinares:

a) Toda conduta ofensiva aos preceitosestatutários, dos regulamentosinternos ou das deliberações daassembleia geral e dos demais órgãosdirectivos;

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b) Furto, desvio ou má utilização dequalquer bem material ou fundo daassociação;

c) Dar informação falsa ou fomentarboatos, difamando e prejudicando aimagem da associação.

ARTIGO DÉCIMO

Advertência, suspensão, e expulsãode um membro

Um) O corpo directivo pode dar umaadvertência verbal ou escrita a um membro.

Dois) O corpo directivo pode proporexpulsão de um membro e pode suspendê-loaté assembleia geral seguinte.

Três) Assembleia geral decide sobre aexpulsão por votação pela maioria dos membros.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos directivos

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

São órgãos sociais da associação:

a) Assembleia Geral;b) Corpo Directivo;c) Conselho Fiscal.

Os membros, delegaram nos órgãos sociais,mas os órgãos sociais devem manter viva aparticipação dos membros, devolvendo toda ainformação necessária.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão máximo daassociação. É formada por todos os membros.

Dois) A assembleia geral realiza-senormalmente uma vez por ano. O corpodirectivo deve fazer um aviso escrito quinzedias antes.

Três) O aviso deve conter as seguintesinformações:

a) Data da assembleia;b) A hora;c) Local onde se vai realizar;d) Os assuntos que vão ser tratados.

Quatro) No início, a presidente da Mesa daAssembleia Geral deve perguntar aoas membrosse todos estão de acordo com agenda da reunião.Se alguns membros quiserem acrescentar algumassunto, devem dizer.

Cinco) Depois, a presidente da Mesa daAssembleia Geral deve perguntar aos membrosse todos estao de acordo em acrescentar essesassuntos, se a maioria estiver de acordo,acrescenta-se os assuntos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Competência da Assembleia Geral

Os poderes da assembleia geral são osseguintes:

a) Só a assembleia geral tem poderes paramodificar, ou aprovar os estatutosda AMR e os regulamentos internos;

b) Aprovar ou voltar a fazer o plano detrabalho para o próximo ano. Esteplano de trabalhos deve serapresentado pelo Corpo Directivo.O Corpo Directivo deve preparar oplano consultando as bases;

c) Eleger ou demitir os membros do CorpoDirectivo, Conselho Fiscal e Mesada Assembleia Geral;

d) O Corpo Directivo e Conselho Fiscaldevem apresntar à assembleia geralum relatório das actividades ao longodo ano e ainda um relatóriofinanceiro. A assembleia geral podeou não aprovar. No caso de orelatório não ser aprovado, osmembros terão que explicar porquêé que não aceitaram e exigir osesclarecimentos ou alterações. Aassembleia geral terá de serinterrompida e marcada de novo,quando o Corpo Directivo e oConselho Fiscal tiverem asmodificações do relatório prontas;

e) Auditoria é um trabalho feito portécnicos que vem de fora daorganização, fazer avaliação dascontas. Ver se toda matemática estáconforme as regras. O relatóriodestes técnicos deve ser apresentadoà assembleia geral para ser analisadoe aprovado;

f) A assembleia geral deve ser informadasobre admissão de novos membros;

g) A assembleia geral deve dar opinião evotar sobre todos os assuntos daagenda da reunião.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Mesa da Assembleia Geral

Um) Os membros da Mesa da AssembleiaGeral são eleitos em assembleia geral, por votossecretas e tem de ficar a trabalhar até dois anos.Os mandatos deste órgão devem ser de dois emdois anos renováveis por mais dois anos,perfazendo quatro, assim sendo, cada membropoderá permanecer neste órgão por um períodomáximo de quatro anos.

Dois) A Mesa da Assembleia Geral écomposta por uma presidente, uma vice--presidente e uma secretária.

Três) Cabe à Mesa da Assembleia Geralorientar os trabalhos da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Quórum

Um) O número de participantes necessáriospara que a assembleia geral possa tomar qualquerdecisão é de pelo menos, sessenta por cento dototal dos membros ou seja mais de metade dosmembros.

Dois) Se dentro de um período de duas horas,após a hora marcada não for possível reunir onúmero de pessoas necessárias, a assembleiageral será realizada oito dias depois no mesmolocal à mesma hora.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Votação

Um) Na assembleia geral para as decisõesterem força, todos têm de estar de acordo.Quando não houver acordo total, então ganhamas propostas que tiverem mais votos.

Dois) Cada membro tem apenas um voto.Três) Se algum membro não puder estar

presente, esse membro não pode mandar alguémvotar em sua vez.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Acta da assembleia geral

Um) O que for falado na assembleia geral seforem entendidas devem ficar registadas numlivro.

Dois) No registo deverá conter:

a) Quantos membros estiveram presentesna assembleia geral;

b) Nome da presidente da assembleiageral;

c) Todas as coisas que se resolveram edecidiram na assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Assembleia geral extraordinária

Poderá acontecer algo importante que nãopoderá esperar pela assembleia geral normal. Éuma assembleia especial, que pode ser marcadapelo corpo directivo, pelo corpo fiscal ou apedido por mais de um tergo dos membros daAMR.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Corpo Directivo

Um) O Corpo Directivo é o órgão deDirecção da associação e representa a associaçãodentro e fora.

Dois) O Corpo Directivo é composto pelapresidente, vice-presidente, tesoureira e doisvogais.

Três) Os membros do Corpo Directivo sãoeleitos em assembleia geral por voto secreto etrabalham nesse órgão por dois anos. Osmandatos deste órgão devem ser de dois emdois anos renováveis por mais dois, perfazendoquatro, assim, sendo cada membro poderápermanecer neste órgão por um período máximode quatro anos.

Quatro) O Corpo Directivo deve reunir-senormalmente por uma vez por mês, num dia acombinar. Pode reunir mais vezes se fornecessária a pedido da presidente, ou a pedidoda metade dos seus membros.

Cinco) Qualquer dos membros do CorpoDirectivo pode ser convidado a sair deste órgãose cometer os seguintes erros:

a) For condenado em tribunal por crime,por descuido (ou preguiça) que nãose pode, desculpar ou se forcondenado a prisão igual período ousuperior a dois anos;

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260 – (4) III SÉRIE — NÚMERO 16

b) For trabalhador da associação porquenão pode ser trabalhador e ao mesmotempo membro de algum órgãosocial, ou se ganhar dinheiro pelaassociação enquanto membro doCorpo Directivo;

c) For tirado do lugar de membro do CorpoDirectivo pela assembleia geral, oufaltar duas vezes seguidas asreunioes normais do CorpoDirectivo sem motivo;

d) Pedir para sair do Corpo Directivoporque desistiu.

Seis) Os membros do Corpo Directivoquando saiem do Corpo Directivo por causados problemas falados no número cinco, nãopodem ser novamente eleitos durante umperíodo de dois anos, a partir da data em quetiveram de se retirar.

ARTIGO VIGÉSIMO

Competência do corpo directivo

Um) O Corpo Directivo tem aresponsabilidade de acompanhar todos asassuntos e actividades da associação.

Dois) O Corpo Directivo é responsável porpensar nos caminhos a seguir pela associação.

Três) O Corpo Directivo tem que se esforçarpor assegurar a participação de todos osmembros nas actividades e programas acertadospor todos na assembleia geral. Motivando,encorajando todos, colaborar no objectivocomum que foi de consenso na assembleia geral.

Quatro) O Corpo Directivo prepara oumanda preparar o plano de actividades eorçamento da associação a ser apresentado aassembleia geral.

Cinco) O Corpo Directivo é responsável pelaconvocação da assembleia geral anual normal.O Corpo Directivo pode mandar marcar umaassembleia extraordinária.

Seis) O Corpo Directivo selecciona a gerenteda associação. A gerente assegura e orientatrabalhos normais diários da associação. Nocontrato de trabalho, o Corpo Directivo define,as condições de trabalho, as descrições de tarefasda gerente.

Sete) O Corpo Directivo tem o poder deexpulsar o gerente, caso ela comete erros gravesou não cumpra com as suas obrigações.

Oito) O Corpo Directivo, na pessoa dapresidente assina todos os contratos em nomeda associação.

Nove) O Corpo Directivo pode suspenderou recomendar a expulsão de qualquer membro.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Deveres dos membros do corpo

directivo

São deveres da presidente:a) Dirigir as reuniões do Corpo Directivo;b) Representar a associação dentro e fora;c) Marcar as reunioes do Corpo Directivo.

São deveres da vice-presidente:

Efectuar as responsabilidades e activi-dades da presidente da associação,quando ela estiver impossibilitada.

São deveres da tesoureira:

a) Assegurar a boa utilização dos fundosda AMR;

b) Assegurar a elaboração dos relatóriosfinanceiros, acompanhar o funcio-namento da contabilidade;

c) Apresentar os relatórios financeiros daAMR na assembleia geral;

d) Fazer com que se realizem as auditoriasfinanceiras.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Obrigacões do corpo directivo

Um) O Corpo Directivo é responsável porqualquer prejuízo a associação, como erros, faltade cumprimentos dos deveres ou abuso deconfiança. Esta responsabilidade é colectiva,quer dizer, de todos os membros do CorpoDirectivo. É também individual porque cadamembro deve responder pelos seus deveres. oCorpo Directivo deve cumprir com os estatutose as decisões da assembleia geral.

Dois) A acusação da gerente por prejuízosou erros cometidos por esta associação, nãotira responsabilidade aos membros do CorpoDirectivo, porque o Corpo Directivo éresponsável pela AMR.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é o órgão de controlodas actividades da AMR e é composto por trêsmembros eleitos pela assembleia geral:presidente, vice-presidente e secretária.

Dois) Os membros do Conselho Fiscal sãoeleitos em assembleia por voto secreto etrabalham neste órgão por dois anos. Osmandatos deste órgão devem ser de dois emdois anos renováveis por mais dois, perfazendoquatro, assim sendo, cada membro poderápermanecer neste órgão por um período máximode quatro anos.

Três) Qualquer membro do Conselho Fiscaldeixa de pertencer ao órgão se:

a) For condenado em tribunal por crime,por descuido (ou preguiça) que nãose pode desculpar ou se forcondenado a prisao por igualperiodo ou superior a dois anos;

b) For trabalhador da associação porquenão pode ser trabalhador e ao mesmotempo membro de algum órgãosocial, ou se ganhar dinheiro pelaAssociação enquanto membro doConselho Fiscal;

c) Se faltar duas vezes seguidas as reunioesnormais do Conselho Fiscal semmotivo;

d) Pedir para sair do Corpo Fiscal porquedesistiu.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Competências do Conselho Fiscal

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar as actividades financeiras daAMR, conferir a caixa, verificar o

cumprimento dos estatutos,regulamentos da AMR;

b) Examinar a escrita contabilística sempreque julgar necessária;

c) Fiscalizar regularmente a conservação eutilização do património da AMR;

d) Dar parecer sabre os relatóriosfinanceiros, balanço apresentadospela gerente;

e) Pedir a convocação da assembleia geralextraordinária (especial) quandojulgar necessária.

Dois) O Conselho Fiscal deve reunir-seregularmente todos os meses, os relatóriosdestas reuniões devem ser devolvidos aosmembros para permitir que os membros

acompanhem o dia-a-dia da associação e se vãofamiliarizando cada vez mais com osacontecimentos na AMR.

Três) O Conselho Fiscal coordena asactividades com o Corpo Directivo.

CAPÍTULO V

Da gerência

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Deveres da gerente

Um) A gerente é responsável pela boa gestãodos recursos humanos, materiais e financeiros,a realização das actividades e administração dodia-a-dia da associação.

Dois) A gerente assiste a todas as reuniõesda Assembleia Geral e do Corpo Directivo eelabora um relatório fiel das actividades eoperações financeiras da associação.

Três) A gerente é responsável pela afectaçãodirecta de funcionários sob a sua directaresponsabilidade ouvindo o parecer do CorpoDirectivo

Quatro) A gerente é responsável pelaredacção das actas de todas as assembleias geraise reuniões do Corpo Directivo.

Cinco) A gerente exerce outras funções queo Corpo Directivo Ihe incumbir.

CAPÍTULO VI

Do trabalho voluntário

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Trabalho voluntário

Os membros eleitos, o Corpo Directivo, aoConselho Fiscal e a Mesa da Assembleia Geraltrabalham em regime voluntário.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (5)

CAPÍTULO VII

Do ano financeiro

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Ano financeiro

O ano financeiro da associação vai de Janeiroa Dezembro de cada ano. O livro de contas daassociação deverá ser efectuado uma auditoriaexterna depois do fecho do ano financeiro.

CAPÍTULO VIII

Da dissolução e liquidação

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Dissolução e liquidação

Um) A dissolução da associação será feitaem assembleia geral convocada expressamentepara o efeito mediante aprovação porunanimidade ou por dois terços de todos osmembros registados.

Dois) A liquidação deve ser efectuada noprazo de três meses após ter sido deliberada adissolução da associação.

Três) Após a liquidação, os bens patrimoniaisda associação serão vendidos e o valordistribuído pelos membros da associação.

CAPÍTULO IX

Da alteração dos estatutos

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Alteração dos estatutos

Os estatutos só serão alterados emassembleia geral por aprovação unânime de doisterços dos membros presentes.

Millennium Gestãode Negócios, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Abril de dois mil e oito,lavrada a folhas setenta e cinco e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecento e dezanove traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimAnádia Statimila Estêvão Cossa, licenciada emDireito, técnica superior dos registos enotariado e notária do referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que será regida pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deMillennium Gestão de Negócios, Limitada, éuma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede social na cidadede Maputo, podendo abrir ou fechar delegações,sucursais ou outra forma de representação socialem qualquer parte do território nacional ou noestrangeiro desde que a assembleia geral assimo decida e mediante autorização prévia de quemde direito.

ARTIGO TERCEIRO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da celebraçãoda presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Um ) A sociedade tem como objecto social oexercício da actividade principal venda de activofixo, prestação de serviços,agenciamento erepresentação comercial, agricultura e indústria,importação e exportação.

Dois ) A sociedade poderá, ainda, exerceroutras actividades comerciais , industriaisconexas ou subsidiárias da actividade principal,conforme vier a ser deliberado pela assembleiageral e mediante autorização prévia dasociedade.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscrito érealizado em dinheiro, é de um milhão demeticais, correspondente à soma de duas quotassubscritas , sendo cinquenta e um por cento docapital subscrito, equivalente a quinhentos edez mil meticais, pertencente ao sócio ManuelFerreira, natural de João Belo-Xai- Xai,nacionalidade moçambicana , portador doBilhete de Identidade n.º 110576704H, dedezasseis de Julho de dois mil e quatro, e osrestantes quarenta e nove por centoequivalentes a quatrocentos e noventa milmeticais, pertencem ao sócio Resnoz N. Adatiade nacionalidade indiana e natural da Índia,portador do Passaporte n.º 07034199, de vintee cinco de Maio de dois mil e cinco, ambos sãoresidentes em Maputo.

ARTIGO SEXTO

O capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes, com ou sem entrada de novossócios , mediante a deliberação da assembleiageral.

ARTIGO SÉTIMO

Não são exigíveis prestações suplementaresdo capital social, mas os sócios poderão fazeros suprimentos de que a sociedade carecer aoJuro e demais condições a estabelecer pelaassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Um ) A cessão ou divisão de quotas ou partedelas, assim como a sua oneração em garantiade quaisquer obrigações dos sócios, dependem

do consentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer actos de tal natureza que contrariemo disposto no presente número.

Dois) A cessão ou divisão de quotas ou partedelas a estranhos dependem do prévioconsentimento da assembleia geral e sóproduzirá efeitos a partir da data da respectivaescritura.

Três) À sociedade fica, sempre em primeirolugar reservado o direito de preferência no casode cessão ou divisão de quotas e, não querendo,poderá o mesmo ter direito de ser exercidopelos sócios individualmente .

Quatro) O consentimento da sociedade épedido por escrito, com a indicação docessionário e de todas as condições de cessãoou divisão.

ARTIGO NONO

Um) Por morte ou interdição de qualquerdos sócios, a sociedade continuará com osherdeiros do sócio falecido ou interdito, devendonomear dentre eles um que a todos represente.

Dois) Reserva – se aos sócios ou assembleiageral o direito de aceitar ou rejeitar a pessoadesignada desde que ache o seu comportamentoincompatível para os fins da sociedade.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO

Um) A gerência e a administração dasociedade e a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, pertencem aossócios da empresa, podendo este ser sócio ounão.

Dois) Não sendo sócio o gerente, compete àassembleia geral nomeá- lo, podendo delegarnele, no todo ou em parte, os seus poderesconferidos no número anterior deste artigo.

Três) Para obrigar a sociedade em actos econtratos será sempre necessário umaassinatura de um dos sócios . Os actos de meroexpediente poderão ser assinados pelos mesmos,ou gerente, quando este não sócio masdevidamente credenciado.

Quatro) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em actos e contratos que não digamrespeito às operações sociais, designadamente,em letras de favor,fianças ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral dos sócios reúne-se,em sessão ordinária, uma vez por ano, paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço e contas de exercício anterior e deliberarsobre qualquer outro assunto para que tenhasido convocada e, em sessão extraordinária,sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada pormeio de carta registada ou outra forma a deliberarpela assembleia geral, dirigida a cada sócio, comantecedência mínima de quinze dias.

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Três) Serão, contudo, válidas as deliberaçõesque constem indepedentemente da suaconvocação.

Quatro) Os sócios far-se-ão representar emcaso de impedimento, nas sessões da assembleiageral, por quem legalmente os represente oupelas pessoas para o efeito designadas porsimples carta para esse efeito à sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria absoluta dos votos econstituem norma para a sociedade, desde quenão sejam anuláveis nos termos da lei.

Dois) As deliberações da assembleia geralem matéria de alteração dos presentes estatutosrequererão de maioria absoluta.

Três) A assembleia geral poderá anular porvotação maioritária, qualquer decisão dagerência, quando esta decisão contrarie oumodifique os objectivos da sociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começaráexcepcionalmente no momento do início dasactividades da sociedade.

Três) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão em referência a trinta e um de Dezembrode cada ano civil e será submetidos à aprovaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Dos lucros de cada exercício deduzir-se-á em primeiro lugar a percentagem legalmentefixada para constituir o fundo de reserva legal,enquanto este não estiver integralmenterealizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante constituirá dividendosaos sócios na proporção das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos pela lei e por acordo entre os sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Em caso de dissolução da sociedade, todosos sócios serão liquidatários, procedendo-se àpartilha e divisão dos bens sociais de acordocom o que for deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Em todo o omisso, esta sociedade regular--se-á nos termos da legislação aplicável naRepública de Moçambique e dos regulamentosinternos que a assembleia geral vier a aprovar.

Está conforme.

Maputo, nove de Abril de dois mil e oito.— A Ajudante do Notário, Maria Inês Augusto.

East Coast Tourist Charters,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e sete de Março dedois mil e oito, lavrada de folhas oitenta e seis anoventa e cinco do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e vinte traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteNassone Bembere, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado N1 enotário em exercício neste cartório, foiconstituída entre Colin George Mansour,Rebecca Maria Mansour, Shawn AnthonyMansour e Rafael David Mansour, umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada, East Coast TouristCharters, Limitada, com sede na Rua deMocumbura, número trezentos e setenta equatro, anexo, Bairro da Polana, Maputo,Moçambique, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deEast Coast Tourist Charters, Limitada, e tem asua sede na Rua de Mocumbura, númerotrezentos e setenta e quatro, Anexo, Bairro daPolana, Maputo, Moçambique.

Dois) A sociedade pode, por deliberação daassembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais,sucursais, agências ou outras formas derepresentação onde seja necessário.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de celebração da respectiva escriturapública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principala actividade de transporte turístico e prestaçãode serviços, bem como outras actividadescomplementares ou acessórias à actividadeprincipal.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, exercer outras actividadesindustriais e/ou comerciais conexas ao seuobjecto principal, ou ainda associar-se ouparticipar no capital social de outras sociedades,desde que legalmente permitido pela legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais,corresponde à soma de quatro quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de quarentamil meticais, correspondente aquarenta por cento do capital social,pertencente ao sócio Colin GeorgeMansour;

b) Uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil meticais, correspondentea vinte e cinco por cento do capitalsocial, pertencente à sócia RebeccaMaria Mansour;

c) Uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil meticais, correspondentea vinte e cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio ShawnAnthony Mansour;

d) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, correspondente a dez porcento do capital social, pertencenteao sócio Rafael David Mansour.

Dois) O capital social poderá ser aumentadomediante deliberação em assembleia geral.

Três) Os sócios têm o direito de preferêncianos aumentos de capital social da sociedade, naproporção das suas quotas e percentagem docapital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestações suple-mentares de capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos à sociedade de acordo com ascondições que forem fixadas em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e/ou divisão de quotas carecedo prévio consentimento da sociedade.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para cada um dos sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor consultores independentes e o valor quevier a ser determinado será vinculativo tantopara a sociedade como para os sócios.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) À sociedade, mediante préviadeliberação da assembleia geral, fica reservadoo direito de amortizar as quotas dos sócios noprazo de noventa dias a contar do conhecimentoou da verificação dos seguintes factos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicial ouadministrativo que possa obrigar asua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedida aterceiros sem prévio cumprimentodas disposições do artigo sexto dospresentes estatutos.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (7)

Dois) O preço da amortização será pago emnão mais de três prestações semestrais, iguais esucessivas, representadas por igual número detítulos de crédito que vencerão juros à taxaaplicável aos depósitos à prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício anterior,para:

a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balanço e contas doexercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;

c) Nomeação dos administradores edeterminação da sua remuneração.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho deadministração.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral poderá serconvocada pelo presidente do conselho deadministração ou por qualquer outroadministrador da sociedade, por meio de telex,fax, telegrama ou carta registada com aviso derecepção, com uma antecedência mínima dequinze dias, salvo nos casos em que a lei exijaoutras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por qualquerpessoa física que para o efeito designarem,mediante simples carta para esse fim, dirigidaao presidente da mesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será gerida e representadapor um conselho de administração eleito emassembleia geral.

Dois) O conselho de administração dasociedade será constituído por doisadministradores.

Três) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes, representando àsociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, e praticando todos os actostendentes à realização do objecto social, que alei ou os presentes estatutos não reservem àexclusiva competência da assembleia geral.

Quatro) Os administradores poderãoconstituir mandatários e delegar neles, no todoou em parte, os seus poderes.

Cinco) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um ou mais membros do conselhode administração ou pela assinatura da pessoa a

quem serão delegados poderes para o efeito,nos termos que forem definidos pela assembleiageral.

Cinco) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em actos ou documentos que nãodigam respeito ao seu objecto social,especialmente em letras de favor, fianças eabonações.

Seis) Até à primeira reunião da assembleiageral a sociedade será administrada erepresentada pelo senhor Colin GeorgeMansour.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço será apresentado e as contasde resultados serão encerradas, com referênciaa trinta e um de Dezembro de cada ano, e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral.

Três) Deduzidos os encargos gerais,amortizações e outros encargos dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãoretirados os montantes necessários para acriação dos seguintes fundos:

a) Vinte por cento para a reserva legal, atéos vinte por cento do capital socialnos termos da lei ou, sempre queseja necessário reintegrá-lo; e

b) Outras reservas necessárias paragarantir o equilíbrio económico efinanceiro da sociedade.

Quatro) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pela assembleia geral, oureinvestido ou distribuído.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende daaprovação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados nostermos do Decreto-Lei barra número dois, doismil e cinco de vinte e sete de Dezembro, e demaislegislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, dois de Abril de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Cabrito Inteiro ComercialSociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Fevereiro de dois mil e oitofoi, matriculada na Conservatória de Registodas Entidades Legais sob NUEL n.º 100042762uma entidade legal denominada Cabrito InteiroSociedade Unipessoal, Limitada.

Nelson Daniel da Costa Xavier, solteiro,maior, de nacionalidade moçambicana, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110060085W,emitido pela Direcção de Identificação deMaputo, a um de Novembro de dois mil e sete,residente na cidade de Maputo, Rua EstácioDias, número trinta e dois B, rés-do-chão,constitui uma sociedade unipessoal limitada quese regerá nos termos das disposições dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação deCabrito Inteiro Comercial – SociedadeUnipessoal Limitada, doravante referida apenascomo sociedade, é constituída sob a forma desociedade comercial por quotas unipessoal deresponsabilidade limitada e por tempoindeterminado, regendo-se pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na RuaEstácio Dias, número trinta e dois, B, rés-do-chão, na cidade de Maputo, República deMoçambique.

Dois) Mediante decisão do sócio único, asociedade poderá abrir sucursais, filiais ouqualquer outra forma de representação no paíse no estrangeiro, bem como transferir a sua sedesocial para qualquer outro local do territórionacional, quando e onde achar conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principalo exercício de actividades comerciais, tais como:

a) Afretamento para transporte de carga;

b) Comercialização de produtosalimentares, incluindo carne, peixe emariscos;

c) Venda e aluguer de equipamentos defrio, incluindo produção de gelo;

d) Comercialização de redes mosquiteirase outros produtos usados nocombate à malária.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades, subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social da sociedade,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de vinte mil meticais, e corresponde a umaúnica quota detida pelo senhor Nelson Danielda Costa Xavier.

Dois) O capital social da sociedade poderáser aumentado, mediante decisão do sócio único.

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260 – (8) III SÉRIE — NÚMERO 16

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementarese suprimentos

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital podendo, porém, o sócio únicoconceder suprimentos à sociedade, os quaisvencerão juros nos termos e condições domercado e sujeito ao parecer de um auditorindependente, sob a forma de relatório,declarando os eventuais interesses e benefíciosque daí advenham para à sociedade em virtudede determinado acordo de suprimentos.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e oneração de quotas)

Um) O sócio único poderá dividir e ceder asua quota, bem como constituir quaisquer ónusou encargos sobre a sua própria quota.

Dois) A divisão e cessão da quota detidapelo sócio único e a admissão de um novo sóciona sociedade está sujeita às disposições doCódigo Comercial, aplicáveis às sociedades porquotas de responsabilidade limitada.

ARTIGO SÉTIMO

(Decisões do sócio único)

As decisões sobre matérias que por lei sãoreservadas à deliberação dos sócios serãotomadas pessoalmente pelo sócio único eregistadas em livro de actas destinado a essefim, sendo por aquele assinadas.

ARTIGO OITAVO

(Administração e gestão da sociedade)

Um) A sociedade é gerida e administrada pelosócio único, o Sr. Nelson Daniel Da CostaXavier.

Dois) O sócio único poderá designar umadministrador ou gerente para gerir os negóciose assuntos da sociedade, o qual terá os maisamplos poderes permitidos por lei e pelospresentes estatutos conducentes à realizaçãodo objecto social da sociedade.

Três) A sociedade obriga-se pela assinaturado sócio único, ou pela assinatura de ummandatário, administrador ou gerente dentrodos limites estabelecidos no respectivo mandatoou procuração.

Quatro) Em caso algum poderá a sociedadeser obrigada em actos ou documentos que nãodigam respeito às operações sociais,designadamente em letras, fianças e abonações,a não ser que especificamente deliberado pelosócio único.

Cinco) O administrador ou gerente será eleitopelo período de quatro anos, com possibilidadede ser reeleito.

ARTIGO NONO

(Negócios jurídicos entre o sócio únicoe a sociedade)

Um) O negócio jurídico celebrado,directamente ou por interposta pessoa, entre a

sociedade e o sócio único deve constar semprede documento escrito, e ser necessário, útil ouconveniente à prossecução do objecto dasociedade, sob pena de nulidade.

Dois) O negócio jurídico referido no númeroanterior deve ser sempre objecto de relatórioprévio a elaborar por auditor independente que,nomeadamente, declare que os interesses sociaisse encontram devidamente acautelados eobedecer o negócio às condições e preço normaisdo mercado, sob pena de não poder sercelebrado.

ARTIGO DÉCIMO

(Contas da sociedade)

Um) O exercício social coincide com o anocivil e o balanço fechar-se-á com referência atrinta e um de Dezembro de cada ano.

Dois) As contas da sociedade deverão seraprovadas antes do fim do mês de Março doano seguinte a que respeitem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Distribuição de lucros)

Dos lucros apurados em cada exercício serãodeduzidos os seguintes montantes, pela seguinteordem de prioridades:

a) Vinte por cento para constituição dofundo de reserva legal;

b) Amortização das obrigações dasociedade perante o sócio,correspondentes a suprimentos eoutras contribuições para asociedade, que tenham sidorealizadas;

c) Outras prioridades decididas pelo sócioúnico;

d) Dividendos ao sócio.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução e liquidação)

a) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei.

b) Declarada a dissolução da sociedade,proceder se á à sua liquidaçãogozando os liquidatários nomeadospelo sócio único, dos mais amplospoderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Omissões)

Qualquer matéria que não tenha sido tratadanestes estatutos reger-se-á pelo disposto noCódigo Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

Está conforme.

Maputo, onze de Abril de dois mil e oito. —O Técnico, Ilegível.

Revo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Agosto de dois mil e sete,exarada a folhas sessenta e sete a sessenta eoito do livro de notas para escrituras diversasnúmero dezanove da Conservatória dosRegistos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias, ajudante D de primeira esubstituto do conservador em pleno exercíciode funções notariais, foi constituída entreMichael Anthony Finbarr Mark O’connell eAlexandra O’connell uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá nascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Um) A sociedade adopta a denominação deRevo,Limitada é uma sociedade por quota deresponsabelidade limitada e tem a sua sede navila de Vilankulos, podendo, por deliberação daassembleia geral, mudar a sua sede para outrolocal, queira dentro ou fora do teritório nacional.

Dois) A sociedade poderá ainda criar ouencerrar sucursais, delegações, filiais, agências,ou outra forma de representação social, dentroou fora do território nacional, desde que os sóciosacordem em assembleia geral e obtidas asnecessárias autorizações.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo paratodos efeitos a partir da data da assinatura daescritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

A sociedade tem por objectivo o exercíciodas seguintes actividades:

a) Construção civil e reabilitação deedifícios;

b) A sociedade tem por objecto social ainstalação e exploração de umainstância turística.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas, sendonoventa e cinco por centos do capital,equivalente a vinte e oito mil e quinhentosmeticais, pertencentes ao sócio MichaelAnthony Finbarr Mark O’Connell e cinco porcento equivalente a mil e quinhentos meticaispara Alexandra O’Connell.

ARTIGO QUINTO

Cessão

A cessão de quotas, divisão entre os sócios élivre, mas para estranhos depende doconsentimento da sociedade a qual é reservadoo direito de preferência na sua aquisição.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (9)

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço de contas do exercício,assim como para deliberarem sobre quaisqueroutros assuntos para que for convocada e,extraodinariamente, sempre que se mostrenecessário.

Dois)A assernbleia geral será convocada pormeio de carta registada, fax ou telefax dirigidosaos sócios com a antecedência mínima de quinzedias.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação, em juízo e fora dele, activaou passivamente, pertencem ao sócio MichaelAnthony Finbarr Mark O’Connell, cujaassinatura obriga a sociedade para todos os actosou contratos.

Dois) O gerente poderá delegar os seuspoderes em pessoas de sua escolha, desde queos sócios assim deliberarem,conferindoinstrumento para o efeito e com todos ospoderes de competência.

ARTIGO OITAVO

Balanço

O exercício corresponde ao ano civil, osbalanços de contas e resultados serão fechadoscom a data de trinta e um de Dezembro, oslucros líquidos e apurados em cada exercíciocinco por cento a deduzir serão para o fundo dereserva legal e o remanescente para os sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO NONO

Casos omissos

Em todo omisso regular-se-á pelasdisposições legais aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Vilankulo,cinco de Outubro de dois mil e sete. —O Ajudante, Ilegível.

Natcole Sociedade Unipessoal,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dez de Abril de dois mil e oito, foi matriculadana Conservatória de Registo das EntidadesLegais sob o NUEL 100048558 uma entidadelegal denominada Natcole sociedade unipessoal,Limitada.

É celebrado, nos termos do artigo noventado Código Comercial, o contrato de sociedadepor quotas com um único sócio:

Colyn Olivier Van Berger, solteiro, maior,de nacionalidade sul-africana, portador doPassaporte número 5307195052083, emitido a

vinte e sete de Janeiro de 1998, pela Repúblicada África do Sul, residente em Pretória,acidentalmente em Maputo.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação deNatcole Sociedade Unipessoal, Limitada, e têma sua sede nesta cidade de Maputo, na AvenidaEmilia Daússe, número quinhentos e setenta esete.

A sociedade pode transferir a sua sede, abrirdelegações, filiais, sucursais, agências ou outrasformas de representação onde e quando julgueconveniente.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura do presente contrato.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principalo turismo, consultoria e prestação de serviços.

Dois) Por deliberação do sócio único,sociedade poderá exercer outras actividadesdirectas ou indirectamente relacionadas com oseu objecto principal, ou outro ramo qualquer,para o qual obtenha as necessárias autorizações,e pode ainda participar em outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social em dinheiro subscritoe integralmente realizado é de vinte mil meticaise corresponde à soma de uma única quota deigual valor pertencente ao sócio Colyn OlivierVan Berger correspondente a cem por cento docapital social.

Dois) O capital social poderá ser elevadouma ou mais vezes, mediante deliberação dossócio único.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Pode o sócio proceder a prestaçõessuplementares do capital da sociedade.

Dois) O sócio poderá fazer suprimentos àsociedade de acordo com as condições queforem fixadas.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) Pode o sócio único proceder a cessãode quotas a novos sócios na proporção que lheconvier, sem prejuízo da mudança do tiposocietário como exige a lei comercial vigente.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecedo consentimento da sociedade, mediantedeliberação tomada em assembleia geral.

A sociedade em primeiro lugar e os sócios emsegundo, gozam do direito de preferência naaquisição de quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade, poderá amortizar asquotas dos sócios no prazo de noventa dias, acontar do conhecimento da ocorrência dosseguintes factos:

a) Se qualquer quota for arrestada,arrolada, apreendida ou sujeita aqualquer acto judicial ou adminis-trativo que possa obrigar a suatransferência para terceiros, ouainda, se for dada como garantia deobrigações que o titular assuma semprévia autorização da sociedade;

b) Se qualquer quota ou parte for cedida aterceiros sem se terem cumprido asdisposições do artigo sexto.

Dois) A contrapartida da amortização serápaga conforme previsto na legislação em vigor,sendo apresentadas as garantias acordadas entreas partes.

ARTIGO OITAVO

(Administração)

Um) A administração, gerência e represen-tação da sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, são exercidas pelo sócio único.

Dois) A sociedade obriga-se pela:

a) Assinatura do sócio único que perfaz amaioria do capital social;

b) Pela assinatura de um ou maismandatários dentro dos poderes quelhe tenham sido conferidos.

c) Em caso algum podem os adminis-tradores nomeados obrigar asociedade em actos ou contratosestranhos ao objecto da sociedade,designadamente em letras de favor,fianças e abonações.

ARTIGO NONO

(Gerência)

A gerência será confiada ao sócio único, quedesde já fica nomeado gerente e fica dispensadode prestar caução.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O balanço e as contas de resultadosserão submetidos à apreciação e aprovaçãopelos sócio único.

Dois) Os lucros apurados em cada exercícioterão depois de tributados a seguinte aplicação:

a) Reserva legal, enquanto não estiverrealizada nos termos da lei ou sempreque seja necessário reintegrá-la;

b) Outras reservas necessárias paragarantir o equilíbrio económico--financeiro da sociedade.

c) O remanescente terá a aplicação que fordeliberada pelos sócios em conjunto.

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260 – (10) III SÉRIE — NÚMERO 16

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade só se dissolve por decisãodo sócio ou nos casos previstos na lei.

Dois) No caso de morte, interdição ouinabilitação do sócio, a sociedade continuará comos herdeiros do falecido ou o representante dointerdito ou inabilitado, devendo aquelesescolher entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a quota permanecerindivisa. Fica desde já autorizada a divisão dequotas para os herdeiros do sócio.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Omissões)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições legais aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dez de Abril de dois mil e oito. —O Técnico, Ilegível.

O Mundo de Brindese Cosméticos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia onze de Abril de dois mil e oito, foi,matriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL n.º 100048957uma entidade legal denominada O Mundo deBrindes, e Cosméticos, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro – Mahomed Akil Addul Razak,solteiro, natural de Mocuba, residente emMaputo, Bairro Central, cidade de Maputo,portador do Bilhete Identidade nº 110035170L,emitido no dia três de Novembro de dois mil ecinco, em Maputo.

Segundo – Uneiza Mahomed Iqbal Taibo,solteira, natural de Maputo, residente emMaputo, Bairro Central, cidade de Maputo,portadora de Bilhete de Identidadenº 110919283N, emitido no dia vinte e seis deMarço de dois mil e sete, em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedadeoutorgam e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de OMundo de Brindes e Cosméticos, Limitada, etem a sua sede na Avenida Guerra Popular,número oitocentos e cinco, cidade de Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a venda deperfumaria, cosméticos, artigos de beleza ebrindes a grosso e a retalho com importação.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedade a construirou já constituídas, ainda que tenha objecto socialdiferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios Mahomed Akil AbdulRazak, com o valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta por cento do capitale Uneiza Mahomed Iqbal Taibo, com o valor dedez mil meticais, correspondente a cinquentapor cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessário desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, passam desde já a cargo dosócio Mahomed Akil Abdul Razak como sóciogerente e com plenos poderes.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários à sociedade,conferindo os necessários poderes derepresentação.

Três) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentesou mandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma, tais como letrasde favor, fianças, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, paraapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessária desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, onze de Abril de dois mil e oito. —O Técnico, Ilegível.

ENGECIL— Engenharia,Construção Civil e Imobiliária,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Abril de dois mil e oito,exarada de folhas quarenta e seis e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e noventa traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, peranteEsperança Pascoal Nhangumbe, notária emexercício no referido cartório, procedeu-se nasociedade em epígrafe, a entrada de novos sóciose aumento de capital social, onde elevou-se ocapital social de duzentos e dezasseis mil esetecentos meticais para quinhentos milmeticais, e que ainda pela mesma escrituraalterou-se o objecto social, alterando-se por

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (11)

consequência as redacções dos artigos terceiroe quarto do pacto social que rege a dita sociedade,os quais passam a reger-se do seguinte modo:

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem como objecto:

a) Construção civil;

b) Imobiliária.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de quinhentos milmeticais, resultante da soma de seis quotasdesiguais distribuídas do seguinte modo:

a) Uma quota no valor de cento e oitentamil e quinhentos meticais, corres-pondente a trinta e sete vírgula cincopor cento do capital social,pertencente à sócia Índico Partici-pações, Limitada;

b) Uma quota no valor de trinta e sete mile quinhentos meticais, corres-pondente a sete vírgula cinco porcento do capital social, pertencenteMussá Faquir Mussá;

c) Uma quota no valor de setenta e cincomil meticais, correspondente a dezpor cento do capital social,pertencente ao sócio Alípio JoséMorreira da Silva;

d) Uma quota no valor de cinquenta milmeticais, correspondente a dez porcento do capital social, pertencenteao sócio Danilo Figueiredo Madvgy.

e) Uma quota no valor de setenta e cincomil meticais, correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente ao sócio Miguel ÂngeloPereira Vasconcelos de Vasconcelos;

f) Uma quota no valor de setenta e cincomil meticais, correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente ao sócio Assmat FaquirMussá.

Está conforme.

Maputo, dez de Abril de dois mil e oito. —A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

O Rei do Chinelo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezoito de Março dois mile oito, lavrada de folhas cento e vinte e cinco afolhas cento e vinte e oito do livro de notaspara escrituras diversas número duzentos vintee quatro traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Miguel Francisco Manhique,Ajudante D principal e substituto do notáriodo referido cartório, se procedeu na sociedadeem epígrafe, divisão, cessão de quotas, entrada

de novo sócio e alteração parcial do pacto social,em que o sócio Laurent Daniel Anthony Lasoen,divide a sua quota no valor nominal de cinquentamil meticais, em duas novas quotas, sendo umano valor nominal de trinta mil meticais,correspondente a trinta por cento do capitalsocial que cede a favor Thierry Lasoen e outrano valor nominal de vinte mil meticais,correspondente a vinte por cento do capitalsocial que cede a favor de Ingrid BlancheFabienne Lasoen, que entra na sociedade comonovo sócio.

Que o sócio Laurent Daniel Anthony Lasoenaparta-se da sociedade e nada tem a haver dela.

Que o sócio Thierry Lasoen aceita a quotaque lhe acaba de ser cedida bem como a quitaçãodo preço nos termos aqui exarados e unifica aquota ora recebida, à sua primitiva, passando adeter na sociedade uma quota única no valor deoitenta mil meticais, correspondente a oitentapor cento do capital social.

Que em consequência da divisão, cessão dequotas e entrada de novo sócio é alterado oartigo quinto dos estatutos, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em bens, é de cem mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de oitentamil meticais, correspondente aoitenta por cento do capital social,pertencente ao sócio ThierryLasoen;

b) Uma quota no valor nominal de vintemil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Ingrid BlancheFabienne Lasoen.

Que em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo dez de Abril dois mil e oito.—O Ajudante, Ilegível.

Flamingo Bay, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de catorze de Dezembro de doismil e cinco, lavrada a folhas dezassete verso adezoito verso do livro de notas para escriturasdiversas número cento setenta da Conservatóriados Registos de Inhambane, a cargo doconservador Carimo Sarahanque Noque, foicelebrada uma escritura de alteração do pactosocial entre David Nimmo Law que outorganeste acto em representação das EmpresasFortunatura B.V, com sede em School Traat eBarra Lodge, Limitada, com sede na praia daBarra cidade de Inhambane e Louis JohannesKruger, casado, natural e residente na África doSul.

E pelo primeiro outorgante foi dito que:Os seus representados sãos os únicos e

actuais sócios da sociedade Flamingo Bay,Limitada, sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na pontada Barra cidade de Inhambane, constituída porescritura de onze de Junho de dois mil e dois afolhas doze verso e seguintes do livro de notaspara escrituras diversas número cento cinquentae oito da conservatória.

Que pelo presente instrumento o sócioFortunatura B.V cede da sua quota a BarraLodge, Limitada, treze por cento do capitalsocial e os restantes cinquenta por cento para onovo sócio Louis Johannes Kruger, passando asociedade a constituir-se pelos sócios seguintese com esta deliberação do capital social:

a) Barra Lodge, Limitada, com cinquentapor cento do capital social;

b) Louis Johannes Kruger, com cinquentapor cento do capital social.

E pelo segundo outorgante e o representadofoi dito:

Que aceitam esta cessão nos termosexarados.

Que em tudo o que não foi alteradocontinuam a vigorar conforme os estatutos daconstituição

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,quinze de Fevereiro de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegivel.

Mozport — TransporteInvestimentos de Moçambique,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de três de Março de de dois mil eoito, exarada a folhas setenta e cinco a setentae oito do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos trinta e oito traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, perantea mim Batça Banu Amade Mussa, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária do mesmo cartório, seprocedeu na sociedade em epígrafe divisão,cessão de quotas, e alteração parcial do pactosocial, de comum acordo altera-se a redacçãodo artigo quinto, que passa a ter o seguinte teor:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social da sociedade, integralmenterealizado em dinheiro, é de vinte e cinco milmeticais, representado por três quotas assimdistribuidas:

a) Uma quota no valor de onze milduzentos e cinquenta meticais,representando quarenta e cinco porcento do capital social, pertencenteá sócia Internacional TransportesInvestiment, Limitada;

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260 – (12) III SÉRIE — NÚMERO 16

b) Uma quota no valor de onze milduzentos e cinquenta meticais,representando quarenta e cinco porcento do capital social, pertencenteà sócia Supermatime Holdins SA;

c) Uma quota no valor de dois mil equinhentos meticais, representandodez por cento do capital social,pertencente ao sócio Elias HusseneMamudo Ismael.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto anterior.

Está conforme.

Maputo, treze de Março de dois mil e oito.— A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

SMOPS – SociedadeMoçambicana de Consultoria

e Prestação de Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Abril de dois mil e oito,lavrada de folhas treze a folhas catorze do livrode notas para escrituras diversas númeroseiscentos e noventa traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante RicardoHenrique Xavier Trindade, licenciado emDireito, técnico superior dos registos enotariado N1 e notário em exercício no referidocartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,a alteração parcial do pacto social, onde ossócios alteram o artigo décimo primeiro númeroum do pacto social, passando a ter a seguinte enova redacção:

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A sociedade obriga-se pela assinaturade um dos sócios.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continua a vigorar as disposições dopacto social.

Está conforme.

Maputo, nove de Abril de dois mil e oito. —A Ajudante, Isabel Chirrime.

Barra Lodge, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e um de Junho de dois mile sete, lavrada a folhas trinta e sete a trinta eoito do livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e setenta e oito da Conservatóriados Registos de Inhambane a cargo doconservador Francisco Manuel Rodrigues, foi

celebrada uma escritura de alteração do pactosocial entre David Nimmo Law, John Law eManuel Tomaz Nhantumbo.

E pelo primeiro e segundo outorgantes foidito:

Que são os únicos e actuais sócios dasociedade Barra Lodge, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada, com sedena praia da Barra cidade de Inhambane e com ocapital social de três milhões quatrocentosnoventa e cinco mil meticais, constituída porescritura de seis de Junho de mil novecentosnoventa e cinco e alterada por escritura de setede Maio de dois mil e sete, lavrada a folhassetenta e seis verso e seguintes do livro de notaspara escrituras diversas número cento e trinta ecinco e cento setenta e sete todos destaconservatória.

Que pela presente escritura os sócios dasociedade acima referida decidiram na reuniãoda assembleia extraordinária admitir um novosócio membro da sociedade.

Que em consequência desta alteração o sócioDavid Nimmo Law declara ceder da sua quotade noventa por cento os cinco por cento para osenhor Manuel Tomaz Nhantumbo, ficando ocedente com oitenta e cinco por cento e o cedidocom cinco por cento, passando a sociedade aconstituir-se pelos sócios seguintes e com estadeliberação do capital social:

a) David Nimmo Law, com oitenta e cincopor cento do capital social;

b) John Law, com dez por cento do capitalsocial;

c) Manuel Tomaz Nhantumbo, com cincopor cento do capital social.

E pelo novo sócio foi dito:Que aceita esta cessão nos termos exarados.Que em tudo o que não foi alterado

continuam a vigorar conforme os estatutos daconstituição.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,quinze de Fevereiro de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Electro Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Dezembro do ano dois mil esete, lavrada de folhas oitenta e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroC traço dezoito do Cartório Notarial deNampula, a cargo da notária Zaira Ali Abudala,licenciada em Direito, foi celebrada uma escriturade aumento de capital e alteração do pacto socialda sociedade Electro Construções, Limitada,para cento e cinquenta mil meticais, sendo aimportância de aumento de cento e trinta e setemil e quinhentos meticais realizado e subscrito

em dinheiro o qual já deu entrada na caixa sociale ainda foram alterados os artigos terceiro,quarto e decimo do pacto social os quais passama ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Construção de redes eléctricas de médiae baixa tensão;

b) Instalações eléctricas em residências eempresas públicas;

c) Instalações eléctricas industriais;

d) Montagem de transformadores depotência;

e) Manutenção e reparação detransformadores;

f) Manutenção de redes eléctricas de médiae baixa tensão;

g) Consultorias nas áreas de estudo deprojectos eléctricos e viabilidadeeconómica;

h) Construção civil, estradas e pontes.

Único. A sociedade poderá exercer outrasactividades em qualquer outro ramo que ossócios resolvam explorar distintas ousubsidiárias ao objecto principal desde que paratal tenha as necessárias licenças.

Dois) Para a realização do seu objecto asociedade poderá associar-se a outras,adquirindo quotas, acções ou partes sociais ouainda constituir novas sociedades.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de cento e cinquentamil meticais correspondente à soma de duasquotas iguais de setenta e cinco mil meticaiscada uma, pertencentes aos sócios JoaquimFrancisco Lima e Franco Mateus Chipanda,respectivamente.

Os número dois e três deste artigo se mantéminalterados.

......................................................................

ARTIGO DÉCIMO

Administração e gerência

Um) A administração da sociedade competea ambos os sócios que desde já o sócio JoaquimFrancisco de Lima é nomeado director executivoe o sócio Franco Mateus Chipanda é nomeadodirector técnico.

Os restantes números deste artigo se mantéminalterados.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, seis deDezembro de dois mil e sete. — A Notária,Ilegível.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (13)

Direcção Nacional de AssuntosReligiosos

CERTIDÃO

Eu, Job Mabalane Chambal, director daDirecção Nacional de Assuntos Religiososdo Ministério da Justiça:Certifico, que para os devidos efeitos que se

encontra registada por depósito dos estatutossob número seiscentos vinte e três do livro deregisto das confissões religiosas a IgrejaEvangélica Aliança em Moçambique cujostitulares são:

Alexandre Ducuane Chilengue, superin-tendente geral;

Manuel Eduardo Mathombe, presidenteda direcção nacional;

António Manuel Meque, secretário dadirecção.

Francisco Feleciano Mazoio, tesoureiroda direcção.

A presente certidão destina-se a facilitar oscontactos com os organismos estatais,governamentais e privados, abrir contasbancárias, aquisição de bens e outros previstosnos estatutos da Igreja.

Por ser verdade mandei passar a presentecertidão que vai por mim assinada e selada comselo branco em uso nesta Direcção.

Maputo, dezasseis de Junho de dois mile quatro. — O Director, Ilegível.

Moçambique Arte, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de doze de Setembro de dois mil ecinco, exarada de folhas vinte e nove a folhastrinta e uma do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e dois traço D doTerceiro Cartório Notarial de Maputo, a cargode Carolina Vitória Manganhela, notária doreferido cartório, procedeu-se na sociedade emepígrafe o aumento, divisão, cessão de quotas,entrada de novos sócios e a alteração parcial dopacto social, em que os sócios elevam o capitalsocial da sociedade para cinquenta mil meticais,tendo se verificado um aumento de quarenta eoito mil meticais, que deu entrada na caixa socialda mesma sociedade em dinheiro por eles ossócios na proporção das quotas que cada umpossui na mesma, onde os sócios ParbudasVassaram Gethá Samgi e Ratilal Vassaram GetháSamgi dividem as suas quotas em duas novas,sendo uma de doze mil e quinhentos meticaiscada uma que reserva para si e outra do mesmovalor que cada um cede aos sócios NarendreTurchidas Vassaram e Rajendra TurchidasVassaram e entra na sociedade como novossócios, e que por consequência do operadoaumento do capital social, divisão, cessão dequotas e entrada de novos sócios, é assim

alterada a redacção do artigo quinto do pactosocial que rege a dita sociedade, o qual passa ater a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondente à soma de quatroquotas iguais com o valor nominal de doze mil equinhentos meticais, cada uma, pertencentes aossócios Parbudas Vassaram Gethá Samgi, RatilalVassaram Gethá Samgi, Narendre TurchidasVassaram e Rajendra Turchidas Vassaram.

Que em tudo o mais não alterado por estamesma escritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme

Maputo, quinze de Abril de dois mil e oito.— A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Sobabil Holdings, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, queno dia onze de Abril de dois mil e oito,foi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob o NUEL 100049066a sociedade denominada Sobabil Holdings,Limitada.

É celebrado o presente contrato desociedade, nos termos do artigo 90 do CódigoComercial, entre:

Primeiro — Thembisile Gladys Sibanyoni,casado com Esau Bhekokwakhe Sibanyoni, emregime de comunhão geral de bens, natural daÀfrica do Sul, de nacionalidade sul-africana eresidente África do Sul, portador do Passaporten.º 474338535, emitido em seis de Fevereiro dedois mil e oito.

Segundo — Esau Bhekokwakhe Sibanyoni,casada com o primeiro outorgante, natural daÁfrica do Sul e residente na África do Sul,portadora do passaporte n.º 430202278,emitido em nove de Julho de dois mil e um.

Terceiro — Stephen Mandjoro, solteiro,maior, natural de Manica e residente nestacidade, portador do Passaporte n.º AB 345756,emitido em dezassete de Agosto de dois mil eseis em Maputo.

Que pelo presente contrato, constituementre sí uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deSobabili Holdings, Limitada e tem a sua sedeem Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto:

a) O comércio de equipamentos, peçassobressalentes e acessórios, paramáquinas agrícolas e de irrigação;

b) Montagem e manutenção;c) Consultoria e desenvolvimento de

engenharia agrícola;d) Turismo e hotelaria;e) Importação e exportação;f) Agenciamento, representação e

comissões.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido em três quotas sendo duas iguais deseis mil meticais cada uma, pertencentes uma acada sócio Thembisile Gladys Sibanyoni e EsauBhekokwakhe Sibanyoni e outra de oito milmeticais, pertencente a Stephen Mandjoro.

ARTIGO QUINTO

O capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes se for necessário, desde que aassembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Sem prejuízo das disposições legais, emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, ficam a cargo dos sócios quedesde já ficam nomeados gerentes com dispensade caução. Para obrigar a sociedade, basta aassinatura de dois sócios para validamenteobrigar a sociedade em todos os seus actos econtratos.

Dois) Os gerentes poderão delegar um nooutro os seus poderes de gerência, mesmo apessoas estranhas à sociedade, desde que seaprove em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

A assembleia geral reúne-se ordinariamenteuma vez por ano, para apreciação e aprovaçãodo balanço e contas do exercício eextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DECIMO

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, catorze de Abril de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Page 14: BR - N.º 16 III SÉRIE SUPLEMENTO - 200816+III+SERIE+SUPLEMENTO+1.pdf · Segundo – Suhura Agostinho Chico Murrele, solteira, maior, natural e residente em Nampula, portadora do

260 – (14) III SÉRIE — NÚMERO 16

ARTECON

Arte & Construção, S.A

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de um de Abril de dois mil eoito, lavrada de folhas cinquenta e quatro afolhas cinquenta e oito do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e vinte eseis traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Nassone Bembere, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1, e notário em exercício nestecartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,a rectificação da escritura lavrada no dia vinte esete de Dezembro de dois mil e sete, do QuartoCartório Notarial de Maputo, exarada de folhassessenta a oitenta e três do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e dezoitotraço A na qual ocorreu a constituição dasociedade ARTECON– Arte & Construção,S.A. e que pela mesma escritura, por ter havidolapso na identificação da qualidade dosoutorgantes, culminou-se com a omissão dosverdadeiros sócios da sociedade ARTECON–Arte & Construção, S.A, e de acordo com a actada assembleia constituinte datada de vinte e setede Dezembro de dois mil e sete, retiram oterceiro outorgante daquela escritura e rectificama redacção concernente ao primeiro e o segundooutorgantes, que passa a ser a seguinte:

Primeiro — Outorgante André JordãoVilanculos, solteiro, maior, natural deVilanculos, Inhambane, de nacionalidademoçambicana, residente nesta cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidadenúmero 100054479V, de onze de Abril de doismil e seis, emitido pela Direcção de IdentificaçãoCivil em Maputo, que outorga neste acto emrepresentação das sociedades Muvakati – Hotéise Resorts, S.A., com sede nesta cidade deMaputo e da sociedade Agripex – Agricultura& Serviços, S.A., com sede nesta cidade deMaputo, com poderes para o acto, que meapresentou e arquivo no maço próprio dedocumentos referentes a este livro e segundooutorgante Leandro Jorge, solteiro, maior,natural da Beira, de nacionalidade moçambicana,residente em Matola, portador do Bilhete deIdentidade número 110695357Z, de quinze deJulho de dois mil e cinco, emitido pela Direcçãode Identificação Civil de Maputo, que outorganeste acto em representação da Avantec–Consultoria & Serviços, S.A., com sede naAvenida Emília Daússe, número oitocentos evinte e seis nesta cidade de Maputo.

Deste Modo os sócios desta sociedadeArtecon– Arte & Construção, S.A., passam aser as sociedades: Muvakatxi – Hotéis e Resorts,S.A., com sede nesta cidade de Maputo, Agripex– Agricultura & Comércio, S.A., com sede nestacidade de Maputo e a sociedade Avantec–Consultoria & Serviços, S.A.

Desta feita fica aqui expresso que AndréJordão Vilanculos, Leandro Jorge e StélioTimóteo Mavimbe, não são sócios desta

sociedade e ficam expurgados da designação ouclassificação de sócios fundadores destasociedade.

Que por esta mesma escritura pública e emconformidade com a acta número dois barra doismil e oito, de cinco de Fevereiro de dois mil eoito, os accionistas reduzem o objecto social dasociedade e aumentam o capital social de centoe cinquenta mil meticais para um milhão esetecentos e cinquenta mil meticais, sendo ovalor de aumento de um milhão e seiscentos milmeticais, feito por entrega em dinheiro, natesouraria da empresa, e depósito bancárioconforme talão de depósito.

Em consequência da rectificação, alteraçãodo objecto e aumento do capital social, sãoalterados os artigos terceiro e quinto do pactosocial, os quais passam a ter a seguinte redacção:

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas seguintes actividades:

a) Execução de obras de arquitectura e deengenharia civil;

b) Construção de estradas, pontes e outrasobras de arte;

c) Execução de trabalhos de movimentode terras, incluindo terraplanagem;

d) Execução de obras hidráulicas, deabastecimento de água e desaneamento; e,

e) Produção de materiais e equipamentode construção.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal e, nomeadamente, poderápraticar todos os actos complementares da suaactividade, entre as quais as de mediaçãocomercial.

Três) A sociedade poderá, mediantedeliberação do conselho de administração,exercer qualquer outra actividade comercial ouindustrial, que for devidamente autorizada, bemcomo deter participações sociais em outrassociedades, independentemente do seu objectosocial.

....................................................................

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão esetecentos e cinquenta mil meticais, sendo ovalor de aumento de um milhão e seiscentos milmeticais, dividido em cento e setenta e cincomil acções escriturais no valor nominal de dezmeticais cada.

Dois) O capital social encontra-se divididoem acções, as quais poderão ser privilegiadas,ordinárias e preferenciais.

Que, em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, onze de Abril de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Associação Rural de AjudaMútua

CAPÍTULO I

Da denominacao, duracao e sede

ARTIGO PRIMEIRO

(Natureza jurídica)

A Associação Rural de Ajuda Mútua, adiantetambém designada por ORAM, é uma pessoacolectiva de direito privado, de naturezaassociativa, dotado de personalidade jurídica,autonomia administrativa, financeira epatrimonial, de carácter socio-cultural e sem finslucrativos que, sem prejuízo de lei vigente, serege pelos presentes estatutos e respectivoregulamento interno.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sede da ORAM funciona na cidade deMaputo, podendo abrir e encerrar delegações eou sucursais em qualquer parte do país ou noestrangeiro, por decisão do Conselho deDirecção.

ARTIGO TERCEIRO

(Filiação em outras associações)

A ORAM poderá filiar-se a outrasassociações ou organizações nacionais ouestrangeiras que prossigam fins que não colidamcom os seus objectivos e princípios.

ARTIGO QUARTO

(Duração)

A ORAM constitui-se por tempoindeterminado.

CAPÍTULO II

Dos objectivos

ARTIGO QUINTO

(Objectivos)São objectivos da ORAM, os seguintes:

a) Prestar apoio às comunidades rurais naaquisição do direito de uso eaproveitamento de terra e seuregisto;

b Promover o associativismo entre oscamponeses e apoiá-las na suaconstituição, registo e funcio-namento;

c) Promover o espirito de solidariedade eajuda mútua entre camponeses,associados e afins;

d) Organizar e realizar formaçãomultidisciplinar dos camponeses eassociados;

e) Apoiar na formação do banco de dadosdas associações;

f) Criar o espirito e sentido de cooperaçãoentre as associações e a comunidaderural;

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (15)

g) Formar os associados em matériajurídica para a defesa das associaçõese da comunidade;

h) Promover a elevação do nível deformação académica e profissionaldos associados e da comunidaderural;

i) Promover o desenvolvimento rural.

ARTIGO SEXTO

(Planos e programas)

As actividades da ORAM constam de planose programas plurianuais, anuais e de programasoperativos aprovados por órgãos competentesda associação.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO SÉTIMO

(Elegibilidade para membro)

Podem ser membros da ORAM, pessoassingulares e colectivas, de direito público ouprivado que se identificarem com os finsprosseguidos pela associação.

ARTIGO OITAVO

(Categoria dos membros)

Um) A ORAM congrega as seguintescategorias de membros:

a) Fundadores;

b) Associados;

c) Agregados; e

d) De honra.

Dois) São membros fundadores aqueles queconceberam e celebraram a escritura deconstituição.

Três) São membros associados os que, nãopertecendo à categoria indicada no númeroprecedente, aderiram numa base voluntária elivre aos ideais da associação após a suaconstituição.

Quatro) São membros agregados aqueles que,não pertecendo às categorias precedentes, sendopessoas colectivas se identificam com osprincípios e objectivos da associação, prestam-lhes apoio moral e material, divulgam epreservam os ideais da ORAM, cuja filiaçãoseja proposta por pelo menos metade dosmembros fundadores e aceite por uma maioriasimples dos membros presentes da AssembleiaGeral.

Cinco) Os membros de honra são aquelesque se notabilizam permanentemente napromoção e defesa do associativismo, naelevação da qualidade de vida e de trabalho e nodesenvolvimento das comunidades rurais;

Seis) A admissão dos membros de honra éproposta por qualquer membro e aprovada por,pelo menos, dois terços dos membros presentesna Assembleia Geral.

ARTIGO NONO

(Princípio e forma de adesão)

A adesão a membro da ORAM é voluntáriae faz-se nos termos estabelecidos noregulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO

(Representação de pessoascolectivas)

As pessoas colectivas designarão umapessoa singular para as representar

CAPÍTULO IV

Dos deveres e direitos dos membros

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Deveres)

Todo o membro da ORAM deve:

a) Promover e participar nas actividadesda associação;

b) Participar em missões e ou comissõesde trabalho para que tiver sido eleitoou designado;

c) Pagar regularmente as quotas;d) Participar em reuniões a que tiver sido

convocado;e) Ser fiel, prudente e diligente em relação

aos ideais e tarefas da associação;f) Cumprir pontualmente as tarefas

incumbidas e prestar contas;g) Comunicar, por escrito, o desejo de se

desligar da associação;h) Cumprir planos, programas, regula-

mentos e instruções legítimas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Direitos)

Um) São direitos dos membros da ORAMos seguintes:

a)Ter acesso à informação sobre arealização e controlo de planos eprogramas;

b) Verificar os livros da associação;c) Eleger e ser eleito para os órgãos

sociais;d) Ser ouvido sempre que estiver

envolvido em problemas discipli-nares e defender-se nos termos dalei e de regulamentos;

e) Apresentar petições e reclamaçõessobre o desempenho dos órgãos eagentes da associação;

f) Propor alterações aos estatutos eregulamentos;

g) Requerer a anulação ou a declaração denulidade de decisões contrárias à lei,aos estatutos e aos regulamentos daORAM;

h) Requerer a saída da associação;i) Outros a serem definidos em

regulamentos da ORAM.

Dois) Os direitos consagrados na alínea c)não abrangem os membros de honra.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Direitos especiais dos membrosfundadores)

Um) Para além dos consagrados no artigoprecedente, o membro fundador tem osseguintes direitos especiais:

a) Integrar os órgãos sociais;

b) Visitar e inspeccionar as delegações esucursais;

c) Ser ouvido e emitir pareceres sobre aproposta de eleição e ou designaçãode membros para órgãos daassociação;

d) Ser ouvido e emitir parecer sobre aspropostas de decisões a seremtomadas pela assembleia geral;

e) Propor a admissão de membrosagregados e de honra;

f) Propor a cessação de funções deintegrantes de órgãos sociais poriniciativa própria ou a pedido dequalquer membro da associação;

g) Outros a serem definidos emregulamentos da associação.

Dois) Cada órgão social deverá integrar,sempre que possível, pelo menos um membrofundador e cuja candidatura deve constar daslistas concorrentes às eleições nos termos doregulamento da associação.

Três) A emissão de parecer sobre aspropostas de decisões a serem tomadas pelaAssembleias Geral pode ser feita durante aprópria sessão em que devem ser aprovadas,caso em que o parecer deve ser emitido pelamaioria dos membros fundadores presentes.

Quatro) Os direitos especiais constantes dasalíneas c), d) e f) do n.º 1 do presente artigo éexercido conjuntamente pelos membrosfundadores, devendo para o efeito reunir maisde metade das assinaturas da sua totalidade.

CAPÍTULO V

Dos órgãos

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Enumeração dos órgãos)

Um) São órgãos da ORAM, os seguintes:

a) Assembleia Geral;

b) Conselho de Direcção;

c) O Conselho Fiscal.

Dois) A Gestão dos assuntos correntesé assegurada por um Director.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximo edeliberativo da ORAM, reunindo todos osmembros da organização, quer pessoalmente,quer por mandato cuja forma de designaçãoconstará do regulamento interno.

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260 – (16) III SÉRIE — NÚMERO 16

Dois) Compete à Assembleia Geral:

a) Aprovar e alterar os estatutos e prin-cipais regulamentos;

b) Eleger e destituir membros dos órgãosda Associação;

c) Aprovar a admissão de membrosagregados e de honra;

d) Aprovar os planos plurianuais e anuaisda associação e respectivoorçamento;

e) Autorizar a abertura de delegações ousucursais;

f) Homologar a adesão ou filiação daORAM noutras organizaçõescongéneres, nacionais ouinternacionais;

g) Aprovar o relatório de balanço;

h) Autorizar a demanda judicial dostitulares dos órgãos por actos ilicitospraticados no exercício do mandato;

i) Aprovar a cisão, fusão e extinção daassociação;

j) Nomear a comissão liquidatária e decidirsobre o património da associação jáextinta;

k) Autorizar a aquisição de bens imóveis ede bens móveis sujeitos a registo;

l) Autorizar a pratica de actos de quer possaresultar a oneração do matrimónioda associação.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Mesa da assembleia geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geral é dirigidapor um presidente, coadjuvado por um vice--presidente, e possui um secretário.

Dois) Compete ao presidente:

a) Convocar e presidir as sessões daAssembleia Geral;

b) Manter a ordem e disciplina das sessõesdo órgão;

c) Conferir posse aos titulares dos órgãosda associação;

d) Outras de que resulte o funcionamentonormal e regular da AssembleiaGeral.

Três) Nos seus impedimentos, o presidenteda Mesa da Assembleia Geral é substituído pelovice-presidente.

Quatro) O secretário assegura a organizaçãoburocrática e protocolar das sessões daAssembleia Geral, elabora actas, sínteses edeliberações do órgão, expede convocatórias eoutras correspondência e garante o arquivoactualizado do material produzido.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Sessões e convocatórias)

Um) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, podendoreunir-se extraordinariamente sempre que isso

se mostrar necessário. A convocatória daAssembleia Geral é feita pelo respectivopresidente, por iniciativa própria ou a pedidodo Conselho de Direcção ou de dois terços dosmembros fundadores.

Dois) A Assembleia Geral é convocada compelo menos trinta dias de antecedência, devendoa convotória especificar a agenda e o local dareunião.

Três) A convocatória será feitasimultaneamente pela publicação em duasedições do jornal da maior circulação no país, eserá igualmente enviada às delegações daORAM.

Quatro) Com a convocatória seguirá,havendo, documentos de suporte de debate nasessão.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Quórum)

Um) A assembleia reúne-se e decidevalidamente na presença de maioria simples dosseus associados.

Dois) As decisões são tomadas por consensoou por maioria simples, excepto as referentes àcisão, fusão ou extinção da associação em quese exige um mínimo de maioria de dois terços devotos dos membros presentes.

Três) Se à hora marcada para o início dasessão não se verificar o quórum, a AssembleiaGeral reunir-se-à validamente e deliberará trintaminutos depois com qualquer número depresenças, independentemente da qualidade dosmembros presentes.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção é constituídopor um presidente de Direcção, um Relator epor um máximo de cinco vogais, todos eleitospela Assembleia Geral. A composição doConselho de Direcção será, em todo caso,constituída por um número ímpar dos membrospermitidos pelos presentes Estatutos.

Dois) Os vogais poderão superintender áreasespecificas.

Três) O Conselho de Direcção é responsávelpela execução das deliberações da AssembleiaGeral e pela boa gestão da associação.

Quatro) Em particular, competente aoConselho de Direcção:

a) Propor a aprovação do plano bienal daactividade e orçamento daassociação;

b) Executar as deliberações da associação;

c) Controlar as actividades da DirecçãoExecutiva;

d) Dinamizar a presença positiva daassociação no país e no mundo;

e) Promover a expansão da ORAM naszonas rurais e apoiar as respectivascomunidades na adesão doassociativismo;

f) Realizar os objectivos da ORAM;

g) Prestar contas à Assembleia Geral;

h) Realizar a gestão administrativa,financeira e patrimonial da ORAM;

i) Aceitar doações;

j) Regulamentar procedimentos deprocessos correntes;

k) Admitir membros associados;

l) Decidir sobre a adesão da ORAM aorganizações nacionais e interna-cionais.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competências do presidentede Direcção)

Um) O presidente de Direcção será,preferentemente, um membro fundador, quecompete:

a) Representar a ORAM no planonacional e internacional, em juízo efora dele;

b) Celebrar acordos e contratos;

c) Exercer o poder disciplinar nos termosregulamentares;

d) Assegurar a gestão corrente eprevisional da associação;

e) Nomear o director e delegados;

f) Proceder à instalação ou encerramentode delegações ou sucursais apósdeliberação da Assembleia Geral;

g) Autorizar a realização de despesas ereceitas de acordo com o planofinanceiro estabelecido pelaAssembleia Geral.

Dois) Nos seus impedimentos, o presidentede Direcção é substituído por um dos vogaispor ele designado.

Três) O presidente de Direcção poderádelegar parte dos seus poderes no Director.

Quatro) O director e os delegados são órgãosadministrativos e directivos das actividades daORAM e não constituem órgãos da associação.

ARTIGO ViGÉSIMO PRIMEIRO

(Sessões do Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção reúnequinzenalmente sob direcção do respectivopresidente.

Dois) A iniciativa de agenda é de todos,devendo reflectir os planos aprovados pelaAssembleia Geral e os resultados obtidos nagestão corrente.

ARTIGO VÍGÉSIMO SEGUNDO

(Duração do mandato)

Os titulares dos órgãos cumprem ummandato de três anos, renovável, medianteinformação positiva de desempenho.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (17)

CAPÍTULO VI

Dos fundos e património

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(fontes)

Um) Os fundos da ORAM provêm dasseguintes fontes:

a) Jóias e quotas dos seus membros;b) Doações;c) Rendimento de bens próprios e de

eventual venda de serviços;d) Eventuais dotações orçamentais

concedidas pelo Estado ou pelassuas instituições autónomas;

e) Subsídios concedidos por pessoassingulares e ou colectivas;

f) Valores depositados e respectivos juros;g) Saldos de contas bancárias;h) Legados e donativos.

Dois) Os valores da jóia e da quota sãodefinidos no regulamento interno.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Património)

Um) A ORAM poderá adquirir patrimóniomóvel e imóvel para a prossecução dos seusfins.

Dois) Em caso de dissolução da ORAM,aos bens adquiridos será dado o destino que fordecidido pela Assembleia Geral nos termos dalei, garantidos que estiverem os direitos deterceiros resultantes da lei ou de contratos. Paraefeitos de liquidação do património, aAssembleia Geral deverá designar uma comissãode cinco associados.

ARTIGO VÍGÉSIMO QUINTO

(Gestão económico-financeira)

A gestão económico-financeira baseia-senum plano previamente aprovado pelaAssembleia Geral.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Interpretação e integração de lacunas)

A interpretação de dúvidas na aplicação dosestatutos pelas diversas estruturas da ORAMe a integração de casos omissos são dacompetência exclusiva do Conselho de Direcção,sempre que a lei não dispuser de forma diversa.

Igreja Messiânica Mundialde Moçambique

Certifico, que no livro E, folhas cento equatro de Registo das Confissões Religiosas,encontra-se registada por depósito dos

estatutos sob número quinhentos e doze a IgrejaMessiância Mundial de Moçambique, cujostitulares são:

Francisco Jesus Fernandes – PresidenteCláudio Cristiano Leal Pinheiro – Vice-

-presidenteRoberto Lúcio Clemente Cândido –

Secretário de expansãoCésar Augusto dos Santos – Secretário

A presente certidão destina-se a facilitar oscontactos com os organismos estatais,governamentais e privados, abrir contasbancárias, aquisição de bens e outros previstosnos estatutos da igreja.

Por ser verdade mandei passar a presentecerdidão que vai por mim assinada e selada comselo branco em uso nesta Direcção.

Maputo, três de Outubro de dois mil e sete.O director Substituto, Simião CananeuChachuaio.

CAPÍTULO I

Da denominação, âmbito, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Nos termos das disposições dos presentesestatutos é criada por tempo indeterminado umaorganização religiosa denominada IgrejaMessiânica Mundial de Moçambique, doravantedesignada IMMM, com personalidade jurídicae autonomia administrativa e financeira a qualserá regida pelos presentes estatutos e demaislegislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Âmbito)

A IMMM é de âmbito nacional, podendocriar outras Igrejas, Centros deAprimoramentos, Johrei Centers, JohreiCenters Filiais, Pontos de Johrei, Núcleos deJohrei e outros centros religiosos fora da áreada respectiva Sede Central.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A IMMM tem a sua sede em Maputo,na Avenida Vinte e quatro de Julho, número milduzentos setenta e quatro, no Bairro Central.

Dois) A sede da IMMM pode ser transferidapara qualquer outro local, por deliberação daconferência anual.

ARTIGO QUATRO

(Objecto)

Um) A IMMM tem por objecto principal:

a) Divulgar os ensinamentos religiosos e afé em palavras e acções inspiradosnas revelações recebidas de DeusCriador do Universo pelo fundadorda Igreja Messiânica Mundial(SEKAI KYUSEI KYO), MestreMeishu Sama (Mokiti Okada);

b) Organizar escolas dominicais e classesde educação religiosa junto dosjovens e dos adultos;

c) Desenvolver a vida espiritual dos seusmembros e promover o incrementoda vida doméstica messiânica;

d) Criar escolas literárias, teológicas eprofissionais para a educação dehomens, mulheres, jovens e criançasbaseados nos ensinamentos deMeishu Sama, dentro da sua área deinfluência social;

e) Promover a saúde e o bem-estar dosseus membros, em colaboração como Estado, entidades religiosas eprivadas e ainda com organizaçõesde massas e sociais do país;

f) Incentivar o intercâmbio de expe-riências com organizações congé-neres nacionais e/ou estrangeiras;

g) Incentivar a formação nas diversasespecialidades, de jovens messiâ-nicos comprometidos com a ObraDivina, através de contratospreviamente formalizados, ofere-cendo a esses jovens bolsas deestudos para a conclusão deformação no ensino superior.

Dois) A IMMM poderá exercer outrasactividades relacionadas, directa ouindirectamente, com o objecto principal, desdeque a conferência anual delibere nesse sentido.

CAPÍTULO II

Dos membros da IMMM

ARTIGO QUINTO

(Categoria de membro)

Um) São admitidos a categoria de membrosda IMMM todos aqueles que concluam comaproveitamento o curso de formação demembros ministrado pela Igreja, cumpram erespeitem os estatutos e regulamentos da Igreja,aceitem e professem os princípios do fundadorda Igreja Messiânica Mundial, Meishu Samarecebam o “OHIKARI”, Luz Divina, que lhestenha sido outorgado pela IMMM, sempre deforma espontanea e sem nenhuma recompensafinanceira, gratos por estarem participandodessa grande obra de salvação.

Dois) Os membros da IMMM dividem-seem:

a) Crianças baptizadas – as que, emvirtude de os seus pais seremmembros da Comunidade Messiâ-nica, forem apresentadas no Altar aDeus e Meishu Sama e receberem odiploma de baptismo da IMMM,qualificando-se para com três anosde idade receberem a medalha deprotecção (SHOKO) outorgada pelaIMMM;

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260 – (18) III SÉRIE — NÚMERO 16

b) Principiantes (membros recém--outorgados) – todas as pessoas quedepois de um período de experiênciacom o Johrei (Luz Divina) e da leituradas sagradas escrituras (Ensina-mentos de Meishu Sama) por livre eespontânea vontade, decidemingressar na fé messiânica e sesubmetem aos seus regulamentos,estatutos e ensinamentos;

c) Membros activos – todas as pessoasque tendo avançado na fé, na vidamessiânica e na participação da vidae dedicação da Igreja e tendo sidorecomendadas pelo Ministro depoisde frequentar com aproveitamentoo curso de formação de auxiliar deassistente, assistente de grupo ouassistente de Ministro e comaprovação do Conselho deAdministração, recebem o cargo deauxiliar de assistente, assistente degrupo ou assistente de Ministro comtarefas bem definidas;

d) Sacerdote – é a pessoa que tendoadquirido larga experiência adminis-trativa e religiosa, através dos seusesforços em difundir osensinamentos de Meishu Sama,depois da sua avaliação pessoal e daconclusão com aproveitamento docurso de formação de Sacerdoteministrado pela IMMM é nomeadopelo presidente dentre osAssistentes de Ministro maisactuantes. O tempo mínimo demembro para que uma pessoa(Assistente de Ministro) secandidatar a Sacerdote é de quatroanos e a sua nomeação está sujeita aratificação pela conferência anual daIMMM. Existem três graus desacerdotes: Ministros Assistentes,Ministros Adjuntos e MinistroDirigente.

Todos os Sacerdotes recebem o título deMinistro, outorgado pela Igreja MessiânicaMundial do Japão - Sekai Kyu Sei Kyo;

Três) É da competência do Assistente deMinistro:

a) Agir sob orientação do MinistroAssistente, na divulgação dosensinamentos de Meishu-Sama,ministrando Johrei, assistindo osnecessitados e encaminhando-ospara receberem curso de formaçãode membros com a ajuda de todosos membros;

b) Terá sempre um grupo de membrospara dar assistência e treiná-los parasalvação de outras pessoas;

c) Difundir os Ensinamentos de Meishu-Sama para os não membros, com acolaboração dos membros quepertencem a seu grupo.

Quatro) É da competencia do Assistente deGrupo agir sob orientação do Assistente doMinistro, servindo-o e ajudando-o a cumprirsua missão de divulgar os ensinamentos deMeishu Sama encaminhando os não membrosda Igreja, funcionando como um Secretário doAssistente do Ministro junto dos membrosligados ao grupo.

Cinco) É da competencia do Auxiliar deAssistente agir sob orientação do Assistente deGrupo servindo-o e ajudando-o a cumprir suamissão de divulgar os ensinamentos de MeishuSama encaminhando os não membros da Igreja,funcionando como um Secretário do Assistentede Grupo junto dos membros ligados ao grupo.

ARTIGO SEXTO

(Competências dos sacerdotes)

Um) É competência do Ministro Dirigente eMinistro-adjunto realizar as actividadeslitúrgicas da Igreja tais como casamentos,baptizados, funerais, outorgas de OHIKARI,Ministrar Johrei colectivo, dar orientações aosmembros e frequentadores da Igreja, consagrarOHIKARI e realizar os cultos especiais daIgreja.

Dois) É da competência do MinistroAssistente auxiliar o Ministro Dirigente ouMinistro Adjunto nas suas actividades litúrgicase divulgação dos ensinamentos de Meishu Sama,não devendo consagrar ou outorgar OHIKARI,entronizar Imagens de Deus e ministrar Johreicolectivo, salvo nos casos especiaisdevidamente autorizados pelo Presidente daIMMM.

ARTIGO SÉTIMO

(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:a) Usufruir de todas as vantagens e

regalias facultadas pela Igreja(instruções religiosas, seminários,frequência de cursos, etc.);

b) Participar nas reuniões, assim comorepresentar a Igreja no País ou noEstrangeiro, quando indicados peloPresidente;

c) Propor o ingresso de novos membros;

d) Ser transferido, a seu pedido paraoutra Igreja dentro da mesmadenominação.

ARTIGO OITAVO

(Deveres dos membros)

Os membros da IMMM terão os seguintesdeveres:

a) Assistir com assiduidade todas asactividades que lhes forem confiadasdentro da Igreja;

b) Contribuir material, moral eespiritualmente para o desenvol-vimento da Igreja;

c) Respeitar cumprindo e fazendocumprir os estatutos e regulamentosda Igreja;

d) Acatar com rigor e sem reservaa disciplina religiosa.

ARTIGO NONO

(Perda da qualidade de membro)

Os membros da IMMM perdem essaqualidade nas circunstâncias seguintes:

a) Por vontade própria de se retirar;b) Por expulsão;c) Por falecimento;d) Por transferência a seu pedido para uma

denominação diferente da IMMM.

ARTIGO DÉCIMO

(Sanções)

Um) A infracção de qualquer deverconsagrado no artigo oitavo dos presentesestatutos será sancionada, de acordo com a suagravidade, com as seguintes sançõesdisciplinares:

a) Repreensão verbal;b) Suspensão;c) Expulsão.

Dois) Estão sujeitos as sanções disciplinaresda alínea a) do número um deste artigo(repreensão verbal) os que transgredirem osdeveres das alíneas a), b), c) e d) do artigo oitavoe compete a sua aplicação a Comissão Adocnomeada.

Três) Estão sujeitos as sanções disciplinaresda alínea b) do número um deste artigo(suspensão), os que transgredirem porreincidência os deveres das alíneas a), b), c) e d)do artigo oito sendo competente para aaplicação da referida sanção o ConselhoAdministrativo.

Quatro) Estão finalmente sujeitos a sançãodisciplinar da alínea c) do número um deste artigo(expulsão) os que transgredirem os deveresprevistos na alínea d) do artigo oito sendocompetente para a sua aplicação o ConselhoAdministrativo.

Cinco) Com excepção da sanção disciplinarconsagrada na alínea a) do número um desteartigo, as sanções resultantes da violação doartigo oito dos estatutos carecem de uminquérito prévio para sua imputabilidade,devendo ser sempre garantido o direito dedefesa.

Seis) Cabe sempre recurso à ConferênciaAnual a interpor no prazo máximo de trintadias após notificação por escrito da decisãoocorrida

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Readmissão)

Poderá ser readmitido o membro que, tendosido expulso, dê provas ou sinais bastantes dearrependimento e regeneração e requeira a suareintegração ao presidente da IMMM.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (19)

CAPÍTULO III

Dos órgãos da IMMM

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Órgãos)

Um) São órgãos da Igreja MessiânicaMundial de Moçambique:

a) A Conferência Anual;

b) A Direcção;

c) O Conselho Administrativo;

d) Conselho Fiscal.

Dois) O Regulamento Interno da IMMMpode prever a criação de órgãos especializados,para tratar de matérias específicas ligadas aoobjecto da Igreja.

SECÇÃO I

Da Conferência Anual

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Reuniões)

Um) A Conferência Anual é órgãofundamental da IMMM e será composta portodos os Sacerdotes da IMMM.

Dois) As sessões ordinárias serãoconvocadas pelo Presidente com trinta dias deantecedência, com indicação do dia, hora e local,afixados na Sede da Igreja e publicadas numjornal de circulação nacional.

Três) As sessões da Conferência Anual serãopresididas pelo Presidente da IMMM, que nasua ausência ou impedimento, é substituído peloVice-Presidente.

Quatro) As sessões extraordinárias poderãoser convocadas pelo Presidente com oconsentimento de dois terços dos membros doConselho Administrativo.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Competência)

A Conferência Anual, como orgãofundamental da Igreja, reserva-se ao direito de:

a) Votar sobre todas as emendas ealterações dos estatutos;

b) Eleger os membros do ConselhoAdministrativo;

c) Examinar as contas da Igrejaapresentadas pelo Presidente daIMMM anualmente;

d) Ratificar a eleição da Direcção feitapelo Conselho de Administração;

e) Ratificar a nomeação de Sacerdotesfeita pelo Presidente da IMMM.

Dois) As deliberações da Conferência Anualsão tomadas por maioria simples, salvo noscasos em que a lei ou os Estatutos estabeleçamoutra maioria, e são de cumprimento obrigatóriopara todos os membros da Igreja.

SECÇÃO II

Da direcção

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Composição)

Um) A Direcção, órgão executivo da Igreja, écomposta pelo Presidente da IMMM, vice--presidente, secretário de expansão e o secretárioadministrativo eleito pelo Conselhoadministrativo, para um mandato de quatroanos, cabendo reeleição.

Dois) O cargo de Presidente é ocupado porum Ministro que tenha recebido o grauSacerdotal de Ministro Dirigente, junto da IgrejaMessiânica Mundial do Japão (Sekai KyuseiKyo).

Três) Compete ao presidente nomear o Vice-presidente da IMMM e o secretário deexpansão.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Presidente de honra)

O cargo de Presidente de Honra será ocupadopelo primeiro Presidente da IMMM, logo apóster deixado de exercer esse cargo.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Representação)

Um) A IMMM será representada em todosos seus actos pelo Presidente bastando a suaassinatura e a do secretário de expansão ou dosecretário administrativo para obrigá-la peranteterceiros.

Dois) A IMMM poderá ser representadapor procuradores devendo o mandato ser portempo determinado não superior a 1 (um) ano.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competências da direcção)

Um) Compete a Direcção da IMMMpraticar todos os actos tendentes à realizaçãodo seu objecto, em especial:

a) Elaborar e submeter o relatório anualde contas à aprovação da Confe-rência Anual;

b) Elaborar e submeter a aprovação daConferência Anual o plano anual deactividade da Igreja e o respectivoorçamento;

c) Controlar as actividades de todos ossectores da Igreja;

d) Aceitar e receber doações, legados eheranças;

e) Deliberar sobre as formas de intercâmbioe relacionamento com instituiçõescongéneres nos termos da alínea f)do número 1 do artigo quarto;

f) Deliberar sobre a contratação de pessoal;

g) Adquirir, vender, permutar ou, porqualquer forma, onerar bens móveisou imóveis da IMMM;

h) Tomar ou dar de arrendamento, bemcomo alugar ou locar, quaisquer bensda IMMM ou parte dos mesmos;

i) A prática dos actos previstos nasalíneas g) e h) carecem sempre deaprovação da Conselho Adminis-trativo.

Dois) Compete especialmente ao presidenteda IMMM:

a) Coordenar a orientação espiritual daIMMM;

b) Orientar, supervisionar e coordenar aexecução das actividades religiosas;

c) Convocar e presidir as sessões doConselho Directivo;

d) Assinar documentos que implicamobrigações para IMMM inclusiveprocurações;

e) Convocar e presidir a ConferênciaAnual;

f) Convocar e Presidir o ConselhoAdministrativo com voto próprio ede qualidade;

g) Assinar e visar a correspondência;

h) Assinar o relatório anual de contas;

i) Representar a Igreja em juízo e foradele, activa e passivamente podendopropor, prosseguir, confessar,desistir ou transigir em quaisqueracções em que a IMMM estejaenvolvida.

Três) Ao Vice-presidente compete:

a) Coadjuvar o presidente no exercíciodas suas funções;

b) Exercer as competências que opresidente lhe delegar.

Quatro) Ao secretário de expansão compete:a) Garantir a dinâmica e gestão corrente

da IMMM;

b) Executar todas as actividades que aDirecção lhe atribuir;

c) Executar as directivas e orientações dopresidente da IMMM;

d) Propor a Direcção o recrutamento econtratação de pessoal;

e) Representar a IMMM quandoexpressamente mandatado pelopresidente.

Cinco) Ao secretário administrativo compete:a) Assistir e auxiliar o secretário de

expansão no exercício das suasfunções;

b) Executar todas as tarefas que lhe foremdelegadas pelo presidente ousubdelegadas pelo secretário deexpansão.

Seis) Nos seus impedimentos, o presidenteda IMMM poderá delegar a qualquer membro

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da direcção, incumbências compatíveis com suasatribuições ou nomear um Ministro-repre-sentante para substituí-lo.

Sete) Aos membros da direcção é vedadoresponsabilizar a Igreja em quaisquer contratos,actos, documentos ou obrigações estranhas aoobjecto da mesma.

SECÇÃO III

Do Conselho de Administração

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Composição)

Um) O Conselho de Administração écomposto de sete membros sendo seis eleitospela Conferência Anual, mais o Presidente daIMMM, seu membro nato que o presidirá.

Dois) O mandato dos membros do ConselhoAdministrativo é de três anos, com o direito areeleição.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Reuniões)

Um) O Conselho Administrativo reunir-se--á ordinariamente uma vez por mês eextraordinariamente quando convocada pelo seupresidente ou pela maioria dos seus membros.

Dois) As deliberações do ConselhoAdministrativo são tomadas pela maioriaabsoluta dos membros, cabendo ao presidenteo voto de qualidade na hipótese de empate.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competência)

Compete ao Conselho Administrativo:

a) Aprovar o regulamento interno daIgreja;

b) Eleger o secretário administrativo eapresentá-lo à Conferência Anualpara ratificação;

c) Decidir em última instância osprocessos administrativos eautorizar a aquisição ou locação deimóveis da IMMM;

d) Coordenar a preparação da Confe-rência Anual.

CAPÍTULO IV

Do conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Composição)

Um) O Conselho Fiscal é composto porMinistros e membros com provada experiênciaou conhecimentos em matéria financeira eleitospela Conferência Anual no total de seis pessoas,três titulares e três suplentes, indicados pelaDirecção.

Dois) O tempo de permanência no cargo doConselho Fiscal é de três anos cabendo areeleição por apenas dois mandatos.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competência)

São competências do Conselho Fiscal:Um) Investigar, fiscalizar, certificar os

métodos de trabalho das tesourarias e a gestãofinanceira, patrimonial e do pessoal da Igreja,Centros de Aprimoramentos, Johrei Centers,Johrei Centers Filiais, Pontos de Johrei eNúcleos de Johrei atinentes a guarda, segurançae utilização dos fundos e bens da IMMM.

Dois) Emitir, pelo menos uma vez por ano,um parecer sobre o estado das contas daIMMM e submetê-lo á apreciação daConferência Anual.

Três) Fiscalizar a execução das deliberaçõesda Conferência Anual atinenetes a situaçãofinanceira da Igreja.

Quatro) Zelar pelo cumprimento dosestatutos da Igreja por parte dos órgãosdirectivos e pelos membros da Igreja, no querespeita a utilização dos seus recursosfinanceiros.

Cinco) Emitir os pareceres sobre o estadodas contas da IMMM que a Direcção ou oConselho Administrativo reputarem comonecessários;

Seis) Informar periodicamente a Direcção eao Conselho Administrativo sobre a situaçãofinanceira da Igreja e fazer propostas de medidascorrectivas, quando necessário.

CAPÍTULO V

Das receitas e do património

ARTIGO VIGÉSIMO QUATRO

(Receitas)

As receitas da IMMM, provém:

a) Das contribuições voluntárias dosfiéis;

b) Das actividades agrícolas colectivasdos membros;

c) Das actividades culturais e artísticascolectivas dos membros;

d) Dos donativos provenientes daspessoas colectivas públicas ouprivadas, das organizações demassas e das pessoas singulares deboa vontade;

e) De outras formas de aquisição depatrimónios legalmente admitidas.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Património)

Um) Constitui Património da IMMM, osbens móveis e imóveis já existentes e os quevierem a ser legados ou adquiridos a qualquertítulo.

Dois) Os bens que compõem o patrimónioda Igreja são registados em nome da IMMM,independentemente do local em que estejamsituados.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Alteração dos estatutos)

A alteração dos presentes estatutos estáadstrita às condições referidas no artigo décimoquarto.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Entrada em vigor)

Os presentes estatutos entram em vigorcinco dias após sua aprovação.

Osho Gremach Mining,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Outubro de dois mil e sete,lavrada a folhas cinquenta e cinco e cinquenta eseis, do livro para escrituras diversas númeroseiscentos e setenta e dois traço D do TerceiroCartório Notarial, perante Ricardo HenriqueXavier Trindade, licenciado em Direito técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notárioem exercício no referido cartório, foi constituídaentre:

Gremach Infrastructure Equipment &Projects Ltd e Osho Mozambique Coal Mining,Limitada, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes

CAPÍTULO I

Da denominação,sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de OshoGremach Mining, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número três mil centocinquenta e dois, rés-do-chão, Maputo, Tel/Fax:258-21-408829, podendo por deliberação daassembleia geral e mediante autorização daentidade competente, abrir e fechar qualquerdelegação, filiais, sucursais, agências ou outraforma de representação no país e no estrangeiro,sempre que as circunstâncias o justifiquem.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (21)

ARTIGO QUARTO

Objecto

A sociedade tem por objecto:

a) Exportação e a comercialização dediversos recursos minerais;

b) A Prospecção e pesquisa de recursosminerais,

c) A Extracção, transformação, processa-mento e comercialização deprodutos minerais no país e noestrangeiro;

d) Toda a actividade relacionada com aindústria mineira;

CAPÍTULO II

Do capital

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotasdistribuídas da seguinte mineira:

a) Uma pertencente ao sócio GremachInfrastructure Equipment & ProjectsLtd, no valor de quinze mil meticais,equivalente a setenta e cinco porcento do capital social;

b) Uma pertencente ao sócio OshoMoçambique Coal Mining,Limitada, no valor de cinco milmeticais, equivalente a vinte e cincopor cento do capital social.

ARTIGO SEXTO

Alteração de capital

Um) O capital poderá ser aumentado oureduzido uma ou mais vezes após aprovaçãopela assembleia geral.

Dois) Deliberados os aumentos ou reduçõesde capital, os mesmos serão rateados pelossócios, assim como poderá ser transferido paranovos sócios assim como Empresas.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão parcial ou total dequotas a sócios ou terceiros, dependem dedeliberação prévia da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota prevenirá a sociedade com antecedênciamínima de trinta dias, por carta registadaindicando o nome do adquirente, o preço edemais termos e condições de cessão.

Três) A sociedade reserva-se ao direito depreferência nesta cessão, e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.

Quatro) Considera-se nula qualquer divisãoou cessão de quotas feita sem a observância dodisposto nos presentes estatutos.

ARTIGO OITAVO

Suprimentos

Não serão exigidas prestaçõessuplementares do capital social, mas poderãoos sócios fazer à sociedade os suprimentos queacharem necessários, nas condições a seremdeterminadas por eles.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO NONO

Composição da Assembleia Geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada, e extraordinariamente, porconvocação do conselho de direcção.

Dois) A assembleia geral será convocada peloconselho de direcção.

Três) A assembleia geral reunir-se-á nasede da sociedade podendo ter noutro lugarquando as circunstâncias o aconselharem.

Quatro) Os sócios poderão fazer-serepresentar por pessoas físicas que para oefeito designarem, mediante simples carta paraesse fim dirigida ao presidente da mesa.

Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.

ARTIGO DÉCIMO

Conselho de Direcção

Um) A sociedade é gerida por um conselhode direcção, composto por dois sócios e doisrepresentantes legais, denominados, Rishi RajAgarwal e Surenderkumar Jain, na qualidade dedirectores.

Dois) O número de membros poderá vir aser alargado por decisão da assembleia geral.

Três) Os membros do conselho de direcçãoserão designados por um período de três anospodendo ser renovável.

Quatro) Os membros do conselho de direcçãosão dispensados de caução.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Competências

Um) Compete ao conselho de direcçãoexercer os mais amplos poderes deadministração, representando a sociedade, emjuízo e fora dele, activa e passivamente,praticando todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social que a lei ou os presentesestatutos não reservam à assembleia geral.

Dois) O conselho de direcção pode delegarpoderes em qualquer dos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Director Executivo

Um) A gestão diária da sociedade é confiadaao director executivo, escolhido entre osmembros do conselho de direcção.

Dois) O conselho de direcção nomeará nasua primeira reunião o director executivo,determinando na mesma altura, as suas funçõese competências.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Reuniões

Um) O Conselho de direcção reúne-sesempre que necessário para os interesses dasociedade e trimestralmente para apresentaçãode contas pelo director executivo.

Dois) O conselho de direcção é convocadopelo respectivo presidente, devendo aconvocatória incluir a ordem de trabalhos.

Três) O membro do conselho de direcçãoimpedido de comparecer poderá serrepresentado por outra pessoa física que parao efeito designar, mediante simples carta paraesse efeito, dirigida ao presidente do conselhode direcção.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples de votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Dois) Todas as decisões ao nivel dos sóciose directores para o desenvolvimento da empresa,poderão ser tomadas de acordo com o contratode promessa, elaborado anteriormente, na India,entre a Gremach infrastructure Equipment &Projects e Osho Mozambique Coal Mining,Limitada, em sete de Setembro do ano em curso.

Três) No caso de haver algumas contra-dições, relaciondas das com a alínea anterior,deve-se recorrer aos regulamentos do contratode promessa, efectuado na India.

Quatro) São necessários três quartos dosvotos correspondentes a totalidade do capitalda sociedade para a tomada das seguintesdeliberações:

a) Alteração do pacto social;b) Dissolução da sociedade;c) Aumento do capital;d) Divisão e cessão de quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do director executivo, no exercíciodas suas funções conferidas pelo conselho dedirecção.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo director executivo, ou porqualquer empregado designado para o efeito,por força das suas funções.

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CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Falecimento dos sócios

No caso de falecimento de um dos sócios, osherdeiros exercerão em comum os direitos dofalecido, devendo escolher entre eles um que atodos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Distribuição de lucros

Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.

Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício, deduzir-se-ão apercentagem indicada para construir o fundo dareserva legal, estipulado por lei e as reservasespecialmente criadas por decisão da assembleiageral.

Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contar dadata da deliberação da assembleia geral que ostiver aprovado.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.

Dois) Se a sociedade for liquidada, opatrimónio restante, depois do apagamento dasdívidas e passivos da sociedade e dos custos daliquidação, será distribuído entre os sóciosproporcionalmente ao valor das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se- ão com referências a trinta e um deDezembro de cada ano e submetidos àaprovação da assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da Lei das sociedades por quotas.

Está conforme.

Maputo, dois de Outubro de dois mil esete. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Dec Serviços Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte seis de Março de dois mil eoito, lavrada a folhas quatro a cinco, do Livrode Notas para escrituras diversas, número

seiscentos e oitenta a nove traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo da Notária,Esperança Pascoal Nhangumbe, foi constituídauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, entre Diederik Johannes Pretorius eHester Elizabeth Van Der Linde, que será regidapelas disposições constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

Dec Serviços, Limitada sociedade por quotasde responsabilidade Limitada, que se rege pelosestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo– Matola na Rua Aniceto do Rosário númeroduzentos sessenta e três, talhão númerotrezentos e nove, Bairro Hanhane, podendotransferir para outro local da cidade ou paraoutra cidade do País.

Dois) Por deliberação da assembleia geral eobservadas as disponibilidades legais, poderá asociedade criar sucursais ou outras formas derepresentação social.

Três) A representação da sociedade em paísestrangeiro poderá ser conferida, mediantecontrato a entidades públicas ou privadas locais,constituídas e registadas.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Lavandaria industrial;b) Consultoria;c) Importação e exportação.

Dois) Para a realização do seu objecto asociedade poderá associar-se a outrassociedades, adquirindo quotas, acções ou partessociais ou ainda constituir novas sociedades.

Três) A sociedade poderá exercer outro tipode actividade desde que seja permitida por lei.

ARTIGO QUARTO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daassinatura da presente escritura.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais dividos emduas quotas iguais:

a) Uma quota no valor de dez mil meticais,equivalente a cinquenta por cento docapital social, pertencente ao sócioDiederik Johannes Pretorius; e

b) Outra de dez mil meticais corres-pondente a cinquenta por cento docapital social pertencente a senhoraHester Elizabeth Van Der Linde.

Dois) A sociedade poderá aumentar oureduzir por uma ou várias vezes o capital,mediante entrada em dinheiro ou em espécie,pela incorporação de suprimentos feitos a caixapelos sócios ou capitalização de toda a partedos lucros ou reservas, devendo se observarpara o efeito, as formalidades exigidas pela leidas sociedades por quotas.

Três) A deliberação sobre o aumento ouredução do capital deverá indicar expressamentese são criadas novas quotas ou se apenasaumentando ou diminuindo o valor nominal dasexistentes na sua proporção.

Quatro) Por deliberação da assembleia gerale desde que represente vantagens para osobjectivos da sociedade, poderão ser admitidoscomo sócios, cidadãos nacionais ou estrangeiros,pessoas singulares ou colectivas nos termos dalegislação em vigor.

Cinco) Os sócios ficam autorizados a fazerprestações suplementares de capital até aomontante de um milhão de meticais.

Seis) A divisão, cessão total ou parcial dasquotas entre os sócios é livre, mas a estranhos àsociedade depende do consentimento desta, àqual fica reservado o direito de preferência naaquisição das quotas, direito em que, se não forpor ela exercido sê-lo-á preferencialmente pelossócios fundadores da sociedade.

Sete) Em caso de falecimento, incapacidadefísica ou mental definitiva ou interdição dequalquer um dos sócios, a sociedade continuarácom os seus herdeiros ou representantes quedeverão constar no processo deste, os quaisdeverão nomear entre si quem a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa.

ARTIGO SEXTO

Um) O sócio que desejar ceder a sua quota,deve comunicar à administração mediante cartaregistada em que se identifique o adquirente.

Dois) A gerência fará convocar a assembleiageral para deliberar sobre se a sociedade exerceou não o direito de preferência previsto no artigoquinto, número seis.

Três) Os sócios que pretendem exercer essedireito, no caso de a sociedade não exercer oque lhe cabe, devem comparecer na assembleiageral, a que se refere o número anterior e nelamanifestar a sua vontade nesse sentido.

Quatro) Decorrido o prazo de trinta diassobre a recepção da comunicação a que se refereo número um, sem que a os outros sócios semanifestem, considerar-se-á autorizada acedência da quota nos termos solicitados pelosócio.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (23)

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, administraçãoe gerência

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral é constituída por todosos sócios e as suas deliberações são obrigatóriaspara todos os sócios.

ARTIGO OITAVO

Compete aos sócios convocar e dirigir asreuniões da assembleia geral, ou quando emcasos em que a administração seja de naturezacolegial, pelo respectivo presidente.

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunirá ordina-riamente uma vez por ano, para apreciação dorelatório das actividades e balanço de exercíciosfindos e a programação e orçamentos previstospara o exercício seguinte.

Dois) A assembleia geral deliberará aindasobre quaisquer outros assuntos que constamda agenda.

Dois) A assembleia geral ainda poderá serconvocada extraordinariamente sempre que osnegócios ou actividade da sociedadejustificarem.

Três) A reunião da assembleia geral terá lugarna sua sede social, podendo ter lugar noutrolocal quando as circunstâncias o aconselhem,desde que tal facto não prejudique os direitos elegítimos interesses dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A assembleia geral será convocada portelefax ou carta registada, com aviso de recepção,com antecedência mínima de quinze dias.

Dois) Os avisos serão assinados por um dosgerentes ou por quem a gerência delegar poderespara o efeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) Os sócios podem se fazer representarnas assembleias gerais por pessoas singularesnomeadas para o efeito ou por representante deum outro sócio com direito a voto mediantesimples carta, telegrama ou telex dirigidos agerência e que seja por esta recebida, até doisdias antes da data fixada para a reunião.

Dois) Compete a gerência, verificar ou tomaras medidas necessárias para garantir a legalidadedas representações.

Três) A assembleia geral considera-se comquórum artificial para deliberar quando estejampresentes ou representados, sócios quepossuem, pelo menos, cinquenta e um por centodo capital, salvo nos casos em que por força dalei ou destes estatutos, sejam exigíveis um outroquórum.

Quatro) Em segunda convocação, aassembleia geral funciona com qualquerrepresentação do capital.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) As deliberações serão tomadas pormaioria de votos dos sócios representados.

Dois) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais dorespectivo capital.

Três) As actas das reuniões da AssembleiaGeral uma vez assinadas produzem, actocontínuo, os seus efeitos com dispensa dequaisquer outras formalidades sem prejuízo daobservância das disposições legais pertinentes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) O conselho de gerência da sociedade,será exercido por dois gerentes, ficando desdejá nomeados os próprios sócios.

Dois) Compete aos sócios a representaçãoda sociedade em todos os seus actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacionalmente,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realização doobjecto social, designadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade é necessária aassinatura de um membro do conselho degerência que poderá designar um ou maismandatários e neles delegar total ouparcialmente os seus poderes.

Quatro) Os gerentes não podem obrigar asociedade a quaisquer operações alheias ao seuobjecto social, nem conferir a favor de terceirosquaisquer garantias, livranças, letras, fianças ouabonações.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A sociedade poderá constituirmandatários para quaisquer outros fins, fixandoem cada caso o âmbito e durações do mandatoque a represente activa e passivamente, emjuízo e fora dele.

Dois) Qualquer um dos gerentes poderádelegar outro gerente ou em estranhos, mas nestecaso, com a autorização da Assembleia Geral, atotalidade ou parte dos seus poderes.

CAPÍTULO IV

Da aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e o relatório de contasfechar-se-ão até trinta e um de Dezembro decada ano, sendo submetidos a assembleia geralpara aprovação, até ao dia um de Março do anoseguinte.

Três) Dos lucros apurados pelo balanço eaprovados nos termos da alínea anterior, serãodeduzidos vinte por cento para o fundo dereserva legal até que esteja integralmenterealizado, fundo para custear encargos sociais eo remanescente constituirá a verba a distribuirpelos sócios na proporção de suas quotas.

CAPÍTULO V

Da dissoluçao da sociedade e dasdisposições finais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

A sociedade só se dissolverá nos termos dalegislação em vigor ou por acordo total dossócios.

Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á a sua liquidação de acordo com alegislação em vigor sobre a matéria.Dissolvendo-se por acordo dos sócios, todoseles serão liquidatários. O remanescente, pagasas dívidas, será distribuído pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Os casos omissos serão regulados pelaLegislação em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dez de Abril de dois mil e oito. —A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Stable Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezasseis de Março de doismil e sete, lavrada de folha uma e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e sete traço B do Cartório Notarial deXai-Xai, a cargo do notário Fabião Djedje,técnico superior de registos e notariado N2, foientre Fernando Paulo Mate e Petrus JohannesVan Vuren, constituída uma sociedede comercialpor quotas de responsabilidade limitada, a qualse rege pelos estatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação de StableConstruções, Limitada, abreviadamentedesignada por Stable, Limitada, é uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, com sede na cidade de Xai-Xai,província de Gaza, República de Moçambique,podendo, por deliberação da assembleia geral,transferir a sede para qualquer parte do territórionacional, criar ou encerrar sucursais, filiais,agências ou outras formas de representaçãodentro e fora do país.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de celebração de escritura pública.

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ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:Construção civil e obras públicas.Dois) A sociedade poderá desenvolver outras

actividades conexas ao seu objecto medianteautorizações competentes, bem comodesenvolver a sua actividade por empreitada ououtras formas de contratos com terceiros.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem numerário, é de quinhentos mil meticais, doqual quatrocentos e oitenta e cinco mil meticaisconstituído por bens e os restantes quinze milmeticais em numerário, subscritos pelos sóciose correspondente à soma de duas quotas devalores nominais desiguais assim distribuídas:

a) Fernando Paulo Mate, cinquentavírgula cinco por cento sobre ocapital social;

b) Petrus Johannes Jensen Van Viren,quarenta e nove vírgula cinco porcento sobre o capital social.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

A cessão de quotas entre os sócios é livre,mas a favor de terceiros dependerá doconsentimento da sociedade, com privilégio depreferência do sócio não cedente.

ARTIGO SEXTO

(Gerência, administração e formade obrigar)

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele, comdispensa de caução, serão exercidas pelo sócioPetrus Johannes Jensen Van Vuren desde jánomeado administrador, sendo bastante aassinatura deste, para obrigar a sociedade emtodos os actos e contratos sociais.

Dois) Os sócios poderão delegar os seuspoderes no total ou parcialmente emmandatários, devidamente consentido pelasociedade.

Três) Os sócios são proibidos de obrigar asociedade em letras de favor, fiança ouabonações, sob pena de serem penalizados àmedida da infracção cometida determinada pelasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) As assembleias gerais serão convocadaspor fax, telegrama ou carta registada com avisode recepção, dirigidas aos sócios comantecedência mínima de quinze dias a contar dadata da recepção, devendo obrigatoriamenteconstar a agenda, hora, e local da reunião.

Dois) Os sócios poderão fazer-serepresentar por outros sócios ou simplesmandatários indicados no número dois do artigosexto.

Três) A presidência de cada assembleia,caberá aos socios administradores nomear oupor escolha dentre eles.

ARTIGO OITAVO

(Distribuição de lucros)

Os lucros líquidos apurados em cadaexercício terão a aplicação que a assembleia geraldeliberar depois de deduzidos para constituiçãode fundo de reserva legal, sendo o remanescentea distribuir pelos sócios, na proporção das suasquotas.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

Um) Dissolvendo-se a sociedade por acordodos sócios, estes serão liquidatários eprocederão à liquidação e partilha dos haveresna forma deliberada em assembleia geral, masno caso de algum dos sócios pretender os ditoshaveres, serão licitados verbalmente entre elese adjudicado ao que maior oferecer

Dois) Caso não se chega a um acordo quantoao valor dos haveres, poderá ser solicitado aintervenção de uma auditoria independente.

ARTIGO DÉCIMO

(Morte ou interdição)

Em caso de morte ou interdição de qualquerdos sócios, a sociedade continuará com osherdeiros do sócio falecido ou interdito, devendoestes, escolher um que a todos represente nasociedade enquanto a quota se mantiver indivisaaté à realização da asembleia geral para esseefeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Normas supletivas)

Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularão para todos efeitos, as disposiçõaslegais aplicáveis na República de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Noraial de Xai-Xai, treze de Abrilde dois mil e sete. – A Ajudante, Ilegível.

Associação de Apoioà Comunidade — BHASSA

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sedee duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza)

Um) É adoptada a denominação deAssociação de Apoio à Comunidade-Bhassa,doravante designada BHASSA.

Dois) A BHASSA é uma pessoa colectiva dedireito privado, dotada de personalidadejurídica, com autonomia administrativa,financeira e patrimonial, sem fins lucrativos ede carácter sócio-cultural, regendo-se pelospresentes estatutos e demais legislação em vigorna República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A BHASSA tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo, por deliberação daassembleia geral, criar delegações ou outro tipode representação a nível nacional, sob propostado Conselho de Direcção.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A BHASSA é constituída por tempoindeterminado, a partir da data do seureconhecimento jurídico pela entidadecompetente.

CAPÍTULO II

Dos objectivos

ARTIGO QUARTO

(Objectivos)

A BHASSA prossegue os seguintesobjectivos:

a) Promover o espírito cooperativo e deajuda mútua entre a comunidade;

b) Promover acções de capacitaçãopermanente dos seus membrosatravés da divulgação de informaçãoe técnicas de trabalho comunitário,por realização de seminários eencontros;

c) Promover a criação de cooperativas deprodução, agro-pecuárias e deconsumo como bases de susten-tabilidade através de programas degeração de rendimentos;

d) Promover a correcta mobilização dosrecursos locais;

e) Promover o apoio e aconselhamento aspessoas vivendo com HIV/SIDA emcomo levar uma vida positiva nacomunidade;

f) Promover acções de capacitaçãopermanente destes na divulgação deinformação sobre os riscos e dereinfecção de HIV/SIDA nacomunidade e como ter uma boanutrição;

g) Promover a divulgação das actividadesda BHASSA.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO QUINTO

(Definição)

Podem ser membros da BHASSA todos oscidadãos nacionais, organizados ou não emassociações de produção que se identifiquemcom os seus fins e desejem colaborar narealização dos mesmos.

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (25)

ARTIGO SEXTO

(Classificação)

Os membros da BHASSA têm as seguintescategorias:

a) Membros fundadores;

b) Membros honorários;

c) Membros efectivos.

ARTIGO SÉTIMO

(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:

a) Participar nas iniciativas promovidaspela associação;

b) Reclamar junto do Conselho deDirecção, qualquer acto ou reso-lução que prejudique a sua qualidadede membro, que afecte o prestígioda associação;

c) Eleger ou ser eleito para os cargos dedirecção;

d) Requerer a convocação extraordináriada assembleia geral;

e) Votar nas deliberações da assembleiageral.

ARTIGO OITAVO

( Deveres dos membros)

Constituem deveres dos membros:

a) Cumprir com as disposições dospresentes estatutos, do regulamentointerno bem como cumprir e res-peitar as deliberações da assembleiageral;

b) Pagar pontualmente as quotas e outrosencargos definidos pela associaçãonos termos estatutários;

c) Aceitar e desempenhar correctamenteas funções para que foi eleito ounomeado;

d) Contribuir com todos os meios ao seualcance para o progresso, bom nomee desenvolvimento da associação epara a realização dos seus objectivos;

e) Abster-se rigorosamente de tomaratitudes ou participar em discussõesque possam perturbar a ordem,harmonia e sã convivência entre osmembros ou que contribuam para odesprestígio da associação;

f) Comparecer às reuniões que forconvocado;

g) Exibir em caso de necessidade o cartãode membro;

h) Prestar contas das tarefas eresponsabilidades que lhe foremincumbidas.

ARTIGO NONO

(Regime disciplinar)

Aos membros que infringirem os presentesestatutos ou praticarem actos quedesprestigiarem a associação serão aplicadas deacordo com a gravidade do acto e mediantedecisão do Conselho de Direcção as seguintessanções:

a) Advertência;b) Repreensão registada;c) Suspensão; ed) Expulsão.

ARTIGO DÉCIMO

(Conteúdo das sanções)

Um) As sanções disciplinares consistem noseguinte:

a) Advertência, crítica formalmente feitaao infractor pelo respectivo superiorhierárquico;

b) Repreensão registada, feita ao infractorpelo conselho de direcção, napresença dos membros, sendo esta,objecto de anotação no registobiográfico do infractor;

c) Suspensão, afastamento temporáriodo infractor, por um período nãosuperior a doze meses;

d) Expulsão, afastamento definitivo doinfractor da associação, com perdade todos os direitos adquiridos nasua qualidade de membro;

Dois) A aplicação da medida disciplinar aum membro é sempre precedida de instauraçãode um processo disciplinar, exceptuando-se asinfracções a que caibam penas de advertência erepreensão registada, que poderão ser aplicadassem dependência de procedimento disciplinar.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Órgãos)

São órgãos sociais da BHASSA:

a) Assembleia Geral;

b) Conselho de Direcção;

c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Definição e composição)

Um) A Assembleia Geral é reunião de todosos membros em gozo pleno dos seus direitosestatutários.

Dois) A Mesa da Assembleia Geral écomposta por:

a) Presidente;b) Um vogal;c) Um vice-presidente.

Três) O vice-presidente substituirá opresidente nas suas faltas ou impedimentos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Reuniões da assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente até trinta e um de Março de cadaano e extraordinariamente sempre que ascircunstâncias o aconselharem, por iniciativa dorespectivo presidente ou do Conselho deDirecção ou ainda de pelo menos metade dosmembros.

Dois) A assembleia geral é convocada pelorespectivo presidente da Mesa com antecedênciade quinze dias, devendo constar do aviso, o dia,a hora, o local bem como a agenda da reunião.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Deliberações da assembleia geral)

Um) A assembleia geral considera-selegalmente constituída em primeira convocaçãodesde que estejam presentes ou representadosmetade dos membros.

Dois) As deliberações são tomadas pormaioria de votos dos membros presentes ourepresentados.

Três) As deliberações sobre a extinção daBHASSA requerem o voto favorável de trêsquartos do número de todos os membros.

Quatro) As deliberações sobre alterações dospresentes estatutos exigem o voto favorável detrês quartos do número de membros presentes.

Cinco) Todas as deliberações da assembleiageral são definitivas e executórias.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competências da assembleia geral)

Compete à assembleia geral:

a) Eleger e destituir os titulares dos órgãossociais;

b) Deliberar sobre a demissão, readmissãoou exclusão de membros;

c) Apreciar e aprovar o relatório, balanço econta da Direcção bem como o plano anual deactividades e o respectivo orçamento;

d) Fixar o montante anual das quotas;e) Deliberar sobre as reclamações e recursos

interpostos;f) Alterar os estatutos;g) Aprovar o regulamento;h) Encetar e assegurar relações com entidades

governamentais e outras.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição do conselho de direcção)

Um) O Conselho de Direcção é o órgãoexecutivo da BHASSA, competindo-lhe a suagestão e administração.

Dois) O Conselho de Direcção é constituídopor um presidente, um vice-presidente, umcoordenador, um tesoureiro e uma secretária.

Três) Esta composição pode ser alterada pordeliberação da assembleia geral.

Quatro) O Conselho de Direcção reunir-se--á pelo menos uma vez por mês.

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260 – (26) III SÉRIE — NÚMERO 16

Cinco) O Conselho de Direcção só poderádeliberar por maioria de votos dos titularespresentes tendo o presidente ou quem suasvezes faça, além do seu voto, direito ao voto dedesempate.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Competências do conselho

de direcção)

Compete ao Conselho de Direcção:

a) Representar a BHASSA no planonacional, internacional e institu-cional;

b) Velar pelo funcionamento dos serviços,criando e regularizando departa-mentos, sectores e delegações;

c) Contratar e admitir pessoal indis-pensável à associação e desempenhodos serviços, sobre o qual exercerápoderes de gestão e de disciplina;

d) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõeslegais, estatutárias, regulamentarese as deliberações próprias ou daassembleia geral;

e) Deliberar sobre a aceitação de doações;

f) Elaborar os regulamentos internos esubmeter à aprovação da assembleiageral;

g) Criar e coordenar a actividade dascomissões;

h) Propor a admissão, exclusão ereadmissão de membros;

i) Celebrar acordos e assegurar o seucumprimento;

j) Adquirir e controlar o património daBHASSA.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competências do presidente

do Conselho de Direcção)

Compete ao presidente do Conselho deDirecção:

a) Coordenar e dirigir as actividades doConselho da Direcção, convocar epresidir as respectivas reuniões;

b) Representar a BHASSA em juízo,activa ou passivamente;

c) Elaborar as propostas do programa deactividades e argumentos;

d) Exercer o voto de desempate.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Competências do vice-presidente)

Compete ao vice-Presidente:

a) Assessorar o presidente;b) Substituir o presidente nas suas faltas

ou impedimentos.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competências do coordenador)

Compete ao coordenador:

a) Coordenar as actividades dos activistasa nível dos bairros;

b) Monitorar as actividades agro--pecuárias;

c) Assinar os cheques junto com opresidente do Conselho de Direcçãoe um dos membros do ConselhoFiscal.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competências do tesoureiro)

Compete ao tesoureiro:

a) Superintender os serviços gerais detesouraria;

b) Ter à sua guarda a responsabilidade dosbens e valores sociais;

c) Organizar os balancetes para apresentá-los nas reuniões mensais doConselho de Direcção;

d) Elaborar anualmente o balançopatrimonial e financeiro daassociação para aprovação daAssembleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Competências da secretáriade direcção)

Compete a secretária de Direcção:

a) Organizar os serviços de secretaria;

b) Lavrar actas das reuniões do Conselhode Direcção;

c) Redigir avisos e correspondências eassinar as convocatórias juntamentecom o presidente.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Conselho fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deverificação das contas e das actividades daassociação, sendo composta por um presidente,um vice-presidente e um Vogal:

Dois) O presidente do Conselho Fiscal temdireito a voto de desempate, nas votações dassuas sessões.

Três) O Conselho Fiscal só pode deliberarcom a presença da maioria dos seus membros.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Competências do conselho fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar a escrituração social sempreque o entender conveniente;

b)Convocar extraordinariamente aassembleia geral ou o Conselho deDirecção quando o julgar necessário;

c) Assistir às reuniões do Conselho deDirecção sempre que o entender;

d) Fiscalizar a administração e gestão daassociação, verificando frequente-mente o estado da caixa e a existênciados valores de quaisquer espéciepertencentes à associação ouconfiados à sua guarda;

e) Fiscalizar o cumprimento dasdisposições legais e estatutárias e dasdeliberações da assembleia geral;

f) Dar parecer sobre projectos do planode actividades e o respectivoorçamento anual da associação.

CAPÍTULO V

Dos fundos

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Fundos da associação)

Constituem fundos da BHASSA:

a) A jóia e quotizações dos membros;

b) Os rendimentos resultantes deactividades da associação naprossecução dos seus objectivos;

c) Os subsídios, legados e outros dona-tivos concedidos.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Comissão instaladora)

Até que sejam promovidos os órgãos daassociação, as respectivas funções serãoexercidas por uma comissão instaladora quediligenciará por tudo quanto interessar àBHASSA nomeadamente:

a) A promoção de acções tendentes àdivulgação dos objectivos daassociação;

b) A inscrição de membros e a fixação daquota e da jóia.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Primeira sessão da assembleia Geral)

Um) A primeira sessão da assembleia geralda BHASSA, realizar-se-á no prazo de trêsmeses contados à partir da data do seureconhecimento jurídico pela entidadecompetente.

Dois) Na primeira Assembleia Geral serãoratificados os presentes estatutos, bem comoos actos e contratos praticados ou celebradospela comissão instaladora.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Dúvidas e omissões)

As dúvidas e omissões serão resolvidasrecorrendo às disposições legais aplicáveis paratodas as questões emergentes destes estatutos

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (27)

designadamente, a validade dos respectivosclausulados e o exercício dos direitos sociaisentre os membros da associação, ou serãoresolvidas em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Extinção e liquidação)

Em caso de extinção, a assembleia geralreunirá extraordinariamente para decidir sobreo destino a dar ao património da associação nostermos da lei, sendo a sua liquidatária umacomissão constituída por cinco membrosa designar pela assembleia geral.

(O despacho foi publicado no suplemento

ao Boletim da República número catorze.)

Transportes Mondego,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Abril de dois mil e oito,exarada a folhas vinte e nove a trinta e uma dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos quarenta e um traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante mimnotária Batça Banú Amade Mussa, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária do referido cartório, foiconstituída uma sociedade que regerá a seguinteredacção:

ARTIGO PRIMEIRO

A presente sociedade adopta a denominaçãode Transportes Mondego, Limitada e éconstituída sob a forma comercial de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, quetem a sua sede na Avenida Vinte e Quatro deJulho, número seis mil quatrocentos ecinquenta, em Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

A gerência poderá deslocar livremente a suasede da cidade de Maputo, para qualquer outroponto do território bem assim criar, manter ouencerrar filiais, sucursais, agências ou outrasformas de representação no território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto, a exploraçãode transportes rodoviários de diversasmercadorias no território nacional einternacional, bem como todas as actividadesacessórias, podendo explorar qualquer outroramo legalmente consentido e em que os sóciosacordem.

ARTIGO QUARTO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data deconstituição da sociedade.

ARTIGO QUINTO

Mediante prévia deliberação dos sócios ficapermitida a participação da sociedade emagrupamentos complementares de empresas,bem como em sociedades com objecto diferenteou reguladas por lei especial, inclusivamentecomo sócia de responsabilidade limitada.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO SEXTO

O capital social é de cinquenta mil meticais,integralmente realizado em dinheiro ecorresponde à soma de duas quotas iguais:

Primeira quota de vinte e cinco milmeticais, correspondente a cin-quenta por cento do capital social,pertencente a Nelson Filipe RamaAbrunheiro;

Segunda quota de vinte e cinco milmeticais, correspondente a cin-quenta por cento do capital social,pertencente a Francisco José Lopesde Almeida Santos.

ARTIGO SÉTIMO

Não serão exigíveis prestações suple-mentares de capital, mas aos sócios seráfacultado fazer a sociedade os suprimentos deque ela carecer para o normal processamentodas suas actividades, mediante o juro e condiçõesde reembolso que forem fixados em assembleiageral.

CAPÍTULO III

Da cessão, amortização e divisãode quotas

ARTIGO OITAVO

A cessão e divisão de quotas, no todo ou emparte, a estranhos, depende do consentimentoprévio da sociedade, obtido em assembleia gerale por deliberação unânime dos sócios, gozandoos sócios em primeiro lugar e a sociedade emsegundo lugar do direito de preferência.

ARTIGO NONO

Fica expressamente proibido aos sóciosonerar qualquer quota, ou parte dela, em cauçãoou garantia de cumprimento de obrigações queporventura, assumam, sem prévio consen-timento da sociedade, dado por escrito.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade poderá efectuar amortização dequotas nos seguintes casos:

a) Por acordo dos sócios;b) Por penhora, arresto ou qualquer outro

acto que implique arrematação ouadjudicação de qualquer quota;

c) Por partilha judicial ou extrajudicial dequota, na parte em que não foiadjudicada ao seu titular;

d) Por morte ou interdição dos sócios;

e) Por recusa do sócio em outorgar aescritura de cedência da sua quota,no caso de os sócios ou a sociedadeterem declarado preferir na cessão,de harmonia com o disposto noartigo oitavo deste pacto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A contrapartida da amortização da quota, àexcepção do previsto na alínea a) do artigoprecedente, se a lei não dispuser de outro modo,será igual ao valor da quota segundo o últimobalanço aprovado, a qual, conforme asdisponibilidades da sociedade, poderá ser pagade uma só vez ou em prestações trimestraissucessivas e iguais, sem juros e até ao máximode oito.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Para efeito do previsto no artigo décimo destepacto, considerar-se-á realizada a amortizaçãocom a consignação em depósito, a ordem dojuízo competente, da primeira prestação e coma outorga da competente escritura.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A assembleia geral reunir-se-á,ordinariamente, uma vez por ano, para aapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas de exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que hajasido convocada e, extraordinariamente, sempreque for necessário.

Dois) Salvo quando a lei exigir outrasformalidades e prazos, as assembleias geraisserão convocadas por cartas registadas, dirigidasaos sócios, sobre registo e com aviso derecepção, pelo menos sessenta dias, antes dadata em que se devem reunir.

Três) A assembleia geral, reunirá na sede dasociedade, podendo ter lugar noutro localquando circunstâncias o aconselhem, desde quetal facto não prejudique os direitos e legítimosinteresses dos sócios.

Quatro) Os sócios, no caso de serem pessoascolectivas, far-se-ão representar na assembleiapelos respectivos mandatários ou, no seuimpedimento, por outros representantes parao efeito designados, mediante simples carta paraesse fim dirigida ao presidente da assembleia.

Cinco) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, sejam presentes ou devidamenterepresentados sessenta por cento do capitalsocial e, em segunda convocação, esteja presentequalquer número de sócios ou representantes,independentemente do capital que representem.

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260 – (28) III SÉRIE — NÚMERO 16

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os presentes estatutos estipulemde outro modo.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral quando todos os sócios concordem, porescrito, na deliberação, cujo conteúdo deve estarclaramente explicitado.

SECÇÃO II

Do conselho de gerência

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A gestão dos negócios da sociedade e a suarepresentação, activa ou passivamente, em juízoou fora dele, compete a todos os sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Compete ao conselho de gerência exercer osmais amplos poderes de representação dasociedade e praticar todos os demais actosnecessários à realização do objecto social dasociedade.

Único – Os poderes do conselho de gerênciasão os delegáveis nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Para a sociedade se obrigar validamente, éexigido que os respectivos actos, contratos oudocumentos sejam em nome dela firmados ouassinados pelos sócios gerentes Francisco JoséLopes de Almeida Santos e Nelson Filipe RamaAbrunheiro, que ficam desde já nomeadosgerentes com dispensa de caução e umprocurador, nos termos do respectivo mandato.

Único – Os actos de mero expedientepoderão ser assinados por um dos gerentes ouprocurador ou ainda por qualquer outrocolaborador da sociedade devidamenteautorizado.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

A gerência não poderá obrigar a sociedadeem letras de favor, fianças, abonações, nemquaisquer outros actos semelhantes ouestranhos aos negócios sociais.

CAPÍTULO V

Dos lucros e perdas e da dissolução dasociedade

ARTIGO DÉCIMO NONO

Anualmente será dado um balanço geral comreferência a trinta e um de Dezembro, e os lucrospor ele apurados, após dedução da percentagempara o fundo de reserva legal e as percentagensque a assembleia geral resolver afectar à criaçãoe manutenção de outros fundos de interessesocial, serão divididos pelos sócios naproporção das suas quotas, e na mesmaproporção serão por eles suportados osprejuízos até ao montante das suas quotas.

ARTIGO VIGÉSIMO

Os lucros serão pagos aos sócios no prazode seis meses a contar da data da deliberação daassembleia geral que os tiver aprovado e serãodepositados à sua ordem em conta bancária.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

A sociedade só se dissolverá nos casosprevistos na lei, e uma vez dissolvida serãoliquidatários os próprios sócios, que procederãoà liquidação e à partilha dos haveres sociais queacordarem.

Único – No caso dos liquidatários nãochegarem a um acordo quanto à forma deliquidação, será obrigatoriamente aberta licitaçãoverbal entre todos, sendo o estabelecimentosocial, com todo o seu activo e passivoadjudicado ao que maior preço e melhorescondições de pagamento oferecer.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

No omisso regularão as deliberações tomadasem assembleia geral e a legislação aplicável dalei das sociedades por quotas em vigor.

Está conforme.

Maputo, onze de Março de dois mil e oito.— A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Ying Cheng International,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Dezembro de dois mil esete, exarada de folhas noventa e quatro a folhasnoventa e sete do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos setenta e sete traçoD do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,perante Carolina Vitória Manganhela, notáriado referido cartório, procedeu-se na sociedadeem epígrafe, o aumento de capital, cessão dequotas, entrada de novos sócios, e alteração depacto social, onde os sócios elevam o capitalsocial de três mil meticais para vinte e três milmeticais, tendo se verificado um aumento devinte mil meticais.

Que ainda pela mesma escritura pública osócio Sun Peng Xiong, cede a totalidade da suaquota ao Huinan Zhuang e os sócios XiaoyangWang e Wong Peng Fai, cedem a totalidade dassuas quotas à Yanting Zhuang, apartando-seassim da sociedade e nada mais tem haver dela.

Por Huinan Zhuang e Yating Zhuang, foidito que para si aceitam as presentes cessõesde quotas e bem assim como a quitação de preçosnos termos aqui exarados e que o Hui Zhuang,unifica a quota recebida com a que possuia nasociedade com o valor de dois mil e trezentosmeticais, passando a deter uma quota com o

valor de quatro mil e seiscentos meticais e aYating Zhuang, unifica as quotas recebidaspassando a deter uma quota de seis mil eseiscentos meticais.

Que em consequência das operadas cessõesde quotas e entrada de novos sócios é assimalterada a redacção do artigo quarto do pactosocial que rege a dita sociedade o qual passa ater a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte e três milmeticais, e corresponde à soma de quatro quotasassim distribuídas:

a) Liu Guosheng, com uma quota no valornominal de nove mil e duzentosmeticais;

b) Huinan Zhuang, com uma quota novalor nominal de quatro mile seiscentos meticais;

c) Yanting Zhuang, com uma quota novalor nominal de quatro mile seiscentos meticais;

d) Xiujin Wang, com uma quota no valornominal de dois mil trezentosmeticais; e

e) Jinqing Wang, com uma quota com ovalor nominal de dois mil e trezentosmeticais.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior

Está conforme.

Maputo, dez de Abril de dois mil e oito.—A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

3JS Horizon-Mbique Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e oito de Fevereiro de doismil e cinco, lavrada a folhas sessenta e seis eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e noventa traço Bdo Primeiro Cartório Notarial de Maputo,perante mim Carla Roda de Benjamim GuilazeSoto, licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária do referidocartório,foi constituída uma sociedade porquotas que será regida pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de 3JSHorizon-Mbique Limitada, e tem a sua sede emMaputo, podendo, por superior decisão da

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (29)

assembleia geral, transferí-la para outro localem território nacional e abrir e/ou fecharsucursais no mesmo território.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade durará por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data de celebração da escritura públicada sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade terá dois sectores detrabalho; o sector técnico que vai exerceractividades de consultoria, à designar-se 3JSHorizon-Mbique – Development Consultantse o sector de prestação de serviços de escritórioe venda de serviços de terceiros a ser designadopor 3JS Horizon-Mbique – Services.

Dois) A sociedade tem como objecto a criaçãode uma Empresa de responsabilidade limitadaem Moçambique, vocacionada em actividadesde Consultoria em áreas de planeamento urbanoe regional, ambientais, engenharia, e prestaçãode serviços comerciais, financeiros, promoção,turismo e entretenimento e recursos humanos.

Três) A sociedade poderá ainda exercer asactividades:

a) Agenciar, assessorar e fazer oprocurment para entidades públicasou privadas;

b) Assessorar, aconselhar e gerir a fase deprojecto e de construção de projectose empreendimento de infra-

-estruturas;c) Supervisão e fiscalização de projectos

de engenharia;d) Promover actividades da indústria

imergente e do sector não formal,assistí-lo em treinamento, comer-

cialização de serviços e produtos;e) Realização de inventos, conferências,

workshops, entretenimento eexcursões turísticos.

ARTIGO QUARTO

O capital social, subscrito inicialmenteenvolve cinco milhões de meticais,correspondente à soma das três quotaspertencentes aos sócios:

a) Jorge Jaime Jeremias Sitoi, com umaquota de sessenta por cento docapital social, equivalente à trêsmilhões de meticais;

b) Elton Mahanhane Sitoi, com uma quota

de vinte por cento do capital social,equivalente a um milhão de meticais;

c) Tisha Caroline Jorge Sitoi, com umaquota de vinte por cento do capitalsocial, equivalente a um milhão demeticais.

ARTIGO QUINTO

O capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes por deliberação dos sócios emassembleia geral, com ou sem entrada de novossócios, mediante entrada em numerário ouespécies pela incorporação, suprimentos feitosà caixa ou capitalização de todas ou parte doslucros e/ou reservas, alterando-se o pacto social,mediante condições a estabelecer em assembleiageral. Deliberados quaisquer aumentos ouredução do capital social, serão os mesmosrateados pelos sócios, na proporção das suasquotas.

ARTIGO SEXTO

Não haverá lugar para prestaçõessuplementares exigíveis, podendo porém ossócios conceder à sociedade, os suprimentos deque ela carecer, em condições a estabelecer emassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

A cessão de quotas é livre entre os sóciosmas, para estranhos, fica dependente doconsentimento da sociedade, à qual ficareservado o direito de preferência na aquisiçãoda quota que se pretenda conceder, direito esseque se não fôr por ela exercido, pertencerá aossócios individualmente.

ARTIGO OITAVO

A direcção e administração da sociedade, bemcomo a sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, pertencerá aos três sóciosmembros da sociedade que desde já assumemos cargos de directores com dispensa de caução,bastando a assinatura de sócio maioritário paraobrigar a sociedade em todos os actos econtractos, podendo porém os actos de meroexpediente serem assinados por um sócioapenas, desde que documentalmente autorizadopelos restantes. Porém em caso algum, os sóciospoderão obrigar a sociedade em actos, contactose documentos estranhos aos negócios sociaispara os quais a sociedade foi constituída,nomeadamente em letras a favor, fianças eabonações, sob pena de indemnização àsociedade com importância igual à da obrigaçãoassumida, ainda que a ela não seja obrigado oseu cumprimento.

ARTIGO NONO

A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço de contasdo exercício orçamental encerrado com a datade trinta e um de Dezembro. Os lucros líquidosde todas as despesas e encargos apurados emcada balanço, depois de deduzidos pelo menoscinco por cento para o fundo de reserva legal efeitas quaisquer outras deduções em que asociedade acorde, serão divididos entre ossócios na proporção das respectivas quotas, oureinvestido a critério de cada sócio, sendocontudo qualquer uma das possibilidadescoberta por deliberação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Quando a lei não exija outras formalidades,as assembleias gerais serão convocadas atravésde cartas enviadas por fax dirigidas aos sócios,com acusação de recepção e com a antecedênciamínima de vinte e um dias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade só se dissolverá em casos fixadospor lei. Dissolvendo-se a sociedade por acordodos sócios, todos serão liquidatários, devendo-se proceder à liquidação como entãodeliberarem, devendo tal deliberação merecertratamento documental legal.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade não se dissolve por morte ouinterdição de qualquer um dos sócios,continuando com os herdeiros do falecido ourepresentantes do interdito que nomearão umentre eles que a todos represente na sociedade,exercendo em comum os respectivos direitos eobrigações enquanto a quota permanecerindivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A alteração e/ou complementaridade aosestatutos, serão decididas por assembleia geral.Sessões extraordinárias poderão ocorrer sempreque necessárias, desde que exibida a agenda aossócios com a respectiva convocatória, numprazo mínimo de catorze dias.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em tudo o que for omisso nos presentesestatutos, observar-se-ão as disposições legaisem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, treze de Março de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

Mag Petroleum Mozambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e quatro de Janeiro dedois mil e sete, lavrada a folhas noventa e seise seguintes do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e oitenta e um traçoD do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,perante Carolina Vitória Manganhela, notáriado referido cartório, foi constituída entre MagPetroleum Inc e Luís Alberto Roque de Aguiaruma sociedade unipessoal, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominaçãoMag Petroleum Mozambique, Limitada, uma

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sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada e tem a sua sede naAvenida Vladimir Lénine, mil trezentos e setentae um, primeiro andar, Maputo, República deMoçambique.

Dois) A sociedade poderá estabelecer, manterou encerrar sucursais, agências ou qualqueroutra forma de representação social bem comoestabelecimentos indispensáveis, em territórionacional.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos a partir da data em que seoficialize a sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o exercício,o comércio com importação e exportação,armazenagens, transportes, distribuição depetróleo e seus derivados e quaisquer outrosnegócios que os sócios resolvam explorar epara os quais obtenham a devida autorização.

Dois) A sociedade exercerá também aactividade de representação comercial deentidades estrangeiras, proprietárias de marcasregistadas e patentes, desenvolvendo amontagem, assistência técnica, sob a licença oumediante a celebração de acordos deagenciamento, bem como adquirir participaçõesem quaisquer sociedades de objecto igual oudiferente, associar-se com outras empresas sobquaisquer formas legalmente consentidas,podendo do mesmo modo alienar livremente asparticipações de que seja titular.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em numerário, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas aossócios Mag Petroleum Inc. sediada emBarbados- Caraibas com o valor de dezanovemil e quinhentos meticais e Luís Alberto Roquede Aguiar, com valor de quinhentos meticais.

Único. Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer a caixa social, os suprimentos deque a sociedade possa carecer, ao juro e demaiscondições a estabelecer, assim como o capitalsocial poderá ser aumentado uma ou mais vezespor decisão da assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Morte, interdição ou extinção de sócios

A sociedade não se dissolve pela morte,interdição ou extinção de sócios falecidos ouextintos. Os herdeiros ou sucessores dos sóciosfalecidos ou extintos tomarão na sociedade aposição correspondente, mas deverão fazer-se

representar por apenas um deles, enquanto aquota for mantida na indivisão, e os interessesdo interdito serão exercidos pelo seurepresentante legal.

ARTIGO SEXTO

Cessão e divisão de quotas

É livre a cessão de quotas entre os sócios,preferindo em primeiro lugar os sócios naproporção das quotas que detiverem e, emsegundo lugar a sociedade. Quando a cessão oudivisão sejam feitas a favor de pessoas estranhasà sociedade, ficam porém, condicionadas aoprévio consentimento escrito em acta, mesmoque avulsa, dos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

A sociedade será gerida e administrada porum conselho de gerência composto por trêsrepresentantes representativos dos interessesde cada um dos dois sócios da sociedade.

Um) Steven Onserio Mayieka, terá qualidadede gerente, cabendo-lhe a presidência doconselho da gerência, e lhe competirá nomear edestituir o director-geral da sociedade, bemcomo a demissão das respectivas atribuições.

Dois) Kumbudzo Cyril Moyo, teráqualidade de administrador, cabendo-lhe paraalém das suas funções a presidência do conselhoda gerência no caso de impossibilidade dogerente.

Três) As funções dos membros do conselhode gerência, subsistem enquanto não terminarempor destituição ou renúncia.

Quatro) O director-geral participará semdireito de voto nas reuniões do conselho degerência, desde que para o efeito seja convocadopelo presidente deste órgão.

Cinco) No desempenho das suas funções, odirector-geral poderá ser assistido por um oumais directores, responsáveis pelas diversasáreas de actividade da sociedade, cabendo-lhepropor, para nomeação do conselho de gerência,os nomes de empregados da sociedade ou depessoas estranhas a mesma para ocupaçãodaqueles postos para que a nomeação dedirectores se torne efectiva para nomeação doconselho de gerência, os nomes de empregadosda sociedade ou de pessoas estranhas a mesmapara ocupação daqueles postos para que anomeação de directores se torne efectiva énecessária a aprovação colegial em reuniãoformal do conselho, bastando que para o efeitotodos os membros deste órgão sejamconsultados pelo presidente do conselho degerência ou por quem o substitua nessasfunções.

ARTIGO OITAVO

Reuniões do conselho de gerência

O conselho de gerência reunirá sempre quenecessário para os interesses da sociedade, nasede social desta, ou quando assim o julgar em

qualquer parte do território nacional ou noestrangeiro, sendo esta convocada pelo seupresidente ou por quem o substitua naquelafunção.

Um) O conselho de gerência, considera – sevalidamente constituído com a presença físicados gerentes que representam os interesses de,pelo menos, dois terços do capital social equalquer dos gerentes poderá ser representadopor outro, que esteja presente nessa reunião,mediante mandato ou consentimento porescrito, cabendo ao representante exercer atotalidade dos poderes do representado.

Dois)Todas as resoluções do conselho degerência, serão tomadas por maioria simples dosmembros presentes ou representados, cabendoao presidente, voto de qualidade em caso deigualdade.

ARTIGO NONO

Poderes do conselho de gerência

O conselho de gerência disporá dos maisamplos poderes legais consentidos para aexecução e realização dos objectos sociais,representando a sociedade em juízo e formadele, activa e passivamente, tanto na ordemjurídica interna e internacional, praticando todosos actos tendentes à prossecução dos finssociais desde que a lei e os presentes estatutosnão os reservem ao exercício exclusivo daassembleia geral, podendo delegar qualquer ouquaisquer dos seus membros e constituirmandatários nos termos para os efeitos do artigoducentésimo quinquagésimo sexto do códigocomercial.

ARTIGO DÉCIMO

Assinaturas que obrigam a sociedade

Um) A sociedade fica validamente obrigada:

a)Pela assinatura individualizada dopresidente do conselho de gerência.

b)Pela assinatura individualizada de umgerente ao qual o conselho de gerênciatenha conferido uma delegação depoderes;

c)Pela assinatura do procuradorespecialmente constituído nostermos e limites do respectivomandato.

Dois)Os actos de mero expediente, poderãoser assinados por qualquer dos membros doconselho de gerência ou por qualquer empregadodevidamente autorizado.

Três)Os limites de competência em funçãodos limites de valor pecuniário e outros emparticular para o director-geral e membros doconselho de gerência serão objecto de normasque deverão constar no regulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Responsabilidades dos gerentes

Os gerentes respondem para com a sociedadepelos danos a esta causados por actos ou poromissões praticados com preterição dos devereslegais ou contratuais, salvo se provarem que

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (31)

procederam sem culpa assim como é proibidoaos membros do conselho de gerência ou seusmandatários obrigarem a sociedade a contratosestranhos ao objecto social, tais como letras defavor, fianças, avales e semelhantes.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Assembleia geral

A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente, uma vez por ano, preferencialmentena sede da sociedade, para apreciação, aprovaçãoou modificação do balanço e contas do exercícioe para tratar de quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada e, extraordi-nariamente, sempre que necessário.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Deliberações da assembleia geral

Um) Dependem especialmente dadeliberação dos sócios em assembleia geral, osseguintes actos, além de outros que a lei indique:

a)A aquisição, alienação e a oneração dequotas próprias e o consentimentopara a sessão ou divisão de quotas;

b)A fusão, transformação e dissolução dasociedade;

c)A alienação ou oneração de bens imóveis;

d)A subscrição ou aquisição departicipações noutras sociedades, asua alienação ou oneração.

Dois)A alteração do contrato da sociedade.Três)As deliberações dos sócios serão

tomadas a pluralidade de votos dos membrospresentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Contas e resultados

Anualmente será dado um balanço com datade trinta e um de Dezembro. Os lucros registadosno balanço, líquidos de todas as despesas eencargos terão a seguinte aplicação:

a)A percentagem legalmente indicada paraconstituir fundo de reserva legal,enquanto não estiver realizada nostermos da lei;

b)Para outras reservas que seja resolvidocriar, em quantias a determinar poracordo unânime dos sócios;

c)Para dividendo dos sócios na proporçãodas suas quotas o remanescente.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosdeterminados por lei e será então liquidada,conforme deliberação dos sócios.

Está conforme.

Maputo, trinta e um de Janeiro de dois mile oito. – O Ajudante, Ilegível.

Xai-Xai Guest House, Limitada

Certifico, que por escritura de vinte e três deAgosto de dois mil e sete, lavrada de folhastrinta e cinco e seguintes do livro de notas paraescrituras diversas número cento e dez traço Bdo Cartório Notarial de Xai-Xai, a cargo donotário, Fabião Djedje, técnico superior deregistos e notariado N2, foi entre Gary JohnWilson e Catherina Dorotheia Wilson,constituída uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, a qual se rege pelosestatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) Xai-Xai Guest House, Limitada, é umasociedade comercial por quotas, deresponsabilidade limitada, com sede na Praia deChongoene, distrito de Xai-Xai, província deGaza, República de Moçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geralpoderá transferir a sede para qualquer ponto doterritório nacional.

Três) A sua duração é por tempoindeterminado contando-se o seu início a partirda data da assinatura da escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas seguintes actividades:

Turismo, pesca desportiva, mergulho,desporto marítimo, comércio geral earrendamento de imóveis.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades, conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessáriasautorizações.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, subscrito em meticaise realizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,que deu entrada na caixa social, resultante dasoma de duas quotas de valores nominaisdesiguais, e equivalentes às seguintespercentagens:

a) Gary John Wilson, noventa por centosobre o capital social;

b) Catherina Dorothea Wilson, dez porcento sobre o capital social.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Administração/gerência e suaobrigação)

Um) A administração, gerência bem como asua representação, em juízo e fora dele, passivae activamente com dispensa de caução, serãoexercidas pelo sócio Gary John Wilson, desdejá nomeado sócio gerente.

Dois) Os sócios ou gerente, poderão delegarem mandatário os seus poderes no total ouparcialmente, por consentimento da sociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais, será bastante aassinatura do gerente, salvo documentos de meroexpediente que poderão ser assinados porqualquer sócio ou pessoa indicada pelasociedade, ou pelos mandatários com poderesespecíficos.

ARTIGO QUINTO

(Assembleia geral e sua convocação)

Um) A assembleia geral reunirá, ordina-riamente, uma vez por ano, de preferência noprimeiro trimestre, para aprovação do exercícioanterior e contas de resultados, bem como doplano para o ano corrente e, extraor-dinariamente, sempre que se mostre necessário.

Dois) As assembleias gerais serão convo-cadas pela direcção por meio de fax, correioelectrónico ou por carta registada, comantecedência mínima de dez dias a contar dadata da recepção do aviso, devendo indicar ahora, data, local e a respectiva agenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas asformalidades de convocação desde que osrespectivos sócios se encontrem e que oconteúdo da reunião seja do domínio econsensual entre os sócios.

ARTIGO SEXTO

(Balanço e contas)

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos, pelo menos, cinco por centopara constituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Morte ou interdição)

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até à deliberação da sociedade emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativados sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder à liquidação nos termos por eles adefinir em assembleia geral.

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ARTIGO NONO

(Omissões)

Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e quatrode Agosto de dois mil e sete. — A Ajudante,Ilegível.

D & E Beach Resort, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que

por escritura de catorze de Janeiro de dois mile oito, lavrada de folhas onze a folhas catorzedo livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e catorze traço B do CartórioNotarial de Xai-Xai, a cargo de Fabião Djedje,técnico superior N2, notário do referidocartório, os sócios da sociedade denominadaOrganização D & E Beach Resort, Limitada, ossenhores Gary Jonh Wilson e Mike Braby seprocedeu na soiedade por quotas deresponsabilidade limitada, cessão de quotas ealteração parcial do pacto social.

Que em cumprimento das deliberações dossócios na reunião de assembleia geralextraordinária de dez de Janeiro de dois mil eoito, o sócio Etienne Barnard dividiu a suaquota de quarenta e sete vírgula cinco por centosobre o capital social em duas partes ,tendocedido vinte e dois vírgula cinco por cento afavor do sócio Gary John Wilson e os restantesvinte e cinco por cento a favor de um novosócio, o senhor Mike Braby, ficando desde jácomo sócio da referida sociedade com todos osdireitos e obrigações.

Que pela sua divisão e cessão de quotas, eleprimeiro outorgante se afasta desde já dareferida sociedade.

Pelo segundo outorgante foi dito:Que aceita a presente cessão nos termos

exarados.Disseram os outorgantes:Que sendo os únicos e actuais, pela cessão e

nova divisão de quotas, foi alterado,parcialmente, o pacto social nomeadamente oartigo quarto que passou a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente à soma de três quotas devalores nominais desiguais assim distribuídas:

a) Gary John Wilson, setenta por centosobre capital social;

b) Mike Braby, vinte e cinco por centosobre capital social;

c) Geraldo Jeremias augusto Fumo, cincopor cento sobre o capital social.

Que tudo o não alterado por esta escritura,mantém-se para todos os efeitos as disposiçõesdo contrato social anterior.

Está conforme.

Xai-Xai, vinte de Março de dois mil e oito.— A Ajudante, Ilegível.

Transportes Alvorada, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e quatro de Agosto demil novecentos e noventa e cinco, lavrada defolhas cinquenta e quatro verso e seguintes dolivro de notas para escrituras diversasnúmero seiscentos e três traço A do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, a cargo dosubstituto legal do notário António SalvadorSitoe, os senhores António FranciscoMunguambe e Anselmo Francisco AntónioMunguambe, constituíram entre si umasociedade de responsabilidade limitada, queserá regida pelas disposições constantes dosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deTransportes Alvorada, Limitada, e tem a suasede na cidade de Maputo, podendo abrirdelegações ou outra forma de representação emqualquer ponto do país, desde que devidamenteautorizada.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) O objecto social consiste no exercícioda actividade de transporte de carga e depassageiros.

Dois) Por deliberação da assembleia geral asociedade pode vir a exercer outras actividadesna área comercial e de turismo desde que obtenhaas necessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de cinco milhões de meticais,dividido em duas quotas desiguais, sendo umade quatro milhões de meticais, pertencente aosócio António Francisco Munguambe, e outrade um milhão de meticais, pertencente ao sócioAnselmo Francisco António Munguambe.

Dois) O capital social poderá ser aumentadocom ou sem admissão de novos sócios de acordocom as deliberações da assembleia geral

ARTIGO QUINTO

Os sócios têm direito de preferência noaumento do capital da sociedade na proporçãodas suas quotas, salvo se o contrário fordecidido pela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) Sem prejuízo do que a esse respeitoestiver estipulado na lei, a cessão total ou parcialde quotas entre os sócios é livre, ficando porém,dependente do consentimento de todos os sóciose da assembleia geral a cessão de quotas apessoas estranhas à sociedade.

Dois) No caso de cedência de quotas asociedade e os sócios têm direito de preferênciana aquisição das mesmas, só podendo sercedidas a terceiros só e só se a sociedade e ossócios não quiserem usar do seu direito depreferência.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Com vista a aplicação do disposto nosartigos anteriores, o sócio que pretender cedera sua quota dará conhecimento à gerênciamediante carta registada em que identifique opotencial adquirente.

Dois) A gerência fará convocar a assembleiageral para deliberar sobre se a sociedade e ossócios exercem ou não o direito de preferênciaprevisto no artigo sexto.

Três) Os sócios que pretendam exercer essedireito, no caso de a sociedade não exercer oque lhe cabe, devem comparecer na sessão daassembleia geral a que se refere o número umdeste artigo e nela manifestarem a sua vontadenesse sentido.

Quatro) Decorrido o prazo de sessenta diasapós a recepção da carta a que se referere onúmero um deste artigo sem que a gerência tenhacomunicado ao sócio por carta registada que asociedade ou os sócios exercem o direitoprevisto no artigo sexto, pode cedê-la aoadquirente que tiver indicado.

ARTIGO OITAVO

A cessão de quotas efectuada com infracçãodo disposto nos artigos quinto, sexto e sétimoé nula e de nenhum efeito relativamente àsociedade.

ARTIGO NONO

Em caso de morte, incapacidade física oumental definitiva ou interdição de qualquer dossócios, proceder-se-á ao balanço reportado àdata de óbito ou certificação de qualquer dosestados e os herdeiros ou representantes legaisdo sócio falecido, incapacitado ou interditoreceberão o que se apurar pertencer-lhes, e ser--lhes-á pago em seis prestações iguais esucessivas.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, administraçãoe representação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO

Um) A administração da sociedade seráexercida por um gerente eleito ou aprovado pelaassembleia geral, com dispensa de caução e coma remuneração que vier a ser fixada.

Dois) Compete ao gerente a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa e

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17 DE ABRIL DE 2008 260 – (33)

passivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacional,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos, para a prossecução e realizaçãodo objecto social nomeadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade é suficiente aassinatura do seu gerente que poderá designarum ou mais mandatários e neles delegar total ouparcialmente os seus poderes.

Quatro) O gerente não poderá obrigar asociedade bem como realizar em nome destaquaisquer operações alheias ao seu objectosocial, nem conferir a favor de terceirosquaisquer garantias financeiras ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão uma vez por ano e asextraordinárias sempre que forem solicitadas porqualquer um dos sócios ou pela gerência.

Dois) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão nos primeiros quatro meses decada ano e deliberarão parcialmente sobre oseguinte:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício anterior;

b) Estratégias de desenvolvimento dasactividades da sociedade;

c) Nomeação e exoneração do gerente.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Anualmente será dado um balanço fechadocom a data de trinta e um de Dezembro. Oslucros líquidos apurados em cada exercício,depois de deduzidas as percentagens para ofundo de reserva e feitas quaisquer outrasdeduções em que os sócios acordarem, serãodistribuidos por estes, na proporção dasrespectivas quotas.

CAPÍTULO IV

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedadeproceder-se-á à sua liquidação, gozando osliquidatários nomeados pela assembleia geral dosmais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão liquidatários, e , concluída aliquidação e pagos todos os encargos, o produtolíquido será repartido pelos sócios na proporçãodas suas quotas.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Surgindo divergências entre a sociedadee um ou mais sócios, não podem estes recorrera instâncias judiciais sem que o assunto tenhasido submetido à apreciação da assembleia geral.

Dois) Em tudo quanto fica omisso regularãoas disposições legais vigentes na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dois de Dezembro de milnovecentos e noventa e oito. — O Ajudante,Ilegível.

ASL — Arte e Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de vinte oito de Fevereiro de dois mil eoito, da sociedade ASL-Arte e Serviços,Limitada, matriculada sob NUEL 100019663,com o capital social de vinte mil meticais, ossócios, deliberaram a cessão da quota no valorde doze mil meticais que a sócia Angelina BrancaAlves Pinhal Melo possuía no capital social dareferida sociedade e que cedeu a favor deHawabibi Chabir Kan. Em consequência dacessão verificada, alterou-se o artigo quarto dopacto social, que passa a ter a seguinte e novaredacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a)Hawabibi Chabir Kan, com um quotade sessenta por cento do capitalsocial, correspondente a doze milmeticais;

b)Iris Solange de Paiva Simão,com umaquota de quarenta por cento docapital social, correspondente a oitomil meticais.

Maputo, onze de Abril de dois mil e oito. —O Técnico, Ilegível.

Doost Campany Import& Export, Limitada

Certifico, que para efeitos de publicação, quepor escritura de dezanove de Fevereiro de doismil e oito, lavrada de folhas trezentas sessentae seis a trezentas setenta e cinco do livro denotas para escrituras diversas número três traçoA do Cartório Notarial de Tete, a cargo deSamuel John Mbanguile, licenciado em Direito,foi constituída uma sociedade denominadaDoost Campany Import & Export, Limitada,com sede no Bairro Josina Machel, Avenida daLiberdade, nesta cidade de Tete, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deDoost Campany Import & Export, Limitada,tem a sua sede social no Bairro Josina Machel,Avenida da Liberdade, nesta cidade de Tete.

Dois) A sociedade poderá abrir filiais,sucursais, agências, escritórios ou qualquer outraforma de representação, no território nacionalou no estrangeiro, mediante deliberação daassembleia geral e observando oscondicionalismos da lei.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objectivo oexercício de actividade de comercialização deminerais.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividade complementares conectadas directaou indirectamente com o objecto principal, ououtros desde que devidamente esteja autorizadae os sócios deliberem.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoe subscrito, é de cinquenta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas desiguaisassim distribuídas: uma quota equivalente acinquenta e um por cento do capital social,pertencente ao sócio Eusébio José Artur e aoutra quota correspondente a quarenta e novepor cento do capital social pertencente ao sócioGholam Sakhi Golam.

Dois) O Capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, atravéz do avessado de maissócios, reservadas conforme previsto na lei.

ARTIGO QUINTO

(Suprimentos)

Um) Não haverá prestações suplementaresde capital.

Dois) Os sócios poderão conceder àsociedade os suprimentos de que esta necessitenos termos e condições a fixar para deliberaçãodo conselho de administração.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas ou ainda,a constituição de quaisquer ónus ou encargossobre a mesma, requerem autorização prévia dasociedade , que será dada por deliberação daassembleia geral mediante parecer prévio doconselho de administração.

Dois) O sócio que pretenda ceder a sua quotadeverá comunicar esta sua intenção a sociedade,com antecedência mínima de trinta dias, pormeio de carta registada com aviso de recepçãodando a conhecer as condições da cessão.

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260 – (34) III SÉRIE — NÚMERO 16

Três) Os sócios terão direito de preferênciana subscrição dos aumentos de capital social,na proporção do valor das suas quotas nomomento da deliberação.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização da quota

A sociedade poderá amortizar as quotas nosseguintes casos:

a) Quando qualquer quota for penhorado,arrestada ou arrolada ou ainda porqualquer outro meio apreendidojudicialmente;

b) Quando a quota for transmitida semconsentimento exigido no artigosexto.

ARTIGO OITAVO

(Obrigações)

Um) A sociedade pode emitir obrigações,nominativas ou ao portador, nos termos dasdisposições legais aplicáveis e nas condiçõesfixadas pela assembleia geral.

Dois) Por resolução do conselho deadministração poderá a sociedade dentro doslimites legais, adquirir obrigações próprias erealizar sobre elas as operações convenientesaos interesses sociais, nomeadamente procedera sua conversão ou amortização.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-á em sessãoordinária, uma vez em cada ano, para apreciaçãoou alteração e aprovação do balanço e da contade resultados anual bem como para deliberarsobre outras matérias para as quais tenha sidoconvocada e em sessão extraordinária, sempreque necessária.

Dais) A assembleia geral será convocada pelopresidente, da mesma a escolher de entre váriospor cartas remetidas com antecedência mínimade quinze dias.

Três) A sociedade será gerida pelo sócioEusébio José Artur que desde já fica nomeadocom dispensa de caução com poderes suficientespara a prática de todos os actos necessáriospara a prossecução do objecto social desociedade.

Quatro) A sociedade fica validamenteobrigada perante terceiros nos seus actos econtratos pela assinatura do seu gerente ou pelaassinatura das pessoas delegadas para o efeito.

Cinco) Durante a sua ausência ouimpedimento o gerente poderá constituirmandatários e delegar neles no todo ou em parteos sócios.

Seis) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos e que não digam respeito asoperações sociais sobretudo em letras, favor,fianças ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A sociedade não se dissolve por morte,inabilitação ou interdição de qualquer um dessessócios, verificando-se qualquer destes factoresos herdeiros dos falecidos ou os representantesdos interditos e inabilitados, será um de entreeles que a todos represente na sociedadeenquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Conselho de administração)

Um) O conselho de administração reunirásempre que os interesses da sociedade orequeiram, mas não menos que uma vez em cadatrês meses, devendo ser convocado pelorespectivo presidente por iniciativa deste ou apedido de qualquer membro.

Dois) As reuniões do conselho deadministração serão convocadas por escrito,com antecedência mínima de quinze dias, comexcepção dos casos em que seja possívelnotificar todos os membros sem observânciadas demais formalidades.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano financeiro coincide com o anocivil.

Dois) A conta de resultados e balançodeverão ser fechados com referência a trinta eum de Dezembro de cada ano devendo sersubmetidos a análise e aprovação da assembleiageral após terem sido examinados pelosauditores da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Resultado e sua aplicação

Um) Dos lucros obtidos em cada exercício,deduzir-se-á em primeiro lugar a percentagemnecessária a constituição da reserva legal se nãoestiver constituída nos termos da lei ou sempreque seja necessário reintegrá-lo.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada conforme deliberação da assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução e liquidação

Um) A sociedade dissolve-se nos termos dalei.

Dois) Serão nomeados liquidatários osmembros do conselho de administração que naaltura da dissolução exerçam o cargo dedirectores, excepto quando a assembleia geraldeliberar de forma diferente.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Disposições finais

Um) Em tudo o que for omisso nos presentesestatutos, aplicar-se-ão as disposições legais emvigor na República de Moçambique.

Dois) Em caso de litígio as partes podemresolver de forma amigável e na falta de consensoe competente o foro do Tribunal Judicial deTete, com renúncia a qualquer outro.

Klapperkop, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de oito de Março de dois mil e oito,lavrada de folhas oitenta e cinco e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e dezasseis traço B do Cartório Notarialde Xai-Xai, a cargo de Fabião Djedje, técnicosuperior de registos e notariado N2 e notáriodo referido cartório, foi na sociedadeKlapperkop, Limitada, operada uma cessão dequotas e entrada de novos sócios de seguinteforma:

Cessão de quotaNo dia oito de Abril de dois mil e oito, nesta

cidade de Xai-Xai e no cartório notarial deprimeira classe a meu cargo, Fabião Djedje,técnico superior de registos e notariado N2,notário do referido cartório, perante mimcompareceu como outorgante: o senhor,Domingos Jacinto Cossa, solteiro, maior, denacionalidade moçambicana, natural de Tuane,distrito de Bilene e residente na Praia de Bilene,portador do bilhete de identidade número090158444P, emitido em vinte e cinco deNovembro de dois mil e três, que outorga naqualidade de bastante procurador da sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, denominada Klapperkop, Limitada,com sede na Praia de Bilene, constituída porescritura de trinta e um de Março de dois mil eoito, lavrada de folhas trinta e sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e dezasseis traço B deste mesmo cartório.De igual modo também outorga emrepresentação de dois novos sócios, dossenhores:

-Hubert Grobler Liebenberg, de nacionalidadesul-africana, natural e residente da Africa doSul, portador do passaporte número454845987, emitido em vinte e quatro de Agostode dois mil e cinco, e

-Célio Armando Cossa, de nacionalidademoçambicana, natural de Macia, distrito deBilene, residente na Praia de Bilene, titular dotalão de pedido do bilhete de identidade número0003277096, emitido em vinte e três deNovembro de dois mil e sete, emido em Maputo.

Pessoa cuja identidade certifico porapresentação do documento acima indicado e aqualidade e suficiência de poderes para este actopor apresentação da acta da assembleia geraldatada de seis de Abril de dois mil e oito, umaprocuração outorgada na mesma data e a cópiada certidão de escritura da constituição daempresa de que representa, documentos queficam arquivados na pasta deste livro.

Page 35: BR - N.º 16 III SÉRIE SUPLEMENTO - 200816+III+SERIE+SUPLEMENTO+1.pdf · Segundo – Suhura Agostinho Chico Murrele, solteira, maior, natural e residente em Nampula, portadora do

17 DE ABRIL DE 2008 260 – (35)

Pelo outorgante foi dito: que por deliberaçãoda assembleia geral que culminou com a actasupracitada, os sócio da referida sociedadedeliberaram sobre a entrada de dois novos sóciosacima identificados nos seguintes termos:

A sócia Nicolette Liebenberg , dividiu a suaquota e cedeu pelo mesmo valor nominal dezpor cento a favor de um novo sócio o senhorHubert Grobler Liebenberg, reservando para síos restantes vinte e sete vírgula cinco.

De igual modo o sócio Pedro FernandoBouene, cedeu na totalidade e pelo mesmo valornominal a sua quota de cinco por cento sobre ocapital social a favor de outro novo sócio CélioArmando Cossa, tendo se afastadodefinitivamente para todos efeitos na referidasociedade.

Que em função da cessão e entrada de doisnovos sócios, passam a pertencer a sociedade.

Que em consequência da presente cessão dequotas parcialmente o pacto social fica alterado,nomeadamente o artigo terceiro que passa a tera seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de nove quotas devalores nominais desiguais assim distribuídas:

a) Nicolette Liebenberg , vinte e sete vírgulacinco por cento;

b)Marie Johanna Du Plessis, vinte porcento;

Far Reach Sugar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, queescritura de vinte e seis de Fevereiro de dois mile oito, lavrada de folhas oitenta e nove a folhasnoventa e uma do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e oitenta e doistraço D do Terceiro Cartório Notarial de Maputoperante Carolina Vitória Manganhela, notária

c) Winand Willen du Plessis, dezassetevírgula cinco por cento;

d) Hubert Grobler Liebenberg, dez porcento;

e) Célio Armando Cossa, cinco por cento;f) Dewald Du Plessis, cinco por cento;g) Tiann Grobler Liebenberg, cinco por

cento;h) Jaco Hubert Liebenberg, cinco por

cento;i) Reinhardt Du Plessis, cinco por cento;

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação da sociedadeem assembleia geral.

Que tudo o não alterado por esta escritura,mantém-se para todos efeitos as disposiçõesdo contrato social anterior.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai- Xai, oito de Abrilde dois mil e oito. — A Ajudante, Ilegível.

do referido cartório , procedeu-se na sociedadeem epígrafe a cessão de quota, entrada de novosócio ,e alteração parcial do pacto social, ondeo senhor Fausto Mabota, em nome de PeterGeofey March e Cees Jan Baars, e o sócioMichael Charles Atherstone, cedem a totalidadedas suas quotas á sócia Marstone Investments,Limited, com todos os seus correspondentesdireitos e obrigações , inerentes as quotas oracedidas a título gratuito.

Pelo sócio Michael Charles Atherstone, foidito que aceita a presente cessão de quotas nostermos preciosos, unificando as mesmas.

Que em consequência da operação daoperada cessão de quota e entrada de novosócio, é assim alterada a redacção do númeroum do artigo quarto do pacto social o qual passaa reger-se do seguinte modo.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social integralmente realizado embens è de dez mil meticais correspondente aúnica quota, pertencente á sócia, MarstoneInvestiments Limited.

Que, em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, um de Abril de dois mil e oito. —A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Preço –– 18,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE