25
Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Brasília – DF, Outubro de 2015

DEPARTAMENTO DE

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Page 2: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CONCEPÇÃO DA FERRAMENTA

Cel R/1 Gerhardt – Gerente de Implantação do GPEx

Page 3: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

OBJETIVOS

Apresentar aos participantes do Estágio a a concepção, a atual situação do Sistema de Gerenciamento de Projetos do Exército (GPEx) e suas perspectivas na aplicação em apoio aos projetos da Força.

Page 4: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ROTEIRO

INTRODUÇÃODESENVOLVIMENTO

A Gerência de Projetos no EB O uso de ferramentas de Apoio Histórico do GPEx Principais funcionalidades Características da ferramenta GPEx Adoção, Implantação e Manutenção Visão de Futuro da Ferramenta

CONCLUSÃO

Page 5: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

RIO DE JANEIRO BRASÍLIA

Page 6: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

6

OPERAÇÃO DESENVOLVIMENTONecessidade de

separação

Concepção de Projetosde TI para o Exército

Desenvolvimento

ManutençãoAcompanhamento técnicoNa terceirização de TI

CITEx CDS

Situação Atual

O Centro de Desenvolvimento de Sistemas

Page 7: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Historicamente Os Militares são ótimos gestores de projetos;

Nossos projetos Normalmente, bem planejados, bem conduzidos e concluídos;

Órgãos governamentais nos repassam recursos, acreditando em nossa competência na condução de grandes projetos e nós lhes entregamos trabalhos de qualidade;

Apesar destes sucessos, os projetos genéricos sempre foram empreendidos dentro de uma visão pessoal de seu gerente, sem uma metodologia que unificasse seus processos de condução.

A Gerência de Projetos no EB

Page 8: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

• Maior Produtividade;• Melhor Eficiência;• Eficácia ; e• Efetividade.

O que buscamos, a mais, então?

Somente boa vontade, iniciativa, destemor e ímpeto não serão suficientes.

Métodos, técnicas e ferramentas são imprescindíveis nesta Busca

Page 9: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Projetos Atuais

Recursos de toda a ordem (pessoas, equipamentos e orçamentos) são cada vez mais escassos e contingenciados;

As ferramentas computacionais hoje nos facilitam em muito. É só lembrar do nosso Boletim Interno do passado na máquina de escrever...

Page 10: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Histórico do GPEx

Atualmente, no âmbito do Exército:• Vários sistemas de gerenciamento de projetos; • Livres ;• Comerciais;• Desenvolvidos em linguagens diversas;• Incompatíveis entre si; • Parcialmente aderentes à metodologia; e • Não homologados como solução corporativa;

Page 11: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

As NEGAPEB trouxeram uma metodologia para atender, genericamente, aos projetos da Força.

Mas, indiretamente, exigiram a definição de uma ferramenta para suporte à atividade;

Histórico do GPEx - cont

Page 12: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

• De 2012 a 2014, o CDS estudou, analisou e buscou adaptação de várias ferramentas de mercado, bem como ferramentas Livres de gerência de projetos;

• Buscou-se atender os requisitos das NEGAPEB e os requisitos técnicos compatíveis com a infraestrutura tecnológica, existente no Exército;

• Nesse sentido, o Web2Project foi a primeira tentativa de customização;

Histórico do GPEx

Page 13: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Uma Pergunta Recorrente

Por que não optar por aquisição de ferramentas "poderosas" do Mercado? MS Project, Primavera, EtcA resposta é focada em Dois Pontos:

• Pouca de Maturidade em Gerência de Projetos, segundo uma metodologia;

• Custos para adquirir licenças, customizar a ferramenta à Metodologia do EB, adequar aos Sistemas Operacionais existentes e para a capacitação do pessoal

Page 14: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

No período de 2013/2014 o CDS procedeu a customização, para o EB, do Software GPWEB, configurando-se como uma nova aplicação denominada Sistema de Gerenciamento de Projetos do Exército (GPEx).

Histórico do GPEx - cont

Page 15: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Dentre outras funcionalidades:

• Incorporou as NEGAPEB dentro da própria ferramenta;

• Integrou o software com a base espelho do SIAFI, de domínio da Secretaria de Economia e Finanças e;

• Incluiu Perfis de Acesso diferenciados e customizáveis, segundo hierarquia no projeto;

• Possibilitou Controle Integrado de todas os processos de iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento do projeto

Funcionalidades

Page 16: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Características da Ferramenta GPEx

• Trabalha em ambiente Web em diversos navegadores;

• Está instalado nos servidores de CITEx possibilitando utilização por todo o Exército, por meio da EBNet; e

• O código-fonte está de domínio do EB e registrado no INPI, podendo ser manutenido ou aperfeiçoado em benefício, unicamente, do Exército;

Page 17: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Critérios para adoção

Atender um número mínimo de funcionalidades apresentadas pelo EPEx;

Atender as Normas de Operação e Segurança, sob orientação do CITEx;

Ser utilizada dentro de uma infraestrutura física, lógica e de segurança, disponível à todas as OM;

Possibilitar a integração de diferentes projetos; Buscar a economia de recursos de toda a ordem; e Ser aprovada em Prova de Conceito em OM.

Page 18: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Adoção

A Portaria Nr 204- Cmt Ex, de 17 de março de 2015, adotou o Sistema de Gerência de Projetos do Exército como Software de Apoio ao Gerenciamento de Projetos no âmbito do Exército Brasileiro.

OBS: caberá à Vice-Chefia de TIC do DCT a coordenação de treinamentos na ferramenta, as contratações necessárias e a previsão dos recursos financeiros, materiais e de pessoal para o atendimento às demandas decorrentes.

Page 19: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

A Implantação no EB

A implantação do GPEx será coordenada pelo DCT, por intermédio da Vice-Chefia de TIC e operacionalizada pelo Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS);

• Instalação Corporativa Principal (ICP) do GPEx permanecerá instalada no ambiente de produção do Centro Integrado de Telemática do Exército (CITEx), utilizando a infraestrutura da EBNet para operacionalizá-la, com a finalidade de atender aos projetos de abrangência nacional;

• Instalações Corporativas Regionais (ICR) serão instaladas nos Centros de Telemática de Área (CTA) e Centros de Telemática (CT) visando atender aos projetos sob coordenação dos Comandos Militares de Área e das Regiões Militares, também se utilizando da EBNet; e

• As instalações em bases locais do GPEx (Ad hoc) poderão ser realizadas sob responsabilidade da própria OM, com a finalidade de atender aos projetos internos da OM.

Page 20: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Versões e Manutenções

• Atualmente está na 8.4.35 (segue numeração do GPWeb);

• Manutenção ainda a cargo da GPWeb conforme contrato – até abril de 2016;

• Levantamento de Documentação Técnica (casos de uso, diagramas, etc) – empresa terceirizada;

• Licitação em andamento para manutenções corretivas/evolutiva, a partir de abril;

Page 21: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Suporte à Ferramenta

Na exploração da ferramenta são, nessa ordem:

1) 1º Nível – Administrador de OM – sanar as dúvidas/questionamentos no âmbito da sua OM;

2) 2º Nível - CTA/CT que apoiam as OM atendidas pelas Instalações Corporativas Regionais - sanar as dúvidas/questionamentos/problemas que o 1º nível de suporte não conseguiu sanar;

3) 3º Nível - “on site”, pelo CDS ( http://portalgpex.cds.eb.mil.br ), responsável por atender as demandas de suporte das OM abrangidas pela Instalação Corporativa do GPEx e as demandas não solucionadas pelos níveis 1 e 2, acima;

OBS: o Portal GPEx terá a finalidade de disponibilizar versões atualizadas da ferramenta, apresentar manuais de instrução, fóruns, contatos, configurações, suporte técnico e orientações a respeito do sistema.

Page 22: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Demandas Já Mapeadas para 2015

• Módulo de Ensino da ferramenta nos moldes EAD (moodle);

• Módulo de exportação, importação e sincronização de projetos entre várias instâncias do GPEx instaladas, em múltiplas OM, assim como possibilidade de trabalhar off-line;

• Interface simplificada para controle de projetos a partir de tablets de baixo custo e celulares;

• Assinatura Eletrônica dos artefatos da NEGAPEB (depende do AC Defesa); e

• Melhorias pontuais para adequação às Obras de Engenharia (DEC); e

• Módulo para projetos de TI de acordo com a Instrução Normativa Nr 04;

Page 23: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Treinamentos Realizados

• ODS: DCT (3), EPEx (2),DECEx (2),DEC, COTER

• CMA

• 12 RM

• OUTRAS: CDS, DSG, DL, IMBEL, CCOMSEx

Totalizando em torno de 200 militares já treinados

Novos treinamentos sob dependência de Recursos a receber ou à pedido de interessados

Page 24: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CONCLUSÃO24/<#>

Pois bem, Senhores, hoje temos a METODOLOGIA por meio das Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro - NEGAPEB (EB20-N-08.001) e temos uma FERRAMENTA COMPUTACIONAL para apoio aos Projetos denominada GPEX, alinhada a essa Metodologia.Cabe agora, capacitar o pessoal e utilizá-las na condução dos projetos de suas organizações

Page 25: Brasília – DF, Outubro de 2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA