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Brasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30 Seleção de Notícias = Sondagem Especial Burocracia = Pesquisa: 10 e 11/9/2012, mídia impressa nacional e regional, e onlines

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Brasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30Seleção de Notícias

= Sondagem Especial Burocracia =Pesquisa: 10 e 11/9/2012, mídia impressa nacional e regional, e onlines

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cni.empauta.com

10 de setembro de 2012Mirian Gasparin - Economia | BR

Mais de 90% das indústrias brasileiras são prejudicadas pela burocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8INDÚSTRIA

Monitor Mercantil Digital | RJ

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9CONJUNTURA

Monitor Mercantil Digital | RJ

Burocracia é a inimiga número 1 da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10CONJUNTURA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11ECONOMIA

Folha.com | BR

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13MERCADO

Globo.com | BR

Burocracia reduz competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Excesso de burocracia eleva custos e atrasa investimentos, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16ECONOMIA

Jornal de Londrina | PR

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17ECONOMIA

O Estado | CE

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 18ECONOMIA

Pioneiro | RS

Burocracia afeta nove em cada dez indústrias brasileiras, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20ECONOMIA

Valor OnLine | BR

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21BRASIL

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Brasil Economico - Online | BR

Burocracia prejudica 92% das indústrias no país, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22EMPRESAS

A Gazeta Online - ES | ES

Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Agência Brasil | BR

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 26ECONOMIA

Bem Paraná Online | PR

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27ECONOMIA

Blog Miriam Leitão - Globo Online | BR

Pesquisa mostra que burocracia prejudica competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28MIRIAM LEITÃO

BOL - Notícias | BR

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30ECONOMIA

Brasília em Tempo Real | DF

Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31ECONOMIA

Canal Executivo | BR

Burocracia afeta competitividade de 92% das indústrias, revela CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33PESQUISAS

Cidade Biz | SP

Burocracia afeta a competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . . . . . . . . 34

Cleber Toledo.com.br | TO

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 35

correiobraziliense.com.br | BR

Sondagem da CNI revela que burocracia é prejudicial à competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36BRASIL

DCI Online | SP

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 37INDÚSTRIA

Diário da Manhã - Últimas Notícias | GO

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Diário de Pernambuco - Online | PE

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 39ECONOMIA

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Diário do Comércio - SP - Online | SP

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40ECONOMIA

Diário do Comércio - SP - Online | SP

Burocracia atrapalha 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44ECONOMIA

Época online | BR

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46NEGÓCIOS

Executivos Financeiros Online | BR

Burocracia atrapalha 92% de indústrias brasileiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Export News | BR

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Extra Online | RJ

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Extra Online | RJ

Burocracia reduz competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Gazeta do Povo - Online | PR

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51ECONOMIA

Goiásnet | GO

CNI: Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52ECONOMIA

Hoje em Dia - Online | MG

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

iBahia.com | BA

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 54

InfoMoney | BR

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55NEGÓCIOS

Investimentos e Notícias | BR

Burocracia afeta nove em cada dez indústrias brasileiras, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

JB Online | BR

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58ECONOMIA

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Jornal Cruzeiro do Sul Online | SP

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59ECONOMIA

Jornal da Mídia | BA

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, diz CNI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Burocracia prejudica competitividade das indústrias, aponta estudo da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . 62INDÚSTRIA

Jornal do Commercio Online | PE

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64ECONOMIA

Net Marinha | BR

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 65

O Liberal Online - Americana | SP

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66ECONOMIA

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Burocracia prejudica competitividade das indústrias, afirma CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68INDÚSTRIA

Portal Uai Notícias | MG

Burocracia prejudica competitividade das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Burocracia diminui competitividade de 92% das indústrias, aponta CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72ECONOMIA

R7 | BR

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73ECONOMIA

Terra - Notícias | BR

Burocracia afeta 92% das empresas brasileiras, aponta CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75ECONOMIA

Tn Petróleo Online | BR

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76PESQUISA

Tribuna do Norte Online - Natal | RN

Pesquisa indica que burocracia é prejudicial à competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . 77ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Para 92% das indústrias, burocracia diminui competitividade, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78ECONOMIA

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UOL Notícias | BR

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79ECONOMIA

Zero Hora - Últimas Notícias | RS

Burocracia afeta nove em cada dez indústrias brasileiras, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80ECONOMIA

Veja.com | BR

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92% da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81ECONOMIA

Época Negócios - Online | BR

Burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83INFORMAÇÃO

Exame.com | BR

Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85ECONOMIA

Exame.com | BR

Burocracia prejudica competitividade das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro Online | BR

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89ECONOMIA

IstoÉ Online | BR

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91ECONOMIA

CenárioMT | MT

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI . . . . 93MUNDO

Tribuna do Norte - Apucarana - Online | BR

CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

11 de setembro de 2012Estado de Minas | MG

Econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95ECONOMIA

O Estado de S. Paulo | BR

Burocracia prejudica 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97ECONOMIA

Brasil Econômico | BR

Burocracia prejudica 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98BRASIL

G1 - Globo | BR

Burocracia no setor industrial eleva custos e atrasa investimentos, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100JORNAL DA GLOBO

Page 7: Brasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30 Seleção de ...arquivos.portaldaindustria.com.br/portlet/249/19194/20120913174153314907u.pdfBrasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30

Correio do Povo - RS | RS

Burocracia limita expansão industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101EDITORIAL

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Investidor quer padrão contábil internacional para empresa fechada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102CAPA

Diário de Pernambuco | PE

Diario Econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103DIÁRIO ECONÔMICO

Diário de S. Paulo | SP

Burocracia prejudica 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105DIA A DIA

Diário de Suzano | SP

Para 92%, burocracia afeta competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

Folha de Pernambuco | PE

Burocracia prejudica 92% das indústrias brasileiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

Jornal de Santa Catarina | SC

MERCADO ABERTO | Daniela Matthes (Interina) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

Jornal do Commercio RJ | RJ

Excesso de burocracia reduz competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110ECONOMIA

Jornal do Commercio RJ | RJ

Burocracia prejudica 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112CHAMADA DE CAPA

O Estado | CE

Burocracia versus competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113OPINIÃO

Todo Dia - Campinas | SP

85% dos industriais criticam burocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

DCI Online | SP

Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116INDÚSTRIA

Diário do Grande ABC Online | SP

Burocracia afeta nove em cada 10 indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117ECONOMIA

O Popular - Últimas Notícias | GO

Burocracia prejudica 92% das indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118COMPETITIVIDADE

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10 de setembro de 2012CNI

Mirian Gasparin - Economia

cni.empauta.com pg.8

Mais de 90% das indústrias brasileiras sãoprejudicadas pela burocracia

INDÚSTRIA

O excesso de burocracia prejudica em 92% a com-petitividade das indústrias brasileiras, além de afetaros custos, desviar recursos das atividades produtivase atrapalhar os investimentos. Os dados são da Son-dagem Especial Burocracia, da CNI (ConfederaçãoNacional da Indústria), divulgadas nesta se-gunda-feira (10). Segundo o estudo, o impacto dasobrigações legais éalto para 52% dos empresários. Apesquisa foi realizada com empresários da indústriade transformação, extrativa e da construção, e no ge-ral os setores relatam encontrar dificuldades paracumprir as obrigações legais. O levantamento mos-tra que entre as dificuldades apresentadas pelos en-trevistados, 85% estão relacionadas ao númeroexcessivo das obrigações legais, seguido da com-plexidade dessas obrigações, com 56% das respostase 41% dos entrevistados citaram as mudanças fre-quentes.

O aumento dos custos de gerenciamento dos tra-balhadores é um dos principais impactos da bu-rocracia nas empresas, citado por 58% dosentrevistados, 57% deles apontaram a elevação nouso de recursos em atividade não ligada diretamentea produção, sendo que 40% assinalaram o atraso narealização dos investimentos.De acordo com o estudo, os procedimentos bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de

burocracia para a emissão de certificados e licençasambientais. No quesito legislação trabalhista, 70%disseram que a burocracia é alta e 66% apontaram di-ficuldades sobre a emissão de certificados e licençassanitárias.A participação em processos de licitação éconsiderada burocrática por 93% dos empresários.Os procedimentos para obtenção de financiamentopúblico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

A sondagem mostra ainda que a percepção de que osprocessos burocráticos atrapalham a com-petitividade dos negócios é maior nas grandes em-presas. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, é afetada pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre aspequenas empresas.

Os empresários da indústria da construção, 47% de-les apostam que a burocracia atrasa a finalização deprodutos, obras e serviços. Na indústria de trans-formação esse percentual cai para 23% e para 25% naindústria extrativa. Entre os empresários da cons-trução, 25% deles acreditamqueo governodeve prio-rizar a redução da burocracia nas licitações públicas.Na indústria da transformação o percentual cai para12% e para 6% na indústria extrativa.

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10 de setembro de 2012CNI

Monitor Mercantil Digital

cni.empauta.com pg.9

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de92% das indústrias

CONJUNTURA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta freqüência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

Monitor Mercantil Digital

cni.empauta.com pg.10

Burocracia é a inimiga número 1 da indústriaCONJUNTURA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dos

entrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais, com 85% das respostas. Em segundo lugar vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças. Segundo a CNI, procedimentos ex-cessivamente burocráticos complicam a obtenção delicenças e alvarás.

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10 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

cni.empauta.com pg.11

Burocracia prejudica competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

ECONOMIA

Para58% dos industriais, umdos principais impactosdaburocracia éo aumentodo custodegerenciamentode trabalhadores Ayr Aliski, da Agência Estado

BRASÍLIA - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que divulgou nesta segunda-feiraduas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Setores

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

Diferenças

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-

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10 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

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Continuação: Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI

nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,

25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Folha.com

cni.empauta.com pg.13

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade

MERCADO

DO VALOR

A burocracia excessiva diminui a competitividade,segundo avaliação de 92% da indústria brasileira. Odado está na Sondagem Especial Burocracia, di-vulgada nesta segunda-feira (10) pela CNI(Confederação Nacional da Indústria).

"O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos" disse, em nota, a entidade.

Entre os principais entraves está o número excessivode obrigações, com 85% das respostas. A com-plexidade das obrigações ficou em segundo lugarcom 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas.

Os entrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema. O excesso de papelada gera elevação dos cus-tos de gerenciamento dos trabalhadores (58% dasrespostas) aumenta o uso de recursos em atividadesmeio (57% das menções) e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático.

Apenas 7% dos entrevistados consideraram a bu-rocracia baixa na legislação ambiental. A consultaouviu 2.388 industriais em todo país. Desses, 1.835são da indústria de transformação, 116 da extrativa e437 da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Globo.com

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Burocracia reduz competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

ECONOMIA

Impacto da burocracia é 'alto' para mais da metadedas empresas ouvidas pela pesquisa

BRASÍLIA - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgadanesta segunda-feira.Paramais dametade dos entrevistados (52%), o impacto da bu-rocracia na empresa é "alto".

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Os

procedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.15

Excesso de burocracia eleva custos e atrasainvestimentos, diz CNI

ECONOMIA

Entidade fez pesquisa em abril com 2.388 industriaisde todo o país.

Para 52% dos entrevistados, impacto da burocraciana empresa é alto.

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,eleva os custos e atrasa investimentos, segundo pes-quisa da Confederação Nacional da Indústria(CNI ) divulgada nesta segunda-feira (10). O le-vantamento foi realizado entre 2 e 17 de abril com2.388 industriais em todo país.

Para mais da metade dos empresários (52%), o im-pacto da burocracia na empresa é "alto". A análisedos dados foi feita em dois blocos: um que reúne asavaliações da indústria da construção e outro da in-dústria detransformação eextrativa. No geral, os em-presários dos três setores relatam que enfrentam umasérie de problemas no cumprimento das obrigaçõeslegais.

O "número excessivo" dessas obrigações está entreas dificuldades, com 85% das respostas. Em segundolugar, vem a complexidade das obrigações legais,com 56% das assinalações, e, em terceiro, com 41%das respostas, os entrevistados citaram a alta fre-quência das mudanças.

Entre os principais impactos da burocracia nas em-presas citados pelos entrevistados estão a elevaçãodos custos de gerenciamento dos trabalhadores, com58% das menções, o aumento do uso de recursos ematividades não ligadas diretamente à produção (57%das respostas) e o atraso na realização dos in-vestimentos (40% das assinalações).

Na avaliação de 47% dos empresários da construção,a burocracia atrasa a finalização do produto/obra ouserviço. Esse percentual cai para 23% na indústria detransformação e para 25% na indústria extrativa, in-formou a CNI. Para 35% dos construtores, o excessode procedimentos aumenta o custo de celebração decontratos, acrescentou. Esse número cai para 21% nocaso dos donos de empresas do ramo extrativo e para17% para os empresários da indústria de trans-formação.

As sugestões dos empresários para o corte da bu-rocracia também são diferentes. Na construção, 25%acreditam que o governo deve priorizar a redução daburocracia nas licitações públicas. O percentual caipara 12% nas indústrias de transformação, e para 6%na indústria extrativa. Por outro lado, 19% dos em-presários do ramo de transformação e 17% dos queatuam na indústria extrativa reclamam dos pro-cedimentos aduaneiros. O percentual é de apenas 4%entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.16

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade, diz CNI

ECONOMIA

A burocracia excessiva diminui a competitividade,segundo avaliação de 92% da indústria brasileira. Odado está na 'Sondagem Especial Burocracia', di-vulgada nesta segunda-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

'O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos' disse, em nota, a entidade. Entre osprincipais entraves está o número excessivo de obri-gações, com 85% das respostas.

A complexidadedas obrigações ficou em segundo lu-gar com 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas. Osentrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema.

O excesso de papelada gera elevação dos custos degerenciamento dos trabalhadores - 58% das res-postas - aumenta o uso de recursos em atividadesmeio - 57% das menções - e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático. Apenas 7% dos entrevistados con-sideraram a burocracia baixa na legislaçãoambiental.

A consulta ouviu2.388 industriais em todopaís.Des-ses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 daextrativa e 437 da construção.

(Lucas Marchesini e Thiago Resende | Valor)

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal de Londrina

cni.empauta.com pg.17

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92%das indústrias

ECONOMIA

Agência Brasil

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais, com 85% das respostas

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-

bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

O Estado

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de

burocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

O Estado

cni.empauta.com pg.19

Continuação: Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, revela sondagem da CNI

Da Redação do O Estado ONLINE

Fonte: Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

Pioneiro

cni.empauta.com pg.20

Burocracia afeta nove em cada dez indústriasbrasileiras, diz CNI

ECONOMIA

Foto: Emerson Souza / Agencia RBSPara empresários, excesso de exigências eleva os custos

Foto: Emerson Souza / Agencia RBS

Para empresários, excesso de exigências eleva os custos

Pesquisa mostra que excesso de obrigações legaisatrasa investimentos.

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,eleva os custos, desvia recursos das atividades pro-dutivas eatrapalha os investimentos. As informaçõessão da Sondagem Especial Burocracia, feita pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).

Para mais da metade dos empresários (52%), o im-pacto da burocracia na empresa é alto. Realizada en-tre 2 e 17 de abril, a pesquisa ouviu 2.388 industriaisem todo país. Desses, 1.835 são da indústria de trans-formação, 116 da extrativa e 437 da construção.

No geral, os empresários dos três setores relatam queenfrentam uma série de problemas no cumprimentodas obrigações legais. Entre as dificuldades, des-taca-se o número excessivo dessas obrigações, com85% das respostas.

Em segundo lugar, vem a complexidade das obri-gações legais, com 56% das assinalações, e, em ter-ceiro, com 41% das respostas, os entrevistados

citaram a alta frequência das mudanças.

Entre os principais impactos da burocracia nas em-presas citados pelos entrevistados estão a elevaçãodos custos de gerenciamento dos trabalhadores, com58% das menções, o aumento do uso de recursos ematividades não ligadas diretamente à produção (57%das respostas) e o atraso na realização dos in-vestimentos (40% das assinalações).

Procedimentos excessivamente burocráticos com-plicam aobtençãode licenças ealvarás, dizemos em-presários. Para 76% dos entrevistados, é alto o graude burocracia na emissão de certificados e licençasambientais. Apenas 7% dizemqueaburocracia ébai-xa na legislação ambiental.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55% demenções, o combate à burocracia na legislação am-biental.

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10 de setembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.21

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade, diz CNI

BRASIL

BRASÍLIA - A burocracia excessiva diminui acompetitividade, segundo avaliação de 92% da in-dústria brasileira. O dado está na "Sondagem Es-pecial Burocracia", divulgada nesta segunda-feirapela Confederação Nacional da Indústria (CNI ).

"O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos" disse, em nota, a entidade. Entre osprincipais entraves está o número excessivo de obri-gações, com 85% das respostas.

A complexidadedas obrigações ficou em segundo lu-gar com 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas. Osentrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema.

O excesso de papelada gera elevação dos custos degerenciamento dos trabalhadores - 58% das res-postas - aumenta o uso de recursos em atividadesmeio - 57% das menções - e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático. Apenas 7% dos entrevistados con-sideraram a burocracia baixa na legislaçãoambiental.

A consulta ouviu2.388 industriais em todopaís.Des-ses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 daextrativa e 437 da construção.

(Lucas Marchesini e Thiago Resende | Valor)

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10 de setembro de 2012CNI

Brasil Economico - Online

cni.empauta.com pg.22

Burocracia prejudica 92% das indústrias no país, dizCNI

EMPRESAS

Para 52% dos empresários que participaram do levantamento da CNI, sãoaltos os reflexos da burocracia em suas companhias /

Para 52% dos empresários que participaram do levantamento da CNI, sãoaltos os reflexos da burocracia em suas companhias /

Pesquisa

De acordo com a pesquisa da entidade, quantomaior a empresa, maior é a percepção de que osprocessos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios.

As excessivas burocracias atreladas ao processo pro-dutivo no Brasil prejudicam a competitividade de92% das indústrias domésticas, com elevação decus-tos e desvio de recursos.

Esse é o resultado da Sondagem Especial Bu-rocracia, realizada pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),entre os dias 2 e 17 de abril, com2.388 empresários da indústria, sendo 1.835 da in-dústria de transformação, 116 da extrativa, e 437 daconstrução.

A grande quantia de obrigações legais foi eleita por85% dos entrevistados como o principal entrave bu-rocrático que afeta negativamente o negócio de suasempresas.

Em seguida aparece a complexidade das obrigações

legais, citada por 56% dos industriais, e a alta fre-quência das mudanças, lembrada por 41%.

Cada participante pôde apresentar mais de uma res-posta por questionamento.

Dentre os impactos diretos da burocracia, o aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores foio des-taque, com 58% dos participanteselegendoo itemco-mo o principal fator que atravanca suas atividades.

Na sequência vem a elevação do uso de recursos ematividades não ligadas diretamente à produção, com57%, e o atraso na realização de investimentos, com40%.

As grandes indústrias, com 94%, e as médias, com95%, são as que mais sentem os reflexos da bu-rocracia em seus resultados. Já entre as pequenas,apenas 88% reportaram impacto de trâmites legaisem seu desempenho.

Entre as sugestões para combater aburocracia, o itemmais citado, por 73% dos entrevistados, foi a revisãona área trabalhista.

Já 55% apontaram à redução de burocracias na le-gislação ambiental, 42%, a eliminação de pro-cedimentos para pagamento de tributos, e 41%, adiminuição das obrigações contábeis.

As principais diferenças entre os segmentos in-dustriais que puderam ser observadas pela pesquisada CNI aparecem no que tange à burocracia como fa-

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10 de setembro de 2012CNI

Brasil Economico - Online

cni.empauta.com pg.23

Continuação: Burocracia prejudica 92% das indústrias no país, diz CNI

tor de atraso na finalização do produto ou serviço,que foi apontado por 47% dos empresários da cons-trução.

Esse percentual recua para 23% entre os industriaisde transformação, e para 25%, entre os da indústriaextrativa.

Além disso, para 35% dos empresários da cons-

trução, o excesso de procedimentos eleva o custo decelebraçãodecontratos. Esse fator foicitadopor 21%dos extrativistas, e por 17% dos transformadores.

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10 de setembro de 2012CNI

A Gazeta Online - ES

cni.empauta.com pg.24

Burocracia prejudica competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

Para58% dos industriais, umdos principais impactosdaburocracia éo aumentodo custodegerenciamentode trabalhadores

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que divulgou nesta segunda-feiraduas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação e

extrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para

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10 de setembro de 2012CNI

A Gazeta Online - ES

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Continuação: Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI

17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

Fonte: Agência Estado

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10 de setembro de 2012CNI

Agência Brasil

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

ECONOMIA

Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil

Brasília - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-

tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Edição: Juliana Andrade

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10 de setembro de 2012CNI

Bem Paraná Online

cni.empauta.com pg.27

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias

ECONOMIA

Agência Brasil

Sondagem da CNI

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais, com 85% das respostas

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada nes-sa segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de

burocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se (36%)

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10 de setembro de 2012CNI

Blog Miriam Leitão - Globo Online

cni.empauta.com pg.28

Pesquisa mostra que burocracia prejudicacompetitividade

MIRIAM LEITÃO

Enviado por Valéria Maniero

O resultado de uma pesquisa feita com empresárioscomprova o que já era sentido na economia e alvo dereclamações constantes: a burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,eleva custos e atrapalha investimentos.

Segundo sondagem feita pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),mais da metade dos em-presáriosdiz queo impacto daburocracia naempresaé alto. Entre esses impactos estão a elevação dos cus-tos de gerenciamento de trabalhadores, aumento douso de recursos em atividades não ligadas di-retamente à produção e atraso na realização dosinvestimentos.

- A percepção de que a burocracia prejudica acompetitividade das empresas é semelhante em to-dos os segmentos da indústria - diz a nota da CNI en-viada ao blog.

Os empresários acham que o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar aparece o

combate à burocracia na legislação ambiental. Elessugerem quesejam eliminados procedimentos para opagamento de tributos, que diminuam as obrigaçõescontábeis, que o trâmite em torno da previdência so-cial seja facilitado, assim como a obtenção de li-cenças de funcionamento, alvarás de construção ouhabite-se.

A pesquisa mostra ainda que na área da construção,25% defendem que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas, en-quanto 19% dos empresários do ramo detransformação e 17% dos que atuam na indústria ex-trativa reclamam dos procedimentos aduaneiros.

Segundo a nota da CNI, no geral, os empresários re-latam que enfrentam problemas no cumprimento dasobrigações legais.

- Entre as dificuldades, destaca-se o número ex-cessivo dessas obrigações, com 85% das respostas.Em segundo lugar, vem a complexidade das obri-gações legais, com 56% das assinalações, e, em ter-ceiro, com 41% das respostas, os entrevistadoscitaram a alta frequência das mudanças - diz a nota.

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10 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.29

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade, diz CNI

ECONOMIA

A burocracia excessiva diminui a competitividade,segundo avaliação de 92% da indústria brasileira. Odado está na "Sondagem Especial Burocracia", di-vulgada nesta segunda-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

"O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos" disse, em nota, a entidade. Entre osprincipais entraves está o número excessivo de obri-gações, com 85% das respostas.

A complexidadedas obrigações ficou em segundo lu-gar com 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas. Osentrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema.

O excesso de papelada gera elevação dos custos degerenciamento dos trabalhadores - 58% das res-postas - aumenta o uso de recursos em atividadesmeio - 57% das menções - e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático. Apenas 7% dos entrevistados con-sideraram a burocracia baixa na legislaçãoambiental.

A consulta ouviu2.388 industriais em todopaís.Des-ses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 daextrativa e 437 da construção.

(Lucas Marchesini e Thiago Resende | Valor)

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10 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.30

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileiraECONOMIA

SÃO PAULO - O excesso de burocracia prejudicaem 92% a competitividade das indústrias bra-sileiras, alémdeafetar os custos, desviar recursos dasatividades produtivas e atrapalhar os investimentos.Os dados são da Sondagem Especial Burocracia, daCNI (Confederação Nacional da Indústria), di-vulgadas nesta segunda-feira (10).

Segundo o estudo, o impacto das obrigações legais éalto para 52% dos empresários. A pesquisa foi rea-lizada com empresários da indústria de trans-formação, extrativa e da construção, e no geral ossetores relatam encontrar dificuldades para cumpriras obrigações legais.

O levantamento mostra que entre as dificuldadesapresentadas pelos entrevistados, 85% estão re-lacionadas ao número excessivo das obrigações le-gais, seguido da complexidade dessas obrigações,com 56% das respostas e 41% dos entrevistados ci-taram as mudanças frequentes.

O aumento dos custos de gerenciamento dos tra-balhadores é um dos principais impactos da bu-rocracia nas empresas, citado por 58% dosentrevistados, 57% deles apontaram a elevação nouso de recursos em atividade não ligada diretamentea produção, sendo que 40% assinalaram o atraso narealização dos investimentos.

Certificados e licenças

De acordo com o estudo, os procedimentos bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de

burocracia para a emissão de certificados e licençasambientais. No quesito legislação trabalhista, 70%disseram que a burocracia é alta e 66% apontaram di-ficuldades sobre a emissão de certificados e licençassanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

A sondagem mostra ainda que a percepção de que osprocessos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios é maior nas grandesempresas. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, é afetada pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre as pe-quenas empresas.

Burocracia é diferente nos setores

Os empresários da indústria da construção, 47% de-les apostam que a burocracia atrasa a finalização deprodutos, obras e serviços. Na indústria de trans-formação esse percentual cai para 23% e para 25% naindústria extrativa.

Entre os empresários da construção, 25% deles acre-ditam que o governo deve priorizar a redução da bu-rocracia nas licitações públicas. Na indústria datransformação o percentual cai para 12% e para 6%na indústria extrativa.

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10 de setembro de 2012CNI

Brasília em Tempo Real

cni.empauta.com pg.31

Burocracia prejudica competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que divulgou nesta segunda-feiraduas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Setores

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentam

burocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

Diferenças

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-

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10 de setembro de 2012CNI

Brasília em Tempo Real

cni.empauta.com pg.32

Continuação: Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias, diz CNI

menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-

centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Canal Executivo

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Burocracia afeta competitividade de 92% dasindústrias, revela CNI

PESQUISAS

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental.

Os empresários citaram ainda sugestões para que ogoverno elimine procedimentos para o pagamentodos tributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%). (Agência Brasil)

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10 de setembro de 2012CNI

Cidade Biz

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Burocracia afeta a competitividade de 92% dasindústrias, revela sondagem da CNI

Para empresários, governo deve investir no combateà máquina burocrática, com prioridade para as áreastrabalhista e de leis ambientais

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Sondagem Especial Burocracia, di-vulgada hoje pela Confederação Nacional da In-dústria.

Realizada entre 2 e 17 de abril, a sondagem ouviu2.388 industriais em todo país. Desses, 1.835 são daindústria de transformação, 116 da extrativa e 437 daconstrução. Para mais da metade dos entrevistados(52%), o impacto da burocracia na empresa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

Quanto maior a empresa, maior é a percepção de queos processos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios. A maioria, 95% dasmédias e 94% das grandes indústrias, é afetada peloexcessodeburocracia. Esse número cai para 88% en-tre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Com Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

Cleber Toledo.com.br

cni.empauta.com pg.35

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

Além disso, eleva os custos, desvia recursos das ati-vidades produtivas e atrapalha os investimentosKelly Oliveira

Da Agência Brasil

Brasília - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira 10.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-

bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

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Sondagem da CNI revela que burocracia éprejudicial à competitividade

BRASIL

Agência Brasil O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presaéalto. Entre as dificuldades apontadas pelos se-tores industriais está o número excessivo deobrigações legais, com 85% das respostas. Em se-gundo lugar, vem a complexidade das obrigaçõeslegais, com 56% das opiniões, e, em terceiro, com41% das respostas, os entrevistadoscitaram aalta fre-quência das mudanças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

DCI Online

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

INDÚSTRIA

BRASÍLIA - Entre as dificuldades apontadas pelossetores industriais está o número excessivo de obri-gações legais, com 85% das respostas...

BRASÍLIA - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia é

excessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Diário da Manhã - Últimas Notícias

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CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

O excesso de burocracia prejudica a com-petitividade de92% das indústrias brasileiras.A ava-liação é da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10) duaspesquisas sobre o tema, uma envolvendo a indústriada construção e outra relativa à indústria de trans-formação e extrativa. No saldo geral desses setores, aconfederação aponta que além de afetar a com-petitividade de 92% da indústria, parcela de 85% dosindustriais ouvidos considera que há um número ex-cessivo de obrigações legais. O estudo revela tam-bém que fatia de 58% dos industriais avalia que umdos principais impactos da burocracia sobre as em-presas é o aumento do custo de gerenciamento detrabalhadores. Do total consultado, fatia de 73%aponta que a legislação trabalhista deveria ser prio-ridade do governo no combate à burocracia ex-cessiva (a legislação ambiental ficou em segundolugar, com 55% das respostas).Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria daConstrução (CBIC). A pes-quisa que ouviu a indústria de transformação e ex-trativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-

dução. O estudo que ouviu os industriais da área deconstrução indica que parcela de 88% desse públicodiz enfrentar burocracia na área trabalhista.Outrafatiade85% das empresas considera queaprin-cipal dificuldade para o cumprimento das obrigaçõeslegais é o número excessivo de exigências. Nessesegmento, 70% apontam que o governo deveria darprioridade à redução da burocracia na legislação tra-balhista. Entre os industriais do setor de construção,parcela de 54% considera que o principal impacto daburocracia éo aumentono custodegerenciamento detrabalhadores. A CNI ressalta que, entre todos ossegmentos industriais, vigora a percepção de que aburocracia prejudica a competitividade, mas res-salta que o excesso de obrigações legais causa pro-blemas diferentes em cada segmento. Na avaliaçãode 47% dos empresários da construção, a burocraciaatrasa a finalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco - Online

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

ECONOMIA

Agência BrasilAgência Brasil O excesso de bu-rocracia prejudica a competitividade de 92% das in-dústrias brasileiras, além de elevar os custos, desviarrecursos das atividades produtivas e atrapalhar os in-vestimentos. A avaliação é da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que fez a SondagemEspecial Burocracia, divulgada nesta segunda-feira(10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-

tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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Diário do Comércio - SP - Online

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, diz CNI

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada nes-ta segunda-feira, 10.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Os

procedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Diário do Comércio - SP - Online

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Continuação: Burocracia é prejudicial à competitividade de 92% das indústrias, diz CNI

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10 de setembro de 2012CNI

Diário do Comércio - SP - Online

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Burocracia atrapalha 92% das indústriasECONOMIA

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MAX

O excesso de burocracia - em especial nas áreas am-biental e trabalhista - continua a prejudicar acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,revelou a Sondagem Especial Burocracia, pro-movida pela Confederação Nacional da Indústria(CNI )edivulgadaontem. Osprocedimentos queem-perram, em especial os negócios das indústrias, sãoconsiderados de forte impacto pelos empresários adespeito deiniciativascomo o Sistema Público deEs-crituração Digital (Sped). Realizada com 2.388 em-presas, sendo 1.835 da indústria de transformação,116 da extrativa e 437 de construção, o levantamentodestaca, como principal dificuldade dos industriais,o número excessivo de obrigações, conforme 85%declararam. Na sequência, em segunda colocação,está a complexidade das obrigações legais, conforme56% das respostas dos empresários, e em terceiro(41%) está citada a alta frequência das mudanças. Deacordo com o gerente de pesquisa da CNI, Renatoda Fonseca, a Receita Federal do Brasil (RFB) fezum bom trabalho (com o Sped) para a diminuição daburocracia, ao juntar as bases e organizar os ca-

dastros dos fiscos estaduais com os federais e mu-nicipais. "Porém, ainda há muita reclamação dosempresários sobre valores de multas, além de com-plicação de informações que envolvem não só opagamento do tributo em si, mas também o acom-panhamento das mercadorias", ressaltou Fonseca.Na opinião dos empresários consultados pela CNI, ogoverno deve investir no combate à burocracia, comprioridade para a área trabalhista (73%), consideradaexcessivamente burocrática para 70% dos en-trevistados. Como segunda prioridade, está o com-bate à burocracia na legislação ambiental (55%).Entre os principais impactos, estão a elevação doscustos de gerenciamento de trabalhadores (58%),crescimento da utilização de recursos em atividadesnão ligadas diretamente à produção (57%), e atrasona realização de investimentos (40%). Em relação àslicenças e alvarás, os procedimentos são con-siderados excessivamente burocráticos para 76%dos entrevistados.Outros 66% disseram omesmo so-bre a emissão de certificados e licenças sanitárias.Abertura de empresas - De acordo com o gerentedaconfederação, apesar da organização gerada peloSped nas trêsesferas degoverno, em algum momentoacontecem problemas localizados, como os pro-cedimentos para a abertura de empresas. "Nesse ca-so, o maior deles está nos municípios, que regulam autilização do solo, por exemplo", explicou Fonseca.A pesquisa da CNI mostra ainda outros itens con-siderados burocráticos, como a participação em pro-cessos de licitação (93%), e os procedimentos paraobtenção de financiamento público, complicados pa-ra 96% dos entrevistados. Entre os empresários, 95%reclamaram das obrigações contábeis e 88% dos pro-cedimentos para o recolhimento dos tributos. Aindade acordo com a Sondagem da CNI, quanto maior aempresa, maior a percepção de que a burocracia atra-palha a competitividade dos negócios. A maioria -95% das médias e 94% das grandes indústrias - é afe-tada pelo excesso de burocracia. O número diminuipara 88% entre as pequenas empresas. "É preciso ha-

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Diário do Comércio - SP - Online

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Continuação: Burocracia atrapalha 92% das indústrias

ver mudança na construção dessas regras, que fazemcom que as companhias, em vez de focar na pro-dução, foquem em procedimentos que dificultam avida de quem não burla a legislação", afirmou o ge-rente da confederação. "Exemplos disso são a Re-ceita Federal e a Previdência, que estão unificadas hámuito tempo, mas pedem certidão negativa de tri-butos de uma e de outra. Qual é o ganho disso? Ogoverno tem que prover a segurança das regras, massem repassar custos a todos", disse Fonseca. Pa-liativos ou placebos? Adicionar comentário

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cni.empauta.com pg.44

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quedivulgou nesta segunda-feira (10) duas pesquisas so-breo tema,uma envolvendo a indústria daconstruçãoe outra relativa à indústria de transformação e ex-trativa. No saldo geral desses setores, a confederaçãoaponta que além de afetar a competitividade de 92%da indústria, parcela de 85% dos industriais ouvidosconsidera que há um número excessivo de obri-gações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

Diário do Grande ABC Online

cni.empauta.com pg.45

Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%

dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Época online

cni.empauta.com pg.46

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias

NEGÓCIOS

Para 58% dos industriais, um dos principais impactos da burocracia é oaumento do custo de gerenciamento de trabalhadores (Foto: Getty

Images/Glowimages)

Para 58% dos industriais, um dos principais impactos da burocracia é oaumento do custo de gerenciamento de trabalhadores (Foto: Getty

Images/Glowimages)

INDÚSTRIA -

Segundo estudo da CNI, um dos principais impactosburocráticos sobre as empresas é o aumento do custode gerenciamento de trabalhadores Para 58% dos in-dustriais, um dos principais impactos da burocracia éo aumento do custo de gerenciamento de tra-balhadores (Foto: Getty Images/Glowimages)

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema - uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, 85% dos industriais ouvidos considera que háum número excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que cerca de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, 73% aponta que a legislação trabalhista de-

veria ser prioridade do governo no combate àburocracia excessiva. A legislação ambiental ficouem segundo lugar, com 55% das respostas.

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-sil entre os dias2 e17 deabril. Desse grupo foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da extrativa e 437 da construção.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento.

Na avaliação de 47% dos empresários da construção,a burocracia atrasa a finalização do produto, obra ouserviço. Esse porcentual cai para 23% na indústria detransformação e para 25% na indústria extrativa. Pa-ra35% dos construtores, o excessodeprocedimentosaumenta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acredita que o governo deve priorizar a reduçãoda burocracia nas licitações públicas. O percentualcai para 12% nas indústrias de transformação e para6% na extrativa. Por outro lado, 19% dos em-presários do ramo de transformação e 17% dos queatuam na indústria extrativa reclamam dos pro-cedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas 4%entre os empresários da construção.

NP

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10 de setembro de 2012CNI

Executivos Financeiros Online

cni.empauta.com pg.47

Burocracia atrapalha 92% de indústrias brasileirasLegislação e Tributos

Excesso de documentações e regulamentações pre-judica a competitividade de empresas brasileiras

Documentações, impostos e obrigações legais ser-vem para manter os negócios nos eixos e bem ob-servados pelo Governo. Mas, quando estão emexcesso - como no Brasil - as empresas tendem a so-frer conseqüências não tão positivas. De acordo coma Sondagem Especial Burocracia, feita pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),92%das indústrias brasileiras tem sua competitividadeprejudicada pelo excesso de burocracia.

Para mais da metade dos empresários (52%), o im-pacto da burocracia na empresa é alto. Realizada en-tre 2 e 17 de abril, a pesquisa ouviu 2.388 industriaisem todo país. Desses, 1.835 são da indústria de trans-formação, 116 da extrativa e 437 da construção.

Entre as dificuldades, destaca-seo número excessivodessas obrigações, com 85% das respostas. Em se-gundo lugar, vem a complexidade das obrigações le-gais, com 56% das assinalações, e, em terceiro, com41% das respostas, os entrevistadoscitaram aalta fre-quência das mudanças. Além disso, para 40% dosempresários, o principal impacto da burocracia estáno atraso na realização dos investimentos epara 58%impacta o custo de gerenciamento de trabalhadores.

Procedimentos excessivamente burocráticos com-plicam aobtençãode licenças ealvarás, dizemos em-presários. Para 76% dos entrevistados, é alto o graude burocracia na emissão de certificados e licençasambientais. Apenas 7% dizemqueaburocracia ébai-xa na legislação ambiental. Na avaliação de 70%, aburocracia é alta na legislação trabalhista e 66% di-zem o mesmo sobre a emissão de certificados e li-cenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com a Sondagem, quanto maior a em-presa, maior é a percepção de que os processos bu-rocráticos atrapalham a competitividade dosnegócios. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, são afetadas pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre as pe-quenas empresas.

Não foi apenas a CNI que captou a insatisfação dosexecutivos brasileiros com o excesso de burocracia.Feito com 144 países e organizado pelo Fórum Mun-dial Econômico, o relatório de competitividade glo-bal de 2012 mostrou que, no quesito "peso dasregulamentações governamentais em seu em-preendimento", o Brasil fica em último lugar. Issoquer dizer que a maioria dos empresários brasileirosafirmou que os impostos e legislações tem um pesomuito grande no orçamento de suas companhias.

Conforme aCNI, o excessodeobrigações legais cau-sa diferentes problemas nas indústria extrativa, detransformação e da construção.

Na construção,por exemplo, 47% dos empresáriosdisseram queaburocracia atrasa afinalização do pro-duto, na indústria de transformação o percentual foide23%. Para35% dos construtores, o excessodepro-cedimentos aumenta o custo de celebração de con-tratos. Esse número cai para 21% no caso dos donosde empresas do ramo extrativo e para 17% para osempresários da indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

Export News

cni.empauta.com pg.48

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de92% das indústrias

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada nes-ta segunda-feira.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta freqüência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.49

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade, diz CNI

A burocracia excessiva diminui a competitividade,segundo avaliação de 92% da indústria brasileira. Odado está na "Sondagem Especial Burocracia", di-vulgada nesta segunda-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

"O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos" disse, em nota, a entidade. Entre osprincipais entraves está o número excessivo de obri-gações, com 85% das respostas.

A complexidadedas obrigações ficou em segundo lu-gar com 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas. Osentrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema.

O excesso de papelada gera elevação dos custos degerenciamento dos trabalhadores - 58% das res-postas - aumenta o uso de recursos em atividadesmeio - 57% das menções - e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático. Apenas 7% dos entrevistados con-sideraram a burocracia baixa na legislaçãoambiental.

A consulta ouviu2.388 industriais em todopaís.Des-ses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 daextrativa e 437 da construção.

(Lucas Marchesini e Thiago Resende | Valor)

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10 de setembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.50

Burocracia reduz competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

BRASÍLIA - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgadanesta segunda-feira.Paramais dametade dos entrevistados (52%), o impacto da bu-rocracia na empresa é "alto".

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-

blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Gazeta do Povo - Online

cni.empauta.com pg.51

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92%das indústrias

ECONOMIA

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais, com 85% das respostas

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia é

excessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Goiásnet

cni.empauta.com pg.52

CNI: Burocracia é prejudicial à competitividade de92% das indústrias

ECONOMIA

Agência Brasil

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem a

mesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Hoje em Dia - Online

cni.empauta.com pg.53

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-

dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

iBahia.com

cni.empauta.com pg.54

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada nesta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem a

mesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada foi possível apresentar mais de umarespostapor entrevistado , aparece, com 55%, o com-bate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

InfoMoney

cni.empauta.com pg.55

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileiraNEGÓCIOS

Por Edilaine Felix

Dados da sondagem da CNI mostra que o impactodas obrigações legais é alto para 52% dos em-presários

SÃO PAULO - O excesso de burocracia prejudicaem 92% a competitividade das indústrias bra-sileiras, alémdeafetar os custos, desviar recursos dasatividades produtivas e atrapalhar os investimentos.Os dados são da Sondagem Especial Burocracia, daCNI (Confederação Nacional da Indústria), di-vulgadas nesta segunda-feira (10).

Segundo o estudo, o impacto das obrigações legais éalto para 52% dos empresários. A pesquisa foi rea-lizada com empresários da indústria de trans-formação, extrativa e da construção, e no geral ossetores relatam encontrar dificuldades para cumpriras obrigações legais.

O levantamento mostra que entre as dificuldadesapresentadas pelos entrevistados, 85% estão re-lacionadas ao número excessivo das obrigações le-gais, seguido da complexidade dessas obrigações,com 56% das respostas e 41% dos entrevistados ci-taram as mudanças frequentes.

O aumento dos custos de gerenciamento dos tra-balhadores é um dos principais impactos da bu-rocracia nas empresas, citado por 58% dosentrevistados, 57% deles apontaram a elevação nouso de recursos em atividade não ligada diretamentea produção, sendo que 40% assinalaram o atraso narealização dos investimentos.

Certificados e licenças

De acordo com o estudo, os procedimentos bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia para a emissão de certificados e licençasambientais. No quesito legislação trabalhista, 70%disseram que a burocracia é alta e 66% apontaram di-ficuldades sobre a emissão de certificados e licençassanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

A sondagem mostra ainda que a percepção de que osprocessos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios é maior nas grandesempresas. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, é afetada pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre as pe-quenas empresas.

Burocracia é diferente nos setores

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10 de setembro de 2012CNI

InfoMoney

cni.empauta.com pg.56

Continuação: Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileira

Os empresários da indústria da construção, 47% de-les apostam que a burocracia atrasa a finalização deprodutos, obras e serviços. Na indústria de trans-formação esse percentual cai para 23% e para 25% naindústria extrativa.

Entre os empresários da construção, 25% deles acre-ditam que o governo deve priorizar a redução da bu-rocracia nas licitações públicas. Na indústria da

transformação o percentual cai para 12% e para 6%na indústria extrativa.

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10 de setembro de 2012CNI

Investimentos e Notícias

cni.empauta.com pg.57

Burocracia afeta nove em cada dez indústriasbrasileiras, diz CNI

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, eleva os custos,desvia recursos das atividades produtivas e atrapalhaos investimentos. As informações são da SondagemEspecial Burocracia, feita pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Para mais da metade dosempresários (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto. Realizada entre 2 e 17 de abril, a pesquisaouviu 2.388 industriais em todo país. Desses, 1.835são da indústria de transformação, 116 da extrativa e437 da construção.

A análise dos dados foi feita em dois blocos: um quereúne as avaliações da indústria daconstrução eoutroda indústria de transformação e extrativa. No geral,os empresários dos três setores relatam que en-frentam uma série de problemas no cumprimento dasobrigações legais. Entre as dificuldades, destaca-se onúmero excessivo dessas obrigações, com 85% dasrespostas. Em segundo lugar, vem a complexidadedas obrigações legais, com 56% das assinalações, e,em terceiro, com 41% das respostas, os entrevistadoscitaram a alta frequência das mudanças.

Entre os principais impactos da burocracia nas em-presas citados pelos entrevistados estão a elevaçãodos custos de gerenciamento dos trabalhadores, com58% das menções, o aumento do uso de recursos ematividades não ligadas diretamente à produção (57%das respostas) e o atraso na realização dos in-vestimentos (40% das assinalações).

CERTIFICADOS E LICENÇAS - Procedimentosexcessivamente burocráticos complicam a obtençãode licenças e alvarás, dizem os empresários. Para76% dos entrevistados, é alto o grau de burocracia naemissão de certificados e licenças ambientais. Ape-

nas 7% dizem que a burocracia é baixa na legislaçãoambiental. Na avaliação de 70%, a burocracia é altana legislação trabalhista e 66% dizem o mesmo sobrea emissão de certificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com a Sondagem, quanto maior a em-presa, maior é a percepção de que os processos bu-rocráticos atrapalham a competitividade dosnegócios. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, é afetada pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre as pe-quenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55% demenções, o combate à burocracia na legislação am-biental. Os empresários citaram ainda como su-gestões para mudanças que o governo elimineprocedimentos para o pagamento dos tributos(42%), diminua as obrigações contábeis (41%), fa-cilite o trâmite em torno da previdência social (39%)e facilite a obtenção de licença de funcionamento, al-vará de construção ou habite-se (36%).

(Redação - Agência IN)

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10 de setembro de 2012CNI

JB Online

cni.empauta.com pg.58

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de92% das empresas

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-

tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal Cruzeiro do Sul Online

cni.empauta.com pg.59

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quedivulgou nesta segunda-feira (10) duas pesquisas so-breo tema,uma envolvendo a indústria daconstruçãoe outra relativa à indústria de transformação e ex-trativa. No saldo geral desses setores, a confederaçãoaponta que além de afetar a competitividade de 92%da indústria, parcela de 85% dos industriais ouvidosconsidera que há um número excessivo de obri-gações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal Cruzeiro do Sul Online

cni.empauta.com pg.60

Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção. (AE)

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal da Mídia

cni.empauta.com pg.61

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, diz CNI.

Kelly Oliveira

Agência Brasil

Brasília O excesso de burocracia prejudica a com-petitividade de 92% das indústrias brasileiras, alémde elevar os custos, desviar recursos das atividadesprodutivas e atrapalhar os investimentos. A ava-liação é da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),que fez a Sondagem Especial Burocracia, di-vulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia é

excessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.62

Burocracia prejudica competitividade das indústrias,aponta estudo da CNI

INDÚSTRIA

Agência Estado

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentam

burocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.63

Continuação: Burocracia prejudica competitividade das indústrias, aponta estudo da CNI

17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformação

e para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio Online

cni.empauta.com pg.64

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias

ECONOMIA

Problemas

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais estão o número excessivo de obrigações le-gais, a complexidade das obrigações legais e a altafrequência de mudanças

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada nes-ta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-

bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Net Marinha

cni.empauta.com pg.65

Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

Brasília - O excesso de burocracia prejudica a com-petitividade de 92% das indústrias brasileiras, alémde elevar os custos, desviar recursos das atividadesprodutivas e atrapalhar os investimentos. A ava-liação é da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),que fez a Sondagem Especial Burocracia, di-vulgada hoje (10). Na sondagem, realizada entre 2 e17 de abril, foram ouvidos 2.388 industriais em todopaís. Desses, 1.835 são da indústria de trans-formação, 116 da extrativa e 437 da construção. Paramais da metade dos entrevistados (52%), o impactodaburocracia naempresa éalto. Entre as dificuldadesapontadas pelos setores industriais está o número ex-cessivodeobrigações legais, com 85% das respostas.Em segundo lugar, vem a complexidade das obri-gações legais, com 56% das opiniões, e, em terceiro,com 41% das respostas, os entrevistadoscitaram aal-ta frequência das mudanças. Segundo a CNI, pro-cedimentos excessivamente burocráticoscomplicam a obtenção de licenças e alvarás.Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de bu-rocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificadose licenças sanitárias.A participação em pro-

cessos de licitação é considerada burocrática por93% dos empresários. Os procedimentos para ob-tenção de financiamento público são complicadospara 96% deles. Dos empresários, 95% reclamaramdas obrigações contábeis e 88% dos procedimentospara pagamento dos tributos. De acordo com a son-dagem, quanto maior a empresa, maior é a percepçãode que os processos burocráticos atrapalham a com-petitividade dos negócios. A maioria, 95% das mé-dias e 94% das grandes indústrias, é afetada peloexcessodeburocracia. Esse número cai para 88% en-tre as pequenas empresas. Na opinião dosempresários, o governo deve investir no combate àburocracia.A prioridade para 73% deve ser a área trabalhista.Em segundo lugar, como opção mais citada - foi pos-sível apresentar mais de uma resposta por en-trevistado -, aparece, com 55%, o combate àburocracia na legislação ambiental. Os empresárioscitaram ainda sugestões para que o governo elimineprocedimentos para o pagamento dos tributos(42%), diminua as obrigações contábeis (41%), fa-cilite o trâmite em torno da Previdência Social (39%)e facilite a obtenção de licença de funcionamento, al-vará de construção ou habite-se (36%).

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10 de setembro de 2012CNI

O Liberal Online - Americana

cni.empauta.com pg.66

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

O excessodeburocracia prejudica acompetitividadede 92% das indústrias brasileiras. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quedivulgou nesta segunda-feira (10) duas pesquisas so-breo tema,uma envolvendo a indústria daconstruçãoe outra relativa à indústria de transformação e ex-trativa. No saldo geral desses setores, a confederaçãoaponta que além de afetar a competitividade de 92%da indústria, parcela de 85% dos industriais ouvidosconsidera que há um número excessivo de obri-gações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

O Liberal Online - Americana

cni.empauta.com pg.67

Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

cni.empauta.com pg.68

Burocracia prejudica competitividade das indústrias,afirma CNI

INDÚSTRIA

Confederação divulgou duas pesquisas sobre o te-ma e aponta que 85% dos industriais considera quehá um número excessivo de obrigações legais Fá-brica de sucos em Maringá (PR) O excesso de bu-rocracia prejudica a competitividade de 92% dasindústrias brasileiras. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quedivulgou nesta segunda-feira (10) duas pesquisas so-breo tema,uma envolvendo a indústria daconstruçãoe outra relativa à indústria de transformação e ex-trativa. No saldo geral desses setores, a confederaçãoaponta que além de afetar a competitividade de 92%da indústria, parcela de 85% dos industriais ouvidosconsidera que há um número excessivo de obri-gações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esse

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10 de setembro de 2012CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

cni.empauta.com pg.69

Continuação: Burocracia prejudica competitividade das indústrias, afirma CNI

porcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,

25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.70

Burocracia prejudica competitividade das indústrias,diz CNI

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quedivulgou nesta segunda-feira (10) duas pesquisas so-breo tema,uma envolvendo a indústria daconstruçãoe outra relativa à indústria de transformação e ex-trativa. No saldo geral desses setores, a confederaçãoaponta que além de afetar a competitividade de 92%da indústria, parcela de 85% dos industriais ouvidosconsidera que há um número excessivo de obri-gações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.71

Continuação: Burocracia prejudica competitividade das indústrias, diz CNI

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

Page 72: Brasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30 Seleção de ...arquivos.portaldaindustria.com.br/portlet/249/19194/20120913174153314907u.pdfBrasília, 11 de setembro de 2012 às 10h30

10 de setembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.72

Burocracia diminui competitividade de 92% dasindústrias, aponta CNI

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada hoje(10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-

tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNIR7

cni.empauta.com pg.73

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNIR7

cni.empauta.com pg.74

Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.75

Burocracia afeta 92% das empresas brasileiras,aponta CNI

ECONOMIA

A burocracia afeta as empresas brasileiras e pre-judica a competitividade de 92% delas, além de ele-var os custos, desviar recursos das atividadesprodutivas e atrapalhar os investimentos. É o queaponta pesquisa da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),divulgada nesta segunda-feira.

Dentre os 2.388 empresários pesquisados, 52% dis-seram que o impacto da burocracia na empresa é alto.As principais dificuldades apontadas foram o nú-mero excessivo de obrigações legais (85%), a com-plexidade dessas obrigações (56%) e a altafrequência das mudanças (41%).

s empresário citaram também quais são os principaisimpactos da burocracia, entre eles estão a elevaçãodos custos de gerenciamento dos trabalhadores(58%), o aumento do uso de recursos em atividadesnão ligadas diretamente à produção (57%) e o atrasona realização dos investimentos (40%).

A pesquisa ainda aponta que o excesso de obrigaçõeslegais afetam de forma diferente as empresas de se-tores diferentes.

Para 47% dos empresários da construção, a bu-rocracia atrasa a finalização do produto, obra ou ser-viço. Esse percentual cai para 25% na indústriaextrativa e para 23% na indústria de transformação.Para 35% dos construtores, o excesso de pro-cedimentos aumenta o custo de celebração de con-tratos. Enquanto esse é de 21% para os donos deempresas do setor extrativo e para 17% dos em-presários da indústria de transformação.

Entre os empresários da construção, 25% acreditamque o governo deve dar prioridade à redução da bu-rocracia nas licitações públicas. Nas indústrias detransformação, esse número cai para 12% e na in-dústria extrativa, para 6%.

Já 19% os empresários do setor de transformação sequeixam dos procedimentos aduaneiros. Esse nú-mero é de 17% na indústria extrativa e de 4% entre osempresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

Tn Petróleo Online

cni.empauta.com pg.76

CNI: burocracia é prejudicial à competitividade de92% das indústrias

PESQUISA

O excesso de burocracia prejudica a competitividadede 92% das indústrias brasileiras, além de elevar oscustos, desviar recursos das atividades produtivas eatrapalhar os investimentos. A avaliação é daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),quefez a Sondagem Especial Burocracia, divulgada nes-ta segunda-feira (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Fonte: Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

cni.empauta.com pg.77

Pesquisa indica que burocracia é prejudicial àcompetitividade das indústrias

ECONOMIA

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )rea-lizou a Sondagem Especial Burocracia, divulgadanesta segunda (10) e constatou que o excesso de bu-rocracia prejudica a competitividade de 92% das in-dústrias brasileiras, além de elevar os custos, desviarrecursos das atividades produtivas e atrapalhar os in-vestimentos.

Na sondagem, realizadaentre 2 e17 deabril, 2.388 in-dustriais foram ouvidos em todo país. Desses, 1.835são da indústria de transformação, 116 da extrativa e437 da construção. Para mais da metade dos en-trevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, o grau deburocracia é alto na emissão de certificados e li-cenças ambientais. 70% dos entrevistadosconsideram que a burocracia é excessiva na le-gislação trabalhista e 66% fazem a mesmaconsideração em relação à emissão de certificados e

licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. A maio-ria, 95% das médias e 94% das grandes indústrias, éafetada pelo excesso de burocracia. Esse número caipara 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-veser aárea trabalhista. A segundaopção mais citada- foi possível apresentar mais de uma resposta por en-trevistado -, aparece, com 55%, o combate à bu-rocracia na legislação ambiental. Os empresárioscitaram ainda sugestões para que o governo elimineprocedimentos para o pagamento dos tributos(42%), diminua as obrigações contábeis (41%), fa-cilite o trâmite em torno da Previdência Social (39%)e facilite a obtenção de licença de funcionamento, al-vará de construção ou habite-se (36%).

Com informações da Agência Brasil

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10 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

cni.empauta.com pg.78

Para 92% das indústrias, burocracia diminuicompetitividade, diz CNI

ECONOMIA

A burocracia excessiva diminui a competitividade,segundo avaliação de 92% da indústria brasileira. Odado está na "Sondagem Especial Burocracia", di-vulgada nesta segunda-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

"O excesso de burocracia eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos" disse, em nota, a entidade. Entre osprincipais entraves está o número excessivo de obri-gações, com 85% das respostas.

A complexidadedas obrigações ficou em segundo lu-gar com 56% das respostas. A alta frequência de mu-danças veio em terceiro, com 41% das respostas. Osentrevistados podiam assinalar mais de um pro-blema.

O excesso de papelada gera elevação dos custos degerenciamento dos trabalhadores - 58% das res-postas - aumenta o uso de recursos em atividadesmeio - 57% das menções - e atrasa a realização de in-vestimentos, apontado por 40% dos entrevistados.

Para76% dos empresários, o processo deobtençãodecertificados e licenças ambientais é altamente bu-rocrático. Apenas 7% dos entrevistados con-sideraram a burocracia baixa na legislaçãoambiental.

A consulta ouviu2.388 industriais em todopaís.Des-ses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 daextrativa e 437 da construção.

(Lucas Marchesini e Thiago Resende | Valor)

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10 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

cni.empauta.com pg.79

Burocracia afeta mais de 90% da indústria brasileiraECONOMIA

SÃO PAULO - O excesso de burocracia prejudicaem 92% a competitividade das indústrias bra-sileiras, alémdeafetar os custos, desviar recursos dasatividades produtivas e atrapalhar os investimentos.Os dados são da Sondagem Especial Burocracia, daCNI (Confederação Nacional da Indústria), di-vulgadas nesta segunda-feira (10).

Segundo o estudo, o impacto das obrigações legais éalto para 52% dos empresários. A pesquisa foi rea-lizada com empresários da indústria de trans-formação, extrativa e da construção, e no geral ossetores relatam encontrar dificuldades para cumpriras obrigações legais.

O levantamento mostra que entre as dificuldadesapresentadas pelos entrevistados, 85% estão re-lacionadas ao número excessivo das obrigações le-gais, seguido da complexidade dessas obrigações,com 56% das respostas e 41% dos entrevistados ci-taram as mudanças frequentes.

O aumento dos custos de gerenciamento dos tra-balhadores é um dos principais impactos da bu-rocracia nas empresas, citado por 58% dosentrevistados, 57% deles apontaram a elevação nouso de recursos em atividade não ligada diretamentea produção, sendo que 40% assinalaram o atraso narealização dos investimentos.

Certificados e licenças

De acordo com o estudo, os procedimentos bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau de

burocracia para a emissão de certificados e licençasambientais. No quesito legislação trabalhista, 70%disseram que a burocracia é alta e 66% apontaram di-ficuldades sobre a emissão de certificados e licençassanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

A sondagem mostra ainda que a percepção de que osprocessos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios é maior nas grandesempresas. A maioria, 95% das médias e 94% dasgrandes indústrias, é afetada pelo excesso de bu-rocracia. Esse número cai para 88% entre as pe-quenas empresas.

Burocracia é diferente nos setores

Os empresários da indústria da construção, 47% de-les apostam que a burocracia atrasa a finalização deprodutos, obras e serviços. Na indústria de trans-formação esse percentual cai para 23% e para 25% naindústria extrativa.

Entre os empresários da construção, 25% deles acre-ditam que o governo deve priorizar a redução da bu-rocracia nas licitações públicas. Na indústria datransformação o percentual cai para 12% e para 6%na indústria extrativa.

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10 de setembro de 2012CNI

Zero Hora - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.80

Burocracia afeta nove em cada dez indústriasbrasileiras, diz CNI

ECONOMIA

Para empresários, excesso de exigências eleva os custos Foto: Emerson Souza / Agencia RBS

Para empresários, excesso de exigências eleva os custos Foto: Emerson Souza / Agencia RBS

Pesquisa mostra que excesso de obrigações legaisatrasa investimentos.

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,eleva os custos, desvia recursos das atividades pro-dutivas eatrapalha os investimentos. As informaçõessão da Sondagem Especial Burocracia, feita pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).

Para mais da metade dos empresários (52%), o im-pacto da burocracia na empresa é alto. Realizada en-tre 2 e 17 de abril, a pesquisa ouviu 2.388 industriaisem todo país. Desses, 1.835 são da indústria de trans-formação, 116 da extrativa e 437 da construção.

No geral, os empresários dos três setores relatam queenfrentam uma série de problemas no cumprimentodas obrigações legais. Entre as dificuldades, des-taca-se o número excessivo dessas obrigações, com85% das respostas.

Em segundo lugar, vem a complexidade das obri-gações legais, com 56% das assinalações, e, em ter-ceiro, com 41% das respostas, os entrevistados

citaram a alta frequência das mudanças.

Entre os principais impactos da burocracia nas em-presas citados pelos entrevistados estão a elevaçãodos custos de gerenciamento dos trabalhadores, com58% das menções, o aumento do uso de recursos ematividades não ligadas diretamente à produção (57%das respostas) e o atraso na realização dos in-vestimentos (40% das assinalações).

Procedimentos excessivamente burocráticos com-plicam aobtençãode licenças ealvarás, dizemos em-presários. Para 76% dos entrevistados, é alto o graude burocracia na emissão de certificados e licençasambientais. Apenas 7% dizemqueaburocracia ébai-xa na legislação ambiental.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55% demenções, o combate à burocracia na legislação am-biental.

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10 de setembro de 2012CNI

Veja.com

cni.empauta.com pg.81

CNI: burocracia prejudica competitividade de 92%da indústria

ECONOMIA

O setor de construção civil

O setor de construção civil

Em pesquisa, 85% dos empresários da construção eda indústria de transformação e extrativa consideraque há excesso de obrigações legais

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) ,que divulgou nesta segunda-feiraduas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-

silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Leia mais: Utilização da indústria fica estável emjunho, diz CNI Produção industrial brasileiraavança em julho, diz CNI

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes em

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10 de setembro de 2012CNI

Veja.com

cni.empauta.com pg.82

Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade de 92% da indústria

cada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,

25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

(Com Agência Estado)

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10 de setembro de 2012CNI

Época Negócios - Online

cni.empauta.com pg.83

Burocracia prejudica competitividade das indústriasINFORMAÇÃO

Burocracia aumenta o custo de gerenciamento de trabalhadores (Foto:Shutterstock)

Burocracia aumenta o custo de gerenciamento de trabalhadores (Foto:Shutterstock)

Pesquisa da CNI revela que 85% dos industriais con-sidera que há um número excessivo de obrigações le-gais

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) ,que divulgou nesta segunda-feira(10) duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo aindústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo no

combate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-

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10 de setembro de 2012CNI

Época Negócios - Online

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Continuação: Burocracia prejudica competitividade das indústrias

presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

O ranking global de competitividade, divulgado em

5 desetembro pelo Fórum Econômico Mundial, tam-bém aponta o excesso de burocracia do país. Por essemotivo, o Brasil ainda está na48ªposição do ranking.Outros problemas são corrupção e desperdício comdinheiro público. O país precisa começar olhar al-guns exemplos como a Suíça, considerado o paraísopara fazer negócios atualmente. O país europeu é olugar que apresenta a melhor condição para que em-presas floresçam entre 142 lugares pesquisados.

Outro estudo que trata do perfil do empresário de pe-queno e médio porte do varejo brasileiro, realizadopelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) epela CNDL (Confederação Nacional de DirigentesLojistas), mostra que9% dos empresários apontaramcomo dificuldades o imposto sobre produtos, oexcesso de burocracia e o curso de mão de obra.

*Com informações da Agência Estado

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10 de setembro de 2012CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.85

Burocracia prejudica competitividade de 92% dasindústrias

ECONOMIA

Papeis e documentos: a participação em processos de licitação éconsiderada burocrática por 93% dos empresários

Papeis e documentos: a participação em processos de licitação éconsiderada burocrática por 93% dos empresários

A avaliaçãoestá presente em sondagem realizadape-la CNI Kelly Oliveira, da

Brasília - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-

danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dos

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10 de setembro de 2012CNI

Exame.com

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Continuação: Burocracia prejudica competitividade de 92% das indústrias

tributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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10 de setembro de 2012CNI

Exame.com

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Burocracia prejudica competitividade das indústrias,diz CNI

ECONOMIA

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos impactos da burocraciasobre as empresas é o aumento do custo de ge-renciamento de trabalhadores Ayr Aliski, da

Brasília - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos impactos da burocraciasobre as empresas é o aumento do custo de ge-renciamento de trabalhadores Ayr Aliski, da

Esse porcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para

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10 de setembro de 2012CNI

Exame.com

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Continuação: Burocracia prejudica competitividade das indústrias, diz CNI

17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas.

O porcentual cai para 12% nas indústrias de trans-

formação e para 6% na indústria extrativa. Por outrolado, 19% dos empresários do ramo de trans-formação e 17% dos que atuam na indústria extrativareclamam dos procedimentos aduaneiros, mas o ín-dice é de apenas 4% entre os empresários da cons-trução.

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10 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Dinheiro Online

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CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

Por Ayr Aliski O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

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10 de setembro de 2012CNI

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Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Online

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CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

ECONOMIA

Ayr Aliski

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentam

burocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para

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10 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Online

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Continuação: CNI: burocracia prejudica competitividade das indústrias

17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%

dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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10 de setembro de 2012CNI

CenárioMT

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Burocracia é prejudicial à competitividade de 92%das indústrias, revela sondagem da CNI

MUNDO

Brasília - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada hoje (10).

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo país. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

De acordo com asondagem, quanto maior aempresa,maior é a percepção de que os processos burocráticosatrapalham a competitividade dos negócios. Amaioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental. Osempresários citaram ainda sugestões para que o go-verno elimine procedimentos para o pagamento dostributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

Edição: Juliana Andrade

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10 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte - Apucarana - Online

cni.empauta.com pg.94

CNI: burocracia prejudica competitividade dasindústrias

Últimas Notícias O excesso de burocracia prejudicaa competitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou nesta segunda-feira (10)duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a in-dústria da construção e outra relativa à indústria detransformação e extrativa. No saldo geral desses se-tores, a confederação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-

dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Esseporcentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O por-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção.

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11 de setembro de 2012CNI

Estado de Minas

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EconômicoECONOMIA

Indústria

Burocracia é barreira para competitividade

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou duas pesquisas sobre otema,uma envolvendo a indústria daconstrução eou-tra relativa à indústria de transformação e extrativa.No saldo geral desses setores, a confederação apontaque além de afetar a competitividade de 92% da in-dústria, parcela de 85% dos industriais ouvidos con-sidera que há um número excessivo de obrigaçõeslegais. O estudo revela também que fatia de 58% dosindustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas). Foram consultados 2.388 industriais emtodo o Brasil entre 2 e 17 de abril.

Falências

Retração de 4% nos pedidos

O número de pedidos de falência de empresas no paíscaiu 4% em agosto na comparação com julho, ao pas-sar de 200 para 192, de acordo com a Serasa Ex-perian. Em relação a agosto de 2011, porém, quandoforam registrados 170 pedidos, houve um aumentode 12,9%, segundo o Indicador de Falências e Re-cuperações. No acumulado de janeiro a agosto, fo-ram 1.367 requerimentos, ante 1.214 verificados nomesmo período de 2011, um aumento de 12,6%. Paraa Serasa Experian, a queda em agosto sobre julho si-naliza que há setores produtivos em recuperação, co-mo o automotivo.

Minas-Rio na Justiça

O juiz Lincoln Pinheiro Costa, da 20ª Vara Federal deMinas Gerais, derrubou liminar obtida pelo Mi-nistério Público de Minas Gerais que impedia a vo-tação pelos órgãos ambientais do governo de MinasGerais do pedido da mineradora Anglo American deredução do raio de proteção de uma caverna batizadadeCAI-03, localizada naárea de implantação do Pro-jeto Minas-Rio de exploração de minério de ferro nomunicípio de Conceição do Mato Dentro, na RegiãoCentral do estado. O Ministério Público informou,ontem, não ter sido notificado da decisão. O pro-motor Marcos Paulo de Souza Miranda, um dos au-tores da ação contra a Anglo, disse, por meio daassessoria da instituição, que deverá recorrer da sen-tença.

Previdência forte

R$ 19,7 bi

Foi a captação líquida dos fundos de previdência noacumulado do ano, segundo a Associação Brasileiradas Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais(Anbima).

Inflação em alta

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Con-sumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,44% na pri-meira quadrissemana de setembro, a mesma taxaverificada na leitura anterior, no encerramento deagosto, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).Cinco das oito classes de despesa do índice apre-sentaram acréscimo em suas taxas de variação naquadrissemana até o dia 7. Tiveram acréscimo osgrupos alimentação (1,09% para 1,14%), vestuário(-0,57% para -0,46%), transportes (-0,04% para0,01%), educação, leitura e recreação (0,51% para0,54%) e comunicação (0,10% para 0,12%).

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11 de setembro de 2012CNI

Estado de Minas

cni.empauta.com pg.96

Continuação: Econômico

Comércio exterior

US$ 1,02 bi

Foi o superávit dabalança comercialbrasileira napri-meira semana do mês. Em quatro dias úteis, as ex-portações somaram US$ 4,445 bi e as importações,US$ 3,417 bi, segundo o Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC).

Mercedes para 24 horas

A Mercedes-Benz ontem deu folga coletiva a 9 miltrabalhadores das linhas de produção da unidade emSão Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde sãofabricados caminhões, chassis de ônibus, motores,câmbios e eixos. De acordo com a montadora, a pa-ralisação foi feita para ajustar a produção ao alto ní-vel de estoques em uma época de vendas fracas.Ontem cerca de 56 mil trabalhadores de 50 fábricasdo ABC (Santo André, São Bernardo do Campo e

São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de SãoPaulo) também entraram em greve para pressionarentidades patronais a voltarem à mesa de negociaçãosalarial, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos doABC.

Caçambas caras

O valor de aluguel de caçambas chega a variar192,30% em Belo Horizonte, segundo pesquisadosi-te Mercado Mineiro. O levantamento levou em con-sideração a contratação do serviço no mesmo bairrono qual as empresas se encontram e o uso de ca-çambas de 5m³ com três dias úteis de utilização paralixo. Na locação para destinação de entulho foi en-contrada uma diferença de 53,84%. No caso doentulho, o menor preço encontrado foi de R$ 130 e omaior de R$ 200, já para o lixo o menor preço foi deR$ 130,00 e o maior de R$ 380.

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11 de setembro de 2012CNI

O Estado de S. Paulo

cni.empauta.com pg.97

Burocracia prejudica 92% das indústrias ECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou ontem duas pesquisassobre o tema, uma envolvendo a indústria da cons-trução e outra relativa à indústria de transformação eextrativa. No saldo geral desses setores, a con-federação aponta que parcelade85%dos industriaisouvidos considera que há um número excessivo deobrigações legais.

O levantamento revela que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, 73% apontamquealegislação trabalhista de-veria ser prioridade do governo no combate àburocracia excessiva.

Foram consultados 2.388 industriais - 1.835 em-presários da indústria de transformação, 116 da in-dústria extrativa e 437 da construção. A pesquisa queenvolveu a indústria da construção foi realizada emparceria com a Câmara Brasileira da Indústria daConstrução (CBIC).

A CNI ressalta que, entre os segmentos industriais,vigora a percepção de que a burocracia prejudica acompetitividade,mas ressalta que o excesso de obri-gações legais causa problemas diferentes em cadasegmento. Para 47% dos empresários da construção,a burocracia atrasa a finalização do produto, obra ouserviço.

Esse porcentual cai para 23% na indústria de trans-formação e para 25% na indústria extrativa.

CORREÇÃO

Por um erro de edição, diferentemente do publicadona reportagem "Infraestrutura já cria mais empregosdo que construção civil", na pág. B5, da edição de sá-bado, a declaração de "que o cenário de pleno em-prego não se traduziu em ganhos para o conjunto dostrabalhadores" não foi dada por Rodolpho TourinhoNeto, presidente do Sindicato Nacional da Indústriada Construção Pesada. Na verdade, foi feita pelo pre-sidente da Federação Nacional dos Trabalhadoresna Construção Pesada, Wilmar Gomes dos Santos.Também é do sindicalista, e não de Tourinho, a afir-mação "continuamos com baixíssimos salários, de-sigualdades regionais e precariedades comocondição predominante no setor".

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11 de setembro de 2012CNI

Brasil Econômico

cni.empauta.com pg.98

Burocracia prejudica 92% das indústriasBRASIL

Quase 90% das empresas do segmento industrial extrativista se queixam daburocracia ambiental

Quase 90% das empresas do segmento industrial extrativista se queixam daburocracia ambiental

Pesquisa daCNI diz queexcessodeexigências legaisafeta competitividade do setor

Ayr Aliski

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou ontem duas pesquisassobre o tema, uma envolvendo a indústria da cons-trução e outra relativa à indústria de transformação eextrativa. No saldo geral desses setores, a con-federação aponta que além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução.

A pesquisaqueenvolveu a indústria daconstrução foirealizada emparceira com a Câmara Brasileira da In-dústria da Construção (CBIC).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-

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11 de setembro de 2012CNI

Brasil Econômico

cni.empauta.com pg.99

Continuação: Burocracia prejudica 92% das indústrias

ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas.

O porcentual cai para 12% nas indústrias de trans-formação e para 6%na indústria extrativa.

Por outro lado, 19% dos empresários do ramo detransformação e 17% dos que atuam na indústria ex-trativa reclamam dos procedimentos aduaneiros,mas o índice é de apenas 4% entre os empresários daconstrução.

Indexação

CNI

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11 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.100

Burocracia no setor industrial eleva custos e atrasainvestimentos, diz CNI

JORNAL DA GLOBO

A maioria dos empresários ouvidos na pesquisa daConfederação Nacional da Indústria considera ex-cessivo o número de obrigações legais.

A burocracia é, na opinião dos industriais, o pior ob-stáculo para o crescimento do setor, diz pesquisa daConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Noveem cada dez indústrias brasileiras tem a produção "a-marrada" pela burocracia.

A maioria dos empresários ouvidos na pesquisa con-sidera excessivo o número de obrigações legais emais dametade acha as obrigações muito complexas.

O dono de uma fábrica de produtos alimentícios, noRio de Janeiro, Sérgio Duarte, diz que parte dos fun-cionários trabalha todos os dias apenas reunindo da-dos, muitas vezes repetidos, para a Receita Federal.Na nossa empresa hoje nós temos 30 funcionários naparte administrativa, cinco funcionários são de-dicados simplesmente a analisar e recolher tributos,prestar as informações para o governo. Ou seja, sãovárias vezes a mesma informação vão para vários ór-gãos diferentes.

Mais de 70% dos empresários acreditam que o com-bate à burocracia deve começar pela área trabalhista;55% dos entrevistados citaram como segundo maiorproblema a emissão de licenças ambientais.

Segundo apesquisa,quanto maior aempresa, maior apreocupação das dificuldades causadas pela bu-rocracia. Entraves que atrapalham acompetitividade. Aumentam custos e adiam in-vestimentos.

De acordo com a Confederação Nacional da In-dústria, os mercados nacional e internacional saemprejudicados quando recursos que deveriam ser in-vestidos na produção se perdem na burocracia.

Ao dificultar a realização de investimentos, ela di-ficulta a inovação, dificulta o ganho decompetitividade mais a frente e isso entra num ciclovicioso, as empresas ficam cada vez menos com-petitivas, com mais dificuldade de enfrentar os im-portados e conseguir mercado no resto do mundo,fala o gerente de pesquisa da Confederação Na-cional da Indústria, Renato da Fonseca.

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11 de setembro de 2012CNI

Correio do Povo - RS

cni.empauta.com pg.101

Burocracia limita expansão industrialEDITORIAL

Umapesquisaencomendada pela ConfederaçãoNa-cional da Indústria (CNI ) revela que os em-presários não estão nada satisfeitos com os diversostiposdeentraves legais eburocráticosenfrentados pe-lo setor. O excesso de burocracia, segundo olevantamento, prejudica 92% das indústrias do país,eleva custos, desvia recursos da atividade-fim e atra-palha os investimentos. A sondagem foi realizadaem abril deste ano e foi divulgada nesta se-gunda-feira. Foram ouvidos 2.388 industriais em to-do o território nacional, sendo 1.835 da indústria datransformação, 116 da extrativa e 437 do ramo daconstrução. As maiores dificuldades relatadas dizemrespeito ao número exorbitante de obrigações legais(85% das respostas), seguido pela complexidade dasobrigações legais (56%) e a alta frequência da mu-dança de regras (41%).

No item burocracia, as maiores queixas estão naemissão de certificados e licenças ambientais. A se-guir, as reclamações se concentram na legislação tra-balhista e outra grande parcela queixa-se das

dificuldades de obtenção de certificados e licençassanitárias. Também a participação nas licitações foiconsiderada como bastante complicada por 93% dosempresários, ficando, contudo, atrás da com-plexidade para obter financiamento público, quecra-vou 96% de avaliação entre os empreendedores. Asobrigações contábeis foram alvo da inconformidadede 95% dos consultados, sendo que 88% deles re-clamaram dos procedimentos para pagamento de tri-butos.

Os números acima indicam algumas das preo-cupações registradas pelos industriais no le-vantamento, que também deupercentuais para outrasdemandas do segmento. O trabalho é um excelentesubsídio para que as autoridades conheçam as di-ficuldades que a indústria nacional vem enfrentando.Algumas medidas positivas já foram tomadas, mas,por certo, muitas outras devem ser implantadas paraque a expansão industrial volte aos devidos pa-tamares.

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11 de setembro de 2012CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.102

Investidor quer padrão contábil internacional paraempresa fechada

CAPA

São Paulo

Ernani Fagundes

Dois anos depoisdo iníciodaobrigatoriedade daado-ção dos padrões contábeis internacionais pelas em-presas de capital aberto brasileiras, o tema aindaparece enfrentar resistência da maioria das com-panhias. Um dos pontos mais questionados pelomercado é a falta de obrigatoriedade de divulgaçãodos balanços em IFRS pelas sociedades de grandeporte que são empresas fechadas.

Os balanços do padrão internacional IFRS das em-presas fechadas são auditados, mas apenas pu-blicados no Diário Oficial da União (DOU), semnecessidade de divulgação em outros jornais. "É umsistema injusto para com as companhias abertas, queabrem todas as informações aos concorrentes, masnão têm acesso aos dados das empresas fechadas",comentou ao DCI o presidente da Abrasca, AntônioD. C. Castro.

Outro ponto polêmico e ainda mal resolvido é a apu-ração de receitas nos balanços com padrão in-ternacional pelo setor de telecomunicações. Aquestão éaforma como estas receitas são lançadasnobalanço, em relação à entrega de celulares e com-putadores como brindes para os usuários. As em-presas alegam que esta prática não afeta o resultadofinal.

Mas existem outros pontos, além da contabilidade,que preocupam as empresas. O excesso de bu-rocracia prejudica 92% das indústrias brasileiras. Aavaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou pesquisas com a in-dústria da construção, a de transformação e aextrativa.

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11 de setembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco

cni.empauta.com pg.103

Diario EconômicoDIÁRIO ECONÔMICO

Com mais energia

Nos cálculos otimistas do ministro das Co-municações, Paulo Bernardo, a diminuição de até16,2%, em média, do preço da energia para os con-sumidores,edeaté 28% para aindústria, reduziráain-flação, mesmo ampliando o consumismo. Hácontrovérsia. Para a indústria, a redução é pouca, emse tratando de um país que pratica os preços mais al-tos do mundo; para os consumidores domésticos, po-de ser significativa. Mas, também, pode ser estímuloao desperdício e ao consumismo que, ao contrário doque o ministro espera, são fatores inflacionários.

É possível que hoje, quando o governo anunciar a re-dução no preço da energia com pompa e cir-cunstância, explique melhor a bondade, amplie atarifa social já existente e crie mais incentivos para aprodução e uso de fontes alternativas. Do contrário,vira problema. É muito pouco provável que o con-sumidor doméstico faça bom uso do que poderá eco-nomizar. Irá às compras com o mesmo apetite quecomprou eletrodomésticos e automóveis com a re-dução do IPI. Os fabricantes e as montadorasfestejam e os compradores começam a cair na real enos buracos. Carro novo é uma beleza. Desde que ha-ja espaço para trafegar. Muito a propósito: vem au-mento da gasolina por aí. É inflacionário.

Mais verde

Em correspondência enviadaàpresidenteDilma edi-vulgada ontem, a Ong Greenpace do Brasil pediuatenção para que o processo de desoneração da ener-gia seja conduzido de modo que não impacte ne-gativamente o desenvolvimento de matrizes

elétricas limpas e sustentáveis. É posição que merecereflexão.

Menos usinas

O destino da Usina Cruangi pode ser decidido hoje,em reunião que acontece em Timbaúba, com cre-dores e outros interessados. A empresa acumulou dé-bito de R$ 8,2 milhões, a maior parte contraída juntoa produtores de cana. Cerca de 400 canavieiros serãorepresentados pela associação e pelo sindicato da ca-tegoria.

Malha aérea

Incentivos fiscais por parte dos municípios são umdos atrativos que podem ser colocados à disposiçãodas empresas aéreas para ampliar o turismo regional.Este é um dos temas da reunião desta quinta-feira, doSeminário Permanente sobre Melhoria da Malha Aé-rea Regional, iniciativa daSudeneedaCTINordeste.

A burocracia prejudica a competitividade de 92%das indústrias brasileiras, eleva os custos, desvia re-cursos das atividades produtivas e atrapalha os in-vestimentos. Este é o resumo da pesquisa da CNIcom 2,3 mil indústria em todo o país. O maior im-pacto é com os custos de gerenciamento dostrabalhadores.

Edmond Dansot

A Aliança Francesa e a Gerência de Fotografia daPCR prestam hoje, às 19h, na Rua Amaro Bezerra,460, homenagem ao fotógrafo Edmond Dansot, omais pernambucano dos franceses, com palestraeex-

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11 de setembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco

cni.empauta.com pg.104

Continuação: Diario Econômico

posição. Empresário, fundador do laboratório La-bolux, Dansot sempre esteve atrás das lentes e dasboas imagens dePernambuco, mostradas para omun-do.

Simples Nacional

Quinta e sexta-feira próximas será realizado no Se-

brae, das 8h às 18h, o Seminário Estadual do SimplesNacional. Coordenado pela Receita Federal, ob-jetiva integrar e capacitar os servidores de ad-ministração tributária da União, estado e municípios.As inscrições, gratuitas, são através do Sebrae:0800.570.0800.

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11 de setembro de 2012CNI

Diário de S. Paulo

cni.empauta.com pg.105

Burocracia prejudica 92% das indústrias DIA A DIA

Economia

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos. Aavaliação é da CNI (Confederação Nacional da In-dústria), que fez a Sondagem Especial Burocracia,divulgada ontem. Na sondagem, realizada entre 2 e17 de abril, foram ouvidos 2.388 industriais em todoo país. Desses, 1.835 são da indústria de trans-formação,116 da extrativa e 437 da construção. Paramais da metade dos entrevistados (52%), o impactodaburocracia naempresa éalto. Entre as dificuldadesapontadas pelos setores industriais está o número ex-cessivodeobrigações legais, com 85% das respostas.Em segundo lugar, vem a complexidade das obri-gações legais, com 56% das opiniões. Em terceiro,com 41% das respostas, os entrevistadoscitaram aal-ta frequência das mudanças. Segundo a CNI, pro-cedimentos excessivamente burocráticoscomplicam a obtenção de licenças e alvarás. Para76% dos entrevistados, e alto o grau de burocracia naemissão de certificados e licenças ambientais. Na

avaliação de 70%, a burocracia e excessiva na le-gislação trabalhista e 66% fazem a mesma con-sideração em relação à emissão de certificados elicenças sanitárias. A participação em processos delicitação é considerada burocrática por 93% dos em-presários. Os procedimentos para obtenção de fi-nanciamento público são complicados para 96%deles.

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11 de setembro de 2012CNI

Diário de Suzano

cni.empauta.com pg.106

Para 92%, burocracia afeta competitividadeO excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,além de elevar os custos, desviar recursos das ati-vidades produtivas e atrapalhar os investimentos.

A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que fez a Sondagem Especial Bu-rocracia, divulgada ontem.

Na sondagem, realizada entre 2 e 17 de abril, foramouvidos 2.388 industriais em todo País. Desses,1.835 são da indústria de transformação, 116 da ex-trativa e 437 da construção. Para mais da metade dosentrevistados (52%), o impacto da burocracia na em-presa é alto.

Entre as dificuldades apontadas pelos setores in-dustriais está o número excessivo de obrigações le-gais,com 85% das respostas. Em segundo lugar, vema complexidade das obrigações legais, com 56% dasopiniões, e, em terceiro, com 41% das respostas, osentrevistados citaram a alta frequência das mu-danças.

Segundo a CNI, procedimentos excessivamente bu-rocráticos complicam a obtenção de licenças e al-varás. Para 76% dos entrevistados, é alto o grau deburocracia na emissão de certificados e licenças am-bientais. Na avaliação de 70%, a burocracia éexcessiva na legislação trabalhista e 66% fazem amesma consideração em relação à emissão de cer-tificados e licenças sanitárias.

A participação em processos de licitação é con-siderada burocrática por 93% dos empresários. Osprocedimentos para obtenção de financiamento pú-blico são complicados para 96% deles. Dos em-presários, 95% reclamaram das obrigações contábeise 88% dos procedimentos para pagamento dos tri-butos.

PROPORCIONAL De acordo com a sondagem,quanto maior a empresa, maior é a percepção de queos processos burocráticos atrapalham acompetitividade dos negócios.

A maioria, 95% das médias e 94% das grandes in-dústrias, é afetada pelo excesso de burocracia. Essenúmero cai para 88% entre as pequenas empresas.

Na opinião dos empresários, o governo deve investirno combate à burocracia. A prioridade para 73% de-ve ser a área trabalhista. Em segundo lugar, como op-ção mais citada - foi possível apresentar mais de umaresposta por entrevistado -, aparece, com 55%, ocombate à burocracia na legislação ambiental.

Os empresários citaram ainda sugestões para que ogoverno elimine procedimentos para o pagamentodos tributos (42%), diminua as obrigações contábeis(41%), facilite o trâmite em torno da Previdência So-cial (39%) e facilite a obtenção de licença de fun-cionamento, alvará de construção ou habite-se(36%).

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11 de setembro de 2012CNI

Folha de Pernambuco

cni.empauta.com pg.107

Burocracia prejudica 92% das indústrias brasileirasSetor vê excesso de obrigações e pouca com-petitividade

DivulgaçãoEMPRESASafirmam quelegislação tra-balhista deveria ser prioridade no País

BRASÍLIA (AE) - O excesso de burocracia pre-judica a competitividade de 92% das indústrias bra-sileiras. A avaliação é da Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),que divulgou ontem duas pes-quisas sobre o tema, uma envolvendo a indústria daconstrução e outra relativa à indústria de trans-formação e extrativa. No saldo geral desses setores, aconfederação aponta que, além de afetar acompetitividade de 92% da indústria, parcela de85% dos industriais ouvidos considera que há um nú-mero excessivo de obrigações legais.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do Governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-

vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (Cbic).

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências. Outra fatiade 60% das empresas afirma que o principal impactoda burocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas diretamente à pro-dução.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontamqueo Governo deveriadarprio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

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11 de setembro de 2012CNI

Jornal de Santa Catarina

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MERCADO ABERTO | Daniela Matthes (Interina)

[email protected]

Flor-de-lis chega a Benedito Novo

Para reforçar a produção que deve aumentar com aentrada da marca na Europa, a Dudalina comprou oparque fabril que pertencia à Marisol em BeneditoNovo. A venda foi anunciada no fim de agosto, mas,na época, o nome do comprador foi mantido em si-gilo. Esta é a sétima unidade da Dudalina. A empresamantém a matriz e uma unidade em Blumenau, alémdas fábricas em LuisAlves, Presidente Getúlio eTer-raBoa,no Paraná. Em São Paulo fica o escritório.EmBenedito Novo 150 pessoas serão contratadas. Esteanoamarcadeve investir cercadeR$ 30 milhões eau-mentará em quase 60% o número de funcionários. Acamisaria criada por Duda e Adelina pretende faturarR$ 380 milhões em 2012.

***

Outra novidade é que, além das camisas, a marca daflor-de-lis vai lançarem outubrocoleçõesdevestidose calças, visando às consumidoras executivas e de al-

to poder aquisitivo. A Dudalina inaugura amanhãuma loja em Milão, na Itália.

Bierland medalhista

A Bierland continua conquistando medalhas com ascervejas produzidas na Itoupava Central. A marcatrouxe para casa uma medalha de prata e duas debronze na Copa de Cervejas da América. A com-petição ocorreu semana passada, em Santiago, noChile. A prata foi para o estilo Imperial Stout e as debronze para Weizen e Vienna.

92%

das indústrias brasileiras têm a competitividade pre-judicada pela burocracia, segundo estudo divulgadoontem pela Confederação Nacional da Indústria.Ao todo, 2.388 indústrias foram ouvidas. O calváriode papéis e processos ainda eleva custos, desvia re-cursos que poderiam ser aplicados em produção e di-ficulta investimentos.

Força dos pequenos

PesquisadoSebrae/SC aponta que4% das micro epe-quenas empresas vendem para o exterior, quase o do-bro em relação ao primeiro semestre do ano passado.O percentual de MPEs que realizam ações ino-vadoras também aumentou e chegou a 51,8%. Entreos setores analisados indústria, comércio, serviço eagronegócio , o que teve mais resultados positivos foio setor de serviços.

A Vila é top

O Parque Vila Germânica está entre os 10 ven-cedores do prêmio Top Turismo 2012. A Vila con-quistou o destaque com o case da 28ª Oktoberfest -Aqui Todo Mundo Vira Alemão.

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11 de setembro de 2012CNI

Jornal de Santa Catarina

cni.empauta.com pg.109

Continuação: MERCADO ABERTO | Daniela Matthes (Interina)

Na lista também estão a prefeitura de Itapema, com arevitalização e humanização da orla, e o ConsórcioIntermunicipal deTurismo CostaVerdeeMar, com ocase Região Turística Costa Verde & Mar. O grandevencedor será conhecido em 9 de outubro, no ParqueBeto Carrero World.

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- A ArtSul inaugura amanhã, às 20h, um novo espaço

para festaseeventos demédio porte em Blumenau.Afilial, que fica na Rua 2 de Setembro, 2.144, tem ca-pacidade para receber até 600 pessoas. A empresapretende inaugurar em breve mais uma casa paraeventos, chegando a três filiais.

*O colunista Francisco Fresard está em férias e re-torna dia 2 de outubro.

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11 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

cni.empauta.com pg.110

Excesso de burocracia reduz competitividade ECONOMIA

Pesquisas realizadas pela CNI apontam que 85% dosempresários das indústrias de construção, de trans-formação e extrativa consideram que há exagero deobrigações legais

O peso daburocracia sobre as empresas eos cidadãossempre foi visto como um importante componentedo chamado custo Brasil. Agora, duas pesquisas daConfederação Nacional da Indústria (CNI )umaenvolvendo a indústria da construção e outra relativaà indústria de transformação e extrativa mostram oproblema com traços mais definidos e apontam quepara 92% das indústrias brasileiras o excesso de bu-rocracia prejudica a competitividade.

O estudo revela também que fatia de 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, parcela de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo no

combate à burocracia excessiva (em seguida vem alegislação ambiental, com 55% das respostas).

Uma das pesquisas, feita com a indústria extrativa e ade transformação, aponta que 89% das empresas en-frentam burocracia nas áreas trabalhista e ambiental.Para60%, o principal efeitodo excessodeexigênciaséo aumentono uso derecursos em atividades quenãoestão ligadas diretamente à produção. Do total con-sultado, 73% dizem que a legislação trabalhista de-veria ser prioridade do governo no combate àburocracia excessiva. Em seguida, vem a legislaçãoambiental, com 55% das respostas.

A CNI ressalta que o exagero nas obrigações legaistem reflexos diferentes em cada segmento: 47% dosempresários da construção, por exemplo, reclamamque a burocracia atrasa a finalização do produto, obraou serviço, percentual que cai para 23% na indústriade transformação.

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências. Nesse seg-mento, 70% apontam que o governo deveria dar prio-ridade à redução da burocracia na legislaçãotrabalhista. Entre os industriais do setor de cons-trução, parcela de 54% considera que o principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

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11 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

cni.empauta.com pg.111

Continuação: Excesso de burocracia reduz competitividade

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento. Na avaliação de 47% dos em-presários da construção, a burocracia atrasa a fi-nalização do produto, obra ou serviço. Essepercentual cai para 23% na indústria de trans-formaçãoepara 25% naindústria extrativa. Para35%dos construtores, o excesso de procedimentos au-menta o custo de celebração de contratos, mas essenúmero cai para 21% no segmento extrativo e para17% na indústria de transformação.

Há também diferenças nas sugestões dos em-presários para o corte da burocracia. Na construção,25% acreditam que o governo deve priorizar a re-dução da burocracia nas licitações públicas. O per-centual cai para 12% nas indústrias de transformaçãoe para 6% na indústria extrativa. Por outro lado, 19%dos empresários do ramo de transformação e 17%dos que atuam na indústria extrativa reclamam dosprocedimentos aduaneiros, mas o índice é de apenas4% entre os empresários da construção. (Com agên-cias)

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11 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

cni.empauta.com pg.112

Burocracia prejudica 92% das indústrias, diz CNICHAMADA DE CAPA

O peso daburocracia sobre as empresas eos cidadãossempre foi visto como um importante componentedo chamado custo Brasil. Agora, duas pesquisas daConfederação Nacional da Indústria (CNI )mos-tram o problema com traços mais definidos e apon-tam quepara 92% das indústrias brasileiraso excessodeburocracia prejudica a competitividade. Umadaspesquisas, feita com a indústria extrativa e a de trans-formação, revela que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhista e ambiental. Para60% das companhias ouvidas, o principal efeito doexcesso de exigências é o aumento no uso de recursosem atividades que não estão ligadas diretamente àprodução. Dos consultados, 73% dizem que a le-gislação trabalhista deveria ser prioridade do go-verno no combate à burocracia excessiva. Emseguida, vem a legislação ambiental, com 55% dasrespostas. A CNI ressalta que o exagero nas obri-gações legais tem reflexos diferentes em cada seg-mento.

Assim, 47% dos empresários da construção, porexemplo, reclamam que a burocracia atrasa a fi-nalizaçãodo produto,obraou serviço, percentual quecai para 23% na indústria de transformação. A-3

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11 de setembro de 2012CNI

O Estado

cni.empauta.com pg.113

Burocracia versus competitividadeOPINIÃO

Por coincidência, dois dados, recém-lançados na im-prensa, dão um ideia de como andam as coisas noPaís. O Banco Central não vê mais a inflação con-vergindo para a meta neste ano, e a expectativa dosanalistas é de que a esta meta ficará muito aquém dos4,5% esperados pelo governo.

Parapiorar, a expectativa deexpansão do Produto In-terno Bruto (PIB) para 2012 foi reduzida pela sextavez, passando de 1,64% na semana passada, para1,62%. A economia brasileira cresceu 0,4% no se-gundo trimestre deste ano, quando comparada com oprimeiro trimestre. Como se vê, o desempenho daeconomia brasileira, não obstante o costumeiro oti-mismo governamental, patina.

Outros dados, agora da Confederação Nacional daIndústria, dizem respeito diretamente a essa questão.O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,de acordo com CNI. Para 85% dos industriais ou-vidos pela pesquisa,háumnúmero excessivo deobri-

gações legais, o que dificulta a expansão dosnegócios e a criação de outros. O estudo tambémaponta que 58% dos industriais avalia que um dosprincipais impactos da burocracia sobre as empresasé o aumento do custo de gerenciamento de tra-balhadores. Outra informação deveras relevante é adeque73% dos industriais dizemquealegislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo no com-bate à burocracia excessiva.

É visível, entre todos aqueles que empreendem noBrasil, independentemente em qual segmento in-dustrial, a percepção de que a burocracia prejudica acompetitividade, o que prejudica a todos, de go-vernos, que deixam de arrecadar mais com os even-tuais novos negócios, a cidadãos, que têm menosopções de mercado para adquirir produtos ou ser-viços. É inadmissível que o Brasil, cuja pretensão éde ser uma grande potência mundial, imponha tantadificuldade para aqueles que querem fazer negócioshonestos, gerar empregos e renda para a população.

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11 de setembro de 2012CNI

Todo Dia - Campinas

cni.empauta.com pg.114

85% dos industriais criticam burocracia

Arquivo | TodoDia ImagemIndústria brasileira, alvo da pesquisa da CNI

Arquivo | TodoDia Imagem

Indústria brasileira, alvo da pesquisa da CNI

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da CNI (Confederação Nacional daIndústria), que divulgou ontem duas pesquisas sobreo tema, uma envolvendo a indústria da construção eoutra relativa à indústria de transformação e ex-trativa.

No saldo geral desses setores, a confederação apontaque além de afetar a competitividade de 92% da in-dústria, parcela de 85% dos industriais ouvidos con-sidera que há um número excessivo de obrigaçõeslegais. O estudo revela também que fatia de 58% dosindustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores.

Do total consultado, fatia de 73% aponta que a le-gislação trabalhista deveria ser prioridade do go-verno no combate à burocracia excessiva (alegislação ambiental ficou em segundo lugar, com

55% das respostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CBIC(Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

EM DOIS SETORES

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhistas eambiental.Parcelade 85% dos consultados considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo dessas exigências.

Outra fatia de 60% das empresas afirma que o prin-cipal impacto da burocracia é o aumento no uso de re-cursos em atividades que não estão ligadasdiretamente à produção.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista.

Outrafatiade85% das empresas considera queaprin-cipal dificuldade para o cumprimento das obrigaçõeslegais é o número excessivo de exigências.

Nesse segmento, 70% apontam que o governo de-veria dar prioridade à redução da burocracia na le-gislação trabalhista. Entre os industriais do setor deconstrução, parcela de54% considera queo principal

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11 de setembro de 2012CNI

Todo Dia - Campinas

cni.empauta.com pg.115

Continuação: 85% dos industriais criticam burocracia

impacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

A CNI ressalta que, entre todos os segmentos in-dustriais, vigora a percepção de que a burocracia pre-judica a competitividade, mas ressalta que o excessode obrigações legais causa problemas diferentes emcada segmento.

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11 de setembro de 2012CNI

DCI Online

cni.empauta.com pg.116

Burocracia prejudica competitividade de 92% dasindústrias, diz CNI

INDÚSTRIA

SÃO PAULO - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou ontem du...

SÃO PAULO - O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras.A avaliação é da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que divulgou ontem duas pesquisas

sobre o tema, uma envolvendo a indústria da cons-trução e outra...

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11 de setembro de 2012CNI

Diário do Grande ABC Online

cni.empauta.com pg.117

Burocracia afeta nove em cada 10 indústriasECONOMIA

O excesso de burocracia prejudica acompetitividade de 92% das indústrias brasileiras,eleva os seus custos, desvia recursos das atividadesprodutivas e atrapalha os investimentos. E, para 52%dos empresários brasileiros, o impacto desses per-calços na empresa é alto.

Isso é o que aponta a Sondagem Especial Burocracia,realizada pela CNI (Confederação Nacional da In-dústria). A pesquisa ouviu 2.388 empresas em todoPaís, sendo 1.835 da indústria de transformação, 116da extrativa e 437 da construção.

No geral, os empresários dos três setores relatam queenfrentam uma série de problemas no cumprimentodas obrigações legais. Entre as dificuldades, des-tacam-se o número excessivo dessas determinações(85%), a complexidade delas (56%) e a alta fre-quência das mudanças que as envolvem (41%).

Entre os principais impactos da burocracia nas com-

panhias estão a elevação dos custos de ge-renciamento dos trabalhadores (58%), o aumento douso de recursos em atividades não ligadas di-retamente à produção (57%) e o atraso na realizaçãodos investimentos (40%).

Outro percalço citado pelos industriais é que os pro-cedimentos excessivamente burocráticos com-plicam a obtenção de licenças e alvarás. Para 76% éalto o grau de formalidade na emissão de certificadose licenças ambientais. Só 7% dizem que a burocraciaé baixa na legislação ambiental. Na avaliação de70%, a burocracia é alta na legislação trabalhista e66% dizem o mesmo sobre a emissão de certificadose licenças sanitárias.

Além disso, quanto maior a empresa, maior é a per-cepção de que os processos burocráticos atrapalhama competitividade dos negócios.

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11 de setembro de 2012CNI

O Popular - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.118

Burocracia prejudica 92% das indústriasCOMPETITIVIDADE

Que flutuação do câmbio e falta de incentivo que na-da. A burocracia é o principal entrave para as in-dústrias brasileiras avançarem em competitividade.O excesso de papelada nas áreas trabalhista, am-biental e aduaneira eleva o custo e impede o aporte deinvestimentos em produção de 92% dos empresáriosdo País.

Esta é a conclusão de duas pesquisas divulgadas on-tem pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ) - uma envolvendo a indústria nacional daconstrução e outra relativa à indústria de trans-formação e extrativa. Pelos dados, significa dizer quede cada dez empresas, nove tem a produtividade afe-tada pelas exigências administrativas.

O número é confirmado pelo gerente-executivo dePesquisa eCompetitividade daCNI, Renato da Fon-seca. Segundo ele, a burocracia ocasiona o aumentado custo no gerenciamento de trabalhadores e do usode recursos em atividades consideradas não pro-dutivas.

Normas

Na prática, o empresário investe na contratação decontabilistas, advogados e técnicos administrativospara cuidar de papéis, enquanto poderia investir emsalários mais altos ou em tecnologia para elevar aprodução. "Por isso a burocracia reduz a pro-dutividade da empresas", alega Renato.

Ele destaca ainda que há um número "excessivo" deexigências eleis quemudamconstantemente. "A em-presa precisa estar atualizada. Isso requer mais re-cursos. O pior é que pode ainda não cumprir algumaatualização, por conta da complexidade e da falta desegurança jurídica, e acabar sendo multada", diz.

A avaliação do gerente da CNI é confirmada por ou-tro estudo. A União, os Estados e os municípios edi-tam em média 776 normas a cada dia útil, entre leis,medidas provisórias, emendas constitucionais e de-cretos. A projeção é do Instituto Brasileiro dePlanejamento Tributário (IBPT).

Boa parte das novas leis editadas todos os dias, nor-malmente,deixa os procedimentos mais morosos pa-ra o setor econômico. Os empresários do setorindustrial reconhecem isso no dia adia. Para85% dosindustriais ouvidos pela CNI, existe um número ex-cessivo de obrigações legais.

O estudo da CNI revela ainda que 58% dos in-dustriais avalia que um dos principais impactos daburocracia sobre as empresas éo aumentodo custodegerenciamento de trabalhadores. Do total con-sultado, fatia de 73% aponta que a legislação tra-balhista deveria ser prioridade do governo nocombate à burocracia excessiva (a legislação am-biental ficou em segundo lugar, com 55% dasrespostas).

Foram consultados 2.388 industriais em todo o Bra-

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11 de setembro de 2012CNI

O Popular - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.119

Continuação: Burocracia prejudica 92% das indústrias

silentre os dias2 e17 deabril. Desse grupo, foram ou-vidos 1.835 empresários da indústria detransformação, 116 da indústria extrativa e 437 daconstrução. A pesquisa que envolveu a indústria daconstrução foi realizada em parceira com a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Áreas

A pesquisa que ouviu a indústria de transformação eextrativa aponta que 89% das empresas enfrentamburocracia nas áreas trabalhista e ambiental. Parcelade 85% dos consultados considera que a dificuldadepara o cumprimento das obrigações legais está no nú-mero excessivo dessas exigências. Outra fatia de60% das empresas afirma que o principal impacto daburocracia é o aumento no uso de recursos em ati-vidades que não estão ligadas à produção.

O estudo que ouviu os industriais da área de cons-trução indica que parcela de 88% desse público dizenfrentar burocracia na área trabalhista. Outra fatiade 85% das empresas considera que a principal di-ficuldade para o cumprimento das obrigações legaisé o número excessivo de exigências.

Nesse segmento, 70% apontam que o governo de-veria dar prioridade à redução da burocracia na le-gislação trabalhista. Entre os industriais do setor deconstrução, parcela de54% considera queo principalimpacto da burocracia é o aumento no custo de ge-renciamento de trabalhadores.

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