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Brazil Now 15ª edição

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Brazilian News of the Week

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A DESPEDIDA DO CANTOR MAURÍCIO, EX-INTEGRANTE DA BANDA AI-DELICIA, ACONTECEU NO DIA 15 DE JANEIRO, NO CLUB VASCO DA GAMA NA CIDADE DE BRIDGEPORT. INFELIZMENTE NÃO PUDE COMPARECER POIS SOFRI UM ACIDENTE. MAS PASSEI UMA TARDE DA SEMANA COM O AMIGO MAURÍCIO,QUE VEIO À MINHA RESIDÊNCIA DESPEDIR DE MIM.

COM ALGUNS PROJETOS EM MENTE, MAURÍCIO SEGUE PARA O ESPÍRITO SANTO, CIDADE ONDE VIVE A SUA COMPANHEIRA GRAZI E SUA FILHA NATÁLIA .

DESEJO Á ELES TODA FELICIDADE E SUCESSO! VEJA UM POUCO DA DEMONSTRAÇÃO DE CARINHO DOS AMIGOS QUE FORAM NA DESPEDIDA.

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Pr Zeny Tinouco – Pastor Presidente

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Cida com o marido Fernando

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Casamento

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Há uma altura em que tem que dizer ‘Basta!’. A situação tornou-se insupor-tável, não há qualquer ca-rinho entre os dois, e as dis-cussões estão na ordem do dia. Nessa altura, a sepa-ração é o único caminho a seguir!

Há muito tempo que vocês não falam, e quando o fazem apenas sabem discu-tir. Nenhum dos dois é capaz de dar esse passo, agar-rados a um sonho ou a uma tradição, e as coisas têm ten-dência a continuarem sem, no entanto, terem motivos para tal. É o medo do ar-rependimento, da solidão, da falta daquela companhia, ainda que muda e fria, que a faz permanecer agarrada a essa situação. Continuar as-sim não vai adiantar e a-penas vai ajudá-la a colocar ainda mais em baixo a pouca autoestima e confiança que lhe restam!

Se, por um lado, a separação parece ser a úni-ca saída, a concretização desta resolução pode tam-bém não ser muito positiva para si, apenas numa pri-meira fase. Há um senti-

mento de perda no ar, a pes-soa tem tendência a sentir-se muito só, e muitas são a-quelas que julgam que era preferível a situação de uma união, ainda que insatisfeita, do que a atual. Independen-temente dos motivos que le-vam duas pessoas a separa-rem-se é lógico que a situ-ação de ruptura é sempre di-fícil para ambas as partes. Construir uma vida diferente, começar tudo do zero, enca-rar familiares e amigos é sempre difícil, mas antes de pensar nos outros é conve-niente pensar primeiro em si e no seu bem estar.

Muitos casais optam por não se separar, mas aca-bam por levar uma vida com-pletamente independente do seu companheiro. O hábito de viver com alguém e de sentir a presença de outra pessoa em casa, mesmo que quase nem dirijam a palavra um ao outro, parece ser por vezes mais importante do que a reconstrução de uma vida nova. O rompimento com o passado, momento da união a essa pessoa, é uma tarefa dolorosa, e quando há ainda um sentimento forte a d e c i s ã o é a i n d a m a i s complicada. Existem muitas p e s s o a s q u e a o s e separarem passam por uma f a s e m u i t o d i f í c i l e traumática, isolando-se, e não aceitando o apoio de ninguém. Com tamanhas atitudes, as forças para reconstruir uma vida nova são muito mais escassas e o caminho parece ainda mais negro do que quando s e e n c o n t r a v a n u m a

s i tu

ação de indecisão.Os mot ivos mais

comuns que permitem que as pessoas permaneçam juntas são, habitualmente, dois: questões monetárias e a existência de filhos. No primeiro caso as saídas parecem ser nulas. Não existe qualquer forma de subsistir na vida, julga você, a não ser que se regresse para a casa dos pais ou encontre apoio em alguns amigos. A dependência económica e a vida estável são os motivos que a fazem ainda continuar junta com essa pessoa, mesmo que suporte a facada do silêncio o u o t r a v o á c i d o d a s d i scussões . Os fi lhos , quando os mesmos são ainda novos, podem ser um dos motivos que façam com que o casal continue junto. Q u e r e m d a r - l h e a e s t a b i l i d a d e f a m i l i a r merecida, com um pai e uma mãe sempre presentes, e assim vão deixando arrastar a situação. Qualquer uma delas pode ser tão longa que o casal pode ficar junto, pelo menos aparentemente, até à velhice.

Este medo da velhice pode ser ainda outro dos mot ivos que leva duas pessoas a d iv id i rem o mesmo espaço, ainda que a vontade se ja escassa.

Ju lgando que não vão conseguir reconstruir a sua vida acabam por deixar arrastar a situação, mesmo que o sentimento que os une não passe de simples afeto. Em qualquer uma destas situações a falta de força de vontade e o receio de ficar sozinha conseguem mesmo fazê-la mudar de ideias e deixar-se estar aprisionada a este gênero de relação, que apenas sobrevive a partir de uma conveniência mútua. A felicidade há muito tempo que ficou para trás, e agindo desta forma de certeza que não vai voltar a recuperá-la.

Não tenha receio de enfrentar uma nova vida! Lute pelo seu futuro, por uma melhor existência, não se deixando ir abaixo com problemas cuja solução está bem diante dos seus olhos. Qualquer que seja o motivo que a faz estar ainda a viver com essa pessoa, mesmo que a relação esteja quase destruída, pense duas vezes se valerá realmente a pena. Há mulheres que saíram de casa com pouco dinheiro, e que com alguma ajuda conseguiram afirmar-se novamente. Existem ainda outras que conseguiram perfeitamente cuidar dos seus filhos e dar-lhes uma vida bem mais harmoniosa do que aquela que possuíam

antigamente. É tudo uma questão de força de vontade e de preservar sempre a sua auto estima. Lógico que a ajuda de amigos e familiares desempenha aqui um papel importante. Se esta relação não deu certo para s i , certamente eles não vão desiludi-la. Errar é humano, e nas coisas do amor isso é ainda mais habitual!

Pense bem naquilo q u e r e a l m e n t e q u e r , med i tando e refle t indo bas tan te . A dec i são é importante demais para ser tomada a part i r de um impulso. Tente sempre sair dessa relação cultivando a amizade da outra pessoa, pois assim será mais fácil tratarem de tudo. Se tiverem fi lhos , uma sepa ração amigável é o ideal para as crianças que não têm que estar a assistir a discussões, nem a sentirem-se motivos de brigas.

A dor e a mágoa que marcam uma separação são muito fortes, mas se é impossível manter esse r e l a c i o n a m e n t o , independentemente das razões, a melhor solução é a separação. Acredite que, por mu i t o l he cus te nes te momento, esta é a saída mais racional e acertada para si e para todas as pessoas envolvidas!

O Trauma da Separação a Dois

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