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GEOMETRIA E MOVIMENTOS DAS BROCAS HELICOIDAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ENGENHARIA MECÂNICA – CTG PROC. DE FABRICAÇÂO POR USINAGEM PROF. TIAGO ROLIM

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GEOMETRIA E MOVIMENTOS DAS

BROCAS HELICOIDAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOENGENHARIA MECÂNICA – CTGPROC. DE FABRICAÇÂO POR USINAGEMPROF. TIAGO ROLIM

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Movimentos em furação

Plano de trabalho - plano que contém as direções de corte e de avanço, onde ocorrem os movimentos responsáveis pela formação do cavaco.

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Comparação entre broca helicoidal e ferramenta de tornear

Partes de corte

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Superfície de saída – superfície sobre o qual o cavaco é formado e escoa. Superfície principal de folga –contém sua aresta principal de corte e que defronta com a superfície em usinagem principal.

Superfície secundária de folga – superfície que contém sua aresta secundária e que defronta com a superfície em usinagem secundária.

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Aresta principal de corte – formada pela intersecção das superfícies de saída e de folga principal, gera na peça a superfície em usinagem principal.

Aresta secundário de corte – formada pela superfície de saída e de folga secundária.

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Sistema de referência

Plano de referência (Pr) – passa pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular à direção admitida de corte. Nas brocas, o plano de referência passa pelo eixo da ferramenta.

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Plano de corte (Ps) – passa pelo ponto de corte escolhido, é tangente ou contém a aresta de corte e é perpendicular ao plano de referência da ferramenta

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Plano ortogonal (Po) ou plano de medida – passa pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência da ferramenta (Pr) e de corte da ferramenta (Ps).

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Plano admitido de trabalho (Pf) – passa pelo ponte de corte escolhido, é perpendicular ao plano de referência da ferramenta (Pr) e paralelo à direção admitida de avanço.

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Plano dorsal (Pp) – passa pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência da ferramenta (Pr) e admitido de trabalho.

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Ângulos

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Ângulo de incidência ou de folga (α) – entre a superfície de folga e plano de corte da ferramenta (Ps). Reduz o atrito entre a broca e a peça e facilita sua penetração no material. Quanto mais duro o material, menor deve ser o ângulo de incidência.

Ângulo de ponta (σ) - entre as arestas principais de corte, também é determinado pela dureza do material. Quanto maior o ângulo, mais resistente a ferramenta.

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Ângulo da aresta transversal (ψ) – ângulo observado entre as aresta principal de corte e a aresta transversal.

Ângulo de hélice – ângulo da helicóide formada pelos canais da broca. A forma e o ângulo de hélice da broca definem o ângulo de saída, que não é constante ao longo do gume principal.

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Ângulo de saída – entre a superfície de saída e o plano de referência (Pr) tem valor máximo na quina da broca e diminui no sentido de centro da broca, tornando-se negativo na passagem para o gume transversal.

Ângulo de cunha - entre a superfície de saída e a de folga.

Ângulo de posição – entre o plano de corte (Ps) e o plano admitido de trabalho (Pf) medido sobre o plano de referência (Pr).

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Bibliografia

• DINIZ, A. E.; MARCONDES,F.C.; COPPINI, N.L.. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 4 ed. Ed. Artliber.

• FREIRE, J.M.. Tecnologia Mecânica, vol I. Rio de Janeiro, 1978.

• FREIRE, J.M..Introduçao às Maquinas Ferramentas,vol II. 2 ed. Rio de Janeiro, 1989.

• FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, 1977.

• BOOTHROYD, G.; KNIGHT, W.A.. Fundamentals of Machining and Machine Tolls. 2 ed.

• http://www.uff.br/ief/index.php?pagina=usinagem