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Complexo de Sta. Bárbara
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QUEM SOMOS Localizado na região Oeste, zona de clima ameno e a cerca de 58 km de Lisboa, o CSB ‐ Complexo Sta. Bár‐bara está a 5 km do mar, a cerca de 5 km da Lourinhã, bem como a 9 km da A8 (saída 9). Trata‐se uma unidade de Saúde, Lazer e Bem‐Estar que disponibiliza um conjunto de serviços e equipa‐mentos diversos. Integra a RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Conti‐nuados Integrados e mereceu do Ministério da Saúde uma das melho‐res avaliações a nível nacional para este tipo de estruturas. O CSB possui 41 quartos para inter‐namento com varanda individual, casa de banho com ajudas técnicas, televisão e telefone. Dispõe também de 16 vivendas que visam proporcionar ao público uma experiência de lazer e bem‐estar com elevados padrões de qualidade. As vivendas estão totalmente equi‐padas, permitindo aos familiares dos usuários da RNCCI e do CSB, bem como ao público em geral usufruí‐rem de um conjunto de infra‐estruturas e serviços na perspectiva da saúde, lazer e bem‐estar.
O CSB dispõe das seguintes infra‐estruturas: • Consultórios Médicos • Salas de Enfermagem • Sala de estar multiusos • Sala de jantar • Sala de jogos, sala de leitura • Ateliers, sala de informática • Sala infantil • Sala de massagem • Piscina aquecida • Ginásio de reabilitação • Sauna • Jacuzzi • Cabeleireiro • Jardins • Capela • Campo de ténis • Cozinha • Lavandaria • Serviço de Bar e Restaurante
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O CSB dispõe ainda de uma equipa profissional multidisci‐plinar composta por:
• Médicos de Clínica Geral, Cirur‐
gia Geral, Psiquiatras e Fisiatras
• Enfermeiros
• Auxiliares de Acção Médica
• Fisioterapeutas
• Farmacêuticos
• Assistentes Sociais
• Psicólogos
• Terapeutas Ocupacionais
• Cozinheiros
• Pessoal de Limpeza
• Pessoal Administrativo
• Outros…
O CSB tem também um programa de
actividades socioculturais e despor‐
tivas com várias iniciativas:
• Classes de Natação e Hidrogi‐
nástica • Ateliers de Artes Decorativas • Ateliers Infantis • Animação Musical • Exposições • Conferências • Workshops • Organização de Festas de Ani‐
versário, Convívios, Encontros com ou sem animação.
Faz parte da sua actividade um Pro‐
grama de Formação na área da Saú‐
de e Bem‐Estar destinado a profis‐
sionais e interessados, com forma‐
ções modulares de um dia versando
vários temas de interesse.
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LOCAIS DE INTERESSE NA REGIÃO
P R A I A S 1. Praia do Seixo – Torres Vedras 13,2 km Também conhecida como Praia do Porto das Barcas, é uma praia de grande beleza natural, com mar agitado e vigiado. É frequentada essencialmente por pesca‐dores e por habitantes locais. É uma das praias mais abrigadas da região. 2. Praia Sta. Rita – Torres Vedras 8,1 km Praia de extenso areal, com boas infra‐estruturas de apoio. De mar revolto e com correntes, só se aconselha a surfistas e bodyboarders experientes. A praia é vigiada. 3. Praia Porto Novo – Torres Vedras 7,8 km Junto à foz do rio Alcabrichel, esta praia de médias dimensões é rodeada por arribas, formando uma pequena baía. De mar calmo, é vigiada e tem algumas infra‐estruturas de apoio. Foi aqui que se deu o desembarque das tropas britânicas que viriam a combater na batalha do Vimeiro 4. Valmitão – Ribamar 5 km Praia com um extenso areal banhado por águas cristalinas, muito procurada devido à sua riqueza em iodo. As suas características e a sua qualidade foram reconhecidas com a atribuição de uma Bandeira Azul. 5. Porto Dinheiro – Ribamar 4 km Extensa e bela praia situada junto ao pequeno aglomerado populacional de pescadores onde se destacam os bons restaurantes. A sua qualidade foi, mais uma vez, reconhecida, com a atribuição de uma Bandeira Azul. Com a maré baixa pode‐se passar para a praia do Zimbral.
6. Porto das Barcas – Atalaia 5,5 km Nesta praia dotada de uma localização singu‐lar e mar geralmente calmo. Porto da Barcas possui ainda uma das maiores concentrações de viveiros da Europa. 7. Praia da Peralta – Atalaia 6 km A beleza natural do seu acesso esconde um ainda mais belo e extenso areal, que convida a longos passeios à beira mar. Foi aqui que naufragou o Galeão São Nicolau comandado pelo General Tristão de Mendonça em 1642. 8. Praia do Areal – Lourinhã 8 km Palco de eventos nacionais de surf, esta praia possui as condições ideais para a prática da modalidade. Possui um extenso areal que permite usufruir de uma enorme tranquilida‐de, mesmo em plena época alta. 9. Praia da Areia Branca – Lourinhã 9 km Ponto de referência no turismo da região, possui todas as condições necessárias para proporcionar longos momentos de lazer. Restaurantes, bares e esplanadas comple‐mentam a oferta turística. 10. Praia de Vale de Frades – Lourinhã 10,3 km Praia calma e tranquila, ideal para a prática de mergulho e pesca submarina. O seu extenso areal convida a longos e bonitos passeios à beira mar. 11. Praia do Caniçal – Lourinhã 11,5 km A sul da Praia de Paimogo é o local ideal para todos aqueles que pretendem usufruir de longos momentos de contacto com a natureza, sendo também um local privilegiado para a pesca. 12. Praia do Paimogo – Lourinhã 12,4 km Esta baía, cercada de beleza natural e prote‐gida pelo Forte de Paimogo, do Séc. XVII, possui um pequeno areal onde as suas águas calmas convidam a um mergulho refrescante. A maré vazia descobre os antigos viveiros, testemunho de uma actividade já extinta.
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Praias da Região
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Museu Jurássico da Lourinhã Lourinhã 5 km
10h00 – 12h30 14h30 – 18h30
A descoberta do importante e único legado paleontológico da região, veio projectar a actividade do Museu e o património lourinhanense no país e no mundo, tornando‐se referência obrigató‐ria na comunidade científica internacio‐nal. Possui Sala dos Dinossauros, Sala de Arqueologia, Etnologia Agrícola, Profis‐
sões antigas e Arte Sacra
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro Vimeiro 6 km
10h – 12h30 e 14h – 18h Encerra 2ªs feiras
Localizado na colina do Vimeiro, junto ao monumento evocativo do 1º Centenário da batalha que opôs as tropas luso‐ ‐britânicas ao exército de Napoleão. Estrategicamente construído, o Centro de Interpretação permite ao visitante, uma visão quase integral do campo de batalha. O espaço inclui ainda uma biblioteca (em projecto) especializada na temática, um auditório e uma loja/posto de turismo. As Linhas de Torres e o Forte de S. Vicente fazem parte do cenário deste conflito.
Santa Cruz 14 km Santa Cruz é uma das praias mais conhe‐cidas do concelho, com areais de longa extensão e ondas que convidam à práti‐ca de desportos náuticos. A pureza das areias e águas, confirmada pelas várias distinções recebidas em 2009, e a animação diurna e nocturna, fazem com que estas praias sejam das mais concorridas da região Oeste na época balnear. Do conjunto de rochedos que separa a praia do Guincho da praia Formosa, destaca‐se o Penedo do Guincho, com 30m de altura por 100m de circunferên‐cia. Na base deste rochedo existe um espaço abobadado atravessado pelo mar, sob o qual se pode passar a pé enxuto na maré baixa. Junto à praia de Santa Helena surgem miradouros em socalcos, de onde se pode desfrutar do admirável espectáculo do rebentar das ondas, ou contemplar a paisagem costeira que se estende até à vila de Peniche, ao Cabo Carvoeiro, e ao arquipélago das Berlengas.
Outros locais de Interesse
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Linhas de Torres e Forte de S. Vicente Torres Vedras 18,5 km No início do século XVIII, Napoleão entrou em conflito com a Inglaterra, invadindo vários Países Europeus, com
vista à imposição de bloqueio continen‐tal, de modo a isolar e paralisar o inimi‐go. Portugal, que sempre foi aliado de Inglaterra, desafiou o bloqueio. Em con‐sequência, as tropas francesas invadiram Portugal e a família Real partiu em exílio para o Brasil, sob orientação do Inglês Wellington, que ficou então, provisoria‐mente, a governar o País. Após a retirada dos Franceses, os Ingleses, temendo que estes voltassem, planearam edificar um sistema de fortificações de campo, conhecido como as Linhas de Torres. Este sistema consistia numa tripla linha com mais de 150 fortes e redutos, refor‐çando os obstáculos naturais do terreno, formando uma barreira delimitada pelo rio Tejo e pelo oceano Atlântico. A principal função do Forte de São Vicen‐te, que começou a ser construído em 1809, seria a defesa da importante estrada que ligava Lisboa a Coimbra,
sendo então um dos pontos mais fortifi‐cados das "Linhas de Torres Vedras", com 39 bocas de fogo e capacidade para quase quatro mil homens. Situado no topo de um das mais eleva‐das colinas que circundam a cidade de Torres Vedras, constituindo parte fulcral das Linhas de Torres, uma estrutura defensiva considerada das mais eficien‐tes do mundo em termos históricos, distribuída por diversos locais estratégi‐cos, compreendendo mais de 150 fortes e redutos, estendendo‐se por mais de 80km de extensão.
Castelo de Torres Vedras O castelo de Torres Vedras foi conquis‐tado aos muçulmanos por D. Afonso Henriques, em 1148, que doou esta fortificação a D. Fuas Roupinho, cavalei‐ro que colaborou nas lutas pela recon‐quista cristã da península e é protagonis‐ta da lenda da Nazaré. Nos reinados de D. Dinis, de D. Fernan‐do e também de D. Manuel I, o castelo teve obras de reconstrução e melhoria das defesas, uma preocupação que pode estar ligada ao facto de este castelo ter servido de residência a diversos reis.
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O terramoto de 1755 causou elevados danos ao castelo, mas só com as inva‐sões francesas, em 1810, o castelo seria reparado e adaptado para o uso de arti‐lharia. Vindo também a intervir nas guer‐ras liberais. Classificado como Imóvel de Interesse Público, tem vindo a beneficiar de obras de restauro, da responsabilidade da Câmara Municipal de Torres Vedras. Esta fortaleza preserva as marcas do estilo gótico e tam‐bém do manuelino, visível no portão de entrada, que ostenta esferas armilares e a cruz da Ordem de Cristo. Ilhas Berlengas Peniche 20 km As Berlengas são um pequeno arquipéla‐go português situado a cerca de 10/15 km a oeste de Peniche. Fazem parte desta ilha três pequenos ilhéus, a Ber‐lenga Grande e recifes adjacentes, as Estelas e os Farilhões‐Forcados. A ilha principal tem cerca de 1500 m. de comprimento por 800 m. de largura e 85 m. de altura. As inúmeras grutas espalha‐das pelo granito róseo da ilha são uma das
maiores atracções, mas são as suas águas abundantes em peixe, tranquilas e transpa‐rentes que mais fazem lembrar as mais conhecidas ilhas tropicais. Uma das princi‐pais atracções é a pequena praia do Carrei‐ro do Mosteiro, onde se pode desfrutar de algumas horas de sol durante o verão ou até tomar banho nas suas pacíficas e límpi‐das águas em tons de verde transparente. Convém fazer reserva antes, pois, nomeadamente em Agosto, o barco principal (Cabo Avelar Pessoa) costuma estar lotado. Em Julho e Agosto, o barco faz duas carreiras diárias: sai de Peniche às 9h30 e 11h30 sendo regresso às 16h30 e 18h30 respectivamente. Em Setembro, o barco faz apenas uma carreira diária, saindo de Peniche às 10h00 com regres‐so às 16h30. Tel. 262 785 646.
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Cabo Carvoeiro Peniche 20 km O Cabo Carvoeiro situa‐se no extremo da Península de Peniche, sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Peniche, distri‐to de Leiria. É um local de grande valor natural e paisagístico, com grande varie‐dade de falésias calcárias fortemente erodidas e campos de lapiás. É o ponto mais ocidental de Portugal a norte do Cabo da Roca. A oeste pode avistar‐se o pequeno arquipélago das Berlengas, integrado numa reserva natu‐ral terrestre e marinha. Neste local foi erguido o Farol do Cabo Carvoeiro, de 25 m de altura, devido aos inúmeros naufrágios ocorridos nesse trecho do litoral.
Renda de Bilros Peniche 20 km As rendas de Bilros de Peniche são reali‐zadas com peças de madeira, que têm o nome de bilros, daí a origem do nome das rendas. As rendas de bilros são feitas sobre um desenho feito em cartolina picotada nos pontos onde são espetados os alfinetes. Sobre uma almofada (rebolo), suportada por uma canastra de verga especial, as rendeiras manejam os bilros que segu‐ram a linha de algodão penteado.
Uma das extremidades do bilro tem a forma de pêra e o fio está enrolado na outra extremidade. Os bilros são mane‐jados aos pares pela rendilheira.
A origem desta renda não é muito certa, alguns acreditam que é uma técnica oriunda do Oriente (China ou Índia), tendo chegado a Portugal no século XV. Este artesanato é característico de Peni‐che mas também existe no Algarve, Vila do Conde e Póvoa de Varzim. Jardim Budha Eden Bombarral 22 km
Aberto do nascer ao pôr‐do‐sol
Em 2001, profundamente chocado com a atitude do Governo Talibã, que des‐truiu, intencionalmente, monumentos únicos do Património da Humanidade, o Comendador Berardo deu início à cons‐trução deste extenso jardim oriental. Trata‐se de um espaço com cerca de 35 hectares, concebido pelo Comendador José Berardo, em resposta à destruição dos Budas Gigantes de Bamyan, naquele que foi, um dos maiores actos de barbá‐rie cultural, apagando da memória obras primas, do período tardio da Arte de Gandhara.
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Aldeia Medieval Óbidos Óbidos 36 km
Sendo um dos tesouros do nosso país, a vila medieval de Óbidos não pode, face aos inúmeros pontos de interesse turísti‐co, dispensar uma demorada visita. Ao entrar nas suas muralhas sente‐se ime‐diatamente a enorme atracção que o pitoresco das casas caiadas de branco e as ruas sinuosas exercem sobre o visitan‐te. Igrejas, janelas manuelinas, pátios ou escadarias são também pontos de refe‐rência. O Castelo de Óbidos terá origem romana, no entanto, foi sob domínio árabe que granjeou o estatuto de fortifi‐cação. Óbidos, para além da sua famosa “ginjinha”, possui também um intenso programa cultural com iniciativas duran‐te todo o ano. Caldas da Rainha 45 km Caldas da Rainha é uma cidade termal, fundada nos finais do século XV pela Rainha D. Leonor, esposa do Rei D. João II. Para além do termalismo, oferece propostas diversificadas, desde o típico mercado diário da fruta, passando por um património museológico: Museu Malhoa (onde se expõe a obra do mestre português), Casa Museu São Rafael, Museu de Cerâmica e Museus de Escultura, que fazem da cidade
um importante pólo cultural. É igualmente um dos principais centros cerâmicos do país, onde as peças do artista Rafael Bordalo Pinheiro se destacam pela originalidade e crítica mordaz aos costumes sociais e políti‐cos da sua época: a figura popular do Zé Povinho e os pratos de couves exemplificam precisamente essa atitude irreverente. Na gastronomia, por influência da cultu‐ra conventual, as trouxas, as lampreias de ovos e as famosas cavacas são refe‐rências da riqueza, da singularidade e identidade cultural da cidade. A oferta turística é também constituída pela belíssima praia da Foz do Arelho, situada na confluência da Lagoa de Óbi‐dos com o mar. A Lagoa terá sido mais extensa, chegando inclusivamente até às muralhas de Óbidos.
Palácio Nacional de Mafra Mafra 50 km Mandado construir por D. João V para cumprir um voto de sucessão, o Palácio de Mafra é o mais importante monu‐mento do barroco em Portugal. Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, com 1.200 divisões, 4.700 portas e jane‐las e 156 escadas, magnificência apenas tornada possível pelo afluxo de ouro do
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Brasil. Para a Real Obra, encomendou o Rei esculturas e pinturas a Mestres Ita‐lianos e Portugueses e, na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos – os maiores do tempo. Integra ainda um conjunto de seis órgãos históricos na Basílica, uma extraordinária biblioteca do séc. XVIII, com c. de 38000 volumes e um Núcleo Conventual, com um hospital da época. Aconselha‐se também uma visita à Tapada de Mafra.
Aldeia Saloia de José Franco Sobreira 67 km Trata‐se de um dos destinos da região a não perder. No Sobreiro, meio caminho da estrada Mafra ‐ Ericeira, José Franco, recuperou os usos e os costumes das gentes do concelho.
Paragem obrigatória numa das “aldeias” mais famosas do mundo. José Franco não se coibiu de fazer renascer a sua
velha sala de aulas, com as pequenas mesas em madeira, o imponente armá‐rio da professora, a ardósia; na loja do barbeiro‐dentista um freguês submete‐se a um corte de barba, na mercearia a Ti Helena serve um copo de vinho… Lisboa 67 km A cerca de 50 minutos de distância, a cidade de Lisboa dispensa apresenta‐ções. Permitam‐nos referenciar: Oceanário e Parque das Nações, Castelo de S. Jorge, Museu dos Coches e Museu de Arte Antiga, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Centro Cultural de Belém, Miradouros e elevadores, passeio de eléctrico, travessia do Tejo em cacilheiro e miradouro do Cristo‐Rei. Não esquecer também os paste‐linhos de Belém… Mosteiro de Alcobaça Alcobaça 70 km
9h00 – 19h00 Situada entre o mar e a Serra dos Can‐deeiros, a história da região de Alcobaça e dos seus antigos Coutos está ligada à presença de quase setecentos anos da Ordem de Cister que, por doação de D. Afonso Henriques, construiu na con‐fluência dos rios Alcoa e Baça uma das maiores e mais bem conservadas aba‐dias cistercienses da Europa. Considerado Património Mundial, pela UNESCO, desde 1989, o Mosteiro de Alcobaça é visitado durante todo o ano por milhares de turistas que aqui encon‐tram duas riquíssimas peças de escultu‐ra, os túmulos de D. Pedro e Inês de
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Castro, protagonistas de uma conhecida e celebrada história de amor na Idade Média. Sintra 70 km A mítica cidade de Sintra alberga vários pontos de interesse imperdíveis, dos quais citamos: Palácio da Pena
10h – 19h O Palácio da Pena. ou «Castelo da Pena» como na gíria popular é mais conhecido, constitui o mais completo e notável exemplar da arquitectura portuguesa do Romantismo. Está situado num dos cumes fragosos da Serra de Sintra e integra‐se de modo inesperadamente feliz no seu tecido natural de verdura e penedia, atestando as potencialidades estéticas do projecto. Palácio de Montserrate
9h30 – 20h00 Sugestivo palacete romântico cujo pro‐jecto se deve ao arquitecto James Know‐les Jr., 1858. Construído no terceiro quartel do século XIX, por iniciativa de Francis Cook, visconde de Monserrate, constitui um dos mais interessantes espécimes sintrenses do Romantismo.
Quinta da Regaleira
10h – 20h Situada em pleno Centro Histórico de Sintra, classificado Património Mundial pela UNESCO, a Quinta da Regaleira é um lugar com espírito próprio. Torna‐se necessário conhecê‐la, con‐templar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio dos Milhões, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a espiritualidade cristã na Capela da Santíssima Trindade, que nos permite descermos à cripta onde se recorda com emoção o simbolismo e a presença do além. Museu do Brinquedo
10h – 18h Encerra 2ªs feiras
Os brinquedos pre‐sentes neste Museu fazem parte de uma recolha feita ao longo de mais 50 anos pelo coleccio‐nador João Arbués Moreira. A colecção começou a ser constituída quando tinha 14 anos de idade com os brinquedos que lhe iam sendo oferecidos e outros, pertença de pais e avós. Assim nasceu a pesquisa e aquisição de peças mais antigas e o interesse pela História da Humanidade que os brinquedos tão bem documen‐tam. Com o passar do tempo, a colecção foi aumentando e ultrapassa já os 20,000 brinquedos diferentes.
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Museu do Ar 10h – 17h
Encerra às 2ªs feiras O pólo de Sintra do Museu do Ar alberga 18 aviões, motores, hélices e uma varie‐dade de acessórios que incluem equipa‐mentos, painéis de instrumentos, simu‐ladores de voo, armamento aéreo que remonta à I Guerra Mundial e gráficos de ar. Expõe também uma quantidade considerável de instrumentos de nave‐gação, comunicações e equipamentos fotográficos, desenhos, pinturas, selos, uniformes, troféus, modelo de aerona‐ves e objectos relacionados com os pio‐neiros da aviação portuguesa.
Nazaré 72 km Povoação relativamente recente (século XVII) e desde sempre esteve ligada à actividade piscatória. Bem mais antigo é o Sítio, ligado à lenda de D. Fuas Roupi‐nho, que teria sido salvo de cair no pre‐cipício da Pederneira, quando perseguia um veado, por intervenção de Nossa Senhora. A Nazaré passou a sede de concelho em 1855.
Museu do Vidro Marinha Grande 85 km O Museu do Vidro encontra‐se instalado no Palácio Stephens, edifício de inspiração neoclássica, construído na segunda meta‐de do século XVIII. A exposição perma‐nente está organizada em núcleos, segundo a função e técnica de fabrico e decoração das peças, e é constituída por peças provenientes de vários centros de fabrico nacionais, produzidas entre o século XVII e o século XX. Mosteiro da Batalha Batalha 90 km
9h00 – 18h30 Monumento memorial da batalha de Aljubarrota e panteão régio, cuja cons‐trução teve início em finais do século XIV com o patrocínio de D. João I, o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais significa‐tivo edifício do gótico português. As suas vastas dependências constituem hoje um excelente exemplo da evolução da arquitectura medieval até ao início do século XVI, desde a experiência inédita do tardo‐gótico à profusão decorativa do manuelino.
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Castelo de Leiria Leiria 95 km
9h30 – 17h30 O Castelo de Leiria foi mandado construir por D. Afonso Henriques, como forma de estabelecer uma linha defensiva contra os árabes. A importância desta cidade foi crescendo, tornando‐se palco de actos importantes, como a reunião das primeiras cortes, con‐vocadas por D. Afonso III, foi residência de D. Dinis e da rainha Santa Isabel, nova reunião de cortes no reinado de D. Fernan‐do e D. João I que celebra ali o casamento do seu filho D. Afonso, tendo também lançado os trabalhos de construção do novo Paço da Rainha. Só em finais do século XIX, por iniciativa dos Amigos do Castelo, foram iniciadas obras de restauro e no início do século XX, foi classifi‐cado como Monumento Nacional. Obras de recuperação deste monumento foram sendo executadas ao longo do século XX, algumas desfizeram trabalhos anterio‐res, considerados pouco rigorosos e ainda em 1990, foram realizadas intervenções. O castelo foi construído sobre uma planta poligonal irregular, com sólidas muralhas e torres, tem no interior o Paço Real, a Igreja de Santa Maria da Pena e a Torre de Menagem.
Centro de Obs. da Batalha de Aljubarrota S. Jorge 96 km Espaço situado no Campo Militar de São Jorge. Dispõe de uma exposição docu‐mental sobre o período histórico 1369‐1415 e a batalha entre o exército portu‐guês e castelhano em 1385.
A mostra divide‐se em quatro partes que correspondem à Baixa Idade Média, Crise de 1383‐85, Batalha de Aljubarrota e Consequências da Vitória. Desde Outubro de 2008 o centro possui um espaço multimédia, onde a aventura e o rigor científico se encontram. Santuário de Fátima Fátima 117 km Em Fátima, o acontecimento sobrenatu‐ral que dá origem ao Santuário, é consti‐tuído pelas aparições de Nossa Senhora a três crianças, Lúcia de Jesus Santos e seus primos, Francisco Marto e Jacinta Marto, entre 13 de Maio e 13 de Outu‐bro de 1917. Actualmente, o Santuário de Fátima é visitado por milhares de fiéis oriundos de Portugal e do estrangeiro.
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Convento de Cristo Tomar 143 km O Complexo Monumental que o Conven‐to de Cristo representa, começa com a construção do Castelo Templário em 1160, em simultâneo com a edificação da Charola, oratório Templário, termina‐do no final do século XII. O Infante D. Henrique, o Navegador, manda construir em 1420, o seu Paço sobre parte da antiga casa militar Templária e ampliar as instalações conventuais. D. João III, impõe a reforma da Ordem de Cristo, ampliando o Convento, transfor‐mando‐o numa sumptuosa obra de arquitectura. É o conjunto destes espaços centenários que transforma o Convento de Cristo no grandioso complexo monumental que mereceu a classificação de Património da Humanidade, desde 1983.
Anotações
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COMPLEXO STA. BÁRBARA Rua Sta. Bárbara, 93 Marquiteira 2530‐729 Lourinhã Tel. 261 416 570 [email protected] www.crsbarbara.com
Terapia da Dor
Terapia pela Arte
Saúde e Lazer
Hidroginástica, Hidroterapia e Natação
Relaxação e Meditação