16
Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi Vocalização em Anuros Vocalização em Anuros

Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Bruna Karina Banin HirataCarolina Pereira Gomes

Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin

Josiane da Silva QuirinoLuís Gustavo Frederichi

Vocalização em AnurosVocalização em Anuros

Page 2: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Classe AmphibiaOrdem Anura

INTRODUÇÃO

RÃS SAPOS PERERECAS

Família

Leptodactylidae

RanidaeDendrobatidae

BufonidaeDendrobatidae

HylidaeCentrolenidaeLeptodactylida

eCorpo Esguio e liso Troncudo e

rugoso Frágil

PatasLongas e

musculosas PequenasLongas com

discos aderentes

Fotografias: http://www.ra-bugio.org.br

Page 3: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

DIVERSIDADE DE ESPÉCIES •5.000 espécies de anuros

• Regiões tropicais e subtropcais

• Riqueza de espécies: Brasil → Colômbia → Equador

Fotografia: Christian Ziegler

Brasil: 849 espécies anfíbios 821 anuros 489 endêmicas

Page 4: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

VOCALIZAÇÃO

• História evolutiva

• Herança genética

• Importância:

Isolamento reprodutivo

Comunicação social

Fotografia: Fabrício Hiroiuki Oda

Fotografia: Fábio Maffei

Page 5: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

MECANISMOS

Estruturas relacionadas

Modificado de DUELLMAN; Biology of Amphibian, p. 88

Page 6: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Modificado de DUELLMAN; Biology of Amphibian, p. 94

Page 7: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

AUDIÇÃO

Modificado de DUELLMAN; Biology of Amphibian, p. 95

Papilas

Nervo auditivo

Medula oblonga

Page 8: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Retirado de Muñoz, R. S.; Antecedentes sobre La Biologia de Xenopus laevis y su introducion em Chile. 2004, Chile

Hormônios:

vocalização e

audição.

Centros de reflexos

auditivos e vocais

Page 9: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Evolução do canto: hábito noturno, alta eficiência de transmissão de informações pelo som e custo relativamente baixo evolução de mecanismos complexos de comunicação acústica entre os sapos. É específico de cada espécie.

Os cantos dos sapos usados principalmente para reconhecimento e sincronização do esforço reprodutivo entre os machos da mesma espécie

Maioria dos cantos produzidos pelos machos é usado para cortejo macho deve demonstrar sua condição reprodutiva para a fêmea de forma clara e objetiva.

Macho deve ser encontrado pela fêmea da mesma espécie após a ovulação porque senão seus ovos serão perdidos

Reprodução explosiva quando a maioria dos machos cantam e se reproduzem sincronicamente durante um período de tempo.

Page 10: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

TIPOS DE CANTOS

Cantos de anúncio: atração de parceiras e defesa territorial.

Canto de acasalamento: usado exclusivamente para atrair e estimular a fêmea e conduzir ao comportamento de acasalamento.

Canto territorial: produzido por machos em resposta a um limiar crítico de outro macho

Canto de encontro: produzido durante o combate

Page 11: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Canto recíproco: (de reciprocidade); Canto produzido pelas fêmeas em resposta ao canto de anúncio produzido pelos machos.

Canto de agressão: é produzido pelo macho em comportamento de ameaça ou luta. A vocalização agressiva freqüentemente exibe graduação estrutural que pode refletir o nível de agressão. Cantos agressivos aumento do número de notas em relação canto de anúncio.

Canto de soltura: geralmente acompanhado por movimentos rápidos da musculatura da região lateral do corpo Produzidos por machos que foram abraçados por outros machos e por fêmeas que foram abraçadas, mas não estão em condições de acasalamento.

Page 12: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Custos da vocalização: a vocalização dos anuros machos é muito dispendiosa: com gasto energético e por causa do risco de predação. A energia usada na produção do canto pode ser muito grande e as variações no padrão de canto que acompanham as interações sociais entre os machos de um coro reprodutivo aumentam o custo por canto

Canto de agonia: emitido por ambos os sexos e até mesmo jovens durante o ataque de um predador únicos sons que os sapos produzem com a boca aberta.

Page 13: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

• Canto diversificado varia para cada espécie;

• Rodrigues, et al., 2005 não houve sobreposição de canto;

• Canto do chamamento característica evolutiva;

Variam desde “pip” (rã-saltadora), “uaah” (sapo de pé-de -enxada a “jug-o-rum” (rã-touro)

RECONHECIMENTO DA ESPÉCIE

Page 14: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

• Identificam a espécie e o sexo: Rana catesbeiana se reconhecem individualmente pela voz;

• Competição cantos trilados;

• Rã-de-túngara (Physalaemus pustulosus): reproduzem-se em pequenas poças: freqüência do canto começa em 900 hertz e cai para 400 hertz em cerca de 400 milissegundos.

RECONHECIMENTO DA ESPÉCIE

Page 15: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Hynea cinereaHynea versicolor

Page 16: Bruna Karina Banin Hirata Carolina Pereira Gomes Fernanda Fernandes Cordeiro de Lima Henrique Scremin Josiane da Silva Quirino Luís Gustavo Frederichi

Obrigada!!!