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Lutemo~ p@hJ rliebi U:a~ao de todas as for~as para a funda~a_o do 'Partido I

L

Os Soci<.tl Fascistas do P«C»P terao de pr.estar contas ao

. povo e a c lasse openiria pelas suas agressoes e torpes

provocacoes contra as massas!

BtcLARA~Jo oo bo COffiiT~ ESTRELA VERmELHA RIBEIRO SA!

TOS ~C£RCA DOS ACONTECiffiENTOS DA £SCOLA DE DIREIT0 1 DO DlA 21-3-1975 • ._.....,........ r r A -· •• •

1.Proaseg~indo na sua justa luta contra o fasciemo e contra o social-faecismo,oa eatudantea de Diraito decidiram democraticamante em RGA a suspenelo do movimento Aaao­ciativo da sua ~ecola doe eeguintae pr~vocadoree ~ tarroristae aocial-faecietae doP"e• P ~ S~rgio Costs, fran~isco Betten~ourt; ffiagalhaea, Cunha Leal, Artur~ labeecat,Lu!e sl e Cluny, Decidirem ainda a axpuleao da escola doe faecistaa do "CDS", Pedro Oliveira; Cama, Almeida e Costa, Cunha ,r~els e Tanger. Observando a jus to pr inc!pio de que 11 q~em 1!!1 cobra oe feecietaa,raecieta el", oe estudantee de Direito souberam denunciar tambem a­quelee que epo!avam oe rascistae da escola contra oa astudantee a qua com ales conepi­ravam riea costas dae'massas. De estudantes de Direito d~o, assim mais uma vez ~roves~ grande combatividade, colncando-se na crista da grande va~a de assalto que a~ meeaaa~ pularaa movam contra o podar da burgueaia. Os acontecimantoa de Dit·eito s!o t,Jma grande li~!o para todo o Povo: mostram~nos mais elaramente do qua nunca quam a~o os princ~~ inimigo_a de _£avolu~~o e qual-_o camiRho a eagui:-1' para oa derruoar a esmagar. ~-. - Depo ht de a tar em invadido, oa ruf ias do P'*C 11 P rondaram a e~cula durl"'nte toda

a noita, de~lrendo na v! esperenoa de sufocar o movimento de massaa doe estudantea de Direito e tam~em d~s outrae escoles. be manha, os estudantFs depar~ram com as paradasr inundadaa de inscr1o3ea contra-revolucion~riae dando vives ao part1do de venda~opera -rioa, o P"C"P, eo MfA, ao Coneelho da "RevoluQaon, inspirados talvez na arts decadents social-imperial ista. Inecri9~ee encrmes e dasesperadas, num grito da raiva a de 1mpo -tencia a amerg'irem a luz do die sob:re os reatos da violencia reaccionarih, de cartazea progreeaistae a comunietas queimados, de mobil iar io destruldo. 0 eocial-faacismo vai n1i Hoja1 de manh!, as marcas feecistasjdo ataque do P"C"P ' e~cola de Direito faziam aur­gir 8 luz do die, a brilher, a verdadeira face deese partido: o social-fasciamo,a OPT@ ss!o a reproasftobdas masses, a preparec;ao da ditadura social-fascista. mas,brllhtsva ~ b'm eo sol da manh!, e mais intenso qua nunce, a forc;a e a dotorminaotio das masses de ·as.tudantee de~ocrataa e progressistas .. 0 P"C"P ataca s raprimo as masses ostudantise o Povoa o P''C"P tam oa dies contadoel

2 .. 'As ordens do partido sociel-fascista do crapula Barrairinhaa Cunhal,bandoa ~ roristaa armadas do P"C"P cercem, invadem e eequeiam a escola de Diraito; agridem eat~ dentes a tentam boicotllr a RGA em curso e que acabaria por decidir a suspansao doe pr.e, vocadoraa do P11 C"P do movimento Associativo da DJ.raito, C::ada vez mais iaoladoa das mas , -aaa, cede vaz maie impotents& na sua eateries damagogia, oa social-faeciatas do P"C"P ae~vem-ae tembem cede vez meia do aparellho de Eatado fascista e daa euae forc;as rapres

. sivaa contra as meeaas popularsa eatudant,s. Quem comandava.a trope de cheque que eta= oou e egrediu oe estudantas de Direito? Um 9Arboao·oficial do ~bp~id~rio mrA e de SA Divielo do tstedo ffieior General des rorQaa Armadas, Varela Gomes, e o notorio lacaiodo ll1"0 11P-C"0"Et Levy Baptiste .. Teie senhores laoam de facto multo longs ottepari!idarismd'cb ;',,f'A e 8 pane que alee sa esque~am da observer eo Povo qual doe v~rios fOF'As 9 que sa de vera "epoier". Po is bam, o 11 apartiderio 11 ffif-A comanda ta~nbem oa bandos terrorietaa do f: ncnp nee auaa agraeaffes e repress!o contra o movimento democretico, popular e revoludb nario doe aetudantes. flcamos a saber tembam quem comanda a orquestra que logo estela­~asim qua se desonc~deia uma justa luta de masses dirigida pale clasae o~er~ria. Agor~ se e o mrA em peeeoa quem tem que vir reprimir e ferro e fogo es justa~ lutes ravolurle narias doe eatudantP-a, pensamos que a ~avolu~!o alcen~a~8 novoe prograeaoe e qua oa ei tudantea, cada vez mais o melhor ·a'! preparam para a luta e consolidam a sua alian.;a mi litanta com o Povb e a classe operarie.

De 2 oci~l-fHscistas no auge do desespero n c straram melhor de que nunca, o seu 6dio 1s mas3as . mGtarializedo em meis euta ~ e lus provocagas ~qual os estudantes delli­reito, e toclos · os er: ·cu d a ntes saberao dar a justa resposta. Est n ataque 8 tambem -o s:lnal, de que a :revolug'ao c:cescn impetuosamflnte ne nossa Patd:.a, e de que a situar;3o do inimX' go 8 pior do qu e nun.:.~. 0 inimigo tem as suas ma tracas, as suas polfcias, a sua impreJ:l sa, mas, f:.1lca-H~ B o apoio e a r.onfianga do Povo, seil1 a quaJ. est3 i:crerne·dlavelmenteco_l2 denado. N6s ma rxist a s-l eninistas, bam pslo contr~rio n~o temos nada disso, mas temo s a confianga 9 o ca~inha 8 o apoio das amplas ma ssas e por isso jamais estaremns s~zinhns. Somas fort es, o Povo derro~ ar~ todos 03 reaccion~rios!

Nessa di e: 9 or> estuclante s de Dire ito soube:ram rna i s uin s ·vez, erguer-se e cespr.n­der d evidan ante as miser8.veis provocagoes do P 11 C11 P , Terminaram a RGA num ambients de grande entusia~mo c com a di s cipline e fervbr revolucion~rios que caracterizam as mas­sas estudantis , e S3e~ em po~orosa manifeetag~o que paraliza e 2m palidece a banda dos rufioes que inundava a Gil traca, As mnesas desf aze u em po as manobras desses polfcias ds choque da contra~r evolu~~o c o m a forge que lhes ~ propria e ~ qual nenhum reaccion~rio podera jamais res:i.st:i.:.', do P"C"P ao "CDsn, Dir5_g indo-se aos ostud:.os d a RTP, gritando ''fi1orte ~ cIA 9 B:l KG 8! "' " f\i orte a UE II c II' 0 8 estudante B de D irei to lan';;!SI' am em pan ico OS social-faacistc:o.s desde a RTP e o Pr:Lmeiro fllin:i.stro e ao Conselllo da Contra-r8volug~o.Du rante duas hora~ os estud ail tes e><igiram firm a mente que a notfcia d R::: suas justas luta~· e r!acisoo ~., dEmoc_~6tica::: fos sa i::ransmiU_da para tod o o Po1/o pela RTP 1 infligindo assim~ d c: sta fo :·~ ma uma c onc idel'S 'IB]_ der:cota ao inimiga e ob:rigandG-oa desmascarar~·se ainda mais com outro comunicado proV08at6rio da insultos e cal~nias contra RS mas~ai estudantis. .._

3. Ds acon~eci~ento2 de Direito v~m pro~ar como ~ certo aquila que diziamos,d~ ~e os a~aques 1 cul6nic s e improp~rias c ontra o mRPP u a tentativ e da sua ilegalizaggo,sgo tambem a prcpar2. :::_; ::io d ·.:; s ataques s da re pr essso sabre as ma .ss as popu l ::::.:c es em luta.Ds sg_ cial·-fasci.st ac 'Jo:Lt 2m a enchar as p l~isoss com os verdadeiros comunistas 1 armam-se ate aos dent e s 1 ultim L:.l os prPpsi:a titias para dssenc3.dear sobrs o Povo a contra--revalug~oa.r.. m~da· . Nos~ e<:tu ci ;:: n~. s::; c omu'listas, sstar.1os convi::tGs de que e s tes acoiltGcime.ntos sao c.9.

1 "' ' I 0 ,.., • d ' ' d • • mo ~ue o ro affipdgc an~ss oo ~ro v ao que nnunc1a a gran e e nov~ ~empes~a e que se av1z~ nha. A cobs~ t c d a lut R cwntrc a rsacg~o~ o pa~t!do socjal-fascist a reorganize a Pide e ataca o mRPP, o~cia-c s na CNR e PSP assassinas pa~a rGprimir o podercso movimento pop~ lar ascend ~:mti.L As di:c' Pc clies sociaJ - fes cistas do P "C" P nos sindl.ca to s tern sacos dear­mas em so u , poclc:, corDo s.~ont~c2 com a cErecg8o dos metalurg:Lco~; 9 denunr;iada pelas am­plas massa~ d8 op 6 r~rio s , A d i~ecg~o socia l -f a scista do s ind ics to do~ mstal urgicos tem -se sal ieni;a!~G pe ..:. "'·S rn ,-;c: i doe; ~. r epr es sivas contra o mov itnento o per2ir io ~ susp e nciendo can.ls ... ~0 s d·. t"'..,' -:-. 1 i- j . ' ·- ' . ("' . .1. ~ ·- • ~ - ; : ·'- : • "' : - - • ~ ~· •• - . , J ~ . .• . t --.:., e e .. .r. ·.J c. ,,n · ,L. ~- .:., c. cn._r n o o..Oll.O r., s n o C•8 c.2l_· .. ~ • .._. _,_I'l:i( . '=-'0"'~ o. .• . _asso oper :J r:_a em er-gu ido, fi rm -:: u cnn f i"ln·!:s ~ a nt ta .1! rt a .

Quan rj o il , • soc:i. C~. l --f asr::is·i:;as reprimcm e ' r::sluniam u fi1 RflP, L.JUnndo in\/arls>m as suss sr.des~ d'1nl!n;:.:i.um · c p.cet ;d e ;<! D C" seus mil.it~ Jit.~s, qL!nr<do a imppciem do par·l:.icipar n P.~: p) ej_ 1_1oes, 8 o Po t:o que E1Jos q!•::;:csm ·'1t::l c ~· r, 8 2 sua JiL1er1· ac 'i§o qt:r; p1PF: qr!Pti?TI i"lpeslir·, fa r .evolugao quo s J cs q·..: u :cem er.;pc::gar . Q• .. :,r.•r ··::.ac j "' cnt c s p•.·lftj;:,oe c:_!e \JI'io >n':?•·i t ·., \J?l-·•=Pt ". seguir--SB a L:m r:·.·:-mo ~cGliH'Dc.lo obrigarao :xn· iss':l, o P'J VO a ~··: rolhPr muit. .c 1n·L; ..:·,..pid_~.

menta, do qu ," -:; 3 o r:IRf" :J tjv·csse pc ssibilicl 2'.8es Li8 pa.c-cicipar n~s 8l eigoe s d 21 bvrguPsi a .. Nos p e ;:-gl.!nt a rr o ::: no entantf"J' po:cqL•e S8r8 H.io necessaria 8.te.sc.r OS estuc!e~nteo e 6

cscola de DirEi t o? Po rrJU8 el :-1 8 o uxempJo vj_v n de quo o Go\Je:rr.o Proviscrio .iamajs pod_E!_ ' · ' · d L., ' + · ... · ~"" ' / 1 · t mb' :ra reso..Lv or L: :-:1 un~_r.;o .oc !JI'D• .•_emas uas ma ss fl.s e~~uoe. no.J.s. ~ .la eo exemp_o vJ.vo a em,

da que as mas s s o , l.!nide~ o o~ganizadss sob a di:recg~o da class9 opsr~ria, podem veneer todoa o s in imigr ~ e l s v~;:- ~ p~a tic s aa s u as juritss asplragoes progre2si3tas e ravolu~! on~rias. Por isco ~l a ~nspira o 6dio roiv~s o d e todo o social-fasci s ta 8 a a!eg ria pr~ fcnoa da<S ampJ.::::s r~1::>s~-:3;:,, do:; e :;tuclantes e o Po vo. fi1 uL;as escol_as tem se guido o seu exem_ plo: cada ve z ma:.:.; sor·z o a s e c. colas que - e rgum~ao bem al~~o a bandei!:'a d:1 cl asse operaria.

,.., . , . Com mais ~s t a provocac~o, o Concelh~ da Ccntra-r s volug a o, o Go vern ~ Prov1sor1o

e 0 fil f.£\ arranc'1 ::8f'"o Q s:i. p rOp '.':!.uS B r:l C :'CcL'Cl Z:J U~; V~S;~iram apos 0 ll d:::: ma r:;:o ilO intu·ito do evitar o 5.nov:'.t d l'l?::.: o s su f:i.m p::-r)x::ma . Com mais es'ca eg :.: os s~o fascista 1 pravam que ~ a ditadur a m:i.~~tnr sosial-~ sscista q~~m goverria, e ~ a contra-r uvolug5o que actua do .inte:rior d c-J propr i.c .iFP, s do proprio GovcJri10 iJro\:isoriu, Os aco.-,tec .·LmC)ntos doll defl1a}'_ go e a reprcss8o s ~~ i . c l-fnscista quo F~ segu id a se a~ateu e obaia e0 br s o Povo e a sua vanguarda, o ri!FIPP 1 :.;cf: tT c. m···i:os que nem fascistas ne rn aocial-fascistas . t8rrr mais para o­fsrecer-nos sc n~c ~~pross~o s a ngrsnta e a cont~a-revoluggo ur mada.

, . ' ' d ' "' h , 1 • t . 1 ,, h , Nos d~.zsm :;s as a ::1plas m::u:sa s d0 es-..; u atYce3 que nao . a q'..!e a ... J.me.il ar :1. usoes, a 0 1 I ' • ,...., tf • ('\ j ' .L 1 1 • Slm que nos pr ~ p er armoc p a ~ cl a u~a dure E_cnrn sac~1;1c~Gs. H n os cs~uoan~2S 7 que aspJ. . , , ~-

ramos pr-o fundar:Js:>te a 1.1 ::1 Coverlto PopulEJr 9 a ' uma Es col a Democ:r.·at.i.ca e Popul:3r, so um ca minho nos ras 1·.u~ ' U"5. Tm r! ~lloo c ~~ ja '.IBZ m:J.iq fr1r::'oamente corn o Povo e march s r~.~ .:J s organiz_~

dos sob a dir o c ~~o da c los s e ope~~ria .

A FE rn -L est~ convicta de que as massas estudantis n~o se resignar~o nem amedr ontarao frente aos ataques social-fascistas ou fascistas. Os estudantes vao erguer-se como um a gr a~ de vaga contr a as provocag5 es, chantagens e agr essoes dos socia l-fascis­tae do P"C "P, e nada podera dete-los! A provocagoes de s te jaez sera dada sem perda de tempo pel a s masses a ~nica " resposta que tais ~ ctos merecem! N6s estamos convictos de que nenh 11 m social-f a scist s , nenhum provocador, nenhum agente do I( GB seja mesmo ele do MFA, ficara de p~! E todns o s i~cidentes que tais prnvocac5es oiiginarem ser~o da in­tei!la re!"p nns :o1 bilida de do P"C"P, e do Cnnse.lhn de ['l ntr r-T'8 VOlL1GSO,

f1 jnimi~n p t "' C2-fir' ' ' ~ o r que a sua si hJa r.an ~ pior rl ~ q11 e r t1r r. a , A FEf.~ -L def"'un­cia e !'8 Spn ns a biliz 8 n P1'C"P en Cn nse l ho da Contr 8--rev ;:>l:uvao pP , ;:' !" ?: O '' PSs~c s c · · imin~ sas das S i ' a s t.r0 p a ~ de ch n que.

A Ff M-~ concl ama t o d ~ s o s e sturl ~ n tas a u n i ~ em- sR na lut a co nt r~ ~ dit a du r a mi litar . social-fascista. Afirmo que por s ou lado t omara as devid ~s medidas pol!ticas, I deoi (Jg ic::'ls e · miJih>r es pa r a qua nem ums so pr o vocagadl drJ soci?·l·-f ss cismo fique sam·~ devida rosposta. A FE fJ1 -L respondora taco a taco a todas e cada uma das a gressnes, Ne­nhuma provocagao, nenhuma agressao ficara sem resposta, Todos devem ater-se a este princfpio de luta, Cerremos fileiras! Unamo-nos ao Povo! Desbaratemos urn a urn os ata­ques raivosos dos social-fascistas! A todos eles a classe operaria e as massas popul~ res irao pedir contas !

NEM FASC ISTAS, NEm SOCIAL-FASCISTAS

GDVERNO POPULAR !

:Estrela Vermelha-Ribeiro Santos: .................................