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  Carlos Vila, Sandra Diogo 1/10 www.psicologia.com.pt Documento produzido em 16-10-2009 BULLYING Trabalho de curso 2009 Carlos Vila Sandra Diogo ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – Portimão (Portugal) Email: [email protected] RESUMO Este trabalho pretende dar a conhecer o que é o Bullying, que géneros existem, quem são as suas vítimas e, quem são os agressores e os motivos que os levam a ter comportamentos desviantes, relativamente aos seus colegas. Na escola, há crianças que sofrem em silêncio pelos maus-tratos físicos, psicológicos e emocionais. As vítimas de bullying, raramente oferecem resistência. E  pera nte o s abu sos inflig idos , ape nas respo ndem cala dos, com m edo d e retaliaç ão. É també m atra vés, deste trabalho que pretendemos responder às consequências cognitivas que as vítimas do bullying  pode m vir a sofre r e a partir daí, qu al o seu modo de respo sta a uma va rieda de de fac tores e xtern os  perte ncentes ao m undo da v ítima . Palavras-chave:  Bullying, Vítimas, Agressores, Crianças, Escola, Violência, Pais, Professores INTRODUÇÃO O Bullying é um acto violência físico-psicológica. Esta acção discriminatória dá-se sobretudo, na adolescência, podendo ser directo ou indirecto e, ocorrendo nos mais variados contextos, sendo que o mais comum é ser entre crianças e j ovens em contexto escolar. Este trabalho tem como objectivo dar a conhecer os conceitos básicos sobre o Bullying, os efeitos que esta agressão provoca nas vítimas e nos agressores, e as soluções para lidar com este comportamento e como implementá-las. Este trabalho é destinado especialmente, a crianças,  jovens em idade e contexto escolar, aos pais, educadores, professores, entre outros, de forma a

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    BULLYING

    Trabalho de curso

    2009

    Carlos Vila

    Sandra Diogo ISMAT Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes Portimo (Portugal)

    Email:

    [email protected]

    RESUMO

    Este trabalho pretende dar a conhecer o que o Bullying, que gneros existem, quem so as suas vtimas e, quem so os agressores e os motivos que os levam a ter comportamentos desviantes, relativamente aos seus colegas. Na escola, h crianas que sofrem em silncio pelos maus-tratos fsicos, psicolgicos e emocionais. As vtimas de bullying, raramente oferecem resistncia. E perante os abusos infligidos, apenas respondem calados, com medo de retaliao. tambm atravs, deste trabalho que pretendemos responder s consequncias cognitivas que as vtimas do bullying podem vir a sofrer e a partir da, qual o seu modo de resposta a uma variedade de factores externos pertencentes ao mundo da vtima.

    Palavras-chave: Bullying, Vtimas, Agressores, Crianas, Escola, Violncia, Pais, Professores

    INTRODUO

    O Bullying um acto violncia fsico-psicolgica. Esta aco discriminatria d-se sobretudo, na adolescncia, podendo ser directo ou indirecto e, ocorrendo nos mais variados contextos, sendo que o mais comum ser entre crianas e jovens em contexto escolar.

    Este trabalho tem como objectivo dar a conhecer os conceitos bsicos sobre o Bullying, os efeitos que esta agresso provoca nas vtimas e nos agressores, e as solues para lidar com este comportamento e como implement-las. Este trabalho destinado especialmente, a crianas, jovens em idade e contexto escolar, aos pais, educadores, professores, entre outros, de forma a

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    ajudar a combater este comportamento to violento e agressivo, praticado hoje em dia, a nvel mundial e cada vez com maior incidncia, sobretudo nas escolas.

    Definio Conceptual e Operativa do termo Agressividade/Bullying

    O termo Bullying de origem inglesa e foi introduzido pela primeira vez, por Dan Olwues, nas suas investigaes sobre tendncias suicidas nos adolescentes. Este fenmeno consiste em comportamentos agressivos e persistentes exercidos por um indivduo ou por um grupo de indivduos que podem durar semanas, meses ou anos, sendo difcil s vtimas defenderem-se a si prprias.

    Figura 01: O Bullying uma forma de abuso psicolgico, fsico e social.

    Conceito de Bullying

    Definimos Bullying como um conjunto de vrios comportamentos agressivos ou de intimidao que apresentam um vasto leque de caractersticas comuns, entre as quais so identificadas por estratgias de intimidao do outro, resultando de vrias prticas violentas e agressivas quer por um indivduo, quer por pequenos grupos.

    importante mencionar que o Bullying semelhana de outros comportamentos agressivos identificado pela capacidade de magoar algum, que vtima e alvo do acto agressivo, enquanto os agressores manifestam a tendncia para desencadear e agravar situaes em que as vtimas esto numa posio indefesa. O sofrimento pode ser fsico, psicolgico, incluindo mesmo a excluso sob forma de marginalizao social.

    A intencionalidade de fazer mal e a persistncia de uma prtica violenta a que a vtima sujeita o que diferencia o Bullying de outras situaes ou comportamentos agressivos, sendo trs os factores que normalmente o identificam:

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    9 O mal causado vtima no resultou somente de uma provocao, mas sim por vrias aces que tenham sido identificadas como provocaes;

    9 As intimidaes e a vitimizao de outros so regulares; 9 Geralmente os agressores so mais fortes fisicamente e recorrem ao uso de armas

    brancas, ou tm um perfil violento e ameaador. As vtimas, geralmente no esto em posio de se defenderem ou procurarem auxlio.

    Figura 02: A marginalizao uma das caractersticas do Bullying

    Deste modo, so classificados cinco tipos de Bullying:

    9 Fsico Recurso Violncia Fsica; 9 Verbal Recurso Violncia Verbal; 9 Relacional/Racial Excluso de Grupos Sociais / Comportamentos Racistas; 9 Sexual Utilizao de comentrios sexuais e at mesmo contactos sexuais; 9 Cyberbullying Difamao com recurso s novas tecnologias (MSN, HI5,

    MYSPACE)

    Causas do Bullying

    Este fenmeno est relacionado com as dificuldades emocionais de cada agressor. No quadro familiar dos agressores h sempre uma histria de violncia associada, ou seja, a criana com comportamentos agressivos convive com a violncia de perto.

    Este quadro constante de violncia a nica forma que os agressores conhecem, sendo esta sensao de poder que motiva o agressor. Estes indivduos no tm o acompanhamento familiar

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    necessrio para conseguirem lidar com determinado tipo de problemas, e consequentemente os conseguirem ultrapassar.

    Normalmente existem trs tipos de pessoas envolvidas nessa situao de violncia: o espectador, a vtima e o agressor.

    Espectador

    aquele que presencia as situaes de Bullying e no interfere. O espectador omite por duas razes: por tornar-se inseguro e amedrontado, uma vez que tem medo de sofrer represlias ou por estar solidrio com o sofrimento da vtima e no ter coragem de assumir a identidade de agressor. Os espectadores do primeiro tipo, apesar de no sofrerem as agresses directamente, podem sentir-se incomodados com a situao e com a incapacidade de agirem.

    Vtima

    A vtima costuma a ser uma pessoa frgil e que no dispe de habilidades fsicas e emocionais para reagir, tem um forte sentimento de insegurana e um isolamento social suficiente que a impede de solicitar ajuda. Tem tambm dificuldades para novas amizades ou para se adequar ao grupo.

    As vtimas mais inseguras por vrios motivos, tais como, perturbaes na fala ou maior fragilidade em termos emocionais, so alvos fceis para os agressores, afectando desta forma o foro psicolgico da vtima. So usualmente, as crianas com pouca defesa, que os agressores conseguem uma maior capacidade para as manipular. Por outro lado, podem tambm ser crianas igualmente fortes, em termos psicolgicos, as escolhidas, embora os agressores nesta circunstncia sentem uma maior vontade de demonstrar que so melhores. Podem ser indivduos, aparentemente normais e integrados, mas que detm algo que chama a ateno dos agressores, nomeadamente, a roupa de marca ou equipamentos tecnolgicos novos, leitores de mp3 ou telemveis.

    No ambiente familiar a vtima apresenta sinais de evitao, medo ou receio de ir para escola, mas, no procura ajuda dos familiares, professores ou funcionrios da escola.

    Agressor

    Os agressores por norma so antipticos ou arrogantes. Estes de um modo geral vm de famlias pouco estruturadas, nomeadamente de pobre relacionamento afectivo com os seus membros familiares. A inexistncia de superviso pelos pais ou o uso de um modelo agressivo e violento para resoluo de problemas do quotidiano pode incutir um comportamento idntico vtima.

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    Existem dois tipos de agressor: o agressor mais impulsivo, com dificuldades em compreender as emoes dos outros e por isso com uma tendncia agressiva maior. Por outro lado, temos tambm os agressores dissimulados, ou seja, os que planeiam mais as situaes. Estes possuem uma excelente cognio social, utilizando-a para manipular e controlar as outras crianas. Desta forma, fazem sofrer de uma maneira muito subtil e evitam ser descobertos.

    Existem fortes suspeitas de que as crianas ou jovens que pratiquem o Bullying possam no futuro adoptar, comportamentos anti-sociais, psicopticos e/ou violentos, em suma, comportamentos desviantes.

    O Bullying um problema mundial, um problema do ser humano imaturo, um fenmeno encontrado em qualquer escola, no estando restrito a nenhum tipo especfico de instituio: primria ou secundria, pblica ou privada, rural ou urbana.

    Consequncias para a(s) Vtima(s)

    9 Percepo distorcida da realidade cognitiva; 9 Perda de auto-confiana; 9 Perda de auto-estima; 9 Falta de concentrao; 9 Dificuldade de ajustamento na adolescncia e vida adulta, nomeadamente problemas

    nas relaes pessoais; 9 Morte (muitas vezes suicdio ou vitima de homicdio).

    Figura 03: Na prtica do Bullying o sexo masculino tem uma maior predominao

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    Consequncias para o(s) Agressor(es)

    9 Percepo distorcida da realidade cognitiva; 9 Crena na fora para resoluo dos seus problemas; 9 Dificuldade em respeitar as ordens inerentes sociedade; 9 Dificuldades na insero social; 9 Problemas de relacionamento afectivo e social; 9 Incapacidade ou dificuldade de autocontrolo e comportamentos anti-sociais.

    Comentrios

    Segundo a pedopsiquiatra Ana Vasconcelos, o Bullying pode ser encarado como uma forma de exorcizar os medos. Para garantir a conquista pelo poder. A psicloga Snia Seixas refere que nestes comportamentos est implcita uma desigualdade de estatuto e de poder entre os alunos envolvidos, o agressor exerce a sua supremacia atravs da fora fsica, pelo facto de ser mais velho, de ter mais popularidade na escola e de ter um grupo de pares mais alargado. Contrariamente, vtima que regra geral um aluno mais negligenciado, mais rejeitado e com menos amigos que o defendam

    urgente corrigir a crena de que troar e insultar faz parte do crescimento dos midos, segundo a psicloga Snia Seixas, Esta uma ideia errada. Um dos motores de desenvolvimento da criana o conflito. E este no pode ser ultrapassado com comportamentos de Bullying. No normal que uma criana, seja sistematicamente humilhada na escola, a ponto de lhe causar traumatismos psicolgicos.

    Papel dos pais

    O dilogo o meio mais importante para ensinar a vtima a saber defender-se deste acto to violento. Os pais das crianas vtimas de Bullying devem ter a sensibilidade suficiente para ajudarem os seus filhos a conseguirem defender-se sozinhos. Estes, por sua vez tm que estar a par das situaes, conversando, dando a maior fora possvel, uma vez que estas crianas perdem a capacidade de argumentao e a auto-estima de tal forma que no conseguem defender-se, desta forma o acompanhamento em casa torna-se fundamental.

    O Bullying e a Escola

    O bullying na escola tem vindo a ser reconhecido como um problema de grandes dimenses em vrios pases da Europa, da Amrica e da sia. Este tem um carcter com aspectos marcantemente negativos para as vtimas, que no seu quotidiano so afectadas quer no rendimento escolar, quer no relacionamento social e familiar e podendo a longo prazo estar associado depresso.

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    As graves consequncias a curto, mdio e a longo prazo da agresso/vitimizao no deviam permitir que se continue a encarar o problema das crianas agressivas ou das vtimas como um treino para a vida. As crianas vtimas desta agresso, ao longo da sua vida tero dificuldade em confiar nos outros, na sua auto-estima e na capacidade de se relacionarem com os outros.

    A consequncia mais severa do Bullying o suicdio. Contudo, estas situaes esto associadas a um vasto tipo de comportamentos ou atitudes que se vo agravando e mantendo-se por toda a vida, influenciando decises, imagens, atitudes, comportamentos que o individuo constri em relao a si, aos outros, ao mundo e at prpria vida.

    Figura 04: O Desespero da vtima

    O BULLYING EM PORTUGAL

    Muitas crianas vtimas de bullying e, dependendo das caractersticas da sua personalidade e das relaes com o meio scio-familiar, podem no suportar os traumas psicolgicos sofridos. Desta forma, desenvolvem sentimentos negativos, baixa auto-estima e dificuldade de relacionamento com o meio envolvente correndo o risco de assumir um comportamento agressivo e assim passar de vtima a Bullie.

    Fui tantas vezes vtima que tinha vontade de saber como estar do outro ladosei que no a melhor maneira, mas h qualquer coisa que toma conta de mim e, quando noto j estou a faz-lo. Desabafa Alexandra, hoje com 17 anos e, um exemplo de como uma vtima de bullying passou a agressora.

    Figura 05: Agresso fsica

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    De acordo com o artigo Bullying na Escola e na Vida, de Rosana Nogueira e Ktia Chedid, foi efectuado um estudo, em Portugal com uma populao alvo de cerca de 7000 estudantes verificando-se que um em cada cinco alunos (22%), de 6 a 16 anos, j foi vtima de Bullying na escola, sendo o local mais comum de ocorrncia de maus tratos os recreios (78%), e os corredores (31.5%), dos casos.

    SINAIS DE ALERTA

    Vitima Agressor

    Menor rentabilidade escola Instabilidade emocional

    Timidez Nervosismo Apatia Incapacidade para compreender as emoes dos

    outros Isolamento Constantes receios Baixa auto-estima Fraca capacidade de argumentao Nervosismo Dores de estmago Dores de cabea

    Como Ajudar Como Ajudar Sem exercer qualquer tipo de presso psicolgica Alguns especialistas defendem uma intensa

    interveno psicolgica, tanto a nvel do agressor, como dos pais deste, com um acompanhamento e um estudo da situao em especfico

    Tentando inteirar-se da situao diariamente importante perceber como que a famlia se organiza em termos educativos em relao criana, nomeadamente tentando compreender se os pais so demasiado permissivos ou demasiado autoritrios

    Com dilogo familiar

    Aplicao de algumas condutas educacionais que iro ajudar os pais a lidar melhor com a criana

    Com acompanhamento e apoio em casa

    O Ciberbullying

    Na sociedade actual, o uso de novas tecnologias, quando no feito de forma correcta pode ser prejudicial. O exemplo disso ciberbullying.

    Segundo Tito de Morais, o autor do projecto Midos Seguros na Net, este conceito consiste na utilizao das tecnologias de informao e comunicao, de forma deliberada podendo ser utilizada, individualmente ou em grupo, desenvolvendo comportamentos hostis, tais

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    como, maltratar, provocar, intimidar, oprimir, ameaar, atormentar, importunar, molestar amedrontrar, entre outros.

    Este fenmeno ocorre atravs de computadores, consolas de jogos ou outros dispositivos com ligao internet, como telemveis, podendo ser efectuado atravs de mensagens sms ou mms, e mail, imagens, blogues , videos, entre outros. Os contedos caracterizam-se, geralmente por mensagens ameaadoras, distribuio de imagens embaraosas, cpias de perfis em redes sociais, publicao de comentrios difamatrios.

    Desta forma, algumas crianas e jovens descarregam os seus dios e frustaes em inocentes, sem perceberem os efeitos prejudiciais e negativos que tais aces podem ter noutras crianas e jovens, em que em casos limite podem conduzir ao suicdio.

    O Bullying dito normal tem lugar, geralmente nos recreios escolares, nos corredores da escola, ou no percurso casa/escola/casa.

    O ciberbullying tem lugar no ciberespao, isto , na internet, tornando-se mais difcil a identificao do agressor, bem como a sua caracterizao, em termos psicolgicos. Deste modo, os pais devem ter um papel bastante importante na segurana online, este o cuidado base.

    Contudo, importante controlar o uso que os filhos fazem na internet, que os acompanhem e que os limitem o uso.

    CONCLUSO

    Com este trabalho conclumos que o Bullying um tema da actualidade bastante presente, no quotidiano escolar das crianas e jovens. Este fenmeno est relacionado com a violncia e agresso praticada nos jovens, isto , os agressores so oriundos de quadros familiares com comportamentos violentos no dia-a-dia. Por outro lado, as vtimas normalmente so indivduos com caractersticas tmidas, frgeis, amedrontadas, em que facilmente so o alvo dos agressores.

    Estes, por sua vez a longo prazo ficam com perturbaes no foro psicolgico, no conseguindo na vida adulta, superar certas dificuldades, tais como, amizades, relacionamentos, falta de confiana, entre outros.

    Este distrbio quando levado ao extremo por parte dos agressores, pode levar as vtimas ao suicdio.

    Apesar da maioria dos comportamento do Bullying ocorrerem na escola, a sua preveno dever centra-se em toda a comunidade, salientamos que todas as pessoas tm um papel importante a desempenhar no auxlio desta perturbao, nomeadamente: Famlia, Escola, Comunidade, Crianas, Jovens.

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