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EQUIPA PROVINCIAL DE PASTORAL VOCACIONAL PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA N.º 12 OUTUBRO 2011 bússola da mihi animas Recordava muito bem a conversa com ele nos Becchi, quando o seu pai o apresen- tou, pedindo-lhe que o levasse com ele para Turim. Intuiu logo que aquele ado- lescente tinha algo de especial e, aque- les meses de partilha em Valdocco, tinha confirmado as suas primeiras impressões: Domingos era excepcional, não se confor- mava com a mediocridade, não andava com meias tintas. Tinha uma visão aberta e ansiava horizontes mais amplos para a sua vida. Durante a boa-noite, disse a sorrir aos seus rapazes: «Quero dar-vos um presente que mais desejam. Não sou rico mas sei que não me pedireis o Palácio Real. Farei tudo para que vos possa contentar». É fácil imaginar os pedidos mais estram- bólicos escritos naqueles papéis. Mas foi NAQUELE DIA 24 DE JUNHO DE 1855, DOM BOSCO DESCOBRIRÁ, AINDA MELHOR, AQUELE RAPAZ QUE TINHA CONHECIDO APENAS UM ANO ANTES. «Sair da mediocridade» O desejo de santidade > PE. JOSÉ MIGUEL NÚÑEZ, CONSELHEIRO REGIONAL DO REITOR-MOR PARA A EUROPA OESTE > RICARDO SANTOS Esta experiência mudou a minha maneira de ser e a minha forma de pensar, trans- formando-me numa pessoa mais atenta às necessidades alheias, criando em mim uma vontade enorme de chamar todos para viver o que eu vivi na capital espanhola! Para se ser cristão é necessário um “salto de fé” para se poder ultrapassar tudo aquilo que se opõe e que é humanamente inex- plicável. Nesta Jornada Mundial da Juven- tude abandonei Madrid com um sentimento de preenchimento total, pois senti-O mais perto que nunca! Nos dias que antecederam a partida para Cuatro Vientos passámos pelo Parque do Retiro e privámos de perto com a feira das vocações onde tivemos contacto com os vários movimentos e ordens, inclusive os Salesianos. Seguiu-se a Via Sacra com o Papa e ainda que o chão estivesse a ferver, tudo foi ultrapassado, tendo no pensamen- to o sofrimento de Jesus, comparado com aquele sofrimento menor e momentâneo. Cuatro Vientos é tema para nunca mais esquecer! A vigília com o Papa, o momento que mais me marcou, pois o Santo Padre reconheceu o valor e mostrou apreço pela resistência dos jovens à chuva e ao calor que se fez sentir e quando o secretário lhe recomendou que recolhesse, respon- deu: “Me quedo aquí!” fazendo tudo valer a pena. Uma figura que apesar de ser o que é, me era algo distante, tornou-se muito mais próxima de mim! Obrigado a todos os que aceitaram esta chamada e foram comigo para Madrid de onde saímos um grande e bom grupo de amigos reunidos em Deus. UM SALTO DE FÉ em dia surpreendente o pedido de Domingos Sávio: «Ajude-me a ser santo». Dom Bosco levou a sério o pedido de Do- mingos. Chamou-o e disse-lhe: «Quando a tua mãe faz um bolo, usa uma receita que contém vários ingredientes... também, para ser santo, é preciso uma receita. 1.º Alegria. Aquilo que te inquieta e te tira a paz, deixa-o de lado. 2.º As tuas respon- sabilidades de estudo e de oração. 3.º Fazer o bem aos outros. Ajuda os teus companheiros mesmo que te custe algum sacrifício. A receita da santidade está toda aqui».

Bússola n.º 12

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Jornal da Equipa de Pastoral Vocacional da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana. Número 12. Outubro 2011

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Page 1: Bússola n.º 12

EQUIPA PROVINCIAL DE PASTORAL VOCACIONAL

PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA

N.º 12OUTUBRO 2011

bússola

da mihi animas

Recordava muito bem a conversa com ele nos Becchi, quando o seu pai o apresen-tou, pedindo-lhe que o levasse com ele para Turim. Intuiu logo que aquele ado-lescente tinha algo de especial e, aque-les meses de partilha em Valdocco, tinha confirmado as suas primeiras impressões: Domingos era excepcional, não se confor-mava com a mediocridade, não andava com meias tintas. Tinha uma visão aberta e ansiava horizontes mais amplos para a sua vida.

Durante a boa-noite, disse a sorrir aos seus rapazes: «Quero dar-vos um presente que mais desejam. Não sou rico mas sei que não me pedireis o Palácio Real. Farei tudo para que vos possa contentar».

É fácil imaginar os pedidos mais estram-bólicos escritos naqueles papéis. Mas foi

� NAQUELE DIA 24 DE JUNHO DE 1855, DOM BOSCO DESCOBRIRÁ, AINDA MELHOR, AQUELE RAPAZ QUE TINHA CONHECIDO APENAS UM ANO ANTES.

«Sair da mediocridade»O desejo de santidade

> PE. JOSÉ MIGUEL NÚÑEZ, CONSELHEIRO REGIONAL DO REITOR-MOR PARA A EUROPA OESTE

> RICARDO SANTOS

Esta experiência mudou a minha maneira de ser e a minha forma de pensar, trans-formando-me numa pessoa mais atenta às necessidades alheias, criando em mim uma vontade enorme de chamar todos para viver o que eu vivi na capital espanhola!

Para se ser cristão é necessário um “salto de fé” para se poder ultrapassar tudo aquilo que se opõe e que é humanamente inex-plicável. Nesta Jornada Mundial da Juven-tude abandonei Madrid com um sentimento de preenchimento total, pois senti-O mais perto que nunca!

Nos dias que antecederam a partida para Cuatro Vientos passámos pelo Parque do Retiro e privámos de perto com a feira das vocações onde tivemos contacto com os vários movimentos e ordens, inclusive os Salesianos. Seguiu-se a Via Sacra com o Papa e ainda que o chão estivesse a ferver, tudo foi ultrapassado, tendo no pensamen-to o sofrimento de Jesus, comparado com aquele sofrimento menor e momentâneo.

Cuatro Vientos é tema para nunca mais esquecer! A vigília com o Papa, o momento que mais me marcou, pois o Santo Padre reconheceu o valor e mostrou apreço pela resistência dos jovens à chuva e ao calor que se fez sentir e quando o secretário lhe recomendou que recolhesse, respon-deu: “Me quedo aquí!” fazendo tudo valer a pena. Uma figura que apesar de ser o que é, me era algo distante, tornou-se muito mais próxima de mim!

Obrigado a todos os que aceitaram esta chamada e foram comigo para Madrid de onde saímos um grande e bom grupo de amigos reunidos em Deus.

UM SALTO DE FÉ

� em dia

surpreendente o pedido de Domingos Sávio: «Ajude-me a ser santo».

Dom Bosco levou a sério o pedido de Do-mingos. Chamou-o e disse-lhe: «Quando a tua mãe faz um bolo, usa uma receita que contém vários ingredientes... também, para ser santo, é preciso uma receita. 1.º Alegria. Aquilo que te inquieta e te tira a paz, deixa-o de lado. 2.º As tuas respon-sabilidades de estudo e de oração. 3.º Fazer o bem aos outros. Ajuda os teus companheiros mesmo que te custe algum sacrifício. A receita da santidade está toda aqui».

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página 2n.º 12 Outubro 2011

boa leitura

Devo dizer que a sua leitura já foi um pouco tarde, ou talvez não. Talvez tenha lido na altura indicada, quando estava a despertar para outra maneira de pensar sobre mim e sobre as minhas coisas. Não foi de certeza uma leitura infrutífera, até porque nunca é tarde para sabermos quem somos, uma vez que é uma tarefa para toda a vida.

Este livro, cujo autor é um padre, fala do medo que temos de dizer aos outros quem somos.

Donde nos vem este medo? Logo no início, o autor diz-nos esta verdade que é como um murro no estômago: “tenho medo de te dizer quem sou porque, se te disser quem sou, tu podes não gostar, e isso é tudo o que tenho”.

E porque temos medo à rejeição é que passamos a maior parte da vida a tentar ser o que os outros esperam de nós: “desempenhamos ‘papéis’, pomos ‘máscaras’ e montamos ‘jogos’” (no último capítulo, o autor oferece um catálogo de 37 ‘jogos’ e ‘papéis’ que usamos, mas que

� LI ESTE LIVRO QUANDO TINHA MAIS OU MENOS 18 ANOS. FOI-ME RECOMEN-DADO POR UM PADRE DE QUEM SOU AMIGO.

PORQUE TENHO MEDO DE DIZER QUEM SOU?JOHN POWELL, Edições Paulinas, pp. 168

> PE. DAVID TEIXEIRA

devemos aprender a evitar: o ‘sempre certo’, o ‘corpo bonito’, o ‘palhaço’, o ‘competidor’, o ‘teimoso’, o ‘dominador’, o ‘indeciso e incerto’, o ‘intelectual’, o ‘solitário’, o ‘pobre coitado’, o ‘mal humorado’, o ‘preocupado’, etc…).

Mas esta não é, de certeza, a melhor maneira de enfrentar este medo. Só quando formos capazes de gostar de nós mesmos, ou seja, de aceitar o nosso corpo, as nossas emoções, tanto as positivas como as negativas, os nossos impulsos, pensamentos e desejos, e de confidenciar aos outros as nossas ideias e juízos e os nossos sentimentos e emoções (o autor oferece cinco regras para que a comunicação dos nossos sentimentos e emoções seja bem sucedida, e reserva todo um capítulo a ensinar-nos como devemos lidar com as nossas emoções, dada a sua importância), é que tomamos consciência de quem realmente somos: “preciso de ser capaz de te dizer quem sou para que eu mesmo possa saber quem sou e para que possa agir de acordo com o meu verdadeiro eu”.

Se depois desta minha apresentação alguém se animar a ler o livro, espero que o ajude a conhecer-se um pouco melhor, como me ajudou a mim, naquela altura.

contemplar

Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé

� AINDA FOI HÁ POUCO TEMPO QUE VIVEMOS UMA EXPERIÊNCIA FORTE DE IG-REJA E COMO MJS “NA QUAL SE SOUBE FAZER BRILHAR O COLORIDO ESPECÍFICO DA NOSSA ESPIRITUALIDADE” (PALAVRAS DA MADRE GERAL).

A JMJ foi um grande acontecimento que marcou a vida de cada participante, nesta experiência éramos um só coração, inde-pendentemente das várias proveniências e culturas.

Finalizando a JMJ, o papa Bento XVI fez-nos um apelo “Permiti-me que vos convide a fortalecer esta fé que nos tem sido transmitida desde os apóstolos, a colocar Cristo, Filho de Deus, no centro da vossa vida.” Como responder a este apelo? como permanecermos “enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé”?

Enquanto temos na memória e no coração

> IR. MARIA JOÃO GARCIA, FMA

esta experiência vivida intensamente, ao longo deste mês peçamos a Deus que aumente a nossa fé. Enquanto nos deslocamos para a escola ou para o local de trabalho podemos repetir a frase “Creio, Senhor, mas aumenta a minha fé”.

Ao terminar o dia façamos do refrão do hino da JMJ a nossa oração, tirado da carta de São Paulo aos cristãos de Colosso, que diz:

Firmes na fé, caminhamos em Cristo,Nosso amigo, nosso Senhor.Glória a Ele para sempre, glória a Ele para sempre!Caminhamos em Cristo, firmes na fé.

Não nos esqueçamos de Maria, que soube caminhar fortemente enraizada em Cristo, dirigindo-lhe o nosso pedido.

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página 3n.º 12 Outubro 2011

Conheci o Luís Almeida no Acampamento Nacional MJS que se realizou em Pedrógão em 2008. Eu era animador e o Luís era o coordenador dos adolescentes. Era cá uma responsabilidade tomar conta de todos os adolescentes e guiar esse grupo numa caminhada de fé, seguindo os trilhos de São Paulo... E eu só pensava: “Quem é este rapaz que eu nunca vi antes e que de repente aparece como coordenador?!”

Na minha ingenuidade, pensei que já conhecia todo o mundo salesiano português depois de todos os encontros em que tinha participado, e não me lembrava de ver o Luís antes... Agora que penso nisto, tenho a certeza que já nos tínhamos cruzado antes, como estranhos que se cruzam na rua, sem saber que um dia ele se tornaria um querido amigo.

Esta amizade, que começou nesse acampamento, consolidou-se no CampoBosco 2010. Aqui apercebi-me que a personalidade do Luís era incontornável. Basta que vos diga que ele estava sempre rodeado de pessoas, atraídas pela sua conversa fácil e pelo seu humor, bem como pelo conhecimento histórico dos lugares que visitávamos e a solenidade com que encarava os momentos sagrados. O meu pensamento neste ponto tinha mudado: “Olha que homem interessante que aqui temos!”

Tudo isto serviu para vos dizer que este ano fui ao Festival Super Bock Super Rock. Ainda que pareça que me estou a gabar de ter engolido e respirado o pó do Meco, chamo a vossa atenção para outro pormenor interessante: o festival começou a 14 de Julho (quinta-feira) e terminou no dia 17 (domingo) de madrugada, dia da Profissão Perpétua do Luís em Mogofores.

O meu plano era simples: durmo umas horas, vou para Lisboa, apanho um comboio até Coimbra, troco para um regional que me leva a Mogofores e estou no Santuário de Maria Auxiliadora mesmo

a tempo do início da Profissão Perpétua do meu amigo Luís Almeida!

“Vais onde?! Fica mais uns dias aqui no sul!” dizia o meu pessoal festivaleiro. “Não, quero estar presente na Profissão Perpétua do meu amigo Luís Almeida!” E assim parti para cumprir o meu plano simples...que falhou logo em Lisboa... O único comboio que me faria estar a horas em Mogofores estava esgotado...

Com o meu plano genial deitado por terra, as hipóteses de estar em Mogofores a tempo pareciam nulas... De comboio não dava, de camioneta também não, de táxi... não sou rico... Eis que me ocorre que, com certeza, toda a Família Salesiana vai querer estar presente nesta festa tão importante! Alguém haveria de estar a sair de Lisboa

rumo ao mesmo destino que o meu.

Com a ajuda da Irmã Lourdes, da Irmã Cecília e do Padre Aníbal, fui guiado até à Praça de S. João Bosco onde viria a conhecer o Padre Artur Pereira que energeticamente me indicou o meu lugar à mesa do almoço e me advertiu que partíamos em 15 minutos!

O sentimento de cumprir um objectivo a que nos propomos é algo muito agradável. Naquela sala de refeições da Casa D. Bosco, rodeado de Salesianos, já me conseguia ver em Mogofores a partilhar um marco emocionante da vida do meu amigo Luís Almeida.

Eu fui!

acontece>RICARDO PINTO

Ricky a caminho da Profissão Perpétua do Luís Almeida

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página 4n.º 12 Outubro 2011

A formação técnico-profissional é um dos serviços mais importantes que os Salesianos oferecem aos jovens. Este tipo de formação já vem desde os tempos de Dom Bosco. Foi ele que iniciou as chamadas “artes e ofícios”.

Em Moçambique, os missionários salesianos estão empenhados na formação profissional há muitos anos, e agora, mais que nunca. Não somos missionários só para dar catequese e anunciar Jesus Cristo. A formação cristã, hu-mana, social e profissional estão sempre pre-sentes na nossa actividade.

Nos meus quase 30 anos de serviço mis-sionário em Moçambique estive sempre ligado à formação profissional dos jovens.

Actualmente sou responsável pelo “Centro de Formação Profissional de S. José”, na Missão de S. José de Lhanguene, em Maputo. É um pequeno complexo, onde cerca de 100 jovens, rapazes e raparigas, têm a possibilidade de, durante dois semestres, adquirir habilidades, nas artes de Electricidade de Edifícios, Electricidade de Motores, Soldadura de vários tipos, Máqui-

nas-Ferramentas, Carpintaria e Corte e Costura. O ensino é informal, isto é, não é reconhecido pelo Ministério do Trabalho, mas é muito bem tolerado por ele.

As idades vão desde os 18 até aos 40 anos (neste caso são as senhoras da Costura), e o nível mínimo exigível é o 7.º ano. Uma boa parte já deixou de estudar, outros continuam os estudos à noite. Muitos já são papás ou mamãs.

Antes de os admitir faço-lhes uma pequena entrevista, para ter uma ideia sobre a sua vida pessoal e familiar e quais os objectivos que os levam a procurar o Centro. Quase todos dizem que são pobres (e são mesmo), e que os seus objectivos são aprender uma arte para ganhar para comer e pagar estudos, e também porque querem contribuir para o progresso do seu país.

Algumas meninas também dizem querer fazer o mesmo que os rapazes e mostrar que não lhes ficam atrás.

É-me muito grato trabalhar com e para estes jovens. Eles são os que mais precisam de aju-da, caso contrário irão engrossar o já elevado número de marginais que por lá andam fazendo o que não devem.

vem aí� 23 DE OUTUBRO

PEREGRINAÇÃO AO SANTUÁRIO DE MOGOFORES

� 12 DE NOVEMBRO ENCONTRO DE JOVENS (SUL: BAIRRO DO ROSÁRIO)

� 13 DE NOVEMBRO ENCONTRO DE JOVENS (NORTE: AREOSA)

animais ferozes> JOAQUIM RAPOSO, SDB

A FORMAÇÃO EM MOÇAMBIQUE

“Artes e ofícios”

Gostavas de conhecer melhor a vocação

salesiana?Queres receber este jornal no teu e-mail?

Bússola Jornal da Equipa de Pastoral Vocacional

Pe. Álvaro Lago [email protected]. Alzira Sousa [email protected]. David Teixeira [email protected]. João Chaves [email protected]. José Aníbal Mendonça [email protected]. Juan Freitas [email protected]. Maria João Garcia [email protected]

PROPRIEDADE DA PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANARua Saraiva de Carvalho, 275 1399-020 Lisboat: 21 090 06 00 f: 21 090 06 39 w. www.salesianos.pt

Casa Salesiana Imaculada Conceiçãot: 22 589 80 45 f: 22 589 80 46

Fotografia da capa: © JMJ Madrid 2011

cartoon> JUDITE PEREIRA

VOCAÇÃO www.vocacao.org

Este sítio é de consulta indispensável para jovens como eu que questionam os desígnios e a vontade de Deus para o seu futuro e procuram compreender de que forma melhor podem servi-Lo.

HOTEL RUANDA de Terry George

Eis uma óptima forma de tomarmos consciência daquilo que o ser humano é capaz quando nega a humanidade e dignidade

dos seus irmãos. Este retrato do genocí-dio de 94 é feito através da perspectiva de um gerente de hotel da capital que vai assistindo ao desenrolar da tragédia e encontra-se com possibilidade para contrariar a tendência do massacre.

sugestões> FÁBIO SIMÕES

Os jovens com o Papa Bento XVI na Jornada Mundial da Juventude de 2011