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EQUIPA PROVINCIAL DE PASTORAL VOCACIONAL PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA N.º 14 DEZEMBRO 2011 bússola da mihi animas «Com a obediência». A quem? Certa- mente ao Senhor, modelando compor- tamentos e atitudes às exigências da vida cristã. Ao longo de todo o período formativo de João Bosco, ele procura constantemente um guia em cujas mãos colocava problemas e interro- gações e a quem obedecia (Pe. Calos- so, Pe. Cafasso). Para adquirir a arte de guiar e formar os outros, é preciso pas- sar pela experiência de ser guiado e formado por pessoas sábias e cheias de experiência. «Adquirindo a ciência» na escola da Mestra sob cuja guia «podes tornar-te sábio, e sem a qual toda a sabedoria se torna estultícia». A vida de Joãozi- «COMEÇA IMEDIATAMENTE A INS- TRUÍ-LOS SOBRE A FEALDADE DO PECA- DO E SOBRE A BELEZA DA VIRTUDE». O PROJETO APRESENTADO AO «POBRE E IGNORANTE RAPAZINHO» TEM SABOR A FICÇÃO CIENTÍFICA. MAS TORNAR-SE-Á POSSÍVEL MEDIANTE CERTAS CON- DIÇÕES, LOGO APRESENTADAS: Um sonho possível > ALDO GIRAUDO, GIANNI GHIGLIONE E ALBERTO ZANINI, IN «VOGLIA DI ORATORIO» > LUÍS ALMEIDA, SDB Passeando por Roma pareceu-me estar já em pleno 24 de Dezembro. Havia Pai-Natal, promoções, luzes, e até cantos. “É Natal!” – pensei! Mas não... ainda não é natal, é so- mente um domingo de advento. Não é ainda tempo de festejar, é tempo de preparar... tempo de esperar! Não é preciso adiantar as coisas. Uma festa não se vive bem se não for bem preparada. Passando em frente a uma igreja, perto do rio Tibre, vi uma construção grande do que parecia ser um estábulo. Havia palha, man- jedoura mas nada mais. Por cima estava um cartaz: “Este ano constrói o presépio no teu coração”. Pensei: como seria um presépio no meu coração? Antes de mais seria preciso aquecer o ambi- ente. Não se pode receber uma criança no frio. Eis para que serve o advento, acender em nós o fogo do desejo por esta criança que está a chegar. Como um pai e uma mãe antes no nascimento do seu filho também eu gostaria de sentir aquele nervoso miudinho, aquela alegria que aquece a alma. Depois deste ambiente quente queria ter cada uma das personagens do presépio dentro de mim, sendo isso impossível penso que de cada uma posso assumir uma característica. De Maria gostava de ter a disponibilidade: eis-me, faça-se! De José queria ter a capaci- dade de fazer silêncio: diante do mistério, melhor calar e admirar. Dos pastores queria a prontidão: vamos a Belém! Dos magos que- ria a coragem: sigamos a estrela! Dos anjos queria a voz celestial para entoar também eu o canto de glória que o nosso Deus merece. Do menino... do menino não pediria nada! Chegava-me tê-lo comigo, senti-lo quente no meu coração. Como seria completo o meu presépio se conseguisse, através da disponibilidade, do silêncio, da prontidão, da coragem e da voz sentir a cada dia, a cada momento a presença deste menino. Construam o presépio para este menino no vosso coração. A vossa vida ganhará um sentido novo! FELIZ NATAL! Em mim, em ti...em todos!!! PREPARAR O NATAL em dia nho é marcada pela presença de Nos- sa Senhora. «Maria é a minha guia, a minha mestra, a minha mãe». Pouco antes de morrer, diz ao padre Bonetti: «Tive sempre total confiança em Maria». É ela, a Guia e a Mestra, que indica a Joãozinho: «Eis o teu campo; eis onde deves trabalhar». É o momento solene da vocação: os rapazes pobres, em perigo, abandonados, semelhantes aos animais selvagens, tornam-se o objeto exato do seu empenho e do seu traba- lho. Deus chama-o para isto: tornar-se Pai e Mestre dos jovens, «sinal e porta- dor do amor de Deus» no meio deles.

Bússola n.º 14

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Jornal da Equipa de Pastoral Vocacional da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana. Número 14. Dezembro 2011

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EQUIPA PROVINCIAL DE PASTORAL VOCACIONAL

PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA

N.º 14DEZEmbRO 2011

bússola

da mihi animas

«Com a obediência». A quem? Certa-mente ao Senhor, modelando compor-tamentos e atitudes às exigências da vida cristã. Ao longo de todo o período formativo de João bosco, ele procura constantemente um guia em cujas mãos colocava problemas e interro-gações e a quem obedecia (Pe. Calos-so, Pe. Cafasso). Para adquirir a arte de guiar e formar os outros, é preciso pas-sar pela experiência de ser guiado e formado por pessoas sábias e cheias de experiência.

«Adquirindo a ciência» na escola da mestra sob cuja guia «podes tornar-te sábio, e sem a qual toda a sabedoria se torna estultícia». A vida de Joãozi-

� «Começa imediatamente a ins-truí-los sobre a fealdade do peCa-do e sobre a beleza da virtude». o projeto apresentado ao «pobre e ignorante rapazinho» tem sabor a fiCção CientífiCa. mas tornar-se-á possível mediante Certas Con-dições, logo apresentadas:

Um sonho possível> aldo giraudo, gianni ghiglione e alberto zanini, in «voglia di oratorio»

> luís almeida, sdb

Passeando por Roma pareceu-me estar já em pleno 24 de Dezembro. Havia Pai-Natal, promoções, luzes, e até cantos. “É Natal!” – pensei! mas não... ainda não é natal, é so-mente um domingo de advento. Não é ainda tempo de festejar, é tempo de preparar... tempo de esperar! Não é preciso adiantar as coisas. Uma festa não se vive bem se não for bem preparada.

Passando em frente a uma igreja, perto do rio Tibre, vi uma construção grande do que parecia ser um estábulo. Havia palha, man-jedoura mas nada mais. Por cima estava um cartaz: “Este ano constrói o presépio no teu coração”. Pensei: como seria um presépio no meu coração?

Antes de mais seria preciso aquecer o ambi-ente. Não se pode receber uma criança no frio. Eis para que serve o advento, acender em nós o fogo do desejo por esta criança que está a chegar. Como um pai e uma mãe antes no nascimento do seu filho também eu gostaria de sentir aquele nervoso miudinho, aquela alegria que aquece a alma. Depois deste ambiente quente queria ter cada uma das personagens do presépio dentro de mim, sendo isso impossível penso que de cada uma posso assumir uma característica. De maria gostava de ter a disponibilidade: eis-me, faça-se! De José queria ter a capaci-dade de fazer silêncio: diante do mistério, melhor calar e admirar. Dos pastores queria a prontidão: vamos a belém! Dos magos que-ria a coragem: sigamos a estrela! Dos anjos queria a voz celestial para entoar também eu o canto de glória que o nosso Deus merece. Do menino... do menino não pediria nada! Chegava-me tê-lo comigo, senti-lo quente no meu coração. Como seria completo o meu presépio se conseguisse, através da disponibilidade, do silêncio, da prontidão, da coragem e da voz sentir a cada dia, a cada momento a presença deste menino.

Construam o presépio para este menino no vosso coração. A vossa vida ganhará um sentido novo!

FELIZ NATAL! Em mim, em ti...em todos!!!

PrePArAr o nAtAl

� em dia

nho é marcada pela presença de Nos-sa Senhora. «maria é a minha guia, a minha mestra, a minha mãe». Pouco antes de morrer, diz ao padre bonetti: «Tive sempre total confiança em maria».

É ela, a Guia e a mestra, que indica a Joãozinho: «eis o teu campo; eis onde deves trabalhar». É o momento solene da vocação: os rapazes pobres, em perigo, abandonados, semelhantes aos animais selvagens, tornam-se o objeto exato do seu empenho e do seu traba-lho. Deus chama-o para isto: tornar-se Pai e mestre dos jovens, «sinal e porta-dor do amor de Deus» no meio deles.

página 2n.º 14 Dezembro 2011

boa leitura

A promessa de abalar-nos é o grande trunfo deste livro, uma vez que abordar Deus deveria ser sempre um exercício desconcertante, porque, a bem dizer, de Deus pouco ou nada sabemos. Afinal, ele é sempre mistério.

Um segundo trunfo é que aborda esta temática através de um conjunto de ilustrações: que melhor abordagem sobre as imagens de Deus do que através de ilustrações sobre Deus? mas engane-se quem pense que são apenas ilustrações porque são ilustrações que nos desacomodam.

Por tudo isto, tal como recomenda o seu autor, não é um livro para se ler de enfiada, uma vez que o que se pretende é que completemos cada ilustração com a nossa própria meditação e, porque não também com a nossa oração?

A primeira parte do livro, cujo título significativo é: “Ainda bem que ‘Deus’ não existe!”, trata de ajudar-nos a rever, de forma bastante atrevida, algumas imagens deformadas de Deus, que nos impedem de ir mais além da procura da verdadeira imagem de Deus e da nossa verdadeira imagem, uma vez que procurar Deus é a melhor maneira de

� este livro promete fazer abalar a nossa imagem de deus. e, por isso, é um livro que não o reComendo a to-dos, sobretudo àqueles que ainda não têm a sua imagem de deus mini-mamente Consolidada que possa ser submetida a alguma purifiCação.

UM DeUS CHAMADo ABBAJoSé lUiS CortéS, editorial estrela Polar, pp. 209.

> pe. david teixeira

nos encontrarmos a nós mesmos.

Mas como não basta desconstruir, a segunda parte desafia-nos à procura do “rasto de Deus”. Uma vez que não se conhece nunca totalmente a Deus, é prudente que andemos sempre à sua procura, até porque, como garante o Evangelho, só quem procura é que encontrará. E onde é que O devemos procurar? Defende o autor que na nossa experiência, por mais contingente que seja…

Finalmente, a terceira parte do livro ajuda-nos a aproximar mais da verdadeira imagem de Deus partindo da experiência que Jesus partilhou connosco da sua relação com Deus como Abba, a forma carinhosa de pai: “papá”, e as consequências dessa imagem de Deus Abba.

Resta-me desejar-vos uma boa leitura, ou melhor dito, boa contemplação das ilustrações, ainda que vos desassosseguem, porque significa que estão no bom caminho da procura de Deus…

contemplar

na simplicidade do Presépio

� basta um dia para tudo se trans-formar. as luzes anunCiam que se aproxima o natal, este ano mais té-nue, para que a verdadeira luz bri-lhe. Começa-se a ouvir as músiCas de natal. a azáfama já se sente, so-bretudo Com as festas de natal nas esColas.

O Natal, não é apenas uma página do nosso calendário anual, mas sim uma página de sentimentos que se transmitem em gestos para com as pessoas que nos rodeiam.

O Natal cristão apela à simplicidade, à humildade, e está todo ele centrado na pessoa de Jesus, nascido em belém.

Deus tomou a iniciativa de vir para o pé de nós, viver o Natal é deixar entrar em nós a luz e depois espalhá-la à nossa volta.

maria na sua humildade ensina-nos a acolher este mistério que envolve o nascimento de Jesus.

Dirijamo-nos a Ela pedindo-lhe que nos ensine a viver este Natal com mais autenticidade.

> ir. maria joão garCia, fma

“Ensina-nos, maria, como se prepara o Natal.Como se está em silêncio para que Deus

faleComo se abre o coração para que Deus

entreComo se fala para que Deus oiça...Ensina-nos, maria, a receber Jesus em nós.Como desocupamos a nossa casa dos nossos interessese deixamos que Jesus ocupe os lugares

vazios.Como aprendemos a humildadede deixar que Deus tenha o protagonismo.Como rezamos a vidaperguntando a Deus: “que queres de mim?”Explica-nos, maria, como se é grande sendo nós pequenos.Explica-nos, maria, como nasce Jesusno meio do silêncio, sendo Deus e frágil...E, apesar de tudo, adoramo-Loe sentimos uma paz e uma felicidade profundas”.

(Autor desconhecido)© D

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página 3n.º 14 Dezembro 2011

a minha vez

Olá! Sou a ir. Alzira Sousa, nasci em Lyon, mas iniciei a escola em Portugal, mais precisamente em Vila do Conde, “cidade espraiada, por entre pinhais, rio e mar”, como bem define José Régio.

No ambiente acolhedor desta bela cidade, e pelo testemunho forte dos meus pais, cresci como pessoa e como cristã. A Paróquia foi sempre um espaço onde aprendi muito e onde teci relações que perduram no tempo… mas a questão de seguir Cristo estava longe ou, pelo menos, eu andei muito tempo distraída!

Entre a Faculdade de Economia do Porto, o grupo de jovens e a catequese na Paróquia, fui desejando muito da vida. Encantava-me a ideia de trabalhar em prol dos mais necessitados, do desenvolvimento dos países. Terminado o curso comecei logo a trabalhar, sem nunca deixar a catequese da Paróquia. Até que foi crescendo uma interrogação que nunca mais me deixou quietinha: talvez Deus quisesse não as muitas horas e fins de semana que eu dava, mas quisesse TUDO! E o tudo que eu procurava, o desejo de ser alguém reconhecida pelos ideais ou pelo bem que fazia, deixou de ser importante quando num retiro surgiu a questão: Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua vida? (mt 16, 26)

Daí para a frente eu apenas queria perceber se Deus me estava a propor segui-Lo de forma mais radical. Só tinha uma forma de o fazer: procurar a sua vontade. Nesta procura dei de caras com os Salesianos, que há anos estavam lá, mas só naquele momento os vi. Fui à net procurar “Salesianas” e percebi que existiam. Estava em Vila do Conde o Padre Luciano, sdb, que me acompanhou nesta procura e me ajudou a discernir para entrar no aspirantado do Instituto Filhas de maria Auxiliadora.

Sou salesiana há sete anos e continuo a acreditar que perder a vida por Cristo é a melhor forma de a encontrar.

Queres ser feliz? Arrisca esta aventura!

> ir. azira sousa, fma

“talvez Deus quisesse tudo”

vocações com história

Recordo-me que, desde tenra idade, teria eu quatro ou cinco anos, repetia com alguma frequência a expressão “quando eu ser padre”.

De facto, as figuras dos vários párocos que pela aldeia foram passando sempre me impressionaram muito positivamente porque viviam lá na terra entre as pessoas, desempenhavam muito bem o seu papel na liturgia e estavam muito próximos de todos. Conheciam pais, filhos e netos, acolhiam bem, sabiam aconselhar e, muito frequentemente, ajudavam materialmente quem mais necessitava.

– Vai a casa da sra. maria do Armando, disse-me o Pe. Silvino uma ocasião –, e diz-lhe que faça o favor de vir à residência

paroquial. Não estive presente na conversa, mas vi pela janela que a senhora levava uma cesta de batatas e um saco de arroz…

Depois da eucaristia diária em que participava, também eu celebrava a “minha” missa, no canto da varanda lá de casa, imitando nos gestos quanto via fazer na igreja. E os assistentes (os irmãos mais novos e os vizinhos) eram convidados a participar atentamente… Um dia, enquanto “celebrava” o meu irmão Joaquim que devia ter tocado a campainha a “santos” não o fez porque estava distraído, mas foi advertido “seriamente”...

Cantar o hino do senhor bispo de bragança, que entretanto tinha entrado na diocese, era feito a troco de 50 centavos, pelo menos. Porque cantava bem e o senhor bispo tinha o mesmo nome do meu pai (manuel de Jesus Pereira), as pessoas deliciavam-se a ouvir-me cantar.

Feitos os estudos primários, era intenção da família enviar-me para o Seminário de bragança, já que parecia ser essa a minha vocação e não se conheciam lá na aldeia outros ambientes do género. Entretanto, muda o pároco. Veio para a aldeia um sacerdote que tinha estudado no Instituto missionário Salesiano de mogofores até ao antigo 3º ano. Ele entrou em contacto com o Pe. Álvaro Gomes, de saudosa memória, e eu fui fazer o estágio em 1966. Assim iniciei a aventura com Dom bosco.

Dou graças a Deus pelo “acaso”…Dou graças a Deus pelo dom da vocação salesiana.Dou graças a Deus por todos aqueles que têm partilhado o meu caminho.

> pe. artur pereira, sdb

“A Vocação é Dom de Deus”

página 4n.º 14 Dezembro 2011

O Líbano, após a guerra de 2006, tenta recon-struir não apenas os edifícios mas sobretudo o coração das pessoas. Para a família salesiana, a preocupação é a educação ao diálogo e ao respeito mútuo. A Irmã Lina Abou Naoum, sale-siana, é directora de uma escola em Hadath baalbek e conta-nos um pouco da vida daquele povo.

«Depois da experiência da guerra, um coração salesiano cresce por dentro. De facto, nos tem-pos difíceis não parámos a contemplar a morte pois só morre quem tem rancor e elimina as pes-soas que estão à sua volta. Optámos pela vida e por isso não deixámos morrer o tempo mas tornámo-lo tempo de oração e de amor: amor

por quem está ao nosso lado, pelos milhares de famílias que se juntavam a nós de noite para não sentirem tanto medo; amor ao irmão que recusa baixar as armas, acreditando ser esse o único meio de salvação e de defesa…

Hoje ainda nos ressentimo-nos de quanto vive-mos. Ainda há medo pois as causas da guerra subsistem. O povo libanês já sofreu muito e uma escola salesiana tem de propor um projecto de esperança.

À escola das Salesianas de Hadath baalbek, está confiada a educação de cerca de 800 cri-anças, das quais apenas algumas dezenas são cristãs. É um centro de educação salesiana onde se valoriza muito o diálogo inter-religioso. Educa-se ao intercâmbio respeitoso e solidário entre cristãos e muçulmanos, entre a comunidade FmA e as famílias islâmicas que têm os seus filhos nos ambientes salesianos. Promovemos o respeito por cada um, pela sua liberdade e pela pessoa que está ali, infundindo o sentido da comunicação constante que cria pontes de diálogo. Através da vida comunitária, do trabalho na escola e da vida paroquial as Irmãs salesia-nas procuram que todos cresçam na identidade libanesa, religiosa, social e política mas de forma a que se respeitem, a partir do ambiente em que se vive, os direitos dos que estão próximos.

Há muitos libaneses que partiram mas não são os mais felizes. Por outro lado há jovens que procuram viver a felicidade e a paz no dia- -a-dia porque descobriram que só Deus salva, liberta e é o caminho da felicidade. Assim en-contram a paz nos braços de Deus, Pai de cada pessoa e procuram testemunhar a sua fé pela vida de cada dia».

vem aí� 27-29 De DezeMBro

enControS CoM DoM BoSCo eSPeCiAl nAtAl

� 7-8 De JAneiro FlASHBoSCo norte/PoiAreS, SUl/MAniqUe

� 14 De JAneiro enContro CoM oS JoVenS FátiMA

animais ferozes> ir. fernanda luz, fma

HADAtH BAAlBek, PAz e eSPerAnçA PArA o líBAno

A escola e a Paróquia

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Bússola Jornal da equipa de Pastoral Vocacional

Pe. álvaro lago [email protected]. Alzira Sousa [email protected]. David teixeira [email protected]. João Chaves [email protected]. José Aníbal Mendonça [email protected]. Juan Freitas [email protected]. Maria João Garcia [email protected]

ProPrieDADe DA ProVínCiA PortUGUeSA DA SoCieDADe SAleSiAnARua Saraiva de Carvalho, 275 1399-020 Lisboat: 21 090 06 00 f: 21 090 06 39 w. www.salesianos.pt

Casa Salesiana imaculada Conceiçãot: 22 589 80 45 f: 22 589 80 46

Fotografia da capa: © João Ramalho

A CAteDrAl Do MAr de ildefonso Falcones

Ilustrando com riqueza de pesquisa, relatos e dados históricos mais de meio século de uma barcelona medieval efervescente, o livro narra a trajectória de vida e

a ascensão de Arnau Estanyol, de filho de um servo à condição de barão, tendo como pano de fundo a construção – pelo povo e para o povo – da Igreja de Santa maria do mar, um dos mais belos templos góticos de Espanha.

A liStA De SCHinDler de Steven Spielberg

No meio das sombras do Holocausto surgiram, como se sabe, pequenas cinti-lações de Humanidade. Eis uma delas, apresentada de

uma perspectiva muito interessante.

sugestões> fábio simões

cartoon> antónio ribeiro