C 11 30 Comunicações Na Brigada

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  • 2 Edio1998

    C 11-30

    MINISTRIO DO EXRCITO

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITO

    Manual de Campanha

    AS COMUNICAES NA BRIGADA

  • MINISTRIO DO EXRCITO

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITO

    Manual de Campanha

    AS COMUNICAES NA BRIGADA

    2 Edio

    1998

    C 11-30

    CARGA

    EM.................

    Preo: R$

  • PORTARIA N 097- EME, DE 15 DE OUTUBRO DE 1998

    Aprova o Manual de Campanha C 11-30 - AsComunicaes na Brigada, 2 Edio, 1998.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuioque lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARACORRESPONDNCIA, PUBLICAES E ATOS NORMATIVOS NO MINIS-TRIO DO EXRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial N 433, de 24 deagosto de 1994, resolve:

    Art. 1 Aprovar o Manual de Campanha C 11-30 - AS COMUNICA-ES NA BRIGADA, 2 Edio, 1998, que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de suapublicao.

    Art. 3 Revogar o Manual de Campanha C 11-30 - AS COMUNICA-ES NA BRIGADA, 1 Edio, 1987, aprovado pela Portaria N 053-3 SCh/EME, de 12 de novembro de 1987.

  • NOTA

    Solicita-se aos usurios deste manual de campanha a apresentaode sugestes que tenham por objetivo aperfeio-lo ou que se destinem supresso de eventuais incorrees.

    As observaes apresentadas, mencionando a pgina, o pargrafoe a linha do texto a que se referem, devem conter comentrios apropriadospara seu entendimento ou sua justificao.

    A correspondncia deve ser enviada diretamente ao EME, deacordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARACORRESPONDNCIA, PUBLICAES E ATOS NORMATIVOS NOMINISTRIO DO EXRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante dofinal desta publicao.

  • NDICE DE ASSUNTOS

    Prf Pag

    CAPTULO 1 - INTRODUO ......................................... 1-1 e 1-2 1-1

    CAPTULO 2 - COMANDO E CONTROLE

    ARTIGO I - Sistema de Comando e Controle de Brigada. 2-2 a 2-9 2-1

    ARTIGO II - Postos de Comando de Brigada ................ 2-10 a 2-14 2-3

    ARTIGO III - Coordenao do Apoio de Comunicaes .. 2-15 2-5

    CAPTULO 3 - ESTRUTURA DAS COMUNICAES DABRIGADA

    ARTIGO I - As Comunicaes na Brigada ................... 3-1 a 3-3 3-1

    ARTIGO II - A Companhia de Comunicaes de Brigada. 3-4 e 3-5 3-2

    CAPTULO 4 - SISTEMA TTICO DE COMUNICAESDA BRIGADA (SISTAC/Bda).................... 4-1 a 4-8 4-1

    CAPTULO 5 - APOIO S OPERAES

    ARTIGO I - As Comunicaes nas Zonas de Reunio .. 5-2 5-1

    ARTIGO II - Comunicaes nas Operaes Ofensivas .. 5-3 a 5-5 5-2

    ARTIGO III - Comunicaes nas Operaes Defenisvas 5-6 e 5-7 5-2

    ARTIGO IV - Comunicaes nas Aes Tticas Comunss Operaes Bsicas. ............................. 5-8 a 5-10 5-3

    ARTIGO V - Operaes Complementares ..................... 5-11 5-4

    ARTIGO VI - Operaes com Caractersticas Especiais . 5-12 a 5-17 5-5

    ARTIGO VII - Operaes em Ambiente de Selva ............ 5-18 5-7

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    CAPTULO 1

    INTRODUO

    1-1. FINALIDADE

    O presente manual tem por finalidade:

    a. estabelecer as peculiaridades do emprego das comunicaes nombito do escalo brigada (Bda).

    b. orientar o planejamento do sistema ttico de comunicaes (SISTAC)da brigada.

    1-2. GENERALIDADES

    a. O Exrcito Brasileiro adota em sua organizao diversos tipos debrigadas variando, por conseguinte, as caractersticas e as formas de empregodas companhias de comunicaes orgnicas.

    b. O comando da Bda e os elementos a ela subordinados devem sercapaz de deslocarem-se atravs de qualquer tipo de terreno. As operaescontemporneas envolvem aes de grande mobilidade e exigem dispersoadequada aos atuais sistemas de armas. Assim, o elemento de apoio decomunicaes deve ser dotado de meios que permitam o seu rpido desdobra-mento na zona de ao, proporcionando ligaes confiveis e flexveis para quepossa adequar-se s mudanas de situao.

    c. O advento da Guerra Eletrnica no campo de batalha trouxe aosplanejadores do emprego das comunicaes, em todos os nveis, a necessida-de do mximo de precauo no uso do espectro eletromagntico. Nessecontexto, cabe ao oficial de comunicaes e guerra eletrnica da brigada,assessor direto do comandante, propor e adotar medidas que visem impedir queo inimigo obtenha dados sobre nossas operaes atravs das nossas emisseseletromagnticas.

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    CAPTULO 2

    COMANDO E CONTROLE

    2-1. INTRODUO

    a. Conceitua-se comando e controle como sendo o exerccio da autorida-de do comandante sobre as foras que lhe so subordinadas.

    b. O sistema de comando e controle da brigada tem a finalidade de apoiare de facilitar a tomada de decises nesse nvel. composta de pessoal ematerial de comunicaes, de no-comunicaes, de informtica e meiosauxiliares de trabalho que permitem, de forma integrada, receber, armazenar,analisar e transferir informaes e ordens, no campo da logstica, operaes einteligncia nos vrios nveis de comando e estado-maior.

    ARTIGO I

    SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE DE BRIGADA

    2-2. GENERALIDADES

    a. O objetivo do sistema de comando e controle de brigada oferecer aocomandante informaes oportunas, manter um banco de dados atualizado epossibilitar sua interveno imediata nas aes em curso.

    b. A brigada instala sistemas diferenciados para suprir suas prpriasnecessidades e participa dos sistemas do escalo superior.

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    2-2

    2-3. SISTEMA DE APOIO LOGSTICO

    A Bda participa do sistema do comando logstico do exrcito de campa-nha, quando a diviso de exrcito no for elo na cadeia logstica, e instala seuprprio sistema, interligando as unidades subordinadas, mantendo um bancode dados atualizado sobre as atividades de apoio logstico.

    2-4. SISTEMA DE DEFESA ANTIAREA

    A Bda participa do sistema do escalo superior, que interliga as unidadese subunidades dispersas na sua rea de atuao, com os elementos de defesaantiarea e da fora area.

    2-5. SISTEMA DE PEDIDOS AREOS

    A Bda participa do sistema do escalo superior que interliga diretamenteas unidades em primeiro escalo, as GU, o COT/DE, o COT/Ex Cmp e o CAAD/FAT da fora area, possibilitando um rpido atendimento aos pedidos demisso imediata de apoio areo.

    2-6. SISTEMA DE ALARME

    A Bda participa do sistema do escalo superior que compreende todas asU/SU diretamente subordinadas, tendo em vista a difuso imediata de ameaas.

    2-7. SISTEMA DE INTELIGNCIA

    A Bda participa do sistema do escalo superior e instala o seu prprio,levantando informaes sobre o inimigo, o terreno e outras reas de interesseque apoiem o processo decisrio.

    2-8. SISTEMA OPERACIONAL

    a. No mbito da brigada, interliga todas as U/SU subordinadas, permitin-do ao comandante alocar meios, selecionar o momento decisivo, alterarmisses anteriormente atribudas, decidir quando e como intervir com fogos eacompanhar a manobra dos elementos integrantes daquele escalo.

    b. Participa do sistema do escalo superior.

    2-9. SISTEMA DE APOIO DE FOGO

    A Bda participa do sistema do escalo superior e instala o orgnico.

    2-3/2-9

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    ARTIGO II

    POSTOS DE COMANDO DE BRIGADA

    2-10. GENERALIDADES

    a. A importncia representada para o comando e controle das unidadese a concentrao de meios de comunicaes, tornam o posto de comando dasoperaes militares um alvo extremamente compensador e sempre buscadopelo inimigo, o que obriga a implantao de medidas efetivas para a suasegurana.

    b. Desse modo, o posto de comando da brigada enfrenta duas exignciascontrastantes:

    (1) a necessidade de estabilidade para o comandante e seu estado-maior conduzirem as operaes; e

    (2) a obrigao de ser efetuada a mudana de local do posto decomando, devido s possibilidades dos modernos meios de foto-informao, deguerra eletrnica e de apoio de fogo.

    c. A Bda estabelecer dois escales de postos de comando: o principal(PC) e o recuado (PCR). Para acompanhar uma fase particular da manobra ouem funo das atividades do inimigo, referente a busca de alvos, guerraeletrnica, alcance eficaz e poder de destruio dos fogos, o Cmt da Bdadividir o PC em duas instalaes - o posto de comando principal (PCP) e oposto de comando ttico (PCT).

    2-11. POSTO DE COMANDO PRINCIPAL

    a. O PCP o rgo de comando e controle voltado, particularmente, parao planejamento e coordenao das operaes tticas correntes e futuras.Recebe todas as informaes relativas ao combate.

    b. O PCP se compe do comandante e dos outros elementos do comandonecessrios para assessor-lo no controle das operaes. Todos os oficiais doestado-maior geral e especial empenhados nas operaes de combate e deapoio ao combate esto, normalmente, neste posto.

    c. A sua localizao geral aprovada pelo Cmt Bda, mediante propostado E3, assessorado pelo Oficial de Comunicaes e Eletrnica, considerando-se os diversos fatores previstos no manual de campanha C 11-1 - EMPREGODAS COMUNICAES.

    d. As instalaes da Cia Com, Cia Cmdo e Pel PE podem ser localizadasnas proximidades do PCP, respeitando-se as necessidades de disperso.

    2-10/2-11

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    2-4

    2-12. POSTO DE COMANDO TTICO

    a. o rgo que tem por finalidade permitir ao comandante da tropaacompanhar de perto as operaes, dando-lhe agilidade e flexibilidade paracomandar e controlar as aes. dotado de pessoal e material especfico epode ser instalado em veculos apropriados ou plataforma area.

    b. A sua misso conduzir as operaes em curso, fornecendo, eminterao com o PCP, informaes em tempo real ao comando considerado.

    c. A sua constituio , normalmente, a seguinte:(1) Cmt da Bda(2) E/3 da Bda ou um representante deste;(3) E/2 da Bda ou um representante deste;(4) Elementos de comunicaes;(5) Elementos de segurana imediata;(6) Eventualmente, elementos de apoio de fogo, aviao do exrcito,

    fora area ou outros necessrios conduo dos combates.

    d. A localizao do PCT no obedece aos fatores de localizao tradicionaisdo PC, particularmente, no que se refere distncia de segurana da linha decontato e ao tempo no mesmo local. Ele poder estar momentaneamente nointerior do PCP ou do PCR da Bda ou, at mesmo, de uma OM subordinada.

    2-13. POSTO DE COMANDO RECUADO

    a. O PCR organizado com pessoal e material visando desenvolver ostrabalhos diretamente relacionados com as atividades de apoio logstico,planejamento e conduo das atividades de Segurana de rea de Retaguarda(SEGAR).

    b. O E-4, assessorado pelo oficial de comunicaes e pelo comandantedo batalho logstico, prope a localizao do posto de comando recuado.

    2-14. MUDANAS DE PC

    a. Generalidades(1) A situao ttica, os meios de comunicaes e a guerra eletrnica

    impem os deslocamentos do PC. O apoio cerrado de comunicaes exige odeslocamento das instalaes em consonncia com a evoluo da situao.

    (2) Outros fatores que devem ser considerados na deciso paramudana de PC so citados a seguir:

    (a) queda acentuada de eficincia nas comunicaes;(b) sadas constantes do PCT;(c) problemas de segurana em face do afastamento do PCP em

    relao s tropas de combate;(d) convenincia ou necessidade da mudana do limite de reta-

    guarda, e contatos pessoais difceis e demorados.

    2-12/2-14

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    (3) O deslocamento deve ser coordenado para evitar a interrupo dascomunicaes e a perda do controle operacional. Poder ocorrer por lance oupor escalo. Por lance o PC deslocar-se- como um todo, enquanto que porescalo, o PC se fracionar deslocando-se por partes. Neste caso, o PC naposio antiga somente ser fechado quando o escalo inicial estiver instaladoe operando na nova posio.

    b. PCP(1) Podero ocorrer deslocamentos simultneos do PCP e do PCT.

    Entretanto, por ser um momento crtico para a manuteno do comando econtrole, isso dever ser evitado.

    (2) O posto de comando principal mudar de posio no terreno comuma menor freqncia do que o posto de comando ttico.

    (3) Sempre que possvel, o PCP dever realizar seu deslocamentobuscando as melhores condies de proteo contra a observao area eterrestre do inimigo. Se o terreno e a rede de estradas permitirem, o movimentodos diferentes rgos do PCP dever ser conduzido por itinerrios diferentes.

    c. PCR - O posto de comando recuado acompanhar a rea de apoiologstico, no que se refere a momento, itinerrio de deslocamento e ocupaode novo local de instalao. Suas mudanas so menos freqentes que as doPCP, ocorrendo, em princpio, nos momentos mais estveis da operao.

    ARTIGO III

    COORDENAO DO APOIO DE COMUNICAES

    2-15. CANAIS DE COMANDO

    a. Canal Hierrquico - Cada comandante de comunicaes comandasomente as comunicaes do seu escalo. Assim, as ordens e instrues da CiaCom para as comunicaes das OM subordinadas Bda so expedidas pelocomandante da GU, consoante as diretrizes recebidas do escalo superior.

    b. Canal Tcnico - O oficial de comunicaes da Bda exerce sobre ascomunicaes das unidades subordinadas, atravs de um canal tcnico, umaao coordenadora no que diz respeito instruo dos assuntos especficos decomunicaes, ao planejamento de emprego do espectro eletromagntico, sinformaes e instrues tcnicas e segurana das comunicaes.

    2-14/2-15

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    CAPTULO 3

    ESTRUTURA DAS COMUNICAES NA BRIGADA

    ARTIGO I

    AS COMUNICAES NA BRIGADA

    3-1. CONSIDERAES

    As comunicaes compreendem o conjunto de sistemas de uma foraapto a proporcionar aos diversos comandos, possibilidades de que sejamefetivamente realizadas as ligaes necessrias, bem como o exerccio dasaes de comando e controle.

    3-2. RESPONSABILIDADE

    a. O comandante da brigada o responsvel pelo funcionamento dosistema de comunicaes da sua GU, que parte do sistema de comunicaesdo escalo superior e integra os sistemas dos elementos subordinados. Ocomandante da brigada supervisiona a instalao, explorao e manutenodos meios de comunicaes empregados em proveito de sua GU fazendo comque eles se adaptem situao ttica e ao ambiente operacional.

    b. As responsabilidades de comando sobre as comunicaes so igual-mente aplicadas a todos os comandantes subordinados. Cada usurio, por suavez, deve zelar pelo perfeito funcionamento dos meios colocados a suadisposio.

    3-3. OFICIAL DE COMUNICAES E ELETRNICA

    a. O Cmt da Bda conta com o Oficial de Comunicaes e Eletrnica daBrigada (O Com Elt Bda) para auxili-lo no cumprimento de suas responsabi-

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    3-2

    lidades sobre as comunicaes, o qual tambm o Cmt da Companhia deComunicaes da Brigada.

    b. O O Com Elt integra o EM especial da Bda devendo participar de todoo planejamento de EM , estudando os aspectos especficos de comunicaese de guerra eletrnica que interessam s operaes da brigada.

    c. Atribuies do O Com Elt Bda(1) Assessorar o Cmt e membros do EM geral da Bda sobre o emprego

    dos meios de Com, particularmente em questes que envolvam a seguranadas Com, a localizao dos postos de comando (PC), as informaes decomunicaes e eletrnica, a apropriao e uso de recursos locais de Com e asatividades de guerra eletrnica (GE);

    (2) Exercer a superviso tcnica sobre as atividades de comunicaesde todos os elementos da Bda;

    (3) Planejar, coordenar e supervisionar:(a) a instalao, explorao e manuteno do sistema de comuni-

    caes da Bda;(b) a segurana das Com;(c) os aspectos de guerra eletrnica;

    (4) Elaborar ordens, instrues e propostas referentes ao empregoe s necessidades de comunicaes de acordo com o manual de campanhaC 24-16 - DOCUMENTOS DE COMUNICAES.

    (5) Manter um banco de dados atualizado sobre os recursos locais decomunicaes existentes na zona de atuao da brigada.

    ARTIGO II

    A COMPANHIA DE COMUNICAES DE BRIGADA

    3-4. COMPANHIA DE COMUNICAES ORGNICA DE BRIGADA

    a. Misso - Instalar, explorar e manter o Sistema de Comunicaes daBrigada.

    b. Possibilidades(1) Instalar, explorar e manter 2 (dois) Centros de Comunicaes em

    apoio s necessidades do Posto de Comando Principal (PCP) e Posto deComando Recuado (PCR) da brigada;

    (2) Instalar, explorar e manter 1(um) Centro de Comunicaes espe-cfico para apoio o Posto de Comando Ttico (PCT) da Bda;

    (3) Prover as ligaes necessrias ao comando e controle da brigada,particularmente entre os centros de comunicaes e destes para os elementosdiretamente subordinados e apoiados;

    (4) Integrar-se ao S Com do Escalo Superior;(5) Destacar, com limitaes, turmas de comunicaes para reforar

    ou integrar elementos apoiados, quando necessrio;

    3-3/3-4

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    (6) Realizar reconhecimentos tcnicos com a finalidade de obter dadossobre os recursos locais existentes na rea de operaes;

    (7) Fornecer o Oficial de Comunicaes e Eletrnica da Bda;(8) Instalar, explorar e manter o seu prprio sistema de comunicaes;(9) Realizar a manuteno de at 3 escalo do seu material orgnico

    de comunicaes, de eletrnica e de informtica;(10) Defender com limitaes suas instalaes;(11) Enquadrar reforos de equipes especializadas de comunicaes

    e guerra eletrnica.

    c. Organizao - A companhia de comunicaes, 100% mvel com seusmeios de transporte orgnicos, organizada em:

    (1) comandante;(2) estado-maior;(3) peloto de comando e apoio;(4) peloto de comunicaes de posto de comando;(5) peloto de comunicaes de posto de comando recuado.

    Fig 3-1. Organograma da Cia Com Bda

    . . . . . .. . .

    PC

    EM

    C Ap

    PCR

    3-4

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    3-4

    d. Peloto de Comando e Apoio (Pel C Ap)

    Fig 3-2. Organograma do Pel de Comando e Apoio

    (1) Misso - Apoiar o comando em suas atividades de comandar,controlar e supervisionar a instruo e o emprego da Cia Com.

    (2) Possibilidades(a) Prover o apoio administrativo da Cia;(b) Apoiar em pessoal e material as sees de EM da Cia;(c) Instalar e manter as instalaes de campanha da Cia Com;(d) Realizar a defesa imediata das instalaes da Cia;(e) Fornecer alimentao aos integrantes da Cia;(f) Prestar assistncia de sade aos integrantes da Cia;(g) Realizar a Mnt de 2 escalo do Armt e das Vtr orgnicas;(h) Realizar a Mnt de 2 e 3 escales do Mat Com Elt e Infor

    orgnicos;(3) Organizao e misses especficas - O peloto composto de:

    (a) Comandante, que tambm o oficial de manuteno dacompanhia e adjunto do S4.

    (b) Seo de Comando1) Grupo de Comando - Apoiar em pessoal e material o

    comandante da Cia.2) Grupos do Pes / Intlg / Op / Log - Apoiar em pessoal e material

    a 1, 2, 3 e 4 Sees do EM/Cia, respectivamente.3) Grupo de Audiovisuais

    a) Realizar reduzida cobertura fotogrfica e em vdeo emproveito da Brigada; e

    b) Prestar o servio de sonorizao em apoio Brigada.

    3-4

    Cmdo Pes SvLogOpIntlg

    .. ..........

    . .

    Cmdo

    C Ap

    . . .

    Aprov

    CEIMB

    .. ....

    . .

    Ap

    Mat

    .

    Inst

    .

    ..

    AV

    ..

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    C 11-30

    (c) Seo de Logstica1) Grupo de Servios

    a) Instalar e manter as instalaes de campanha da CiaCom;

    b) Instalar e manter o sistema eltrico da rea da Cia Com;c) Realizar a defesa imediata das instalaes da Cia.

    2) Grupo de Aprovisionamento - Fornecer alimentao aosintegrantes da Cia Com, mesmo quando destacados ou desdobrados fora darea do PC da companhia.

    3) Grupo de Manuteno de Material Blico - Realizar a Mnt de2 Escalo do Armt e das viaturas orgnicas da Cia.

    4) Grupo de Manuteno de Material de Comunicaes, Eletr-nica e Informtica - Realizar a Mnt de 2 e 3 Esc do Mat Com, Elt e Infor orgnicoda Cia Com.

    5) Grupo de Sade- Prestar assistncia, na rea de sade, aos integrantes da

    Cia Com;- Fiscalizar as condies de higiene e sanitrias da Cia.

    e. Peloto de Comunicaes de Posto de Comando (Pel Com PC)

    Fig 3-3. Organograma do Pel Comunicaes de Posto de Comando

    (1) Misso - Instalar, explorar e manter o C Com do PCP e do PCT daBda.

    (2) Possibilidades(a) Realizar a defesa imediata do C Com com limitaes;

    3-4

    .. ..

    Cnst

    .Rad

    Rad

    Cmdo

    . .C Com

    . .

    PC

    ..Inst

    Mat

    Cnst

    Cnst Rad

    . .

    ..RadRad

    . . .

    MC

    C Tel

    . .PCT

    Rad Sat

    . .

    .

    CCS

    ..

    .

    .

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    3-6

    (b) Instalar, explorar e manter o Centro de Controle de Sistemas(CCS) do PC Bda;

    (c) Controlar o material sigiloso do C Com;(d) Estabelecer o servio de mensageiros da Bda e Msg locais;(e) Construir os ramais locais do C Com;(f) Instalar e manter o sistema eltrico do C Com PC e Cia Com;(g) Instalar e manter os Cirt fsicos (troncos e ramais longos) sob

    responsabilidade da Bda auxiliado pelo Pel Com PCR;(h) Instalar, explorar e manter os postos de rdio do C Com PCP

    e PCT;(i) Estabelecer a ligao solo-ar via rdio e/ou painis;(j) Integrar-se ao sistema de comunicaes por satlite;(l) Instalar, explorar e manter os Eqp de multicanal (MC) no PCP;(m) Instalar, explorar e manter o Eqp de repetidores de MC da Bda;

    (3) Organizao e misses especficas - O Pel composto de:(a) Comandante - o chefe do C Com PC da Bda(b) Grupo de Comando

    1) Apoiar o comando do peloto na administrao, controle ecoordenao das atividades do peloto;

    2) Realizar, com limitaes, a defesa imediata do C Comauxiliado pelo demais componentes do peloto.

    (c) Seo de Centro de Comunicaes1) Centro de Controle de Sistemas

    a) Instalar, manter e gerenciar os meios de transmisso dedados do PC/Bda;

    b) Estabelecer o servio de mensageiros da Bda;c) Realizar a defesa imediata do centro.

    2) Grupo de Instalao- Instalar e manter os ramais locais e a rede de transmisso

    de dados em apoio ao Centro de Controle de Sistemas;- Instalar e manter o sistema eltrico do C Com PC.

    3) Grupo de Central Telefnica- Instalar, explorar e manter a C Tel do C Com do PC da Bda;- Realizar a defesa imediata da central

    (d) Seo Rdio1) Grupo de Multicanal

    a) Instalar, explorar e manter o posto de multicanal, interli-gando o PCP ao PCR da Bda;

    b) Instalar, explorar e manter o Eqp de repetidores de MC daBda;

    c) Realizar a defesa imediata dos postos.2) Grupo Rdio

    a) Instalar, explorar e manter os postos-rdio do C Com doPCP;

    b) Destacar, com limitaes, Tu Rad para reforar ouintegrar elementos apoiados;

    c) Instalar, explorar e manter at 02 (dois) postos de

    3-4

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    retransmisso-rdio;d) Instalar, explorar e manter os equipamentos de IRF do C

    Com;e) Estabelecer a ligao solo-ar atravs rdio e painis;f) Realizar a defesa imediata dos postos-rdio.

    (e) Seo de Construo de Linhas1) Instalar e manter os circuitos troncos e ramais longos, sob

    responsabilidade da Bda, auxiliado pelo Pel Com PCR;2) Operar o C Cnst no C Com do PCP da Bda;3) Defender-se, com limitaes, de aes inimigas.

    (f) Seo de Posto Comando Ttico1) Turmas Rdio

    a) Estabelecer as ligaes rdio do PCT da Bda;b) Realizar a defesa imediata do posto.

    2) Turma Rdio-Satlitea) Estabelecer as ligaes via satlite do PCT da Bda;b) Realizar a defesa imediata do posto.

    f. Peloto de Comunicaes de Posto de Comando Recuado (PelCom PCR)

    Fig 3-4. Organograma do Pel Comunicaes de Posto de Comando Recuado

    (1) Misso - Instalar, explorar e manter o C Com do PCR da Bda.(2) Possibilidades

    (a) Realizar a defesa imediata do C Com com limitaes;(b) Instalar, explorar e manter o Centro de Controle de Sistemas

    (CCS) do PCR Bda;(c) Controlar o material sigiloso do C Com;

    3-4

    Rad

    Cmdo

    . .C Com

    . .

    PCR

    ..Inst

    Cnst

    Cnst

    . .Rad

    . .

    ..RadRad

    ..

    . . .

    ....

    MCC TelCCS

    .

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    (d) Estabelecer o servio de mensageiros locais;(e) Construir os ramais locais do C Com;(f) Instalar e manter o sistema eltrico do C Com PCR;(g) Auxiliar o Pel Com PC na instalao e manuteno os Cirt

    fsicos (troncos e ramais longos) sob responsabilidade da Bda;(h) Instalar, explorar e manter os postos de rdio do C Com PCR;(i) Instalar, explorar e manter os Eqp Multicanal no PCR.

    (3) Organizao e misses especficas - O Pel composto de:(a) Comandante - o chefe do C Com do PCR da Brigada.(b) Grupo de Comando

    1) Apoiar o Cmdo do Pel na Adm, controle e coordenao dasAtv do Pel;

    2) Realizar, com limitaes, a defesa imediata do C Com,auxiliado pelos demais componentes do peloto.

    (c) Seo de Centro de Comunicaes1) Grupo de Centro de Controle de Sistemas

    a) Instalar e gerenciar os meios de transmisso de dados doPCR/Bda;

    b) Estabelecer, em cooperao com o CCS do PCP Bda, oservio de mensageiros da Bda;

    c) Realizar a defesa imediata do centro.2) Grupo de Instalao

    a) Instalar e manter os ramais locais e a rede de transmissode dados em apoio ao Centro de Controle de Sistemas;

    b) Instalar e manter o sistema eltrico do C Com PCR.3) Grupo de Central Telefnica

    a) Instalar, explorar e manter a C Tel do C Com PCR;b) Realizar a defesa imediata da central.

    (d) Seo Rdio1) Grupo de Multicanal

    a) Instalar, explorar e manter o posto de multicanal, interli-gando o PCR ao PCP da Bda;

    b) Realizar a defesa imediata do posto.2) Grupo Rdio

    a) Instalar, explorar e manter os postos-rdio do C Com PCR;b) Estabelecer a ligao solo-ar atravs de rdio e painis;c) Realizar a defesa imediata dos postos-rdios.

    (e) Seo de Construo de Linhas1) Auxiliar a seo de construo do Pel Com PCP na instalao

    e manuteno dos circuitos troncos e ramais longos sob responsabilidade da Bda;2) Defender-se, com limitaes, de aes inimigas.

    3-5. COMPANHIA DE COMUNICAES ORGNICA DE Bda Inf Pqdt

    a. Misso - A companhia de comunicaes o elemento encarregado deprover o apoio de comunicaes da brigada, instalando, explorando e manten-do o seu sistema de comunicaes.

    3-4/3-5

  • 3-9

    C 11-30

    b. Possibilidades(1) Instalar, explorar e manter 1(um) Centro de Comunicaes de

    Comando em apoio s necessidades do Posto de Comando Principal (PCP) daBda numa Cabea de Ponte Area;

    (2) Instalar, explorar e manter 1(um) Centro de Comunicaes deComando na rea do Escalo Recuado para atender a Bda quando em Zona deReunio, posteriormente, rea de Apoio Logstico, e mobiliar at duas reas deAprestamento Final;

    (3) Instalar, explorar e manter 1(um) Centro de Comunicaes espe-cfico para apoio ao Posto de Comando Ttico (PCT) da Bda;

    (4) Prover as ligaes necessrias entre os centros de comunicaesda Bda e destes para os elementos diretamente subordinados e apoiados;

    (5) Integrar-se ao sistema de comunicaes do escalo superior;(6) Fornecer o Oficial de Comunicaes e Eletrnica da Bda;(7) Fornecer o Oficial de Segurana das Comunicaes da Bda;(8) Receber em reforo, fraes, turmas ou grupos de comunicaes,

    quando necessrio, para apoiar elementos da Bda Inf Pqdt;(9) Realizar limitado servio de audiovisual em proveito da Bda Inf Pqdt;(10) Instalar, explorar e manter seu prprio sistema de comunicaes;(11) Realizar a manuteno de at 3 escalo do seu material orgnico

    de comunicaes, eletrnica e de informtica;(12) Integrar-se ao sistema de comunicaes por satlite;(13) Realizar reconhecimentos tcnicos, com a finalidade de obter

    dados sobre o sistema de telecomunicaes existente na rea de operaes(recursos locais), destacando turmas para controle e operao, se necessrio;

    c. Organizao - A companhia de comunicaes, 100% mvel com seusmeios de transporte orgnicos, organizada em:

    (1) comandante;(2) estado-maior;(3) peloto de comando e apoio;(4) peloto de comunicaes de posto de comando;(5) peloto de comunicaes do escalo recuado.

    Fig 3-5. Organograma da Cia Com Bda Inf Pqdt

    3-5

    . . . . . .. . .

    PC

    EM

    C Ap

    Esc Rcd

  • C 11-30

    3-10

    d. Peloto de Comando e Apoio (Pel C Ap)

    Fig 3-6. Organograma do Pel de Comando e Apoio da Cia Com Pqdt

    (1) Misso - Apoiar o comando em suas atividades de comandar,controlar e supervisionar a instruo e o emprego da Cia Com.

    (2) Possibilidades(a) Prover o apoio administrativo da Cia;(b) Apoiar em pessoal e material as sees de EM da Cia;(c) Realizar o servio de audiovisual em proveito da Bda atravs

    do Gp de Op e Intlg;(d) Instalar e manter as instalaes de campanha da Cia Com;(e) Realizar a defesa imediata das instalaes da Cia;(f) Prestar assistncia de sade aos integrantes da Cia;(g) Realizar a Mnt de 2 escalo do Armt e das Vtr orgnicas;(h) Realizar a Mnt de 2 e 3 escales do Mat Com Elt e Infor

    orgnicos;

    3-5

    Pes

    AV

    Op Intlg

    . . . .

    Sv Com

    Adm C M

    . .

    .

    ..

    . .

    Cmdo

    C Ap

    . . .

    Sau C Tel

    . . ..

    CEI

    . .Mnt

    MB

    Sv

    Sat

    .

    .

    Inst Rad

    . .

    .Rad

  • 3-11

    C 11-30

    e. Peloto de Comunicaes de Posto de Comando (Pel Com PC)

    Fig 3-7. Organograma do Pel Comunicaes de Posto de Comando

    (1) Misso - Instalar, explorar e manter o C Com do PCP e do PCT daBda.

    (2) Possibilidades(a) Realizar a defesa imediata do C Com com limitaes;(b) Instalar, explorar e manter o Centro de Controle de Sistemas

    (CCS) do PC Bda;(c) Controlar o material sigiloso do C Com;(d) Estabelecer o servio de Msg locais;(e) Construir os ramais locais do C Com;(f) Instalar e manter o sistema eltrico do C Com PC e Cia Com;(g) Instalar e manter os Cirt fsicos (troncos e ramais longos) sob

    responsabilidade da Bda;(h) Instalar, explorar e manter os postos de rdio do C Com PCP

    e PCT;(i) Estabelecer a ligao solo-ar via rdio e/ou painis;(j) Integrar-se ao sistema de comunicaes por satlite;

    3-5

    Cnst

    (5)

    Rad

    Rad

    Cmdo. .

    C Com. .

    .C C S

    PC

    .Inst

    Rcs Loc Eletr

    Cnst

    Cnst

    . .Rad. .

    . .Sat

    RadRad

    ...

    .C Tel

    . .PCT

    Rad

    Sat

    .

    .

    ..Solo Ar

    Interface

    . . .

  • C 11-30

    3-12

    f. Peloto de Comunicaes do Escalo Recuado (Pel Com Esc Rec)

    Fig 3-8. Organograma do Peloto de Comunicaes do Escalo Recuado

    (1) Misso - Instalar, explorar e manter o C Com do Esc Rec da Bda InfPqdt, compreendendo A Ap Log e A Apr Final.

    (2) Possibilidades(a) Realizar a defesa imediata do C Com com limitaes;(b) Instalar, explorar e manter o CCS na Z Reu e A Ap Log;(c) Controlar o material sigiloso do C Com;(d) Estabelecer o servio de mensageiros locais;(e) Construir os ramais locais do C Com;(f) Instalar e manter o sistema eltrico dos C Com, por ele

    estabelecidos;(g) Auxiliar o Pel Com PC na instalao e manuteno os Cirt

    fsicos (troncos e ramais longos) sob responsabilidade da Bda;(h) Instalar, explorar e manter os postos de rdio do C Com PCR

    e A Apr Final;(i) Integrar-se ao sistema de comunicaes por satlite.

    3-5

    Sat

    .

    . .

    .Sat

    (5)

    Rad

    Cmdo

    . .

    C Com. .

    . . .

    . . . .

    .

    PCR

    Esc Rcd

    A Apr

    .Inst

    Rcs Loc Eletr

    Cnst

    Cnst

    . .Rad. .

    .

    RadRad

    Interface

    .C Tel

    .

    .

    Sat

    (6)

    Rad

    Rad. .

    .Rad

    Rad

    ..

    CCS

    Solo Ar

  • 4-1

    C 11-30

    CAPTULO 4

    SISTEMA TTICO DE COMUNICAES DA BRIGADA (SISTAC/Bda)

    4-1. GENERALIDADES

    O SISTAC/Bda composto pelos seguintes sistemas de enlace: micro-ondas em visada direta (multicanal), rdio (em HF e VHF), fsico e pormensageiro, podendo ser complementado por outros meios de comunicaes.Tais sistemas de enlace devem ser utilizados de forma a atender, simultanea-mente, ao maior nmero possvel de princpios de emprego das comunicaes.

    4-2. ORGANIZAO E EMPREGO

    a. A Bda instala e explora o seu SISTAC de acordo com o planejamentoda operao e das suas NGA Com, estabelecendo as seguintes ligaes:

    (1) do PCP ao PCR;(2) do PCP aos PC Elm Subrd;(3) do PCR A Ap Log e aos PC Elm Subrd, sempre que necessrio; e(4) com os Esc Sp enquadrantes (DE e Ex Cmp) conforme as ordens

    por eles expedidas.

    b. Mediante coordenao com o Esc Sp enquadrante, as ligaes acimaprevistas podero ser implementadas aproveitando-se do SISTAC/DE ou doSISTAC/Ex Cmp.

    c. A Cia Com Bda responsvel pelo desdobramento e gerenciamentodo SISTAC/Bda, de modo a cumprir a sua misso consoante suas possibilida-des e limitaes.

    d. Os fatores condicionantes para o estabelecimento do SISTAC/Bdaesto definidos no do manual de campanha C 11-1 - EMPREGO DASCOMUNICAES.

  • C 11-30

    4-2

    e. Gerenciamento de sistemas(1) No escalo Bda, o COC (Centro de Operaes de Comunicaes)

    o rgo responsvel pelo gerenciamento tcnico e ttico do SISTAC/Bda,sendo chefiado pelo Oficial de Operaes da Cia Com.

    (2) O COC ser constitudo pela reunio dos Gp Intg e do Gp Op Com,chefiado pelo S/3 e tendo com o SCh o S/2. Suas atribuies esto definidasno manual de campanha C 11-1 - EMPREGO DAS COMUNICAES.

    (3) Cabe ao COC/Bda(a) Utillizar -se de um canal Tec para acesso ao CONSISTAC/Esc

    Sp, a fim de permitir um assessoramento recproco;(b) Realizar Rec tcnicos da A Op, buscando a melhor implantao

    do sistema;(c) Assessorar, juntamente com os demais membros do EM/Cia, a

    realizao das 1 e 2 fases do Estudo de Situao de Comunicaes;(d) Elaborar a documentao de comunicaes concernente aos

    planejamentos realizados;(e) Acompanhar a manobra ttica, em estreita ligao com o E3

    Bda, de forma a adequar oportunamente o SISTAC s Nec Tat;(f) Controlar permanentemente as condies de funcionamento do

    SISTAC.

    4-3. CENTROS DE COMUNICAES

    a. O elemento de Com, orgnico da Brigada, instalar 02 (dois) C ComCmdo (um no PCP e outro no PCR/Bda). Esses C Com Cmdo estarointerligados, direta ou indiretamente, entre si e com os elementos subordinados,vizinhos, em apoio e superiores.

    b. A organizao dos C Com Cmdo/Bda varivel, de acordo com acomposio do elemento de Com orgnico. As figuras 4-1 e 4-2 so exemplosde C Com Cmdo dos PC de uma Bda subordinada a uma DE; as figuras 4-3 e4-4 so exemplos de C Com Cmdo dos PC de uma Bda subordinada a um ExCmp.

    c. A distribuio interna dos rgos de um C Com Cmdo deve atender afatores tcnicos e tticos. Taticamente, deve-se enfatizar a busca da seguranafsica dos rgos de Com, mantendo-se distncias de segurana entre osdiversos postos de Com.

    4-4. SISTEMA DE ENLACE POR MICROONDAS EM VISADA DIRETA(SISTEMA MULTICANAL)

    a. Os aspectos referentes ao emprego tcnico do Eqp MC encontram-sediscriminados no manual de campanha C 24-21 - EMPREGO DAS COMUNI-CAES MULTICANAIS.

    b. O SISTAC/Bda integra-se ao SISTAC do Esc Sp por meio do sistemamulticanal.

    4-2/4-4

  • 4-3

    C 11-30

    c. Salvo expressa determinao em contrrio, a responsabilidade peloestabelecimento dos enlaces ser:

    (1) da Brigada(a) quanto ao enlace PCP - PCR da Bda;(b) quanto ao emprego de repetidores para estabelecer o enlace

    PCP - PCR da Bda;(2) do Esc Sp enquadrante (DE ou Ex Cmp)

    (a) quanto aos enlaces de juno do PCP e PCR da Bda para oSISTAC do Esc Sp;

    (b) quanto ao emprego de repetidores para estabelecimento des-ses enlaces.

    d. O multicanal cabo (MCC) poder ser empregado em substituio aomulticanal rdio (MCR), Nesse caso, o sistema deve ser implementadoinicialmente em MCR , enquanto estiver sendo construdo o cabo, passando oMCR reserva logo aps o implemento do enlace por MCC.

    Fig 4-1. Exemplo de C Com de PCP / Bda subordinada a uma DE

    4-4

    EIR

    Pa ComuInterno

    C Tel Au

    Pa Comuexterno

    Ns de acesso

    ( Cj MCR )

    CCS

    CN do SISTAC/DE

    PCR/Bda

    Terminais de Comunicaes(FAX, Tel, Tlp, ...)

    INTEGRAO

    Pa

    CCAF/Bda

    Ped AeDE

    AlarmeDE

    LigSolo-ar

    OBSERVAES

    (1) Ou Ped Ae Ex Cmp.

    (1)

    C Tel Mv

    Cirt fsicos

    (Se for o caso)

    Tu Rad Sat

    W

    W

    W

    WW

    W

    W

    W

    W

    W

    C Cnst

    CmtBda

    OpBda

    LogBda

    CmtDE

    OpDE

    IntlgDE

  • C 11-30

    4-4

    Fig 4-2. Exemplo de C Com de PCR / Bda subordinada a uma DE

    EIR

    Pa ComuInterno

    C Tel Au

    Pa Comuexterno

    Ns de acesso( Cj MCR )

    CCS

    CN do SISTAC/DEPCP/Bda

    Terminais de Comunicaes(FAX, Tel, Tlp, ...)

    OBSERVAES

    (1) Log DE, caso a DE sejaelo na cadeia logstica ;

    C Tel Mv

    W

    W

    W

    W

    Circuitos fsicos para a AAp Log/Bda

    (1)

    OPBda

    LogBda

    LogEx Cmp

    AlarmeBda

  • 4-5

    C 11-30

    Fig 4-3. Exemplo de C Com de PCP/Bda subordinada a um Ex Cmp

    EIR

    Pa ComuInterno

    C Tel Au

    Pa Comuexterno

    Ns de acesso( Cj MCR )

    CCS

    CN do SISTAC/DEPCP/Bda

    Terminais de Comunicaes(FAX, Tel, Tlp, ...)

    OBSERVAES

    (1) Log DE, caso a DE sejaelo na cadeia logstica ;

    C Tel Mv

    W

    W

    W

    W

    Circuitos fsicos para a AAp Log/Bda

    (1)

    OPBda

    LogBda

    LogEx Cmp

    AlarmeBda

  • C 11-30

    4-6

    Fig 4-4. Exemplo de C Com de PCR/Bda subordinada a um Ex Cmp

    EIR

    Pa ComuInterno

    C Tel Au

    Pa Comuexterno

    Ns de acesso

    ( Cj MCR )

    CCS

    C N do SISTAC/Ex Cmp

    PCP/Bda

    Terminais de Comunicaes(FAX, Tel, Tlp, ...)

    C Tel Mv

    W

    W

    Circuitos fsicos para a AAp Log/Bda

    W

    OpBda

    LogBda

    AlarmeBda

  • 4-7

    C 11-30

    4-5. SISTEMA DE ENLACE POR RDIO EM HF OU VHF

    a. O rdio um dos principais meios de comunicaes no mbito dabrigada. Os comandantes, nos diversos escales, possuem conjuntos-rdiocapazes de operar em fonia. Entretanto, o emprego do rdio deve ser restritos situaes em que outro meio no possa substitu-lo de forma segura e eficaz.Deve-se ter em mente que o rdio o meio menos seguro de Com e seu usodeve, em princpio, ser restrito s situaes de movimento, quando h acmulode trfego e urgncia das mensagens, bem como outras, depois de devidamen-te analisadas pelo O Com Elt da brigada.

    b. O rdio deve ter a necessria flexibilidade para atender o tipo deorganizao da brigada e as diferentes situaes tticas. Nas Bda Bld, C Mece Inf Pqdt e nas situaes de movimento rpido, o emprego do rdio adquiremaior amplitude, podendo chegar a constituir a base do SISTAC da Bda. Almda nfase especial nas consideraes quanto necessidade de sigilo esegurana das comunicaes, as redes-rdio so estabelecidas considerandoos seguintes fatores:

    (1) situao ttica;(2) finalidade da rede;(3) disponibilidade de meios e freqncias;(4) volume de trfego;(5) outras condies, de ordem tcnica.

    c. A brigada mantm comunicaes com o escalo superior e os vizinhos,e pode estabelecer ligao com seus elementos subordinados atravs daoperao das seguintes redes:

    (1) Bda subordinada a uma DE(a) Redes externas

    1) Logstica do Ex Cmp - A Bda participa dessa rede, por ondefluem mensagens de teor logstico, com um posto de rdio operado a partir doPCR/Bda, utilizando, normalmente, equipamento de HF/SSB, em grafia.

    2) Comandante da DE - Esta rede proporciona comunicaesdiretas entre o Cmt DE e seus Cmt subordinados. A Bda participa dessa redecom um posto de rdio operado a partir do PCP ou PCT/Bda (o postoacompanha o Cmt/Bda onde quer que ele se encontre). Utiliza, normalmente,equipamento de VHF/FM, em fonia.

    3) Operaes da DE - A Bda participa dessa rede, por ondefluem mensagens de teor operacional, com um posto instalado no PCP/Bda.Opera, normalmente, com equipamento de HF/SSB, em grafia.

    4) Inteligncia da DE - A Bda participa dessa rede, por ondefluem mensagens de teor de inteligncia, com um posto instalado no PCP/Bda.Opera, normalmente, com equipamento de HF/SSB, em grafia.

    5) Alarme da DE - A Bda participa dessa rede com um postolocalizado no CCAF. Fazem parte dessa rede, tambm, os demais elementosintegrantes da Bda. Caso esses elementos estejam justapostos ou adjacentesa outros, sero apoiados pelo posto do maior escalo presente no local.

    4-5

  • C 11-30

    4-8

    6) Rede de Pedidos Areos da DE (ou Ex Cmp) - A Bda e suaspeas de manobra participam dessa rede com um posto operando, normalmen-te, em HF/SSB, fonia. A DE poder no estabelecer esta rede desde que os seuselementos previstos para a integrarem contem com alcance suficiente paraatingir o Centro de Apoio Areo Direto da Fora Aerottica (CAAD/FAT) situadono COT do Ex Cmp.

    (b) Redes internas1) Comandante da Bda

    a) Participa dessa rede o Cmt/Bda e todos os seus Cmtsubordinados. O PDR pode operar a partir do PCP ou PCT, dependendo deonde o Cmt/Bda se encontrar. Essa rede permite o contato direto do Cmt/Bdacom seus Cmt subordinados, e a integrao destes com a rede telefnicaatravs da integrao rdio-fio (IRF). Em princpio, o PCR/Bda no participadessa rede.

    b) Essa rede transmite em fonia, com equipamento de VHF/FM de baixa potncia e pequeno alcance, visando dificultar a atuao da guerraeletrnica inimiga. conveniente a utilizao de criptofones, para a manuten-o do sigilo, tendo em vista o contato direto de autoridades.

    2) Operaes da Bda - Destinada ao comando e controleoperacional dos elementos subordinados da Bda, bem como troca demensagens de inteligncia. Participam dessa rede todos os elementos subor-dinados da Bda. Entretanto, aqueles que estiverem justapostos ou adjacentesa outros, sero apoiados pelo posto de rdio do maior escalo presente no local.O PDR operado na rea do PCP/Bda, normalmente em fonia ou grafia comequipamento de HF/SSB.

    3) Logstica da Bda - Destinada a atender o trfego de mensa-gens logsticas da Bda. Participam desta rede o PCP e todos os demaiselementos da Bda. Quando estiverem justapostos ou adjacentes a outros, seroapoiados pelo posto do maior escalo desdobrado no local. Opera com o PDRinstalado no PCR/Bda, em fonia ou grafia (se houver disponibilidade deequipamento), com equipamento de HF/SSB.

    4-5

  • 4-9

    C 11-30

    Tab 4-1. Redes-rdio tpicas de uma Bda Subrd a uma DE

    (2) Bda subordinada diretamente a um Ex Cmp(a) Redes externas

    1) Operaes do Ex Cmp - Esta rede propicia ligao operacionaldo Ex Cmp com a Bda e outros elementos diretamente subordinados ao ExCmp. A Bda instala um posto no PCP. Opera, normalmente, com equipamentode HF/SSB, em grafia.

    2) Inteligncia do Ex Cmp - A Bda opera um posto de rdio noPCP, para a troca de mensagens de inteligncia com o Ex Cmp e outroselementos que lhe so subordinados. Utiliza equipamento de HF/SSB, emgrafia.

    3) Pedidos Areos do Ex Cmp - Um posto no CCAF/Bda permiteencaminhar diretamente ao CAAD os pedidos de apoio areo prprios ou doselementos de manobra subordinados, quando estes no estiverem integrados

    4-5

    REDES EXTERNAS INTERNAS

    ELEMENTOS

    Cmt

    DE

    Op

    DE

    Intlg

    DE

    Ped

    Ae

    DE

    Alm

    DE

    Log

    Ex

    Cmp

    Cmt

    Bda

    Op

    Bda

    Log

    Bda

    PCP/Bda X X X X X X X X

    PCR/Bda X X X X

    Btl, Rgt, FT X X X X X

    Esqd C Mec X X X X X

    SU AC X X X X X

    GAC X X X X

    Bia AAAe X X X X

    OM Eng Cmb X X X X

    Cia Com X

    B Log X

    SU Cmdo X

    Pel PE X

    Normalmente justaposto ao PCP/Bda Normalmente adjacente ao PCR/Bda

    (1)

    (1)

    (1)

    (1) (1)

    (1) (1)

    (1) (1)

    (1)(2)

    (2) (2) (2)

  • C 11-30

    4-10

    rede. Opera, normalmente, em HF/SSB, fonia.4) Logstica do Ex Cmp - A Bda opera, nesta rede, um

    equipamento de HF/SSB, em grafia, instalado no PCR/Bda.(b) Redes internas - Cmt, Op e Log Bda - Seguem as mesmas

    normas prescritas para a Bda subordinada a uma DE.(c) Alm das redes acima especificadas, so estabelecidas as

    seguintes rede-rdio:1) Pedidos Areos da Bda

    a) Utilizada para receber os pedidos de apoio areo imediatodos elementos de manobra da Bda (Inf, Cav, AC, FT Amv e Elm Av Ex). Emboraseja tpica da Bda diretamente subordinada a um Ex Cmp, ela s serestabelecida caso os elementos previstos para participar no contarem com oalcance necessrio para acessar diretamente o CAAD, existente no COT do ExCmp.

    b) O PDR opera no CCAF/Bda, normalmente em fonia, comequipamento de HF/SSB.

    2) Alarme da Bda - Todos os elementos diretamente subordina-dos Bda e rgos destacados integram essa rede com receptores. Os queestiverem justapostos ou adjacentes a outros elementos sero apoiados peloposto do maior escalo desdobrado no local. O posto de rdio do PCP/Bda oelemento capacitado para transmitir alertas contra ataques areos, qumicos,biolgicos ou nucleares, e informaes de carter urgente. Opera em VHF/FM,fonia.

    d. As redes previstas para operao em grafia podero, caso estejadisponvel, fazer uso de equipamento de transmisso de dados.

    e. Redes atpicas ou especiais podero ser estabelecidas dependendo,particularmente, da misso atribuda Bda e da disponibilidade de meios efreqncias. O captulo 5 do presente manual apresenta algumas sugestes deredes especiais que podem ser estabelecidas para os diversos tipos deoperaes que a Bda poder realizar.

    4-5

  • 4-11

    C 11-30

    Tab 4-2. Redes-rdio tpicas de uma Bda Subrd diretamente a um Ex Cmp

    4-6. SISTEMA DE ENLACE FSICO

    a. Generalidades(1) Este sistema de enlace apresenta um elevado grau de segurana,

    entretanto, tem o seu emprego bastante limitado devido s dificuldades afetasao seu estabelecimento.

    (2) No escalo Bda, em princpio, os enlaces fsicos sero empregadospara complementar os demais sistemas componentes do SISTAC, sendo-lhesatribuda maior importncia nas situaes, onde h tempo disponvel para o seudesdobramento e maior necessidade de sigilo nas operaes.

    4-6

    REDES EXTERNAS INTERNAS

    ELEMENTOS

    Op

    Ex

    Cmp

    Intlg

    Ex

    Cmp

    Ped

    Ae

    Ex

    Cmp

    Log

    Ex

    Cmp

    Cmt

    Bda

    Op

    Bda

    Log

    Bda

    Ped

    Ae

    Bda

    Alm

    Bda

    PCP/Bda X X X X X X X X

    PCR/Bda X X X X

    Btl, Rgt, FT X X X X X

    Esqd C Mec X X X X X

    SU AC X X X X X

    GAC X X X X

    Bia AAAe X X X X

    OM Eng Cmb X X X X

    Cia Com X

    B Log X

    SU Cmdo X

    Pel PE X

    Normalmente justaposto ao PCP/Bda Normalmente adjacente ao PCR/Bda(2)(1)

    (2) (2) (2)

    (1) (1) (1)

    (1)

    (1)

    (1)

    (1)

    (1)

    (1)

  • C 11-30

    4-12

    b. Constituio(1) A constituio do sistema de enlace fsico ser varivel em funo

    da situao ttica e das suas caractersticas tcnicas, no entanto, como basede planejamento do sistema pode-se adotar o sistema tpico, abaixo descrito:

    (a) ramais locais - nos C Com Cmdo(b) circuitos troncos

    1) Estabelecidos em configurao radial, conforme o quadro aseguir e ilustrado pela figura 4-5.

    2) Quando a situao ttica permitir, pode-se implantar umsistema tpico por meio de C Tel Aux, dispostas na R Op em uma configuraosimilar do S Com por rea. O emprego dessa configurao permitir que oPCP Bda e os PC Elm Subrd mudem de posio com o mnimo de alteraesno sistema de enlaces fsicos. A figura 4-6 apresenta um exemplo dessasistema empregando 02(duas) C Tel Aux.

    3) Ramais longos - ligando o PCP Bda aos assinantes situadosfora da sua rea de desdobramento.

    4-7. SISTEMA DE MENSAGEIROS

    a. Generalidades - O mensageiro , sem dvida, o meio de comunica-es mais seguro e o nico disponvel na Bda para a transmisso de mensagensvolumosas e grficas, tais como cartas, calcos, fotografias e outros documen-tos. Constitui-se tambm no mais simples e seguro sistema de comunicaesque pode ser instalado e explorado, principalmente se as distncias forem tais

    ORIGEM DESTINO DENSIDADE OBS

    PCP Bda

    PCR Bda 2 -

    Elm Man 2 (inclusive Elm Res)

    GAC 3 -

    BE Cmb 2 para as Bda Mec e Bld

    SU AC 1 -

    Cia E Cmb 1 -

    Bia AAAe 2 -

    Cia Com 1 -

    SU Cmdo e Pel PE 1 -

    Pel Op GE Avd 2 Quando recebido em Ap Dto GEou Mdt O do Esc Sp

    PCR Bda B Log 3 -

    4-6/4-7

  • 4-13

    C 11-30

    que possa prescindir do emprego de meios de transporte. A eficincia destesistema avulta quando os demais sofrem restries severas ou congestiona-mento.

    b. Misso secundria - Os mensageiros que circularem por itinerriosnos quais existam circuitos fsicos instalados devero ser instrudos paraobservar possveis anormalidades. Sem prejuzo da urgncia desejada no seuservio, podero relacionar os pontos onde haja rompimento das linhas eposteriormente devero relatar as irregularidades observadas ao primeiro CCom a que chegar.

    4-8. OUTROS MEIOS

    a. Os meios visuais, acsticos e diversos constituem-se em meios decomunicaes suplementares ao SISTAC/Bda. O seu emprego em campanhano escalo Bda deve ser precedido de um planejamento elaborado e meticu-loso, seguido pela expedio das I E Com Elt correspondentes, a fim de se evitarconfuses na transmisso e na interpretao, e tambm de se manter o sigilodas operaes.

    b. O emprego mais comum dos meios visuais na Bda ocorre naidentificao de viaturas e instalaes.

    c. Normalmente sero instalados postos de painis para a ligao terra-ar nos C Com PCP e PCR da Bda.

    d. O emprego tpico dos meios acsticos na Bda ocorre na indicao dealerta ou alarme.

    e. O emprego tpico dos meios diversos na Bda traduz-se como umaalternativa s ligaes dos observadores areos com as unidades em 1escalo (e/ou com a Artilharia) ou para obter ligao com Elm situados emlocais de difcil acesso.

    4-7/4-8

  • C 11-30

    4-14

    Fig 4-5. Exemplo de sistema tpico estabelecido em configurao radial

    2

    Avcd

    2

    42

    9

    1

    8

    2

    2

    AC

    Log 3

    R

    X

    X

    2

    1

  • 4-15

    C 11-30

    Fig 4-6. Exemplo de sistema estabelecido com C Tel Aux

    2

    Avcd

    2

    5

    2

    51

    2

    2

    2

    AC

    Log

    3

    R

    Aux 1

    Aux 2

    1

    X

    X(a)

    5

    X

    OBSERVAO

    (a) A configurao por reapermite apoiar mudanas dePCP , sem a necessidade de semodificar o sistema de enlacefsico implementado.

    C

    C4 6

  • 5-1

    C 11-30

    CAPTULO 5

    APOIO S OPERAES

    5-1. GENERALIDADES

    a. Os manuais de campanha C 100-5 - OPERAES e C 11-1 - EMPRE-GO DAS COMUNICAES, apresentam, respectivamente, as consideraesgerais e os conceitos bsicos a respeito do apoio de Comunicaes soperaes.

    b. O presente captulo trata das peculiaridades do apoio de Comunica-es no mbito da brigada.

    ARTIGO I

    AS COMUNICAES NAS ZONAS DE REUNIO

    5-2. ZONAS DE REUNIO

    a. As redes-rdio estabelecidas so, normalmente, mantidas em silncio,exceto a de alarme e as de ligao com os elementos de reconhecimento esegurana, se for o caso.

    b. As transmisses nas redes de reconhecimento, quando instaladas,podem ser restritas s transmisses dos elementos em contato para o PCP,ficando impedidas as transmisses no sentido oposto.

    c. Os mensageiros de escala e especiais devem ter grande emprego, afim de facilitar a manuteno do sigilo das comunicaes, garantir a surpresada operao e proporcionar economia de meios.

  • C 11-30

    5-2

    ARTIGO II

    COMUNICAES NAS OPERAES OFENSIVAS

    5-3. MARCHA PARA O COMBATE

    O O Com Elt da brigada dever considerar, por ocasio do seu planeja-mento, o que preceitua o manual C 11-1 - EMPREGO DAS COMUNICAES,no tocante ao apoio de Comunicaes na Marcha para o Combate.

    5-4. ATAQUE COORDENADO

    a. A distncia de segurana a ser considerada para a escolha do local doPCP da Brigada ser funo do alcance da artilharia leve inimiga. Quanto distncia mxima desejvel entre o PCP da Bda e os PC dos elementossubordinados, deve ser considerada em funo do alcance dos meios rdioutilizados na Rede do Comandante da Bda.

    b. Quando da preparao para o ataque, o trfego de mensagens deverser concentrado nos meios fsicos e mensageiro, por serem bastante segurose para aumentar a segurana das comunicaes face guerra eletrnicainimiga.

    c. Enquanto no ocorrer o contato com o inimigo, normal que sejaprescrito o silncio rdio. Caso seja desencadeada a preparao de artilharia, comum adotar-se a prescrio restrito para os elementos em primeiroescalo, inclusive a SU anticarro, artilharia de campanha e engenharia. Osistema de enlace por rdio poder passar a livre para esses mesmoselementos na hora do ataque, sendo liberado para os demais mediante ordeme de acordo com as necessidades.

    5-5. APROVEITAMENTO DO XITO E PERSEGUIO

    Devem ser seguidos os preceitos previstos no C 11-1 - EMPREGO DASCOMUNICAES.

    ARTIGO III

    COMUNICAES NAS OPERAES DEFENSIVAS

    5-6. DEFESA EM POSIO

    a. Em princpio, o PCP da Bda fica localizado retaguarda dos ltimosncleos de aprofundamento da defesa, a uma distncia de segurana que serfuno do alcance da artilharia leve inimiga.

    5-3/5-6

  • 5-3

    C 11-30

    b. O rdio mantido em silncio at o contato com o inimigo. medidaque a posio abordada, diminui a necessidade de sigilo e o rdio pode serempregado como meio suplementar, para substituir ligaes de outros meiosinterrompidos, para descongestionar o trfego de mensagens ou, ainda, paraatender a novas ligaes que exijam rapidez de instalao e flexibilidade. normal o rdio passar a restrito quando forem desencadeados fogos depreparao pela artilharia inimiga, para os elementos em primeiro escalo(inclusive a SU anticarro, a artilharia de campanha e engenharia) passando alivre para esses mesmos elementos por ocasio da abordagem do LAADA peloinimigo.

    5-7. MOVIMENTOS RETRGRADOS

    a. Assim como na defesa em posio, se possvel, deve-se observar umadistncia de segurana para a localizao do PCP da Bda, em funo doalcance da artilharia leve inimiga. Em princpio, o PCP deve ser localizado deforma a atender o maior nmero possvel de posies, sem prejuzo significa-tivo para o apoio cerrado.

    b. O emprego dos meios rdio dever ser rigorosamente controlado. Ospostos de rdio necessrios manuteno da fisionomia da frente so mantidosem operao. Quando necessrio, poder ser criado um trfego de comunica-es simulado, tendo em vista manter o volume das mensagens. Durante osdeslocamentos para a retaguarda, conforme a situao, poder ser adotada aprescrio silncio ou restrito. Na nova posio, em princpio, segue-se amesma prescrio adotada para a defesa em posio.

    ARTIGO IV

    COMUNICAES NAS AES TTICAS COMUNS S OPERAESBSICAS

    5-8. ULTRAPASSAGEM E RETRAIMENTO

    a. Nas aes de ultrapassagem e retraimento, a brigada que ultrapassaou que retrai atravs de uma posio deve ser apoiada pelo elemento que forultrapassado. Este apoio deve ser compatvel com o valor da fora ultrapassada.

    b. A compatibilizao dos meios ser motivo de ntima coordenaoentre os O Com Elt das duas foras.

    5-9. SUBSTITUIO

    a. O comandante da fora que substitui assume a responsabilidade pelazona de ao e passa a controlar o sistema de comunicaes j estabelecido,adaptando-o ou ampliando-o s necessidades da sua brigada.

    5-6/5-9

  • C 11-30

    5-4

    b. Os meios de comunicaes da fora substituda devem permaneceroperando at o trmino da substituio com o objetivo de manter a fisionomiada frente. Se possvel, o pessoal de comunicaes da brigada que substituideve anteceder o restante da GU na zona de ao.

    5-10. RECONHECIMENTO E SEGURANA

    a. Nas operaes de reconhecimento e segurana devem ser observadosos preceitos estabelecidos pelo manual de campanha C 11-1 - EMPREGO DASCOMUNICAES.

    b. Por serem operaes que dependem efetivamente do meio rdio,devero ser tomados os cuidados necessrios para se evitar a ao da guerraeletrnica inimiga.

    ARTIGO V

    OPERAES COMPLEMENTARES

    5-11. JUNO

    a. As operaes de juno envolvem normalmente uma fora estacion-ria e outra em movimento (fora de juno). As aes de ambas podero sercoordenadas por um escalo superior enquadrante ou, pela fora de juno,mediante prvia coordenao.

    b. Entre as foras devero ser estabelecidas ligaes para a coordenaode ordens, planos e procedimentos. O escalo enquadrante ser o responsvelpelas medidas de coordenao e controle.

    c. O principal meio de coordenao deve ser o rdio. Alm das redes-rdio tpicas que cada fora normalmente desdobra, podero ser estabelecidasas seguintes redes-rdio:

    (1) rede de longo alcance, envolvendo o escalo enquadrante e asforas de juno e estacionria;

    (2) rede de curto alcance, da qual participam os elementos querealizaro a juno, e;

    (3) rede de tiro de juno, para a coordenao dos fogos entre as forasenvolvidas.

    d. Conforme a necessidade, podero ser desdobradas duas ou maisredes de curto alcance, para atender s necessidades dos escales unidade,subunidade e/ou peloto.

    e. A ligao rdio com a fora area estar assegurada com o estabele-cimento da rede de pedidos areos, uma das redes tpicas das GU da foraterrestre.

    5-9/5-11

  • 5-5

    C 11-30

    f. Prximo ao ponto (ou rea, ou linha) de juno podero ser empregadosmeios visuais e acsticos para a coordenao e identificao aproximada doselementos de ambas as foras, como por exemplo: painis para a identificaode viaturas, fumgenos de diferentes cores e sinalizao tica.

    g. A O(P) Op e as I E Com Elt determinaro as condicionantes para ofuncionamento das redes-rdio e dos meios diversos.

    ARTIGO VI

    OPERAES COM CARACTERSTICAS ESPECIAIS

    5-12. OPERAES AEROTERRESTRES

    a. O planejamento, a preparao e a execuo de uma operaoaeroterrestre desenvolve-se atravs de quatro fases: montagem, movimentoareo, assalto e operaes subseqentes.

    b. O comando e o controle das foras componentes de uma operaoaeroterrestre so estabelecidas pelo comandante da operao.

    c. Na fase da montagem, o Sistema de Comunicaes ser um sistematpico de Z Reu, onde sero empregados ao mximo os recursos locais jexistentes nas reas de aquartelamento e de aprestamento. Cia Com BdaPqdt caber desdobrar os seus meios, ao mnimo necessrio, para complemen-tar os recursos de comunicaes que lhe foram disponibilizados, mobiliando at2 (duas) reas de Aprestamento Final (A Apr Final) para o controle daaproximao da tropa para carregamento e embarque nas aeronaves. Poderreceber reforos de outras OM de Comunicaes conforme a existncia deoutras reas de embarque e de decolagem.

    d. Durante a fase do movimento areo, caber ao comando do transporteda tropa prover comunicaes para as unidades aeroterrestres. Contudo, o O ComElt da Bda Inf Pqdt dever certificar-se da existncia de ligaes entre a rea departida e a Zona de Lanamento (ZL) ou aterragem com a aeronave em vo.

    e. Quando da introduo das tropas aeroterrestres, em uma determinadarea, por lanamento de aeronaves em vo ou por desembarque, inicia-se odesdobramento dos sistemas de comunicaes para apoiar as aes nacabea-de-ponte area e, desta, com o comando da operao. Nesta fase, pelagrande descentralizao das aes, o sistema rdio ser empregado aomximo.

    f. Aps a consolidao da cabea-de-ponte area, nas operaes deressuprimento areo, dever haver estreita ligao com a F Ae e com o B Logda Bda Inf Pqdt que estabelecer, prximo ao PC da Bda, no interior da C PntAe, um Ncleo de Ap Logstico. Nestas aes, tanto as ligaes por rdio e porpainis sero empregadas.

    5-11/5-12

  • C 11-30

    5-6

    g. A Cia Com Bda Pqdt ter os seus meios desdobrados na cabea-de-ponte area e na rea do Escalo Recuado, que compreender a A Ap Log(PCR) e a(s) rea(s) de aprestamento final.

    5-13. OPERAES AEROMVEIS

    a. A Brigada de Infantaria Leve (Aeromvel), poder ser empregadacomo um todo, ou passar sob controle operacional seus batalhes a outrosescales, os quais necessitam conduzir operaes aeromveis em proveito dassuas manobras em curso.

    b. Nas operaes Amv deve-se manter o sigilo ao mximo possvel,sendo o rdio o meio mais empregado. Tal qual nas operaes aeroterrestres,deve-se manter ligaes entre o comando da operao, elemento Amv e a forade transporte.

    c. Quando uma Bda for responsvel por conduzir uma operao aeromvel,ela poder estabelecer, alm das redes-rdio tpicas, rede especiais para acoordenao e controle de fogos, espao areo e ressuprimento.

    5-14. OPERAES ANFBIAS

    a. Nas operaes anfbias, o O Com Elt Bda dever estabelecer, com aFora Tarefa Anfbia Combinada, as medidas necessrias para o emprego dosmeios de comunicaes, tanto da fora terrestre como da fora naval.

    b. Podero ser estabelecidas, alm dos sistemas tpicos, redes especiaispara a coordenao das aes de desembarque, tiro naval, Rec, Ap Ae e outras.

    c. O PCP da Bda, inicialmente embarcado, ser desdobrado no terrenoquando houver segurana na cabea de praia. O PCT poder ser desembarca-do mais cedo, a critrio do Cmt ttico.

    5-15. TRANSPOSIO DE CURSO DE GUA OBSTCULO

    a. Este tipo de operao, pela sua complexidade natural, requer ligaesespecficas. Dentre essas, as necessrias Engenharia e ao controle do trnsitotomam maior vulto.

    b. Quando tratar-se de transposio imediata, o apoio de comunicaesdever ser planejado semelhante ao ataque coordenado.

    c. A Bda estabelecer internamente um sistema para apoiar a sua reade travessia (A Tva) de forma que o Cmt A Tva exera o comando e controlesobre os locais de travessia, postos de controle do trnsito, unidades de Eng,elementos que defendem a A Tva e as unidades que atravessaro o curso degua.

    5-12/5-15

  • 5-7

    C 11-30

    5-16. OPERAES EM REAS EDIFICADAS

    a. Nas operaes em reas edificadas podero ser necessrios equipa-mentos especiais para assegurar a continuidade das ligaes no interior daslocalidades.

    b. Nessas circunstncias, se com os meios de comunicaes orgnicosda Bda, em seu estudo de situao, o O Com Elt verificar dificuldades naoperao, dever solicitar ao escalo superior os meios necessrios.

    c. Devero ser aproveitadas as instalaes existentes para o desdobra-mento dos centros de comunicaes, e, principalmente, o alto dos edifcios etorres de antenas para a localizao de repetidores e das prprias antenas doPC e dos elementos subordinados (Elm Subrd).

    5-17. OPERAES DE DEFESA INTERNA

    a. Nas Op de defesa interna a brigada poder atuar de forma independen-te em reas muito extensas. O mesmo raciocnio serve para os Elm Subrd.

    b. Ser comum o relacionamento com outros rgos de seguranapblica os quais podero estar ou no subordinados Bda. Em qualquersituao devero ser previstos encontros de coordenao dos meios decomunicaes de forma a estabelecer as rotinas de explorao e compatibilizaode equipamentos.

    c. Poder ser necessrio o fornecimento de meios de comunicaes,(principalmente equipamentos rdio, telefones automticos, fax) para atenders necessidades dos elementos subordinados brigada.

    d. Os recursos locais devero ser largamente empregados tendo-seespecial ateno na monitorao e varredura desses meios.

    ARTIGO VII

    OPERAES EM AMBIENTE DE SELVA

    5-18. OPERAES NA SELVA

    Devem ser seguidos os preceitos previstos no manual de campanhaC 11-1 - EMPREGO DAS COMUNICAES.

    5-16/5-18

  • NDICE ALFABTICO

    Prf Pag

    A

    Aproveitamento do xito e perseguio ..................................... 5-5 5-2Ataque coordenado ................................................................. 5-4 5-2

    C

    Canais de comando ................................................................ 2-15 2-5Centros de comunicaes ....................................................... 4-3 4-2Companhia de comunicaes orgnica

    - de Bda Inf Pqdt ................................................................ 3-5 3-8- de brigada ....................................................................... 3-4 3-2

    Consideraes (Estrutura das Comunicaes na Brigada) .......... 3-1 3-1

    D

    Defesa em posio ................................................................. 5-6 5-2

    F

    Finalidade (do manual) ............................................................ 1-1 1-1

    G

    Generalidades- (Apoio s Operaes) ....................................................... 5-1 5-1- (Introduo) ..................................................................... 1-2 1-1- Postos de Comando de Brigada ........................................ 2-10 2-3- Sistema de Comando e Controle de Brigada ....................... 2-2 2-1- (Sistema Ttico de Comunicaes da Brigada) (SISTAC/Bda) . 4-1 4-1

  • DISTRIBUIO

    1. RGOS

    Gabinete do Ministro ....................................................................... 01Estado-Maior do Exrcito................................................................. 10DEP ............................................................................................... 01DEE, DFA ....................................................................................... 01D Telecom ...................................................................................... 01

    2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES

    COTer ............................................................................................ 02Comando Militar de rea ................................................................. 01Regio Militar .................................................................................. 01Diviso de Exrcito ......................................................................... 01Brigada ........................................................................................... 02Grupamento de Engenharia ............................................................. 01Artilharia Divisionria ....................................................................... 01COMAvEx ...................................................................................... 01

    3. UNIDADES

    Infantaria ........................................................................................ 01Cavalaria ........................................................................................ 01Artilharia ......................................................................................... 01Engenharia ..................................................................................... 01Comunicaes ................................................................................ 03Foras Especiais ............................................................................. 01Fronteira ......................................................................................... 01Polcia do Exrcito .......................................................................... 01Guarda ........................................................................................... 01Aviao .......................................................................................... 01

  • 4. SUBUNIDADES (autnomas ou semi-autnomas)

    Aviao .......................................................................................... 01Infantaria ........................................................................................ 01Cavalaria ........................................................................................ 01Artilharia ......................................................................................... 01Engenharia ..................................................................................... 01Comunicaes ................................................................................ 02Bia/Esqd/Cia Cmdo (grandes unidades e grandes comandos)............ 01

    5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

    ECEME .......................................................................................... 100EsAO .............................................................................................. 80AMAN............................................................................................. 60EsSA .............................................................................................. 40CPOR............................................................................................. 02NPOR............................................................................................. 01EsCom ........................................................................................... 30EsSE, EsACosAAe, CIGS, CEP, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx,EsPCEx .......................................................................................... 01CIAS/Sul ......................................................................................... 10

    6. OUTRAS ORGANIZAES

    Arq Ex ............................................................................................ 01Bibliex ............................................................................................ 02C Doc Ex ........................................................................................ 01EAO (FAB) ..................................................................................... 01E G G C F ...................................................................................... 01E M F A .......................................................................................... 01

  • Este manual foi elaborado com base em anteprojeto apresentadopela Escola de Aperfeioamento de Oficiais.

    AS COMUNICAES NA BRIGADANDICE DE ASSUNTOSCAPTULO 1 - INTRODUO1-1. FINALIDADE1-2. GENERALIDADES

    CAPTULO 2 - COMANDO E CONTROLE2-1. INTRODUOARTIGO I - SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE DE BRIGADA2-2. GENERALIDADES2-3. SISTEMA DE APOIO LOGSTICO2-4. SISTEMA DE DEFESA ANTIAREA2-5. SISTEMA DE PEDIDOS AREOS2-6. SISTEMA DE ALARME2-7. SISTEMA DE INTELIGNCIA2-8. SISTEMA OPERACIONAL2-9. SISTEMA DE APOIO DE FOGO

    ARTIGO II - POSTOS DE COMANDO DE BRIGADA2-10. GENERALIDADES2-11. POSTO DE COMANDO PRINCIPAL2-12. POSTO DE COMANDO TTICO2-13. POSTO DE COMANDO RECUADO2-14. MUDANAS DE PC

    ARTIGO III - COORDENAO DO APOIO DE COMUNICAES2-15. CANAIS DE COMANDO

    CAPTULO 3 - ESTRUTURA DAS COMUNICAES NA BRIGADAARTIGO I - AS COMUNICAES NA BRIGADA3-1. CONSIDERAES3-2. RESPONSABILIDADE3-3. OFICIAL DE COMUNICAES E ELETRNICA

    ARTIGO II - A COMPANHIA DE COMUNICAES DE BRIGADA3-4. COMPANHIA DE COMUNICAES ORGNICA DE BRIGADA3-5. COMPANHIA DE COMUNICAES ORGNICA DE Bda Inf Pqdt

    CAPTULO 4 - SISTEMA TTICO DE COMUNICAES DA BRIGADA (SISTAC/Bda)4-1. GENERALIDADES4-2. ORGANIZAO E EMPREGO4-3. CENTROS DE COMUNICAES4-4. SISTEMA DE ENLACE POR MICROONDAS EM VISADA DIRETA (SISTEMA MULTICANAL)4-5. SISTEMA DE ENLACE POR RDIO EM HF OU VHF4-6. SISTEMA DE ENLACE FSICO4-7. SISTEMA DE MENSAGEIROS4-8. OUTROS MEIOS

    CAPTULO 5 - APOIO S OPERAES5-1. GENERALIDADESARTIGO I - AS COMUNICAES NAS ZONAS DE REUNIO5-2. ZONAS DE REUNIO

    ARTIGO II - COMUNICAES NAS OPERAES OFENSIVAS5-3. MARCHA PARA O COMBATE5-4. ATAQUE COORDENADO5-5. APROVEITAMENTO DO XITO E PERSEGUIO

    ARTIGO III - COMUNICAES NAS OPERAES DEFENSIVAS5-6. DEFESA EM POSIO5-7. MOVIMENTOS RETRGRADOS

    ARTIGO IV - COMUNICAES NAS AES TTICAS COMUNS S OPERAES BSICAS5-8. ULTRAPASSAGEM E RETRAIMENTO5-9. SUBSTITUIO5-10. RECONHECIMENTO E SEGURANA

    ARTIGO V - OPERAES COMPLEMENTARES5-11. JUNO

    ARTIGO VI - OPERAES COM CARACTERSTICAS ESPECIAIS5-12. OPERAES AEROTERRESTRES5-13. OPERAES AEROMVEIS5-14. OPERAES ANFBIAS5-15. TRANSPOSIO DE CURSO DE GUA OBSTCULO5-16. OPERAES EM REAS EDIFICADAS5-17. OPERAES DE DEFESA INTERNA

    ARTIGO VII - OPERAES EM AMBIENTE DE SELVA5-18. OPERAES NA SELVA

    NDICE ALFABTICODISTRIBUIO

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