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CURRICULUM VITAE Rui Alexandre Lalanda Martins Grácio 2010 1

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Rui Alexandre Lalanda Martins Grácio

20101

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ÍNDICE

I Elementos de Identificação..............................................................5

II Habilitações Académicas................................................................. 7

III Habilitações Profissionais ................................................................9

IV Formação Complementar na Área da Licenciatura .....................11

V Experiência Profissional .................................................................13

VI Actividades Complementares ........................................................17

VII Obra e Publicações:

1. Obra Publicada: arti gos...............................................................23

2. Obra Publicada: livros.................................................................27

3. Obra Publicada: tra du ções .........................................................49

4. Prémios ........................................................................................50

VIII Orientações de Seminários/Acções de Formação........................51

IX Participações ...................................................................................59

X Actividades no cam po empresarial e edi to rial .............................62

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I. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO

NOME: Rui Alexandre Lalanda Martins Grácio

DATA DE NASCIMENTO: 6 de Dezembro de l960

NATURALIDADE: Póvoa de Varzim

NACIONALIDADE: Portuguesa

ESTADO CIVIL: Casado

FILIAÇÃO: Joaquim Martins Grácio e Maria Eugénia Correia Lalanda Grácio

BILHETE DE IDENTIDADE: nº 3981807, emi tido pelo Arquivo de Identificação de Coimbra em 21/12/2009

NÚMERO DE FISCAL DE CONTRIBUINTE: 106732455

RESIDÊNCIA: Travessa da Vila União, nº 16, 7º drt3030-217 COIMBRA

SÍTIO NA INTERNET: www.ruigracio.com

ENDEREÇO ELECTRÓNICO: [email protected]

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II. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS

• Ensino Básico con cluído no ano lec tivo de 1969/70, na Póvoa de Varzim.

• Ciclo Preparatório con cluído no ano lec tivo de 1971/72, em Coimbra.

• Curso Geral dos Liceus con cluído no ano lec tivo de 1974/75 na Escola

Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra

• Curso Complementar Liceal con cluído no ano lec tivo de 1978/79 no Liceu

Infanta D. Maria, em Coimbra.

• 12º ano con cluído no ano lec tivo de 1980/81 na Escola Secundária de José

Falcão, em Coimbra.

• Licenciatura em Filosofia con cluída em 23 de Outubro de l986, com a clas si -

fi ca ção final de 16 valo res (Bom com dis tin ção), na Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra. As clas si fi ca ções, por dis ci plina, que durante o

Curso de Filosofia obteve foram as seguin tes:

1º ano Epistemologia Geral 17 valo res

Filosofia do Conhecimento 14 valo res

Filosofia Antiga 14 valo res

Hermenêutica do Texto Filosófico 14 valo res

2º ano Filosofia Medieval 15 valo res

Lógica 16 valo res

Filosofia Social e Política 16 valo res

História da Cultura Clássica (opção) 17 valo res

3º ano Filosofia Moderna 16 valo res

Ontologia 16 valo res

Axiologia e Ética 17 valo res

Filosofia em Portugal 15 valo res

História da Educação (opção) 16 valo res

4º ano Filosofia Contemporânea 15 valo res

Estética 16 valo res

Antropologia Filosófica 18 valo res

Filosofia da Linguagem (opção) 17 valo res

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• Mestrado em Filosofia Contemporânea. Ingressou e fre quen tou o Curso de

Mestrado em Filosofia Contemporânea que teve iní cio do ano lec tivo de

l987/1988 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra sob a ori en ta -

ção dos Professores Doutor Alexandre Fradique Morujão (Seminário de

Fenomenologia), Doutor Miguel Baptista Pereira (Seminário de

Hermenêutica) e Doutor Michel Renaud (Seminário de Temas Aprofundados

de Antropologia Filosófica) e cuja parte esco lar con clu iu no final do ano lec -

tivo de 1988/1989 com as seguin tes clas si fi ca ções:

Fenomenologia 18 valo res

Hermenêutica 18 valo res

Temas Aprofundados de Antropologia Filosófica 18 valo res

Apresentou à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em Julho de

1991, a Dissertação de Mestrado subor di nada ao tema “A ‘nova retó rica’ ou o

dis curso do método da raci o na li dade argu men ta tiva. Um estudo sobre o pen -

sa mento de Chaïm PERELMAN”, ela bo rada sob a ori en ta ção do Professor

Doutor Miguel Baptista Pereira. Após a dis cus são da Dissertação, que teve

lugar em 23 de Outubro de 1991, o júri atri bu iu-lhe a clas si fi ca ção de Muito

Bom.

• Doutorando em Ciências da Comunicação, área de conhecimento Semiótica

da Comunicação, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho,

com o projecto «Para uma teoria geral da argumentação: questões teóricas e

aplicações didácticas», orientado pelo Professor Doutor Moisés de Lemos

Martins e co-orientado pela Professora Doutora Maria Cristina de Almeida

Mello. Iniciou o seu processo de doutoramento no ano lectivo de 2007-2008 e

adquiriu o estatuto de bolseiro ao ser-lhe atribuída uma Bolsa de

Doutoramento pela Fundação para a Ciência e para a Tecnologia (FCT).

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III. HABILITAÇÕES PROFISSIONAIS

• Curso de Qualificação em Ciências da Educação, con cluído no ano de lec -

tivo de 1992/1993 com a clas si fi ca ção média final de 16 valo res, pela

Universidade Aberta. As clas si fi ca ções, por dis ci plina, que durante o Curso

Qualificação em Ciências da Educação obteve foram as seguin tes:

Didáctica da Filosofia 17 valo res

Comunicação Educacional 18 valo res

Métodos e Técnicas da Educação 15 valo res

Psicologia Educacional 13 valo res

A clas si fi ca ção pro fis si o nal foi homo lo gada por des pa cho publi cado no Diário

da República, II Série, nº 238, de 11/10/93.

• Foi-lhe atri bu ída pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação

Contínua, a qua li fi ca ção de Formador Especialista nos domí nios A32

Filosofia BC05 Didácticas Específicas (Filosofia) atra vés do cer ti fi cado

CCPFC/RFO-03453/97.

• Detentor do CAP (Certificado de Aptidão Profissional n.º EDF 504547/2009

DC) emitido em 23 de Junho de 2009 pelo IEFP, I.P., Delegação de Coimbra.

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IV. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NA ÁREA DALICENCIATURA

• Frequência, durante o ano lec tivo de 1986/1987, de um Curso em regime de

Seminário, subor di nado ao tema Hermenêutica e lin gua gem. O refe rido

Seminário decor reu na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e foi

ori en tado pelos pro fes so res Dr. António Pedro Pita e Drª Maria Fernanda

Bernardes Alves.

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V. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

1982/1983

• Monitor de um Curso de Alfabetização, pro mo vido pela Câmara Municipal

de Coimbra e que fun cio nou nos Serviços Municipalizados de Coimbra.

1983/1984

• Monitor de um Curso de Alfabetização, pro mo vido pela Câmara Municipal

de Coimbra e que fun cio nou no Pátio da Inquisição.

1985/l986

• Professor da dis ci plina de Filosofia do 10º e 11º anos, durante o ter ceiro perí -

odo, no Colégio de S. José, em Coimbra.

1986/1987

• Professor pro vi só rio do 10º grupo B, na Escola C+S de Condeixa-à-Nova,

onde lec cio nou as dis ci pli nas de Psicologia e de Filosofia ao 10º ano. Foi,

nesse ano, o repre sen tante do 10º grupo B ao Conselho Pedagógico.

• Professor das dis ci pli nas de Filosofia e Psicologia, no Colégio de S. José, em

Coimbra.

1987/l988

• Professor pro vi só rio do 10º grupo B, na Escola Secundária de Soure onde

lec cio nou, durante o pri meiro perí odo aos 10º e 12º anos a dis ci plina de

Filosofia e durante os res tan tes perí o dos do ano lec tivo a dis ci plina de

Filosofia ao 12º ano. Desempenhou tam bém as fun ções de Director de

turma.

• Professor das dis ci pli nas de Filosofia e Psicologia no Colégio de S. José, em

Coimbra.

1988/1989

• Professor provisório do 10º grupo B na Escola Secundária de D. Duarte, em

Coimbra onde lec cio nou a dis ci plina de Filosofia aos 10º e 11º anos e deu

apoio a alu nos defi cien tes.

• Professor da dis ci plina de Filosofia no Colégio de S. José, em Coimbra.

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1989/1990

• Professor do 10º grupo B na Escola Secundária de D. Duarte, em Coimbra

onde lec cio nou a dis ci plina de Filosofia aos 10º e 11º anos. Desempenhou

ainda as fun ções de Director de turma e de pro fes sor de apoio a alu nos defi -

cien tes.

• Professor das dis ci pli nas de Filosofia e Psicologia no Colégio de S. José, em

Coimbra.

1990/1991

• Professor do 10º grupo B na Escola Secundária Jaime Cortesão, em Coimbra,

onde lec cio nou a dis ci plina de Introdução à Filosofia (10º ano) e Filosofia

(11º ano). Desempenhou ainda as fun ções de Director de turma.

1991/1992

• Professor do 10º grupo B na Escola Secundária Quinta das Flores, em

Coimbra, onde lec cio nou a dis ci plina de Filosofia ao 10º ano. Desempenhou

ainda as fun ções de Director de turma.

1992/1993

• Professor da dis ci plina Área de Integração na Escola Tecnológica e

Profissional de Sicó, no pólo de Avelar.

Foi co-orga ni za dor, na qua li dade de ele mento do Grupo de Área da

Integração da Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, de uma acção diri -

gida aos alu nos do 11º ano e rea li zada no dia 19 de Dezembro de 1992. A refe -

rida acção — ligada à lec cio na ção dos módu los “A cons tru ção da demo cra -

cia: a impor tân cia da pala vra e o con trolo das ins ti tu i ções” e “Os fins e os

meios: que ética para os valo res polí ti cos” — teve dois momen tos: o pri -

meiro, de fei ção mais teó rica, decor reu na parte da manhã na Escola de

Avelar e con sis tiu numa ses são de debate para a qual foram con vi da dos

autar cas de Penela, Ansião e Alvaiázere, cen trando-se o debate em torno das

ideias de demo cra cia e de moral; o segundo, de fei ção mais prá tica, decor reu

na parte da tarde na Câmara Municipal de Ansião onde os alu nos tive ram a

opor tu ni dade de assis tir a parte de uma ses são ordi ná ria da Assembleia

Municipal de Ansião, con tac tando assim com o fun cio na mento real e vivo de

uma das prin ci pais ins ti tu i ções do poder autár quico.

• A par tir de e de Março de 1993 desem pe nhou o cargo de Animador de

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Formação em Estrutura Modular, ocu pando-se da Coordenação Pedagógica

da escola. Neste con texto coor de nou a ela bo ra ção do Projecto Educativo e

asse gu rou, con jun ta mente, a coor de na ção da revista da escola inFor ma ção

Sicó.

• Também a par tir de Março de 1993 pas sou a desem pe nhar as fun ções de

Delegado de Grupo da Área de Integração.

1993/1994

• Desempenhou as fun ções de Coordenador Pedagógico na Escola

Tecnológica e Profissional de Sicó, de Professor da Área de Integração, de

Delegado de grupo da Área de Integração e, ainda, de Professor

Acompanhante da Prova de Aptidão Profissional.

A par tir de Setembro de 1994 até Janeiro de 2004

• Desempenhou o cargo Administrador e sócio-gerente da empresa RPM,

Ideias e Comunicação — Serviços de Computação Gráfica, Lda.

• Foi Director Editorial da Pé de Página Editores desde 1996, ano da sua

fundação, até 2007.

• Autor de artigos e livros na área da filosofia, comunicação, retórica e

argumentação.

• Formador de professores do Ensino Secundário.

2008/2010

• É, desde Janeiro de 2008 bolseiro de doutoramento da FCT—Fundação para

a Ciência e a Tecnologia. Desenvolve, neste quadro, a tese de doutoramento

subordinada ao tema «Para uma teoria geral da argumentação: questões

teóricas e aplicações didácticas» sob a orientação do Professor Doutor

Moisés de Lemos Martins, do Departamento de Comunicação do Instituto de

Ciências Sociais do Minho e co-orientação da Professora Doutora Cristina

Mello da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

• Para além de manter as suas actividades de autor e de formador, iniciou em

2009 a actividade de editor (Grácio Editor) em regime liberal.

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VI. ACTIVIDADES COMPLEMENTARES

• Foi ele mento da Direcção da A. P. F. (Associação de Professores de Filosofia),

de que é sócio fun da dor desde Abril de 1987, no bié nio de 1988/90.

• Na qua li dade de ele mento da Direcção (entre 1988 e 1992) foi co-orga ni za -

dor das ini ci a ti vas pro mo vi das pela Direcção da Associação de Professores de

Filosofia, de entre as quais se des ta cam:

— Encontros com Edgar Morin: Projecto de uma epis te mo lo gia com plexa

(rea li zado em 24 e 25 de Novembro de 1988, em Coimbra).

— Colóquio sobre Bento de Jesus Caraça subor di nado ao tema A mate -

má tica na filo so fia da cul tura de Bento de Jesus Caraça, rea li zado no

dia 27 de Janeiro de l989, em Coimbra, com comu ni ca ções de Natália

Bibiano e António Pedro Pita.

— 4º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Razão e Crítica, rea li -

zado em 9, 10 e 11 de Fevereiro de 1989, em Coimbra, com comu ni ca -

ções de Armando de Castro, Diniz Lobato, Francisco Louçã, João

Maria André, Anselmo Borges, António Gama, Eduardo Luís Cortesão,

Alfredo Reis, Fernando Belo, Olga Pombo e João Sousa Dias.

— Publicação do pri meiro número da revista Caderno de Filosofias,

subor di nada ao tema O tra ba lho filo só fico e com arti gos de Levi

António Malho, Maria José Cantista, José Barata-Moura, Rui Alexandre

L. M. Grácio e Marina Ramos Themudo, em Fevereiro de 1989.

— Curso de vinte horas subor di nado ao tema Hegel, ori en tado pela

Professora Doutora Maria José Cantista, e rea li zado durante o mês de

Abril de 1989, no Porto.

— Colóquio sobre A Ensino e a Didáctica da Filosofia, rea li zado em 18 e

19 de Janeiro de 1990, em Coimbra, com comu ni ca ções de Luísa

Cortesão, Cristina Grácio, Fernanda Conde, Grupo de Abrantes (coor -

de nado por Mário Pissarra), Adalberto Dias de Carvalho, José Ribeiro

Dias, Rogério Fernandes, Agostinho Ribeiro, Alfredo Reis, Fernanda

Henriques, Raúl Henriques, Agostinho Franklin e Matos Costa

— Publicação do segundo número da revista Caderno de Filosofias,

subor di nada ao tema Heidegger e com arti gos de Rui Alexandre L. M.

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Grácio, João Sousa Dias, George Leaman, João Tiago Pedroso de Lima

e Kostas Axelos, em Janeiro de 1990.

— Curso de 12 horas subor di nado ao tema “Razão, von tade e nii lismo na

filo so fia de Nietzsche”, ori en tado pelo Dr. Viriato Soromenho Marques

e rea li zado em 30 e 31 de Janeiro de 1990, no Porto.

— 5º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Indivíduo, comu ni ca -

ção e sub jec ti vi dade, rea li zado em 26, 27 e 28 de Abril de 1990, em

Coimbra com comu ni ca ções de M. Tersa Lopez de la Vieja de la Torre,

Barbosa de Melo, João Carlos Espada, Manuela Cruzeiro, Adriano

Duarte Rodrigues, Francisco Amaral, Nuno Teixeira Neves, António

Marques, Fernando Belo, Pirouz Eftekhari e Michel Maffesoli.

— Curso de dezoito horas subor di nado ao tema “A razão de Kant a

Hegel”, ori en tado pelo Dr. Viriato Soromenho Marques e rea li zado em

30 e 31 de Abril de 1990, no Porto.

— Curso de doze horas subor di nado ao tema O Idealismo Alemão —

Hegel, ori en tado pelo Dr. Viriato Soromenho Marques, e rea li zado em

7 e 8 de Janeiro de 1991, no Porto.

— 6º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Os filó so fos crí ti cos da

filo so fia,Tradição filo só fica e filo so fia hoje. rea li zado em 20, 21 e 22 de

Fevereiro de 1991, em Coimbra, com comu ni ca ções de, Agnes Clerc,

Miguel Baptista Pereira, Luísa Portocarrero, João Sàágua, Juan Luis

Pintos Cea-nahar ros, Manuel Maria Carrilho, Boaventura de Sousa

Santos e Kostas Axelos.

— Publicação do ter ceiro/quarto número da revista Caderno de

Filosofias, subor di nada ao tema Filosofia/Ciências: Intersecções e com

arti gos de Chaïm Perelman, João Maria André, Carlos Fiolhais, João

Sousa Dias, Fernando Belo, Stella Zita de Azevedo e António Pedro

Pita, em Fevereiro de 1991.

— Conferência pro fe rida por Michel Meyer, em 28 de Fevereiro de 1991

no Instituto de Antropologia da Universidade de Coimbra, sobre

Argumentação e raci o na li dade inter ro ga tiva a que se seguiu, na parte

da tarde, o lan ça mento da tra du ção por tu guesa do livro De la pro blé -

ma to lo gie da auto ria do refe rido filó sofo belga.

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— Curso de doze horas subor di nado ao tema Hegel, ori en tado pelo Dr.Viriato Soromenho Marques, e rea li zado em Abril 1991, em Coimbra.

— Curso de doze horas subor di nado ao tema Filosofia e Linguagem, ori -en tado pelo Dr. João Sàágua, e rea li zado em Maio 1991, no Porto.

— Curso de doze horas subor di nado ao tema Filosofia polí tica do con -trato social, ori en tado pelo Dr. Viriato Soromenho Marques, e rea li -zado em Maio 1991, no Porto.

— Colóquio “Leituras de Antero”, orga ni zado pela Câmara Municipal deCoimbra e pela Associação de Professores de Filosofia, rea li zado nos

dias 1 e 2 de Julho de 1991 no Auditório da Reitoria da Universidade de

Coimbra, com comu ni ca ções de Eduardo Lourenço, Fernando

Guimarães, José Augusto Seabra, Manuel Alegre, Natália Correia, Óscar

Lopes, Ana Maria Almeida Martins, Fátima Freitas Morna, Nestor de

Sousa, Nuno Júdice, Fernando Catroga, Adriano Moreira, Fernando

Piteira Santos, Francisco Louçã, Guilherme de Oliveira Martins, Vital

Moreira, Vítor de Sá e Joel Serrão.

— Curso de catorze horas subor di nado ao tema Argumentação, Retóricae Filosofia, ori en tado pelo Dr. Rui Alexandre Grácio, e rea li zado em 23e 24 de Janeiro de 1991, na Escola Secundária D. Duarte, em Coimbra.

— Curso de catorze horas subor di nado ao tema Argumentação, Retórica eFilosofia, ori en tado pelo Dr. Rui Alexandre Grácio, e rea li zado em 13 e 14 deFevereiro de 1991, na Escola Secundária Garcia da Orta, no Porto.

— Publicação do quinto número da revista Caderno de Filosofias, subor -di nada ao tema Argumentação, Retórica e Racionalidades, e com arti gos

de Chaïm Perelman, Michel Meyer, Manuel Maria Carrilho, Rui

Alexandre Grácio, H. W. Johnstone, Jr., e Sousa Dias, em Março de 1992.

— Lançamento da Colecção Leituras, com a edi ção, em Março de 1992,

do ori gi nal de Fernando Belo, Heidegger, pen sa dor da terra.

— 7º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Pensar a vida. rea li zadoem 11, 12 e 13 de Fevereiro de 1992, em Coimbra, com comu ni ca ções

de, Gabriel Grosselin, João Branquinho, João Mª Freitas Branco, Viriato

S. Marques, Almeida Santos, Cerqueira Gonçalves, António Guerreiro,

Paquete de Oliveira, A. V. Pinto, S.J., José Saramago, Filomena Molder,

João Mário Grilo, José Luís Profírio e Manuel Magalhães.

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• Director, entre 1989 e 1992, da revista Caderno de Filosofias (revista da res -

pon sa bi li dade da Associação de Professores de Filosofia).

• Foi desig nado, a título pes soal, pelo Grupo de Trabalho para a Reorganização

dos Planos Curriculares, coor de nado pelo Professor Doutor J. J. R. Fraústo da

Silva, Professor-Consultor para a apre cia ção do pro jecto de novos pro gra mas

para a dis ci plina de Introdução à Filosofia (10º e 11º anos) e Filosofia do 12º

ano. O pare cer ini cial que então emi tiu, foi publi cado no Correio Pedagógico

de Maio de 1990.

• Foi co-pro du tor do pare cer ela bo rado pelo Gabinete para o Ensino e a

Didáctica da Filosofia, sobre o pro jecto de pro gra mas das dis ci pli nas de

Introdução à Filosofia (10º e 11º anos) e de Filosofia (12º ano), soli ci tado à A. P.

F. (Associação de Professores de Filosofia) pelo Grupo de Trabalho Para a

Reorganização dos Planos Curriculares e publi cado no Boletim Informativo,

diri gido aos sócios da Associação de Professores de Filosofia, em Junho de 1990.

• Foi ele mento da Coordenação da revista inFor ma ção Sicó, Revista da Escola

Tecnológica e Profissional de Sicó e res pon sá vel pela publi ca ção dos

Cadernos Sicó.

• É, desde o ano lectivo de 2007-2008, investigador do CECS — Centro de

Estudos de Comunicação e Sociedade do Departamento de Ciências da

Comunicação da Universidade do Minho.

• É, desde o ano lectivo de 2007-2008, membro do Conselho de Redacção da

Revista Comunicação e Sociedade do Instituto de Ciências Sociais da

Universidade do Minho.

• É, desde 2008, colaborador da Unidade de Investigação Lif — Linguagem,

Interpretação e Filosofia do Instituto de Estudos Filosóficos da Faculdade de

Letras da Universidade de Coimbra, integrando o projecto «Ensino de Lógica

e Argumentação» coordenado pelo Professor Doutor Henrique Jales Ribeiro.

Nessa qualidade integrou a Comissão Organizadora do Colóquio

Internacional «Retórica e Argumentação no início do século XXI».

• Participou na organização do Seminário «L'argumentation aujourd'hui: état

de l'art et questions disputées» (realizada em 17 e 18 de Setembro de 2009 na

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Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) e da Conferência «Une

theorie dialogal de l’argumentation» (proferida no dia 18 de Setembro de

2009 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), ambas a cargo de

Christian Plantin, director de investigação do CNRS. Fez parte da mesa

redonda que se seguiu a esta conferência. Esta iniciativa foi desenvolvida

pela linha de investigação «Ensino de Lógica e Argumentação» coordenado

pelo Professor Doutor Henrique Jales Ribeiro e integrada na Unidade de

Investigação Lif — Linguagem, Interpretação e Filosofia do Instituto de Estu-

dos Filosóficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

• Leccionou, entre 16 de Novembro de 2009 a 22 de Março de o Curso Livre de

Argumentação e Retórica na Universidade do Minho. O curso, com a

duração de 42 horas, foi proposto pelo Instituto de Ciênciais Sociais da

Universidade do Minho sob a responsabilidade científica do Professor

Doutor Moisés de Lemos Martins.

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VII. OBRA E PUBLICAÇÕES

1. OBRA PUBLI CADA: ARTIGOS

1 — “Aperitivo para uma lei tura de

L’Oeuvre au Noir de M.

Yourcenar” in Revista Agora, nº

0, Coimbra, FLUC, 1985, p. 7-17.

2 — “O lugar da morte nas filo so fias

de Platão e de Espinosa” in

Revista Agora, nº 0, Coimbra,

FLUC, 1985, p. 25-33.

3 — “Platão e a ins tau ra ção da filo so fia como meta fí sica” in Revista Agora, nº

1, Coimbra, FLUC, 1986, p. 11-35.

4 — “Poesia e Habitação” in Revista Agora, nº 1, Coimbra, FLUC, 1986, p. 63-72.

5 — “Proposições. Em torno de noções como expe ri ên cia

e tra ba lho filo só fi cos” in Caderno de Filosofias, nº1,

(dedi cado ao tema O tra ba lho filo só fico), Coimbra,

l989, pp. 73-82.

6 — Considerações sobre ciên cia e téc nica, Edição da

Escola Secundária de D. Duarte, Abril, 1989. É um

texto de vinte pági nas, apre sen tado por oca sião

da ses são-debate orga ni zada pela Escola Secundária

de D. Duarte e subor di nado ao título Questões do

mundo actual. Esta acção foi diri gida aos alu nos do

12º ano como forma de infor ma ção-refle xão para a

Prova Geral de Acesso ao Ensino Superior, e rea li -

zou-se em 17 de Março de 1989. O texto foi reto -

mado num coló quio inse rido no âmbito da “Semana

da Filosofia” que decor reu na mesma Escola de 17 a

22 de Abril do refe rido ano.

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7 — “Fenomenologia, meta fí sica e her me nêu tica.

Perspectivas crí ti cas sobre a feno me no lo gia de

Husserl e sobre a ques tão da supe ra ção da meta fí -

sica” in Caderno de Filosofias, nº 2 (dedi cado a

Heidegger), Coimbra, 1990, pp. 13-45.

8 — “Sobre o Projecto de Programa das Disciplinas de

Introdução à Filosofia (10º e 11º) e Filosofia (12º)” in

Correiro Pedagógico, nº6, Maio de 1990.

9 — “Nova Retórica e tra di ção filo só fica” in Caderno de

Filosofias, nº 5 (dedi cado ao tema Argumentação,

Retórica, Racionalidades), Coimbra, 1992, pp. 55-69.

10 — “Bibliografia de Chaïm Perelman”in Caderno de

Filosofias, nº 5 (dedi cado ao tema Argumentação,

Retórica, Racionalidades), Coimbra, 1992, pp. 87-106.

11 — “Historicidade, inter pre ta ção e argu men ta ção” — in

Revista Crítica, nº 8 (dedi cado ao tema Retóricas),

Lisboa, 1992, pp. 69-78.

12 — “Introdução à tra du ção por tu guesa de O Império retó -

rico de Chaïm Perelman” in Chaïm Perelman, O

Império Retórico — Retórica e Argumentação, Col.

Argumentos, Edições ASA, Março 1993, pp. 5-11.

ISBN 972-41-1128-8

13 — “A Estrutura Modular e a Dinâmica da Organização

Curricular nas Escolas Profissionais” in inFor ma ção

Sicó, nº 1, Maio 1993, pp. 7-9.

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14 — “Perelman’s rhe to ri cal foun da tion of phi lo sophy” in

Argumentation 7, Kluwer Academic Publishers, 1993,

pp. 439-449. ISSN 0920-427X

15 — “A herança da moder ni dade — refle xões sobre a raci o -

na li dade tecno-cien tí fica” in Cadernos Sicó, nº 2,

Novembro de 1993, pp. 27 - 35.

16 — “O lugar e o papel das Escolas Profissionais no

Sistema de Ensino” in inFor ma ção Sicó, nº 2,

Dezembro 1993, pp. 14 - 17.

17 — “Formação e Autoformação”in inFor ma ção Sicó, nº

2, Dezembro 1993, pp. 40 - 42.

18 — “A noção de fenó meno em Husserl e em Heidegger” in

Caderno de Filosofias nº 9 (dedi cado ao tema

Trabalhos), Coimbra 1995, pp. 17-84.

19 — “La Nouvelle Rhétorique devant la tra di tion rati o na -

liste Occidentale” in Argumentation 9, Kluwer

Academic Publishers, 1995, pp. 503-510.

ISSN 0920-427X

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20 — «Que fenómenos estuda a teoria da argumentação?

Em que consistem as suas tarefas descritivas?» in

Revista Filosófica de Coimbra, vol 17, n.º 33, 2008,

pp. 125-146. (Revista publicada pelo Instituto de

Estudos Filosóficos da Universidade de Coimbra).

ISSN 0872-0851

21—«Beyond argumentativeness: The Unity of

argumentation» in RIBEIRO, H. J. (Ed.), 2009 Rhetoric

and Argumentation in the Beginning of the XXIst

Century, Coimbra, Imprensa da Universidade de

Coimbra, pp. 127-140.

ISBN 978-989-8074-77-5

22—«Com que é que se parece uma argumentação?

Representações sociais do argumentar» in Revista

Comunicação e Sociedade, n.º 16, 2009, pp. ??-??.

ISSN 1645-2089

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2. OBRA PUBLI CADA: LIVROS

1 — Racionalidade argu men ta tiva, Colecção

Argumentos, Edições ASA, Março, 1993, 158

pp.. Trata-se da dis ser ta ção de Mestrado

refor mu lada para publi ca ção.

ISBN 972-41-1189-X

ÍNDICE9 PREFÁCIO

13Nota sobre a Escola de Bruxelas

17 A Nova Retórica e o Cartesianismo

29 QUESTÕES DE MÉTODO: DO MÉTODO ANA LÍ TICO À ELA BO RA ÇÃO DE

UMA TEO RI ADA ARGU MEN TA ÇÃO

29 Questões de método em filo so fia: as noções con fu sas

34 Em busca de uma lógica dos juí zos de valor

40 Fundamento, con tra di ção e incom pa ti bi li dade: as impli ca ções da filo so fia como filo so fia regres -

siva

47 USO PRÁ TICO DA RAZÃO E RACI O NA LI DADE RETÓ RICO-ARGU MEN TA TIVA

49 Tematização da razão prá tica

49 Uma hipó tese de tra ba lho ori gi nal: o jurí dico como modelo do pen sar filo só fico

59 A regra fun da men tal da razão prá tica: a regra de jus tiça

62 Justificação e argu men ta ção

66Tematização da raci o na li dade retó rico-argu men ta tiva

67 O encon tro com a retó rica. A noção de audi tó rio

71 Renovação da retó rica e os pres su pos tos da "Nova Retórica"

75 Demonstração ver sus argu men ta ção: para uma con cep ção alar gada das noções de prova e de

razão

85 UMA CON CEP ÇÃO RETÓ RICA DA FILO SO FIA: O AUDI TÓ RIO UNI VER SAL COMO IDEAL DE

RACI O NA LI DADE

95 SENTIDO E ALCANDE DE UMA FILO SO FIA DO RAZO Á VEL

121NOTAS

153 BIBLIOGRAFIA

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2 — Área de Integração, Vol. I, Texto Editora, 1994. Trata-se do pri meiro volume

de um manual des ti nado à dis ci plina de Área de inte gra ção (dis ci plina da

área sócio-cul tu ral) O refe rido manual, o pri meiro a ser edi tado para a refe -

rida dis ci plina, foi redi gido em co-auto ria

com o José Manuel dos Santos Girão, na

data pro fes sor na Escola Profissional de

Montemor-o-Velho. ISBN 972-47-0550-1

ÍNDICENota dos auto res 5

Sensibilização à Área de Integração 7

A for ma ção inte gral enquanto fina li dade edu ca -

tiva do ensino artís tico-téc nico-pro fis si o nal e

objec tivo da Área de Integração 7

Textos de apoio 10

O lugar da escola na região 15

Introdução 15

1. O con ceito de região 16

1.1. Caracterização da região onde a escola se insere 17

2. O pla ne a mento 18

2.1. O Plano Director Municipal 19

3. O lugar da escola na região 19

3.1. Caracterização da escola 20

Textos de apoio 21

Pessoa e cul tura 35

1. Noção de pes soa — a per so na li dade 35

2. A estru tu ra ção da per so na li dade. A rela ção natu reza-cul tura. A impor tân cia da cul tura 37

3. Cultura ou natu reza ou cul tura e natu reza? 39

4. Estatuto e papel 41

5. Socialização e acul tu ra ção; padrões de cul tura e soci a li za ção 43

6. A acul tu ra ção e os seus trau ma tis mos 44

Textos de apoio 46

A Construção da demo cra cia: a impor tân cia da pala vra e o con tolo das ins ti tu i ções 73

Introdução 73

1. A demo cra cia na Grécia ou a soli da ri e dade entre dis cus são e deci são 74

2. Representatividade: que legi ti mi dade? 74

3. Democracia e edu ca ção: o exem plo do movi mento sofís tico 77

4. Argumentação ou a busca de uma cida da nia escla re cida 78

5. Filosofia e argu men ta ção: haverá um meio de garan tir as boas inten ções do argu men ta dor? 81

6. O raci o cí nio argu men ta tivo e os prin cí pios da argu men ta ção 82

7. Espírito crí tico: um exer cí cio com plexo 85

8. "O pior de todos os regi mes com a excep ção de todos os outros" 86

Textos de apoio 87

28

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(Cont)Da mul ti pli ci dade dos sabe res à ciên cia como cons tru ção raci o nal do real 109

Introdução 109

1. Modos de refe rên cia à rea li dade: senso comum, filo so fia e ciên cia 110

1.1. Caracterização do senso comum 111

1.2. Caracterização da filo so fia 112

1.3. Caracterização da ciên cia 115

1.3.1. Problemática his tó rico-epis te mo ló gica 115

1.3.2. Características do conhe ci mento cien tí fico 122

Textos de apoio 124

A cons tru ção do conhe ci mento ou o fogo de Prometeu 141

1. Introdução 141

1.1. A pos si bi li dade do conhe ci mento: entre cep ti cismo e dog ma tismo 142

1.2. A noção de pers pec tiva 145

2. O conhe ci mento como pro cesso — onto gé nes e filo gé nese 145

2.1. Ontogénese 146

2.2. Filogénese 147

3. As refe rên cias mítico-reli gi o sas ao tema do conhe ci mento — o pro cesso de "Deificação do Homem"149

Textos de apoio 151

Mudança tec no ló gica e orga ni za ção do tra ba lho 181

Introdução 181

1. O con ceito de tra balh 182

2. O tra ba lho e a sua orga ni za ção: per curso his tó rico 183

3. Perfis pro fis si o nais, clas si fi ca ção das pro fis sões e for ma ção pro fis si o nal 187

Textos de apoio 189

Bibliografia, fil mo gra fia e refe rên cias 221

3 — Área de Integração, Vol II, Texto Editora, 1995.

ISBN 972-47-0614-1

ÍNDICENota dos auto res 5

Estrutura fami liar e dinâ mica social 7

Introdução 7

1. Classificação de estru tu ras fami lia res 8

2. A ins ti tu i ção fami liar — como defini-la? 11

2.1. A ques tão da uni ver sa li dade da ins ti tu i ção fami liar

— posi ções 12

3. Principais fun ções da famí lia 14

4. Transformações nas estru tu ras fami lia res e novos

tipos fami lia res: o exem plo das trans for ma ções das

con di ções de tra ba lho e do sur gi mento da famí lia ope rá ria 14

Textos de apoio 16

29

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(Cont)Status: uma dimen são da estra ti fi ca ção social 37

1. O pro cesso de estra ti fi ca ção social: defi ni ção e carac te rís ti cas 37

2. Status: uma dimen são da estra ti fi ca ção social 40

Textos de apoio 43

A cons tru ção do mundo 73

Introdução 73

1. A vivên cia mítica do cos mos 74

2. A emer gên cia do pen sa mento raci o nal e as pri mei ras expli ca ções filo só fi cas da ori gem do

Uni verso 77

3. A cos mo lo gia aris to té lica 79

4. A revo lu ção coper ni ci ana 81

5. O raci o na lismo e o meca ni cismo car te si a nos 82

6. Darwin e Freud: novos momen tos de crise dos para dig mas tra di cio nais da visão do Homem

e do seu lugar no mundo 83

Textos de apoio 87

O homem como ele mento de um sis tema mais vasto: "filho do sol" 119

1. O conhe ci mento como pro cesso 119

2. A evo lu ção das ideias sobre o lugar da Terra no Uni verso 120

2.1. As cos mo go nias tra di cio nais 120

2.2. O geo cen trismo 121

2.3. O heli o cen trismo 121

2.4. As con cep ções con tem po râ neas do Uni verso 123

3. A estru tura básica do sis tema solar 125

4. Fenómenos do quo ti di ano influ en cia dos pela inte gra ção da Terra em dife ren tes sis te mas:

marés (Terra-Lua); esta ções (Terra-Sol) 126

5. A inte gra ção em dife ren tes sis te mas. O con ceito de escala 126

6. Projecto de estudo: a influ ên cia do Sol na vida da Terra 127

Textos de apoio 128

A comu ni ca ção e a cons tru ção do humano 147

I — Comunicação e influ ên cia 147

1. Noção de comu ni ca ção. Escola pro ces sual e semi ó tica 147

2. Os vários tipos de comu ni ca ção. Comunicação ver bal e não ver bal 149

3. Os códi gos de comu ni ca ção. Códigos lógi cos, esté ti cos e soci ais 151

4. A dimen são per su as ora do acto comu ni ca tivo. Comunicação e influ ên cia 153

II — Comunicação, lógica e argu men ta ção 154

1. Noções bási cas de lógica 155

1.1. Tipos de infe rên cia 155

1.2. O con ceito e o termo. A pro po si ção 156

1.2.1. Matéria e forma 157

1.2.2. Extensão e com pre en são 157

2. Técnicas argu men ta ti vas 158

2.1. Conhecimento do recep tor 158

2.2. Mobilização do recep tor 158

2.3. Escolha dos argu men tos 159

2.4. Organização dos argu men tos no dis curso 160

Textos de apoio 163

30

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4 — Área de Integração, Vol III, Texto Editora, 1995.

ISBN 972-47-0550-1

(Cont)Os con fli tos no mundo 173

1. A pro mo ção do polí tico e a pro ble má tica da comu ni dade inter na ci o nal 173

2. Nação e Estado — noções bási cas 175

3. Factores que con tri buem para situ a ções de con flito a nível mun dial: o pro blema

das mino rias e as rela ções entre Estado e Nação 177

4. A nova ordem inter na ci o nal e o papel das ins ti tu i ções mun di ais dedi ca das à paz e ao

desar ma mento 181

5. As alte ra ções pro du zi das pelas armas nucle a res no equi lí brio mun dial 182

Textos de apoio 185

Bibliografia, fil mo gra fia e outras refe rên cias 201

ÍNDICENota dos auto res 5

A for ma ção da sen si bi li dade cul tu ral e a trans fi gu ra ção da

expe ri ên cia: a esté tica 7

1. A pro du ção esté tica como neces si dade indi vi dual e social 7

2. A intem po ra li dade das mani fes ta ções esté ti cas e a sua diver si dade no tempo e no espaço

9

3. A obra de arte como expres são simul tâ nea de fru i ção e com pro misso com o real 14

4. A flu tu a ção da ideia de "Belo" e a diver si dade dos con cei tos de arte 16

4.1. Estéticas meta fí si cas e rela ti vis tas 16

5. A neces si dade da for ma ção da sen si bi li dade cul tu ral — cons tru ção e des tru i ção do meio

envol vente 19

Textos de apoio 21

Os fins e os meios: que ética para os valo res da polí tica humana? 45

1. Moral e Ética 45

2. A liber dade, deci são, res pon sa bi li dade 47

3. A razão no seu uso prá tico: a razo a bi li dade 48

4. Não faças aos outros... 50

5. Ética e polí tica 52

5.1. Haverá uma comu ni dade polí tica eti ca mente dese já vel? 54

5.2. Direitos huma nos 54

5.3. orga ni za ções de soli da ri e dade inter na ci o nal 56

31

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(Cont)6. Problemas de ética apli cada 57

Textos de apoio 43

A defesa do patri mó nio local 87

1. A diver si dade do con ceito de patri mó nio 87

2. A neces si dade da pre ser va ção do patri mó nio 88

3. A ela bo ra ção de um pro jecto de defesa do Patri mó nio Local 91

Textos de apoio 94

A qua li dade de vida e a pre ser va ção da natu reza 107

1. Noção de qua li dade de vida 107

2. O papel da edu ca ção ambien tal 108

3. O con tacto com áreas pro te gi das 111

3.1. A fase de pre pa ra ção 111

3.1.1. Um pro jecto inter dis ci pli nar 111

3.2. A esco lha do local a visi tar 112

3.2.1. Noção e clas si fi ca ção de Áreas Protegidas 112

3.2.2. As Áreas Protegidas em Portugal 113

4. A rea li za ção do per curso 115

4.1. Cuidados a ter 115

5. A divul ga ção das con clu sões do per curso 117

5.1. A ela bo ra ção de rela tó rios 117

5.2. Exposições, foto gra fia, cinema, tea tro, etc. 118

Textos de apoio 119

A expe ri ên cia reli gi osa como afir ma ção de um espaço espi ri tual no mundo 139

1. O lugar da aber tura à expe ri ên cia reli gi osa: a rela ção com o tran scen dente 139

2. O sagrado e o pro fano 143

3. Posições sobre a exis tên cia de Deus 144

4. O sagrado no mundo moderno 146

Textos de apoio 185

Bibliografia, fil mo gra fia e outras refe rên cias 201

5 — Razões em jogo. Manual de Introdução a

Filosofia do 10º ano, Texto Editora, 1997.

Redigido em co-auto ria com o José Manuel

dos Santos Girão. Teve ses sões de lan ça -

mento orga ni za das pela Texto Editora nas

cida des do Porto, de Lisboa e de Coimbra,

res pec ti va mente a 10, 18 e 30 de Abril de

1997. ISBN 972-47-0899-3

32

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ÍNDICEA INTENÇÃO FILOSÓFICA E A DIVERSIDADE DOS SABERES 10

I. DO VIVIDO AO PENSADO 12

1. O homem e o mundo: os sabe res decor ren tes da expe ri ênci 14

1.1. Sobre o con ceito de expe ri ên cia 16

1.2. A diver si dade dos sabe res decor ren tes

da nossa expe ri ên cia do mundo 17

1.3. A rela ção do homem com os sabe res:

da ati tude natu ral à ati tude refle xiva 27

1.3.1. Viver, ter ideias, pen sar 27

1.3.2. O cami nho para a refle xão 30

1.3.3. Reflexão e acti vi dade filo só fica: a fecun di dade filo só fica da dúvida e da crí tica 35

2. A lin gua gem e o dis curso enquanto ins tru men tos lógi cos do pen sa mento 44

2.1. Racionalidade, lógica e lógi cas 46

2.2. Lógica for mal e lógica infor mal 48

2.3. Lógica, lin gua gem e dis curso 51

2.3.1. A teo ria clás sica da lin gua gem como ins tru mento 53

2.3.2. Linguagem, lín gua e fala: noções bási cas da lin guís tica. Funções da lin gua gem 54

2.3.3. Lógica e lin gua gem em Aristóteles 58

2.3.3.1. O con ceito e o termo. Extensão e com pre en são 58

2.3.3.2. O juízo e a pro po si ção 59

2.3.3.3. O raci o cí nio. Inferências ime di a tas e medi a tas 59

2.4. Aspectos da lin gua gem na pers pec tiva da filo so fia con tem po râ nea 61

3. A cons tru ção con fi gu ra dora da expe ri ên cia 66

3.1. Não há expe ri ên cia pura. Toda a expe ri ên cia é cons tru ção 67

3.1.1. O con tri buto da psi co lo gia 69

3.2. A expe ri ên cia esté tica 72

3.2.1. A expe ri ên cia esté tica em sen tido lato 72

3.2.1.1. Abordagem eti mo ló gica 72

3.2.1.2. A rela ção entre aís the sis e nous 72

3.2.2. A expe ri ên cia esté tica em sen tido res trito 73

3.3. A expe ri ên cia cien tí fica 76

3.3.1. Abordagem eti mo ló gica 76

3.3.2. A não-espon ta ne i dade da ciên cia: o conhe ci mento cien tí fico

como pro cesso de apre en são e raci o na li za ção do real 78

3.4. O direito e a polí tica 81

3.4.1. A soci e dade como ele mento de pos si bi li dade da vida humana 81

II. O LUGAR DA FILOSOFIA 88

1. A defi ni ção da Filosofia como pro blema filo só fico 90

1.1. Filosofia, cul tura e dinâ mica civi li za cio nal 92

1.2. Filosofia, filo so fias 94

1.2.1. A ausên cia de uma uni dade defi ni cio nal da filo so fia enquanto saber 96

1.2.2. A ausên cia de pro ce di men tos metó di cos espe cí fi cos, pro to co lar mente esta be le ci dos e con -

sen su al mente acei tes 100

1.3. A ten são pro ble má tica e o dina mismo filo só fico 102

1.4. Experiências con du cen tes ao filo so far 105

1.5. Campos da refle xão filo só fica 109

33

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(Cont)2. A espe ci fi ci dade da filo so fia: auto no mia, radi ca li dade, his to ri ci dade e uni ver sa li dade 110

2.1. Um campo atra ves sado por uma pro ble ma ti ci dade intrín seca 111

2.2. Tradição filo só fica e filo so fia hoje 114

2.2.1. Autonomia 117

2.2.2. Radicalidade 118

2.2.3. Historicidade 121

2.2.4. Universalidade 123

3. Os hori zon tes da filo so fia e a busca de fun da men tos 127

3.1. O que sig ni fica «fun da men tar»? 128

3.2. O valor dos fun da men tos 129

3.3. Os hori zon tes da filo so fia: raci o na li dade, razo a bi li dade ou alar ga mento do pen sá vel 133

A DINÂMICA DO SER HUMANO: A ACÇÃO E A QUESTÃO DOS VALORES 134

I. A ACÇÃO HUMANA 136

1. Análise e com pre en são do fenó meno do agir 138

1.1. Os pla nos do acon te cer, do fazer e do agir 139

1.2. Intenções, moti vos e cau sas 142

1.3. O con ceito de agente 147

1.4. Agente e inten ção: o pro blema da res pon sa bi li dade 149

2. As con di cio nan tes e os limi tes da acção 152

2.1. Será o homem abso lu ta mente livre? 152

2.2. As limi ta ções do agir humano: os pla nos natu ral e his tó rico 157

2.2.1. As limi ta ções natu rais: físi cas, bio ló gi cas e psi co ló gi cas 157

2.2.2. Os limi tes his tó rico-cul tu rais: a fini tude 162

3. O agente cri a dor 167

II. OS VALORES 172

1. Facto e valor 174

1.1. A dis tin ção tra di cio nal entre juí zos de facto, juí zos de valor e seu ques ti o na mento 174

1.2. A arti cu la ção entre fac tu a li za ção e valo ra ção 177

1.3. O esta tuto dos fac tos e das ver da des: o cri té rio do audi tó rio 180

1.4. A pola ri dade axio ló gica: valo res e acção 181

1.4.1. Valores con cre tos e valo res abs trac tos 183

2. Historicidade e pere ni dade dos valo res 191

2.1. Essencialismo ou rela ti vismo? 195

2.2. Genealogia e crise dos valo res 197

3. Os valo res no mundo con tem po râ neo: as novas pola ri za ções 203

3.1. Super-indus tri a li za ção/inqui e ta ção eco ló gica 203

3.1.1. As novas ame a ças do fim do milé nio 203

3.1.2. A ciên cia moderna e o advento da super-indus tri a li za ção 205

3.1.3. Os refle xos glo bais da super-indus tri a li za ção:

paí ses do norte e paí ses do sul 205

3.1.4. As últi mas fron tei ras: a colo ni za ção do espaço 208

3.2. Uniformização cul tu ral/direito à dife rença 210

3.2.1. Massificação/indi vi dua li dade 213

3.2.2. Direito à infor ma ção/direito à pri va ci dade 219

3.2.3. As ame a ças aos gru pos mais des pro te gi dos 219

3.3. Progresso cien tí fico/nos tal gia mítica 222

34

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(Cont)III. MULTIPLICIDADE DOS CAM POS DE VALO RES 232

1. A dimen são ética do agir 234

1.1. Moral e ética 235

1.2. Liberdade, deci são, res pon sa bi li dade 239

1.3. A razão no seu uso prá tico: a razo a bi li dade 247

1.4. Nós e os outros 252

1.5. Não faças aos outros 256

1.6. Ética e polí tica 261

1.6.1. Haverá uma comu ni dade polí tica eti ca mente dese já vel? 262

1.6.2. Direitos huma nos 264

1.6.3. Organizações de soli da ri e dade inter na ci o nal 267

1.7. Problemas de ética apli cada 268

2. A ati tude esté tica e a expres são artís tica 270

2.1. Aísthesis, ars (téchne) e poi e sis 270

2.2. A espe ci fi ci dade da ati tude esté tica 274

2.3. O advento das teo rias esté ti cas e a «morte da arte» 277

2.4. A intem po ra li dade das mani fes ta ções esté ti cas (uni ver sa li dade

dos valo res esté ti cos) e a sua rela ção com os con tex tos

soci o cul tu rais (rela ti vismo das for mas de arte) 279

2.5. O pro blema do Belo: esté ti cas meta fí si cas e rela ti vis tas.

«Os gos tos não se dis cu tem»? 286

2.6. A arte como con quista e expres são da cri a ti vi dade pes soal 290

2.6.1. A arte como auto-expres são do artista 290

2.6.2. A arte como trans mis são do artista para o público 293

2.7. A arte como con cre ti za ção emo cio nal e sím bolo da «ver dade do ente» 294

3. A expe ri ên cia reli gi osa e o mundo dos valo res 298

3.1. O lugar de aber tura à expe ri ên cia reli gi osa:

a rela ção com o tran scen dente 298

3.2. O sagrado e o pro fano 305

3.3. Posições sobre a exis tên cia de Deus 309

3.4. A secu la ri za ção e a des sa cra li za ção 313

3.4.1. A impor tân cia da revo lu ção cien tí fica 313

3.4.2. O Iluminismo 315

3.4.3. O cien tismo posi ti vista 317

3.4.4. O papel dos «mes tres da sus peita»: Freud, Marx e Nietzsche 319

3.4.5. A cul tura cien tí fica e tec no ló gica

das actu ais soci e da des de con sumo 326

3.5. O sagrado no mundo con tem po râ neo 328

IV. SITUAÇÕES/PROBLEMA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO 330

1. Os direi tos huma nos 332

1.1. A pro tec ção da vida e o pro blema da pena capi tal 332

1.2. Paz, desen vol vi mento e meio ambi ente 338

1.3. Liberdade de pen sa mento, de con sci ên cia, de reli gião, de opi nião e de expres são 338

1.4. Liberdade de asso cia ção e direito de par ti ci par na con du ção

da admi nis tra ção pública 339

1.5. Desenvolvimento, bem-estar eco nó mico, social e cul tu ral 339

35

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(Cont)1.6. Discriminação 341

1.6.1. Discriminação base ada na cor ou na raça 341

1.6.2. Discriminação base ada no sexo 342

1.6.3. Discriminação rela ti va mente aos defi cien tes 342

1.6.4. Discriminação por se per ten cer a um grupo mino ri tá rio 343

A FILOSOFIA NO TEMPO344

I. O PROBLEMA DA FILOSOFIA E DA SUA HISTÓRIA 346

1. Filosofia e his tó ria da filo so fia 348

1.1. As matri zes do pen sa mento oci den tal:

a filo so fia clás sica e o legado judaico-cris tão 354

1.1.1. A ori gem his tó rica da filo so fia:

alguns ele men tos para a sua con tex tu a li za ção 354

1.1.2. A herança da filo so fia clás sica: suas pro ble má ti cas, suas for mas de as tema ti zar e sua arti cu la -

ção com os con tex tos socio po lí tico-cul tu rais 357

1.1.3. O legado judaico-cris tão 375

1.2. A filo so fia como reflexo, crí tica e inter pe la ção do seu tempo 378

II. Tradição e ino va ção em filo so fia 380

1. A razão 382

1.1. A razão é a coisa mais abun dante do mundo 382

1.2. Acepções do termo razão: a razão como facul dade e como fun da mento 384

1.3. Desconfiança e crise da razão. Razão cons ti tu ída e cons ti tu inte 391

Referências Bibliográficas 397

6 — Razões em jogo. Manual de Introdução a

Filosofia do 11º ano, Texto Editora, 1998.

Redigido em co-auto ria com o José

Manuel dos Santos Girão. Teve ses sões

de lan ça mento orga ni za das pela Texto

Editora nas cida des do Porto, de Lisboa

e de Braga, res pec ti va mente a 24 e 30

de Abril e 15 de Maio de 1998.

ISBN 972-47-2069-1

ÍNDICEO UNIVERSO DA LÓGICA 8

1. O pen sa mento e o dis curso 10

1.1. A lógica como estudo das con di ções de coe rên cia do pen sa mento e do dis curso 10

1.2. As três dimen sões do dis curso: sin taxe, semân tica e prag má tica 13

36

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(Cont)1.3. Os novos domí nios de apli ca ção da lógica: ciber né tica, infor má tica e inte li gên cia arti fi cial 17

2. Noções bási cas de lógica 23

2.1. O con ceito e o termo 23

2.2. Extensão (deno ta ção) e com pre en são (inten são) 26

2.3. A defi ni ção 28

2.3.1. Tipos e regras da defi ni ção 30

2.4. O juízo e a pre po si ção — vali dade e ver dade 33

3. Inferências 36

3.1. Classificação dos juí zos 36

3.1.1. Classificação das pro po si ções 39

3.2. Tipos de infe rên cias. Oposição e con ver são das pro po si ções 40

3.2.1. A opo si ção 41

3.2.2. Leis da opo si ção 42

3.2.3. A con ver são 44

3.3. O raci o cí nio: dedu ção, indu ção e ana lo gia 46

3.3.1. Inferências ime di a tas. O raci o cí nio 46

3.3.2. A dedu ção 46

3.3.3. A indu ção 48

3.3.3.1. Os limi tes da indu ção 50

3.3.4. A ana lo gia 51

3.4. O silo gismo 56

3.4.1. Noção de silo gismo. As regras do silo gismo 56

3.4.2. Figuras e modos do silo gismo 59

3.4.3. Espécies de silo gis mos 61

3.5. As falá cias 67

3.5.1. As argu men ta ções defei tu o sas 71

3.6. Lógica clás sica e lógica moderna 74

4. Cálculo pro po si cio nal 76

4.1. Proposições sim ples e pro po si ções com ple xas 76

4.2. Elementos neces sá rios para o cál culo pro po si cio nal 78

4.3. A natu reza das conec ti vas 79

4.4. O método das tabe las de ver dade 84

4.5. Tautologia e con tra di ção 88

4.6. Leis e regras de infe rên cia: modus ponens emodus tol lens 89

5. Cálculo de pre di ca dos 92

5.1. Simbolização e quan ti fi ca ção na lógica de pre di ca dos 92

6. Argumentação e Comunicação 94

6.1. O pro cesso comu ni ca tivo 94

6.2. O dis curso argu men ta tivo 99

6.2.1. Tematizações con tem po râ neas da pro ble má tica da argu men ta ção: os con tri bu tos de

Toulmin e de Perelman 99

6.2.2. O campo e a noção de argu men ta ção 106

6.2.3. O raci o cí nio argu men ta tivo e os prin cí pios da dinâ mica argu men ta tiva 112

6.2.4. Técnicas argu men ta ti vas 116

6.2.4.1. Os argu men tos quase lógi cos 118

6.2.4.2. Os argu men tos base a dos na estru tura do real 118

37

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(Cont)6.2.4.3. Os argu men tos que fun dam a estru tura do real 119

6.2.4.4. Organização dos argu men tos no dis curso 119

6.2.5. Da dimen são filo só fica da argu men ta ção à com pe tên cia argu men ta tiva 121

O PROBLEMA DO CONHECIMENTO E DO SER 126

I. O PROBLEMA DO CONHECIMENTO 128

1. Descrição e inter pre ta ção da acti vi dade cog ni tiva: os pro ble mas do conhe ci mento 130

1.1. Da per cep ção à razão 134

1.1.1. A rejei ção do modelo repre sen ta tivo: o conhe ci mento como pro cesso 134

1.1.2. Os está dios do desen vol vi mento 137

1.2. A estru tura do acto de conhe cer e a ques tão da dico to mia sujeito/objecto 139

1. 2.1. A pers pec tiva feno me no ló gica 139

1.3. Alguns mode los expli ca ti vos do conhe ci mento: as crí ti cas à rup tura sujeito/objecto 142

2. O esta tuto do conhe ci mento cien tí fico 144

2.1. Introdução: ciên cia, sabe res e cul tura 144

2.1.1. Ciência, senso comum e filo so fia 145

2.1.2. Caracteres gerais da acti vi dade cien tí fica 149

2.1.3. O esta tuto cul tu ral do conhe ci mento cien tí fico 151

2.1.3.1. Cultura e conhe ci mento cien tí fico 151

2.1.3.2. Os con tri bu tos da epis te mo lo gia con tem po râ nea no movi mento de des dog ma ti za -

ção da ciên cia moderna 159

2.2. Unidade e diver si dade das ciên cias: expli ca ção e com pre en são 171

2.2.1. Classificações sis te má ti cas e o pro blema da uni fi ca ção dos conhe ci men tos cien tí fi cos 171

2.2.2. A dico to mia ciên cias da natu reza/ciên cias do espí rito e a supe ra ção her me nêu tica da dico to -

mia expli ca ção/com pre en são 179

2.2.3. Perfil de uma ciên cia pós-moderna 183

2.3. Ciência e hipó tese: vali dade e veri fi ca bi li dade das hipó teses 187

2.3.1. O indu ti vismo ingé nuo: os fac tos falam por si 187

2.3.2. O indu ti vismo sofis ti cado: a obser va ção pre cisa de ser con tro lada e os fac tos de ser inter -

pre ta dos 188

2.3.3. Críticas ao indu ti vismo e o método hipo té tico-dedu tivo 192

2.3.4. Dedução, indu ção e abdu ção 200

2.4. O desen vol vi mento da ciên cia: con ti nui dade e rup tura 202

2.4.1. A pers pec tiva de T. S. Kuhn 202

2.4.1.1. Comunidade cien tí fica 202

2.4.1.2. Paradigma 204

2.4.1.3. «Ciência nor mal» 205

2.4.1.4. Revoluções cien tí fi cas e ciên cia «extra or di ná ria» 207

2.4.1.5. A dinâ mica da acti vi dade cien tí fica na pers pec tiva de Kuhn 207

2.4.1.6. O desen vol vi mento ate le o ló gico da ciên cia 208

2.4.2. Aspectos do debate crí tico em torno das teses de Kuhn 210

3. Saber cien tí fico e refle xão filo só fica 212

3.1. Questionamento da cul tura cien tí fico-tec no ló gica 212

3.2. O pro blema dos limi tes da ciên cia: o poder e os ris cos 220

3.3. Objectividade cien tí fica e mundo real 227

II. A REALIDADE EM QUESTÃO 232

1. A rea li dade em ques tão 234

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(Cont)1.1. O pro blema da rea li dade 234

1.2. Cosmogonia, ciên cia e filo so fia 240

1.2.1. A espon ta ne i dade das ques tões meta fí si cas. Mito e meta fí sica 240

1.2.2. Das cos mo go nias às cos mo lo gias 243

1.2.3. Ciência e filo so fia 247

1.3. Linguagem e rea li dade 253

1.3.1. A lin gua gem como obstá culo à apre en são da rea li dade 258

1.3.2. As con cep ções ins tru men tais da lin gua gem: a lin gua gem como modo de ori en ta ção na rea -

li dade 260

1.3.3. A lin gua gem como reve la ção da rea li dade: a con cep ção her me nêu tica 261

1.3.4. O pro blema dos uni ver sais 264

2. Estatuto do ser 268

2.1. A meta fí sica: a ciên cia do ser enquanto ser 268

2.2. Ser, sub stân cia e exis tên cia 270

2.2.1. O enten di mento do ser como sub stân cia e a teo ria aris to té lica do dua lismo sub stân cia/aci -

dente 270

2.2.2. O sig ni fi cado onto ló gico dos pares essên cia/aci dente e essên cia/exis tên cia 275

2.3. Imanência e tran scen dên cia: as diver sas con fi gu ra ções onto ló gi cas 280

3. Conhecimento, ver dade e ser 285

3.1. O pro blema da pos si bi li dade do conhe ci mento 285

3.2. Cepticismo e dog ma tismo 287

3.3. A noção de «pers pec tiva» 290

3.4. O pro blema da ver dade 293

O SER HUMANO E O SEN TIDO DA EXIS TÊN CIA 300

1. A busca de sen tido na exis tên cia humana 302

1.1. As diver sas acep ções do termo «sen tido» 302

1.2. Questionamento do sen tido e emer gên cia do absurdo 307

1.2.1. Noção de absurdo 307

1.2.2. A emer gên cia do absurdo — As rup tu ras no plano viven cial/expe ri en cial 308

1.2.3. As rup tu ras no plano raci o nal/teó rico 312

2. A busca filo só fica do sen tido 316

2.1. O nii lismo: a recusa do sen tido uni ver sal da exis tên cia 316

2.2. O exis ten ci a lismo 321

2.2.1. O exis ten ci a lismo ateu de Jean-Paul Sartre: «O homem está con de nado a ser livre» 323

2.3. O per so na lismo 327

2.3.1. O per so na lismo cris tão de Emmanuel Mounier: o pri mado da pes soa e a comu ni ca ção 329

2.4. A filo so fia do absurdo de Albert Camus: a revolta como supe ra ção do absurdo 332

2.4.1. O pro blema do sui cí dio 332

2.4.2. A revolta como res posta ao pro blema do sui cí dio e às meta fí si cas da espe rança 334

3. A expe ri ên cia da fini tude como aber tura para um hori zonte de sen tido: natu reza, huma ni dade e Deus

337

3.1. A irrup ção do reli gi oso: Deus como hori zonte incon di ci o nado e abso luto 338

3.2. O dis curso eco ló gico como hori zonte de sen tido 342

3.3. Os direi tos huma nos como hori zonte de sen tido 347

Referências bibli o grá fi cas 350

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7 — Consequências da retó rica, Colecção Retóricas,

Pé de Página Editores, Setembro, 1998, 160 pp..

ISBN 972-8459-05-X

ÍNDICE

Prefácio: Retórica e Desassossego 5

Introdução 9

I. Rejeitar os abso lu tis mos 13

1. Sob o signo da uni dade e da neces si dade 17

2. Ontologização do saber, diá logo e dia léc tica 21

3. Platão e a retó rica 25

4. A dimen são teo ri cista do saber frente à sua dimen são prá tica. Reabilitação dos sofis tas 31

5. A dinâ mica do plu ral 37

5.1. Pluralismo filo só fico e cri ti cismo 37

5.2. Radicalidade, pai xão das ulti mi da des e des cons tru cio nismo expli ci tante 39

5.3. Fundamentos abso lu tos, fun da men tos sufi ci en tes 41

5.4. A retó rica ou as figu ras do prag ma tismo humano 47

II. Tematização retó rico-inter ro ga tiva da filo so fia 55

6. Alguns con cei tos fun da men tais do hori zonte filo só fico con tem po râ neo 57

7. A con tem po ra ne i dade no exem plo da filo so fia her me nêu tica de Gadamer: uma abor da gem crí tica 59

8. Do cen tra mento onto ló gico da filo so fia her me nêu tica à emer gên cia do retó rico e do prag má tico:

um con fronto entre Gadamer e Perelman 69

9. Argumentação, retó rica e filo so fia 77

9.1. O campo da argu men ta ção 77

9.2. A tema ti za ção con tem po râ nea da pro ble má tica da argu men ta ção: os con tri bu tos de Toulmin e de

Perelman 80

9.3. O sig ni fi cado da rea bi li ta ção e da reno va ção perel ma niana da retó rica 89

9.4. O inte resse filo só fico de uma teo ria da argu men ta ção 95

9.5. Da argu men ta ção à retó rica 98

10. A ine vi ta bi li dade do lance retó rico: ele men tos para uma antro po lo gia retó rica 109

III. Retoricizar a ciên cia 121

11. Cultura e conhe ci mento cien tí fico 125

12. Os con tri bu tos da epis te mo lo gia con tem po râ nea no movi mento de des dog ma ti za ção da ciên cia moderna

135

13. A reto ri ci dade do dis curso cien tí fico 145

Referências Bibliográficas 155

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8 — Olá, eu sou um livro, Pé de Página

Editores, Março, 2003, 2008, 2009

36 pp. Livro infanto-juve nil com

ilus tra ções de Kala.

ISBN 978-989-614-097-7

9 — A cor das ideias, manual para a dis ci plina

de Filosofia do 10º ano, Texto Editora, 2003.

Redigido em co-auto ria com o José Manuel

dos Santos Girão. Teve ses sões de lan ça -

mento orga ni za das pela Texto Editora nas

cida des do Porto e de Lisboa, res pec ti va -

mente a 26 e a 30 de Maio de 2003.

ISNB 972-47-2069-1

ÍNDICEActividade diag nós tico 6

I. INICIAÇÃO À ACTI VI DADE FILO SÓ FICA 8

1. Abordagem intro du tó ria à filo so fia e ao filo so far 11

1.1. O que é a filo so fia? — uma res posta ini cial 11

1.1.1. Perspectivas perante acon te ci men tos 11

1.1.2. Problematizações e argu men ta ções 14

1.1.3. A con fli tu a li dade do campo filo só fico 16

41

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(Cont)1.2. A acti vi dade filo só fica — noções bási cas para a sua com pre en são 22

1.2.1. Filosofia e expe ri ên cia da vida 22

1.2.2. Reflexão filo só fica e emer gên cia do filo so far 24

1.2.3. A dinâ mica do filo so far: pro ble ma ti za ção, ques ti o na mento, dúvida e crí tica 31

2. Quais são as ques tões da filo so fia? — alguns exem plos 40

2.1. Terá a filo so fia ques tões pró prias? 40

2.2. Áreas temá ti cas da refle xão filo só fica 42

3. A dimen são dis cur siva do tra ba lho filo só fico 48

3.1. Filosofia e audi tó rio 49

3.2. Filosofia e raci o na li dade 50

3.3. Filosofia e fun da men ta ção 51

3.4. Convicções e for mu la ção de pro ble mas filo só fi cos 53

3.5. Formulação de pro ble mas e apre sen ta ção de argu men tos 56

3.5.1 A pon de ra ção de argu men tos 56

3.5.2 Exemplo de argu men ta ções e con tra-argu men ta ções a pro pó sito da pro ble má tica da pena de morte 56

II. A ACÇÃO HUMANA E OS VALO RES 62

1. A acção humana — aná lise e com pre en são do agir 65

1.1 A rede con cep tual da acção 65

1.1.1 Os pla nos do acon te cer, do fazer e do agir 65

1.1.2 Intenções, moti vos e cau sas 69

1.1.3 aná lise da com ple xi dade do agir 70

1.1.3.1 Complexidade dos moti vos e dos dese jos 70

1.1.3.2 Deliberação e deci são. O agente da acção e o pro blema da res pon sa bi li dade 74

1.2 deter mi nismo e liber dade na acção humana 80

1.2.1 As con di cio nan tes e os limi tes da acção 80

1.2.1.1 Será o homem abso lu ta mente livre? 80

1.2.1.2 As limi ta ções do agir humano: os pla nos natu ral e his tó rico 83

1.2.1.3 As limi ta ções natu rais: físi cas, bio ló gi cas e psi co ló gi cas 83

1.2.1.4 Os limi tes his tó rico-cul tu rais: a fini tude 87

1.3 A acção como campo de pos si bi li da des - espaço para a liber dade do agente 94

2. Os valo res — aná lise e com pre en são da expe ri ên cia valo ra tiva 99

2.1 Valores e valo ra ção — a ques tão dos cri té rios valo ra ti vos 99

2.1.1 Facto e valor 100

2.1.2 A arti cu la ção entre fac tu a li za ção e valo ra ção 101

2.1.3 O esta tuto dos fac tos e das ver da des: o cri té rio do audi tó rio 103

2.1.4 A pola ri dade axio ló gica: valo res e acção 104

2.1.4.1. Valores con cre tos e valo res abs trac tos 106

2.1.4.2 Historicidade e pere ni dade dos valo res 108

2.1.4.3 Essencialismo ou rela ti vismo? 112

2.2 Valores e cul tura — a diver si dade e o diá logo de cul tu ras 118

3. Dimensões da acção humana e dos valo res 130

3.1 A dimen são ético-polí tica - aná lise e com pre en são da expe ri ên cia con vi ven cial 130

3.1.1 Delimitação do âmbito das pro ble má ti cas éti cas 130

3.1.2 A dimen são ético-polí tica à luz da aná lise e com pre en são da expe ri ên cia con vi ven cial 136

42

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(Cont)3.1.2.1 Ética e moral, inten ção ética e norma moral 146

3.1.2.2 A dimen são pes soal e social da ética — o si mesmo, o outro e as ins ti tu i ções 148

3.1.2.3 A neces si dade de fun da men ta ção da moral — aná lise com pa ra tiva de duas pers pec ti vas filo -

só fica 152

3.1.3 A filo so fia moral de Epicuro 152

3.1.4 A filo so fia moral de Kant 153

3.1.5 Ética, direito e polí tica 156

3.2. A dimen são esté tica - aná lise e com pren são da expe ri ên cia esté tica 162

3.2.1. A expe ri ên cia e o juízo esté tico 163

3.2.1.1. A expe ri ên cia esté tica: abor da gem eti mo ló gica 163

3.2.1.2. A espe ci fi ci dade da expe ri ên cia esté tica 166

3.2.1.3. A pos si bi li dade de comu ni ca ção da expe ri ên cia esté tica — a natu reza do juízo esté tico 169

3.2.1.3.1. A natu reza do juízo esté tico 169

3.2.1.3.2. A pos si bi li dade de comu ni ca ção da expe ri ên cia esté tica 172

3.2.1.3.3. A ati tude crí tica perante a obra de arte 175

3.2.1.3.4. Um modelo de aná lise esté tica 176

3.2.2 A cri a ção artís tica e a obra de arte 178

3.2.2.1 Significado da arte e da cri a ção artís tica 178

3.2.2.1.1. Apresentação de alguns dos cri té rios ou parâ me tros do con ceito de arte ao longo dos

tem pos 178

3.2.3. A arte: pro du ção e con sumo, comu ni ca ção e conhe ci mento 182

3.2.3.1. A mul ti di men si o na li dade da obra de arte 182

3.2.3.1.1. A arte: objecto pro du zido e valor no mer cado. A dimen são «pro du tiva» do objecto

artís tico 182

3.2.3.1.2. Pluralidade de sen ti dos (polis se mia) da obra de arte 186

3.2.3.1.3. A arte enquanto mani fes ta ção da iden ti dade cul tu ral dos povos 190

3.2.3.1.4. A arte enquanto reve la ção de novos modos de conhe cer o sujeito e o mundo 191

3.3. A dimen são reli gi osa — aná lise e com pre en são da expe ri ên cia reli gi osa 198

3.3.1. A reli gião e o sen tido da exis tên cia — a expe ri ên cia da fini tude e a aber tura à tran scen dên cia 198

3.3.2. As dimen sões social e pes soal das reli gi ões 203

3.3.3. Religião, razão e fé — as tare fas e os desa fios da tole rân cia 208

4. Temas / pro ble mas do mundo con tem po râ neo 220

4.1. Direitos Humanos e Globalização 220

4.1.1. Noção de Direitos Humanos: fun da men tos his tó rico-ide o ló gi cos 220

4.1.2. A Aldeia Global. Estreitamento do espaço e com pres são do tempo 223

4.1.3. Cosmopolitismo ou Localismo glo bal? 225

4.2. Os direi tos das mulhe res como direi tos huma nos 236

4.2.1. O con ceito de dis cri mi na ção. Discriminação nega tiva e posi tiva 236

4.2.2. A dis cri mi na ção sexual no Terceiro Mundo 237

4.2.3. A dis cri mi na ção sexual nos paí ses desen vol vi dos. A «Terceira Mulher» 238

4.2.4. A polí tica e os negó cios: últi mos balu ar tes do poder mas cu lino? A solu ção/pro blema das quo tas

241

4.3. A mani pu la ção e os meios de comu ni ca ção de mas sas 246

4.3.1. Que sig ni fica mani pu lar? 246

4.3.2 A publi ci dade 247

4.3.3. Propaganda e desin for ma ção 249

4.3.4. A mani pu la ção em con texto plu ra lista 252

43

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10 — Guardador de per cur sos , Pé de Página

Editores, Outubro de 2003, 120 pp.

ISBN 972-8159-80-7

11 — A cor das ideias, manual para a dis ci plina

de Filosofia do 11º ano, Texto Editora,

2004. Redigido em co-auto ria com o José

Manuel dos Santos Girão. Teve ses sões de

lan ça mento orga ni za das pela Texto

Editora em vari a das cida des de Portugal.

ISBN 972-47-2525-1

ÍNDICEArgumentação e lógica for mal

A Lógica como estudo das con di ções de coe rên cia do pen sa mento e do dis curso 12

Distinção vali dade (for mal)/ ver dade (mate rial) 13

O con ceito e o termo 15

O con ceito 15

O termo 16

As pro pri e da des lógi cas dos con cei tos: com pre en são (inten são) e exten são (deno ta ção) 16

Juízo e pro po si ção 19

Matéria e forma 20

O Raciocínio. Dedução, indu ção e ana lo gia 23

Dedução, indu ção e ana lo gia 25

A dedu ção 25

A indu ção 26

A indu ção com pleta 26

A indu ção incom pleta 27

A ana lo gia 27

44

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(Cont)Formas de infe rên cia válida. O silo gismo 31

Regras do silo gismo 32

Figuras e modos do silo gismo 35

Figuras do silo gismo 35

Modos do silo gismo 36

Espécies de silo gis mos. Os silo gis mos irre gu la res 39

As falá cias 46

Falácias pro ve ni en tes da lin gua gem ou lin guís ti cas 47

Falácias não pro ve ni en tes da lin gua gem ou falá cias não for mais 49

Argumentações defei tu o sas 52

Cálculo pro po si cio nal

Proposições sim ples e pro po si ções com ple xas 68

Elementos neces sá rios para o cál culo pro po si cio nal 70

A natu reza das conec ti vas 71

O método das tabe las de ver dade 75

Tautologia e con tra di ção 78

Leis e regras de infe rên cia: modus ponens e modus tol lens 79

Argumentação e retó rica

A impor tân cia da raci o na li dade argu men ta tiva 84

A capa ci dade de enetndi mento atra vés do dis curso 85

Uma raci o na li dade adap tada às exi gên cias prá ti cas da vida 85

A argu men ta ção como dimen são raci o nal da liber dade humana 86

O domí nio da dis curso argu men ta tivo e as noções de argu men ta ção e de audi tó rio 87

A argu men ta ção como forma de comu ni ca ção per su a siva 87

Noção de per su a são. Persuasão e argu men ta ção 87

Características da situ a ção argu men ta tiva 87

Pressupostos da prá tica argu men ta tiva 90

Definição de argu men ta ção 91

Definição de audi tó rio. Sua impor tân cia 91

O raci o cí nio argu men ta tivo e os prin cí pios da dinâ mica argu men ta tiva 95

Técnicas argu men ta ti vas: prin ci pais tipos de argu men tos e falá cias infor mais 98

Os argu men tos quase lógi cos 99

Os argu men tos base a dos na estru tura do real 100

Os argu men tos que fun dam a estru tura do real 101

Organização dos argu men tos no dis curso 101

A com pe tên cia argu men ta tiva 102

Descrição e inter pre ta ção da acti vi dade cog nos ci tiva

O conhe ci mento como pro blema 132

O que é a teo ria do conhe ci mento? 132

Os pro ble mas clás si cos da teo ria do conhe ci mento 133

A natu reza do conhe ci mento 133

A ori gem do conhe ci mento 133

A pos si bi li dade do conhe ci mento 134

Análise com pa ra tiva de duas teo rias expli ca ti vas do conhe ci mento 137

45

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(Cont)Estrutura do acto de conhe cer: a pers pec tiva feno me no ló gica 137

A des cri ção feno me no ló gica do acto de conhe cer 137

A des cri ção feno me no ló gica tran scen den tal do conhe ci mento 138

O conhe ci mento como pro cesso: a Epistemologia Genética 142

A rejei ção do modelo repre sen ta tivo: o conhe ci mento como pro cesso 142

Os está dios do desen vol vi mento 144

Estatuto do conhe ci mento cien tí fico

Introdução: ciên cia, sabe res e cul tura 154

Ciência, senso comum e filo so fia 154

O esta tuto cul tu ral do conhe ci mento cien tí fico 158

Cultura e conhe ci mento cien tí fico 158

Os con tri bu tos da epis te mo lo gia con tem po râ nea para o movi mento de des dog ma ti za ção da ciên cia moderna

165

Ciência e cons tru ção: vali dade e veri fi ca bi li dade das hipó teses 171

O indu ti vismo ingé nuo: os fac tos falam por si 171

O indu ti vismo sofis ti cado: a obser va ção pre cisa de ser con tro lada e os fac tos pre ci sam de ser inter pre ta dos

172

Críticas ao indu ti vismo e o método hipo té tico-dedu tivo 174

Dedução, indu ção e abdu ção 178

Progressão e ino va ção: o desen vol vi mento da ciên cia 181

A pers pec tiva de T. S. Kuhn 181

Comunidade cien tí fica 181

Paradigma 183

«Ciência nor mal» 184

Revoluções cien tí fi cas e ciên cia «extra or di ná ria» 185

A dinâ mica da acti vi dade cien tí fica na pers pec tiva de Kuhn 185

O desen vol vi mento ate le o ló gico da ciên cia 186

Aspectos do debate crí tico em torno das teses de Kuhn 187

A raci o na li dade cien tí fica e a ques tão da objec ti vi dade 190

Objectividade cien tí fica e mundo real 192

Temas-pro ble mas da cul tura cien tí fico-tec no ló gica

A ciên cia, o poder e os ris cos 208

A indus tri a li za ção e o impacto ambien tal 216

Ameaças decor ren tes da indus tri a li za ção 216

Os refle xos glo bais da super-indus tri a li za ção: paí ses do norte e paí ses do sul 217

As diver sas cor ren tes do pen sa mento eco ló gico 218

As últi mas fron tei ras: a colo ni za ção do espaço 218

A Filosofia e os outros sabe res

Realidade e ver dade – a plu ri vo ci dade da ver dade 232

As dife ren tes con cep ções da ver dade 235

Necessidade con tem po râ nea de uma raci o na li dade prá tica plu ri dis ci pli nar 239

A Filosofia na cidade

Espaço público e espaço pri vado 250

A ori gem grega do con ceito de espaço público 250

Kant e o Iluminismo: a emer gên cia do con ceito moderno de espaço público 251

Democracia e hege mo nia do espaço público 253

Convicção, tole rân cia e diá logo – a cons tru ção da cida da nia 257

46

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(Cont)A Filosofia e o sen tido

Finitude e rem po ra li dade – a tarefa de se ser no mundo 266

Emergência e ocul ta ção da ques tão do sen tido 266

A Filosofia do absurdo de Albert Camus 268

Finitude e tem po ra li dade 271

Pensamento e memó ria – a res pon sa bi li dade pelo futuro 273

12 —Não se ama o mar sem amar as marés, Pé

de Página Editores, 2007. Livro de poesia.

ISBN 978-989-614-061-8

13 — Vidas de gato , Pé de Página

Editores, Fevereiro, 2008, 24 pp.

Livro infanto-juve nil com ilus tra -

ções de Marc.

ISBN 978-989-614-083-0

47

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14 — O afinador de palavras, Pé de Página

Editores, Abril, 2008, 24 pp. Livro

infanto-juve nil com ilus tra ções de

Catarina Fernandes. ISBN 978-989-

614-089-2

15 — Espelho meu, Pé de Página

Editores,Março, 2009, 24 pp. Livro

infanto-juve nil com ilus tra ções de

Catarina Fernandes.

ISBN 978-989-614-123-3

16 — Discursividade e perspectivas. Questões de

Argumentação, Grácio Editor, 2009, 200 pp.

ISBN 978-989-8377-0-5

48

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49

ÍNDICE

Prefácio 7

1. Para uma teoria geral da argumentação 11

2. Discurso, argumentatividade e argumentação 13

3. Contributos para uma teoria geral da argumentação: uma leitura da Retórica de Aristóteles 15

4. A ruptura argumentativa e o acesso ao assunto em questão 19

5. Da retórica à argumentação: tema, assunto, perspectiva, questão, contradiscurso, tese e argumen-

tos 23

6. Uma leitura do padrão de análise da argumentação de Toulmin: da garantia à perspectiva,

do reforço ao poder 27

7. Dificuldades em identificar um discurso ou texto como argumentativo — contributo para uma

teoria geral da argumentação 30

8. Uma leitura argumentativa do texto «Carta de Birmingham» de Martin Luther King 38

9. Argumentar a propósito… e algo mais 43

10. Práticas discursivas e argumentação: anatomia de uma ambiguidade 49

11. Raciocínios e perspectivas: O que é uma tese? E o que são argumentos? 52

12. Da persuasão à argumentação: desafiar enunciados a partir de assuntos em questão 55

13. Do auditório à interrogatividade: para uma crítica do paradigma persuasivo no estudo da argu-

mentação 59

14. Teorias da argumentação — o estado da arte 72

15. Interpretação, análise do discurso e argumentação 86

16. O que são «argumentos»? Para além das perspectivas lógica, linguística e retórica 91

17. Os argumentos como valores de troca sob vigilância na interacção comunicacional 101

18. Duas formas de conceber «argumento» e uma forma de conceptualizar a argumentação 106

19. Entre o «como se» e o «e se?», argumentamos 119

20. Para além da argumentatividade: a unidade da argumentação 135

21. O que é uma teoria geral da argumentação? 151

22. Haverá meio de unificar a noção de argumento? 160

23. Que fenómenos estuda a teoria da argumentação? Em que consistem as suas tarefas descriti-

vas? 164

24. «Isso não é argumento!» 181

25. Uma ciência dos assuntos em questão 190

Referências bibliográficas 195

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17 — A interacção argumentativa, Grácio Editor,

2010, 96 pp. ISBN 978-989-96375- 7-3

50

ÍNDICE

Prefácio: Argumentação e pensamento: uma nova perspectiva 7

1. Argumentação, técnica de persuasão? 13

2. Argumentação e diálogo: consensos ou dissentimentos? 17

3. Qual o terreno dos assuntos argumentativos? 21

4. O que insta a argumentar? 33

5. Haverá um vínculo filosófico entre argumentador e argumentação? 37

6. Como se relacionam retórica e argumentação? 41

7. Teoria do argumento e teoria da argumentação: que vias de acesso? 45

8. Excessos e reducionismos na teorização da argumentação: onde encontrar a adequação

descritiva? 59

9. Falácias ou estratégias de interacção? 69

10. O que diferencia a análise argumentativa da argumentação enquanto oposição entre

discurso e contra-discurso? 75

11. Algumas noções fundamentais no estudo da argumentação 81

Referências bibliográficas 91

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51

3. OBRA PUBLI CADA: TRADUÇÕES

— Tradução do artigo de Chaïm Perelman inti tu lado “Méthodologie sci en ti fi -

que et phi lo sop hie ouverte” (“Metodologia cien tí fica e filo so fia aberta”) in

Caderno de Filosofias, nº 3/4 (dedi cado ao tema Filosofia/Ciências:

Intersecções), Coimbra, 1991, pp. 7-15.

— Tradução do artigo de Chaïm Perelman inti tu lado “Logique for melle et logi -

que infor melle” (“Lógica for mal e lógica infor mal”), in Caderno de

Filosofias , nº 5 (dedi cado ao tema Argumentação, Retórica e

Racionalidades), Coimbra, 1992, pp. 11-20.

— Tradução con junta do artigo de H. W. Johnstone inti tu lado “Some reflec ti -

ons on argu men ta tion” (Algumas refle xões sobre argu men ta ção”) in

Caderno de Filosofias, nº 5 (dedi cado ao tema Argumentação, Retórica,

Racionalidades), Coimbra, pp. 39-53.

— Tradução con junta do livro de Chaïm Perelman, L’Empire Réthorique —

Réthorique et Argumentation (O Império Retórico — Retórica e

Argumentação), Col. Argumentos, Edições Asa, 1993).

— Tradução do artigo de Christian Plantin »Laissez dire : La norme du discours

de l'un est dans le discours de l'autre» («Deixem dizer: a norma do discurso

de um está no discurso do outro») publicado na Revista Comunicação e

Sociedade, n.º 16, 2009.

— Tradução, em colaboração com Ricardo Grácio, do artigo de Jean Goodwin

«Argument as no function» («A argumentação não tem função)», publicado

na Revista Comunicação e Sociedade, n.º 16, 2009.

— Tradução, em colaboração com Ricardo Grácio, do artigo de Wayne

Brockriede, «Where is argument?» («Onde está a argumentação?»),

publicado na Revista Comunicação e Sociedade, n.º 16, 2009.

— Tradução, em colaboração com Sérgio Vicente, do artigo de Perelman,

«Qu’est-ce que la philosophie du droit?» («O que uma reflexão sobre o

direito pode trazer ao filósofo»).

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52

Livro recomendado pelo Plano Nacional

de Leitura (Ministério da Educação).

Livro recomendado pelo Plano Nacional

de Leitura (Ministério da Educação).

4. PRÉMIOS E RECOMENDAÇÕES

Foi pre mi ado, em 2004, pela EEPG —

European Educational Publishers Group,

com o MERIT AWARD BOOKS FOR

SECONDARY SCHOLL — BEST

EUROPEAN SCHOOLBOOKS pelo manual

de filo so fia A Cor das Ideias.

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53

VIII. ORIENTAÇÃO OU INTERVENÇÃO EMSEMINÁRIOS E ACÇÕES DE FORMAÇÃO

1989

— Colóquio subor di nado ao tema Questões do mundo actual, rea li zado na

Escola Secundária de D. Duarte no dia 17 de Março de 1989, onde apre sen -

tou uma comu ni ca ção inti tu lada Considerações sobre ciên cia e téc nica.

1991

— Orientação de um semi ná rio de seis horas, diri gido a pro fes so res das dis ci -

pli nas de Filosofia e de Integração, subor di nado ao tema “Argumentação,

raci o na li dade e demo cra cia”, orga ni zado pela Escola Técnica Empresarial

do Oeste e rea li zado a 26 de Setembro de 1991, no Auditório do GAT, nas

Caldas da Rainha.

1992

— Orientação, em 23 e 24 de Janeiro de 1992, na Escola Secundária de D.

Duarte, em Coimbra, de um semi ná rio de catorze horas, pro mo vido pela

Associação de Professores de Filosofia, diri gido a pro fes so res de filo so fia e

subor di nado ao tema “Argumentação, retó rica e filo so fia”.

— Orientação, em 13 e 14 de Fevereiro de 1992, na Escola Secundária Garcia

da Orta, no Porto, de um Seminário de catorze horas, pro mo vido pela

Associação de Professores de Filosofia, diri gido a pro fes so res de filo so fia e

subor di nado ao tema “Argumentação, retó rica e filo so fia”.

1993

— Orientação, em 6 e 7 de Setembro de 1993, na Escola Tecnológica e

Profissional de Sicó, em Avelar, de uma acção de for ma ção de doze horas,

diri gido a todos os docen tes da refe rida escola e subor di nado ao tema

“Estrutura Modular e Organização de Escola”.

— Participação na Jornada de Trabalho subor di nada ao tema Formação cívica:

con di ção de sucesso na vida activa, rea li zada na Escola Tecnológica e

Profissional de Sicó, em 17 de Maio de 1993, onde apre sen tou uma breve

comu ni ca ção inti tu lada “Formação e auto for ma ção”.

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— Participação no Seminário sobre Competências Transversais na Educação

Tecnológica, Artistica e Profissional, orga ni zado pelo ME/GETAP e rea li -

zado no Auditório da Câmara Municipal de Matosinhos no dia 24 de Maio

de 1993. Teve a seu cargo a ela bo ra ção e a apre sen ta ção das con clu sões do

semi ná rio.

— Participação na acção de for ma ção Computadores, Organização Social e

Razão Humana, rea li zada na Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, em

12 de Julho de 1993, onde pro fe riu uma con fe rên cia subor di nada ao tema

«A herança da moder ni dade — refle xões sobre a raci o na li dade tecno-cien -

tí fica».

1994

— Participação na acção de for ma ção Mudança Tecnológica e Organização do

Trabalho, rea li zada na Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, em 10 de

Março de 1994, onde pro fe riu uma con fe rên cia subor di nada ao tema

«Trabalho, Organização do Trabalho e Perfis Profissionais».

— Participação no semi ná rio Uma Esperiência Transnacional da Estrutura

Modular, orga ni zada pelo DES (Departamento do Ensino Secundário). Nste

semi ná rio, que teve lugar em Lisboa, na Escola Profissional Pública de

Electrónica e Telecomunicações (EPPET), nos dias 20 e 21 de Junho de 1994,

apre sen tou uma comu ni ca ção com o título: A apli ca ção da estru tura

modu lar na Escola Tecnológica e Profissional de Sicó.

1995

— Participação no coló quio Linguagens e comu ni ca ção, orga ni zado pela

Associação de Professores de Filosofia, rea li zado em 29 e 30 de Maio de

1995, na Fundação Dr. Copertino de Miranda, onde apre sen tou uma comu -

ni ca ção subor di nada ao tema Comunicação, reto ri ci dade e ine vi ta bi li dade

do lance retó rico. Elementos de antro po lo gia retó rica.

1996

— Realização de uma acção de for ma ção, diri gida a pro fes so res e a alu nos do

10º e do 11º anos da Escola Secundária de Porto de Mós, subor di nada ao

tema “Viver o plu ra lismo: crí tica, demo cra cia, argu men ta ção e retó rica”,

no mês de Abril de 1996.

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— Orientação, entre 7 de Setembro e 7 de Dezembro de 1996, na Escola João

Afonso, em Aveiro, de um semi ná rio de qua renta e oito horas, orga ni zado

pelo Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho de Aveiro,

diri gido a pro fes so res de filo so fia e subor di nado ao tema “Linguagem e

Comunicação no ensino da filo so fia”.

1997

— Realização de uma con fe rên cia diri gida a pro fes so res e subor di nada ao

título “O esta tuto da ciên cia” na Escola Secundária José Estevão, em Aveiro, no

dia 5 de Maio de 1997. Esta con fe rên cia mar cou o pri meiro acto público em

que foi anun ci ado o pro cesso de for ma ção da asso cia ção Argumenta, Centro

de estu dos filo só fi cos.

1998

— Realização de uma acção de for ma ção, diri gida a pro fes so res e a alu nos da

Escola Secundária José Estevão, em Aveiro, subor di nada ao tema “Viver o

plu ra lismo: crí tica, demo cra cia, argu men ta ção e retó rica”, no mês de Abril

de 1998.

— Participação no III Encontro de Didáctica da Filosofia, subor di nado ao

tema O Texto e as aulas de Filosofia, orga ni zado pela Associação de

Professores de Filosofia e pela Secção de Filosofia do Departamento de

Pedagogia e Educação da Universidade de Évora, rea li zado no Anfiteatro do

Colégio de Espírito Santo, nos dias 22 e 23 de Outubro de 1998, como

Coordenador do Seminário «A escrita do ensaio filo só fico».

1999

— Realização de uma acção de for ma ção, diri gida a pro fes so res e a alu nos da

Escola Secundária de Pombal, em Pombal, subor di nada ao tema “Viver o

plu ra lismo: crí tica, demo cra cia, argu men ta ção e retó rica”, no dia 24 de

Fevereiro de 1999.

— Realização de uma acção de for ma ção, diri gida a pro fes so res e a alu nos da

Escola Secundária da Leça da Palmeira, subor di nada ao tema “Ética e

Política”, no dia 11 de Maio de 1999.

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2000

— Realização de uma pales tra diri gida aos alu nos do Mestrado de

Experimentação Animal da Faculdade de Medicina da Universidade de

Coimbra, subor di nada ao tema «Como pre pa rar um texto para impres -

são?», no dia 28 Março de 2000.

2004

— Participação no VI Encontro de Didáctica da Filosofia, subor di nado ao tema

Conceptualizar, Problematizar, Argumentar, orga ni zado pela Associação

de Professores de Filosofia, rea li zado Faculdade de Letras a Universidade do

Porto nos dias 28 e 29 de Outubro de 2004, como Monitor da ofi cina

«Conceptualizar».

2005

— Realização de uma conferência, diri gida a pro fes so res e a alu nos da Escola

Secundária de Penacova, em Penacova, subor di nada ao tema

“Argumentação”, no dia 10 de Janeiro de 2005.

— Apresentação da obra Urgente é a vida, do escritor brasileiro Alcione

Araújo, no dia 4 de Março de 2005, na Casa Municipal da Cultura da Câmara

Municipal de Coimbra.

— Conferência subordinada ao tema Conceptualizar a argumentação,

repensar o filosofar, proferida a convite do Professor Dr. Henrique Jales

Ribeiro, responsável pela cadeira «Teorias da Argumentação», no dia 18 de

Maio de 2005, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

— Orientação, na qualidade de formador, do curso de 40 horas sobre Retórica

e Argumentação, promovida pela Associação Nacional de Jovens Advogados

Portugueses e dirigida a advogados. A formação decorreu nas instalações do

Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, em Coimbra, entre 5 e 16 de

Setembro de 2005.

— Orientação, na qualidade de formador, do curso de 40 horas sobre Retórica

e Argumentação, promovida pela Associação Nacional de Jovens Advogados

Portugueses e dirigida a advogados. A formação decorreu nas instalações do

Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, em Coimbra, entre 19 de

Setembro e 3 de Outrubro de 2005.

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— Orientação, na qualidade de formador, do curso de 40 horas sobre Retórica

e Argumentação, promovida pela Associação Nacional de Jovens Advogados

Portugueses e dirigida a advogados. A formação decorreu nas instalações do

Núcleo da Universidade de Coimbra, em Alcobaça entre 18 de Outubro e 11

de Novembro de 2005.

— Conferência subordinada ao tema A importância da argumentação em

contexto pedagógico: problemas e orientações sobre os processos de leitura

e construção das argumentações, proferida a convite do Professor Dr.

Norberto Santos, Presidente da Comissão de Supervisão do Ramo de

Educação Educacional da FLUC, no dia 14 de Novembro de 2005, na

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

— Orientação, na qualidade de formador, do curso de 40 horas sobre Retórica

e Argumentação, promovida pela Associação Nacional de Jovens Advogados

Portugueses e dirigida a advogados. A formação decorreu nas instalações do

Instituto Português da Juventude, em Viseu entre 18 de Novembro e 11 de

Dezembro de 2005.

— Membro do Júri de um Concurso de Poesia realizado pela Biblioteca do

Estabelecimento Prisional de Coimbra, subordinado ao título «Sombra e

Luz» e participação, no dia 16 de Dezembro de 2005 numa sessão com os

reclusos subordinada ao tema «As palavras são como as cerejas»,

organizada pela Dr.ª Elsa Gouveia.

2006

— Realização de uma confereência, diri gida a pro fes so res e a alu nos da Escola

Secundária de José Falcão, em Coimbra, subor di nada ao tema “Argumen -

tação e ética”, nos dias 6 e 7 de Fevereiro de 2006.

— Orientação, na qualidade de formador, de um seminário de 40 horas sobre

Retórica e Argumentação, promovida pelo Centro de Formação de Leiria e

dirigido a professores do ensino secundário (português e filosofia). A

formação decorreu nas instalações da Escola Secundária F. Rodrigues Lobo

entre 28 de Março e 6 de Junho de 2006, em Leiria.

— Orientação, na qualidade de formador, de um seminário de 40 horas sobre

Retórica e Argumentação, promovida pelo Centro de Formação de Leiria e

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dirigido a professores do ensino secundário (português e filosofia). A

formação decorreu nas instalações da Escola Secundária Calazans Duarte,

entre 31 de Março e 26 de Maio de 2006, na Marinha Grande.

— Orientação, na qualidade de formador, do curso de 40 horas sobre Retórica

e Argumentação, promovida pela Associação Nacional de Jovens Advogados

Portugueses e dirigida a advogados. A formação decorreu nas instalações da

Universidade Internacional, na Figueira da Foz Viseu entre 18 de Setembro

e 12 de Outubro de 2006.

— Orientação, na qualidade de formador, de um seminário de 25 horas sobre

Retórica e Argumentação II, promovida pelo Centro de Formação da

Marinha Grande. A formação decorreu nas instalações da Escola

Secundária Calazans Duarte, em Dezembro de 2006, na Marinha Grande.

2007

— Conferência subordinada ao tema O modelo de argumentação de Stephen

Toulmin, proferida a convite do Professor Doutor Henrique Jales Ribeiro,

responsável pela cadeira «Teorias da Argumentação», no dia 18 de

Dezembro de 2007, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

2008

— Seminário subordinado ao tema Teorias da argumentação — de Perelman

e Toumin às actuais linhas de investigação, organizada pelo CECS —

Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e aberta a docentes e

investigadores do Departamento do Comunicação da Universidade do

Minho. O seminário inseriu-se no âmbito do doutoramento orientado pelo

Professor Doutor Moisés de Lemos Martins e teve lugar durante o dia 2 de

Julho de 2008.

— Membro do Júri do VII Concurso Literário da Trofa realizado em 2008.

— Participação no VI Encontro Nacional de Professores de Filosofia,

subordinado ao tema Verdade e Argumentação, organizado pela Sociedade

de Professores de Filosofia, realizado no Anfiteatro do Colégio de Espírito

Santo, em Évora, nos dias 5 e 6 de Setembro de 2008, onde apresentou a

comunicação Teorias da argumentação — o estado da arte.

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— Membro da Comissão Organizadora do Colóquio Internacional

«RHETORIC AND ARGUMENTATION IN THE BEGINNING OF THE 21st

century XXI: Fifty years after the publication of Traité de l'argumentation: La

nouvelle rhétorique, of C. Perelman and L. Olbrechts-Tyteca, and The Uses of

Argument, of S. Toulmin», realizado em Coimbra, nos dias 2, 3 e 4 de

Outubro de 2008. O colóquio foi uma iniciativa do Grupo de Investigação

«Ensino da lógica e da argumentação» da Unidade de Investigação

«Linguagem, Interpretação e Filosofia» — Fundação para a Ciência e a

Tecnologia (FCT) e fizeram parte da Comissão Organizadora: Henrique

Jales Ribeiro, Joaquim das Neves Vicente, Rui Grácio, Carmo Monteiro

Carpenter (Secretária-FLUC). Contou com a participação dos seguintes

conferencistas: Alan Gross, António Fidalgo, Christian Plantin, Douglas

Walton, Erik C. W. Krabbe, Francisca Snoeck Henkemans, Frans H. van

Eemeren, Guy Haarscher, Henrique Jales Ribeiro, Hermenegildo Borges, J.

Anthony Blair, Joaquim Neves Vicente, José Nunes Esteves Rei, Manuel

Maria Carrilho (abertura do colóquio), Marianne Doury, Oswald Ducrot, Rui

Grácio, Ruth Amossy e Tito Cardoso e Cunha. Apresentou, neste colóquio,

uma cominicação subordinada ao título: «Beyond Argumentativeness: the

Unity of Argumentation».

— Conferências, nos dias 13 e 27 de Novembro, no Seminário de Estudo

Orientado e do Seminário Permanente de Filosofia, da responsabilidade do

Professor Doutor Vítor Moura do Departamento de Filosofia e Cultura do

Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho,

apresentando os seguintes temas: Os desafios filosóficos da noção

perelmaniana de «racionalidade argumentativa» e A estrutura das

argumentações segundo S. Toulmin, no dia 13 e Caminhos na teorização

contemporâneas da argumentação e Questões de argumentação: a

argumentatividade e a unidade da argumentação, no dia 27.

— Conferência subordinada ao tema Os usos da palavra e a argumentação,

proferida na Escola E.B. 2,3 c/Sec José Falcão de Miranda do Corvo, dirigida

a professores e aos alunos do 10º e do 11º anos, no dia 20 de Nevembro de

2008, em Miranda do Corvo.

— Participação na equipa de investigação do Centro de Estudos de

Comunicação e Sociedade do Instituto de Ciências Sociais da Universidade

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do Minho que apresentou à Fundação para a Ciência e a Tecnologia, sobre a

orientação do Professor Doutor Moisés de Lemos Martins, uma candidatura

ao Concurso de Projectos de I&D subordinada ao título: «Cultura da

argumentação e imaginário social: implicações para a cidadania».

— Participou na organização do Seminário «L'argumentation aujourd'hui:

etat de l'art et questions disputees» (realizada em 17 e 18 de Setembro de

2008 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) e Conferência

«Une theorie dialogal de l’argumentation» (proferida no dia 18 de Setembro

de 2009 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), ambas a

cargo de Christian Plantin, director de investigação do CNRS. Fez parte da

mesa redonda que se seguiu a esta conferência. Esta iniciativa foi

desenvolvida pela linha de investigação «Ensino de Lógica e Argumentação»

coordenado pelo Professor Doutor Henrique Jales Ribeiro e integrada na

Unidade de Investigação Lif — Linguagem, Interpretação e Filosofia do

Instituto de Estudos Filosóficos da Faculdade de Letras da Universidade de

Coimbra.

2010

— Leccionou, entre Novembro de 2009 e Março de 2010 o Curso Livre de

Argumentação e Retórica (42 horas) promovido pelo Departamento de

Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

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IX. PARTICIPAÇÕES

— 1º Encontro de Filosofia da Região Centro, rea li zado nos dias 9,10 e 11

de Abril de 1986, em Coimbra.

— 2º Encontro de Filosofia, rea li zado nos dias 28, 29 e 30 de Abril de

1987, em Coimbra.

— 3º Encontro de Filosofia, subor di nado ao tema Sistema e rela ção, rea -

li zado nos dias 25, 26 e 27 de Fevereiro de 1988, em Coimbra.

— Encontros com Edgar Morin: Projecto de uma epis te mo lo gia com -

plexa, rea li zado nos dias 24 e 25 de Novembro de 1988, em Coimbra.

— Colóquio sobre Bento de Jesus Caraça, subor di nado ao tema A mate -

má tica na filo so fia da cul tura de Bento de Jesus Caraça, rea li zado em

27 de Janeiro de 1989, em Coimbra.

— 4º Encontro de Filosofia, subor di nado ao tema Razão e Crítica, rea li -

zado nos dias 9, 10 e 11 de Fevereiro de l989, em Coimbra.

— Colóquio Internacional sobre Estética Contemporânea, subor di nado

ao título A expe ri ên cia e os dis cur sos, rea li zado em 5, 6 e 7 de Setembro

na Casa de Serralves, no Porto.

— Colóquio subor di nado ao tema O Ensino e a Didáctica da Filosofia,

rea li zado em Coimbra, nos dias 18 e 19 de Janeiro de 1990.

— 5º Encontro de Filosofia, subor di nado ao tema Indivíduo, comu ni ca -

ção e sub jec ti vi dade, rea li zado nos dias 26, 27 e 28 de Abril de 1990, em

Coimbra.

— 6º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Os filó so fos crí ti cos da

filo so fia, Tradição filo só fica e filo so fia hoje, rea li zado em 20, 21 e 22 de

Fevereiro de 1991, em Coimbra.

— Conferência pro fe rida por Michel Meyer, em 28 de Fevereiro de 1991

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no Instituto de Antropologia da Universidade de Coimbra, sobre

Argumentação e raci o na li dade inter ro ga tiva a que se seguiu, na parte

da tarde, o lan ça mento da tra du ção por tu guesa do livro De la pro blé -

ma to lo gie da auto ria do refe rido filó sofo belga. Nesta ini ci a tiva escre -

veu os tex tos de apre sen ta ção da con fe rên cia de M. Meyer e do lan ça -

mento do livro.

— Colóquio “Leituras de Antero”, orga ni zado pela Câmara Municipal de

Coimbra e pela Associação de Professores de Filosofia, rea li zado nos

dias 1 e 2 de Julho de 1991 no Auditório da Reitoria da Universidade de

Coimbra.

— 7º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Pensar a vida, rea li zado

em 11, 12 e 13 de Fevereiro de 1992, em Coimbra.

— Colóquio Internacional subor di nado ao tema Comunicação e

Retórica, rea li zado nos dias 18, 19 e 20 de Maio de 1992, em Lisboa, na

Fundação Calouste Gulbenkien. Este coló quio foi pro mo vido pelo

Núcleo de Estudos Pragmáticos da Universidade Nova de Lisboa e

pelo Centre Européen pour l’Étude de lÁr gu men ta tion da Université

Libre de Bruxelles. Contou com a par ti ci pa ção de Jakko Hintikka, R.

Alexy, N. MacCormick, Boaventura de S. Santos, G. Holmstrom-

Hintikka, J. Lamego, A. Cascardi, M. Meyer, J. P. Cometti, M. Tamen, Mª

Teresa Cruz, St. Toulmin, Manuel Maria Carrilho, O. Porchat, H.

Simons, J. Golden e S. Borutti.

— Participação (na qua li dade de Animador de Formação da Estrutura

Modular de Escola Tecnológica e Profissional do Sicó) no Curso de

Formação Contínua sobre Estrutura Modular, com nível de apro fun -

da mento, orga ni zado pelo GETAP, com a dura ção de 68 horas. O Curso

inte grou 4 módu los (1. Modularização: Organização e

Desenvolvimento Integrado do Currículo (8 h). 2. Princípios Psico-

peda gó gi cos Estruturantes na Formação nas EP’s (8 h). 3. Projecto

Educativo de Escola : Concepção e Realização (8 h). 4. Progressão e

Avaliação nas EP’s: Modalidades e Técnicas (8h + 8h= 16 h), um

Projecto de Intervenção (16 h) e um Seminário de Avaliação (12 h).

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— 8º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Presença e Ausência de

Marx no Pensamento Contemporâneo, rea li zado em 10, 11 e 12 Março

de 1993, em Coimbra.

— 9º Encontro de Filosofia subor di nado ao tema Estética e Filosofia, rea -

li zado em 2, 3 e 4 Março de 1994, em Coimbra.

— Correntes D’Escritas, 9º Encontro de Escritores de expressão Ibérica,

realizado na Póvoa de Varzim de 13 a 16 de Fevereiro de 2008.

Participou como escritor convidado, integrando a mesa redonda

subordinada ao tema «Conta-me um conto» e em encontros com os

alunos das escolas de Rates e Beiriz.

— Participação no Colóquio Internacional «RHETORIC AND

ARGUMENTATION IN THE BEGINNING OF THE 21st century XXI:

Fifty years after the publication of Traité de l'argumentation: La

nouvelle rhétorique, of C. Perelman and L. Olbrechts-Tyteca, and The

Uses of Argument, of S. Toulmin», realizado em Coimbra, nos dias 2, 3

e 4 de Outubro de 2008. Apresentou a comunicação sobordinada ao

tema: «Para além da argumentatividade: a unidade da argumentação».

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X. ACTIVIDADES NO CAMPO EMPRESARIAL EEDITORIAL

• Para além da coor de na ção do Gabinete Editorial da Associação de

Professores de Filosofia que até 1992 asse gu rou, foi, entre Setembro de 1991

e Fevereiro de 1993 cola bo ra dor das Edições ASA onde con ce beu e coor de -

nou três colec ções res pec ti va mente nas áreas da filo so fia, da comu ni ca ção e

da eco no mia. Para além de coor de na dor foi tam bém direc tor da colec ção

“Comunicação/Acção”.

Do desem pe nho das suas acti vi da des no campo da coor de na ção edi to rial

fize ram parte, entre outros desem pe nhos:

— a con cep ção do per fil das colec ções, em arti cu la ção com direc to res de

colec ção a elas asso cia das e que são pes soas de reco nhe cida com pe -

tên cia e influ en tes no meio sócio-aca dé mico a que os livros das colec -

ções se diri gem;

— a esco lha dos livros a edi tar (em arti cu la ção com direc to res de colec -

ção);

— a nego ci a ção dos direi tos com edi to ras e auto res;

— a esco lha dos tra du to res e a cele bra ção dos res pec ti vos con tra tos;

— a ela bo ra ção de tex tos para a con tra capa dos livros;

— design gráfico das capas;

— a entrega de tra ba lhos para revi são;

—a pre pa ra ção de recen sões (em arti cu la ção com os direc to res de colec -

ção) des ti na das a apa re ce rem nos mais impor tan tes jor nais e revis tas;

— a pro mo ção e lan ça men tos dos livros.

No âmbito da acti vi dade edi to rial par ti ci pou em fei ras do livros, nome a da -

mente em Frankfurt (1992) e em Bolonha (1996).

• Fundou, em Stembro de 1994, a empresa RPM, Ideias e Comunicação —

Serviços de Computação Gráfica, Lda.Trabalhando a par tir de um ambi ente

infor má tico Macintosh (e em que são pri vi le gi a das, entre outras, apli ca ções

como o QuarkXPress, o FreeHand, o Adobe Photoshop), a empresa trabalhou

nas seguin tes áreas:

— Concepção grá fica, design e gra fis mos

— Acessoria de ima gem

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— Composição, maqu ti za ção e pagi na ção elec tró nica

— Apoio edi to rial

— Tratamento de ima gem

— Pré-impres são, impres são e aca ba men tos

Nos tra ba lhos que exe cutados encon tram-se diver sas revis tas e publi ca ções

peri ó di cas, jor nais, manu ais esco la res, livros, des do brá veis, folhe tos publi ci tá -

rios, etc.

• Fundou, em 1996, a edi tora Pé de Página Editores, Lda da qual é um dos

sócio-geren tes. No âmbito do pro jecto edi to rial desta empresa pro cedeu, na

qua li dade de Director Editorial, à con cep ção e coor de na ção das diver sas

colec ções e publi ca ções. Nesta qua li dade e, posteriormente, sob a cancela

Grácio Editor, para além de diversas apresentações de alguns dos livros

listados, coor de nou a edi ção dos seguin tes livros:

1 — Gil Milheiro, Poemas de Amor, Dezembro de 1997 (poe sia)

(ses são de lan ça mento na Livraria Leitura, Porto).

2 — Alberto Crisóstomo, Os pré-his tó ri cos, Colecção «A nossa

his tó ria», vol. 1, Janeiro de 1998 (infanto-juve nil).

3 — Alberto Crisóstomo, Os habi tan tes dos Castros, Colecção

«A nossa his tó ria», vol. 2, Janeiro de 1998 (infanto-juve nil).

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4 — Alberto Crisóstomo, A vinda dos roma nos, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 3, Janeiro de 1998 (infanto-juve nil).

5 — Alberto Crisóstomo, Os bár ba ros e os mou ros, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 4, Janeiro de 1998 (infanto-juve nil).

6 — Conceição Riachos, Ritos de pas sa gem, Fevereiro de 1998

(poe sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra).

7 — O livro do Tó João, Setembro de 1998.

8 — Rui Alexandre Grácio, Consequências da Retórica, Colecção

«Retóricas», Setembro de 1998. (ensaio filo só fico) (Sessão

de lan ça mento na Mealhada).

9 — João Sousa Dias, Estética do con ceito, Colecção «Retóricas»,

Setembro de 1998 (ensaio filo só fico) (Sessão de lan ça -

mento na Mealhada).

10 — José Carlos Calado, A emer gên cia do empre sa ri ado em

Angola, Setembro de 1998 (eco no mia).

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11 — Alberto Crisóstomo, Nasce Portugal, Colecção «A nossa

his tó ria», vol. 5, Outubro de 1998. (infanto-juve nil).

12 — Alberto Crisóstomo, Os Bispos e os Monges, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 6, Outubro de 1998. (infanto-juve nil).

13 — Alberto Crisóstomo, Os habi tan tes das cida des, Colecção

«A nossa his tó ria», vol. 7, Outubro de 1998. (infanto-

juve nil).

14 — Alberto Crisóstomo, Os nobres, Colecção «A nossa his tó -

ria», vol. 8, Outubro de 1998. (infanto-juve nil).

15 — Conceição Riachos, Olhares, Novembro de 1998. (poe sia)

(Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da Cultura, em

Coimbra).

16 — Carlos Teixeira, Os con tra tos Administrativos no Direito

Angolano, Abril de 1999 (direito).

17 — Conceição Riachos, Peregrinação, Outubro de 2000.

(poe sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra).

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18 — António Castro, Póvoa de Varzim, Recordar, Outubro de

2000. (mono gra fia) (Sessão de lan ça mento na Biblioteca

Municipal, na Póvoa de Varzim).

19 — Dionísio Vila Maior, Literatura em Discurso(s), Colecção

«Campo Literário», nº1, Março de 2001. (lite ra tura)

(Sessões de lan ça mento em Viseu, Guarda, Coimbra,

Chaves e Portalegre).

20 — Alberto Crisóstomo, Jograis e Trovadores, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 9, Fevereiro de 2001 (infanto-juve nil).

21 — Alberto Crisóstomo, Aljubarrota, Colecção «A nossa his -

tó ria», vol. 10, Fevereiro de 2001 (infanto-juve nil).

22 — Alberto Crisóstomo, Mar den tro, Colecção «A nossa his tó -

ria», vol. 11, Fevereiro de 2001 (infanto-juve nil).

23 — Alberto Crisóstomo, A Caminho da Índia, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 12, Fevereiro de 2001. (infanto-juve -

nil).

24 — G,C.Cid, Amigas para sem pre, Colecção «Os meus escri -

tos», Setembro de 2001 (novela).

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25 — Fernando Paula Barroso, Um olhar…, um sor riso…, uma

lágrima, Outubro de 2001 (poe sia) (Sessão de lan ça -

mento na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra).

26 — Maria Fernanda Domingues, Contos com Bicho, Outubro

2001 (infanto-juve nil).

27 — Luísa Moreira, Nú femi nino, Novembro de 2001 (novela)

(Sessão de lan ça mento no Hotel D. João III, em

Portalegre).

28 — Maria do Céu Castelo Branco, Exílio(s)… com África ao

fundo do olhar, Dezembro 2001 (poe sia) (Sessão de lan -

ça mento na Câmara Municipal, em Anadia).

29 — Autores Vários, Colectânea de Poesia, Dezembro de 2002

(Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da Cultura, em

Coimbra).

30 — Karlo Andrea, Viagem ao mundo inte rior, Ensaio de uto -

pia vir tual, Março 2002 (fic ção).

31 — Gilda Vasconcelos, Abundantia Cordis. Poemas para

viver, Maio 2002 (poe sia) (Sessão de lan ça mento na

Livraria Ler Devagar, em Lisboa).

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32 — Kala, Os brin que dos de Orion, Maio de 2002 (infanto-

juve nil) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra, em Anadia e em Vila Nova de

Poiares).

33 — Fernando Paula Barroso, Os ami gos e a ami zade, Junho

2002 (infanto-juve nil) (Sessão de lan ça mento na Casa

Municipal da Cultura, em Coimbra, em Anadia e em Vila

Nova de Poiares).

34 — Conceição Riachos e Maria João Baginha, Instantes, Junho

2002 (poe sia) (Sessões de lan ça mento na Casa Municipal

da Cultura, em Coimbra, em Tomar e na Golegã).

35 — Maria de Fátima Toscano, A madre da casa da avó /Os

nomes infi ni tos do ser, Junho 2002 (poe sia) (Sessões de

lan ça mento no Café Santa Cruz, em Coimbra e na Tocha).

36 — Ludumila Aragão, A pro du ção dos sen ti dos como repro du -

ção n’A demanda do Santo Graal, Colecção «Campo

Literário», nº2, Setembro 2002 (lite ra tura). (Sessões de

lan ça mento na Universidade Católica, em Viseu e em

Portalegre).

37 — Dionísio Vila Maior (Org.), Diálogos lite rá rios luso-bra si -

lei ros, Colecção «Campo Literário», nº3, Setembro de

2002. (Sessões de lan ça mento na Livraria Minerva, em

Coimbra, na Livraria Municipal, em Lisboa, e na

Universidade Católica, em Viseu).

38 — Alberto Crisóstomo, A Descoberta do Brasil, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 13, Outubro de 2002. (infanto-juve -

nil).

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39 — Alberto Crisóstomo, Espanhóis em Portugal, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 14, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

40 — Alberto Crisóstomo, Marquês de Pombal, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 15, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

41 — Alberto Crisóstomo, Invasões fran ce sas, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 16, Outubro de 2002. (infanto-juve -

nil).

42 — Alberto Crisóstomo, Absolutistas e libe rais, Colecção «A

nossa his tó ria», vol. 17, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

43 — Alberto Crisóstomo, A Républiba, Colecção «A nossa his -

tó ria», vol. 18, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

44 — Alberto Crisóstomo, A dita dura, Colecção «A nossa his tó -

ria», vol. 19, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

45 — Alberto Crisóstomo, A demo cra cia, Colecção «A nossa

his tó ria», vol. 20, Outubro de 2002. (infanto-juve nil).

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46 — Rosa Alice, Alice, nome de Rosa, Setembro de 2002. (poe -

sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra).

47 — Luísa Moreira, Por coisa nenhuma, Outubro de 2002. (fic -

ção) (Sessão de lan ça mento em Portalegre).

48 — Kala, O grilo e a caixa preta , Outubro de 2002

(infanto.juve nil) (Sessão de lan ça mento na Casa

Municipal da Cultura, em Coimbra) (Sessão de lan ça -

mento na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra).

49 — G.C. Cid, A bri gada do reu má tico, Novembro de 2002.

(fic ção).

50 — Sónia Pinto, Porque somos livres de pen sar, Novembro

2002. (poe sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal

da Cultura, em Coimbra).

51 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, Uma aven tura

no mar, Colecção «Página do Conto», nº 1, Novembro de

2002. (infanto-juve nil).

52 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, Os meni nos e os

ami gos pom bos, Colecção «Página do Conto», nº 2,

Novembro de 2002. (infanto-juve nil).

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53 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, Os peri gos da

vai dade, Colecção «Página do Conto», nº 3, Novembro de

2002. (infanto-juve nil).

54 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, O mis té rio do

cas telo, Colecção «Página do Conto», nº 4, Novembro de

2002. (infanto-juve nil).

55 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, O casa mento do

jovem prín cipe , Colecção «Página do Conto», nº 5,

Novembro de 2002. (infanto-juve nil).

56 — Frederico Pompeu/Soni Alcorn-Hender, A flauta do

amor, Colecção «Página do Conto», nº 6, Novembro de

2002. (infanto-juve nil).

57 — Leila Rodrigues, Manual de sobrvi vên cia lin guís tica de

bra si lei ros em Portugal (e vice-versa), Dezembro de 2002.

(Narrativas humo rís ti cas) (Sessão de lan ça mento na

Escola Superior Agrária de Coimbra).

58 — Fernando Paulo Baptista, Tributo à madre lín gua,

Novembro de 2002. (ensaio).

59 — Fernando Ferreira, Inovação tec no ló gica no sis tema

finan ceiro por tu guês, Janeiro 2003 (eco no mia).

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60 — AMS Cabrita, Projecção dinâ mica na comu ni ca ção cien tí -

fica, Janeiro 2003 (comu ni ca ção).

61 — Maria Luisa Sequeira, Madrugadas de Março, Março 2003

(poe sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra).

62 — Dionísio Vila Maior, Cântico Atlante, Março 2003 (poe sia)

(Sessões de lan ça mento em Viseu e Leiria).

63 — Kala, O Sr. Baptista e o taxista, Colecção Parábola, Março

2003 (infanto-juve nil).

64 — Rui Grácio / Kala, Olá, eu sou um livro!, Março 2003

(infanto-juve nil) (Sessão de lan ça mento na Casa

Municipal da Cultura, em Coimbra).

65 — Rosa Calisto, Estados de Alma, Maio 2003 (poe sia) (Sessão

de lan ça mento na Ordem dos Médicos - Secção Regional

de Coimbra).

66 — Esteva de Alba, Eu de mim e outras vozes, Junho 2003

(poe sia).

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67 — Manuela Coutinho, Entrega Libertadora, Junho 2003

(poe sia) (Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da

Cultura, em Coimbra).

68 — Cristina Mello (Org.), Didáctica das lín guas e lite ra tu ras

em Portugal, Julho 2003 (didác tica).

69 — Augusto, Eras tu (Pátria)... e entar de cia, Julho 2003 (poe -

sia).

70 — Ana Margarida Craveiro, Côr a P/b, Julho 2003 (poe sia)

(Sessão de lan ça mento na Casa Municipal da Cultura, em

Coimbra).

71 — Kala, Os três Reis Dragões, Colecção Varinha Mágica,

Outubro 2003 (infanto-juve nil).

72 — Madalena Baptista, Falar com as mãos, Novembro 2003

(infanto-juve nil e peda gó gico).

73 — A. M. S. Cabrita, Códigos de Referência para

Histopatologia Experimental, Setembro, 2003 (medicina).

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74 — Joaquim Martins Grácio, Este genes que vos deixo, Março

de 2003 (poesia).

75 — AMSCabrita, Meios auxiliares de comunicação e

divulgação científica, Novembro de 2003 (comunicação).

76 — Isabel Jardim da Campos, 20 histórias de palmo e meio,

Novembro de 2003 (infanto-juvenil).

77 — Maria Toscano, A artesã do desengano, Novembro de 2003

(poesia).

78 — Rui Grácio, Guardador de Percursos, Outubro de 2003

(ensaio).

79 — Eurico Dias, Súplicas a um deus desconhecido ou a

errância de Nachtmahr, Outubro de 2003, (ficção).

80 — Maria Miguel, Ecos de passagem, Novembro de 2003,

(poesia).

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81— Gilda Vasconcelos, Sem mãos, sem nada, sem tempo,

Novembro de 2003, (poesia).

82 — Leila Rodrigues/Paulo Gaspar, Eleição na quinta ,

Novembro 2003, (infanto-juvenil).

83 — Ana Filomena Amaral, A casa da sorte, Fevereiro de 2004

(ficção).

84 — Irene Pereira, msn: a outra, Fevereiro de 2004 (ficção).

85 — Sousa Dias, Questão de estilo. Arte e filosofia., Fevereiro de

2004, (ensaio).

86 — Mário Soares, Retratos da vida de um alcoólico, Maio

2004 (biográfico).

87 — Filipe Cabral Pinto, História de Um Hipocondríaco que

queria pôr o Cê de Cedilha no alfabeto, Maio de 2004,

(ficção).

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88 — João Bravo, JB, 60 anos, Maio de 2004, (crónicas).

89 — Paulo Duarte de Castro, Olhos de Quimera, Julho de 2004,

(poesia).

90 — Maria Helena Moreira Diniz dos Santos, Nas asas do

sonho, Novembro de 2004 (poesia).

91 — Isabel Santinho, Lendas de Penela, Outubro de 2004

(juvenil).

93 — AMSCabtita, O poster na comunicação científica ,

Novembro 2003 (comunicação).

94 — Pedro Monteiro e Rodrigo Monteiro, Novíssima cartilha

ilustrada, Novembro de 2004 (humor).

95 — Sara Costa, A melancolia das mãos e outros rasgos,

Novembro de 2004, (poesia).

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96 — Virgínia do Carmo, Tempos Cruzados, Novembro de 2004,

(poesia).

97 — Esteva de alba, O Ciclo do Silêncio. Maria Verbo primeiro,

Novembro de 2004, (poesia).

98 — Joaquim Ramos, Direitos humanos, ingerência e demo-

cratização, Dezembro 2004 (política).

100 — Carlos Couto Sequeira Costa, Vedutismo, Fevereiro de

2005 (ensaio, filosofia).

101 — Margarida Amorim, As portas da manhã e da tarde,

Fevereiro de 2005 (poesia).

102 — fátima éffe e mar, O universo TODO dentro de mim?,

Fevereiro de 2005 (infanto-juvenil).

103 — Maria Luisete Baptista, Mulemba, Maio de 2005,

(infanto-juvenil).

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104 — Adelina Palma, Areias movediças e outras histórias de

inquietação, Maio de 2005 (ficção),

105 — Rita Alcaire, Os filhos do Tédio, Abril de 2005 (ensaio,

antropologia).

106 — Maria João Baginha, Divagações sobre o céu tem-

plário, Abril de 2005 (poesia e fotografia).

107 — Diogo Cabrita, Pins, pearcings & jeans, Abril 2005

(crónicas).

108 — António Junior, Se um viajante na Espanha de Lorca,

Maio de 2005 (crónicas)

109 — Paulo Duarte de Castro, Vórtice, Junho de 2005 (poesia).

110 — Carlos Gil, Xicuembo, Junho de 2005 (testemunhos).

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111 — Isabel Santinho, Inês e Pedro, Setembro de 2005

(poesia).

112 — fátima éffe e José Luis Matias, Os livros que gostam

de contar histórias, Setembro de 2005 (infanto-

juvenil).

113 — Sousa Dias, e Ítaca eras tu, Outubro de 2005 (poesia).

114 — Conceição Riachos, A silhueta branda das veias,

Outubro de 2005 (poesia).

115 — Gilda de Vasconcelos, Fruto Oblíquo, Outubro de 2005

(poesia)

116 — José António Franco, Histórias e Morais, Outubro de

2005 (ficção, humor crítico).

117 — Miguel Teixeira , Sem corantes nem conservantes ,

Outubro de 2005 (ficção).

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117 — Manuel Moraes, Pedaços de mim, Outubro de 2005

(poesia).

118 — Regina Sardoeira, O pulo do lobo, Janeiro de 2006

(ficção).

119 — Maria Manuela Pereira, Guia de educação sexual e

prevenção do abuso, Janeiro de 2006 (pedagogia).

120 — César Madureira, Mundos do Mundo, Fevereiro de 2006

(crónicas).

121 — António Bento, Pegadas, Fevereiro de 2006 (poesia).

122 — Miguel Horta, Pinok e Baleote, Fevereiro de 2006

(infanto-juvenil).

123 — Daniel Abrunheiro, O preço da chuva, Março de 2006

(crónicas ficcionadas)

82

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124 — Manuel Araújo, A cidade do patriarca, Março de 2006

(ficção).

125 — fátima éffe, Estórias da vida encantada, Junho de 2006

(infanto-juvenil).

126 — fátima éffe, Carta de amor...? e outro segredos, Junho de

2006 (infanto-juvenil).

127 — Manuel Dias, E o homem criou os desportos, Julho de

2006 (modalidades desportivas).

128 — Graça Vicente, Morta duas vezes, Julho de 2006 (ficção).

129 — Olga Resi, Incrivelmente só, Julho de 2006 (ficção).

130 — Pedro Monteiro e Rodrigo Monteiro, Não pagamos ao

palhaço, Julho de 2006 (humor).

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131 — Hugo Martins, 7 dias antes, Setembro de 2006 (ficção).

132 — Miguel Teixeira, A matilha dos desencantados, Setembro

de 2006 (ficção).

133 — Sousa Dias, E ítaca eras tu, Setembro de 2006 (poesia).

134— Paulo Castro e Nela Vicente, Alma animal, Outubro de

2006 (poesia e pintura)

135 — Adelina Velho da Palma, O gato das oito vidas, Abril de

2006 (ficção).

136 — Luís Pancada Fonseca, Soberania, Outubro de 2006

(poesia)

137 — Graça Carapinheiro (Org.), Sociologia da saúde,

Novembro de 2006 (sociologia).

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138 — Carlos Canhoto, Barbatanar nas cores do arco-íris,

Novembro de 2006 (infanto-juvenil).

139 — Maló de Abreu, Um tiro no porta-aviões, Dezembro de

2006 (crónicas).

140 — António Pedro Pita, Melancolia dupla, Janeiro de 2006

(poesia).

141 — António Pedro Pita, O aprendiz do mundo e outros

fantasmas, Janeiro de 2006 (ensaio).

142 — António Pedro Pita, Quem da sombra nada sabe, Janeiro

de 2006 (poesia).

143 — Maria Luisete Baptista, O moleque das barrocas,

Fevereiro de 2007 (infanto-juvenil).

144 — Rui Alexandre Grácio, Não se ama o mar sem amar as

marés, Fevereiro de 2007 (poesia).

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145 — Carlos Canhoto, O monte secou, Fevereiro de 2007

(juvenil).

146 — Isabel do Valle, à conversa com, Fevereiro de 2007

(entrevistas).

147 — José Vultos, Eis o pão, Fevereiro de 2007 (ficção).

148 — Jaime Monteiro, Entre flor e tempo, Abril de 2007

(poesia).

149 — Manuel António Pina, Dito em voz alta, Maio de 2006

(entrevistas).

150 — Manuel António Pina, O país das pessoas de pernas para

o ar, Maio de 2007 (infanto-juvenil).

151 — Olinda Beja, 15 dias de regresso, Maio de 2007 (ficção)

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152 — Olinda Beja, Água Crioula, Maio de 2007 (poesia)

153 — Vasco Pontes, Dovoar, Junho de 2007 (poesia)

154 — Maria da Assunção Anes Morais, Entre quem é. Tradições

de Trás-os-Montes e Alto Douro no Diário de Miguel Torga,

Julho de 2007 (ensaio/estudos literários)

155 — OIsabel Santinho, O Convento de Tomar: o berço de um

grande império, Julho de 2007 (poesia/história)

156 — João Carvalho, Há cães com sorte, Julho de 2007 (ficção)

157 — Carlos Campaniço, Molinos, Julho de 2007 ( ficção)

158 — Henrique Jales Ribeiro, Bertrand Russell e a Filosofia

Analítica no século XX, Setembro de 2007 (filosofia)

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159 — Ricardo Sousa Alves, Para Além das Montanhas,

Novembro de 2007 (ficção)

160 — Manuel Ralha, A condição do desejo, Setembro de 2007

(ficção)

161 — Lúcia Nunes Dias, As drogas em Portugal, Outubro de

2007 (sociologia)

162 — Carlos Canhoto, Pirá, a piranhita desdentada ,

Dezembro de 2007 (infanto-juvenil)

163 — Andreia Menezes, Bruno Oliveira, Elsa Semedo, Nelson

Reis, Carlos Ramalhão, Taxicidade, Dezembro de 2007 (ficção)

164 — Sousa Dias, O que é poesia?, Janeiro de 2008 (ensaio)

165 — Rui Grácio, Vidas de gato, Janeiro de 2008 (infanto-

juvenil)

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166 — António Bento, Fragmentos, 2008 (poesia)

167 — João Guerreiro Vaz, O fio de Ariadne, 2008 (ensaio)

168 — Rui Grácio, O afinador de palavras, 2008 (infanto-

juvenil)

169 — Adelina Velho da Palma, A boa, a má e a vilã, 2008

(ficção)

170 — Maria Irene santos, Roda Viva de Esperança, 2008

(poesia)

171 — Laura Ferreira Rodrigues, O feitiço da birra, 2008

(infanto-juvenil)

172 — Carmen Andrade e Rosa Pinho, Caretas da Lua, 2008

(infanto-juvenil)

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173 — Miguel Horta, Dacoli e dacolá, 2008 (infanto-juvenil)

174 — Arsénio Mota, Leitão Ciclista em busca do paraíso, 2008

(infanto-juvenil)

175 — Rui Grácio, Olá, eu sou um livro!, (2.ª ed) 2008 (infanto-

juvenil)

176 — Daniel Marques Ferreira, A cobra cava-covas e outras

fábulas novas, 2008 (infanto-juvenil)

177 — Rita Sobral, Conversas do Céu e da Terra, 2008 (infanto-

juvenil)

178 — Vergílio Alberto Vieira, O meu sonho é maior que o teu,

2008 (infanto-juvenil)

179 — João Pedro Mésseder, Versos quase matemáticos, 2008

(infanto-juvenil)

180 — Manuel Moraes e Carmo Ascenso, algomais, 2008

(poesia)

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181 — Ludgero Santos, O perfume da savana, 2008 (ficção)

182 — Olga Resi, Esta ânsia de amar, 2008 (ficção)

183 — Moisés de Lemos Martins, Anuário Internacional de

Comunicação e Lusofonia. Comunicação e Cidadania, 2009

(ciências da comunicação)

184 — Cristina Taquelim, Na minha casa somos sete, 2009

(infanto-juvenil)

185 — Klara Dolynay Pankovych, O estudo de Escalas em Piano,

2009 (didáctica), Grácio Editor.

186 — Madalena Baptista, P.A.C.A. — Prova de Avaliação de

Capacidades Articulatórias, 2009 (didáctica), Grácio Editor.

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187 — Albertino Gonçalves, Vertigens. Para uma sociologia da

perversidade, 2009, «Comunicação e Sociedade», n.º 17, Grácio

Editor., Grácio Editor.

188 — Nelson Zagalo, Emoções interactivas. Do cinema aos

videojogos, 2009, «Comunicação e Sociedade», n.º 18, Grácio

Editor., Grácio Editor.

189 — Luisete Baptista, Gota de orvalho, 2009 (ficção), Grácio

Editor.

190 — Sophia Chedas, Estrela do Céu, Estrela mo Mar,

2009 (infanto-juvenil), Grácio Editor.

191 — Rui Grácio, Discursividade e Perspectivas. Questões de

Argumentação, Grácio Editor, 2009 (Comunicação / filosofia),

Grácio Editor.

191 — Rui Grácio, A interacção argumentativa, 2010, Colecção

«Comunicação e Sociedade» (Comunicação / filosofia), n.º 19,

Grácio Editor.

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192 — Maria Toscano, Os Lobos, 2010, Grácio Editor.

193 — Madalena Oliveira, Metajornalismo.Quando o

Jornalismo é sujeito do próprio discurso, 2010, «Comunicação e

Sociedade», n.º 21, Grácio Editor.

194 — Maria Zara Simões Pinto Coelho e José Pinheiro Neves

(Eds), Ecrã, paisagem e corpo , 2010, «Comunicação e

Sociedade», n.º 20, Grácio Editor.

195 — Moisés de Lemos Martins e Rosa Cabecinhas (Eds),

Comunicação Lusófona 2009. Memória social e dinâmica

lusófona, 2010, n.º 20, Grácio Editor.

196 — Luis Cipriano, Zéthoven e Beethoven, 2010, Grácio

Editor.

197 — Christian Plantin, A Argumentação, 2010, Grácio Editor.

198 — Manuel Ralha, Jogo Tardio, 2010, Grácio Editor.

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199 — Luis Cipriano, Memórias que contam. Crónicas da vida

de um coro, 2010, Grácio Editor.

200 — Ricardo Grácio, Os guardiães das meias luas, 2010,

Grácio Editor.

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