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Caderneta Pessoal Espelho da vida O TREVO - Janeiro 2011 -N° 426 1º Encontro

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  • Caderneta Pessoal Espelho da vida O TREVO - Janeiro 2011 -N 426 1 Encontro
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  • O TREVO - Janeiro 2011 -N 426 A Prtica da Caderneta Pessoal alm da teoria TREVO nov. 2009 n 412 TREVO jan. 2011 n 426 Manual Prtica do Esprita Ney Prieto Peres Um s Caminho Ubiraci de Souza Leal
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  • O Esprito possui um sacrrio no mais ntimo de sua estrutura psquica, onde a sabedoria e o amor de Deus se manifestam atravs das vozes sem som da prpria conscincia. Falando ao Corao - Edgard Armond Fraternidade dos Essnios
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  • O TREVO - Janeiro 2011 -N 426 A Prtica da Caderneta Pessoal alm da teoria Dizem os mentores amigos que o investimento que fiz na Terra, usando minha Caderneta Pessoal, fez com que eu pudesse ganhar muitos anos, mesmo dcadas, de auto-encontro aqui no mundo espiritual
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  • Acredito que a Caderneta Pessoal tem sido um instrumento para minha Reforma Intima ? A Intimidade do nosso Processo de Reforma Intima EU E A MINHA CADERNETA PESSOAL
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  • O TREVO - Janeiro 2011 -N 426 A Prtica da Caderneta Pessoal alm da teoria Na Escola de Aprendizes do Evangelho, auto-anlise s se aprende na Prtica. As anotaes da Caderneta Pessoal progressivamente se focalizam no campo dos valores morais e sentimentos, deixando para trs as reaes aos comportamentos alheios.
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  • Qual o papel do dirigente neste processo ? Acompanhar, orientar, aconchegar, conversar, direcionar, entender e, principalmente, no julgar.
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  • INTERVALO
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  • SUPERIOR INCONSCIENTE SEDE DAS AES SUBJETIVAS Lembranas amargas. Idias de vingana. Ressentimentos. Tristezas. Azedumes. Reclamaes.
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  • SUBCONSCIENTE INCONSCIENTE ATUAL Idias de vingana.Cimes, ressentimentos, Magoas Lembranas amargas. Tristezas. Azedumes. Reclamaes. Tristezas. Azedumes. Reclamaes. Atual-Subconsciente Habitual maneira de agir
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  • CONHECE TE A TI MESMO IDENTIFICAR OS VRIOS PERSONAGENS DA NOSSA HISTORIA QUE FORMARAM OS EUS EGOS Quem sou eu ?
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  • Manual Prtico do Esprita pg. 234 Item 46. O Processo de Mudana Interior Carl Rogers A modificao da personalidade e do comportamento humano, segundo o psiclogo Carl Rogers, segue um processo contnuo de mudana. Ele chama a isso o processo de tornar-se pessoa, e enumera sete fases sucessivas, que vai desde a fixidez da personalidade para fluidez, que a movimentao interior, em relao a si mesmo.
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  • PRIMERIO ESTGIO Briguei novamente com meu marido, parece que ele se incomoda tanto com isso, faz tudo de propsito, vive criticando sobre a minha ida ao centro para assistir as aulas, diz que eu estou perdendo tempo! OBSERVAO Dificuldade em olhar para si mesmo. Sem sentimento A pessoa apresenta-se totalmente bloqueada intimamente. Recusa a comunicao sobre os assuntos pessoais. No tem conscincia dos problemas pessoais. No existe desejo de mudana tende a ver-se como no tendo problemas, ou os problemas que reconhece so entendidos como inteiramente exteriores a si mesmo. Ela intimamente fixa e, em oposio a qualquer mudana.
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  • SEGUNDO ESTGIO - Aquela discusso com meu marido nesta altura foi um aprendizado. Neste momento devo controlar-me mais no aspecto da tolerncia para com ele. Vou tentar evitar o confronto e a discusso de idias, respeitando a sua opinio, o seu espao, para que tenhamos harmonia. TRANSFERNCIA Comea a escrever sobre si mesmo A comunicao comea a ser mais fluente em relao a assuntos no pessoais. Os problemas so ainda admitidos como exteriores ao prprio indivduo. Os sentimentos podem ser exteriorizados, mas no so reconhecidos como tais, nem atribudos ao prprio indivduo. No existe o sentimento de responsabilidade em relao aos seus problemas.
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  • TERCEIRO ESTGIO Ultimamente tenho refletido muito sobre meus sentimentos, principalmente no tocante ao orgulho. Em determinadas situaes, sinto impulsos de tomar atitudes drsticas e acabo invariavelmente ferindo os sentimentos dos outros. REFLEXO Introspeco, reflete sobre Quem Sou Eu ? e Como Eu Sou ? H um fluir mais livre da expresso sobre si como um objeto. O paciente exprime e descreve os sentimentos e as opinies pessoais que no so as atuais, como se as mesmas pertencessem ao seu passado. H uma aceitao muito reduzida dos sentimentos e a maioria deles revelada como coisa vergonhosa, anormal ou qualquer outra forma de no aceitao.
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  • QUARTO ESTGIO - Novamente identifiquei o meu orgulho presente nesta caderneta. Preciso buscar dentro de mim uma forma de equilibrar este sentimento, que agora j est me incomodando. IDENTIFICAO Incio da mudana. O que preciso transformar em mim? O paciente descreve sentimentos mais intensos, como se fossem do seu passado. Os sentimentos so descritos como objetos do presente, e muitas vezes surgem como que contra os desejos dele. H pouca abertura na aceitao dos sentimentos, embora j se manifeste alguma. O indivduo toma conscincia da sua responsabilidade perante os problemas pessoais, mas com certa hesitao.
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  • QUINTO ESTGIO Ultimamente tenho buscado muita fora e coragem para trabalhar os sentimento de orgulho. Este aprendizado est sendo muito difcil e doloroso, pois, no tinha a mnima noo de que o meu orgulho, pudesse trazer tantos descontroles de minha parte, e isto pudesse acarretar tantos transtornos aos outros ! ACEITAO Auto-aceitao. O que preciso transformar em mim ? Os sentimentos so expressos livremente como se fossem experimentados no presente. O indivduo aceita cada vez com maior facilidade a sua prpria responsabilidade perante os problemas que tem de enfrentar. O dilogo interior torna-se mais livre, melhora a comunicao interna e reduz-se o seu bloqueio.
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  • SEXTO ESTGIO Foi muito difcil reconhecer a existncia do meu orgulho e neste momento atravs da minha conscientizao adquirida na Escola estou procurando melhorar a minha forma de agir. Sei que terei quedas, porque h momentos que eu ignoro determinadas posturas, mas sei que esta mudana de atitude necessria, e exigir de minha parte muito empenho e dedicao neste processo da reforma ntima AO RENOVADORA Proposio de aes concretas de mudanas no dia a dia Os sentimentos so experimentados, agora, de um modo imediato, e so aceitos desaparecendo a hesitao ou a negao dos mesmos. A comunicao interior livre e relativamente pouco bloqueada. Nesta fase j no h problemas exteriores ou interiores.
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  • STIMO ESTGIO Em alguns momentos desta nova fase de minha vida consigo perceber que estou sendo um pouco mais humilde, ser mais compreensiva para com todos, contendo meus mpetos e analisar-me melhor antes de tomar determinadas palavras e atitudes. Fiquei muito surpresa e feliz com esta minha conquista. TRANSFORMAO Aquisio de virtudes. Abandono do Homem Velho e construo do Homem Novo A um sentido crescente e continuado de aceitao pessoal dos sentimentos em mudana e uma confiana slida na sua prpria evoluo. A comunicao interior clara. H a experincia de uma efetiva escolha de novas maneiras de SER
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  • OITAVO ESTGIO Graas escola e a minha caderneta nesta fase da minha vida, consegui evoluir muito em controlar o meu orgulho. Estou mais contida, mais centrada, e consciente dos meus defeitos. E assim consegui melhorias no relacionamento familiar e tambm no meu trabalho profissional; estou conseguindo manter um equilbrio maior, evitando de ter quedas sucessivas. TESTEMUNHO Registro espontneo das transformaes vivenciadas no dia a dia
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  • OBSERVAO Dificuldade em olhar para si mesmo. Sem sentimento TRANSFERNCIA Comea a escrever sobre si mesmo REFLEXO Introspeco, reflete sobre Quem Sou Eu ? e Como Eu Sou ? ACEITAO Auto-aceitao. O que preciso transformar em mim ? AO RENOVADORA Proposio de aes concretas de mudanas no dia a dia TRANSFORMAO Aquisio de virtudes. Abandono do Homem Velho e construo do Homem Novo O dirigente o piv em torno do qual giram a assiduidade, o interesse pelo estudo, o esforo da Reforma ntima, a perseverana nesse esforo e o aproveitamento geral do trabalho. (Edgard Armond - O Trevo n 7)
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  • Como dirigente, tenho orientado meus alunos a entender o processo de Reforma Intima atravs da Caderneta Pessoal, levando-os a uma conscientizao maior do mecanismo de Reforma Intima ou apenas aceito os seus registros?
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  • 1- Preencher a Autobiografia 2- Leitura do Livro - Um s Caminho Evoluo, Sade e Reforma Intima de Ubiraci de Souza Leal (cap 7,8,16,17 e folha anexa) 3- Leitura do Livro - Manual Prtico do Esprita (pgs. 172 a 192 - item 40) Como programar as transformaes Trazer C aderneta P essoal P R X I M O E N C O N T R O