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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Caderno de Estudos 2012/2
Manual de Habilidades Médicas IV
Organizado por: Lucylea Pompeu Muller Braga
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ANHANGUERA-UNIDERP 2012-2
Reitora:
Professora Leocádia Aglaé Petry Leme
Pró - Reitor de Graduação:
Professor Eduardo de Oliveira Elias
Pró - Reitora de Pesquisa e Pós - Graduação:
Professora Luciana Paes de Andrade
Pró - Reitora de Extensão:
Professor Luciana Paes de Andrade
Coordenador do Curso de Medicina:
Professor André Alonso Domingos
Coordenador Geral das Habilidades Médicas Prof. Ari Miotto Junior
Coordenadores das Habilidades Médicas 1º ano- Prof. Marcos Marinelli Bonilha
2º ano- Profª. Lucylea Pompeu Muller Braga 3º ano - Prof. Ari Miotto Júnior
4º ano Profª -. Sônia Rejam. Kempfer Lemos
Professores Habilidades Médicas III
Aline Sacchi Soriano Andrea Rizzuto de Oliveira Weinmann
Flávia Tortul Joaquim Miguel Vinha
Liane de Rosso Giuliani Luciene Lovatti Almeida Hemerly Elias
Lucylea Pompeu Muller Braga Maria Isabel Carneiro Travi
Odilei Antonio Cavalacante Braga SUMÁRIO
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1. Apresentação....................................................................04
2. Objetivo Geral...................................................................05
3. Objetivos Específicos......................................................05
4. Estratégias Pedagógicas..................................................06
5. Cenários de aprendizado.................................................06
6. Grupos e Rodízios............................................................07
7. Cronograma de atividades..............................................07
8. Atividades – Rotinas........................................................14
9. Atribuições dos Acadêmicos..........................................15
10. Atribuições dos Professores...........................................16
11. Avaliação...........................................................................16
11. Bibliografia Sugerida.......................................................19
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Apresentação
É com grande prazer que, neste momento, os recebemos para darmos continuidade ao estudo e desenvolvimento das habilidades médicas.
O aprendizado das Habilidades Médicas, é um processo longo e complexo e a aquisição das competências envolvidas demanda dedicação e paciência tanto do aluno como do professor. Para ambos, ao pretender ensinar e aprender, papéis que se alternam continuamente, é imprescindível compromisso e responsabilidade.
Ao observamos o aluno em sua jornada ano após ano, identificamos seus conflitos, suas contradições, seus esforços para assumir de fato o seu papel na profissão escolhida. A juventude e a irreverência se curvam diante de imensas responsabilidades, cada vez mais perceptíveis. Por vezes supõe que ao cumprir tantas tarefas esteja perdendo algo, como tempo, por exemplo, porém apenas se ganha e se acumula para a profissão e principalmente, se leva para toda vida. Comporta-se como cativo do caminho que ele próprio escolheu, e só se liberta quando a maturidade vai chegando, trazendo o discernimento de que a escolha foi correta e que os sacrifícios pessoais que o curso de Medicina impõe, fazem parte de sua conquista e a torna mais e mais especial a cada segundo de sacrifício.
O quarto módulo de Habilidades Médicas dará continuidade ao que foi ensinado e aprendido no primeiro ano, além de progredir no estudo da semiologia dos sistemas do organismo humano, no desenvolvimento de habilidades para examinar e criar vínculo saudável com o paciente.
Portanto, esperamos encontrá-los o ano todo, dispostos, motivados e interessados neste aprendizado e lembrando que a motivação de vocês será um grande estímulo aos professores.
Sejam bem vindos !
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OBJETIVO GERAL
HABILIDADES MÉDICAS III
Realizar avaliação clinica da pessoa sob cuidados através do estabelecimento de relação conjuntiva, construção de historia clinica centrada no paciente, realização de exame físico sistemático, utilização procedente de habilidades especificas e desenvolvimento de raciocínio clinico. Construir impressão diagnostica médica ampliada. Manter relação saudável com os familiares da pessoa sob atenção, colegas, preceptores e equipe de saúde.
Ementa: Realização descritiva apropriada de observação clinica centrada na pessoa sob cuidados, através do estabelecimento de relação medico – paciente conjuntiva, coleta de dados pertinentes de historia clinica e realização de exame físico geral (inspeção, palpação e aferição de sinais vitais e medidas antropométricas). Construção de redação apropriada de texto experencial e anamnese estruturada (identificação, queixa principal e duração, historia clinica da pessoa, interrogatório complementar, antecedentes pessoais e familiares, aspectos sócio-econômicos, exame físico geral e especifico). Desenvolvimento de raciocínio clínico a partir dos dados coletados com elaboração de impressão diagnostica ampliada.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Ao término do semestre o aluno deverá estar apto a:
- Realizar entrevista, centrada na pessoa transcrevendo na forma de anamnese estruturada
-Estabelecer vinculo/relação médico–paciente conjuntiva (criação de vinculo saudável, identificação de referencial particular, construção de referencial consensual).
-Realizar anamnese, sabendo descrever a importância de cada item da anamnese
- Realizar e descrever o Exame Físico Geral;
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- Realizar e descrever o Exame Segmentar de;
-cabeça e pescoço
-cardiopulmonar
-uroginecológico
- abdominal (diversos aparelhos)
- extremidades
- Realizar o exame físico sistemático, inclui ao aluno ter conhecimento sobre a anatomia do aparelho em estudo, compreender o funcionamento e a fisiologia do mesmo, saber realizar o exame físico especifico de cada aparelho e nas suas diversas formas, sobre orientação constante do professor, de modo que ao termino do semestre saiba reconhecer um exame físico normal (sem alterações e sem patologias) de um exame físico alterado.
- Realizar o diagnóstico médico ampliado e genograma.
- Elaborar impressão diagnostica com base nas anamneses.
-Apresentar caso clínico – sessão clinica – aperfeiçoando assim a capacidade de comunicação e observação crítica do trabalho dos colegas.
-Conhecer a fisiopatologia e semiologia da febre, tosse e dispnéia.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
Problematização: Atividade em pequenos grupos, busca da solução de problemas mediante autonomia, responsabilidade e busca ativa do conhecimento.As discussões em pequenos grupos possibilitam ao professor identificar as necessidades cognitivas, emocionais e psicomotoras do aluno, indicando caminhos para a superação das dificuldades. Sessão clínica: Atividade coletiva para o treinamento da apresentação e discussão de casos clínicos.
CENÁRIO DE APRENDIZADO
Hospital Santa Casa de Campo Grande: Enfermarias: cardiologia, clínica médica, cirurgia vascular/urologia, pediatria, ginecologia/obstetrícia – alojamento conjunto e pronto atendimento. Laboratório de Habilidades Médicas.
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Cemed
GRUPOS E RODÍZIOS
1) Os alunos do segundo ano serão divididos em turma A, B,C e D (cada turma será subdividida em 03 pequenos grupos).
2) Cada grupo ficará sob a supervisão de um professor durante o período de 06 a 07 semanas, com rodízio subseqüente após esse período.
3) Cada grupo cumprirá suas atividades uma vez por semana, no período das 07h30min às 11h30min conforme escala. Segunda – feira : grupos B1, B2 e B3 Terça – feira : grupos C1, C2 e C3 Quinta – feira: grupos D1, D2 e D3 Sexta – feira: grupos A1, A2 e A3
RODÍZIOS
1O RODÍZIO 23/07/2012
A 31/08/2012
2º RODÍZIO 03/09/2012
A 05/10/2012
3º RODÏZIO 22/10/2012
A 30/11/2012
Feriado 26/08
Feriado 07/09
Feriados 02/11 15/11 20/11
1º Rodízio 6 semanas
Cronograma de atividades
1ª. Semana 23/07 a 27/07
CEMED 24/07
07h30minh Sala 100
Abertura do módulo Aula inicial: Aparelho genital feminino/ Sondagem vesical Profa. Aline
2ª. Semana 30/07 a 03/08
CEMED 07h30min
Lab.Hab.Médicas
Atividade prática Cada grupo em seu devido dia de atividade, deverá realizar atividade
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2º Rodízio 5 semanas
Cronograma de atividades
1ª. semana 03/09 a 06/ 09
Feriado 07/09
CEMED 7h30min
03/09- turmas A e B 04/09-turmas C e D
Atividade coletiva: Tosse,Dispnéia e Febre
prática: exame do genital feminino, mamas e sondagem vesical feminina.
3ª. Semana 06/08 a 10/08
CEMED 10/08 (sexta-feira)
8h
Atividade coletiva: Semiologia cardiopulmonar Prof. José Fábio
4ª. Semana 13 /08 a 17/08
Santa Casa Discussão da Semiologia do tórax: pontos de referência anatômicos, linhas e regiões torácicas; exame das mamas; exame dos pulmões: inspeção estática e inspeção dinâmica.
Professores- Demonstrar aos alunos um exame físico sobre os elementos discutidos. Alunos- Coletar anamnese + exame físico até o que foi discutido.
5ª. Semana 20/08 a 24/08
Santa Casa Continuação : discussão do exame dos pulmões- palpação, percussão e ausculta Professores- Demonstrar aos alunos um exame físico sobre os elementos discutidos Alunos- realizar individualmente o exame do tórax e pulmão
6ª.semana 27/08 a 31/08
Santa Casa Discussão da semiologia cardiológica: projeção do coração no tórax, inspeção, palpação e ausculta.
Professores- Demonstrar aos alunos um exame físico sobre os elementos discutidos. Alunos- Coletar anamnese + exame físico até o que foi discutido.
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2ª. semana 10/09 a 14/09
Santa Casa Discussão sobre semiologia abdominal: pontos de referência anatômicos e regiões do abdome, projeção dos órgãos nas paredes torácica e abdominal, inspeção.
Professores- Demonstrar aos alunos um exame físico sobre os elementos discutidos. Alunos- Coletar anamnese + exame físico até o que foi discutido.
3ª. semana 17/09 a 21/09
Santa Casa Continuação da semiologia abdominal: palpação( superficial, profunda, palpação do fígado, do baço, dos rins, da vesícula biliar, do sigmóide, manobras especiais), percussão( tipos de sons, pesquisa de ascite) e ausculta.
Professores- Demonstrar aos alunos um exame físico sobre os elementos discutidos Alunos- realizar individualmente o exame do abdome
4ª. semana 24/09 a 28/09
Santa casa Revisão sobre semiologia abdominal
Alunos: colher anamnese e exame físico até abdome.
5ª. semana 01/10 a 05/10
Santa casa Check-list
3º Rodízio 6 semanas
Cronograma de atividades
Eletivo 08/10 a 19/10
ELETIVO ELETIVO
1ª. semana 22/10 a 26/10
Santa Casa Semiologia do aparelho locomotor (ossos e articulações, coluna vertebral, membros superiores e inferiores) Colher anamnese
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2ª. semana 29/10 a 01/11
Feriado 02/11
CEMED 01/11(quinta-feira)
7h30min
Atividade coletiva (aula teórica e pratica) Aparelho genital masculino e próstata
Prof. Joaquim Vinha
3ª. semana 05/11 a 09/11
Visita ao Recanto São João Bosco
4ª. semana 12/11 a 16/11
Feriado 15/11
CEMED 7h e 30min
12/11- turmas A e B 16/11- turmas C e D
Revisão para o grupo C ( terça-feira)-Santa casa Atividade coletiva: apresentação das anamneses
5ª. Semana 19/11 a 23/11 Feriado 20/11
Santa Casa Revisão – para os grupos A, B e D
6ª. Semana 26/11 a 30/11
CEMED 27/11
Prova
OSCE: 03/12 ( segunda-feira)
Cronograma de atividades da Comunicação
1º.Rodízio
30/07 a 03/08 Supervisão Comunicação
CEMED
Projeto Educação em saúde
13/08 a 17/08 Supervisão Comunicação
CEMED
Projeto Educação em saúde
20/08 a 24/08 Oficina Santa casa
Educação em Saúde
27/08 a 31/08 Supervisão Comunicação
CEMED
Projeto Educação em saúde
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2º. Rodízio
10/09 a 14/09 Supervisão HMC CEMED
Projeto Educação em saúde Tarefa- trazer apresentação quem cuida do cuidador – quem e o cuidador
17/09 a 21/09 Oficina Santa Casa
Educação em saúde
24/09 a 28/09 Santa Casa
Santa Casa Visita Ala Queimados 2 andar
01/10 a 05/10 Supervisão HMC Projeto Educação em saúde
3º.Rodízio
22/10 a 26/10 Supervisão Comunicação
CEMED
Projeto Educação em saúde
05/11 a 09/11 Visita ao Recanto São João Bosco
19/11 a 23/11 Supervisão Comunicação
CEMED
Fechamento Projeto Educação em saúde PINESC + Santa Casa
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Atividades – Rotina
1. As atividades terão inicio às 7h e 30min, enquanto os professores estão na reunião ordinária pré- atividade os acadêmicos deverão se dirigir ao leito do seu paciente para dar inicio à avaliação clinica mediante entrevista, anamnese e exame físico, ou seguir a orientação do seu professor, caso outra atividade tenha sido programada.
2. As anamneses e/ou relatórios deverão ser entregues no encontro seguinte, manuscritas, o não cumprimento do referido prazo acarretará conceito insuficiente na respectiva avaliação formativa.
3. Cada acadêmico será responsável por no mínimo um paciente conforme determinação do seu professor.
4. As atividades praticas na beira do leito serão sucedidas por discussões clinicas relacionadas de acordo com a orientação do professor.
5. Todos os alunos deverão estar preparados, mediante estudo prévio, para as sessões clinicas, pois todos poderão ser argüidos e serão avaliados.
6. O aluno designado para apresentar a sessão clinica deverá, com antecedência, planejar o evento juntamente com o professor responsável.
7. Os professores realizarão avaliação formativa dos alunos diariamente, com preenchimento da planilha de avaliação onde será registrado o conceito atribuído quanto à ATITUDE, HABILIDADE E COGNICAO e a cada dois encontros o professor deverá fazer a devolutiva do desempenho, nesta oportunidade o grupo também deverá fazer a avaliação do desempenho do professor.
Atribuições dos acadêmicos
1) Seguir o cronograma das atividades. 2) Assinar a folha de freqüência com o respectivo professor. 3) Usar jaleco, sapatos fechados, roupas simples e limpas,evitando
o uso de adereços, cabelos longos presos e barba aparada. 4) Portar termômetro, fita métrica, esfigmomanômetro,
estetoscópio,abaixador de língua, lanterna e otoscópio. 5) Lavar as mãos, com técnica apropriada, antes e após examinar o
paciente. 6) Manter atitude ética e cooperar com os colegas, professores e
equipe de saúde presente no cenário de aprendizado. 7) PONTUALIDADE. 8) ASSIDUIDADE. 9) Eventuais solicitações de revisão de prova deverão ser
protocoladas até 24 horas após a devolutiva, caso contrário não terá validade.
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Por tratar-se de um módulo de treinamento prático, a falta implica em
grave prejuízo pedagógico e inviabiliza a avaliação formativa, o que determina conceito zero no dia especifico.
Os acadêmicos que por infortúnio tiverem falta que pode ser justificada, deverão encaminhar para a coordenação do módulo, via secretaria da coordenação, justificativa por escrito do ocorrido, no livro ata desta Habilidade, no prazo Maximo de 48hs
da falta e deverá comunicar a coordenadora via e-
mail ([email protected]) da falta ocorrida, anexando documentos para análise e parecer. Informamos que serão aceitas as justificativas por: -motivos de saúde, com atestado médico; - casos de morte na família (comprovadas com copia do atestado de óbito), parentesco de primeiro grau, ou; - atividades curriculares no mesmo horário das HM e este com documento
redigido pelo professor responsável pela outra atividade curricular, carimbado e assinado por este. JUSTIFICATIVAS NÃO PROTOCOLADAS OU FORA DO PRAZO NÃO SERÃO ACEITAS, o aluno terá falta no dia, com nota formativa igual a zero.
Considerada a pertinência do ocorrido, o acadêmico terá a oportunidade de cumprir a atividade em horário diverso e regular, na mesma semana da falta (devido ao conteúdo programático), sob supervisão dos professores das Habilidades Médicas, sendo avaliado normalmente por este professor. O regimento geral da Universidade define que não há abono de faltas.
O aluno não poderá ter mais de 25% de faltas, caso contrário será reprovado por falta no módulo.
O aluno deverá informar ao professor eventuais dificuldades que esteja encontrando no desempenho das atividades, para em conjunto encaminhar soluções, antes que determinem prejuízo no processo de aprendizado.
Atribuições dos professores
1) Preceptorar as atividades teórico-práticas, nas enfermarias da Santa Casa e/ou nos outros cenários de aprendizado, orientando o grupo de alunos sob sua supervisão.
2) Discutir o diagnóstico ampliado nas atividades práticas diárias.
3) Coordenar as atividades específicas sob sua responsabilidade nas oficinas e sessões clínicas conforme programação.
4) Avaliar as anamneses realizadas e redigidas pelos alunos, indicando à caneta os erros a serem corrigidos.
5) Identificar e orientar alunos com dificuldades de comunicação e/ou pedagógica elaborando estratégias de recuperação.
6) Realizar a devolutiva do desempenho do aluno a cada dois encontros, ou em freqüência maior se julgar necessário.
7) Registrar na planilha da avaliação formativa as faltas e os conceitos dos alunos, assim como observações pertinentes sobre o seu desempenho.
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8) Passar ao novo professor as avaliações e impressões sobre os alunos
que estiveram sob sua supervisão.
AVALIAÇÃO:
NHM = (NF x 7 )+ ( N P x 3)
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NHM = Nota Final das Habilidades Médicas.
NF = Nota formativa: resultante da média aritmética de cada bloco,
dos conceitos da “Ficha Avaliativa do Aluno”, relativa às atividades
teórico-práticas desenvolvidas pelos alunos no período.
(semana de atividade). Somando o 1º, 2º, e 3º rodízios juntamente
com a nota de habilidade de comunicação formamos uma media
aritmética com peso 7,
NF = NR1+ NR2+ NR3 + NHC
4
NP = Nota da prova teórica + Nota do OSCE
2
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO
O aluno será Aprovado no módulo de Habilidade Médicas III se obtiver nota
final (NHM) maior ou igual a 06 (seis).
NF - Avaliação Formativa
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Conceito diário de desempenho de atividades relativo aos quesitos: Atitude,
Habilidade e Cognição, que mediante combinação, de acordo com a tabela a
seguir, é convertido em Nota (valor numérico).
NA - Avaliação Formativa
Conceitos atribuídos:
Bom ( B ) Suficiente ( S ) Insuficiente (I)
Combinação dos Conceitos e conversão em Nota:
Atitude Habilidades Cognição Nota B B B 10,0 B B S 9,0 B S S 7,0
S S S 6,0
B B I 3,0 B S I 3,0 S S I 3,0 S I I 3,0 I I I 3,0
Atitude:
1) Pontualidade;
2) Assiduidade
3) Apresentação
4) Ética na relação com o paciente, professores, colegas e demais integrantes da equipe de saúde.
5) Responsabilidade no cumprimento de tarefas e respectivos prazos, previamente determinados pelo professor. Ex: Entrega de anamnese.
6) Responsabilidade em atender a determinação de portar os equipamentos necessários à atividade prática (termômetro, fita métrica, esfigmomanômetro, estetoscópio, abaixador de língua, lanterna e otoscópio).
7) Capacidade de receber crítica e realizar avaliação crítica (auto-avaliacão).
Habilidade:
1) Capacidade de realizar entrevista centrada no paciente.
2) Capacidade de estabelecer vínculo/relação médico-paciente conjuntiva.
3) Capacidade de realizar o exame físico geral e segmentar com semiotécnica adequada.
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4) Capacidade de elaborar Impressão Diagnóstica Ampliada..
5) Capacidade de apresentar Caso Clínico de forma clara e sistemática.
Cognição:
1) Conhecimento da fisiopatologia e semiologia dos sintomas e sinais em questão;
2) Capacidade de realizar análise-crítica nas discussões teórico-práticas.
3) Construção do raciocínio clínico e elaboração fundamentada de impressão diagnóstica ampliada.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1428 p., il. color.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1317 p., il. color.
LÓPEZ, Mário; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. v.1. 648 p.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p., il. color.
SWARTZ, Mark H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 511 p.
RAMOS JR, José. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 1998. 868 p.
ROMEIRO, Vieira. Semiologia medica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 1. s.p p. Ilus
BICKLEY, Lynn S; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 938 p., il. color.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. Acompanha DVD. Acesso on-line + recursos interativos extras em inglês.
17
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 465 p., il.
TALLEY, Nicholas J; O'CONNOR, Simon. Exame clínico: guia prático para o diagnóstico físico. 2. ed. Tradução de Arlete Rita Siniscalchi. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 443 p., il.
TUNNSSEN Jr., W. W. Sinais e sintomas em Pediatria. São Paulo: Harper & Row do Brasil.
LÓPEZ, Mario. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 492 p.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. 816 p. Tradução da 2. edição americana .
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 795 p. IlusTab
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HEIDEGGER, G.W. Atlas de Anatomia, 3 ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 1995.
GARDNER, E.; Gray, D.J.; O’ Rahilly, R.O. Anatomia. 4 ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 1988.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DUNCAN, Bruce B; Schmidt, Maria Ines; Giugliani, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas clinicas em atenção primaria. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1996. 854 p.
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MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 811 p. Acompanha CD-Rom.
LOPEZ, Fabio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio(Org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. Barueri: Manole, 2007. 2177 p. CD-Rom.
JEAMMET, Philippe; REYNAUD, Michel; CONSOLI, Silla M. Psicologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2000. 430 p.
BRANDÃO, M.L. As bases psico-fisiológicas do comportamento. São Paulo: PU, 1991.
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BALINT, M. O Médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 988.
Siqueira, J. E.; Nunes, S. O. N. Emoções e doença. Ed. Da UEL, 1998. ABDO, C.H.N. Armadilhas da Comunicação: dimensão humana na formação do profissional de saúde. São Paulo, Moraes, 1985.
LANDRIÈRE, J. Ética e pensamento científico. São HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas.
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VIGOSTSKI, L.S. Linguagem, desenvolvimento e personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BREILH, J. Epidemiologia: Economia, política e saúde. UNESP: Hucitec, São Paulo, 1991.
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