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• Planificação anual e periodal* • Planos de aula* • Orientações de leitura e cenários de resposta • Testes de avaliação* Português | 12. 0 ano Ana Maria Cardoso Célia Fonseca Maria José Peixoto livro do professor 12 *Disponíveis em formato editável em

Caderno Do Professor ASA Contextos 12

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  • Plani cao anual e periodal*

    Planos de aula*

    Orientaes de leitura e cenrios de resposta

    Testes de avaliao*

    Portugus | 12.0 anoAna Maria CardosoClia FonsecaMaria Jos Peixoto

    livro

    do

    prof

    esso

    r

    12

    *Disponveis em formato editvel em

  • Portugus | 12.0 anoAna Maria CardosoClia FonsecaMaria Jos Peixoto

    livro

    do

    prof

    esso

    r

    12

  • ndice

    1. Sobre o Projeto Com Textos 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2. Planificao Anual e Periodal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    3. Planos de Aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    4. Cenrios de Resposta e Outras Propostas (Manual) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

    Sequncia 0: Com Textos para Comear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

    Sequncia 1: Com Textos para Ser Mltiplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

    Sequncia 2: Com Textos para Valorizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

    Sequncia 3: Com Textos para Representar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

    Sequncia 4: Com Textos para (Re)Contar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

    5. Testes de Avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    Cenrios de resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

  • 1SOBRE O PROJETO

    COM TEXTOS 12

  • 4Sobre o Projeto Com Textos 12

    Manual

    O manual visa o trabalho da lngua materna nas componentes programaticamente definidas (compreen-so e expresso orais, leitura, expresso escrita e conhecimento explcito da lngua), orientadas para o tra-balho com diversos tipos/gneros textuais. Estes articular -se -o com as competncias Ouvir/Falar, Ler, Escrever, numa perspetiva funcional da lngua, ativando -as tanto no domnio da compreenso como no da produo textuais; com a da reflexo e do estudo sobre a lngua; com as trs macrocompetncias de forma-o pessoal (comunicao, estratgia e formao para a cidadania); com a dimenso esttica da produo lingustica e com os mtodos e tcnicas de trabalho.

    As sequncias, correspondendo aproximadamente s projetadas no programa (cinco), encontram -se or-ganizadas segundo critrios de progresso, a nvel tanto da estruturao das tipologias textuais (das mais prximas da linguagem utilitria e corrente s mais elaboradas nos registos) como dos conhecimentos lin-gusticos requeridos ou implicados nos textos trabalhados.

    Salienta -se em todas as sequncias as rubricas a Ler em Intertexto (fomentando prticas de leitura extensiva), mais as propostas de Dinamizar um Projeto (articulando conhecimentos de lngua e tipos/g-neros textuais que so orientados para projetos que convocam contribuies de outras disciplinas alm de ativarem o que foi/ trabalhado em cada sequncia). Projetar/Avaliar Competncias (promovendo prticas de produes orias/escritas autnomas, criteriosas e estruturadas, acompanhadas de guio de verificao e de rientaes de avaliao); Consolidar Conhecimentos (disponibilizando snteses de contedos facilitado-res da apreenso de contedos programaticamente definidos e objeto de abordagem na sequncia) e Testar (fornecendo um teste de avaliao formativa, apostando nos domnios da compreenso, interpretao e an-lise textuais; do conhecimento explcito da Lngua e da produo escrita compositiva.

    Manual (verso do Professor)

    O Manual Com Textos, edio exclusiva do professor, faculta, em banda lateral, cenrios de resposta para todas as atividades propostas, bem como sugestes metodolgicas para todas as matrias em estudo.

    Caderno de Atividades

    Possibilita um trabalho mais alargado do funcionamento da lngua, disponibilizando propostas de ativida-des complementares assentes numa tipologia de questes prxima da utilizada nos exames nacionais.

    Apresenta ainda propostas de atividades de escuta (curta e extensa) bem como alguns exerccios retira-dos de exames oficiais que abordam os autores em estudo. Termina com 2 guies de atividades e propostas de resoluo de todas as atividades.

  • 5SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12

    Livro do Professor

    Inclui:

    Planificao anual e periodal*

    Planos de aula*

    Sugestes metodolgicas e cenrios de resposta para as atividades do manual Orientaes de Leitura, Prticas da Lngua e Escrever

    Testes formativos*

    * Estes materiais encontram-se disponveis em formato editvel, em .

    CD udio

    Inclui a vocalizao de textos do manual, bem como outros recursos de apoio a atividades de oralidade.

    O possibilita a fcil explorao do projeto Com Textos 12, atravs das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:

    a projeo e explorao das pginas do manual em sala de aula;

    o acesso a um vasto conjunto de contedos multimdia integrados com o manual:

    Vdeos (5) suportes multimdia que complementam os contedos abordados no manual, in-cluindo alguns excertos da pea de teatro Felizmente h Luar.

    udios (30) gravaes de leituras expressivas de diversos textos do manual.

    Apresentaes em PowerPoint (5) recurso didtico que visa expor e/ou sintetizar contedos do manual.

    Testes Interativos (24) extenso banco de testes interativos, personalizveis e organizados pelos diversos temas do manual.

    Links internet endereos para pginas na internet de apoio s matrias, para a obteno de mais informao.

    a disponibilizao dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de acordo com as caractersticas de cada turma:

    utilizando as sequncias de recursos digitais propostas em cada plano, com recurso a um projetor ou a um quadro interativo;

    personalizando os Planos de Aula com outros recursos.

  • 6 a avaliao dos aluno:

    utilizao de testes predefinidos ou criao de novos a partir de uma base de cerca de 250 questes;

    impresso de testes para distribuio;

    envio, online, de testes para os alunos, com a correo automtica;

    relatrios de avaliao detalhados que permitem um acompanhamento do progresso dos alunos.

    a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos.

  • SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12

    2PLANIFICAO

    ANUAL E PERIODAL

    Materiais disponveis, em formato editvel, em

  • 8 PROPOSTA DE PLANIFICAO PERIODAL DE LNGUA PORTUGUESA 12. ANO

    Parmetros de planificao

    Orientaes estratgicas

    Objetivos genricos Competncias nucleares objetivadas

    PRIMEIROPERODO

    Sequncia 0 e Sequncia 1

    Demonstrar indicadores de desempenho ao nvel das diferentes competncias nucleares

    Acompanhar orientaes de trabalho visando situaes de remediao

    Expressar -se de forma correta e coerente, a nvel quer oral quer escrito

    Reconhecer as finalidades/condies de produo de discursos

    Adequar o discurso situao/intencionalidade comunicativas

    Distinguir a matriz discursiva de diferentes tipos/gneros textuais

    Desenvolver competncias na leitura/interpretao dos textos: lrico, dramtico e narrativo

    Interpretar textos/discursos orais e escritos segundo as finalidades e as situaes de comunicao implicadas

    Contextualizar histrica e culturalmente obras de referncia literria

    Refletir sobre a estrutura/o funcionamento da lngua

    Contactar com autores do Patrimnio Cultural Portugus

    Redigir segundo tcnicas compositivas diversificadas

    OUVIR/FALAR Reter informao global/seletiva/pormenorizada a partir de

    registos udio/vdeo Identificar a inteno comunicativa do(s)

    interlocutor(es): informar, apelar, criticar Captar caractersticas verbais e no verbais dos discursos

    ouvidos Oralizar reflexes estruturadas a partir de

    imagens, audies, leituras, pensamentos Produzir snteses de discusses em par/grupo Descrever personagens/situaes/objetos

    observados/imaginados Produzir discursos de forma desbloqueada

    LER Distinguir factos de opinies Identificar as ideias principais de um texto Detetar nexos lgicos entre segmentos textuais Apresentar marcas lingusticas relacionadas

    com o tipo/gnero textual Identificar especificidades dos modos: lrico, dramtico e

    narrativo Interpretar os poemas na sua dimenso

    simblico -cultural Identificar temticas contempladas na produo potica

    pessoana Completar esquemas Demonstrar a expressividade significativa de recursos

    estilsticos

    ESCREVER Resumir/produzir snteses de um texto -fonte Diversificar vocabulrio Utilizar corretamente a ortografia/pontuao/acentuao/

    seleo vocabular/construo frsica Reconstruir textos de acordo com instrues de transformao/

    correo Planificar total/parcialmente textos Produzir textos de acordo com modelos/estruturas fornecidos

    CONHECER A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA LNGUA Aplicar conhecimentos de ortografia e pontuao Estabelecer relaes entre palavras (forma/sentido) Reconhecer marcas de modalidade na construo de

    enunciados Associar valores lgico -semnticos aos articuladores/s

    construes frsicas Identificar os elementos deticos presentes em discursos

  • 9SOBRE O PROGRAMA SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12PLANIFICAO ANUAL E PERIODAL

    MANUAL: COM TEXTOS 12

    Estratgias Tempo

    Atividades Avaliao

    Audio de registos orais Visionamento de excertos de documentrio Tomada de notas Exposio de tpicos Leitura de imagens Preenchimento de esquemas Apreciao crtica de produes orais Recolha e apresentao de textos Dramatizao de situaes Declamao de poemas

    Antecipao de leitura com base emttulos, imagens, segmentos textuais,pesquisas, conhecimentos prvios

    Relao texto -imagem/ttulo Aferio de leitura Resoluo de questionrios Segmentao de textos Esquematizao de ideias Condensao informativa Prticas intertextuais

    Produo textual segundoa) esquemas (planificao)b) gneros discursivosc) orientaes temticasd) indicadores vrios

    Transformao/correo de textos Registo do dirio de turma

    Reflexo sobre diferentes domnios gramaticais pela experimentao (comparao, descrio, transformao) de frases/sequncias textuais

    Consulta de gramticas, pronturios,dicionrios,

    Resoluo de exerccios prticos

    Avaliao Diagnstica (AD) Registo sistemtico de indicadores

    de (in)sucesso Prticas de auto e heterocorreo Trabalho de remediao

    Avaliao contnua Observao direta da participao Registo sistemtico de indicadores

    de (in)sucesso Aplicao de guies de verificao Prticas de auto e de

    heterocorreo Dinamizao de projetos

    Resoluo de testes formativos (TF)

    U0: 2 semanas2 x 90 min + 2 x 90 min

    U1: 9 semanas9 x 90 min + 9 x 90 min

    TF: 2 semanas2 x 90 min + 2 x 90 min

    Total: 13 semanas

  • 10

    PROPOSTA DE PLANIFICAO PERIODAL DE LNGUA PORTUGUESA 12. ANO

    Parmetros de planificao

    Orientaes estratgicas

    Objetivos genricos Competncias nucleares objetivadas

    SEGUNDOPERODO

    Sequncias 2 e 3

    Expressar -se de forma correta e coerente, a nvel quer oral quer escrito

    Reconhecer as finalidades/condies de produo de discursos

    Adequar o discurso situao/intencionalidade comunicativas

    Distinguir a matriz discursiva de diferentes tipos/gneros textuais

    Desenvolver competncias na leitura/interpretao do texto pico/pico -lrico

    Desenvolver competncias na leitura/interpretao do dramtico

    Interpretar textos/discursos orais e escritos segundo as finalidades e as situaes de comunicao implicadas

    Estabelecer relaes entre as pocas de produo das obras e os tempos nelas representados

    Contextualizar histrica e culturalmente obras de referncia literria

    Estabelecer relaes entre textos e outras formas de expresso artstica

    Refletir sobre a estrutura/o funcionamento da lngua

    Contactar com autores do Patrimnio Cultural Portugus

    Redigir segundo tcnicas compositivas diversificadas

    OUVIR/FALAR Reter informao global/seletiva/pormenorizada a partir de

    registos udio/vdeo Identificar a inteno comunicativa do(s) interlocutor(es): informar,

    apelar, ironizar, simular, criticar, seduzir Captar caractersticas verbais e no verbais dos discursos ouvidos Reproduzir o significado global das mensagens Oralizar reflexes estruturadas a partir de imagens, audies,

    leituras, pensamentos Produzir snteses de discusses em par/grupo Descrever personagens/situaes/objetos observados/imaginados Produzir discursos de forma desbloqueada Produzir discursos no espontneos segundo instrues precisas Completar esquemas

    LER Distinguir factos de opinies Identificar as ideias principais de um texto Detetar nexos lgicos entre segmentos textuais Interpretar elementos paratextuais e metatextuais significativos

    para a leitura de textos Apresentar marcas lingusticas relacionadas com o tipo/gnero

    textual Identificar especificidades dos modos dramtico/narrativo/lrico Distinguir diferentes formas de enunciao nos modos/gneros

    literrios trabalhados Analisar a estrutura da obra de leitura integral Interpretar a dimenso simblico -cultural das obras Avaliar a intemporalidade das obras Demonstrar a expressividade significativa de recursos estilsticos

    ESCREVER Resumir textos Diversificar vocabulrio Utilizar corretamente a ortografia/pontuao/acentuao/seleo

    vocabular/construo frsica Reconstruir textos de acordo com instrues de transformao/

    correo Planificar total/parcialmente textos Construir segmentos textuais coerentes Completar esquemas Produzir textos de acordo com modelos/estruturas fornecidos

    CONHECER A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA LNGUA Aplicar conhecimentos de ortografia, pontuao e acentuao Estabelecer relaes entre palavras (forma/sentido) Identificar funes sintticas essenciais/acessrias Classificar grupos de palavras atendendo constituio destes Identificar processos de coerncia, coeso e progresso textual Associar valores lgico -semnticos aos articuladores/s

    construes frsicas Demonstrar a funcionalidade da alternncia dos tempos verbais

    na construo narrativa

  • 11

    SOBRE O PROGRAMA SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12PLANIFICAO ANUAL E PERIODAL

    MANUAL: COM TEXTOS 12

    Estratgias Tempo

    Atividades Avaliao

    Audio de registos orais/vdeo Tomada de notas Leitura de imagens Visionamento de excertos flmicos/

    televisivos Preenchimento de esquemas Apreciao crtica de produes orais Recolha e apresentao de textos Dinamizao de debates Exposio de tpicos Dramatizao de situaes Declamao de poemas

    Antecipao de leitura com base em ttulos, imagens, segmentos textuais, pesquisas, conhecimentos prvios

    Relao texto -imagem/ttulo Relao texto/paratexto/metatexto Aferio de leitura Resoluo de questionrios Segmentao de textos Esquematizao de ideias Condensao informativa Prticas intertextuais

    Produo textual segundoa) esquemas (planificao)b) gneros discursivosc) orientaes temticasd) indicadores vrios

    Transformao/correo de textos Registo do dirio de turma

    Reflexo sobre diferentes domnios gramaticais pela experimentao (comparao, descrio, transformao) de frases/sequncias textuais

    Consulta de gramticas, pronturios,dicionrios,

    Resoluo de exerccios prticos

    Avaliao contnua Observao direta da participao Registo sistemtico de indicadores

    de (in)sucesso Aplicao de guies de verificao Prticas de auto e de

    heterocorreo Dinamizao de projetos

    Resoluo de testes formativos (TF)

    U2: 6 semanas6 x 90 min + 6 x 90 min

    U3: 4 semanas4 x 90 min + 4 x 90 min

    TF: 2 semanas2 x 90 min + 2 x 90 min

    1 semana: introduo a J. Saramago

    Total: 13 semanas

  • 12

    PROPOSTA DE PLANIFICAO PERIODAL DE LNGUA PORTUGUESA 12. ANO

    Parmetros de planificao

    Orientaes estratgicas

    Objetivos genricos Competncias nucleares objetivadas

    TERCEIROPERODO

    Sequncia 4

    Expressar -se de forma correta e coerente, a nvel quer oral quer escrito

    Reconhecer as finalidades/condies de produo de discursos

    Adequar o discurso situao/intencionalidade comunicativas

    Distinguir a matriz discursiva de diferentes tipos/gneros textuais

    Desenvolver competncias na leitura/interpretao do texto potico em verso

    Interpretar textos/discursos orais e escritos segundo as finalidades e as situaes de comunicao implicadas

    Contextualizar histrica e culturalmente obras de referncia literria

    Estabelecer relaes entre a poca de produo da obra e o tempo nela representado

    Estabelecer relaes entre textos e outras formas de expresso artstica

    Refletir sobre a estrutura/o funcionamento da lngua

    Contactar com autores do Patrimnio Cultural Portugus

    Redigir segundo tcnicas compositivas diversificadas

    OUVIR/FALAR Reter informao global/seletiva/pormenorizada

    a partir de leituras Identificar a inteno comunicativa do(s) interlocutor(es) Captar caractersticas dos discursos ouvidos Oralizar reflexes estruturadas a partir de imagens, audies,

    leituras, pensamentos Adequar o discurso ao objetivo e situao Utilizar a norma do Portugus em exposies orais refletidas Descrever personagens/situaes/objetos observados/

    imaginados Produzir discursos desbloqueadamente e com alguma

    formalidade Completar esquemas

    LER Distinguir factos de opinies Identificar as ideias principais de um texto Detetar nexos lgicos entre segmentos textuais Interpretar elementos paratextuais significativos para

    a leitura de textos Apresentar marcas lingusticas relacionadas com o tipo/

    gnero textual Identificar especificidades do modo narrativo Distinguir diferentes modos de relato de discurso Interpretar a dimenso simblico -cultural da obra Identificar diferentes linhas de ao narrativa presentes no

    romance Demonstrar a expressividade significativa de recursos estilsticos Completar esquemas

    ESCREVER Resumir/produzir snteses de um texto -fonte Diversificar vocabulrio Utilizar corretamente a ortografia/pontuao/

    acentuao/seleo vocabular/construo frsica Reconstruir textos de acordo com instrues de transformao/

    correo Produzir textos de acordo com modelos/estruturas

    fornecidos

    CONHECER A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA LNGUA Aplicar conhecimentos de ortografia, pontuao e acentuao Identificar classes morfolgicas Analisar a construo frsica em termos dos elementos

    sintticos Identificar processos de coerncia, coeso e progresso textual Associar valores lgico -semnticos aos articuladores

    s construes frsicas Identificar marcas distintivas nos modos de relato do discurso Distinguir sequncias narrativas de descritivas Associar recursos estilsticos a segmentos textuais Identificar recursos estilsticos em termos sintticos

  • 13

    SOBRE O PROGRAMA SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12PLANIFICAO ANUAL E PERIODAL

    MANUAL: COM TEXTOS 12

    Estratgias Tempo

    Atividades Avaliao

    Audio de registos orais Escuta global/seletiva/pormenorizada Tomada de notas Leitura de imagens Preenchimento de esquemas Relato de vivncias, histrias, pesquisas Debates Mesa -redonda Reconto oral Apreciao crtica de produes orais

    Antecipao de leitura com base em ttulos, imagens, segmentos

    Leitura global/seletiva/analtica e crtica Leitura expressiva Leitura extensiva Relao texto -imagem/ttulo Resoluo de questionrios Esquematizao de ideias Antologia de poemas: temtica, de autor

    Produo textual segundoa) esquemas (planificao)b) gneros discursivosc) orientaes temticasd) indicadores vrios

    Transformao/correo de textos Produo de snteses, exposies Registo do dirio de turma

    Reflexo sobre diferentes domnios gramaticais pela experimentao (comparao, descrio, transformao) de frases/sequncias textuais

    Consulta de gramticas, pronturios, Resoluo de exerccios prticos

    Avaliao contnua Observao direta da participao Registo sistemtico de indicadores

    de (in)sucesso Aplicao de guies de verificao Prticas de auto e de

    heterocorreo Dinamizao de projetos

    Resoluo de teste formativo (TF)

    U4: 5 semanas

    5 x 90 min + 5 x 90 min

    TF: 1 semana

    1 x 90 min

    Total: 6 semanas

  • SOBRE O PROJETO COM TEXTOS 12

    3PLANOS DE AULA

    Verso de demonstrao

    Materiais disponveis, em formato editvel, em

    Apresentam-se de seguida 13 planos de aula relativos sequncia 3 - Com Textos para Representar.

    A partir de setembro de 2012, estaro disponveis, em www.comtextos12.asa.pt, os planos de aula para todas as sequncias do manual.

  • 16

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 1

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Os contextos histrico, social e poltico da obra Felizmente H Luar!

    Leitura: Compreender sentidos de textos icnicos e expositivos.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias; defender pontos de vista.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Reetir sobre funcionamento da lngua; utilizar articuladores discursivos.

    Conceitos: Conotao; denotao; contexto histrico, social e poltico.

    Sumrio: Dilogo sobre a simbologia da noite. Contextualizao da obra Felizmente H Luar!.

    Da participao, da compreenso e expresso oral, dotrabalho de grupo.

    Realizao da atividade Antes de Ler, p. 193, exerccio1, recorrendo s informaes recolhidas nos textos, Internet, a enciclopdias, etc.

    TPCAVALIAO

    Dilogo com os alunos sobre as conotaes da palavra noite, orientando-ospara o seu significado em termos sociais, culturais, polticos.

    Comparao com a simbologia da palavra noite em diferentes poemas de Men-sagem, nomeadamente da terceira parte O Encoberto.

    Observao e anlise das imagens da p. 192, com o objetivo de levar os alunosa estabelecer um paralelo entre dois tempos da nossa histria.

    Realizao da atividade B, da p. 192.

    Contextualizao histrica da obra (sculo XIX), atravs da leitura dos textosdas p. 193, 194, 195. Os textos sero analisados por filas, desenvolvendo-se asorientaes de leitura propostas.

    Apresentao das concluses.

    Manual (pp. 192-195)

    Livro do Professor (p. 93)

    Obras: Mensagem, Felizmente HLuar!

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Resumo do texto da p. 193, segundo proposta da p. 194.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 17

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 2

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: O tempo da escrita da obra Felizmente H Luar!: a censura; o autor da obra: dados bibliogrficos.

    Leitura: Compreender sentidos de textos informativos ; selecionar informao.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; reter informao essencial de uma entrevista;expor ideias; defender pontos de vista.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua.

    Conceitos: Regime salazarista; censura; bibliografia do autor de Felizmente H Luar!; texto dramtico.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: apresentao da pesquisa realizada (exerccio 1, p. 193)

    Leitura e anlise do texto da p. 195.

    Audio e visualizao de uma entrevista a Sttau Monteiro.

    Leitura do texto II da p. 233: A censura salazarista e caetanista.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreenso

    e expresso oral, da leitura e da realizao da tarefas.

    Leitura da obra Felizmente H Luar!

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: apresentao da pesquisa realizada.

    Elaborao da tabela cronolgica proposta no exerccio 2 (p. 193, Antes deLer), a partir dos dados recolhidos.

    Retoma de dados referentes a Gomes Freire de Andrade e a Lus de Sttau Mon-teiro.

    Leitura do texto da p. 197 e realizao do exerccio B1.

    Audio e visualizao de um excerto de uma entrevista ao autor da obra emanlise para a realizao do exerccio A2 (p. 198).

    Segunda audio para confirmao dos dados.

    Dilogo com os alunos sobre a poca em que foi escrito Felizmente H Luar!.

    Leitura do texto II da p. 233 para confirmao/refutao das opinies apresen-tadas.

    Manual (pp. 193, 196, 197, 198 e 233)

    Livro do Professor (pp. 93-95)

    Link Entrevista a Lus de SttauMonteiro

    udio Texto expositivo: WilliamCarr Beresford

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao do exerccio B1, p. 208.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 18

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 3

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Elementos paratextuais da obra; personagens; tempo; espao; ao; funes sintticas ( modificadores).

    Leitura: Compreender sentidos de elementos paratextuais; compreender o sentido global da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; identificar funes sintticas (modifi-cadores); distinguir modificadores da frase e do grupo verbal.

    Conceitos: Paratexto; espao; ao; personagens; tempo; modificadores: da frase e do grupo verbal.

    Sumrio: A obra Felizmente H Luar! anlise dos elementos paratextuais.

    Realizao dos exerccios de verificao de leitura ( p. 199-200)

    Da participao, da leitura global da obra, da compreen-so e expresso oral, da realizao das tarefas e do fun-cionamento da lngua.

    Realizao da atividade 1 Antes de Ler, p. 202.

    TPCAVALIAO

    Anlise de diferentes capas de edies da obra: exerccio 1 Antes de Ler p. 198.(o professor poder levar outras edies da obra).

    Dilogo acerca da funo sinttica desempenhada pelo advrbio Felizmente.(modificador da frase).

    Exerccio de substituio do advrbio por outros com a mesma funo sinttica:Infelizmente H Luar! Provavelmente H Luar! Inevitavelmente H Luar!

    Distino entre o modificador do grupo verbal e da frase.

    Realizao das atividades Ler A1 e 2, pp. 199-200.

    Elaborao das orientaes de leitura, p. 201.

    Manual (pp. 198-201)

    Livro do Professor (p. 95)

    Outras edies de Felizmente HLuar!

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Descrio, em prosa ou em verso, em 60/80 palavras, da imagem da p. 202.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 19

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 4

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; teatro brechtiano.

    Leitura: Compreender sentidos de texto icnico; compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao; utilizar tcnicas de construo de texto explicativo.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; refletir sobre a utilizao de sinais depontuao (reticncias, ponto de exclamao, ponto de interrogao, parntesis).

    Conceitos: Gnero dramtico; ato; cena; texto principal; texto secundrio; simbologia dos jogos de luz.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: Antes de Ler: p. 202.

    Audio de um excerto do Ato I de Felizmente H Luar!.

    Resoluo das orientaes de leitura A e B (p. 203).

    Redao de um pargrafo sobre o jogo de luz em palco na pea em anlise.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura e da realizao das tarefase da expresso escrita.

    Realizao da atividade Para outros momentos daobrap. 203.

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: Antes de Ler (p. 202).

    Dilogo sobre as caractersticas do texto dramtico: texto principal, secundrio,atos, cenas.

    Audio de um excerto do Ato I (pp. 202-203).

    Elaborao das orientaes de leitura (A e B).

    Elaborao de um pequeno texto, em trabalho de pares, sobre a importnciado jogo luz/obscuridade neste excerto, partindo das informaes presentesnas didasclias (50/70 palavras).

    Manual (pp. 202203)

    udio Excerto 1

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Pesquisa sobre o forte de S. Julio da Barra.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 20

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 5

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico: personagens, tempo, espao e ao.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor informao.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; refletir sobre a utilizao de sinais depontuao (reticncias, ponto de exclamao, ponto de interrogao, parntesis).

    Conceitos: Personagens, tempo, espao, ao.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: Para outros momentos da obra, p. 203.

    Leitura e anlise de excertos do Ato I: personagens e sua caracterizao, tempo, espao e ao.

    Apresentao das concluses.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, do trabalho de pares e da exposiodas concluses.

    Partindo da imagem da p. 206 e dos dados fornecidospelos diferentes grupos, redigir um texto de apresenta-o de Vicente (80 a 100 palavras).

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: Para outros momentos da obra (p. 203).

    Anlise de excertos do Ato I, distribudos por filas, para serem analisados emtrabalho de pares: textos das pp. 204, 205, 206 e 208. Todos os grupos deveroindicar, a partir da leitura do excerto, personagens e sua caracterizao, tempo,espao e ao.

    Apresentao oral das concluses e registo no quadro.

    Manual (pp. 204 a 208)

    udio Excerto 2

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao do exerccio A1 Escrever da p. 209.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 21

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 6

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; caracterizao de personagens.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Reetir sobre funcionamento da lngua; reetir sobre a utilizao de sinais depontuao (reticncias, ponto de exclamao, ponto de interrogao, parntesis); utilizar corretamente conectores decoordenao.

    Conceitos: Gnero dramtico; caracterizao de personagens; frase simples; frase complexa; conectores de coordenao.

    Sumrio: Leitura de alguns textos realizados em casa.

    Leitura e anlise do excerto da p. 206.

    Realizao das atividades da p. 207.

    Frases complexas: coordenao.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura expressiva, da realizao dastarefas e do funcionamento da lngua.

    Estabelecer entre o primeiro par de frases, que surge nafala inicial de Vicente, uma das relaes lgicas apre-sentadas na aula.

    TPCAVALIAO

    Apresentao de alguns textos, elaborados em casa, sobre a personagem Vi-cente.

    Leitura dramatizada do excerto da p. 206.

    Elaborao das orientaes de leitura (Do excerto e Para outros momentosda obra).

    Realizao dos exerccios de prticas da lngua (p. 207).

    Manual (pp. 206-207)

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Escolher uma personagem das que foram trabalhadas, indicar trs aspetos negativos a ela associados e trs recomendaes,no sentido de os transformar em positivos.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 22

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 7

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; caracterizao de personagens ligadas ao poder; o texto-metfora; o teatro brechtiano.

    Leitura: Compreender sentidos da obra; compreender sentidos de texto informativo.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; utilizar conectores coordenados; reco-nhecer classes de palavras.

    Conceitos: Teatro brechtiano; texto-metfora, ironia, valor expressivo dos adjetivos.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: conectores de coordenao.

    Audio do excerto da p. 210: caracterizao das figuras do poder.

    O teatro pico: leitura e anlise do texto da p. 234.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreenso eexpresso oral, da leitura, da realizao das tarefas e dofuncionamento da lngua.

    Realizao da atividade Do excerto A1, 2 e 3 da p. 211.

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: uso de conectores de coordenao.

    Propostas: S me interessa, Excelncia, a oportunidade de servir el-rei e a P-tria, logo nada mais me interessa.

    Dilogo, a partir desta rplica, sobre a distino entre oportunidade e oportu-nismo.

    Referncia a outras personagens oportunistas da obra, nomeadamente oPrincipal Sousa e Beresford.

    Audio do texto da p. 210, com a finalidade de caracterizar as personagens,destacando atitudes e comportamentos de cada uma delas.

    Levantamento de palavras e expresses do texto principal e secundrio que re-metem para a crtica ao regime salazarista (texto-metfora).

    Leitura, feita pelo professor, do texto III da p. 234: identificao de caractersticasdo teatro pico, confrontando-as com o texto dramtico de Sttau Monteiro.

    Manual (pp. 210, 211 e 234)

    udio Excerto 5

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao da atividade Escrever, p. 213.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 23

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 8

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; teatro brechtiano.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias; argumentar; refutar.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; identificar classes de palavras.

    Conceitos: Teatro brechtiano: tcnica de distanciao, jogo luz/sombra, papel ativo do espetador; expressividade da ad-jetivao.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: exerccio A1, 2, 3 (p. 211)

    Leitura e anlise do excerto da p. 212.

    Realizao das atividades da p. 213.

    Debate sobre temas da sociedade atual retratados na obra.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura expressiva, da intervenono debate (de atitudes de cooperao e respeito) e dofuncionamento da lngua.

    Sntese das principais ideias apresentadas no debate(100/120 palavras).

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: exerccio A1, 2, 3 da p. 211.

    Leitura do excerto da p. 212.

    Elaborao das orientaes de leitura Do excerto (p. 213).

    Aplicao de caractersticas do teatro brechtiano na obra, partindo deste ex-certo: tcnica da distanciao; atitude crtica do espetador; papel atribudo ao jogo luz/sombra, msica, adereos

    Realizao da atividade Ouvir/Falar da p. 214.

    Manual (pp. 212, 213, 214, 215 e 234)

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao da atividade A1 e 2 Escrever, p. 215.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 24

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 9

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; texto icnico; smbolos da obra; personagens do contrapoder.

    Leitura: Compreender sentidos de texto icnico; compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua.

    Conceitos: Gnero dramtico; teatro pico; simbologia da palavras noite; personagens do contrapoder; processos de ca-racterizao de personagens.

    Sumrio: Leitura das snteses realizadas.

    Leitura e anlise do excerto das pp. 216-217.

    Realizao das atividades da p. 217.

    Simbologia da palavra noite em Felizmente H Luar!.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura, da realizao das tarefas.

    Leitura do excerto da p. 218 e caracterizao de Matilde.

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: leitura das snteses realizadas.

    Leitura silenciosa do excerto das pp. 216-217, com o objetivo de estabelecer umarelao com alguns dos temas apresentados nas snteses.

    Elaborao das orientaes de leitura Do excerto (p. 217).

    Associao da imagem da p. 216 a factos apresentados no excerto da mesmapgina (fala de Manuel).

    Dilogo sobre a simbologia da palavra noite no excerto.

    Realizao da atividade Para outros momentos da obra, (p. 217).

    Manual (pp. 216-217)

    udio Excerto 7

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Escolher uma personagem das que foram trabalhadas, decorar algumas das suas falas que permitam caracteriz-la, e apre-sent-las turma.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 25

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 10

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; caracterizao de personagens; personagens do poder e do contrapoder.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua.

    Conceitos: Gnero dramtico; caracterizao de personagens.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: caracterizao de Matilde.

    Audio do excerto da p. 218.

    Anlise dos excertos das pp. 220 a 225 (trabalho de pares).

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura, do trabalho de grupo.

    Realizao do exerccio 3 Para outros momentos daobra (p. 223)

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: caracterizao de Matilde, a partir do excerto daspp. 218-219.

    Audio do texto para comprovao do exposto e ligao a sentimentos de-monstrados pela personagem.

    Diviso dos excertos das pp. 218-225 por grupos de pares, no sentido de analisarem cada excerto: personagens intervenientes; distino entre personagens do poder e contrapoder; relao de Matilde com as diferentes personagens.

    Manual (pp. 218-225)

    udio Excerto 8 e 9

    Vdeo Excerto de FelizmenteH Luar! de Sttau Monteiro parte 1

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao da atividade Escrever, p. 229.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 26

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 11

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; caracterizao de personagens; personagens do poder e do contrapoder.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; identificar atos de fala; reconhecer marcaslingusticas caractersticas dos diferentes atos de fala.

    Conceitos: Gnero dramtico; caracterizao de personagens, personagens do poder e contrapoder; atos de fala; tiposde frase; tempos e modos verbais; frase simples; frase complexa.

    Sumrio: Apresentao das concluses do trabalho de pares.

    Caracterizao de Matilde face ao poder e contrapoder.

    Atos de fala: realizao da atividade A Prticas da lngua, p. 226.

    Da participao, do trabalho de casa, da compreenso

    e expresso oral, da leitura, do trabalho de grupo e do

    funcionamento da lngua.

    Realizao do exerccio B (p. 226).

    TPCAVALIAO

    Apresentao do trabalho realizado na aula: registo, no quadro ou em grelha,das concluses.

    Correo do trabalho de casa, no sentido de completar o retrato de Matilde.

    Situar os enunciados, apresentados no exerccio da p. 226, nos excertos anali-sados em trabalho de pares.

    Analisar esses enunciados, atendendo ao contexto de produo, relao dolocutor com o interlocutor, ao espao, ao tempo e ao universo de referncia.

    Leitura e anlise do quadro da p. 227.

    Realizao do exerccio A Prticas da lngua, (p. 226).

    Manual (pp. 224-229)

    Livro do Professor (p. 96)

    Vdeo Excerto de FelizmenteH Luar! de Sttau Monteiro parte 2

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao da atividade Escrever, p. 229.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 27

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 12

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; caracterizao de personagens; personagens do poder e do contrapoder; simbologia daobra.

    Leitura: Compreender sentidos da obra; compreender sentidos de texto expositivo.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de informao.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; identificar atos de fala; reconhecer mar-cas lingusticas dos diferentes atos de fala.

    Conceitos: Gnero dramtico; caracterizao de personagens; smbolos da obra: noite, luar, fogueira, saia verde, tam-bores, luz, smbolos religiosos, smbolos cromticos.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: exerccio B (p. 226).

    Audio do excerto da p. 228.

    Realizao das orientaes de leitura (p. 229).

    Leitura silenciosa dos textos das pp. 236-237: os smbolos em Felizmente H Luar!

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura, do trabalho de grupo e dofuncionamento da lngua.

    Levantamento de dois aspetos que marquem a natu-reza dual na construo da pea.

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: exerccio B (p. 226).

    Audio do texto da p. 228 para levantamento de atos de fala evidenciados(predominncia de atos expressivos, dada a indesejada inevitabilidade damorte do General).

    Realizao das orientaes de leitura Do excerto A e B.

    Retoma da simbologia da saia verde e recuperao de outros smbolos j abor-dados (noite, jogo luz/sombra)

    Leitura silenciosa dos textos das pp. 236-237 (diviso da turma por filas).

    -Preenchimento de um quadro-sntese com os diferentes smbolos presentes naobra. Ex.: fogo destruio e renascimento; noite opresso/esperana de li-bertao pela presena do luar).

    Manual (pp. 226, 227, 228, 229, 236e 237)

    udio Excerto 12

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao da atividade da p. 230.

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 28

    COM TEXTOS PLANO DE AULA N. > 13

    Tema: Felizmente H Luar!

    Unidade: Sequncia 3 Com Textos para Representar

    Contedos: Texto dramtico; carter dual da obra.

    Leitura: Compreender sentidos da obra.

    Compreenso/ Expresso Oral: Compreender e produzir enunciados orais; expor ideias.

    Expresso Escrita: Utilizar tcnicas de sntese de construo de texto expositivo-argumentativo.

    Estrutura e Funcionamento da Lngua: Refletir sobre funcionamento da lngua; utilizar corretamente conectores dodiscurso argumentativo.

    Conceitos: Gnero dramtico; carter dual de Felizmente H Luar!; conectores contrastivos, aditivos, consecutivos, ex-plicativos, causais; construo de texto: planificao, textualizao e reviso.

    Sumrio: Correo do trabalho de casa: carter dual da obra.

    Oficina de escrita: atividade A (p. 231).

    Da participao, do trabalho de casa, da compreensoe expresso oral, da leitura, da expresso escrita e dofuncionamento da lngua.

    Rever os contedos abordados ao longo das aulas, re-correndo a Consolidar conhecimentos, (pp. 244 e 245).

    TPCAVALIAO

    Correo do trabalho de casa: levantamento de aspetos comprovativos da na-tureza dual da obra.

    Realizao de uma oficina de escrita, em trabalho de pares (p. 231 exerccio A): planificao (de acordo com o esquema apresentado), textualizao e reviso.

    Leitura dos trabalhos realizados: personagens intervenientes; distino entre personagens do poder e contrapoder; relao de Matilde com as diferentes personagens.

    Manual (pp. 231, 244, 245, 246, 247)

    Livro do Professor(pp. 97-99; 160-167; 187-189)

    Caderno de Atividades (pp. 40, 41, 44)

    PowerPoint Felizmente HLuar!, de Lus de Sttau Monteiro parte 2

    Testes interativos: de 1 a 6

    EXPERINCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

    Realizao do exerccio Ouvir/Falar (p. 230) e da Ficha 3 do Caderno de Atividades (pp. 13-14).

    ESCOLA:

    PORTUGUS 12. ANO LIO N.: _____ TURMA: _____ TEMPO: 90 MIN DATA: _____ / _____ / _______

  • 4CENRIOS

    DE RESPOSTAE OUTRAS

    PROPOSTAS(MANUAL)

  • 30

    SEQUNCIA 0

    Pg. 16

    OUVIR/FALARSuporte textual para o exerccio B.

    Cntico Negro

    Vem por aqui dizem -me alguns com os olhos doces Estendendo -me os braos, e seguros De que seria bom que eu os ouvisse Quando me dizem: vem por aqui! Eu olho -os com olhos lassos, (H, nos olhos meus, ironias e cansaos) E cruzo os braos, E nunca vou por ali...

    A minha glria esta: Criar desumanidade! No acompanhar ningum. Que eu vivo com o mesmo sem -vontade Com que rasguei o ventre minha me

    No, no vou por a! S vou por onde Me levam meus prprios passos...

    Se ao que busco saber nenhum de vs responde Por que me repetis: vem por aqui!?

    Prefiro escorregar nos becos lamacentos, Redemoinhar aos ventos, Como farrapos, arrastar os ps sangrentos, A ir por a...

    Se vim ao mundo, foi S para desflorar florestas virgens, E desenhar meus prprios ps na areia inexplorada! O mais que fao no vale nada.

    Como, pois sereis vs Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem Para eu derrubar os meus obstculos?... Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avs, E vs amais o que fcil! Eu amo o Longe e a Miragem, Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

    Ide! Tendes estradas, Tendes jardins, tendes canteiros, Tendes ptria, tendes tetos, E tendes regras, e tratados, e filsofos, e sbios... Eu tenho a minha Loucura ! Levanto -a, como um facho, a arder na noite escura, E sinto espuma, e sangue, e cnticos nos lbios...

    Deus e o Diabo que guiam, mais ningum. Todos tiveram pai, todos tiveram me; Mas eu, que nunca principio nem acabo, Nasci do amor que h entre Deus e o Diabo.

    Ah, que ningum me d piedosas intenes! Ningum me pea definies! Ningum me diga: vem por aqui! A minha vida um vendaval que se soltou. uma onda que se alevantou. um tomo a mais que se animou... No sei por onde vou, No sei para onde vou Sei que no vou por a!

    Jos Rgio, in Poemas de Deus e do Diabo (1925)

    Com Textos para Comear

  • 31

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pg. 18

    ESCREVERProposta de correo do esquema, para confronto final.

    SCULOXX

    Lus Vaz de Cames Perodo Clssico da Literatura PortuguesaEscritor de redondilhas, cantigas, sonetosAutor da epopeia Os Lusadas (1572)

    Sculo XVI

    Padre Antnio VieiraPerodo do Barroco (uma das fases do clssico)Arte prdica e sermonria (oral passado a escrito)Orador do Sermo de Santo Antnio (1654), entre outros

    Sculo XVII

    Cultivo das filosofias iluministas (Sculo das Luzes)Lus Antnio Verney e o Verdadeiro Mtodo de EstudarReao aos excessos do Barroco: as Arcdias e o NeoclassicismoAdoo dos modelos clssicos (greco -latinos e quinhentistas)Aparecimento do movimento pr -romnticoA figura potica de Manuel Maria du Bocage

    Sculo XVIII

    Joo Baptista da Silva Leito de Almeida GarrettIntrodutor do romantismo na literatura portuguesaAutor de textos lricos, dramticos e narrativosEscritor do drama romntico Frei Lus de Sousa (1843)

    Sculo XIX

    Jos Maria Ea de QueirsParticipante nas Conferncias do Casino e na Gerao de 70 (evoluo para os Vencidos da Vida)Autor de vrios romances, entre eles Os Maias (1888)

    Jos Joaquim Cesrio VerdeRecriador impressionista da realidade social e espacialAutor de vrios poemas, compilados postumamente em OLivro de Cesrio Verde (1887)

  • 32

    SEQUNCIA 0

    Pg. 19

    ESCREVER(B.1) Proposta de correo da tabela, para confronto final.

    Texto/Obra Autor Gnero Literrio

    MODOS LITERRIOS

    Dramtico

    Frei Lus de Sousa (1843)

    Almeida Garrett Drama romntico

    Lrico

    O Livro de Cesrio Verde (1887)

    Cesrio Verde Poesia lrica

    Narrativo

    Romance Ea de Queirs ContoNovela

    (B.2) Proposta de correo da tabela, para confronto final.

    MODOS LITERRIOS

    Dramtico Lrico Narrativo

    Representao direta da ao Centralidade do sujeito potico -lrico Correlao estreita entre histria e discurso no ato enunciativo

    Compresena de um texto principal e um secundrio

    Concentrao emotiva/expressiva Sucessividade dinmica dos factos

    Integrao de recursos literrios, humanos e tcnicos

    Referncia marcadamente subjetiva Viso tendencialmente pretrita dos factos

    Predomnio do dilogo Primado do processo de interiorizao

    Valorizao da dimenso temporal

    Maior concentrao de espaos Fenmenos de redundncia qualitativamente motivados

    Exteriorizao de referncia tendencialmente objetiva

    Apagamento descritivo em detrimento de cenrios, gestos,

    luminotecnia

    Propenso para o egocentrismo Evoluo causal e espcio -temporal dos factos

    (Outra eventual proposta decorrente de contrato de leitura)

    Uma proposta associada poesia contempornea, reveladora da centralidade do eu, da subjetividade e emotividade

    (Outra eventual proposta decorrente de contrato de leitura)

    (Outra eventual proposta decorrente de contrato de leitura)

    Narrativas do sculo XX, de autor portugus e/ou de lngua portuguesa

    Com Textos para Comear

  • 33

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pg. 21

    LER

    Atividade complementar: exerccio para refletir sobre especificidades do texto dramtico

    1. Selecione, para cada item, a opo que permite obter afirmaes verdadeiras sobre o modo dramtico.

    1.1. O escritor que se dedica escrita de textos dramticos designado como

    A. encenador.

    B. dramaturgo.

    C. gurinista.

    D. ator.

    1.2. No texto dramtico veri ca -se

    A. o recurso a um s tipo de texto.

    B. a impossibilidade de o dividir em atos.

    C. a existncia de dois textos distintos: o das rplicas e o das didasclias.

    D. a impossibilidade de o dividir em cenas.

    1.3. O texto principal de uma obra do modo dramtico corresponde

    A. aos segmentos textuais em itlico.

    B. s partes que se encontram entre parnteses.

    C. aos momentos em que se d a entrada de novas personagens.

    D. s falas ou rplicas das personagens.

    1.4. Considera -se como texto secundrio, nesse modo,

    A. a informao apresentada entre parntesis (parenttica) ou em itlico.

    B. todas as informaes dadas ao leitor.

    C. todo o tipo de informao.

    D. as notas destinadas ao ator.

    1.5. As didasclias ou indicaes cnicas so de grande utilidade para

    A. o autor e o encenador.

    B. o autor e o pblico.

    C. o encenador, os atores e o dramaturgo.

    D. o encenador, os atores e os leitores.

    Resoluo: 1.1. B / 1.2. C / 1.3. D / 1.4. A / 1.5. D

  • 34

    SEQUNCIA 0

    Pg. 23

    LERAtividade complementar: exerccio para refletir sobre especificidades do texto narrativo

    1. Convoque conhecimentos acerca do texto narrativo para completar os espaos, recorrendo aos termos abaixo apresentados.

    narrador / tempo / omnisciente / espao / romance / interna /encadeamento / encaixe / acontecimentos presente / alternncia / novela / externa / narradas / descritas

    Pode distinguir -se a narrativa de factos (notcias, crnicas, reportagens) da narrativa de fico. Esta l-tima assenta em dados ou situaes mais ou menos ficcionados ou criativamente construdos, a que se as-sociam gneros textuais como o conto, a _____________ e o _____________ (dependendo da complexidade do enredo, do nmero e das relaes entre personagens, dos jogos entre tempo -espao).

    Nestes gneros h um _____________, responsvel pelo relato dos _____________, que pode estar_____________ ou ausente do discurso narrativo, participar ou no na ao; pode conhecer profundamente as situaes e at as personagens, recebendo a designao de _____________ ; encarnar a pele de uma das personagens, adotando uma focalizao _____________, ou limitar -se a observar as situaes _____________ ou _____________, assumindo uma viso _____________.

    As sequncias narrativas, por sua vez, podem organizar -se segundo processos vrios: por sucesso im-plicada das situaes narradas (___________), por integrao de diferentes nveis (___________) e/ou por si-tuaes narrativas paralelas que convergem para um final integrador (_____________).

    Resoluo: novela > romance > narrador > acontecimentos > presente > omnisciente > interna > narradas / descritas (permutveis)> externa > encadeamento > encaixe > alternncia

    Pg. 27

    ESCREVER(A.1)

    Resumo: etapa da contrao (supresso e seleo)

    Diz -se que o homem um animal simblico, o que geralmente outra maneira de dizer que o homem um animal cultural. Todas as sociedades humanas tm uma lngua e uma cultura que so completamente interdependentes. No fundo, se lngua e cultura no so a mesma coisa, a verdade que existem laos muito estreitos entre ambas.

    Assim, no s a lngua mas toda a cultura, as insgnias, os rituais, as festas, os jogos, as modas, os cos-tumes, as literaturas, as artes e mesmo as cincias, no seriam mais do que formas simblicas em que a experincia humana nelas contidas se tornaria intermutvel. O incio da atividade simblica seria ento de-terminante do aparecimento do homem, ser social, na medida em que apenas poderemos considerar que existe atividade social no momento em que h troca de signos. ()

    Porm, se, como dissemos, o homem um animal simblico e no s a lngua mas toda a cultura no seriam mais do que um conjunto de formas simblicas, os sistemas socio culturais seriam fundamentalmente sistemas integrados de comunicao se quase tudo na cultura comunica, importa, desde j, ver, por um lado, como ocorrem os diferentes modos de comunicao e, por outro, que papis podem assumir os diferen-tes objetos culturais no seio de uma cultura entendida como um imenso campo de significao.

    (219 palavras)

    Com Textos para Comear

  • 35

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Resumo: resultado da contrao

    Diz -se que o homem um animal simblico, cultural. Todas as sociedades humanas tm uma lngua e uma cultura completamente interdependentes.

    Assim, no s a lngua mas toda a cultura no seriam mais do que formas simblicas em que a experin-cia humana nelas contidas se tornaria intermutvel. O incio da atividade simblica seria ento determinante do aparecimento do homem, ser social. Existe atividade social no momento em que h troca de signos. ()

    Os sistemas socio culturais seriam fundamentalmente sistemas integrados de comunicao importa, desde j, ver, por um lado, como ocorrem os diferentes modos de comunicao e, por outro, que papis podem assumir os diferentes objetos culturais numa cultura entendida como um imenso campo de significao.

    (116 palavras)

    Resumo: etapa da prtica de expresso (generalizao, expresso, integrao/construo)

    Diz -se que o homem um animal simblico, cultural, integrando sociedades com uma lngua e uma cul-tura completamente interdependentes.

    Assim, no s a lngua mas toda a cultura podem constituir -se como formas simblicas impregnadas de experincia humana, intermutvel. O incio da atividade simblica determina o aparecimento da dimenso social do homem, a qual surge com o intercmbio de signos. ()

    Perspetivando os sistemas socio culturais como sistemas integrados de comunicao, cumpre observar--se o modo como de ocorrncias da comunicao, bem como os papis a assumir pela diversidade de objetos culturais numa cultura, encarada como um imenso campo de significao.

    (98 palavras)

    Resumo: etapa da prtica de expresso (generalizao, expresso, integrao/construo)

    Como animal simblico, cultural, o homem integra sociedades com uma lngua e uma cultura completa-mente interdependentes.

    Da estas poderem constituir -se como formas simblicas impregnadas de experincia humana, intermu-tvel. O incio da atividade simblica, determinando o aparecimento da dimenso social humana, surge com o intercmbio de signos. ()

    Perspetivando os sistemas socio culturais como sistemas comunicativos integrados, cumpre observar -se o modo como se comunica, bem como os papis a assumir pela diversidade de objetos culturais numa cultura, enquanto imenso campo de significao.

    (80 palavras)

  • 36

    SEQUNCIA 0

    CONSOLIDAR CONHECIMENTOS(Abordagem complementar da estruturao e composio do texto argumentativo)

    Por norma, um texto argumentativo aquele que se associa lgica da argumentao e dos atos de convencer, de contestar, de persuadir, segundo o que foi legado pela tradio de disciplinas clssicas como a oratria (arte de discursar em pblico) e a retrica (arte ou tcnica de bem falar, discursar).

    Com o reconhecimento do funcionamento social e pragmtico dos textos, uma outra aceo de argumen-tao impe -se, mais atenta aos processos e mecanismos lingusticos utilizados para a conduo de conclu-ses e cuja orientao e fora argumentativas visam atingir um efeito.

    Comum s duas acees a inteno de intervir nas atitudes, nas opinies ou nos comportamentos de um interlocutor ou auditrio, tomando como credvel ou aceitvel o contedo de um enunciado. Sobressai o recurso a argumentos, a marcas lingusticas que concorrem para a construo de concluses, as quais podem confirmar ou, pelo contrrio, infirmar uma tese, uma ideia, uma opinio ou posio.

    Vrios so os gneros discursivos e textuais que se socorrem de estratgias (defesa de opinio ou ponto de vista, confirmao de tese, concesso de razo, reformulao e/ou refutao de tese), tipos de raciocnios (dedutivo, indutivo, analgico, contrastivo, comparativo, entre outros) e tipos de argumentos. o caso dos discursos polticos, textos publicitrios, artigos de opinio ou, ainda, dos sermes, entre outros.

    Dominantemente, a lgica de construo de um texto argumentativo pode assentar numa das seguintes orientaes ou estruturas -base:

    ESTRUTURA 1

    (orientao progressiva)

    TESETESE NOVA

    Argumento 1

    Exemplo

    ESTRUTURA 2

    (orientao regressiva)

    ESTRUTURA 3

    (orientao reformulativa)

    Tese (implcita)

    Fin

    al d

    o te

    xto

    Des

    envo

    lvim

    ento

    En

    trad

    a d

    o te

    xto

    Tese (confirmada) Tese inicial infirmada

    TESE

    Argumento 2

    Exemplo

    Argumento n

    Exemplo

    TESE INICIAL

    Com Textos para Comear

  • 37

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Teses iniciais (duas)articuladas por um conector aditivo (e)

    Conector contrastivo: introduz refutao das teses iniciais (argumentos contrrios s teses)

    Conectores aditivos: acrescentam argumentos (para a nova tese implicitada)

    Conector consecutivo: introduz a consequncia decorrente dos argumentos anteriores

    Conector causal: introduz motivo para a afirmao anterior

    Conector explicativo: introduz explicao para o comentrio anteriormente produzido

    Tese nova (implcita)Os recursos da Terra no so inesgotveis

    At h bem pouco tempo, pensou -se que os re-cursos da Terra eram inesgotveis e que a interven-o do Homem no teria grande influncia no desenvolvimento normal dos ciclos da natureza.

    No entanto , atualmente sabemos que o mundo civilizado lana grande quantidade de gases para a atmosfera e que esses gases que deveriam ser absor-vidos pelas plantas no o so em quantidade sufi-ciente. Alm disso , estes gases aprisionam o calor na atmosfera terrestre como um vidro numa estufa e o aumento da temperatura provoca o degelo, a subida do mar e a desertificao de enormes reas.

    Por isso os encontros internacionais sobre este problema no param, embora os resultados sejam praticamente nulos. So bem intencionados, mas chegam a ser cmicos, porque os maiores culpados fogem com o rabo seringa, pois em 1990, apenas vinte dos oitenta pases que assinaram o acordo de reduo de emisses de gases o ratificaram.

    in Notcias Magazine, 17 de setembro de 2000, p.10

    Conforme a orientao do texto (argumentos > tese; tese > argumentos; tese inicial > argumentos > nova tese), diferentes tipos de articuladores ou conectores so potencialmente ativados, conforme se depreender pelo esquema seguinte:

    Conectores ou articuladores que introduzem:

    a) o motivo, a razo, a causa (porque; j que; uma vez que; dado que; visto que; dado(a); visto(a); devido a; por causa de; como)

    b) explicao (pois; isto ; ou seja; quer dizer)

    Conectores ou articuladores para adicionar, acrescentar:

    (e; no s mas tambm; alm disso; igualmente)

    Conectores ou articuladores para contra -argumentar, contrastar:

    (no obstante; todavia; contudo; porm; em todo o caso)

    Conectores ou articuladores que introduzem:

    c) concluso (portanto; logo; assim; ento)

    d) consequncia (da que; consequentemente; por consequncia; por isso)

    TESE

    ARGUMENTOS

    A ttulo de exemplo da lgica argumentativa, verifique -se o seguinte exemplo textual e as devidas anota-es laterais:

  • 38

    SEQUNCIA 1 Com Textos para Ser Mltiplo

    pg. 41

    LER

    Exerccio A - resposta a questes de compreenso, interpretao, anlise

    (A1) liberdade, desprendimento do tradicional, perspetivismo; (A2) liberdade e desprezo pelas regras sintticas de pontuao; (A3) inter-relao, com o cubismo a concretizar mais a pintura futurista; (A4) 4.1 seus > dos cubistas; que > objetos em formas geomtricas ou fragmentadas.

    pg. 38

    CENRIOS DE RESPOSTA

    Incio do sculo XX, surgimento de vrias correntes estticas

    1pargrafo

    neogarrettismo

    nacionalismo

    integralismo

    Renascena Portuguesa

    Saudosismo

    Seara Nova

    2pargrafo

    Fernando Pessoa

    Mrio de S-Carneiro

    Afonso Duarte

    Orpheu

    3pargrafo

    Amadeu de Souza-Cardoso

    Almada Negreiros

    Eduardo Viana

    (...)

    Jos Rgio

    Csar Monteiro

    Miguel Torga

    tradicionalistas revigoradoras de cultura nacional

    Participantes no Modernismo, depois de iniciados no Saudosismo

    Revista tradutora dos novos ideiais

    Colaboradores do

    Primeiro ModernismoOrpheu

    Segundo ModernismoPresena

  • 39

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pg. 42

    OUVIR/FALAR

    Exerccio A.1 Biobibliografia de Fernando Pessoa

    Vida Obra

    1888 Nascimento em Lisboa, no dia 13 de junho.

    1893 Morte do pai, Joaquim Seabra Pessoa.

    1895 Casamento da me com o comandante Joo Miguel Rosa.

    1896 Partida para Durban, na companhia da me. Frequncia do convento de West Street.

    1902 Matrcula na High School.

    1903 Realizao de um exame de admisso Universidade do Cabo. Produo de um ensaio em Ingls.

    1904 Receo do prmio Rainha Vitria.

    1905 Regresso a Lisboa

    1906 Matrcula no Curso Superior de Letras de Lisboa.

    1907 Abandono do curso, em consequncias de uma

    greve de estudantes. Abertura de uma tipografia.

    1908 Entrada no jornal Comrcio como Correspondente Estrangeiro.

    1911 Traduo de poetas para uma antologia de autores universais.

    1912 Publicao de artigos sobre A Nova Poesia Portuguesa, na revista A guia.

    1913 Conhecimento de Almada Negreiros. Envio de poesias por Mrio de S -Carneiro para o

    livro Disperso. Escrita do drama esttico O Marinheiro.

    1914 Encontro com o grupo que originar o Orpheu. Publicao dos primeiros versos em portugus na

    revista A Renascena. Exploso heteronmica.

    1915 Sada dos dois primeiros nmeros do Orpheu.

    1916 Suicdio do amigo Mrio de S -Carneiro, em Paris.

    1917 Publicao da revista Portugal Futurista.

    1922 Publicao da revista Contempornea.

    1934 Publicao da Mensagem. Receo do prmio de segunda categoria do

    Secretariado da Propaganda Nacional.

    1935 Morte por clica heptica.

  • 40

    SEQUNCIA 1

    2 texto

    () No fica perdido o poeta. Viver e conviver com a arte, mascarando as suas dvidas e angstias, simulando e fingindo, como afinal sempre o fez, quase desde a infncia.O fingimento, eis a soluo de Fernando Pessoa, eis a resposta ao n cego do seu drama interior. Por dentro a dor e o fogo, o fogo e a dor da fatalidade e do gnio pessoanos. Por fora, a mscara, as msca-ras, todas as mscaras necessrias para corresponder aos nveis desiguais e descontnuos dos outros. No lhes dar mais do que eles podem compreender. Desconcert-los. Confundi-los. Impor-lhes as prprias fices pessoanas. Tudo modos de preservar a ntima inviolabilidade, o secreto ser. O verso famoso O poeta um fingidor. / Finge to completamente / Que chega a fingir que dor / A dor que de-veras sente, geralmente aplicado criao potica, tem todavia a sua traduo existencial, mais con-creta ainda. O decantado esprito blagueur de Fernando Pessoa corresponde afinal a uma profunda e sria necessidade de defesa e de afirmao, sem concesses s pequenas tiranias sociais de que todos estamos rodeados.

    Antnio Quadros, in Fernando Pessoa, Vida Personalidade e Gnio,

    a obra e o homem, I Volume, Arcdia, p. 140

    Com Textos para Ser Mltiplo

    Sinceridade , insinceridade eis expresses sem sentido quando um artista da gerao de 15 que est em causa. O profeta do supra-Cames , numa nota para a revista Sudoeste , sob o seu heternimo lvaro de Campos , l afirma categrico : O poeta superior diz o que efetivamente sente. O poeta mdio diz o que decide sentir. O poeta inferior diz o que julga que deve sentir. E elucida : Nada disto tem que ver com a sinceridade. Em primeiro lugar , ningum sabe o que verdadeiramente sente : possvelsentirmos alvio com a morte de algum querido , e julgar que estamos sentindo pena , porque issoque se deve sentir nessas ocasies. A maioria da gente sente convencionalmente , embora com maior sinceridade humana ; o que no sente com qualquer espcie ou grau de sinceridade intelectual , eessa que importa no poeta.

    Pgina 43

    A1. ESCREVER Exerccio A 1 texto

    E nisto est , de certo modo , a chave da sinceridade-insinceridade de Fernando Pessoa. O desdobra-mento que nele se opera , embora tenha comeado por um ato de sinceridade (ele o diz , mais do queuma vez , e no escrito citado o repete : O meu mestre Caeiro foi o nico poeta inteiramente sincero do mundo pois , realmente , o aparecimento de Alberto Caeiro corresponde a uma reao sincera napersonalidade de Fernando Pessoa , ao mesmo tempo asfixiada de insinceridade , porque era sinceri-dade emotiva, no intelectual, uma vez que o paulismo provinha de fontes emotivas e no de nascen-tes intelectivas) , logo se pulveriza numa srie de atos insinceros cuja insinceridade pouco importa jao poeta , uma vez que , insinceridade no plano humano , era sinceridade no nico plano em que a sinceridade lhe interessava : o plano intelectual.

    Joo Gaspar Simes, in Vida e Obra de Fernando Pessoa, Histria de uma Gerao, 4 edio,

    Livraria Bertrand, pp. 275-6

  • 41

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pgina 45

    ORIENTAES DE LEITURA - Excerto de O Livro do Desassossego1. Explicite a relao entre o poeta e os sentimentos.

    2. Identifique o(s) modo(s) de traduzir os sentimentos.

    3. Proponha uma definio de arte, tomando como ponto de referncia o texto.

    4. Avance uma definio de

    4.1. mentira, tendo em conta a conceo apresentada no texto.

    4.2. ngimento potico, centrando-se na informao do ltimo pargrafo.

    5. Estabelea uma relao entre o texto e os poemas da pgina anterior.

    Pginas 46-47

    LER - CENRIOS DE RESPOSTA - TPICOS DE ANLISE

    POEMA A

    1. passado / presente, inconscincia / conscincia; sensvel / inteligvel;

    2. meditao , ateno, penso;

    3. questo indiciadora do desejo de o sujeito potico voltar ao mundo sensvel, crepsculo antigo, e aban-donar o inteligvel, responsvel pelo uso constante do pensamento.

    POEMA B

    1. passado criana; presente adulto;

    2. minto e priso relacionam-se com o estado atual do sujeito potico, que vive sob a imposio deregras resultantes do uso excessivo da razo;

    3. articulador que sugere uma concesso, dado que o sujeito, no podendo recuperar o passado, imagina-o;

    4. alheamento referido na ltima estrofe j evidenciado na primeira, com a referncia ao passado e com a afirmao do sujeito potico de que, quando era criana, viveu sem saber;

    5. nostalgia da infncia.

    POEMA C

    1. traduz uma reflexo, um comentrio do sujeito da enunciao;

    2. apresentao de uma hiptese;

    3 semelhanas: o prego; diferenas: tranquilidade do passado / angstia do presente;

    4. desassossego do eu resultante da lembrana de um tempo mtico: o imperativo verbal denuncia oestado de revolta do eu.

  • 42

    SEQUNCIA 1

    POEMA D

    1. o brincar das crianas;

    2. alegria tpica da infncia;

    3. sons abertos a denunciarem o sentimento de alegria;

    4. som nasal a traduzir a melancolia decorrente da conscincia da irreversibilidade do tempo;

    5. versos cursos, presena de rima e musicalidade, aspetos formais comuns aos poemas anteriores; ao nvel do contedo, a conscincia da irreversibilidade do tempo e saudade da infncia;

    Pgina 47

    POEMA E

    1. passado: a infncia inalcanvel / presente: ao do vento; outono, o momento vivencial do eu /futuro indefinio / insatisfao do sujeito potico

    2. amareleceu remete para a passagem do tempo e para a sua irreversibilidade, sugerindo a tristezaque se apodera do sujeito potico;

    3. sons sibilantes (entardecer, sopro, Amareleceu, sonho, sono, solido) e fricativos (vago vento, lvida).

    4. a intensificao do frio do vento vago poder estar relacionada com o crescendo emocional do su-jeito potico

    5. metfora (vv. 2-3); comparao (vv. 4-5); aliterao (vv. 11-12); ()

    POEMA F

    1. relao de similitude, realando-se o aspeto disfrico que os caracteriza;

    2. interrogao, exclamao e reticncias ao servio da emotividade do eu (a angstia de quem se d conta da priso do pensamento);

    3. v. 11 fragmentao que aponta para a instabilidade do eu e a procura incessante da felicidade.

    POEMA G

    1. nostalgia; tristeza;

    2. presente/passado; perto (vv. 9-16)/ distante (v. 12), longe (v. 15);

    3. nasais: to lento (som provocado pelo soar do sino, provocando nostalgia no eu); oclusivos Cada pancada tua (dor provocada pela conscincia da passagem do tempo);

    Com Textos para Ser Mltiplo

  • 43

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    4. nostalgia da infncia;

    5. aspetos formais: quadras; redondilha maior; verso solto: 1 verso de cada estrofe, os restantes rima cruzada, a sugerir as cantigas de embalar; / Recursos estilsticos: apstrofe (v. 1); comparao (v. 6); anttese (vv. 9 e 12); ()

    Pginas 46-47

    ORIENTAES DE LEITURA

    Poemas A e B

    A. Concentre a sua ateno no poema A.

    1. Identifique o motivo da insatisfao do sujeito potico.

    2. Proceda ao levantamento das oposies estruturantes do poema.

    2.1. Relacione-as com as vivncias do sujeito da enunciao.

    3. Avance uma explicao para a colocao em final de verso, na primeira estrofe, dos vocbulos medi-tao e ateno.

    4. Apresente uma possvel interpretao para a interrogao que encerra a composio potica.

    5. Analise o poema do ponto de vista formal.

    B. Atente, agora, no poema B.

    1. Explicite o modo como a dicotomia passado / presente se concretiza no texto.

    2. Proponha uma explicao para os termos minto (v. 8) e priso (v. 9).

    3. Indique a funcionalidade do articulador Mas a iniciar a ltima estrofe.

    4. Confirme a circularidade de leitura do poema.

    5. Proceda anlise da composio potica ao nvel formal.

    Poema C

    1. Comente a expressividade do verso parenttico da primeira estrofe.

    2. Justifique a utilizao do modo conjuntivo na segunda quadra.

    3. Estabelea aproximaes e afastamentos entre o passado e o presente.

    4. Identifique os modos verbais presentes na ltima estrofe, comentando o seu valor expressivo.

    Poema D

    1. Identifique o referente que permite estabelecer a relao entre dois tempos.

    2. Destaque os sentimentos dominantes ao longo do poema.

  • 44

    Com Textos para Ser Mltiplo

    SEQUNCIA 1

    3. Caracterize os sons voclicos presentes na primeira estrofe e comente o seu valor expressivo.

    4. Proponha uma explicao para a predominncia do som nasal ao longo do texto.

    5. Estabelea relaes entre este poema e os anteriores, do ponto de vista formal e do contedo.

    Poema E pg. 47

    A. Considere a primeira estrofe do poema.

    1. Estabelea uma possvel relao entre o estado de esprito do sujeito potico e a cor que caracteriza o Outono.

    2. Identifique os sons que remetem para a ao do vento.

    2.1. Indique a figura de estilo que cumpre a funo anunciada.

    B. Releia, agora, a segunda estrofe.

    1. Identifique o sujeito sinttico das formas verbais soergue, pousa, volve, revolve e esvai-se.

    2. Explicite o valor da repetio da conjuno coordenativa copulativa e.

    C. Na ltima estrofe, o sujeito potico reflete sobre a passagem do tempo e demonstra alguns sentimentos relativos a essa realidade.

    1. Transcreva os elementos lingusticos que denotam trs marcos temporais.

    2. Caracterize a relao que o eu estabelece com o passado e com o futuro.

    3. Apresente uma possvel interpretao para a expresso Mais frio / O vento vago voltou (vv. 17-18).

    Poema F pg. 47

    1. Explicite a relao entre o tempo meteorolgico e o estado emocional do sujeito lrico.

    2. Analise a expressividade da pontuao.

    3. Identifique marcas de fragmentao do eu.

    Poema G pg. 47

    1. Identifique a situao que motivou as reflexes do sujeito potico.

    1.1. Relacione-a com as vivncias do eu.

    2. Refira trs reaes do sujeito da enunciao, consequncia do badalar do sino.

    3. Indique as oposies estruturantes do poema.

    4. Considere a expressividade decorrente da repetio de alguns sons.

    4.1. D um exemplo para cada um dos sons que se seguem e comente o seu valor expressivo.

    a. Sibilante. b. Nasal. c. Oclusivo.

  • 45

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    5. Avance uma explicao para os dois ltimos versos do poema: Sinto mais longe o passado, / Sinto a saudade mais perto.

    6. Justifique a diretividade do discurso presente na composio potica.

    Pgina 51

    CENRIOS DE RESPOSTA - TPICOS DE ANLISE

    1. sugerido pela repetio de palavras / expresses, pela anfora; pelos versos curtos, pelo encavalga-mento, pelo predomnio dos sons nasais (estes sugerem ritmo lento e arrastado);

    2. repetio de versos remete para a ideia de circularidade no percurso apresentado e para a aliana / cumplicidade revelada entre o cavaleiro monge e o cavalo de sombra;

    3. descrio de um percurso feito em termos metafricos, cheio de obstculos, quase interminvel, errante, mas em busca da liberdade e da prpria libertao;

    4. indicao de um percurso que feito, inicialmente, em unssono, em aliana pelo cavaleiro monge e pelo cavalo de sombra (1 estrofe), seguido de um caminhar encoberto, recndito, solitrio (2 estrofe); na 3 estrofe, h uma progresso para a liberdade de ao e de movimentos, sem limitaes (e libertao), observando-se uma regresso, na 4 estrofe, solido, ao isolamento; na 5 estrofe, parece atingido o objetivo: o sujeito potico, alcanando a autonomia total em relao a este;

    5. semelhana do contedo do poema, h sugesto de percursos diversos, mltiplos, no lineares, insi-nuando os obstculos com os quais o caminhante se depara e que deve superar para poder prosseguir.

    Pgina 51

    LER - ORIENTAES DE LEITURA1. Avalie o ritmo e a musicalidade do poema cantado.

    2. Analise a expressividade resultante da repetio de determinados versos.

    3. Identifique os referentes espaciais.

    4. Infira sobre a progresso / regresso com base nos ltimos versos de cada estrofe.

    5. Estabelea uma relao entre o poema e a imagem.

    Pgina 57

    A. EscreverA.1.A autenticidade dos heternimos depende da sua coerncia potica, da sua verosimilhana. Foram criaes necessrias, pois de outro modo Pessoa no teria consagrado a sua vida a viv-los e a cri-los; o que conta agora no que tenham sido necessrios para o seu autor, mas se o so tambm para ns. Pessoa, seu primeiro leitor, no duvidou da sua realidade. Reis e Campos disseram o que talvez ele nunca tivesse dito.

  • 46

    SEQUNCIA 1

    Pg. 62

    LER

    Esquema sobre a heteronmiaProposta de correo do esquema sobre a heteronmia

    ALBERTO CAEIRO

    Nascimento

    Ano: 1889Local: Lisboa

    Profisso

    No teve

    Caractersticas

    Estatura mdiaFracoLouroOlhos azuis

    Educao

    Instruo primria

    Relao com a escrita

    Escreve mal o portugus

    Obra

    Poemas: O Guardador de Rebanhos

    LVARO DE CAMPOS

    Nascimento

    Ano: 1890Local: Tavira

    Profisso

    Engenheiro naval

    Caractersticas

    AltoMagroCurvadoBranco e morenoCabelo liso apartado ao ladoMonculo

    Educao

    Educao vulgar de liceuEstudou engenharia mecnica e naval, na Esccia (Glasgow)

    Relao com a escrita

    Escreve razoavelmente

    Obra

    Odes: Ode TriunfalOpirio

    Histero -neurastenia simulao

    Surge por pura e inesperada inspirao.

    Surge de uma deliberao abstrata.

    Surge de um sbito impulso para escrever.

    Heternimos

    Fenmenos que esto na sua origem

    despersonalizao

    maro de 1914

    RICARDO REIS

    Nascimento

    Ano: 1887Local: Porto

    Profisso

    Mdico

    Caractersticas

    BaixoForteSecoMoreno mate

    Educao

    Educao num colgio e JesutasLatinistaSemi -helenista

    Relao com a escrita

    Escreve bem mas exagerado

    Obra

    Odes

    Com Textos para Ser Mltiplo

  • 47

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pg. 77

    ORIENTAES DE LEITURAPoema Vem sentar-te comigo, Ldia,

    1. Refira-se importncia da Natureza, segundo a filosofia de vida de Ricardo Reis.

    2. Defina o tipo de relao entre o eu e Ldia.

    3. Elenque as normas de comportamento defendidas.

    4. Indique o valor expressivo dos advrbios de modo presentes ao longo do poema.

    5. Comente a importncia das marcas de negao, tendo em conta a filosofia de vida apresentada.

    6. Identifique os elementos textuais que comprovam o estoicismo (apatia) e o epicurismo (a ataraxia e o carpe diem).

    7. Refira-se expressividade dos diferentes tempos e modos verbais.

    8. Explique a simbologia das metforas rio (vv. 1 e 10), mar (v. 16), sombra (v. 25) e barqueiro som-brio (v. 29).

    9. Explicite a importncia da memria.

    10. Descreva a idealizao da vida para o sujeito potico.

    Pgina 78

    ORIENTAES DE LEITURA

    1. Estabelea a relao humanos / Natureza.

    2. Analise a expressividade da adjetivao.

    3. Indique o(s) efeitos de sentido produzido(s) pelas formas verbais no gerndio.

    4. Atribua um valor simblico s referncias: flores (v. 1), rosas (v. 14), barco escuro (v. 25) e so-turno rio (v. 25).

    5. Proponha uma explicao para a presena da primeira pessoa do plural.

    Pgina 79

    ORIENTAES DE LEITURAPoema Sofro, Ldia,

    1. Proponha uma segmentao do poema em partes lgicas.

    2. Refira-se importncia da presena do recetor.

    3. Identifique os sentimentos evidenciados pelo eu lrico.

    4. Descreva o ideal de vida preconizado.

    5. Proceda ao levantamento de recursos estilsticos e comente o seu valor expressivo.

    Pgina 68Poema XXIII

    1. Estabelea a relao entre a segunda e a primeira estrofes.

    2. Sugira um valor simblico da cor azul no contexto referenciado.

    3. Comente o valor dos parnteses na ltima estrofe.

    4. Proponha uma explicao para a postura do sujeito potico nos dois ltimos versos.

  • 48

    SEQUNCIA 1Com Textos para Ser Mltiplo

    Primeira fase Segunda fase Terceira fase

    Designao decadentista futurista -sensacionista intimista

    Poemasexemplificativos

    Opirio Ode triunfalLisbon revisited

    Esta velha angstiaTabacaria

    Caractersticas

    Tdio.

    Enfado.

    Nusea.

    Cansao.

    Abatimento.

    Necessidade de novas sensaes.

    Falta de sentido para a vida.

    Necessidade de fuga monotonia.

    Poesia repleta de vitalidade.

    Predileo pelo ar livre e pelo belo feroz.

    Verso livre

    Estilo esfuziante torrencial, anafrico, exclamativo, interjetivo, montono pela simplicidade dos processos, pela reiterao de apstrofes e enumeraes, mas vivificado pela fantasia verbal duradoura e inesgotvel.

    Versos longos de duas ou trs linhas.

    Celebrao do triunfo da mquina, da energia mecnica e da civilizao moderna.

    Canto dos escndalos e corrupes da contemporaneidade, em sintonia com o futurismo.

    Intelectualizao das sensaes.

    Excesso violento de sensaes maneira de Walt Whitman.

    Incapacidade de realizao.

    Abatimento.

    Sono.

    Cansao.

    Desiluso.

    Revolta.

    Inadaptao.

    Desnimo.

    Frustrao.

    Pg. 82

    OUVIR/FALAR

    Exerccio A.1 Quadro para completar

    Proposta de completamento de quadro

  • 49

    CENRIOS DE RESPOSTA E OUTRAS PROPOSTAS

    Pgina 83

    LER - TPICOS DE ANLISE

    A.

    modernismo: aluso ao mundo maquinizado, fabril; sensacionismo: necessidade de sentir tudo (v. 13)futurismo: subverso das regras tradicionais (nova construo sinttica ao sabor da energia torrencial da mquina);

    novo conceito de beleza, associado fora da mquina;

    febre (V. 2); enrgico; sedento de xtase sensorial; ;

    necessidade de reunir todas as foras que o circundam; vontade de confluir num s tempo o vivencial o passado e o futuro (vv. 18); desejo de acompanhar o ritmo das mquinas, como se fosse parte agente (estrofe 4);

    nomes tcnicos; interjeies; onomatopeias; ;

    frase exclamativa;

    a apstrofe, a repetio;

    a aliterao do som: fricativo /f/ (vv. 2, 3, 6, 7, ): vibrante /r/ (vv. 5, 24, ); nasal // (v. 24); o recurso onomatopeia (v. 5); ;

    heterometria e heteroestrofia, ao servio da indisciplina intelectual do sujeito da enunciao;

    ode: canto laudatrio, neste caso do meio fabril; triunfal: adjetivo valorativo do objeto cantado.

    B.

    comerciantes, vadios, burguesinhas, ; caracterizao com base na ironia;

    moda da poca; necessidade de acompanhar a evoluo que se fazia em Frana;

    aparte: revelador da necessidade de o eu sentir tudo de todas as maneiras;

    apresentao das consequncias da evoluo, do crescimento da burguesia;

    acentuao da necessidade de sentir at ao paroxismo;

    o masoquismo, a necessidade da dor fsica, surge como forma de o sujeito potico se poder abstrair da sua dor existencial.

    C.

    conjunto de interjeies ao servio do estado crescente de xtase do eu;

    apresentao do lado negativo do desenvolvimento industrial;

    necessidade de viver o exterior para esquecer o interior (Nem sei que existo para dentro. Giro, rodeio,engenho-me.);

    confirmao do desejo de ser e sentir tudo, embora envolta num certo desnimo;

    Galgar com tudo por cima de tudo; Ah no ser eu toda a gente e toda a parte!.

  • 50

    SEQUNCIA 1Com Textos para Ser Mltiplo

    Pgina 83

    LER - ORIENTAES DE LEITURA

    Poema Ode Triunfal

    A. Segmento textual da pgina 861. Identifique marcas de modernismo, sensacionismo e futurismo.

    2. Apresente a conceo de beleza defendida.

    3. Caracterize o estado de esprito do sujeito lrico.

    4. Analise a identificao do sujeito com as mquinas, os tempos, as pessoas e os espaos.

    5. Identifique as classes de palavras recorrentes, associando-as ao domnio referencial para que apontam.

    6. Caracterize a tipologia de frase ao servio da emotividade do eu.

    7. Indique o recurso estilstico que traduz o excesso do canto.

    8. Proponha uma relao entre a irregularidade mtrica e estrfica com as intenes do sujeito lrico.

    9. Explicite a relao ttulo-poema.

    B. Segmento textual da pgina 841. Identifique as figuras humanas presentes na primeira estrofe e proceda sua caracterizao.

    2. Analise a expressividade dos estrangeirismos.

    3. Sugira o valor expressivo do verso e da expresso parentticos (vv. 16, 33).

    4. Exponha a ideia principal da terceira estrofe.

    5. Refira-se intencionalidade da utilizao das frases de tipo imperativo nos versos 39-41.

    6. Defina a relao entre sensacionismo e masoquismo.

    C. Segmento textual da pgina 851. Justifique o recurso s interjeies.

    2. Explicite a relao entre as enumeraes da primeira estrofe e o desenvolvimento industrial.

    3. Estabelea a relao do sujeito potico com o mundo interior / exterior.

    4. Analise a progresso final do poema.

    5. Selecione exemplos textuais que confirmem o sensacionismo defendido pelo heternimo.

    Pgina 88

    LER - ORIENTAES DE LEITURAPoema Esta velha angstia

    1. Proponha uma diviso do poema em partes lgicas, justificando a sua opo.

    2. Caracterize o estado emocional do sujeito potico.

    3. Defina a relao passado / presente, f