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A tecnologia ajuda a ensinar? A importância de aprender um segundo idioma Página 2 Intercâmbio: o sonho de inúmeros estudantes Página 6 Conheça o projeto CSCJ Digital Página 3 Página 7 Capa.indd 2 13/11/2012 09:30:51

Caderno Educação 13.11.2012

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Edição do caderno Educação do JM

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A tecnologiaajuda a ensinar?

A importância de aprender um segundo idioma

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Intercâmbio: o sonho de inúmeros estudantes

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Conheça o projeto CSCJ Digital

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A importância do Inglês para o sucesso profissional

Atualmente, no mundo glo-balizado que estamos inseri-dos, o idioma Inglês não é mais um opcional, mas sim condi-ção para as pessoas que dese-jam sucesso profissional. Com isso, é fundamental que haja a conscientização da necessida-de e importância de aprender este idioma, em especial para crianças e jovens que desejam entrar no mercado de trabalho.

É fato que no Brasil há uma grande procura por profis-sionais que tenham um bom desempenho no idioma. Fre-quentemente, profissionais aca-demicamente aptos a ocuparem certa vaga de emprego acabam perdendo a oportunidade por não possuírem o idioma.

A metodologia de ensino Wizard possibilita a práti-ca conversacional de Inglês desde o primeiro dia de aula. As lições e exercícios desen-volvem, além da fala, outras habilidades da comunicação: leitura, escrita e compreensão auditiva. Com fundamentação

Ijuí, 13 de novembro de 2012

em técnicas avançadas de neu-rolinguística, o aluno é estimu-lado a se expressar livremente, a vencer inibições e a romper bloqueios durante o aprendi-zado. O aluno também é esti-mulado a desenvolver sua ca-pacidade de automotivação e desenvolvimento de técnicas de liderança, objetivando sua capacitação profissional.

Há pouco tempo, ter um curso de inglês era considerado um destaque no currículo. Hoje a situação é diferente. Saber pelo menos o básico é necessá-rio até para empregos menos remunerados. No entanto, ape-sar de clara esta necessidade de falar Inglês, pesquisa feita pelo British Council 2012 rela-ta que apenas 5% dos brasilei-ros dominam o idioma, e que do grupo que se declara fluente no idioma, apenas 36% verdadei-ramente está apto. Com a pro-ximidade da Copa de 2014,este resultado é assustador.

Outro fator relevante, que claramente mostra a impor-

tância de aprender a falar o idioma, é que atualmente mui-tas empresas contratam não os mais qualificados, mas sim os que falam melhor Inglês. Como relata Marcelo Barros, diretor de educação da rede CNA: “Algumas empresas já não escolhem os mais capaci-tados e com mais experiência. Apreender este idioma é um processo que deve ser inicia-do, se possível, na infância. Quanto mais novo o individuo tem contato com a língua, me-lhor será sua absorção e seu desenvolvimento. Apreender Inglês é um processo de tem-po, investimento e dedicação, o que faz com que as empresas tomem esta decisão de contra-tar profissionais com menos experiência e com inglês ao in-vés do contrario. É muito mais fácil alguém apreender rotinas diárias a curto prazo do que a fluência no idioma”

Em conclusão, falar In-glês traz um leque de vanta-gens abrindo oportunidades

e possibilidades, tanto na área profissional, em relação à construção de uma carreira de sucesso com promoções de cargo e vantagens competiti-vas, quanto em níveis pessoais e culturais, permitindo inter-câmbios, viagens e relações internacionais, como troca de

experiências com pessoas do mundo todo. Esta conscienti-zação precisa ser passada de geração para geração, para que os futuros profissionais este-jam qualificados para o merca-do de trabalho.

Wizard Ijuí. Rua Treze de Maio, 548. Telefone: 55 3332 6262.

Como escolher o curso certo?Um objetivo frequente

quando as pessoas ter-minam o Ensino Médio,

é entrar numa faculdade. Mas as dúvidas de qual curso esco-lher invadem o pensamento da maioria dos jovens.

É uma decisão que deve ser tomada com muita calma. É preciso levar em consideração detalhes como: que área que você se identifica mais? O que gosta de fazer? Como está o mercado de trabalho em relação à profissão escolhida? Vai con-seguir lidar bem com o salário?

“O aluno deve se preparar para esse momento durante o Ensino Médio, fazer testes para saber em que área mais se encaixa e se informar. Fazendo isso, chegará menos inseguro a esse momento de escolha que não é fácil para ninguém”, explica a professora de portu-guês Fátima Verse.

Mas lembre-se de que ter um ótimo salário não é tudo, pois gostar daquilo que faz é importantíssimo. Então

pense bem. Se possível, tente se envolver e saber mais se é a profissão que realmente deseja seguir.

“Escolher uma profissão pode ser para a vida toda, então é preciso avaliar, se co-nhecer, estudar e ver se vale a pena. Se chegar a determinado

ponto e ver que o curso não é para você, pense se não é melhor esperar e decidir por outra coisa. O aluno sai da escola muito cedo, e muitas vezes não tem a personalidade formada a ponto de saber se quer isso ou aquilo”, completa Fátima.

Conheça a universidade:Por todo o Brasil, são mais de

duas mil instituições entre univer-sidades federais, estaduais, muni-cipais e privadas. Diante de tantas opções é importante tomar alguns cuidados na hora de escolher onde estudar. É importante se preocu-par com a qualidade das institui-ções que oferecem os cursos de graduação do seu interesse.

Em primeiro lugar, tem se in-formar se as instituições são cre-denciadas ao Ministério da Edu-cação (MEC) e se os cursos são autorizados.

O futuro aluno deve conhecer o projeto pedagógico do curso, que deve ser fornecido pela instituição quando solicitado. Neste projeto, a instituição deve informar a que o curso se propõe, quais são suas etapas e até os métodos de ava-liação. Assim, o candidato pode avaliar se o conteúdo oferecido por aquela instituição lhe interes-sa. Verifique como é composto o corpo docente em exercício na instituição.

Outro passo importante é veri-ficar se a instituição tem demons-

trado qualidade ao longo dos anos. É bom fugir dos sites insti-tucionais. Eles mostram uma rea-lidade que é interessante apenas para a imagem da universidade. O ideal é fazer uma busca para saber o que associações e até mesmo a imprensa têm falado sobre ela.

Também procure saber onde os ex-alunos dessa instituição estão trabalhando e onde profis-sionais de destaque na área em que pretende atuar se formaram. Muitas instituições oferecem vi-sita monitorada aos vestibulan-dos. Uma boa opção para avaliar a qualidade dos laboratórios, salas de aula, biblioteca e outras dependências

Informe-se sobre convênios de estágios e parcerias com ou-tras empresas e instituições. Eles podem facilitar sua entrada no mercado. Procure saber se os pro-fessores são atuantes no mercado. Além de proporcionarem aulas mais dinâmicas, eles também po-dem ser um canal com o mercado.

Depois também é interessante checar o valor da mensalidade e a localização da universidade.As dúvidas de qual curso escolher invadem o pensamento da

maioria dos jovens

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CSCJ Digital: inovando com tabletsO Colégio Sagrado Coração

de Jesus é reconhecido pela qualidade de ensino, vivência de valores, integração família e escola, excelente infraes-trutura, ambiente seguro e acolhedor, profissionais com competência técnica, forma-ção qualificada, evidenciando valores éticos, morais e reli-giosos na convivência, através do exemplo, do incentivo da argumentação e do diálogo.

Em consonância com os inúmeros avanços tecnológi-cos, o Colégio Sagrado Cora-ção de Jesus está realizando uma importante inovação e irá utilizar a partir do ano de 2013 mais uma ferramenta

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Colégio Tiradentes: mais um ano de seriedade e dedicação

tecnológica em sua metodo-logia de ensino: os tablets, que serão utilizados através do projeto intitulado “CSCJ Digital”. O projeto irá contem-plar o uso deste instrumento que vem somar com os demais meios tecnológicos utilizados pelo educandário. Atualmente a Escola já possui em sua in-fraestrutura dois laboratórios de informática educativa e 3 lousas interativas que são utilizadas pelos professores e alunos no decorrer das aulas em todos os níveis de ensino da Ed. Infantil ao Ensino Médio. Como suporte deste trabalho a Escola possui convênio com o Portal Edu-

cacional, sendo que ele pode ser utilizado por professores, alunos e pais, oferecendo inú-meros projetos educativos e atividades que dinamizam as competências e habilidades desenvolvidas em aula.

A escola oferece ainda para Ed. Infantil e Anos Ini-ciais aulas especializadas de inglês, informática, recreação e musicalização. Para o Ensino Fundamental e Médio oferece laboratórios de aprendiza-

gem, oficina de texto, simula-dos online e projeto de orien-tação profissional. Os alunos também podem usufruir das oficinas nas seguintes mo-dalidades: basquete, dança, futsal feminino e masculino, instrumental, patinação, pin-tura, vôlei e teatro.

Já no Ensino Médio é ofere-cido o Terceirão com proposta diferenciada contemplando os componentes curriculares do 3º ano e revisão do 1º e 2º

anos, integrados ao currículo com carga horária ampliada e convênio com o cursinho pré - vestibular Universitá-rio de Porto Alegre. Também mantém parceria com a UFSM credenciada ao PS I,II ,III (Processo Seletivo).

O Colégio Sagrado Coração de Jesus já aceita inscrições para o ano de 2013. O perío-do de matrículas para alunos novos será de 10 a 12 de dezembro.

Projeto irá contemplar o uso do tablet , que irá somar junto com os demais meios tecnológicos utilizados na escola

Em 6 de agosto de 2009 foi fundado o Colégio Ti-radentes de Ijuí, desig-

nado para estruturar e pôr em funcionamento este projeto. O major Márcio Uberti Moreira trouxe toda sua experiência como administrador e na área de ensino, fazendo com que o Liceu iniciasse suas ativi-dades escolares já em mar-ço do ano seguinte. Este ano completa-se um ciclo com a Formatura da 1ª Turma no Ensino Médio.

Nestes três anos, muitas coisas aconteceram e servi-ram para inserir definitiva-mente este Liceu no meio es-

colar e social do município de Ijuí e região.

Já é natural à comunidade, observar o deslocar daqueles alunos com seu característi-co e alinhado uniforme azul, sempre dedicados e interes-sados em todos os eventos que participam, e até nas mais simples atividades da rotina municipal.

O prédio hoje se encontra plenamente estruturado, com excelentes laboratórios de in-formática e ciências, salas de aula com sistema de multimí-dia e climatização, uma sala de ginástica, vestiários, cozi-nha e refeitório equipados,

sem esquecer de um Grêmio Estudantil ativo e espaços de convivência para os alunos, entre outros.

O mais importante são os resultados obtidos neste cur-to espaço de tempo. As pri-meiras amostragens deram conta de um crescimento e aproveitamento exitoso des-tes alunos. Podem ser des-tacadas as participações em concursos de redação do mu-nicípio e do Jornal da Manhã, 1º lugar entre os Gaúchos na Olimpiada Nacional de Bio-logia no ano de 2011, vários destaques nas demais compe-tições por disciplinas a nível

estadual e nacional, aprova-ções em concursos vestibula-res variados de alunos ainda sem a conclusão do Ensino Médio, entre outros tantos méritos alcançados.

Na parte esportiva, atletas do Colégio Tiradentes de Ijuí, este ano estarão representan-do nosso município na fase Estadual do Jergs, através da Equipe de Vôlei masculino e do Arremesso de peso femi-nino.

Sem dúvidas, um cresci-mento promissor e em um curto espaço de tempo. Em 21 de dezembro encerra-se este primeiro ciclo com a primei-

ra turma de formandos, que chegaram meninos e meninas e sairão cidadãos, com certe-za de excelentes resultados no Enem e na aprovação dos mais variados concursos ves-tibulares. Abrindo-se as por-tas para as novas gerações de alunos Tiradentes e de um fu-turo melhor da sociedade.

O trabalho continua, com seriedade e dedicação de um grupo excelente de professo-res e pela correta e firme ad-ministração de Militares Esta-duais da Brigada Militar.

Mas a certeza da realização e de sucesso nesta grande fa-mília chamada Colégio Tira-dentes.

A escola possui em sua infraestrutura dois laboratórios de informática e três lousas interativas

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EFA: uma escola de qualidade e tradição

Em busca dos melhores

A EFA – Centro de Educação Básica Francisco de Assis – nas-ceu idealizada por Mario Osório Marques e um grupo de pessoas com a preocupação, primei-ramente, de atender crianças menores. Hoje, 44 anos depois, a EFA atende toda a formação básica, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Contemplou ain-da de 2001 a 2011 a Educação Profissional. Variados projetos especiais, no turno inverso, atendem as diferentes idades e interesses dos alunos, como as modalidades de judô, capoeira, dança, jogo dramático e ginás-tica olímpica. Nestes projetos ainda há a riqueza de poder unir todas as modalidades no projeto Mosaico, a cada dois anos.

Já no turno de estudos, de acordo com o nível que o aluno se insere, desenvolvem-se na EFA, projetos como: Matemática é demais, Baú da leitura, Aula no Campus, Feira Medieval, Aprofundamento em História e

O antigo slogan de uma marca de biscoitos fazia sucesso ao perguntar se o produto vendia mais porque era fresquinho ou se era fresquinho porque vendia mais. Essa mesma lógica pode ser aplicada ao se analisar os resultados de índices educacionais. As me-lhores escolas são melhores porque têm bons alunos ou têm bons alunos porque são as melhores?

A divulgação de mais uma edição do Índice de

Desenvolvimento da Edu-cação Básica (Ideb) trouxe à tona novamente discussões sobre a qualidade do ensino no país. Todos tentam res-ponder quais são as práticas e modelos que fazem uma escola ter um bom resultado no indicador. Mas, por trás dos números, estão práticas escolares e condicionantes que o Ideb não consegue mostrar - como, por exem-plo, quem é o público que frequenta aquela unidade e como ele foi formado.

O Ideb não consegue mostrar quem é o público que frequenta as unidades

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Matemática, Olimpíadas de His-tória, Lançamento de foguetes e construção de robôs, Eu sou gaúcho, Viagem de estudos por turma/ temas específicos (aqui há outros em casa não tenho projeto que Rosane construiu) e pesquisas nas mais diversas áreas do saber.

A atuação da Escola des-taca o respeito ao sujeito, sua curiosidade, sua forma singular de aprender, bem como a forma-ção técnico-científica, histórica e política em olhares inter e transdisciplinares e por meio de situações de estudo, aspectos que geram envolvimento e dão ênfase à capacidade produtiva do pensar, estudar, criar e ser. Portanto sua missão é a de formar sujeitos capazes de interagir no mundo em suas diferentes dimensões, buscan-do a melhoria da qualidade de vida, através de um projeto pedagógico arrojado integrado plenamente com a Fidene e suas

mantidas. Dessa forma, a EFA conta

com a estrutura da Unijuí - Uni-versidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - que também é uma mantida da Fidene. Professores e alunos podem usufruir de ambientes qualificados e diversos, pois têm acesso a laboratórios equipados e modernos; a um acervo rico de material bibliográfico distribuí-do em três Bibliotecas; a Ginásio Multifuncional e a Ginásio Des-portivo; a salas equipadas para aulas de dança, ginástica e lutas; a pátio rico em equipamentos e espaço adequado a diferentes faixas etárias; à sala de convi-vência; a auditórios equipados para palestras, eventos, ativi-dades integradoras; ao Museu Antropológico Diretor Pestana.

A EFA está com período de Rematrículas aberto, até dia 21/11 e, no dia 22, estará recebendo as novas matrículas. Uma outra forma de conhecer

ou saber mais sobre o trabalho da Escola, acesse o site www.efa.unijui.edu.br. Agende uma visita

e conheça as possibilidades da EFA - Uma Escola de qualidade para vida toda.

O novo formadorA pesquisa "Retratos da

Leitura no Brasil", di-vulgada pelo Instituto

Pró-Livro e pelo Ibope Inte-ligência chegou à conclusão de que, pela primeira vez, a figura que mais influencia os leitores (considerados pessoas que leram ao menos um livro nos três meses pre-cedentes ao questionário da pesquisa) são os professores, logo acima das mães, que sempre lideraram a função.

A pesquisa da Pró-livro mostra que os brasileiros lêem cada vez menos - a amostra de leitores caiu de 55% em 2007 para 50% em 2011. O dado, somado aos resultados catastróficos do Brasil no Programa Interna-cional de Avaliação de Alunos (Pisa) em relação à leitura, já revela um cenário negativo.

Segundo pesquisadores, o real motivo para o professor ter assumido a função de fa-zer os jovens pegarem gosto por livros é decorrente de um fenômeno preocupante. Essa transferência de papéis viria junto com o movimento dos pais, especialmente das mães, de trabalhar fora de casa e não ter tempo de acompanhar os estudos e incentivar a leitura com os filhos. Com isso, a responsabilidade é repassada

para a escola.Além da questão do tra-

balho e da falta de tempo dos pais, a melhora da condição econômica média do brasi-leiro só se refletiu na ques-tão de bens materiais, e não culturais. Isso quer dizer que mesmo quem hoje faz parte da classe média não se identifica com a leitura. A maior parte das famílias não tem livros em casa e um percentual grande de chefes de família só pos-sui o Ensino Fundamental e/

ou são analfabetos, o que se reflete em como a criança cria seu conceito sobre o livro

Apesar de a família não cumprir seu papel na maioria das vezes, a responsabili-dade pelo crescimento do papel do professor como influenciador não pode ser totalmente desvinculada da figura docente. Aos poucos, o professor tem assumido a função de estimular a leitura conforme ele próprio toma gosto pelos livros.

A figura que mais influencia os leitores são os professores, logo acima das mães

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Longe de casa

Vestibular de verão Iesa 2013 tem inscrições abertas

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A união de um ensino de tradição e excelência, espaços e equipamentos

de última geração com mensali-dades acessíveis faz do Instituto Cenecista de Ensino Superior – Iesa uma referência na área da Saúde no interior do Estado.

Com uma estrutura física comparável somente à encon-trada em instituições de grandes centros, o IESA oferece a seus acadêmicos de Biomedicina e Fisioterapia o que há na van-guarda.

Além de mais de dez labo-ratórios específicos da área, a Instituição mantém em fun-cionamento a Clínica Escola de Fisioterapia e o Laboratório Escola de Biomedicina.

Na Clínica, os acadêmicos de Fisioterapia, sempre monitora-dos por professores, realizam atendimentos totalmente gra-tuitos a pessoas da comunidade regional. A coordenadora do curso, professora Lisandra de Oliveira Carrilho esclarece que o paciente deve inicialmente procurar a Secretaria Municipal de Saúde e comparecer à Clínica munido da prescrição médica.

Iesa sé referência na área da saúde O objetivo de inúmeros

jovens que estão entrando para a vida acadêmica, é morar sozinho ou com amigos, e abandonar a vida regrada da casa dos pais. Mas apesar de ter suas van-tagens, a responsabilidade é grande, e muitos não estão preparados para essa trans-formação.

Após a escolha da insti-tuição e da cidade, o primei-ro desafio é escolher onde morar. “Tive dificuldade para achar um bom apar-tamento, que não fosse tão caro e que fosse próximo da faculdade. Por isso eu procurei informações em imobiliárias e com amigos que já moravam na cidade há algum tempo”, conta Paula Amaral, estudante de engenharia química.

Os mais reservados optam por morar sozinhos, já os que gostam de sair, preferem mo-rar com amigos. Quem quer economizar é melhor procu-rar por alguma pensão, que são mais baratas, mas tam-bém tem regras definidas. O ideal é conciliar estudo e tranquilidade com o proveito desses anos tão importantes para a vida do jovem.

Outro desafio é a inde-pendência, que traz consigo tarefas como lavar, passar,

cozinhar, limpar a casa e pagar contas. Pode parecer fácil, mas na prática pode se revelar um peso nas costas, pois a responsabilidade é grande. “Você precisa de disciplina, se não acaba mo-rando em um lugar bagun-çado, sujo. E é complicado depender não só de suas obrigações, mas das de quem mora contigo também, cada um têm seus hábitos e essa convivência nem sempre é fácil”, acredita Paula.

O incentivo dos pais é fator importante, tanto para que a tomada de decisão a respeito da moradia seja a melhor, quanto no que diz respeito ao apoio financei-ro, já que não são todos os estudantes que conseguem um emprego logo no começo da faculdade.

O que também pode as-sustar quem vai morar fora é a saudade da família, da antiga rotina, hábitos e das coisas deixadas para trás.

Que os desafios serão muitos não restam dúvidas, e para isso é preciso estar preparado para enfrentá-los. No fim, além de muito aprendizado, ficarão lem-branças de uma época va-liosa, na qual foram vividos momentos incríveis que serão levados para sempre.

O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo recebe inscrições ao seu Vestibu-lar de Verão 2013. Até o dia 28 de novembro os candidatos podem se inscrever pelo www.iesanet.com.br.

Nesta edição o IESA disponibiliza 643 vagas em seis cursos de graduação: Adminis-tração (100 vagas); Biomedicina (100 vagas); Ciências Contábeis (80 vagas); Direito (163 vagas); Fisioterapia (100 vagas) e Pedagogia (100 vagas).

A taxa de inscrição é R$25,00 até o dia 22 de novembro e passa a ser R$50,00 depois desta data. A prova única será aplicada no domingo, dia 2 de dezembro, a partir das 9h. O vestibu-lando terá das 9h às 12h para responder a 30

questões objetivas sobre o conteúdo do Ensino Médio: Língua Portuguesa, Biologia, Matemática, Conhecimentos Gerais e Química e produzir uma redação sobre um tema da atualidade.

Inscrições: até 28 de novembro, no site www.iesanet.com.br/vestibular

Prova: 2 de dezembro de 2012, a partir das 9hTaxa de inscrição: R$ 25,00 até 22/nov. R$

50,00 depois desta data.Cursos: Administração (100 vagas); Biomedi-

cina (100 vagas); Ciências Contábeis (80 vagas); Direito (163 vagas); Fisioterapia (100 vagas) e Pedagogia (100 vagas).

Mais informações pelo (55) 3313-1922, pelo e-mail [email protected] ou pelo www.iesanet.com.br Apesar de suas vantagens, morar sozinho exige muita responsabilidade

Assim também acontece com o Laboratório Escola de Biome-dicina, que atende a comunidade santo-angelense que necessita de exames laboratoriais.

A coordenadora do curso de Biomedicina, professora Ema-nuelle Kerber Viera Mallet explica que os pacientes são encaminha-dos ao Laboratório pela Secreta-ria Municipal de Saúde. “Por mês, o município tem uma cota pelo SUS. Nós realizamos o atendimen-to quando há excedentes dessa cota. Então, ao mesmo tempo que

o convênio possibilita a prática dos nossos acadêmicos, beneficia a comunidade santo-angelense sem entrar em conflito com os laboratórios da cidade”, afirma a professora.

Além disso, o Laboratório já possui convênios com lares de idosos e de crianças, realizando exames conforme prescrição médica.

A Clínica Escola de Fisiote-rapia e o Laboratório Escola de Biomedicina estão localizados na Rua Osvaldo Cruz, junto ao IESA.

A instituição possui uma estrutura física comparável às de grandes centros

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Você pode estar pensando que ainda é cedo para matricular seu filho na escola de idiomas. Mas pode ser a hora certa. Na criança, o desenvolvimento intelectual está em constante adaptação com o novo. Isso facilita a rela-ção de amadurecimento de um novo saber em relação às de-mais idades. “A criança aprende brincando”, diz a professora e coordenadora pedagógica no Yázigi Ijuí, Juciéli Santana. “Tudo é novo e desafiador”.

O Yázigi tem classes de inglês para crianças a partir de três anos e meio. E elas se divertem enquanto aprendem. “Todo o material didático e a metodo-logia são desenvolvidos com brincadeiras. Sempre propomos atividades divertidas em que os alunos possam aprender pra-ticando”, explica a professora. E as crianças aprendem mais rápido: “com mais facilidade em aprender, é possível afirmar que a criança aprende de um jeito diferente dos adultos e adoles-

Por que aprender outro idioma na infância é importante?

Ijuí, 13 de novembro de 2012

Intercâmbio: desafios e oportunidades para estudantes

Fazer um intercâmbio é mais do que estudar por um determinado tempo

em outro país, é também co-nhecer uma nova cultura, com lugares, pessoas e costumes diferentes. Além disso, é ficar vários meses longe de casa, da família e das coisas que gosta-mos. Ainda assim, é o sonho de inúmeros estudantes, que mesmo sabendo das dificulda-des, estão dispostos a encarar o desafio e viver novas emoções.

DECISÃO - Ir morar no exterior não é uma decisão a ser tomada de um dia para o outro, mas algo a ser bastante pensado, juntamente com a família, que na maioria das vezes fica com o coração na mão ao saber que ficará longe do familiar. “Quando falei pra minha mãe que pensava em fazer intercâmbio, ela me aler-tou sobre as dificuldades que posso enfrentar e perguntou se eu tinha consciência da di-mensão que essa experiência pode ter na minha vida. Mas apesar disso ela me apoiou, o que foi muito importante pra tomar a decisão final”, conta Carolina Zanetti, estudante de Nutrição da Unijuí, que viajou

centes. Não é preciso repetir várias vezes para perceber que ela aprendeu”, diz Juciéli.

Olhar curioso – O aprendizado de um novo idioma na infância acrescenta muito no cotidiano da criança. Principalmente à medida que aguça sua curiosi-dade. “Ela já teve contato com aquele assunto na escola, ou em

casa, e quer saber como aquilo funciona em outro país, com ou-tra cultura. É o "despertamento" de um novo olhar para o mun-do em que ela vive”, salienta a coordenadora. Quando chegam à adolescência, esses alunos já mostram fluência no novo idioma adquirido, que soa como familiar para ele, ao contrário

daqueles que passam a estudar língua estrangeira mais tarde.

Yazigi Internexus. Rua Treze de Maio, 526. Telefone: 55 3332 9508.

Crianças aprendem se divertindo no Yázigi

para Portugal em 2010. EXPECTATIVA - À medida que

a viagem se aproxima é natural que a ansiedade vá aumentan-do e as expectativas tomando conta da cabeça do estudante. “Sempre tive vontade de viver em outro país por um período, como no intercâmbio, porém, na medida em que este desejo vai se

tornando real, aumenta a curio-sidade, a ansiedade e dá até um certo medo. Mas a experiência foi rica e maravilhosa, capaz de engrandecer tanto a vida profis-sional quanto pessoal de quem o realiza. Viver na Europa, em meio a outra cultura e pessoas diferentes, estudar e, ao mesmo tempo viajar, é certamente uma

grande oportunidade”, acrescen-ta Carolina.

LÁ VOU EU! - Mesmo com dificuldades, inseguranças e saudades, o intercâmbio é sem dúvidas uma experiência incrível, que pode trazer não só boas lembranças, como tam-bém grandes aprendizados. “A saudade de quem deixamos e

as dificuldades de viver sozinha em um lugar tão longe exigem maturidade e coragem, para que possamos tirar o máximo de proveito de tudo. Creio que esse desafio me ajudou a crescer sob diversos aspectos e também transformou minha maneira de ver e encarar o mundo”, comple-ta Carolina.

Como funciona?Em educação, intercâmbio refere-

se a estudantes que passam um perío-do que varia de seis meses a um ano estudando em outro país.

Existem algumas agências de in-tercâmbio que fazem o contato entre escolas de nível médio, e organizam a troca de estudantes. Nesses casos, por exemplo, um estudante brasileiro vai para os Estados Unidos, estuda em uma escola americana e é hospe-dado na casa de um estudante ameri-cano, que por sua vez, vem estudar no Brasil e hospeda-se na casa do es-tudante brasileiro.

O objetivo maior no caso de estu-dantes de nível médio é a possibili-dade de aprender e aprimorar outro idioma, além da experiência de estar

em outra realidade, longe de tudo e todos que conhece, resultando em responsabilidade e autonomia.

Muitas instituições de ensino su-perior têm convênios com institui-ções de outros países para o inter-câmbio entre seus alunos.

As instituições privadas oferecem possibilidade de intercâmbio para es-tudantes de graduação e pós-gradua-ção, sendo que os custos com passa-gem, hospedagem e alimentação são pagos pelos próprios estudantes.

Normalmente, os estudantes con-tinuam a pagar a mensalidade em sua própria instituição, sem custo na ins-tituição de destino.

Nas instituições públicas existem alguns programas de ajuda de custo, lembrando sempre que nesses casos não há mensalidade a ser paga, so-

bretudo quando a instituição de des-tino também é pública.

O intercâmbio entre estudantes de Ensino Superior tem como objetivo a troca de experiências entre os povos, entre as culturas, entre os recursos diferentes utilizados em suas áreas de conhecimento e o aprimoramento no idioma, pois neste caso, saber o idioma do país de destino é um pré-requisito.

A valorizarão que o mercado de trabalho dá aos profissionais que fi-zeram intercâmbio é outro incentivo aos estudantes.

O país mais procurado pelos bra-sileiros nas agências de intercâmbio é o Canadá, pelas condições que oferece e pelo menor custo de vida em relação aos Estados Unidos e a Europa.

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Nesses ambientes, a criança pode criar novos vínculos, e iniciar uma busca inédita por autonomia

O Kumon é um método de es-tudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. No Kumon, diariamente, se formam pessoas autocon-fiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios, buscar os próprios sonhos.

Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática,

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A hora certa de ir para a escola

Português, Inglês ou Japonês, o aluno do Kumon aprende como buscar o conhecimento e se pre-para para um futuro brilhante e feliz.

Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material di-dático próprio e autoinstrutivo, que permite ao aluno desenvol-ver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdos além de sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento.

Queremos, de fato, participar

Kumon: disciplina e conhecimento

da formação dos alunos, desco-brindo o potencial de cada um e possibilitando que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.

Qualquer pessoa pode matri-cular-se em nossas unidades, desde crianças em idade pré-escolar até quem está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de cada aluno.

Rua Floriano Peixoto, 357. Telefone: 55 3332-9536

Muitos pais ficam em dú-vida quanto ao momento certo de matricular a criança em uma escola. Mas a escola pode ser o lugar que espelha o mundo, um universo mais amplo, no qual a criança tem a primeira chance de viver a experiência de se descolar dos pais, de passar algumas horas longe da família.

Nesse ambiente diferente, ela pode criar novos víncu-los, entrar em contato com sentimentos prazerosos e desagradáveis, assim como iniciar uma busca inédita por autonomia.

Para a psicóloga Patricia Machado, vale avaliar os sinais dos primeiros dias conviven-do com outras crianças e em um lugar diferente. “É preciso analisar se a criança está se adaptando a essa convivência,

se está agindo naturalmente e se não está sentindo muita falta dos pais. Se estiver den-tro da normalidade, é porque ela está pronta para a escola. Se não, claro que pode se adaptar”.

Nestes casos, a paciência por parte dos pais e dos professores é necessária. “Com o tempo a criança vai se adaptando. Se os pais optarem por insistir nisso, verão que a criança acabará se soltando e aprendendo mais com a con-vivência com outras crianças”, explica a psicóloga.

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É enorme a quantidade de recursos tecnológicos da atualidade. Assim, o núme-

ro de informações também vem aumentando consideravelmente, de tal forma que é necessário uma maior conscientização para saber como utilizá-las da melhor forma.

Nas escolas, este papel não é diferente, visto que a tecnologia pode trazer vários benefícios, facilitando o acesso à informação para os alunos. Cabe aos profes-sores, exercer certa consciência crítica, assim como uma orien-tação no sentido da utilização correta desses meios.

Não há como fugir desse con-texto de transformação, por isso a necessidade de trabalhar com a multiplicidade de visões do mundo, exercendo o papel de modificadora dos mitos e men-talidades, e que a escola trabalhe na formação dos professores para que essa incorporação seja integradora entre estes meios e a educação.

É importante diminuir a enor-me distância que existe entre o que o mercado de trabalho pede e as habilidades e competências do profissional que está se forman-do. O mercado precisa de pessoas que pesquisem, que questionem, que saibam realizar suas ativi-dades de forma autônoma, que tenham iniciativa, que sejam capazes de resolver problemas. A utilização das tecnologias, no mundo atual, está fortemente inserida em todas essas exigên-cias de mercado. Além disso, nunca houve tanta informação e conhecimento disponíveis num espaço de tempo tão curto.

Nisso há uma grande vantagem que deve ser bem explorada: os alunos têm disposição e interes-se por projetos e atividades que

Recursos tecnológicos invadem as escolas

utilizem recursos tecnológicos. O ato de gostar equivale ao ato de querer conhecer, ou seja, existe mais chance de explorar a aprendizagem do aluno quando são propostas atividades que têm significado para ele.

Ao desenvolver uma proposta pedagógica eficiente para a utili-zação das tecnologias na escola, tão importante quanto a riqueza e o encanto dos recursos ofere-cidos em determinado educativo multimídia ou site educacional, é a elaboração de um planejamento adequado para a utilização dos recursos computacionais e para a produção de resultados. Por mais rico em animações, vídeos e con-teúdo que um aplicativo seja, ele não produzirá resultado algum se não for trabalhado de forma a contribuir para a aprendizagem do aluno.

Outra questão tão importante quanto a geração dos resultados a partir da utilização das tecnolo-

gias é a sua divulgação. Trata-se da grande oportunidade de dar visibilidade ao trabalho de infor-mática realizado na escola e de trabalhar a motivação de alunos e professores.

Os desafios para realização de um trabalho eficiente em relação ao uso das tecnologias da infor-mação e comunicação no espaço educacional são grandes, mas na mesma proporção, a utilização adequada das tecnologias repre-sentam uma oportunidade ímpar de inserir a escola como uma instituição voltada para a criação de ambientes colaborativos de aprendizagem e, consequente-mente, para o desenvolvimento de habilidades que se tornem competências nos alunos. Em um mercado competitivo como o Educacional, a escola que de-senvolver uma proposta eficiente e de resultados com o uso das tecnologias, certamente terá um referencial que fará a diferença.

A utilização das tecnologias está inserida nas exigências do mercado

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Page 8: Caderno Educação 13.11.2012

O CCAA tem destaque e credibilidade por sua sólida metodologia de ensino, que está prioritariamente dire-cionada para a eficiência da aprendizagem e apoia-se em um material didático de conteúdo cuidadosamente de-senvolvido por profissionais

CCAA alia tecnologia e aprendizado

O Ceap e a lei das cotas

O Ceap investe em ações como o Sistema de Avaliação Continuada, com provas semanais que se assemelham a concursos

Ijuí, 13 de novembro de 2012

O Ceap tem um histórico nas últimas décadas de aprovações expressivas

de seus egressos em concursos vestibulares. Esse é um resulta-do que - ainda que a competição tenha aumentado considera-velmente- segue acontecendo e alegrando a comunidade escolar. Mas não é, no Ceap, um objetivo final. Apenas uma consequência natural de muitas vivências, estudo exigente e um tempo significativo de horas em sala de aula.

Esse foco no preparo para a vida acadêmica e profissional, no aluno como um cidadão integral, no “ensinar a estu-dar” (não raro ex-alunos dão depoimento dizendo que uma das coisas mais marcantes em sua passagem pelo Ceap foi terem aprendido a estudar em um ambiente muito exigente), é algo que merece a atenção das famílias, especialmente aquelas cujos filhos, na ado-lescência, estão prestes a entrar no Ensino Médio. Isso porque a recente notícia da Lei das Cotas nas universida-des públicas dá uma ligeira e falsa impressão de que cursar

experientes, sempre atentos às atualizações e inovações de mercado.

No Brasil, a migração do material em papel para o meio digital já é uma realidade que está conquistando cada vez mais espaço em projetos pedagógicos inseridos na era

da modernidade tecnológica. Atento a essa realidade, o CCAA está promovendo uma iniciativa que alia tecnologia e aprendizagem, produzindo o conteúdo digital interativo no qual foram incluídos texto, áudio e vídeo. Neste, foram acrescentados conteúdos que

os alunos só veem em sala de aula e outros conteúdos com os quais os alunos podem incrementar ainda mais a prática oral.

Com isso, a metodologia de ensino ganha mais um forte aliado: é a tecnologia de ponta, que, mais uma vez, vem se unir ao ideal do CCAA de oferecer formas modernas e práticas de aprendizado, além

de agregar à marca um valor inovador no mercado.

Nas férias de dezembro, janeiro, e/ou fevereiro o CCAA está oferecendo curso intensivos para seus alunos e turmas de iniciantes. É uma oportunidade de adiantar um nível em menos de um mês. As matrículas e rematrículas para 2013 a partir do dia 26 de novembro.

O CCAA está produzindo conteúdo digital interativo incluindo texto, áudio e vídeo

o Ensino Médio em escola pública vai facilitar o ingresso no Ensino Superior.

É o próprio MEC que em seu portal – mesmo que de forma um tanto velada – apre-senta dados reais mostrando que as demais subdivisões de cotas vão ampliar muito mais a competição entre alunos oriundos de escolas públi-cas. As mesmas informações mostram uma situação menos competitiva para alunos que saem de escolas privadas.

Mas isso não é tudo. Para o diretor do Ceap, Gustavo Malschitzky,“as famílias preci-sam buscar toda a informação possível, fazer comparativos e analisar o que a escola propõe e oferece no Ensino Médio antes de decidir o futuro dos filhos”. É preciso pensar em encarar, sim, concursos vesti-bulares, mas também outros concursos mais tarde, depois da formação acadêmica.

Por isso, o Ceap investe em ações como o Sistema de Avaliação Continuada, com provas semanais que se assemelham a concursos. E isso, com um forte projeto

pedagógico e a preparação do corpo docente, faz a diferença, também, na vida futura. “Não preparamos apenas para o

vestibular, mas para a vida acadêmica e profissional. E esse preparo passa por um número significativamente

maior de horas-aula na com-paração com a grande maioria das escolas públicas”, salienta Malschitzky.

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