CADERNO PRÁTICA SIMULADA IV - 2012.2 - VERSÃO ALUNO.doc

8/10/2019 CADERNO PRTICA SIMULADA IV - 2012.2 - VERSO ALUNO.doc

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Relatrio - Plano de Aula 03/07/2012 14:32

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Disciplina: DPU0250 - PRTICA SIMUADA I!

Se"ana Aula: #

D$SCRI%&' D' PA(' D$ AUA

Petio Inicial: Queixa-Crime

')*$TI!'

O aluno dever ser capaz de elaborar uma petio inicial, preenchendo os requisitos necessrios, identificandoe esclarecendo: o sujeito ativo do crime, os autores e os meios empregados, o mal produzido resultado, olugar do crime, os motivos do crime, modo a maneira pela qual foi praticado; quando o tempo do fato!,dentro de uma configurao formal que a pea deve ter, considerando a l"gica da mesma#

$plicar o art# %& '(( em combinao com o art# )*) '(' no que couber, principalmente quanto aodirecionamento da petio estudo da compet+ncia do "rgojulgador! e verificar a eist+ncia de v-cios quelevem a aplicao do art# ./0 '((evitando a rejeio da inicial# 1erificar os tipos de inicial de acordo com osprocedimentos, principalmente na apresentao do rol de testemunhas#

T$MA

Petio Inicial: Queixa-Crime

$STRUTURA D' C'(T$+D'

2nqu3rito (olicial; 4ormas de cognio; not-cia de crime direcionada a autoridade; requerimento do ofendido#5ermo circunstanciado art# 6/ da 7ei /#8//9/0!#

$ petio inicial: 'onceito, elementos e requisitos, aspectos formais da petio# $ petio inicial nosprocedimentos sumar-ssimo, sumrio e ordinrio, nos dolosos contra a vida# $ petio inicial na queiacrimee a procurao, requisitos# (razo para propositura da ao penal privada#

PR'C$DIM$(T' D$ $(SI('

!re"entar o" tema"# $i"cutin$o a" %ue"t&e" !rinci!ai" e exi'in$o a" !ea" corre"!on$ente"(

) In$icar o" *+cio" mai" comun" %ue geram re,eio(

) In$icar o" *+cio" %ue !o$em "er corrigi$o" !o"teriormente atra*" $o a$itamento(

R$CURS' ,SIC'

Qua$ro e !incel

APICA%&' PRTICA. T$/RICA

.o $ia 08 $e ,aneiro $e 2012 $omingo# em elo orionte# Ca!ital# !or *olta $a" 21 ora"# Cle5'ulo#'ra"ileiro# "olteiro# tcnico $e in6ormtica# re"i$ente e $omicilia$o ua ruma$ino# 100# Pra$o# eloorionte# !erce'en$o uma mo*imentao e"trana no "eu %uintal# olou !ela ,anela e *iu $oi" in$i*+$uo""u'train$o "ua 'icicleta e !ulan$o !elo muro# utilian$o-"e $e uma e"ca$a %ue e"ta*a !r5xima ao muro(

Ime$iatamente# Cle5'ulo camou a !ol+cia e com "eu carro "eguiu atr" $o" meliante"# logran$o encontr-lo"no 'airro "eguinte# com a "ua 'icicleta(

Con$ui$o" 9elegacia $e !ol+cia local# o" in$i*+$uo" 6oram i$entica$o" como Caio e ;*io( 9e*i$amentela*ra$o o P


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'A): #00000

AD!'AD': ($S'( 1U(RIA

'A): #00000


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Se"ana Aula: 2


e"!o"ta Preliminar B'rigat5ria - Proce$imento Br$inrio Dxceo !roce""ual

')*$TI!'

O aluno conhecendo o procedimento O2O, dever ser capaz de, analisando a inicial e seus elementosprobat"rios m-nimos orientadores justa causa!, redigir a resposta preliminar obrigat"ria (O!#

? importante o aluno entender que neste momento, o ataque ao m3rito buscando a absolvio sumria, deveser realizado quando houver grandes possibilidades de vit"ria# @e a questo for controvertida em razo dosfatos narrados, a apresentao da tese defensiva neste momento no seria a melhor t3cnica, sendo melhordeila para o momento das alegaAes finais quando a instruo probat"ria j tiver sido conclu-da#


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reger a si mesma#I

Nos autos, havia somente a pea inicial acusatria, os depoimentos prestados na fase doinqurito e a folha de antecedentes penais do acusado sem qualquer anotao. O juiz da )#L 1ara 'riminal da'omarca de Melo Norizonte, Finas Jerais, recebeu a denHncia e determinou a citao do r3u para se defenderno prazo legal, tendo sido a citao efetivada em &*9&&9)88*# Jodofredo procurou, no mesmo dia, a ajuda deum profissional e outorgoulhe procurao ad juditiacom a finalidade espec-fica de verse defendido na aopenal em apreo#


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Se"ana Aula: 3


e"!o"ta Preliminar B'rigat5ria

')*$TI!'

O aluno, completando os ritos descritos no art# ./% '((, far contato com o sumar-ssimo# 2dentificar quaisos requisitos, dever ser capaz de compreender as fases e os atos processuais, elaborando a pea cab-vel,demonstrando conhecimento do direito material e processual, para soluo do caso#

T$MA

e"!o"ta Preliminar B'rigat5ria


& 'onhecer os atos processuais que compAem o procedimento e saber o prazo espec-fico para apresentar aesposta (reliminar Obrigat"ria (O!# 2mpugnar os fatos descritos na inicial, atrav3s de provas jconstitu-das ou mesmo de elementos colhidos no 2( que possam gerar o convencimento do Buiz para absolversumariamente#

& $s causas motivadoras da absolvio sumria $rt# ./C '((

) $ obrigatoriedade da apresentao da resposta $rt# ./6, D)E '((

. $ apresentao das provas, dilig+ncias e rol de testemunhas#

) $s eceAes processuais do art# /0 '((

)#& Fomento e forma de arguio $rt# ./6$, D&E '((#


)O caso dever ser abordado ao longo da aula, de acordo com a pertin+ncia temtica, indicando os v-cioseistentes e as defesas de m3rito cab-veis;

)$ resoluo dos casos faz parte da aula;

)$ abordagem dos casos permeia a eposio te"rica#

R$CURS' ,SIC'

Qua$ro e !incelAPICA%&' PRTICA. T$/RICA

Jrace PellQ foi denunciada perante a )8L 1ara 'riminal da 'omarca da 'apital9B, pela prtica do crimeprevisto no art# .8., D Hnico, com a causa de aumento prevista no art# .8), D Hnico, 22, todos da 7ei/#08.9/C, porque no dia &8 de janeiro de )8&), estacionou seu ve-culo, um 4ord 4iesta, em uma ladeira nano Forro da 'onceio, 'entro do io de Baneiro, e dirigiuse para uma reunio no local# Rma hora ap"s, ove-culo desceu ladeira abaio, totalmente desgovernado, vindo a atingir um pedestre que estava na calada,causandolhe lesAes corporais leves#

$ v-tima no foi delegacia registrar o ocorrido, no entanto, a autoridade policial local instaurou 2( paraapurar os fatos# $ per-cia comprovou que o freio de mo do carro de Jrace PellQ estava precisando de

manuteno, fato este que ocasionou o acidente descrito#ncaminhado os autos ao Finist3rio (Hblico, este ofereceu denuncia no dia &898*9)8&) pelo crime descritoacima#

Jrace PellQ foi citada no dia &.98*9&) segundafeira! para responder K ao penal#


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=essa condio, redija a pea processual cabvel desenvolvendo TODAS AS TESES DEFENSIVAS quepode ser e!"radas do enunciado co indica#o de respec"ivos disposi"ivos le$ais% Apresen"e apea no &l"io dia do pra'o%


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Se"ana Aula: 4


lega&e"


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seguida pela entrada da ag+ncia#


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Se"ana Aula: 5


GDHJDK


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88)9)886 do mesmo ju-zo# $rrola como testemunha Faria de 5al, genitora e representante legal da v-tima#

$ denHncia foi recebida em 8.9&&9)88*, tendo o r3u sido citado e apresentado, no prazo legal, de pr"priopunho visto que no tinha condiAes de contratar advogado sem preju-zo do seu sustento pr"prio e de suafam-lia resposta K acusao, arrolando as testemunhas Fargarida e 'lodoaldo#

$ $2B foi designada e Bos3 compareceu desacompanhado de advogado# =a oportunidade, o juiz no nomeou

defensor ao r3u, aduzindo que o Finist3rio (Hblico estaria presente e que isso seria suficiente#

=o curso da instruo criminal, presidida pelo juiz de


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Se"ana Aula:


DGN;D.LB 9 PIKOB D;


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$lves ter permanecido encarcerado na


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Se"ana Aula: 6


DK CBPMK GIDLIB

')*$TI!'

5ratase de instrumento de maior utilizao no processo penal, pois visa garantir direito de liberdade delocomoo, j cerceada ou com a possibilidade de ser tolhida#

O aluno dever ser capaz de identificar a violao, compreendendo o instituto, redigir a inicial e dirigila ao"rgo competente, restabelecendo o direito do paciente#


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Se"ana Aula: 7


DCMKB D; KD.LI9B DKLILB

')*$TI!'

1isa recordar alguns pontos espec-ficos do tema# =este momento, para que o aluno possa redigir aimpugnao 3 necessrio o fortalecimento dos princ-pios e da teoria dos recursos# $ forma de interposioatrav3s da petio de interposio e a petio das razAes, o direcionamento para o "rgo competente parajulgamento, os prazos, so elementos que devem ser dominados pelo aluno#(or fim, dever identificar adeciso a ser atacada e conhecer o instrumento cab-vel para impugnla#

T$MA

'R@O F @=52


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telefWnica autorizada para desvendar outro crime captara, casualmente, conversa entre ele e outra pessoa,no identificada, supostamente 5-cio Misneto, na qual este negociava a morte com 53o a morte de umapessoa, cujo nome no foi mencionado, tendo sido, na ocasio, marcado encontro entre os dois; e um perito,o qual declarou que, conforme per-cia juntada aos autos, a voz da conversa interceptada era semelhante K de5-cio Misneto, embora no fosse poss-vel uma afirmao conclusiva#


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Se"ana Aula: 8


DCMKB D; KD.LI9B DKLILB

')*$TI!'

1isa recordar alguns pontos espec-ficos do tema# =este momento, para que o aluno possa redigir aimpugnao 3 necessrio o fortalecimento dos princ-pios e da teoria dos recursos# $ forma de interposioatrav3s da petio de interposio e a petio das razAes, o direcionamento para o "rgo competente parajulgamento, os prazos, so elementos que devem ser dominados pelo aluno# (or fim, dever identificar adeciso a ser atacada e conhecer o instrumento cab-vel para impugnla#

(or fim, importante o aluno recordar os pontos pertinentes ao crime de leso corporal#

T$MA

'R@O F @=52


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embrulhado em um papel com um bilhete de 4tima a 7eila, no qual ela prescrevia as doses do rem3dio#Funido do resultado do eame e do bilhete escrito por 4tima, Boel narrou o fato K autoridade policial, razopela qual 4tima foi indiciada por aborto#

5anto na delegacia quanto em ju-zo, 4tima negou a prtica do aborto, tendoconfirmado que fornecera o rem3dio a 7eila, acreditando que a amiga sofria de Hlcera# 7eila foi encaminhadapara per-cia no 2nstituto F3dico 7egal de @o (aulo, onde se confirmou a eist+ncia de resqu-cios de sacogestacional, compat-vel com gravidez, mas sem elementos suficientes para a confirmao de abortoespontTneo ou provocado#

7eila no foi ouvida durante o inqu3rito policial porque, ap"s o eame, mudousepara Mras-lia e, apesar dos esforos da autoridade policial, no foi localizada#

m .89&9)8&8, 4tima foi denunciada pela prtica de aborto# egularmenteprocessada a ao penal, o juiz, no momento dos debates orais da audi+ncia de instruo, permitiu, com aanu+ncia das partes, a manifestao por escrito, no prazo sucessivo de cinco dias# $ acusao sustentou acomprovao da autoria, tanto pelo depoimento de Boel na fase policial e ratificao em ju-zo, quanto pelaconfirmao da r3 de que teria fornecido rem3dio abortivo# @ustentou, ainda, a materialidade do fato, pormeio do eame de laborat"rio e da concluso da per-cia pela eist+ncia da gravidez#

$ defesa sustentou que no houve aborto provocado e sim espontTneo# m&/98%9)8&8 segundafeira!, o Buiz pronunciou 4tima pela prtica do crime de aborto, previsto no art# &)6caput do '(# alteraAes nossas!#

m face dessa situao hipot3tica, na condio de advogadoa! constitu-doa! por 4tima, redija a peaprocessual adequada K defesa de 4tima alegando toda a mat3ria de direito processual e material aplicvel aocaso#


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Se"ana Aula: #0


PDGOB

')*$TI!'

O aluno dever ser capaz de:

2dentificar no caso concreto o direito do recorrente e a forma de garantilo atrav3s da impugnao dasentena;

'ompreender que para cada deciso judicial interlocut"ria ou de m3rito, haver um meio deimpugnao pr"prio#

edigir a pea processual de interposio e suas razAes, direcionando ao "rgo julgador competente#

T$MA

$(7$Y]O


ecurso de apelao art# 0/. do '(( e art# *) da lei /#8//9/0# (ressupostos, requisitos, prazos


O caso concreto permite a discusso sobre o direito material e processual;

$ abordagem do caso permeia a eposio te"rica, devendo ser discutido a questo de forma econteHdo da impugnao#

R$CURS' ,SIC'

[uadro e pincel


$spl+nio (ereira, brasileiro, com C& anos de idade, residente edomiciliado em 2taipu, =iteroi9B, foi denunciado pelo Finist3rio (Hblico 4ederal, nos seguintes termos:

_=o dia &C de setembro de )88C,por volta das &/:.8h, na cidade e comarca de =iter"i9B, o denunciado

$spl+nio (ereira, juntamente com outro no identificado, imbu-dos do prop"sito de assenhoreamentodefinitivo, quebraram a janela do pr3dio onde funciona ag+ncia dos correios e de l subtra-ram quatrocomputadores da marca N(, no valor de U 0#/*8,88; &)8 cartuchos para impressora, no valor de U 0%8,88;)88 caias toner para impressora a laser no valor de U )%8,88, conforme laudo de avaliao Ks fls#

$ssim agindo, incorreu o denunciado na prtica do art# &00,D&E e %E, inc# 2 e 21 do '(, motivo pelo qual 3oferecida a presente denHncia, requerendose o processamento at3 final julgamento#

O magistrado recebeu a eordial em 8& de outubro de )88C, acolhendo a imputao nos seus termos#

O policial 'arlos, responsvel pelo monitoramento das conversas telefWnicas de $spl+nio, foi inquirido emju-zo, tendo esclarecido que, inicialmente, a escuta telefWnica fora realizada _por conta , segundo ele, porquehavia diversas denHncias anWnimas, na regio de =iter"i acerca de um sujeito conhecido como 1ovW, que

invadia ag+ncias dos correios com o prop"sito de subtrair caias e embalagens para uslas no trfico deanimais silvestres# 'arlos e seu colega Bosias, nas dilig+ncias por eles efetuadas, suspeitaram da pessoa de$spl+nio, senhor de _longa barba branca`, e decidiram realizar a escuta telefWnica# O magistrado, alegandoque o fato j estava suficientemente esclarecido, no permitiu a oitiva de uma testemunha arrolada,tempestivamente, pela defesa#

$p"s o interrogat"rio e a confisso de $spl+nio, ocorridos na presena de advogado ad hoc, embora j


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houvesse advogado constitu-do no intimado para o ato#

$presentadas as alegaAes finais orais na audi+ncia de instruo que ocorreu em ))9&89)88C segundafeira!, o Buiz proferiu a sentena em seguida, e, com base em toda prova colhida, condenou o r3u, de acordocom o art# &00, DD&E e %E, inc 2 e 21 do '(, K pena privativa de liberdade de 8* anos de recluso e .8 diasmulta, no valor de &9.8 do salrio m-nimo, cada dia# 4iou ainda para $spl+nio, r3u primrio, o regimefechado de cumprimento de pena#

O Finist3rio (Hblico no interpWs recurso#

m face da situao hipot3tica acima apresentada, o advogado abaio constitu-do por $spl+nio, supondo quena $udi+ncia de instruo, ap"s a prolao da sentena, tenha manifestado seu desacordo em relao aostermos da referida deciso, e decida apresentar as razAes do seu inconformismo# labore a pea cab-vel,endereandoa ao Bu-zo competente, enfrentando todas as mat3rias pertinentes e datandoa com o Hltimo diado prazo para apresentao#


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Se"ana Aula: ##


PDGOB

')*$TI!'


2dentificar no caso concreto o direito do recorrente e a forma de garantilo atrav3s da impugnao dasentena;



T$MA

$(7$Y]O


ecurso de apelao art# 0/., 222 do '((# (ressupostos, requisitos, prazos#


O caso concreto permite a discusso sobre o direito material e processual; $ abordagem do caso permeia a eposio te"rica, devendo ser discutido a questo de forma e

conteHdo da impugnao#

R$CURS' ,SIC'

[uadro e pincel


lesbo foi denunciado por ter, no dia 80 de junho de )886, por volta da 88h .8min, em frente a 2greja @oBudas 5adeu, no bairro Foema, @o (aulo, desferido, com inteno de matar, disparos de arma de fogo contra

Borge, os quais, por sua natureza e sede, foram a causa eficiente da morte deste, razo pela qual lesboestaria incurso nas penas do art# &)&, caput do '(#

$p"s regular trTmite, sobreveio deciso de pronHncia, determinando que lesbo fosse submetido K BHripopular, segundo a capitulao da denHncia#

=o dia do julgamento, terminada a instruo, o (romotor de Bustia deu in-cio a produo da acusao#


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(or fim, lesbo foi condenado, pelo 5ribunal do BHri de @o (aulo, como incurso no art#&)& caput do '( K pena de sete anos de recluso que deveria ser cumprida em regime inicialmente fechado#

'onsiderando a situao hipot3tica descrita, formule a pea, diversa de habeas corpus,que deve ser apresentada no processo#


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Se"ana Aula: #2


D;HBK I.


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Se"ana Aula: #3


DCMKB B9I.IB CB.KLILMCIB.G

')*$TI!'


2dentificar no caso concreto o direito do recorrente e a forma de garantilo atrav3s da impugnao doac"rdo;

'ompreender que para cada deciso judicial interlocut"ria ou de m3rito, haver um meio de impugnaopr"prio#


T$MA

'R@O O2O 'O=@525R'2O=$7


'R@O O2O 'O=@525R'2O=$7: cabimento; prazo;


O caso concreto permite a discusso sobre o direito material e processual; $ abordagem do caso permeia aeposio te"rica, devendo ser discutido a questo de forma e conteHdo da impugnao#

R$CURS' ,SIC'

[uadro e pincel


Voroastro, investigador de pol-cia, est detido no (res-dio special de @egurana Fima Mangu 2 por fora doauto de priso em flagrante, e denunciado pela prtica do crime previsto no art# .&6 do '(, sendo certo queteve concedida a fase do art# 0&% do '((, e que os prazos legais esto sendo observados#

? primrio, tem resid+ncia fia e eerce atividade l-cita# O FF# Buiz de &L instTncia negou a liberdadeprovis"ria com fiana, alegando apenas e to somente _ser o crime muito grave , enquanto a gr3gia 'Tmarado 5ribunal de Bustia do io de Baneiro, por maioria de votos, denegou a ordem de habeas corpusque foraimpetrada usando o mesmo argumento, conforme consta do v# aresto hoje publicado#

'omo advogado redija a pea cab-vel diversa de habeas corpus.


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Se"ana Aula: #4


H@B D; DNDCMOB

')*$TI!'


2dentificar no caso concreto o direito do condenado e a forma de garantilo;



T$MA

$J$1O F \'RY]O


& studo da 7ei nE C#)&89*% 7ei de ecuAes (enais (E) $plicao dos 2nstitutos legais#

& O recurso de $gravo $rt# &/C da 7(#

) 7ivramento condicional na forma do art# *. '( e $rt# &.& 7(#

)#& 'abimento; 'ompet+ncia para julgamento, forma deinterposio e prazo#

)#) [ual o procedimento a ser utilizadoX O do ecurso em sentido estrito no '(( ou o do $gravo no '('X


O caso concreto permite a discusso sobre o direito material e processual;

$ abordagem do caso permeia a eposio te"rica, principalmente porque o aluno ainda no possu-um entendimento completo da eecuo penal, sendo uma "tima oportunidade para relembrar algunsinstitutos incidentes na 7(#

R$CURS' ,SIC'

[uadro e pincel APICA%&' PRTICA. T$/RICA

5ertuliano (ereira foi definitivamente condenado K pena de 86 anos de recluso, em regime inicial fechado,por infrao ao art# &0C do '(, praticada em )/ de janeiro de )8&)# $chase condenado, tamb3m, em outrosdois processos, com trTnsito em julgado, Ks penas de 80 anos e 8% meses e 86 anos e 8) meses de recluso,de igual modo por infrao ao art# &0C do '(, cujos fatos ocorreram, respectivamente, em &8 de janeiro e &0de fevereiro de )8&), no mesmo bairro#

equereu junto ao Buiz da 1ara de eecuAes penais a unificao das penas, que foi indeferida ao fundamentode que o sentenciado agiu reiteradamente de forma criminosa#

$ deciso foi publicada em )098C9&) quartafeira!, e o condenado foi intimado da deciso no dia seguinte#labore a pea cab-vel com as respectivas razAes e datea com o Hltimo dia do prazo#


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Se"ana Aula: #5


D@IKOB CI;I.G

')*$TI!'

B aluno $e*er "er ca!a $e i$enticar o in"tituto $a coi"a ,ulga$a e $a coi"a "o'eranamente ,ulga$a no!roce""o !enal( Conecer a ao $e re*i"o criminal e a" i!5te"e" $e ca'imento# "eu" !re""u!o"to"# alegitimi$a$e e o !roce$imento# "en$o# ao nal# ca!a $e re$igir a inicial 'u"can$o a $e"con"tituio $a$eci"o ataca$a(

T$MA

12@]O '2F2=$7


& $ ao de reviso criminal , , legitimidade, procedimento, "rgo competente para julgamento,conteHdo da nova deciso#

& cabimento;

) pressupostos;

. 7egitimidade O Finist3rio (Hblico como legitimado;

% (rocedimento da ao;

"rgo competente para julgamento#


o O caso dever ser abordado ao longo da aula, de acordo com a pertin+ncia temtica;

o $ resoluo do caso faz parte da aula;

o $ abordagem do caso permeia a eposio te"rica#

R$CURS' ,SIC'

[uadro e pincelAPICA%&' PRTICA. T$/RICA

$ldebaram, usando de um instrumento contundente, em )8 de janeiro de )8&), diante do nE )8 da (raa daepHblica, sem motivoplaus-vel, agrediu lesbo, produzindolhe lesAes corporais de natureza grave, positivaspor um s" laudo inserto nos autos#

$ ao penal tramitou perante a 0L 1ara 'riminal da 'omarca de @o (aulo, onde $ldebaram foi denunciadopela prtica da conduta descrita no art# &)/, D &E, 2 do '( e ao final condenado K pena de & ano de reclusopor ser r3u primrio# $ sentena transitou em julgado, encontrandose $ldebaram recolhido na 'asa dedeteno#

labore a pea cab-vel, diversa de Nabeas 'orpus, visando melhorar a situao de $ldebaram#


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