Caderno Resumos Xvii Ebel

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  • Pgina 2 ISSN: 19834-25X

    ==== XVII EBEL ====

    ==== XVII Encontro Baiano dos Estudantes de Letras ==== ==== O Jorge e os jorges: das Terras do Sem-Fim ao Territrio da Linguagem====

    Gabriel Nascimento dos Santos Coordenador da Comisso Poltico-Acadmica Comisso Poltico - Acadmica: Ceclia Souza Santos Sobrinha Laurenci Barros Esteves Lorena Dantas Rodrigues Renato Gonalves Peruzzo Rita de Cssia Freire dos Santos Tatiana da Silva Santos Thase de Santana Santos Greace Kelly Souza de Oliveira Coordenadora da Comisso de Finanas, Financiamento, Patrocnio, Divulgao e Imprensa. Comisso de Finanas, Financiamento, Patrocnio, Divulgao e Imprensa: Danilo da Silva Santos Emerson Viana Braga Evelyn Santos Almeida Las Maciel Silva Lucas Rodrigues Almeida Victor Leandro Aranha Pereira Coordenador da Comisso de Cultura Comisso de Cultura: Flvia Queiroz Menezes Jadlla Cruz do Amparo

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    Nahendi Almeida Mota Coordenadora da Comisso de Infraestrutura e Operacionalizao Comisso de Infraestrutura e Operacionalizao: Allan Cabral Sousa Denildes Evangelista Santos Kamilla Souza Santana Luiza Lima Nogueira Thiago Henrique Rosrio Lima Danillo Mota Lima Coordenador de Comisso Interna e Relaes Institucionais

    ==== XVII EBEL ==== ==== XVII Encontro Baiano dos Estudantes de Letras ====

    ==== O Jorge e os jorges: das Terras do Sem-Fim ao Territrio da Linguagem====

    COMIT TCNICO-CIENTFICO Corpo cientfico Andr Lus Mitidieri Pereira Arlete Vieira da Silva Cristiano Augusto da Silva Jutgla Eduardo Lopes Piris Franciane Conceio da Silva Gessilene Silveira Kanthack Inara de Oliveira Rodrigues Isaas Francisco de Carvalho Ives do Nascimento Ferreira Josimare Francisco dos Santos Laura de Almeida Lenilza Teodoro dos Santos Mendes Maria DAjuda Alomba Ribeiro Maria das Graas Teixeira de Arajo Ges Nadson Vincius dos Santos Reheniglei Arajo Rehem

    Corpo tcnico

    Ceclia Souza Santos Sobrinha Gabriel Nascimento dos Santos

    Laurenci Barros Esteves Lorena Dantas Rodrigues

    Rita de Cssia Freire dos Santos Renato Gonalves Peruzzo

    Thase de Santana Santos

    Organizadores do Caderno de Resumos

    Gabriel Nascimento dos Santos Renato Gonalves Peruzzo

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    SUMRIO

    Programao geral 5 Sesses de Comunicao 8 Resumos 30

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    PROGRAMAO GERAL

    14/11/2013 (quinta-feira) 14h-22h Credenciamento (no haver caf-da-manh e almoo no primeiro dia); 18h-19h30 Jantar; 19h30-20h Apresentao de Jos Delmo; 20h-20h45 Cerimnia de abertura; 20h45-22h Mesa redonda Descrio e anlise lingustica: uma fotografia baiana de mudanas sinttico-semnticas Prof. Dra. Gessilene Silveira Kanthack (UESC) - O dativo e suas representaes em cartas baianas: um retrato da mudana Prof. Msc. Marcos Nazareno Patrcio - Representaes dos sujeitos pronominais EU e NS em blogs baianos: mudana paramtrica Prof. Msca. Carolina Oliveira Azevedo - O item j e sua multifuncionalidade em cartas baianas: um caso de gramaticalizao? 23h Programao cultural;

    15/11/2013 (sexta-feira) 06h-07h15 Caf da manh; 07h30-08h30 Conferncia de abertura- As literaturas africanas de lngua espanhola- Prof. Dr. Amarino Queiroz (UFRN); 08h30-10h Mesa redonda Ensino de LE e Traduo: Representao e mltiplos olhares Prof. Dra. Maria DAjuda Alomba Ribeiro (UESC) - A interface do ensino de PLE no novo contexto mundial Prof. Dra. lida Paulina Ferreira (UESC) - Linguagem e representao em Jacques Derrida Prof. Dra. Laura de Almeida (UESC) - A Traduo sob o olhar da transculturalidade 10h-12h Sesses de comunicao; 11h45-13h30 Almoo; 13h45-16h45 Oficinas, Minicursos e Grupos de Discusso (GDs); OFICINAS Laboratrio da Crtica Cinematogrfica - Prof. Msc. Leonardo Campos Compreenso de lngua estrangeira em situaes cotidianas contribuies da fontica e da fonologia - Prof. Esp. Wellington dos Santos Vasconcelos Africanidade e variao lingustica no ensino de lngua inglesa - Prof. Dra. Laura de Almeida e discentes do PIBID Cinema e semitica: a linguagem cinematogrfica na construo do signo lavoura arcaica - Prof. Jocelma Silva Neres e Prof. Antonio Fernando Ges Santos Jnior Oficina de produo de material didtico digital em lngua espanhola: atividades interativas em aulas de ELE - Prof. Msca. Cristina Sacramento Cardoso de Freitas MINICURSOS Estgio e formao inicial - a escola, a universidade e a docncia - Prof. Msc. Arlete Vieira da Silva Paulo Freire o educador da leitura de mundo - Prof. Edna Serpa Ferreira Correia e Prof.

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    Adolfo Ferreira Batista Neto Cibercultura e tecnologias da informao aplicadas educao bsica: relato de experincias do projeto letramento digital e escrita colaborativa em Lngua Portuguesa (PIBID/CAPES/UESC/Letras -2009) - Prof. Dra. Reheniglei Rehem e Bolsistas do PIBID A linguagem do silncio na tradio afro-brasileira - Prof. Msc. Marialda Jovita Coerncia, coeso e o desenvolvimento da competncia textual - Prof. Msc. Osvaldo Barreto Oliveira Jnior Os gneros literrios nos livros didticos de ELE: anlise e elaborao de atividades - Prof. Msc. Ludmila Scarano Coimbra No somos o retrato, agora tiramos ns a nossa foto: literatura feminina afrobrasileira - Prof. Franciane Conceio da Silva El ingenioso hidalgo don quijote de lamancha: reendereamentos para o leitorcontemporneo - Prof. Msc. Patrcia Vitria Mendes dos Santos Arajo O parnaso despovoado: o testemunho no bojo da representao ocidental - Prof. Msc. Nadson Vincius dos Santos Ingls para fins especficos (ESP) e a avaliao, adaptao e elaborao de materiais didticos - Prof. Msc. Jorge Onodera e Prof. Msc. Elaine Cristina Medeiros Frossard Leitura e comentrios de obras literrias em lngua espanhola - Prof. Dra. Cludia Pauluno de Lanis GRUPOS DE DISCUSSO (GDs) Democratizao da mdia e das comunicaes no Brasil: ouvir a voz do das minorias ouvir o Brasil - Gabriel Nascimento O papel do movimento estudantil na sociedade brasileira ontem e hoje - Thiago Fernandes O papel do estudante de Letras no Brasil - Honrio Abreu Estatuto da juventude e polticas da juventude - Hllade Guimares *A programao especfica prev alterao, a qual ser notificada no dia, no ato de credenciamento 16h45-17h45 Mesa redonda Literatura de testemunho e expresses culturais na narrativa literria Prof. Dr. Andr Lus Mitidieri Pereira (UESC) - Biografia, fbula, romance e histria Prof. Dra. Inara de Oliveira Rodrigues (UESC) - A vida e a arte nas crnicas de Jos Saramago Prof. Dr. Cristiano Augusto da Silva Jutgla (UESC) - Poesia de resistncia Ditadura Militar: impasses crtica literria contempornea 17h45-19h Jantar; 19h-19h20 Apresentao de Ballet (As obras de Jorge Amado); 19h20-21h Mesa redonda Jorge Amado e Estruturas Ps-coloniais na Literatura Prof. Dr. Isaas Francisco de Carvalho (UESC) - Derek Walcott e Joo Ubaldo Ribeiro no Caribe Estendido Prof. Msc. Nadson Vincius dos Santos - A violncia segundo os mestres da suspeita Prof. Mestranda Franciane Conceio da Silva - A influncia das obras de Jorge Amado nas Literaturas africanas de lngua portuguesa 21h-22h Pea teatral (Dona Casmurra); 23h Programao cultural;

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    16/11/2013 (sbado) 07h-08h Caf da manh; 08h-11h30 Minicursos, oficinas e GDs (continuao do dia anterior); 11h30-13h30- Almoo 13h30-15h30- Sesses de comunicao 15h30-17h30- Sesses de comunicao 17h30-18h30- Jantar 18h30-20h00 Mesa redonda Anlise do Discurso e questes de ensino Prof Msc. Adriana Santos Batista (UNEB Campus X) - Imagens do professor na mdia e em concursos pblicos Prof. Dr. Eduardo Lopes Piris (UESC) - Para identificar, aceitar ou rechaar ideologias nos textos: exemplos do alcance da anlise do discurso e sua importncia no currculo da licenciatura em Letras Prof. Dra. Rosa Helena Blanco Machado (UNEB Campus I) - Os dizeres sobre a formao do profissional de letras: convergncias e pontos de atrito 20h-22h Conferncia de encerramento- A ambiguidade dos letrados e o ensino de lngua materna no Brasil Prof. Dr. Wanderley Geraldi (UNICAMP); 23h Programao cultural;

    17/11/2013 (domingo) 07h-08h30min Caf da manh; 08h30-09h30 Palestra com Prof. Ruy do Carmos Pvoas; 09h30-11h Plenria Final; 11h -12h Entrega dos Certificados (aos chefes de delegao); 12h-13h Almoo; 14h Sada das delegaes.

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    SESSES DE COMUNICAO

    SEXTA-FEIRA (10-12h)

    1. CONCEPES DE LINGUAGEM E ENSINO I Ensino de lngua portuguesa na atualidade: repensando caminhos para o futuro educador- Adenilton da Silva Rocha, Amadeu Fernandes de Souza e Robson Dias da Silva. Anlise das concepes de linguagem no livro didtico- Adriele dos Santos Santana e Bruna Rafaelle de Oliveira Neves. Concepes de linguagem: prticas no ensino de lngua portuguesa- Aline Kathelene Ferreira Marinho e Karine Ramos Da Rocha Compreendendo os erros: o aprendizado de Francs e as influncias da Lngua Materna- Angelo de Souza Sampaio e Risolandia Azevedo Silva Anlise Lingustica e Gneros Textuais: abordagens das oraes subordinadas adjetivas e adverbiais em Livros Didticos de Lngua Portuguesa do Ensino Mdio- Ceclia Souza Santos Sobrinha

    2. LINGUSTICA TERICA: DESCRIO E DISCURSO I Anlise da interferncia dos fenmenos fonolgicos na escrita de alunos Amargosenses no perodo do Ensino Fundamental I- Adriana Mendes Andrade e Joseni Silva Santos O Rotacismo presente nos Falares dos moradores do P de Serra- Zona Rural de Mutupe/Ba- Amanda Almeida de Jesus, Andria Teixeira Mota, Paulo Srgio Cerqueira e Nogueira Junior Processos Fonolgicos em textos de alunos do Ensino Fundamental- Antonio Mauricio de Andrade, Marilza Maia dos S. Oliveira e Nathalya Maia Sampaio Andrade A dificuldade de utilizao dos Pronomes Oblquos tonos e Tnicos no Contexto da Educao Bsica no Brasil: as razes histricas e fonticas- Auriclia Moreira Leite e Emanuel Reis Gonalves Os Topnimos de origem Indgena do Municpio de Marapanim-PA- rica Patrcia Barbosa Costa e Tatiane Carmem Silva Rodrigues

    3. LINGUSTICA TEXTUAL: DISCUSSO E ENSINO Lingustica Textual: uma anlise do Fator de Coeso em Seis Textos produzidos por alunos Amargosenses no perodo do Ensino Fundamental I- Adriana Mendes Andrade

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    Anos Dourados: estudo do vocabulrio da moda em revistas dos anos 1950- Adriele Coutinho de Oliveira Anlise Argumentativa do Artigo do Deputado Jean Wyllis quanto a personagem novelstica Flix" da Rede Globo- Adriano Ferreira Mota, Jucimara Lisboa Medeiros, Laurita Cristina Santos de Sousa e Lvia Maria Costa Sousa Os Gneros Textuais nas provas de Lngua Portuguesa do ENEM- Amanda Almeida de Jesus, Andria Teixeira Mota e Elane de Jesus Santos Gnero Propaganda: uma proposta didtica para Alunos do 9 ano do Ensino Fundamental- Ana Paula Oliveira da Silva e Julio Ferreira Neto

    4. AQUISIO DE LNGUA MATERNA E MLTIPLAS LINGUAGENS Ensino e Aprendizagem: leitura e escrita- Adriano da Costa Silva e Kamylla da Santa Cruz Conceio O Twitter e as possibilidades de interao jornalstica com outras redes sociais O Caso do Myspace-Adson Vinicius Santos Santana Linguagens alternativas como forma de estimulo para o Ensino-Aprendizagem da Lngua Materna- Aline Kathelene Ferreira Marinho Das Letras s Telas: a traduo intersemitica em O Morro dos Ventos Uivantes de EmillyBront- Aline Kathiuce, Ismille Rocha e RayaraSampaio Dtournement: recurso humorstico nas pginas do Facebook- Carolina dos Santos Rodrigues

    5. CONCEPES DE LINGUAGEM E ENSINO: FOCO NO LIVRO DIDTICO Uma Breve Anlise das Concepes Abordadas em Livros Didticos- Ariane de Cassia Costa Miranda Concepes de Linguagem: reflexes a partir de atividades propostas no Livro Didtico- Caroline do Nascimento dos Santos e Maria Mrley Farias dos Santos O desenvolvimento da competncia leitora nos Livros Didticos de Lngua Espanhola a partir da prtica do gnero textual Historieta- Ceclia Souza Santos Sobrinha e Ramaiane Costa Santos A compreenso auditiva em um livro didtico de lngua inglesa- Dbora Cristina dos Santos e Jamille Santos Andrade Concepes de linguagem e anlise da atividade de leitura no Livro Didtico- Iza Macdo de Almeida

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    6. LINGUSTICA E ENSINO I A importncia da fontica para a aprendizagem da oralidade dos alunos brasileiros aprendizes de E/LE- Aline Kercia Sampaio Oliveira O uso de estratgias de leitura para interpretao dos Textos do ENEM- Cleyton Vidal de Oliveira e Mateus Mascarenhas Soares Ensino da lngua materna: os saberes envolvidos novos saberes construdos- Cristielle Santos de Sousa, Flaviane Gonalves Borges e Adilza dos Santos Braz Verbos existenciais ter e haver: a contradio entre o que diz a gramtica normativa e o uso- Daglcia dos Santos Pinto, Gislia Evangelista, Alessandra de Azevedo Costa, Josenilto Andrade Reis e Priscila Reis Brito Bizerra A variao lingustica em Sala de aula: a Prtica e o pensamento docente- Daiane de Oliveira Silva e Gilce de Souza Almeida

    7. LINGUSTICA TERICA: DESCRIO E DISCURSO II Verbetes e definies relacionados a patologias nos primeiros dicionrios monolngues de lngua portuguesa- Amanda Bastos Amorim de Amorim Presena do BEV em estilos musicais de origem Afroamericana- Brbara Luiza Menezes Lago e Ananda Evellen Lopes de Souza Sncope das proparoxtonas em falantes do Municpio de Amargosa-BA- Antonio Mauricio de Andrade Brito e Emanoela Sena dos Santos A Concordncia Verbal em P4 e P6: uma anlise Sociolinguistica da Comunidade de Vitria da Conquista-BA- Erivan Silva Barbosa, Josany Maria de Jesus Silva e Danilo da Silva Santos Marcadores de Recepo em Entrevista de Talk Show Programa do J- Gleid ngela dos Anjos Costa

    8. LINGUAGEM E CULTURA A Questo Cultural no Ensino de Lngua Inglesa- Angleice Sousa Silva, Frederico Loiola Viana, Samara Oliveira Silva e Tatiana G. N. Farias Traduzir o intraduzvel: Haroldo de Campos e a poesia Verbivocovisual- Francisco Csar Costa Lins e Cilene Moreira Evangelista Estudos Culturais: um enfoque a Educao Multicultural- Laura Isabel Guimares de Souza, Mikaella Souza de Lima e Waldileny de Oliveira Lima BEV na msica Reggae: variao lingustica e questes Socioculturais- Marluzy Almeida dos Santos e Tiago Calazans Simes Linguagem e Identidade Cultural: uma nova concepo acerca da Linguagem Rural de Sambaituba no municpio de Ilhus- Sara Rodrigues de Queiroz e Cludia Santos Soares

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    9. ENSINO: (RE) CONSTRUES EPISTEMOLGICAS

    O Nascimento de uma Resenha Acadmica- Anne Carolline Dias Rocha Adeso de Universidades ao ENEM e seus efeitos sobre o conhecimento bsico de autores e obras literrias regionais- Annie Carolynne Soares Mendes, Maria Anglica Lima Feitosa e Maria Arajo de Sousa O Papel do professor na Pr-Escola- Carla Valria de Souza Sales e Cristiane de Jesus Baeta Desenvolvimento da maturidade pedaggica no contexto Escolar- avanos e impasses- Carolina dos Santos Rodrigues Uma Anlise Crtica e Reflexiva das Atividades de Leitura e Interpretao de Textos Propostas pelo Livro Didtico- Brenda Emanuella Ferreira Pinho, Nyvea Cibelle Teixeira de Souza e Rayssa Ariele Ferreira Melo

    10. LINGUAGEM E TECNOLOGIA As tecnologias da informao e Comunicao na Educao nas perspectivas de Freie e Bakthin- Felipe Diego Silva Santos Processos de Recategorizao do elemento No Verbal Curtir dentro da comunicao atravs da rede social Facebook- Luiz Eleildo Pereira Alves, Ana Karine Souza O Uso da Internet luz das pardias temticas-Luzinalva Silva de Oliveira e Jamile Teixeira Santos TICs e aquisio da LI - Mateus Mascarenhas Soares eCleyton Vidal de Oliveira Mural intratextos- a criao de uma plataforma de Hipermdia no contexto acadmico- Nicolas Vladimir Vieira Oliver

    11. EXPRESSES CULTURAIS E ARTSTICAS II Sustentabilidade no Cotidiano- Elis Souto Novaes Os corpos que falam: um novo Gnero Discursivo do Sculo XXI- GeisaFres de Freitas Expresso corporal: uma releitura da performance no samba de roda do bairro de Ponta da Ilha- Gislane Rodrigues dos Santos, Flvio Henrique de Souza, Nerivaldo Alves Arajo e Itamar Rocha da Cruz Pardias e apropriaes na trilogia Shrek: marcas flmicas de uma releitura Ps-Moderna- Jnderson Bispo Santos e Paulo de Assis de Almeida Guerreiro A intertextualidade na Msica Gospel- Jaqueline Lima dos Santos e Rosane Santos Olimpio de Sena

    12. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS III A escrita na internet e as produes na Rede Social Facebook- Gleice Souza Santos Biblioteca Viva: uma experincia de mediao em Leitura no Salobrinho- Gloria de Ftima Lima dos Santos e Vanessa Santos Lisboa

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    Os objetivos traados pelos PCNS para o ensino de Lngua Estrangeira e o material didtico utilizado nas aulas de Espanhol em escolas de So Luis do Maranho- Gleiciane Alves Moraes e Mailson Ferreira Rodrigues O Ensino de Lngua Portuguesa a partir da perspectiva dos Gneros Textuais: o que dizem os Parmetros Curriculares Nacionais?- Graciethe da Silva de Souza e Luciene Conceio dos Santos Cenografia e formaes discursivas na construo dos sentidos: anlise da sentena judicial A crnica de um crime anunciado- Ingrid Bomfim Cerqueira

    13. LINGUAGEM: DESCRIO E DISCURSO I Nos Remos da Oralidade: narrativas orais como exemplo para a formao da Conduta Ribeirinha- Itamar Rocha da Cruz, Nerivaldo Alves Arajo e Flvio Henrique de Souza A turma do Xaxado e a Proposta de reflexo acerca do Preconceito Lingustico- Fernanda Malheiros da Silva, Karine Mendes Gonalves e Vanessa Silva Cunha Uso dos Marcadores Conversacionais no Discurso Oral de Indivduos Escolarizado- Ivoneide Sales Leandro e Gredson dos Santos Formao de Palavras: processos de Derivao Sufixal na Telenovela Saramandaia da Rede Globo- Jares Gomes Lima O uso da variante A Gente e o Ns na Lngua Portuguesa- Joscinara de Amorim Santana

    14. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS IV Psicologia da educao: processos de ensino aprendizagem- Charles Carlos da Silva e Maria da Paz de Aquino Amorim Um diferencial na interculturalidade - instrumentalizando o Ensino de Lngua Inglesa- Claudineide Reis de Santana O papel das formaes imaginrias na construo da imagem da marca e do consumidor no discurso publicitrio: anlise discursiva da campanha Coca Cola 125 anos- Deise Ferreira Souza Os saberes inerentes da Neurocincia para a Formao Docente de Licenciados em Pedagogia na UFRB/CFP- Deisiane Conceio da Silva Santos Msica na escola para Ensino de Lngua Portuguesa- Diana Souza Cruz, Priscila Coelho dos Santos e Dbora de Souza

    15. LEITURA E SUPORTE: MLTIPLAS LINGUAGENS Enunciados de Caminho: a intencionalidade- Glucia Monteiro Pontes A Referncia de arte em diversos espaos de venda em Feira de Santana/BA: o que arte para os Feirenses?- Hudson Jos Soares da Silva e Carla Luzia Carneiro Borges Arte e Cultura Amaznica: uma Reflexo Sobre o suplemento literrio arte literatura no A folha do Norte- Igor Barbosa Marques O Tratamento didtico da Leitura e da escrita em classes Multisseriadas: atravessando fronteiras- Jailson Santos de Souza, Judite Araujo dos Santos e Graciethe da Silva de Souza O Duplo Sentido na letra de Samba- Jamile de Jesus Santos, Carine Silva Souza e Rosane Alves

    16. LINGUAGEM: DESCRIO E DISCURSO II

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    A Polmica sobre o lugar do Homossexual na sociedade: anlise: discursiva de entrevistas concedidas TV por Silas Malafaia e por Jean Wyllys- Jaciara Caldas dos Santos Pa, , uma reflexo sobre a identidade baiana- Jailma da Guarda Almeida e Helenoildes de Souza Santiago A Terminologia Bilngue (Portugus/Ingls) presentes nas patentes relacionadas ao Meio Ambiente- Tamiles Silva de Oliveira Gnero Discursivo Receita Culinria: uso didtico-Kettyelen Santos Bernardo e JhessyNaiane Santos Silva A gramtica tradicional a busca por novas perspectivas no Ensino Gramatical no Fundamental II- Las Santos Lima

    17. LINGUAGEM E PRTICA DOCENTE A Metodologia de Ensino para alunos em fase de preparao para o vestibular: uma anlise das concepes do enfoque comunicativo do E/LE em sala de aula- Jeanne Sousa da Silva, Michelle Paula Passos da Silva, Dalvanira Neves Everton e Mailson Ferreira Rodrigues LEITURA: prazer ou dever? Sob a perspectiva do livro de Luzia de Maria O clube do Livro- Jessica Joanna Evangelista Marques Obstculos da Aquisio da Escrita por Pessoas Surdas: uma Anlise da Natureza Gramatical dos Problemas- Joyce Maria Sandes da Silva O uso da Tecnologia nas aulas de Lngua Portuguesa- Jucimara Lisboa Medeiros A Palavra na sala de aula: discusses e reflexes sobre a Prtica Docente- Juliet Aparecida de Jesus Sousa

    18. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS V Cinema e Poltica: a subverso na obra de Glauber Rocha- Jeane da Silva Rosrio e Joabe Souza Andrade Uma breve discusso sobre identidade e alteridade no descobrimento da Amrica- Jos Veranildo Lopes da Costa Junior, Anderson Nicacio Medeiros Almeida e Bruna StefaniaSimplicio da Silva Tragdia Grega: Compreenso Da Obra E Leitura De Imagens.- Luci Carla Soares Silva e Josivania Brando Ferreira Entre impresses e concepes: consideraes dos professores de E/LE em formao acerca das representaes dos povos latino-americanos hispnicos nos filmes Crash e Territrio Restrito- Luciana Vieira Mariano O Dialogismo como metodologia de compreenso da comunicao mediada por computadores: discusso sobre a literatura eletrnica- Vincius Vita Gorender

    19. LINGUAGEM E INSERO SOCIAL I Gneros Literrios em aulas de E/LE: uma prtica docente de ensino- Taciani do Socorro da Silva Lima Memorias e Reflexo: aulas de Portugus- Uoston Pereira Souza Estado da arte em Lngua e identidade cultural: um mapeamento das produes Acadmicas de 2002 2012 na Bahia- Viviane Silva dos Santos Anlises das variantes do idioma Yorub no Discurso das Transexuais na Paraba- Walyson Roberto Arajo de Lima e Clia Cristina Souza de Arajo A interferncia da Fala na Escrita de alunos da Escola pblica e particular- Wanderleia Bispo dos Santos, Elane de Jesus Santos e Geisa Borges da Costa

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    20. LINGUAGEM E INSERO SOCIAL II A fbula como gnero literrio em sala de aula- Wanderson Diego Gomes Ferreira e Maria BetaniaIpolito Alves Uma breve analise dos gneros textuais em atividades de livros didticos desenvolvidas para o Ensino e Aprendizagem de Lngua Espanhola no Ensino Fundamental- Wanessa Ferreira dos Santos Compreenso de Lngua Estrangeira em situaes cotidianas contribuices da Fontica e da Fonologia- Wellington dos Santos Vasconcelos Gneros Textuais: letra de msica (Discurso Literrio)- Wildson Clayton Ferreira Santos

    21. LITERATURA AMADIANA: FEMINISMO E REPRESENTAES DO FEMININO

    A Situao da Mulher em Cacau de Jorge Amado - Jerriana Silva Santos Santana e Elizelma Gomes de Oliveira Gabriela e seus dois amores: Jorge Amado e Dorival Caymmi - Najara Alves Pereira e Bruna Lago Dourado Cultura brasileira: presena do feminismo em Capites da Areia - Queilla Costa Santos e Amanda Silva Cardoso FLOR: a dona de dois maridos - Risolandia Azevedo Silva e Angelo de Souza Sampaio Perfis das personagens femininas em Tieta de Jorge Amado - Thyale Coelho de Oliveira

    22. LITERATURA AMADIANA: RELIGIO, RELIGIOSIDADES E QUESTES IDENTITRIAS

    Morada dos milagres, devoo e f, um grito de igualdade no discurso Amadiano - AbinalioUbiratan O Vocabulrio Religioso em Tereza Batista Cansada de Guerra - Adriele Coutinho de Oliveira Identidades, baianidades: representaes do corpo no romance Suor - Danilo Pereira Santos A Relao do meio scio-Cultural na formao da identidade nos personagens em Capites da Areia - Jessica Joanna Evangelista Marques Um Olhar sobre Tenda Dos Milagres: subverso racial e religiosa na Bahia Amadiana - Merice Rocha Barreto e Pablzia Silvestre

    23. LITERATURA AMADIANA: QUESTES TNICAS E SOCIAIS Jorge Amado e as facetas de Luta Social numa perspectiva linear temporal na Obra Capites da Areia e suas mudanas caractersticas: de um livro a um filme - Emanuel Reis Gonalves e Fabiana Gonalves de Lima Capites da Areia: o Negro s margens da sociedade - Fbio Pereira dos Santos A situao do jovem de rua abordada nas obras de Oliver Twist e Capites de Areia - Felipe Diego Silva Santos Traando o perfil sociolgico da personagem velha Luiza do Romance Jubiab - Flvia Santana Santos Becos e Vielas de Capites da Areia: discutindo a maioridade penal - Iago Gomes da Silva, Maiara da Silva Lemos e Bruna Silva Santos

    24. LITERATURA AMADIANA

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    Jorge Amado em Terras do Sem-Fim, a prosa retratada no Modernismo Socialista - Eliseu Ferreira da Silva Quincas Berro Dgua e Macunama: as representaes do Malandro na Literatura Brasileira - Jonathan Lucas Moreira Leite e Dalva Sales Carvalho Cunha Capites da Areia: a atemporalidade e a Contemporaneidade da obra de Jorge Amado - Priscila dos Santos Trindade e Victor Fiusa de Araujo A Morte e A Morte de Quincas Berro Dgua, de Jorge Amado: o fantstico desdobrar da Morte - Thala Moura Cabral e Itamara Pimentel Macedo

    25. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS VIII Gneros Digitais e suas interao em Sala de Aula- Masenildo Soares O no dito em Os Simpsons e a posio de sujeito na anlise do Discurso assumida pelos personagens.- Matheus Souza e Leia Passos Almeida Resultados e influncias do PIBID nas aulas de Lngua Inglesa em escola de Ensino Fundamental- Nahendi Almeida Mota Influncias semnticas da cantiga de amor na msica contempornea- Naiara Pereira dos Santos Charge, subjetividade e ensino.- Natlia de Sousa Santos e Igor Barbosa Marques

    SBADO (13:30-15:30h)

    1. TRAOS LINGUSTICOS DA OBRA DE JORGE AMADO Anlise da traduo cultural de Variaes Lingusticas que designam traio em Tieta- Aryadne Bezerra de Arajo A presena dos fatores de textualidade na obra Capites da Areia de Jorge Amado- Carla Mariana Veras Cruz Amaral Rodrigues Variaes Lingusticas para o vocbulo Morte na Obra de Tieta- Denildes Evangelista Santos Capites da Areia, sob um Olhar intersemitico- Gleice Souza Santos A Construo da Baianidade em Gabriela, Cravo e Canela de Jorge Amado-Hiasmin Rodrigues, Priscila Cerqueira e Viviane Miranda

    2. TEXTUALIZAO E PRTICAS SOCIAIS DA LINGUAGEM Gestos de Autoria em produes textuais escritas no Ensino Mdio- Atauan Soares de Queiroz Linguagem Verbal e No Verbal: as Estratgias de Interpretao- Bruno Pacheco

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    As prticas sociais de linguagem e o twitter: um estudo em dois jornais de Salvador-BA- Carla da Silva Ferreira e Dilclia Almeida Sampaio A complexidade semntica: sinonmia e parfrase- Carlos Humberto Barbosa de Lira Gneros textuais: uma atividade comunicativa- Caroline Cerqueira da Silva e Las da Silva da Silva

    3. EXPRESSES CULTURAIS E MOVIMENTOS DA SOCIEDADE ORGANIZADA

    Vnculos entre as ruas Ilheenses e As Transformaes Sociais- Bruna Araujo Cunha Versos Escarrados- Camila Freire Santos Grupos, manifestos e revistas- Diana Souza Cruz e Jessica Hellen da Silva Santos Mur Muro- Juan Barreto, Isadora Lira e Edmarcos Flix RUFUS: reflexes de um Fescenino- Juliane Candido da Silva

    4. VARIAO LINGUSTICA, DESCRIO E ENSINO I As Peripcias da Lngua Portuguesa, como us-la?:um estudo sobre o Ensino da Norma Padro e As demais variantes- Camila de Jesus Borges, Daiane de Oliveira Silva e Tatiane Santos da Silva Usos do item At em Blogs baianos: indcios de mudanas- Geliane Fonseca Alves O Portugus da Europa e O Portugus da Amrica Duas Lnguas com suas singularidades: o olhar para uma perspectiva diacrnica da Lngua Portuguesa- Joo Henrique Silva Pinto, Cristiane Namiuti e Jorge Viana Santos A importncia do Estudo das Variaes Lingusticas na Educao Bsica- Evelyn Santos Almeida O uso da variante A Gente e o Ns na Lngua Portuguesa- Joscinara de Amorim Santana

    5. ENSINO DE LE E MLTIPLAS LINGUAGENS Ingls X Meio Ambiente: uma parceria possvel- Caline Fonseca de Andrade Ensino Aprendizagem da Lngua Inglesa atravs da Internet- Dbora Cristina dos Santos, Manuela Evelyn e Petrnio Fernandes Silva

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    O uso das tecnologias no ensino de lngua estrangeira- Gabrielle Bastos, Jamille Santos Andrade e Maiana Alves dos Santos A importncia da Teoria Lingustica e do Mtodo de Ensino para a aprendizagem de uma Lngua Estrangeira- Gracilene Felix Medeiros eLucas Carlos de Souza Peixoto A realidade do Ensino da Lngua Inglesa na escola pblica- Ivani da Silva Santos, Jeane dos Santos e Juscineide de Jesus Nascimento

    6. ANLISE DO DISCURSO Anlise do Discurso na Percepo da Sistematizao da Assistncia de Enfermagem: - Sae: na tica do Enfermeiro- Carlos Bruno dos Santos Vaz, Fadianne Soares de Almeida, Luiza Picano Nunes, Roxeli Barros Cruz e Suelen Cristina da Silva Flexa O Discurso Autoritrio sobre o Silenciamento da Mulher na sociedade Nordestina no Curta-Metragem Vida Maria- Elionai Mendes da Silva O discurso pedaggico e as prticas homossexuais em O Ateneu- GleitonHamony Cndido, Rosilene Moraes e KalinaCouto Anlise do Discurso- breve histrico e conceitos fundamentais- Graa Santos O Teatro Mgico sob a perspectiva da anlise do Discurso de linha Francesa- Leticia dos Santos de Jesus e Marcela Antonia de Souza Dias

    7. LINGUSTICA TEXTUAL: DESCRIO E PRTICAS SOCIAIS DA LINGUAGEM

    O universo religioso no Auto da Compadecida: um Estudo Lxico Semntico- Caroline Cerqueira da Silva, Camila Deangelis Rocha de Souza, Thayane Sampaio de Souza Campos e Las da Silva da Silva Intertextualidade nas redes sociais: o uso do fenmeno Dtournement nas pginas de humor do Facebook- Carolina dos Santos Rodrigues Recortes do jornal impresso O Liberal: dona Onete Cantora e compositora Paraense- Caroline do Socorro Silvestre Oliveira O Gnero Textual carta do Leitor como viabilizador de Prticas Leitoras- Ctia Narcisa Santos e Rita de Cssia Freire dos Santos Os Enunciados por trs das Charges- Charles Carlos da Silva, Diego Dias de Queiroz e Maria da Paz de Aquino Amorim

    8. TEXTUALIZAO E PRTICAS SOCIAIS DA LINGUAGEM

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    Modos de vender arte popular e Modos de vender moda: noes de referncia no Centro de Abastecimento em Feira de Santana/BA- Celineide Cames, Hudson Jos Soares Da Silva e Carla Luzia Carneiro Borges Textos Publicitrios: uma Prtica para Ensino de E/LE- Daiane Rocha Passos Dias, Elisabete Serafim de Melo Ramos e Las Ramos Lima Ecolingustica e Polticas Lingusticas: heterogeneidade Lingustica- Daniel Ferreira Soares, Smyra Keila Monteiro de Carvalho e NazioznioLacerda Os Gneros Textuais Charge e Cartum como Objetos de Multiletramentos com Alunos do Ensino Mdio- Dayane Veras dos Santos e Geisa Borges da Costa A Didatizao dos Gneros Textuais no Ensino Mdio- Elane de Jesus Santos, Daimara de Sousa Cruz, Wanderleia Bispo dos Santos e Geisa Borges da Costa

    9. EXPRESSES CULTURAIS E ARTSTICAS I Cuentacuentos um relato de experincia do desenvolvimento da competncia comunicativa atravs do teatro- Daniela Rocha de Frana As indumentrias das Comunidades Indgenas Patax: modos de vestir como elementos culturais e Lingusticos- Daniely Ramos de Melo e Carla Luzia Carneiro Borges A produo sem padres da gerao Beat- Deborah Sena da Costa O surgimento de um novo movimento musical no Nordeste brasileiro: o matutatione suas razes- Emanuel Reis Gonalves e Fabiana Gonalves de Lima Rio Morto/ Rio Vivo- caro Souza Santos e Werlaine Miranda Oliveira

    10. LINGUAGEM: DESCRIO E DISCURSO III O Papel da durao voclica na Caracterizao das Vogais Mdias realizadas por Conquistenses- Jssica Ribeiro de Oliveira e Jaciara Mota Silva A importncia da Literatura de Cordel no Ensino da Lngua Portuguesa- Laura Isabel Guimares de Souza e Cosme Edivaldo Santos Medeiros A anfora associativa em dois gneros: a Crtica Jornalstica e a Crnica- Laurenci Barros Esteves O uso de elementos de Coerncia e Coeso na produo textual de aluno do Ensino Fundamental II- Leila Maria Machado da Silva Souza, Luciene Pereira dos Santos e Helena de Jesus Queirs Abordagem da Variao Lingustica e preconceito Lingustico na Lngua Estrangeira- Luana Isabel Silva de Assis

    11. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS VI Traduo como ferramenta de ensino/aprendizado de Lnguas- Jos Anderson Farias Arajo

    PIBID: Vivncias e Expectativas no espao escolar- Las da Silva da Silva, Adriano da Costa Silva e EdlaChalegre

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    A compreenso textual como ferramenta para o desenvolvimento da criticidade do aluno do Ensino Mdio- Taislane da Silva Rodrigues, Francisca Vernica Arajo Oliveira e Karinny da Silva Rodrigues Os usos Lingusticos Trabalhados na Traduo de Filmes- Luana Paula dos Santos Silva e Antonio Fernandes de Lima Sobrinho Variao Lingustica do Ingls: o Blues e a presena do Black English na msica- Luana Santos Melo e Marcell Souza Seplveda

    12. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS VII

    (Re)Pensando a Leitura e a Produo Textual a Partir de Prticas Discursivas na sala aula: um Olhar de Professores em Formao- Juliet Aparecida de Jesus Sousa, Joyce Maria Sandes da Silva e Raiane Silva Souza

    Representaes discursivas sobre o negro nas letras das msicas A nossa gente se misturou e A cor de Deus.- Kate Rayanny dos Anjos Bomfim e Ana Beatriz dos Santos Almeida A importncia da Teoria Lingustica e do Mtodo de Ensino para a aprendizagem de uma Lngua Estrangeira- Lucas Carlos de Souza Peixoto Gnero: Tirinha em Quadrinho uma proposta de Ensino Aprendizagem de Lngua Materna em Sala de Aula- Mairla Bruna Lima do Nascimento e Nyvea Cibele Teixeira de Souza Intrprete de Libras no Ensino regular e suas contribuies no Processo de Ensino e Aprendizagem- Mailton Borges da Frana e Talita Pereira de Souza

    13. LINGUAGEM E CULTURA A ao de alhear presentes na sociedade brasileira: consideraes sobre Negros e Indgenas no Livro Didtico- Las Fernanda de Jesus Silva Passado angolano: a construo da identidade individual e coletiva- Laurita Cristina Santos de Sousa e Valdilene de Assis Ferreira Gondim

    O Pioneirismo dos coronis: surgimento de uma nova civilizao- Maitana de Cssia dos Santos Uma anlise discursiva das propagandas do instituto feminino Beleza Natural da Cidade do Salvador- MaizaKeelly Barbosa dos Santos Nossa vida parecida, e as nossas rimas tambm: um estudo comparativo entre o cordel Brasileiro E O Portugus Do SculoXX- Manoel da Lapa Fonsca da Silva

    14. LINGUAGEM: DESCRIO E DISCURSO IV Contribuies para um ensino com foco na aprendizagem: construindo uma atividade em uma perspectiva sociointeracionista- Luiz Eleildo Pereira Alves, Ana Karine Souza e RochelleKilvia Derivao Sufixal: funcionamento e sentidos do sufixo Dor na atualidade- Masa Carla dos Santos Costa e Juliana Soledade Barbosa Coelho O Ensino da Lngua Portuguesa nas Escolas: anlise sociolinguistica dos aspectos da Variao Linguistica existentes na fala de alguns moradores da zona rural na cidade de Amargosa-BA- Mrcia dos Santos Santana e Jssica Maiana Ribeiro e Silvoneide Santos Regncia dos verbos acarretar, agradar, agradecer, Aspirar, Atingir, chegar, implicar, obedecer, responder e satisfazer: descrio e prescrio- Maria Eduarda Carvalho dos Reis, Meryane Sousa Oliveira e Marcelo Alessandro Limeira dos Anjos O Gnero msica no ensino das Classes Nominais- Maria Helena Cardoso

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    15. MULHER, MULHERES: LITERATURA E HISTRIA

    A mulher do sculo XXI e suas constantes lutas por Direitos em uma sociedade majoritariamente Machista- Manoela de Jesus Santos e Ederson Lus da Silveira Os Conceitos de Sujeito Feminino na Literatura Bisa Bia, Bisa Bel em diferentes geraes- Manuella Moura Miranda A mulher na cantiga Lrica Trovadoresca- Mrgilla de Sousa Pimentel e Srgio Luis Costa de Oliveira A Revolta Feminina em Teresa Batista Cansada de Guerra- Maria Clara Carvalho Coimbra de Melo e Aline Josy Ferreira A representao das vrias Terezas, na obra de Jorge Amado: Tereza Batista Cansada de Guerra- Maria Isnaia Lopes da Silva e Eugnia Mateus de Souza

    16. LINGUAGEM: DESCRIO E DISCURSO V A resistncia dos alunos e alunas na desconstruo de Ideologias Machistas nas oficinas com a Temtica de Gnero em sala de aula: uma experincia do PIBID-UNEB- Maria Helena Xavier Levantamento de palavras cognatas em Xipaya e em Lnguas da Famlia Tupi-Guarani (Tupi)- Maria Mrley Farias dos Santos e Carmen Lcia Reis Rodrigues Texto e Contexto: os gneros que circulam na escola- Marlia Roberta da Silva Leite Apagamento de /r/ final: reflexo da fala na escrita de alunos da zona rural e urbana- Marivan de Souza Santos O Poder do Discurso Literrio para a Formao das Subjetividades- Marviane Bispo Tito

    17. LITERATURA E ENSINO Leitura Literria da Obra Capites da Areia na Sala de aula: uma abordagem Humanstica para o Ensino - Sheila dos Santos Literatura e cultura regional como ferramenta no Ensino de Lngua Portuguesa Adriely Susany Barbosa e Ingrid Miranda Alves A Literatura Infantil na Escola: uma Anlise Multicultural - Alana Arajo Almeida Santos e Silvana Aparecida de Almeida Miranda Gnero filme e suas vantagens em sala de Aula um dos suportes da Literatura Infantil - Erica Fernanda de Sousa Ribeiro Conto: Uma ferramenta auxiliadora na superao dos Fatores que prejudica a Interao na aula de Lngua Estrangeira - Fabola Lopes Amaro

    18. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS IX Qual a importncia da intertextualidade na construo da ideia de amor presente em Monte Castelo? - Matheus Souza e Juliete Andrade. A Metodologia de Ensino para alunos em Fase de preparao para o vestibular: uma anlise das concepes do enfoque comunicativo do E/LE em sala de aula- Michelle Paula Passos da Silva, Dalvanira Neves Everton e Mailson Ferreira Rodrigues A importncia de trabalhar as normas da Abnt no Ensino Fundamental e Mdio- Nayanne Saraiva Lira

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    A Literatura Infanto-Juvenil na Prtica Pedaggica dos Professores de Lngua Portuguesa de Santo Antnio de Jesus- Nelni Santos Andrade Olhares sobre Jorge Amado:anlise de produes bibliogrficas realizadas por acadmicos do campus XXII da Universidade do Estado da Bahia/UNEB- Osvaldo Alves de Jesus Jnior

    19. LITERATURA E CINEMA A relao do homem com a mquina em Tempos Modernos de Charles Chaplin e em Metropolis de Fritz Lang - Camila de Jesus Borges O filme O Diabo Veste Prada (The DevilWears Prada/2006) e o Ideal de Felicidade - Celineide Cames, Daniely Ramos de Melo, Murilo Anjos e Tatiane Andrade A intertextualidade entre o filme Cascalho de Tuna Espinheira e o livro Cascalho de Herberto Sales - Fabiana Brito de Almeida Figueiredo e Gabriela Hermes Dourado Neves Anlise Comparativa do conto popular Branca de Neve e Os Sete Anes adaptada para verses flmicas - Flaviane Gonalves Borges, Adilza dos Santos Braz e Elisiane Nascimento Oliveira O filme a fera (Beastly/2011): em foco a intertextualidade - Hudson Jos Soares da Silva e Carla Luzia Carneiro Borges Auto da Compadecida de Ariano Suassuna: da Literatura ao Cinema - Jacson Santos Ribeiro

    20. LITERATURAS AFRICANAS DE LNGUA PORTUGUESA: IDENTIDADE E RESISTNCIA

    Tradio e inovao no conto Chuva: a abensonhada de Mia Couto - Lvia Maria Costa Sousa A construo da identidade etnicorracial em A Cor da Ternura, de Geni Guimares - Viviane Silva dos Santos Um canto de So-Tomensidade em Histrias da Gravana, de Olinda Beja Thasede Santana Santos Identidade e resistncia no romance Cabo-VerdianoO Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Arajo,de Germano Almeida - Mariana Duarte Flix Realidade e fantasia: a busca da tradio em Mia Couto - Ana Clara T. L. Almeida Francisco Ferreira de Lima

    21. AUTORITARISMO E LITERATURAS DE TESTEMUNHO Uma abordagem literria sobre o Autoritarismo e o enorme domnio pessoal dos Coronis - Iana Oliveira Silva e Jussara da Silva Santos A mulher estereotipada pelo autoritarismo no sculo XIX a partir da obra O Cortio de Alusio de Azevedo - Amanda Gomes dos Santos, Rafaela Stefanny dos Santos Rocha Barros e Dbora Eduarda de Souza Chaves Representao do Autoritarismo: violncia fsica e simblica para com os Capites da Areia - Josiane Pires, Nelci Campos e ThaianeArujo

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    O Gnero Testemunhal no Conto Porqueria Epifania, de Marta Traba - Kamilla Souza Santana O gnero Testemunho em narrativa Latinoamericana - Luana Isabel Silva de Assis Tempos de Opresso em O Santo Inqurito, de Dias Gomes - Rosana Ramos Chaves

    22. SEXUALIDADE E EROTISMO NA LITERATURA A Condio do Corpo Homoafetivo na prosa literria brasileira - Witallo da Cruz Fontineles Bocage: um poeta pr-romntico e ertico Victor Leandro Aranha Pereira A abordagem do desejo sexual em O Vampiro de Curitiba de Dalton Trevisan - Maxwilliam Domingues da Silva Lima e Aline da Silva Andrade A analise do desejo no conto Uns Braos de Machado de Assis - Fabianne Ramos de Souza e DarfanyTalyta Brito Santos Sexualidade e outrizao produtiva em A Casa dos Budas Ditosos Danillo Mota Lima

    23. LITERATURAS EM LNGUA INGLESA E OUTRAS LINGUAGENS Os Arqutipos Shakespeareanos na Teledramaturgia Contempornea - Aldymary de Lima Campos A Dualidade razo/emoo na tragdia Otelo, O Mouro de Veneza - Brbara Albuquerque Paixo O transcendecialismo de Christopher Mccandless inspirado pela filosofia de Henry David Thoreau - Bianca Alves do Nascimento

    24. LITERATURA BRASILEIRA E OUTRAS LINGUAGENS Anlise do Conto O Despertar da Primavera - Adriele dos Santos Santana, Bruna Rafaelle de Oliveira Neves e Iza Macedo de Almeida Chapeuzinho Vermelho: da palavra tela - Ana Carla Dias da Silva, Ana Caroline Gensio Rodrigues eCntia de Cssia Gomes Regis Perfomance dos personagens em Penalidade Mxima, de Flvio Carneiro - Ana Mrcia Targino de Oliveira e Janana da Costa Barbosa Composies de paisagens e identidades: um olhar sobre as (Re)configuraes dos personagens Hatoumianos - Sandra Lcia Santana dos Santos Pimentel A Construo da identidade Nordestina em algumas Canes de Luiz Gonzaga e Elomar Figueira Tatiana Santos da Silva

    25. REPRESENTAES DO FEMININO NA LITERATURA O Papel da personagem Emlia nas obras Lobatianas - Valria Souza Nascimento O feminino presente no livro Essa Terra de Antnio Torres - Carine Silva Souza, Jaira Silvestre e Geisa Alves dos Santos A imagem da mulher na sociedade e a representao do casamento por convenincia em crnica de uma Muerte Anunciada - Luana Andria de Souza e Elaine Cristina dos Santos Costa A Construo da identidade feminina na obra As Dozes Cores do Vermelho, de Helena Parente Cunha - Matheus Santos de Souza e Riziele dos Santos Lima

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    Relaes de Gnero: a representao da Mulher Nordestina na obra A Hora da Estrela, de Clarice Lispector -Joseni Silva Santos e Ismael Patrcio Costa Clara dos Anjos: a realidade feminina em preto e branco Ramaiane Costa Santos

    SBADO (15:30-17:30h)

    1. LINGUAGEM E PRTICAS SOCIAIS II Ensino da Escrita: correo, reescrita ou retextualizao?- Flvia Silene Santos Correia A aula de Lngua Portuguesa entre o Ensino Tradicional e outras abordagens de ensino: escrita, oralidade e gramtica.- Jobson Soares da Silva, Robson Silva Ribeiro e Francisco Camilo Pereira Neto. Produo Textual atravs do gnero Carto Postal: uma proposta de professores em formao inicial de Lngua Inglesa- Flvia Coriolano Arajo Ribeiro e Sayonara Ramos de Oliveira Chaves Terminologia da Madeira: anlise de variantes- Francisca Imaculada Santos Oliveira e Davi Pereira de Souza A Construo da imagem do outro no gnero Entrevista: anlise do discurso do Jornal Agora sobre os principais Candidatos s Eleies Municipais de 2012- Gabriella Lima Ges

    2. ESTUDOS LITERRIOS II A Semana de Arte Moderna de 1922: gatilho e processo - Messias Bezerra Queiroz A Mulher da Enxada - Vanessa Caroline Silva Santos Gato Preto e a escrita com Dend - Gildisson dos S. Silva A influncia da Cultura Cigana na poesia de Laurindo Rabello - Ins Dourado Arajo Anlise/Estudo das caractersticas Barrocas nos Sermes de Padre Antnio Vieira - Lindiana da Silva Oliveira Um Lcus Emoldurado: o autor como narrador na Tessitura Autoficcional - Joelson Santiago Santos

    3. ESTUDOS LITERRIOS III A Construo da Memria Latino-Americana na obra Del Amor y Otros Demonios de Gabriel Garca Mrquez - Taciani do Socorro da Silva Lima e Erica Fernanda de Sousa Ribeiro Drummond e Belchior: medo numa miragem potica - Paulo Srgio Lima de Jesus Anlise da teoria do texto narrativo do conto Diario de um Louco De Nicolai Gogol - Michelle da Costa Ribeiro Torres Machado de Assis e o Teatro do Sculo XIX - Josivania Brando ferreira e Efigenia Nascimento de Jesus

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    Conflitos familiares, transgresso e Revolta: elementos de uma lavoura destruda - Aline Nery dos Santos

    4. LITERATURA PORTUGUESA I A intertextualidade a partir da poesia lrica de cames - Carla Santos da Costa O Homem Europeu em contexto de mudana: uma anlise do Perodo Renascentista por meio da obra Camoniana - Lasse Santana Pereira e Tase Santana Pereira A influncia Clssica em Poemas de Nicolau Tolentino de Almeida - Danniele Silva do Nascimento Vises Alentejanas: A paisagem na obra Aldeia Nova de Manuel da Fonseca - Carla Santos da Costa A percepo da paisagem em contos escolhidos na obra Aldeia Nova de Manuel da Fonseca Carla Santos da Costa

    5. O REALISMO MARAVILHOSO E AS LITERATURAS DE LNGUA ESPANHOLA

    Fragmentos Realista-Maravilhosos no romance La Novela de Pron - Alessandra Santana do Rosrio Realismo Maravilhoso em Santa Evita, de Toms Eloy Martnez - Lorena Dantas Rodrigues Estudos Literrios em Lngua Espanhola - Cntia Oliveira de Assis e Gabriella Monteiro de Oliveira Santana El Llano en Llanas de Juan Rulfo: Demonstrao de sofrimento e Pobreza da sociedade Mexicana em 1950 - Erica Fernanda de Sousa Ribeiro Solido, liberdade e compromisso na Potica de Pablo Neruda - Raimundo Conceio de Araujo de Sousa

    6. LITERATURA COMPARADA Identidades e Interstcios: Vidas Secas, de Graciliano Ramos e OsMagros,de Euclides Neto - Dbora Gouveia de Melo Mateus Uma anlise comparativa do conto No Oyes Ladrar Los Perros de Juan Rulfo e o capitulo Mudana do romance Vidas Secas de Graciliano Ramos - Fabrcia de Matos Mascarenhas De Andrew Marvell a Gregrio de Matos: uma comparao e anlise entre To His CoyMistress e sua mulher antes de casar - Ivani da Silva Santos A loucura nos contos: La Banca del Parque de Ivngez e La Casa Muda de Dimas Lidio Pitty - Maria Jos Souza Lima Ironia e Crueldade: leitura dos contos Pai Contra Me, de Machado de Assis e Filho Contra Pai, de Carlos Gildemar Pontes Railma da Silva Anunciao eElvyaShyrlei Ribeiro Pereira

    7. VARIAO LINGUSTICA, DESCRIO E ENSINO II Forma, funo ou sentido? Uma reflexo sobre a Classificao dos vocbulos formais nas Gramticas Normativas- Pedro Felipe de Lima Henrique O Ensino de Lngua Portuguesa e o Conflito com o uso da Gramtica- Pricila Pereira Dos Santos O Caso da vogal aberta /E/: a investigao da relao entre variao meldica e sinal acstico- Polliana Teixeira Alves e Alcione Santos

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    Um olhar sobre a fala Capixaba: a concordncia verbal- Samine de Almeida Benfica Dificuldades na escrita: interferncia da oralidade- Sandra Pierre de Almeida

    8. ENSINO DE LNGUAS: MATERIAIS E MTODOS As Teorias de aquisio da Linguagem e o Ensino do Portugus- Paloma dos Santos Costa O Gnero textual msica na aula de Portugus: uma abordagem intercultural- Pedro Paulo de Deus Lima Critrios de Textualidade do gnero grfico: a Interdisciplinaridade como fator para a compreenso Textual- Priscila Cruz de Sousa Explorao do conto breve como ferramenta do aprendiz de LE (Lngua Estrangeira)- Rafael Chagas Gonalves Relatrio Experincias Do Estgio Supervisionado III- ReinandaQueise Bispo da Silva

    9. ENSINO DE LNGUAS E INSERO CULTURAL I Anlise do Discurso Machista- ReinandaQueise, Ravena de oliveira e Fernanda Santos Renato Gonalves Peruzzo e Jadlla Cruz do Amparo- Estudo das ocorrncias de Black EnglishVernacular em composies contemporneas A Insero das Culturas e Identidades Hispnicas na Formao dos Professores de E/LE nos cursos de EAD- Ricardo Paulo Costa dos Anjos e Ricardo Gustavo Fernndez Oficina: Histrias em Quadrinhos na Sala de Aula: porque e como analisar- Romario Pires de Novaes A influncia das lnguas africanas no processo de formao do portugus brasileiro.- Rosane Alves Rodrigues

    10. ENSINO DE LNGUAS E INSERO CULTURAL II O papel intercultural do Curta-Metragem como Ferramenta do Aprendiz de LE (Lngua Estrangeira)- Rafael Chagas Gonalves Anglicismos em nvel Morfolgico- Raian Cardoso Oliveira A escrita como prtica mediadora das relaes administrativas da Prog UEMA- Sergio Lus Costa de Oliveira O uso da Literatura em Lngua Inglesa como suporte para o Ensino de Lnguas: aspectos socioculturais- Srgio Machado de Arajo Anlise das Produes de Tpico com Retomada Pronominal em posio de Sujeito- Sheltom Delano Oliveira de Arago

    11. LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: PESQUISA E INSERO SOCIAL Mos que Falam: a importncia da Libras para a Educao Inclusiva- Talita Pereira de Souza, Mailton Borges da Frana e Sidnei Carvalho de Oliveira Intrprete de Libras no Ensino regular e suas contribuies no processo de Ensino e aprendizagem- Talita Pereira de Souza e Mailton Borges da Frana A capacitao em Lngua Brasileira de Sinais: o ensino da lngua inglesa para surdos- Tmison Pedro Ribeiro da Nbrega e Rogrio da Silva Marques Anlise dos parmetros Fonolgicos da Libras: realizao de quatro sinais por um aluno do Curso Letras/Libras/Lngua Estrangeira de Amargosa\BA- Joseni Silva Santos e Adriana Mendes Andrade

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    Libras: mltiplas linguagens distncia- Larissa Rodrigues Paes Costa e Luzia Grandini Cabreira

    12. LITERATURA PORTUGUESA II Releitura Crtica do Imaginrio Portugus em As Naus -Ctia Narcisa Santos e Jaciara Caldas Santos Fernando Pessoa: Ortnimo Multifacetado - Elijersse dos Santos, Danilo Mota Lima e Flvia Queiroz Menezes Paisagem, cultura e simbolismo em contos de Miguel Torga - Floriano Esteves da Silva Neto O Leitor Burgus e O Leitor Honesto, entre aspas, de Ea de Queirs - Joo Daniel Guimares Oliveira A Pardia na Construo do Discurso Literrio: Anlise Dialgica do Romance As Naus, de Lobo Antunes - Josenilda Jose da Costa O amor corts de Dirceu com Marlia - Jeane dos Santos, Joelma Sena Gomes e Silvana dos Santos Vilas Boas Braz Fernando Pessoa: o criador de poetas, o multipicador de Eus - Raiana da Silva Santos, Valria Costa Menezes e Edineia de Barros Santos

    13. LITERATURA DE AUTORIA FEMININA Experincia e narrao em estado de memria - Vitalina Rosa de Arajo Smbolos Cristos e Figuras de linguagem na crnica: a Repartio dos Pes de Clarice Lispector - Robson Bastos Amorim O Veio Autobiogrfico de Carolina Maria de Jesus - Tatiane Santos da Silva Entre tempos: as memrias problematizadas na fico de Tununa Mercado - Maria Cristina Sales dos Santos Poema Morena, pena de Amor de Ceclia Meireles e a imagem da Mulher Mulata - Kelliany Lima Gomes

    14. LITERATURA BRASILEIRA I Intertextualidade e Processos Ficcionais em Terra Papagalli - Ceclia Santos Pereira, Fernanda Castro Duarte e Letcia Ferreira Ribeiro O Casamento Suspeitoso: riso e comicidade na construo da obra de Ariano Suassuna - CharellysRianne da Silva Souza Quadrinizao em Dom Casmurro: as mltiplas manifestaes de Linguagem - Fbio Pereira dos Santos A arquitetura como cenrio das mazelas sociais em O Cortio de Alusio Azevedo - Fernanda Malheiros da Silva e Karine Mendes Gonalves O Amor: alma versus aparncia em A Pata da Gazela - Fernanda Malheiros da Silva e Karine Mendes Gonalves Franco

    15. LITERATURA BRASILEIRA II A Funo Dessacralizante da Poesia de Solano Trindade - Fernando Reis de Sena O Canto do ndio de Gonalves Dias e o Programa Romntico Brasileiro RaeltomSantos Munizo e Lase Gonalves Arajo - Raeltom Santos Munizo e Lase Gonalves Arajo

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    A Loucura na obra de Lima Barreto - Francielle Silva Santos e Marcos Aurlio de Souza - Ramon de Santana Borges de Amorim Orfeu da Conceio: a intertextualidade Com o Mito de Orfeu na obra de Vinicius De Morais. - Francisca Tuane da Silva, Kathyany Lima de Oliveira e Vitor Alves Bonfim A Triste Sina de um Gauche: tenses poticas na obra de Torquato Neto - Francisca Vernica Arajo Oliveira e Taislane da Silva Rodrigues

    16. LITERATURA BRASILEIRA III Representao da subservincia do Negro no sc. XIX: anlise da personagem Raimundo, na obra O Mulato, de Aluisio de Azevedo A Potica de Manoel de Barros: dissonncia e anormalidade - Jos Rosa dos Santos Jnior Inditos e Esparsos na Histria da Literatura brasileira - Patrcia Vitria Mendes dos Santos Arajo A escrita da Aids em Os Drages no conhecem o paraso, de Caio Fernando AbreuRamon de Santana Borges de Amorim Estudo/ Anlise do Amor e O Pecado das Personagens Juca e Frederico Pacincia - Lindiana da Silva Oliveira

    17. REPRESENTAES IDENTITRIAS NA LITERATURA BRASILEIRA Smbolos Identitrios: a representao do Brasil em poemas Oswaldianos -Flaviane Gonalves Borges A configurao da sociedade oitocentista em Memrias Pstumas de Brs Cubas - Greace Kelly Souza de Oliveira Cultura Quilombola e Literatura: histria de luta e identidade na resistncia - Geisiane Alves Santos Como Vivo e Vibro de nsia Brasileira: regionalismo e nacionalismo na Correspondncia de Mrio de Andrade e Cmara Cascudo- Juliana Lopes Lameira, Walessa Luzia Machado dos Reis, Sylvia Maria Trusen e Mayara Ribeiro Guimares A Afrobrasilidade presente no poema A Orgia dos Duendes - Meila Oliveira Souza Lima

    18. LITERATURA SUL-BAIANA E OUTROS DILOGOS O olhar potico de Cyro de Matos para o ambiente fsico do Rio Cachoeira - Evanilda Dias e Rita de Cssia Freire dos Santos Um dilogo possvel entre o poema Bahia de Camillo de Jesus Lima e o livro Mar Morto, de Jorge Amado - Luciane Aparecida Silva Soares Nas margens das narrativas: a oralidade como representao da Memria Cultural Ribeirinha de Xique-Xique - Flvio Henrique de Souza e Gislane Rodrigues dos Santos Bahia, desprovida de Pudor - Pricila Pereira dos Santos O encantado Nh Guimares em O Desterro dos Mortos - Pollyana Correia Lima

    19. LITERATURA E CULTURA

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    A Personificao dos Bichos nos Folhetos de Cordel - Caroline Sandrise dos Santos Maia e Wanderson Diego Gomes Ferreira Baleia: um personagem metamorfoseado em Vidas Secas de Graciliano Ramos - Jobson Soares da Silva,Cilene Moreira Evangelistas eFrancisco Camilo Pereira Neto Abrindo Janelas para o Serto Nordestino atravs de leituras interdisciplinares os poemas de Patativa do Assare: uma experincia formativa no Curso de Letras- Parfor- Serrinha - Jusceli Maria O. deC.Cardoso, Marilene Mendona Pereira, Maria Cremilda Lima Santos e Rita de Cssia Santos de Oliveira Do riso a Crtica Social nas histrias de Pedro Malasartes - Maria Jos Lopes Pedra Rito de Passagem: Voz o Corpo Via - Maria Cristhiane Alves Estevo Preconceito no existe: A Construo discursiva do escrnio em Senhora dos Absurdos- Mateus Oliveira Lima e Vanessa Caroline Silva Santos

    20. ESTUDOS LINGUSTICOS I Uma Anlise Crtica e Reflexiva das Atividades de Leitura e Interpretao de Textos Propostas pelo Livro Didtico- Brenda Emanuella Ferreira Pinho, NyveaCibelle Teixeira de Souza e RayssaAriele Ferreira Melo Paronomsias de Waly Salomo: um estudo semntico-Lexical- Carla Sousa Ferreira, Paulo Lima de Jesus e Edna Solange Bispo Silva Um Auto de Defloramento atravs do Olhar Filolgico: edio Semidiplomtica e anlise de abreviaturas- Elizelma Gomes de Oliveira e Mnica Simes da Silva Concepes de linguagem e anlise da atividade de leitura no Livro Didtico- Iza Macdo de Almeida Anlise da traduo para a lngua inglesa da obra Dona Flor e seus dois Maridos- Idyara Machado O Servo e O Senhor: a construo do Ethos no Discurso do Papa Francisco em Entrevista Rede Globo- Joo Benvindo de Moura

    21. ESTUDOS LINGUSTICOS I I O uso da variante A Gente e o Ns na Lngua Portuguesa- Joscinara de Amorim Santana O processo de ensino-aprendizagem da lngua materna em sries do fundamental: gnero HQ- Karine Ramos da Rocha Regncia dos verbos acarretar, agradar, agradecer, Aspirar, Atingir, chegar, implicar, obedecer, responder e satisfazer: descrio e prescrio- Maria Eduarda Carvalho dos Reis, Meryane Sousa Oliveira e Marcelo Alessandro Limeira dos Anjos A lenda do Ro Amazonas no processo de compreenso leitora e produo escrita em E/LE para EJA.- Maria Jos Souza Lima A capacitao em Lngua Brasileira de Sinais: o ensino da lngua inglesa para surdos- Tmison Pedro Ribeiro da Nbrega e Rogrio da Silva Marques Lngua e Literatura: as inovaes lexicais no romance Terra Sonmbula- Thairane de Jesus Nascimento

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    22. FEMINISMO E REPRESENTAES DO FEMININO NA LITERATURA E NO CINEMA

    Um olhar feminista para o Proletrio - Jeane da Silva Rosrio e Joabe Souza Andrade Mercedes e a (Des)Construo da identidade feminina em Div - Daiane de Oliveira Silva Lenita, smbolo da Mulher Transgressora na sociedade Machista do SculoXIX - Rosane Alves Rodrigues A Epistolografia Feminna na Literatura Portuguesa - Thas Pires do Carmo Santana A Representao da Mulher Negra: leitura da personagem Maria da F, em Viva o povo brasileiro - Telma de Oliveira Santana

    23. ESTUDOS LITERRIOS I A recepo crtica de Jos de Alencar em a literatura no Brasil, de Afrnio Coutinho: modelos tericos e pressupostos culturais- Camilly Machado Oliveira, Raimunda dos Santos Manaia e Adetalo Manoel Pinho O Desejo Humanstico do Perodo Renascentista - Ceclia Santos Pereira, Fernanda Castro Duarte e Letcia Ferreira Ribeiro O gnero poema sob a tica Baktiniana - Rassa da Silva Miranda Poesia Modernista: estudo/ anlise de uma nova Potica a partir de 1922 - Lindiana da Silva Oliveira, Raiana da Silva Santos e Valria Costa Menezes A contribuio vanguardista de Mrio Faustino na Literatura - Karinny da Silva Rodrigues, Taislane da Silva Rodrigues e Francisca Vernica Arajo Oliveira

    ==== XVII EBEL ====

    ==== XVII Encontro Baiano dos Estudantes de Letras ==== ==== O Jorge e os jorges: das Terras do Sem-Fim ao Territrio da Linguagem====

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    A INTERFERNCIA DA FALA NA ESCRITA DE ALUNOS DA ESCOLA PBLICA E PARTICULAR

    Wanderleia Bispo dos Santos (UFRB)

    Elane de Jesus Santos (UFRB) Geisa Borges da Costa (UFRB)1

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Este estudo objetiva apresentar alguns fenmenos fonticos que podem interferir na escrita de estudantes do 4 ano do ensino fundamental. Para isso, foi feita uma pesquisa em uma turma de escola pblica e outra privada da cidade de Mutupe-BA, em que se aplicou uma atividade de produo textual, para a coleta de dados. Assim, procurou-se identificar alguns fenmenos fonticos mais frequentes na escrita de alunos de uma instituio de ensino pblica e outra privada, observando tambm se a presena dos fenmenos estudados varia de acordo com faixa etria, sexo e escola. Para a fundamentao terica desse trabalho, foram utilizados textos de alguns autores como Bagno (2007), Bortoni(2004), que contriburam para a discusso da temtica que de grande valia para ns. Desta forma, almeja-se, por meio deste trabalho, defender a ideia de que a variao lingustica presente na fala dos alunos pode ser transposta para seus textos escritos, pois a lngua no homognea e imutvel, podendo-se prever a variao e, dessa forma, auxiliar o aluno na aquisio da norma padro. Palavras-chave: Instituio de ensino; Variao Lingstica; Fenmenos Fonticos.

    ==== XVII EBEL ====

    A COMPLEXIDADE SEMNTICA: SINONMIA E PARFRASE

    Carlos Humberto Barbosa de Lira (UEPB) Josefa Adriana Gregrio de Souza2

    1- Lingustica Geral

    Resumo: O presente trabalho tem por objetivo discutir os processos semnticos da sinonmia e da parfrase atravs de uma anlise comparativa entre o conto Branca de Neve, de Jacob Grimm, e a produo cinematogrfica Espelho, Espelho Meu lanado no ano de 2012. Nosso intuito perceber como tais fenmenos semnticos esto presentes no conto e no filme, uma vez que o segundo foi uma adaptao do texto de Jacob Grimm. Ancorados no aporte terico de autores como Lyons (1981) que num estudo da lngua (gem) busca evidenciar os processos envoltos nas suas mltiplas vertentes, uma delas, a semntica; Mussalim & Bentes (2006) que expe as vrias concepes acerca do estudo do significado apresentando trs concepes semnticas, a saber: Semntica lexical ou formal, Semntica da enunciao e Semntica cognitiva e, por fim Canado (2006) apresentando uma anlise embasada nos estudos de Ilari evidenciando de modo mais restrito a semntica e suas propriedades. Deste modo, buscamos refletir sobre a complexidade em estabelecer limites fronteirios no campo

    1 Trabalho orientado pela Prof. M Geisa Borges da Costa 2 Professora do componente curricular Semntica e Pragmtica na Universidade Estadual da Paraba (UEPB) Campus VI Monteiro/PB.

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    semntico, se possvel propondo uma investigao acerca do significado e de suas nuances juntamente s propriedades da sinonmia e da parfrase que permeiam a lngua (gem). Palavras-chave: Semntica; Sinonmia; Parfrase.

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    A CONCORDNCIA VERBAL EM P4 E P6: UMA ANLISE SOCIOLINGUSTICA DA COMUNIDADE DE VITRIA DA CONQUISTA-BA

    Erivan Silva Barbosa (UNEB)

    Josany Maria de Jesus Silva (UNEB) Danilo da Silva Santos (PPGLing/UESB /UNEB)

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Sabe-se que a linguagem oral muito complexa e que a diversidade lingustica, ou heterogeneidade dentro do sistema, constitui um aspecto natural da linguagem humana. No estudo da variao, a falta de concordncia entre sujeito e verbo no uso da primeira e terceira pessoas do plural, constitui um fenmeno que h muito tempo vem chamando a ateno de estudiosos que buscam compreender como o aparente caos da heterogeneidade estrutura-se dentro do sistema lingustico. Em continuidade pesquisa de Danilo Santos (SANTOS, 2013), sobre a concordncia verbal na terceira pessoa do plural, ou p6, realizado no centro urbano da cidade de Vitria da Conquista- BA, pela constituio do corpus de fala intitulado PPUVC: Portugus Popular Urbano de Vitria da Conquista, este trabalho visa ampliar a anlise sociolingustica do fenmeno lingustico Concordncia Verbal, no portugus popular do Brasil, contemplando a concordncia verbal na primeira pessoa do plural ou P4, na comunidade de fala por ns analisada. Nesse trabalho, apresentamos dados da anlise quantitativa de P6, realizada por Santos (2013), limitando-nos nesta fase inicial a 06 informantes do corpus do PPUVC, bem como nossa proposta de ampliao pela anlise das ocorrncias de P4, trabalho ainda indito. Para entender quais os fatores lingusticos e extralingusticos estariam motivando a variao lingustica em P6 e P4, as ocorrncias foram transcritas seguindo a chave de transcrio cedida pelo Projeto Vertentes (LUCCHESI, 2012), para serem analisadas pelo programa estatstico Goldvarb, que uma verso para ambiente Windows do pacote de programas VarbRul, utilizado para acomodar dados de variao sociolingustica. Como referencial terico, foram consultadas as pesquisas realizadas por SCHERRE (1998), NARO (1996), GUY (1981; 1989), NARO E SCHERRE (1993; 2000), SILVA (2001; 2009), SANTOS (2013), dentre outros trabalhos voltados questo da Concordncia Verbal no portugus brasileiro. Palavras-chave: concordncia verbal; variao; terceira pessoa do plural; primeira pessoa do plural.

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    A IMPORTNCIA DA FONTICA PARA A APRENDIZAGEM DA ORALIDADE DOS ALUNOS BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE

    Aline Kercia Sampaio Oliveira (UNEB/Campus V)

    Thasa Brando (Orientadora)

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Este trabalho tem como objetivo mostrar a importncia da fontica para o processo de aprendizagem da oralidade dos alunos brasileiros aprendizes de E/LE, com o propsito de ressaltar a relevncia desta disciplina para o ensino da pronuncia, diante da importncia que a habilidade oral tem em um curso para a formao de professores de lngua estrangeira. Uma vez que a pronncia o suporte da lngua oral. A produo oral constitui um dos maiores desafios para o estudante, porque h distintas dificuldades que se interpem no processo de aprendizagem que limita a competncia comunicativa. O ensino da fontica traz conhecimentos imprescindveis e indispensveis para o aprendiz, auxiliando na produo e percepo dos sons dos elementos segmentais e suprassegmentais da lngua, alm do que, para a produo dos sons o ser humano utiliza um conjunto de rgos do corpo humano denominado de Aparelho Fonador, que fazem parte do sistema articulatrio e respiratrio, o qual o estudante precisa ter um conhecimento bem detalhado para ajudar no modo e lugar de articulao para a reproduo dos sons. Todos os alunos aprendizes de uma lngua estrangeira precisam dominar as destrezas das habilidades orais, deste modo, como o idioma portugus e espanhol possui uma grande variedade lingustica, necessrio uma analise contrastiva dos dois idiomas desde a perspectiva fontica para que os alunos possam identificar as diferenas e obter uma melhor compreenso dos sons da lngua alvo dirimindo assim as possveis distores e interferncias na comunicao. Palavras-Chave: Fontica, oralidade, espanhol e aprendizagem.

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    ANLISE DOS PARMETROS FONOLGICOS DA LIBRAS: REALIZAO DE QUATRO SINAIS POR UM ALUNO DO CURSO LETRAS/LIBRAS/LNGUA

    ESTRANGEIRA DE AMARGOSA\BA

    Joseni Silva Santos (UFRB/CFP) Adriana Mendes Andrade (UFRB/CFP)

    Emmanuelle Flix (Orientadora)

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Partindo do pressuposto de que usurio da Lngua Brasileira de Sinais em Amargosa no fazem uso correto dos Parmetros Fonolgicos da Libras, que o presente estudo buscara analisar a marcao desses Parmetros, a partir da realizao de quatro sinais (palavras) por um aluno do III semestre do curso Letras/Libras/Lngua Estrangeira de Amargosa. Porque se faz necessrio como futuras docentes de Libras, ter conhecimento da importncia da realizao correta dos Parmetros, pois a marcao inadequada dos sinais muda-se todo o significado da palavra, assim acaba comprometendo a informao ou a comunicao do sujeito surdo. Os sinais foram analisados segundo a perspectiva dos estudos

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    realizados por Quadros, (2004.p. 47) quando diz que a tarefa da fonologia para as lnguas de sinais determinar quais so as unidades mnimas que formam os sinais, e estabelecer quais so os padres possveis de combinao entre essas unidades, e tambm sobre as contribuies de Capovilla, quando ambos propem um estudo especfico sobre os Parmetros Fonolgicos da Libras, bem como: a configurao de mo, movimento, orientao de mo, ponto de articulao e expresso no-manual. A partir disso, alcanaram-se o seguinte resultado: A maioria dos sinais realizados, no contemplam corretamente todos Parmetros Fonolgicos que compe a sinalizao de certas palavras. Acredita-se que tal dificuldade se d pelo fato do discente ter pouco conhecimento da estrutura da Libras, visto que os estudos na rea ainda so recentes e na cidade de Amargosa no existe uma comunidade grande usuria dessa lngua. Alm disso, falta nos ambientes escolares implantao do Componente Libras como meio de garantir o conhecimento da mesma. O que deixa evidente a grande necessidade que existe de estudos Lingusticos da Libras, como meio de garantir a eficincia no uso dessa lngua, visto que assim como as Lnguas orais possuem uma estrutura, a Libras como Lngua espao-visual, tambm possui sua estrutura lingustica prpria, constituindo assim, uma lngua auto-suficiente capaz de transmitir qualquer informao e conhecimento. Palavras-chave: Parmetros Fonolgicos; Anlise dos Sinais; Lngua Brasileira de Sinais.

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    ANLISE DA INTERFERNCIA DOS FENMENOS FONOLGICOS NA ESCRITA DE ALUNOS AMARGOSENSES NO PERODO DO ENSINO

    FUNDAMENTAL I

    Adriana Mendes Andrade (UFRB/CFP) Joseni Silva Santos (UFRB/CFP)

    Geisa Borges Costa (Orientadora)

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Partindo do pressuposto de que durante as sries iniciais muitos alunos apresentam grande dificuldade na realizao da escrita e que dentre outros fatores estaria questo pela quais muitos alunos fazem uma transcrio fontica da prpria fala, o aluno escreve i em vez de e, porque fala [i] e no [e], por exemplo: dici, fomi, tristi etc. que o presente trabalho tem por objetivo verificar a influnciadosfenmenos fonolgicos na escrita dos alunos nas sries iniciais observando tambm os fenmenosmais frequentes. Desse modo, analisamos seis textos produzidos por alunos do quarto ano do Projeto Acelera de uma Escola Pblica do Municpio de Amargosa\BA. Os textos foram analisados segundo a perspectiva de Simes e Costa quando afirmam que justamente na infncia que os alunos costumam fazer uma transcrio fontica da prpria fala, e isso ocorre pelo fato deles utilizarem o reconhecimento entre a unidade sonora e a grfica para darem os primeiros passos na busca da escrita. A anlise foi feita com um corpus de seis textos produzidos em sala de aula, mediante estudos realizados sobre a fbula: a cigarra e a formiga. Analisaram-se tais produes textuais e, a partir disso, alcanaram-se os seguintes resultados: Os alunos fazem uso de muitos fenmenos fonolgicos, porm os mais encontrados foram a Supresso do Gerndio, Supresso medial do \r\, Supresso final do \r\, e a Hipercorreo. Desse modo, como aponta Simes e Costa os

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    usos frequentes dos trs primeirosfenmenos fonolgicos se explicam pelo fato destes serem recorrentes na fala e a criana transferir para a escrita. Eo da hipercorreo demostra que o aluno j tem certo conhecimento da ortografia e a partir disso, comea a levantar hipteses, isto , generaliza as palavras em sua forma escrita. Palavras-chave: fenmenos fonolgicos; interferncia da fala; produotextual

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    ANLISE DAS PRODUES DE TPICO COM RETOMADA PRONOMINAL EM POSIO DE SUJEITO

    Sheltom Delano Oliveira de Arago (bolsista IC/PIBIC - UFBA)

    Edivalda Arajo (UFBA) (Orientadora)

    1- Lingustica Geral

    Resumo: Os estudos sintticos sobre o Portugus do Brasil (PB) tm revelado resultados importantes para o estudo mais aprofundado desta lngua. A fim de contribuir para essa rea de estudos, buscamos analisar as construes de tpico com retomada pronominal em posio de sujeito na cidade de Salvador, a exemplo de i) A Casa do Universitrio, ela bem acomodvel e limpinha (NURC-70 - Inf. 089) e ii) A empresa, ela te d uma ferramenta para o trabalho (2013 - V21 01:57). O estudo compara a produtividade destas ocorrncias na dcada de 70, com base no NURC-70 Salvador, e no ano de 2013, sendo o corpus constitudo por vdeos de telejornais locais disponibilizados na internet, contendo entrevistas com pessoas de nvel superior, para haver equiparao com os dados do NURC. Do primeiro corpus, foram analisados 10 inquritos, totalizando pouco mais de 7 horas. Para a constituio do segundo, foram analisados 43 vdeos entre 4 e 10 minutos, atingindo um total de, aproximadamente, 4 horas. A desproporcionalidade proposital evidencia a discrepncia entre os perodos estudados. O trabalho resultado da pesquisa de iniciao cientfica no perodo 2012- 2013 e tem como aporte terico Pontes (1987); Galves (1996, 1998, 2001); e Arajo (2006). Os resultados alcanados demonstram que, em todos os contextos analisados, a produtividade de 2013 foi amplamente superior da dcada de 70 do sculo XX, o que revela uma tendncia do PB para este tipo de construes. Alm disso, os dados reforam a hiptese de Galves (1996), de que a ocorrncia desses pronomes resulta da perda do trao de pessoa no verbo. Nessa perspectiva, o pronome funciona como a realizao do trao de pessoa, fora do verbo, sendo, portanto, um elemento de concordncia. Palavras-chave: Sintaxe; Portugus Brasileiro; tpico pendente; concordncia.

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    ANGLICISMOS EM NVEL MORFOLGICO

    Raian Cardoso Oliveira (UEFS)3 3 Graduando em Letras com Lngua Inglesa pela Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS.

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    Adriana dos Santos Reis4

    1- Lingustica Geral Resumo: O Estrangeirismo a colocao de vocbulos oriundos de outras lnguas, ou seja, a insero de palavras ou expresses estrangeiras no portugus. Existem vrios tipos de estrangeirismo, tais como castelhanismos, italianismos, germanismos, os estrangeirismos de lngua inglesa so denominados anglicismos. O presente trabalho intitulado Anglicismos em nvel morfolgico tem por objetivo fazer uma breve anlise morfolgica dos anglicismos na lngua portuguesa. Diante da grande quantidade de vocbulos oriundos da lngua inglesa que so usados nos falares de outras lnguas, atentamo-nos para os que adentraram aos falares do portugus brasileiro. Anglicismos so termos ou expresses de lngua inglesa introduzidas em outras lnguas com o objetivo de designar objetos ou fenmenos novos para os quais no existe designao adequada na lngua receptora; podem ocorrer quando se tem uma dificuldade de traduo, quando fazemos uso de objetos tecnolgicos oriundos do pas em que foi produzido ou at mesmo nos atos de falas informais. Ao serem aceitos na lngua, muitos vocbulos sofrem o aportuguesamento e esse processo passa pelo nvel fonolgico quanto pelo nvel morfolgico. Os anglicismos podem se instalar na lngua de duas maneiras: com o aportuguesamento (a grafia e pronuncia da palavra so adaptadas para o portugus), ou sem aportuguesamento (conserva-se a forma original das palavras). Nossa inteno verificar como se d todo este processo e, atravs dos estudos da Morfologia, esclarecer a origem de algumas novas palavras da lngua portuguesa que no obedecem aos critrios etimolgicos estabelecidos a partir do latim ou do grego, to recorrentes em nosso idioma. Palavras-Chave: Estrangeirismos, anglicismos, anlises morfolgicas.

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    A CAPACITAO EM LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: O ENSINO DA LNGUA INGLESA PARA SURDOS

    Tmison Pedro Ribeiro da Nbrega (UEPB)

    Rogrio da Silva Marques (UFU/FACIP)

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: A capacitao dos futuros profissionais da educao em Lngua Brasileira de Sinais - Libras, tem por objetivo geral proporcionar a estes discentes o conhecimento dos aspectos histricos, culturais e identitrios da comunidade Surda, assim como o embasamento terico-prtico da Libras. Tendo por finalidade secundria, que cada ouvinte dentro de sua rea profissional, possa ser um facilitador para a incluso educacional, bem como promover a valorizao do indivduo Surdo como agente de sua prpria histria, possibilitando que em momentos de conversao haja uma comunicao eficiente entre o Surdo e o professor ouvinte que tem domnio da Libras. Para que tal comunicao se efetive, torna-se necessrio que os acadmicos tenham em vista a necessidade de aprender esta Lngua que fornecida na sua grade curricular da graduao, pois, qualquer profissional da rea da educao pode vir a ter um aluno surdo usurio da Libras, e ser necessrio se comunicar com tal aluno. Partindo 4 Professora Orientadora

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    do fato de que esta comunicao ocorrer na Lngua natural dos surdos que a Libras, o uso da Lngua de sinais se torna primordial, pois atravs dela que o surdo poder alcanar o pleno desenvolvimento educacional, cognitivo e social. Por isso, segundo o Decreto N 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, de fundamental importncia para a formao dos alunos a incluso da disciplina de Libras na grade curricular das universidades. Incluso essa que deve ser feita de acordo com sua rea de atuao. No caso do curso de Letras Ingls deve-se possibilitar aos discentes uma formao que esteja atenta a sua necessidade profissional no ensino de uma Lngua que se configura enquanto terceiro idioma (L3) apreendido por este aluno, visto que a Libras Lngua Natural (L1), Lngua Portuguesa a segunda Lngua (L2) e o Ingls se configura como terceira Lngua (L3). Possibilitar a este graduando a capacitao em Libras no tem o intuito de formar um profissional que domine plenamente esta Lngua, pois no possvel aprender um idioma em uma carga horria to restrita e nem este o objetivo da mesma. Objetiva-se incentivar a busca contnua destes acadmicos por novos mtodos de ensino, utilizando as particularidades existentes entre os alunos Surdos usurios da Libras para enriquecer o cotidiano educacional com uma formao cidad, inclusiva e humana. Palavras-chave: capacitao; lngua inglesa; libras; incluso.

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    A INFLUNCIA DAS LNGUAS AFRICANAS NO PROCESSO DE FORMAO DO PORTUGUS BRASILEIRO

    Rosane Alves Rodrigues5

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: Este trabalho tem o objetivo de mostrar as influncias, caractersticas e todo o processo de formao e transformao da Lngua Portuguesa no Brasil, principalmente em relao s transformaes obtidas por influencias das lnguas africanas. De meados do sculo XVI a meados do sculo XIX foi intensa a imigrao de africanos no Brasil para serem escravizados, pois, a tentativa de escravizar os indgenas falhou. Os africanos que vieram eram oriundos da Guin, Congo, Angola, Costa do Marfim, Costa da Mina, So Tom, Benim entre outros. Em sua grande maioria foram traficados de Angola e Moambique. Com a quantidade populacional muito maior que a populao Portuguesa ou Europeia no Brasil essa superioridade foi um dos fatores que influenciou o processo de africanismo no Portugus do Brasil, pois, nas senzalas comeavam-se as mudanas, ainda que, os escravos fossem separados de modo que no ficassem juntos nem por etnias, lnguas e ate mesmo as famlias eram separadas para impedir revoltas. Em quatro sculos em que houve o contato direto com o Portugus do Brasil a lngua se afastou completamente do Portugus de Portugal. O Portugus tambm sofreu mudanas e influencias das lnguas dos povos indgenas j existentes no Brasil antes da chegada dos Portugueses. As lnguas africanas influenciaram de forma consistente na lngua portuguesa no Brasil, as mudanas so possveis de ser

    5 Graduanda do curso de Letras Vernculas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Email: [email protected].

  • Pgina 37 ISSN: 19834-25X

    observadas no: Lxico, na prosdia, na sintaxe, na semntica e ainda de maneira mais explicita evidencia-se a influncia africana na lngua falada. Palavras-chave: Lnguas africanas; Escravos; Lngua Portuguesa.

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    A LENDA DO RIO AMAZONAS NO PROCESSO DE COMPREENSO LEITORA E PRODUO ESCRITA EM E/LE PARA EJA.

    Maria Jos Souza Lima (UFPA)6

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: O objetivo de investigao deste trabalho, a proposta da aplicao da lenda do Rio Amazonas, como elemento que promove o desenvolvimento e o progresso no processo de compreenso leitora e prtica escrita em espanhol como lngua estrangeira (E/LE), especificamente para alunos da educao de jovens e adultos (EJA). Esse trabalho est embasado e direcionado segundo as concepes tericas de compreenso leitora de Acquaroni (2004), a de prtica/ produo escrita de Cassany (2004), os parmetros curriculares nacionais (PCNs) e as leis de diretrizes e bases para a educao (LDB) de jovens e adultos (EJA). Palavras-chave: Lenda. Rio Amazonas. Compreenso leitora. Prtica escrita.

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    ANLISES DAS VARIANTES DO IDIOMA YORUB NO DISCURSO DAS TRANSEXUAIS NA PARABA

    Walyson Roberto Arajo de Lima (UFPB)

    Clia Cristina Souza de Arajo (UFPB)

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: A partir de um estudo descritivo desenvolvido em projeto de pesquisa PIBIC (Cota 2010-2011/UFPB/CNPQ) e concomitante ao reconhecimento das variantes lingusticas no discurso de pessoas trans e/ou travestis. Em virtude de tal estudo percebeu-se a influncia de algumas palavras e expresses que no so comuns da lngua portuguesa, levando em considerao a matriz europeia do idioma e da maneira cujo mesmo transmitido pela famlia, escola e instituies formais da sociedade. Em face de tal contexto sociolingustico que se encontram as transexuais e travestis das cidades de Rio Tinto e Mamanguape do estado da Paraba, identificamos um forte preconceito sofrido por estas pessoas que utilizam grias, variantes lingusticas, oriundas do idioma: Yorub e Nag, cuja manifestao ocorre em comunidades de terreiros de cultural Afro-brasileira. Estes locais so frequentados pelas pessoas Transexuais e travestis que associam palavras e expresses do idioma africano com a 6 Discente do curso de Letras/Espaol da Universidade Federal do Par, Campus Universitario de Castanhal. e-mail: [email protected]

  • Pgina 38 ISSN: 19834-25X

    lngua portuguesa. Resultando em um duplo preconceito, primeiro em virtude da orientao sexual e de gnero, e em segundo o preconceito lingustico de demanda cultural por causa do uso do idioma africano, mesclado na lngua portuguesa e resistente h sculos ao mar de preconceitos e averses por parte da sociedade branca e machista. Palavras-chaves: Bajub; resistncia; variao lingustica; lngua portuguesa.

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    A REFERNCIA DE ARTE EM DIVERSOS ESPAOS DE VENDA EM FEIRA DE SANTANA/BA: O QUE ARTE PARA OS FEIRENSES?

    Hudson Jos Soares da Silva (UEFS/PROBIC) Carla Luzia Carneiro Borges (UEFS/LINSP)7

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: Este trabalho faz parte da pesquisa Modos de vender arte popular em Feira de Santana, sob a orientao da profa. Dra. Carla Luzia Carneiro Borges, iniciada em 2011 e financiada pelo rgo interno de fomento pesquisa Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PROBIC/UEFS), tem, como uma de suas demandas/objetivo principal, investigar o que propagado acerca do objeto de discurso arte pelos feirenses em diversos espaos de venda, como, por exemplo: nas feiras livres, no shopping Boulevard (nico shopping de grande porte da cidade em questo), em fachadas de lojas, nas pizzarias, nas lanchonetes, nos restaurantes, nas padarias. Enfim, qual o conceito de arte concebido pelos moradores de Feira de Santana e o que difundido em relao a este assunto em espaos escolares e no escolares. Sendo assim, fotografei inmeros lugares da cidade em foco que tinham/tm o nome arte (ou alguma referncia) como ttulo dos estabelecimentos de venda para analisar as fachadas como gneros textuais e discutir as ideologias pregadas em cada lugar. Utilizei a metodologia qualitativa (MINAYO, 1999). Para discutir ideologia, usei Chau (1983; 2000); acerca da teoria de referncia, Mondada (2005); sobre letramento em espaos no escolares, utilizei Rojo (2009); sobre gneros textuais, Koch (2005) e Portela (1999); sobre fotografia enquanto texto/elemento discursivo, usei Portela (2013) e sobre arte (histria e teoria), Azevedo (2003), Amaral (1984), e Janson (1988). Palavras chave: Modos de vender; Arte popular; Ideologia; Fotografia; Feira de Santana/Ba.

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    A TERMINOLOGIA BILNGUE (PORTUGUS/INGLS) PRESENTES NAS PATENTES RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE

    7 Professora adjunta da UEFS. lder do grupo de pesquisa LINSP: Linguagem, Sociedade e Produo de Conhecimento. E-mail:

  • Pgina 39 ISSN: 19834-25X

    Tamiles Silva de Oliveira. (UESC/ CNPq) Prof Dr Laura de Almeida

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: Este trabalho tem o objetivo de apresentar algumas aes realizadas no projeto intitulado A terminologia bilngue (portugus/ingls) presente nas patentes relacionadas ao desenvolvimento sustentvel", que foi desenvolvido na iniciao cientfica da UESC na modalidade PIBIT e tendo como agncia financiadora o CNPq. O projeto, em pauta, tem por propsito auxiliar as pessoas que necessitam elaborar ou pesquisar patentes em ingls ligadas sustentabilidade. Dentre nossos objetivos, propomos a elaborao de um glossrio terminolgico bilngue, com termos tcnicos extrados de patentes ligadas rea da reciclagem de vesturio, rea onde se centraram os estudos, buscando dessa forma, atender s necessidades de pesquisadores na rea de patentes, j que essa uma das grandes deficincias dessa rea, alm de estar contribuindo para a formao de cidados por meio da conscientizao ambiental. O embasamento terico se sustentou em estudos realizados em torno da problemtica do meio ambiente, patentes e de termos tcnicos, tendo autores como Cilene Chaves (2011) de referncia e de base para os estudos assim como Guattari (1990) e Reigota (1994). Foram adotados como mtodo, trs fases denominadas interveno reflexiva, que so identificadas no decorrer do projeto. Estar sendo apresentados ento, os resultados alcanados na pesquisa assim como o glossrio que foi confeccionado com os termos tcnicos compilados da patente escolhida para anlise. Palavras-chave: Problemas ambientais; Patentes; Glossrio bilngue; Termos tcnicos.

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    ANLISE DAS CONCEPES DE LINGUAGEM NO LIVRO DIDTICO

    Adriele dos Santos Santana8 Bruna Rafaelle de Oliveira Neves9

    Dr Mrcia Cristina Greco Ohuschi10

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: Nesta pesquisa, realizamos uma atividade na qual abordamos as trs concepes de linguagem. A primeira a linguagem como expresso do pensamento. Segundo Travaglia (1996), para essa concepo, o indivduo que no consegue se expressar bem, no pensa. A segunda concepo concebe a linguagem como instrumento de comunicao, nesta a lngua tratada como um cdigo que se utiliza apenas para transmitir uma mensagem. Na terceira concepo a linguagem vista como forma de interao, por isso concebe a lngua pelo vis dinmico, leva em considerao a interao verbal e social, entre os interlocutores. O nosso

    8 Graduanda do curso de Letras Habilitao em Lngua Portuguesa na Universidade Federal do Par, Campus Castanhal. 9 Graduanda do curso de Letras Habilitao em Lngua Portuguesa na Universidade Federal do Par, Campus Castanhal. 10 Professora D da Universidade Federal do Par, Campus Castanhal.

  • Pgina 40 ISSN: 19834-25X

    objetivo neste trabalho analisar um exerccio contido no livro didtico, para refletir sobre as concepes de linguagem que so utilizadas nele e de que forma elas influenciam no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, utilizamos os pressupostos tericos de Bakhtin/ Volochinov (2010) e outros tericos que seguem a mesma vertente. Analisamos o livro Portugus para todos de Ernani Terra e Floriana Cavallete, o qual destinado 8 srie, dividido Gem 12 captulos e 3 unidades. Dentre estas optamos por trabalhar com a unidade 2, na qual avaliamos um exerccio situado no tpico Conhecimentos gramaticais do capitulo 6, intitulado Trabalhadores. A partir da observao do referido exerccio e da anlise das 5 questes, percebemos que ele est pautado no ensino de gramtica de forma descontextualizada e prevalece nas questes a 1 concepo de linguagem. Palavras-chave: Concepes de linguagem. Anlise crtica. Livro didtico.

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    ANOS DOURADOS: ESTUDO DO VOCABULRIO DA MODA EM REVISTAS DOS ANOS 1950

    Adriele Coutinho de Oliveira (FAPESB/UEFS)

    Rita de Cssia Ribeiro de Queiroz (Orientadora)11

    2 Lingustica Aplicada

    Resumo: O lxico a identidade de um povo e, sendo assim, representa o patrimnio vocabular das lnguas. Seu estudo de fundamental importncia para explicar o comportamento de uma dada sociedade. Deste modo, o lxico pode ser compreendido como o conjunto de palavras de uma lngua utilizado por uma determinada comunidade. O estudo que se pretende efetivar sobre o vocabulrio da moda constante nas revistas da dcada de 1950 ser embasado no campo da lexicologia, atravs dos postulados realizados por Eugenio Coseriu ([1977]1986) quanto ao campo lexical da moda, para o qual sero levantadas as lexias referentes s peas do vesturios, aos tecidos, acessrios, cosmticos (estes subdivididos em maquiagem, produtos para o corpo e para o rosto, e produtos para o cabelo). Sendo a lexicologia a base da anlise, sero tomados autores como Coseriu ([1977] 1986), Biderman (1981, 1998, 2001), dentre outros que se faam pertinentes. A pesquisa que se visa empreender faz-se relevante porque a moda tambm funciona como meio de se conhecer o homem e seu posicionamento na sociedade em que est vinculado, haja vista ser a moda uma forma de expresso na qual culminam as preferncias pessoais, o histrico de geraes anteriores e a mutabilidade das criaes. Atravs da moda, o homem marca seu lugar em dada poca, confirmando se as invenes podem firmar-se ou no. E isso tudo se torna visvel atravs do lxico, o patrimnio das lnguas que de todos os seus utentes. Palavras Chaves: Lxico; Vocabulrio; Moda; Revistas O Cruzeiro e Manchete.

    ==== XVII EBEL ==== 11 Professora Pleno da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS, com Doutorado em Filologia e Lngua Portuguesa pela Universidade de So Paulo USP.