www.odebateon.com.br Macaé (RJ), domingo, 24 e segunda-feira, 25 de abril de 2016, Ano XXXIX, Nº 9001 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

CADERNO DOISGrupo Aglomerou sacode a animação de MacaéO recém-criado Grupo Aglomerou comanda o clima de festas e comemorações com o seu melhor samba e pagode romântico

Isis Maria Borges Gomesisismaria@odebateon.com.br

Desponta novinho em fo-lha na cidade um novo grupo, que vem promo-

vendo agitação musical por onde passa. Trata-se do Gru-

po Aglomerou, que comanda o clima de festas e comemora-ções com o seu melhor samba e pagode romântico. Mesmo recém-criado, por onde se apresentam a animação rola solta, levando muita diversão ao público e movimentando

espaços da cidade.O grupo foi criado há dois me-

ses, mas conta com músicos com tempo de estrada. É que seus integrantes são antigos no pa-gode, pois alguns pertenceram a outros grupos de Macaé, como Stillo Certo e Samba Relax.

Mesmo com pouco tempo de carreira, eles já fizeram shows em Macaé e Casimi-ro de Abreu. Em sua agenda, existe show marcado para o dia 8 de maio no Pagode Lava a Jato, em Rio das Ostras; além de muitos outros em eventos

particulares em Macaé e ou-tros municípios da região.

UNIÃO DE TALENTOS

O Grupo Aglomerou é for-mado pelos seguites músicos: Diogo Lourencio (tan-tan),

Adriano Santos (vocal e pan-deiro), Rodrigo Silva (voca-lista), Rafael da Costa (back vocal), Brena Ribeiro (back vo-cal), Marcão (surdo). Os con-tatos para show podem ser fei-tos através dos telefones (22) 97402-6257 / (22) 99951-5121.

Projeto diferenciadoO empresário Felipe Al-

fradique conta que o grupo surgiu de sua vontade de montar um projeto diferen-ciado na região, no senti-do de inovar no cenário artístico no estilo samba e pagode romântico. Procu-rou músicos que estavam afastados de outros gru-pos para formar uma nova composição.

A partir daí, houve uma série de ensaios. O proje-to e o cronograma foram montados, as etapas fo-ram cumpridas e o grupo foi tomando forma. Os integrantes entenderam o projeto e apostaram numa proposta diferente. E tudo deu certo! Nasceu, então, o Aglomerou

O Grupo Aglomerou re-cebe influências de outros grupos, como Sorriso Ma-roto, ImaginaSamba, Tá na Mente, Péricles, Ferru-gem, entre outros. O seu repertório consta da iden-tidade do grupo voltado para o romântivo, samba de raiz, pagode, sertanejo, axé e outros.

O SHOW DO AGLOMEROU

Mas a maior parte dos shows do Aglomerou é fo-cada na identidade do pa-gode e samba românticos. O Aglomerou apresenta um repertório sem imposições, pois sonda o estilo de mú-sica que o público deseja e atende aos pedidos. Em cada show, o grupo apre-senta uma surpresa, presen-teando o público com brin-des ou levando uma equipe de fotógrafos para registrar os momentos do show jun-to ao público, através de fil-magem e entrevistas para divulgar nas redes sociais, além de fazer fotos com fãs.

NOVIDADES E METAS

A meta principal do grupo Aglomerou é tornar-se re-ferência não só em Macaé, mas em todo o Estado do Rio. Para tanto, eles procu-raram alguns parceiros de midias sociais e produtores de áudio e vídeo, fechando parcerias inclusive com emissoras de rádio.

‘Vê se me Entende’A grande novidade do grupo Aglomerou é a sua

primeira música de trabalho, intitulada ‘Vê se me Entende’, de autoria do compositor Daniel Santa-na, que já está em fase de gravação. A realização é produzida por Leonardo Passos e o clip da música ja está sendo acertado com a produtora, para ser lançado em poucos dias.

A música ‘Vê se Entende’ fala sobre o relaciona-mento de um casal, onde existem ciúme e descon-fiança, fazendo o amor se desgastar e provocando o afastamento um do outro.

Segundo o empresário Felipe Alfradique, a esco-lha da música foi feita de forma minuciosa, garim-pando no meio dos compositores. “Ouvimos mais de 50 músicas, até que descobri a música de Daniel Santana, e a escolha foi unânime”, informou Felipe.

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 CADERNO DOIS Macaé, domingo, 24 e segunda-feira, 25 de abril de 2016

EDUCAÇÃO NA PONTA DO LÁPISpor AMÉLIA AUGUSTA GUEDES MARINHOamelia.guedes@uol.com.br

LIVROS & CIA

Livros:● GEOGRAFIA, Escola

e Construção do Conhecimento, de Lana de Souza Cavalcanti. Editora Papirus;

● ATLAS Socioterritorial de Macaé, de Alberto Cadena/Programa Macaé Cidadão. Editora FUNEMAC;

● A Arte da Palavra e da Escrita, de Regina Machado. Editora Reviravolta;

DVD:● CAMINHOS para a

Educação;● SOCIEDADE dos Poetas

Mortos;● RUGBY.

REVENDO E AVANÇANDO

“O maior desperdício que a nossa sociedade se impõe - consciente ou inconsciente - é o desperdício do potencial humano.”

Como avaliar a noção de espaço em uma turma de 6 e 7 anos?

Muitos professores per-guntam como avaliar esse ou aquele conteúdo. E a resposta é sempre a mesma: depende do que foi ensinado. Em vez de buscar uma lista de orien-tações didáticas sobre ava-liação, o melhor é retomar a memória do trabalho feito em classe e analisar quais conteú-dos foram tratados e o que os alunos sabiam previamente. A avaliação deve dialogar com o processo de ensino, levando

em conta o que foi trabalhado e as condições didáticas ofere-cidas pelo docente. No caso dos conhecimentos espaciais, se as crianças forem desafiadas, ao longo das aulas, a explorar ambientes e percursos por on-de se deslocam, é esperado que terminem a sequência sabendo interpretar e representar posi-ções e movimentos no espaço. Isso pode ser feito por meio de elaboração de esboços, croquis ou itinerários.

“Como devo agir ao descon�ar que um aluno está sendo vítima de violência familiar ou doméstica?”

Crianças que são educadas por meio da força física, que são abu-sadas ou negligenciadas tendem a ter dificuldades de aprendiza-gem por problemas emocionais e déficits no amadurecimento cognitivo-afetivo. Os problemas devem observar as crianças, avaliar como elas se relacionam consigo mesmas e com os colegas de clas-se. Além disso, devem criar espa-ços para a expressão das emoções e encaminhar os casos suspeitos aos profissionais de pedagogia e de psi-

cologia, que devem atuar para que o caso tenha o devido tratamento, seja por meio da formação de gru-pos de trabalho sobre o tema, seja por encaminhamentos. Para lidar com o tema da violência domésti-ca, a gestão e os docentes podem promover encontros mensais ou quinzenais com os pais dos alunos. As denúncias de violência e maus tratos contra crianças e adolescen-tes podem ser feitas por qualquer pessoa; contudo, são obrigatórias para alguns profissionais, como

os da saúde e da educação. Caso esses profissionais tenham co-nhecimento de violência contra esse público e não a denunciem, a legislação prevê multa de 3 a 20 salários de referência. O Conse-lho Tutelar é o órgão responsável pelas denúncias e providências, mas também aceitam denúncias o Disque 100, a Vara da Infância e da Juventude, a Promotoria de Justi-ça da Infância e da Juventude e os conselhos de Defesa da Criança e do Adolescente.

Missão Juvenil Salesiana será de 21 a 24/04

O Instituto Nossa Senhora da Glória - INSG/Castelo e a Paró-quia Santo Antônio de Macaé realizaram, do dia 21 de abril até hoje (24 de abril), a Missão Juvenil Salesiana. A atividade acontece anualmente com o objetivo de proporcionar aos jovens um trabalho evangeliza-dor; e este ano teve como tema “Misericordiosos como o Pai”, com o lema: “Com Jesus, per-corramos juntos a aventura do Espírito!” (Estreia 2016).

O grupo foi formado por jovens da Inspetoria Nossa Senhora da Penha (estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo) e da Paróquia de Santo Antônio, acompanhados de irmãs e leigos, e percorreu as comunidades paroquiais de San-ta Teresinha (Novo Horizonte) e São Cristóvão (Campo do Oeste).

Os jovens ficaram hospe-dados nas casas das famílias e, nesse período, participam ativamente da vida paroquial local, com momentos de ora-ção, de formação espiritual, de partilha da Palavra de Deus e celebrações, além das visitas às famílias dessas localidades.

O Assessor da Pastoral Escolar, Júnior Guzzo, que acompanhou os jovens, lembrou que essa ação condiziu com as palavras do Papa Francisco que pediu uma Igreja que esteja constantemente “em saída” e não fechada em si mesma.

- Missão é tempo de conhe-cer pessoas, partilhar a vida e a fé, servir os mais necessitados, ouvir, visitar, acolher, testemu-nhar - afirmou a Coordenadora da Pastoral INSG/FSMA, Irmã Carmelita Agrizzi. A foto registra a Professora Tânia Schueler, que está valorizando nosso espaço educacional de hoje. Receba, Tânia, nossos efusivos cumprimentos!!!

DESTAQUE

Ensinar é difícilSer professor é tarefa das mais

difíceis e podemos afirmar isso com a convicção de quem mili-tou nesse meio educacional por muitos anos.

Ensinar não significa apenas dar aulas, passar exercícios para os alunos, mandá-los estudar para cumprir o currículo por mais mí-nimo que seja. Ensinar pressupõe ter quem aprenda. Esses são os alunos com seus mais diversos in-teresses e vivências diferenciadas.

Nessa era do conhecimento é necessário que levemos os alunos a pensarem e, segundo Daniel T. Willingham, “as pessoas são na-turalmente curiosas, mas não são

naturalmente boas pensadoras. A menos que as condições cog-nitivas sejam favoráveis, pensar será evitado”. E ele vai mais além dizendo que “em comparação com as capacidades de ver e de se movimentar, pensar é vagaroso, cansativo e incerto”.

Baseado nessas afirmativas e nas experiências vividas é que nós lutamos pelo reconhecimento da importância e complexidade do trabalho do professor que tam-bém tem que ser educador, se queremos uma sociedade melhor para vivermos.

Esse trabalho vai além da pro-ficiência da disciplina que admi-

nistra. Ele engloba, também, en-sinamentos embutidos em sua ação em sala de aula, muitas vezes perceptíveis através do compor-tamento dos alunos, sendo de grande ganho para os mesmos e consequentemente para a so-ciedade. Como exemplo, valores éticos, morais e espirituais.

Temos falado muito da neces-sidade de oferecer melhores salá-rios aos professores, isto é suma-mente importante e urgente, mas não é unicamente o que precisa-mos para que a educação pública no Brasil torne-se eficiente.

Uma grande personalidade do meio educacional, que não lem-

bramos o nome falou que através de avaliações, de forma opcional, os professores poderão alcançar níveis de salários de acordo com a capacidade demonstrada por cada um nos testes que serão aplicados.

Ficamos preocupados, pois não podemos imaginar que avaliação pode medir a capacidade dos educadores para cumprir com eficiência e responsabilidade de um trabalho que não depende, exclusivamente, do educador.

Precisamos analisar com mais profundidade, examinando as causas do fracasso da educação brasileira e lembrando que ensi-nar é difícil.

PONTO DE VISTA

NAVEGANDO

www.facebook.com/gestaoeducacional <ht-tp://www.facebook.com/gestaoeducacional>

O perfil no facebook da revista Gestão Educacio-nal traz assuntos perti-nentes à administração e gestão de escolas.

DICA I DICA II

O que cabe na nova escola organizada por competências:

As competências “ditam” os conteúdos;

A ordem dos conteúdos é da-da pelas formas de solução das situações;

Prevalência das atividades em grupo;

Planejamento de competên-cias e conteúdos;

Atividades complexas simu-ladas;

Postura de mediação de aprendizagem;

Avaliação negociada.

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, domingo, 24 e segunda-feira, 25 de abril de 2016 CADERNO DOIS 3

VIP'S por ISIS MARIAisismaria@odebateon.com.br

“Porque tu, Senhor, livraste a minha alma da morte, os meus olhos

das lágrimas e os meus pés da queda.”

(SALMO 116.8)

A bela aniversariante Waleska, que curtiu clima de altas comemorações

Tempo de registrarAinda é tempo de registrar

o aniversário da querida jor-nalista Waleska Freire, que

curtiu clima de altas come-morações, no mês passado. Tudo aconteceu no condo-

mínio onde mora, em meio a abraços de muitos amigos.

Parabéns, linda!!!

CIGARRAS DE MACAÉpor AURORA RIBEIROcigarrasmacae@gmail.com

MENSAGEM DE FÉpor ROBSON OLIVEIRA

CIGARRAS DE MACAÉ- Neste 24 de abril apresentaremos poesia de nossa querida mentora, Laurita de Sousa Santos Moreira, sempre merecendo saudação do nosso Coro das Cigarras, em nosso Encontro do dia 16 de abril, foi mais uma vez aplaudida:

Estou cansada de mediocridadeVer a mentira sobrepujar a verdade,O crime escudar-se na impunidade,

A falta de caráter vencer a honestidade.

Estou cansada duma justiça capenga,Da sonegação do imposto de renda.

De ver o bem pelo mal derrotado,Crimes contra a natureza,

Crimes contra a humanidade.

Violência... Violência... Violência...Só Deus poderá por fim a tanta insanidade.

“Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes?”

Estou cansada... Cansada...

Cansaço Laurita de S. Santos Moreira

Querida amiga Laurita, você escreveu esse poema em 07 de abril de 1998. Estava cansada, naquela ocasião, com 69 anos de idade... Se estivesse conosco agora, certamente seu desânimo seria maior. Eu lhe diria Laurita: - Pelo sim, pelo não, nossa poesia não pode parar, não podemos esmorecer ou titubear. Pelo sim, pelo não, nossa cansada Pátria, Mãe Gentil, se envergonha de falcatruas apresen-tadas e o cansaço é de todos, e as dores são de muitos, a desesperança atropelada pela descompos-tura, o egoísmo e vaidade presentes são assustadores, e só resta a poesia da dor, vexatória... Querida Laurita sua rima de verdade com honestidade soa muito bem , mas pelo sim, pelo não meu coração chora, assim como o de muitos ... Podemos ser melhores, queremos ser melhores, pelo sim, pelo não, merecemos rimas ricas em nossas vidas, podemos fazer poesias construtivas, nós temos a pena na mão, basta usá-la com sabedoria!!!

cigarrasmacae@gmail.com <mailto:cigarrasmacae@gmail.com>

Aurora Ribeiro Pacheco

O Menino e a CicatrizUm menino tinha uma ci-

catriz no rosto, e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quan-do os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia. En-tão a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio. O professor levou o caso à diretoria do colégio. A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula e o primeiro a sair.

Desta forma nenhum alu-no veria o rosto do menino, a não ser que olhasse pa-ra trás. O professor achou magnífica a ideia da direto-ria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele pron-tamente aceitou a imposição do colégio, com uma condi-ção: Que ele comparecesse na frente dos alunos em sa-la de aula para dizer o por-quê daquela CICATRIZ. A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se à frente da sala de aula e começou a relatar: Sa-be, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava

roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...

A turma estava em silên-cio atenta a tudo. O menino continuou: Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida. Silêncio total em sala. Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu ir-mãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as pa-redes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente. Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que con-tinuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pes-soas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: minha filhinha estar lá dentro! Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixa-ram minha mãe buscar mi-nha irmãzinha.

Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de dois anos que estava em meu colo e o colo-quei no colo do meu irmão-

zinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando me perceberam já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela es-tava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um len-çol e chorava muito. Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente en-costou-se em meu rosto. A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando che-go em casa, ela, a minha ir-mãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.

Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICA-TRIZ. Não falo da CICATRIZ visível, mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações. Há aproxi-madamente 2000 anos, JE-SUS CRISTO adquiriu algu-mas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nos-sas, mas Ele pulou em cima da gente, protegeu-nos e fi-cou com todas as nossas CI-CATRIZES. Essas também são marcas de AMOR.

O Encontro das Cigarras contou desta vez com a participação de Éstia, Aurora, Ivânia, Mariúcha e a Cigarrinha Cecília

Cigarras de MacaéMensalmente, um delicioso cli-

ma poético invade a residência de uma das Cigarras de Macaé. Desta vez o Encontro das Cigarras de abril

aconteceu na casa da Cigarra Aurora Ribeiro Pacheco, rolando em meio a delicioso lanche e poesias sobre os te-mas Tiradentes, beijo e sobre Macaé.

O ator Rafael Kássius, o aniversariante de segunda-feira (18)

Ator aniversarianteO ator macaense Rafael Kás-

sius viveu um dia de muitos agradecimentos a Deus por

mais um ano de vida, na segun-da-feira (18). Ele comemorou a data entre abraços dos mais

íntimos, sendo bastante cum-primentado pelas redes sociais.

Felicidades, amigo!

O ator Vinicius Cardoso é autor do texto e é responsável pela interpretação

‘Como Caçar um Homem’Acontece na próxima quinta-fei-

ra (28) a comédia ‘Como Caçar um Homem’, em única apresentação às 20h no Teatro Municipal de Ma-caé. Com texto e interpretação de Vinicius Cardoso e direção de João Procópio Neto, o espetáculo tem a proposta de, através do riso, discu-

tir a mudança ocorrida nas rela-ções afetivas e no comportamen-to em relação às últimas décadas, onde foi consolidada a liberdade sexual da mulher, trazendo à tona suas expectativas junto aos parcei-ros e seus próprios interesses.

Excelente programa!!!!

Pagode Samba ShowComo sempre trabalhando

com bastante antecedência, o apresentador e produtor Adil-son Firmeza já marcou a data para a super festa de 25 anos do Programa Pagode Samba

Show, da Rádio 101 FM. A co-memoração irá acontecer no dia 10 de setembro, rolando em meio a programação re-cheada de atrações. Aguardem mais informações.

Adilson Firmeza em clima de preparativos para a festa de 25 anos do Programa Pagode Samba Show

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ4 CADERNO DOIS Macaé, domingo, 24 e segunda-feira, 25 de abril de 2016

O DEBATINHOpor KÁTIA GOLOSOV CUREkatiacure@bol.com.br

Quem foi Tiradentes?Existem pessoas que se in-

comodam com determinadas situações políticas e, apesar de correrem riscos, vão atrás do que acreditam. Foi o que aconteceu com Tiradentes,

cujo nome de nascimento é Joaquim José da Silva Xa-vier. Tiradentes era também militar, e chegou até o posto de alferes, que na época cor-respondia mais ou menos a

tenente. Além disso, ele foi também vendedor ambu-lante (que naquele tempo se chamava mascate), mine-rador, e ainda conseguiu ar-ranjar tempo pra ser um dos

líderes da Inconfi dência Mi-neira. As pessoas que conhe-ceram Tiradentes garantem que ele era um cara e tanto. Tão legal que em nenhum momento denunciou seus

companheiros inconfi dentes, e assumiu sozinho a respon-sabilidade pelos planos da Inconfi dência. Ele foi preso em maio de 1789, e depois de quase três anos na prisão, foi

enforcado, aos 46 anos. E, a partir de 1890, esse homem de mil funções ganhou uma nova função: ele passou a ser também um feriado, o dia 21 de abril, Dia de Tiradentes!!!

Ele mais parece um deus do

Olimpo!!! É o Cauã

Natzuka Cotta, radicalizando

no Stand Up Paddle, esporte

que adora praticar, tanto

como o seu papai. O Bebê

perfeitinho é fi lho de Vanessa

Natzuka e do empresário

Thiago Caldas Cotta (360 Sport). Um

talento!!!

Essa bonequinha graciosa e carismática é a Maria Eduarda Valente Gonçalves, energia gostosa da mamãe, a arquiteta Dayana e do seu pai Carlos Eduardo. Um grande amor!!!

Essa sereinha linda e cheia de pose, se banhando na piscina é Helena de Abreu Jatobá, uma das orações de paz de seus papais, Alessandra e Luiz Mariano Jatobá. Notável a mocinha!!!

Esses dois príncipes belos são os irmãos Enzo Loureiro e sua irmãzinha Catharina, os sorrisos fartos de seus papais, a enfermeira Giselle e o Dr. Leandro Loureiro. Um sonho de pequenos!!!

Ele é um reizinho

bastante paparicado

em seu trono, no seio da

sua família Godinho

Kohler!!! É o Frederico

Godinho Kohler, o coração

mansinho de seus papais,

Thaisa Godinho Kohler e Carlos

Frederico. Muito fofo!!!

Sport). Um talento!!!

Esse bebê lindo e

mágico é o Vicente Vasques Ribeiro,

a alegria abundante

dos seus papais, Victória Strauss

Vasques e Raphael

Ribeiro. Um anjo divino!!!