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café , livro e arte: Resultados da pesquisa conjunção http://cafelivroearte.blogspot.com.br/search?q=conjunção[08/04/2012 11:52:28] "Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o Céu, enquanto que as cheias as abaixam para a terra, sua mãe." Leonardo da Vinci café , livro e arte Início segunda-feira, 24 de outubro de 2011 Conjunções subordinativas: exercícios Exercícios Tia Gabi Professora de Arte, Língua Portuguesa, Literatura e Redação. Visualizar meu perfil completo Quem sou eu Este blog visa complementar o material de estudo dos alunos do ensino médio, representado pela professora Gabriela ! A maioria dos posts são retirados de sites, blogs, livros e exercicios elaborados ! Aproveitem as dicas e os exercícios! O gabarito sempre estará abaixo destes !!! Sejam bem-vindos ! "O tempo é muito lento para os que esperam. Muito rápido para os que tem medo. Muito longo para os que lamentam. Muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eterno." William Shakespeare Sobre o blog Total de visualizações de página Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta conjunção. Classificar por data Mostrar todas as postagens Compartilhar Denunciar abuso Próximo blog» Criar um blog Login

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  • caf , livro e arte: Resultados da pesquisa conjuno

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    "Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintamhumildes. assim que as espigas sem gros erguem desdenhosamente a cabea para o Cu, enquanto que ascheias as abaixam para a terra, sua me." Leonardo da Vinci

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    segunda-feira, 24 de outubro de 2011

    Conjunes subordinativas: exerccios

    Exerccios

    Tia Gabi

    Professora de Arte, LnguaPortuguesa, Literatura e Redao.

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  • caf , livro e arte: Resultados da pesquisa conjuno

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    Postado por Tia Gabi s 15:45 0 comentrios

    Marcadores: EXERCCIOS, LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE

    1. Classifique as conjunes destacadas nas frases abaixo:

    a) Hoje estou com um humor pssimo, porque briguei com mame.

    b) Quando acordei, minha bolsa havia sumido.

    c) Conforme eu j sabia, tirei nota baixa.

    d) Ainda que eu sofra, no voltarei.

    e) Caso voc saia, feche a porta.

    f) Estudei o assunto, mas no entendi nada.

    g) Li e reli o livro.

    h) Ou voc me engana ou no est maduro.

    i) No s se atrasou, mas tambm esqueceu o trabalho de portugus.

    j) proporo que estuda, mais aprende.

    Respostas:a. Conjuno subordinativa causal.b. Conjuno subordinativa temporal.c. Conjuno subordinativa conformativa. d. Conjuno subordinativa concessiva.e. Conjuno subordinativa condicional.f. Conjuno coordenativa adversativa.g. Conjuno coordenativa aditiva.h. Conjuno coordenativa alternativa.i. Conjuno coordenativa aditiva. j. Conjuno subordinativa proporcional.

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    sbado, 26 de novembro de 2011

    Os adjuntos adverbiais :Vejamos as principais circunstncias expressas pelos adjuntos adverbiais:

    Definio: o adjunto adverbial um termo da orao que se relaciona comverbos, adjetivos ou outros advrbios. Sua classificao feita pelo valorsemntico que imprimem frase. Observe:

    a) Paulo no foi ao trabalho segunda-feira passada. [ adjunto adverbial de tempo ]

    b) Ao trabalho, ela no foi. [ adjunto adverbial de lugar ]

    c) Como isso aconteceu? [ adjunto adverbial de modo ]

    d) Comeu muito e no se alimentou. [ adjunto adverbial de intensidade ]

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    e) Por que ele no falou com ningum? [ adjunto adverbial de causa ]

    f) Venha estudar comigo. [ adjunto adverbial de companhia ]

    g) Com o martelo conseguiu fazer o trabalho. [adjunto adverbial de instrumento]

    h) Talvez Pedro no venha. [ adjunto adverbial de dvida ]

    i) Como para viver. [ adjunto adverbial de finalidade ]

    j) Viajou de barco. [ adjunto adverbial de meio ]

    k) Jamais quererei suas desculpas. [adjunto adverbial de negao ]

    l) Era descendente de Japoneses. [ adjunto adverbial de origem ]

    m) Ficaria sim, se voc me quisesse. [ adjunto adverbial de afirmao ]

    n) A bolsa custou trezentos reais. [ adjunto adverbial de valor ou de preo ]

    o) Trocou um vestido por uma saia. [ adjunto adverbial de permuta ]

    EXERCCIOS :

    GABARITO

    1.D 2.C 3.A 4.C 5.E6.C 7.A 8.B 9.B 10.E11.B 12.B 13.D 14.C 15.B16.B 17.C 18.A 19.D 20.B21.E

    1. Em todas as alternativas, o termo em negrito exerce a funo de sujeito, excetoem:

    a) Quem sabe de que ser capaz a mulher de seu sobrinho?b) Raramente se entrev o cu nesse aglomerado de edifcios.c) Amanheceu um dia lindo, e por isso todos correram s piscinas.d) Era somente uma velha, jogada num catre preto de solteiros.e) preciso que haja muita compreenso para com os amigos.2. Em "Eu era enfim, senhores, uma graa de alienado.", os termos da oraogrifados so respectivamente, do ponto de vista sinttico:

    a) adjunto adnominal, vocativo, predicativo do sujeitob) adjunto adverbial, aposto, predicativo do objetoc) adjunto adverbial, vocativo, predicativo do sujeitod) adjunto adverbial, vocativo, objeto diretoe) adjunto adnominal, aposto, predicativo do sujeito

    3. "O homem est imerso num mundo ao qual percebe ..." A palavra em negrito :

    a) objeto direto preposicionadob) objeto indiretoc) adjunto adverbiald) agente da passivae) adjunto adnominal

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    4. Assinale a frase cujo predicado verbo-nominal:

    a) "Que segredos, amiga minha, tambm so gente ..."b) "... eles no se vexam dos cabelos brancos ..."c) "... boa vontade, curiosidade, chama-lhe o que quiseres ..."d) "Fiquemos com este outro verbo."e) "... o assunto no teria nobreza nem interesse ..."

    5. Todos os itens abaixo apresentam o pronome relativo com funo de objetodireto, exceto:a) "Aurlia no se deixava inebriar pelo culto que lhe rendiam."b) "Est fadigada de ontem? perguntou a viva com a expresso de afetada ternuraque exigia o seu cargo."c) "... com a riqueza que lhe deixou seu av, sozinha no mundo, por fora quehavia de ser enganada."d) "... O Lemos no estava de todo restabelecido do atordoamento que sofrera."e) "No o entendiam assim aquelas trs criaturas, que se desviviam pelo entequerido."

    6. A partcula apassivadora est exemplificada na alternativa:

    a) Fala-se muito nesta casa.b) Grita-se nas ruas.c) Ouviu-se um belo discurso.d) Ria-se de seu prprio retrato.e) Precisa-se de um dicionrio.

    7. Classifique o "se" na frase: "Ele queixou-se dos maus tratos recebidos".

    a) partcula integrante do verbob) conjuno condicionalc) pronome apassivadord) conjuno integrantee) smbolo de indeterminao do sujeito

    8. O se ndice de indeterminao do sujeito na frase:

    a) No se ouvia o sino.b) Assiste-se a espetculos degradantes.c) Algum se arrogava o direito de gritar.d) Perdeu-se um co de estimao.e) No mais se falsificar tua assinatura.

    9. O se pronome apassivador em:

    a) Precisa-se de uma secretria.b) Proibiram-se as aulas.c) Assim se vai ao fim do mundo.d) Nada conseguiria, se no fosse esforado.e) Eles se propuseram um acordo.

    10. A palavra "se" conjuno integrante (por introduzir orao subordinadasubstantiva objetiva direta) em qual das oraes seguintes?

    a) Ele se mordia de cimes pelo patro.b) A Federao arroga-se o direito de cancelar o jogo.c) O aluno fez-se passar por doutor.

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    d) Precisa-se de operrios.e) No sei se o vinho est bom.

    11. Em relao funo da partcula se, numere a segunda de acordo com aprimeira e depois assinale a numerao correta:

    1. Partcula apassivadora2. ndice de indeterminao do sujeito3. Objeto direto reflexivo4. Objeto indireto5. Conjuno6. Partcula de realce

    ( ) Veja se falta algum.( ) "Vai-se a primeira pomba despertada..."( ) Daqui se assiste ao desfile.( ) Ele arroga-se o direito de reclamar.( ) Ainda se ouvem gemidos.( ) A jovem olhava-se no espelho.

    a) 5, 4, 2, 6, 1, 3b) 5, 6, 2, 4, 1, 3c) 2 ,6, 5, 1, 4, 3d) 5, 6, 2, 1, 3, 4e) 2, 6, 5, 4, 1, 3

    12. No perodo "Avistou o pai, que caminhava para a lavoura", a palavra queclassifica-se morfologicamente como:

    a) conjuno subordinativa integranteb) pronome relativoc) conjuno subordinativa finald) partcula expletivae) conjuno subordinativa causal

    13. Das expresses sublinhadas abaixo, com as idias de tempo ou lugar, a nicaque tem a funo sinttica do adjunto adverbial :

    a) "J ouvi os poetas de Aracaju"b) "atravessar os subrbios escuros e sujos"c) "passar a noite de inverno debaixo da ponte"d) "Queria agora caminhar com os ladres pela noite"e) "sentindo no corao as pancadas dos ps das mulheres da noite"

    14. "Ande ligeiro, Pedro". O termo destacado tem a funo sinttica de:

    a) sujeitob) objeto diretoc) vocativod) apostoe) adjunto adverbial

    15."No se sabe se verdade ou no." O se nos dois casos em que aparecem notexto so, conforme a sua colocao:

    a) partcula apassivadora - pronome reflexivo, sujeitob) partcula apassivadora - conjuno integrantec) partcula integrante do verbo - conjuno condicional

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    Postado por Tia Gabi s 00:08 0 comentrios

    d) ndice de indeterminao do sujeito - partcula de realcee) partcula integrante do verbo - conjuno integrante

    16. Considerando como conjuno integrante aquela que inicia uma oraosubordinada substantiva, indique em qual das opes nenhum se tem esta funo:

    a) Se subiu, ningum sabe, ningum viu.b) Comenta-se que ele se feria de propsito.c) Se vai ou fica o que eu gostaria de saber.d) Saberia me dizer se ele j foi?e) n.d.a

    17. Na orao "Esboroou-se o balsmico indianismo de Alencar ao advento dosRomanos", a classificao do sujeito :

    a) ocultob) inexistentec) simplesd) compostoe) indeterminado

    18. Em "O hotel virou catacumba":a) o predicado nominalb) o predicado verbo-nominalc) o predicado verbald) o verbo transitivo diretoe) esto corretas c e d

    19. Nas frases abaixo, o pronome oblquo est corretamente classificado, excetoem:

    a) "Fugia-lhe certo, metia o papel no bolso ..." (objeto indireto)b) "... ou pedir-me noite a bno do costume" (objeto indireto)c) "Todas essas aes eram repulsivas: eu tolerava-as ..." (objeto direto)d) "... que vivia mais perto de mim que ningum" (objeto indireto)e) "... eu jurava mat-los a ambos ..." (objeto direto)

    20. Na frase "Fugia-lhe, e certo, metia o papel no bolso, corria a casa, fechava-se,no abria as vidraas, chegava a fechar os olhos", so adjuntos adverbiais:

    a) no bolso - a casa - nob) no bolso - noc) certo - no bolso - a casa - se - nod) lhe - certo - no bolso - a casa - se - noe) certo - no bolso - a casa - no - a fechar

    21. Entre as alternativas abaixo, aponte a nica em que um dos termos corresponde anlise dada: "Pareciam infinitas as combinaes de cores no azul do cu."

    a) Pareciam um verbo intransitivob) Infinitas objeto diretoc) Cores o ncleo do sujeitod) Do cu o complemento nominale) n.d.a

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    Marcadores: ADJUNTO ADVERBIAL, EXERCCIOS, LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE

    sbado, 16 de julho de 2011

    Mais informaes

    Postado por Tia Gabi s 16:25 1 comentrios

    Marcadores: EXERCCIOS, LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE

    Oraes Subordinadas Adverbiais

    Oraes Subordinadas Adverbiais

    Existem nove tipos de oraes subordinadas adverbiais. Esse tipo de orao age na frasecomo um advrbio, modificando o sentido de outras oraes e ocupando a funo de umadjunto adverbial.As oraes adverbiais so sempre iniciadas por uma conjuno subordinativa.So elas:

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    segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

    Vrgula antes do "e"

    (1) Anvisa no foi notificada, e diz que vai recorrer

    (2) O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupao com a questoda segurana, e saber tomar a deciso mais equilibrada.

    ARTE: Classicismo na pintura O CLASSICISMO OMOMENTO ARTSTICO NOQUAL SE INSPIROU OARCADISMO (1768 - 1836).POR ISSO, ESTE

    CONHECIDO TAMBM COMONEOCLASSICISMO....

    Escher e toda a suagenialidade!!!O artista holands MauritisCornelis Escher (1898-1972)tem uma obra nica. Suasrepresentaes de construes

    impossveis e metamorfoses ...

    Arte Medieval - Arte Paleocrist" No decurso dos dez sculos(...) [scs. V a XV - IdadeMdia], a Europa ganhouforma... E foi ento que nasceue floresceu uma arte propr...

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  • caf , livro e arte: Resultados da pesquisa conjuno

    http://cafelivroearte.blogspot.com.br/search?q=conjuno[08/04/2012 11:52:28]

    Postado por Tia Gabi s 20:11 0 comentrios

    Marcadores: LINGUA PORTUGUESA, ORTOGRAFIA, VTGULA

    (3) A SPR, em nota, diz que o contrato com o Corinthians foi celebrado em junhode 2008, e que na poca no teve qualquer concorrncia, pois o sistema foi criadopela SPR e pelo Corinthians.

    De modo geral, no se usa vrgula antes das conjunes aditivas (e, nem). Aconjuno e, alm de estabelecer relao de adio entre termos de uma orao ouentre oraes, serve para finalizar uma enumerao. Em qualquer uma dessas situaes,no cabe o uso da vrgula antes dela.

    Nos trs fragmentos acima, como se pode perceber, a vrgula foi incorretamenteempregada antes do e. Nos exemplos (1) e (2), a vrgula assinalou indevidamente aseparao de oraes.

    Note-se que seria cabvel e, em alguns casos, recomendvel o emprego da vrgula paraseparar oraes aditivas (encabeadas pelo e) de sujeitos diferentes. Isso quer dizerque, sendo os sujeitos diferentes, cabvel o emprego da vrgula antes do e. Cabvel,mas nem sempre obrigatrio. Veja o seguinte caso:

    Ela cantava suavemente e o gato dormia no sof. (sujeitos diferentes sem necessidadede vrgula)

    Se, no entanto, a construo puder conduzir a uma leitura ambgua, a vrgula sernecessria. Veja a estrutura abaixo:

    Ela trazia as compras e o marido segurava o cachorro.

    Num caso como esse, emprega-se a vrgula, para deixar claro que o marido o sujeitode uma segunda orao, no a segunda parte do objeto direto. Assim:

    Ela trazia as compras, e o marido segurava o cachorro.

    Nos casos (1) e (2), a conjuno e une oraes de sujeito idntico; no h, portanto,justificativa para o uso da vrgula. No perodo (3), a conjuno e une duas partes de umobjeto direto (A SPR diz que... e que... ), outra situao em que no cabe a vrgula.

    Veja abaixo os fragmentos corrigidos:

    (1) Anvisa no foi notificada e diz que vai recorrer

    (2) O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupao com a questo dasegurana e saber tomar a deciso mais equilibrada.

    (3) A SPR, em nota, diz que o contrato com o Corinthians foi celebrado em junhode 2008 e que na poca no teve qualquer concorrncia, pois o sistema foi criadopela SPR e pelo Corinthians.

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues

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    J ummembro?Fazer login

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    sbado, 26 de novembro de 2011

    O valor semntico:

    Acredito que essa seja a matria causadora de muitas dvida maioria dos alunos. Osvestibulares, em geral, no cobram gramtica pela gramtica e sim, a gramtica aplicadaao (con)texto. Por isso, a dificuldade em perceber o tal do valor semntico...

    Voc j deve ter ouvido, um monte de vezes, que o adjunto adverbial expressa umacircustncia. Contudo, se fizssemos a pergunta: O que circunstncia? Talvez,faltariam as exatas palavras definio. Por isso, definirei tal palavra.

    Circunstncias: so os elementos secundrios, que se agregam s ideiasbsicas. Observe o texto:

    Na Europa, vrios pases, hoje, demonstram evidente preocupao com as suas reservasde gua doce, porque desenvolveram a conscincia de que ela faltar.

    A ideia principal do texto :"vrios pases demonstram evidente preocupao com as suas reservas de gua doce".

    Contudo, essa ideia se juntam alguns termos acessrios, com objetivo de expandir ocontedo frasal. Acompanhe a anlise:

    Em "Na Europa", percebemos que a locuo adverbial indica, claramente, circunstnciade lugar. Aqui, a inteno do autor especificar, restringir a quantidade de pases.Quando ele diz "vrios pases", podemos perfeitamente pensar em Brasil, Paraguai ouMxico, por exemplo. Todavia, quando ele especifica que so pases da Europa, no sepode pensar em territrio brasileiro, nem em paraguaio, tampouco mexicano.

    Outra circunstncia que se une ideia principal a indicativa de tempo. Seurepresentante oficial o adjunto adverbial "hoje"(nele h tambm valor restritivo).

    A terceira circunstncia indica causa. Essa feita, no mais por adjuntos adverbiais esim, por uma orao iniciada pela conjuno "porque". (Na verdade, neste perodo,existem duas oraes: "porque desenvolveram a conscincia" e "de que ela faltar", estaltima funciona como complemento nominal do nome "conscincia).

    Neste jogo semntico, no podemos nos esquecer da coerncia e coeso textuais, veja:

    Embora a situao crtica exista, h uma impresso de certo sensacionalismo, portantodeve-se iniciar uma reviso cautelosa, mas no preciso qualquer pnico.

    Neste pequeno texto, h a perfeita relao de coerncia, coeso e semntica entre as

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    http://cafelivroearte.blogspot.com.br/search?q=conjuno[08/04/2012 11:52:28]

    Postado por Tia Gabi s 00:11 0 comentrios

    Marcadores: ADJUNTO ADVERBIAL, LINGUA PORTUGUESA

    quatro oraes, pois a primeira expressa circustncia concesiva, a segunda (que suaprincipal), vem seguida de outra iniciada pela conjuno "portanto", logo a terceiraexpressa valor conclusivo em relao segunda. A quarta, introduzida pelo conector"mas", expressa valor adversativo em relao anterior.

    Dica: estude os conectivos e as circunstncias expressas pelo adjunto adverbial, isso oajudar no s a escrever melhor, como tambm compreender textos.

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    sbado, 16 de julho de 2011

    Mais informaes

    Postado por Tia Gabi s 16:43 0 comentrios

    Marcadores: LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE

    Partcula seA partcula se exerce diversas funes na Lngua Portuguesa. Por isso devemos teralguns cuidados ao analisar a partcula SE.

    a) Indeterminao do sujeito verbo transitivo indireto, quando o verbo est na 3pessoa do singular + partcula SE:

    - Precisa-se de empregada.- Necessita-se de companhia.

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    sexta-feira, 15 de abril de 2011

    REDAO: a gramtica no seu texto.

    A REDAO EXIGE, ENTRE OUTRAS COISAS,O RESPEITO NORMA PADRO, OU SEJA,QUILO QUE A GRAMTICA DITA. ABAIXOCOLOQUEI ALGUMAS EXPRESSES QUE, SEOBEDECIDAS, IRO CAUSAR UMA TIMAIMPRESSO NO CONFERENTE DO SEUTEXTO.

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    H OU HS?

    COMO DEVO ABREVIAR A PALAVRA HORAS?

    Usando h, sem s nem ponto: 15h, 20h, 18h15min, 22h05min, etc., e no: 15:00,20 hs., 18:15hrs., 22:05 h. Quem separa as horas dos minutos usando dois pontos so os ingleses.

    OBRIGADO OU OBRIGADA? Mulher, quando agradece, diz obrigado?

    No. Mulher, quando agradece, deve dizer obrigada, embora muitas digam apenas brigado,cometendo dois erros de uma s vez. muita economia.Os homens sim respondemobrigado. A pessoa a quem se agradece deve responder por nada, e no de nada. Alguns se limitam aresponder nada. Muitos, ainda, em vez de por nada, respondem: obrigado(a) voc, que no significaabsolutamente coisa nenhuma. No quer dizer por nada? Diga,ento,obrigado(a),digo eu. A lngua e o bom-senso agradecem

    PARA MIM FAZER OU PARA EU FAZER? Preciso de uma boa gramtica para mim saber mais sobre a nossa lngua. Mim no sabe

    nunca, nem vai saber nunca! Mim, antes de verbo. A gramtica manda assim: -Preciso de uma boa gramtica para eu saber mais sobre a nossa lngua. -Isso para eu ler. (E no: Isso para mim ler.) -Deixaram tudo. para eu fazer. (E no: Deixaram tudo para mim fazer.) OBS.: No havendo verbo, use mim: -Isso para mim. -Deixaram tudo para mim.

    O ALFACE OU A ALFACE? verdade que o alface est caro?

    No sei, mas a alface est carssima!

    ME OU SE? Eu se perdi inteiramente.

    Eu no combina com se.

    Eu combina com me, assim como ns combina com nos: -Eu me perdi inteiramente. -Ns nos perdemos inteiramente. (E no: Ns se perdemos inteiramente.)

    MENAS OU MENOS? A gramtica s admite menos: menos complicaes, menos gente, menos casas, menos

    despesas, etc.

    CARO E BARATO/ALTO E BAIXO O preo pode ser caro ou barato?

    O preo s pode ser alto ou baixo; os produtos que so caros ou baratos. Assim, temos: -O preo da gasolina est alto demais. A gasolina cara demais. -O preo deste livro baixo demais. O livro barato demais.

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    Postado por Tia Gabi s 14:03 0 comentrios

    NA MESA OU MESA?Posso sentar na mesa?

    No. Gente educada, civilizada, elegante, senta-se mesa, j que o verbo sentar-se , e nosimplesmente sentar. uma questo de regncia.Na mesa ficam pratos, talheres, toalhas, etc

    MAS OU MAIS?Mas um conjuno adversativa, que indica uma oposio, um ponto de vistacontrrio. Geralmente pode-se substituir por outra conjuno adversativa, comoporm, todavia, entretantoExemplo:Eu iria ao cinema, mas choveu.

    Mais um advrbio de intensidade. Pode ainda expressar uma idia de adio. Para se ter aidia oposta, basta substitu-lo por menos.

    CESSO/ SESSO / SEOCesso o ato de ceder, de dar. Exemplos:-Ele fez a cesso dos seus direitos autorais.-A cesso do terreno para a construo do estdio agradou a todos os torcedores.

    Sesso o intervalo de tempo que dura uma reunio, uma assemblia.Exemplos:-Assistimos a uma sesso de cinema.-Reuniram-se em sesso extraordinria.

    Seo uma parte, um segmento ou uma subdiviso de um todo.Exemplos:-Lemos a notcia na seo de esportes.-Compramos os presente na seo de brinquedos.

    ONDE OU AONDE?Emprega-se aonde com verbos que do idia de movimento. Equivalente a para onde.Exemplos:-Aonde voc vai? Aonde nos leva com tal rapidez?No se emprega aonde com verbos que no do idia de movimento. Veja:-Onde esto os livros?-No sei onde os encontrarei.

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    quinta-feira, 1 de maro de 2012

    Macunama (Mrio de Andrade)nnn

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    1938 Macunama no uma leitura fcil. Trata-se de um livro "todo ele de segunda inteno",no dizer de seu autor. Com absoluta liberdade de criao, Mrio de Andrade (1893-1945)construiu uma narrativa complexa, apoiada em vasta erudio folclrica, que, sob aaparncia despretensiosa do registro lingstico predominantemente coloquial, articula umenorme volume de referncias culturais, histricas, geogrficas, antropolgicas, musicais,literrias etc.

    Se trata de um livro nico, refratrio a qualquer classificao, no qual cada brasileiro encontrar

    muito de si mesmo, ou de pessoas que conhecemos, em inmeros episdios, nos provrbios, nas

    frases feitas, no "despropsito" de situaes vividas pelo "heri da nossa gente".

    Os trs livros promovem uma reviso de valores desencadeada pelo choque entre momentos

    culturais distintos: exercem, antropofagicamente, a crtica devorao dos valores civilizados.

    Macunama sai do paraso amaznico do Uraricoera para conhecer todas as latitudes e longitudes

    do pas: um olhar brasileiro sobre o Brasil; Miramar e Serafim viajam pela Europa: so olhares

    brasileiros sobre as razes cosmopolitas da nossa civilizao. Macunama pertence mesmasafra das Memrias Sentimentais de Joo Miramar e de Serafim Ponte Grande e compartilha com

    as duas experincias mais radicalmente inovadoras da prosa oswaldiana o mesmo veioantropofgico, primitivista, crtico e libertrio.

    "Sou um tupi tangendo um alade"

    (Mrio de Andrade, "O Trovador", Paulicia Desvairada).

    Em sintonia com a corrente antropofgica do nosso primeiro modernismo, Mrio de Andrade

    retoma o pensamento selvagem e, desse ngulo mgico, primitivo, no qual "tudo vira tudo",

    inverte a conveno: no o civilizado que observa o comportamento do selvagem, o

    antropfago que canibaliza e interpreta o mundo que se diz civilizado.

    Resumo da Obra

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    Macunama nasceu numa tribo amaznica. L passa sua infncia, mas no umacriana igual as outras do lugar. um menino mentiroso, traidor, pratica muitassafadezas, fala muitos palavres, alm de ser extremamente preguioso. Tem doisirmos, Maanape e Jigu.

    Vai vivendo assim a sua meninice. Cresce e se apaixona pela ndia Ci, A Me do Mato,seu nico amor, que lhe deu um filho, um menino morto. Depois da morte de sua mulher,Macunama perde um amuleto que um dia ela havia lhe dado de presente, era a pedra"muiraquit". Fica desesperado com esta perda, at que descobre que a sua muiraquithavia sido levada por um mascate peruano, Vesceslau Pietra, o gigante Piam, quemorava em So Paulo. Depois da descoberta do destino de sua pedra, Macunama eseus irmos resolvem ir atrs dela para recuper-la. Piam era o famoso comedor degente, mas mesmo assim ele vai atrs de sua pedra.

    A histria, a partir da, comea a discorrer contando as aventuras de Macunama natentativa de reaver a sua "muiraquit" que fra roubada pelo Piam, um comerciante.Aps conseguir a pedra, Macunama regressa para a sua tribo, onde aps uma srie deaventuras finais, finalizando novamente na perda de sua pedra. Ento, ele desanima, poissem o seu talism, que, no fundo, o seu prprio ideal, o heri reconhece a inutilidadede continuar a sua procura, se transforma na constelao Ursa Maior, que para ele,significava se transformar em nada que servisse aos homens, por isso, vai parar nocampo vasto do cu, sem dar calor nem vida a ningum.

    Linguagem

    A linguagem metafrica e postia para a comunicao diria. No plano das aparncias,esta primitividade que adere a civilizao urbana, mas no plano das intenes, Mrio deAndrade satiriza a linguagem atravs de Macunima, devido ao seu desajusteapresentando um propsito de colocar em ridculo a norma culta que no corresponde arealidade brasileira e sim realidade Portuguesa.

    No livro Macunama, encontramos a ausncia de vrgulas, numa srie enumerativa,normalmente se referindo s riquezas brasileiras. A ruptura da sintaxe e da pontuaoque uma caracterstica do modernismo. Quando Mrio de Andrade eliminou as vrgulas,ele estava usando o recurso do futurismo e ao mesmo tempo acrescentando aimaginao potica, que a decodificadora das intenes poticas, pois quem ldecodifica o pensamento.

    Histria

    Este romance escrito depois da Semana de Arte Moderna e est dentro da histria daLiteratura Brasileira na 1 gerao modernista que caracteriza com a preocupao daruptura, rejeio da herana do passado.

    Na mitologia indgena, tudo se transforma em alguma coisa, pois a morte no encaradacom o desaparecimento total. J o modernismo pregava a modernidade, a liberdade deexpresso, contestao do passado, pois o passado apenas uma simples imitao doque lhes foram impostas. H tambm o aparecimento da antropofagia atravs dopersonagem, Piam, comedor de gente.

    Macunama um romance nacionalista. Neste livro, a ausncia de vrgulas e pontuao, uma influncia das vanguardas europias, causando efeito meldico e era o quepretendiam alcanar.

    Mrio de Andrade tentou explorar na Literatura uma idia obsessiva, de modo que asuperposio de 2 signos, formaria outro signo (msica).

    Anlise Literria da Obra

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    Nesta obra, apresenta o aspecto, do princpio que o indianismo "Heri de nossa gente",semelhana com Jos de Alencar em Iracema.

    O autor deixou indefinido o espao e o tempo em que se passa a ao. A literaturamoderna queria a origem popular e o apego as lendas no s com palavras, mas tambmcom o modo de expressar: "No fundo do Mato- Virgem", expresso "fundo" designafazenda, que uma nomenclatura de onde ainda no penetrou a civilizao, estando semcontato com a raa invasora.

    O nome Macunama, que significa o grande mal, coisa ruim, j o primeiro dado dastira, de crtica, mas por outro lado tem "Heri de nossa gente", com tom profticoironizando, pois Cristo o salvador. Isso aparece como um viso de um heri pcaro oude um heri s avessas, pois a caracterizao dos heris em outras obras so lindos,belos e perfeitos e j em Macunama, os seus defeitos esto mais exaltados, ou seja,mais evidentes do que as suas qualidades.

    A cor preta inslito, ou seja, no comum, devido ao fato de Macunima no ser umndio comum. Quando Mrio de Andrade retrata Macunama sendo de cor preta, ele contaa histria brasileira, devido a fuga dos escravos que se misturaram com os ndios,resultando no ndio negro.

    A nica lgica de macunama, no ter lgica nenhuma

    No nascimento de Macunama, a natureza foi narrada como se tudo tivesse parado paraver o menino nascer. Encontramos tambm neste episdio o verbo Parir, sendo que esteverbo utilizado para animais irracionais. Neste ponto, Mrio de Andrade est usando oeufemismo, ou seja, a linguagem que parece querer acentuar ainda mais a feiura dopersonagem.

    Macunama um hipodigma (tipo ideal) do homem da Amrica Latina, preguioso...Mrio de Andrade procura colocar em primeiro plano os defeitos do personagem "Ai quepreguia!".A leitura de Macunama a viso da luta do colonizador e o colonizado. O ndio ocolonizado e o colonizador o antagonista. A mensagem deste livro faz referncia anossa cultura, que se afastou da sua origem, e com isso, o modernista aparece paratentar conscientizar as pessoas para voltar s origens e o amor a terra, sendo assim,Macunama uma lenda amaznica.

    Ser feita, a seguir, a explanao de alguns captulos do livro para que possamos daruma idia geral de alguns acontecimentos que foram destacados dentro da obra.Captulo I - Macunama

    Este captulo mostra o conflito de Macunama e Jigu, mas Macunama rouba-lhe amulher. Ele derrota o irmo no pela fora e sim pela astcia.H tambm neste captulo,vrios elementos ligados ao folclore brasileiro, como por exemplo a pajelncia (cerimniaque o paj faz para curar algum). Ocorre a mistura do folclore Africano com o ndio. Atransformao do ndio lindo caracterstico dos contos de fadas ibricas.Encontramos as 3 fontes da origem do folclore brasileiro: 1) Fonte Africana; 2) Indgena;3) ibrica.

    Captulo II - MaioridadeNeste captulo ele torna a conquistar a mulher do irmo, consolidando o poder deMacunama sobre Jigu.No 2 captulo a maioridade que assegurada Macunamacom um balde de caldo de aipim e se transforma num homem adulto e neste captulotambm mata a me.

    Capitulo III - CI, mo do matoNeste captulo, conta a lenda dos ndios da Amaznia. As Amazonas eram mulheres

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    guerreiras que ero chamadas de Icamiabas. Um viajante espanhol encontrou estas ndiaguerreiras e deu origem ao Estado do Amazonas. Macunama tentou conquist-la,apanhou muito e pediu ajuda aos irmos, com esse auxlio, ele consegue conter a ndiarainha do Amazonas e aclamado como Imperador do mato. Estas ndias no poderiamse casar mas esta ndia se casa. Antes de ela se transformar numa estrela, ela d aMacunama uma pedra que chamada "muiraquit" e esta pedra que impulsiona todo orestante do livro.

    Captulo IV - Boina LunaNeste captulo, Macunama correndo da Capri passeia pelo Brasil e encontra um bachareldo sculo XVI. Neste encontro, h um irrealismo temporrio. Nesta corrida ele perde a"muiraquit", esta pedra pode representar a identidade do brasileiro. No fim dessecaptulo, ele reza para o Negrinho do Pastoreiro para ajud-lo a encontrar a pedra e estelhe conta o destino da "muiraquit". Negrinho do Pastoreiro lhe conta que a pedra estcom Venceslau que morava na cidade de So Paulo, num local aristocrtico. Macunamadecide ento, procurar a sua pedra que pertenceu a sua mulher. Vai com os irmos edesce para o Rio Araguaia, vai ao Rio Tiet e at a cidade de So Paulo. L em SoPaulo o dinheiro que ele trouxe era pouco e precisava trabalhar. Macunama fica tristecom isso. Nesta aventura, ele assassinado perto do Mercado, e ressuscitado porMaanape e fica a espera da vingana. Ele se disfara de francesa e foi travestido paraver se roubava a pedra de Venceslau, mas apanha dele.

    Captulo V - PiaimNeste captulo comea a ao, pois aqui Macunama viaja para So Paulo atrs da suapedra Muiraquit, que fra roubada por PIAIM. Aqui tambm encontramos um trecho dotexto que seria a lenda da origem das trs raa.

    A origem das trs raas tambm tem a sua lenda

    "Uma feita a Sol cobrira os trs manos duma escaminha de suor e Macunama selembrou de tomar banho. Porm no rio era impossvel por causa das piranhas tovorazes que de quando em quando na luta pra pegar um naco de irm espedaada,pulavam aos cachos pra fora dgua metro e mais. Ento Macunama enxergou numalapa bem no meio do rio uma cova cheia dgua. E a cova era que-nem a marca dum p-gigante. Abicaram. O heri depois de muitos gritos por causa do frio da gua entrou nacova e se lavou inteirinho. Mas a gua era encantada porque aquele buraco na lapa eramarca do pezo do Sum, do tempo em que andava pregando o evangelho de Jesus praindiada brasileira. Quando o heri saiu do banho estava branco, louro e de olhosazuizinhos, gua lavara o pretume dele. E ningum no seria capaz mais de indicar neleum filho da tribo retinta dos Tapanhumas.Nem bem Jigu percebeu o milagre, se atirou na marca do pezo do Sum. Porm agua j estava muito suja da negrura do heri e por mais que Jigu esfregasse feitomaluco atirando gua pra todos os lados s conseguiu ficar da cor do bronze novo.Macunama teve d e consolou:

    Olhe, mano Jigu, branco voc ficou no, porm pretume foi-se e ante fanhoso que semnariz. Maanape ento que foi se lavar, mas Jigu esborrifara toda a gua encantadapra fora da cova. Tinha s um bocado l no fundo e Maanape conseguiu molhar s apalma dos ps e das mos. Por isso ficou negro bem filho da tribo dos Tapanhumas. Sque as palmas das mos e dos ps dele so vermelhas por terem se limpado na guasanta. Macunama teve d e consolou: No se avexe, mano Maanape, no se avexe no,mais sofreu nosso tio Judas!

    Captulo VII - Macumba

    Neste captulo temos o envolvimento com a questo religiosa. Na macumba fica claro queMacunama filho de EXU e rezado o Pai Nosso do diabo que um dado curioso danossa cultura popular.

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    Captulo VIII - Vei, a sol

    H neste captulo uma referncia s filhas da terra. Macunama despreza as filhas daterra e se encanta com uma estrangeira.

    H tambm referncia "MUITA SAVA, POUCA SADE". Nesta colocao, Mrio deAndrade nos mostra que dentro de uma sociedade agrria, qualquer praga que prejudiquea produo, passa a prejudicar muito o povo. Dentro dessa estrutura, a sava eraconsiderada um mal nacional e a sava uma formiga cortadeira, ela corta as folhas e asrvores secam.

    No comeo do sculo houve uma campanha nacional de sade. Entre muita sava epouca sade, h uma rima, que passa a ser uma frase de efeito. Muita sava umproblema nacional, que tinha na sava como um inimigo. E a sade est ligada aosproblemas da sade do povo.

    Neste captulo tambm decide voltar para So Paulo atrs de sua pedra "muiraquit".

    Capitulo IX - Carta pras IcamiabasEste captulo o mais destacado neste livro porque reflete vrios itens quanto linguagem, o significado das origens de um povo e a personificao de Macunama emrelao a sua identificao pessoal, ou seja, a sua identificao como um ndio.

    A carta dirigida por Macunama, s Icamiabas, o emissor aparece como Imperador e asdestinatrias como sditas. O termo sbditas so as senhoras amazonas, e o termo erudito e a forma popular sdita.

    A forma erudita caracterstica da linguagem culta (escrita), normalmente a linguagemescrita representa a norma culta e a oral, popular. O livro at aqui, vem escrito numalinguagem que tem como padro, a oral. At as grafias se prendem na linguagempopular. Observada a grafia da conjuno se, e escreve si,. pois na linguagem oral si.Observando isso, conclumos que na carta, h a tentativa de Macunima em expressaruma linguagem culta. Esta tentativa de Macunama em escrever usando uma linguagemculta, tem por finalidade a carnavalizao da norma culta, ou seja, uma stira dalinguagem culta.

    A ridicularizao aparece pelos recursos da hiper correo (ex.: no devemosdesperdiarmos). O prprio Macunama est a representar aquelas pessoas nativas, queno tm uma linguagem culta, por ex.: usa testculos, ao invs de versculos), discrio eno discreo.

    Suas textualidades so maiores do que suas qualidades. Sempre h algum que diz queMacunama inteligente. Ele tem mais defeitos do que qualidades. Ao descrev-lo, Mriode Andrade procura identificar o homem latino americano e no o ndio.

    Nesta carta h um antinorma, praticamente o exagero da norma culta., pois quemescreve tentando escrever de uma forma culta o analfabeto Macunama. Temos aquiuma pardia, pois a antinorma no para ser levada a srio, uma ironia somente, umaimitao grotesca, que o exagero da norma, ou uso de palavras fora de seu contexto(Ex.: testculos)

    Macunama se apresenta s Icamiabas como Imperador. O tratamento s Amazonas um distanciamento entre o mais importante e o sem importncia. Esta carta tambmpardia de uma outra carta de Pero Vaz Caminha, mas como uma pardia, a carta emrelao a Caminha, via sua carta o civilizado mostra ao rei o primitivismo encontrado, eMacunama um imperador que escreve ao Rei. Pero Vaz descreve terra primitiva,Macunama descreve a cidade civilizada. Ha um contraste entre primitivismo e civilizao.

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    Nesta carta, Macunama pede dinheiro s ndia Icamiabas porque o que ele havia trazidoestava no fim e ele no queria trabalhar.

    tambm um contexto altamente irnico para aquelas pessoas que perdem a noo desua origem e tentam incorporar um outro modelo de comportamento no qual nodominam. Exatamente como o povo da poca, que deixava a cultura brasileira, paraincorporar a de Portugal.

    Este captulo est preso a norma culta. Um outro ponto que distingue o texto da obra ofoco narrativo antes e depois. O foco narrativo do narrador enquanto que na carta, ofoco narrativo do personagem, ou seja, do Macunama.

    A viso da linguagem em Macunama tem uma inteno, escreve uma carta s ndiasIcamiabas para pedir dinheiro e para disfarar esse pedido, usa seus palavrrios eelementos de aluso erticas. O objetivo da carta est no fecho, nos 2 ltimospargrafos.Nesta carta, ocorre a quebra da norma culta. H tambm, uma proposta de stira aohomem e a linguagem. uma caricatura da linguagem culta. O exagero da tentativa deperfeio utilizado por Macunama, a confirmao da caricatura, pois h umapreocupao de mostrar a erudio e a distoro da norma clssica provando que opersonagem no tem fora intelectual suficiente, cai no ridculo.

    Mostra-nos que a inteno de Mrio de Andrade ridicularizar as normas cultas dosParnasianos e tambm uma crtica ao homem de Letras do Brasil, porque ao invs decolocar sua linguagem local, vai procurar esta linguagem fora daqui.

    Macrbios e micrbios, essas confuses feitas por Macunama que geram o humor, que prprio da stira. O narrador que critica a carta e no Macunama. No h qualquercompromisso de lgica com a verossimilhana. No plano da realidade, seria impossvelMacunama escrever uma carta dessa, mas mesmo assim, ele quer mostrar-se s ndiascomo perfeitamente identificado com a civilizao urbana. Ento, usa a lngua dasociedade. Ele se tornou branco como os demais, pois a cor o ajuda muito nestaidentificao com a sociedade da poca ainda muito prxima escravatura, prova disso,os irmos que no conseguiram mudar a cor e que tambm foram junto com ele paraSo Paulo, no tiveram sucesso.

    Para Macunama integrar-se nesse meio, bastava a lngua mas, s com o dinheiro queiria proporcionar essa participao e por isso, que escreve a carta cheia de aluseserticas.Esta atitude pedante e o pedantismo uma tcnica do distanciamento. Outra prova dopedantismo, a desvalorizao do que seu e super valorizao do que dos outros.Outra caracterstica que o liga sociedade o apego ao dinheiro, pois sem dinheiro,Macunama no conseguiria fazer parte socialmente daquele contexto. Havia tambm odeslumbramento com os homens pblicos, os policiais. Ao conseguir o domnio da lngua,procura apresentar-se diante das Icamiabas, como um poderoso, que para mascarar asituao social anterior, que foi a surra que levou de Piam. Com essa instruo, umacrtica de Mrio de Andrade daquele brasileiro que ganha muito dinheiro e depois comeaa esnobar.

    A citao das palavras estrangeiras intencional. "Carta pras Icamiabas" apresenta duasverses da lngua brasileira: a oralizada que falada por Macunama e o da carta que culta. H intencionalidade em colocar a distncia do receptor para o interlocutor.Apresentamos aqui alguns aspectos da linguagem na carta:

    1) "Nem 5 sois...- Tenho uma pastite (imitao burlesca, intencionalmente mal feita doautor Cames). Presena de Cames, que dentro da literatura Portuguesa consideradao Clssico dos Clssicos. Neste aspecto, Mrio de Andrade est criticando a cultura

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    Portuguesa no Brasil. - "sois"- significa dia.2) "idos de maio" - "idos (latinismo-Que no calendrio latino se dava os dias do ms)3) "ano translato"- ano passado4) "sbditas"- seria a preocupao com a etimologia da palavra, mas com inteno depardia.5) "Trompas de Eustquio"- um termo cientfico, portanto no deveria estar na carta.6) "mui"- termo arcaico que em determinadas circunstncias so usadas.7) "sadade"- erro ortogrfico8) "devido s oscilaes do Cmbio e baixa do cacau"- erros ortogrficos e tetativa demostrar conhecimentos nos assuntos financeiros da cidade.9) "diligentes edis, uns antropides, monstros hipocentureos azulegos e montonos..."-"..per amica silentia lunae"- uso de uma linguagem postia para impressionar asIcamiabas,

    Deveria haver uma adequao de linguagem na "Carta pras Icamiabas", porque usartermo tcnico no seria entendido por elas. Quando a linguagem no adequada realidade, ela burlesca e no momento que encontramos um termo cientfico noadequado ao texto, h uma quebra do entendimento, portanto passando a ser uma stira.O uso do cientfico se transforma em pedantismo.O uso da vrgula est coerente com a inteno formal da carta e nos outros temas dolivro, no h esta preocupao. H uma excessiva preocupao com a gramtica, a pontode interromper a histria para se ater na linguagem.

    Captulo X - Paui-PdoleNeste captulo encontramos novamente referncias lendrias do Mutum que virou estrela.Mutum uma ave.URARICOERA - uma cidade em Roraima, no extremo norte, nas proximidades daVenezuela (Smbolo do Paraso)PEDRA MUIRAQUIT - Smbolo de unio entre Macunama e Ci e tambm comoidentidade nacional presente daquela sociedade primitiva a qual ele pertencia.

    Epitfio"ESCREVEU NA PEDRA QUE FORA JABUTI"Na lenda, as pedras j foram seres vivos que se tornaram pedra. E Macunama vai serestrela. um epitfio que Macunama grava para ele mesmo.A escrita de Macunama apia-se no pensamento selvagem, na idia de que tudo viratudo e na capacidade de compor e recompor configuraes a partir de contedosdspares, esvaziados de suas primitivas funes. Da a tcnica caleidoscpica, onde asidias e imagens projetam-se arbitrariamente, inclusive nos modos de contar, nos estilosnarrativos:Alfredo Bosi destaca trs estilos de narrar:- Um estilo de lenda, pico-lrico, solene:"No fundo do mato-virgem nasceu Macunama, heri de nossa gente. Era preto retinto efilho do medo da noite. Houve um momento em que o silncio foi to grande escutando omurmurejo do Uraricoera, que a ndia Tapanhumas pariu uma criana feia. Essa criana que chamara de Macunama"- Um estilo de crnica, cmico, despachado, solto:"J na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos nofalando. Si o incitava a falar exclamava:_Ai! que preguia!...E no dizia mais nada. Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiba, espiandoo trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape j velhinho eJigu na fora de homem. O divertimento dele era decepar cabea de sava. Vivia deitamas si punha os olhos em dinheiro, Macunama dandava pra ganhar vintm. E tambmespertava quando a famlia ia tomar banho no rio, todos juntos e nus (...)Ento adormecia sonhando palavras feias, imoralidades estramblicas e dava patadas noar.- Um estilo de pardia, retomando, satiricamente, a linguagem empolada e pedante dos

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    Postado por Tia Gabi s 14:51 0 comentrios

    Marcadores: LITERATURA, MACUNAMA, MODERNISMO, Mrio de Andrade

    parnasianos e dos cultores de Rui Barbosa e Coelho Neto. o que se v na Carta prasIcamiabas, que o heri escreve no captulo IX, focalizando a duplicidade no uso de nossalngua."Mas cair-nos-iam as faces, si ocultssemos no silncio, uma curiosidade original destepovo. Ora sabereis que a sua riqueza de expresso intelectual to prodigiosa, quefalam numa lngua e escrevem noutra (...)Nas conversas, utilizam-se os paulistanos dum linguajar brbaro e multifrio, crasso defeio e impuro na vernaculidade, mas que no deixa de ter seu sabor e fora nasapstrofes, e tambm nas vozes do brincar. Destas e daquelas nos inteiramos, solcito; enos ser grata empresa v-las ensinarmos a chegado. Mas si tal desprezvel lngua seutilizam na conversao da pena, se despojam de tanta asperidade, e surge o HomemLatino de Lineu, exprimindo-se numa outra linguagem, mui prxima da vergiliana, no dizerdum panegirista, meigo idioma, que, com imperecvel galhardia, se intitula: lngua deCames"

    Eplogo

    Rapsdia = narrativa popularRapsodo = quem transmite a narrativa

    Este ltimo captulo a explicao do porqu, o livro Macunama considerado umarapsdia.Rapsdia um canto pico e normalmente cantado em verso, mas a epopiadesaparecer no sec. XVIII e a sociedade no aceitar mais o heri pico. O rapsodo um Aedo, ou seja, um cantor popular que era um homem do povo cantando textos picose ia de cidade em cidade cantando a histria de seu povo.

    Diante destas definies, Macunama teria que ser em verso, para ser uma rapsdia,mas neste captulo, fica expresso como se fosse uma histria que o papagaio contoupara o narrador. Neste artifcio Mrio de Andrade disfarou como se fosse uma pseudo-rapsdia.Rapsodo liga a narrativa popular, folclrica. Uma narrativa folclrica tem que ser antiga ea via de transmisso deve ser por via oral.

    Ento, Mrio de Andrade inventa que essa histria, o Rapsodo, que aquele violeiro queouviu o papagaio contar a histria e o papagaio, por sua vez, ouvira de Macunama.Seguindo esta linha de raciocnio, Macunama contou a histria para o papagaio que iacontando para todos as pessoas e isso garante a antigidade, o anonimato. Ele contou ahistria e por isso chamado de Rapsdia. Dentro do Modernismo, Mrio de Andradepode colocar como sendo sem verso, devido a ruptura com o parnasianismo.

    fonte: http://www.coladaweb.com/

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    domingo, 12 de fevereiro de 2012

    Mrio de Andrade: Lira paulistana

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    Mrio de Andrade, por Lasar Segall

    Figura central do modernismo brasileiro, o paulistano Mrio de Andrade (1893-1945) foimuito mais do que poeta. Msico, romancista, contista, professor, estudioso de culturapopular, ensasta, prolfero escritor de cartas e como se diz hoje poderoso agitadorcultural, ele parece confirmar a multiplicidade anunciada no verso: "Eu sou trezentos, soutrezentos-e-cinqenta".

    Mrio era tantos que fica difcil dizer onde est sua maior fora. No poeta escandaloso dePaulicia Desvairada (1922)? No romancista de Macunama, O Heri sem NenhumCarter (1928)? No ensasta? No inveterado escritor de cartas?

    Do poeta selecionamos trs trechos de poemas. Primeiro, a parte inicial de "A Meditaosobre o Tiet", poema longo, terminado em fevereiro de 1945, treze dias antes da mortedo criador de Macunama.

    "A Meditao" um poema denso e maduro, no qual o poeta passa em revista sua vida ereafirma sua crtica aos "plutocratas e todos os que so chefes e so fezes". Reafirma,tambm, sua crena na fraternidade e em "tudo aquilo que fica pra c do grito metlicodos nmeros, e tudo o que est alm da insinuao cruenta da posse".

    O poema "Quando eu Morrer", tambm escrito no final da vida de Mrio, na verdade umtrecho sem ttulo da coletnea Lira Paulistana, publicada postumamente. Fiel suacidade, o poeta quer permanecer nela, nesse poema-testamento. Vejam que nem nessahora ele abre mo da ironia.

    Por fim, vem o trecho VII dos "Poemas da Amiga", escritos entre 1929 e 1930. Nessespoemas destaca-se o Mrio em exerccio amoroso.

    Ateno: ao transcrever os poemas, deixei de lado a ortografia peculiar de Mrio, queescrevia, de forma propositada, "siquer", "lio", "olioso" e "si" (em lugar de "se",conjuno).

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    http://cafelivroearte.blogspot.com.br/search?q=conjuno[08/04/2012 11:52:28]

    A MEDITAO SOBRE O TIET (trecho inicial)

    gua do meu Tiet, Onde me queres levar? Rio que entras pela terra E que me afastas do mar...

    noite. E tudo noite. Debaixo do arco [ admirvelDa Ponte das Bandeiras o rioMurmura num banzeiro de gua pesada e oleosa. noite e tudo noite. Uma ronda de sombras,Soturnas sombras, enchem de noite to vastaO peito do rio, que como se a noite fosse gua,gua noturna, noite lquida, afogando de [ apreensesAs altas torres do meu corao exausto. De [ repenteO leo das guas recolhe em cheio luzes [ trmulas, um susto. E num momento o rioEsplende em luzes inumerveis, lares, palcios [ e ruas,Ruas, ruas, por onde os dinossauros caxingamAgora, arranha-cus valentes donde saltamOs bichos blau e os punidores gatos verdes,Em cnticos, em prazeres, em trabalhos e [ fbricas,Luzes e glria. a cidade... a emaranhada [ formaHumana corrupta da vida que muge e se aplaude.E se aclama e se falsifica e se esconde. E [ deslumbra.Mas um momento s. Logo o rio escurece de [ novo,Est negro. As guas oleosas e pesadas se [ aplacamNum gemido. Flor. Tristeza que timbra um [ caminho de morte. noite. E tudo noite. E o meu corao [ devastado um rumor de germes insalubres pela noite [ insone e humana. De Lira Paulistana

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    QUANDO EU MORRERQuando eu morrer quero ficar,No contem aos meus inimigos,Sepultado em minha cidade, Saudade.

    Meus ps enterrem na rua Aurora,No Paissandu deixem meu sexo,Na Lopes Chaves a cabea Esqueam.

    No Ptio do Colgio afundemO meu corao paulistano:Um corao vivo e um defunto Bem juntos.

    Escondam no Correio o ouvidoDireito, o esquerdo nos Telgrafos,Quero saber da vida alheia, Sereia.

    O nariz guardem nos rosais,A lngua no alto do IpirangaPara cantar a liberdade. Saudade...

    Os olhos l no JaraguAssistiro ao que h de vir,O joelho na Universidade, Saudade...

    As mos atirem por a,Que desvivam como viveram,As tripas atirem pro Diabo,Que o esprito ser de Deus. Adeus.

    De Lira Paulistana

    POEMAS DA AMIGAVII

    Gosto de estar a teu lado,Sem brilho.Tua presena uma carne de peixe,De resistncia mansa e de um brancoEcoando azuis profundos.

    Eu tenho liberdade em ti.Anoiteo feito um bairro,Sem brilho algum.

    Estamos no interior duma asaQue fechou.

    De "Poemas da Amiga", 1929-1930fonte: http://www.algumapoesia.com.br/

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    Postado por Tia Gabi s 15:52 0 comentrios

    Marcadores: LITERATURA, MODERNISMO, Mrio de Andrade

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    sbado, 26 de novembro de 2011

    Postado por Tia Gabi s 00:17 0 comentrios

    O sujeito oracional:As partes que constituem a frase (sujeito, verbo, complementos verbais, complementonominal, predicativo) no s podem ser representadas por uma palavra ou expresso devalor nominal, como tambm por uma orao. Assim, estudaremos um pouco mais sobreo sujeito oracional.

    O sujeito de uma orao , geralmente, representado por um substantivo:

    fundamental a sua obedincia.

    Observe que "a sua obedincia" o sujeito do verbo "ser" (conjugado na 3 pessoa dosingular) e o ncleo o substantivo "obedincia".

    Todavia, podemos modificar um pouco o sujeito, de forma que, o ncleo passe a ser umverbo. Veja:

    fundamental que voc obedea.

    Observe que, no novo exemplo, o ncleo deixou de ser o substantivo "obedincia" epassou a ser o verbo "obedecer". Quando isso acontece, classificamos "que vocobedea" como sujeito oracional. Vejamos mais alguns exemplos e a definio dessetipo de sujeito.

    Sujeito oracional: quando o ncleo do sujeito for constitudo por um verbo.

    importante que faa isto.Parece que ele no vem.

    Convm que estudes.Espera-se que sejam aprovados.

    Observaes:1) O sujeito oracional tambm pode ser chamado de orao subordinada substantivasubjetiva;2) Quando houver sujeito oracional, o verbo da orao principal figura na 3 pessoa dosingular;3) O termo que introduz o sujeito oracional , geralmente, a conjuno integrante "que" ou"se"

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    Marcadores: LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE, SUJEITO ORACIONAL

    tera-feira, 25 de outubro de 2011

    Pronomes demonstrativos, dixis, anforae catforaObserve os seguintes pronomes demonstrativos: este, esta, isto, esse, essa, isso. Como veremos, h diferenas de usos desses pronomes quando se fala e quando se escreve.Para tentar explicar essas diferenas, recorreremos lingustica textual.

    A lingustica textual nos ensina que um texto, para ser bem construdo, ou seja, para tertextualidade (textualidade o que faz de uma sequncia lingustica um texto e no umamontoado de frases ou palavras), tem de ter, basicamente, coeso e coerncia.

    Como se sabe, a coerncia estaria ligada possibilidade de estabelecimento de um sentidopara o texto. Tal sentido obrigatoriamente tem de ser do todo, posto que a coerncia global. A coeso, por sua vez, estaria ligada, segundo os estudiosos dessa rea doconhecimento, s partes superficiais, lineares, em outras palavras, questo propriamentelingustica do texto. De modo que a coeso seria obtida, parcialmente, atravs da gramticae, parcialmente, atravs do lxico.

    Para o objetivo do nosso estudo, nos deteremos somente aos fatores de coeso. Sendoassim, os principais fatores de coeso textual, segundo Fvero e Koch (2002, p. 38), so: areferncia, a substituio, a elipse, a conjuno (conexo) e a coeso lexical. Restringindoainda mais este estudo, de acordo com nosso propsito, vejamos o que seja a referncia.

    Referncia definida, por Haliday e Hasan (1973), como um movimento de recuperao deelementos, que esto tanto dentro quanto fora do texto. Para separar esses dois tipos dereferncia, os autores denominaram exforas as referncias situacionais e endforas astextuais.

    As referncias endofricas se subdividem em aquelas que se referem a elementos anteriores(denominadas de anforas) e aquelas que se referem a elementos posteriores (as catforas).Acrescentamos aqui a noo de dixis (ou dxis) referncia situacional (exofrica).Esquematicamente (de acordo com Fvero e Koch):

    A dixis (ou dxis) designa o conjunto de palavras ou expresses (expresses diticas) quetm como funo "apontar" para o contexto situacional (exfora) de uma dada interao.

    Acreditamos que, deste modo, facilita-se o entendimento do uso dos pronomesdemonstrativos, na medida em que o deslocamos para o quadro geral da teoria daenunciao. Ou seja, para dentro da cena da interao lingustica face a face, em que o uso

    Referncia

    Pronomes demonstrativos em funo ditica ou exofrica

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    Postado por Tia Gabi s 08:13 0 comentrios

    Marcadores: LINGUA PORTUGUESA, SINTAXE

    dos pronomes demonstrativos se faz mediante a funo ditica (espacial), por quem fala nomomento em que fala. Assim:

    a) Esta cadeira est quebrada. (= Esta cadeira [aqui perto de mim que falo, primeira pessoado discurso] est quebrada.) b) Passe-me essa caneta, por favor! (= Passe-me essa caneta [que est a perto de voc aquem falo, segunda pessoa do discurso], por favor).c) Isso seu? Refiro-me a essa bela gravata que est em seu pescoo. d) Isto meu! Estou falando deste relgio que est em meu pulso.

    1. Por meio da anfora (isto , ao que precede) estabelece-se uma relao coesiva dereferncia que nos permite interpretar um item ou toda uma ideia anteriormente expressano texto, por exemplo, pelos pronomes demonstrativos essa, esse, isso, como a seguir:

    a) "Como que se pode comprar ou vender o cu, o calor da terra? Essa ideia nos pareceestranha." [= Essa ideia de poder comprar ou vender o cu, o calor da terra.](Trecho da carta do Cacique Seatle, da nao Duwamish, da Amrica do Norte, dirigida em1855 a Franklin Pierce, presidente dos E.U.A. Traduzida por Irina O. Bunning.)

    b) "Busquei, primeiro, o amor porque ele produz xtase [...]. Eis o que busquei e, embora,isso possa parecer demasiado bom para a vida humana, foi isso que - afinal - encontrei."[primeiro "isso" = a busca do amor; segundo "isso" = o amor].(Bertrand Russel. Autobiografia. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1967)

    c) Pedro foi preso como estelionatrio. Esse cara nunca me enganou. [Esse cara = Pedro].

    2. Um elemento de referncia catafrico quando sua interpretao depender de algo quese seguir no texto; aqui, ele ser representado pelos pronomes demonstrativos esta, este eisto. Exemplos:

    a) Estas foram as ltimas palavras do meu mestre: seja sincero com seus discpulos.b) Quando sa de casa, meu pai me disse isto: seja bom, ame o prximo, e respeite a vida. c) Este foi um divertido anncio de uma revista: "Cara, se, tipo assim, o seu filho escrevercomo fala, ele t ferrado!".

    FVERO, L. L. e KOCH, I. G. V. Lingustica Textual: introduo. So Paulo: Cortez,2002.

    HALLIDAY, M. A. K. E HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1973.

    Autor: Jorge Viana de Moraes mestre em Letras pela Universidade de So Paulo.Atua como professor em cursos de graduao e ps-graduao na rea de Letras.

    Pronomes demonstrativos em funo endofrica ou textual

    Referncias bibliogrficas

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    Modelo Watermark. Tecnologia do Blogger.

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