Upload
sandro-cordeiro-sao-marcos
View
55
Download
6
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Equações Diferenciais
Citation preview
1
Cap. 1 - Alguns Modelos Matemáticos; Campos direcionais
A queda de um objeto
Primeiramente queremos achar uma equação diferencial de um objeto caindo na
superfície da terra próximo ao nível do mar. De acordo com a lei de Newton temos
maF
onde
dt
dva
Logo
dt
dvmF
Considerando a força de arrasto (ou força de resistência do ar) temos
vmgFFF arrastog
Onde
= coeficiente de arrasto (depende do material)
Temos, então, que a equação diferencial que descreve a queda de um corpo
sobre a superfície da terra é dada por
vmgdt
dvm
Para achar a solução dessa equação devemos achar uma função que satisfaça
tvv
Fazendo, por exemplo,
kgm 10
2/2 skgm
Temos
vdt
dv29810
5
8,9v
dt
dv
Cálculo IV – Equações Diferenciais 2
A equação diferencial acima é chamada campo de direção ou algumas vezes
campo de encosta.
Solução de Equilíbrio
Para achar a solução de equilíbrio da equação diferencial fazemos
0dt
dv
E a partir disso achamos o valor de v para o qual a velocidade de queda do
objeto não varia, ou seja, a velocidade torna-se constante
58,90
v
8,95
v
smv /49
Então, quando a velocidade do objeto atinge a velocidade de smv /49 o
equilíbrio é atingido e a velocidade é constante.
Da mesma forma, podemos fazer
vmg 0
vmg
mgv
Onde
mgv
representa a solução de equilíbrio.
Campos Direcionais
Campos direcionais são equações diferenciais da forma
ytfdt
dy,
Onde f é uma função de duas variáveis. Esse tipo de equação também é chamado
de campo de taxa.
Campos dos ratos e corujas
Considere uma população de ratos em uma fazenda onde tp
expressa a
população de ratos e onde o crescimento da população é dado por
rpdt
dp
Cálculo IV – Equações Diferenciais 3
Onde r é chamado constante de taxa ou crescimento de taxa.
Por exemplo, suponha que o crescimento da população seja dado por 0,5/mês.
Então, cada termo terá unidade ratos/mês.
Agora, suponhamos que várias corujas vivam nas vizinhanças dessa fazenda e
que uma coruja mata 15 ratos por dia. Para incorporar esta informação a equação
diferencial devemos fazer
mrpdt
dp
Onde m é a taxa de mortalidade, ou seja, a taxa com a qual uma coruja mata os ratos.
3015/5,0 xratospmêsratosdt
dp
ratospmêsratosdt
dp450/5,0
Ou, simplificado
4505,0 pdt
dp
Para encontrarmos o valor de equilíbrio, fazemos
4505,00 p
4505,0 p
900p
Ou, de forma literal, temos
mrp 0
mrp
r
mp
Construindo Modelos Matemáticos
1 – Identificar as variáveis dependente e independente e atribuir letras para
representá-las. A variável independente é frequentemente o tempo.
2 – Escolher as unidades de medidas para cada variável. O sentido da escolha
das unidades é arbitrário, mas algumas escolhas são muito mais convenientes que
outras.
3 – Articular o princípio básico subjacente que baseia ou governa o problema
que você está investigando.
4 – Expressar o princípio ou lei no passo 3 em termos das variáveis que você
escolheu no passo 1.
Cálculo IV – Equações Diferenciais 4
5 – Tenha certeza que cada termo na sua equação tem a mesma unidade. Se não
for o caso, então sua equação está errada e você deverá procurar para consertá-la.
6 – Nos problemas considerados aqui o resultado do passo 4 é uma única
equação diferencial, que constitui o modelo matemático desejado.
Cálculo IV – Equações Diferenciais 5
Soluções de algumas equações diferenciais
vmgdt
dvm mrp
dt
dp
Ambas as equações diferenciais acima são da forma
baydt
dy
Onde a e b são constantes.
Considere a equação
4505,0 pdt
dp
2
900
p
dt
dp
900p
2
1
900
/
p
dtdp
A equação acima pode ser vista mais facilmente da forma
dtdpp 2
1
900
1
E integrando ambos os lados temos
dtdpp 2
1
900
1
Ctp
2
1900ln
Ctep 2/900
Ct eep 2/900
Ct eep 2/900
Onde podemos chamar fazer
Cec 2/900 Tcep
Para uma condição inicial de
8500 p
Temos
c 900850
50c
2/50900 tep
Agora, vamos fazer o mesmo procedimento para um caso geral
Cálculo IV – Equações Diferenciais 6
baydt
dy
a
bya
dt
dy
00 yy
a
aby
dtdy
/
/
adtdyaby /
1
Cataby /ln
Cateeaby /
Solução Geral
atceaby /
A representação geométrica da solução geral é uma família infinta de curvas, chamada
integral de curvas.
Fazendo 00 yy
Temos
caby /0 abyc /0 ateabyaby // 0
Agora analisando o caso do crecimento populacional de ratos, temos:
rtermprmy // 0
Para um objeto caindo na superfície da terra, temos:
ttemgvmgv // 0
Suponha que tenhamos a equação diferencial
58,9
v
dt
dv
E desejamos saber o quão rápido o objeto se move ao atingir o solo, quando este é
liberado de uma altura de 300 m, e quanto tempo dura essa queda.
Condição inicial
00 v
5
49 v
dt
dv
5
1
49
/
v
dtdv
dtdy
v 5
1
49
1
Ctv 5
149ln
Cálculo IV – Equações Diferenciais 7
5/49 tcev
Fazendo 00 v
Temos
c 490 49c 5/4949 tev
5/149 tev
dt
dxv
5/149 te
dt
dx
dtedx t 5/149
cetx t 5/24549
Fazendo 00 x
Temos
c 24500 245c
24524549 5/ tetx
Problemas
1) Resolva cada equação diferencial abaixo. (condição inicial: 00 yy )
a) 5 ydt
dy
b) 102 ydt
dy
c) 52 ydt
dy
Cálculo IV – Equações Diferenciais 8
Classificação de Equações Diferenciais
Equações Diferenciais ordinárias e parciais
As equações diferenciais ordinárias são aquelas que dependem de uma única
variável. Por exemplo, a equação diferencial abaixo depende da variável independente t
(tempo).
tEtQ
Cdt
tdQR
dt
tQdL
12
2
As equações diferenciais parciais são aquelas que dependem de duas ou mais
variáveis. Por exemplo, as equações de condução de calor, mostradas abaixo, dependem
de duas variáveis: o tempo (t) e a posição (x).
dt
txu
dx
txu ,,2
22
E a equação de onda
dt
txu
dx
txua
,,2
22
2 2a =constantes
Sistemas de Equações Diferenciais
Equação de Lotka-Volterra
xyaxdt
dx
Equação de predador-presa
xycxdt
dy
Onde x e y são as populações da presa e do predator, respectivamente.
0,...,',, tutututF n
Cálculo IV – Equações Diferenciais 9
É uma equação diferencial ordinária de ordem n
A equação acima pode ser escrita como
0,...,',, nyyytF
4'''''' 2 tyyyey t
1''' ,...,,,, nn yyyytfy
04'2' ytyy
2
162
'ytt
y
2
162
'ytt
y
Equações lineares e não lineares
0,...,',, nyyytF
A função F é linear se ela é uma função linear de variáveis
nyyy ,...,', .
Uma equação diferencial ordinária linear é da forma
tgytaytayta n
nn ...1
10
Uma equação diferente desta é chamada equação não linear, por causa do termo 'yy .
Similarmente cada equação do sistema (4) é não linear por causa do produto 'xy .
Um exemplo simples é a oscilação de um pendulo
02
2
senL
g
dt
d
O termo sen torna a equação não linear.
É mais difícil resolver equações não lineares. Em alguns casos, podemos
aproximar essas funções para equações lineares.
Quando o ângulo é muito pequeno, por exemplo, podemos aproximar sen e
a equação fica
02
2
L
g
dt
d
Que é uma equação linear.
Esse processo de aproximar equações não lineares para equações lineares é
chamado de linearização.
Cálculo IV – Equações Diferenciais 10
Soluções
A solução de uma equação diferencial ordinária no intervalo t é uma
função tal que n ,...,, '''
exista e satisfaça
tttttft nn 1''' ,...,,,,
Para todo t que pertença a t .
0'' yy
Mostre que a função tty cos' é solução da equação diferencial acima
sentty '' tty cos'''
0coscos'' ttyy
Mostre que a função sentty ' é solução da equação diferencial acima
tty cos' sentty ''
0'' sentsentyy
Problemas
7) 0'' yy
tety 1
tety '1 tety ''1
0'' tt eeyy
tty cosh2
Cálculo IV – Equações Diferenciais 11
senhtty '1 tty cosh''1
0coshcosh'' ttyy
8) 032 ''' yyy
tety 3
1
tety 3
1 3' tety 3
1 9''
0332932 333''' ttt eeeyyy
tety 2
tety '2 tety ''2
03232 ''' ttt eeeyyy
9) 2' tyty
Mostre que a função 23 tty é solução da equação diferencial acima.
tty 23' 2'' ty
22323 ttttt 222 323 ttttt OK
Cálculo IV – Equações Diferenciais 12
Capítulo 2 – Equações diferenciais de primeira ordem
ytfdt
dy,
2.1 – Equações lineares com coeficientes variáveis
baydt
dy
Onde a e b são constantes
De forma geral uma equação diferencial ordinária de primeira ordem é da
forma
tgytpdt
dy
Onde p e g são funções da variável independente t.
baydt
dy
a
bya
dt
dy
00 yy
a
aby
dtdy
/
/
adtdyaby /
1
Cataby /ln
Cateeaby /
atceaby /
3,2 ba
32 ydt
dy
tcey 2
2
3
Exemplo 1: Resolva a equação diferencial abaixo.
32 ydt
dy
tytdt
dyt 32
t
dt
ytd
3
.
t
dt
td
2
dttd
t2
1
dttd
t2
1
Ctt 2ln
Ct eet .2
tcet 2
tcet 2
tet 2
tt
edt
yed 22
3.
dteyed tt
22 3.
2
3.
22
tt e
ye
tcey 2
2
3
Cálculo IV – Equações Diferenciais 13
Resposta:
tcey 2
2
3
Exemplo 2: Resolva a equação diferencial
tydt
dy 2
2
1
ttyt
dt
dyt
2
2
tt
dt
ytd
2
.
t
dt
td
2
1
dttd
t 2
11
dttd
t 2
11
Ctt
2
1ln
Ct eet .2/1
tet 2/1
t
t
etdt
yed 2/12/1
2.
tdteeyed ttt
2/12/12/1 2.
dtteeye ttt 2/12/12/1 4.
dtte t2/1
tt evdtedv
dtdutu
2/12/1 2,
,
ttttt etedtetedtte 2/12/12/12/12/1 4222 ceteeye tttt 2/12/12/12/1 424.
cteye tt 2/12/1 2
Resposta:
tcety 2/12
Exemplo 3: Resolva a equação diferencial
tydt
dy 42
E faça o gráfico de várias soluções.
Cálculo IV – Equações Diferenciais 14
ttytdt
dyt 42
tt
dt
ytd
4
.
t
dt
td
2
dttd
t2
1
dttd
t2
1
Ctt 2ln
Ct eet .2
tet 2
t
t
etdt
yed 22
4.
tdteeyed ttt
222 2.
dtteeye ttt 222/1 .
dtte t2
tt evdtedv
dtdutu
22
2
1,
,
422
1
2
22222/1
ttttt etedtee
tdtte
ceteeye tttt 2/12/12/12/1 424.
cteye tt 2/12/1 2
Resposta:
tcety 2/12
Equações Separáveis
baydt
dy
Equação de primeira ordem
yxfdt
dy,
Para identificar a classe da equação nós reescrevemos a equação (2) da forma
0,, dx
dyyxNyxM
0 dyyNdxxM
Exemplo 1: Mostre que a equação
2
2
1 y
x
dx
dy
É separável e então ache uma equação para a curva de sua integral.
Cálculo IV – Equações Diferenciais 15
221 xdx
dyy
01 22 dx
dyyx
É separável. Então,
01 22 dyydxx
033
33
yy
dx
dx
dx
d
033
33
yy
x
dx
d
cyyx 33 3
Essencialmente o mesmo procedimento pode ser seguido para qualquer equação
separável.
Capítulo 4 - A Tranformada de Laplace
4.1 – Resolução de equações diferenciais usanso a transformada de Laplace
0
dttyetyL st
0...21 yyyy nnn
0...00'00...0'0 211 sYyyysYsyyysYs nnnn
...
...00'00'01
2
nn
n
ss
yyyyysY
...
...00'00'01
211
nn
n
ss
yyyyyLsYL
Exemplo (1): Resolva a equação diferencial usando a Transformada de Laplace.
10',00,0'2" yyyyy
0020'02 sYyssYyysYs
Cálculo IV – Equações Diferenciais 16
0112 sYss 1
12
ss
sY
2
31,
2
31
331.1.41
01
21
2
2
is
is
i
ss
2
31
2
31
2/32/1
2
31
2
31
2
3
22
3
2
2
31
2
31
2
31
2
31
2
31
2
31
is
is
iBAsBA
is
is
BiBBs
AiAAs
sY
is
is
isB
isA
is
B
is
AsY
2/1,2/1
0
1
AB
BA
BA
2
31
2/1
2
31
2/1
is
is
sY
Transformada da solução da equação diferencial
2
31
2/1
2
31
2/1
is
is
sY
Assim, a transformada inversa é :
2/312/311
2
1
2
1 ii eesYL
4.2 - Transformada inversa
Cálculo IV – Equações Diferenciais 17
Exemplo (1): calcule
4
22
1
sL .
Solução:
2/1,2/1
1
0
22
22
2222
2
4
22
AB
BA
BA
ss
sBsA
s
B
s
A
ssssY
tsenheesss
sY tt 22
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
4
2 22
2
Exemplo (2): calcule
9
12
1
sL .
isiss
sY
BA
BA
BA
isis
isBisA
is
B
is
A
ssY
isiss
ssY
3
2/1
3
2/1
9
2
2/1,2/1
033
1
33
33
339
1
3,9,9
9
1
2
2
222
2
isL
isLsYL
3
2/1
3
2/1 111
Resposta:
ttisenttisenteesYL itit 3cos2
133cos33cos
2
1
2
1
2
1 331
Cálculo IV – Equações Diferenciais 18
Exemplo (3): Calcule
1
12
1
ssL .
Solução:
osi
ssi
s
i
ss
sssY
2
31,
2
31
331.1.41
01
1
1
201
2
2
2
3
11
3
11,1
1
0
1
1
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
2
issA
issBssB
sBAs
BsAs
ssss
sBAssBA
ssss
ssBssA
ssss
ssBssA
ss
B
ss
A
sssY
2
31
1
3
1
2
31
1
3
1
is
iis
isY
tisenei
tisenei
sY
tisentei
tisentei
sY
eei
eei
sY
ei
ei
sY
ii
ii
2
3
3
1
2
3
3
1
2
3
2
3cos
3
1
2
3
2
3cos
3
1
3
1
3
1
3
1
3
1
2/12/1
2/12/1
2/32/12/32/1
2
31
2
31
Cálculo IV – Equações Diferenciais 19
Resposta:
tiseni
sY2
3
3
1
Capítulo 5 – Convolução
5.1 – Encontrando a transformada inversa da função
É uma forma conveniente de se obter o valor da função tf que é a
transformada inversa da tfL 1
.
Exemplo (1): Calcule
1
1.
122
1
ssL
Capítulo 6 – Variação dos Parâmetros: O Método de Lagrange
1) xeyyy 26'5"
1° passo:
06'5" yyy
xx ececy
sss
ss
2
2
3
1
21
2
2,3,2
15
16.1.425
065
2° Passo:
xeyyy 26'5"
Cálculo IV – Equações Diferenciais 20
xxxx
x
x
x
x
xxx
x
x
xx
xxx
xx
xx
xx
xx
eceecexY
cexu
ee
exu
eeexu
cexu
exu
eexu
eexuexu
exuexu
exuexu
exuexu
exuexuxY
2
2
3
1
22
3
2
2
23
1
12
2
2
2
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
22
2
22
'
02'
2
2'
2'
2'2'3
0'3'3
0'2'3
0''
2) xeyyy 22'"
1° passo:
06'5" yyy xeyyy 26'5"
2° Passo:
xeyyy 22'"
Cálculo IV – Equações Diferenciais 21
xx ececy
sss
ss
2
2
1
21
2
1,2,2
31
92.1.41
02
xxxx
x
x
x
x
xxx
x
x
xx
xxx
xx
xx
xx
xx
eceecexY
cexu
ee
exu
eeexu
cexu
exu
eexu
eexuexu
exuexu
exuexu
exuexu
exuexuxY
2
2
3
1
22
3
2
2
23
1
12
2
2
2
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
2
2
3
1
22
2
22
'
02'
2
2'
2'
2'2'3
0'3'3
0'2'3
0''
xx
xx
xx
xx
xx
x
x
x
xxx
xx
x
xxx
xx
xx
ece
ece
xY
ece
ece
xY
ce
dxe
xu
e
e
e
xu
exuee
ce
dxe
xu
exu
eexuexu
exuexu
exuexuxY
2
2
3
1
2
2
2
3
1
22
2
2
2
2
11
1
2
2
1
2
2
1
2
2
3
1
3
2
3
2
3
2
3
2
3
2
3
2
3
23
2
'
0'3
2
3
2
3
2
3
2'
2''2
0''
Cálculo IV – Equações Diferenciais 22
3) xeyyy 22'"
1° passo:
06'5" yyy
xx ececy
sss
ss
2
2
1
21
2
1,2,2
31
92.1.41
02
xx
xx
xx
xx
xx
x
x
x
xxx
xx
x
xxx
xx
xx
ece
ece
xY
ece
ece
xY
ce
dxe
xu
e
e
e
xu
exuee
ce
dxe
xu
exu
eexuexu
exuexu
exuexuxY
2
2
3
1
2
2
2
3
1
22
2
2
2
2
11
1
2
2
1
2
2
1
2
2
3
1
3
2
3
2
3
2
3
2
3
2
3
2
3
23
2
'
0'3
2
3
2
3
2
3
2'
2''2
0''
Equações diferenciais parciais e séries de Fourier
33cos
2 1
0 xnsenb
xna
axf nn
n
l
ldxxf
la
10
l
ln dx
l
xnxf
la
cos
1
l
ln dx
l
xnsenxf
lb
1
Cálculo IV – Equações Diferenciais 23
Exemplo 1: 31
11
13
0
1
0
x
x
x
xf
33cos
2 1
0 xnsenb
xna
axf nn
n
3
3
1
10
3
2
3
1
3
1dxdxxfa
3
2
33
1
33
3
3cos
3
1 3
3
1
1
nsen
n
nsen
nsen
n
xnsen
ndx
xnan
03
cos3
cos1
3cos
3
3
33
1 1
1
1
1
nn
n
xn
ndx
xnsenbn
...4
cos
2
2coscos
3
3
1
3cos
3
2
3
1
1
xxxxf
xnnsen
nxf
n
Exemplo 2: 20,
02,
xx
xxxf
Exercícios
Cálculo IV – Equações Diferenciais 24
14) xflxflxlxxf 2;;
022
1
2
111 222
0
ll
l
x
lxdx
ldxxf
la
l
l
l
l
l
l
nsenn
lnnsenn
n
l
l
xn
sennn
lsenn
n
ldx
l
xnsen
l
xnsen
n
xl
ldx
l
xnx
la
l
l
l
l
l
l
l
ln
2coscos
2cos
1cos
1
0.
cos.
cos1
cos.
1
l
ln
l
ln
nl
xn
nl
ldx
l
xnsen
lb
l
l
l
l
n
...3
/3cos
2
/2cos
1
/cos2
cos2
0
cos2
1
1
0
lxlxln
l
nsenxf
l
xn
l
nsen
n
lxf
l
xnsenb
l
xna
axf
n
nnn
15) xflxflx
xlxf
2;
0
0;
0
1
101111 00
0 l
lx
ldx
ldxxf
la l
l
l l
nsen
nnsen
nl
xnsen
nl
ldx
l
xn
la
l
ll
n
10
1
.cos
10
n
nl
xn
nl
ldx
l
xnsen
lb
ll
n cos11
cos.
1 00
Cálculo IV – Equações Diferenciais 25
...3
/3cos
2
/2cos
1
/cos2
cos11
cos1
0
cos2
1
1
0
lxlxln
l
nsenxf
l
xnsenn
nl
xnnsen
nxf
l
xnsenb
l
xna
axf
n
nnn
16) xflxflx
xl
xl
xlxf
2;
0
0;
22
22
2
0
20
2
0
0
0
222
01
22
1111
ll
ll
ll
xlx
xlx
ldxxl
ldxxl
ldxxf
la
l
l
l
l
l
l
l
l
ll
l
l
ln dx
l
xnxl
ldx
l
xnxl
ldx
l
xnxf
la
0
0cos
1cos
1cos
1
n
nl
xn
nl
ldx
l
xnsen
lb
ll
n cos11
cos.
1 00
...3
/3cos
2
/2cos
1
/cos2
cos11
cos1
0
cos2
1
1
0
lxlxln
l
nsenxf
l
xnsenn
nl
xnnsen
nxf
l
xnsenb
l
xna
axf
n
nnn
Problema de Dirichlet para o Disco
fau ,
011
22 u
ru
ru rrr
rRru ,
Cálculo IV – Equações Diferenciais 26
0''1
'1
''2
Rr
Rr
R
'''''2
R
Rr
R
Rr
0''2 RrRRr
0''
Problema de Dirichlet para o disco e o semi-disco
011
2
~
2
~
2
~2
t
u
rr
u
rr
u
0''1
'1
''2
RTr
TRr
TR ''1
'1
''2
RTr
Rr
RT
T
T
R
R
rR
Rr
'''
'1''2
0'' TT
Caso 1: 20 0'' 2 TT
ececy 21
Caso 2: 0 0'' T 1' cT 21 cxcT
Caso 3: 20
022 r ir 2,1 tsenctcT 21 cos
2coscos Tt
022cos02 21 senccy nsensen 222cos
n 22
n
n
0''2 RrRRr
r
rzRrzR
dr
drzR '
22
''''''
r
rzR
r
rzR
r
rzR
dr
drzR
Cálculo IV – Equações Diferenciais 27
rzRrzRrzRr '''''2 0'''' rzRrzRrzRrzR
0'' rzRrzR 022 nr nir nrnirzrreerR ln
11
nrnirzrreerR ln
22
n
n
rrrR
1,
Resposta:
senntrntrrR nn cos
Solução da equação geral para o disco
11
0 cos2 n
n
n
n
n
n senntrbntraa
tf
2
0cos
1ntdttfn
2
0
1senntdttfn
Exemplo: Resolver o probelma para o disco 4,cos5 Rttf
11
0 cos2 n
n
n
n
n
n senntrbntraa
tf
ttteeeeeeeee
eeeeeeeeeee
eeeeeeeeeet
ititititititititit
ititititititititititit
itititititititititit
cos103cos55cos22
.52
10
2
10
2
5
22.1
22.5
22.10
22.10
22.5
2.1
225
5
224
5
223
5
222
5
221
5
220
5
2cos
5
5
5
3
555
3
5
5
5
5
4
4
3
3
2
2
2
2
3
3
4
4
5
55041
32231405
5
0cos103cos55cos
1cos
11 5
´0 tdttttdtdxxf
la
l
l
l
ldxxf
la
10
Cálculo IV – Equações Diferenciais 28
ntdttnttnttntdttttn coscos10cos3cos5cos5cos
1coscos103cos55cos
1
0cos1 5 ímparímparxpartsenntdtn
1
cosn
n
n ntratf
# Resolva o problema do disco para
4,cos2 Rttf
11
0 cos2 n
n
n
n
n
n senntrbntraa
tf
0cos
11 2
´0 tdtdxxf
la
l
l
Semi-disco
0
2senntdttfRb n
n
Equação de Onda: Vibrações de uma corda Elástica
ttxx uua 2
Ta 2
0,0 tu 0, tlu
lxxftxu 0,,
lxxgxu 0,0,
Cálculo IV – Equações Diferenciais 29
Problema da onda para corda infinita
2
2
2
22
t
u
x
ua
00, xu
00,
t
xu
atxfatxftxu 2
1,
Passo1:
2
2
2
22
t
u
x
ua
xfxu 0,
00, xut
atx
atxduuf
atxu
2
1,
1,0
1,10,
x
xxfxu
1,0
1,1
atx
atxatxf
teres
atxatatxf
tan,0
11,1
teres
atxatatxf
tan,0
11,1
Passo 2
2
2
2
22
t
u
x
ua
00, xu
xgxut 0,
atx
atxduug
atxu
2
1,
0
~2
u
,~
U
Cálculo IV – Equações Diferenciais 30
Passo 3
2
2
2
22
t
u
x
ua
xfxu 0,
xgxut 0,
solução
atx
atx
atx
atxduug
aduuf
atxu
2
1
2
1,
Posição inicial
xfxu 0,
Velocidade Inicial
xgxut 0,
Fórmula de D´Alembert
0xf 0xg
atx
atxgatxfatxftxu
2
1,
Exemplo 1:
1,0
1,10,
x
xxfxu
1,1
1,20,
x
xxgxut
atx
atx
atx
atxduug
aduuf
atxu
2
1
2
1,
1,0
1,1
atx
atxatxf
teres
atxatatxf
tan,0
11,1
1,0
1,1
atx
atxatxf
teres
atxatatxf
tan,0
11,1
Cálculo IV – Equações Diferenciais 31
1,0
1,2
atx
atxatxg
teres
atxatatxf
tan,0
11,2
1,0
1,2
atx
atxatxg
teres
atxatatxg
tan,0
11,2
a
at
a
at
a
dxa
dxa
duatxfa
duatxfa
duufa
at
at
at
at
atx
atx
atx
atx
atx
atx
211
12
11
2
1
2
1
2
1
2
1 1
1
1
1
aaaaa
dxa
dxa
duatxga
duatxga
duuga
at
at
at
at
atx
atx
atx
atx
atx
atx
42222
2
122
2
1
22
12
2
1
2
1
2
1
2
1 1
1
1
1
Resposta:
a
at
aa
atduug
aduuf
atxu
atx
atx
atx
atx
642
2
1
2
1,
Problema 2
0xf 0xg
Condições
00 X
0lX
Passo 1
TXuxx ''
''XTutt
tTxXtTxXa ''''2
tT
tT
xX
xXa
''''2
0''2 xXxXa
0'' tTtT
Cálculo IV – Equações Diferenciais 32
Caso 1: 20
0'' 22 xXxXa
022 r 2,1r
Caso 2
Caso 3
Equação da Onda para corda finita com extremidades fixadas
ttxx uu 2
0,,0 tlutu
xfxu 0,
xgxut 0,
Problema
00, xut
xfxu 0,
2
2
2
22
t
u
x
ua
0,0,0 lutu
Buscamos
tTxXtxu ,
Solução do Problema da forma:
tTxXAtxu n
n
nn
0
,
l
n dxl
xnsenxf
lA
0
~ 2
tT
tT
xX
xXa
''''2
0''2 xXxXa
02 r
ir 2,1
xsencxcxX 21 cos
000 1 cX
l
nn
a
l
a
xsenclX
00 2
Cálculo IV – Equações Diferenciais 33
l
xnsencxX
2
l
nn dxl
xnsenxg
ll
anbc
0
2
l
atn
l
xnsenBtxu
n
n
1
2 cos,
Corda elástica com deslocamento inicial não nulo
ttxx uua 2
0,0 tu 0, tlu tTxXtxu ,
T
T
aX
X ''1''2
0''
0''
2
TaT
XX
00 X 0lX
l
atn
l
xnsentxun
cos,
l
atn
l
xnsentxvn
cos,
11
cos,,,n
nn
n
nnnnnl
atnk
l
atnsenc
l
xnsentxvktxuctxu
1
0,n
n xfl
xnsenkxu
Coeficiente
l
n dxl
xnsenxf
lk
0
2
xftxu , 00, xu
Cálculo IV – Equações Diferenciais 34
1
00,n
ntl
xnsen
l
xncxu
1
cos0,n
ntl
xn
l
xnsenkxu
Solução Geral
1
cos,n
nnl
atn
l
xnsenktxu
Problema geral da corda elástica
ttxx uua 2
Condições de contorno
0,0 tu 0, tlu
Condições iniciais
xftxu , xgxu 0,
f(x) – posição inicial da corda
g(x) – velocidade inicial da corda
1
00,n
nl
xnsenkxu
l
n dxl
xnsenxf
lk
0
2
1
0,n
nt xgl
xnsenc
l
xnxu
l
n dxl
xnsenxg
lc
l
an
0
2
Cálculo IV – Equações Diferenciais 35
Resumo para equação de onda
Solução Geral
l
atn
l
xnsenktxu
n
nn
cos,
1
Coeficiente
l
n dxl
xnsenxf
lk
0
2
Exemplo 1: Considere uma corda de L=30 vibrando e a equação de onda satisfaz a
equação
ttxx uu 4
Assumindo que o final da corda esteja presa e que o movimento da corda não
possui velocidade inicial. A posição inicial é dada por
3010,20/30
100,10/
xx
xxxf
Ache a equação do deslocamento da corda que descreva o movimento em um
período.
1 30
2cos
30,
n
nn
tnxnsenktxu
Cálculo IV – Equações Diferenciais 36
3cos
900cos
900
3
600cos
15
1
3
9002
3cos
2
30cos
900
3
600cos
15
1
3
9002
3cos
2
30
30
3030
30cos
15
1
30
90030
3cos
30
15
1
30cos30
30cos30
300
1
30cos
30
30cos
30
150
1
3020
30
30
2
301030
2
222222
30
10
2222
30
10
30
10
10
0
22
30
10
30
10
10
0
10
0
30
10
10
0
n
nn
n
nsen
nn
nsen
nn
n
n
xn
n
nsen
nn
nsen
nn
n
n
dxxn
senn
xnsenx
nn
xnsen
nn
n
n
xnx
xnxdx
xn
n
xn
n
x
dxxn
senx
dxxn
senx
kn
3
922
nsen
nkn
030
2cos
303
9,
122
n
n
tnxnsen
nsen
ntxu
O resultado mostra que não há deslocamento no intervalo de tempo especificado.
Exercícios
1) Achar o deslocamento u(x,t) em uma corda, fixa nas duas extremidades e que é
movimentada dedilhando-se no centro. Neste caso u(x,t) obedece às equações
com f(x) definida por
lxlxlA
lxAxxf
2/,
2/0,
3cos
900cos
900
3
600cos
15
1
3
9002
3cos
2
30cos
900
3
600cos
15
1
3
9002
3cos
2
30
30
3030
30cos
15
1
30
90030
3cos
30
15
1
coscoscoscos
3020
3022
222222
30
10
2222
30
10
30
10
10
0
22
2/
2/
02/
2/
2/
10
0
n
nn
n
nsen
nn
nsen
nn
n
n
xn
n
nsen
nn
nsen
nn
n
n
dxxn
senn
xnsenx
nn
xnsen
nn
n
n
dxl
xn
n
l
l
xnxl
n
lAdx
l
xn
n
l
l
xn
n
lxA
dxxn
senx
ldx
l
xnAxsen
lk
l
l
ll
l
l
l
l
ln
Cálculo IV – Equações Diferenciais 37
Autovalor
0,','' xyxLxyxpxy
Ache os autovalores e os autovetores de
01'2'' xyxyxy
Solução:
00 y
01 y
0122 rr
Seja uxsxy .
xsuuxsxy '.'.'
xsuxuxsxsuxsxsuxsuuxsxy ''''2''''''.'''.''.''