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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
ANA PAULA MACHADO
OTIMIZAO DO PROCESSO DE EMBALAGENS DE POLIETILENO
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ANA PAULA MACHADO
OTIMIZAO DO PROCESSO DE EMBALAGENS DE POLIETILENO
Relatrio apresentado ao curso de graduao
em Engenharia Qumica como requisito parcial
para aprovao na disciplina Estgio
Supervisionado curricular.
Universidade do Sul de Santa Catarina
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AGRADECIMENTOS
Deus pela minha existncia.
Aos meus pais e meu noivo, pelo amor e incentivo recebido
durante esta fase da minha vida.
todos meus amigos.Ao orientador MSc. Cesar Renato Alves da Rosa, pela
orientao e dedicao para o desenvolvimento deste relatrio.
Universidade do Sul de Santa Catarina e ao Curso de
Engenharia Qumica que oportunizaram a realizao deste trabalho.
Empresa Liplast Ind. Com. De Plsticos Ltda pelaoportunidade para realizao deste trabalho.
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RESUMO
Neste relatrio d - se nfase em equipamentos industriais automatizados como
requisito necessrio para otimizao do processo de embalagens de polietileno
sacolas plsticas, no mesmo ser projetado um silo ciclone acoplado a um filtro de
mangas, dimensionado as roscas transportadoras inseridas no processo e abordado
os pontos a ser otimizado, onde ser descrito os equipamentos e instrumentos de
controle que sero utilizados no mesmo.
Ressalta se que com o objetivo de racionalizar custos, aumentar a eficincia do
processo e a produtividade, so os investimentos os gastos que iro beneficiar a
empresa em perodos futuros e que sero de forma gradual incorporados aos custos
e despesas.
Palavras-chave: Otimizar o Processo, Recuperar filmes de Polietileno, Racionalizarcustos.
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LISTA DE ILUSTRAES
Figura 1 As Trajetrias Espirais Dos Fluxos Internos Dos Ciclone.....................................12
Figura 2 Limpeza Com Jato De Ar Comprimido E Limpeza Mecnica ...............................15
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Balano Do Material.............................................................................................22
Tabela 2 Capacidade E ndice De Produtividade Da Liplast...............................................37
Tabela 3 Simulao De Vendas Da Produo....................................................................38
Tabela 4 Custo Com A Mo De Obra No Setor De Aglutinagem........................................38
Tabela 5 Instalao Dos Equipamentos .............................................................................40
Tabela 6 Dimensionamento Do Silo Ciclone.......................................................................47
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SUMRIO
AGRADECIMENTOS ............................................................................................................ 4
RESUMO...............................................................................................................................5
1.0 INTRODUO .............................................................................................................. 10
2.0 Objetivos ......................................................................................................................112.1 Objetivo Geral................................................................................................................11
2. 2 Objetivos Especficos.................................................................................................... 11
3.0 Levantamento Bibliogrfico........................................................................................12
3.1 Silos Ciclones .............................................................................................................. 12
3.1.1 Dimenses Padres de Ciclones ................................................................................13
3.1.2 Perda de Carga dos Ciclones .....................................................................................13
3.1.3 Eficincia de Coleta do Ciclone Lapple...................................................................13
3.1.3.1 A Eficincia Aumenta Quando Aumenta ..................................................................14
3.1.3.2 A Eficincia Baixa Quando Aumenta........................................................................ 14
3.2 Filtro de Mangas .......................................................................................................... 15
3.3 Acoplamento Automatizado Em Equpamentos.........................................................163.3.1 Silo para Armazenamento de Gros ........................................................................... 16
3.3.2 Transporte Pneumtico:.............................................................................................. 16
3.3.3 Rosca Transportadora ................................................................................................17
3.3.4 Aglutinador..................................................................................................................18
3.3.5 Misturador Vertical ......................................................................................................18
3.4 Anlise de Investimentos............................................................................................19
3.4.1 Investimentos..............................................................................................................19
3.4.2 Ponto de Equilbrio......................................................................................................19
4 Justificativa 20
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5.1.5.2 Massa Especfica do Gs.........................................................................................28
5.1.5.3 Velocidade Ciclone ..................................................................................................29
5.1.5.4 Dimetro do Ciclone................................................................................................. 29
5.1.5.5 Nmero de Ciclones................................................................................................. 30
5.1.5.6 Dimetro de Corte.................................................................................................... 30
5.1.5.7 Clculo da Eficincia................................................................................................31
5.1.5.8 Dimenses do Ciclone ............................................................................................. 315.1.6 Projeto do duto ......................................................................................................... 33
5.1.6.1 Velocidade de Transporte........................................................................................ 33
5.1.6.2 Dimetro da Tubulao............................................................................................ 33
5.1.6.3 Vazo de Projeto .....................................................................................................33
5.1.6.4 Clculo da Potncia do Ventilador ........................................................................... 34
5.1.7 Projeto Rosca Transportadora.................................................................................355.1.7.1 Clculo do ngulo....................................................................................................35
5.1.7.2 Vazo do Projeto .....................................................................................................35
5.1.7.3 Potncia Requerida.................................................................................................. 35
5.1.8 Projeto Filtro de Mangas .......................................................................................... 36
6. Resultados e Discusses..............................................................................................376.1 ndices de Produtividade................................................................................................37
6.2 Tempo Gasto nas Operaes........................................................................................ 37
6.3 Custo com a Mo de Obra.............................................................................................38
6.4 Energia Adquirida .......................................................................................................... 39
6.5 Investimento ..................................................................................................................40
6.6 Retorno do Investimento................................................................................................406.7 Ponto de Equilbrio de Vendas.......................................................................................41
7. CONCLUSES ............................................................................................................... 42
8. REFERNCIAS ............................................................................................................... 43
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1.0 INTRODUO
O ano era 2002 a Liplast Ind. e Com. de Plsticos Ltda foi fundada, possui
atualmente uma rea construda de 800 m2 e capacidade nominal instalada de 90
ton/ms. Compreende um mercado amplo comercializando embalagens depolietileno, para empresas que atuam no ramo de aougues, supermercados e
outros fins. Atendendo as exigncias a Liplast est modernizando as suas
instalaes industriaisprocurando aumentar a sua produtividade, permanentementebuscando novas tecnologias, para a satisfao de seus clientes.
Hoje em dia os processos apresentam solues tecnolgicas para arecuperao de filmes de polietileno, sendo que a reciclagem apresenta bom
potencial econmico em especial por reaproveitar rebarbas e refugos to logo sejam
gerados, alm de aumentar a produtividade permitindo que o material recuperado
seja reutilizado como carga aditiva na produo de sacolas plsticas no setor de
reciclagem. Neste projeto daremos nfase em equipamentos industriaisautomatizados otimizando a produo e racionalizando custos.
No mesmo ser otimizado pontos que atualmente a empresa utiliza de
tcnicas rudimentares no processo de embalagens de polietileno sacolas plsticas,
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2.0 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Otimizar o processo de embalagens de polietileno e racionalizar custos.
2. 2 OBJETIVOS ESPECFICOS
Automatizar a descarga, transporte e armazenamento do material
aglutinado; Acoplar um distribuidor de gua, dirigido diretamente ao aglutinador;
Dimensionar um silo ciclone, acoplado a um filtro de mangas;
Aumentar a eficincia do processo, capacidade de produo;
Aumentar o nvel de segurana do operador;
Eliminar emisso de poeira no ambiente de trabalho;
Reduzir a mo de obra, eliminar perdas decorrentes do transporte e
armazenamento manuais;
Relacionar a produo da extruso x volume do silo;
Anlise da viabilidade do investimento.
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3.0 LEVANTAMENTO BIBLIOGRFICO
3.1 Silos Ciclones
O ciclones so de grande uso em controle de poluio do ar,
principalmente como pr-coletores. Devido a sua eficincia baixa para partculas
pequenas, o seu uso nesses casos apresenta restries face impossibilidade de
atender normas de emisso mais exigentes. Em geral so utilizados para a coleta de
material particulado com dimetro maior que 5 m. No interior do ciclone o fluido
apresenta duas trajetrias espirais, designadas por:
Espiral descendente, localizada junto parede externa, e;
Espiral interna ascendente.
Figura - 1 Ilustra as trajetrias espirais dos fluxos internos dos ciclones.
Fonte - Foust (1982).
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- Apresentam problemas de eroso.
3.1.1 Dimenses Padres de Ciclones
Ciclones geometricamente similares apresentam dimenses
proporcionais. Os ciclones padres mais conhecidos so:
Lapple
Ter Linden
Larcombe
Stairmand
3.1.2 Perda de Carga dos Ciclones
A perda de carga nos ciclones importante para determinar a potncia
necessria ao ventilador, utilizado para a movimentao da mistura gs-slidos
particulados. Normalmente, esta perda varia de 5 a 10 cargas de velocidade,
referente rea de entrada do equipamento.Nos ciclones Lapple:
equao(1)
Velocidade recomendada para o gs na boca de entrada do ciclone 6< uG< 21 [m/s];
3 1 3 Eficincia de Coleta do Ciclone Lapple
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equao(2)
3.1.3.1 A Eficincia Aumenta Quando Aumenta
p - densidade da partcula;
Vi - velocidade de entrada;
H - comprimento do corpo;
N - nmero de rotaes do gs;
D/do - relao admencional;Vt - velocidade tangencial;
Dp - dimetro das partculas.
3.1.3.2 AEficincia Baixa Quando Aumenta
- viscosidade do gs;D - dimetro do ciclone;
do- dimetro de sada;
- densidade do gs.
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3.2 FILTROS DE MANGAS
O filtro de mangas um equipamento consagrado para despoeiramento e
coleta de p, bem como pela sua facilidade de operao e manuteno. O ar
carregado de impurezas gerado pelo processo, penetra lateralmente na moega
inferior onde as partculas mais pesadas pelo efeito da gravidade e perda de
velocidade cintica devido a mudana brusca de trajetria, tendem, a separar-secaindo diretamente no cone, sendo que em seguida o ar efetivamente filtrado
atravs das mangas que so sustentadas pela armao de ao galvanizado, que
tem como objetivo evitar que a presso do fluxo de ar as deforme, permanecendo
portanto sempre em seu formato original.
No extremo superior de cada manga, fica alojado o acelerador de altavelocidade ou Venturi, este dispositivo tem por objetivo reverter o fluxo de ar e com
isto provocar a limpeza automtica das mangas, quando sujeito descargas de ar
comprimido.
Todos os aceleradores ou Venturi do sistema esto interligados a uma
caixa plenumatravs do qual o ar j limpo, filtrado e livre de impurezas, conduzidopara um ventilador e deste para a chamin. A Figura representa um filtro de mangas
com limpeza automtica. Os equipamentos mais antigos a limpeza era realizada
mecanicamente, atravs de sistema de vibrao.
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3.3 ACOPLAMENTO AUTOMATIZADO EM EQUIPAMENTOS
3.3.1 Silo para Armazenamento de Gros
Recipiente para armazenamento de material plstico modo transportado
de um ventilador centrfugo conectado a um aglutinador.
Evita perdas durante o ensacamento do material processado;
Diminui a mo de obra por permitir o armazenamento do material at
durante horas, sem a necessidade de esvaziamento, devendo-se para tanto
relacionar a produo do aglutinador x volume do silo;
Elimina a flutuao de partculas finas no local de trabalho quando
acoplado a um filtro manga;
Devido ao ciclone incorporado, tambm utilizado nos mais diversos
processos de produo que necessitem perda de presso de ar gerado por um
ventilador.
Caractersticas tcnicas do projeto:
Fabricao em ao carbono;
Ciclone para alvio da presso do ar; Trip de susteno;
Bocal de entrada fornecido com flange para fixao de tubulaometlica ou plstico;
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manual. A Instalao junto ao aglutinador granulador para automatizao da
descarga, transporte e armazenamento do material modo.
O mesmo auxilia a produo do aglutinador, diminui a mo de obra,
possibilita o armazenamento por tempo prolongado, evitando contaminao,
umidade e perdas.
Potncia varivel de acordo com a produo desejada e distncia dearmazenamento, pois o silo pode estar localizado ao lado do ventilador ou distante
deste. Aplicvel tambm nos mais diversos processos industriais que necessitem
transporte e armazenamento de gros, tais como alimentao de extrusoras e
estocagem em grandes silos de centrais de distribuio.
3.3.3 Rosca Transportadora
Simples e eficiente sistema de transporte de gros ou ps
atravs de rosca sem fim, acionada por correias de transmisso ou redutor develocidade podendo trabalhar em qualquer inclinao.
Aplicado para o Transporte contnuo de resinas plsticas granuladas,
carga e descarga de aglutinadores, extrusoras, silos.
Caractersticas tcnicas do projeto:
Acionamento por motor eltrico atravs de motoredutor ou correias;
Construdo em perfis e chapas de ao carbono;
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Dispositivo de regulagem de altura de descarga.
3.3.4 Aglutinador
Utilizado para recuperao de filmes de PEAD, PEBD e secagem de
qualquer material plstico mido, podendo tambm ser utilizado como moinho e
aglutinador simultneo.
Caracterstcas tcnicas do aglutinador j existente na Liplast.
Estrutura inteiramente em ao soldado.
Fechamento da vlvula de descarga por sistema de presso, evitando
vazamentos, hlice fabricada com facas cortantes.
3.3.5 Misturador Vertical
Desenvolvido especialmente para mistura de materiais plsticos, na forma
de pellets, gros modos ou ps, garantindo grande eficincia mesmo na mistura de
materiais com peso especfico distintos.
Caracterstcas tcnicas do misturador j existente na Liplast.
Construo em chapas de ao carbono;
Janela para inspeo e limpeza junto base inferior da rosca
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3.4 ANLISE DE INVESTIMENTOS
3.4.1 Investimentos
Os investimentos so os gastos que iro beneficiar a empresa em
perodos futuros e que sero de forma gradual incorporados aos custos edespesas.Vejamos o que encontramos em nossa literatura sobre definies de
investimentos.
So os gastos que iro beneficiar a empresa em perodos futuros. Enquadram se
nessa categoria, por exemplo, as aquisies de equipamentos industriais. Convm
salientar que o uso ou o respectivo desgaste das mquinas so considerados como
custos de fabricao ( WERNKE, 2001, p.11).
A anlise de investimentos ou as tcnicas de anlise de investimentos
contribuem para o processo decisrio, na medida em que fornecem meios para
comparao e avaliao de projetos.
Para SARDINHA (1985, p. 11) a anlise de investimentos:Estabelece critrios para avaliar as diversas alternativas de investimentos de capital. O
estabelecimento destes critrios possibilita a comparao entre as diversas alternativas,
de modo a auxiliar o empresrio na escolha daquela que ir lhe trazer o maior benefcio.
3.4.2 Ponto de Equilbrio
O ponto de equilbrio o nvel mnimo em que a Liplast deve operar para
que cubra todos os custos necessrios para seu funcionamento. Neste ponto a
i d i b l j O j i
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4. JUSTIFICATIVA
Atualmente a empresa utiliza de tcnicas rudimentares no processo de
embalagens de polietileno sacolas plsticas, o processo todo manual, gerando
mo de obra, perdas e contaminaes e baixa produtividade.
O processo ser otimizado automatizando a descarga, transporte earmazenamento do material modo, atravs da implantao de equipamentos
acoplados a descarga do aglutinador. A transferncia ser realizada por transporte
pneumtico e roscas transportadoras, ser incorporado um silo ciclone e um filtro de
mangas.
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5. MATERIAIS E MTODOS
Seleo e identificao dos pontos a serem otimizados:
Aglutinadores:
- Descarga de gros direto para silos de armazenamento;
- Insero de um distribuidor de gua dirigido diretamente no
equipamento de aglutinagem.
Misturador Vertical:
- Neste equipamento, o transporte dos gros de polietileno ser
gravimtrico direto do silo ciclone para o misturador.
Armazenamento:
- Ser realizado em silos, projetados para armazenar o material a ser
extrusado e estocados em grandes silos de centrais de distribuio.
Extruso:
- A alimentao das extrusoras ser atravs de roscas transportadoras
at os silos e posteriormente por gravidade para o funil de alimentao.
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5.1 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.1.1 Balano do Material
Etapas AG1 Caixa Coletora AG2 Silo Ciclone Misturador
(kg) Produo (kg) (kg) ProduoMaterial Me Ms Me Ms Me Ms Me Ms Me MsVirgem 750Apara Virgem 200 200 200 200 200Reciclado 1500 1500 1500Apara Reciclada 400 400 400Pigmentos 100 100 100 50 50 50 50 50
Material a ser extrusado
Sacolas recicladas 66,6 %
2000
(kg/dia)
Material a ser extrusado
sacolas virgens 33,3%
1000
(kg/dia)Tabela 1 Balano do Material
Fonte: Autor
Clculos iniciais:Produo por batelada:esta ser a produo adotada,
devido o processo ser de forma descontnua, em uma produo total de 90.000
kg/ms, 3000 kg/dia e 125 kg/h considerou - se 24 horas trabalhadas.
O volume do aglutinador pode ser calculado como:
tcicloVpVbatelada .= equao (4)
htciclo
mkgda
hkgm
166,0min10
/530
/125
==
=
=
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5.1.2 Descrio do Processo e dos Instrumentos de Controle
A produo de embalagens polietileno so fabricados pelo processo em
batelada, aglutinadores que vo de 100 Kg/h a 180 Kg/h, podendo variar de
acordo com o tipo e umidade do material. No processo de batelada, o
monitoramento e o controle esto nas mos do operador. As especificaes tcnicaspara o controle de processo precisam ser claras e objetivas de modo a no permitir
ao operador, alternativas ou dvidas na execuo de suas tarefas.
A seguir, foi brevemente descrito o processo, classificados como
processo 01 e 02 respectivamente, sendo de sacolas virgens e recicladas.
Sacolas recicladas:
Inicialmente o material na forma de filmes e adicionado no aglutinador,
onde o mesmo modo, a hlice gira em alta rotao aquecendo o material por atrito
at a temperatura de plastificao, adiciona-se ento manualmente uma quantidade
dosada de gua para se provocar um choque trmico. Desta maneira consegue-se a
contrao do material obtendo-se pellets de polietileno.
Ressalta se que o controle de dosagem de gua inserida no aglutinador
de suma importncia para o processo, pois o material a ser extrusado no deve
apresentar umidade, podendo acarretar problemas no setor de extruso.
Conseqentemente quanto maior for o tempo da batelada, estar gerando maiscusto para a empresa.
Posteriormente adiciona se o material recuperado na forma de gros, o
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Sacolas virgens:
O processo inicial o mesmo do anterior, alterando que neste no tem a
etapa de adio de material recuperado.
Na seqncia este material j aglutinado na forma de pellets vai para o
misturador vertical onde adicionado o material virgem, o mesmo permanece por
20 min, aps a mistura, o material tambm ensacado, paletizado e encaminhadomanualmente para o setor de extruso.
O tempo gasto nas operaes deste processo est estimado em 50 mim:
sendo 10 min por batelada, aglutinando 21kg, 20 min tempo de mistura e mais
20 min para a descarga da caixa coletora.
5.1.2.1 Os Equipamentos e Instrumentos de Controle
Otimizando o processo ser sugerido para a Liplast adquirir instrumentos
de transporte e controle, a gua ser dirigida diretamente por uma tubulao em
PVC de 1/2 polegada de dimetro tendo seu fluxo controlado por uma vlvula globo
de controle manual at o equipamento (aglutinador), contendo um sistema
eletromecnico para acionamento de injeo de gua no cilindro. Uma plataforma
para operar com a matria prima e uma escada de acesso a alimentao do cilindro,
facilitando o seu manuseio e agilizando o processo.
Adotar uma flange de espera para exausto de gases, uma vlvula de
descarga com acionamento pneumtico, para demisso do material. A caixa coletora
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mesmo ser instalado um ventilador de 5,6 Cv, onde suga o material e arrasta para
dentro do silo, numa vazo de 1800m3/h e 210 mm.c.a de presso.
No silo ser projetado uma abertura de descarga do material, onde por
gravidade cara no funil de alimentao do misturador. A dosagem do material ser
realizada atravs de medidas volumtricas no silo. Os silos para o material reciclado
tero capacidade para 2264L sendo necessrio 3 silos um para cada tipo dematerial.
Misturador Vertical:
Aps a mistura, o trmino do processo, o produto ser transportado para
o setor de extruso atravs de uma rosca transportadora, de 4 m de comprimento,com 7,9 polegadas de dimetro, com capacidade de 180kg/h, tendo seu fluxo
controlado por um motor de 2 cv/hp. Posteriormente o material depois de extrusado
seguir para setor de corte e solda, onde ser obtido as sacolas plsticas nas
dimenses exigidas pelos clientes. Seqentemente as mesmas segue para
expedio, aguardando embarque para o cliente.O processo acima foi desenvolvido para a produo das sacolas virgens,
sendo que para as sacolas recicladas o material partir do aglutinador, onde
atravs de uma vlvula de descarga para demisso do material ser acoplado a
caixa coletora de material modo e transportado por uma rosca transportadora at
um silo de armazenagem, que por gravidade cair no funil de alimentao daextruso. Na seqncia o filme j extrusado segue o mesmo roteiro descrito
anteriormente.
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)(
)(
mLV
gmda = equao (5)
O dimensionamento dos silos, se baseou na produo diria de
1200 kg/dia, sendo necessrio para suprir a produo das extrusoras n 1, 2 e 3
(50kg/h), para armazenar 1 dia do material sacolas recicladas. J para as sacolas
virgens foi adotado 1680 kg/dia baseado em (70kg/h), extrusora n 4.
5.1.3.1 Silo Sacolas Recicladas
)(100
)(53
mL
gda =
/530 mkgda = sacolas recicladas.
Lmmkg
kgV 226426,2/530
1200=== Volumes dos Silos
HsiloAbaseV .= equao (6)
mHsilo 5,2= foi estipulado
HsiloDsilo
V .4
=
mDsilo 07,1=
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5.1.3.2 Silo Sacolas Virgens
)(100
)(42
mL
gda =
/420 mkgda = sacolas virgens
Lmmkg
kgV 40004/420
1680 === Volumes dos Silo
HsiloAbaseV .=
mHsilo 5,2= foi estipulado
HsiloDsilo
V .4
=
mDsilo 42,1=
Dimetro da descarga:
mDsiloaDdesc 47,03/arg ==
Dimenses da altura da descarcarga: m0,1
Calha de descarga: m30,0
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5.1.4 DESENVOLVENDO OS CLCULOS
5.1.5 CICLONE
O dimensionamento foi desenvolvido pelo padro de Lapple, que segue
abaixo:
5.1.5.1 Perda de Carga
A perda de carga nos ciclones importante para determinar a potncia
necessria ao ventilador, utilizado para a movimentao da mistura gs slido
particulados. O ciclones consomem energia devido a perda de carga.
hgP = .. equao(7)
Onde:
P = Perda de Carga (Pa)
= 1000 (Kg/m) - Densidade aparente do fluido manomtrico gua.
g = 9,81(m/s) - Acelerao da gravidade
h = 0,21 (m.c.a) - Perda de carga admissvel
acmsmmkgP ..21,0)./(81,9)./(1000=
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gmolgPMar
atmP
gmolkLatmR
KCT
/29
1
/.082,0
29825
=
=
=
==
)/(84,0
)/(84,0
)/(29/1)./(43,24
)(298/)(1)../.(082,0/.
...
kgmv
gLv
gmolggmolLv
katmkgmolLatmv
PTRv
TRNVP
=
=
=
=
=
=
r
r
r
r
r
3/19,1/1 mkgvar ==r
equao(8)
5.1.5.3 Velocidade Ciclone
2..
2CvarFP = equao(9)
2)./(19,1.8)/(1,2060
2
Cvmkgsm =
smv /8,20=
F = 8 conforme padro de Lapple.
A Velocidade recomendada para o gs na boca de entrada do ciclone
6< vc 2
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30
mDc 438,0=
5.1.5.5 Nmero de Ciclones
43,0
43,0==
q
QNC equao(11)
1=CN ciclone.
5.1.5.6 Dimetro de Corte
Este corresponde ao dimetro de partcula, cuja eficincia de separao
corresponde a 50%, ou igual probabilidade da partcula ser coletada ou rejeitada.
smVc
virgemmkgs
recicladomkgsmkgar
N
smkgar
/8,20
)/420(
)/530()/(19,1
5
)./(10.018,0
=
=
==
=
=
).(...24
..9
50
=
sC
c
VN
D
D equao(12)
)(4
43,0)../(10018,0.9 3 msmkgx
D
31
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31
5.1.5.7 Clculo da Eficincia
equao(13)
A probabilidade de separao deste 90%, pois o material apresenta
massa especfica elevada, proporcionando melhor desempenho do ciclone.
5.1.5.8 Dimenses do Ciclone
mDC 43,0= Dimetro do ciclone
023,0. mhbA == rea do ciclone. equao(14)
32
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32
mD
J C 143,0
3
== equao(18)
Dimetro de descarga com partculas de > massa especfica. (Over), o
ngulo deste ser de 60, pois o ngulo de inclinao tem que ser > que o ngulo de
repouso, caracterstica do material.
mDL C 86,0.2 == - Comprimento da parte superior do ciclone. equao(19)
mDZ C 86,0.2 == - Comprimento do funil do ciclone. equao(20)
33
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33
5.1.6 PROJETO DO DUTO
5.1.6.1 Velocidade de Transporte
2311,4 3 += PDV equao(21)
Onde:
V = Velocidade das Partculas (m/s)
= Densidade aparente do slido (t/m)
Dp = Dimetro das partculas (mm)
42,0.232.42,011,4 3 +=V
smV /26,19=
5.1.6.2 Dimetro da Tubulao
98,0.3016V
CD = equao(22)
Onde:
D = Dimetro da Tubulao (mm)
C = Fluxo mssico (t/h)
V = Velocidade das partculas (m/s)
34
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Onde:
V= Velocidade das partculas (m/s)
D = Dimetro da Tubulao (m)
Q= Vazo de projeto (m/s)
=4
0587,0..26,19
2Q
smQ /052,0=
O dimetro dos dutos de sada do ventilador ao qual estiver acoplado ao
silo, ser de acordo com rea de alimentao do ciclone A = 0,023m2.
5.1.6.4 Clculo da Potncia do Ventilador
)..( QPKP = equao(24)
AvQ .= equao(25)
skgmkgsmQ /210/420./5,0 ==
acmmVPe ..76,4043,426,19
043,4=== equao(26)
scmkgmkg
P /206,010000
1.
1,2060== equao(27)
35
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5.1.7 PROJETO ROSCA TRANSPORTADORA
Consideraes:
Produo = 180kg/h
Densidade do material = 0.53 Kg/m; sacolas recicladas
Material isento de umidade;
Comprimento da rosca 4.0 metros.
Dimetro de 0,20m
5.1.7.1 Clculo do ngulo
Altura do Silo: 5m; distncia: 4m
34,514
5
.
.tan ===
m
m
adjacentecat
opostocatg equao(28)
mhip
m
hipotenusa
adjacentecat 40,6.
434,51.cos === est ser a distncia do aglutinador at a parte
superior do silo. equao(29)
5.1.7.2 Vazo do Projeto
./339,0/530
/180hm
mkg
hkgQ == equao(30)
36
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5.1.8 PROJETO FILTRO DE MANGAS
Sendo o material particulado p plstico, filtro tipo agitao mecnica:
min/3/180 mhmQ == equao(32)
min//8,0 mmTx = velocidade atravs do meio filtrante.
75,3
.min/8,0min/3
.
mAf
Afmm
AfTxQ
=
=
=
equao(33)
mHf
mDf
LDAf
5,2
47,0
..
=
=
=
equao(34)
25,1
2.2,0.14,3
.
ma
mma
LDa
=
=
=
rea das mangas equao(35)
mangasNt
aAfNt
325,1/75,3
/
==
=equao(36)
37
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6. RESULTADOS E DISCUSSES
Neste trabalho ser realizado um comparativo entre o processo atual e o
processo otimizado. A nova instalao industrial ter uma rea construda de
1800 m2 e com capacidade nominal de 129.600 kg/ms, baseado na produo de
180kg/h.
6.1 ndices de Produtividade:
Atualmente a Capacidade de produo da Liplast gera em torno de
90 ton/ms, correspondente a 33,3% para a sacolas virgens, 66,6% sacolas
recicladas. O Resultado do ndice de produtividade segue a tabela a seguir:
ndice de ProdutividadeAglutinador Sem automatiza
Capacidade do equipamento (kg/h) 180Capacidade Produzida (kg/h) 125
Capacidade Produzida (%) 69,4Capacidade Ociosa (%) 30,6ndice de Produtividade 1,44
Tabela 2 Capacidade e ndice de Produtividade da Liplast
Fonte: Autor
Atualmente o ndice de produtividade 1.44, devido o processo no atingir
a mxima capacidade do equipamento. Com a otimizao do processo o ndice de
38
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para 1440 kg/turno, gerando um aumento no faturamento conforme a tabela a
seguir:
Simulao de vendas, este dado foi baseado na capacidade de produo
mxima de um aglutinador em 180 kg/h:
ProduoEquipamento Sem automatiza Automatizado
Valores 1kg R$ 4,63 R$ 5,29 R$ 4,63 R$ 5,29Sacolas Recicladas Virgens Recicladas VirgensProduo Diria (kg/dia) 2000 1000 2877,12 1438,5Produo Mensal (kg/ms) 60.000 30.000 86313,6 43156,8Total (R$) 277.800,00 158.732,00 399.631,00 228.300,00
Aumento R$ 121.831,00 69.568,00Tabela 3 Simulao das vendas da Produo
Fonte: Autor
O aumento no faturamento foi de R$ 191.399,00, valor bruto, considerando
uma margem de contribuio de 30%, gerando um lucro de R$ 57419,70 onde o
investimento proposto ser gradualmente incorporados aos custos e despesas.
6.3 Custo com a Mo de Obra:
Atualmente a produo dos operadores de aglutinagem de 90.000 kg/ms.Mo de Obra
Sem automatizaN de operadores / turno 3
39
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Custo M. O. = Custo com mo de obra/ms = mo de obra/kg
Pela produo de aglutinagem kg/ms
kgRCusto /0315,0$000,90
51,2842==
Produzindo 129,600kg/mskgRCusto /0215,0$
600,129
51,2842==
Conforme citado acima com o aumento da produo proporcionar uma
reduo no custo de R$1296,00, s no setor de aglutinagem.
6.4 Energia Adquirida:
Considerando-se a energia requerida para o acionamento de 3 motoreseltricos de 2 CV para as roscas transportadoras e mais um ventilador com um
motor eltrico de 3,92 CV para o transporte pneumtico:
1 hp 746 watt
9,92 hp x
X = 7400,32 watt
diaKWRhKW
Rx
dias
hxdiasx
W
KWxW /83,56$
/
32.0$
1
241
1000
132,7400 =
40
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6.5 Investimento
Com base em oramentos realizados com empresas especializadas
nestes tipos de equipamentos, chegou-se ao valor total do investimento, que
equivale a R$ 77.597,00.
Abaixo segue a tabela com os custos da instalao dos equipamentos. Ospreos foram pesquisados em outubro de 2007, os fornecedores seguem nas
referncias bibliogrficas.
Descrio dos EquipamentosQuantidade R$
Caixa coletora 1 1158,00
Exaustor 1 3340,00Silo Ciclone 4000L 1 6899,00Silo 2264L 3 5000,00Rosca transportadora 4 metros 4 12800,00Total do Investimento 77597,00
Tabela 5 Instalao dos Equipamentos
Fonte: Autor
6.6 Retorno do Investimento
A anlise do investimento contribuiu para o processo decisrio, pois
fornece meios para comparao e avaliao do projeto.O retorno do investimento foi calculado atravs do mtodo do Valor anual
Uniforme Equivalente (VAUE), este consiste em achar a srie uniforme anual (A)
i l t fl d i d i ti t T d M i At ti id d
41
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Onde:
n = tempo (meses);
i = taxa de juros (am);
P = valor presente (investimento);
R = valor da prestao.
Para:
6.7 Ponto de Equilbrio de Vendas
Com a interpretao analtica dos dados obtidos, visualizamos que a
empresa aumentar seu faturamento, neste importante enfatizar que decises em
relao a custos como reduo de preos de vendas, informao de qual produto
traz maior margem de contribuio, para que as vendas destes possam ser
incentivadas, quais produtos devem ser eliminados de linha de produo ou
comercializao pois trazem margem pequena, qual o nvel mnimo de vendas que
devem ocorrer para que a empresa no tenha prejuzos, so informaes
i l i d i
diasn
ami
RP
RRPerodo 40
%94,0
0,597.77$
70,419.57$
=
42
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7. CONCLUSES
Durante a execuo deste projeto, foi uma oportunidade de aplicar os
conhecimentos e de chegar a uma anlise final sobre o investimento proposto a
Liplast.
O investimento proposto vivel, pois a taxa de retorno muito rpida
(40 dias). A justificativa da elevada TXR deve-se ao incrementado do faturamento
sobre as vendas, que ficar em torno de 30%.
Estabelecendo novas metas de produo, atingindo novos objetivos,
permanentemente buscando novas tecnologias para a satisfao de seus clientes.A implantao do projeto proporcionar benefcios, tais como:
Ambiente de trabalho limpo;
Deslocamento da mo-de-obra para atividades mais nobres;
Minimizao de perdas de materiais pelo excessivo manuseio e transporte; Aumento da produo e eficincia do processo;
Reduo dos custos operacionais.
43
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8. REFERNCIAS
1 - GOMIDE, Reynaldo Operaes Unitrias. So Paulo: v.1. Operaes com
sistemas slidos granulares. 1983.
2 - FOUST, Alan S. Princpios das Operaes Unitrias. Rio de janeiro: 2 ed.
Guanabara Dois, 1982.
3 Sebt Mquinas. Disponvel em: .Acessado em 10 set.
2007 s 15:00h.
4 Rone Moinhos. Disponvel em:http://www.rone.com.br. Acessado em 10 set.2007 s 16:00h.
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APNDICE A - A EMPRESA
Nome e Razo Social: Liplast Ind. e Com. de Plsticos Ltda.
Cidade-Estado: Orleans - SC
Setor do estgio: Produo
Nome do Supervisor na Empresa: Berto Librelato Neto
Perodo de estgio: 3 meses
Endereo: Rodovia SC 438, km 54.5 - Cx. Postal: 122 Bairro: Murialdo
Cep: 88870 000 Fone (48) 34661515 34661020
www.librelato.com.br [email protected]
Localizao geogrfica:
Descrio da Empresa: O ano era 2002 nasceu a Liplast Ind. Com. De Plsticos
Ltda, possui atualmente uma rea construda de 800 m2 e capacidade nominal
instalada de 90 ton/ms. Compreende um mercado amplo comercializando
10
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APNDICE B - FLUXOGRAMA DO PROCESSO ATUAL
1-Fluxograma: Processo AtualFonte: Autor
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APNDICE C - FLUXOGRAMA DO PROCESSO OTIMIZADO
2- Fluxograma: Processo Otimizado
Fonte:Autor
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APNDICE D - PROJETO DO SILO CICLONE
Tabela 6 Dimensionamento do Silo Ciclone, acoplado a um filtro de mangas.
Fonte: Autor
3 Projeto: Silo Ciclone
Fonte: Autor
D i m e n s e s (m)
Silo (L) Altura (H)Altura da
descarga ( HD)Dimetro (D)
Dimetro dadescarga (DS)
Dimetro dofiltro de Mangas
Ciclone 1,72 -- 0,43 0,143 --4000 2,5 1,0 1,42 0,35 0,47
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APNDICE E - PLANTA DA REA INDUSTRIAL
4 Planta: rea Industrial
Fonte: Autor