Calculo Renal Trabalho TOTAL

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    'sse artigo ir apresentar suas predisposies de causas e ou gentica ondeiremos abordar os tipos que se apresentam os $alculo e seus respecti!ostratamentos.

    esen!ol!endo dessa forma as principais recomendaes alternati!as

    identificando e pre!enindo com o reconhecimento de sinais e s*ntomas apatolog*a e identificar os meios de ameni+ar, tratar e ou at eliminarantecedendo desagrad!eis desconfortos.

    3.Metodologia

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    urina desce, por mo!imentos peristlticos, ela tende a se

    acumular nos clices mais quando got*culas de urina tocam o ureter ele

    tem a musculatura em espiral como se fosse uma mola, a urina

    empurrada em direo a exiga -rinria. "uma clica renal a dor em

    onda, porque a musculatura do ureter tenta empurrar o clculo para a

    exiga -rinria ento a dor sempre de superior para inferior, esta

    parte do ureter abdominal mais longa, neste ponto mais na pel!e

    quando o -reter passa aqui na pel!e ele esta sobre a rtria l*aca

    $omum, a prxima di!iso dela para rtria l*aca 'xterna e tambm

    encostado na /eia l*aca 'xterna, ponto muitas !e+es o paciente se

    queixa de dor lancinante, pulsante, por conta da artria de grosso

    calibre na s*stole !entricular, aquela onda mecnica dilata a arter*a e

    ela empurra o urter, e se esta for a locali+ao do calculo, a dor passa

    a ser pulstil. 'nto este um ponto importante para encra!ar calculo,

    o outro ponto na 0uno ielo -retral, e o outro quando o ureter

    chega na exiga, !eremos que a parede da bexiga tambm

    muscular, espesso chamado 12sculo etrusor, para que o -reter entre

    no seu 3stio do -reter (direito e esquerdo) e termine na ca!idade da

    exiga, o -reter tem que atra!essar este m2sculo, portanto outro

    ponto de estreitamento onde o clculo pode encra!ar, no ntramural.

    Quais so os trs estreitamentos onde costumam encravar

    clculos?1-"a 0uno com a 4el!e 5enal(6uno ielo -retral), 2-o

    passar sobre os /asos l*acos e 3-"a parede da exiga -rinria,

    ntramural.

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    4.Desenvolvimento

    $O1O &' %O511 O&$78$-8O& 5'"&9

    pedra no rim exatamente o que o nome di+, uma formao slida

    composta por minerais que surge dentro dos rins. 1ais de :;< das

    pedras so compostas por sais de clcio, como oxalato de clcio e

    fosfato de clcio. =ambm existem clculos > base de cido 2rico,

    estru!ita (magnsio ? am@nia ? fosfato) e cistina.

    'ntender a formao das pedras simples. maginem um copo cheio de

    gua clara e transparente. &e 0ogarmos um pouco de sal, este se diluir

    e tornar a gua um pouco tur!a. &e continuarmos a 0ogar sal no copo, a

    gua ficar cada !e+ menos clara, at o ponto em que o sal comear a

    se precipitar no fundo do copo. precipitao acontece quando a gua

    fica super saturada com sal, isto , a quantidade de gua presente 0 no

    mais suficiente para diluir o sal.

    'ste o princ*pio da formao dos clculos. Auando a quantidade de

    gua na urina no suficiente para dissol!er todos os sais presentes na

    mesma, estes retornam a sua forma slida e precipitam nas !ias

    urinrias. Os sais precipitados na urina tendem a se aglomerar,

    formando, com o passar do tempo, as pedras.

    'sta precipitao dos sais presentes na urina ocorre basicamente por

    dois moti!os# falta de gua para diluir ou excesso de sais para serem

    dilu*dos.

    maioria dos casos de clculo renal ocorre por falta de gua para diluir a

    urina adequadamente, tendo como origem a pouca ingesto de l*quidos.

    4orm, h um grupo de pacientes que mesmo bebendo bastante guaao longo do dia continua a formar pedras. &o as pessoas com

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    alteraes na composio natural urina, apresentando excesso de sais

    minerais, em geral, excesso de clcio. quantidade de clcio na urina

    to grande que mesmo com um boa ingesto de gua este ainda

    consegue se precipitar.

    %=O5'& ' 5&$O 45 O$78$-8O 5'"8$omo acabei de explicar, ter gua suficiente na urina essencial para

    pre!enir a formao de clculos. 4acientes que costumam desen!ol!er

    clculos bebem, em mdia, menos B;; a C;; ml de gua por dia quandocomparados com pessoas que nunca ti!eram pedra nos rins. 4essoas

    que !i!em em pa*ses de clima tropical ou trabalham em locais muitos

    quentes de!em procurar se manter sempre bem hidratadas para e!itar a

    produo de uma urina muito concentrada.

    O tipo de l*quido ingerido no tem muita importDncia. inda no h

    estudos definiti!os que possam afirmar com E;;< de clare+a que umtipo de l*quido superior a outro. lguns trabalhos sugerem que alm da

    gua, suco de laran0a, caf e chs (incluindo o famoso ch de quebraF

    pedra) possam ter algum benef*cio. 6 o suco de toran0a (0amboa ou

    grapefruit) parece ser pre0udicial, aumentando o risco de formao das

    pedras. 'm relao >s bebidas alcolicas, h contro!rsias, ha!endo

    estudos que indicam aumento da formao dos clculos e outros que

    sugerem reduo da formao, principalmente com o consumo de !inho.'xcesso de !itamina $ aumenta a excreo renal de oxalato,

    aumentando o risco de pedras de oxalato de clcio.

    4essoas que 0 ti!eram pelo menos um episdio de clculo renal ou que

    tenham histria familiar de pedras no rim de!em urinar pelo menos G

    litros por dia. $omo ningum !ai ficar coletando urina o dia inteiro para

    medir o !olume, uma dica acompanhar a cor da urina. -ma urina bem

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    dilu*da tem odor fraco e colorao bem clara, quase transparente. &e a

    sua urina est muito amarelada, isto indica desidratao.

    'm relao > dieta, existem alguns hbitos que podem aumentar aincidHncia de pedras nos rins, principalmente se o paciente 0 ti!er

    concentraes de clcio na urina mais ele!adas que a mdia da

    populao. ietas ricas em sal, prote*nas e a2cares so fatores de

    risco. $uriosamente, apesar da maioria dos clculos serem compostos

    de clcio e surgirem por excesso de clcio na urina, no h necessidade

    de restringir o consumo do mesmo na dieta. restrio, alis, pode ser

    pre0udicial. &e !ocH 0 est perdendo clcio em excesso na urina e no orepe com a dieta, o seu organismo !ai buscar o clcio que precisa nos

    ossos, podendo le!ar > osteoporose precoce. O 2nico cuidado de!e ser

    com os suplementos de clcio, 0 que o consumo destes, principalmente

    quando em 0e0um, parece aumentar o risco de pedra nos rins.

    Outros fatores de risco para o surgimento de clculos so# obesidade,

    idade acima de I; anos, hipertenso, gota, diabetes, ser do sexo

    masculino e ganho de peso muito rpido.

    J importante lembrar que existem tambm os clculos renais formados

    pela precipitao de algumas drogas nos rins. /rias medicaes podem

    ter como efeito colateral a formao de pedra. Os mais comuns incluem#

    indina!ir, ata+ana!ir, guaifenesina, triantereno, silicato e drogas > base

    de sulfa, como sulfassala+ina e sulfadia+ina.

    &"=O1& O $78$-8O 5'"81uitos pacientes possuem pedras nos seus rins e no apresentam

    sintoma algum. &e a pedra se formar dentro do rim e ficar parada dentro

    do mesmo, o paciente pode ficar anos assintomtico. 1uitas pessoas

    descobrem o clculo renal por acaso, durante um exame de imagem

    abdominal, como ultrassom ou tomografia computadori+ada, solicitadospor qualquer outro moti!o.

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    4edras muito pequenas, menores que B mil*metros (;,B cent*metros),

    podem percorrer todo o sistema urinrio e serem eliminadas na urina

    sem pro!ocar maiores sintomas. O paciente comea a urinar e de

    repente nota que caiu uma pedinha no !aso sanitrio.

    O sintoma clssico do clculo renal, chamado clica renal, surge quando

    uma pedra de pelo menos I mm (;,I cm) fica impactada em algum ponto

    do ureter (tubo que le!a a urina do rim > bexiga), causando obstruo e

    dilatao do sistema urinrio.

    clica renal habitualmente uma excruciante dor lombar, que costuma

    ser a pior dor que o paciente 0 te!e na !ida. clica renal deixa o

    paciente inquieto, se mexendo o tempo todo, procurando em !o uma

    posio que lhe proporcione al*!io. o contrrio das dores da coluna, que

    melhoram com repouso e pioram > mo!imentao, a clica renal di

    intensamente, no importa o que o paciente faa. 4or !e+es, a dor to

    intensa que !em acompanhada de nuseas e !@mitos. &angue na urina

    frequente e ocorre por leso direta do clculo no ureter.

    A clica renal costuma ter trs fases:

    EF dor iniciaFse subitamente e atinge seu pico de intensidade em mais

    ou menos E ou G horas.

    GF ps atingir seu pice, a dor da clica renal permanece assim por

    mais E a I horas, em mdia, deixando o paciente KenlouquecidoL de dor.

    BF dor comea a ali!iar espontaneamente e ao longo de mais G horas

    tende a desaparecer.

    'm alguns desafortunados, o processo todo chega a durar mais de EG

    horas, caso o mesmo no procure atendimento mdico.

    &e a pedra ficar impactada na metade inferior do ureter, a clica renal

    pode irradiar para a perna, grandes lbios ou test*culos. =ambm

    poss*!el que a pedra consiga atra!essar todo o ureter, ficando impactadasomente na uretra, que o ponto de menor diDmetro do sistema urinrio.

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    "este caso a dor ocorre na regio pl!ica e !em acompanhada de

    dis2ria (ardHncia ao urinar) e sangramento. 1uitas !e+es o paciente

    consegue reconhecer que h um pedra na sua uretra, na iminHncia de

    sair.

    Meralmente, pedras menores que ;,C cm costumam sair

    espontaneamente pela urina. s que medem entre ;,C e ;,N cm tHm

    dificuldade de serem expelidas. 4odem at sair, mas custam muito.

    $lculos maiores que ;, cm so grandes demais e no passam pelo

    sistema urinrio, sendo necessria uma inter!eno mdica para eliminF

    los.

    'stes clculos grandes podem ficar impactados no ureter, pro!ocando

    uma obstruo > drenagem da urina e consequente dilatao do rim, a

    qual damos o nome de hidronefrose. urina no consegue ultrapassar a

    obstruo e acaba ficando retida dentro do rim. s hidronefroses gra!es

    de!em ser corrigidas o quanto antes, pois quanto maior o tempo de

    obstruo, maiores as chances de leses irre!ers*!eis do rim obstru*do.

    $78$-8O $O58%O51'# -1$&O 45='O clculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparHncia de

    um coral. &o os maiores clculos e ocorrem geralmente em pacientes

    com infeco urinria por uma bactria chamada Proteus. 'sta bactriaaumenta o pP da urina e fa!orece a precipitao de sais, principalmente

    o de estru!ita, composto por fosfato, am@nia e magnsio

    O clculo coraliforme to grande que facilmente !isuali+ado em uma

    simples radiografia de abd@men. 4elo seu tamanho e forma, o clculo

    coraliforme no consegue sair na urina e um procedimento mdico fa+Fse

    sempre necessrio para sua retirada. &e no for tratado, este clculo

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    le!a a infeces urinrias de repetio e cicatri+es nos rins, podendo

    causar insuficiHncia renal terminal.

    4.1 Sistema urinrioO trato urinrio trata dos rins (filtram a urina), os ureteres, a bexiga (que

    arma+ena a urina) e a uretra (que le!a a urina para fora).

    http://www.mdsaude.com/wp-content/uploads/2009/01/c%C3%A1lculo-renal.jpg
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    Clculo Renal - Diagnstico

    Os sintomas devem ser avaliados por um mdico e testes especficos devem ser realizados

    para confirmar a doena e exames de sangue e urina podem auxiliar a detectar anormalidades

    que causam o clculo. O exame de urina pode detectar cristais ou sangue; porm, os clculos

    so encontrados com mais frequncia por meio de uma radiografia ou ultrassonografia. sses

    exames auxiliam na localizao e no taman!o das pedras.

    4.2 Patologia

    O que clculo renal?

    lit*ase, nefrolit*ase, clculo urinrio ou pedra no rim, como socomumente conhecidos os clculos renais, na !erdade so uma desordemcausada por uma estrutura cristalina que se forma nas !rias partes dotrato urinrio. &o depsitos organi+ados de sais minerais nos rins ou emqualquer parte do aparelho urinrio. 'stas pedras comeam bem pequenase !o crescendo.

    O desen!ol!imento, o formato e a !elocidade de crescimento destasestruturas dependem da concentrao das diferentes substDncias qu*micaspresentes na urina. creditaFse que o crescimento dos clculos renais podeser acelerado por substDncias denominadas promotorase retardado porsubstDncias ditas inibidoras. $lculos renais constitu*dos por clcio so osmais comuns. lguns outros minerais normalmente encontrados so#estru!ita, oxalato, cido 2rico. $omumente as pedras podem ser formadaspor uma mistura destes elementos. Auando hou!er um excesso destesminerais no organismo, h uma tendHncia para que eles se depositem na

    urina. 'm geral, o ac2mulo de minerais que acabam se cristali+ando ocorrede!ido a uma disfuno metablica no organismo.

    $lculo coraliforme bilateral nosrins

    $lculo renal comEcm de diDmetro

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    magem do tlas das4atologias do &istema -rinrio

    Quais os tios de clculo renal?

    Os clculos renais podem conter !ari!eis combinaes de elementosqu*micos. O tipo mais comum de clculo renal contm clcio emcombinao com oxalato (que esto presentes em uma dieta normal efa+em parte dos ossos e m2sculos). 'sses clculos representam at N;