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rafael-barros
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'sse artigo ir apresentar suas predisposies de causas e ou gentica ondeiremos abordar os tipos que se apresentam os $alculo e seus respecti!ostratamentos.
esen!ol!endo dessa forma as principais recomendaes alternati!as
identificando e pre!enindo com o reconhecimento de sinais e s*ntomas apatolog*a e identificar os meios de ameni+ar, tratar e ou at eliminarantecedendo desagrad!eis desconfortos.
3.Metodologia
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urina desce, por mo!imentos peristlticos, ela tende a se
acumular nos clices mais quando got*culas de urina tocam o ureter ele
tem a musculatura em espiral como se fosse uma mola, a urina
empurrada em direo a exiga -rinria. "uma clica renal a dor em
onda, porque a musculatura do ureter tenta empurrar o clculo para a
exiga -rinria ento a dor sempre de superior para inferior, esta
parte do ureter abdominal mais longa, neste ponto mais na pel!e
quando o -reter passa aqui na pel!e ele esta sobre a rtria l*aca
$omum, a prxima di!iso dela para rtria l*aca 'xterna e tambm
encostado na /eia l*aca 'xterna, ponto muitas !e+es o paciente se
queixa de dor lancinante, pulsante, por conta da artria de grosso
calibre na s*stole !entricular, aquela onda mecnica dilata a arter*a e
ela empurra o urter, e se esta for a locali+ao do calculo, a dor passa
a ser pulstil. 'nto este um ponto importante para encra!ar calculo,
o outro ponto na 0uno ielo -retral, e o outro quando o ureter
chega na exiga, !eremos que a parede da bexiga tambm
muscular, espesso chamado 12sculo etrusor, para que o -reter entre
no seu 3stio do -reter (direito e esquerdo) e termine na ca!idade da
exiga, o -reter tem que atra!essar este m2sculo, portanto outro
ponto de estreitamento onde o clculo pode encra!ar, no ntramural.
Quais so os trs estreitamentos onde costumam encravar
clculos?1-"a 0uno com a 4el!e 5enal(6uno ielo -retral), 2-o
passar sobre os /asos l*acos e 3-"a parede da exiga -rinria,
ntramural.
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4.Desenvolvimento
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pedra no rim exatamente o que o nome di+, uma formao slida
composta por minerais que surge dentro dos rins. 1ais de :;< das
pedras so compostas por sais de clcio, como oxalato de clcio e
fosfato de clcio. =ambm existem clculos > base de cido 2rico,
estru!ita (magnsio ? am@nia ? fosfato) e cistina.
'ntender a formao das pedras simples. maginem um copo cheio de
gua clara e transparente. &e 0ogarmos um pouco de sal, este se diluir
e tornar a gua um pouco tur!a. &e continuarmos a 0ogar sal no copo, a
gua ficar cada !e+ menos clara, at o ponto em que o sal comear a
se precipitar no fundo do copo. precipitao acontece quando a gua
fica super saturada com sal, isto , a quantidade de gua presente 0 no
mais suficiente para diluir o sal.
'ste o princ*pio da formao dos clculos. Auando a quantidade de
gua na urina no suficiente para dissol!er todos os sais presentes na
mesma, estes retornam a sua forma slida e precipitam nas !ias
urinrias. Os sais precipitados na urina tendem a se aglomerar,
formando, com o passar do tempo, as pedras.
'sta precipitao dos sais presentes na urina ocorre basicamente por
dois moti!os# falta de gua para diluir ou excesso de sais para serem
dilu*dos.
maioria dos casos de clculo renal ocorre por falta de gua para diluir a
urina adequadamente, tendo como origem a pouca ingesto de l*quidos.
4orm, h um grupo de pacientes que mesmo bebendo bastante guaao longo do dia continua a formar pedras. &o as pessoas com
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alteraes na composio natural urina, apresentando excesso de sais
minerais, em geral, excesso de clcio. quantidade de clcio na urina
to grande que mesmo com um boa ingesto de gua este ainda
consegue se precipitar.
%=O5'& ' 5&$O 45 O$78$-8O 5'"8$omo acabei de explicar, ter gua suficiente na urina essencial para
pre!enir a formao de clculos. 4acientes que costumam desen!ol!er
clculos bebem, em mdia, menos B;; a C;; ml de gua por dia quandocomparados com pessoas que nunca ti!eram pedra nos rins. 4essoas
que !i!em em pa*ses de clima tropical ou trabalham em locais muitos
quentes de!em procurar se manter sempre bem hidratadas para e!itar a
produo de uma urina muito concentrada.
O tipo de l*quido ingerido no tem muita importDncia. inda no h
estudos definiti!os que possam afirmar com E;;< de clare+a que umtipo de l*quido superior a outro. lguns trabalhos sugerem que alm da
gua, suco de laran0a, caf e chs (incluindo o famoso ch de quebraF
pedra) possam ter algum benef*cio. 6 o suco de toran0a (0amboa ou
grapefruit) parece ser pre0udicial, aumentando o risco de formao das
pedras. 'm relao >s bebidas alcolicas, h contro!rsias, ha!endo
estudos que indicam aumento da formao dos clculos e outros que
sugerem reduo da formao, principalmente com o consumo de !inho.'xcesso de !itamina $ aumenta a excreo renal de oxalato,
aumentando o risco de pedras de oxalato de clcio.
4essoas que 0 ti!eram pelo menos um episdio de clculo renal ou que
tenham histria familiar de pedras no rim de!em urinar pelo menos G
litros por dia. $omo ningum !ai ficar coletando urina o dia inteiro para
medir o !olume, uma dica acompanhar a cor da urina. -ma urina bem
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dilu*da tem odor fraco e colorao bem clara, quase transparente. &e a
sua urina est muito amarelada, isto indica desidratao.
'm relao > dieta, existem alguns hbitos que podem aumentar aincidHncia de pedras nos rins, principalmente se o paciente 0 ti!er
concentraes de clcio na urina mais ele!adas que a mdia da
populao. ietas ricas em sal, prote*nas e a2cares so fatores de
risco. $uriosamente, apesar da maioria dos clculos serem compostos
de clcio e surgirem por excesso de clcio na urina, no h necessidade
de restringir o consumo do mesmo na dieta. restrio, alis, pode ser
pre0udicial. &e !ocH 0 est perdendo clcio em excesso na urina e no orepe com a dieta, o seu organismo !ai buscar o clcio que precisa nos
ossos, podendo le!ar > osteoporose precoce. O 2nico cuidado de!e ser
com os suplementos de clcio, 0 que o consumo destes, principalmente
quando em 0e0um, parece aumentar o risco de pedra nos rins.
Outros fatores de risco para o surgimento de clculos so# obesidade,
idade acima de I; anos, hipertenso, gota, diabetes, ser do sexo
masculino e ganho de peso muito rpido.
J importante lembrar que existem tambm os clculos renais formados
pela precipitao de algumas drogas nos rins. /rias medicaes podem
ter como efeito colateral a formao de pedra. Os mais comuns incluem#
indina!ir, ata+ana!ir, guaifenesina, triantereno, silicato e drogas > base
de sulfa, como sulfassala+ina e sulfadia+ina.
&"=O1& O $78$-8O 5'"81uitos pacientes possuem pedras nos seus rins e no apresentam
sintoma algum. &e a pedra se formar dentro do rim e ficar parada dentro
do mesmo, o paciente pode ficar anos assintomtico. 1uitas pessoas
descobrem o clculo renal por acaso, durante um exame de imagem
abdominal, como ultrassom ou tomografia computadori+ada, solicitadospor qualquer outro moti!o.
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4edras muito pequenas, menores que B mil*metros (;,B cent*metros),
podem percorrer todo o sistema urinrio e serem eliminadas na urina
sem pro!ocar maiores sintomas. O paciente comea a urinar e de
repente nota que caiu uma pedinha no !aso sanitrio.
O sintoma clssico do clculo renal, chamado clica renal, surge quando
uma pedra de pelo menos I mm (;,I cm) fica impactada em algum ponto
do ureter (tubo que le!a a urina do rim > bexiga), causando obstruo e
dilatao do sistema urinrio.
clica renal habitualmente uma excruciante dor lombar, que costuma
ser a pior dor que o paciente 0 te!e na !ida. clica renal deixa o
paciente inquieto, se mexendo o tempo todo, procurando em !o uma
posio que lhe proporcione al*!io. o contrrio das dores da coluna, que
melhoram com repouso e pioram > mo!imentao, a clica renal di
intensamente, no importa o que o paciente faa. 4or !e+es, a dor to
intensa que !em acompanhada de nuseas e !@mitos. &angue na urina
frequente e ocorre por leso direta do clculo no ureter.
A clica renal costuma ter trs fases:
EF dor iniciaFse subitamente e atinge seu pico de intensidade em mais
ou menos E ou G horas.
GF ps atingir seu pice, a dor da clica renal permanece assim por
mais E a I horas, em mdia, deixando o paciente KenlouquecidoL de dor.
BF dor comea a ali!iar espontaneamente e ao longo de mais G horas
tende a desaparecer.
'm alguns desafortunados, o processo todo chega a durar mais de EG
horas, caso o mesmo no procure atendimento mdico.
&e a pedra ficar impactada na metade inferior do ureter, a clica renal
pode irradiar para a perna, grandes lbios ou test*culos. =ambm
poss*!el que a pedra consiga atra!essar todo o ureter, ficando impactadasomente na uretra, que o ponto de menor diDmetro do sistema urinrio.
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"este caso a dor ocorre na regio pl!ica e !em acompanhada de
dis2ria (ardHncia ao urinar) e sangramento. 1uitas !e+es o paciente
consegue reconhecer que h um pedra na sua uretra, na iminHncia de
sair.
Meralmente, pedras menores que ;,C cm costumam sair
espontaneamente pela urina. s que medem entre ;,C e ;,N cm tHm
dificuldade de serem expelidas. 4odem at sair, mas custam muito.
$lculos maiores que ;, cm so grandes demais e no passam pelo
sistema urinrio, sendo necessria uma inter!eno mdica para eliminF
los.
'stes clculos grandes podem ficar impactados no ureter, pro!ocando
uma obstruo > drenagem da urina e consequente dilatao do rim, a
qual damos o nome de hidronefrose. urina no consegue ultrapassar a
obstruo e acaba ficando retida dentro do rim. s hidronefroses gra!es
de!em ser corrigidas o quanto antes, pois quanto maior o tempo de
obstruo, maiores as chances de leses irre!ers*!eis do rim obstru*do.
$78$-8O $O58%O51'# -1$&O 45='O clculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparHncia de
um coral. &o os maiores clculos e ocorrem geralmente em pacientes
com infeco urinria por uma bactria chamada Proteus. 'sta bactriaaumenta o pP da urina e fa!orece a precipitao de sais, principalmente
o de estru!ita, composto por fosfato, am@nia e magnsio
O clculo coraliforme to grande que facilmente !isuali+ado em uma
simples radiografia de abd@men. 4elo seu tamanho e forma, o clculo
coraliforme no consegue sair na urina e um procedimento mdico fa+Fse
sempre necessrio para sua retirada. &e no for tratado, este clculo
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le!a a infeces urinrias de repetio e cicatri+es nos rins, podendo
causar insuficiHncia renal terminal.
4.1 Sistema urinrioO trato urinrio trata dos rins (filtram a urina), os ureteres, a bexiga (que
arma+ena a urina) e a uretra (que le!a a urina para fora).
http://www.mdsaude.com/wp-content/uploads/2009/01/c%C3%A1lculo-renal.jpg7/24/2019 Calculo Renal Trabalho TOTAL
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Clculo Renal - Diagnstico
Os sintomas devem ser avaliados por um mdico e testes especficos devem ser realizados
para confirmar a doena e exames de sangue e urina podem auxiliar a detectar anormalidades
que causam o clculo. O exame de urina pode detectar cristais ou sangue; porm, os clculos
so encontrados com mais frequncia por meio de uma radiografia ou ultrassonografia. sses
exames auxiliam na localizao e no taman!o das pedras.
4.2 Patologia
O que clculo renal?
lit*ase, nefrolit*ase, clculo urinrio ou pedra no rim, como socomumente conhecidos os clculos renais, na !erdade so uma desordemcausada por uma estrutura cristalina que se forma nas !rias partes dotrato urinrio. &o depsitos organi+ados de sais minerais nos rins ou emqualquer parte do aparelho urinrio. 'stas pedras comeam bem pequenase !o crescendo.
O desen!ol!imento, o formato e a !elocidade de crescimento destasestruturas dependem da concentrao das diferentes substDncias qu*micaspresentes na urina. creditaFse que o crescimento dos clculos renais podeser acelerado por substDncias denominadas promotorase retardado porsubstDncias ditas inibidoras. $lculos renais constitu*dos por clcio so osmais comuns. lguns outros minerais normalmente encontrados so#estru!ita, oxalato, cido 2rico. $omumente as pedras podem ser formadaspor uma mistura destes elementos. Auando hou!er um excesso destesminerais no organismo, h uma tendHncia para que eles se depositem na
urina. 'm geral, o ac2mulo de minerais que acabam se cristali+ando ocorrede!ido a uma disfuno metablica no organismo.
$lculo coraliforme bilateral nosrins
$lculo renal comEcm de diDmetro
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magem do tlas das4atologias do &istema -rinrio
Quais os tios de clculo renal?
Os clculos renais podem conter !ari!eis combinaes de elementosqu*micos. O tipo mais comum de clculo renal contm clcio emcombinao com oxalato (que esto presentes em uma dieta normal efa+em parte dos ossos e m2sculos). 'sses clculos representam at N;