Caldeira de Recuperação II

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  • Caldeira de Recuperao II

  • Principais objetivos:As Caldeiras de Recuperao Qumica so parte integrante da produo da celulose pelo Processo Kraft, e tem os seguintes objetivos:

    - atua como um Reator Qumico, para produo de Carbonato de Sdio (Na2CO3) e Sulfeto de Sdio (Na2S)- til como Gerador de Vapor, queimando Licor Preto como combustvel- destri a matria orgnica dissolvida, e assim, elimina a emisso ambiental.

  • Algumas reaes qumicas na fornalha:

  • Caractersticas Principais:A Caldeira de Recuperao II do tipo suspensa, apresentando a seguinte configurao:

  • ARRANJO GERAL DA CALDEIRA

  • Caractersticas PrincipaisTubulo nico (Single drum)Superaquecedor tipo PlatenWater screen tipo platen/membranado Evaporador membranado, axialEconomizador membranado, axial, 2 passes de gua Fornalha com proteo overlayDSH CondenserTeto de vapor (Fornalha)

  • Tubulo vaporSA 2rio 54,0 SA-213-T12Nariz FornalhaColetor Inferior PrincipalDowncomer FornalhaSuporte SAtipo CROWNBocais de Ar 3rioQueimadores partidaSA 1rio BT 54,0 SA-210-A1SA 1rio AT 54,0 SA-209-T1Eco 1 & Eco 2 44,5 SA-210-A1Piso da fornalhaTubos c/ overlay 18Cr at 1m acima do ar tercirio inferiorCondensadorEvaporador 63,5 SA-210-A1Downcomer EvaporadorLanas de Licor PretoBocais de Ar 2rioBocais de Ar 1rioTanque DissolvedorSA 3rio BT 54,0 SA-213-T12Screen dgua 63,5 SA-210-A1

  • CIRCULAO DE GUA E VAPOR SATURADONuma caldeira de Circulao Natural, a gua, em estado fsico sub-resfriado, tem acesso ao SISTEMA DE CIRCULAO atravs do Tubulo de Vapor. No Tubulo de Vapor a gua mistura-se com o lquido saturado, e conduzida para a Fornalha, Evaporador e Screen dgua atravs dos Downcomers. A Fornalha e o Evaporador so feixes de Troca Trmica, onde a gua, recebendo calor da Combusto do Licor Preto e dos Gases de Combusto, se aquece e torna-se Vapor.

  • Como vapor, a mistura torna-se menos densa, gerando naturalmente uma fora de movimento ascendente, promovendo assim a Circulao da gua.

    A gua, no interior do SISTEMA DE CIRCULAO, tem importante papel. Enquanto aquecida tornando-se em vapor, refrigera as paredes dos tubos. Assim, a proporo entre gua e vapor deve ser controlada.

    A gua necessita passar pelo SISTEMA DE CIRCULAO vrias vezes at tornar-se Vapor. Assim temos o conceito de Taxa de Circulao, que representa a quantidade de vezes que uma partcula de gua necessita circular pelo SISTEMA DE CIRCULAO at converter-se em vapor.

    CIRCULAO DE GUA E VAPOR SATURADO

  • CIRCULAO DE GUA E VAPOR SATURADO

  • Referente aos valores do Sistema de Circulao apresentados nos grficos, temos a seguinte legenda a informar:

    FW1 a FW5 Parede frontalRW1 a RW5 Parede traseiraSW1 a SW8 Paredes lateraisFR1 a FR5 Conj. tubos de circulao de vapor frontalRR1 a RR5 Conj. tubos de circulao de vapor traseiraSR1 a SR5 Conj. tubos de circulao de vapor lateralEVA-A e EVA-B Painis do EvaporadorEVR1 e EVR2 Conj. tubos de circulao de vapor do EvaporadorWS Painis do screen dgua

    CIRCULAO DE GUA E VAPOR SATURADO

  • (Elementos do fluxo de gua e vapor)

  • TUBULO DE VAPORO tubulo de Vapor de uma caldeira tem as seguintes funes bsicas:Receber a gua de alimentao, em estado sub-resfriado, proveniente do Economizador.Efetuar a mistura da gua de alimentao com a gua saturada (proveniente do sistema de circulao), e conduzi-la, atravs dos Downcomers, ao Sistema de circulao (Fornalha e Evaporador).Receber a Mistura saturada gua/Vapor proveniente do Sistema de Circulao atravs dos tubos risers, fazendo a separao do Vapor e da gua.

  • Efetuar a Secagem do Vapor atravs dos filtros existentes, de modo que o vapor seja conduzido aos Superaquecedores, o mais prximo possvel da qualidade vapor saturado seco.

    O objetivo dos internos do tubulo reduzir por meios mecnicos o teor de umidade do vapor saturado saindo do tubulo. Atravs da reduo de umidade, reduzimos os slidos dos componentes qumicos presentes na gua da caldeira.

    Princpio de funcionamento: A gua proveniente do Economizador entra pelo tubo de alimentao. Este tubo instalado na mesma linha de centro longitudinal do tubulo, e contem vrios orifcios, por onde a gua escoa pelo interior do mesmo.

    TUBULO DE VAPOR

  • A gua do Economizador ao entrar, mistura-se com a gua saturada do tubulo e direcionada para os tubos de descida (Downcomers).

    Depois de ter efetuado todo o Circuito de Circulao, a mistura gua/vapor entra pelos tubos de subida (risers).

    Ao entrar, h o impacto da mistura com o Baffle plate, onde ocorre a primeira separao fsica entre vapor e gua.

    O vapor conduzido para a parte superior da cmara at a regio central, e a gua para a parte inferior, onde h o volume de estocagem.

    TUBULO DE VAPOR

  • A partir desta etapa, o vapor conduzido aos filtros, 1rio e 2rio, malhas de telas, onde a umidade final removida e o Vapor, com elevado ttulo, conduzido aos Superaquecedores.

    Dos filtros, a gua removida conduzida por tubos at o nvel de gua, onde mistura-se com a gua de alimentao e inicia-se novo ciclo de circulao.

    TUBULO DE VAPOR

    Tubulo de Vapor

    Vista dos Internos do Tubulo de Vapor

  • Foto Tubulo de Vapor

    Tubulo de Vapor

    Vista Lateral do Tubulo de VaporDescrio das conexes1- Downcomer principal ( 457,2 mm)2- Downcomer do Evaporador ( 219,1 mm)3- Downcomer do Screen d gua ( 219,1 mm)4- Entrada de gua de Alimentao ( 219,1 mm)

  • Foto Montagem Tubulo de Vapor

  • Tubos de Subida (RISERS)Tubulo de Vapor

  • FornalhaA fornalha uma grande cmara de combusto resfriada a gua, onde combustvel e ar so misturados e queimados, composta por 4 (quatro) paredes resfriadas, chamadas paredes dgua, por onde a gua circula naturalmente.

    A grande vantagem da utilizao de paredes dgua a reduo da quantidade de refratrios.

  • A superfcie resfriada a gua numa fornalha absorve o calor, principalmente por radiao. A fornalha cuidadosamente dimensionada, de forma que:

    A rea plana seja adequada quantidade de combustvel introduzida.A carga trmica por unidade de rea de fornalha, seja adequada, permitindo uma circulao natural com ebulio nucleada, com suficiente refrigerao da parede do metal.Que toda combusto se complete em seu interior.Que tenha volume suficiente para permitir todas as transformaes do Licor Preto (secagem, pirlise e queima sobre Leito), queima dos volteis e baixo arraste de slidos.

    Fornalha

  • A CDR-II do tipo de tiragem balanceada. Portanto, a presso da fornalha prxima a 0 (zero).As paredes so do tipo membrana, estanque ao gs, e consistem de tubos de dimetro externo 63,5 mm, espaados de 76,5 mm, entre linhas de centro.As paredes dgua da Fornalha so alimentadas pelos Downcomers, que alimentam o Lower Main Header, localizado abaixo do piso da fornalha. Este, por sua vez, alimenta as Paredes Frontal, Traseira e Lateral, por onde a gua circula ascendentemente e naturalmente.

    Fornalha

  • Os tubos da Parede Frontal so conectados ao coletor superior, o qual conectado ao Tubulo de Vapor por intermdio dos tubos Risers.Os tubos da Parede Traseira formam o nariz da fornalha. Do Nariz, os tubos da Parede Traseira formam ainda os tubos Screen traseiro da Fornalha, que so conectados ao coletor superior. E este, por sua vez, conectado ao Tubulo de Vapor atravs de tubos Risers.Os tubos das Paredes Laterais so conectados, do Coletor Inferior ao Superior. E por fim, conectados ao Tubulo de Vapor atravs de tubos Risers.

    Fornalha

  • Fundo da Fornalha tipo caixa: Com este tipo de construo, as Bicas de Fundido so localizadas acima do piso, de modo que o fundido seja acumulado at um nvel que flua pelas bicas de uma forma contnua e suave. Sobre os tubos do piso depositado uma camada de cerca de 90 mm de concreto, PR Cr Castable, que forma uma camada protetora e minimiza a manuteno do piso.

    Caractersticas da Fornalha:

  • Assim, como pode ser visto na figura abaixo, os tubos do piso so de Ao Carbono, e nas extremidades so revestidos com uma camada de ao inoxidvel (overlay welding). Toda rea do piso coberta por concreto tipo Cromodan (PR Cr - Castable).

  • 2- Proteo contra corroso

    Para a Caldeira da Klabin foram utilizados tubos de ao carbono, SA-210-A1, revestidos com overlay welding 25Cr, do fundo da fornalha at 5.000mm acima do fundo da fornalha, e overlay welding 18Cr deste ponto at 1.300mm acima dos bocais de ar 3rio inferiores, como pode ser visto na figura a seguir.

  • 3- Nariz da FornalhaO nariz da fornalha estendido at prximo linha de centro da fornalha para proteger os superaquecedores da radiao proveniente da combusto. As inclinaes superior e inferior so desenhadas apropriadamente de modo que o fluxo de gs na parte superior da fornalha seja adequadamente distribudo em toda a rea do superaquecedor sem causar desvio de fluxo.

  • 4)Tubos dos cantos da Fornalha:Os tubos dos cantos so arranjados de forma inclinada (cut-corner) para aumentar a absoro de radiao e melhorar a circulao dgua. Estes tubos dos cantos possuem circuito independente com os tubos risers separados e conectados diretamente ao tubulo, mantendo sempre o fluxo ascendente.

  • 5)Tubos do PisoTubos do piso possuem conexes independentes para cada tubo (no utilizando a pea T), da parede frontal e traseira, assim permite melhor fluxo dgua. Os painis do piso so montados com a pequena inclinao de 3 graus centrado simetricamente para evitar a possibilidade de incrustao interna e formao de bolhas de vapor.

  • 6 Bicas de fundidoTrs bicas de fundido descarregam o fundido do fundo da fornalha para o tanque dissolvedor.A bica de fundido consiste basicamente de uma canaleta resfriada a gua.Algumas precaues devem ser tomadas para evitar o sobre-aquecimento do metal da bica de fundido: vazo adequada de gua de resfriamento com temperatura em torno de 55 C na entrada e com emprego de gua tratada. A linha de sada de gua de resfriamento, a partir da bica de fundido, deve ser instalada sem nenhuma vlvula entre a bica e o tanque de gua de resfriamento.

  • Foto Montagem Fundo da Fornalha

  • EvaporadorO Evaporador um Feixe Tubular, de Absoro Trmica, cujo objetivo converter a gua saturada em Vapor Saturado. Isto , a gua entra pela sua regio inferior, ponto mais baixo, recebe calor dos Gases de Combusto, e quantias de gua saturada convertem-se em vapor, paulatinamente, gerando assim, uma diferena de densidade. Dessa forma, esse mecanismo gera um movimento de circulao natural, ascendente, onde a mistura coletada na parte superior e encaminhada ao Tubulo de Vapor, atravs dos tubos risers.

  • EvaporadorO Evaporador tambm tem a importante funo de reduzir a temperatura do gs de combusto, a fim de evitar o steaming e plugging no Economizador, e contribuir pela Temperatura almejada na Sada da Caldeira, que tem influncia direta sobre a Eficincia da Unidade (normalmente item de garantia), sobre a Temperatura dos gases na Entrada dos Precipitadores, proporcionado assim, condies operacionais de alto rendimento.

  • Fotos Montagem Evaporador

  • Screen dguaO Screen dgua (ou water screen) um Feixe Tubular, de Absoro Trmica, cujo objetivo converter a gua saturada em Vapor Saturado, assim como o Evaporador. Isto , a gua entra pela sua regio inferior, ponto mais baixo, recebe calor dos Gases de Combusto, e quantias de gua saturada convertem-se em vapor, paulatinamente, gerando assim, uma diferena de densidade. Dessa forma, esse mecanismo gera um movimento de circulao natural, ascendente, onde a mistura coletada na parte superior e encaminhada ao Tubulo de Vapor, atravs dos tubos risers.

  • Screen dguaO Screen dgua integra o sistema de Circulao da Caldeira. Sua funo diminuir a temperatura do gs na entrada do Evaporador, a fim de evitar o acmulo de cinzas nesta regio.

  • Screen dgua

  • Foto montagem do screen

  • SuperaquecedoresO Superaquecedor tem a funo de elevar a Temperatura do Vapor Saturado ao nvel de Vapor Superaquecido. Como o produto gerado pelo Sistema de Circulao da Caldeira resulta num Vapor exaurido do Tubulo de Vapor de qualidade praticamente Vapor Saturado Seco, o Superaquecedor consta de Feixes tubulares que absorvem calor dos Gases de Combusto, aquecendo o Vapor e levando-o a qualidade de Vapor Superaquecido.

  • Foto Montagem Superaquecedor

  • Painis do SuperaquecedorfotoFluxo vapor

  • DessuperaquedorO correto ajuste da Temperatura do Vapor superaquecido fundamental para a operao eficiente de uma instalao trmica.Para controle da Temperatura do Vapor, este aquecido at uma temperatura mais elevada que o necessrio e jusante injetado um fludo frio, por mistura direta, de forma a obter-se um ajuste de temperatura, cujo valor mdio da ordem de 10C.O fludo frio, para controle da Temperatura do Vapor pode ser gua de alimentao ou Condensado do Tubulo de Vapor.

  • Economizador um Feixe de Tubos de Troca Trmica, cuja finalidade melhorar a Eficincia Trmica da Caldeira, atravs da extrao de calor residual dos gases exaustos da seo final do Evaporador. No Economizador, o calor transferido para a gua de alimentao, a qual entra a uma temperatura consideravelmente mais baixa que a saturao, dependendo da Presso de Trabalho da unidade.Geralmente os Economizadores tem Fluxo de Gs descendentes e o Fluxo da gua ascendente.A gua entra atravs dos coletores inferiores e flui atravs do feixe de tubos, compreendendo a superfcie de aquecimento

  • Foto montagem do Economizador

  • Sistema de queima de licor pretoO sistema de atomizao de Licor Preto fornecido do tipo queima estacionria. Isto , as lanas de Licor so fixas. Estas consistem de 12 (doze) lanas, 3 (trs) em cada parede, atravs das quais o Licor injetado para dentro da fornalha.Como o Licor Preto e Hidrocarbonetos somente entram em combusto em ambientes secos, o perodo de secagem distinto e precede o perodo da combusto. As Lanas de Licor promovem melhor disperso, em pequenas gotculas, otimizando a secagem e posterior queima.

  • Sistema de queima de licor pretoNormalmente a temperatura do Licor Preto a ser introduzido Fornalha, est na faixa de 130C a 135C, embora este valor possa variar de acordo com os slidos contidos no Licor.A seo de passagem na lana adequada para evitar o entupimento. A presso de atomizao varia de 0,6 a 1,2 kgf/cm2g.

  • Sistema de queima de licor preto

    VERIFICAES ROTINEIRASO operador de campo dever verificar o sistema, pelo menos duas vezes por turno, nos seguintes pontos: Vazamentos nas conexes e vlvulas Presso nos dois bicos queimadores Alinhamento dos queimadores Limpeza dos queimadores Qualidade da atomizaoQualquer anormalidade deve ser imediatamente comunicada ao operador de painel, e feitas as correes devidas.

  • Queimador de licor preto

  • Sopradores de FuligemOs sopradores so elementos instalados nas caldeiras em carter permanente para efetuar a remoo, durante sua operao normal, dos resduos e depsitos provenientes da combusto, depositados sobre a superfcie de troca trmica e canais de gases.

    A presena de depsitos de fuligem sobre as superfcies de troca trmica diminui a transmisso do calor da queima e dos gases de exausto para a gua / vapor, com conseqente perda de rendimento do gerador de vapor.

    Durante as Paradas, os sopradores so tambm utilizados para a lavagem da caldeira com gua.

  • Sopradores de Fuligem

    dados da fornalha_ok

    ITEMQTDeESP.MATERIALCONDIO PROJETO

    -(mm)(mm)-bar goC

    Fundo da Fornalha (parede frontal)11263.56.2SA-210-A1128.5351

    Fundo da Fornalha (Parede Traseira)11263.56.2SA-210-A1128.5351

    Parede Frontal Inferior (c/ overlay)11263.55,1 + 2,0 (mn.)SA-210-A1128.5351

    Parede Traseira Inferior (c/ overlay)11263.55,1 + 2,0 (mn.)SA-210-A1128.5351

    Parede Lateral Inferior (c/ overlay)2 x 11863.55,1 + 2,0 (mn.)SA-210-A1128.5351

    Parede Frontal Intermediria11263.56.2SA-210-A1128.5351

    Parede Traseira Intermediria11263.56.2SA-210-A1128.5351

    Parede Lateral Intermediria2 x 11863.56.2SA-210-A1128.5351

    Parede Frontal Superior11263.55.7SA-210-A1128.5351

    Parede Traseira Superior11263.55.7SA-210-A1128.5351

    Parede Lateral Superior2 x 11863.55.7SA-210-A1128.5351

    Parede Lateral Superior (adicional)2 x 1163.55.7SA-210-A1128.5351

    Tubos do Screen (Parede Traseira)11263.55.7SA-210-A1128.5351

    Eva ok

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    Dimenses dos tubosDimetromm63.5

    Espessuramm5.7

    Quantidade de tubosTransversal-41

    Longitudinal-18

    Espaamentos dos tubosTransversalmm204

    Longitudinalmm127

    MaterialTubos-SA-210-A1

    Aletas-SAE-1020

    Dimenses dos tubosDimetromm63.5

    Espessuramm5.7

    Quantidade de tubosTransversal-1 & 1

    Longitudinal-18

    Espaamento dos tubosTransversalmm229.25

    Longitudinalmm153 / 168,5

    MaterialTubos-SA-210-A1

    Aletas-A-36

    TUBOS INTERMEDIRIOS

    TUBOS DA PAREDE LATERAL

    Water screen ok

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    Dimenses dos tubosDimetromm63.5

    Espessuramm5.7

    Quantidade de tubosTransversal-27

    Longitudinal-6

    Espaamentos dos tubosTransversalmm306

    Longitudinalmm64,0 / 76,5

    MaterialTubos-SA-210-A1

    Aletas-SAE-1020

    TUBOS

    SA ok

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    SUPERAQUECEDORPRIMRIO BTDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.3

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-27

    LONGITUDINAL-30

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-306

    LONGITUDINAL-54.5

    MATERIAL DOS TUBOSTUBOS-A-210-A1

    ---

    TIPO DE PAINEL--PLATEN

    SUPERAQUECEDORPRIMRIO ATDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.4

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-27

    LONGITUDINAL-30

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-306

    LONGITUDINAL-54.5

    MATERIAL DOS TUBOSTUBOS-A209-T1

    ---

    TIPO DE PAINEL--PLATEN

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    SUPERAQUECEDORSECUNDRIODIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-27

    LONGITUDINAL-24

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-306

    LONGITUDINAL-54.5

    MATERIAL DOS TUBOSTUBOS-A-213-T12

    ---

    CURVAS ESPECIAISDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    MATERIAL-MN25R

    TIPO DE PAINEL--PLATEN

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    SUPERAQUECEDORTERCIRIO BTDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-27

    LONGITUDINAL-24

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-306

    LONGITUDINAL-54.5

    MATERIAL DOS TUBOSTUBOS-A-213-T12

    ---

    CURVAS ESPECIAISDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    MATERIAL-MN25R

    TIPO DE PAINEL--PLATEN

    SUPERAQUECEDORTERCIRIO ATDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-27

    LONGITUDINAL-24

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-306

    LONGITUDINAL-54.5

    MATERIAL DOS TUBOSTUBOS-SUS-316-LN

    ---

    CURVAS ESPECIAISDIMETROmm54.0

    ESPESSURAmm5.6

    MATERIAL-MN25R

    TIPO DE PAINEL--PLATEN

    DSH ok

    PARTEDESCRIOUNIDADEDessuperaquecedor 1rioDessuperaquecedor 2rio

    Corpo Externo extmm219.1219.1

    Espessuramm18.318.3

    Material-SA-335-P11SA-335-P11

    Corpo Interno extmm150150

    (Liner)Espessuramm1010

    Material-SA-387-22-CL2SA-387-22-CL2

    Bico SprayModelo-BS150BS95

    Material-SA-387-Gr-91SA-387-Gr-91

    Quantidade-2 x (dois)2 x (dois)

    Fabricante-CBCCBC

    Vazo deVazokg/h6.500 (Total)7.100 (Total)

    CondensadoPressokgf/cm2g118.0114.8

    (Operao)TemperaturaoCSat.Sat.

    Vazo deVazokg/h48.100 (Total)27.000 (Total)

    CondensadoPressoatg92.189.9

    (Projeto)TemperaturaoCSat.Sat.

    TipoAtomizao mecnica

    Tipo de Fludo frioCondensado de Vapor saturado.

    Quantidade de Dessuperaquecedores02 (dois) estgios, com 02 (dois) Dessuperaquecedores cada. Total: 04 (quatro), conforme figura.

    soot ok

    1.FludoVapor superaquecido

    2.Pres. e Temp. de projeto (bar.g)/ (C)39,2 / 350

    3.Pres. e Temp.de operao (bar.g) / (C)28,4 / 267

    4.Vazo e Presso Ajuste de vapor (kg/h) / (bar.g)

    Superaquecedor6.600 / 17,6

    Evaporador6.600 / 17,6

    Economizador6.000 / 15,7

    5.Tempo de curso (minutos)aprox 4,0

    6.Dados construtivos do Soprador:

    Dimetro da Lana 3,5 (88,9 mm)

    Material da Ponta da LanaInox 310

    Material da LanaA-213-T11

    Curso da Lana (mm)4503 mm

    7.Caractersticas do soprador

    Sistema de Indexao da lanaSim

    Bico de alta performanceSim, tipo GEMINI

    8.FornecedorDiamond Power

    LOCAL DE INSTALAOQUANTIDADE

    1Superaquecedor

    2 x 16 = 32 (trinta e dois)

    2Evaporador

    2 x 10 = 20 (vinte)

    3Economizador

    2 x 12 = 24 (vinte e quatro)

    TOTAL GERAL2 x 38 = 76 (setenta e seis)

    Eco ok

    ITEMDESCRIOUNIDADE

    TUBOS INTERMEDIRIOSDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm44.5

    ESPESSURAmm4.6

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-88

    LONGITUDINAL-10

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-105

    LONGITUDINAL-190

    MATERIALTUBOS-A-210-A1

    ALETAS-SAE-1020

    TUBOS DA PAREDE LATERALDIMENSO DOS TUBOSDIMETROmm44.5

    ESPESSURAmm4.6

    QUANTIDADE DE TUBOSTRANSVERSAL-1 & 1

    LONGITUDINAL-10

    ESPAAMENTO DOS TUBOSTRANSVERSAL-105

    LONGITUDINAL-190

    MATERIALTUBOS-A-210-A1

    ALETAS-SAE-1020

    garantias

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    1Capacidade de Slidos Secos

    Mxima queima contnua de Licor Preto de eucaliptotss/24h3,000

    2Gerao de Vapor Bruta

    Mxima com queima continua de Licor Preto, sem descarga continua e incluindo o vapor para sopradorest/h452

    3Presso do Vapor

    Na sada dos superaquecedores, na mxima produo contnua (MCR)kgf/cm2g86.7

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    4Temperatura do Vapor

    A temperatura mdia horria do vapor na sada dos superaquecedores, na faixa de operao entre 75 a 100%MCRoC490 10

    5Eficincia de Reduo do Smelt

    O grau de reduo do smelt sob condies estveis, calculada na relao de Na2S / (Na2S + Na2SO4), a 100% MCR%95

    6TRS nos gases de exausto

    Mdia seca, corrigida a 8% O2, em MCRppm, volume seco5

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    7SO2 nos gases de exausto

    Mdia seca, corrigida a 8% O2, em MCR, na razo molar de S/Na mxima de 25%mg/Nm3150

    8Perodo de Campanha

    Em condio de operao estvel com carga mxima de 3,000tss/dms12

    9Pureza vapor superaquecido

    Slica (SiO2)Ferro (Fe)Sdio + Potssio (Na + K)mg/kg0,020,020,01

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    10Particulado no Gs de Exausto

    Particulado contido no gs de exausto aps o precipitador eletrosttico, com o Licor Preto na concentrao de 80% no exceder: (por volume seco, corrigido a 8% de O2)- 3 cmaras a 100% MCR- 2 cmaras a 100% MCRmg/Nm3mg/Nm3se fornecido pela CBC

    50 80

    11Nvel de Rudo

    O nvel de rudo a 1 (um) metro de distncia da face do equipamento fornecido pela CBC.Favor referir-se a lista de excees listado no Item 1.1 da Proposta Tcnicadb(A)85

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    12Consumo de vapor dos Sopradores

    O consumo mdio de vapor em operao contnua, com no mximo 3 sopradores operando simultneamente no excedert/h27, se fornecido pela CBC

    13NOx (como NO2) no gs de exausto

    NOx na carga de MCR nos gases de exausto aps economizador, com Licor preto a 80% de concentrao no exceder (como NO2, por volume seco, corrigido a 8% de volume de O2)mg/Nm3 200

    ItemGarantiasUnidades100 % MCR

    14Disponibilidade da Caldeira

    A disponibilidade anual da caldeira para equipamentos fornecidos pela CBC para gerao de vapor, com combustvel especificado neste documento, ser mior que:

    Referir-se ao item 1.2 da Proposta Tcnica, para as condies de garantia%98

    condio de garantia

    ItemUnidades100% MCR

    Capacidade de slidos secos virgemtss/d3,000

    Presso do vapor principal(sada do superaquecedor)kgf/cm2g86.7

    Temperatura do vapor principal(sada do superaquecedor)oC490

    Temp. da gua de Alimentao(entrada do Economizador)oC120

    Temperatura do Ar AmbienteoC30

    Temperatura do Ar de Combusto(1rio, 2rio e 3rio)oC150 / 150 / 30

    Concentrao Licor Preto (virgem)%80

    Temperatura Licor Preto (virgem)oC130

    qualidade agua

    Itemgua de Alimentaogua da Caldeira

    pH (@ 25C)-8,5 - 9,58,5 - 9,5

    Dureza (CaCO3)mg/l0-

    leoppm0-

    Oxignio Dissolvido (O2)ppm< 0,007-

    Ferro (Fe)ppm< 0,03-

    Cobre (Cu)ppm< 0,01-

    Alumnio (Al)ppm< 0,02-

    Slidos Dissolvidosppm-< 5

    Condutividade Eltrica (@25C)S/cm< 0,5< 20

    Slica (SiO2)ppm< 0,01< 0,5

    Hidrazina (N2H4)ppm> 0,01-

    Na + Kppm< 0,02< 3

    on Cloro, Cl-ppm-< 2

    on Fosfato, PO4ppm-0,1 - 3,0

    licor preto

    Item

    Carbono ( C )% peso35.5

    Hidrognio (H)% peso3.3

    Enxofre (S)% peso4.6

    Sdio (Na)% peso19.5

    Oxignio (O)% peso34.4

    Potssio (K)% peso2

    Cloro (Cl)% peso0.5

    Nitrognio (N)% peso0.1

    NPE% peso0.1

    Total% peso100.0

    sistema ar

    AR 1RIO

    ItemDescrioUnidade

    1.Quantidade de bocais-152

    1.1Parede Frontal-38

    1.2Parede traseira-38

    1.3Parede Lateral Direita-38

    1.4Parede Lateral esquerda-38

    2.Presso de trabalhommca80

    3.Temperatura de operaoC150

    4.Razo de Vazo de Ar%30

    5.rea do bocalcm173

    6.Velocidade de injeo do Arm/s44

    7.Tempo de operao

    7.1A cadamin.16

    ItemDescrioUnidade

    1.Quantidade de bocais-12

    1.1Parede Frontal-2 x 3

    1.2Parede Traseira-2 x 3

    2.Presso de trabalhommca150 / 250

    3.Velocidade de injeo de arm/s60 / 77

    4.Temperatura de operaoC150

    5.Range de Vazo de Ar%40

    6.rea do bocalcm21110

    7.Tempo de operao

    7.1A cadamin.16

    ItemDescrioUnidadeValores

    1.Quantidade de bocais-12

    1.1Parede Frontal-2 x 3

    1.2Parede Traseira-2 x 3

    2.Presso de trabalhommca403 / 170

    3.Velocidade de injeo de arm/s83 / 54

    4.Temperatura de operaoCambiente

    5.Range de Vazo de Ar%30

    6.rea do bocalcm2669

    7.Tempo de operao

    7.1A cadamin.16

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