Caldeira i

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    Empresas

    ZILLO LORENZETTI

    EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    AtualizaoTcnica

    Treinamento

    Industrial

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    Menu de Acesso aos Sub-mdulo

    Introduo

    Princpios da combusto

    Principais combustveis

    Fatores que influenciam a combusto

    Equipamentos >>

    Componentes auxiliares >>Cuidados operacionais >>

    Limpezas >>

    Anomalias >>

    Manuteno de caldeiras >>

    Processos de tratamento de gua >>

    Riscos de exploses >>

    Concluso

    ApresentaoSequencial

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    Ventilador de ar forado (F.D.F.)

    Ventilador de tiragem induzida (I.D.F.)

    Pr aquecedor de ar

    Coletor de p

    Colunas e indicadores de nvel

    Bombas de guaBombas de produto qumico

    >> COMPONENTES AUXILIARES

    Bombas de lcool

    Trans. e indicadores de pressoSensores de temperatura

    Filtros

    Unidade secadora de ar

    Compressor de gua

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    Combusto

    Presso fornalha

    Nvel

    Purga / Descargas

    >> CUIDADOS OPERACIONAIS

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    Sopragem da fuligem

    Problemas deconsequenciada sopragem

    Basculamentode grelhas ou Limpeza de fornos

    >> LIMPEZAS

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    Temperatura do gs na sada da caldeira

    Temperatura no gs na sada do Pr-ar

    Temperatura do vapor

    CO2considerado bom

    Presso do vapor

    Nvel

    >> ANOMALIAS

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    Tratamento de gua internoIncrustaes

    Corroso

    Incrustaes(problemas/causa)

    Corroso(problemas/causa) Arraste(problemas/causa)

    >> MANUTENO DE CALDEIRAS

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    9/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 9Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

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    Clarificao / Floculao / Decantao

    Abrandamento ou amolecimento

    Processo de troca inica

    Desmineralizao

    >> PROCESSOS DE TRATAMENTO DE AGUA

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    10/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 10Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

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    Medidas para preveno de exploses da caldeira

    Antes da operao

    Durante a operao:

    Aps a operao:

    Outros cuidados

    Precaues durante a limpeza

    Riscos na manuteno de caldeiras

    >> RISCOS DE EXPLOSOES

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    11/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 11EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

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    Turbinas das moendas

    Turbo gerador de energia eltrica

    Turbo bombas para recalque de gua

    Ventiladores / exaustores

    Aquecimento da matria prima para a fabricao deacar e lcool

    CALDEIRA

    INTRODUO

    constitudo de vasos fechados submetidos presso e

    contendo gua que se transforma, em vapor. Suafinalidade gerar vapor para acionamento de;

    RETORNORETORNO

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    12/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 12Eba Consultoria Empresarial

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    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULOCALDEIRA

    INTRODUO

    RETORNORETORNO

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    13/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 13Eba Consultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    O ar formado basicamente dos

    componentes Oxignio (O) e Nitrognio (N)que ficam agrupados em pares.

    Princpios da CombustoPrincpios da Combusto

    CALDEIRA RETORNORETORNO

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    14/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 14Eba Consultoria Empresarial

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    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    Os combustveis so classificados em :Slido;

    Lquido;

    Gasoso

    Bagao de cana

    Lenha

    Carvo

    Principais CombustveisPrincipais Combustveis

    CALDEIRA

    lcool

    leo

    Gs

    RETORNORETORNO

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    15/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 15Eba Consultoria Empresarial

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    CALDEIRA

    Fatores que influenciam a combustoFatores que influenciam a combusto

    O tamanho das partculas do combustvel. (quanto menor mais facilmente se combinam com o ar.).

    A umidade do combustvel.Quantidade de ar.

    Quantidade de combustvel.

    Temperatura do ar.

    Relao de destribuio entre ar/combustvel

    RETORNORETORNO

    CALDEIRA

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    16/140Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 16Eba Consultoria Empresarial

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    CALDEIRA

    EquipamentosEquipamentos

    MENU SUB MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO

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    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    o elemento de ligao dos tubos para

    possibilitar a circulao de gua na caldeira,tem por funo de acumular lama formada pela

    reao dos produtos qumicos com a gua da

    caldeira.

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO

    Tubulo de gua(inferior)EQUIPAMENTOS

    RETORNORETORNO

    MENU SUB MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 18Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULOCALDEIRA - EQUIPAMENTO

    Tubulo de gua(inferior)EQUIPAMENTOS

    Tubulo de guaexterno

    RETORNORETORNO

    SMENU SUB MODULO

    MENU SUB MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    Tubulo de vaporinterno

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNORETORNO

    Tubulo de gua(inferior)EQUIPAMENTOS

    SAIRMENU SUB MODULO

    MENU SUB MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    um corpo cilndrico contendo em seu interior gua evapor formado pela troca trmica entre os gases dacombusto e a gua em circulao na caldeira.

    Estes tubos contem conexes para visores de nvel,vlvulas, de segurana, vents, instrumentos deindicao e controle, alm de tubos de ligao comsuperaquecedor de vapor.

    Tubulo de vaporEQUIPAMENTOS

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO

    A principal funo: a separao da gua

    do vapor.

    RETORNORETORNO

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    MENU SUB MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 21Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULO

    Tubulo de vaporEQUIPAMENTOS

    Tubulo de vaporexterno

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNORETORNO

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 22Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB-MODULOCALDEIRA - EQUIPAMENTO

    Tubulo de guainterno

    RETORNORETORNO

    Tubulo de vaporEQUIPAMENTOS

    SAIR

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 23Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB MODULO

    distribuda notubulo atravs de

    furos dispostos em

    toda a extenso dotubulo.

    Tubos de alimentao de guaEQUIPAMENTOS

    Este tubos so geralmente

    posicionados em 45 para baixo e

    direcionados na parte traseira do

    costado do tubulao.

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNORETORNO

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 24Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB-MODULOMENU SUB MODULO

    Localiza-se abaixo do

    nvel de gua

    aproximadamente, com

    furos em toda aextenso.

    Tubos de purga contnuaEQUIPAMENTOS

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNORETORNO

    deste tubo que se faz coletade gua para anlise de slidos,fosfatos, dispersantes, pH,sulfito, alcalinidade, slica,a qual feito o controle qumico dagua da caldeira.

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 25Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB MODULOMENU SUB MODULO

    constitudo de chapas, colocados nocostado frontal do tubulo de vapor,formando uma cmara para receber ovapor dos tubos geradores.

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO

    DefletorEQUIPAMENTOS

    RETORNORETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 26Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB MODULO

    Consiste em chicanas e filtros que

    destinam-se a reter gua do vapor,

    de maneira que esse entre seco nosuperaquecedor.

    Separadores de vaporEQUIPAMENTOS

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO RETORNORETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 27Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIRMENU SUB MODULO

    So tubos traseiros dofeixe tubular que

    conduzem a gua dotubulo de vapor para otubulo de gua,chamadas de tubos

    descendentes.

    CALDEIRA - EQUIPAMENTO

    Tubos de circulaoEQUIPAMENTOS

    RETORNO

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    28/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 28Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRSAIR

    So tubos dianteiros do feixe tubular

    ascendentes e descendentes, que conduzem a

    mistura gua e vapor saturado para o tubulo de

    vapor.

    Estes tubos so que recebem maior quantidade

    de calor da fornalha e a caldeira propriamente

    dita.

    CALDEIRA EQUIPAMENTO

    Tubos GeradoresEQUIPAMENTOS

    O O

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 29Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    SAIRCALDEIRA EQUIPAMENTO

    Tubos da fornalha (parede de gua)EQUIPAMENTOS

    parede frontal,

    traseira e

    lateral.

    Esses tubos estodivididos em:Esses tubos estodivididos em:

    O resfriamento da fornalha feito atravs do fluxo

    de gua que circula pelos tubos que formam as

    paredes, onde so eliminados pela coleta inferior e

    descarregam o vapor gerado no coletor superior

    que est interligado com o balo de vapor.

    SAIR

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA - EQUIPAMENTO

    RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 30Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Aletados ou membranados

    Tangentes

    Espaados

    CALDEIRA EQUIPAMENTO

    Tubos da fornalha (parede de gua)EQUIPAMENTOS

    Os tubos da fornalhapodem ser classificados

    em:

    Os tubos da fornalhapodem ser classificados

    em:

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    RETORNO

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    31/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 31Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    CALDEIRA EQUIPAMENTO

    Tubos da fornalha (parede de gua)EQUIPAMENTOS

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    RETORNO

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    32/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 32Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Este equipamento destinado a aumentar atemperatura de vaporsaturado que sai dotubulo de vapor,

    tornando este mais secosem aumentar suapresso. constitudo de tubosem forma de serpentina

    onde o vapor circulainternamente e os gasesexternamente, recebendodiretamente a radiaoda fornalha.

    SuperaquecedorEQUIPAMENTOS

    Q

    Radiao proveniente da

    calor emitido pela fornalha

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA - EQUIPAMENTO

    RETORNO

    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 33Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Podem ser do tipo:

    Conjunto de alimentao do bagaoEQUIPAMENTOS

    seguidas de alimentadores

    gavetasgavetas

    comportas transversais

    comportas longitudinais,com rotor simples,

    duplo rotor

    passagem livre

    pneumtico

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    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 34Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Conjunto de alimentao do bagaoEQUIPAMENTOS

    SAIR

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    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 35Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Conjunto de alimentao do bagaoEQUIPAMENTOS

    Rotor DuploRotor Duplo

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    RETORNO

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    36/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 36Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Injetor PneumticoInjetor Pneumtico

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    RETORNO

  • 8/22/2019 Caldeira i

    37/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 37Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    So peas de ferro fundido, montadas sobre eixos, os

    quais esto conectados ao mecanismo de

    acionamento por meio de barras de ao.

    Os elementos da grelha possuem furos suficientes

    dimensionados para a passagem de ar, que mistura

    com o bagao, e torna a queima sobre o grelhado sob

    em forma de colcho.

    Grelha Mecnica BasculanteEQUIPAMENTOS

    SAIR

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    RETORNO

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    38/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 38Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Grelha Mecnica BasculanteEQUIPAMENTOS

    SAIR

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    RETORNO

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    39/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 39Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    um dispositivo que deve atender deforma confivel e precisa como;

    Vlvula de SeguranaEQUIPAMENTOS

    Abrir a uma presso pr-determinada

    Descarregar o volume previsto nodimensionamento e na sobre pressopermitida.

    Fechar dentro do diferencial de aliviopermitido, com a vedao inicial.

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    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 40Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Seu funcionamento

    automtico e comandado por

    instrumentos.

    Vlvula de ControleEQUIPAMENTOS

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    RETORNO

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    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 41Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por objetivos a remoo de resduos slidos

    resultantes da combusto que aderem na parte externa da

    tubulao do feixe tubular ou mesmo no superaquecedor,dificultando a troca trmica / eficincia do gerador de vapor

    (caldeira).

    Podem ser retrtil ou rotativo fixo. constitudo de tubo

    com vrios furos ou bocais por onde o vapor soprado.

    Sopradores de fuligemEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    42/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 42Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Sua finalidade de

    aspirar o ar

    ambiente e insufla-lo para dentro da

    fornalha, onde a

    combusto serealiza.

    Ventilador de ar forado (F.D.F.)Ventilador de ar forado (F.D.F.)

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    43/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 43Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Sua funo retirar da caldeira todo o gsformado pela combusto.

    Ventilador de tiragem induzida(I.D.F.)Ventilador de tiragem induzida(I.D.F.)

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    44/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 44Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    O exaustor tem por

    finalidade retirar os gases

    formados pela

    combusto, possui

    entrada de gs com

    Dampers(registros)

    comandados por

    atuadores pneumticos.

    ExaustoresEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    45/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 45Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Destina-se a fazer oaquecimento do ar decombusto, atravs da trocatrmica entre o gs passando

    por dentro dos tubos e o ar porfora.

    Pr-aquecedores de arEQUIPAMENTOS

    Localiza-se na sada de gasesda caldeira logo aps o feixe

    tubular.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    46/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 46Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Sua finalidade permitir ao operador verificar

    o nvel de gua no tubulo de vapor, fatoreste indispensvel na SEGURANA de

    operao da caldeira.

    Indicadores de nvelEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    47/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 47Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Indicadores de nvelEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    48/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 48Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por objetivo conduzir paraatmosfera os gases formados na

    combusto. Quando a tiragem no

    efetuada por exaustores, sendo

    portanto do tipo natural, so aschamins que mantm a depresso na

    fornalha, portanto nesta condio eles

    so de grande dimetro e altura

    elevada.

    ChaminEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    49/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 49Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Equipamento que efetua-se o aquecimento da gua dealimentao da caldeira aproveitando parte do valor

    dos gases resultantes da combusto que pode ser

    instalado antes ou aps o pr-aquecedor de ar.

    EconomizadorEQUIPAMENTOS

    com a elevao da temperatura na gua h reduo

    significativa de consumo de combustvel produzindo a

    mesma quantidade de vapor.

    objetivo

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    50/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 50Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    So as paredes que envolvem toda a

    caldeira, podendo ser constitudos de tijolos

    refratrios internamente e tijolos comuns

    externamente, ou ainda placas refratarias,

    chapas expandida, l isolante e chapa lisa,

    ou tambm l de rocha e chapas de

    alumnio.

    InvlucroEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    51/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 51Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    InvlucroEQUIPAMENTOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    52/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 52Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Componentes AuxiliaresComponentes Auxiliares

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    53/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 53Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por objetivo principal reduzir a poluio ambiental e

    desgaste prematura do exaustor, devido o atrito daspartculas nas palhetas do rotor do exaustor.

    um equipamento destinado a retirar o p ou fuligem

    proveniente do gs atravs de centrifugao mltipla.

    Coletor de pColetor de p

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    54/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 54Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Coletordep

    Coletor

    dep

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    55/140

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    CALDEIRA COMPONENTES AUXILIARES RETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    56/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 56Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Coluna

    seindica

    doresde

    nvel

    Colunaseindicadoresde

    nvel

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    CALDEIRA COMPONENTES AUXILIARES RETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    57/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 57Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    A sua finalidade principal de transferir

    lquidos de um nvel para outro.

    Bombas de guaBombas de gua

    Existemvrios

    tipos:

    bomba de gua de alimentao;

    moto bomba de gua de alimentao;

    bomba de gua para desaerador de

    condensado,

    para dessuperaquecedor.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    58/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 58Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem sua finalidade

    bombear os produtos

    at a rede de gua

    para alimentao da

    caldeira (sada do motobomba).

    Bombas de produto qumico

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    59/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 59Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    As bombasoperamalternadamentecom a finalidade

    de estar em formadurante toda asafra no qual olcool utilizado

    somente napartida dacaldeira.

    Bombas de lcool

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    60/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 60Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Os indicadores recebem os sinais dos transmissores

    e/ou diretamente do ambiente, indicando a presso ou

    depresso do mesmo.

    Transmissores e indicadores de presso

    de vapor;

    de gua de alimentao;

    lcool;

    Ar / gs.

    Localiza-se nas redes:

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    61/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 61Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Transmissores e indicadores de presso

  • 8/22/2019 Caldeira i

    62/140

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    63/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 63Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por finalidade reter impurezas ou

    materiais estranhos que vem comfluidos e que possam danificar o

    equipamento.

    Filtros

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    64/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 64Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por finalidaderetirar do ar

    comprimido a

    umidade do mesmo,que provocaria

    oxidao ou mesmo

    entupimento nosaparelhos

    pneumticos.

    Unidade secadora de ar

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    65/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 65Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tem por finalidade aspirar e comprimir o

    ar ambiente conseguindo-se desta forma,fazer o acionamento de vlvulas e

    instrumentos em geral acionados

    pneumaticamente.

    Compressor de AR

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    66/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 66Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Cuidados OperacionaisCuidados Operacionais

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    67/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 67Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    pois serve para evitar perdas de calor e aproveitamento omximo possvel do combustvel, melhorando o

    rendimento da caldeira.

    CombustoCombusto um processo onde existem fenmenosqumico e fsico influenciados pelas caractersticas e estado dosequipamentos, propriedade dos combustveis e ar.

    O controle da combusto extremamente importante

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    68/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 68Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    O controle de presso da fornalha destina-se a manter o balanode massa entre combustvel, ar e gases de exausto.

    um controle efetuado da abertura do Dumper do exaustor de

    gases ou da chamin, ou alterao da rotao do exaustor.Sempre que o controle de combusto age sobre a caldeira, existe

    a tendncia de aumento ou diminuio da quantidade de

    combustvel e ar, isto deve ser balanceado pela vazo de gases,para evitar que a presso da fornalha oscile em demasia,

    prejudicando a operao.

    Presso fornalhaPresso fornalha

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    69/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 69Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Alta (presso negativa), provoca-se;

    Arraste de combustvel

    Diminuio da temperatura da fornalha

    Presso fornalhaPresso fornalha Quando a depresso ...

    Baixa(presso positiva),ocorre

    Danos aos invlucros

    Riscos operacionais e materiais

    Riscos de exploso

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    70/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 70Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    O controle de nvel de gua o mais importante na operao

    da caldeira.

    NvelNvel

    manter o nvel de gua do tubulo nos limites determinados,

    (regulando a vazo de gua de alimentao).

    Objetivo essencialObjetivo essencial

    O controle varia de acordo com o tipo ecapacidade das caldeiras.

    O controle varia de acordo com o tipo ecapacidade das caldeiras.

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    O i i d l ifi d

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    71/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 71Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    ao tipo de TRANSMISSO;

    Sistemas auto-operados (geralmente hidrulico)

    Sistemas pneumticos

    Sistemas eletrnicos

    NvelNvel Os sinais podem ser classificados quanto...

    Quanto COMPLEXIDADE

    Sistemas de um elemento Sistemas de dois elementos

    Sistemas de trs elementos

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    72/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 72Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    As purgas podem sercontnuas, com o objetivo de manter a

    concentrao de slidos na gua da caldeira dentro dos

    parmetros estabelecidos.

    purga intermitente (descarga de fundo) que geralmente

    destina-se a extrao do lodo e da sedimentao e deve ser

    atuada em funo da qualidade de gua da caldeira.

    Purgas Intermitentes e ContnuasPurgas Intermitentes e Contnuas

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    73/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 73Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    PurgaPurga

    Nunca opere purga de fundo com nvel de gua baixo.

    Nunca operem purga de coletores de parede de guaenquanto houver fogo na fornalha.

    Ateno ao fechamento da vlvula purga de fundo(enrroscar aberta)

    CUIDADOSCUIDADOS

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    74/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 74Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    LimpezasLimpezas

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    75/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 75Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Antes de iniciar a sopragem, a rvore dos sopradores dever

    ser drenada.

    Proceder a sopragem num soprador deve cada vez

    acompanhando o fluxo de gs.

    Sopragem da fuligem

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    76/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 76Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    A presso nos sopradores deve ser de 10 a 15 Kgf/cm e pode

    ser regulada no obturador do cabeote.

    A freqncia da sopragem determinada na prtica atravs

    quantidade de fuligem retirada na operao (observao

    visual) ou por meio de inspeo quando da parada da

    caldeira, ou ainda atravs das perdas de carga e temperaturado circuito de gases.

    Sopragem da fuligem

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    77/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 77Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Problemas de conseqncia da sopragem

    Drenagem da arvore mal feita ou no executada (conseqncias).

    Excesso de umidade no vapor

    Material do elemento no adequado para o local onde foiinstalado.

    Presso muito alta pode causar eroso nos tubos e chicanas

    Presso muito baixa no limpa

    ngulo da sopragem e bocais no centrados no vo dostubos provoca eroso nos tubos e chicanas.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    78/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 78Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Basculamento de grelhas ou Limpeza de fornos

    Interromper a alimentao de combustveis no forno ouseo de grelha a ser limpa e aguardar a queima do bagaosobre a grelha.

    Fechar a entrada de ar na seo de grelha a ser limpaFazer a limpeza da seo de grelha ou forno

    Fazer limpeza do cinzeiro

    Abrir o ar de seo novamenteReiniciar alimentao de bagao

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    79/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 79Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    AnomaliasAnomalias

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    80/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 80Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Temperatura do gs na sada da caldeiraTemperatura do gs na sada da caldeira

    Alta BaixaChicanas quebradas

    Produo vapor maior quea nominal

    Tiragem muito alta

    Incrustaes

    Produo reduzida

    Vazamento tubulaofeixes

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    81/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 81Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Temperatura no gs na sada do pr-arTemperatura no gs na sada do pr-ar

    Alta BaixaArraste da fornalha

    Falta de ar no pr-ar

    Produo vapor reduzida

    Vazamento nos tubos dopr-ar infiltraes de arexterno.

    Vazamentos tubos pr-ar(infiltraes).

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    82/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 82Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Temperatura do vaporTemperatura do vapor

    Alta Baixa

    Excesso de ar Operao com nvel alto no balo de vaporArraste de guaIncrustaes externas/internas no superaquecedor

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    83/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 83Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    CO2 considerado bomCO2 considerado bom

    Caldeiras com forno ferradura 12 a 14%Caldeiras com grelha basculante -14 a 16%

    SAIR

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    84/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 84Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Presso do vaporPresso do vapor

    Baixa

    Falta de tiragem

    Falta de ar ou combustvel

    Umidade do bagao alta

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    85/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 85Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    NvelNvel

    Oscilante

    Internos do tubulo

    Qualidade de gua

    Controle de nvel

    Presso gua alimentao

    SAIR

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    86/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 86Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Manuteno de Caldeiras -

    Tratamento de gua

    Manuteno de Caldeiras -

    Tratamento de gua

    SAIR

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    MENU SUB-MODULOCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA

    RETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    87/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 87Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Para que a caldeira tenha um bom funcionamento necessrio que se de especial ateno gua de

    alimentao. Nenhuma gua pura, pois todas podem

    apresentar uma certa quantidade de impurezas

    granulares ou moleculares. A quantidade de matrias

    dissolvida depende do local de captao da gua. A

    gua que entra na caldeira, sem receber tratamento

    adequado, causara incrustao, corroso nos tubos,

    sedimentao, e formao de espumas que sero

    arrastadas para as linhas de vapor, prejudicando a

    qualidade do mesmo, diminuindo a eficincia da

    Para que a caldeira tenha um bom funcionamento necessrio que se de especial ateno gua de

    alimentao. Nenhuma gua pura, pois todas podem

    apresentar uma certa quantidade de impurezas

    granulares ou moleculares. A quantidade de matrias

    dissolvida depende do local de captao da gua. A

    gua que entra na caldeira, sem receber tratamento

    adequado, causara incrustao, corroso nos tubos,

    sedimentao, e formao de espumas que sero

    arrastadas para as linhas de vapor, prejudicando a

    qualidade do mesmo, diminuindo a eficincia da

    TRATAMENTO DE GUA INTERNO DA CALDEIRATRATAMENTO DE GUA INTERNO DA CALDEIRA

    SAIR

    SAIRMENU SUB-MODULO

    MENU SUB-MODULOCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    88/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 88Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    So deposies ou precipitaes slidas de natureza

    alcalina nas superfcies internas da caldeira, provocando

    reduo na transferncia do calor, o que se traduz em

    maior consumo de combustvel, mantendo a potncia da

    caldeira constante, elevao de temperatura de

    superfcie dos metais com superaquecimento e eventuaisrupturas.

    O que so incrustaes?

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    O que corroso ?CALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    89/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 89Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    o ataque sofrido pelos metais componentes do sistema

    de gerao o vapor, provocando pela gua e suas

    impurezas. A corroso no provoca danos somente noponto de ataque, pois produz contaminao serias de

    xidos metlicos que, por sua vez, podem se depositar

    em outros lugares. A corroso dos tubos na maioria das

    vezes causada pela presena de gases.

    O que corroso ?

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    O que corroso ?CALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    90/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 90Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    A corroso esta intimamente ligada ao pH da gua. Gases

    dissolvidos e alguns sais cidos so responsveis pela

    queda do pH e do aumento da corroso. Isto far com que

    sejam arrastadas para dentro da tubulao do vapor

    partculas slidas, principalmente as de slica, que aoentrarem nas tubulaes e atingirem as palhetas de uma

    turbina, por exemplo, formaro uma camada dura e difcil

    de ser removida. O arraste pode por em risco osuperaquecimento, se houver, e as linhas de distribuio

    e equipamento aps a caldeira.

    O que corroso ?

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    91/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 91Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasOxignio (O2), dixido de carbono

    ou gs carbnico (CO2) e outros

    gases no condensveis em

    dissoluo na gua da caldeira.

    So liberados por aquecimento da

    gua e causam corroso na

    caldeira e em tubulaes de vapor.

    Prejudicam a condensao em

    condensadores.

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    92/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 92Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasA presena de cidos livres,

    sulfricos (H2SO4) e ntricos (HNO3)

    Destri o material da caldeira

    diretamente, causa a formao de

    cido clordrico e gases queprovocam corroso por pontos em

    tubos vaporizantes (pitting).

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    93/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 93Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasSulfato de magnsio (MgSO4) Forma incrustaes e lama mole

    na presena de CaCO3 e converte-

    se em hidrxido de magnsio

    (Mg(OH)2).

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    94/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 94Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasSulfato de clcio (CaSO4) Acima de certa concentrao, o

    CaSO4 separa-se em cristais finos,

    que se cimentam com a lama solta

    produzindo incrustao dura,

    aderente aos tubos vaporizantes.

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    95/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 95Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasSilicato de clcio e slica Produz incrustao dura, aderente

    em tubos vaporizantes.

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    Tratamento de gua internoCALDEIRA MANUT. CALD. TRAT. GUA RETORNO

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    96/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 96Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Tratamento de gua interno

    Impurezas ConseqnciasPresena de acares na gua dacaldeira

    Forma espuma na superfcie de

    vaporizao foaming e leva ao

    arraste de gua para o

    superaquecedor. Acares sedecompem e formam cido

    frmico, que ataca o ao.

    Caramelizam nos tubos

    vaporizantes e forma incrustaes

    duras, de remoo difcil.

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    TIPO I t

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    97/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 97Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    PROBLEMAS CAUSASIncrustao devido a

    carbonatos diversos ou

    slica no interior da caldeira

    ou superfcie de

    aquecimento (perda de calor,

    transferindo na interface

    gases / gua e reduo da

    vida til da caldeira.

    Inexistncia de

    abrandadores ou operaes

    deficientes dos mesmos.

    Deficincia no controle de

    qualidade da gua de

    caldeira, no que tange a

    dureza. Falha na adio de

    produtos qumicos.

    TIPO Incrustao

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    TIPO Corroso

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    98/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 98Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    PROBLEMAS CAUSAS

    Corroso nas linhas de

    condensado e superfcie de

    aquecimento devido aos

    gases dissolvidos.

    Tratamento deficiente de

    remoo do oxignio e do

    controle do pH. Reutilizando

    de condensadocontaminado. Corroso

    devido a longos perodos de

    tempo dos equipamentoscom dos equipamentos com

    os cuidados necessrios

    TIPO Corroso

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    TIPO Arraste

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    99/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 99Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    PROBLEMAS CAUSAS

    Deteriorao da pureza dovapor. Deposito de

    sedimentos nas tubulaes e

    nos equipamentosutilizadores (turbinas).

    Controle deficiente da guada caldeira do ndice de

    cloretos. Problema no

    separados de vapor oucontrole da gua de

    alimentao.

    TIPO Arraste

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    100/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 100Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Processo deTratamento de gua

    Processo deTratamento de gua

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    101/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 101Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Consiste na previa floculao,

    decantao e filtrao da gua com

    vistas a reduzir a presena de elemento

    slido suspensos, atravs da adio de

    produto qumico floculante (sulfato de

    alumnio, cal, polmero) na entrada da

    estao de tratamento de gua.

    Clarificao / Flotao

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    102/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 102Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Abrandamento ou amolecimento

    Abrandamento ou amolecimento de uma guaconsiste na remoo total ou parcial dos ons declcio e magnsio nela presente, geralmente na

    forma de bicarbonato.Vamos citar dois processos bsicos deabrandamento;

    Processo de sulfato de alumnio, soda;

    Processo de troca inica ou desmineralizao.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    103/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 103Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Processo de troca inica

    Processo de troca inica so matrias

    trocadoras de ons so substancias slidas

    insolveis, das mais variveis origem e natureza

    qumica, que tem a propriedade de quando em

    contato com solues de eletrlitos, trocar ons

    de sua prpria estrutura com ons de meio sem

    que haja mudana em suas estruturas.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    104/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 104Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Desmineralizao

    Desmineralizao so uso de resinas catinicas de

    natureza acidas e resinas aninicas bsicas, tem a

    propriedade de permutar os ons do hidrognio das

    primeiras, pelos ctions existentes na gua e as

    hidroxilas das seguintes, pelos anions.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    105/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 105Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Desmineralizao

    Remoo de slica

    Atravs de magnsio,hidrxido de ferro, cal;

    Troca inica com agentes;Trocadores especiais;

    Regenerao das resinas;

    Dosagem de produto qumico cido clordrico /soda.

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    106/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 106Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Risco de ExplosesRisco de Exploses

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    Medidas para PREVENO de exploses

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

    RETORNO

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    107/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 107Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    As principais medidas de preveno para exploso dacaldeira antes, durante e aps a operao so:

    Medidas para PREVENO de explosesde caldeira

    Antes da operao

    Durante a operao

    Aps a operao

    Outros cuidados

    Precaues durante a limpeza

    Riscos na manuteno de caldeiras

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

    RETORNO

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    108/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 108Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    ed das pa a O de e p oses decaldeira Antes da operaoAntes da operao

    Siga rigorosamente os testes das vlvulas de segurana;

    Assegure-se de que os sistemas automticos de operao e

    segurana estejam testados e em boas condies de

    funcionamento;Ao acender, abaixe o nvel dgua at que ela desaparea dos

    indicadores de nvel e, em seguida, restabelea o nvel correto

    com a bomba de alimentao;

    Circule ar pelas fornalhas das caldeiras que queima de lcool,

    antes de acender e antes de reacender, nas ocasies em que

    todos os queimadores se apagarem acidentalmente;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    109/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 109Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira Antes da operaoAntes da operao

    Nas caldeiras que permitem uso de tocha para acendimento

    fique em posio segura quando acender a caldeira;

    Nas caldeiras com superaquecedor integral, antes de acender o

    primeiro queimador, abra a vlvula de partida do superaquecedor

    para a atmosfera ou a vlvula de vent (dreno) do coletor de vapor

    superaquecido (rede).

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    110/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 110Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira Antes da operaoAntes da operao

    Nas caldeiras de superaquecedor controlado no acenda

    nenhum queimador ao lado do superaquecedor, antes de se ter

    estabelecido um fluxo de vapor suficiente para garantir a proteo;

    No trabalhe no interior da caldeira sem que a ventilao tenha

    sido providenciada. Cuidado com os gases txicos que se podem

    formar tantos nos dutos de ar/gs/fornalha e rede de vapor.

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    111/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 111Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira

    Durante a operaoDurante a operao

    No exceda nunca a presso mxima suportada pelo tubuloPNTA;

    Nunca deixe maaricos parados dentro dos queimadores;

    Drene o condensado da rede de vapor de atomizao antes deefetuar o acendimento do queimador.

    Aguarde a solicitao do operador da caldeira para oacendimento por questo de condies operacionais de segurana

    quanto a presso do lcool, ausncia de gases na fornalha,temperatura da caldeira, etc.

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    112/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 112Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira

    Durante a operaoDurante a operao

    Ao parar a caldeira, feche os queimadores de lcool antes deparar a bomba, exceto em uma emergncia, e purgue a rede delcool com vapor/ar comprimido;

    Enquanto a caldeira estiver fornecendo vapor, o suprimento degua no deve ser interrompido nem por um instante. O homemencarregado de manter o nvel, no deve ter outra obrigao;

    Deve sempre ser lembrado que uma queda de presso de vaporsem razo aparente pode ser devido a gua baixa indicaes de

    nvel falso ocorre;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    113/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 113Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira

    Durante a operaoDurante a operao

    Drene os indicadores de nvel a cada 4 horas todos osramonogens e sempre que houver alguma dvida quanto a posioda nvel;

    Se a gua no aparecer no indicador de nvel, corte ocombustvel, alivie as vlvulas de segurana, feche a descarga devapor e todas as aberturas da caldeira, certifique de estar entrandogua na caldeira;

    Verifique a caldeira imediatamente, quanto as condies fsicas e

    estruturais desta; fornalha, tijolos refratrio, feixe tubular, dutos degs, etc.

    Abra a porta de visita da conveco para inspeo do feixetubular quanto vazamento de gua.

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    114/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 114Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Durante a operaoDurante a operao

    Observe as precaues para evitar retrocessos:No permita que se acumule lcool na fornalha. As vlvulas

    dos queimadores devem estar vedando bem;

    Quando os queimadores se apagarem acidentalmente, corte

    o lcool e ventile a fornalha antes de tentar reacender,comunique o operador da caldeira antes de reacender oqueimador;

    No tente reacender com o calor da fornalha, utilize oisqueiro de gs;

    Caso necessrio usar a tocha, saia da frente do registro parano se queimar em caso de retrocesso;

    Evite a fumaa branca ou preta

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    115/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 115Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    p pcaldeira

    Durante a operaoDurante a operao

    Nunca esvazie uma caldeira dando extrao de fundo, exceto ememergncias; certifique (in loco) visor de nvel do campo que acaldeira est cheia;

    Quando estiver apagando uma caldeira de superaquecedor, abraa drenagem do superaquecedor antes de fechar a sada de vaporprincipal ou zerar a vazo de vapor;

    Ao apagar uma caldeira de superaquecedor controlado, apagueprimeiro os queimadores ao lado do superaquecedor;

    Nunca entregue a operao da caldeira a pessoas nohabilitadas;

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    caldeira Aps a operaoAps a operao

    Remova os maaricos dos queimadores to logo eles sejamapagados;

    Feche todas as aberturas da fornalha assim que os

    queimadores estejam apagados;Eleve o nvel de gua a trs quartos do indicador de nvel,

    quando estiver apagando a caldeira;

    Antes de remover qualquer acessrio ou porta de visita sujeita

    a presso, assegure-se de que no h mais presso dentro dacaldeira, abrindo os drenos e suspiros, inclusive os dosuperaquecedor.

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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    117/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 117Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    Alm dos cuidados j citados, outros podem ser

    acrescidos, dependendo do tipo da caldeira, entre os

    quais podemos citar:

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

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    118/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 118Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    Inspecionar diariamente o corpo de nvel promovendo a

    descarga do indicador. Esta operao permite constatar se

    as partes responsveis pela indicao do nvel interno no

    esto entupidas, s vezes sucede que o tubo decomunicao do corpo de nvel com a caldeira pode ser

    obstrudo por excesso de incrustao, impedindo que se

    constate o nvel real no interior da unidade. O operadorprossegue na operao da caldeira e, em dado momento,

    podem ocorrer danos totais nas partes de presso por falta

    de gua;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

    RETORNO

  • 8/22/2019 Caldeira i

    119/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 119Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    Testar diariamente a vlvula de segurana, verificar

    se abre e fecha automaticamente, se desprender vapor

    presso inferior sua operao. Esta operao deveser feita com cuidado. No caso de vazamento anormal

    na vlvula, expressamente proibido adicionar pesos

    de segurana para estanc-lo;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    120/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 120Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    Fazer descarga de fundo, conforme prescrio de

    tratamento de gua. A descarga, de preferncia, deve ser feita

    quando a unidade estiver operando baixa carga;

    Manter os vidros indicadores de nvel e de aparelhos

    indicadores em geral, perfeitamente limpos, a fim de evitar

    erros de leitura. Se o vidro de nvel, internamente, estiver

    embaado, na primeira parada da caldeira, deve-se limpa-lo;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSES RETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    121/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 121Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    No exceder a presso de trabalho da caldeira para

    evitar disparos da(s) vlvula(s) de segurana. A perdade vapor pela(s) vlvula(s) de segurana muito

    significativa no rendimento da instalao;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    122/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 122Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    No caso de operar com lcool combustvel nunca

    aproveitar a incandescncia da fornalha para acender

    novamente (reacender) o queimador. Cada vez que seacender o queimador, atravs da chama piloto atentar

    eliminao de gazes da fornalha (perda). Esta prtica

    evita a eventual formao de gases combustveis na

    cmara a ponto de provocar sua exploso com danos

    totais na fornalha;

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    Medidas paraPREVENOde exploses de

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    123/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 123Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Outros cuidadosOutros cuidados

    Extrair uma amostra de gua de alimentao e de

    descarga diariamente para controle de tratamento.,

    Esta rotina, infelizmente, na maioria dos casos abandonada, redundando em srios prejuzos para o

    usurio;

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    Exemplo de Grandeza de Exploso

    Exemplo de Grandeza de ExplosoCALDEIRA PREV. DE EXPLOSES

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    124/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 124Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Pra = Pr+ PatmPra = 180 + 1Pra = 181

    Pressode

    ProjetoPP = 45,0

    Kgf/cm2

    Presso de Ruptura

    Kgf

    cm2

    Pr = 4 . PPPr = 4 . 45,0Pr = 180

    Presso Ruptura Abs.

    Kgf

    cm2

    Tabela de

    Vapor Saturado

    Entalpia Esp. Lq. Sat.

    h2 = 668 Kcal/Kg

    Tabela deVapor Saturado

    Entalpia Esp. Presso Final

    h3 = 100 Kcal/Kg

    Volume da gua

    V = 117.000 l

    Densidade da gua

    D = 1 Kg/l

    m = V .d

    m = 117000 x 1m = 117000

    Massa de gua

    Kg

    h = h2 h3h = 668 100h = 568

    Energia por unid. Massa

    Kcal /Kg

    H = m . hH = 117000 . 568H = 66456000

    Energia Total

    Kcal

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    Exemplo de Grandeza de Exploso

    Exemplo de Grandeza de ExplosoCALDEIRA PREV. DE EXPLOSES

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    125/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 125Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Exerccio lado gs

    Uma caldeira possui uma fornalha tubular de 500 mm de dimetroe 2500 mm de comprimento, que opera com gs natural.

    Dados, para o gs natural:

    PCI = 8669 kcal/m3 (Poder Calorfico Inferior) eLSE = 14% em volume (Limite Superior de Explosividade)

    Pede-se:

    a) Qual a mxima energia que a exploso da fornalha poder liberar?

    b) A quantidade de nitroglicerina correspondente a exploso dafornalha. Sabendo-se que 1 Kg de nitroglicerina pode liberar 1560kcal.

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    Exemplo de Grandeza de Exploso

    Exemplo de Grandeza de ExplosoCALDEIRA PREV. DE EXPLOSES

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    126/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 126Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Exerccio lado gs

    a) Qual a mxima energia que a exploso da fornalha poder liberar?Dimenso = dimetro 500 mm Litro = 2.500 mm

    Volume = l . PI.D2

    4 =

    2,5 . 3,14.(0,500)2

    4= 0,49 m3

    LSE = 14% em volume

    Volume de gs na mistura com ar: Vm = 0,43 . 0,14 = 0,06 m3

    Poder de caloria: PCI = 8.669 Kcal /m3

    Energia disponvel: Em= 0,06 . 8,669 = 0,59469 . 1000 = 594,69

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    Exemplo de Grandeza de Exploso

    Exemplo de Grandeza de ExplosoCALDEIRA PREV. DE EXPLOSES

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    127/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 127Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    Exerccio lado gs

    b) A quantidade de nitroglicerina correspondente a exploso dafornalha. Sabendo-se que 1 Kg de nitroglicerina pode liberar 1560kcal.

    Equivalente595,751.560

    = 381.89 / 1000 = 0,381 Kg Nitroglicerina

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    Medidas paraPREVENOde exploses deld i

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    128/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 128Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Precaues durante a limpezaPrecaues durante a limpeza

    Para impedir a abertura acidental de alguma vlvula,

    trave todas elas com alarme;

    Proba o uso de lmpadas desprotegidas dentro decaldeiras. Os cabos eltricos das lmpadas portteis devem

    estar com o isolamento em bom estado e os aparelhos de

    iluminao devem ser do tipo estanque, sendo prefervel

    usar lanternas portteis durante o trabalho; utilizar

    transformador para corrente continua 12V / 24V.

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    Medidas paraPREVENOde exploses deld i

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    129/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 129Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Precaues durante a limpezaPrecaues durante a limpeza

    Durante a aplicao de produtos qumicos de limpeza,

    proba o fumo;

    Evite a aplicao de grande quantidade de produto delimpeza, de modo que possa ficar acumulado em locais

    sujeitos a alta temperatura;

    Preste particular ateno para detectar qualquerincndio quando a caldeira for acesa pela primeira vez,

    depois de ter sido tratada;

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    Medidas paraPREVENOde exploses deld i

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    130/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 130Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Precaues durante a limpezaPrecaues durante a limpeza

    Depois que a caldeira for borrifada com o produto de

    limpeza, a entrada de pessoal deve ser limitada somente

    aos trabalhos de emergncia, at que todo o composto

    tenha sido removido acendendo-se a caldeira;

    No feche a caldeira antes de examinar cuidadosamente

    o lado da gua para ver se no h matria estranha;

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    Medidas paraPREVENOde exploses deld i

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    131/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 131Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    Para evitar riscos na manuteno de caldeiras, deve-se

    tomar providncias, a saber:

    Limpar cuidadosamente todo o espao em torno da

    caldeira.

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    132/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 132Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    A temperatura do lcool combustvel no deve estar acima

    do ponto de fulgor em nenhuma parte do sistema, exceto

    entre os aquecedores e os queimadores; De qualquer modo,

    a temperatura no deve exceder necessria para que o

    leo atinja a viscosidade ideal de combusto;

    No exceder, em nenhuma parte do sistema, a presso

    mxima recomendada;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    133/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 133Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    As caldeiras que sabidamente, tem depsitos de leo nas

    suas superfcies de aquecimento (leo, graxa ou matria

    estranha na gua de alimentao) no devem ser postas avaporizar intensamente, exceto em emergncias;

    Testar freqentemente, com uma rgua, as partes retas

    dos tubos geradores, para ver se houve alguma deflexo;

    Testar os manmetros a intervalos regulares;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    134/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 134Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    No tentar melhorar a vedao das portas de visita e

    janelas de inspeo durante os testes hidrostticos;

    Manter todas as juntas das redes de lcool em perfeitas

    condies de vedao;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    135/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 135EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    Manter os extintores de incndio carregados e em boas

    condies;

    No permitir que se trabalhe no interior de uma caldeira

    sem que a ventilao tenha sido providenciada. Cuidados

    devem ser tomados com os gases txicos, que se formam

    inclusive dentro do tubulo de vapor;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

    RETORNO

  • 8/22/2019 Caldeira i

    136/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 136EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    Assegurar que todos os respiros e drenos dos tubules e

    coletores estejam abertos antes de abrir uma porta de visita.

    No ficar na frente das portas de visita quando for abri-laspela primeira vez;

    No deixar nenhuma ferramenta em posio que possa

    cair ou obstruir a ventilao;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

    RETORNO

  • 8/22/2019 Caldeira i

    137/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 137EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    Nos espaos que possam conter vapores inflamveis, toda

    instalao eltrica deve ser testada quanto existncia de

    terra. Os defeitos devem ser corrigidos antes que se enviealgum para trabalhar na rea; os testes devem ser feitos a

    partir de um quadro de distribuio que esteja fora do espao

    a ser testado e os reparos devem ser feitos com o circuito

    desenergizado;

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    Medidas paraPREVENOde exploses decaldeira

    CALDEIRA PREV. DE EXPLOSESRETORNO

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    138/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 138EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    caldeira Risco na manuteno de caldeirasRisco na manuteno de caldeiras

    No permitir o uso de chamas desprotegidas, como as de

    maaricos, velas, fsforos, etc., em tanques de lcool ou nas

    proximidades dos respiros desses tanques;

    Antes de fechar uma caldeira, verifique se no ficou

    ningum l dentro e se no foi esquecida nenhuma

    ferramenta.

    SAIR

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    CALDEIRA

  • 8/22/2019 Caldeira i

    139/140

    Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Bsico Industrial - Caldeiras 139EbaConsultoria Empresarial

    Desenvolvendo Talentos Humanos

    ConclusoConcluso

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  • 8/22/2019 Caldeira i

    140/140

    A segurana para operadores de caldeira exigido pela

    nova portaria como fator bsico de Segurana naOperao de Caldeira.

    O presente trabalho constitui-se em apoio e complemento

    na qualificao do operador de caldeira.

    No se pretende ensinar o profissional a operar o

    equipamento mas, sim, cumpre o programa oficial

    estabelecendo definitivamente a conscincia profissionalvoltada ao desempenho da atividade com Segurana.