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Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Trabalhista e Previdenciário Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 MARÇO Boletim 2014

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Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

Trabalhista ePrevidenciário

Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab1

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MARÇO

�Boletim

2014

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TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO

Índice TR 1

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas

ÍNDICE __________________________________________________________________

A

Agenda de Obrigações Federais para Março/2014 .................................................................................................................. 4

FFGTS• Conta vinculada - Códigos de saque ...................................................................................................................................... 32• Recolhimento em atraso - Edital Eletrônico Caixa .................................................................................................................. 10• Tabela prática de incidências ................................................................................................................................................. 28

IINSS/Previdência Social/Receita Federal do Brasil• Contribuições previdenciárias - Recolhimento em atraso - Março/2014 ................................................................................ 10• Exemplo de recolhimento (empresa comercial) ...................................................................................................................... 9• Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-

dades Econômicas - CNAE) .................................................................................................................................................... 10• Relação de códigos de receita (GPS) ..................................................................................................................................... 24• Relação de códigos de receita para utilização no preenchimento do Darf ........................................................................... 26• Rural - Contribuição sobre a produção rural a partir de 1o.11.1991 ................................................................................................. 22 - Contribuições devidas pela agroindústria, produtores rurais (pessoa jurídica e física), consórcio de produtores, garim-

peiros, empresas de captura de pescado ............................................................................................................................ 23• Salário-família - Quota - Valor .................................................................................................................................................. 27• Tabela de percentuais das contribuições arrecadadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de acordo com

o código FPAS ......................................................................................................................................................................... 20• Tabela mensal de contribuições previdenciárias dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso .. 27• Tabela prática de incidências ................................................................................................................................................. 28• IR Fonte

- Tabela progressiva mensal para cálculo de janeiro a dezembro/2014 ................................................................................ 28

LLembretes importantes .............................................................................................................................................................. 3

RRecolhimento em atraso - Contribuições previdenciárias - Março/2014 ................................................................................... 10Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas - CNAE) ...................................................................................................................................................... 10

SSalário-família - Quota - Valor ..................................................................................................................................................... 27Salário-mínimo - Valor mensal, diário e horário .......................................................................................................................... 28Seguro-desemprego - Valores mínimo e máximo a contar de 1o.01.2014 ................................................................................. 27

IMPORTANTE(1) O Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas é composto de três Cadernos: Tributário Federal, Tributário Estadual e Trabalhista/Previdenciário.

(2) Este Calendário foi elaborado e atualizado com base na legislação vigente em 31.01.2014. Em razão de a remessa de seu conteúdo ser feita com necessária antecedência, recomendamos aos Srs. Clientes que observem eventuais alterações posteriores a essa data e acompanhem a atualização da legislação por meio do Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 3

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

LEMBRETES IMPORTANTES ______________________________________________________

IRRF - Pagamento no PRóPRIo dIa de ocoRRêncIa do Fato geRadoR

Deve ser pago no próprio dia de ocorrência do fato gerador o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre:

I - rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, cujo imposto seja recolhido sob os códigos 0422, 0473, 0481, 5192, 9478, 9412, 9466 e 9427 (art. 865, I, do RIR/1999 e “Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte/2012” da RFB);

II - pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a beneficiários não identificados, inclusive (art. 61 da Lei no 8.981/1995):

a) pagamentos efetuados ou recursos entregues a terceiros ou sócios, acionistas ou titular, contabilizados ou não, quando não for comprovada a operação ou a sua causa; e

b) remuneração indireta (fringe benefits) paga a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, quando não identificados os respectivos beneficiários.

coFIns/PIs-PaseP - ImPoRtação - PRazo PaRa RecolhImentoAs contribuições são devidas (art. 13 da Lei no 10.865/2004):

a) na data do registro da declaração de importação, no caso de entrada de bens estrangeiros;

b) na data de pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa, a residentes ou domiciliados no exterior, como con-traprestação por serviço prestado;

c) na data de vencimento do prazo de permanência do bem no recinto alfandegário, se iniciado o respectivo despa-cho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento, na situação prevista pelo art. 18 da Lei no 9.779/1999.

Inss - tItulaR do caRtóRIo de RegIstRo cIvIl de Pessoas natuRaIs - óbItos - ocoRRêncIa ou não - comunIcação ao Inss - obRIgatoRIedade

O titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais está obrigado a comunicar ao INSS, até o dia 10 de cada mês, sob pena de multa em caso de descumprimento, os óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior, conforme as condições previstas no art. 68 da Lei no 8.212/1991.

contRIbuIção ao senaI - RecolhImento adIcIonalAs empresas sujeitas à contribuição de 1% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) que possuam

mais de 500 empregados (no global) devem efetuar, mensalmente, até o último dia útil do mês subsequente ao de compe-tência, a contribuição adicional ao Senai de 20% sobre a referida contribuição de 1% (prazo de recolhimento fixado pelo art. 12 do Decreto-lei no 4.481, de 16.07.1942).

A base de cálculo é o mesmo montante da remuneração sobre o qual incidem as contribuições previdenciárias. As-sim, contribuição principal: 1% sobre o montante apurado e adicional: 20% de 1% ou 0,2% sobre a mesma base.

aPosentadoRIa esPecIal - tRabalhadoRes sujeItos à aquIsIção de aPosentadoRIa esPecIal - envIo de Relação PaRa sIndIcato PRoFIssIonal e aFIxação em quadRo de hoRáRIo da emPResa - Recomendação

Nos termos da Resolução do Presidente do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) no 1.196, de 08.11.2000, está previsto que é recomendado às empresas que encaminhem, mensalmente, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados a relação dos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física em condições que ensejam a concessão de aposentadoria especial. Por meio da mencio-nada Resolução, também é recomendado que a supracitada relação seja afixada no quadro a que se refere o art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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4 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - DESCONTO DOS EMPREGADOS ___________________________Dos salários de março/2014 desconta-se a contribuição sindical devida anualmente pelos empregados às respectivas

entidades sindicais profissionais. O recolhimento deve ser efetuado em abril/2014.

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MARÇO/2014 _____________________________

IMPORTANTE

1) Esta Agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, de âmbito federal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas.

2) As obrigações em destaque referem-se à área trabalhista e previdenciária.

3) Agenda elaborada com base na legislação vigente em 31.01.2014. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

MARçO/2014D S T Q Q S S

12 3(*) 4(*) 5(**) 6 7 89 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 2930 31

(*) 2a e 3a feira de Carnaval - Não são considerados dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro e de prestação de informações ao Banco Central do Brasil.

(**) 4a feira de Cinzas - As instituições financeiras podem estabelecer horário especial de funcionamento, desde que garantido o período mínimo de 2 horas de atendimento ao público, observadas outras condições legais.

Notas

(1) Os feriados civis ou nacionais são declarados em lei federal. Os de âmbito estadual, correspondentes às datas magnas dos Estados, devem ser pesquisa-dos na legislação estadual. Os religiosos (dias de guarda) constam de lei municipal, que deve ser verificada segundo a tradição local (Lei no 9.093/1995). Os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do município podem ser considerados feriados civis (locais), se assim dispuser lei municipal (Lei no 9.335/1996).

Lembra-se: a ocorrência desses feriados pode acarretar, conforme o caso, a antecipação ou prorrogação dos prazos previstos nesta Agenda.

(2) A Resolução do Banco Central do Brasil (Bacen) no 2.932, de 28.02.2002, altera e consolida as normas que dispõem sobre o horário de funcionamento das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como acerca dos dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro.

Vencimento Obrigação Fato Gerador HistóricoDocumento/Formulário

6Quinta-feira

Salário de fevereiro/2014

Pagamento dos salários mensais.NotaO prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5o dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados.

Recibo

7Sexta-feira

IOFFevereiro/3o decêndio

Pagamento do IOF apurado no 3o decêndio de fevereiro/2014:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

FGTS

Depósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remune-ração paga ou devida em fevereiro/2014 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.

GFIP/Sefip (aplicativo

Conectividade Social - meio eletrônico)

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(Caged)

Envio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em fevereiro/2014.NotaDesde 11.01.2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP--Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1o dia do mês de movimentação, exceto para os estabelecimentos que tenham menos de 20 trabalhadores.As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certifi-cado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o CPF ou o CNPJ. (Portaria MTE no 2.124/2012 - DOU 1 de 21.12.2012)

Caged (meio eletrônico)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 5

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação Fato Gerador HistóricoDocumento/Formulário

10Segunda-

-feira

Comprovante de Juros sobre o Ca-

pital Próprio-PJ

Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de feverei-ro/2014 (art. 2o, II, da Instrução Normativa SRF no 41/1998). Formulário

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020.

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) GPS - Envio

ao sindicato

Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência fevereiro/2014.• Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias.Notas(1) Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS.(2) O prazo para cumprimento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer alteração ou revogação, apesar de a Medida Provisória no 447/2008, convertida na Lei no 11.933/2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês seguinte ao da competência.

GPS (cópia)

13Quinta-feira

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1o a 10.03.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

IOFMarço/1o decêndio

Pagamento do IOF apurado no 1o decêndio de março/2014:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

14Sexta-feira

Cide

Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2014 (art. 2o , § 5o, da Lei no 10.168/2000):• Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741.• Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331.

Darf Comum (2 vias)

Cofins/CSL/ PIS--Pasep - Retenção

na Fonte

Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei no 11.196/2005), no período de 16 a 28.02.2014.

Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte

- Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de au-topeças (art. 3o, §§ 3o, 4o, 5o e 7o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005), no período de 16 a 28.02.2014.

Darf Comum (2 vias)

17Segunda-

-feira

Previdência Social (INSS)

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência fevereiro/2014 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facul-tativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador doméstico (contribuição do empregado e do empregador).• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS (2 vias)

18Terça-feira

EFD-ContribuiçõesEntrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2014 (Instrução Normativa RFB no 1.252/2012, art. 7o)

Internet

20Quinta-feira

IRRFRecolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro/2014, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei no 11.196/2005, alterado pela Lei no 11.933/2009).

Darf Comum (2 vias)

Cofins - Entidades financeiras

Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2014 (art. 18, I, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep-Entida-des financeiras

Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2014 (art. 18, I, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS)

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência fevereiro/2014, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual.Produção Rural - Recolhimento - Veja, Lei no 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores.- Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior.NotaAs empresas que tiveram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimen-to correspondente, mediante o DARF, observando o mesmo prazo (Lei no 12.546/2011).

GPS (sistema eletrônico)

Previdência Social (INSS) - Parcela-

mento excepcional de débitos de

pessoas jurídicas

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP no 13/2006 e na Medida Provi-sória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato Declaratório no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Sistema de débito auto-mático em

conta bancária, exceto Estados

e Municípios

Parcelamento especial da con-

tribuição social do salário-educação

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Provisória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato Declaratório no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Guia do Com-provante de Arrecadação Direta (CAD)

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6 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação Fato Gerador HistóricoDocumento/Formulário

20Quinta-feira

Previdência Social (INSS) Paes

Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcela-mento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei no 10.684/2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI)• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS (2 vias)

Simples NacionalPagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de fevereiro/2014 (Resolução CGSN no 94/2011, art. 38).

Internet

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpo-

rações imobiliárias - Regime Especial

de Tributação

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em fevereiro/2014 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB no 934/2009 e art. 5o da Lei no 10.931/2004, alterado pela Lei no 12.024/2009) - Cód. Darf 4095.

Darf Comum (2 vias)

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpo-

rações imobiliárias - Regime Especial

de Tributação - PMCMV

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em fevereiro/2014 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB no 934/2009 e Lei no 10.931/2004, art. 5o, alterado pela Lei no 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Darf Comum

(2 vias)

25Terça-feira

DCTF - MensalEntrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de janei-ro/2014 (Instrução Normativa RFB no 1.110/2010, art. 5o)

Internet

IOFMarço/2o decêndio

Pagamento do IOF apurado no 2o decêndio de março/2014:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.03.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capita-lização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

Cofins

Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2014 (art. 18, II, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172• Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840• Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645• Cofins não-cumulativa (Lei no 10.833/2003) - Cód. Darf 5856

Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep

Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2014 (art. 18, II, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009): • PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109• PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824• PIS - Não-cumulativo (Lei no 10.637/2002) - Cód. Darf 6912• PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301• PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703• PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) - Cód. Darf 5123.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoó-licos e vinagres) - Cód. Darf 0668.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da TIPI (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI - Cód. Darf 1097.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da TIPI (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0821.

Darf Comum (2 vias)

IPI FevereiroPagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2014 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838.

Darf Comum (2 vias)

31Segunda-

-feira

IOF FevereiroPagamento do IOF apurado no mês de fevereiro/2014, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum

(2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do

capítulo 33 da TIPI

2014/1o bimestre

Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do capítulo 33 da TIPI (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF no 47/2000, referentes ao bimestre janeiro-fevereiro/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz.

Disquete

Cofins/CSL/PIS--Pasep - Retenção

na Fonte

Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei no 11.196/2005), no período de 1o a 15.03.2014.

Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte

- Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3o, §§ 3o, 4o, 5o e 7o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005) no período de 1o a 15.03.2014.

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal

Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de fevereiro/2014 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5o da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral

Pagamento da 3a quota do Imposto de Renda devido no 4o trimestre de 2013 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida da taxa Selic de fevereiro/2014 mais 1% (art. 5o da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 7

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação Fato Gerador HistóricoDocumento/Formulário

31Segunda-

-feira

IRPJ - Lucro real anual - Saldo de

2013

Pagamento do saldo do imposto devido no ano-calendário de 2013 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração anual do lucro real (optantes pelo pagamento mensal do imposto por estimativa).NotaO saldo deverá ser acrescido de juros pela taxa Selic de fevereiro/2014 mais 1%.

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de fevereiro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isen-tas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999).

Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Na-cional - Ganho de Capital na aliena-

ção de Ativos

Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de fevereiro/2014 (art. 5o, § 6o, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum

(2 vias)

IRPF - Carnê-leãoPagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de fevereiro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens

ou direitos

Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de fevereiro/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999):a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600;b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valo-res, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de fevereiro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015.

Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração mensal

Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de fevereiro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração trimestral

Pagamento da 3a quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 4o trimestre de 2013 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida da taxa Selic de fevereiro/2014 mais 1% (art. 28 da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

CSL - Lucro real anual - Saldo de

2013

Pagamento do saldo da Contribuição Social sobre o Lucro devido no ano-calendário de 2013 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração anual do lucro real (optantes pelo pagamento mensal do imposto por estimativa).NotaO saldo deverá ser acrescido de juros pela taxa Selic de fevereiro/2014 mais 1%.

Darf Comum (2 vias)

Finor/Finam/Funres (Apuração mensal)

Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de fevereiro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9o da Lei no 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios).Finor: 9017Finam: 9032Funres: 9058

Darf Comum (2 vias)

Finor/Finam/Funres (Apuração

trimestral)

Recolhimento da 3a parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 4o trimestre de 2013 pelas pessoas jurídicas submetidas à apura-ção trimestral do lucro real - art. 9o da Lei no 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios).Finor: 9004Finam: 9020Funres: 9045

Darf Comum (2 vias)

Refis (Lei no 9.964/2000) Paes (Lei no

10.684/2003)

Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei no 9.964/2000; e pelas pes-soas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei no 10.684/2003.

Darf Comum (2 vias)

Refis (Lei no 11.941/2009)

Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei no 11.941/2009. Darf Comum (2 vias)

Paex 1 (Parce-lamento Excep-

cional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até 28.02.2003 (opção em até 130 meses), pelas (MP no 303/2006, art. 1o e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 6o, § 3o, I e II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830;b) demais pessoas jurídicas - Cód. Darf 0842.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095.(3) Por meio do Ato no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum (2 vias)

Paex 2 (Parcelamento Excepcional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1o.03.2003 e 31.12.2005 (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídi-cas optantes pelo Simples (MP no 303/2006, art. 8o e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 8o, § 4o) - Cód. Darf 1927.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum (2 vias)

Simples Nacional (Parcelamento

Especial)

Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006, dos seguintes débitos:- Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL);- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Simples Federal (Lei no 9.317/1996);- Receita Dívida Ativa.NotaOs débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1a vez no ano de 2009 no Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123/2006, com vencimento até 30.06.2008, poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. O valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100,00, considerados isoladamente os parcelamentos da totalidade dos débitos relacionados no inciso II do § 1o do art. 1o da Instrução Normativa RFB no 902/2008, e o pagamento das prestações dos débitos deverá ser efetuado mediante Darf, com o código de receita 0873 (arts. 1o e 7o da Instrução Normativa RFB no 902/2008, com as alterações da Instrução Normativa RFB no 906/2009).

Darf Comum (2 vias)

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8 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação Fato Gerador HistóricoDocumento/Formulário

31Segunda-

-feira

Previdência Social (INSS) Simples

Nacional (Parcela-mento Especial)

Pagamento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Com-plementar no 123/2006 e a Instrução Normativa RFB no 767/2007, dos seguintes débitos:- contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no 8.212/1991;- débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso.NotaNos termos da Instrução Normativa RFB no 902/2008 , observadas as modificações posteriores, os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1a vez no ano de 2009 no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Peque-no Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar no 123/2006, com vencimento até 30.06.2008, poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. Assim, poderão ser objeto do parcelamento de que trata o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006, na redação dada pela Lei Complementar no 128/2008, os débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, inclusive os inscritos em dívida ativa, com vencimento até 30.06.2008.

GPS (2 vias)

Programa bienal de segurança e medicina do

trabalho

Submissão à aprovação do órgão regional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de um programa bienal de segurança e medicina do trabalho a ser desenvolvido pelas empresas que optarem pelo serviço único de engenharia e medicina.As empresas novas que se instalarem após o dia 30 de março de cada exercício poderão constituir o serviço único e elaborar o programa respectivo a ser submetido ao órgão anteriormente citado, no prazo de 90 dias a contar de sua instalação, conforme subitens 4.3.1 e 4.3.1.1 da Norma Regulamentadora (NR) 4, aprovada pela Portaria MTb no 3.214/1978, na redação dada pela Portaria SSMT no 33/1983.

Programa

Declaração de Operações Imobili-

árias (DOI)

Entrega à Receita Federal, pelos Cartórios de Ofício de Notas, de Registro de Imóveis e de Registro de títulos e Documentos, da Declaração de Operações Imobiliárias relativa às operações de aquisição ou alienação de imóveis realizadas durante o mês de fevereiro/2014 por pessoas físicas ou jurídicas (Instrução Normativa RFB no 1.112/2010, art. 4o).

Internet

Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed

2014)

Entrega da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed 2014), contendo informações relativas ao ano-calendário de 2013 (art. 5o da Instrução Normativa RFB no 985/2009, alterado pela Instrução Normativa RFB no 1.228/2011).

Internet

Declaração Simpli-ficada de

Pessoa Jurídica Inativa/2014

Entrega da Declaração Simplificada de Pessoa Jurídica Inativa relativa ao ano-calendário de 2013 (Instrução Normativa RFB no 1.419/2013, art. 3o).

Internet

Declaração de Transferência de Titularidade de Ações (DTTA)

Entrega da Declaração de Transferência de Titularidade de Ações (DTTA) pelas entidades encarregadas do registro de transferência de ações, relativa ao 2o semestre/2013 (IN RFB no 892/2008, arts. 1o e 4o).

Internet

Declaração de Benefícios Fiscais

(DBF)

Entrega da Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) relativa ao ano-calendário de 2013 (art. 4o da Instrução Normativa RFB no 1.220/2011). Internet

Notas(1) A Portaria MF no 12/2012 estabelece que as datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos

domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3o mês subsequente, abran-gendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB, e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

(2) Conforme Instrução Normativa RFB no 1.441/2014, foi extinto o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1o.01.2014, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total que ocorrerem a partir dessa data. Ressalta-se que a apresentação de Dacon, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos até 31.12.2013, deverá ser efetuada com a utilização das versões anteriores do programa gerador, conforme o caso.

(3) A Portaria CGSN/SE no 18/2013 prorrogou para o último dia útil dos meses de abril, maio e junho/2014 as datas de vencimento dos tributos apurados no regime do Simples Nacional, antes previstas, respectivamente, para outubro, novembro e dezembro/2013, para os sujeitos passivos com sede no Município de Taquarituba - SP. A prorrogação do prazo não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

(4) Conforme Instrução Normativa RFB no 1.418/2013, foi extinta, com efeitos a partir de janeiro/2014, a obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Combustíveis das contribuições para o PIS-Pasep e Cofins (DCide-Combustíveis).

(5) Conforme Portaria CGSN/SE no 23/2014, foram prorrogadas para o último dia útil dos meses de julho, agosto e setembro/2014 as datas de vencimento dos tributos apurados na forma da Resolução CGSN no 94/2011, antes previstas, respectivamente, para janeiro, fevereiro e março/2014, para os sujeitos passivos com sede no Município de Lajedinho/BA.

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 9

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

EXEMPLO DE RECOLHIMENTO (EMPRESA COMERCIAL) ______________________________A seguir, exemplo de recolhimento previdenciário, vá-

lidos para as competências a partir de janeiro/2014, de uma empresa comercial varejista de calçados (vinculação ao Código de Pagamento - 2100 - Empresas em geral - CNPJ, por exemplo), não optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), quitada no prazo, sem convênio para arrecadação direta a Terceiros e Código FPAS 515, baseado nos dados adiante:

• Remuneração bruta da folha de pagamento dos em-pregados: R$ 16.924,00;

• Valor das contribuições descontadas dos emprega-dos: R$ 1.155,35;

• Salário-família: R$ 73,98

• Remuneração total paga a título de pro labore a contribuinte individual (ex-segurados empresários): R$ 60.600,00 observando-se que:

- o empresário “A” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “B” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “C” recebe R$ 20.200,00.

• Remuneração paga a um contribuinte indivi-dual (ex-segurado trabalhador autônomo): R$ 1.100,00.

“• Campo 1 - NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/EN-DEREÇO: Informar o nome do contribuinte ou sua razão social, número do telefone e respectivo endereço.

• Campo 2 - VENCIMENTO (Uso exclusivo do INSS): Preenchimento exclusivo pela Receita Federal do Brasil (RFB).

• Campo 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO(*): Informar o código de receita referente ao valor que está sendo recolhido/verificar Tabela de Código de Receita. No caso, apor 2100.

• Campo 4 - COMPETÊNCIA: Informar a competência com 2 dígitos para o mês e 4 dígitos para o ano. No caso, inserir a competência a que se referir o recolhimento.

No caso de contribuinte individual optante pelo reco-lhimento trimestral, registrar como competência o último mês do trimestre.

• Campo 5 - IDENTIFICADOR: Registrar a identificação do contribuinte no CGC/CNPJ, CEI ou NIT/PIS-Pasep.

Nesse exemplo, inserir 99.999.999/0001-99.

• Campo 6 - VALOR DO INSS: Registrar o valor da contribuição a ser recolhido (parte empresa e segurado), subtraindo-se o valor a ser compensado em decorrência de recolhimento indevido e as deduções relativas aos valores pagos a título de salário-família e salário-mater-nidade aos empregados, todos em valores originários. Esclarecimentos adicionais, consultar Manual de Preen-chimento da GPS. No caso, registrar R$ 18.741,15

Valor do INSS correspondente a:

- 20% sobre a remuneração bruta paga aos emprega-dos: R$ 3.384,80;

=> 20% de R$ 16.924,00;

- 20% sobre o total da remuneração paga aos contri-buintes individuais (ex-segurados empresários e ex-segu-rados trabalhadores autônomos): R$ 12.340,00;

=> 20% de R$ 61.700,00 (R$ 60.600,00 + R$ 1.100,00);- 11% sobre a remuneração paga, devida ou creditada

ao contribuinte individual a título de arrecadação pela em-presa da contribuição previdenciária do contribuinte indivi-dual a seu serviço, observado o limite máximo do salário--de-contribuição: R$ 1.569,79;

=> soma de 11% do salário-de-contribuição de cada um dos 3 empresários e do trabalhador autônomo:

- empresário “A” - 11% de R$ 4.390,24(*) = R$ 482,93;- empresário “B” - 11% de R$ 4.390,24(*) = R$ 482,93;- empresário “C” - 11% de R$ 4.390,24(*) = R$ 482,93;- trabalhador autônomo - 11% de R$ 1.100,00 = R$ 121,00;

Total: R$ 1.569,79;

- 2,1578% sobre a remuneração bruta paga aos em-pregados para contribuição relativa aos Riscos Ambientais do Trabalho (GIIL-RAT), supondo-se que esta (2,1578%) já esteja com a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) hipotético de 1,0789 - 2,00 x 1,0789 = 2,1578% - (a empresa deverá verificar sua situação real de alíquota GIIL-RAT e valor do FAP, de acordo com a legislação):

R$ 365,19 => 2,1578% de R$ 16.924,00;

- Total a recolher no campo 6: R$ 18.741,15 => => (R$ 1.155,35 + R$ 3.384,80 + R$ 12.340,00 + R$ 1.569,79 + R$ 365,19 - R$ 73,98).

• Campo 7 - (Não preencher).• Campo 8 - (Não preencher).• Campo 9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES: Re-

gistrar o valor da contribuição a ser recolhido, em função de dispositivos legais para outras entidades: FNDE, Incra, Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sebrae, DPC, F. AER, Senar, Sest, Senat e Sescoop. No caso, registrar R$ 981,59.

- 5,8% do total da folha de salários dos empregados =

= R$ 16.924,00100

5,8 = R$ 981,59.

• Campo 10 - ATM/MULTA E JUROS: Registrar o so-matório de atualização monetária, se houver, multa e juros de mora devidos em decorrência de recolhimento fora do prazo de vencimento, calculados sobre o somatório dos valores registrados nos campos 6 e 9.

• Campo 11 - TOTAL: Registrar o somatório dos campos 6, 9 e 10. No caso, apor R$ 19.722,74 => (R$ 18.741,15 + R$ 981,59).

• Campo 12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA: Destinado à autenticação, pelo agente arrecadador, do valor recolhido.”

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10 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

As tabelas e as instruções práticas para recolhi-mento em atraso de contribuições previdenciárias serão oportunamente publicadas em nosso “Informativo Eletrô-nico IOB”, assim que for publicada a taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) aplicável em março/2014.

Para acessar o informativo eletrônico é necessário entrar no Site do Cliente - www.iob.com.br/sitedocliente - e clicar em “Informativo Eletrônico IOB” na aba “EDIÇÕES ELETR.”. Em seguida, em “Cadernos Federais”, selecio-nar “Trabalhista”. Depois, selecionar o no da edição/ano em que se queira efetuar a pesquisa.

3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 2.100

4. COMPETÊNCIA 001/2014MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – GPS

5. IDENTIFICADOR

99.999.999/0001-99

6. VALOR DO INSS 18.741,15

7.

Norberto.................... Norberto....................Rua Tal, 999 - Centro - Jundiaí - SP - CEP 90909-909 - Tel.: (0XX99) 999-9999

8.

2.VENCIMENTO (Uso exclusivo INSS)

9.VALOR DE OUTRAS ENTIDADES

R$ 981,59

10. ATM/MULTA E JUROS

ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valorinferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nosmeses subsequentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado

11. TOTAL R$ 19.722,74

12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Instruções para preenchimento no verso. (*)

Notas(1) Atualmente Ministério da Previdência Social (MPS). (2) Inserir a competência a que se referir o recolhimento.(3) Atualização monetária (quando for o caso), multa e juros devidos após o prazo legal de recolhimento.(4) Valor a pagar caso o recolhimento seja efetuado no prazo.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - MARÇO/2014 ______

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCOS (CONFORME A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE) _______

ImportanteO anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo I da Instrução

Normativa RFB no 1.071/2010, o qual substituiu a partir de 16.09.2010 o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que trazia a Relação de Códigos FPAS, razão pela qual esta última relação (FPAS) deixou de ser publicada neste espaço, sendo substituída pela relação de ati-vidades preponderantes e correspondentes graus de risco.

Alertamos que o Anexo I, da Instrução Normativa RFB no 1.071/2010 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspon-

dentes Graus de Riscos), deveria ser a reprodução exata do Ane-xo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco), ato legal hierarquicamente su-perior. Entretanto, há divergência entre as duas relações.

Dessa forma, em caso de dúvidas quanto ao correto enqua-dramento da atividade, deve o contribuinte, previamente, conta-tar a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a fim de obter orientações.

FGTS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - EDITAL ELETRÔNICO CAIXA ____________________Dada a extensão dos arquivos relativos ao recolhimento em atraso do FGTS, gerados pela Caixa Econômica

Federal (Caixa), as consultas às tabelas de coeficientes e ao próprio Edital Eletrônico do FGTS deverão ser feitas diretamente no site desse órgão, no endereço www.caixa.gov.br.

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 11

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

“ANEXO I

Relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco

(conforme a classificação nacional de atividades econômicas)

Notas:

1. As alíquotas deste Anexo aplicam-se a fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2010, conforme art. 4o do Decreto no 6.957, de 9 de setembro de 2009.

2. As alíquotas deste Anexo não se aplicam à pessoa jurídica sujeita à contribui-ção substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001.

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0111-3/01 Cultivo de arroz 3 0111-3/02 Cultivo de milho 3 0111-3/03 Cultivo de trigo 2 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 3 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 3 0112-1/02 Cultivo de juta 3

0112-1/99Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente

3

0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 3 0114-8/00 Cultivo de fumo 3 0115-6/00 Cultivo de soja 3 0116-4/01 Cultivo de amendoim 2 0116-4/02 Cultivo de girassol 2 0116-4/03 Cultivo de mamona 3

0116-4/99Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especifi-cadas anteriormente

3

0119-9/01 Cultivo de abacaxi 2 0119-9/02 Cultivo de alho 2 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 3 0119-9/04 Cultivo de cebola 2 0119-9/05 Cultivo de feijão 3 0119-9/06 Cultivo de mandioca 3 0119-9/07 Cultivo de melão 3 0119-9/08 Cultivo de melancia 2 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 2

0119-9/99Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

2

0121-1/01 Horticultura, exceto morango 3 0121-1/02 Cultivo de morango 3 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 3 0131-8/00 Cultivo de laranja 3 0132-6/00 Cultivo de uva 3 0133-4/01 Cultivo de açaí 1 0133-4/02 Cultivo de banana 3 0133-4/03 Cultivo de caju 2 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 3 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 3 0133-4/06 Cultivo de guaraná 3 0133-4/07 Cultivo de maçã 3 0133-4/08 Cultivo de mamão 2 0133-4/09 Cultivo de maracujá 3 0133-4/10 Cultivo de manga 3 0133-4/11 Cultivo de pêssego 3

0133-4/99Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas ante-riormente

3

0134-2/00 Cultivo de café 3 0135-1/00 Cultivo de cacau 3 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 3 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 3 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 3 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 3 0139-3/05 Cultivo de dendê 3 0139-3/06 Cultivo de seringueira 3

0139-3/99Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente

3

0141-5/01Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto

3

0141-5/02Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto

3

0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 2

0151-2/01 Criação de bovinos para corte 3 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 3 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 3 0152-1/01 Criação de bufalinos 3 0152-1/02 Criação de eqüinos 2 0152-1/03 Criação de asininos e muares 3 0153-9/01 Criação de caprinos 3 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 3 0154-7/00 Criação de suínos 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0155-5/01 Criação de frangos para corte 3 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 3 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 2 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 2 0155-5/05 Produção de ovos 3 0159-8/01 Apicultura 2 0159-8/02 Criação de animais de estimação 3 0159-8/03 Criação de escargô 1 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 1 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 2 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 3 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 3 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 3 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 3 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 2 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 3 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 3 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 3 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 3 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 1 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 3 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 3 0210-1/03 Cultivo de pinus 3 0210-1/04 Cultivo de teca 3

0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca 2

0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 3 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 3 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 3 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 2

0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas plantadas 3

0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 3 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 2 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 3 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 1 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 3 0220-9/06 Conservação de florestas nativas 3

0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas nativas 3

0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 3 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 3 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 3 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 3 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 2 0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 2 0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 1 0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 1 0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 2 0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 2 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 2 0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 3 0321-3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 2 0321-3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra 2

0321-3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente 2

0322-1/01 Criação de peixes em água doce 3 0322-1/02 Criação de camarões em água doce 2 0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 2 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 2 0322-1/05 Ranicultura 3 0322-1/06 Criação de jacaré 3 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 2

0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especifi-cados anteriormente 3

0500-3/01 Extração de carvão mineral 3 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 3 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 3 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 3 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 3 0710-3/01 Extração de minério de ferro 3

0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 3

0721-9/01 Extração de minério de alumínio 3 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 3 0722-7/01 Extração de minério de estanho 3 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 3 0723-5/01 Extração de minério de manganês 3 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 3 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 3 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 3 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 3 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 3 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 3 0729-4/03 Extração de minério de níquel 3

0729-4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 3

(Continua)

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12 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

0729-4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 2

0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 3 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 3 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 2 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 3 0810-0/05 Extração de gesso e caulim 2

0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 3

0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 3 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 3 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 3 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 1

0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para constru-ção e beneficiamento associado 3

0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 3

0892-4/01 Extração de sal marinho 3 0892-4/02 Extração de sal-gema 3 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 3 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 3 0899-1/01 Extração de grafita 3 0899-1/02 Extração de quartzo 3 0899-1/03 Extração de amianto 3

0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 3 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 3 0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos 3 0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 3 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 3 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 3 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 3 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 3 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 3 1012-1/01 Abate de aves 3 1012-1/02 Abate de pequenos animais 3 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 3 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 3 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 3 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 3 1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 3 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 3 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 3 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 2

1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 3

1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 3

1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 3

1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 3 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 3

1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 2

1051-1/00 Preparação do leite 3 1052-0/00 Fabricação de laticínios 3 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 2 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 3 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 3 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 3 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 3 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 3 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 3 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 3 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 3 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 3

1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especifi-cados anteriormente 3

1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 3 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 3 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 3 1081-3/01 Beneficiamento de café 3 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 3 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 2 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação 3 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 3 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 3 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 3 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 3 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 3 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 3 1099-6/01 Fabricação de vinagres 3 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 2 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 1 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 3 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 3 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 3 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 3 1112-7/00 Fabricação de vinho 3 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 3 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 3 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 3 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 3 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 3

1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 3

1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 3

1210-7/00 Processamento industrial do fumo 3 1220-4/01 Fabricação de cigarros 2 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 3 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 3

1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarri-lhas e charutos 3

1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 3 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 3 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 3 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 3 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 3 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 3

1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 3 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 3 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 3 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 3

1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anterior-mente 3

1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 3 1411-8/02 Facção de roupas íntimas 1

1412-6/01 Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 3

1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 2

1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 3 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 2 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 2 1413-4/03 Facção de roupas profissionais 2

1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 3

1421-5/00 Fabricação de meias 3

1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 3

1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 3

1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 2

1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 3 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 2 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 3 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 2 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 2 1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 3 1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 3 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 3 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 3

1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compen-sada, prensada e aglomerada 3

1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 3

1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 3

1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 3 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 3 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 3

1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis 1

1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3 1721-4/00 Fabricação de papel 3 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 3 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 3 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 3 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 3 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 2

1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e pape-lão ondulado para uso comercial e de escritório 3

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 13

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 3 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 3

1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico--sanitário não especificados anteriormente 3

1749-4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente 3

1811-3/01 Impressão de jornais 3 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 3 1812-1/00 Impressão de material de segurança 2 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 3 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 2 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 3 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos 2 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 2 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 2 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 1 1910-1/00 Coquerias 3 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 3 1922-5/01 Formulação de combustíveis 3 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 3

1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 3

1931-4/00 Fabricação de álcool 3 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 3 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 2 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 3 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 2 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 2 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 3

2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especifi-cados anteriormente 2

2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 3 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 3

2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2

2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 3 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 2 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 3 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 3 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 3 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 2 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 3 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 3

2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 3

2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 3 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 3 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 3 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 3 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 3 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 2 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 3 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 3 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 1

2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2

2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados ante-riormente 3

2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 3 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 3 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2 2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 3 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 1 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 3 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 3

2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anterior-mente 3

2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 3 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 3

2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 3

2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 3

2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 3

2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na constru-ção, exceto tubos e acessórios 3

2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 3

2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 3 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 3 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 3 2320-6/00 Fabricação de cimento 3

2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 3

2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 3 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 3

2330-3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 3

2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 3 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 3

2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 3

2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 3

2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especifica-dos anteriormente 3

2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 3

2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 3

2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 3

2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 3

2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 3

2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

2411-3/00 Produção de ferrogusa 3 2412-1/00 Produção de ferroligas 3 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 1

2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 3

2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 2 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 3 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2 2424-5/01 Produção de arames de aço 2

2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 3

2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 3 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 3 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 3 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 2 2443-1/00 Metalurgia do cobre 2 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 3 2449-1/02 Produção de laminados de zinco 3 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 3

2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especifi-cados anteriormente 3

2451-2/00 Fundição de ferro e aço 3 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 3 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 3 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 3

2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 3

2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aqueci-mento central e para veículos 3

2531-4/01 Produção de forjados de aço 3 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 3 2532-2/02 Metalurgia do pó 3 2539-0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 3 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 3 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 3 2543-8/00 Fabricação de ferramentas 3

2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos milita-res de combate 3

2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições 3 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 3 2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 3 2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 3 2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 3 2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2

2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados ante-riormente 3

2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 3 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 2 2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 2

2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios 3

2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios 3

2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 3

2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2

2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 2

2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2

2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios 2

(Continuação)

(Continua)

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14 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios 3

2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 3

2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios 3

2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincroniza-dores e semelhantes, peças e acessórios 3

2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 3

2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores 3

2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 3

2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 3

2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 3 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 3 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 3

2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 3

2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e aces-sórios 3

2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especifica-dos anteriormente, peças e acessórios 3

2790-2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores 3

2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 3

2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2

2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 2

2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 3

2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 3

2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e aces-sórios 3

2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios 3

2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 2

2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos 3

2821-6/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não--elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios 3

2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 3

2822-4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de pessoas, peças e acessórios 3

2822-4/02 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de cargas, peças e acessórios 3

2823-2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios 3

2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2

2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial 2

2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 2

2829-1/01 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamen-tos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios 2

2829-1/99 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 3

2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios 3

2833-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 3

2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 3

2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios 3

2852-6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extra-ção mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo 3

2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 3

2854-2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores 3

2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 3

2862-3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios 3

2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios 3

2864-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e acessórios 3

2865-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e acessórios 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios 3

2869-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial espe-cífico não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários 3 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 3 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 2 2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 3 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 3

2930-1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veí-culos automotores, exceto caminhões e ônibus 3

2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veí-culos automotores 3

2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 3

2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 3

2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 3

2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automo-tores, exceto baterias 3

2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 3

2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automoto-res não especificadas anteriormente 3

2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3

3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3

3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte 3

3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 3 3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 3 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 3 3041-5/00 Fabricação de aeronaves 2

3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 2

3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 2 3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios 3

3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios 3

3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3

3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 3 3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3 3104-7/00 Fabricação de colchões 3 3211-6/01 Lapidação de gemas 2 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 2 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 2 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 3 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios 3 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 2

3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não asso-ciada à locação 2

3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação 2

3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especifi-cados anteriormente 3

3250-7/01 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 2

3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3

3250-7/03 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda 2

3250-7/04 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda 2

3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 3 3250-7/06 Serviços de prótese dentária 2 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 3

3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto--médico-hospitalar 2

3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3

3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3

3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3

3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 2 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 2

3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 2

3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 3 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 15

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3

3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação 2

3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle 2

3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletrotera-pêuticos e equipamentos de irradiação 1

3312-1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos 3

3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 3

3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos 2

3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente 3

3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas 1

3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáti-cos, exceto válvulas 3

3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 2 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 3

3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais 2

3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 3

3314-7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 3

3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas 3

3314-7/09 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para escritório 3

3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente 3

3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 3

3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 3 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 3

3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo 3

3314-7/15 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo 2

3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas 3

3314-7/17 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraple-nagem, pavimentação e construção, exceto tratores 3

3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgi-ca, exceto máquinas-ferramenta 3

3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 3

3314-7/20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados 2

3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos 3

3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico 3

3314-7/99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados anteriormente 3

3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 3

3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista 2

3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 1 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 3 3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer 2

3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especi-ficados anteriormente 3

3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 3 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material 3

3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anterior-mente 3

3511-5/00 Geração de energia elétrica 3 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 3 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 1 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 3 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 2 3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 2 3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 2 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 3 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 2 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 3 3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 3 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 3 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 2 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 3 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 3 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 3 3839-4/01 Usinas de compostagem 3 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 3 4120-4/00 Construção de edifícios 3 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 3 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos 3 4212-0/00 Construção de obras de arte especiais 3 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 3

4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica 3

4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações 3 4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações 3

4222-7/01 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação 3

4222-7/02 Obras de irrigação 3

4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 3

4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 3 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 3 4292-8/02 Obras de montagem industrial 3 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 3 4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 3 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 3 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 3 4312-6/00 Perfurações e sondagens 3 4313-4/00 Obras de terraplenagem 3

4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anterior-mente 2

4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 3 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 3

4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração 3

4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 3 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 2

4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima fluvial e lacustre 2

4329-1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria 2

4329-1/04 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos 3

4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 3

4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 3

4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 3

4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material 3

4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 3 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 3 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores 3 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 3 4391-6/00 Obras de fundações 3 4399-1/01 Administração de obras 3

4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias 3

4399-1/03 Obras de alvenaria 3

4399-1/04 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para trans-porte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras 3

4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 3

4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 3

4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 2 4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados 3

4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 2

4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 2

4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 3

4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 1

4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 2

4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 3

4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos auto-motores 3

4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos auto-motores 3

4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automo-tores 3

4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 2

4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos auto-motores 3

4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 3

4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 3

4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

(Continuação)

(Continua)

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16 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 2

4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

4530-7/06 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores 2

4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 2

4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 3 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 3

4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 1

4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 2 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 2

4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias--primas agrícolas e animais vivos 3

4612-5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustí-veis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos 2

4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 3

4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 2

4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomés-ticos, móveis e artigos de uso doméstico 2

4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 1

4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 3

4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamen-tos, cosméticos e produtos de perfumaria 2

4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares 2

4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações 3

4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especiali-zado em produtos não especificados anteriormente 2

4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 2

4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 3 4622-2/00 Comércio atacadista de soja 3 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 3

4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal 3

4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 2 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 3 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 2 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 3 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 2

4623-1/08 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 3

4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especifica-das anteriormente 3

4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 3 4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 3 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 3

4632-0/03Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

3

4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortali-ças e legumes frescos 3

4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 2

4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação 2

4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 3 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 3 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 3 4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 2 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 3 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 3

4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente 3 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 3 4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 2 4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 3 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 2 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 2 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 2 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 3 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 2

4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 3

4639-7/02 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com ativi-dade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 2 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 3 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 3

4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança 1

4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho 2

4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 2 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 14644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 2 4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário 2

4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 1

4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 2 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 2 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 2 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 2 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria 2 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 3

4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico 2

4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 3

4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 3 4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas 2 4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 2 4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 1

4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar 3

4649-4/09Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamen-to associada

2

4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 1

4649-4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 1 4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 1

4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 1

4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 2

4662-1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplena-gem, mineração e construção; partes e peças 3

4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 2

4664-8/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças 2

4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 2

4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças 2

4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 2

4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 3 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 3 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 2 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 2 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 2 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 3 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 3

4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente 2

4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 3

4681-8/01Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (T.R.R.)

3

4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (T.R.R.) 3

4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante 3

4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 2 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 2 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3

4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 2

4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 2 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 3

4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente 3

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 17

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 3

4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 2 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 3 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 3

4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão 3

4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 3

4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis 2

4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 2

4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediá-rios não especificados anteriormente 2

4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 2

4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 2

4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 2

4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados 3

4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 3

4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 2

4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 3 4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines 2 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 2 4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria 3 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 2 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 2 4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes 3 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 3 4722-9/02 Peixaria 2 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 3 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 3 4729-6/01 Tabacaria 1

4729-6/99 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especiali-zado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 2

4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 3 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 2 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 2 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 3 4743-1/00 Comércio varejista de vidros 3 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 3 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 2 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 3

4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 3

4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral 3

4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 2

4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 2

4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipa-mentos de áudio e vídeo 2

4754-7/01 Comércio varejista de móveis 2 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 2 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 2 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 2 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 2 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 3

4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 2

4757-1/00Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

2

4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas 2

4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4761-0/01 Comércio varejista de livros 1 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 1 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 2 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 1 4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 2 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 1 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 1 4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 1

4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios 2

4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 2

4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas 2

4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos 1 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2

4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 1 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 2 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 2 4782-2/01 Comércio varejista de calçados 2 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 1 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 1 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 2 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 2 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 3 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 2 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 3 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 1

4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação 3

4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 3 4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos 2 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 2 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem 1 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 2

4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anterior-mente 2

4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 3 4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 3

4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região me-tropolitana 3

4912-4/03 Transporte metroviário 3

4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 3

4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 3

4922-1/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 3

4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 3

4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional 3

4923-0/01 Serviço de táxi 3

4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 3

4924-8/00 Transporte escolar 3

4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 3

4929-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 3

4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, inter-municipal, interestadual e internacional 3

4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente 2

4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 3

4930-2/02 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 3 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 3 4940-0/00 Transporte dutoviário 1 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 3 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 3 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 2 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 3 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 2

5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 3

5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interes-tadual e internacional, exceto travessia 3

5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, municipal, exceto travessia 2

5022-0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 2

5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 3 5030-1/02 Navegação de apoio portuário 1 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 3 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 3 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 1 5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente 1 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 3 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 3 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular 3 5120-0/00 Transporte aéreo de carga 2 5130-7/00 Transporte espacial 1 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 3 5211-7/02 Guarda-móveis 2

5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 3

(Continuação)

(Continua)

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18 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 5212-5/00 Carga e descarga 3

5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relaciona-dos 3

5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 3 5223-1/00 Estacionamento de veículos 3

5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 1

5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 3

5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especifi-cadas anteriormente 3

5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 2 5231-1/02 Operações de terminais 3 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 2

5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especifica-das anteriormente 3

5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 2

5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 3

5250-8/01 Comissaria de despachos 1 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 3 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 3 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 3 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 3 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 3 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 2 5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 3 5320-2/02 Serviços de entrega rápida 3 5510-8/01 Hotéis 2 5510-8/02 Apart-hotéis 2 5510-8/03 Motéis 2 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 3 5590-6/02 Campings 1 5590-6/03 Pensões (alojamento) 2 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 2 5611-2/01 Restaurantes e similares 2 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas 3 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 3 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 3

5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas 3

5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 2 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 3

5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar 3

5811-5/00 Edição de livros 2 5812-3/00 Edição de jornais 2 5813-1/00 Edição de revistas 3 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 2 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 2 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 2

5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2

5911-1/01 Estúdios cinematográficos 1 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 3

5911-1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de progra-mas de televisão não especificadas anteriormente 1

5912-0/01 Serviços de dublagem 2 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual 2

5912-0/99 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente 1

5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 1 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 3 5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música 2 6010-1/00 Atividades de rádio 1 6021-7/00 Atividades de televisão aberta 3 6022-5/01 Programadoras 3

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto progra-madoras 3

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 2 6110-8/02 Serviços de redes de transportes de telecomunicações - SRTT 2 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 2

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anterior-mente 3

6120-5/01 Telefonia móvel celular 2 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 3

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anterior-mente 1

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 1 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 3 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 2 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 3 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 3 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo Internet - VOIP 2

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas ante-riormente 2

6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 1

6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 2

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 1

6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 2

6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 2

6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet 2

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet 1

6391-7/00 Agências de notícias 2

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 3

6410-7/00 Banco Central 1 6421-2/00 Bancos comerciais 2 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 3 6423-9/00 Caixas econômicas 2 6424-7/01 Bancos cooperativos 1 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 1 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 2 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 1 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 1 6432-8/00 Bancos de investimento 1 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 2 6434-4/00 Agências de fomento 1 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 1 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 1 6435-2/03 Companhias hipotecárias 1 6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 1 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 1 6440-9/00 Arrendamento mercantil 1 6450-6/00 Sociedades de capitalização 3 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 2 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 3 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 2 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários 1 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 1 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 1 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 1 6492-1/00 Securitização de créditos 3 6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 2 6499-9/01 Clubes de investimento 1 6499-9/02 Sociedades de investimento 1 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 1 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 1 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 1

6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 1

6511-1/01 Seguros de vida 1 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 2 6512-0/00 Seguros não-vida 2 6520-1/00 Seguros-saúde 1 6530-8/00 Resseguros 2 6541-3/00 Previdência complementar fechada 1 6542-1/00 Previdência complementar aberta 1 6550-2/00 Planos de saúde 2 6611-8/01 Bolsa de valores 1 6611-8/02 Bolsa de mercadorias 1 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 1 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 2 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/03 Corretoras de câmbio 1 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 1 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 2 6613-4/00 Administração de cartões de crédito 2 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 1 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 2 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 1 6619-3/04 Caixas eletrônicos 1 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 1

6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especifi-cadas anteriormente 2

6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 1 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 1

6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência com-plementar e de saúde 1

6629-1/00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente 2

6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 3 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 2 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis 2 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 2 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 2 6911-7/01 Serviços advocatícios 1 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 1 6911-7/03 Agente de propriedade industrial 1

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 19

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 6912-5/00 Cartórios 1 6920-6/01 Atividades de contabilidade 1 6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 2

7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consulto-ria técnica específica 2

7111-1/00 Serviços de arquitetura 3 7112-0/00 Serviços de engenharia 3 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 2 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 3

7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e enge-nharia 2

7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho 1

7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 2

7120-1/00 Testes e análises técnicas 1

7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2

7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1

7311-4/00 Agências de publicidade 1

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 3

7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 2 7319-0/02 Promoção de vendas 3 7319-0/03 Marketing direto 3 7319-0/04 Consultoria em publicidade 2 7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 2 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 3 7410-2/01 Design 3 7410-2/02 Decoração de interiores 3 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina 2 7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas 2 7420-0/03 Laboratórios fotográficos 2 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 2 7420-0/05 Serviços de microfilmagem 3 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 3 7490-1/02 Escafandria e mergulho 3

7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 3

7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negó-cios em geral, exceto imobiliários 2

7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas 3

7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especifi-cadas anteriormente 2

7500-1/00 Atividades veterinárias 2 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 2

7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recre-ativos 2

7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 3

7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anterior-mente, sem condutor 3

7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 2 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 3 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 2 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 3

7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais 3

7729-2/03 Aluguel de material médico 1

7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especifica-dos anteriormente 3

7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 3

7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem opera-dor, exceto andaimes 3

7732-2/02 Aluguel de andaimes 3 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios 1

7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador 1

7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador 3

7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporá-rio, exceto andaimes 3

7739-0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e indus-triais não especificados anteriormente, sem operador 3

7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 1 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 3 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 3 7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 7911-2/00 Agências de viagens 1 7912-1/00 Operadores turísticos 1

7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especifica-dos anteriormente 1

8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 3 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 2 8012-9/00 Atividades de transporte de valores 3 8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 3 8030-7/00 Atividades de investigação particular 2

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 3

8112-5/00 Condomínios prediais 2 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 3 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 3 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 3 8130-3/00 Atividades paisagísticas 3 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2 8219-9/01 Fotocópias 1

8219-9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente 3

8220-2/00 Atividades de teleatendimento 3

8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 3

8230-0/02 Casas de festas e eventos 1 8291-1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais 2 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 3 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 3 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares 1 8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 2 8299-7/04 Leiloeiros independentes 2 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 2 8299-7/06 Casas lotéricas 2 8299-7/07 Salas de acesso à Internet 2

8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empre-sas não especificadas anteriormente 2

8411-6/00 Administração pública em geral 2

8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 1

8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 2 8421-3/00 Relações exteriores 1 8422-1/00 Defesa 1 8423-0/00 Justiça 1 8424-8/00 Segurança e ordem pública 2 8425-6/00 Defesa Civil 1 8430-2/00 Seguridade social obrigatória 1 8511-2/00 Educação infantil - creche 2 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 1 8513-9/00 Ensino fundamental 1 8520-1/00 Ensino médio 1 8531-7/00 Educação superior - graduação 1 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 1 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 1 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 1 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 2 8550-3/01 Administração de caixas escolares 1 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2 8591-1/00 Ensino de esportes 2 8592-9/01 Ensino de dança 1 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 1 8592-9/03 Ensino de música 1 8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 1 8593-7/00 Ensino de idiomas 1 8599-6/01 Formação de condutores 1 8599-6/02 Cursos de pilotagem 3 8599-6/03 Treinamento em informática 1 8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 1 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2

8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento aurgências 2

8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências 2

8621-6/01 UTI móvel 2 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel 2

8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 2

8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1

8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 2

8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 1

8630-5/04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 1 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 2 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 2 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 2 8640-2/02 Laboratórios clínicos 2 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 2 8640-2/04 Serviços de tomografia 1

8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizan-te, exceto tomografia 2

8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 2

(Continuação)

(Continua)

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20 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

8640-2/07 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências

1

8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos

3

8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos

2

8640-2/10 Serviços de quimioterapia 2 8640-2/11 Serviços de radioterapia 2 8640-2/12 Serviços de hemoterapia 1 8640-2/13 Serviços de litotripsia 1 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 1

8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêu-tica não especificadas anteriormente

2

8650-0/01 Atividades de enfermagem 1 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 3 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 1 8650-0/04 Atividades de fisioterapia 1 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 2 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 1 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 1

8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente

2

8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 2

8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana

2

8690-9/02 Atividades de banco de leite humano 1

8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

2

8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 2 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 2

8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes

1

8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 3 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos e deficientes físicos 2

8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistên-cia a paciente no domicílio

2

8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 1

8720-4/99Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas anteriormente

2

8730-1/01 Orfanatos 2 8730-1/02 Albergues assistenciais 2

8730-1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente

2

8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 2 9001-9/01 Produção teatral 1 9001-9/02 Produção musical 2 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 2 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares 1 9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares 3 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 1

9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente

3

9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e es-critores

1

9002-7/02 Restauração de obras-de-arte 1

9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas

3

9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 2

9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históri-cos e atrações similares

1

9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos 1

9103-1/00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental

2

9200-3/01 Casas de bingo 1 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 2

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados ante-riormente 1

9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 2 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 2 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 1 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 2 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 2 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 1 9329-8/02 Exploração de boliches 3 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 1 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 3

9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas ante-riormente 2

9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 3 9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais 3 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 2 9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 2 9492-8/00 Atividades de organizações políticas 1 9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2 9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente 2

9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 3

9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 2

9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 1 9529-1/02 Chaveiros 3 9529-1/03 Reparação de relógios 1

9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motoriza-dos 3

9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 2 9529-1/06 Reparação de jóias 2

9529-1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pes-soais e domésticos não especificados anteriormente 3

9601-7/01 Lavanderias 3 9601-7/02 Tinturarias 3 9601-7/03 Toalheiros 3 9602-5/01 Cabeleireiros 2 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza 2 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 3 9603-3/02 Serviços de cremação 2 9603-3/03 Serviços de sepultamento 2 9603-3/04 Serviços de funerárias 2 9603-3/05 Serviços de somatoconservação 3

9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente 3

9609-2/01 Clínicas de estética e similares 1 9609-2/02 Agências matrimoniais 3 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 2

9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda 1

9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas ante-riormente 2

9700-5/00 Serviços domésticos 2 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1

”(*) Importante

Por intermédio da Resolução Concla no 2/2010, que vigora desde 1o.12.2010, foram divulgadas inclusões e exclusões de subclasses, alterações na denominação de códigos, sem mudança de conteúdo, de subclasses, classe, grupo e divisão da Versão 2.0 da CNAE, apro-vada pela Resolução Concla no 1/2006.

TABELA DE PERCENTUAIS DAS CONTRIBUIÇÕES ARRECADADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) DE ACORDO COM O CÓDIGO FPAS ________________

Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 1.238/2012, o qual substituiu o Anexo II da Ins-trução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização da citada tabela, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

(Continuação)

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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

“ANEXO ITabela de Alíquotas por Códigos FPAS

CÓDIGO DO FPAS

ALÍQUOTAS (%)

Prev. Social

GILRATSalário

EducaçãoINCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC

Fundo Aeroviário

SENAR SEST SENAT SESCOOPTotal Outras

Ent. Ou Fundos

--- --- 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0128 0256 0512 1024 2048 4096

507 20 Variável 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8

507 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8

515 20 Variável 2,5 0,2 --- --- 1,0 1,5 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8

515 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8

523 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

531 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2

540 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 0,5 --- --- --- --- --- 5,2

558 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- 5,2

566 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

566 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5

574 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

574 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5

582 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

590 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5

604 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1,0 --- 5,8

612 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8

620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1,0 --- 2,5

639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5

680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2

736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

736 Cooperativa (1) 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

744 Seg. Especial 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2

744 Pessoa Física 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2

744 Pes. Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25

744 Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25

779 5,0 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 0,2

787 Cooperativa(1) 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2

795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7

825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2

833 --- --- 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8

876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

”Nota (1): Até 24.09.2007 as cooperativas de crédito enquadravam-se no código FPAS 736. (§ 11 do art. 72 da Instrução Normativa RFB no 971 de 13 de novembro de 2009) e, a partir de 01.01.2008, por força do disposto no art. 10 da Lei no 11.524, de 24 de setembro de 2007, e do principio da anualidade, passaram a contribuir para o SESCOOP, em substituição à contribuição patronal adicional de 2,5%, com enquadramento no código FPAS 787 (§ 12 do art. 72 e § 2o do art. 109-F da Instrução Normativa RFB no 971, de 2009). As demais cooperativas que desenvolvam atividades do código FPAS 736 sujeitam-se à contribuição patronal adicional devida à Seguridade Social de 2,5%, sem contribuição para o SESCOOP, por não estarem abrangidas pelo inciso I do caput e pelo § 2o do art. 10 da Medida Provisória no 2.168--40, de 24 de agosto de 2001.

ImportanteObservar que, por meio da Lei no 12.546/2011, observadas as

alterações posteriores, várias empresas tiveram a contribuição pre-videnciária prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (20% sobre o total da folha de pagamento dos empregados e dos tra-balhadores avulsos, e 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos contribuintes individuais), substituída pela aplicação de alíquotas de 1% ou 2%, conforme o caso, sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. É a chamada “Desoneração da folha de pagamento”.

Nota da RedaçãoA Lei no 10.256, de 09.07.2001 - DOU de 10.07.2001, que altera as Leis

nos 8.212/1991, 8.870/1994, 9.317/1996 e 9.528/1997 e revoga dispositivos das Leis nos 8.212/1991 e 8.870/1994, dispõe, entre outros, que:

a) a contribuição devida pela agroindústria, incidente sobre o valor

da receita bruta proveniente da comercialização da produção, em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (basicamente, 20% sobre a remuneração dos em-pregados e mais o Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) va-riável de 1%, 2% ou 3%, conforme a atividade preponderante), passa a ser de:• 2,5% para a Seguridade Social;• 0,1% para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GIIL RAT;• 0,25% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar);

b) a contribuição do empregador, pessoa jurídica, que se dedique à produção rural, em substituição à prevista nos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (descritas na letra anterior), sobre a receita bruta da comercialização da produção, passa a ser:• 2,5% para a Seguridade Social;

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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

• 0,1% para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GIIL RAT;• 0,25% para o Senar;

c) a contribuição do empregador rural pessoa física e a do segu-rado especial, para o Senar, é de 0,2% sobre a receita bruta proveniente da comercialização de sua produção rural;

d) a Lei no 10.256/2001 entrou em vigor na data de sua publicação (DOU de 10.07.2001), produzindo efeitos, quanto ao disposto na letra “a” supracitada, a partir do dia 1o do mês seguinte ao 90o dia da citada data de publicação daquela lei, sendo mantida, até essa data, a obrigatoriedade dos recolhimentos praticados na forma da legislação anterior.

Lembramos que outras implicações previdenciárias pertinentes à comercialização de produtos rurais estão descritas na supracitada Lei no 10.256/2001, inclusive no que se refere ao consórcio simplificado de produtores rurais e contribuições das cooperativas, bem como as situ-ações específicas em que os novos critérios de contribuições não são aplicados.

Para melhor esclarecer as alterações verificadas nas contribui-ções das atividades rurais, reproduzimos adiante os quadros relativos aos Anexos III da Instrução Normativa RFB no 971/2009 e II da Instrução Normativa RFB no 1.238/2012, o qual substituiu o Anexo IV da Instrução Normativa RFB no 971/2009.

ANEXO III CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1o.11.1991

ImportanteO Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo III da Instrução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de

tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.“

CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS FPAS

PREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL

Produtor Rural Pessoa Jurídica (5)Art. 25 da Lei no 8.870, de 1994 (1) (2) 1o.08.1994 a 31.12.2001 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744

Art. 25 Lei no 8.870, de 1994 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001 1o.01.2002 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Produtor Rural Pessoa Física - Equi-parado a Trabalhador Autônomo (contribuinte individual a partir de 29.11.1999)

Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 (3) 1o.04.1993 a 11.01.1997 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e MP no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991, art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256/2001 1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Produtor Rural Pessoa Física - Segu-rado Especial

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 1o.11.1991 a 31.03.1993 3,0% 3,0% 744

Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 1o.04.1993 a 30.06.1994 2,0% 0,1% 2,1% 744

Art. 2o da Lei no 8.861, de 1994 1o.07.1994 a 11.01.1997 2,2% 0,1% 2,3% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e MP no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991, art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001

1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Agroindústria (5)

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991 acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001 (6)

1o.11.2001 a 31.12.2001 2,5% 0,1% - 2,6% 744

1o.01.2002 a 31.08.2003 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991 acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001, alterado pela Lei no 10.684, de 2003 (7)

1o.09.2003 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Notas

(1) Excluídas as agroindústrias (Decisão do STF na ADIN no 1.103-1/6000).

(2) De 1o.11.1991 a 31.07.1994, a contribuição do produtor rural pessoa jurídica era apenas sobre a folha de pagamento.

(3) De 1o.11.1991 a 31.03.1993, a contribuição do produtor rural pessoa física - equiparado a autônomo era apenas sobre a folha de pagamento.

(4) Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 com a redação dada pelo art. 1o da Medida Provisória no 1.523, de 1996, publicada no DOU de 14.10.1996, c/c art. 4o da Medida Provisória no 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei no 9.528, de 1997, com alteração para 2,0% (dois por cento) da alíquota do produtor rural pessoa física e do segurado especial.

(5) A prestação de serviços a terceiros pelas agroindústrias e pelos produtores rurais pessoas jurídicas está sujeita às contribuições sociais calculadas sobre a remuneração dos segurados, sendo que a receita bruta correspondente aos serviços prestados a terceiros é excluída da base de cálculo da contribuição sobre a comercialização da produção. Fica excluído da substituição, devendo contribuir sobre a remuneração dos segurados, o produtor rural pessoa jurídica que tem outra atividade econômica.

(6) O fato gerador das contribuições ocorre na comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroindústria, a partir de 1o de novembro de 2001; a contribuição para o Senar, todavia, em face do princípio da anualidade, é devida a partir de 1o de janeiro de 2002. Excluídas as agroindústrias, inclusive sob a forma de cooperativa, de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, que permanecem com a obrigação do recolhimento sobre a folha de pagamento, setor agrário e industrial (§ 4o, do art. 22-A, da Lei no 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001).

(7) A Lei no 10.684, de 2003, alterou o art. 22-A da Lei no 8.212, de 1991, na redação da Lei no 10.256, de 2001, para excluir, a partir de 1o de setembro de 2003, as pessoas jurídicas que se dediquem apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica, ainda que comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção rural (exceto se a receita bruta decorrente desta comercialização represente 1% (um por cento) ou mais de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção).”

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 23

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ANEXO II CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA),

CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADOImportante

O Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo II da Instrução Normativa RFB no 1.238/2012, o qual substituiu o Anexo IV da Instru-ção Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

Dispositivo IN 971 Contribuinte Base FPAS

Previdência Social Terceiros

segu- rado empresa GILRAT

Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros

0001 0002 0004 0008 0064 0128 0512 4096

174Agroindústria de piscicultura, carcinicultura, suinocultura ou avicultura.

Mão de obra setor criação 787 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor abate e industrialização

507 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

175 § 5o II Agroindústria de florestamento e reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva

Mão de obra setor rural 787 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor industrial 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

111-F, III

Agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, exceto a referida no inciso IV do art. 111 F.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Folha de salários do setor rural 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

Folha de salários do setor industrial 833 8% a

11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

111-F, IV

Agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2o do Decreto-Lei no 1.146, de 1970, nas condições do art. 111 F, § 1o, da IN RFB no 971, e desde que não caracterizada a hipótese dos §§ 4o e 5o, do mesmo artigo.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Folha de salários (rural e industrial) 825 8% a

11% - - 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%

111-G § 1o Pessoa jurídica que desenvolva, além da atividade rural, outra atividade econômica autônoma.

Total de remuneração de segurados (em todas as atividades)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

111-G §§ 2o e 3o

Pessoa jurídica, inclusive agroindústria, que além da atividade rural, presta serviços a terceiros (atividade não autônoma).

Remuneração de segurados (somente em relação a ser-viços prestados a terceiros)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

110-A e 111 - G

Pessoa jurídica que se dedique apenas a atividade de produção rural.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

110-A § 1o e 111-G

Pessoa jurídica que desenvolva atividade prevista no art. 2o do Decreto-lei no 1.146/70, não exclusiva, com preponderância rural, não sujeita a substituição.

Remuneração de segurados 531 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%

110-A § 4o e 111-G

§ 4o

Pessoa jurídica que desenvolva atividade prevista no art. 2o do Decreto-lei no 1.146/1970, não exclusiva, com preponderância da industrialização, não sujeita a substituição.

Remuneração de segurados 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

165, I, a Produtor rural pessoa física equiparado a autônomo (cont. individual), empregador.

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

6o XXX e 10

Produtor rural pessoa física e segurado especial.

Receita bruta da comercialização da produção rural

744 - 2,0% 0,1% - - - - - - 0,2% - 0,2%

165, XIX Consórcio simplificado de produtores rurais.

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

186 Garimpeiro - empregador. Remuneração de segurados 507 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

9o Empresa de captura de pescado. Remuneração de segurados 540 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% - - - 2,5% - - 5,2%

Notas:1. AGROINDÚSTRIAS. As agroindústrias, exceto as de que tratam os incisos I e II do art. 111-F desta Instrução Normativa, sujeitam-se à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001.1.1 Ressalvada a hipótese contida no item 1.2, a contribuição da agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, para a Previdência Social, Gilrat e Senar incide sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção (FPAS 744) e, para as demais entidades e fundos incide sobre as folhas de salários dos setores rural (FPAS 604) e industrial (FPAS 833), que devem ser declaradas separadamente.1.2 Tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2o do Decreto-Lei no 1.146, de 31 de dezembro de 1970, nas condições do § 1o do art. 111 F, da Instrução Normativa RFB no 971, de 13 de novembro de 2003, e desde que não caracterizada a hipótese dos §§ 4o e 5o, do mesmo artigo, as con-tribuições serão calculadas de acordo com os códigos FPAS 744 e 825.2. COOPERATIVAS2.1 Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atua nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111-G informará o código de terceiros 4099, e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros 4163.

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24 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

2.2 Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento das contribui-ções devidas ao FNDE e ao Incra, calculadas mediante aplicação das alíquotas previs-tas no Anexo II a esta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 604 e código terceiros 0003, bem como à retenção e ao recolhimento das contribuições devidas pelo segurado.3. PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA3.1 As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em subs-tituição às instituídas pelos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (2,5% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e 0,25% para o Senar).3.2 A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5% salário-educação e 0,2% Incra).3.3 Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo estabelecimento ou em estabelecimento distinto, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades:I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a emprega-dos e trabalhadores avulsos a seu serviço;II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço;III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos ris-

cos ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto no 3.048, de 1999, art. 202);3.4 Aplica-se a substituição prevista no item 3.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como ativi-dade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros 0515.3.5 A agroindústria de que tratam os incisos III e IV do art. 111-F estará sujeita à contribui-ção substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001 ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nes-sa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (parágrafo único do art. 173).3.6 Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do art. 111-F prestar servi-ços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir na forma do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515.3.7 O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma do inciso III do art. 109-C.4. PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Aplica-se ao produtor rural pessoa física as seguin-tes regras:a) se qualificado como segurado especial (inciso VII do art. 12 daLei no 8.212, de 1991), con-tribuirá sobre a comercialização da produção rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GIL-RAT e 0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dos trabalhadores que contratar (empregado ou contribuinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento da contribuição destes (8%, 9% ou 11% do empregado e 20% do contribuinte individual).b) se contribuinte individual, empregador rural (inciso V do art. 12 da Lei no 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização da produção (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos; sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de traba-lho) que contratar, conforme os incisos III e IV do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, e ainda sobre seu salário-de-contribuição (20%).

Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Codac no 46/2013, o qual divulga a relação de có-digos de receita para recolhimento das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das destinadas às outras entidades ou fundos, recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS).

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA (GPS) __________________________________________

“ANEXO ÚNICO

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

1 1007 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP2 1104 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

3 1120 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

4 1147 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

5 1163Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Op-ção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

6 1180Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Op-ção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

7 1198 CI Optante LC 123 Trimestral Compl

8 1201GRC Trabalhador Pessoa Física (Contribuinte Individual, Facultativo, Em-pregado Doméstico, Segurado Especial) - DEBCAD (Preenchimento exclu-sivo pela Previdência Social)

9 1228 CI Trimestral Rural10 1236 CI Optante LC 123 Mensal Rural11 1244 CI Optante LC 123 Mensal Rural Complementação12 1252 CI Optante LC 123 Trimestral Rural13 1260 CI Optante LC 123 Trimestral Rural Complementação14 1287 CI Mensal - Rural15 1295 CI Optante LC 123 Mensal Compl16 1406 Facultativo Mensal - NIT/PIS/PASEP17 1457 Facultativo Trimestral - NIT/PIS/PASEP

18 1473 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

19 1490 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

20 1503 Segurado Especial Mensal - NIT/PIS/PASEP21 1554 Segurado Especial Trimestral - NIT/PIS/PASEP22 1600 Empregado Doméstico Mensal - NIT/PIS/PASEP23 1619 Empr. Domest. Patronal 12% Mensal Afast/Sal. Maternidade

24 1651 Empregado Doméstico Trimestral - NIT/PIS/PASEP - (que recebe até um salário mínimo)

25 1678 Empr. Domest. Patronal 12% Trimestral Afast/Sal. Maternidade26 1686 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Mensal - Compl.27 1694 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Trimestral - Compl.28 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP

29 1759 Acréscimos Legais de Contribuinte Individual, Doméstico, Facultativo e Se-gurado Especial - Lei no 8212/1991 - NIT/PIS/PASEP

30 1805 CI com Direito a Dedução Mensal - Rural

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

31 1813 CI com Direito a Dedução Trimestral - Rural32 1821 Facultativo/Exercente de Mandato Eletivo/Recolhimento Complementar

33 1830 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento Para Plano Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei 12470/2011

34 1848 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento Para Pla-no Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei 12470/2011

35 1902 Diferenças de valor de contribuição/NIT/PIS/PASEP36 1910 MEI - Complementação Mensal37 1929 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP38 1937 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP39 1945 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento40 1953 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento41 2003 Simples - CNPJ

42 2011 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural de Produtor Rural Pessoa Física

43 2020 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo

44 2100 Empresas em Geral - CNPJ

45 2119 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

46 2127 Cooperativa de trabalho - CNPJ - Contribuição descontada do cooperado - Lei 10.666/2003

47 2143 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento Exclusivo de empresas convenia-das com o FNDE - Competências anteriores a 01/2007 (Dec. 6.003/2006)

48 2208 Empresas em Geral - CEI

49 2216 Empresas em Geral - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

50 2240 Empresas em Geral - CEI - Pagamento Exclusivo de empresas conveniadas com o FNDE para competências anteriores a 01/2007 (Dec. 6.003/2006)

51 2305 Filantrópicas com Isenção - CNPJ52 2321 Filantrópicas com Isenção - CEI53 2402 Órgãos do Poder Público - CNPJ54 2429 Órgãos do Poder Público - CEI

55 2437 Órgãos do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produ-to Rural do Produtor Rural Pessoa Física

56 2445 Órgão do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo

57 2500

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Re-ceita Bruta a Título de Patrocínio, Licenciamento de Uso de Marcas e Símbolos, Publicidade, Propaganda e Transmissão de Espetáculo - CNPJ - Retenção e recolhimento efetuado por empresa patrocinadora em seu próprio nome

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 25

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

58 2550

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Re-ceita Bruta de Espetáculos Desportivos - CNPJ - Retenção e recolhimento efetuado por entidade promotora do espetáculo (Federação ou Confedera-ção), em seu próprio nome

59 2607 Comercialização da Produção Rural - CNPJ

60 2615 Comercialização da Produção Rural - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)

61 2631 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CNPJ

62 2640Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CNPJ - Uso Ex-clusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Funda-ção Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).

63 2658 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CEI

64 2682Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CEI (Uso Ex-clusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Funda-ção Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).

65 2704 Comercialização da Produção Rural - CEI

66 2712 Comercialização da Produção Rural - CEI - Pagamento exclusivo para Ou-tras Entidades (SENAR)

67 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI

68 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc).

69 2852 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CEI

70 2879Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc).

71 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ

72 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc.)

73 2950 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CNPJ

74 2976Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Co-letivo e Convenção Coletiva - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

75 3000 ACAL - CNPJ76 3107 ACAL - CEI

77 3204 GRC Contribuição de Empresa Normal - DEBCAD (Preenchimento exclusi-vo pelo órgão emissor)

78 4006 Pagamento de Débito - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

79 4103 Pagamento de Débito - CNPJ (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

80 4200 Pagamento de Débito Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

81 4308 Pagamento de Parcelamento Administrativo - Número do Título de Cobran-ça (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

82 4316 Pagamento de Parcelamento de Clube de Futebol - CNPJ - (5% da Receita Bruta destinada ao Clube de Futebol) - Art 2o da Lei no 8.641/1993

83 4324 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar 123/2007 - Título de Co-brança

84 4332 Parcelamento Timemania85 4340 Parcelamento IES

86 4359 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar 123/2007 - Título de Co-brança (PLC 128)

87 4367 Parcelamento Órgãos do Poder Público

88 5037 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ - Uso exclusivo no SIAF

89 5045 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Pre-videnciárias Relativas ao SIMPLES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

90 5053 Custas Judiciais - Sucumbência - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

91 5061Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Receitas Prove-nientes da CPMF Relativas aos Recolhimentos de Contribuições Previden-ciárias - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

92 5070 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Pre-videnciárias Relativas ao SIMPLES/PAES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

93 5088 Contribuição da Rede Hospitalar Repassada pelo Fundo Nacional de Saúde - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

94 5096 Multas Contratuais - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI ou via STN0018, por determinação expressa do INSS

95 5100 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela sobre Faturamento - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

96 5118 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela Fixa - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

97 5126 FIES - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuadas pela STN Refe-rente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

98 5134 CDP - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN Refe-rente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

99 5304 Auxiliares Locais

100 6009 Pagamento de Dívida Ativa Débito - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

101 6106 Pagamento de Dívida Ativa Parcelamento - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

102 6203 Pagamento de Dívida Ativa Ação Judicial - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

103 6300 Pagamento de Dívida Ativa Cobrança Amigável - Referência (Preenchi-mento exclusivo pelo órgão emissor)

104 6408 Conversão em receita de depósito judicial - casos anteriores à Lei no 9.703/1998 - CNPJ

105 6432 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/98 - CEI

106 6440 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - DEBCAD

107 6459 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NB

108 6467 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NIT/PIS/PASEP

109 6505 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Parcelamento de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

110 6513 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Não Parcelada de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

111 6602 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CNPJ

112 6610 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CPF

113 6629 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CEI

114 6670 Reembolso de 1% do FNDE - Dívida Ativa - CNPJ

115 6700 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CNPJ

116 6718 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CPF

117 6742 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CNPJ

118 6750 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CPF

119 7307 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - CNPJ

120 7315 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - Estoque - CNPJ

121 8001 Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

122 8109 Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

123 8133 Condomínio a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

124 8141 Parcelamento de Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

125 8150 Parcelamento de Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

126 8168 Taxa de Ocupação - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

127 8176 Impostos e Taxas a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

128 8206 Alienação de Bens Imóveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

129 8214 Alienação de Bens Imóveis - CNPJ130 8222 Alienação de Bens Imóveis - CPF131 8249 Alienação de Bens Móveis - CPF

132 8257 Alienação de Bens Móveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

133 8273 Alienação de Bens Móveis - CNPJ134 8303 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ135 8311 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF136 8346 Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ137 8354 Aluguéis de Bens Dominicais - CPF138 8362 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CNPJ139 8370 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CPF140 8400 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ141 8419 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF142 8443 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ143 8451 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CPF144 8605 Dividendos - Patrimônio - CNPJ145 8907 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ146 8915 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CPF147 8940 Multas Contratuais - CNPJ148 8958 Multas Contratuais - CPF149 9008 Benefício - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

150 9016 Devolução de Pagamento de Benefício Referente a Depósito Judicial Efe-tuado pelo INSS - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

151 9024 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Exercícios Anteriores - NB

152 9040 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Dentro do Exercício - NB

153 9105 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - CNPJ154 9113 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - NB155 9202 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - CNPJ156 9210 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - NB157 9601 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CNPJ158 9610 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CPF159 9636 Recebimento Valores em Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CNPJ160 9652 Recebimento Valores Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CPF

(Continuação)

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26 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA PARA UTILIZAÇÃO NO PREENCHIMENTO DO DARF ___

ImportanteA tabela adiante foi reproduzida conforme o “Anexo Único” do

Ato Declaratório Executivo Codac no 53/2011, alterado pelo Ato De-claratório Executivo Codac no 60/2011, o qual institui os códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Assim, nos termos do art. 2o da Instrução Normativa RFB no 1.175/2011, foi alterado o art. 395 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que passou a vigorar acrescido de parágrafo único que estabelece que as contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos, relativas às competências de janeiro/2009 e posteriores, que forem objeto de lançamentos de ofício realizados a partir de 1o.08.2011, deverão ser recolhidas por meio de Darf, observado o disposto na Instrução Normativa SRF no 81/1996, a qual aprova modelo do Darf e adota outras providências.

“ANEXO ÚNICO

Item Código de

Receita Especificação da Receita

1 2096 Contribuição Segurados - Lançamento de Ofício 2 2141 Contribuição Empresa/Empregador - Lançamento de Ofício 3 2158 Contribuição Riscos Ambientais/Aposentadoria Especial - Lançamento de Ofício 4 2193 Contribuição Sujeita a Retenção Previdenciária - Lançamento de Ofício

5 2164 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Lançamento de Ofício

6 2187 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Lançamento de Ofício

7 2249 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Lançamento de Ofício

8 2255 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Lan-çamento de Ofício

9 2261 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Diretoria de Portos e Costas - DPC - Lançamento de Ofício

10 2278 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Lançamento de Ofício

11 2290 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social de Transporte - Sest - Lançamento de Ofício

12 2317 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Lançamento de Ofício

13 2323 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social da In-dustria - Sesi - Lançamento de Ofício

14 2346 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Lançamento de Ofício

15 2352 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social do Co-mercio - Sesc - Lançamento de Ofício

16 2369 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Lançamento de Ofício

17 2381 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Lançamento de Ofício

18 2398 Multa Isolada Compensação Previdenciária Indevida

19 2408 Multa Regulamentar Descumprimento de Obrigação Acessória Previden-ciária - Lançamento de Ofício

20 2414 Glosa de Compensação Previdenciária - Lançamento de Ofício

Posteriormente, o Ato Declaratório Executivo Codac no 33/2013 instituiu os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Fede-rais (Darf):

a) 2985 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Art. 7o da Lei no 12.546/2011; e

b) 2991 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Art. 8o da Lei no 12.546/2011.

O Ato declaratório Executivo Codac no 8/2013 instituiu o código de receita 7118 - Multa Administrativa por Infração Trabalhista - DJE para ser utilizado no preenchimento de Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE).”

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 31/2013, foi instituído o código de receita 3601 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Lançada de Ofício, para ser utilizado no preenchi-mento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 34/2013, foi instituído o código de receita 3618 - Compensação Previdenciária In-devida em GFIP, para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 44/2013, foram ins-tituídos os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preen-chimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf):

a) 3647 - Encargos por Recolhimento fora do Prazo - Documento de Arrecadação do Empregador Doméstico (DAE); e

b) 3653 - Encargos por Repasse fora do Prazo - Instituição Finan-ceira Centralizadora - Documento de Arrecadação do Emprega-dor Doméstico (DAE).

O Ato Declaratório Executivo Codac no 55/2013 instituiu os có-digos de receita constantes do seu Anexo Único para serem utiliza-dos no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

ANEXO ÚNICO

ItemCódigo de

Receita (Darf)Especificação da Receita

1 3780Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

2 3796Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

3 3812Reabertura Lei no 11.941/2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Pa-gamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

4 3829Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Pagamen-to à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

5 3835 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Parcela-mento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

6 3841Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Parce-lamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

7 3858 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Parcelamento Dívida De-corrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2o

8 3870 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Par-celamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

9 3887Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Par-celamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

10 3903Reabertura Lei no 11.941/2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Pa-gamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

11 3910Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

12 3926 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Parcela-mento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

13 3932Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Parce-lamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

14 3955 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Parcelamento Dívida Decor-rente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2o

15 4007 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento - PIS/COFINS - Instituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

16 4071 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - PIS/COFINS - Insti-tuições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

17 4013 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento - PIS/COFINS - Institui-ções Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

18 4088 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - PIS/COFINS - Ins-tituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

19 4020 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, § 1o

20 4094 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - PIS/Cofins - Art. 39, § 1o

21 4042 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, § 1o

22 4104 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - PIS/Cofins - Art. 39, § 1o

23 4059 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art. 40

24 4110 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - IRPJ/CSLL - Art. 40

25 4065 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art. 40

26 4127 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - IRPJ/CSLL - Art. 40

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 27

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

TABELA MENSAL DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO ________________________________

Importante

As tabelas adiante foram elaboradas com base na legislação vi-gente em 31.01.2014. Fique atento a eventuais alterações posteriores à citada data. Mantenha-se atualizado consultando o Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

Portaria Interministerial MPS/MF no 19/2014, publicada no DOU 1 de 13.01.2014, entre outras providências, divulgou a tabela de salá-rios-de-contribuição dos segurados empregado, empregado domésti-co e trabalhador avulso para fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro/2014, reajustou em 5,56% os benefícios mantidos pela Previdência Social e definiu o valor da cota do salário-família.

Segue a tabela de contribuição previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para pa-gamento de remuneração a partir de 1o.01.2014 (Anexo II da citada Portaria)

Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS

Até 1.317,07de 1.317,08 até 2.195,12de 2.195,13 até 4.390,24

8 % 9 % 11 %

(Aplicada de forma não cumulativa)

SALÁRIO-FAMÍLIA - QUOTA - VALOR ______________________________________________

Competências a contar de Janeiro/2014

Remuneração Valor unitário da quota

até R$ 682,50 R$ 35,00

de R$ 682,51 até R$ 1.025,81 R$ 24,66

SEGURO-DESEMPREGO – VALORES MÍNIMOS E MÁXIMO A CONTAR DE 1o.01.2014(*) ____

A Resolução Codefat no 707/2013 - DOU 1 de 11.01.2013 de-terminou que o reajuste das 3 faixas salariais necessárias ao cálculo do valor do benefício do seguro-desemprego observará a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e di-vulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de reajuste.

Na hipótese de não divulgação do INPC referente a um ou mais meses compreendidos no período do cálculo até o último dia útil ime-diatamente anterior à vigência do reajuste, será utilizado o índice, esti-mado pelo Poder Executivo, dos meses não disponíveis.

Os índices estimados permanecerão válidos para os fins da Resolução Codefat no 707/2013, sem qualquer revisão, sendo os

eventuais resíduos compensados no reajuste subsequente, sem retroatividade.

O valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do salário--mínimo, ou seja, R$ 724,00.

No pagamento dos benefícios serão considerados: a) o valor do salário-mínimo do mês imediatamente anterior, para

benefícios colocados à disposição do beneficiário até o dia 10 do mês de reajuste;

b) o valor do salário-mínimo do próprio mês, para benefícios co-locados à disposição do beneficiário após o dia 10 do mês de reajuste.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou em seu site (www.mte.gov.br), em 15.01.2014, os valores do seguro-desemprego, reproduzidos a seguir, com data do início de vigência em 11.01.2014.

QUADRO DE CÁLCULO E VALORES DO SEGURO-DESEMPREGO A PARTIR DE 11.01.2014

Faixas de salário médio Valor da parcela

Até R$ 1.151,06 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%)

De R$ 1.151,07 até R$ 1.918,62 Multiplica-se R$ 1.151,06 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 1.151,06 multiplica-se por 0,5 (50%), e somam-se os resultados

Acima de R$ 1.918,62 O valor da parcela será de R$ 1.304,63, invariavelmente

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28 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

(Continua)

SALÁRIO-MÍNIMO - VALOR MENSAL, DIÁRIO E HORÁRIO ____________________________

Vigência desde Valor Ato que o fixou

1o.01.2014

R$ 724,00 (mensal)

Decreto no 8.166/2013R$ 24,13 (diário)

R$ 3,29 (horário)

IR FONTE - TABELA PROGRESSIVA MENSAL PARA CÁLCULO DE JANEIRO A DEZEMBRO/2014 _

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota (%)

Parcela a deduzir do imposto em R$

até 1.787,77 — — de 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 de 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 de 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 acima de 4.463,81 27,5 826,15Dedução por dependente: R$ 179,71

INSS, FGTS E IR/FONTE - TABELA PRÁTICA DE INCIDÊNCIAS __________________________Com base na legislação e jurisprudência vigentes, foi elaborada a Tabela adiante, ressaltando a necessidade de sua

atualização sempre que ocorrerem alterações nos dispositivos utilizados como fundamento.

Rubricas INSS FGTS IRRF

1 - Abono pecuniário de férias Nota Não há previsão expressa em lei quanto à incidência ou não do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 de férias apurado sobre o abono

pecuniário. Assim, há quem entenda que, da mesma forma que não incide o encargo previdenciário sobre as férias indenizadas com o respectivo acréscimo constitucional de 1/3 (pago em rescisão) – art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991, também não haverá incidência previdenciária sobre o adicional de 1/3 pago juntamente com o abono pecuniário de férias. Os defensores desse entendimento argumentam com a tese de que o acessório (adicional de 1/3) segue a sorte do principal (abono de férias). Assim, como não incide contribuição previdenciária sobre o abono de férias, também não incidirá sobre o respectivo terço constitucional. Outra linha de entendimento defende a incidência previdenciária sobre a parcela do acréscimo constitucional de 1/3 calculada em função do abono pecuniário de férias, embora esta última não sofra incidência, com o argumento de que, se o art. 28, § 9o, da Lei no 8.212/1991, não prevê, expressamente, a exclusão do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 pago em função do abono pecuniário de férias, deve incidir a contribuição previdenciária sobre a parcela relativa ao adicional de 1/3, independentemente de essa parcela referir-se ao abono pecuniário de férias. Diante da ausência de um ato oficial mais específico sobre o assunto, recomenda-se que a empresa consulte, antecipadamente, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a fim de certificar-se do correto procedimento a ser adotado.

não não não

2 - Adicionais (insalubridade, periculosidade, noturno, transferência e de função) sim sim sim

3 - Ajuda de custo Notas1a) Tanto a contribuição previdenciária como o FGTS não incidem sobre a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência

de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme dispõem o art. 28, § 9o, “g”, da Lei no 8.212/1991, e o art. 15, § 6o, da Lei no 8.036/1990. No que se refere aos aeronautas, o art. 28, § 9o, “b”, da Lei no 8.212/1991, prevê que as ajudas de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei no 5.929, de 30.10.1973, também não se sujeitam ao encargo previdenciário.

2a) A isenção do IR beneficia apenas a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte (Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão no 272).

não não não

4 - Auxílio-doençaa) 15 primeiros dias.....................................................................................................................................................................................................................b) complementação salarial (desde que o direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa) ........................................................................

simnão

simnão

simsim

5 - Aviso-prévio trabalhado sim sim sim

6 - Aviso-prévio indenizado (*) Ver observação “Importante” no final desta tabela. (*)

sim(*)

não

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 29

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

7 - 13o salárioa) 1a- parcela até 30 de novembro ...........................................................................................................................................................................................b) 2a- parcela até 20 de dezembro ...........................................................................................................................................................................................c) proporcional (na rescisão contratual) ...................................................................................................................................................................................Notas1a) Ver observação “Importante” no final desta tabela sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre a parcela do 13o salário proporcional

relativo ao período projetado do aviso-prévio indenizado.2a) O valor integral do 13o salário submete-se ao IR no ato da sua quitação (no mês de dezembro ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho),

separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês, podendo ser feitas no rendimento bruto todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto (art. 638 do RIR/1999).

nãosimsim

simsimsim

nãosimsim

8 - Comissões sim sim sim

9 - Diárias para viagema) até 50% do salário .................................................................................................................................................................................................................b) superiores a 50% do salário (sobre o total) ...........................................................................................................................................................................Notas1a) A isenção do IR beneficia, exclusivamente, as diárias, destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual

realizado em município diferente do da sede de trabalho (art. 39, XIII, do RIR/1999; Parecer Normativo CST no 10/1992; Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão no 272; e Solução de Consulta no 65, de 23.07.2010 – 6a Região Fiscal-MG).

2a) Para fins previdenciários, tanto a Lei no 8.212/1991 como seu Regulamento (Decreto no 3.048/1999) estabelecem o limite de 50% em função da remuneração mensal do empregado e não do seu salário.

nãosim

nãosim

nãonão

10 - Estagiários (admitidos na forma da Lei no 11.788/2008) não não sim

11 - Férias normais gozadas na vigência do contrato de trabalho (inclusive o terço constitucional) NotaO cálculo do IR efetua-se em separado do salário, computando-se o valor das férias acrescido dos abonos previstos no art. 7o, XVII, da Constituição Federal/1988 e no art. 143 da CLT (art. 625 do RIR/1999).

sim sim sim

12 - Férias em dobro na vigência do contrato de trabalho (art. 137 da CLT) Notas1a) Ressalte-se que, com base no art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991, ficou definido que não integram o salário de contribuição “as importâncias

recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”.

2a) O valor correspondente ao pagamento em dobro da remuneração de férias concedidas após o prazo legal não integra a remuneração para efeito de incidência do FGTS (art. 9o, IV, da Instrução Normativa SIT no 99/2012). A base de cálculo é a remuneração simples.

3a) Na base de cálculo do IRRF computa-se o total pago, efetuando-se as deduções cabíveis (dependentes, contribuição ao INSS e pensão ali-mentícia).

sim(ver 1a “Nota”)

sim(ver 2a “Nota”)

sim(ver 3a “Nota”)

13 - Férias indenizadas pagas na rescisão contratual (simples, em dobro e proporcionais) Notas1a) O terço constitucional não integra o salário de contribuição quando pago em rescisão contratual, conforme o art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991.

Relativamente ao FGTS, o art. 15, § 6o, da Lei no 8.036/1990, prevê que não se incluem na remuneração, para os fins da Lei no 8.036/1990, as par-celas elencadas no art. 28, § 9o, da Lei no 8.212/1991. Nesse aspecto, tendo em vista que o adicional de 1/3 de férias pago em rescisão contratual não sofre a incidência previdenciária, também não sofrerá a incidência do encargo de FGTS.

2a) Em decorrência do disposto no art. 19 da Lei no 10.522/2002, com alterações da Lei no 11.033/2004, não são tributados os pagamentos efetuados sob as rubricas de férias não gozadas – integrais, proporcionais ou em dobro – convertidas em pecúnia, e de adicional de 1/3 constitucional quando agregado a pagamento de férias, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, aposentadoria, ou exoneração, observados os termos dos atos declaratórios editados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional em relação a essas matérias.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) editou os seguintes Atos Declaratórios PGFN nos 1/2005, 5/2006, 6/2006, 6/2008, 14/2008 e Atos Declaratórios Interpretativos nos 5/2005 e 14/2005.

não não (ver 2a “Nota”)

14 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa jurídica NotaTratando-se de cooperativas de trabalho, haverá incidência da contribuição previdenciária.

não(ver

“Nota”)não não

15 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma 1a) O rendimento tributável pelo IR corresponderá a 40% do rendimento bruto pago, quando decorrente do transporte de cargas, e a 60% do rendimen-

to bruto pago, quando decorrente do transporte de passageiros (art. 629 do RIR/1999).2a) A remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em au-

tomóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei no 6.094/1974, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, realizado por conta própria, corresponde a 20% do rendimento bruto.

A contribuição da empresa, relativamente aos serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho na atividade de transporte rodoviário de carga ou passageiro, é de 15% sobre a parcela correspondente ao valor dos serviços prestados pelos cooperados, que não será inferior a 20% do valor da nota fiscal ou fatura (art. 201, §§ 4o e 20, do Decreto no 3.048/1999 – Regulamento da Previdência Social).

sim não sim

16 - Gorjetaa) espontânea (estimativa) ........................................................................................................................................................................................................b) compulsória ...........................................................................................................................................................................................................................

simsim

simsim

simsim

17 - Gratificações ajustadas ou contratuais sim sim sim

18 - Horas extras sim sim sim

19 - Indenização adicional (empregado dispensado sem justa causa no período de 30 dias que antecede a data de sua correção salarial – art. 9o da Lei no 7.238/1984) não não não

20 - Indenização por tempo de serviço não não não

21 - Indenização prevista no art. 479 da CLT (metade da remuneração devida até o término do contrato a prazo determinado, rescindido antecipadamente) não não não

22 - Licença-paternidade (art. 7o, XIX, da CF/1988) sim sim sim

23 - Participação nos lucros NotaConforme Lei no 12.832/2013, desde 1o.01.2013 a PLR está sujeita à tributação do Imposto de Renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base em tabela progressiva anual específica, e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual. Observe-se que os rendimentos pagos a esse título estão isentos até o limite de R$ 6.000,00, e a partir do ano-calendário de 2014, inclusive, os valores da tabela progressiva anual serão reajustados no mesmo percentual de reajuste da tabela progressiva mensal do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos das pessoas físicas.

não não sim

24 - Prêmios NotaQuanto ao IRRF, observar que:I - os prêmios em bens dados a funcionários ou a representantes comerciais autônomos como estímulo à produtividade, sem sorteio, concurso ou vale--brinde, são considerados rendimentos do trabalho e submetem--se ao desconto do imposto mediante aplicação da tabela progressiva, juntamente com os demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês (arts. 624 e 628 do RIR/1999 e Parecer Normativo CST no 93/1974);II - os prêmios distribuídos em bens ou serviços por meio de concursos ou sorteios de qualquer espécie sujeitam-se à incidência do imposto, exclusiva-mente na fonte, à alíquota de 20%, aplicada sobre o valor de mercado dos bens na data da distribuição (art. 677 do RIR/1999);III - os prêmios em dinheiro obtidos em loterias, concursos desportivos ou sorteios de qualquer espécie submetem-se à incidência do imposto, exclusi-vamente na fonte, à alíquota de 30% (art. 676 do RIR/1999).

sim sim sim

(Continua)

(Continuação)

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30 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

25 - Quebra de caixa Notas1a) No que concerne à incidência ou não do depósito do FGTS sobre o valor pago a título de “quebra de caixa”, vale ressaltar que o art. 15, § 6o, da Lei

no 8.036/1990, prevê que “não se incluem na remuneração, para os fins desta Lei, as parcelas elencadas no § 9o do art. 28 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991”. Como na relação de parcelas que não integram o salário de contribuição para fins previdenciários não consta a verba intitulada “quebra de caixa”, há quem entenda que, a contrario sensu, tal parcela sujeita-se ao FGTS.

Não obstante os comentários mencionados anteriormente, vale destacar que, atualmente, o art. 8o, XIX, da Instrução Normativa SIT no 99/2012, prevê que a parcela denominada “quebra de caixa” integra a remuneração para efeito de incidência do FGTS.2a) A Súmula no 247 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) dispõe:

“247 - Quebra de caixa – Natureza jurídicaA parcela paga aos bancários sob a denominação ‘quebra de caixa’ possui natureza salarial, integrando o salário do prestador dos serviços, para todos os efeitos legais.”

sim (ver “Notas”) sim

26 - Retiradas (pro labore) de diretores-empregados sim sim sim27 - Retiradas (pro labore) de diretores-proprietários (empresários)

Nota:A estes, facultativamente, o regime do FGTS pode ser estendido (Leis nos 6.919/1981 e 8.036/1990).

sim não sim

28 - Retiradas de titulares de firma individual (empresário) (*) A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) deverá ser previamente consultada sobre o assunto. (*) não sim

29 - Salário-família sem exceder o valor legal não não não30 - Salário in natura (utilidades) – art. 458 da CLT

Notas:1a) Não integra o salário de contribuição nem constitui base de cálculo para a incidência do FGTS e da contribuição previdenciária a parcela in natura

recebida pelo empregado de acordo com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), aprovado pelo MTE, nos termos da Lei no 6.321/1976 (art. 28, § 9o, “c”, da Lei no 8.212/1991; e art. 9o, XIX, da Instrução Normativa SIT no 99/2012).

2a) O IRRF não incide sobre a alimentação, o transporte e os uniformes ou as vestimentas especiais de trabalho fornecidos gratuitamente pelo empre-gador a seus empregados ou mediante cobrança de preço inferior ao valor de mercado (art. 39, IV, do RIR/1999).

sim sim sim

31 - Salário-maternidade sim sim sim32 - Saldo de salário

Nota:O desconto do IR sobre rendimentos pagos acumuladamente efetua-se no mês do pagamento, sobre o total dos rendimentos, diminuído do valor das despesas com ação judicial necessária ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte sem indenização (art. 640 do RIR/1999).

sim sim sim

33 - Serviços autônomos de prestador inscrito na Previdência Social sim não sim34 - Serviços eventuais sem relação de emprego sim não sim35 - Vale-transporte (Lei no 7.418/1985 e Decreto no 95.247/1987) não não não36 - Remuneração indireta (fringe benefits) concedida a diretores, administradores, sócios e gerentes e aos assessores dessas pessoas.

Notas:1a) Se a empresa identificar o beneficiário, a remuneração indireta deve ser adicionada à sua remuneração normal, incidindo o IR, mediante aplicação

da tabela progressiva, sobre o total dos rendimentos. Caso não seja identificado o beneficiário, a remuneração indireta sujeita-se à incidência do IR, exclusivamente na fonte, à alíquota de 35% (arts. 622 e 675 do RIR/1999).

2a) INSS – Na área previdenciária, o art. 28, III, da Lei no 8.212/1991 prevê que entende-se por salário de contribuição, para o contribuinte individual, a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria durante o mês.

FGTS – As empresas sujeitas ao regime da CLT que equipararem seus diretores (administradores) não empregados aos demais trabalhadores, para fins do FGTS, sujeitam-se ao respectivo depósito mensal sobre a remuneração devida, incluindo as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT (remuneração indireta) – arts. 15 e 16 da Lei no 8.036/1990.

(ver 2a “Nota”)

(ver 2a “Nota”) sim

37 - Salário-educação – Convênio – FNDE não não sim38 - Remuneração pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional paga ou creditada por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.

Notas:1a) O desconto do IR é feito mediante aplicação: a) da alíquota fixa de 1,5% (art. 647 do RIR/1999); ou b) da tabela progressiva prevista para o desconto do imposto sobre rendimentos do trabalho, quando a pessoa jurídica prestadora dos serviços for

sociedade civil controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas (art. 648 do RIR/1999).

2a) Não incide o IR na fonte quando o serviço for prestado por pessoas jurídicas imunes ou isentas (Instrução Normativa SRF no 23/1986).3a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do art. 219 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, reter e recolher 11% ou mais, conforme o caso, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de “Retenção para a Previdência Social”.

(ver 3a “Nota”) não sim

39 - Comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração por representação comercial ou mediação na realização de negócios civis ou comerciais, pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.

Nota:A beneficiária dos rendimentos efetua o recolhimento do imposto, desobrigando-se a fonte pagadora da retenção, nos casos de comissões e corretagens relativas a: colocação ou negociação de títulos de renda fixa; operações realizadas em Bolsas de Valores e em Bolsas de Mercadorias; distribuição de emissão de valores mobiliários, quando a pessoa jurídica atuar como agente da companhia emissora; operações de câmbio; vendas de passagens, excursões ou viagens; administração de cartão de crédito; prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio e de administração de convênios (Instruções Normativas SRF nos 153/1987 e 177/1987 e Instrução Normativa DRF no 107/1991).

não não sim

40 - Serviços de propaganda e publicidade, pagos ou creditados por pessoas jurídicas a agências de propagandaNota:A agência de propaganda recolhe o imposto devido na fonte, por conta e ordem do anunciante, observadas as normas contidas na Instrução Normativa SRF no 123/1992.

não não sim

41 - Serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, segurança, vigilância e por locação de mão de obra, pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas

Notas:1a) O IR incide à alíquota de 1% (art. 649 do RIR/1999).2a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do art. 219 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, reter e recolher 11% ou mais, conforme o caso, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de “Retenção para a Previdência Social”.

(ver 2a

“Nota”) nãosim

(ver 1a “Nota”)

42 - Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações e assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados ou colocados à disposição por associados destas

Notas:1a) Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o.01.1995, o desconto do imposto deverá ser efetuado à alíquota de 1,5% (art. 652 do

RIR/1999).2a) O imposto retido será compensado pelas cooperativas de trabalho com aquele que tiver de reter por ocasião do pagamento dos rendimentos ao

associado.3a) Desde a competência março/2000, incide o percentual de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura da prestação de serviços, relativamente

a serviços prestados à pessoa jurídica por cooperados pertencentes às cooperativas de trabalho, observadas, no que couber, as disposições do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, art. 219, §§ 7o e 8o, (art. 201, III, do RPS/1999). Para os demais serviços prestados às pessoas jurídicas, observar o disposto na 2a nota da rubrica anterior (no 41).

(ver 3a “Nota”) não sim

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 31

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Importante

A Constituição Federal(CF/1988) traz a seguinte previsão em seu art. 195, incisos I, alínea “a”, e II:

Art. 195 - A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orça-mentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das se-guintes contribuições sociais:

I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

[...]

II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

[...]

A Lei no 8.212/1991, que trata da organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio da Previdência Social, determina que para o empregado e tra-balhador avulso, salário-de-contribuição é a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou credita-dos a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

A mesma disposição acima se encontra prevista no inciso I do art. 214 do RPS e no inciso I do art. 55 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que dispõe sobre as nor-mas gerais de tributação e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Pre-vidência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela RFB.

Constata-se, portanto, que a contribuição previdenciária incide sobre a con-traprestação auferida decorrente do exercício do trabalho no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho avulso.

Desta forma, levando em consideração a previsão constitucional acima transcri-ta e a conceituação legal de salário-de-contribuição anteriormente tratada, conclui-se que o encargo previdenciário incide sobre a contraprestação auferida pelo trabalha-dor decorrente do exercício regular de seu trabalho ou do tempo que esteja à disposi-ção do empregador, no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho.

O aviso prévio, na sua forma meramente indenizatória, não representa contra-prestação por trabalho executado tampouco tempo à disposição do empregador, visto que durante o período de sua projeção, considerada para fins de pagamento das demais verbas rescisórias, inexiste qualquer obrigação por parte do trabalhador em manter a prestação de serviço que existia antes do rompimento do contrato laboral. Portanto, o empregador ao indenizar o empregado, libera-o totalmente de qualquer vínculo com a empresa.

Originariamente, a Lei no 8.212/1991, em seu art. 28, § 9o, alínea “e”, continha previsão expressa sobre a não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado.

A Lei no 9.528/1997 alterou entre outros, a redação do § 9o do art. 28 da Lei no 8.212/1991, suprimindo a previsão da não-incidência previdenciária sobre a parcela do aviso prévio indenizado.

Apesar da citada supressão, o Regulamento da Previdência Social (RPS), apro-vado pelo Decreto no 3.048/1999, previa a não integração do aviso prévio indenizado no salário-de-contribuição, conforme seu art. 214, § 9o, inciso V, alínea “f”.

Não só o RPS mantinha a exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, mas também a Instrução Normativa SRP no 3/2005 (revogada pela Instrução Normativa RFB no 971/2009, exceto quanto aos arts. 743 e 745), conforme disposto na alínea “f” do inciso VI do art. 72, trazia a mesma previsão. Porém, por meio da Instrução Normativa SRP no 20/2007, a citada alínea “f” foi expressamente revogada, não havendo mais a previsão da exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado na citada instrução normativa. Atualmente, a mencionada Instrução Normativa SRP no 20/2007, também se encontra revogada pela Instrução Normativa RFB no 971/2009.

Ainda restava o RPS, como o único diploma legal que mantinha expressamente a previsão da não incidência previdenciária sobre a parcela do aviso prévio indeniza-do. Ocorre que o Decreto no 6.727/2009, revogou expressamente a alínea “f”, do inciso V, do § 9o do art. 214 do RPS, extinguindo, assim, o último dispositivo legal que ainda mantinha a previsão expressa da parcela do aviso prévio indenizado na relação das verbas que não integram o salário-de-contribuição.

Não obstante a revogação da mencionada alínea “f”, vale lembrar que a alínea “m” do mesmo inciso V do § 9o do art. 214 do RPS, a qual permanece em vigor, dispõe que não integra o salário-de-contribuição as importâncias recebidas a título de “outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei”. Nesse aspecto, conside-rando que o aviso prévio indenizado é verba de natureza indenizatória e tal parcela é prevista em lei, estaria enquadrado na mencionada alínea “m”.

No que concerne ao encargo do FGTS sobre o aviso prévio indenizado, há que se lembrar da sua incidência, conforme expressa previsão contida na Instrução Normativa SIT no 99/2012, art. 8o, art., XVIII, bem como na Súmula TST no 305 do TST.

Ressalte-se, ainda, que apesar da expressa revogação dos dispositivos legais que previam expressamente a não integração do aviso prévio indenizado no salário--de-contribuição, em nenhum momento a Lei no 8.212/1991 ou o RPS previu expres-samente sua integração.

Pela análise dos dispositivos legais anteriormente mencionados e consideran-do ser o aviso prévio indenizado, tipicamente, verba de natureza indenizatória, não obstante a controvérsia estabelecida, existe atualmente uma forte corrente doutrinária e jurisprudencial que defende a não incidência do encargo previdenciário sobre os valores pagos a tal título.

Entretanto, o entendimento acerca da matéria não é pacífico. Há doutrinadores que defendem a não integração da referida verba no salário-de-contribuição, uma vez que não se coaduna com a definição de salário-de-contribuição contida no inciso I do art. 28 da Lei no 8.212/1991.

Outros, porém, argumentam que se a legislação previdenciária atual não exclui taxativamente o encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, a contrario sensu, cabível será a integração de tal verba no salário-de-contribuição.

Não obstante o exposto, por meio da Solução de Consulta no 15/2013, a Coor-denação-Geral de Tributação da RFB entendeu que: “O aviso prévio indenizado (não trabalhado) integra a base de cálculo para fins de incidência das contribuições sociais previdenciárias.”

No que concerne ao encargo previdenciário sobre a parcela (avo) correspon-dente do 13o salário proporcional decorrente da projeção do período do aviso pré-vio indenizado, informamos que, atualmente, não há na Lei no 8.212/1991, no seu regulamento (Decreto no 3.048/1999) e nem na Instrução Normativa RFB no 971/2009, qualquer previsão expressa sobre a não incidência previdenciária, conduzindo ao ra-ciocínio que, sobre a referida parcela acessória, haverá que se seguir a mesma sorte da parcela principal, que é o aviso prévio indenizado observados todos os comentá-rios anteriores.

Por meio da Instrução Normativa no 925/2009, a qual dispõe, entre outras provi-dências, sobre as informações a serem declaradas na GFIP, a RFB determinou que a partir de 12.01.2009 as pessoas jurídicas ou os contribuintes equiparados que efetu-arem rescisão de contrato de trabalho de seus empregados e pagarem aviso prévio indenizado deverão preencher o Sefip da seguinte forma:

a) o valor do aviso prévio indenizado não deverá ser informado; e

b) o valor do 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deverá ser informado no campo “Base de Cálculo 13o salário da Previdência Social”, exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um período inferior a 15 dias durante o ano, cuja informação não poderá ser prestada até que o Sefip seja adaptado;

c) nas hipóteses acima, a Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso prévio indenizado e sobre o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado, observando-se que:

c.1) para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na tabela de salário-de-contribuição, o valor do aviso prévio indenizado deverá ser somado às ou-tras verbas rescisórias que possuem incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento;

c.2) o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deve ser somado ao valor do 13o salário proporcional, correspondente ao valor bruto da gratificação sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, em separado, da tabela de salário-de-contribuição;

d) as informações prestadas em GFIP em desacordo com as letras anteriormen-te descritas poderão ser retificadas por meio da apresentação de GFIP retificadora, circunstância que não sujeitará o sujeito passivo à multa prevista no inciso II do art. 32-A da Lei no 8.212/1991.

Diante das considerações anteriores, tendo em vista a controvérsia existente, recomendamos que a empresa consulte antecipadamente a RFB sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, a fim de certificar--se do procedimento correto a ser adotado na ocorrência da quitação da rescisão contratual, inclusive no caso da verba do avo proporcional do 13o salário decorrente da projeção do aviso prévio indenizado.

Rubricas INSS FGTS IRRF

43 - Juros e indenizações por lucros cessantes, decorrentes de sentença judicial, pagos a pessoas jurídicas Nota:O desconto é feito mediante aplicação da alíquota de 5% (art. 680 do RIR/1999).

não não sim

44 - Multa prevista no art. 477, § 8o, da CLT (multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias) não não não

(Continuação)

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32 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Fgts - conta vInculada - códIgos de saque ____________________________(Circular Caixa no 620/2013, em vigor desde 25.04.2013 - Veja observação “Importante” no final desta tabela)

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

01Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei 9.601/1998, de 21.01.1998, conforme o disposto em convenção ou acordo coletivo de trabalho; ou- Exoneração do diretor não empregado, sem justa causa, por deliberação da assembléia, dos sócios cotistas ou da autoridade competente.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho -- TRCT (para rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), homologado quando legalmente exigível; ou- Termo de Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho - THRCT; ou.- Termo de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho-TQRCT.- Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reconhecendo a dispen-sa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou- Termo lavrado pela Comissão de Conciliação Prévia, contendo os requisitos exigidos pelo Art. 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, nos casos em que os conflitos individuais de trabalho forem resolvidos no âmbito daquelas Comissões; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou- Atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do rece-bimento, ou por meio de cópia autenticada.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não inscrito no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

02Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Rescisão do contrato de trabalho, inclusive por prazo determinado, por obra certa ou do contrato de experiência, por motivo de culpa recíproca ou de força maior.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, e apresentação de TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, quando houver; ou-Certidão ou cópia de sentença judicial transitada em julgado, no caso de diretor não empregado.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS, na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

03Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Rescisão do contrato de trabalho por extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho por infringência ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário; ou- Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de:a) declaração escrita do empregador confirmando a rescisão do contrato em conseqüência de supressão de parte de suas atividades, oub) alteração contratual registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade com-petente publicado em Diário Oficial ou registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, deliberando pela extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ouc) certidão de óbito do empregador individual; oud) decisão judicial transitada em julgado e documento de nomeação do síndico da massa falida pelo juiz, quando a rescisão do contrato for em conseqüência da falência; oue) documento emitido pela autoridade competente reconhecendo a nulidade do contrato de trabalho ou decisão judicial, transitada em julgado; ouf) atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado em razão da extinção, fechamento ou supressão; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado em Cartório ou Junta Comercial, deliberando pela extinção da empresa. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebi-mento, ou por meio de cópia autenticada.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 33

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

04Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Extinção normal do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Término do mandato do diretor não empregado que não tenha sido reconduzido ao cargo.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de:a) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho com duração de até 90 dias ou três meses, oub) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei no 6.019/1974; ouc) CTPS e cópia do instrumento contratual para os contratos de duração superior a 90 dias ou três meses; ou- Atas das assembléias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial e, ainda, dos estatutos quando as atas forem omissas quanto às datas de nomeação e/ou afas-tamento, ou ato próprio da autoridade competente, quando se tratar de diretor não empregado. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS-PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

05Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Aposentadoria, inclusive por invalidez; ou- Rescisão contratual do trabalhador, a pedido ou por justa causa, relativo a vínculo empregatício firmado após a aposentadoria; ou- Exoneração do diretor não empregado, a pedido ou por justa causa, relativa a mandato exercido após a aposentadoria.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Documento fornecido por Instituto Oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou órgão equivalente que compro-ve a aposentadoria ou portaria publicada em Diário Oficial, e:a) TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legalmente exigível, para contrato firmado após a DIB - Data de Início do Benefício da aposentadoria, oub) ata da Assembléia que comprove a exoneração a pedido ou por justa causa; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente, publicado em Diário Oficial, no caso de mandato de Diretor não empregado firmado após a aposentadoria. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.OBSERVAÇÃO- No caso de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador, e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUE- Saldo disponível nas contas vinculadas relativas a contratos de trabalho rescindidos/extintos antes da concessão da aposentadoria; e/ou- Saldo havido na conta vinculada de contrato de trabalho não rescindido por ocasião da concessão de aposentadoria, cujo saque ocorrerá sempre que o trabalhador formalizar solicitação nesse sentido, ainda que permaneça na atividade laboral; ou- Saldo havido na conta vinculada do contrato de trabalho firmado após a concessão de aposentadoria, hipótese em que o saque ocorrerá em razão da aposentadoria, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, ainda que a pedido ou por justa causa (art. 35, § 1o, do Regulamento do FGTS).

06 Trabalhador avulso

MOTIVO- Suspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a noventa dias.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO- Declaração assinada pelo sindicato representativo da categoria profissional, ou OGMO - Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra quando este já estiver constituído, comunicando a suspensão total do trabalho avulso, por período igual ou superior a noventa dias.OBSERVAÇÃO- Decorridos 90 dias de suspensão total do trabalho avulso e, de posse da Declaração, o trabalhador poderá solicitar o saque desde que, na data da solicitação, permaneça com suas atividades de avulso suspensas.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso.

10 Empregador

MOTIVO- Rescisão do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, tendo havido pagamento de indenização.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Rescisão contratual ou TRCT(para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01/2013), com código de saque 01, homologado na forma prevista nos parágrafos do artigo 477 da CLT, da qual conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indeniza-ção, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante e, para afastamentos ocorridos a partir de 16.02.1998, inclusive, apresentação do comprovante de recolhimento dos depósitos rescisórios do FGTS correspondentes ao mês da rescisão, mês imediatamente anterior à rescisão, se não houver sido recolhido, e 40% do total dos depósitos relativos ao período trabalhado na condição de optante, acres-cidos de atualização monetária e juros, se for o caso; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista ou termo de conciliação da Justiça do Trabalho, devidamente homologado pelo juízo do feito.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.

(Continua)

(Continuação)

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34 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

10 Empregador

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efeti-vados aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

19L

Trabalhador ou diretor não empregado residente em áreas atingidas

por desastre natural, cuja situação de emergência

ou de estado de calamida-de pública tenha sido

formalmente reconhecido pelo Governo

Federal.

MOTIVO- Necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural que tenha atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido decretado por meio de decreto do governo do Distrito Federal ou Município ou Estado e publicado em prazo não superior a 30 dias do primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência do desastre natural, se este for assim reconhecido, por meio de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional.Para fins de saque com fundamento neste Código, considera-se desastre natural:-Enchentes ou inundações graduais;-enxurradas ou inundações bruscas;-alagamentos;-inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar;-granizos;-vendavais ou tempestades;-vendavais muito intensos ou ciclones extra tropicais;-vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;-tornados e trombas d’água,

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA OU ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA (a ser fornecido pelo Go-verno Municipal ou do Distrito Federal à CAIXA):- Declaração comprobatória, em consonância com a avaliação realizada pelos órgãos de Defesa Civil municipal ou do Distrito Federal, das áreas atingidas por desastres naturais, que deverá conter a descrição minuciosa da área afetada, evitando-se a generalização de toda a área geográfica do município ou do Distrito Federal, observando o seguinte padrão:a) identificação da unidade residencial/nome do logradouro/bairro ou distrito/cidade/unidade da federação, caso a área atingida se restrinja a determinada(s) unidade(s) residencial(is). oub) nome do Logradouro/Bairro ou Distrito/Cidade/UF, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ouc) nome do Bairro/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no bairro tenham sido atingidas; oud) nome do Distrito/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no distrito tenham sido atingidas;A Declaração deverá conter, ainda, a identificação do município atingido pelo desastre natural, informações relativas ao decreto municipal ou do Distrito Federal ou do Estado e à portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional que reconheceu o estado de calamidade pública ou a situação de emergência e a informação de um dos códigos da Codificação Brasileira de Desastres - COBRADE abaixo:-1.1.1.2.0 - Tsunami;-1.2.1.0.0 - Inundações;-1.2.2.0.0 - Enxurradas;-1.2.3.0.0 - Alagamentos;-1.3.1.1.1 - Ventos Costeiros (mobilidade de dunas);-1.3.1.1.2 - Marés de Tempestades (ressacas);-1.3.1.2.0 - Frentes Frias/Zona de Convergência;-1.3.2.1.1 - Tornados;-1.3.2.1.2 - Tempestade de Raios;-1.3.2.1.3 - Granizo;-1.3.2.1.4 - Chuvas Intensas;-1.3.2.1.5 - Vendaval.Deverão ser apresentados, ainda, os documentos abaixo:- Decreto Municipal- Formulário de Informações do Desastre - FIDE;-Relatório Fotográfico, de preenchimento obrigatório para o reconhecimento federal.- Mapa ou Croqui da(s) área(s) afetada(s) pelo desastre.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Trabalhador):- Comprovante de residência em nome do trabalhador (conta de luz, água, telefone, gás, extratos bancários, carnês de pagamentos, entre outros), emitido nos últimos 120 dias anteriores à decretação da emergência ou calamidade havida em decorrência do desastre natural.- Na falta do comprovante de residência, o titular da conta vinculada poderá apresentar uma declaração emitida pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, atestando que o trabalhador é residente na área afetada. A declaração deverá ser firmada sobre papel timbrado e a au-toridade emissora deverá apor nela data e assinatura. Também deverá ser mencionado na declaração: nome completo, data de nascimento, endereço residencial e número do PIS/PASEP do trabalhador.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 35

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

19L

Trabalhador ou diretor não empregado residente em áreas atingidas

por desastre natural, cuja situação de emergência

ou de estado de calamida-de pública tenha sido

formalmente reconhecido pelo Governo

Federal.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP; ou- CTPS ou outro documento que contenha o número de inscrição PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUEO valor do saque será o saldo disponível na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 6.220,00 (seis mil, duzentos e vinte reais) para cada evento caracterizado como desastre natural, desde que o intervalo entre um saque e outro não seja inferior a doze meses.OBSERVAÇÕES- A solicitação ao saque fundamentada nesta hipótese de movimentação poderá ser apresentada até o 90o dia subseqüente ao da publicação da portaria do Ministério da Integração Nacional reconhecendo a situação de emergência ou o estado de calamidade pública.

23

Dependente do trabalha-

dor, do diretor não empre-gado ou do trabalhador avulso fale-

cido.

MOTIVO- Falecimento do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou Declaração de dependentes habilitados à pensão, fornecida pelo Órgão pagador da pensão, custeada pelo Regime Jurídico Único; assinada pela autorida-de competente, contendo, dentre outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor; a data do óbito e o nome completo, a inscrição PIS/PASEP e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira de Identidade do trabalhador que legou o benefício e discriminando, com o nome completo, vínculo de dependência e data de nascimento os dependentes habilitados ao recebimento da pensão.OBSERVAÇÕES- Na hipótese de saque por dependente de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.- Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, expedido a requerimento do interessado, independente de inventário ou arrolamento.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do solicitante; e- Certidão de óbito;- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT homologado quando legalmente exigível, para o contrato de trabalho extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou- CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o titular doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta falecido (de cujus), rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados.

26 Empregador

MOTIVO- Rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, não tendo havido pagamento de indenização, exclusivamente para o contrato de trabalho que vigeu por período igual ou superior a 01 (um) ano.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Requerimento do empregador, que deve ser acompanhado dos documentos a que alude o Art. 5o da Portaria MTE 366/2002, de 16.09.2002 indicando o Banco, Agência e Conta Bancária, de titularidade do empregador, para crédito do valor do saque; e- Relação das contas cujo saque esteja sendo pleiteado, em caso de autorização de saque de forma coletiva, devidamente datada, assinada e carimbada em todas as folhas pela autoridade competente da DRT, contendo:a) identificação da empresa - razão social, nome de fantasia e CNPJ/CEI; eb) nome dos empregados não optantes em ordem alfabética e numerados; ec) número da conta vinculada do FGTS, cujo saque está sendo pleiteado; ed) no e série da CTPS de cada um dos trabalhadores; ee) número da inscrição PIS/PASEP de cada um dos trabalhadores; ef) datas de admissão, afastamento e nascimento de cada um dos trabalhadores; eg) datas da opção ao regime do FGTS e da retroação, quando houver, de cada um dos trabalhadores.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.DA AUTORIZAÇÃO DA DRT/SDT- O empregador deve solicitar a autorização de saque à DRT/SDT, mediante a apresentação dos documentos que comprovem a rescisão/extinção do contrato e o motivo do não pagamento da indenização, observando os demais procedimentos constantes na Portaria MTE no 366/2002, de 16.09.2002.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome de cada trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante por período igual ou superior a um ano.

(Continua)

(Continuação)

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36 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

26 Empregador

OBSERVAÇÃO- O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efeti-vados aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

27 Empregador

MOTIVO- Pagamento ao trabalhador, pelo empregador, da indenização relativa ao tempo de serviço em que permaneceu na condição de não optan-te, nos termos da transação homologada pela autoridade competente, durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme artigo 6o do Regulamento Consolidado do FGTS; aprovado pelo Decreto no 99.684/1990; ou- Recolhimento, pelo empregador, na conta optante do trabalhador, do valor correspondente à indenização referente ao tempo de serviço não optante, anterior a 05.10.1988, efetuado durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme artigo 73 do Regulamento Consolidado do FGTS; ou- Rescisão do contrato de trabalho, por motivo de acordo, com pagamento de indenização.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de opção pelo regime do FGTS, se esta foi realizada antes de 05.10.1988 e apresentação de:a) Termo de Transação do tempo de serviço, homologado pela autoridade competente, oub) GR - Guia de Recolhimento e RE - Relação de Empregados ou GRE - Guia de Recolhimento do FGTS ou GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, para recolhimento ocorrido a partir de FEV/1999, comprovando o recolhimento em conta optante do trabalhador; ouc) Rescisão Contratual ou TRCT(para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, homologado na forma do artigo 477 da CLT, em que conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efeti-vados aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

70

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Ter o titular da conta vinculada idade igual ou superior a setenta anos.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO- Documento que comprove a idade mínima de 70 anos do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 37

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

80

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Ser portador ou possuir dependente portador do vírus HIV - SIDA/AIDS.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico fornecido pelo profissional que acompanha o tratamento do paciente, onde conste o nome da doença ou o código da Classificação Internacional de Doenças - CID respectivo, CRM e assinatura, sobre carimbo, do médico; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de dependente do titular da conta acometido pela doença.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.- Por força de liminar concedida pela 11a Vara Federal de Porto Alegre - Ação Civil Pública no 2001.71.00.030578-6, os trabalhadores estão dispensados da apresentação do laudo ou exame laboratorial específico.- Nos casos de reincidência de saque dessa espécie pelo mesmo titular e ou em relação ao mesmo dependente, admitir-se-á a apresentação de cópia do atestado médico apresentado por ocasião do primeiro saque.

VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

81

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Estar acometido ou possuir dependente acometido de neoplasia maligna (câncer).

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo. Na data da solicitação do saque, se o paciente estiver acometido de neoplasia maligna, no atestado médico deve constar, expressamente: “Paciente sintomático para a patologia classificada sob o CID________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna, em razão da patologia classificada sob o CID________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos da Lei no 8.922/1994”, ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos do Decreto no 5.860/2006”; e- laudo do exame histopatológico ou anatomopatológico que serviu de base para a elaboração do atestado médico; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de estar o dependente do titular da conta acometido pela doença.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular, enquanto estiver acometido pela moléstia.

82

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVOEstar o trabalhador ou qualquer de seus dependentes em estágio terminal de vida, em razão de doença grave.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃOAtestado contendo diagnóstico médico, claramente descritivo que, em face dos sintomas e do histórico patológico, caracterize estágio terminal de vida, em razão de doença grave consignada no Código Internacional de Doenças - CID, que tenha acometido o titular da conta vinculada do FGTS ou seu dependente, assinatura e carimbo com o nome/CRM do médico que assiste o paciente, indicando expressamente: “Paciente em estagio terminal de vida, em razão da patologia classificada sob o CID________”; eDocumento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de ser o dependente do titular da conta o paciente.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.

VALORSaldo disponível nas contas vinculadas do titular.

(Continua)

(Continuação)

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38 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

86Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Permanência do titular da conta, por três anos ininterruptos, fora do regime do FGTS, para os contratos de trabalho extintos a partir de 14.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS comprovando o desligamento da empresa e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou- CTPS onde conste o contrato de trabalho e anotação da mudança de regime trabalhista, publicada em Diário Oficial e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive.OBSERVAÇÕES- cumprido o prazo fora do regime do FGTS, a solicitação de saque poderá ser apresentada a partir do mês de aniversário do titular;- uma vez adquirido o direito, este poderá ser exercido mesmo que o titular venha firmar novo contrato de trabalho sob o regime do FGTS.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que tenha cumprido o interstício de três anos fora do regime do FGTS.

87Trabalhador

ou diretor não empregado

MOTIVO- Permanência da conta vinculada sem crédito de depósito, por três anos ininterruptos, cujo afastamento do titular tenha ocorrido até 13.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS onde conste o contrato de trabalho cuja conta vinculada está sendo objeto de saque; ou- Comprovante do afastamento do trabalhador, quando não constante da CTPS; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, três anos, até 13.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÃO- Código de saque deve ser acrescido da letra N.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que satisfaçam os requisitos.

88 Pessoa indica-da pelo Juiz

MOTIVO- Determinação Judicial.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO- Ordem Judicial.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES-Documento de identificação do solicitante; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.

VALOR DO SAQUEValor ou percentual indicado na ordem judicial, limitado ao saldo disponível na conta vinculada.

91

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para aquisição de moradia própria, imóvel residencial concluído.CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS;- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência.- Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e- Ser a operação passível de financiamento no SFH.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Março/2014 TR 39

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód Beneficiário Especificações da Movimentação

92

Trabalhador, diretor não

empregado, ou trabalhador

avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para amortização extraordinária do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Estar em dia com o pagamento das prestações do financiamento; e- Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

93

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para abatimento das prestações decorrentes de financiamento concedido pelo SFH.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- não pode o mutuário contar com mais de 3 (três) prestações em atraso.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.- A solicitação de utilização do FGTS poderá ser formalizada para utilização em 12 (doze) prestações mensais.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado a 80% do valor das prestações a serem abatidas.

94

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para aplicação em Fundos Mútuos de Privatização.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Formalização de pedido de aplicação junto ao administrador do Fundo Mútuo de Privatização FMP-FGTS ou do Clube de Investimento CI--FGTS, e- Apresentação de extrato da conta vinculada que pretenda utilizar em FMP-FGTS, junto à Administradora do FMP-FGTS ou CI-FGTS e de documentação de identificação.

VALOR DO SAQUEAté cinqüenta por cento do saldo disponível, de todas as contas vinculadas do titular, já consideradas as eventuais utilizações anteriores em FMP.

95

Trabalhador, diretor não empregado

ou trabalhador avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para pagamento das parcelas de recursos próprios de imóvel residencial em fase de construção vinculado a programas de financiamento ou de autofinanciamento.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos de trabalho, sob o regime do FGTS; e- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; e/oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência.- Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e- Ser a operação financiável pelo SFH.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda ou custo total da obra; oud) Somatório dos valores das etapas do cronograma físico-financeiro a realizar.

96

Trabalhador, diretor não

empregado, ou trabalhador

avulso.

MOTIVO- Utilização do FGTS para liquidação do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

3. DO FORMULÁRIO DE RESCISÃO CONTRATUAL

3.1. O Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, formulário aprovado pela Portaria MTE 1.621, utilizado para rescisões de 14.07.2010 contrato efetuadas até 31.03.2013 ou o Termo de Homologação da Rescisão de Contrato de Trabalho - THRCT ou o Termo de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho... - TQRCT, aprovados pela Portaria MTE 2.685, utilizados nas rescisões de 26.12.2011 contrato realizadas a partir de 01.02.2013, são os instrumentos de quitação das verbas rescisórias, e será utilizado para serão utilizados para o saque da conta vinculada do FGTS, nas hipóteses que exijam rescisão/extinção do contrato de trabalho, e deve ser apresentado em via original.

(Continuação)

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40 TR Trabalhista e Previdenciário - Março/2014

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

3.2. O TRCT, o THRCT e o TQRCT devem, obrigatoriamente, ser assinados pelo empre-gador/preposto, devidamente identificado(s) no campo “Carimbo e assinatura do empregador ou preposto” do formulário, preferencialmente por meio de carimbo identificador da empresa e do preposto, não sendo permitida a assinatura sobre carbono.

3.3. O TRCT, o THRCT e o TQRCT devem obrigatoriamente, ser assinados pelo traba-lhador no campo “Assinatura do Trabalhador”, não sendo permitida a assinatura sobre folha carbono.

3.4. O recibo de quitação de rescisão de contrato de trabalho, TRCT, THRCT ou TQRCT somente serão válidos quando formalizado de acordo com a legislação vigente, notadamente quanto à respectiva homologação.

4. DA COMUNICAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO

4.1. Para os códigos de saque 01, 02, 03, ou 04, é facultado ao empregador, comunicar a movimentação dos trabalhadores pela Rede Mundial de Computa-dores - Internet, por meio do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, utilizando-se de Certificação Ele-trônica.

4.2. Compete ao usuário do Conectividade Social, ao se valer do canal, anotar a chave de identificação por este gerada, no canto superior direito do TRCT ou em campo próprio do THRCT ou do TQRCT objetivando o registro da homologação da rescisão contratual, via Internet, pela entidade sindical represen-tativa da categoria profissional do trabalhador ou Delegacia Regional do Trabalho, se for o caso.

4.2.1. O registro da homologação da rescisão contratual por meio do Conectividade Social não altera ou substitui os procedimentos previstos pela CLT.

4.3. A comunicação de movimentação do trabalhador por meio da Internet não isenta o trabalhador da apresentação dos documentos necessários à liberação dos valores do FGTS, nos termos da legislação vigente.

4.3.1. Entretanto, para os códigos de saque iguais a 01, 03 ou 04, quando o valor a receber for igual ou menor que R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), é facultado ao trabalhador dirigir-se aos serviços de autoatendimento da CAIXA ou em casa lotéricas, desde que este tenha o Cartão do Cidadão e senha válidos.

4.3.2. Para o código de saque igual a 02 de qualquer valor e para os códigos de saque iguais a 01, 03 e 04 de valor a ser recebido maior que R$ 1.500,00, permanece a exigência de ser apresentada a documentação comprobatória do saque ao atendente da CAIXA.

4.4. A faculdade de outorga da procuração eletrônica pelo empregador, na forma esta-belecida para uso do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, não o exime da responsabilidade civil e penal, respondendo o outorgante, solidariamente com o outorgado, por toda e qualquer informação prestada via Internet, bem como, pelo uso indevido da aplicação.

4.5. O empregador, a entidade homologadora ou a autoridade competente é responsável por toda e qualquer informação prestada via Internet, bem como, pelos efeitos decorrentes desta e pelo uso indevido do aplicativo.

5. DO USO DE INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO

5.1. Não é admissível a representação mediante instrumento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS para as modalidades previstas nos incisos I, II, III, VIII, IX e X do artigo 20 da Lei 8.036/1990, com as alterações introduzidas em legislação posterior.

5.1.1. Os citados incisos referem-se aos códigos de saque 01, 02, 03, 05, 05A, 86, 87N, 04 e 06.

5.2. Para esses códigos de saque, é admitida a representação por instrumento público de procuração, desde que este contenha poderes específicos para este fim, nos casos de grave moléstia, comprovada por perícia médica relatada em laudo, no qual conste a incapacidade de locomoção do titular da conta vincu-lada do FGTS.

5.2.1. Nos termos do Parecer emitido no Processo-Consulta CFM no 752/2003, o relatório de uma Junta Médica ou o relatório circunstanciado do médico assistente são considerados como documentos médicos equivalentes ao laudo pericial exigido para a outorga de procura-ção no caso de doença grave que impeça o comparecimento do titular da conta, nos termos estabelecidos pela MP no 2.197-43 ou no caso deste titular se encontrar em estágio terminal em razão da doença que o acometeu, consoante o contido no inciso IV do art. 5o do Decreto no 3.913/2001.

5.3. Para os demais códigos de saque, é admissível a representação mediante instru-mento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS, independente do tipo da conta vinculada, desde que conte-nha poderes específicos para este fim.

5.3.1. Para que o instrumento de procuração particular seja válido, a assinatura do outor-gante deve ser reconhecida em cartório.

DO PAGAMENTO DO FGTS NO EXTERIOR - JAPÃO, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA e EUROPA.

6.1. O titular da conta vinculada residente no Japão, nos Estados Unidos ou na Europa que atender aos motivos do código de saque 01, 04, 05, 86 e 87N poderá solicitar a movimen-tação de sua conta vinculada FGTS em uma representação consular do Brasil naquele país, observadas as condições constantes desta Circular.

6.2. O trabalhador preenche e assina o formulário ¨Solicitação de Saque FGTS¨ dispo-nível no endereço www.caixa.gov.br ou www.fgts.gov.br e o apresenta junto com a documen-tação necessária no Consulado-Geral do Brasil, no Japão em Hamamatsu, Consulado-Geral do Brasil em Nagoya ou Consulado-Geral do Brasil em Tokyo, no Japão. Nos Estados Unidos: Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles; Consulado-Geral do Brasil em Atlanta; Consulado -Geral do Brasil Boston; Consulado-Geral do Brasil em Hartford; Consulado-Geral do Brasil em Nova Iorque; Consulado-Geral do Brasil em Miami; Consulado-Geral do Brasil em Hous-ton; Consulado-Geral do Brasil em São Francisco; Consulado-Geral do Brasil em Chicago e Consulado-Geral do Brasil em Wa-shington. Na Europa: Consulado-Geral do Brasil em Roterdã - Holanda Stationsplein 45, 6o andar, sala 191 3013AK Rotterdam; Consulado-Geral do Brasil em Bruxelas - Bélgica- Rue du Trône, 108 - Ixelles B-1050 Bruxelles; Consulado-Geral do Brasil em Paris - França- Consulat général du Brésil à Paris 65, Avenue Franklin Roosevelt- 75008 - Paris; Setor Consular da Embaixada do Brasil em Dublin - Irlanda- Ground Floor, Block 8, Harcourt Centre- Charlotte Way, Dublin 2; Consulado-Geral do Brasil em Londres - Inglaterra- 3 Vere Street Londres W1G 0DG.

6.3. O pagamento será realizado por meio de crédito em conta da Caixa ou de outro banco no Brasil que seja de titularidade do trabalhador.

6.3.1. No caso de não possuir conta bancária no Brasil, o trabalhador pode indicar al-guém de sua confiança informando os dados bancários deste para crédi-to do valor.

6.4. O pagamento deverá ocorrer até 15 dias úteis após a entrega da documentação, condicionada à certificação de que as condições exigidas para movimen-tação da conta vincu-lada FGTS foram atendidas.

Importante

1 - A Portaria MTE no 366, de 16.09.2002 - DOU de 17.09.2002, aprova normas para autorizar o saque do FGTS de contas vinculadas, em nome de empregadores, individualiza-das por empregados na condição de não optante, quando não há indenização a ser paga ou decorrido o prazo prescricional para a reclamação de direitos por parte do trabalhador.

2 - De acordo com a Lei no 12.058/2009, art. 11, foi acrescido o § 21 ao art. 20 da Lei no 8.036/1990 para dispor que o FGTS poderá ser utilizado, observadas as condições da legislação, para quitar total ou parcialmente o saldo devedor de consórcios imobiliários, bem como para fins de abatimento do valor das prestações restantes, para os participantes de grupo de consórcio para aquisição de imóvel residencial, cujo bem já tenha sido adquirido pelo consorciado, na forma a ser regulamentada pelo Conselho Curador do Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço (FGTS).

Por meio da Resolução no 616/2009, do Conselho Curador do FGTS, em vigor desde 18.12.2009, foram divulgados os critérios a serem observados para a utilização do saldo da conta vinculada do FGTS nas modalidades de pagamento de parte das prestações e de liquidação ou amortização extraordinária de saldo devedor de auto financiamento imo-biliário concedido no âmbito de consórcio imobiliário, cujo bem já tenha sido adquirido pelo consorciado.

3 - A Circular no 295, de 19.09.2003, da Caixa Econômica Federal - DOU de 22.09.2003, dispõe sobre a utilização do FGTS, em caráter excepcional, no pagamento de prestações em atraso, para contratos de financiamentos concedidos no âmbito do SFH.