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Calendários Nacionais de Vacinação

Calendários Nacionais de Vacinação. Calendário Nacional de Vacinação Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas Calendário de Campanhas Nacionais

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Calendários Nacionais de Vacinação

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● Calendário Nacional de Vacinação

● Calendário Nacional de Vacinação dos

Povos Indígenas

● Calendário de Campanhas Nacionais de Vacinação

PORTARIA Nº 1.498, DE 19 DE JULHO DE 2013

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Grupo Alvo Idade BCG Hepatite B Penta (DTP+Hib+ Hep B)

DTP VIP e VOP Pneumo 10

Rotavirus Meningo C Febre Amarela

Tríplice Viral

Dupla Adulto

Criança Ao nascer Dose Única

Dose ao nascer

2 meses 1ª dose 1ª dose 1ª dose 1ª dose

3 meses 1ª dose

4 meses 2ª dose 2ª dose 2ª dose 2ª dose

5 meses 2ª dose

6 meses 3ª dose 3ª dose 3ª dose

8 meses

9 meses Dose inicial (1)

12 meses Reforço 1ª dose

15 meses 1º reforço Reforço com VOP

Reforço 2ª dose

4 anos 2º reforço

Adolescente Dose a cada 10 anos

2 doses (2)

Reforço a cada 10 anos

Adulto Dose a cada 10 anos

1 doses (2)

Reforço a cada 10 anos

Idoso Reforço a cada 10 anos

Gestante 3 doses (2)

3 doses (2)

(1) Para residente e viajantes para Áreas com de Recomendação de Vacinação (ACRV). (2) Se não tiver recebido esquema completo, completar esquema

Calendário Nacional de Vacinação

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Calendário Nacional de Vacinação dos Povos IndígenasGrupo Alvo

Idade BCG Hepatite B

Penta (DTP+Hib+Hep B

DTP VIP e VOP

Pneumo 10

Rota Meningo C

Febre Amarela

Tríplice Viral

Varicela Pnneumo 23

Dupla Adulto

Criança

Ao nascer

Dose Única

Ao nascer

2 meses

1ª dose 1ª dose (VIP)

1ª dose 1ª dose

3 meses

1ª dose

4 meses

2ª dose 2ª dose (VIP)

2ª dose 2ª dose

5meses 2ª dose

6 meses

3ª dose 3ª dose (VOP)

3ª dose

7 meses

8 meses

9 meses

Dose Inicial

12 meses

Reforço 1ª dose Dose Única

15 meses

1º Reforço

Reforço (VOP)

Reforço 2ª dose

2 anos Dose Inicial

4 anos 2º Reforço

Adolescente

10 a 19 anos

3 Doses Dose a cada 10 anos

2 Doses Reforço a cada 10 anos

Adulto 20 a 59 anos

3 Doses (até 49 anos)

Dose a cada 10 anos

1 Dose Reforço a cada 10 anos

Idoso 60 anos ou mais

Reforço a cada 10 anos

Gestante 3 Doses 3 Doses

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Campanhas Nacionais de Vacinação

CAMPANHA GRUPO ALVO

Influenza crianças de seis meses a menores de dois anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas com 60 anos ou mais de idade, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, população privada de liberdade, povos indígenas e indivíduos com comorbidade.

Poliomielite Crianças de 6 meses a menores de 5 anos

Multivacinação - Todas as vacinas do Calendário de Vacinação da Criança para Atualização do Esquema Vacinal

Crianças menores de 5 anos

Seguimento Contra Sarampo a cada 5 anos ou de acordo com a situação epidemiológica

Crianças menores de 5 anos

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Objetivo

● A Campanha de Multivacinação é seletiva e tem como objetivo atualizar a situação vacinal dos menores de cinco anos de idade em relação às vacinas do calendário da criança.

● As vacinas estão destinadas àqueles que estão iniciando, continuando ou completando esquemas atrasados ou não.

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Objetivos Específicos

● Aumentar as coberturas vacinais para atingir a meta adequada.

● Melhorar a homogeneidade das coberturas vacinais nos municípios.

● Manter a eliminação do sarampo e da poliomielite.● Diminuir a taxa de abandono.● Intensificar as ações de imunização para a

administração do reforço das vacinas poliomielite (oral), DTP e 2ª dose tríplice viral.

● Contribuir na redução da incidência das doenças imunopreveníveis, conforme o calendário básico de vacinação das crianças menores de 5 anos de idade.

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Vacinar de forma seletiva crianças menores de 5 anos (4 anos 11 meses e 29 dias).

Período

De 24 a 30 de agosto

Dia ¨D¨ 24 de agosto

Meta

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Estratégias

● Estarão disponíveis para esta ação todas as vacinas docalendário nacional de vacinação da criança (11).

● Todas as crianças menores de 5 anos de idade deverão ser levadas a um posto de vacinação para que a caderneta de saúde da criança seja avaliada e o esquema vacinal atualizado, de acordo com a situação encontrada.

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Implantações ● Pneumocócica 10 valente conjugada

Março de 2010

● Vacina adsorvida Meningocócica C (conjugada – CRM197)

Junho de 2010

● Vacina Pentavalente (Difteria, Tétano, Pertussis, Hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenza b (conjugada)

Julho de 2012

● Vacina Inativada da Poliomielite (VIP)

Julho de 2012

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NOVOS ESQUEMAS

● Tríplice Viral

1ª dose – 12 meses

2ª dose - 15 meses (Tetra Viral)

● VORH

1ª dose – 2 meses (1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias)

2 ª dose – 4 meses (3 meses e 15 dias a 7 meses e 29 dias)

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Uso simultâneo com outras vacinas

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● Muitas vacinas podem ser administradas ao mesmo tempo de maneira segura e efetiva.

● Recém nascidos tem capacidade imunológica suficiente para múltiplas vacinas.

● Na aplicação simultânea de várias vacinas devem ser utilizadas seringas, agulhas e sítios de aplicação diferentes.

● Se mais de uma vacina (IM) for aplicada em um membro, devem ser administradas pelo menos 2,5 cm de distância entre elas.

Vacinação Segura

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Contra Indicações Gerais

● Doenças agudas febris moderadas ou graves - Recomenda-se adiar a vacinação,com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.

● Atenção: Pacientes portadores de alguma imunodeficiência ou em uso de terapia imunossupressora ou corticosteróides podem ter a resposta imunológica reduzida.

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EAPV

● Consultar o Manual de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação.

● Investigar e notificar eventos que

porventura possam ocorrer.● EAPV graves deverão ser comunicados

dentro das primeiras 24 horas de sua ocorrência.

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EAPV

● Atenção especial deve ser dada à notificação de eventos adversos graves, que deverão ser investigados:

✔ Anafilaxia;

✔ Internação por 24 horas ou mais;

✔ Disfunção ou incapacidade significativa e/ou persistente (sequela);

✔ Risco de morte (necessidade de intervenção imediata para evitar o óbito);

✔ Óbitos súbitos inesperados;

✔ Outros EAPV graves ou inusitados;

✔ Erros programáticos ou operacionais.

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Recomendações Operacionais

● Designar profissionais para triagem, vacinação e registro.

● Avaliar criteriosamente a caderneta de saúde da criança.

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Preservação da Cadeia de frio

● Todas as vacinas disponibilizadas na Campanha Nacional de Multivacinação devem ser conservadas entre +2 e +8ºC.

● O PNI recomenda a substituição das caixas térmicas de poliestireno expandido por caixas de poliuretano, devido sua resistência, durabilidade e facilidade de higienização.

● Recomenda-se que sejam utilizadas, no mínimo três caixas térmicas de poliuretano, uma para o estoque de vacinas, uma para bobinas e outra para as vacinas em uso durante a vacinação.

● O uso de gelo em barra ou escama não é recomendado.

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Preparo da Caixa Térmica ● Ambientar as bobinas reutilizáveis, em quantidade suficiente;

● Dispor as bobinas no fundo e paredes internas;

● Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica, monitorando a temperatura até atingir o mínimo de +1ºC;

● Organizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para que não fiquem soltos;

● Posicionar o sensor do termômetro no centro da carga organizada, garantindo a medição de temperatura precisa dos imunobiológicos;

● Dispor as bobinas reutilizáveis cobrindo os imunobiológicos;

● Lacrar as caixas com fita adesiva e identificá-las externamente;

● Monitorar a temperatura durante o deslocamento.

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Resíduos em Serviços de Saúde

● RDC Anvisa n º 306 de 7 setembro de 2004.

● Resolucão da Conama nº 358 de 29 de abril de 2005.

● A sobra das vacinas utilizadas nos postos volantes deverão ser desprezada após uma jornada de trabalho.

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