Cali Br Adores

8/18/2019 Cali Br Adores

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Instituto Superior Politécnico Katangoji

Departamento de Engenharia Mecânica

PADRÕES DE ROSCAS, CALIBRADORES PASSA NÃO PASSA E GALGAS.

Trabalho de investigaço apresentado no âmbito da cadeira de Mediç!es

Técnicas

Estudantes"

Elisa #icta $au

Eliseu Kumi%u

&onçalo 'o Tem Mel Tunda

(oo Pedro )rei *rist+vo

(unilson D,rio )éli- Sacutchiri

Moisés (osé Sebastio *oelho

Pro.essor" (osé Tele/

0uanda1 2345


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6ndice

INTRODUÇÃO......................................................................1

1. CALIBRADORES................................................................................22. TIPOS DE CALIBRADORES....................................................................2

2.1. Calibradores Tampão (para orifícios).....................................32.2. Calibradores Planos...............................................................4

2.3. Calibradores de barra............................................................52.4. Calibrador tampão e anéis cônicos........................................2.5. Calibrador de boca.................................................................!

2.. Calibrador de boca separada.................................................!2.!. Calibrador de boca "scalonada..............................................#

2.#. Calibrador de bocas a$%st&'el................................................#

2.. Calibrador de rosca................................................................2.1. Calibrador re*%l&'el de rosca..............................................1

3. GALGAS........................................................................................10

3.1. +al*as de espess%ra............................................................113.2. +al*as de ,aios...................................................................12

3.3. +al*as para roscas..............................................................12

CONCLUSÃO.................................................................13

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I8T9:D; ?ualidade dos produtos obtidos em industrias se deve a v,rios .actores

dentre os ?uais o controle da ?ualidade dos produtos obtidos1 ?ue é .eito com

instrumentos de mediço7 E-istem muitos instrumentos de mediç!es como o

Pa?u@metro1 &oni+metro1 Micr+metro1 etc7 Mas a utili/aço de tais instrumentos

deve ser .eita de .orma cautelosa1 .acto ?ue leva muito tempo1 ?ue é um .actor

essencial em processos de .abricaç!es em serie7 *omo podemos resolver este

problemaA 7 Para resoluço deste problema utili/amos os calibradores e os

veri.icadores BgalgasC1 ?ue sero abordados neste trabalho7

:s calibradores so instrumentos ?ue estabelecem os limites m,-imos e

m@nimo das dimens!es ?ue desejamos comparar7 >presentase diversos tipos

de calibradores sua utilidade e .orma de mediço1 tais como o calibrador

tampo1 calibradores de boca1 etc7 de seguida .alase das galgas Btambém

podem ser chamadas de veri.icadoresC ?ue so instrumentos ?ue nos permitem

veri.icar as dimens!es pe?uenas como espessura1 raio passos de porca7

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47 *>0I'9>D:9ES

*alibradores so instrumentos de veri.icaço ?ue estabelecem os limites

m,-imos e m@nimo das dimens!es ?ue desejamos comparar7 >presentam duasmedidas1 uma m@nima outra m,-ima1 pelo ?ue ao utili/armos saberemos se a

peça ?ue se veri.ica estar, dentro da tolerância admiss@vel7

> mediço destes materiais é .eita .orma indireta1 isto por comparaço ao

con.rontamos a peça ?ue se ?uer medir com a?uela de padro ou dimenso

apro-imada7 >ssim1 um ei-o pode ser medido indiretamente1 utili/andose um

calibrador para ei-os1 e o .uro de uma peça pode ser comparado com um

calibrador tampo7

Estes materiais so empregados nos processos de produço em série de

peças intercambi,veis Bisto é1 peças ?ue podem ser trocadas entre si1 por

constitu@rem conjuntos praticamente idnticosC1 devido a sua .,cil e r,pida

utili/aço em mediç!es convencionais7 &eralmente .abricados de açocarbono

e com as .aces de contato temperadas e reti.icadas7

27 TIP:S DE *>0I'9>D:9ES

Dependendo da aplicaço e do .ormato deste instrumento eles podem ser

classi.icados da seguinte .orma"

*alibradores para interior

• *alibradores Tampo Bde ori.@cios1 e anéis cFnicosCG• *alibradores PlanosG• *alibradores de barra7

*alibradores para e-teriores

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8este grupo apresentase os calibradores de boca"

• *alibrador de bocaG• *alibrador de boca SeparadaG• *alibrador de boca EscalonadaG• *alibrador de boca ajust,velG• *alibrador *hatoG• *alibrador 9oscasG

2747 * >0I'9>D:9ES T >MP=: BP>9> :9I)6*I:SC

So utili/ados para ori.@cios de tamanho pe?ueno1 isto é in.erior a 433 mm7 So

.ormados por um corpo central ?ue serve co base e onde se indicam a

tolerância7 Em seus e-tremos so colocados seus calibres de veri.icaço" uma

medida m,-ima Hlado no passa e uma m@nima Hlado passa1 o Hlado no

passa é marcado com um anel vermelho para ?ue se torne .,cil sua

locali/aço7 > .igura 4 apresenta um calibrador tampo7

Figura 1-Calibrador tampão de furos de tolerância (passa/não-passa) 50 H7 !"#

: .uncionamento do calibrador tampo é bem simples" o .uro ?ue ser, medido

deve permitir a entrada da e-tremidade mais longa do tampo Blado passaC1

mas no da outra e-tremidade Blado nopassaC7 Por e-emplo1 no calibrador

tampo J3L1 a e-tremidade cil@ndrica da es?uerda BJ3 mm 31333 mm1 ou

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seja1 J3 mmC deve passar pelo .uro7 : diâmetro da direita BJ3 mm 313N3 mmC

no deve passar pelo .uro7

2727 * >0I'9>D:9ES P0>8:S

Estes instrumentos tm sua utili/aço ?uando nos deparamos com ori.@cios de

tamanhos médios entre 433 a 2J3 mm7 Esses calibradores aparecem de .orma

separada1 tm a ms .orma de utili/aço ?ue a anterior e1 também o lado maior

Bno passaC possuem um anel vermelho para sua identi.icaço7

Figura $- Calibrador %lano

27N7 * >0I'9>D:9ES DE '>99>

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Tem as mesmas caracter@sticas ?ue o anterior com particularidade de reali/ar

medidas maiores e geralmente os lados passa no passa1 aparecem por

separado7

Figura &- Calibrador 'ampão

27O7 * >0I'9>D:9 T>MP=: E >8IS *Q8I*:S

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>s duas peças de um conjunto cFnico podem ser veri.icadas por meio de um

calibrador tampo cFnico e de um anel cFnico7 Para a veri.icaço simples do

cone1 tentase uma movimentaço transversal do padro7 Ruando o cone é

e-ato1 o movimento é nulo7 Em seguida1 procedese veri.icaço por atrito1

depois de ter estendido sobre a super.@cie do cone padro uma camada muito

.ina de corante1 ?ue dei-ar, traços nas partes em contato7 Por .im1 veri.icase o

diâmetro pela posiço de penetraço do calibrador7 Esse método é muito

sens@vel na calibraço de pe?uenas inclinaç!es7

)igura O*alibrador tampo de anéis c+nicos

27J7 * >0I'9>D:9 DE ':*>

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Esse calibrador tem duas bocas para controle" uma passa1 com a medida

m,-ima1 e a outra nopassa1 com a medida m@nima1 igualmente aos

calibradores anteriores possuem uma barra vermelha no lado no passa e

também so marcado nele suas tolerâncias7

)igura J*alibrador de boca

2757 * >0I'9>D:9 DE ':*> SEP>9>D>

Para dimens!es muito grandes1 so utili/ados dois calibradores de bocas

separadas" um passa e o outro nopassa7 :s calibradores de bocas

separadas so usados para dimens!es compreendidas entre 433 mm e J33

mm7

Figura -Calibrador de boca separado

27L7 * >0I'9>D:9 DE ':*> ES*>0:8>D>

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Também e-istem calibradores de bocas simples ?ue possuem as medidas

m@nimas e m,-imas numa s+ boca7 8o e-tremo da boca esta ao lado passa

seguida do lado no passa1 por tanto para ?ue a medida da Peça seja correta

deve simplesmente passar pelo lado passa7

Figura 7-Calibrador de boca escalonado

277 * >0I'9>D:9 DE ':*>S >(;STU#E0

: calibrador de boca ajust,vel resolve o problema das indVstrias médias e

pe?uenas pela reduço do investimento inicial na compra dessese?uipamentos7 : calibrador ajust,vel para ei-o tem dois ou ?uatro para.usos

de .i-aço e pinos de aço temperado e reti.icado7 con.ecionado de .erro

.undido1 em .orma de .erradura7 > dimenso m,-ima pode ser ajustada entre os

dois pinos anteriores1 en?uanto a dimenso m@nima é ajustada entre os dois

pinos posteriores7

Figura -Calibrador de boca a*ust+,el

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27W7 * >0I'9>D:9 DE 9:S*>

;m processo usual e r,pido de veri.icar roscas consiste no uso dos

calibradores de rosca7 So peças de aço1 temperadas e reti.icadas1obedecendo a dimens!es e condiç!es de e-ecuço para cada tipo de rosca7 :

calibrador de rosca da .igura a seguir é um tipo usual de calibrador de anel1

composto por dois anéis1 sendo ?ue um lado passa e o outro no passa1 para a

veri.icaço da rosca e-terna7 : outro calibrador da .igura é o modelo comum do

tampo de rosca1 servindo a veri.icaço de rosca interna7 > e-tremidade de

rosca mais longa do calibrador tampo veri.ica o limite m@nimo" ela deve

penetrar suavemente1 sem ser .orçada1 na rosca interna da peça ?ue est,

sendo veri.icada7 Di/se lado passa7 > e-tremidade de rosca mais curta1 no

passa1 veri.ica o limite m,-imo7

Figura -Calibrador de .oscas

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27437 * >0I'9>D:9 9E&;0U#E0 DE 9:S*>

: calibrador de boca de roletes é geralmente de boca progressiva1 o ?ue tornaa operaço muito r,pida1 no s+ por?ue é desnecess,rio virar o calibrador1

como por?ue o calibrador no se apara.usa peça7 : calibrador em .orma de

.erradura pode ter ?uatro roletes cil@ndricos ou ?uatro segmentos de cilindro7

:s roletes cil@ndricos podem ter roscas ou sulcos circulares1 cujo per.il e passo

so iguais aos do para.uso ?ue se vai veri.icar7

>s vantagens sobre o calibrador de anéis so" veri.icaço mais r,pidaG

desgaste menor1 pois os roletes giramG regulagem e-ataG uso de um s+

calibrador para v,rios diâmetros7 So ajustados s dimens!es m,-ima e

m@nima do diâmetro médio dos .lancos7

Figura 10-Calibrador regul+,el de rosca

N7 &>0&>S

>s galgas so instrumentos de mediço indireta assim como os calibradores1

consistem em um conjunto de laminas ?ue através delas podemos medir

espessura1 raio1 passos de roscar1 etc7

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De acordo a sua .inalidade ela pode ser"

&algas de espessuraG

&algas de 9aiosG

&algas para roscasG

N747 & >0&>S DE ESPESS;9>

Estes medidores consiste em um conjunto de lâminas .inas ?ue nelas esto

marcado sua espessura e so utili/adas para medir pe?uenas aberturas7 :

método de mediço consiste em introdu/ir uma lâmina dentro da abertura1 se

entra .acilmente se prova com a maior seguinte dispon@vel1 se no entra utili/a

se as dimens!es da lâmina anterior7

: jogo de laminas se mantem juntas mediante um tornilho ?ue tem um ori.@cio

no e-tremo7 Devese ter cuidado para no .orçar as lâminas ao introdu/ilas

nem introdu/ir em super.@cies ,speras por?ue isso pode dani.icalas7

>s espessuras das lâminas vo de 313Nmm a 312mm1 e podem ser combinadas

para se obter outros tamanhos7

Figura 11-algas de espessura

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N727 & >0&>S DE 9 >I:S

Este instrumento consiste em um uma serie de lâminas marcadas em mil@metroou polegadas com os seus raios cFncavos ou conve-o7

: princ@pio de utili/aço é o mesmo ?ue do anterior7 &eralmente os raios neles

marcados vo de 4 a 2J mm ou 4XN2 a 4X27

Figura 1$-algas de .aios

N7N7 & >0&>S P>9> 9:S*>S

;sase estes instrumentos de medidas para veri.icar de .orma r,pida o passo

de uma rosca1 sobre tudo os muitos .inos7 Para utili/ar tal instrumento a Vnica

coisa ?ue se deve .a/er é provar com di.erentes laminas até ?ue uma sirva

ade?uadamente7 :s valores dos passos esto gravados na sua base7

Figura 1&-algas para roscas

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7 *:8*0;S=:

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