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Diretor Presidente: Márcio Muniz Fernandes [email protected] Circulação Diária Telefax: 35 3332-1008 São Lourenço, Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018 ANO XXV - Nº 1260 R$ 2,00 Waldinei Alves Ferreira é eleito presidente da Câmara Chamadas A sessão desta segunda- feira, 17, foi marcada pela escolha da Mesa Diretora do ano que vem. Foram eleitos Waldinei Alves Fer- reira (PV) para presidente e Rodrigo Martins de Carvalho para vice (PSB). Já Orlando Gomes da Silva (PRB) e Ricardo de Mattos (PMN) serão o 1º e o 2º secretá- rios, respectivamente. A votação, aberta e nominal, foi realizada no início da reunião, após os pronun- ciamentos da prefeita Célia Cavalcanti e do Coman- dante do Batalhão de São Lourenço, Tenente Coronel Juliano Santana Silva, na Tribuna Livre. Cada parlamentar teve três minutos para se pro- nunciar. A votação foi aberta e nominal. Além dos verea- MG: 353 municípios em situação de alerta ou risco para dengue, zika e chikungunya Vinte e dois municípios mineiros não enviaram informações sobre o levantamento de infestação pelo Aedes dores eleitos para a Mesa Diretora, inscreveram-se na concorrência Evaldo José Ambrósio (PROS), que desistiu da candidatura à presidência, mas disputou o cargo de vice; Ricardo Luiz Nogueira (MDB), que pleiteou a função de 1º secretário; e Renato Motta (AVANTE), que buscou a cadeira de 2º secretário. O mandato se inicia automati- camente, sem necessidade de cerimônia de posse, em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de 2019. A Mesa Diretora é res- ponsável pelos serviços administrativos da Câmara Municipal, que serão exe- cutados pelas suas diversas assessorias, sob sua super- visão e orientação. Câmara de São Lourenço elege nova mesa diretora Bolsonaro deve cortar gastos com empresas terceirizadas Página 02 Fazenda no Sul de Minas lança café com coador individual descartável Página 02 Lei que cria o Microempreendedor Individual completa 10 anos Página 03 Vagas abertas no SINE São Lourenço Analista de Desenvolvimento de Sistemas (Itanhandu) Cozinheiro de Restaurante Cozinheiro Geral (Itamonte) Cuidador de Pessoas Idosas e Dependentes (Rio de Janeiro) Empregada Doméstica nos Serviços GeraisGarçom/Garçonete Motorista Carreteiro (Caxambu) Operador de Caixa Operador de Telemarketing Ativo Programador de Computador Representante Comercial (São Lourenço e Região) Para atuar no segmento de produtos de informática e afins Para maiores detalhes, os candida- tos deverão comparecer ao SINE São Lourenço - MG Rua Coronel José Justino, 429 Loja - Centro Horário de Atendimento 08:00/17:00 horas FAÇA JÁ SUA ASSINATURA Receba semanalmente, em sua casa, nossas quatro edições de terça a sexta-feira 35-3332-1008 E-mail: [email protected] Página 03 No estado de Minas Ge- rais, 353 cidades estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue, zika e chikungunya, de acordo com o novo Levantamento Rápi- do de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti(LIRAa) de 2018. Desse total, 293 estão em alerta e 60 em risco de surto das doenças. Outras 478 estão em situação satisfató- ria. A capital do estado, Belo Horizonte, está em situação de alerta. Em Minas Gerais, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos domiciliares (5.340), seguida de depósitos de água (4.858) e lixo (3.308). Na quarta-feira passada, dia 12, em Brasília (DF), o presidente Michel Temer e o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, entregaram mil ca- minhonetes para diferentes regiões do país, como força efetiva no combate ao mos- quito, no atual cenário de risco dos municípios, em relação ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, o Ministério da Saú- de investiu R$ 109,4 milhões na aquisição dos veículos. Com essas caminhonetes os estados e municípios podem acoplar os equipamentos de fumacê para ações locais. Na ocasião, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, apresentou os dados do LIRAa e lançou o Sistema Integrado de Contro- le de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Pro- grama Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD) com informações georreferencia- das para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus. Foto: Câmara Municipal Nova Mesa Diretora assume os trabalhos no dia 1º de janeiro Das 353 cidades, 293 estão em estado de alerta e 60 em risco de surto das doenças Foto: Google Image Página 02

Câmara de São Lourenço Vagas abertas no SINE São Lourenço ... · Sistema Integrado de Contro-le de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Pro-grama Nacional de Controle

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Page 1: Câmara de São Lourenço Vagas abertas no SINE São Lourenço ... · Sistema Integrado de Contro-le de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Pro-grama Nacional de Controle

Diretor Presidente: Márcio Muniz Fernandes [email protected]ção Diária

Telefax: 35 3332-1008São Lourenço, Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018ANO XXV - Nº 1260 R$ 2,00

Waldinei Alves Ferreira é eleito presidente da Câmara

Chamadas

A sessão desta segunda-feira, 17, foi marcada pela escolha da Mesa Diretora do ano que vem. Foram eleitos Waldinei Alves Fer-reira (PV) para presidente e Rodrigo Martins de Carvalho para vice (PSB). Já Orlando Gomes da Silva (PRB) e Ricardo de Mattos (PMN) serão o 1º e o 2º secretá-rios, respectivamente. A votação, aberta e nominal, foi realizada no início da reunião, após os pronun-ciamentos da prefeita Célia Cavalcanti e do Coman-dante do Batalhão de São Lourenço, Tenente Coronel Juliano Santana Silva, na Tribuna Livre.

Cada parlamentar teve três minutos para se pro-nunciar. A votação foi aberta e nominal. Além dos verea-

MG: 353 municípios em situação de alerta ou risco para dengue,

zika e chikungunyaVinte e dois municípios mineiros não enviaram

informações sobre o levantamento de infestação pelo Aedes

dores eleitos para a Mesa Diretora, inscreveram-se na concorrência Evaldo José Ambrósio (PROS), que desistiu da candidatura à presidência, mas disputou o cargo de vice; Ricardo Luiz Nogueira (MDB), que pleiteou a função de 1º secretário; e Renato Motta (AVANTE), que buscou a cadeira de 2º secretário. O mandato se inicia automati-camente, sem necessidade de cerimônia de posse, em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de 2019.

A Mesa Diretora é res-ponsável pelos serviços administrativos da Câmara Municipal, que serão exe-cutados pelas suas diversas assessorias, sob sua super-visão e orientação.

Câmara de São Lourenço elege nova mesa diretora

Bolsonaro deve cortar gastos com empresas terceirizadas

Página 02

Fazenda no Sul de Minas lança café com coador individual

descartável Página 02

Lei que cria o Microempreendedor Individual

completa 10 anos Página 03

Vagas abertas no SINE São Lourenço

Analista de Desenvolvimento de Sistemas (Itanhandu)

Cozinheiro de RestauranteCozinheiro Geral (Itamonte)

Cuidador de Pessoas Idosas e Dependentes (Rio de Janeiro)

Empregada Doméstica nos Serviços GeraisGarçom/Garçonete

Motorista Carreteiro (Caxambu)

Operador de Caixa

Operador de Telemarketing Ativo

Programador de Computador

Representante Comercial (São Lourenço e Região)

Para atuar no segmento de produtos de informática e afins

Para maiores detalhes, os candida-tos deverão comparecer ao SINE São Lourenço - MG Rua Coronel

José Justino, 429 Loja - Centro Horário de Atendimento

08:00/17:00 horas

FAÇA JÁ SUA ASSINATURAReceba semanalmente, em suacasa, nossas quatro edições de

terça a sexta-feira

35-3332-1008E-mail: [email protected]

Página 03

No estado de Minas Ge-rais, 353 cidades estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue, zika e chikungunya, de acordo com o novo Levantamento Rápi-do de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti(LIRAa) de 2018. Desse total, 293 estão em alerta e 60 em risco de surto das doenças. Outras 478 estão em situação satisfató-ria. A capital do estado, Belo Horizonte, está em situação de alerta. Em Minas Gerais, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos domiciliares (5.340), seguida de depósitos de água (4.858) e lixo (3.308).

Na quarta-feira passada, dia 12, em Brasília (DF), o presidente Michel Temer e o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, entregaram mil ca-

minhonetes para diferentes regiões do país, como força efetiva no combate ao mos-quito, no atual cenário de risco dos municípios, em relação ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, o Ministério da Saú-de investiu R$ 109,4 milhões na aquisição dos veículos. Com essas caminhonetes os estados e municípios podem acoplar os equipamentos de fumacê para ações locais. Na ocasião, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, apresentou os dados do LIRAa e lançou o Sistema Integrado de Contro-le de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Pro-grama Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD) com informações georreferencia-das para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Foto: Câmara Municipal

Nova Mesa Diretora assume os trabalhos no dia 1º de janeiro

Das 353 cidades, 293 estão em estado de alerta e 60 em risco de surto das doenças

Foto: Google Image

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Page 2: Câmara de São Lourenço Vagas abertas no SINE São Lourenço ... · Sistema Integrado de Contro-le de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Pro-grama Nacional de Controle

Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018Pág 2 :: Correio do PapagaioAtos e Gerais

Fazenda no Sul de Minas lança café com coador individual descartável

Fazenda Sol Nascente, em Campanha, inovou e criou o Coaflex

Bolsonaro deve cortar gastos com empresas terceirizadas

Gasto no setor é de cerca de R$ 25 bi por ano; contratos de publicidade são o principal alvo da equipe

Auxiliares do futuro governo Jair Bolsonaro preparam uma relação de contratos da União com empresas terceirizadas que não devem ser renovados a partir de 2019. O gasto federal no setor é de cerca de R$ 25 bilhões por ano, mas, nas estimativas da equipe, o pagamento dos pro-fissionais contratados consome cerca de 20% desse valor.

As listas de funcionários terceirizados dos ministé-rios - empregados em áreas como limpeza, manutenção, prevenção, transporte e vi-gilância - foram repassadas pelo atual governo. O grupo de transição vem trabalhan-do em propostas para tentar reduzir as despesas públicas em meio ao ajuste fiscal.

Além de avaliar as tercei-rizadas, a transição analisa contratos firmados ao longo deste ano e aditivos com vi-gência até julho de 2019 que podem ser suspensos ou não renovados. Para essa revisão, a equipe do presidente eleito está focando a Secretaria de Comunicação (Secom) - detentora dos contratos de publicidade - e os atuais minis-térios das Cidades, Educação, Esporte, Integração Nacional, Saúde e Turismo.

Uma das primeiras pastas a entrar no radar da equipe de Bolsonaro é o Ministério do Turismo. A pasta gasta com profissionais como garçons, bombeiros civis, secretárias e recepcionistas valor que chega a ser o dobro das re-munerações de oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros dos Estados. Uma relação que chegou a Bolsona-ro na semana passada indicou que o órgão consome cerca de R$ 1 milhão por mês com os serviços de quatro empre-sas. “Todas as áreas terão de fazer um pente-fino, porque o Estado está inchado”, disse o vice-presidente eleito, Hamil-ton Mourão. “Não pode passar uma régua. Mas temos de ver onde há gente em excesso e problemas em contratos.”

No Turismo, a empresa terceirizada recebe R$ 18,3 mil para manter um bombeiro civil, que tem um salário de R$ 4 mil. É uma despesa superior aos R$ 3,6 mil pagos a um soldado e aos R$ 8,2 mil recebidos por um oficial do Corpo de Bom-

beiros de Alagoas, por exem-plo, Estado do ex-ministro e deputado federal Marx Beltrão (PSD). O contrato foi firmado no começo do ano, na gestão de Beltrão - ele deixou o co-mando da pasta em abril.

No ministério ficaram 62 se-cretárias contratadas por meio de empresas terceirizadas. Cada uma delas custa aos co-fres públicos entre R$ 5 mil e R$ 9 mil, os salários variam de R$ 2 mil a R$ 4 mil. Um vigilante do ministério custa R$ 7 mil, valor maior que o pago a um policial militar de Brasília, um dos maio-res salários da corporação no País. O vigilante terceirizado recebe R$ 2,7 mil.

O Estado entrou em contato com o gabinete de Beltrão, mas não obteve resposta. O Ministé-rio do Turismo ressaltou que os contratos de terceirização foram firmados após pregão eletrôni-co, segundo as regras do decre-to Nº 5.450 que estipula como vencedora a proposta de menor preço e com capacidade para atender a demanda do órgão. “Cabe esclarecer que no valor total pago pela pasta para cada colaborador constam todos os tributos e encargos trabalhistas (...) e que os salários respeitam as convenções coletivas de cada categoria em respeito ao que determina a lei.”

IndicaçõesNo final de novembro, Bel-

trão liderava um grupo intitula-do “bancada do turismo” que convenceu o presidente eleito Bolsonaro a indicar o deputado Marcelo Álvaro Antonio (PSL-MG) para comandar a pasta no futuro governo. Antonio conseguiu ainda a chancela de lideranças do PSL.

Já o atual ministro Vinícius Lummertz, que sucedeu Bel-trão, é considerado, na avalia-ção de auxiliares de Bolsonaro, um gestor “eficiente” na defesa do turismo de Santa Catarina, seu Estado de origem. Uma das marcas da pasta, o Selo+ de Turismo, que abre portas para empresas interessadas em financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estaria sendo usado politica-mente por Lemmertz.

De maio a outubro, foram apresentadas 58 propostas de obtenção do certificado, que abrange 46 municípios.

Destes, 26 são catarinenses. Outros Estados de grande destino turístico tiveram me-nos municípios contemplados pelo programa. São os casos do Rio (1), São Paulo (1), Rio Grande do Norte (3), Paraná (6) e Rio Grande do Sul (9). As unidades do Distrito Federal, Espírito Santo e Pernambuco não foram contempladas. O BNDES tornou disponível R$ 1,7 bilhão para 40 empresas que obtiveram o selo.

Procurado, o ministério argumentou que a prioridade dada a Santa Catarina, que constou em documentos anali-sados pela equipe de transição, levou em conta a 3.ª fase do programa Prodetur+Turismo. “O Prodetur Nordeste e o Pro-detur Nacional (1.ª e 2.ª fases) atenderam, prioritariamente, à Região Nordeste. Já a 3ª fase, intitulada Prodetur+Turismo, foi estrategicamente lançada na macrorregião Sul e de-pois percorreu diversas capi-tais do País, como Manaus, Belo Horizonte, Goiânia, São Paulo, Natal, Florianópolis, Cuiabá e Campo Grande”, informou a nota.

Contratos de publicidadeA equipe de transição que

avalia os contratos firmados ao longo deste ano e aditivos com vigência até julho de 2019 na Secretaria de Comunicação (Se-com) da Presidência tem mirado especialmente os de publicidade. Na Secom, ligada ao Palácio do Planalto, a equipe de Jair Bol-sonaro avalia detalhes dos con-tratos firmados ainda em 2017 com as agências de publicidade Artplan, Calia Y2 e PPR. Juntos têm previsão de um gasto de R$ 260 milhões neste ano.

Um aditivo acordado em agosto último prorrogou os contratos até o mesmo mês de 2019. Pela meta de Bolsonaro de priorizar a comunicação nas redes sociais, as negociações com agências de publicidade deverão passar por mudanças. O grupo, no entanto, está no momento mais focado em uma série de contratos na faixa de R$ 400 mil a R$ 500 mil para serviços de secretárias, realiza-ção de palestras e conferências e produção de relatórios, consi-derados “dispensáveis”. Procu-rada pela reportagem, a Secom não comentou os gastos.

Na radiografia na área de Esporte, o grupo analisa con-tratos encerrados desde julho passado, que podem ter aditi-vos. Um deles prevê o paga-mento, ainda em 2018, de R$ 1,1 milhão para uma empresa de aluguel de máquinas. Há contratos de gestão empresa-rial no valor de R$ 1,6 milhão e outro com uma empresa especializada em sistema de energia, de R$ 919 mil.

SaúdeO deputado Luiz Henrique

Mandetta (DEM-MS), que che-fiará a Saúde, disse ao Estado que estuda uma “checagem” e “rechecagem” dos contratos do ministério. “Todos os con-tratos assinados no ano de 2018 que projetam para mais de um ano de contrato, estão sendo revistos”, informou. “Como os contratos são feitos para dois, três, cinco anos, os que passarem de 2019 tam-bém serão avaliados.”

Mandetta relatou que o Mi-nistério Público Federal apre-sentou à equipe de transição uma “observação” sobre um contrato de publicidade nas redes sociais de valor consi-derado “abusivo”. “Tudo está sendo avaliado pela equipe de transição e, somente no final deste período, será possível apresentar um balanço”, res-saltou. “Estive no Tribunal de Contas da União e também pedi que eles pudessem apon-tar eventuais problemas.”

Ele observou que a grande estrutura da pasta da Saúde exi-ge maior atenção. “O ministério contempla inúmeras situações, não só em Brasília, mas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e muitos outros Estados”, ressal-tou. Ele disse que pretende fazer comparativos dos contratos vigentes com outros semelhan-tes de outros ministérios. “Você não pode partir do princípio de que estão todos errados. Mas vamos ter nossos critérios, com pesquisa de mercado, compara-tivo com outros órgãos públicos e ver se está dentro da média ou fora de padrão.”

Já o grupo de trabalho na Educação está fazendo levan-tamento, entre outras áreas, na comunicação da pasta. Outro setor de atenção da equipe é a rede de 32 hospitais universitá-rios vinculados ao ministério.

Fonte: Portal Terra

Já pensou preparar seu café fresco de forma única e individual em qualquer lugar que estiver? Essa é a ideia que um casal de empresários em Varginha, no Sul de Minas Gerais, teve ao visitar neste ano a Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte.

O casal produz café em uma propriedade em Campa-nha, a 50 km, de Varginha. É lá na Fazenda Sol Nascente que o café é plantado, colhido, beneficiado e torrado para os consumidores. Os empre-sários já atuam no mercado com a venda de café torrado

e moído em pacotes de 250 e 500 gramas.

E para agregar valor ao seu produto lançaram um kit com novo método que pro-mete ajudar o dia-a-dia dos apreciadores de café. É o Co-aflex, um sistema que permite tomar um café sempre fresco em qualquer lugar que se esteja. “É de fácil manuseio e muito prático devido ser descartável. Sua dosagem única e individual permite ser levado com facilidade para qualquer lugar, seja uma viagem, escritório, passeio ou mesmo em casa quando

se está sozinho para tomar um café, trazendo como be-nefício a economia de pó de café”, ressalta a empresária Najilla Miranda.

Najilla ressalta que a caixa contém 10 kits quem acom-panham o coador Coaflex e sachê de café torrado e moído prontos para serem usados. O suporte já vem com o coador que é montado diretamente sobre a xícara. O sachê de café torrado e moído contém 8 gramas – medida exata para uma xícara de café – é colo-cado no filtro e é só despejar água quente. Após utilizado, o

filtro é descartado. O suporte com filtro é feito todo de fibra celulose biodegradável.

A empresária informa que o Café Fazenda Sol Nascente trabalha com lotes selecio-nados, peneira 16 up com pontuação SCA 83,0. “Neste lançamento vimos a oportuni-dade para expandir a cultura do café especial, bem como, para que o apreciador de café tenha sempre à mão uma café de qualidade”, finaliza. O kit é todo personalizado, o que torna um excelente presente com custo-benefício.

Fonte: CCCMG

Hospital Fundação Casa de Caridade de São Lourenço

EDITAL LICITATÓRIOO Hospital da Fundação Casa de Caridade de São Lourenço, entida-

de privada, sem fins lucrativos, através da Comissão de Compras, torna público para conhecimento dos interessados, que irá realizar Processo Licitatório na modalidade de Tomada de Preços nº 0015/2018, para executar o seguinte objeto: contratação de empresa para a Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde, necessários à boa execução do objeto do Convênio firmado com o Ministério da Saúde nº 839261/2016, conforme especificações dos serviços que constam da descrição do projeto básico. Recebimento de envelopes: dia 04/01/2019 às 9h. Credenciamento das 9h ás 09:30 h. Julgamento da Documenta-ção: 04/01/2019 às 10h. Maiores informações: Secretaria do Hospital, Rua Ida Mascarenhas Lage, nº 310, Bairro Nossa Senhora de Fátima ou pelo telefone 35- 33392060 ou ainda pelo e-mail: [email protected]. O inteiro teor do Edital está no site: http://portal.con-venios.gov.br/acesso-livre- São Lourenço, 19 de dezembro de 2018. Ivonaldo Pereira Rocha - Presidente da Comissão de Compras.

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Correio do Papagaio :: Pág 3Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018São Lourenço e região

Câmara de São Lourenço elege nova mesa diretora

Waldinei Alves Ferreira é eleito presidente da CâmaraA sessão desta segunda-

feira (17.12.18) foi marcada pela escolha da Mesa Dire-tora do ano que vem. Foram eleitos Waldinei Alves Fer-reira (PV) para presidente e Rodrigo Martins de Carvalho para vice (PSB). Já Orlando Gomes da Silva (PRB) e Ricardo de Mattos (PMN) serão o 1º e o 2º secretários, respectivamente. A votação, aberta e nominal, foi realiza-da no início da reunião, após os pronunciamentos da pre-feita Célia Cavalcanti e do Comandante do Batalhão de São Lourenço, Tenente Coronel Juliano Santana Silva, na Tribuna Livre.

Cada parlamentar teve três minutos para se pro-nunciar. A votação foi aber-ta e nominal. Além dos vereadores eleitos para a Mesa Diretora, inscre-veram-se na concorrên-cia Evaldo José Ambrósio (PROS), que desistiu da candidatura à presidência, mas disputou o cargo de vice; Ricardo Luiz Noguei-ra (MDB), que pleiteou a função de 1º secretário; e Renato Motta (AVANTE), que buscou a cadeira de 2º secretário. O mandato se inicia automaticamente, sem necessidade de ceri-mônia de posse, em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de 2019.

Competências da Mesa DiretoraA Mesa Diretora é res-

ponsável pelos serviços administrativos da Câmara Municipal, que serão exe-cutados pelas suas diversas assessorias, sob sua super-visão e orientação. Deve tomar a direção dos traba-lhos legislativos, podendo propor a criação de cargos ou funções, créditos e ver-bas ou outras providências necessárias. Ainda pode promulgar Resoluções, De-cretos e as Leis com sanção tácita ou cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário.

O presidente é o repre-

sentante legal da Câmara Municipal nas suas rela-ções externas, cabendo-lhe também as funções admi-nistrativas e legislativas de todas as atividades internas. Compete-lhe comunicar os vereadores com antecedên-cia mínima de 48 (quarenta e oito) horas a convocação de reunião extraordinária, declarar prejudicada a pro-posição, em face de rejeição ou aprovação de outra com o mesmo objetivo, expedir os projetos lidos nas Reuni-ões às Comissões pertinen-tes e incluí-los na na Ordem do Dia, zelar pelos prazos dos processos, declarar a perda de lugar de membro das Comissões Permanen-

tes ou Especiais, quando incidirem no número de fal-tas previstas no Regimento Interno, orientar os serviços das assessorias da Câmara e baixar portarias e editais, entre outras funções.

O vice deve substituir o presidente em suas faltas, promulgando, obrigatoria-mente, as Resoluções e De-cretos Legislativos pertinen-tes. Pode, ainda, gerenciar junto às assessorias da Casa, as atividades do processo legislativo e administrativo, apresentar sugestões, buscar a melhor qualidade na execu-ção dos serviços da Câmara e concorrer a membro das Comissões Permanentes e Especiais.

Waldinei Alves Ferreira (PV) assumirá a presidência da Casa a partir do dia 1º de janeiro

Fotos: Câmara Municipal

Já o 1º Secretário faz a chamada dos vereadores na abertura e término das reuni-ões ordinárias e outras ocasi-ões, lê todos os documentos do Expediente, como projetos, requerimentos e moções, e também pode inspecionar os serviços dos órgãos adminis-trativos e substituir o vice-pre-sidente, quando necessário. A ele é permitido concorrer como membro de Comissões Permanentes e Especiais. O 2º Secretário o substitui nas ausências e impedimentos, em todas as suas funções estabelecidas.

Veja como foi a votação:

Presidente – Evaldo José Ambrósio desistiu da candida-tura e Waldinei Alves Ferreira foi eleito por unanimidade, com 13 votos a favor dele.

Vice – Evaldo obteve 03 votos e Rodrigo 10.

1º Secretário – Ricardo Luiz Nogueira recebeu 5 votos e Orlando 8.

2º Secretário – Renato Motta contabilizou 5 votos e Ricardo de Mattos 8.

Com informações da CMSL

O novo presidente entra no lugar do vereador Ricardo Mattos (PMN)

Lei que cria o Microempreendedor Individual completa

10 anosSaiba o que mudou na legislação

e as dificuldades que ainda enfrentam os formalizados

A Lei Complementar 128, que criou a figura jurí-dica do Microempreendedor Individual (MEI), completa 10 anos no dia 19 de de-zembro. Em uma década, mais de 7,5 milhões de tra-balhadores se formalizaram em todo o país. Em Minas Gerais, os MEI já represen-tam 61% dos pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional.

Para ser MEI, é neces-sário ter um faturamento anual limitado a R$ 81 mil, não ter sócio, trabalhar sozinho ou ter no máximo um empregado e atuar com ocupações permitidas pela Lei. “A criação do MEI trou-xe diversos benefícios como formalização, simplificação do processo de abertura de empresa, estabelecimento de um valor fixo para im-posto e contribuição previ-denciária, acesso a crédito e emissão de notas fiscais”, afirma a analista do Sebrae Minas Laurana Viana.

Apesar da lei ter sido sancionada em dezembro de 2008, a legislação só entrou em vigor em 1º de julho de 2009. Para se ter uma ideia, em dezembro de 2009, eram 8.950 Mi-croempreendedores Indi-viduais em Minas Gerais. Até 1º de dezembro de 2018, já eram 882.252 formalizados mineiros, o equivalente a 11,5% do total de MEI do país.

“O aumento de formali-zados na categoria MEI se deve, além das vantagens fiscais e previdenciárias criadas pela legislação, a fatores como a necessidade familiar de complemento de renda, o desemprego que aumentou nos últimos anos e, ainda, à oportunidade de muitos empreendedores testarem e validarem suas ideias de negócios, com custos menores, antes de evoluírem o porte da em-presa”, explica a analista do Sebrae Minas.

Nesses 10 anos, a le-gislação que afeta o MEI tem passado por várias mudanças. Uma delas é em relação ao limite de faturamento anual. “Inicial-mente, poderia se tornar um MEI os empreende-dores que tivessem uma renda de até R$ 36 mil por ano, o que favorecia pou-cos empreendedores. No decorrer dos anos houve outras duas alterações do limite de faturamento: em 2012, passou para R$ 60 mil e, em 2018, foi reajustado para R$ 81 mil”, completa Laurana.

Com o aumento da fai-xa de faturamento, empre-endedores que exerciam outras atividades também tiveram mais chances de se formalizar. Em 2008, a formalização como MEI se restringia a 375 ocupa-ções, entre elas: ambu-lantes, cabeleireiro, cos-tureira, pintor, encanador e carpinteiro. De lá para

cá, já foram incluídas na lista de atividades mais 148 ocupações. Em 2018 foram inseridas mais 12 atividades: apicultor, cerqueiro, locador de bicicleta, locador de ma-terial e equipamento espor-tivo, locador de motocicleta, locador de videogames, viveirista, prestador de servi-ços de colheita, prestador de serviços de poda, prestador de serviços de preparação de terrenos, prestador de serviços de semeadura e de roçagem, destocamento, lavração, gradagem e sulca-mento.

Outra mudança foi em relação a burocracia. No início, o processo de forma-lização só era efetivado com a impressão de documentos que precisavam ser envia-dos para as Juntas Comer-ciais. Após a automação do Portal do Empreendedor, o processo passou a ser digital. “Serviços como tirar o CNPJ, documentos para abertura do negócio, altera-ção de cadastro e baixa da empresa foram automatiza-dos. O empreendedor não precisa mais sair de casa, a obtenção do CNPJ é feita totalmente via internet” des-taca a analista do Sebrae.

Desde a criação da Lei 128, o Sebrae Minas tem apoiado e desenvolvido ações para estimular a for-malização no estado. Atu-almente, oferece orienta-ções e capacitações para os MEI e empreendedores que querem se formalizar sobre questões legais e ge-renciais da empresa como, por exemplo, a Semana do MEI, realizada anualmente. Além disso, atua no fomen-to às políticas públicas que possibilitam a melhoria do ambiente legal e institucio-nal para o desenvolvimento dos pequenos negócios.

Entraves Mesmo com as evolu-

ções e adaptações ao novo cenário econômico, a legisla-ção para o MEI ainda possui pontos de atenção. Um deles é em relação ao licenciamen-to do negócio, bem como a oferta de do mercado fi-nanceiro, que precisam ser aprimorados e simplificados. “Ainda são poucos os pro-dutos e serviços financeiros personalizados para o MEI disponíveis no mercado”, diz Laurana Viana.

Outro ponto que ainda di-ficulta a vida dos empreende-dores é a emissão de notas ficais. Muitos municípios ain-da têm processos manuais para esta operação, e mes-mo as cidades que emitem a nota de forma eletrônica, ainda deixam a desejar pela falta de informação sobre o funcionamento do processo. “O MEI é um grande avanço para os empreendedores que têm um pequeno ne-gócio. Temos muito o que comemorar, mas também o que melhorar”, alerta a ana-lista do Sebrae.

Fonte: Sebrae Minas

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Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018Pág 4 :: Correio do PapagaioEntretenimentoEntretenimento

MG: 353 municípios em situação de alerta ou risco para dengue,

zika e chikungunyaVinte e dois municípios mineiros não enviaram

informações sobre o levantamento de infestação pelo AedesNo estado de Minas

Gerais, 353 cidades estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue, zika e chikungunya, de acordo com o novo Le-vantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti(LIRAa) de 2018. Desse total, 293 estão em alerta e 60 em risco de surto das doen-ças. Outras 478 estão em situação satisfatória. A capital do estado, Belo Horizonte, está em situa-ção de alerta. Em Minas Gerais, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos domiciliares (5.340), seguida de depó-sitos de água (4.858) e lixo (3.308).

Na quarta-feira pas-sada, dia 12, em Brasília (DF), o presidente Michel Temer e o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, entregaram mil caminho-netes para diferentes re-giões do país, como força efetiva no combate ao mosquito, no atual cenário de risco dos municípios, em relação ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, o Ministério da Saúde investiu R$ 109,4 milhões na aquisição dos veículos. Com essas caminhonetes os estados e municípios podem acoplar os equi-pamentos de fumacê para ações locais. Na ocasião, o ministro da Saúde, Gil-berto Occhi, apresentou os dados do LIRAa e lan-çou o Sistema Integrado de Controle de Vetores (SIVector), que substituirá o Sistema do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD) com informações georreferen-ciadas para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus.

O presidente Michel Temer reforçou que a conexão entre governo

Cruzadinha

federal, municípios e es-tados tem favorecido a melhora da saúde no País e a redução de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. “Nos últimos tempos não tem havido notícias desabo-nadoras a essa atividade e assim tem sido em to-dos os setores da nossa administração. Esse é um momento de comemora-ção porque significa que os municípios brasileiros estão recebendo veículos para trabalhar pelo povo municipal”, destacou o presidente.

Ao fazer balanço dos avanços da saúde nos últimos anos, o ministro da Saúde, Gilberto Oc-chi, destacou que, “desde 2016, o Governo Federal vem apliando os recursos destinados à prevenção e combate ao mosquito Aedes, o que tem impul-sionado o aumento da participação dos municí-pios no LIRAa. São inves-timentos em repelentes, orientações, pesquisas, e na oferta de veículos”, ressaltou o ministro. Ain-da segundo ele, esses investimentos têm “pro-porcionado aos estados e municípios a possibilidade de intensificar seus traba-lhos preventivos de iden-tificação e eliminação de criadouros do mosquito”, disse Occhi.

Todas as capitais do país realizaram um dos monitoramentos de mos-quito: 25 realizaram o LIRAa; e duas, armadi-lhas. Estão com índices satisfatórios os municípios de Curitiba (PR), Teresina (PI), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Macapá (AP), Maceió (AL), Fortaleza (CE) e Aracaju (SE). As capitais com índices em estado de alerta são: Ma-

naus (AM), Belo Horizonte (MG) Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Brasí-lia (DF), São Luís (MA), Belém (PA), Vitória (ES), Salvador (BA), Porto Ve-lho (RO), Goiânia (GO) e Campo Grande (MS).

Já as capitais Palmas (TO), Boa Vista (RR) Cuia-bá (MT) e Rio Branco (AC) estão em risco de surto de dengue, zika e chikun-gunya por apresentarem Índice de Infestação Pre-dial (IIP) igual ou superior a 4%. As capitais Natal (RN) e Porto Alegre (RS) fizeram o levantamento por armadilha. Todas as formas de coleta de dados ocorreram no período de outubro e novembro deste ano.

DADOS NACIONAISEm todo o país, 5.358

municípios, 96,2% da to-talidade de cidades, re-alizaram algum tipo de monitoramento do mos-quito transmissor dessas doenças, sendo 5.013 por levantamento de infes-tação (LIRAa/LIA) e 345 por armadilha. A metodo-logia armadilha é utilizada quando a infestação do mosquito é muito baixa ou inexistente.

O Ministério da Saúde recomenda aos muni-cípios que realizem ao menos quatro vezes ao ano o LIRAa. Em janeiro de 2017, a pasta publi-cou Resolução nº 12 que torna obrigatório o levan-tamento entomológico de infestação por Aedes aegypti pelos municípios e o envio da informação para as Secretarias Es-taduais de Saúde e des-tas, para o Ministério da Saúde. A realização do levantamento está atre-lada ao recebimento da segunda parcela do Piso Variável de Vigilância em

Saúde, recurso extra que é utilizado exclusivamente para ações de combate ao mosquito. Até então, o levantamento era feito a partir da adesão voluntária de municípios.

Dados EpidemiológicosDENGUE – Até 3 de

dezembro, foram notifi-cados 241.664 casos de dengue em todo o país, um pequeno aumento em relação ao mesmo período de 2017 (232.372). A taxa de incidência, que consi-dera a proporção de casos por habitantes, é de 115,9 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao nú-mero de óbitos, a queda é de 19,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 176 mortes em 2017 para 142 neste ano.

CHIKUNGUNYA – Até 3 de dezembro, foram notificados 84.294 casos de chikungunya em todo o país, redução de 54% em relação ao mesmo período de 2017 (184.344). A taxa de incidência, que consi-dera a proporção de casos por habitantes, é de 40,4 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao nú-mero de óbitos, a queda é de 81,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 191 mortes em 2017 para 35 neste ano.

ZIKA – Até 3 de de-zembro, foram notifica-dos 8.024 casos de zika em todo o país, redução de 53% em relação ao mesmo período de 2017 (17.025). A taxa de inci-dência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 3,8 casos/100 mil habitantes. Neste ano, foram quatro óbitos por Zika.

Fonte: Agência Saúde