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FEDERATIVA 'DO ANO - XXVII - 1'19 106 CAPITAL FEDERAL SABADO, 7 DE OUTUBR9 DE 1972 A. , CAMARA 'DOS DEPUTADOS SUlVURIO r <1 115'" SESSÃO D'A 2\' SESSÃO LEGISLATIVA DA 7'!- LEGISLATURA EM 6 DE OUTUBRO DE j9n I- AbC1'tura da Sesgãe , 11 _ Leitura c asslnatura da ata i!a sessão anteríor " UI - Leitura dQ Expediente OFíCIOS -' Do Sr. Prímeiro Eiecretário do Federal, oncíos nümeros 23.5, 245 e 237, de 1972. -- Do Sr. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, ofícios números 92 e 93, de 1972. . -- Do Sr. Presidente da Comissão de Saúde, oficio número,.172, de 1972. - Do Sr. Sales Filho solicitando afastar-se do País em missão pela 1I,esclução n- 11-71. COMUNICACõES I - ,.. . Do S,', Túiio Vargas comunicando que se ausentará do País ; Do Sr. Jairo Brum através do ofício n- 70, de 1972. ' REQUERUIUlNTOS Do Sr. Norberto Schmidt solicitando retirada de proposição. HENSAGEM -- Do sr. Presidente da República mensagem. n° 270, de 1972, , IV ..:::. Pequeno Expediente VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria da Fa- do .Amazonas. JÚLIO VIVEIROS - Incentivo à iniciativa privada na Amazônia.' J01i.O' GUIDO - Aniversário da cidade de Frutal, Minas Gerais. PRI1NCrSCO ROLLEMBERG - Economia agropecuária nordestina .. FLORIM COUTINHO - Referências da revista "Cruzadex" a Pelotas, IMo Grande do Sul. PEIXOTO FILHO - Problemas de turismo" no Estad(J do Rio, de iJaneiro' , ROZENDO DE SOUZA - Realizações do Ministério das Comurrlca- ções n.i 'Estado do Rio de Janeiro. ' O!OEL FERREIRA - Aposentadoria'da mulher funcionária aos.zs anos âe serviço., SIQUÉIRA CAMPOS - Circula ção do "Jornal do Norte" no Municí- pio de "Araguaina, Goiás. FUR'l'ADO - Intervenção no Sindicato dos Empregadoa em bancários de Curitiba, Paraná, llLPEU GASPARINI - Correspondêncla . de ex-combatente da FEB so1Jre reívlndícação da classe. Contagem de .tempo de serviço de ex-com- batente, prestado a empresa privada. para fins de aposentadoria. ADHEMAR GBISI - Visita à nha da Trindade da comitiva do ,'Vice. República. , ' " , LINS E-SILVA - Realização da VI FEcm, Recife, Pernambuco. r AEDINAL RmAS _ Participação dos exlbldores cinematográficos nas iieclsõe6 do. 11'10. ' ANTÔNIO PONTES - Ofício do Ministro Jarbas Passarinho sobre o Centro de Treinamento e Orientação Psico-Pedagógica, Brasília. Amparo no menor excepcional. . . " CÉLIO MARQUES FERNANDES - Polítíca brasílelra de combate à - . , ÁRGILANO DARIO":'" Combate à esquístossomose no i':spíritQ Santo. .BILDEBRANDO GUIMARÃES - Novas tecnologias agrícolas na pro- (!Uçno cearense. •. JERÔNIMO 8ANT'ANNA - Aposentadoria do Sr. Ezequiel I\[arqueE da -- . ERALDO LEMOS - 19· aníversãrío da PETROBRAS .. WALTER SILVA - Supressão de adicional de, risco de -Vida de eíonános fluminenses.' , I AMARAL DE SOUZA - Atuação do Ministro Mário Andreazza. LigM Cão rodoviária Cruz Alta-Panambl-Palmeíras, Rio Grande do Sul.; :; V- Gl'andé ExpedIente CARLOS - Nova sistemática pa;a a' cobrança do Iinposto 50"; bre Circulação de Mercadortas. ADEEMAR GHISI -' Alteração da Carta da Organização das Nações , PEIXOTO FILHO - Serviço de abastecimento dãgua de. cidades Baixa,da FlulU!nense. \ MARCOS FREIRE, REYNALDO SANT' ANNA, JOÃO CASTELO Apresentação de proposição. . I _ JCf DE ARAúJO JORGE - Discussão do Projeto nO 2.152-A, de 1970.1 JOEL FEEREffiA - Encaminhamento de võtação do Proj)lto número 2.152·A, de 1970.v ,TroJeto de Resolução 43, de 19.72 - Aprovado., Projeto n-. 219-A, -de 1971 - Rejeitado. Projeto n' 2,152-A, de 1970 - Rejeitado. JOEL FERREIRA (como Líder) - Concessão de licença especial aoã trabalhadores regidos pela CLT com mais de 'lO anos' de serviço. Reàli"\ zação do Congresso da Mocídade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. TÚLIO VARGAS (como, Líder) - O alcoolismo e os índíces crescentea de seus males. ' VI( - Explicação Pessoal NINA RIBEIRO -' Aumento de tributos na Guanabara.. , MILTON BRANDAO Instalaçã o de um campus avançado em Picos; Plaui. Visita ao Ceará, íntegranco a Comissão do Poligono das -Secas, da Câmara dos Deputados. JOSE BONIFACIO NETO - Prl entação dos currículos das des em função do mercado de trabalho, FLORIM COUTINHO - Máquinas de vender cígarros, ''In :::_ Designação 1130 Ordem do Dia . IX - Encerramento, ' 2- MESA (Relação nos membros) 3- LíDERES E VleE-LíDERES. DE PAl'$,TIDOS (Relação dos mem", brcs). . 4- COMISSõES (Relação dos membros das Comissões Permanentes. Especiais, Mistas e de' Inquérito) I 5- ATOS DA MESA l' 6- INSTITUTO DE PREVIDEN elA DOS CONGRESSISTAS - AtaS , RESOLUÇÃO N'? 29, de 1972 Autoriza a cessão do Plenário da Câ,maj'a dos Deputados, para a realização da sessão de abertura, do Vln Congresso tnteminort« cano de Filosofia. ' , I' Faço saber que a Cámara dos Deputados aprovou e eu promulgo.a se"! guínte Resolução: ! Art. Autorizar a cessão do Plenário da Câmara dos-Deputados, a realízação da' sessão solene do VIII Congresso Interamericano' de Filo"! sofla, no' dia 30 de outubro do corrente ano, às 10 horas. I, Art.. 2" Esta Resolução entrará em "lgor na data de sua, publicaçãoj] Câmara dos Deputados, 6 de outubro de í972 I'ERlllllA LoPES l'residente

CAMARA 'DOS DEPUTADOS - Pesquisa em Publicações …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD07OUT1972.pdf · Pequeno Expediente VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria

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FEDERATIVA 'DO

ANO - XXVII - 1'19 106 CAPITAL FEDERAL SABADO, 7 DE OUTUBR9 DE 1972

A. ,

CAMARA 'DOS DEPUTADOSSUlVURIO

r <1 115'" SESSÃO D'A 2\' SESSÃO LEGISLATIVA DA 7'!- ,~

LEGISLATURA EM 6 DE OUTUBRO DE j9n .~\}

I - AbC1'tura da Sesgãe ,

11 _ Leitura c asslnatura da ata i!a sessão anteríor "

UI - Leitura dQ Expediente

OFíCIOS

-' Do Sr. Prímeiro Eiecretário do Sen~.do Federal, oncíos nümeros 23.5,245 e 237, de 1972.

-- Do Sr. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, ofíciosnúmeros 92 e 93, de 1972. .

-- Do Sr. Presidente da Comissão de Saúde, oficio número,.172, de 1972.- Do Sr. Sales Filho solicitando afastar-se do País em missão pela

1I,esclução n- 11-71.

COMUNICACõESI - ,.. .

Do S,', Túiio Vargas comunicando que se ausentará do País ;Do Sr. Jairo Brum através do ofício n- 70, de 1972. '

REQUERUIUlNTOS

Do Sr. Norberto Schmidt solicitando retirada de proposição.

HENSAGEM

-- Do sr. Presidente da República mensagem. n° 270, de 1972,, IV ..:::. Pequeno Expediente

VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria da Fa-~enda do .Amazonas.

JÚLIO VIVEIROS - Incentivo à iniciativa privada na Amazônia.'J01i.O' GUIDO - Aniversário da cidade de Frutal, Minas Gerais.PRI1NCrSCO ROLLEMBERG - Economia agropecuária nordestina ..FLORIM COUTINHO - Referências da revista "Cruzadex" a Pelotas,

IMo Grande do Sul.PEIXOTO FILHO - Problemas de turismo" no Estad(J do Rio, de

iJaneiro' ,ROZENDO DE SOUZA - Realizações do Ministério das Comurrlca-

ções n.i 'Estado do Rio de Janeiro. 'O!OEL FERREIRA - Aposentadoria'da mulher funcionária aos.zs anos

âe serviço., ~ ~

SIQUÉIRA CAMPOS - Circula ção do "Jornal do Norte" no Municí­pio de "Araguaina, Goiás.

J~LENCAR FUR'l'ADO - Intervenção no Sindicato dos Empregadoaem Eq~abelecimentos bancários de Curitiba, Paraná,

llLPEU GASPARINI - Correspondêncla . de ex-combatente da FEBso1Jre reívlndícação da classe. Contagem de .tempo de serviço de ex-com­batente, prestado a empresa privada. para fins de aposentadoria.

ADHEMAR GBISI - Visita à nha da Trindade da comitiva do ,'Vice.P1'esident~ dã República. , ' ", LINS E-SILVA - Realização da VI FEcm, Recife, Pernambuco.r AEDINAL RmAS _ Participação dos exlbldores cinematográficos nasiieclsõe6 do. 11'10. '

ANTÔNIO PONTES - Ofício do Ministro Jarbas Passarinho sobre oCentro de Treinamento e Orientação Psico-Pedagógica, Brasília. Amparono menor excepcional. . . "

CÉLIO MARQUES FERNANDES - Polítíca brasílelra de combate à~~. - ., ÁRGILANO DARIO":'" Combate à esquístossomose no i':spíritQ Santo.

.BILDEBRANDO GUIMARÃES - Novas tecnologias agrícolas na pro-(!Uçno cearense. • .

JERÔNIMO 8ANT'ANNA - Aposentadoria do Sr. Ezequiel I\[arqueEda Silva~ -- .

ERALDO LEMOS - 19· aníversãrío da PETROBRAS ..WALTER SILVA - Supressão de adicional de, risco de -Vida de fu!i~

eíonános fluminenses.' , ~ IAMARAL DE SOUZA - Atuação do Ministro Mário Andreazza. LigM

Cão rodoviária Cruz Alta-Panambl-Palmeíras, Rio Grande do Sul.; :;V - Gl'andé ExpedIenteJO~AS CARLOS - Nova sistemática pa;a a' cobrança do Iinposto 50";

bre Circulação de Mercadortas.ADEEMAR GHISI -' Alteração da Carta da Organização das Nações

, Unlda~.PEIXOTO FILHO - Serviço de abastecimento dãgua de. cidades dà

Baixa,da FlulU!nense.

VI=~~~~ \MARCOS FREIRE, REYNALDO SANT'ANNA, JOÃO CASTELO ~

Apresentação de proposição. . I_ JCf DE ARAúJO JORGE - Discussão do Projeto nO 2.152-A, de 1970.1

JOEL FEEREffiA - Encaminhamento de võtação do Proj)lto número2.152·A, de1970.v

,TroJeto de Resolução n° 43, de 19.72 - Aprovado.,Projeto n-. 219-A, -de 1971 - Rejeitado.Projeto n' 2,152-A, de 1970 - Rejeitado.JOEL FERREIRA (como Líder) - Concessão de licença especial aoã

trabalhadores regidos pela CLT com mais de 'lO anos' de serviço. Reàli"\zação do Congresso da Mocídade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

TÚLIO VARGAS (como, Líder) - O alcoolismo e os índíces crescenteade seus males. '

VI( - Explicação PessoalNINA RIBEIRO -' Aumento de tributos na Guanabara.. ,MILTON BRANDAO ~ Instalaçã o de um campus avançado em Picos;

Plaui. Visita ao Ceará, íntegranco a Comissão do Poligono das -Secas, daCâmara dos Deputados.

JOSE BONIFACIO NETO - Prl entação dos currículos das F~.culda"

des em função do mercado de trabalho,FLORIM COUTINHO - Máquinas de vender cígarros,

''In :::_Designação 1130 Ordem do Dia. IX - Encerramento, '

2 - MESA (Relação nos membros)3 - LíDERES E VleE-LíDERES. DE PAl'$,TIDOS (Relação dos mem",

brcs). .4 - COMISSõES (Relação dos membros das Comissões Permanentes.

Especiais, Mistas e de' Inquérito) I5 - ATOS DA MESA l'6 - INSTITUTO DE PREVIDEN elA DOS CONGRESSISTAS - AtaS,

RESOLUÇÃON'? 29, de 1972

Autoriza a cessão do Plenário da Câ,maj'a dos Deputados, paraa realização da sessão de abertura, do Vln Congresso tnteminort«cano de Filosofia. ' , I'

Faço saber que a Cámara dos Deputados aprovou e eu promulgo.a se"!guínte Resolução: !

Art. 1° Autorizar a cessão do Plenário da Câmara dos-Deputados, p~.rala realízação da' sessão solene do VIII Congresso Interamericano' de Filo"!sofla, no' dia 30 de outubro do corrente ano, às 10 horas. I,

Art.. 2" Esta Resolução entrará em "lgor na data de sua, publicaçãoj]Câmara dos Deputados, 6 de outubro de í972

I'ERlllllA LoPESl'residente

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BRASíLIA

Ext-erior

'Outubro de 1972

FUNCroJ!HRIOS

CHEFE DA SEcEe- Dtl: RSD/-I.~r..O1

j ~ I, _

FLORIANO GUlMA8AES

PORTE .4ÉREO

o-e 4,001Ano

Exterior

tlSSIJ,VATURA8,

REPARTIÇÕES E PARTICULARES

hlJj')resso nás oílcinas do Departamento de Imprensa Na-eional

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

OIÁRIO DO COi'JGRESSO 1\IACIONALsl§ÇÃO I

_ Excetuadas as para o exterior, que sempre serão anuais, qsassinaturas poderão ser tomadas em qualquer epoca, por sezsmeses ou, um. ano.

_ Á remessa de »alõres, sempre a favor do Tesouro õo Depar­tamento de Imprensa Nacional, deverá ser acompanhada deesclarecimentos quanto à sua aplicação.

_ Os suplementos às edições dos órgãos ofici0is só serão reme ..tidos aos assinantes que o solicitarem no cro da ussinaiurti:

_ O preço' do exemplar atrasado será acrescido de Cr$ 0,,01 sedo meSmO ano, e de Cr$,O,Ol por ano, se de anos anieriores •.

E X P E O LE N T EPEPARTiUflENTO DE IMPRENSA NACIONAL)

Of , n 9 92/72 Of. nv 172/72

Brasllia, 28 de setembro de 1972 Brasilia, 4 de outubro de 1972.'Senhor Presidente:Atendendo -à deüneraçâo unânime Senhor Presidente,

desta Comissao .em seumao Plenarta, Nos termos do' requerimento dorealizada em 28-9-72, requeiro a Vos- LJeputado Baldacci Filho, relator dosa Excelência seja reiterada solicita- Projeto de lei nv 32-71, do Sr. Adhe­cao feita por este orsao em 21 de mar de Barros Filho, que "ModiflcaJunho de 1971 (Of. 61/71), para que 'dispOSltlvo-d~ LeI nv 3.~99, de 15 deo Instituto NaCIOnal de Colonízaçao dezembro de 1961, que altera o sala­e Reforma Agrária (INCRA) se ma- !io-minimo dos Médicos e Cirurgiões­níreste 'subre, o Projeto ílo 2.321-'10, Dentistas", solicito as providênciasdo Sr., Reynaldo Santana, que "Dis- de Vossa 1!lxcelêncla no sentido depõe sobre a legitimação em terras que seja reconstituída a rererída pro~

públicas ruraIS, nos termos do art. ,posição que se _encontra extraviada.171 da Constituição Federal, e dá OU- Sirvo-me do ensejo ,para renovar atras providencias". Vossa Excelência protestos de estima,Valho,me do ensejo para reiterar e elevada consideraçao. - Deputaao

ll, Vossa ExcelênCIa os protestos do Janduhy Carneiro, Presidente.

ao artigo 29 do Decreto-lei nv 1.117, meu alto apreço e consideração .....de .LO de agosto de 1970; José Bonifácio, Presidente, _

, , 2) Do Presidente da Comíssão ne :b) OflC10 nº 245, de 5-10-72, eomu- constítutcão e Justiça nos seguintes

ntcando o encarmnhamento ao SL termos: 'Presidente da República, do Projeto v_ ".

n9 7, de 1972 (CN), que dispõe sobre Oficio nº 92(7:1.a retríbuícão e direitos do pessoal cí- Brasilia, em 20 de setembro de 1971iviI e militar em serviço da União no SI. Presidenteexterior, e dá outras providêncías.

Atendendo à deliberaçáo unânimeC) Ofício nv 237, de 27-9-72, enca- desta Comissão, em reunião realizada.

mlnl1ando autógrafo do Decreto Le- em 20-9-72, soltcíto a \7. Exa. seja,gislativo nO 60, de 1972, que referenda ouvido o Ministério da Educação eo Decret-o, de 8 de -maio de 1969, doPresidente da República, que ordena Cultura, sobra o Projeto nº 754-72,a execução do ato que concedeu apo- do Sr. Rubem Medina, que- "Cria osentadorla a Rômulo' Gomes Cardjm, Banco Nacional de Educaçãono cargo de Mmistro Classista do Tri- I:JANED - e dá outras provrdênctas",ounaí Superior do Trabalho, Aproveito o ensejo para apresentar

OFíCIOS DEFERIDOS: a V. Exa. os protestas de minha es­tima e distinta consideracão , - Jos~

1) Do presidente da Comissão de Boníjácio, Presidente. -Constituição e Justiça, nos seguintes 3) Do Presidente da Comissão determos: eaüde, nos seguintes termos:

Ano L!-.1I11 11-." li 4i ••••• o ••.;;

Capital e Interior Capital li) Interior

semestre ',",',',",'," 'OC'_ Cr$ 0,50 Semestre "'.'",', '_'-"_'~ Cr$ 0,45

Ano ~'''''_','' "',--"X!C Cr$ 1,00 Ano '.-.'.'.-.-.:.xú::.::., Cr$ 0,90.

J, 8. DE ALMt::IDA CARNE'!IRO

OlARia DO CorllORESSO NACIONt\[ (Seção I)'

OFíCIOS:

1) Do Primeiro Secretário do -Se­nado Federal, nos seguintes termos:

a) Oficio n9 235, de 2&--9-72, enca­minhando autógrafo lO V~creto Le..gíslativo n9..59, de 1972, que aprôvao texto do Decreto-lel 1.234, de 25 dejt'\lho (l,e 1972, que da nova redação

o SR. l'iiI,ESn:~ENTE:

(Mgilano Dano) - i?af1~a-se à lei­tura do expediente.

lU - EXPEDIENTE

~, SR. PÍ1,E,S:IDE1t8'~'E:

(.dTgi!einO Dario) - A lista. de pre­sença acusa o compareeímento ce 102Senhores Deputados.

Está aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus iniciamosnossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leiturada ata da sessão anterior.

rr - O SR. -PEIKOT..,O,__FILHO:Stlrvindo como 2/ secretáno proce­

de à leitura da ata da szssáo antece­crente, a qua: é, sem observações, assínada.

FeTnando Fagundes Netto ..- =.õ,.ARENA ' =-,

Hugo Aguiar - ARENAJorge Ferraz --'MDBManoel de Almeida - ARENANavarro Vieira - AREN 1\.'])Togueira de Rezende- ARENA ,.Renato Azeredo - MDB

Bão Paulo

Aldo Lupo - ARENAAlfeu Gasparini -, ARENI\Arthur Fonsêca - ARENA.l'.thiê courv - MDB'Baldacci Filha, -- ARENAChaves Amarante - ,'\.B.ENAFr-2:itas Nobre - MDBIldélIo IVIartihs - ARENAJosé CamaTgo'- MDBMauricio Toledo - A~SNA

Monteiro de Barroz - ARENAPaulo -Alberto - ARENASantilll Sobrinho - MDBSilvio Lopes - ARmN-\

, Ulys:;es ouímarães - MDD

GoiásAnapolíno de Farl~ - MDBAry valadão - ARRlNA 'Erasilio Caiado - ARENARezende Monteiro - ARENASiqueira Campos - ARENA

'Mato Grosso

Emanuel Pinheiro - ARENA'

Paraná

Agostinho Rodrigues - ARENAAlencar Ftrrtatio - lVIDBArtlinal Ribas - ARENAArthur Santos - ARENATúlio Vargas - AREN AZacharias Seleme - :\t?ENA -

Santa Catarina

Abel Avila - ARENADib Cherem - ARENAWilmar Dalanh6! - ARENA

Rio Grande do Sul

Antônio Brasoltn - l\[DIlCélio Marques Fernand~s - ARENADaniel Faraco - ARE~ P>.Jall'O Brum - MDBMário IVIondino - ARE!'!AVasco Amaro - ARENfl

Rondônia

JeTonimo Santana - MDU

Pereira LopesLuiz BragaReynaldo SantannaPaes de AndradeAmaral de SousaHeitor Cavalcanti.fosé HaddadAntônio Pontes

Acre

Ruy Lino - MDB

Amazonas

Joel Ferreira - MDBLeopoldo Peres - 'ARENA

Pará

Américo Brasíl - ARE~A.Sebastiiío Andrade - ARENA

Maranhão

Henrique de La Rccqu(} -- ./l.RENA

Piauí

1)yruo Pires - ARENASousa Santos - AREN!I.

Ceará

Edilson Melo Távora - "-RENAErnesto Valente - ARJ:jU\iAHíldebrando Guimarães - ARENA

Rio Grande do NOl'te

Djalma Marinho - ARENAVmgt Rosado - ARENA

Paraiba

.Janduhy Carneiro - lVlDB;Wilson Braga - ARENA

PernambucoAiron Rios - ARENAGonzaga Vasconcelos - AIiJ!:NAMagalhães Melo - ARENA'I'hales Ramalho - MDl:l

Alagoas

José Alves - ARENA

Sergipe

Eraldo Lemos - ARENALuiz Garcia - ARENA

Bahià

Djalrna Bessa - ARENltHanequirn Dantas - ARENAJoão Alves - ARENAManoel Novaf\S - ARl5NANecy Novaes - AHJ!:Nll.Odulfo Domingues - ARENARuy Bacelar - AREN "­Ylilson Falcão - AREL~A-

Espírito Santo

Argilano Dario - MDllDirceu Cardoso - MDl:I

RlO de JaneiroAdotpho OliveiraAlair Ferrerra - ARENAHamílton Xavier - !VILJllMárcio Paes - AREN:,Osmar Leitão - ARENAPeixoto Filho - MDBRozendo de Souza - .-HWlÍIjA

GUanabarà

Célio Borja - ARENAF'lcxa Riheiro - ARENAF'lorrm Coutrnho - -M; 1BLéo Simões - MIJELopo- Ocêlho - A):l,ENAMiro TeIxeira - MDBOsnelli Martnnelh ARENARubens Berardo - 1\1D13

Minas Gerais

AUTeliano Ghaves _. '!.J:{ENABias Fortes - ARI""I-\Fábio Fonsêca - MD.6

-,

AT!-\ DA 115<il,SESSJi.o EM 6 DE aUTUBRO DE 1972r: -' , 'I!EESIDENCIA ,DOS SRB., LUIZ BRAGA, 19 VICE-PRESIi?ENTE; AN-

TôNIO PONTES (ART. 62, DO R'. I.); ARGILANO DARIO (ART.

l!:~, DO R. 1.); EllfiLIO GOTIffiS (ART. 62, DO R.!.) E SíLVIOnO'!'l';I,HO (ART. 62, DO R. L)

r'[ - AS 13,30 HORAS COMPARE~p-EM OS SENHORES,

t~o9a Sábado 7

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(Se~ão I) 4099

FRAr-1ClSCOSR.o

povoamento de grandes áreas da AmaOlaõnía, I

E' sabido, Sr. Presidente, Srs, Depu";lados, que a exploração de produtosextratívlstas na Amazônia, sem. acriação de fontes de .índustríalizaçãodos mesmos, nessa área, de par coma abertura sucessiva de estradas deintegração nacional, provocarão o de­aequílíbrío econômico da região e con­ssquente aesequilibrio social. _

Assim é que; em nome do povo pa­raense, desta tribuna, sugiro ao ExnD.Sr. Presidente -da República, 'aosExmos Ministros das Minas e Energia,do Interior, do Planejamento e clã In­dústrta e Comércio que seja provxíen­cíado o incentivo à iniciativa privada," fim de que sejam Instaladns índús­trías siderúrgicas paralelamente aostrabalhos de extração de minérios daregião, como indústrias que utilizemos produtos extratívístas da Amazô­nia,

Essa, Sr. Presidente, srs. Deputados,é uma medida que se torna índispen­sável ao maior equilíbrío nas areas dedesenvolvimento do País, pois a eva­são de riquezas naturais para os cen-:tros mais evoluídos prejudica enorme­mente a economia regional sem pro­mover a real integração -'- em nossocaso especifico - da Amazôrna e eloEstado do Pará. Na Amazônia todoesforço do Governo deve ser acompa­nhado do incentivo a iniciativa prrva­da,

Era o que tínhamos a dizer. (MUi"to bem)

o-SR, JOliO utnno.(CoTiLunicu!jlÍo - LéJ - sr. Presi­

dente, Srs, Deputados, no dia 3D 'desetembro foi festejado o aniversárioda cidade de Frutal, Minas Gerais.

Cidade lider de vasta região do Va­le do Rio Grande, orgulha-se, com ra­zão, de seu franco dseenvolvímento,pela operosídade de seu povo, peloequíübrío de seus dirigentes e pelavontade inquebrantável dep -togrerhr ;

Seus ponderados habitantes con,6ti.tuem um real exemplo no TrIângulo'Mineiro, pois tem conseguido um per..feíto entendimento na escolha de seusprefeitos,

PO? três vezes consecutivas, 1all~a'ram U1TI candidato único, demons...trando, de maneira palpável, que ape.,nas lhes importa o bem da cidade..Sabiamente percebem que é na prt3que se progride e que na ha~r[Wnln. es ...tá a base do bem comum .

.Frntai está geograficamente bem si..tUàda, eis que por seu territóritl C! u.-,zam-se três estradas de grande im'porto.ncia no sistema rodoviállO nacio­nal: a grande txansversal BR'262, (lUElnne o litorai brasileiro à fronteira daParaguai, a Bi:<-060, que liga o Bmsi1de Norte a Sul, e a BR~364, espmhadorçaJ .do desenvolvimento do Oeste..

Uma cidade com tais cruzamentostencC\J. naturalmente, a ser póio C'.eprogresso e, com as qualidades de seusfilhos rapidamente apontadas nes1apronunciamento, poclemos esperar de.,Ia uma notávei projeção.

Comprovando ainda sua pujança to ..O SR. JúLIO VIVEIROS: mamos conhecimento dos resultadc,s(Comunwucão' - Le) - Sr. Presi- posit;,vos da Exposição AgropeC'Jalla,

dente, Srs. Deputados, as estradas 'de éiGe fez parte dos festejos comemora··rodagem são verdadeiros instrumen, tivos do aniversário da cidade ~ qUE!tos da criacão de riquezas, desencade- confirmotí sua pUjança com" 11m um.ando, por ónde passam, o progresso e tro pecuá1'Ío de primeira Si:r~ndez3..um processo novo de desenvolvimen- Sr, Presidente, quero, com esta ma-,to. nifestação, cumprimentúr, parbkular.)

Por oÚtro ládo, a abertllra das- mente, o Prefeito José. Mizziara. Mo·'grandes rodOVIaS ievam oS 'produtos ralS de Andr,::.de e s1.~a ,liustre c"mn~a.em estado primitivo para os centros ele Vere8,do~Go pelo e~lto ,das fesl,v."\ndu&trializados, promovendo assim dades, desejando'q.ue contmuem sem.:l1lna àsecompasso na economia regio- p~e dan?o.este vahoso exemplo de 85-,nal. pInto pul:lllco que ?onseg1.1e uma Uln~o

Entretanto, a economia do Pará e que e modelo e e sabedona. (MilhOela Amazônia, com o ·surgimento de bem.)grandes rodoviaS, podera recebei:',;,'Tande fluxo de progresso, se nar!vela área forem instaladas Siderurg\as e BER,G:rndústrias, a fim de que seJalI! J:;ene.. (Comunicação., Lê) - Srs, , Depu-:[jciados os prinClpais produtos da Re- tados, desde ,?S, t~mpos colomals, P"~­gião, o, que acarretará ainda mais sando por._eplSodlüs .marcar.'tes da Vl­emp:;,egos, melhores salários e até () da da reglao, lllcluslve o CIClo da ca ..

Ui\, imensitlã.o continental doEstado do· Amazonas e seu sigte­ma de tl'an:;portese comunicaçõesprecarisvno, como também o'dí­mensionamnte{) equilibrado da

- economia regionai, orientaram aseleção das áreas onde se jUSblfi­ca a presença, fiscal. Nessas _(~Dn­

dições, procurou-s8 ll1anipnlar trêsvariável& tundan1entais para a de­fmicão das arsas de priorid"liesfiscãis: distancias, volu:rne e 1ipopresumív€-1 de atividades tributá­veis e custo operacional-fiscal."

Essas variáveis levaram á definíçiode uma pohtica de concentração fls:cal em Manaus e nos seis mais im­portantes mumcipios, ficando os ,'e­mais sob flscahzacão através de umsistema de oontrole remoto. Nm;se:3municipios 10i o pequeno comercian­tes dispensado de livros e talonários

para re­protestos

Jazrono exer-

4) Senhor Presidente,Devendo visitar o Parlamento fran­

-cês, na, segunda quinzena deste mês,a fim de colher subsidio para a pro­;posição que pretendo apresentar, ve­nho solícítar a Vossa Excelência sedigne considerar-me em missão aut.?­rizada, nos termos da Resoluçao11(71, esclarecendo que a referidaviagem é sem ônus para a Câmara,. Sala das Sessões, em 3 de outubrode 1972. - Deputado Sales FiUw.

Despacho: "Deferido. Ao Sr, Dire­tor-GeraL Em 3-101-72. - PerezraLopes, Presidente. -

COlI'1UNWAÇõES:

da. Aumentou, sím, a eficiência.6 a fíecais, obrigando-se, somente, a umeficácia fazendária, reduzindo-se os livro de entrada de mercadorias. 11níveis de evasão de receita e, de sone- estratégia revelou-se racional, elími­gação", conforme declara logo de mí- nando, custos anheconõmícos, aumen­cio o Secretário de Fazenda, Sr. Plí- tando a produtividade do sistema,nío Freire de Moraes Filho. Pensou- concentrando esforços fiscais nasse 110 social e no econômico e, em áreas de atividade econômica sígnírí­consequêncía, no nscaí. - 'cativa e mantendc todo o universo

Todo o trabalho realizado foi prece- tributável sob controle. -dido de uma reforma na estrutura Tem sido fundamental na estraté­administrativa da Secretaria de B'a- gía de melhoria da máquína.aíscat asenda, Entretanto, .não se incidiu no elabor-ação de instrumento de centro­erro comum de mudanças formaía le, através da' integração nscoãcontrt­dissociadas da realidade, realizadas de buintes-rede bancária, que reduziufora para dentro, e que são portado- custos e aumentou a eficácia do síste­ras de "distorções próprias de mode-, ma. Salientt'!-se que as medidas fa­los perfecclonístas Impostos às admí- ram planejadas íntegradamente, en­nístrações" . Não se precipitou no quanto a implantação era feita grada­processamento' rormalístíeo de reror- tívamente, evitando-se mudanças brus­mas. A divulgação dos documentos de caso A experiência brasileira tem r,e­mudança somente foi feita quando monstrado a existência de um des­elas estavam substantivamente [mple- compasso administrativo bastanteméntadas, Os métodos de trabalho aoentuado quando das mudanças deforam racionalizados, considerando-se governos, registrando-se os maiorescada unidade como integrante de um Impactos nas curvas' de arrecadaçãotodo, 'tributária. Entretanto, a administra-

"O ronnansmo estático dos or- ção fazendária do Amazonas, nesseganograrnas foi vitalizado na. in- período de mudança de Governo, con­tegraçào sístêmíca das funções, seguiu inverter a tendência históricaatribuições e rotinas, meios utili- de críse, agindo com precisão técnica·zados para se atíngrr as metas da e rapidez, Vale salientar que, no cres­organização, oL,fetivando-se a me- cimento relativo do ICM, o Amazo­lhoria do nível de eficácia da nas está colocando em terceiro lugar,Administração Fazendárra'"; dentre todos os Estados, crescendo

A reforma levou em conta as reall- quase 60% em relação à arrecadaçãodades especificas da problemática l'e- do ano anterior.gíonal, O modelo fOI concebido casea- Deve-se, ainda, "considerar as ca­dó numa estratégia de mudança, e ractenstícas peculiares da Zona Frari­montado em díspositrvos de controla ca de Manaus, tornando necessária aeficazes, As consrderaçóes de nature- exístêncía de um aparato risca; deza econômica. toram predominantes, grande agríídade para fechar as sal­objetivando-se reduzir o custo opera.. das de mercadorias importadas e reex­cional da máquina adrrumstratíva, pa- portadas em Situação irregular Emralelamente ao esforço para arnpua- suma, a responsabilidade fiscal do Es­ção de sua capacidade de produzir r-e' tado do Amazonas e de amplitude na­ceítas, levando-se em conta, amda, as cional, motivo bastante para justifí­repercussões extra-oftcíais das medidas car a ênfase dada ao fortaleoimentoanotadas. Considerou-se, ainda, todo do aparelho riscar-arrecadador."o ambiente ele ação da máquina .ra- Saliento, finalmente, as provídên­zendaría, enrccando-se nos programas cías mais importante tomadas no se­de treinamento não so o pessoal adrní- tor f",zendáno pelo atual Governo es­nístrativo, mas também os agentes tadual:bancários e o universo de contribuin, a) modificou substantivamente ateso estrutura, métodos e· processos da Se-

Prioritariamente foi dada maior en- cretaría da Fazenda;;,;-,. L

tase à reforma da admmistração da' b) mel!;orou slg,n'ücatlvamen,e .. areceita, consldelando-se que a arrec,J,.arrecadaçao. tnbutal'la, eu: consequen­daçáo não correspondla ás necessid~,. Cla _da refo~ma empreendIda e da ~e­des minimas do Governo do Esteedu. duçao relatIva dos custos opllraclo-

1) Mensagem N° 270 ' Imcialmente, rerormulou-se toda anaIs; ,Ex(>t,ientlssÚno Senhor 'l:"i'eslUente Leg'lslaçãD fiscal, criRndo~se conalçõc:, c) controlou,. efetIvamente, a _despe-

dR Cãtnara dos Deputados para o aumento da produtividade do ~~ estadual, ",evl,t,~ndo a formaça-J_ de.tCM. Essa reforma foi editada, gra- restos a pa~ar .' .

Tenho a honra ete restltmr a Vossa dativamente, à medIda que O sis~ema d) ve~ !'eauzmdo, progressivamen-ExceWncia 08 inciusos autografos do fazendario fICava capaCItado a dar- te, a DIVIda Esteedual, pagando asProjelO de' LeI n9 125-67, dessa Casa' lhe ey,ecução, "oftas em atraso ~. conseClue~tementedo cOllgn,cisó NaclOnal, por mIm san- A -rede bancário particular foi ~so- es"aeblece;;d? o clectlto publiCL.ciouádo, que se translormou na LeI mada ao Banco do Estado na ~are!a A est~ateg,la adotada, Sr: presldent~,nOB~~i~a,d~~ ~ed~u~~~~groded;9i~72 de melhorar o aparelho arrecadador. fOI mdlscutlvelmente efICaz, prmcl-

A presença dos Ilancos pal'ticulares foi palmente ,5luando se mede os resulTa-- EmíZUJ G. JYléd2CZ. elemento da mais alta importâncl'l dos da açao fazend~tla em· termos (Í€

,para facilltar, as reiaçôes fisco-contn- produ~~~ urr~aA vez que a arreca~aç.aoiJumte, aprOXImando deste ° apareiho trlbutana e~t~-se comportando _!lUltoarrecada,dor. Da mesma impórtancia aCIrrla do rItmo dos an':',s an~enore&foi a transferência dos pagament{)s demonstrando .a renovaçao feita napara a rede banc1í.rra, - desconge,Stio- aparelhagem fI,scal.nando a Secretaria de Fazenda e me- Era o que tmha a dizer. (ifilu,zéolhor servindo os contribuintes e fOJ:- bem)necedor:es.

1) Senhor Presidente,

Tenho a honra de dirigir-me a Vos­sa Excelência para comunicar-lhe, nostermos dos dispositivos Constitucio­nais em vigor, que estarei ausente doPais, a partir do dia 8 do correntemês até o dia 28 de outubro, inte­grando a Missão Parlamentar que vi­sitará o Japão.

Na oportunidade apresento a VossaExcelência protestos.de- estima e altaconsideração. .

Brasília, 11 de outubro de 1972,Túlio Vargas, Deputado FederaL

Oficio nO 070-72

Brasílta, 6 de outubro de 1972

Senhor Pr,esident.e,

Precisando ausentar-me de Brasí­.lía, indico a Vossa Excelência paraBubstituir..me na Liderança do MDB,no dia de hoje, o nobre DeputadoJoel Ferreira.

Anrôveíto a oportunidadenovar a Vossa )Jlxc~lênciade estima e consideração.Brum, VICe-Lider do MDB,'cicio da Liderança.

REQUERTMENTO DEFERIDO:

. 1) Exmo. Senhor Presidente da Câ­mara dos Deputados

Venho reqner a r"trrada do projetode minha autorlq, dlsp,mdo sobre en­tidades com CaIxas de Pecúlio, Mon­tE'pios e SImilares, o qual está traml­tando wb n9 905-72

S, S., 5 de outubro de 1972 - Nor­berto Schmzdt. -

r.IENSAGE!'\I:

Tv - O SR. PRESIDENTE:(Argíla,w Demo) - Estã finda a

leleur" do expediente.-Passa-se ao Pequeno Expediente,Tem a palavra o Sr. Vinicius Cama­

ra.

o SR. VINICIUS CA.1UARA:(Comunicagao - Lé) '- or', Presi­

denJ;e, 1:;1'5, lJeputl),dos, aCD,bo de rece­ber o relatol'lO das atividades do sis­telTIeb íazendal'io do meu Estado, E~com prazer que trago ao conhecin:i8n­to c\GS,a Casa.o fruto do trabalh0 detercell'O govêl'no estadual da Re;rolu­,ao, no bmazonas, no âmbIto da, ad­mmistraçao iazendaÍla, Trata-,e doI'~suléado de trabalho altamente téc­mco, IeaHzado com o desejo de ctareondlçoes infraestruturaIs par'l aexecuçao do programa do atual Go·verno.

Deve-se sELllentar. inicialmente, _quea preocupaçao de aumentar a recelt<lna( levou a admiinstração tazendárrf'pa ra o arrocho fiscal, conforme ,emacontecido em diversas oportun\da­deb, Ao contrário, fOl executa.da llm~polltica de lirÍlitação de penRlidades,"A cal~ga tributária não foi aument<t-

Page 4: CAMARA 'DOS DEPUTADOS - Pesquisa em Publicações …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD07OUT1972.pdf · Pequeno Expediente VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria

DliiRIO DO CONGRESSO fJACIONAL (Seção I)'--'""""*"--

Outubro de '1972

o SR. PEU:OTO FILHO:(Colnu.nzcação~ SBln revisão do ora..

dor) - Sr. Pr&sideIite, Brs. Depu'"I;ados, a Oposiçãü do Esta;do do Rlqvem const.antementB á tnbuna proa:curando sensibilizar o Governador daEstado. Os problemas das dlversa~

reglOes fluminenses têm siljo aqutabordados através de seguidoil pro-.LlunciamentOf: O délzclt orçaml'lltá"'.rio, que vai 11 -mais de 40%, é re,CleX()da curIosa politlCa d edEScent,rallza-,ção de ]::-oderBil implamaao. pell' a~..ID1ll1stl'acão do S1'.- Raymundo Padl'"lhe" Com €la, S. Exa. mutilou toda"as suas Secretarias, vincuIando os ór­gãos mais importantes ao S8U gllbi-.oete especial, que tem como i-i.~es"-':

sor-Ch€fe seu dileto fíJllO. ..isso ocorre inclusive no setor de

turismo) com fEJação ao qual diz certoJornal:' (

"Até agüra, pelo fiemos oIiclaI"mente os planos de desenvolvi-oInenU: do turismu fluminensSaInda não mereceram qualque~

-aIJ{lio das autoridades iedérais~Explica-se 8, razão desse al11ea.o:m&nto: tüdo~ os planos elabDradQ'jpeio Governo do Estado de> R!~lvJsÍl_m apenas a explorar a a~

nem são nossos, perderam um poucodas ua combatívídade, mas não toua,e prova esta n". reaçao elo povo pe- \Iotense que pocera ser seguma poroutros mumcipros rro-grandcnaas.

Por falar em progaganda, lembroque, há. tempos, focall22i {fi3Eta tribu­na ecs~ poderoso e moderno meio dacomunicação, seja visando a Uns co-.mercíaís, seja a outros fins.

Na ocasião, chamei 3.1 atenção paraos anúncios, com os modelos de lourosdollcooefa.los, de tipo visivelmente es­trangeiro, e disse que enuncias commodelos nativos, na oace de m·tlstasnacionais e jogadores de futebol, sóeram usaüos por nrmns que nao que­ríarn pagar preços maia altos.

Tudo indica. que acertei, pois, dealgum tempo para ca, já estão sur­gindo anúncios, mesmo com dese­nhos animados, ond-a sempre apareceum crioulo e um japonês. O crioulo,entende-se bem, -mas o japonês naca'tem a ver com a nossa formação ra­cial. Ainda se fosse Um indiozinho ...:

Mas houve algum progresso, não ha;dúvida e até nos manequins das vi·trínes já uparecern alguns crioulinhos,com carapinha e- tudo.

O fato é que o povo de Pelotas re­pelíu as "gxacmhas" de mau gostodo Sr. Civíta, o "brasileiro naturan-,zado" nascido em Nova Iorque, pol!aCldente, segundo a inefável revista"Exoansao.". -Isto prova que ele con~

tínüa por ai a fazer das suas, bemna matina, _antes de o sol ralar. Mal!indica também, que vai encontrandoreaçõés e reaÇões crescentes, comoaCünteceu em Pelotas. E ainda bemque é aSSlm. • . I

LeIO, br. i'l'eSldente, para que seJatranScrito nos Anais desta Casa,- "notícia abaIXo:

Pelotenses se otendemC01n·Revista

"Porto Alegxe (O GlObO). ......Uma pIada pUbllCada na capa don9 lU da revIsta Cruzadex, eDn­-tenao uma aLUsão IJ{lUCIJ llwnJe.­Ia aos homens de Pelotas, fez comque o PreíeIID locaI enVlaS5e v.,..legramas aos Mimstros da Eetu·cacao e Cultura e da Justiça de~

_nunClando a "agxessao covar-de <linfame contra a comunidade pe­lotense'~ e detel'IDinasse, ao r4enc

mo tempo, a apreensao del'lle nú­mero da revista em todas as ban·oas ela cIdade. A popuTação lo~

cal, segundo o. prefeito, esta re·Voltada e vaI pl'omover o bolc.o--cte tota) ás publlcagDes da Edito..ra Abril, H,sIJ{lnsável pela reVis­ta Cruzadex, numrt campanha aquai prometem ad<lrir outr"'S lacidades da AS2::>ciaçao dos Mun1...cipios da Zona Sul do Estado":

Era o que et,inha a dlzer. (Mmt-Gbem). -

o SE. FLORIl\i CnUTlHffO:(Cortl.unwação - sem. Yetnsao . do

orador) - Sr. Presíaeme, Sra. Depu­tados, volto a tratar uesaa ednora- Abril, Cultural - uma empresaexata e ínsorílmaveímente enquadra­da no art. 174 da nossa carta lVJ.agna,mas qUB é, em flagrante desrespeitoao mesmo dirigida por um estran­geiro,

E' verdade que o seu díretor, o íta­liano Victor Clvita, esta evonnndo:de ítahano nato e natui aüzauo cida­dão norte-amerrcano, ja evoruiu parabrasileiro naturalíaaoo, nascido emNova Iorque, segundo uma outra re­vista cnamada ··Expansào", publlJ­cação tlpicamente- caça-rnqueís, cneis.de matéria altamente laudatóna aação dos executivos federal e estaduale outros órgãos poderos{)s, que podempagar bem (se ior o caso). A~ás, estareVlSta-tem um corpo ete dlreçao cheJ{)de nomes estrangeiros,· não seI secorresIJ{lndentes a estl'ange1r{)s pro­pl'iamente ditos ou Se para impJ:essro·.nar os incautos, segunDO técmca co­nnecida.

Breve o Sr ..Cívita, que jâ é, bra­sileiro naturalizaDO (o que não o 11a­bílíta ainda perante {) "rt. 1H crta­do), vai evoluir para brasiíeiro nat-o,provavelmente naseldo na f3aixadaFluminense ou, talve, em São Paulo.·E ai se enquadrará no 174, plena­mente.

Mas o que me traz a esta. tribunaé uma notléIa que vem de Porto Ale­gre, pubiicada no "O Glooo", {} talda matina, antes de o sol rai~,r, o queaté parece letra de samba.

A notícia dIZ que nessa, revista, etaresponsabilrdade da Abl'll -Cultural, achalnada "Cl'uzud.mC',. - sequer u seunome é sImpátlco - PUP1ICOU, nacapa, uma plaàa. pouco lisonjeira aoshomens de Pelotas.

O Prefeitü de Pelotas agiu mpIaa­mente, envlanelo telegramas aos 1\'11­nistros da Educaçao e da JUstIça, de­nunciando a "agreszao coval'àe e in­fame contra a- comunidade peloten.se" e petliu a apreensão da revistanas bancas da cidade.-

A população de Pelotas, segun<lu "Prefeito, está revolla~a e vai. promo­ver um boicote total das pubhcaçõe~

da Abril. A esta can1panlla prolllt::-­tem acterlr 18 cidades da ASSOClacãodos MuniciplOS da Zona Sul do Es­tado.

Não sei-se a révístg, Cruzaüex fOlapreenclida. E' provável qúe não, pai:­que essa Abril tem clefensores fortespor toda a parte e" em cunseqUencla,os jornaleiros pelot€nses arcaram como prejuizo, pois, oomo é norma daAbril eles pagam sempre os exempl~..res -das_ publicações da suas cora~,

vendam ou não; se a tal "Cruza­dex" (o nome parece indicar palaovras cruzadas, no minímo) foi apr;;­endida, o azar foI deles. Mas sel Uil,uma cüisa: esse Sr. Civíta, além domais, não parece muito intelígente.Para bem cumprir sua rrüssão de de·sínfol'n1a.I' e ganhar dinheil'O, não éde boa técnica sair por ai a fazerpiadas of.ensivas, ainda por cima, in..su1Mmdo- os fregueses- e provücanctoreações corno a da altlva popula'çé.ode Pelotas. Ao contráxio, é precisoagradar €i até mesmo incensar umpouco os provaveis cotlJpradores. Eu,out,ros temIJ{ls, {)S exemplares da tal"Cruzadex" seriam retirados da.? pa.n­cas e queimados na:; ruas. :Hoje, <lonativos, já Um tanto dopadüs pelapropaganda solerte e int~ncional, pro­paganda Hcrem.r;.sa",· '<crocal1te~' e"coc~c~~ante". qUl'l usa. termos que

Eoje, graças a. um novo e racional ção de sua frota mecamzada. Cem ís­equacionarnento dos problemas regío- so, a empresa pretende e deve aton­naís nordestinos, as perspectivas são der satisfatoriamente a extraordinaríabem outras, multo mais animadoras, demanda do setor. .com as medidas governamentais já Por e3t8:3 motivos e por muitos cu-produzindo resultados palpáveis. tros, que deixo de .mencíonar em face. Assim estudos reaüzados através do da -exiguídade do tempo, é que acre­CONDES!!: ~ COns&lllo de Desenvol- dito po desenvotvímanro da agrupe­vimento Económico de Sergipe - qUEr' eucría do meu Estado, já agora cr ita­visavam à reestruturação da Secreta""_ da como coisa- seria e funàa1nental l1a­ria-d8, Agricultul"a, concluíram lJor in- ra o desenvolvimento de toda sua eco-dtcar a criação de um órgão de ca- norma. (Muito bSm) ,racceristícas flexíveis e condizentescom a ingente tarera que yiria _a seconcretizar pela estruturação da atualSuperintenctênCl8. da- Agricultura. eproclue;âo \SUDAP), e a' consequeateextíncào do antigo órgão encarrega­do dós negócios da agricultura no Es­tado.

E' que, anàííses teítas .sobre o setor"gricoJa 'serplpano revelaram a ~r­

gencía de uma tomada de posiçaouma vez que, apesar das distorçõesapresentadas, e ele responsável pelamaior taxa de dinamismo da economiasergípana, com absorção de i>1"andeparteda mão-de-obra existente..., Ir circunstância _de a oomercratiza­

ção _dos produtos alírnentíeíos agrico­las, em Aracaju, ser tormada por cer­ca de quarenta por cento de produtosde fora do Estado. conforme dados do"Servico de L'lfõrmação de Mercado",mn 1971, reclamava cssa tomada deposição, que acabou sendo· encampa.:da seriamente -pela administração es-tadual. .

E o organismo criado pelo Governode Sergipe para cuidar dos serv;çosagricolas - a SUDAP - em seus pri­meiros tempos teve de sofrer o ônusda ausência de infra-estrutura técni­ca, I àdministrativa e material p2.ra_ oseu funcionament-o, soma:pdo-se a IS­so a impossibííidade de formação deqUBdrO de recursns humanos compatí~

vel com as necessidades, a curto pra...ZO.

Não obstante essas dificuldades 6graças ao eaforço desenvolvido, pode­mos afirmar que houve substanC,ialprogresso.· Conta atualmente a ....SUDAP com a sua sede totalmenteaparelhada, oferecendo ao seu pessoalcondições ambientais satisfatórias pa­ra o de::empenhü rle suas t.arefas. Me­rece esp8cial destsque o aparelh'SLmen·to da Estação Experimental de Bo­quim.

'Também, se compars.xmos o mon-tante de recuroos destmadüs à. Secre­taria da Agricultura, em 1869, eoro GG

da SUDAP .noS' anos subsequentes,observaremos uma extraordinária as­censão. Enquanto que em 1969 a do­tação para a Secretaria da Agricult.1­ra foi de cento e trinta e quatro mile seíscentos cruzeIros, aproximirda­mente, a prevísão, para' o orçament&de 1973 t já ag:Jl'a recurs-os destina:-losà SUDAP, é de sete milhões de cru­zeiros.

Quanto à. COMASE - CompanhiaAgricola de Sergipe - instituição fun­dada em lS66, para cumprir impor­tante papel na prestação de serviçor,à agricultura, preenchendo o. lugarnão atendido pela iniciativa privada,pode-se dizer que, no atual Governo,está fadada a dar um verdadeiro sn.l­to no cumprimento dos seus ob.i8ti­vos,. em função ela reforma e melho­ria dos mét-odos administra.tivos. Enotre as atividades dessa Companhia,m&re~em destaque a mecanização agri­colá, venda de rações e suplementassementes, defensiVOS, fertilizantes,máquinas, rnotm:es e implemeútos pa­ra a lavoura. O seu latUl'amento, gueno exercício de 1971 atingiu poucomais de 3,5 milhões de cruzeiros, já seelG-vou, somente no p:rimerro ';i€:lnes­tre de 1972, a quatro milhões.

Como resulj;ado, a_empresa, ganhouum novo conceito e conquistou o in­dispensável apoio- à agricultura porparte de- instituições govemameJmis.como o Banco do Brasil, entidade guelhe concedeu recentemente um ím~m­

ciamento da ardem de dois milhêes enovecentos mil cruzeirüs, para a.l!lp11.a-'

113-dcH1çÚC9r ou o grande mOYlmen­1to migratorto para a Amazoma, estano umruo qUUli...e-l 0.0 Sç(;ulf\ ueZc!10­'ve, o Hordest.e roi sempre e reitera­damence o prato preculeto de quantosCSGUàlOSOB ou. curiosos se animaram a.escrever soore a economia orasueiraliJ em parucuiar a nordestina.

E' qus 1 regi5.,(LacentU2.aamen~e matecontrovertica, dentro da prcpria con­tH,lÜPO que envolve os aspectos eco­nômICOS e soclaís de um Pais em de­senvoiv.men,c como o Brasil, o J)jOl'""deste, com as suas muitas angustias,incl€m2ncias clzmátícas e mzserras, aQlado das suas poucas mas eíoquentesgrandesas, consçítuiu in~tl~velrnente

o grande dê:;allO ao descortino " ca­pac.aace ue quantas admmístraçõespUI.Ji1Ca3 uesejal'am resotver-ine 08problemas esrruturals, para rntegré-Joadequaoamente ao resto do País.

h; - essas eontracnçôes foram sempretanto IIIUlS aoerrtuadas num setor flueé virar para a economia regional e- elaprópria nação: o ela agropecuarra,

Conquanto o processo de índuscría­lização tenha 'começado concomitan­temente em todas as regiões do Bra­sil sendo certo que no Nordeste, apos1841, mstaíaram-se as primeiras ma­nufaturas têxteis, tendo a região,-~m1910, tantos operários têxteis quan~

São Paulo (dados do estudo de S,J.Stein "l'he Brazilían Cotton I'extlJe;mdustry", 135U-1950), o fato é que aeconomJa agropecuaria nordestina, quedeveria ser o sustentáculo da sua m­dustl'lalização e, IJ{lrtanto, acomlía­nhá-la no seu desenvolvimento, en-

'trou, a partir dai, em gradativa de­caaencia, OH em p~'Qcesso de ..rr~el:ocrescimento vegetatIvo, ao COUl..faIlDda região Sul, que iniciava no '::neslD;operiodo a sua.}ormidável eXJ2ansáo. _'

As explicagoes para o fenomen~ saoencontradlças em quaisquer compen­

, dfos de economia, pod$ndo ser ss.im!r0sumidas:~ - "A causa de que se f{)rme e

agxave esse tipo de fenomenoeSlia, via de_regra, ligada à pobrezareJatlva de reCUT&83 naturais deum~ regiao. Com efeito, coexistin­do duas regíões dentro de umamesma - economia. - integradaspelo mesmo sistema monetario -­qauE.1a mais pobre de recurso na­turaiS, particularmente ele terr.as,tendera a apresentar uma balxaprodutividade" •

A ooexist.encla de duas ou mais re­giões distintas dentro de uma mesmaeconomia, - pois, tem consequénci.a,práticas de grande impol'tânc!a noenfoque de quaisquer das seus seto­res de produção, mC\xime no da agro­pecuária, que ê a prímelXG\ a sofrer {}~

efeitos- dessa clispanclade.Essa 6ra, err.. rápidas pinceladas, o

terXlvel quadro da economia' agrape­cu;'.ria nordestina at" há alguns anos.Se compl'eendê-Io era tarefa por de­mais áJflcultosu, aceitar o seu desafiee vence-lo aparentava ser impossivel.. M3.S, n'1o é atoa que se proclama

que este País tem um ,g.!.ande de.5fxtlOe que nenhum obatáculo, IJ{lr m'l,Í6agigantado que seja, impedirá Q. )la"vo brasileirQ de a.tmgir o seu glorIosofuturo. ,

EtapD.5 deosas diiícuittades for'lmsendo sistematicamente superadas, ca·pacit,mdo-se as autoridades governa­mentais, espeei::!lmente os governos domovimento revolucionário de marçode 1904, de algumas verdades ceGnO·znicas aplicáV€iB ao NordeGte1 SBm. oque ficará comprometit\ll, a mete, \:laEua desejada e nec€3Sáriá inte~l's_çâ()

Passou-se a cm:nbat€r a monoculiuRra, por incompatível com todo e qual­quer proce3so de industrializaçâo, damesma forma que se entendeu que

',esta - a. industriallzação - vindosempre acompanhada tf,,~ rápida ur­banização, só poderá se tornar efe~i­

va. se o setor agricola - incluída alnecessariamente a atividade agrope­cuária - responder com uma oferta

(adequada de alimentos, -

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I Outubro de 1972 '4101'

o SR.. ALFEU GASPARINI:KJornunicação - Sem reoisão do

.o1l>,J1,or) - Sr. Presidente, srs. Depu..tados, acabo de receber de São Joa­quim da Barra, eorrespondêncía daex-combatente da FEB que tive a sa-,tisfação de conhecer quando das roi.fihas andanças no magistério primá"!rio. ' '

Diz o mísslvísta:

"são Joaquim da ~al'ra, 28 !lcsetembro de 1972.

Exmo. Sr. Alfeu Gasparin)

D.D. Deputado FederalCâmara dos Deputados em Bra-

sílía - Distrito Federal

José Esperança, 3' Sargento,EX-Combatente da F.E,E, no-teatro de operações de guerra naItália, é portador das três maiorescondecorações por atos de bravu­ra'- uma americana e duas ora­sílelras - além ,de outras, real!­zados por amor à Pátria e comsangue- f Tio. , j

O peticionário, brauarna hoje co­mo Inspetor de Alunof no Cole-

~ 1'10 Estadual e na Escola NormalProP Genoveva P. V. Vitta, deSão Joaquim da Barra, e já contamais de 21 anos de serviço presta­do ao Est[Ldo. Hoje "em sofrendofurtes crises' nervosas - neurosaproveniente da guerra - e, ten­do procurado tratamento por todasas formas, não tem conseguido a·cura. Até aOS hospitais militarestem baixado, por diversas vezes,sem resultado.

O petiCIonário ê casado e temdois filhos. NecesStta de grandeajuda. do Governo Fedl;Xal, ou se­ja, a.sua reforma no Exército porinvalidez, }:lois já -roi JUlgado 111­capaz em 1961 pela Junta Médicado Serviço Civil d-o Estado de SãoPaulo. Os médíco., disseram emseus despachos que fosse dlspen­sado do serviço. Naquela época,por não achar uma lei que exone­rasse o ex-combatente, trabalhan­do atá esta data, mas cada veamais atacado pela neurose..ISr. Deputado:, á02 paguei aoJ.1)..P.C. - Tnatituto de Apo-,

aentadoría e Pensões dos Comer­ciàrio3, durante 5 ams, de 19,16 a1951: Eel10uvessa uma lei quepermitIsse incorporar este tempode serviço ao prestt'li!o na autal'"q.uia do Estado, então eu já pode­Ila requerer minha aposentadoria,E' 'preciso lma lei Llrl'ientíssimapara 08 ex-çombatentes1 no sen­tldo da incorporação !la aposenta~

dOl'iá part.ícular !t'qllela concedida,pelas autarqUias, dos' Estados,, União e Municípios. 1st!} viria be",_neficlar os ex-cQmbí!-ÍBIltes, reco...,nhecen'do-1hes direitos que são dainaior justiça. '

Valho-me da~oportu,'1ÍdÍlde paraapresentar a 'V. Ex!!. protestos dá'muita estima e de elevada consi:"deração.

Abraço dE! brasileIro grato pOlItudo que V. Exa.. cem feIto, pe10:lex-combatentes do Brasil, DeuaAbençoe V. Exa e sua família. _José Esperança.

Rua Voluntário Geraldo, 1.57214600 - Sáo Joaquim da Barra."

'Sr'. Presidente e Srs. Deputados'motivado por esta carla e cOl1heoen~elo o problema bam de pedo; corno co..nheço;- estou "providenclando li ela..boração 'de um projeto de lei pel(j'qual o "fllncionârio públiCO, ex-com­batente da - FEB, que trabalhou ememp~'esa ]?,ivada, tenha o tempo dcrserVIço prestado cDmputada paro finane aposentadoria. - Para que a' Co­missão de Comtituição e Justica nãQdê o projeto como inconstitucional so~a alegação de que estaria aut~rizando

aumento de despesas, acrescento umart\g~ pelo qual o, beneflciário; tender

poís no día 8 próximo círeularé, pelaprímeíra vez, o grande perióclico"Jornal do Norte", que tem como le­ma "uma força nova de comunica­ção do norte goiano".

Na realidade, este sloçtsn, que sín­tetiza o pensamento da sua direção,não poderia ser maí., feliz, uma vezque, temos certeza, nesse semanário,que ..surgi:ol1 'no domingo, virão regis­trados todos os grandes temas, todasas aspirações do norte goiano, e, cer­tamente o "Jornal do Norte" seráuma bandeira na luta reínvíndícató­ria do povo da .regíão amazônica deG:<Jiás. '

Ao congratular-me etusivamentecom a sua direção e com li popuía-'ção de Araguaína, transmito-lhes osmeus cumprimentos e coloco-me comorepresentante da região, a ínteíra dis­posição do seu Diretor e do corpo re­datortal para, em estreita colabora­ção com esse jornal e com o povo, lu­tar em defesa dos interesses da re­gião amazônica goiana (1i1uito 'bem),

O SR. ALE}WAR FURTADO:(Comunicação - Sem reVIsão /to

ortutor, - Sr. Presidente, Srs.Deputados, dirijo-me, desta feita, ao.Sr. :N1inislro do Trabalho, ,

o Sindicato dos Empregados em Es­tabelecimentos Bancáriog de Curitibaencontra-se sob intervenção irregular­mente. O' Sr. Mínrstro do Trabalhonão foi o autor da íntervencão, comomanda a lei. Quem assinou o ato in­terventoríal foi o Sr. Armando deBrito, por sinal já demitido, emboradesconheçamos os motivos Itmdemen­tais da suaidemíssão. Entretanto, ir ..regularmente, foi por ele decretada aIntervenção no Sindicato dos Empre­gados em Estabelecimentos Bancáriosde Curitiba. Esse Sindicato tem umahistória marcada de lutas. Tmvouinúmeras batalhas: conquistou váriasvitórias. Os obstáculos que se ante­puseram à sua caminhada foram su­perados. ,

Reveses, é verdade, 'sofreu, 111al!sempre procurando alcançar os obje­tívos colímados pela classe de bzn­cãríos do_Br.asiL Por isso mesmo cl3S'­fruta aquele Sinclicato de um eoncet­to nacional que não será _ qualqueruma intervenção Irregular que vai ft~l'"

minar.A intervençã') ocorre'., quando so

propunha o Governo de ent.ão a re­duzir salários e transf<Jrir ile:ralmen­te servidores de baneJs oficla1s de~sl;Qdo, anUnciando inclusive listãonegro de Lllspensas. O sindicato daclasse, então, tomou po,siç1to em fa­vor das bancários do meu Estado.Em conseqüência, sofreu a persegul­cão, a vindlta da intervençãO, por trêsínes&s, sem motivoS' justificados. mas'pob' 'o fundamento de • cumprir-se odlsnosto no art. 528 da Comolidaçáodas Leis do Trabalho: dissíclio que;pudesse prejudicar as atIvidades fun­cionais da entidade - E> não haviadissidio - ou motivo de segurançanacional, que na espécie, tam.bém nãooGonia. O próprio SNI COnsultadopelos drretores da entidade, ignoravaos motivos daquela intervenção. o.'prazo inicia1, 'de 90 dias, j4 expirou;o da segunda e terceira prorrogações,também.

E já foi prorrogada no~~entb amtervenção. - .

Por l:;;so, assomo a esta tribuna pa­ra dirigir-me aO .sr. Ministro doTrabalho, no sentido .de que 'ponhacobro a essa irregularidade pl'aticadapor um servidor de alta porte do seuÍ>'Iinistério. E' certo que posterior­mente, foi nor ele homologada; masdeixou a clã.sse báncária do' Paranánuma Situação que não merece. Quese reBpeite as eleições havidas naque­le sindicato, repondo-se no, lugar dadireito na entidade os bancários quepelo ,voto foràm eleitos-,- ,!1I!l'Uito l1era!

COI\IGREg~O NAOI0i\JALDlARi,O DO

O SR. SIQUEIRA CAJliPOS:(COmunicação - Smn revisão doomdor) - Sr. Presidente, Srs.

Deputad,gs, ocupo a tribuna hoje para.parabenizar o Município ae Araguai­na !l toda a região no~te de Goiás,

central telefônica em campos, com10.000 termínaís.,senhor Presidente, -nesta oportunída­

de desejo transmttír ao Ministro Cor­settí e a, toda sua equipe os nossosencômios pela nova fase redentoradas comunicações no Estado do Rio,agora sacudido por uma feliz e agres­siva atuação de todo o Geu Min!sté~río. (Mnito 'bem)., - _

7

tíga infra-estrutura de estaçõesi:lalll~arias comprovadamente su­perada pela sua dencíencía eatuatízação. O pior é que os au­xiliares do Governador, que tra­tam desse assunta para a' admí­nístração, ainda não compreen­«eram as, razões das sucessivasnegativas das autoridades fede­

'rats".Sr. Presidente, não desejo melin­

drar .<:i G:<Jvernador Raymundo Padí­lha, ex-Deptuado Federal e brilhanteLiáer do oovsrno nesta Casa, mas 08pbn.w do oovemo de, S. Exa .. -sãomiraboiantes, e o povo é que estácarregando a pesada cruz dos sonhostia l1tutll aumlnllitraçll,Q fluminense.O Estado do Ri.o de Janeiro tem asmelhores 'áreas de atração turísticade~te Pais, notadamente no litoral,porém. o que se verifica é que o tu­rísmo, que seria um instrumento pa­r!> a recuperação OU para a expansãoeeonôrníca do Estado está comple­tamente paralisado, E o Governo Fe­deral nada pode fazer, porque essesplanos não se coadunam com as di­retzízes traçadas pelo órgão federalcompetente., Dai, Sr. Presidente, meu apelo nosentido de que o SI'. Governador pro,cure o caminho certo para que aqueleEstado, que sempre ocupou lugar ..dedestaque. no cenário nacional, possa,de fato, fazendo jus às suas gloriosas~radições, marchar para a frente e,em futuro próximo, conseguir fi. tãodesejada emancipação econõmíca.(Muito "bem).

'o SR . .JOEL FERREIRA:(Comunicação - ' Sem remsão do

orador) - Senhor Presidente meupartido lutou e continua a lutar naesperança de que o Governo compre­d.a a necessidade de voltar ao antigosistema, quando era permitido à mu­lher brasileira aposentar-se após 2iianos de serviço.

Não tenho _dúvid2> alguma em afír­mar que .esta é uma das razões dodesmoronamento da família brasileira. ~

Pai e mãe fora de casa! ao 'longo deuma vida, a criançada - como dízemos nossos' caoloclos no Norte e deNordeste - sendo criada "como Deuscría batata", não pode, com raras ex­ceções, encaminhar-se para a práticados estudos e do bem. Ao contrário,desvítua-se e passa a engrossar a tãoconhecida "juventude transviada".

O GOverno mostra-se empennadoem salvar o menor abandonado. Possoafirmar, com a convicção de quem temestudado o assunto, que o passo maisdecísívo pare, 8, proteção do menorabandonado seria manter a mão aoseu lado, indicando-lhe os caminhosque devesse seguir. Mas infelizmente,

O SR. R.OZEI~O DE SOUZA: sendo hoje imperioso a mulher ajudar(Comunicação '~Lê) _ Senhor P;re- o cabeça dó casal, sendo obrígana 11

sídente, Senhores Deputados, o ores- trabalhar durante todo o expedientecimento de uma Nação está clireta- - muitas ainda estudam à noite paramente ligado ao avanço de suas comu- aperfeiçoar seus conhecimentos e termeações, que representam fatores de- 'a possibilidade de receber remunera­eísívos ê lmpreselndíveís para o seu ção - fica ela, i'.pra de casa durantedesenvolvimento, sua. integração e sua tod.o o dia e parte da noite. Comosobl'evivência.' ísso as crianças ganham a ruà;-ovão

. _ . para as calçadas é IlaJ.·a os estaciona-Se no BraSil essa conjuntura hoje, mentes lavar caros.' Todos somos tes­

'é surpreendentemente de grande am- temunhas dísso, Encostamos o carroplíação e seguramente dirigida,_-l.1o em qualquer local e a fila de etíancaspassado foi assustadoramente péssima maltrapilhas lá está' para tomar con­e sem orientação alguma. Nã<> havia ta dele, a fi!!1 de ganhar um trocado.coordenação, não havia planejamento Eles não têm pais, pois quase não os_ não havia meios de comunicações. vêem durante o dia e durante a noí­Graças aos novos rumos que se ms- te.talaram no Pais e graças à atuação de ..homens dedicados e decididos, .eomo o O maior e mais seguro nasso que o.8en1101' Ministro das comunicações, ~vern() daria era faz81' oom que asCeI. Higino Corsetti, e os que integram mae.s, as donas de casa pudessemflua equipe, hoje tUdo está sendo mu- ocupar-se mais da eélucaci\o -dos seusuauo. filhos, pois teriamos, em -futuro 11ão

muito diBtante, uma modificacão naAssim é que 'estamos presenciando, situação constrangedora e amaI~gurad"

a cada dia que passa, l1DVOS melhora- 'que o Governo pretende rasolvar.,M,asmentos e novas realizações nesse o caminho certõ seíia prevenir. Nas­

. campo, te -caso, o GO';e1'no precisaria tom'>rRecentemente o Sen1lOr :Minlstl'o oertas meclidas que talvez estiva'Zem

Hygino corsetti esteve na Com1s.são de fora do seu programa. Não conheço,'.I::ransporte, Comunillações e Obras da porém, neJihuma outm mais positiv.()Càmaras e naquela oportunidade, do que fazer com q.ue as mães fiquemcomo em outras, verificamos como tem' ao lado dos filhos, cuidando tia, suade fato prégredido Q Brasil no setor educação, o que seria cOl1f,e,,"Uido comdas Comunicações.' instituição da aposentadoria aos 25

.Mas, Senhor Presidente, aqui esta- all{)S de serviço, Se a mu1l1el', hoje,mos para ligeiramente falal' dos últi- começa. a tra.balhar com 20, 25· lm'~smos melhoramentoo inauguradOS no de idade e ainda tem de esperar porEstado do Rio pelo Ministério das CO- 30 anos p",ra aposentares;;, até lã jámunicacões. Já vão para 10 o número não estará em condições de educarde cidâdes no EstadoAue já possuem seus filhos.{} siStema DDD, ou sejaé7! Amrnama, Aqui fica, Senhor Presidente, maLsSão Pedro d'Aldeia, Cabo Frio, Pe- ~a vez, o meu apelo, que é tam,)éllltrópolis, Teresópolis, Barra do Plraf, do meu Partido no sentido de que oCampos, Niterói, São Gonçalo. Governo' da Repúblice" inte1\e8S11do na

Brevemente serão inaUguradas 'Vo1- proteção do menor abandonado, tom~ta Redonda, Barra Mansa e Rezende. como passo fundamenta.! e decisivo a.Na semana passada foram inaugura.- institUição da aposentadoria' da mu­dos Campos, NiteJ:ói e São Gonçalo. lher brasileira aos 25 anos de' serviço,Uma, nova central instalada em lca- porque, aSüim procedendo, estará con­l'ai permitiu o acréscimo de 10.~00 li" tr~buindo grandemente, para o enca·nhas às existentes em Niterói,~ e a mmhamento meLhor. da criança, docentJ:al de 6. Gonçalo elevou para menor que hoje se encontra abando­2.'150 o número di' telefones que pos- nado pelas ruas das ciPaues. (lUuito

,auia, apenas 600. Nessas duas cicia- bem);ues, isto representa um "umpnto de36% ao número de linhas anterior­me-nte existentas. O sllitema' novo deCampos, também recém-inaugurado,possUi 5.360 terminlJ,is em DDD. Noplanp de 1 miihão de telefones estúwey;.sta ~ iootalação ge )lm~" no;ii1.

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A F,ECIN, portanto, SI, Presiden­te, poãe ser incluída entre os maio­res e mais Imnortautea . -crtames dogênero, no Brasil, e o Hpr Ire, conse­quentemente, ganhou a posição me·recrda e justa de 11m dos -maíorescentros de feiras e exposições de nos-80 PaIs. .

Encerrando este 'nau curto registro,não poderia deixar 1e reaicar a grataparticipação e patrocínio, nesta gran­de exposição, do Governo do Esta­do, de. Prefeitura -to Re'.'le, cem uincentivo da Federação elas tnaus­Norte, numa promoção VItoriosa do11Jornal do Comérclo S. A. "',

Com todos estes org-íos do Gover­no, entidades públicas e ele crêditoe com esta grande empresa jornalís­tica de nosso Estado, que tornarampossível este notável even t0 \ congra­tulo-me desta tribuna, dr sejando queo exlto obtido e sempre renovadomostre aos ~nossos írmàos de outrosquadrantes de nossa Pátria a jujan­ça e o progresso sempre -rescente donosso Nordeste. (Muito bn/1,)

A noite é próxima, e,Já dentro de mim outrs,noite- pressinto, fria e trísts,como tantas outras, de dias pas-

. sados

Antes do por do 80'Onde buscar a alegría,a amizade, a paz, quebusco, que preciso' e que

Só tu, ho doce arruzade,Só tu, coração chegaac ao meu,Pudeste encher de felicitlade, a

[taça'!lOS dias passados contIgo,

De paz, de amizade, de compre-[ensão

e de bondade. E de saudadede tudo ql.e nos foi .ãc belo,de tudo aquilo. que rIos foi tãobom".

Era o que tinha a dizer.bem)

pública Almirante Augusto Radema­ker, COnT S. Exa. à rrente voltava. apísar solo brasileiro, ao taco dos bra­vos de nossa guarníção, na compa­nhía do oomancante-cm-ohetc na(isquadra, Více-Almirante José Uzedade Oliveira; do Comandante- da !!'or­ça de Contra-Torpedeiros, contra-Aí­mtrants José Geraldo I'eótIlo Albanode Aratanha: do onere do Estado­Maior da Esquadra, comrá-Aínnran­te Décio de Oliveira Guimarães; doComandante do ·Nael "MIna! Gerais",Capitão-de-Mar-e-Guerra FranciscoArípena Léão Feitosa: de Subchefe10 Estado-Maior da Esquadra, Capí­tão-de-Mar-e-Guerra Rogério Eg.borard Capanerna e de membros daorícíaüdade da tripulação da Força­'rarefa.

Da Ilha da Trindade iniciava-se aviagem de retorno ao Brasil continen­tal, no mesmo ambiente de amizade,compreensão e camaradagem ante-rior. _ __ _

Na mensagem derraueira a tonosquantos nos acompanharam esclare..ceram-nos, ensinaram...nos ou conoscoconviveram, queremos consignar limapalavra final de despedida que escre­vemos ainda a bordo do Nael "MinaaGerais":

o SR. ARDINAL RIBAS:(Comunicação - <:'ê) - Sr. Pre­

sidente, Srs. Deputados, mais umavez ocupo esta' tribuna para defender.os exíbídores cínema.tografícos contramedidas que considero absurdas, apíí­cadas pelo Instituto Nucinnal do Ci·nema que tudo tem feito para ex-

anseroz terminar essa classe scrnda e amar­gurada.

Só há uma forma de se harmomzardefinitivamente, o complexo produ­ção, distribuição e ">xibiçao de filmesno nosso Pais: é fazer com que OSexíbídores cínematográricos particl­pem ativamente daa.decisõea do INC.'Srs.-Deputados, é (JIa~0 c evíden­

te que os exibidores cinematográfl~

cos braSileiros, I)omo comerciantes 61perfeitos conhecedores da mercâncIade filmes, são as lJessoas habeis, comreal competência j:nxa J'cwlver os

. . , proólemas existentes. AlIlda mais:Na volupla do temp?o porelh.. ' são possuidores de uma sistemátic'lEscoaram-se as hOlas subStltuI- capaz de auxiliar o JNC a cumnrir

_ [das as finàlidades para que foi criado ~Que nos tragam os mom<l.ntos da-- Com o devido respeito, mas, acima

[qui. de tudo, com elevado ,espirito patrió­tico e o desejo de ser úl,11 ao bemcomum, afirmamos, sem medo de er­rar, que o INO ,ào cOl1soguiu, atéagora, alcançar seus alto, objetivos,uma vez que os elementos escolhidospara sua direção descon'lecem com­pletamente a problemát,ica do cinema

(Muito nacional. Senão, vej9.nws: os doIsúltimos Presidentes, - um honradoDiretor de Museu ", outro, respeitá­

O SR. LINS E SILVA, vel e digno BrigadeIro da nossa Ae­(Comunicação - L,ê) _ Sr. Pre- ronáutica - e o corpo de C'onselhel­

sidente, Srs. Depu':>dos, desejo re- ros composto de sete m€mbros, sãogistrar nos lI.nais desta O..sa do Con- todos leigos' no assunto, posto que re­gresso o grande êxito que vem ("'_ presentantes de Ministérbs, do Ban­tendo desde ontem, quando Ocorreu co Central, das Relações Públi~as dasua inauguração, a VI E'EUN, .ta.ui- Presidência da República, sem ccin~cional exposição de artigos l1ürdes- tal' com os represent,llltes da niasse.tinos que atrai ao Heeife -empresários Sr. :t,'l'esidelJte, a falta àe preparode todo o Pais, além de um grande da eqUIpe do INC llnpcc!e o diáloP'Qnúmero de visitantes. entre os interessados e; !lmda maisi

a falta de bom senso os leva à agres-li. . FEOI~, E?rs. Deputados. que sividade, -a fim de imuor o qu," des",­

fun.c~ona ha seIs R,nos, sempre com iam. Não titubeiam €'IlJ maltratar,esplnto renovador e caas:tnào impacto humilhar, multar, usar dá forca po­pelas a~::aç!5es e nOVIdades apressn- licial para fechar as casas de -exibI­tadas, Ja e conSIderada uma Feira ções, mesmo sem justa causa..amadurecida e capacltaua a atingir Atualmente, uma caravana coman­suas metas e objetivos, denGTo de uma dada por homens o necessário tirocI_sólida filosofia Com0rcial. nio está percorrendo o Norte âo Pa-

Gostaria de ressaltar, principal· faná em nome do INC multando ci­mente, o aspecto da cnmercializacão nemas e mais cinemas por não utlli­que tem atingido pleo'l.mente os 6eu~ zarem ingressos padronJzados estabô­elevados objetivos: divulgar e promo- lecidos pelo INC e cobrados a preçosver intercâmbios de ordem comercial J1bsurdos, Os exibidares de cinemaapondo em permanente e oportun~ imprimiam seus próprios ingressos aocontam produtores e aonsumjdores preço de Cr$ 1,00 o bloeo de 100 en.num diálogo direto e útil para ambos: cobra até Cr$ 20,00, Muito' recorre.

Faz-se mister salientar também os ramo dessa decisão à Jnstiç9., e os Tri­sfands construidos !lO '"cal dentro bunais obrigaram o INlJ a freiar suade .uma concepção de arrojo e beleza, ganância.assmalando a participação de algu- Em nome dos exibidores do meumas dezenas de expodJtolcS 'que l'e- Estado, faço da Tribtma desta Casa.presentam o parque industrial nor- um apelo ao liustre Ministro de Edu­destino e brasileiro, exibindo paru cação e Oultura, CeI. J'ubas Passa.milhares _de pessoas (I progresso e t"inho,. homem digno, respsItado, que.desenvolVImento da região e do Era' rido e admirado por todos os brasI­ail. o !eiros, pelo grandioso liralJalho que

sas costas, fazer efetiva a soberaniabrasileira no nosso mar de duzentas,milhas, cumprir todas a,& missões' detempo de guerra e de paz que sejamreclamadas pelo sínteresses da Nação,em qualquer momento.

Daí por que- emprestamos absolutasolidariedade àfi palavras 00 Vice-Al­mirante José Uzeàa de Ohveíra, Co­mandante-em-uhere da Esquadra

O SR. ADHEMAR GHISI: Brasileiro, sob cujo seguro comando(Comunicação. Lê) - 151' ereeiaen- se prosessaram as manobras areo-na­

te, srs, Deputados, no úíumo dia 23, vais realizadas até alcançarmos ana CIdade do Rio de Janeiro, escer- Ilha de Trindade .: Não se pode pen­rãvamos um memorável cruzeiro, a sal' em ampliar nosso sistema de de­bordo do Capltãnea da nossa Arma- tesa do litoral sem expandir nossada, o Navio Aeródromo "Minas Oe- trota. Sabemos que aínna não dispu­raís" w mos do necessário, mas a Marírrha de

Na companhia de díversos emmen- Guerra do Brasil está-se renovando H

tes parlamentares das duas Casas do o Governo vem emprestando ao as­Congresso Nacional, de ilustres jor- sunto especial atenção, Dentro denalístas e de dignos OfiCIaIS das três mais alguns meses vamos receber no­Armas, a convite do Exmo. Sr. Vice- vas unidades, entre as qUaIS dos con­Presidente da República, o Almirante tra-torpedeírns, um navio desembar­Augusto B.aàemaker, ha\'lamos passa- que de carros de assalto e, - para odo oito dias no mar, participado de proximo ano, contaremos com marsmanobras aero-navaís, -desembarcado um submarino e outros quatro con­e conhecido a Ilha d~ Trindade, vísí- tra-torpedeíros.tado o Vale do Canaa e o Porto de Aspecto' dos mais Importantes, emTubarão, no Espirlto Santo. raaào dos contatos mantidos com a

Descrever a intensa a~jvldade desse ofíoialídade do Nael Minas Gerais,aparente curto período de pouco mais composta de 79 membros, reside, 1'0de uma semana, pelas experiências conhecimento mais intimo que podoque colhemos e pelas liçoes recebidas, ser estabelecido entre os visitantes.não é tarefa das mais fáceis. Foi possível estabelecer um mtercãm-

Todavia, por imperativo da mais es- bio de ponto-de-vista que sempre ('u­pontánea gratidão em relação a ai- Incidiram, na consideracão e no exa­gumas respeítáveis figura" de nossa me dos grandes problemas na na­Armada e pOli imposição do maís sa- cJonalidade e no encontro das rõrznu­grado e elementar dever de reconne- las para. as suas soluções.cimento pelo que se realiza na nossa li. oficialidade de nossa ArmadaMarinha de Guerra, eis-nos a ocupar mantém as melhores tradições e -há­esta alta tríbuna. bitos -de nossos velhos marínneíros,

Desde logo transmitimos uma pata- constituindo-se numa elite altarnen­vra de agradecimento sincero e muí- te eficiente em seus mIsteres espec1­to-especial ao EmInente SI. Almiran- ficos e perfeitamente infiltmada, 'con­te lI.ugusto Rademaker, ilustre e dlg- cIente e posicionada acerca aos nossosno Vice-President,e da Répública, que probiemas sócio-politico~-institt1cl0­

nos ~roporciono.I a uportunidade de nals.realizarmos a viagem que tão indele- ImpressIonou-nos, sobremaneIra, e ovelmente 110S marcou, e que guarda- 'queremos reglstrar especialmente, aremos como um dos episodios' iriãis forma comó os -nossos Marujos CUl11­fascinantes por nós vivido.>- em toda prem sua nllssao na Ilha de Trinda­a existência_ li. esse grande brasllej- de, ponto leste mais ataiitado do nos­ro, respeItado líder entre seus com- 'so litoral, situado a 600 milhas tiapanheiros, autoridade acatada, cIda- Costa do Esplrito Santo onde a' Ma­dão exemplar e personalidade forte e l'!nha mantem UIna guarm"ão de 38cativante, renovamos a certeza de que l10mens, atualmente comandada' pelonos ajudou a todos a meihor conhe- Capitão-de-Col'veta DéClc Bernardocer nossos patriclos fardaaos e a pe- de Lima. A Ilha de Trmdade, aondenetrar mais profundamente na sua desembarcamos CGm o emprego de he­alma e nos seus selltimentos. licópter9s, além de sua grande im-

Não sera fáCIL descrev-=! c que mala portância estratégica, pala a qual ame tenha 'impressionado nesse CUl'to- Marinha já possui planos delIneadoslongo periodo de vivê"lcia quotidiana e prontos para executar, r.omo pon­e permanente com a oflcialidade, os to avançado do nosso litoral em ple­graduados e as praça,~ dessa fortale- no Oceano Atlantlco, a mele caminhoza flutuante, que é o .Navio-Escola para a Africa, po&sui um importan­4lMinas Gerais", entregue aos CDman- fie porw-oceanografico suberdinado adOs eficientes, do CapJtão-de-Mar-~ Diretoria de Hidrografia e Navegacão.Guerra ;Francisco A"ipena Leão Fel- m' através dele que se pJ'ocessam rã­tosa e do Capitão-de-Flagata Anisio dia-sondagens diárias, observação deAugusto Chaves. Se o .altc grau de ventcs, registro permanénte de -ele­adestramento dos homens llas 'tare- - mentos meteorológicos- ao nível dQfas que lhes estão cometidas; se as mar e e mestações a 300 e 600 metrosdemonstrações de apreço de todos os de altitUde, registro' pe"manente detripulantes para conosco; se o pro- precipitação, ,evaporação e radiaçãofundo e responsáve; senso de dever solar, registro da maré, observaçãoe de disciplina no ·cumprimento de das vagas e do marulho, e observaçãosuas missões; se () positivo desempe· magnética e gravimétrica: Foi nestanho dos barcos nas manobras de que Ilha de Trindade, teatro de tantastomaram parte o 'NaviO-lI.eródromo, disputas territoriais entre Brasil ecomo núcleo da Força-Tarefa Anti- Portugal, Inglaterra e França, no pas­submarina, capitaneando os contra- Bado, que participamos aa, companhiatorpedeiros Santa Cat:J,rina, Pamná, dos colegas do Congresso Nacional, daPernambuco e Pará e o submarino oficialidade da Força-tarefa e dosBahia, os helicópteros e os aviões; se membros da comitiva do Sr. Vice'­a limpeza e o desvelo dM tripulações Presidente Augusto' Rademaker, dana conservação e no trato de seis na- primeira missa ali rezada em seus 470.vios; es o tocante ato d!' r todas as anos, desdé o seu descobrImento portardes do arriamento da bandeira, no Estevão da ,Gama, oficiada pelo Ca­convés de vôo, com os m!! e duzentos pelão Militar Jorge Araújo da Cunhahomens da tripulação formados e em Pereira. lI.li, em pleno coração docontinência ao pavilão nacional.' Atlãntico-SUl, home,ns fardados ou

Estamos convencidos de que a Ma· não, irmanavam-se nos seus sentI­l'inha de Guerra do, nosso País, pela mentos de amor !lO Brasií e davamamostragem que nos, foi dada conhe- presença, não no quepi ou no feIto,cer, está apta a cumprir, da maneira na saudação à mesma bandeira, sím­mais completa e eficiente a grave e bolo da união de todos_pesada responsabilidade que lhe foi EI-a na I1h:l que a comitIva (lO

atribillda, qual a de guardar as nos- I!m1nente Sr. 'trlce-Pl'esidente da Re-

4102 Sábado 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOf>JAL (SeçãO rJ Outubro de 1912~_ --..,."""""""'""'''''''''''''''''''_..,.,,.,............,.''''''.....__~_-_...........~.~. '0 ~.. ~~~"'."""'="",,===,.,.,._~

contribuído para um' órgão previden­ciário, possa usar do direito de trans­ferência dessas contribuições para anova entidade. __

Portanto, não cria despesa alguma.Acredito, assim, que o projeto virá

ao encontro desse grande anseio na­cional, qual seja de nroteaer a ex­combatente da FEB. (MUlto bem).

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Sábado 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIO:l\lAL

o SR. ERALDO LEJl.'iOS:(Comunicação :... Lé:) - Sr.Pre­

sidente, Srs. ríeputados, 'ao'dia 3 d~

cm'rente mês r. Ler-119 :J. 004., que es­tabeleceu o monopólio estaia1 <10 pe­tróleo e criou a PE'I'RüBRAS, com­pletou 19 anos. Não cabe aqui faze!um relato histórico dos debates pa:'­lamentares e das discussões popula­res daquela época, cabe ...slm, o regis­tro do seu triunfal 'ê".dto 11.0 longo des­ses 19 anos.

o SR. "'R:ESID::lNT-E:(Antônio Pontes) - TélIl a pala~

vra o k:lr. Argilano Dario.-

o SR. HILDEBRANDO GUIMA­RãES:

(Comunicação - Lê:) - Sr. Pre­sidente, Srs. DeputadoB, ensaios rea­lizados com iertilizantes minerais, naSeITa da. Ibiapaba, Estãdo do Cea.rá,possibilitaram o aumento da prodn-

o SR. ARGiLANO DARIO:(Uomuntcaçáo - Se'n. revisão do

oraaoT) - Sr. Prbsldente,'Srs. DeptL­tados, valho-me desca opcrtunidadepara formular apelo ao !3r. Ministroda Saúde no sentido de que enqua­dre no seu plano ;~dmm\stl'a,tivo, comespecial carinho, 0_ Gomba.te endemiasque atacam o meu Estado, ú EspiritoSanto, especialmente 110 'q"e diz res,peIto à esquitossomose, POi5 ali, nasáreas centrais, ~sse mal é uma'constante. Raro é-o l1"ab:v.ba que naose vê atacado p,elo equik.tossOmo.Diante do dinamismo que tem carac­terizado a atuação do novo Ministroda Saúde, que -tem perco;:xido todoo Pais para identificar os ,problemasde saúde e dar-lhes a devida scluçãodesejaria pedir a S. Exa. que volvessesua atenção para aq'lele mal que ata­va o povo capixaba, de forma muHoséria, principalmente na ff'gião dertarana, Itaguaçu, Afonso Cláudio,({uase todo o Norte úo Rsplrito San­(;O e até mesmo' em certas áreas' deGrande VitÓrla.

Este, o apelo que desejava formu­lar na -tarde de hoje, Sr.. Presidente.(Muito bem).

vem realizando no campo da Educa· lídade de adoção de aístema seme- ção 'de abacaxi em 'cerca de 900%; Sergipe registra, com ú:rgulho pa­ção, para que tome' conhecimento do lhante." conforme relatórios técnicos elabora- tnõtico, a data da críaoao (la PEil'ltO.que vem ocorrendo com os exíbídores O editorial canadense detém-se nas dos pelt Departamento de Recursos BRAB. Da tribuna ela Câmara dosCinematográficos brnsíleiros e lhes dê afirmações do proressor ftobock que Naturilois da SUDEC, que vem atuan- Deputados transmito mensagem decondições _de sobrevivência. Tenho elogiou a politica anttínrlacíonáría do na área. congratuíações à Diretona da PE.certeza de que ouvidos os Smdicatos brasileira em um semlnario levado a Outras culturas foram também ex- 'I"ROBRAS, na pessoa do seu opero­dos Exibidores de Salvador, São Pau· efeito em otawa, lembrando ainda perímentadas na lbiaol\ba. mediante S\l Presidente, General Erílesto Gel­lo, Curitiba, Florianópolis, Porto Ale- que o Governo brasileiro, após 1964, a utdlízação de fertilizamés, lc>:)tada~ ser, Romenageanuo os anngos Presi«gre, Belo ,Horizonte e Rio de Janei- defrontou-se com uma economia es· mente a cana-de-açúcar, o café, o dentes e rnretores da g"alluB. Empre­to, S. Ex." encontrará a tôrmula sal- tagnada, lançando-se em um progra- maracujá e a batatinha, dentro de um- ia pelo fecundo trabaíno .reuuzado,vadora para aqueles que, cem sacrí- ma ambicioso no sentido de reduzír plano de introdução de novas tecno- em vercatn. ao comjuetar 19 anos deficio e amargura, estão ..claborando I a inflação e estírnular o crescimento lcgias _agrtcolas .para 'diversificar a existência, em 1972, pouemos drvldirpara a grandeza da Pátria comum, economíco , E em znenoa de três anos, produção cearense. ti víria da PETROBRáS em uuas ia~

Fmalizando, Sr. Presidente, espero a taxa Inflacionária foi reduzida para Os vários ensaios expertrnentais ses: antes e depois do Gcnera! );!à'"que S. Ex." o Sr. Mim3tro de Educa- 25 por cento, quando aos primeiros realizados, englobando diversos as- nasto Geisel. Sob a atual acrníms­ção tome conhecimento deste relato, anos da década de 60 atingia a pra- pactos tais como adubação mineral IS' Ll~<lção, a PE.'TROBRAS avançou so­(Muito bem). - ticamente cem por cento, sendo que orgânica, espaçamento, tratos cultu- ore o mar exploranuo a piataí armo

para o cC"'rente ano ela não deverá raís, competíção de varledadés, síste- eontmentat; entrou ce 11JO na 'castrí-.ultrapassar os 18 por cento, consoante mas de plantio e combate, às pragas nuíçao dos derrvanos, errando a D1S~

afirma .(J próprio Ministro da Fazen- e doenças, surtíram um ereíto multi- PE'l'RO; ingressou na petroqu1rrucada brasileira. plícador muito rápido, príncípalmen- através da .t'i!tEROQUiSA e expan-

'Importa que se ressalte que o pon- te em relacão às culturas do abacaxi diu suas a tívídades para o exteriorto básico de todo o programa nacío- ., do tomate. Na região da S~l'I'a de com a criaçãc da BltAóP],'l'hO, quenal de combate à Inflação foi a apn- Baturité têm maiores proporções/ as camínna com as suas sondas, atra­caçao, em todas as transações de ca- pesquisas relaoíonadas com a .curtu- ves de acordos mteinacionais, l)a~a

rãter econômico ,e f\n",nceiro, do ra do maracujá; tanto sorteíra como o Traque, coicmcia, Equador, vene-principio da correção monetária, que consorciada com o zaté, e, em Faça- zuela, f'eru e, Bo!lvia. I

nada mais é do que "um acerto as jus, as do efeito de sombreamento d.1 Com o seu capital 'de Cl'$ 5. 941 l.li~contas com a - ínflação". E para cajueiro sobre capim tcuceíra, sub- ínoes, constitui a maior empresa damanter sua posição de concorrência metido ao pastejo .de novínos, tendO América ao Sul e situa-se entre asno mercado ínternacronal, o nosso sido constatado, na fase preliminar .Ib maiores (;0 mundo em volume ds:Pais adotou, com extraorrünárfo suo do estudo, um ganho de peso médío investimentos. ' ,cesso, a política de 'minid%valoriza- de aproxímadamcnte 100 gramas por Sergrpe, Sr. Presidente, 81'S. Depu-'ção", ou seja, desvalorizações í're- dia, em cada-nnímal, 'Esse programa taucs, o 29 Estado produtor de petro­quentes, porém pequenas. A correção de pesquisa conta com apoio da Es- Ieo, contribui com cerca de ~5'10 uamonetária tornou-se padrão nas tran- cola de Agronomia da UFC, do MI- procuça , 'nacional, e ",aneie esperan­sações financeiras. A estrati'gia per- nistério da Agricultura. Secretaria ele ças surgem para o aumentõ suostall~mitm ao Brasil a nnpl"m"J)tação do Agricuitura, BNB, BB, A:NCA~ e CIaI Da ptodução global do Pals, quegigantesco programa de r.onstrução S1JDENE. em 1971 atingIU 62 nnii1óes de barilshabitac\onal. ' ,Era o qua desejava I'egistrl1.l'. lJara um consumo de 198,9 mIihóes de

Da experiência -b1'.'lSUelr", o citado (Muito bem.) barris. Se, por um' lado, ainoa nuoprofessor parte para as duas seguin- .' e.stamos prodUZIndo 40% elo 'nossotes conclusões: é ..lma ilusão pensaI'. O. SR. JERôNlm:O SANi'ANA: consumo, já' atingimos a ·"'t.to-suli-se na estabilidade tle preços com;), (ComUnicação - Lé.) - Sr. Pre- eléncia no campo dã ,'afinação.norma padrão e que o impacto da in. sidente S1's. Deputados úuando de Ao General El'nesto Gelssl, opero­fiação pode ser neut~aliz-'1do com o minha 'última viaO'em- a 'pci'to Ve1l1G 80 J;'residente da PE'TROBRAS, aosuso de métodos cnrretlvns. E desta o que ocorreu recentemente, procU!oll~ seus ilustres colegas üe Diretoria e aforma a nação se::ot!2entra na redu- me o Sr. Ezequiel Marques aa Silva, i;Q,,{)S Os serVIdores da f'étJ.óleo 13n.·'ção do desemprego. hCl?le~"'ndo seu segurado do INPS que lV.ta há quase si!elro B. A.', 110 tranSCtu'so dessa datacrescimento econômico e através do Idois anos para ver efetlVada a sua que assinala os, seus deze.:J.ove anos deaumento da arrecadacii.:J amuliacão aposentadorIa e iam9ntaveimen,:e SerVIçQS prestados' ao Brasli, expres­da cap~"cidade finaaceírá' para-re~ol' ainda nã~ conseguiu. IsS~, _",p~sar de so a confiança de nosso povo de que,ver seus problemassocirrlS. (MUlto ter atendIdo a todas as eXIgencIas bu- em futlu'o próXlmo, :JJcançaremOb :lobem) - rocráticas que "lhe foram feitas, se- .auto-suficiência 11a produçao úe pe- I

. . gundo alegou, além de dispor do suo "l'óleo, como também regwtro a gra-,Durante o ã!~c1!TSO dI.> 5r. Cé· ficiente tempQ de serviço para fazer tiúào dos sergipanos àPE:IROBl<AS

110 ,Marques. I'erna"des, o Sr. ,jus ao direito pieiteado. pela sua valiosa e il1estimável contri­Arqzlano Dano. tAlt. fi2, do 11:. n, Protocolou seu pe:hdo de 2.poseu- buição ao desenvolvimento econprrúcoáelxa a caclezm da preszae1!:cza, tadoria na Agência do lNPS em Por- do Estado. (jJfuito bem.)que é ocupada nelo Sr. A1ltonio to Velho, cuja ficha registra: órgâoPontes, Suplente de Sec' etano. local 03-021; tel1Do a espécie e núme- - Ó SR. W.ilLTE[{ SILVA:

ro 32-647155. e beneficio e inscrição (Comtmicaçelo - Lê) - Sr. presi-núm.ero'00216-210,A. dénte, Srs. Deputados, sem qualquer

o interessado' várias vezes "rocurou expilcaçâo, o Governo do Estado do.. Rio de, Janeiro reitrou dos serVIdores

acompanha> o andamento ào proce,- estaduais que trabalham em serVIçosso; numa delas foi into"mado quesu>l àe saúde o aclicional de 30% a que ia.aposentadoria Ichegasse, isso em lo de zem JUS, a titulo de risco de vido., efevereIro de 1971, pois o pedido' na' isto desde o mês de J'unho de 1968, ovia SIdo protocol!ldo em 1!}-8-70. En-tret:i'.nto, até hoje tudo pel·manece. que não se admite por se tratar lle di­paralisado e o segmadô naêa recebe, reito adqulrido, especialmente pelose nãô sabe se sa.i ou não a,.sua apu- que trabalham em Centros :le Saúdesentadoria. Com o tempo que. se e em hospitais de tuberculosos.alonga e jã tendo esgotado todos os Não se entende que Govel'l1ós da Re.meios suasó!ios junto a Age:ICla de voiução, instalados para promover ~Porto Velho, procurou-nos aqu818 bem-estar do povo e dos seus funeio*fUncIonário para que fisé8sem{)s ape- nários, cometam tais ilegalidãdes, con*lo no sentido de que seu requerim~n- "rariando o direito de velhos serv!c1o..to fosse deferido de veo, apelo esse res do Estado, Justamente revoltadosque tI;ansmitimos de3éa trl!!U_71a ao contra esse estado de coisas, especial.Sr. Presidente do iNPS, pedindo a mente em se 'tratando de humlldeaS. Exa, como também ,,<.> D~legado ~ervIdores que ganham minguUd09do Instituto :no Amazonas e ao Agen- vencimentos 'para l'ealizal' trabalhoste de Porto Velho, o defeI'imento dO penosos, insalubres e com riscos ele vi.pedido de aposentadoria do EzequieiMarques da Silva, pelo' fato deste da. ,processo sê encontrar paralisado há Fica feito (} nosso apelo ao Gover·tanto tempo em prejuÍZo ;tos direitos no do Estado do Rio, na pessoa doe interesses do segurado. Sr. Governador Raymundo PadiL.'1a,

:É o aDelo ora fOrmulado ao Senhur no sentido de que repare tal iregula·Presidente do lNFS. l)',iuito bem,) ndade, mandando pagar todos 09-

atrasados, desde junho de 1968"a Ílmde que a imagem' do Governo Esta­dual :nâo permaneça detormatla Juntoaos sesu servidores, com ce.Elexcs emtodo o povo fluminense que vê passaro tempo sem que as obras dei ufra·estrutura sejam afinal realizadas, fS~

peclalmente no setol' de estradas, quecontinuam destruidas por enchente:>e temporais que já datam de '1nos.

Ás reclamações no Estado S1io lnlf'meras, 'nãos ó dos funcionários queganlliü11 pouco, com atraso, cQm sa-.:·

o SR. CELIC MARQUES FER­NANDES:

(Comunicação - Ü) - Sr. Pre·sidente, Srs. Deputados, o valor in­trinseco dos seres e das coisas nen.Bempre é avaliado l)elas definiçõessuperficiais' que lhes são atribuida5,quer pela ignorância de qurm as pro·fere, quer pelas ?reven~õ(.S .que asmaculam. Assim iéli no -passado econtinuará a sê-lo 110 :ruturo. E' (J

caso concreto das concepções com quefOI apresentado nosso Pais no exte·rIor. Para se desfiglU'ar sua realida·de armou-se uma trama ce difama­ções, que iam desde ns problemas pu

, ramente econômicos até acs de ordemhumana. '

Mas não existe f'Gnelra que tapetotalmente o sol, nem subterfúgiosque vençam em definitivo a verdadeAinda agora, a· política brasileira decombatê â inflação está rerel'úutindono exterior, ao mesmo tempo que s1J.umodiifcadas' as telas que retratamnossa realidade. Aí .:stão as declara­ções do llrofessor da Universidade deColúmbia e endossadas pelo grandejornal canadense' "Glone and MaU",aJl(lntando nossa ,política econômicacomo modelo a ser adotada em paí·ses desenvolvidos. "O êxito da inicia-

~ tiva brasileira, na neutralização dainflação, deve servir de es~ímulos aosgovernos do Canadá e dos EstadosUnidos para que examillG.Jn a possibl·

o SR. ANTôNIO PONTES:(Comunicação - Sem. 1 eoieão do

orado]') - Sr. Presidente, srs. Depu­tados, no dia 18 de setembro,. fízemosdesta tribuna um pronunciamentochamando a atenção das autoridadesfederais para um problema que todosnós, que desempenhamos função pú­blica, consideramos muito sério, qualseja, o profííema .do menor excepcio-nal. '

Nesse pronunciamento, ao citar umaescola aqui em Brasília, (' Centro deTreinamento e Orientação Pãieõ-Pe­dagógica, para adolescentes - TOCA_ fazíamos um apelo a S, Exas. osSrs. Ministros do ',rrabalho, da SRú­de e da Educação, pMa que atenta.,aem para o problema do menor ex·

,cepcional, Que está requercJ?-do aten­ção mais especial das autorldades fe­derafs em todo o 3ra5il. I

Recebi, Sr. Presidente, e aqui de~·xamos registrado o nosso reconhecl­mento o' nosso profundo agradeci­mento' à demonstração de considera­ção e' apreçO â atividade parlamen­tar, um oficio de S. Bxct., o eminel1"te Senador Jarbas Pass'trmho, daPasta da Educação, através 'de qualS. Exa. nos dá a informução de quehavia determinado providências paraverifícar a situação em que realmen·te se enconti:ava a escola que havia·mos referido.

Acreditamos, t~ndo em vIsta o ele·vado espírito patriótico àe S. El'.·,que o estudo nã.o ficará restrito tão­someilte a essa escola aqui em Bra­sília, mas se estenderá a j~do o te~­

ritório nacional, porque ,tenha. certe­za de que S. Ex." !'irá sua essa luta,porque a 'luta em prôl no menor ex­ceucional deve ser de todos OS braSI'lefros que amam e~ta Pátria e quedeseiam vê-la consolid~,(i'1 para setornar uma das grand~s p<.>tências do'mundo. (Muito bem).

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4104 Sábado' 7....buinte abater na sua declaraçãode rendas.

Art. 11. As mercadorías VeI1~didas a prestação terão o ím­posto cobrado nos respeetívosvencimentos.

8 ia Se o prestamista deixarde saldar seus comnromíssos novencimento, o comerciante res ..ponderá pelo pagamento de ím­>,osto devido e O recolherá naforma estabelecida no artigo S"Ueste decreto. -

~ 9· As notas de venda aoconsumidor terão .ocaí apropria­do 'para nome e endereço docontribuinte, as quais serão pre­enchidas, obrígatorramente, porsolicitação deste, que as a~f1iI1,;,t­rá.

V

Da Cobrtinçti e Dzgtnbuição âaReceita --Tribu:tá7·ta

Art. 12. A receita tributá­ria será cobrada na círcunscrí­ção rnenícípal e díatríbuicta pela,União da seguinte l1;~neira:

-a) 50% (cínquenta por centoserão entregues à Prereítura;

bJ 30% (trinta por cento) aoEstado; e

c) 20% (vinte por cento) àtJmão.

Parágrafo úníco. Os Estadose Territõl'ios que não tiverem asua área subdívniída em muni­cípios e 0_ Distrito Federal rece­berão 80% (oitenta por cento)da receita arrecadada na sua­circunscrição.

Art. 13. '0 imposto do mêsrecebido pelo. comerciante serárecolhido à repartíçao comneien­te, até o dia 10 do mês ~ubse­quente ao vencido, atra vés dasnotae de venda ao consumidor,nao destacadas do talão.

Art. H. As quot.as distribuí­das na forma do artigo 12 serãopagas pela União até o di" 20do mês subsequente ao venci­do.

Parágrafo únJco. A falta depagamento sem ,iusta caUS,t das'mencionadas quotas. no prazoestabalecido, implicar:i. em de-

.>missão do Tesponsi::í.vt'1 pela ne­gligência, sem preJllÍzD da sancãopenal cO!I1opetente.

-Art. 15. Dos 20% (vinte porCel1tO) que couberem à União,2% (dois por cento) serão entre­gues à Previdência Social e 2%(dois por cento) a.o B,mco r,a­cional de H8,bij;ação.

§ 1" Os 2% (dois por cento)serão destinados a criação deum fundo especial par" a tenl1erbeneficios ao trabalhador rural;2% (dois por cento) par" cons­trução de casa pl'óprirt a0 trab:j.-Ihador do campo. '

§ 2° 2% (dois por cento)consbtuirão um f'mdo especialde emprestimo, ,1. agj'Qp~~uária,

deuositado em banco c.rec1enda­do- peio GóverlJo Federa:.

,8 3' 14% (quatDrze por esnoOfa.rão face a outros impostos pa­gos pela fonte: IPI, FUNRURALetr.

Art. 16. O Govewo Federalbaixará os decretos que se fize­Tem necessários à alteracão elopresente diploma. '

Art. 1'7. Fica extinto o Im­posto municipal do item II do ar­tigo 24 da Constituição da Repú­bllca Federativa do Bmsil.

Art. 18. O Cllnlj:Jbulllle po­'uerâ possuir livro-caixa pata ocontrole de suas despesas, auten­ticado pela rep?rtiçã~ compe­te~te e ~uma pasta ~Jal'a arquivode notas de venda Q0 (01),'11111­dor, se lhe convier.

Ar!. 19. A União, os Esla­dos, 0- Distrito Federal, os Mu­nicípios e os 'I'ernliirios fis['aJi­zarão o fiei cumprImento aodisposto no presente decreto.

Art. 20. Este decrete entraráem vigor na data'de sua publi-

Do FCJ-tUFrt7r?'3l1t.r.

Art. 30 As fontes vendedorasaos comerciantes atacadistas evarejistas possuirão blocos aprc­prladcs, numerados progressiva­mente, de três E'n1 tr~s VIas) ad­quiridos, sem âg10 1 nu repartiçãocompetente. desí ínados ao ratu,ramento das men:"'<1Ol'ia;:

a) a la via será destinada àrepartição arrecadadora do im­posto, em cuja iurísdicão serávendida a mercadorra:

b) a 2' via ficará no l:<rquivodo comerciante atacadista ou va­rejísta ; e

c) à 3' via ficará na fonte deorigem.

§ l' No caso de rcíaturamon­to pelo eómerclante atacadistaou varejista, o r;l'OI~eSE{) sera omesmo deste artigo.

~ 2° As duas primeiras Viasda f atura "obrlzatorlamanteacompanharão 2.. lnQrCéldcri q, }Ja­ra efeito tIa fiSC3liz3Cào.

Art. 9° Quando a mercadur1aadquirIda na f'mte for transa-,cionada mais de unJa \·cz en~re

comerciantes 1 e~"'su não pod~ui

seI' vendida ao c'}nsumlc1or comlucro bruto superlor a 50% \cm­quenta por cento) do preço mar·cada pela fonte.

IVDas Notas ef3 Vsn'tib ao

CO'nsu,nzdo'l

Art. 10. Os talões de notasao consumidor-contribuinte se~

ri'lo igualmente adquindos, sem~gio. pelo comercÍ:lnt~ na repar­tiç:;'{o competente.

§ lo Os t,alõ~s se-rào numerado..':!progressivamente, enl três vJi?S,naêforma -do artir.:o 8.

S 2° Sobre 'lUãlquer transa­ção cOluercíal, T),O varejo, seráextraída uma nota em três vias.

i 3' Os talões terão pautashorizontais e vertic~llS necê5sá-rlas à a.notaçãD de: .

a) unidade de Ircrcnc10rias C1seus respectivos pl'eçc:;j;

b) lmposto único e seltivo;c) lucro bruto do comercian··

te; éd) a soma total.§ 4° Ala via não será de5ta­

cada dó talão, O qual será el'ca~minhado pelo comerciante à te­partição arrecadadora do Impos­to, na data estahelecida no ar­tigo 13 deste rlecrBh; a 2' viaserá entregue ao c~n1;rJbuinJ"e ea 3' via ficará em poder do co-merciante.· -

§ 5° A 2' via acompar,harã amercadoria para efeito de "fibca­Jização.

§ 6' ° carbono usado para opreenchimento dss notas de ven­ela ao 'consumJdor terá lace duopIa.

S 7· , Excet{) a rnel'cadorhr. queconstitua patrlm6mo para o C0n­tribuinte, toda despesa e O im­posto da npta de venda ao con­sumidor servir1í.o l:ara o contri-

bebidas alcoólicas e as .demaís-periculosas) a lei poderá estabe­lecer uma alíquota de até 1000%(rnll por cento) sobre o preço dafonte. ~

Parágrafo único. o irnpustoseienvõ superior a 50% (cín­quenta por cento) do preço dafonte será exclusivamente daUmão.

Art. 5° Somente o cornercian­te estabelecido podera adquirira mercadoria na rente.

Art. 6 - Fica extinto o eomér­cio ambulante.

Art. 7° As mercadorias sujei­tas aos impostos compreendícosno Capítulo 1 terno livre circula­ção em todo o ~.re:ri'itnrio Nacto­nal, porquanto somente haveráincidência. sobr eus mesmas] JUlocasião do destaaue Cf;'" nota devendja ao _consumidor ,

IIII

Do l'l?lYJD'3tO 'Único sobre J',Ierca­darias f37fL ai! cjüaçiu:

Art. 10 ,0 írnposto úmco, so­bre qualquer: mercadonu lícita,em clrculacão, somente será co­brado quando o produto for ven­dido ao consumídor ,

-§ la O valor ela mercadoria. vendida pelo <omerciante vare­

jista, ao consumtrtor, "será acres­cido do lucro -bruto; má Xl mo, de50% (cinquenta po)' cento) e daahqucta de '50~~ (cinquenta porcento) sobre o preço da merca­doria adquírída na fonte de pro­dutividade ou de indl1strial1za,çãc.

8 2' Quando houver baixa depreço numa mercadoria, esta se­rá remarcada pela Autoridade

.competentc, para efelto de co­brança do imposto e d-o lucro docomerciante.

Art. 2° A base do cáleulo doimposto e do lucro bruto do co­merciante v:uejisra é o preço damercadoria marcRda pela fonte. ~

II

Dos ProâUfos d{~ FonIe elild".lstrill!l;:;[I,ç'rto

Art. 3' A fonte urodutora ea industrial não. poderão obterlucro superior a 10% (dez POI'cento) líquido, em unidade éiemercadoria. '_

§ I' O lucro que exceder d0Rlimites tixados neste ~rtigo seráconsiderado tributo e reeoihidoà rep1'~:üição compelente, dentrodas- normas de recoUlImento es­tabelecidBi;; POl' este 1ecreto..lei.

§ ,20 A vel'ific.1çi:í.o do lucroserá feita, anll::üu1el1le, n:1, con­clusão do 'balanço geral e nademonstração -la conta de Lu-cros e Perdas. '

§ 30 As fontes' produtivas eIndustrializadGras gravarão naémbala"em e nos rõtulos de suasmercadõrias a data da colheitae a ela fabricac20 e vs ',eus res­pectivos preços, 5"111 o ágio de10% (àez por cento/, como pré­ceHlla sele [l rUgo, o q ua1 cons­tará do faturamento da merca­doria.~ § 4' Quando a mercadoria -nãotiver o preço da fonte, por nãooferecer condições de embalageme de rotulação, o imposto serácobrado com base no faturamen­to. na forma cjo parágrafo lOdoartigo I' e recolhido confermedetermina o artigo 12 deste De­crete.

§ 50 li troca da embalagemorigina] e do rôtulo ou outrafalsificação nos preços m~rcados

pela fonte são· consideradas in­frações, ·sujeitando o infrator àcassação da licença para o exer­cício do comércio, e à mil1t'3 de20% (vinte por cento) zobre ovalor do capita:l da. fima, sempl'ejuizo das penalidades da lei.

Do Imposto Selc'fzvoArt. 4· Para as mer"adorias

cónsideradas !3UpQrfluas, de 1u­XO, e as nocivas i:, saude (fumo,

O SR . .JONAS CARLOS:(Sem revisão do orai/ar) - Sr. Pre­

sir.lente e demais Srs. Deputi\dos, otmposto de Circulação de Mercado­l:.i~.s, devido a sua complexidade, tor­Ú-'1u-se matéria cüntroversa., porque

crificio de parcelas, como a ora ce­nuneíada, como de todo o povo, cspe­cialmente do norte fluminense, qirenão vê o Estado progredir, mas, pelocontrário, assiste ao processo de es­vaziamento crescer a olhos Y1S1a.(ll!luito bem).

v - O 3R. PRESIDENTE:(Antônza Pontes) - Passa-ee aO

Grande Expediente.Tem a palav~H o Sr. Jonas Qarlos.

dá prioridade aos munícípíos quemais se índustrraltaam.

Num discurso pronunciado destatribuna, a 28 de agosto !J'fõximo pas­sado, prometemos elaborar um tra­balho visando dar nova sístemátrcaà cobrança do imposto sobre merca­dorias em circulação, transferindo a

O SR. lllí'lARAL DE SOUZA: cobrança da fonte para o consumidor,<Comunzcação _ Lê) _ Sr. i-resi- realmente o único que paga ímpcsto.

dente, de passagem por Santa Mar'd, Está a nossa promessa cumprida.o Ministro Mano Andreazzza cones- Uina cópia do n03SO despreteneíosodeu entrevista a Imprensa de Porto. trabalho enviamos ao Sr. Presidente

de, República, que e quem pude Ie--Alegre, sobre a série de obras e pro- gíslar sobre política. éributária. Ejetos em í ase de reauzação pelo MI- para conheciment{).e sábia apreciaçãonísterio dos Transportes. ° 1'01 do dos nossos colegas, pass'L'TIOS a ler,enunciaco reflete, com objetívídarte v na íntegra, o original:índíscutivei dinamismo do lViínistroMário Andreazzza, cujo ~Vlinísterio "Sugestões, em [orma de ante-esta presente em todos os pontos do projeto de lei, inst,itnindo oPara, atraVIoS do que realiza, ,;e]" a imposto único sobre mereaâo-monumental 'I'ransarnazóníca, seja -Tias em cZ1:c:tlete1.o.pequeno trecho rodoviário de .expres­são regional, mas de enorme slgnifl'cado para as comunidades benetzcra­das.

Não à maneira ue eventual vrsnau­te, mas semelhante ao dirigente qU8distribuI tarda e logo apos tiscauzae cobra, o Mmistro Mario Andreazzacostuma acu.npannar de perto o quedizem os reta tonos nas várías rrentcs

'de trabalho. No RIO Grande, anun­ciou que o trecho Uruguaiana-Aiegre­te estará concturdo em (t'37,L'~l oraproxrmo , E para õ ano de 73, rearmente grandiosa é-a série de ;red1(,5rcdovzáríos em andamento, que serãoinaugurados.

Em face de tamanha uemonscraçaode vitalidade e energta, renovo ao Mi­nitro Mário Anctreazza apelo que Ihsdirigi dss ta tribuna, em relação a ...BR-158, aó Plano Rodovlano NU<'IO­nal, Dizíamos que partindo do '8rrI­tórlo gaucho da cidade de Livramen-

~tq, a BR-158 devera passar por Sal,!.,tà Maria, Jülio de Castilhos, Cruz AI·ta, Pananlbi, Condor, Palmell'a ali"Missões, Seberi, Frederico WestphfLlenaté Ira1, em território gaucho. BUliFelix, me Goiás, sera o ponto flnaJ d~

rodovia, apos passar por Santa Cata.') rina, Parana, São Paulo e 'Mlnas Gtrais. - .

Ha, porém, um trecho espeetl:lcl>para o qual l'enovo meu apelO 'lO Ml"nistl'o Andreazza.: tl'ata-se da ligagaoCruz Alta--Panambl-Pal:rn21ra 1 que r,E­cessita ser constluido e asfaltado, 8.J;;ê

encontrar a BR-386, a cham>tda Efl·trada da Produção. na localidade aeEsquina da Boa Vist'l..

Discorriamos entâo sobre o cMatpt- prioritál'io dess2 rodovia e lemb;:ava·mos que depende def::3e trecho CruzAlta-Panarnb!-PoJmeira até lral, o es­coamento da produção àgncola (JO

ueste cataIll1enSa a produçào ",g"LCO'la e pecuânu do Médio e Alto Uru­guaia, em direção ao centro do Rk)Grande do Sul e espemalmente auporto màritimo - o do Rio Grunac.E frlsávamos, com especial enwse:UTal sua llnportfLncía para a eCO!lOmlúgaúcha, que mErece figurar na rela­ção dos trechos pnontarios, Sua ;,x­clÚsão representarm, sem fiúvid), 11Jl1inexpllCaveJ 11iaio .1a ligação roc!t,vià­ria federal pl'etendida pela BB-158""

Lendo a entrevista do Minis}rc) An­dreazza, por mUltos aspectos tau cheJade mformações promissoras par~ (\Rio Grande, é que reItero meu 'pedi- ­do em favor _da constTu,áu. 'I,) trechoda BR-153, Cruz Alta-Panambi-Pal­meira, de importãncia fundamenta.para a economia de nosso Estado.(Muito bem)

Page 9: CAMARA 'DOS DEPUTADOS - Pesquisa em Publicações …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD07OUT1972.pdf · Pequeno Expediente VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria

Sábe.do 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de ,1972 4,105

o SR.~- PRESIDENTE:(Emilio Gomes) - T~l11 a palavra

o SI';' Adhemar Ghisi.

o SR. ADHEI\'IAR. GHISJ::(Lê:) - ,sr. Presid1l1te, ,srs. Dep;t­

tados, a organização .las Nações Uni·!ias -'ONU - que veio substituir ..antiga Liga das Nações, surgiu am­mada de intenções as mais altnustaspossiveis, visando, mediante proceúl­mento realista e dentro de uma, es"trutul'a constitucional flexivel, a evi-

que a mercadoria sofre, obriga- 'rém, mesmo assim, ele está tra- tal' os erros que levaram a l'eferidlll,toríamente, para ser cobrado o balhando para, dentro de uma Liga à inoperância e '~D descrédito,tributo do Estado e do Municí- " arrecadação de tributos justa, Com efeito, a Liga elas Nacões cons ..pio, -r: também, para o contribuinte, títuíu a primeira organização de ãrn..·,

Sobre o preço da mercaduria -s: dar recursos ao Engenheiro Cé- bito mundial dedicada à manutenoauna fonte haverá um acréscimo i~ sar Cals realizar seu grande pla- da paz" fundada na vontade expres-de 100% (cem por cento), po- no de Governo; os demais Secre- sa dos Estados ,participantes de r"~rem, daí por diante, não mais tários são também homens no- nuncíarom à ~uerra comi), ínstrumon-subirá, porque todas as transa- vos, inteligentes e trabalhado- to para solução de suas controvérstas

.-- ções, entre comerciantes, até ao res" . Intornacíonaís.consumidor, serão feitas dentro Ouço, com _prazer, o nobj s Tal organismo, contudo, falhou tn-deste percentual. Isto é, exceto Deputado Paíxão FIlho. teiramente em seus - propósitos, naoas mercadorias seletivas, O Sr. Peixoto Filho _ Nobre Denu- conseguindo evitar a eclusâo da Se"

Fara tscaJizar o eornercíante, tado, preliminarmente, devo regtsfrar günda Guerra Mundial. Entre assobre o -recolhiménto do imposto minha adrriiraçâo nelo seu esroxço. causas geralmente apontauas para ell.·basta verificar o faturamento e Há poucos dias, V. Ex? se dirigiu ao plicar a falência da Liga Das Nações,o estoque de mercadorias, eons- Sr. Presidente da Republica, orerc- sobressaem a não-part.cípação «OStante do balanço. cendo VárIOS subsidias para reí'ormu- E. U. A. nos trabalhos da orgarnsaeao,

A proibição do comércio am- lar a legislação específica de ínteres- em" Genebra; defeitos de estrutura 8bulante justifica-se porque se I b I funcionamento, como por exemplo, (Jtrata de concorrência desleal ao se g o a, mais precisamente -na par- requisito da unanímidarte para ao

te que se refere à região que V. Ex'comerciante estabelecido, tão digna e eficientemente represen- aprovação de medidas destinadas à

A inovação 6.0 livro caixa para ta, nesta Casa. .Hojs, V. Ex' trata, de solução de conWtos ou à revisão deanotações de despesas e receitas tratlídos cujas cláusulas fossem con­do contribuinte dará uma nová outro assunto de suma Importância, sideradas perturbadoras da paz .. des-

- não sõ para o Nordeste, como tam-formação à f'armlla brasileira, bém para iodo o PaJS. tacando-se, nesse particular, as dís-porquanto, dentro, da ciência As modificações introduzidas na le- posições do tratado de VersaiJ1es queeconômica, ela verificará que gíslação a última delas aprovada há motivaram as reivindicações revísio­somente pode gastar o que está cerca- de dois meses vieram melho- nístas de Hitler, sua ascençào ao po-,no orçamento. Aquilo que ela rar B. sítuacão, Antes, ficava a crité- der e tO(\~ ": polrtíca c~e guerra elona',ganhou. - no do Estádo a entrega das parcelas Cl~al-SOcm!lsmo alemão. ,

A extinção do imposta munící- aos municipios. Com 9.S alterações, ~perav~ o_mundo, esperavam ~o,pal determinada no artigo 17 aprovadas pelo Congresso o Estado e dos os ho,,,en.o de boa vontade, cujosdeste anteprojeto é plenamente obrigado a publicar o oalÊmco e a ':e- interesses m,aIOres cammhara~ sem·'.iustificada porque seria mais colher no banco as parcelas destma- pre,E0 sentldo. de ehmm~r oa taceuma incidência de tributação ao das a -cada mumeípio. Em suma, ha da J:,,;rra_as disputas _ belicas? que aconsumidor. . melhor fiscalização na entrega elas Orgamzaç~,o das Nações Uriídas

Brasílía.v âê de setembro de parcelas aos muníomíos. Acompanhei ONU:- ?"lada a 26 de junho c 19451972. - Jonas Certos, Deputado a tramítacão da matéria nesta Casa e m"~tlV::"Qa por toda uma serre de ex..Federai". e a votação do projeto do Governo 'per.mnclas de~astrosas,: compromete-

Vamos reiterar Um pedido cue, que alterou a leglslaçao elo IeM. deras do convrvio p,aClflco e do bem­através de um discurso proferido Posso dizer a V. Ex" que, naquela estar da. Humamdade, _ alcançassedesta tribuna, a 28 de agosto oportunidade, tive Imnressâo de que a aqueles objetivos em rela:çao aos quaaspróximo passado, fizemos ao Sr, situação dos mumàipios melhorem ,falhara~ a" Líga das .Naçõss. "Presidente da Repúbllca. bastante, Mas a verdade é que os Es- E, e"etlvame~~.e, t~eve ela ativa e

Ponha em prática o ..... ,.. tados não industrializados ainda es- prOv~ltosa partícípação na s~luç2.0 dePROTERRA, em todo o terrttó- t.ão sofrendo as ccnseqüêncías desta confl;tos entre naçoes, aSSIm cornorio nacional, dentro das suges- legislação. Faz V. Ex' faz muito bem nout;.as questões de funr;ament8.l im-::ed eef~i,fÓqr~u~f8~:C~~otsePaW.lse-. em oférecér novos subsidios para no- Pdortan:JahPal'~ ~,.Hlllnamdat~e, det~c'l-..

, . vas alteracões. . o sel-l. e c_eutada}l, en le. ali ,as,Exa. relatívas it, Reforma A2;rá-' as segumtes l'esoluçoes, mechdas ouria, Imposto Unico sobre llÍTer- O ,sR.' JONAS CARLOS - Malta convenções: a partição da Palestinacadoria em Circulação, que, no obrigado a V, Ex' pela p3-rte, q'lle entre Israel e os Estados Árabes e 0'­

-máximo, em três 11ll0S, a produ- ilustrará o nosso discurso, Tedos re- regime internacional ]Ja"a JeruSalénlção de primeira necesside.de es- conhecemos na pessoa de V, Ex" um (1947), sendo e~sa medida pal'ticula;'­tará nivelada ao crescimento de- grande lutador, em ;JU,sca de SOltl- mente grata a nós, bra-sileirDs, eismográfico. E' a única maneira ções para os problemas do povo. que presidia a AssemblslU Geral ao,de baixar o custo de vida ou Sr. Presidente, vamos conduzir. ONU, na ocasião, o nGS,So sempre 18m-pelo menos estabilizá-lo. disto brado estadista Oswaldo Aranha;_ anão temos a menor c:uvida. O Gerente do Banco do Estado, Dr. convenção sobre genocldio (1948); a

Asseguramos ao Sr. Presi- Evandro Airis de Moura, é um grall- Decial'açao Uníversal soble Os Direl~

dente da República que, na prá- de financista, entende realmente de tos Humanos (918), tome inspil'adD-otica, não mais há excesso de di- Politica bancária, mas os reC11rsos de ra juntamente com a Revoluça()nheiro e mcirculação. que -o Banpo dispõe são lIlsuflClentea F~'ancasa, dos direitos e ga.rantias llb

O fenômeno. das sucessivas -al-' para fomentar a nrodutividade d!l dwiduais em todo. o mundo mOClecno;tas de preços nas mercadorias agropecuária em cvndiçóes de ateh- a resolução Unidos para a Paz (2950'.de primeira necessidaele é con- (ler o crescimento demogrâflCO do Es- que penmtiu -ã AssembléIa Geral co­sequente do crescimento demo- tado. ' mar a iniciativa de recomendar as-

, gráfico, sempre acima dos planos Estando, pOl'tanto, o Góvernaelor (lo slstencia mllital' a paises vliimas aeele produtivida,de. Ceará, nosso Estadé>, cs,pacitado a ta- agressão, na ausência de açao pllr

Quando há inflação, ninguém zer uma grande administração, entre- parte do Conselho de Seg'lrança; avende merCadoria a prazo. No gue, Sr. Presidente da República, II criação da ComIssã:o de Desarmamell­entanto, a não ser as mercado- execução do PROTERRA, no Ceara, t<l (1952); a Declalação sohre a Cm,·rias de primeira nec'essidade, as ao Engenheiro César Cals de Olivel- cessão de Independéncia aos Palses Eídemais estão sendo vendidas ra, que ele cons~ruirá Ul,na obra q\le Povos Coloniais (1960); e. institu.iç30.sem entrada alguma, com até seryirá de modelo para os demais Es- como órgão permanente, da Conis·40 meses de prazo. ~ tados da Federação. Ficando o Go-' l'encla das Nações Unidas sobre Co",

Enquanto os planos de- pro" vemo Federal incumbido, apenas, de mérclo e Desenvolvimento (964); I'.dução não se nivelarem ao cres- mandar fiscalizar, o que é muito mais no que diz respeito ospacifwamen'ucimento demográfico, podem ti- cômodo do que fazer. à atuação do Conselho de Segurança.rar todo O dinheiro de circula- Suprima, também, Sr, Presidente, as interferências nas divel'[;ências ",1­ção, que o custo de vida jamais a correção monetária po!'quanto nílt'> tre a índia e o Paquistao em relar;'irldeixará de subir. mais há razão para ela existir. (MUi- g Cachem.-ra (194.B e i965); entre Ro

ConflB o 8r. Presidente da Re- to bem. Palmas) Coréia do Norte e a República da c~~

pública li execução do Durante o discurso do Sr. Jo- l'éia do Sui (1950); no €btaclo de tül!~PROTERRA, 110 Ceará, ao En- são entre a R.A.U. e lsrael, com agenheiro Cêsa.r Cals de Oliveira, nas Carlos, o Sr. ,lntónio Pontes, criação de uma força de emergEHC'a.Governador daqueie Estado, por- Suplente de Secretário, deixa a das Nações Unidas, para patrUlhar aque se trata de um homem "ho- ,Catieircl, tia prestaencia, qué é faixa de Gaza (1956), da qaal tam-nesto, dinâmico, otimista, inteii- ocupada pelo sr. Emilío Gomes bém par:;';'ipamos; !las hostil!aad~.8gente, enfim, um Líder que ;ns. (al't " 62, do R.I.I. entre cipriotas gregos e' cipriotas tUl'~pira confianç,a aos seus lidera- cos, o que rr::0tlvou,igualmente criaçâOdos. E está muito bem assesso- e manutençao de uma 10rça espeClalrado. na ilha de Chipre (961). '

O Vice-áovernador, Coronel Creditem-se-Ihe, ainda, as cOll(le~Humberto Bezerra, é um grandc naçÕES enérgicas e de grande repm'"industrial e comeu,iante, sabe cussâó mundial a toda e' qualquer ma,.lidar com finanças e há perfeito nifestação qe segregação racial, es..entendimento entre ele e o Go- pecialmente contra a Rodésia e avernador na administraçiJ.o do República sul-Africana, bem como "Estado; o Secretário da Fazenda, Intransigente defesa ::los povos colo'"Dr: Josiberto Romero, é profun- niais subjugados.do conhecedor de Política Tribu- Mas, passados quase trinta anos detária, As fDntes geradores de existência, verific,a-se que a ONU, di·imposto são desfavoráveis, po- rigida presentemente por Kurt. Wal,

--

cação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Brasília, 26 de setembro de1972. - Jonas Cnrlos, Deputado ''Federal.

Justifieatim

O Imposto de Circulação deMercadoria (ICM),cobrada amaior parcela pela fonte, foielaborado com o seguinte objeti­vo: incentivar os Municípios àindustrialização. E' o quê se pre-sume. •

A idéia nem para um país de­senvolvido seria válida, porquea Indústria deve desenvolver-seonde a matéria-prima se locali­za e as condições de mercado sejustificam, Condições essas quenem todo IVI:unicíplo as tém.

Esta fórmula desproporcíona­lizou a arrecadação- do impostode tal maneira, que os Estadose Municípios que pouco ou 'nadaindustrializam sofrem grandesprejuízos.

Da forma em que está estru­turado o atualmente (IOMl", oMunicípio industríal, com umapopulação, de 200.000 (dUZ811tcsrnil) habitantes, recebe um vo­lume dé tributo muito maior doque o Município, com uma po­];}ulacão de 500,000 (quinhentosmil); que pouco industrializa.

O ICM sendo cobrado direta­mente ao consumidor, haveráproporcíonaIídade equíbatlva pa­ra todos os Estados e Municí-

"pios. 'O consumidor, na. sua. maioria,

ígnora que é ele o único ccntrí­buínte do imposto, porquanto ocomercíante, nunca pagou tríbu­to algum; apenas é responsável'pela arrecadação e recolhimentoaos cofres públicos.

Como está elaborado este De­creto, o consumIdor quando forcomprar a mercadoria saberáquanto ela custou na fonte,quanto o comerclante está ga­nhendo e quanto está pagandode imposto, O que não ocorrecom o atual ICM, embora seja,o consumidor o seu único con­tribuinte.

Com esta nova modalidade, osMunicípios e os Estados vão re­ceber mais tributo do que atual­mente estão recebendo. Porém,se houver dúvida, é fácil diri­mi-Ia. Basta, para isso, saberquanto o Município recebe pre­sentemente e quanto ver.deu noano anterior,

Com a presença dessa impos­to, poderá haver baixa ou altaem alguma mercadoria, emboraa tendência seja baixar, pór­quanto a fonte deixará de pagartributo.carg~ tributária não deScapl­

tallza ninguém, o que descapi­taliza é o entesouramento do di­nhairo, Este anteprojeto trans­formado em lei fará o dinheiro'circular, gerando I rlqueza, prin­'dpalmente, na Agricultura e naPecuária, que estão n1aís caren­tes de çirculação monetária.

O fundo de '15%' !quinze porcento), criado por este Decreto,destinado a empréstimos à agro­pe.cuária, tem por objetivo fa­zer a produção de primeira ne­cessidade nivelar-se ao cresci­mento demográfico, pois somen!.eassim se poderá baixaf o custode vida, ou pelo menos estabilt­zá-Io.

A nota de venda ao cons,lmi­dor, servindo para abater des­pesas na declaração do impostode renda do contribuinte, é afiscalização mais eficier,te que oPoder Público terá par,'l, a arre­cadação tributária. E amdaequipara a pessoa ::'isica à jurí­dica, que somente paga imposto

de renda, qüando obtém lucro.. Com o atual (10M), cada tri1n­

sação efetuada pelo comercianteaté ao consumidor é uma alta

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dheím - este com a tar<õfa àrdus. de' associação são indistiEtamElRte. do in- 0 assunto é atual, devido ao estado foram encaminhadas. ao BNH paraSubstituir dois grandes batalhadores teresso de todas<elaa. " de calamidade pública, em que se en- análise.da causa da. paz mundial, Dag FIa" Alíás, o velho Ruy já ponderava contra a Balxada F1UmHlai1~~, com as A estrutura nás.ca da SANERJmarshjceíí e U-Thant ,-- não felt ljU ao mundo, da trIbnna ela conreren- suas Iabortosas pOpu12~õe3 jogauas .a - está consubstaneíaua nos seguíntes.QO o que del[l, era esperaúo, revelan- cta de Haia, em 107, lições ímpereeí- próprra sorte, vivendo em regime de órgãos: _ 1 Conselho de Admínts-do-se, nalguns ~a.:03 especíiaccs de veÍ3 sobre o direito de ígualdane en- seca total, nota ':lamente o l\,%unicípio tração, (delíberat.ívn, normativo, deconflitos nao ev.tacos ou não cessa- tre as nações. de Duque de CID:ies, onde o povo, para Orientação e elabC1ra,ção das di-das oportunamente, trio Inoperante e Tais liç5;os marcaram época e cons- não íngenr água poluíc;a do no rgua- retrlzes gerais); Il - Administra-desa<:ieditae,a quanto fi antecessora titllêm ainda o f,TaIlC,e sustentáculo, çu, está bebendo agua ue peço, o que çij,o Central (que abrange setorssLiga das Nacõ~). _ _ o ideàüo! pOI asslln. ~i~er, do Dil'eíto é quase a -mcsma CO!..3a.J pOH:lUe 80~~ incumbidos das .íuncües de admí..

Bnstaria citar o C23D da guerra nao tuternec.onai. senslbllIzaram e con- da l\ssião não pcssuz. rede de e.s§.Ot.{]cl nIstraçáo das atividã.ües especírí-declarada dÇl Vietnã, que entretanto tínuam sensioilízando a toaos, menos sanítarícs e de águas plnviais, verírí- cas e auxiliares da empresur queprossegue ceifando vida3, ao mesmo l\ Organizaçâo das iJaçõl'S, Unídas, cando-se, em consequêncis, dí\'ecrrJOli ca- 6e compõe das seguintes diretorias:temno que aumentando as contradí- - O mundo esta hoje tão conturbado sos de hepat.te , a _ presidência; b _ comercial eções-entre 03 que a [ustirleam e osque ql{f~nto tnntancs atlt.s, mesmo sem E' bom regístrar a aula do diretor ~ economia; c _ técníon, e operacío..a verheram, e3t:"r_mergulhl:.do em c.t;nt!ito gene- da SAl'lJ1RJ para no devido tempo re- naí; ti.) admini3tnJ,fiva e flnsnceí.,

A ONU, qne .iã foro. impotente pa... ralizado. ccmo as duas últimas grau- tornarmos ao assunto dum mais ;'Ee- ra: III _ agênc.as regionais cor-ra Impedir o início do conflito, con- dES guerras, E a ONU, a cada dia mêncía, se nao terem constrmoos a gãos executivos, descel1traüZl1dillt;tinua revelando-se íncapaz de con- que passa,..!?ai3 e m21~ vê i!-centuar- curto prazo novos ststemas de abaste- IV _ -conseího fiscal íórgão con-tê-lo. se a sua tíbíeza, num aeêlllllD graaa-I cimento de água na Baixada FJumi- trolador)..

O recrudescimento das questões en-, nvo de autcrídace e atuação -qu~ ~h(;- nense, em especial na terra berço -dotre árabes e israelenses, mt2~'meu1R'1g.a a comprometer a propria existen- pa,troIlo do E:;,;ércrto, a maior vturna 8r. Presidente, a minha ação par~das ,por' sucessivas guerras, e outra cia da oraamzacao. O~ senhos numa- da omissão governamental: iamentar é sempre alicerçana na sín-a.testado ,e!oqüente na .IDeapa,elUace I ntstícos de estaoistas uo _porte de um o • o' cerídads de propósitos ne bem servil:(la Organização das Nações UnlCla3. O-Tllant, ou mesmo- do atual Secre- Sogund{) ° SJ:, Fer~an(l{} Fontes ao bravo povo flumínanse que me ou-

E, s~ nos aprofundarmos no estudo ~ári~-G!üal da ONU, SI', Emt wai- deO<a.rvalho,;t evo~uf''HT do ~anea- oorgou o mandato repre1sentaólvv. Daído problema, veremos que, concorre.'1- ll.hmm, como que esbarram e acabam meniAl, sob o ,aspccCiiO econ"1111C? n minha presença nesta trllnwa quasetemente com uml1, série de outros fa- SI.) desvanecendo por causa do com- I?l QTIent[l,da pela mUClança ven- todos os dias, visando a sensibJJizal' otores ponderávcls ou imponde?áveís, portamento daqllelas_grauucs potên-' flcada na conc~ltuaçao elo abaste- Governo do meu Estado, postulandoo qu~ impede a ONU dZ .atrmr eficaz- c;as no ãn}bito da l>rganizaçáD, - cimen_to _~e .água e que.o prol?:io providências par~ o ,equaClOnamentomente na manutencão aa paz entl'e E chegaaa a hora de aI~erar-8e a desen{{)IV1mdlW naclonal peL'lTLlOlU I dGS prolJlemas qUe afilgem as ccmuni_nações é justamentê a S:1a estrutura Carta da ürganizaç9.o úas Nações' a crist.!'.lização da lU;',I!! de que a dades fluminenses. Não obstante, Qe~cConstitucional, a· esta altura 'também Unidas, especialmente Da parte refe- captaçao, Q tiatamBnto, li armaze- vida a curiosa administração do Sr.jã superada. rente [1,0 p_rivi!é-,ll~ de vet~, conce,di- nag~m e a distriOUlÇão de água de- Raymundo padilha, promovlÜa PÓl'

Aliás, de quase trinta aI'.OS pala C3, do a Estaaos, t;Jud~s~ Unmu SOV1~t;,. ven:m 5er ~J1~~,:"aa,)S,,::~m~ ,atlvl- uma po.derosa rede de dlvulgação, <Inenhuma alteração ílmdamemaJ ca, F~ança,. GI,,-Ble,anha e Chh1"t~ dad.s de caWú81 mdu-"vua.1. ~1to e, p~vo V11ie em permanente expectatiVa.,ocorreu na .organização (ias :Naçoes pm·a. que nao ooconam, fatos como, o~ ~~e ? empl'eeIl,d~m€'~lto aeven! ser nao sabendo ao certo '! qlle está paraUniêlas a não ser o aumento do nu- r~laClOnad?s cum o odioso ato tel'lo- lcntav~l, proplC1~nao.um reCol'1li:' acontecer, Se não, vejamos;mero de membros transitórios do Coa- mt,: ,:pratlcado e~ MumQ~e, ~lU'ant: do ca,pltal. inve3tll!o e it 51.1.. con- A SA~ER.!, ,por ~term~o do ,~euselho de Segurança, que inicialmente ":S úl~mas Ollmp""das, e as lepresa ~equepte l{lva.tl~lda::te, IJlretor-.cldmlmstril.tivo, afl,"ma que <lera de seis e atualmente é de dez, lIa~Anao m~nos_ o~~sa,s lêa~adas po: 0_ <uretor da oaner~ reveloll 'lu;:>, Governo íluminense assi]Clou_convênio ~além do aumento expressivo de na-_ Isra"l CGutl,a a, SIT~a e, o ~,bano, .fl e~ 1968!." comh.a lmpl~7'taçao ((O com BNF.!: llar~ fmanClamentos de atáçóe.s pal'ticipautes, sobretudo a pal'- can~o a o~g",mzaça.? :~e p~s,. ~ ,maos Sbte~~ 1',nall~=o. ,!O~ Saneamen_ C,r$ 600 lllllhoes para const,'ução detir da admmistraçáo das 11umerost's ata.a~s, peh.Q.u: a u.map 8onet,ca e to (SFo), -(cuJo orgao <:el1tEal é c:uvel'SOS slStemll.'l de abastemmento depaises africanos, Esta~os Unido, m.:mlfesc.a,al~ vetos, a o Banco NaclOnal éla Hab~taçao - e.gua na Baixada Fluminense, "cujas

A referida estrutura, _porém, del1- moçoe.s ~li ,aples_ntadas F!:la ~ fl,ill f 01 aS;3malaua un~a, vefaa.aelra_ re· d~a.s.etapas iniciais _ (."SforÇo e aro.neada e aprovada num momentohls- de cOlbn um~ cou:o ~utla atitua?, vOluçaq na oo?,celtuaçao ,economi- phaçan _ já. foram encaminhadas a(J

tórico de muita gl'avidade, - necessa- cada,pu:n a dffi?nde~ 0, 'oogo ?OS ~S~l~ ~a ~tl abllEt2clfDenvo C!e agua, qUJ BNH para análise'.l'lall1ent-e haveria de sofrer-a infllltn, lntel~.:bes em lelaç"_o 010 partes litl lesultou na cr,açao do Planasa - POlS)Jem, Essa declaração foi feíta-eia das tendêncIas ohegemônicas d,m ganteb,<_. ,,' "'ti ,. , Plano NaCio~aJ de clllneame,nto - qual'ta-j'eira última em Petrópolis,grandes poténcia.s que conuúbuil:am rmpOu~lv~taCcllaL ~~. JU~ /,car os cUJa execuçao .88 da atrases do maso Sr, Raymundo Padilha, acos-decisivamente psra a v>té>l'1a da.;! na- reiel'l~osh~~,~nta~os ~l~01'lS as, qu~~ pr,?Pflo SFS~~,~scl!l,1e~eu que a fi- sado pelo clamor público e pelos se-ções aliadas sobre as, potenclas. do El- ~~~;~~nn;m a7a\~~'\1()U~~t~ ~a,%:'e, !,osofla do, Sl,,"~ma,.Fma3c~:.ro da ~1idos protestos ~ue lhe tenho ·ofere.-lW (Alemanha - ltalia e Japao), U P·apa paliro Vi a m"l'< "~emente F;::;anectam;.ntlAJ peXfill}ju"~{,Lla,,,o,dos cldo, resolveu dlvulgar uma noticia

~ ,. -, .,-".... un 03.<cS aauaIS ",e ~'ll1al'Clamen-' to l' .Eis par que a Carta {la, Olganiza- condenaçio, como hão de ter também to para Aguas e ESO'o.ós· (FA'i':) ll;np~c ,reso vel! dIvulgar uma notl-

ç;;o, ao estabelecer certos órgâm es- n" consciência de todo (> mundo li- com T8C11l'Sl)S a sere111 i~teoTaliza~ ela rmp3;cto l.'.'ara !llanter e~ dolorosapeciais (a J'.ssembléia GCl''.'!l, o Con- vre. . ~ dos aIos Estado- " expectat!va a sOfrlda comumdade du- ,selho de SC6urança, o ConseJl1lJ Entretanto, como aceitar ou juSoi- ct~ l'elacão ;;., a" ,~..t{);- c que-caVlenses, com .ista, natural-Econômico e Social, o Conselho <lP, ficar as' represálias que o Estado de nOmicQ;3 do saneamAut6';oEsta~' l1:en~e, ~às próximas eleições muni-Tutela, a Corte Internacional de Ju,;>- rs~?-el coptin~l_~ p~aticando contra as do Rio.~o Sr. Fern;udo Pontes· d~ Cl~~I§. . . ~ . . ..tüm e o S6eretal'iad()), conferiu i; duas naçoes aLabeu? .' Carvalho iniorm.ou que a pl'lmeil'a 1';15 o ,notiCIaT1~ sensaCIonalista; pre.República da ChIna (antes Form03l;, _ O fat.o e que nov,?s ,c~mba.tes_esi;a~ entIdade a cuidar espeeificamente elett?rell'O, oonflitanpe com as mfor-hoje China continental) - França - 0811do tnwaaos ~ p"eclO~as Ylda~ hu úo .;:aneamento basic{) í{)i a alltl a maçoes do dlretor da SANER-J de qU-3Un!ão Sovi~tica ~ R~mo Uni~o .,di' r!lanas s~n,do c:~~a~,as pelo ITrac,ona- Comls.;:ão de Agua.s e E3gotcs, crit o _~inheu:o ainda não saiu porque oGra-BretD.llna e da Ir!mda do ~olte, !1,mo poht""O',IB!1gwso ou mesmo~me- da em 1952. Com a-c'lOlucão 1l't ' _Br':S: esta exammando o plano c]abp.além dos_Fstaqo~ Unidos da Amcl'lCll~Immente .~ellCl.sta, _ , ral do-enfoqua dos prDbl5mas, 'tot cado 'para execução em duas e~apM:a condlç~.o pnvileglada de membroJ Ande !La parar ? m~do, com.tan- Be realizanoo lllUllel!l as n ect"-' " r •.permanentes do Conselho dI; se;?;Urall- La falta de entenalln~.n,o, com ,anLa tura ini,nial do -órg"~ da:do'~ 11: I[ A falta dagua, o It!\\lOr pr?!Jle-ça, com direito ao chamado poder de gl1erra? Aonde irá parar a Organiza- gim então à CO~-, do' ~ 01'1- ma, .de Duque de CaXIas, Sfm rI'.veto sobre todas as decisões Impo.:- ção das Nações Unidas,...C1ue a tudo e Engenhol:1a sanii;r'"'o 3 Aguas I solVIdo amda este !U1~, ~m astantes R,3siste imuotente? t ,,<' '" - ,n "la -, que se obras que o GOverno_ llummense'FSse' Conselho de ségUlança, au Ü3~ , no.sSos representantes junto mn~;~r~ou_,p~~ter.:,?rm,eme emI vai iniciar, na próxima semana,

contrãl'l{) da Assembléia GH'al que é àquele organismo. baseados na t:ra- S~lpe_.nt~J:.;de"~c!a., C•.mra~ d!l En- para duplicar o fornecimeDto ~constituída de todos os 'membro3 oa dição e rmpeitabllidade da nossa dl- ~h~~~d~ 1,allli:~at !.autalqUla) - água ao Municipio, que passaraOrganizacão, é composto de 15 mem- plomncia e dOG n03sos juri!?tas inter- d" l:,a n e .~ COlUpa11h~a de 1'i milhões para 35 mIlhões debros Dinêo dos qUais os já nlencio- nacionais, têr.a o (lEvar de levantar a à~ ~ane~mGn~~~~t;do d-o. RIOt litros diáríD'q. Esse ~1np:rE'ellclimen_nados (China - Fra~ca - Gl'ã.-Bl'e- que.~tãu, lutando para que se conere- anel;-"{) - o _r,.",:",-, -, C1'lada: to está <lrçado em çel'ca de 8 mi-tanha - União Soviética e E3tJ.dns ,tJze UID:J. radic,al_mOdifica9áO_ na Car- R:~oddClfto n~ 15.DIJ, ele 7 de Ja. I ~1hões de cruzenos, e ser'á inteira-Unidos) sào msmbros permanentes e ta da Orgamzaçao das Naçoes Um- Cab e~ eS~ -'~'H;J b mehte executado ,pelo E3tacltl emos dez restantes eleitos por um pe-- das. É uma. contribuição que oBra- '"oe ~ - N":, ~m 'o~al' S~lli> 120 dias.riodo de dois anos, si! pode e deve ofere?er_"ao mundo, :p~o"l.wmas de tlU?'W;_O_ ?~I conso- A fálta de água em Caxias é

bS decisões do ConBelllo de Segu- pela causa ela paz. ("lnz,o be:17l.. ) ~:~~a c<~m ? pj:,~o "'dl;l de G_o- decorrente, em parte, da granderança são tomadas pelo v::,to afirmg,· ~l'OO'l'~~~av"~~~ u:n,tOlg8.m~nt{)- poiuição do Rio Bota, que desagua.tivo de nove mEmbl'os,~ ~ lIJ,clu31ve os " O SR. PEI:"~O'I'(j FILHÓ: ta' l:> 'r'o I ~. ....{) ;c;!~ pa a e~~llen- no ~jo Iguaçu, pouco antes davotos de todos os refer1Üos membros (S6'i1Z revi(;áo do MaLto".' -- SI'. P:re-, 1 ° p- ~~"ma dtl __nnamen_'Ú ba_ estaçao de tratamento do Muni-permanentes; dai o chamado diTeír.o sidente, Srs. Deputadus, o saneamen- mgono E:ita,ao ~D !~1O, 0013 e<.t8. cipio, cuja capacidade é de du-de veto sobre qualquer a:;sun.to em to bá;;ioo no BraSIl é -representadu ma- ~ ttda da org~!,1Z'lÇ,"~_:ne?.:=ssm'ia, ~entos litros por segundo. O altodebate. Se um só dos cinco membros cicamBnte lJelo abastecimento de águas, biR"ena ;~t'lfza[~{) d,OG J;C

1U100~ mo. mdice de pOluição obrígou a

- permanentes m:mifesta o seu VOtD Pôr outl'{} ·lado, a coleta e a, depura- "a'ie.s~a:n 'o CiO, ~, "na.·". SANERJ a paralisar esta estaca0,desfavor2.Vel, i5S0 signiflCa Que a ma- cão de esgotos domésticos" o controle OS.. .t'emauClO (,~~V8lhu, asst· , ficando o abastecimento da cidadetêria está rejeitada, qualquer que se.]" da polUição aL,"da não l'eceberam in- 211'10;1 qU,e, ;I'cente~;:m,e, o G?~er. reduzido a03 dU7.€rltos litros porela, e ainda que todos os demaLS mem- vestimentos comparáve,b aos dQ abas- no "IUmlll~c~s8 d.5úmou ~on,dll" segundo -fomecid(]s~'pela adutorabros t3nham votado a favor. . tecímento de água, embDra-reconheça- com, o ~NH I~ar~./J.!)an?lam,:ntoii de Xerêm.

Tais privilégios atribuidos a al",um:lS mos que o setor de abastecima.nto de no 1ialor a~~,at:., cr,:. 6QO "lliJhoes ,8 A partir da próxima semana,poucas nações, em homenagem a sua água seja de fundamental importân- qlle, com, ~e _",ll1andam.;nto malS será. eonstruid2, nova estação, 600condição de grandes potências, se nos cia no contexto do 'desenvolvimento 118-- (l, numerallO ormndo do l' uno.o Es-, metros acima da foz do rio Bota,primórdios da organização foram jus- cional. -Es.'m GOn<;eiRllção do ];lroble- t~d.ual de, saneam,entv. serão cuns- além de outra linha adutora, para-tifj<;ãveis e até necessál'ios, hoje ,em. ma de saneamento foi Merecida pela - tlu!clos diversos s:stenla-s de e.tas..! leIa à existente, com 12 auilôme-dia constituem indesejável aberração Companhia de Baneam<'nto do Estado tecnnent{) de, agua - prinClpal- tros de e:<:wnsão ~e encanamentojuridica, contrâria totalmente, ao, ~i- do Rio de Janeiro - "3AYoERJ". atra- mente na Balxada Flum0elll5e -, de 600 lnillmetros. O pianeJa-reito internaciOnal e aOs prmcI;llos vés de um d05 seus diretores, visando dentro do Plano de AbasreD!mento [, mento da SANEB,J prevê a reali~-de igualdade que eleveriam nortear e a difundir a ação programática desse àe Agua Integrado da B!l1xada I zação, a partir da semana quepl'esidir uma associação dp pases, no- im1,10i;r..al.'l!-e órgão da administ"ação pú_ F,iuminense, cujas c1u~s etapas ini- , vem, das seguintes obras em Ca-tadamente quando os objetivos dessa bllca fluminense, mais - esforço e ampliação - já! xias: estação, 600 metros de li-

Page 11: CAMARA 'DOS DEPUTADOS - Pesquisa em Publicações …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD07OUT1972.pdf · Pequeno Expediente VINICIUS CAMARA - Relatório das atividades da Secretaria

S:5.badQ 7~ ...... DIÁRIO DO (;Oí'llGRESSQ Nl\Clo;~AL (TSeção I) Outubro de' 1972 4107

SE~os

Édison Bonna -- ARENAGabriel Hermes - ARENA

. Júlio ViveIros -_MDB

Maranhão:Eurico Ribeiro - -ARENAFreitas -Diniz- - MDB ­João Castelo - ARENANunes Freire - ARENA

Piaui:

-Milton Brandão ~ ARENAPauio Ferraz - ARENASevero Eulálio - MDB

Ceará:

Alvaro Lins - MDIlFlávio Marcllio - ARENAFurtado Leite - ARENAJanuário Feitosa - ARENAJonas Carlos - ARENALeão Sampaio - ARENAManoel Rodrigues - ARENAOsiris Pontes .O- MDBOssian Araripe - ARENAParsifal Barroso' - ARENA

COl'iIPJÕRECEM lt.uugNHOr.ES:

Édison Bonna, Acre:

Jo~quim -M~.cédo - ARENANosser Almeida - ARENA

. Amazonas:_

Raimundo Parente - ARENaVinicius Câmara - ARENA:

Pará:

•O 8R. PRE'SIDEN'I'E:(Sílvio Botelho) - Está findo

tempo destinado ao E}[pediente.

Vai-se passar à Ordem do Dia.

Ninguém entende rnaís ninguém, para assistirem à estagnação do seu o Estado do Rio se encontra no camí­porém o Governador continua preme- progresso, para atrasar o. seu desen- nho certo para a conquista de umtendo. voívímento. venturoso futuro. O nascer de uma

Se {verdade que estamos na "Era O Sr. Lomunto Júnior _ Nobre esperança é como o milagre da re-do Parafuso", da 'tecnologia, em que Deputado Peixoto Filho, em que pese cuperação de uma visão perdida e,o homem 101 relegado a plano secun- à atenção e até à admiração e do res- como tal,- gera uma inabalável eonfí­dárío, não é menos verdade que no peito qUe V. Ex? me merece, ll'ÉiO posso ança. Dai- dizer, afinal, que échegadaEstado do Rio foi implantada uma ad- silenciar diante das injustiças que a hora de uma conjugação de esforçosministração com suporte em curioso V. EX~ está cometendo. O Estado do para recolocar a Velha Provinciaciclo de renovação de promessas go- . Rio, de tão -gloriosas tradições, está numa 'posicâo de destaque entre osverrramentaís. Enquanto isso, o povo' entregue a urna grande figura desta demais Estados da Federação, resguar­permanece esquecido, sofrendo na pró- Nação. O Sr. RaymUIldo Padílha é dando,' assim, as tradições do povopría carne o azorr'ague da;' omissão um homem de - qualidades excepcío- fluminense. -governamental. naís, cujo comportamento na vida pú- Sr. Presidente, sou um homem emo-

Eis a verdade dos fatos: o Estado blíca pode servir de exemplo a quantos tivo quando falo na minha região, nodo Rio atravessa séria crise financeira queiram desempenhá-la com exaçáo, meu Estado, porque comecei de baixo,com um âeiicit orçamentário muito correção e dlgmdade. S. Exa , deixou como Vereador,.em corrtato direto com

- marcada a sua passagem neste oon- o povo, até chegar ao Congresso Na-elevado, devido justamente a atual gresso.. Foi um dos maís brílhantes cional, Desejo um E..stado do Rio pTO-admínístração que adotou a superada ...'política da centralização de poderes. parlamentares e e um dos mais dignos gressista para ajudar o Brasil a ores­

homens 'públicos deste Pais. Cheguei cer. Mas, para L"So, é preciso que oPor outro Iado, não me consta. que o mesmo a ouvir de V. Ex~, em épocas Sr. Raymundo Padilha e os seus díle­Fur,do\ Estadual de Saneamento dis- passadas, referências e comentários tos auxiliares se oompenetrem de queponha de recursosflnancelrcs no rnon- elogiosos à atuação do grande Gover- o Estado do RIO é a quarta unidadetante do valor das obras programadas, nador . Segundo noticias que me che- dá Federação em industrialização, oo que equivale dizer que o jeito mesmo gam do Estado do Rio de Janeiro, o _tereeíro em partdclpaçâo na receitaé esperar a libera';.ão das verbas pelo Governador está empenhado num p!a- tributária e se encontra paralisado. A

DecorrIdo o prazo da primeira co- BNH, para aplícacão d~ntro das díre- nejarnento sério. Sua; ação desenca- estagnação é notória. e eu, como rnem­rnuntcação sem que as obras prometi- trizes do PLANASA. sa vo se está em dela-se em favor do desenvolvimento bro da Oposição, não ofercço críticasdas fossem iniciadas, retoma o Gover- vista novo milagre do Sr. Raymundo do 'Estado. Não posso, ernínente arnl- com entusiasmo; pelo consrárío, ore­no flumínense aos príncinaís espaços Pacli1ha: isto é, com o fabuloso crédito go Denutado Peixoto Filho deixar de reco-as com o coracão sancrando, comdos jornais alímentados por sua fabu- do seu governo, conseguir o 'necessâno ' -' .. ;r- " .- ' - - f -- ---'lesa rede promocíonal para dizer que: numerário em outra fonte. .manífestar aqui a minha, desaprova- a alma rebelada. pois queria chegar a,

ção às palavras - V. Ex" nunca as' esta tríburra e dizer que o Estado do"Con1Jénio entre RJ-Pl..ANASA Duvido muito, mas, caso 1s.."O r-eaI- pronuncia assim - que julgo injusp.s Rio continua a ser aquela bela pro-

. . . mente aconteça, de ímedtato me pera- ao Governador do Estado do Rio, ao víncía de Benta pereira, de Nilo Pe-produzwa o.bras e.m 30 ãia» "tencíaret das críticas oferecidas "por- honrado político brasííeíro, à grande eanha, de Oliveira Viana, de AlbBrto

_Dentro de tnnta dias, começa- que entendo que, acima das dívergên- figura que todos nas habituamos a -Torres e ainda, de dois grandes revo­xa.o a ser ,"xec:utadas n.o ~tado do eías políticas, deve prevalecer os altos admirar, o Góvernador Raymundo tuelonáríos que estão.vrvos, o MarechalRIO os pnmeu;,0s. projetos decor- interesses das comunidades se, para Padilha. / Odilio Denys e o Almirante Benjalninrentes de convemo assmado. entre tanto, --os governantes demonstrarem O SR. PEIXOTO FILHO _ Agra- Sodré.o Governo d? Estado do RIO e o sinceridade de propósitos nó equacío- tBNH, atrayes do-_PLANASA - namento das probíernátícas regíorraís. deço o .aparte da y. Ex", mas sou Meu desejo, portanto, Sr. Presi­Plano Nacional de Saneamento,. .obrígado a aduzir novas razões; com dente, é que o Estado do Rio se reen­As propostas vencedoras da con- Sr. pres~dente;,nUl';'ca houve no Es~ relação ao Ilustre poütlco e atual centre - por feso. oferecemos estacorrência pública da, SANERJ para tado do RlO_de .ranerro, en; epo~.a al- Chefe do Executivo do meu Estado. eoíaboracão sob a -forma de criticasQ projeto completo beneficiando os guma, um Governa<!or do ~abarHo do Ninguém discute a cultura, as quali- construtívas, alreercadns numa sínce­Municipios fluminenses serão en- Sr. Raymundo Padilha b,nlhante ex- dades morais, até mesmo o natríotisrno ridade de propósitos ~., t.oda .prova -tre"'ues l'OS próxImos dias. Deputado Federal e ex-L1d~r d~ _Go- de 8. Ex"; o Governador, -porque há para ajudar o crescim~nt.o do Brasi1.

ó - verno, homeJl1 de cult.ura mveJaveL 'poucos mas. a própIia Associação dos Em o qu~ tinha ã di~er. (MuitoO convênio de !743 milhões de Mas talvezúm bom parlamentar seja Ex-combater_'tes do Brasil, Se,Çáo do bem; muito bem. Palmas.)

cruzeiroS assinado com o .... ~... um péEslmo administrador, e um bom meu Estado, condecorou-o, pois. elePLAN'ASA terá de ser entregue nu admiriistradol' ,se torne um -ineficiente nomeara alguns ex-pracinnas para os DUTa11te o disourso do Senhorprazo de três anos e meio e até parlamentar. No caso, o notável par- quadros de pessoal do Estado. A pró- Peixoto Filho, o Sr. Emílio Gomes1980 atingirállu% da população lajnentar até agora não disse para que pTia Associação smpreendeu-se, quan- (art, 62, do R.I.), deixa a cadeiraurbana. Isso permitirá á explora- o Sr. p:resid"mte da República o colo- do -a, sua repreEentação foi cercada, no da pre.<idência, que é ocupaoa pelo

"ção de água pela SANERJ -nos. cou como hóspede do Palácio do ;rngá, Palácio Nilo Feçanba, pela maior Sr. Silvio Botelr..o (art. 62, doMunicipios de acordo com contra- que já acolheu os rnaiore3 vulks da -equipe de fotógrafos e repórt-eres, fato R.L) .tos aprovados pelas Càmara~ Mu- naeionBlidnde. Ora. não se pode brill- a que não estava acostumads". Atén{cipais. 'car com -as suas gloriosas tradições _do hoje, Sr. Presidente, com rar!ssimas

Atendimento _Estado do Rio, conquistadaS pela--cul- exceções em B.lr;uns Este_dos, -o es:-d tura, pelo patriotismo e pelo labor do combatente continua na, mesma p081-

Até 1980, o programa, o -.. seu valorosn povo. Não é possivel que cáo de expectativa, esnemndo umaPLANASA atingirá em todo o Brs,-" - - cl"811 SO por cento da população 'ur- . o Estado do Río, que participou ativa-melhOl'ia, esperando- benefícios dobana. 1"10 Estado do Rio o_projeto lnente da política no lmpÉTlO € contl- Governo, em-reconhecimsnto pela sua

d t nua participando na da República, pa.rticipação -nos có'mpos de batalhaserá cumprido em uas e apas: a seja jogado à própria sorte, como um 'em defesa da democracia. Mas !J,-ver­primeira será para atencl?r a uma barco à deriva, com uma administra- dade é que -no Sr. Re,ymundo Padilh2.,situação de emergência., pal'a re- - t· "pe....ncia·1 to-' co todos nós reconhecemos _ não é

-forço e p.mpliação da rede em Ca,- ~r~nej~:en~:' p;~~;am;~~ ~eta~, tu~ assunto para meu discurso _ as suasxias, Nílépolls, Nova Iguaçu e São reflexo de um sonhador, de um grande convições filosóficas.João de Meriti. Em uma segunda- ex-pal'12mentar. O mais sério, no en- Ainda ontem ,foi comemorado o 409fase até o arro 2 mil- a- solução do ~problema de abastecimento estará tanto, sao os pesadelos do Governador, amversário de uma extinia- organiza-totalmente resolvido. que estão colocando o Estado do Rio çáo politica, da qual S_ Ex. fazia par-

As etapas, reforço e ampliac.ão, 'numa po~ição humilhante perarrt-e as te. Mas isso não tem relação com meuconsiste na plenà utilização do demais unidades da FBderacão. 1..'\50 discurso, porque os ex-combaJentesConvênio con1 o Estado da Guana- está provado com deficit de- illüm de que, na Itália: combateram a ditadurabara, realizado em 1967: 230 mil 40% do Orçamento estadual, 0- qual nazifascista, condBcoraram o Senhormetros 'cúbicos/dia serão aduzidos não acompanha o ritmo do desenvol- R.aymundo Padilha por haver nomea­das linhas da Serra e 50 mil 111e- vimento nacional imprimido pelo Go- do a.lguns companheiros seus, ,prani-

verno revolucionário, do qual S. Ex' nhas necessitados. A maioria dos ex­tros cúbicos do sistems, de Ribei- é um dos mais categorizado:> próGeres, combatentes ainda não recebeu a de­rão das Lajes, bem como amplia- Infelizmente, é o que está acontecen- vida assist2ncia do Poder Público.ção da -atuaI Estação de Trata- do. A Oposiç;ão não está contra a pes- Mas esse não é assunto para meu dis­mento de Agua de Caxias, elevan- soa do 81'.. Raymundo Padilha. Ocupo curso, repito.do a. eva"B_o de 2.0frllitros por se- esta tribuna para sensibilizar o Gover- Devo dizer'que a administração dogundo para, 4.001 litros por se- -nador do Estado do Rio, que não pôde Sr. Raymundo Padllha tem servido degundo". ("O Dis," ---:- 1-10-72.) admInistrar a Velha Provincia de suporte principalmente para. as admi-

Este é o jornai mais chegado ao Go- acól'do com o horário das bareis Rio- nistrações de Municipios consideradosvemo. Não é o órgão oficial, mas o Niterói. 'O Secretário de Finanças áreas de interesse da segurança na­principal diário oficioso que divulga. chega na barca das 7,15 horas, o d8- cional; que o _Prefeito nomeado recebeos atos da Administração e promove -Educação na de 7,40 horas, o das Mi- o benép1ácito, a anuênria do Governo,o Governador. "O Dia" é o jornal-de nas e -Energia, às 10 hora_s e o do Ser- embora, a przori, se entenda não -semaior circulação na área do Grande viço Social, às 12 horas. O qUe se ~e- tratar de -escolha direta.Rio; é o mais popular e de maior ti- nreende, se for feIto Um teste nesses Em Duque de Caxias, onde a inci'­::ragem. Faz questão de que as sua;; âuxillares ilústT€S do -Sr. Raymundo dência ele doénças é maior, o PIefeiropromoções, traduzidas em noti,!'iárioc; Padilha, é que todos terão r,'Ota 10 re- nomeado também se promove bastan­confusos .s.ejam agasalhadas nas edi- laLivamente: aos problemas de Copa- te, não obstante ofereca noticiáriosções de um dos jornais do Sr. Chagas cabana, fie Botafogo, da Zona Sul do conflitanto...s, que -vêm -deixando emFreitas, _GovernadoT do Estado da Estado da Guanabara: mas em maté- dolorosa exj)ectativa, a laboriosa popu-Guanabara. 'ria da realidade l'egional, da, proble- laçã:o duque-caxiense. _

Sr. Presidente, prossigo: é um mática do meu Estado, não conhecem 'Sr. PreslrenüJ, o meu temllO já estánunca acabar de noticias oficiais -e . nada. São ilustres turlsti1S que estão a terminar. Quero finalizar dizendooficiosas que; a rigor, só têm fabricado visitando meu Estado, são ilustres dsr,- que, consciente do dever cumprido,heróis de batsJhas perdidas. conhecidos que estã_o no Estado do Rio espero e.lgum dia poder proclamar_Que

nhas de recalque de água brutaem 600 milímetros; estação eleva­tória. de água bruta, dois eorrjuntosde rnotobombas.de 75 HP, reformada estação de tratamento existen­te, com instalação de novos equi­pamentos; adaptação do poço deágua bruta para .recebímento deágua tratadar-montagem de novogrupo 'para 'recalcar 200 litros porsegundo, com potência de 250 HP;novas linhas de recalque de águatratada com 350 metros de tubu­lação de aço de 700 milímetros;reforma do stand-pipe existente- ec assentamento da segunda linhaadutora, e tubulação de 600 mílí­metros e extensão de 12 mil me­tros" ("O Dia" - 21:-9-72.)

Para as obras de duplicação do sis­tema de abastecimento de água deDuque de Caxias, que passará de 17para 35 milhões de litros diários, oGoverno fluminense gastará 8 milhõesde cruzeiros. Essa é a tníormaeão ofi-cíal. -

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4108 Sábado '7 OlÁRIO DO CONGRESSO NAGIONAt. (Seção I) Outubro de 1972

Rio Granda do Norte:

Antônio Florêncio - ARENAHenrique Eduardo Alves - MDBPedro Lucena - MDB

Paraíba:

Alvaro Gaudêncio - ARENAAntônio Mariz - ARENA 'Cláudio Leite - ARENAMarcondes Gadelha - MDBTeotônio Neto - ARENA

Pernambuco:

Aderbal Jurema - ARENACarlos Alberto Oliveira - ARENAFernando Lyra - MDB , ­Geraldo Guedes - ARENAJoaquim OoutipJ1o - ARENAJosias Leite - ARENALins e Silva - ARENAMarco Maciel - ARENAMarcos Freire - MDBRicardo Fiúza - ARENA

Alagoas:

Geraldo Bulhões - APvENAJosé Sampaio - ARENAOceano Oarleial - ARENA

Sergipe:

Francisco Rollemberg - ARENAPassos Pôrto - ARENA '

Bahia:

Edvaldo Flôres - ARENAFernando Magalhães - ARENAFrancisco Pinta - MDBIvo Braga - ARENAJoão Borges - MDBJosé Penedo - ARENALomanto Júnior - ARENa,Ney J:<'erreira - MDBPrisco Viana - ARENARogério Rêgo - ARENATheódulo de Albuquerque .....; .....'.

tRENATourinho Dantas - ARENAVasco Neto -~RENA

EspIrlto Santo:

Elcio Alvares - ARENAJosé Tasso de Andrade - ARENAOswaldo Zanello - ARENAParente Frota - ARENA

Rio de Janeiro:Alberto Lavínas ,- MDBArío Theodoro .s: MDBBrígido Tinoco - MDBDaso coímbra - ARENAJosé da Silva Barros - ARENAJosé Sally - ARENALuiz Braz - ARENAMoacir Ohiesse - ARENA\Valter Silva - MDB

Guanabara:

Aleir Pimenta - MDBBezerra de Norões - MDBJosé Bonifácio Neto - MDBJG de Araújo Jorge - MDl>Lísânaas .Macíel - MDBMarcelo Medeiros - MDBNina Ribeiro - ARENAPedro Faria - MDBRubem Medina - MDB

j\,IIi'nas Gerais:

Aécio Cunha - ARENAAltair Chagas - AREI~A

Athos de Andrade - ARENABatista Miranda - ARENACarlos Cotta - MDBEdgard PereIra - ARENAFrancelino Pereira -:. ARENAGeraldo Freire - ARENAlIomero Santos - ARENAJairo Magalhães - ARENAJoãQ Guido - ARENÁJorge Vargas - ARENAJosé Bonifácio - ARENAManoel Taveira - ARENAMurilo Badarõ - ARENAOzanan Ooêlho - ARENAPaulino Cfcero - ARENASílvio de Abreu - MDBSinval Boaventura - ARENA

São Paulo:

o SR, REYNALDO SANT'ANNA:Projeto de lei que altera a Lei nü­

mero 3.807, de 26 de agosto de 1960.

O SR. JOAO CASTELO:Projeto de lei que cria adlcíonal de

dez centavos a somar-se ao IPI inci­dente sobre bebidas alcoólicas e fumo,para financiar a saúde e 05 Estado doNorte e do Nordeste-.

O' SR. PRESIDENTE:(Silvio Botelho) - Vou submeter a

votos o seguinte:

O SR. PRESIDENTE:(Silvio Botelho) - Não

- oradores inscritos, declaroda a discussão.

Vai-se passar à votaçãoria,

O SR. PRESIDENTE:, (Silvio Botell1.O) - Discussão

prévíe, do Projeto nO 2.152-A, ele19'10, que prevê a soma do tem­pode servíçoprestado no ServiçoPúblico e na atividade prívada edá outras providências; tendoparecer: da Comissão de Consti­tuição e Justiça pela ínconstítu­cinnalldade, - (Do Sr. BaldnccíFilho). -' Relator: Sr. AltairChagaa.

PRESIDENTE:noteuio; - Os Srs. que oqueiram ficar como estão

PREEIDEHTE:Botelho) - Os Srs. que o

queiram ficar como estão

o SR. PRESIDENTE:(Szlvio Botelho) Discussão

única do' Projeto de Resoluçâon9 43. de 1972, que autoriza a ces­são do Plenário da Câmara dosDeputados, para a realização dasessão ele a bertura do VIII con­gresso InteramericaIlll de Flloso­na. - (Da Mesa).

O SR.(Silvio

aprovam(Pausa)

Aprovado.Vai à promulgação.

o SR..(Süvio

aprovam(Pausa)

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE:(Silvio .Botelho) Primeira

discussão do Projeto n9 219-A, de1971, que dispõe sobre modifica­ção na legislação do Sistema Fi­nanceiro de Babitação e dá ou­tras providêncías; tenco parece­res: da Comissão de Constituiçãoe JustIça, pela consntucíonalída­de e juridicidade; e da Comissãode Economia, pela rejeição.(Do Sr. Amac'al de 8om,a). ­Relatores: 81'13. Sylvio' Abréu ,eArio Teodoro.

PROJETÓ DE RESOLUÇAON9 43, DE 1972

A Camara dos Deputados resolve:

Art. 19 Autcrízar a cessão do ple­nário da Oãmara dos Deputados pa­ra a realização da sessão solene doVIII Congresso, Interamericano de Fi­losofia, no dia 30 de outubro do cor­rente, ano. às 10 horas.

Art. 29 Esta Resolução entrará emvigor na data de sua publícaçao.

por cento) dos vencimentos o salá­rios realmente percebidos pelo mu­tuãrío.

Parágrafo único. Caso se verifiqueínsuüeíêncía, será dilatado o prazo

O SR. PRESIDENTE: pelo tempo necessárío para pagamen­(Silvio Botelho) _ Há sôbre a mesa to das prestações e dos juros de mora

e vou submeter a votos o seguinte: Art. 2D O Poder Executivo, empraz-o de 60 (sessenta) dias, regula-

REQUERlll1EN'fO montará a presente lei.Senhor' Presidente, Art .39 Esta lei entra em vigor na

data de sua publicação.Nos termos do Regimento, requeiro Art. 4D Revogam-se as disposições

a Vossa, Exceiência se digne deterrní- em contrárío .nar seja, o Grande Expediente da ses- (Silvio' Botelito) - Os srs, que osão ordinária do dia 12 de outubro , aprovam queiram ficar como estãopróximo, destina-do a homenagear o (Pausa)Oentenário de ,Nascimento de Estácio 'B.ejeitado,de Albuquerque Coimbra, ex-Gover- Vai ao arquivo.nador do Estado de 'Pernambuco, ex­Semador e ex-Deputado -Federal.

Sala das Sessões, em 5 de outbrode 1972. - Francelino Pereira. .

O SR. PRESIDENTE:(Silvio Botelho) - Vai-se -passar à

votação da matéria que está sôbre aMesa e a constante da Ordem do Dia.

-J'araná:Alberto Costa - ARENAAntônio Ueno - ARENAAry de Lima ~ ARENAArnaldo Busato - ARENAEmílio Gomes :- ARENAPernando osma - -MDBFerreIra do Amaral - ARENAFlávio Giovine - ARENAHermes Macéelo - ARENAItalo Obnti r--: ARENAJoão Vargas - ARENAJosé .Carlos -Leprevost - ARENAMaia Netto - ARENAMário Stamm - ARENASílvio Barros - MDB

Santa- Catarina:Adhemar Ghisi - ARENAAlbino Zeni - ARENAArolde 'Oarvalho - ARENAFrancisco Grillo - ARENAFrancisco Libardoni - MDBJaisol1 Barreto - MDBJoão Linhares - ARENALaerte Vieira - MDBPedro Ivo - MDB

Rio Grande do Sul:Alberto Hoffmann - ARENAAlceu CoIlares - MDBAldo Fagundes - MDB

, Amaury Müller - MDBAry Alcântara - ARENAArlindo Kunzler - ARENAArnaldo Prieto, - ARENACid Furtado - ARENAE10y Lerizí - MDBGetúlio Dias - IVIDBNadyr Rossetti - MDBNorberto Schmldt - - ARENASinval Guazelli - ARENAVictor Issler - MDB

Roraima. . .Silvio Botelho - ARF.NA'-

VI .: ORDEIVl DO DIA

Amaral Furlan - ARENABaptista Ramos - ARENABezerra de Mello - ARENABraz Nogueira - ARENACantídio Sampaio - ARENA _"Í

oardoso de Almeida - ARENAErancisco Amaral - MDBHenriqke Turner - ARENAJoão Arruda - MDBMário Telles - ARENAPaulo Abreu - ARENAPlínio Salgado - ARENARoberto Geõara - ARENARuyda1meida Barbosa - ARENASalles Filho - ARENASylvio Venturolli - ARENA

, Sussumu'Hirata- - ARENA

'Goiás:Fernando Cunha - MDBHenrique Fanstone - ARENAJarmund Nasser - ARENAJosé Freire - MDB .Juarez Bernardes - MDBWilmar Guimarães - ARENA

Mato Grosso=-Uarcia Netto - ARENAMarcilio Lima - APvENAUbeJdo Barém - ARENA

•• ,-i ••Adhemar de Barros Filho. ARENA

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Sábado 7 DiARIO DO COi~CRESSO NACIONA[ (Seção I)' Outubro Cle '1972 4:10::>

Est·amos no mês em que se come- cruzeiro depositado numa gaveta, nomora o Dia do Funcionário. Requeri rtm do ano teria o seu poder dímí­a esta Casa que o Grande Expedien- nuido cerca de 80 por cento, Acre­te do dia 27. sexta-feira, véspera do dito que nenhum assaíaríado, funcio­Dia do Funcionário Civil da União, narío público ou trabalhador desteseja dedicado á homenagem que va- País, poderia continuar vivendo na­mos prestar 'açs servidores. Aliás, quele sistema de 'inflação galopantehomenagem, não; vamos repetir 'aqui cus o Brasil estava atravessando.suas justissimas reivindicações, 168- Posteriormente - e V. Exa. em par­saltar mais uma vez que. seus pro- te tem razão - houve uma série deblemas estão sendo transferidos de medidas governamentais, -muíto du­ano para ano e dizer que eles estão ras algumas delas. porém necessáriascansados. para reerguer o organismo debilitado

O funcionalismo civil se dirige hoje do Governo. A precariédade das fi­ao 'Presidente da República com nanças obrigou a uma série de pro­uma humildade que chega quase às vídêncías, mesmo Impopulares, masraias da humilhação. Falta-lhes co- que cultímanaram, graças a Deus, emragern, por estarem cientes da situa- resultados posrtívos, objeto inclusiveção de insegurança em que se en- ele surpresa de experts internacionaiscentram. Nunca mais, desde que se quando examinam o desernnenho datez a Revoluçê.o neste País, o ,Pmsi- economia do nosso País. Êspecifica­dente da República compareceu a .mente refere-se V. Exa. aos saláriosreuniões comemorativas do Dia do de fomê percebidos pelos. funcionáriosFuncionário e se dignou, naquela públicos e trabalhadores em geral.data., de levar-lhes uma palavra de Excluindo este grande combãte, já vi­ânimo, esperança e arrimo. _Muito terroso, à inflação, que neste ano nãopelo contrário, nestes últimos anos, deve permitir um índice superior a 15quando se fez referência ao Dia do por cento, segundo todos aqueles que,Funcionârio, foi para arírmar que o como responsáveis. se manifestam emGoverno não se sentia obrigado por nome do Governo, gostaríamos deninguém a, em datas préríxadas, apontar ao eminente colega e queridoanunciar. certos melhoramentos. Isto; amigo JG de Araújo Jorge, rapída­como se o pobre "Barnabé" tivesse mente, alguma coisa que se soma emcondições de pressionar alguém neste favor do trabalhador brasilerio. EmPaís ou de influir de alguma maneira, principio, há, UTI1a ajuda indireta, for­nas decisões do Governo. te, ponelerável, àquílo que eles perce-

Citei aqui, no ano passado, ánall- bem. Vamos raciocinar: programasando a lei orçamentária do corrente especial de bolsas de estudo. O Go­exercício, que a dotação para o fUTI- vemo, este ano, vai dispor dEI) Impor­cíonalísmo civil - e sms 839-míl fun- tãncia de 200 milhões de cruzeiroscinários, segundo informações do Se- para custear o programa especial denhor Glauco Lessa, prestadas quando bolsas de estudo, através do Ministé­aqui esteve - englobando os treze rio do Trabalho; o Fundo Federal deMinistérios - verbas de pessoal dos Educaçê.o, por outro lado, será res­Ministérios civis - representam um ponsável pelas concessões de, pelo me­terço das dotações de pessoal dos trê" nos, um milhão e duzentas mil bolsasMinistérios militares. Portanto, gas- a serem distribuídas por todo o tor­teu-se três vezes mais com'os servi- rítórío nacional. Atualmente, já es­dores militares de três Ministério do <d,aOmpoSTsCOTI_'lCgpanrodgOraamVaerdeos rrnetSeUglrtaaçd",:?oSque com os servidores civis de treze ~ ' ..Ministêrios. Social. Na área do Fundo de Garan-

Em tempo de paz temos 198 mil ho- tia de tempo de Serviço, vale notarmens convocados permanentemente, que as últimas providencias do Go­participando das Forças Armadas e, vemo Fecleral determinarão um re­dentro dos 13 Ministérios civis, 839 baíxamento sensível no valor da cor­mil funcionários, ou seja ,servidores reção monetária e dos juros cobrados,civis.' para permítír que o preço aquisitivo

Já estou fazendo um levantamento da casa do trabalhador seja menor edas dotações de pessoal da lei orça- que ele possa pagar menos amortí­mentãría para 1973, a fim de verifi- zações ado que estava pagando atécar e11'1. que proporção se encontram agora. Gostariamos ainda de fazeresses dados. Qnem os analisa super- referência especial às vantagens queficialmente tem a impressão de que se conseguem através do salário-fa­somos um País em guerra. E caberia milia. O aposentado por invalidez re­a pergunta: guerra contra quem? Na cebe. hoje, um salário-familia por fi.verdade, não estamos em guerra con- lho menor. até os 14 anos de idade,trá J;ling'i'rém,. no sentido armado. A para que possa pagar os seus estudosgl'ande guerra em que o Governo deve e ajudar na manutenção desse filho.empenhar-se é a guerra contra o sub- Além disso, há o fornecimento, a ti­desenvolvimento. contra o .JJ.rrocho sa- tulo grat·uito, através do Ministénoiarial, contra as condições precarís- da EduC8,ção, de material esco}a1',.simas em que vive o trabalhador bra- O1.Iando o cidadão comprova que n1i.osUeiro, que nunca mais pôde contar Pode aclquiri-Io, Quanto ao funcio·com a presença do Governo nas suas nário público, observo a V. Exa. que.fest·as, sob a alegação de que, antes há poucos dias, 9 Dl'. Glauco Lessa.de 64, exploravam-se' demagogica- Diretor-Geral do DA8P, asseverou ouemente os atos vinculados-às ativida- até o fim deste ano teremos definiti­des dos trabalhadores. vamente acertada a contagem de tem-

Que' não se explore demagogica- po de serviço, para efeito de aposen­mente-essas datas, mas qu~ as auto- tadoria. Sempre que esse tempo deridades tenham a coragem de c{)mpa- serviço for prestado à empresa -:part-i­recer, não apenas aos estádios de fu- cuIB,r, será somado, para efeIto detebol, mas também às reuniões de aposcmtadorla. ao tempo de servkotrabalhadores e de funcionários, pa- do funcinoário público. Basta quera, nas ·datas precisas, junto aos que aguardemos poucos dias. nobre Depu­trab.alham e produzem. dar-lhes uma tado para verifiCarmos que 1972 serápalavra de estímulo, de ânimo e de "o ano do- funcionário público", oconsideração. Ouço com' prazer o ano do nosso "barnabé". conforme 2Saparte de V. Exa. palavras de 8". Exa. o Sr. President.e

O Sr. Adhemar Ghisi - Ténho mui- da República.to prazer em dar esse aparte, embora Há pouco, V. Exa. se referiu ao sa:lament-e interromper o curso elo ra- lário que percebe um professor do Co­clocí11io que V. Exa. neste momento lêgio Pedro lI. Em relação àqueledesenvolve, na defesa de uma tese que auferido por um Coronel do Exército,à primeira vista parece ser a mais t.alvez ganhe ele muito mais, porqueexata, mas que não resiste certa_O seu vencimento é integral, não é com­mente a uma análise mais profunda. prometido por um :processo inflacio­se considerarmos, em -primeiro lugar, n:1rio com aumentos fictícios. Oos grandes esforços governamentais PASEP, nobre Deputado, está pres­no combate à inflação. O surto In- tes a dar seus primeiros resultados.flapionário, em 1964, chegou ao pon- A partir do ano que vem, começaráto .de comprometer mais de 80 por 'a distribuir benefícios ao funcionalis­cento do podêr -aquisiivo da moeda~mo federal, permitindo que os -fun-bl'asileira. Equivalia dizer que uni j cionários públicos civis da União, dos

.eumentação exaustiva, de 1964 para por exemplo, é um projeto que tr,ataIeóá os vencimentos e os salários dos de somar ao tempo de serviço de run­j trabalhadores e Iuncionários perdem, cíonárío público o tempo de serviço.cá os vencimentos e os salários dos prestado à atividade privada para

I,aumento :real do custo de vida. Com- efeito de aposentadoria, já que- o ser­pra-se hoje 5 vezes menos, com o vidor também, quando empregado n ..que se ganha, do que o que se com- atividade privada, descontava com­

';prava em 19M com o salário corres- pulsoríamente para seu respectivo!Ílon!iente. instituto.

O ST. Alfeu Gasparini _ Nobre No projeto se cogita da separação" ventre as duas áreas. Caberia ao

Deputado JG de Araújo Jorge, . INPS contribuir com a parte refe-Exa. com inteligência e/cultura, mui- rente a' atividade privada, enquantoto tem enobrecido esta casa. Nesta o

oportunidade .traz para o plenário as- o setor público se responsabilizariasunto bastante sério e que tem preo- pela restante. Desta Iorma, 'se: sub­cupado os estudiosos deste problema. dividiriam os encargos para eteíto deDe longa data venho lutando pelo pagamento da aposentadoria ao ,s.e~­aproveitamento do tempo de - serviço vidor, desde que seu tempo na, atavi­de todos os trabalhadores. Quando dade privada fosse .eomputudo. 'digo "todos os trabalhadores" é por V. Ex." se rerezíu ao Ivilllistro doachar que não deve, haver dístínção Trabalho e às boas íntcnçoes do Gu­entre trabalhadores e funcionários, verno. 'De boas intenções andamosjs, que todos são brasileiros, todos co- cheios, nobre DepUGac!o, .A,verdadelaboram para o progresso' do Pais, é que o funcionalismo público tem,

? de ano para ano. seus problemasO SR. JG DE ARAúJO JORGE - transterídqs, e eu diria m-smo - se

:m todos são miseráveis! me permite uma, expressao popularO Sr. Alfeu Gasparini _ Nobre - que eles estão sendo "enrolados""

Deputado, as demais, apreciações dei- Leio, nos jornais de hoje, declaraçõeszo a critério de V. Exa. do Sr. Glauco ;,essa, DiJptor do

;DASP, a respeito de um novo planoO SR. JG DE ARAúJO JORGE - para os funcionários, que agora vem

Desculpe-me V. Exa., mas não pude com outro nome: Plano Naeional deconter-me diante da verdade. Valorização do Funcionário Civil da

O Sr. Alfeu Gasparini Ainda União. Pobres funcíonárros, cujos oi-quando estava na Assembléia Legis- to primeiros níveis de salàrío não dãoIativa de 'São Paulo, api esenteí mo- sequer para eles viverem, porque cor­eão, aprovada por unanímidade, ao respondem pratícamente a'. maior, sa­Sr. Presidente da República, no sen- Iárfo-rníriimo pago "o F'<ls, que Jà Stido de que o tempo de serviço ante- um subsalárío, uma insignificância.ríonnonte prestado às entidades pri- A verdade é que, depois que se fezvadas pelo funcionário público fosse a Revolução, os, i~lncion"'Tíos civis 10­contado para sua aposentadoria eram Hcanao para trás, a, corno aRe·,que o tempo prestado ao SerVIço Pú- volução foi 'feita por 1011i tares, estesblico também fosse 'l,proveitado pa- procuraram . resolver seua própriosra o mesmo efeito, quando c runcío- problemas, esquecendo-se de que osnárto se afastasse para trabalhar em civis, dentro das suas roupas de pai­empresas privadas. Agora, como sanas, são militares também, já que,Deputado Federal,' apresentei dOIS na hora da guerra, todos somos con­Pl'Ojetos de lei neste. sentido e que vocados. Ai está 3, FEB para com­se encontram tramítando na Casa: prová-lo, pois civis, fardados, mor­um, que permite a contagem do tem- reram nos campos da ráUa. Todoapo de serviço do funcionário público, são brasileiros e, portanto, as respon-

, quando passa a ser empregado em sabilidades e os direitos "lia tdêntí-empresa privada, e, outro, que POSSl- coa, -'bilita ao empregado de empresa p1'1- Desde a Revolução os reajustes devada contar o tempo de serviço vencimentos do funeionalísmo civil equando se torna funcionário público. militar, que ocorriam na mesma da­Hã, dias, conversando com o Sr. MI- ta, passaram a ser concedtuos em da­nístro do Trabalho, grande idealista tas diferentes" fazendo com que pro­a que bons serviços tem prestado ao gre~sivamente aumenta"se a distânciaPais, sugeria eu a unificação dos ins- entre os vencimentos de CIV1f, e mm­titutos de previdenciáriOS no País. tares. Não estamos querendO dizerCom essa unificação, não mais have- lJue os militares gannam muito - ga­ria distincão entre tJ'abaihaClor co- nham o bastante - mas, ~lm. que "9mum e fúncionario ;Júblico. Desta c1vls ganham salários de tome,forma. 'haveria o' aproveitamellto da Antes de ser eleito Deput.ado, ga,capacidade ociosB. de todos os orga- nhava, como professor do Colégio Pe­nismos previdenciários, permitindo dro lI, menos do que um 3.° sargenmaior mobilidade de serviços em todo Lo ou um cabo. No perlor:o antp.rlOr âo Brasil, possibilitando, enfim, ao Revolução, 'porém, meus veEcimerito~tarbalhador em geral melhor€s con- eram correspondentes ao de um co"dições para cumpriy átiv~mente sua ronel. Desta maneira, o professor:t'uncão dentro da comumdade. Que- acabará como soldado-raso, porque a~1'0 éumprimentar V. Exa, pelo mag- promoções se fazem no eentidll In.nlfico discurso q\le vem fazendo e di- verso: 'zer que o Governo está realmente Sr, Presidente. nlnguem é' contrlipreocupado com, este ,pl'oblema. o reajuste dos militares. O' que esta­Acredito até que nas vantagens que mos reclamando é um tratamentoadvirão dos estudos feitos para' ofuncionalismo público em geral esta- Igual para' os civis, Por a(,aso não' sãorá, quem .sabe, íncluido o 13º salário, brasileiros, não têm familia, proble-

d d mas de educação, de alimentação, dePEfi: não ser justo que o emprega o e ~estuário; não têm filhos, não têmempresa privada o receba e o fU~- que pagar escola, transportes?cionário público, não. Todos sao A alegação de que existe um salãoiguais perante a lei. rio monetário e outras remunerações

O SR. JG DE ARAUJO JORGE - Indiretas é uma forma capciosa, deEU . que agradeço, Deputado Alfeu argumentar, porque a desvalorizaçãoGasparini; porque reconheço em V. do dinheiro e o aumento do custo deExa. um do..- Deputados mais atuan- ,vidã continuam_,e os reajustes dadostes desta Casa;"preocupado,. como eu pelo Governo na área do fllncionalis­e tantos, outros companheiros, ,com o mo civil não são proporcionais. 08problem,a do funcionalismo civil, dos I próprios reajustes de salário ocorridosservidores em geral. Mnda no pI1- fha ã.rea dos trabalhadores têm sidomeiro ano de nossas atividades fomos superiores aos concedidos 1>0 Iuncio­os dois Deputados que maior' núme- nalismo público da Unlâo1'0 de pl'ojetos apresentamos a esta Os homeopáticos é minguados _dosCasa. Acredito que, no corrente ano, dados 20 % elados ao funcionalismo ci­contll1uaremos no mesmo afã, com o vil estão apenas servindo par!!. quemesmo objetivo, malgrado ;,}ossos pro- sobreviva. Muitos funcionários sãojetos, como os atletas brasileiros em obrigados a se desdobrarem outras

'Munique, tropecem nos obstãcuklg e atividades para conseguir manter suasnão consigam vencer. Ficam--na.s 00- familias, o que eles 'aumenta aindamissões; nos órgãos técnicos. Este, mais as dificuldades •.

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o SR. JG DE R-i\.ÚJO JORGE _Alguma coisa em quase 10 unos, foio qUe disse,

O sr. Lomanto rumor - DeputadoJG, V. Exa. está sendo Injusto resta.parte, ao generalizar as suas criticaspois. há pouco, chegou mesmo~ a.afirmar qUe o Governo vem fazendoalguma coisa .. OTa, Exa., se analí­sarmos o esforça que se fez nesses aanos de Revolução, acho que somenteuma crítica apaixonada o levat ía aessa expressão infeliz.

do MDB aqui estamos apenas para.'justificar a existência da democracia,porque se pretendessemos sonhar coma veleídade de nos tornarmos empoder, nós nos transformaríamos empoetas. E, poeta, faço questão. só osou em casa. No momento em quevenho ao Parlamento, deixo de sê-lo.Dou aparte, também, ao eminente Lí­der, meu prezado amigo, Deputado

.Lornanto JúniOT, que ouço - semprecom prazer,

O SR. JG DE RAÚJO JORGEV. Exa. não está fazendo propagandado Partido Comunista?

DIÁRIO DO CONORESf'O !\]ACIOHAl ~eção I)'

O Sr. Nina Ribeiro - De qualquerforma. V. Exa. há ~de convir. queninguém esw satisfeito com a ;flStri­buição de renda.

/;·110 Sábado 7

O Sr. Adhemar _ Ghisi - NobreDeputado, o esforço para a integraç2i.oda' Amazônia e do Nordeste na co­mumdada naciona.1 alia.do à necessá­ri:l superação de todas as dificuldadese mazelas orIundas dos governos pas­maos é exatamente a resposta que oGove~no dá à acusação de V. Exce-lenciá. .

O SR. JG DE AR.AÚJO JORGEEu e que agi'adego a V. Exa.. o apar­te. Os fatos ravehdo.s por V. E,_a. arnim mê cleix8rn préocupados, eln ra­:;;'0 de todas essas medidas que ine­v!t8.velmente temos de levar em con­slderaç.e.o. Segundo dados estatisticos,70 pOl' cento da renda nacional se8ncontra111 nas mãos de 5 por centoda populaç[ío ativa do Pais. Estaconcentmcão de riquezfÍ demonstraque, se á denlocracia braÊ.ileira nãoexiste pollticamente, muito menospoderá manifestar-se socialmellte,poraue o povo está cada. vez- maismarginalizado e pobre. portanto, Bemcondições de sobreviver. .

O SR" JG DE RAÚJO JORGE ­Estcu de acordo com V. Exit.

O Sr. Nina Ribeiro - Essa :p.sa­tisfação parte do próprio' Presidg!lteMédici. Mas tudo está sen?o fel~,

- neste morp.ento, com oS m.elOs l'e~ISO Sr. Nina Ribeiro - P~rmite-me ao alcance da presente admlnistraçao,

V. Exa. um aPllrte? para conseguir distr!b~lir a re!1da d~O SR. JG DE ARAÚJO JORGE _ forma mais democratlCa posslvel: li!

. uma das ale.vancas fundamentaIs _"Com lodo prazer. Antes, porem, gos· sem dúvida a educação'- educaça.otaria de faze!' uma obseFação, a res- ~m t,ndos <9".. niveis _ que deve falar-peito do aparte do emlnente c?l.ega ce amigo Deputado Adhemar GhlSl. a de perto a V. ..Exa., que é ':lmpro~quem presto minhf\ homenagelIl; co~o fessor, a qual há ~e qua!lf~c~\l: ';\um dos companheiros que aqul malS mão-de-obra e com lS.s.o posslbÜltaruartlCim.m do intere5:e e da luta em melhores empregos, nielhores opo,rtu­favor do trabnlhador. De certa for- nidades de' vida. V. E;:a. nã~ ha d::ma. todas essas atribuicões que nos <:le:-...conheccr que so,mo<> - ff·aç'ls "oompetiam estão muito" restringidas, Deus - um dos paJ,ôm que 110 orbe

em virtude das condições em que nos terráqueo atualmente mais rrrvesteencontramos. Nós, do MDB, aplaudi- em educação. Cerca de 6%' do' nossomos as iniciativas de caráter desen- Produto Nacional Bruto, é aplicadovolvímentísta que se seguíram às da no setor educacional. Quanto à dís­época em que. foi fundada Brasília, trfbu'ção de renda, veja V. Exa.quando foram implantadas grandes que a má distribuição não é príví­estradas, como a Belém-Brasília e a légío nem mesmo dos países ocí­Brasílía-Aere, enfim, todo aquele sur- 'dentais. Tome V. Exa. o caso dato energético iniciado por governos Rússia, por exemplo. Veja V. Exa.,

O SR. JU DE ARAÚJO JORGE - autenticamente democráticos, sem ne- ilustre Deputado JG de Araújo Jorge,Para ambas aes categorias, deveria cessídado de regimes .de exceção e de os privilégios inequívocos ';l€, que go­ser feita por cima. Entr"ta!1to, ocorre determinados dispositivos que hoje' zam OS membros do Partido Comu­que a uma está sendo por cima e a t-emos de enfrentar, Achamos que nista russo. Eles tem âaicluui _ casasoutra, por baixo) todos devem participar na mesma de campo _ eles tem -aut.omóvei& ~

O Sr. Adhemar Ghisi '- Como não proporção, não . apenas os pequenos. que, se não são particulares, são domas também "s grandes, não apenas seu uso =rticulaT; eles tem' umaignora. V. Exa., o Governo vem ado- os pobres, mas também.. os 'rícos. Ao "'_

tando medidas para que o funcionário mesmo tempo em que favorecemos as aéríe de vantagens; até certos em­púlJilco vil e militar perceba melhor grandes empresas, não nos esqueça- pôríos, certas lojas, servem exclusiva.remuneração. Na. Semana passada, mos. daquele investimento primário. e mente aos- altos dlrígentes do Par-votamos. n~sta casa do Congresso substancial, o mais' elementar, sem () tido Comunista TUSSO. -Naeíonal, leí que v~lO dar pelo menos qual todos os outros serão meros cas­se p.o!, ce~to a maIS, ~e vant~&ens - telos de cartas; o investimento no tra­graLl~!caço~s, de salarlOs-~~rmlIas, de balhador, aqu'e1eque primeiro atendesalazios-t.ranspor-tas, -de ~larlaS r: a ao ~ chamamento, aquele que colocafunclOpa~0 no,!so que .P!csta serYlços tijolo em cima de tijolo. aquela dano E,,;e!lOr, seja ele cl~!l ou lllllItar'l enxada 'e picareta, aquele que vive O Sr. Nma Ribeim - Sabe V. Exa.~S.G; roi um grande ~'lorço. d? Çto- como pequeno "Barnab.é.",. como por- emínens, Deputado, qual é a percen­,e,;,o, .que terá de deope)1der Slgmf!-1 teiro e-cabineiro de edlffclo, nas fun- bagem da população ·ua5-" que efe­cativa.ImportanCI!, para atender a essa cões mais humildes e modestas. Essa, bívamente se ínacreve no Partido Co- ' O Sr. Lomanto Júnior _ Muito seelevação de vencimentos. F1!lalmente, grande massa. proletária. nas suas munístav Não .chega l!'. !-O%. a !~-I vem fazendo. neste País. Em épocanão abusando ~a gensroaídnde de múltiplas atividades, num Estado pulação da União .soi'letlca. ~ns!lnta alguma se fez tanto.esroreo para 18_V. Exa., gostaria de dizer que, na complexo no que diz respeito 11, as- no Parbido C0.rnum~ta, _ us~:,r~:~~~ Ivar a Nação aos n~veis de desenvol•.qua1idacle. de representantes de /odos pectos_. àdrninistrativos, eonstttuí ~ o com lSSO,_ os mcqurvoeoa p~lvLe"lo~ vímento que almejamos. V. 'Exa.,os brasüeíros de modo geml,~ essarnos primeiro investimento fundamental de .d? JJ!1rt!d? Vej~ V. Exa. q~:. ~O':n: que citou tantas estatístínas, deveriacontnbumdo,. d~ pouco que 'recebemos um 'Pais não apenas nas áreas urba- dístribuíção de Lendas, os r..nVlle~IO~, acrescentar -aquela do aumento dedos. c?fres publIcos,. p.am que.o Bra- nas.-mas, também nas áreas r~Tais. as facilidades de yída, as be!1esse.s, empregos no setor índustríal, quesíl integre a Ama5?ma e ?' No~este Em que pese todas as medidas e existem em todo o orbe terráqueo. nestes 8 anos foi de ma's de 35%,.na cOI~ll~mdade.na~lOnal. 80 a .!.!a~- siglas ádotadas pelo Governo.~ o rra- Mas V. Exa ,; por um primado de De 1 milhão e 700 e tantos mil em­samazo,mca c~ls"~ra aos cofr~s .pubIl- balhador se encontra em estado de justiça, há de re~onhc,:"r que o Go- pregos, passamos para cerca de 2 mi-CCl~lslzeal· rolms.por~asnsa.C1aqlldaen~OaO, . ms;:h~~p~:_ dese"~paro. vemo da Revoluçao esta taser-do t;:.~o lhães e meio. Isto re:;nesenta um

~ . ao seu a1rence para vencer a barr.ha esforco enorme O próprio Chefe dote.do, representa o orçamento anua! O Sr. Nina Ribeiro - Nobre Depu- de desigualdades' que nã:o n;'ls.ceJ::),~ Governo reconllece e proclama que _do meu E]stado, Santa Catarma. E al tado JG de Araújo Jorge, ainda ontem hoje em n\lssa terra. Sao VICIOS" de não está satisfeito com a distribuiçãonw inclU!. os grande:;: esforços qu~ ~s- _ não s",i se V. _Exa. me .deu a antanho que. com herança ma]jJi~, de renda, a cada instante se oc.forçatão. sendo dese,nvo1vldos pel.os MmlS- honra de sua atençãu - abordava eu ainda teimam em piorar as condições e toma providências para que a"rendatonos do Intenor. e da Agn~ult:ura e neste plenário exatamente o tema da ([os ncsso irmãos humil&es, dos ho- seja mais equanimemente divldlda.por outros orgamsmos.. Tm.o I::~O é meta prioritária do terceiro ao'lerno-mens dO'campo,'do trabalhador. V' V. Exa. 'não pode negar a preocupa.feito atmvés ~ de e~?nOmlas ame:l,ha- revolucionário, ou seja, a '11eta-ho- EF.a. tem razão quando fala ~eSSe3 cão do Governo em üwor do tmba.­tirl3 ~8lo Go,:eTll;o,.•Jra~as. cie_ cada ~m mem, a meta humanitária, que Vlsa a.suectos. Não estamos a nega-los. fhador rural, este páriá d.'t sociedadede nos, fun~lOnarlOs pubIlco~ ou"~~o. justâmente a minorar o sOfrlm:nto Mãs V. Ex~~ .. por ~m p1'imado de brasileira, que vivia abandonado à suapcctemo~.p_,oclamar que a =mat~·ll!1~ dos nOSSDS -irmáDs meno~ f2;voreCldos. justiça, repito, ~evel.'la reconhece,: o própria sorte, mas que hoj!l', eom asque. Iep.e~~ntl\ 54 p~r .cento, do _tITI

. Por certo, ainda não atmgm~()S ?e:n esforçO que esta sençIQ ~desenv()lvldo providências tomaàas, já começa a sert·.Jrl? br?ts,llelro, flMllamen:e e" ara mOEmo uma condição '3ahsfawrm para diminuir essas dlferenç,~&. beneficiado. São 700 mil os trabalha-de rata mLegraEla no conto.to naclO- n;"'!,fj mntic10. mas alguma. coís9- já ' . , clares rurais oue serão bem,ficiadosn'll. está sendo fdh. Por um ptlmado de O SR. JG DE RAÚJO ,JORGE - do ano corrente com o PRORU&\L.

8dO os ,sacrifícios Que estão sendo ju~tica h:L V. E:r:a. de reconhecer Grato a V. Exa. 1 em que peSe .~O!IEU-pOderia citar aqui ne,-ra tardesc;·ieidos de"ta gel'rw5.õ, constituída de que "4rJB mil :"po3en~ado~ias rum~3 fato de te,r ~do tão l:mge, de ter :do uma série de outros benefícios e deEmpr_esnios, e~tud,inks, funcionários foram- concedIdas. ate setembro pro- bater à Rm;sJa. Pensel que, pOr dentro esforços do Governo em favoI' depúblicos, e trabalhadores em ger!;':l, ximo passado, corr&spondeO:ll!-.:> _a um chegariamos a Lua e nos transfor- uma melhor distribuição da :renQapa,Ia que possamos legar .a nossos 1I- dispênd~o da orde!]l d", 65 l1!llho~ de maríamos em astronantas neste~ nacional.lhes um pais mais forte e engrande- cruzeiros mensa.lmente, S':) no que dIálogo. Evidentemente, naja. toemos . _eido. Muito obrigado a V. Exa. concarne aG FUNRURAL. Mais de com a Rúp.sia. Swnos brasllelros. Veja V. Em. como foi !njust<?

3. .184 pmtos, conforme ontem pud~ Meus preblemas são naclonai.s e quando disse que alguma coIsa fOlm05tr<lr~ no mapa que '!,]Jre.senteI quando olho adiante das frontem\s, feita. Ao final de meu aparte, querodess)· tribuna, foram inst~Ja9(jB des- .não vejo apenas a Rússia, mas ts.m- afirm~"r que muito, muito mesmo, sede os ~ mais linginguDs rm:oes da bém~s Eskldos Unidos, Isràel Chma. tem feito em favor do desenvolvi­Amo~ônia, aüma da Trans~ma~ó;lÍca., E, n8,turalmenl~. procuro~ tirr:~ d.es- mento deste. Pais. Em nehuma épocaaté o Arroio Chui, o que nos da.' uma, ses pais~ suas lições e exper1enelO.S, da história desta Nacão se fez maiorideia do que exist~ de dedicação e potc1Ue em todos ele há algo de bom. esforço, se buscou oom maior insiS­já de r·salidade no espaço que o Q?- que pode ser aproveltado. e algo de téncia e eom maior .perseverança overno empreende para atend~~. RO~ mau, ·que não devemos aceltat .•.~ desenvolvimento nacional. ~

que moram no hinter!awi.. ~:? .:;el soluções políticas são como os reme~ O SR. JG DE ARAúJO JORGE'­de onde V. Exa. tirou a esta.15ulca dios par.~ o organismo. O mesmo Te-segundo a ':.ual '70%... médio qUe cma uma pessoa. pOd? ma- .Muito agradeço a V. Ex· o a.parLo.

, tal' outra, em yirtude das ldoss!J1(?ra. Quero lembraI' que est.'imos aqui cQ-O SR.. JG DE ARAUJO .- 'Mais sías õu das peculiarida.cles orgaUlCas mentando um projeto, o de n." 2.152,

precisamente: 68%, wgundo 9S eco- de cada um. Nada t-enho a ver com a do Deputado Baldacci Filho, que pre­nomistus. Rússia, em que pese ao fat.o d€i saber vé a soma do tempo de serviço pres­

V. Exa. que o Pa,rtido Comunista -tado no- serviço público e no da ativi­rUEso, representando menos de 10%~ dade privada. E cItava o de minhada poPl1lacão rl1Ea, é apenas uma i'r- autoria, de nO 30 apresentado no anoganização . políticã com urq .tipo ~e passado, que cogtta do mesmo proble­profissionalização política bplCót oa ma. Evidentemente, por causa dopformação socialista. Só <:.e filiam ao anartes fomos levados a 01ltra9'partido comunista aqueles que voca- áreas. Mas, de certa _maneira, i~tocionalmente- sã.o politicos e como tal faz parte dos deBates e ~ Vossa EH·pretendem atuar e' viver. Os oU,trD5 se celência focalizou o crescimento Ji1~

desnreocupam. porque deixam a .ela?- dustrlal. Ora, ~ o crescimento mdus"se Politica autorizada a. incumbenc,:a tria1 vem de antes e. nãQ a pal:tir des­de dar solução aos probll')mas. N~o te C!0verno. Ele vem do tempo daé o nosSo caso evidentemente. Nao admmJstraçâo Juscelino Ku~iLschekj

dissemC5 que o 'Governo níí.o está. fa- quando se iniciou no Brasl1 um3zendo nada. Aliás, tinha de fa~er sérIe de medidas de amp!'ru \~ I.fi'algum9.. coisa. porque j~ está aí há I dústria. Ago!,,:, no que dIZ. re5pelt~

quase 10 anos. Outros fIZeram· em 4, ao sBtor agratlo rural. ~ Governo co.em muito menos. O qUe dissemós 'foi nhece o problama. E sel que n? pre­que ele está fazendo alguma r.oisa âmbu10 do Estatuto da. Terra ha ul?i!ode forma irregular, porque. incluslvJ', análise, eI!1. prof'!r:~ldade. do P,Q:não está dando satisfações democra· blema, agrano braslldro. _l\li.as .~ ve~,ticas ao povo. Está tiran:b ao povo, dade ~ que 0_ Goyer~o P?I C1rc~n.,­cada vez mais, o diTeito de p9.Tticipnr tànclas que nao vêm a balla anallEj.t!da ;;elccá" e de poder -ehega~ também e nsm há t~mpo no momento - nã~à direç"f~o. Nós outros, por ex_emplo, o tem soluClonado em termos de pro.

Est,u\oS e Municípios participem dassuas vantagens, CQ1TIO já vem ocor­rendo com os trabalhadores, atravésdo PIS·'! Este, o grande esforço do Go­verno. Precisamos levar tudo isso emconta. Gostaríamos que ja equipara­cão entre os funcionários civis e mi­litares fosse feita por- cima.

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DIi'.RIO DO CO!'~GRE8S0 i'JP,CIOl'U\l.. í. tieçao I)

sócio cotista que receba "pro labore",9U sócio de indústria de qualquer em­presa.

Art ... 3..0 .A aposentadoria, nos ter­mos previstos no Art. 1.°1 será devída r

a) aos 70 (setenta) anos de idade­ôu aos 35 (trinta e cinco) unos deserviço se se tratar de SEgurado ouservido!' do sexo I rrsssculíno, e ao 70(setenta) anos de idade ou 30 (trin­ta) anos de serviço I no caso de se­gurado ou servidor do sexo remi­nímo.

b) ao filiado ao sistema de previ­dência social, cuja legislação permi­tir a sua concessão pelo menos nosúltimos 5 (cinco) anos anteriores aorequerírnento.

Art. 4.0 Para os fins desta lei não'será devido, pelo Instituto de 'APO­sentadoria Social-(INPS)., o abono depermanência em serviço, previsto noart. 32, § 3.0

, da Lei n.s 3.807; de 26de agosto de 1960,

A.rt. 5.° ,Os proventos da aposenta­dorra prevísta no Art. 1.0 serão pagosconcorrentemente pelos sistemas paraos quais houver contribuído o inte­ressado, ~na proporção dos tempos deserviço correspondentes, calculando­se o seu valor na coníormícade dod~spost,? nas legislações -respectivas ..Art.~ 6.0 O Poder Executivo rezuta­

rnentará a presente ler no praz~ de90 .(nQventa) dias a partir de suapublicação, .- Art. 7.° Esta leí entrará em vigor

na data de SUa publicação.Art. 8.~ ~ev.bl'all'.-se as disposições­

em contrário,

o SR. PRE:;:m:ENTE:(Luiz ~Braga) Esgotada a- matéria

constante da Ordem do Dia, concedoa palavra ao Sr. 30el Ferreira quef~lará na qualidade de Líder do Mo­vírnento Democrático Brasileiro,

o SR. PRESIDENTE:(Luiz Brãga) - Os Srs. que o aoro­

vam oueiram ficar como estãoAprovado,

.Vai ao ArqUlvo.

o SR. 1015[, FERREIRA: 1

(Como Luier , Sem revisão do om,dor) . -:-- Sr. Pr-esidente, os nossos com­panhelI'DS do .partido-lnaJl·-ntàric. cátia~ez qu~ se dis.cl;lte matét'.a cuja fjna­!I~ade e beneflCJaT funcionário ou ser.­vIdor, sempre se apr.essn.m e1l1 dechü:arque o Governo, preocupa':!" se interes­~ em atender às reivindb;lç'ies alme­Jadas. _ , '

Não gosto da cométer ln;t\5tiças -'- se \as cometo é involuntal'iamonle - masentendo que certas prov\:iências, ,a­mentavelmente, hoje priva~iva~ do Po­der El'ecutivo, demoram .iemaJs a..che.gar aos seus d-estinatâ.rios. O aSSllntoÇlue se ,discutiu há pouoo comp:iOi'u oque ora afirmamos.

O tempo já se-alonga & mjlhares depessoas esperam ser bénefiClEt:ias· rr~as

providências nãó são adoLadn.s.· En-O SR, PRESIDENTE. quanto isso, outTaS meclldflS aguardam(Luiz BJ'aga) - A proposição a que oportunida.de para ser :1pJ~e"Jad,,:;.

se refere o parecer é a seguinte: ·Seguindo esta hnha de ass~níos dePROJETO N." 2.152-A, DE 1970 interesse dó trabalhador m<lsil&lro, de­

sejo prevenir o Pi,máTio sobre o é~m-O Congresso Nacional decreta: portamentD <io GOV&~.no, [k'l,~ SU9, Lide­

rança nesta Casa, quando discutirmosArt. 1.0 Somam-se, para efeito de Pl'Ojeto de minha autoria cue, a'6m de

aposentadoria, os petiodos de traba- )'epartar injustiças, tem n 'êunce soci:11lho presta,do no Servico Público e na tatividade privada de 'quala.uer natu- que, nes a época, já não pode' IDsm

deixar de ser consideradoO SR. PRESmENTl'i, ,rtâ~za, desde que não sedjam slmul- Meu projeto, que tem o llÚmel'O 1.10J

. neos e possam ser apura os na con· de 1968, prevê a I'n.tl.'tul'~oO "~,. UllJa J··I~-(Luiz Braga) - Não havenao mais formidade da Lei n,n 3.80'?, de 26 de " ~~"oradores inscrlt<ls, 'declaro encerrada agosto de 1960 e computados segundo cença espeCIal para, os ~i'abalhaaQ'Cé'~a discUS58,O, a Lei n. O 1. 711, de 28 de outubro de qUe prestam serviços à m;;.3m" crnpl e­

Vai-se passar à votação da' matéria. 1952, observadas as demais disposi- sa durante 10 !lnos i30guld{),~, .sem QueI ç6es desta lei. . hajam ialtado excessivamenLe ao tm-

Art. 2.0 Para efeito do disposto no balho.artigo anterior: Como vêem os nobres Deput,ldcs, o

a) admite-se apenas a contagem projeto ~oi, apresentado em 1068; pClr·simples do tempo de serviço; tanto, ha 3 .d.nOS, Rê,$saJVE;-Se C/ue 1e-

b) cçnta-se, tão-soménte, o tempo nho lutado ll1t.ere.>sadamente, no S6TI­de serviÇÕ correspondente à filiação t~do de que ~eJa, aprovad9 nas COmls­prevIdenciária' desde que tenham Goes e remetldo a estB P!(ill2J:io. Mes­sido repolhid~s. ou pelo menos dss- mo fi:Ssim, .decorridos três anos, a.quicontadas as contribuições respectivas; el: amda na.o chegou. ~a?, como dJEE9

c) não se aplica o disposto no ha pouco, 1'1'0 sou peSSImISta; sou \10­artigo 32, § 5,o,~ da Lei n.O 3.607, de· mem ~de fI:. €? ac:reditu que essa propo­26 de agosto de 1960, segundo a re- sição ainda nesta legislar'llm ~se,ja dis­dação que lhe deu o art. 3.0 da Lei c1l.tida neste recinto. EsjJP.l'o, então, on,o 4.310, de 28 de agosto de 1962 ao Governo, por seus representantes notrabalhador aut6nomo, segurado fa- P9der Legislativo. não .l3e ltpresse "mcultativo, titular de firmá individual, dizer que estâ PI'oocupad9 co;n o tra­diretor. sócio-gerente. sócío solidário. balhador e l,Jue nunca 'se deu tanto "-o

o SR. PRESIDEN'EE:(Luiz' Braga) --; Tem a palavra o

Sr. 30eI Ferreira,' para encaminhara votação. ~

o SR, JOEL FERJ1EIRA:'(Encaminha.mento de votaçáo

Sem revisão do orador) - Sr. Presi­dente, é indiscutível ó fato de o Go­verno, através da instituição da Pre­vidência Social, tel' recebido as con­tribuições de milhares de pessoas, que,quando na empresa privada, descon­tavam para ~ os diversos institutos da"poca. Então, se é verdade ao~ COll.ftribuinte, el'atamente 'para o efeito deaposentadoria, a contagem desse tem-

fundidade . Ele tem-sielo apenas tan-fExa, que se de um lado o índice de po, notadamente agora, quando a Pre­genciaào, porque enquanto não se empregos aumentou o dos desempre- vídêncía- Social está unificada,mmüücar o Estatuto da Terra - e' gos também foí muito incrementado. Milhares de pessoas neste País con­não vale falar no homem que traba- As estatísticas mmísteríaís atestam, tríbutram riurante 10; 15 anos, atra­lha a -tarra: enquanto não se aca- oficialmente, que a caréncta de em- vés de órgãos da Previdência Social.bar no Brasil com instituições como o pregos, por ano, é de 1 milhão e 500 E para quê? A fínalldade especial,latírúndío ímprodutívo e o mínírún- mil. Mas há um submundo urbano e maior, é exatamente a aposentadoria.dio estéril, ocioso; enquanto não se rural que não figura nas estatísticas. Há outras. menores, quais sejam osder ao homem que vive da terra con- e o índice 'cresce dentro da realidade benefícios para cs casos de invalidezdlçôcS para que possa trabalhá-Ia brasileira. V. Exa, fala muito acer- e os de emergências, nos casos decomo seu proprietário; enquanto não tadamente sobre-o problema da terra. doença. Mas o supremo beneücío é ase fizer uma revolução de estrutura; O censo de 1970, nobre Deputado, aposantadoría, é. o amparo à ~velhice,enquanto ficarmos apenas nas me- aponta cerca de 10 milhões de traba- Depois de passarem lO, 15 anos con­dídas sociais, algumas de alcance Ihadoi es ganhando menos de 100 cru- tríbuindo para a Previdência, de pes­louvável, não àtlngíremos o cerne da zeíros por mês, e os economistas di- soas, ao ingressarem no serviço pú­questão, A questão agrária contí- zem insuspeitamente, que a média é blico, terão de começar do zero, Istonuará a ser apenas uma sigla.que tem 75 eruserroa por mês. é dantesco, é .ínjusto, não é honesto.atravessado vários governos, não só '. íto h' .Honesto, justo, correto seria somar oeste, sem solução adequada. Estou- Ora; ha. Up1 s~bm~nd.?,_ repi i: tempo. de serviço na empresa privadame referindo a isto, mas de passa- m;:a multldao,_ há milhões de ,cr_a ao prestado à Adrninístraçáo, Pública.gem apenas porque V Exa a tais t1;'_a8 vívendo a margem da cívillza- Acredito, Sr. Presidente - não sou

. I. t: ,--, ~ .,....... •• çao, e quando se f91a no crescimentof":!OS fez rererencia. brasileiro não se recorda do -seu de- pessimista ~ nem desprovido de fé -

O. Sr. Lomanto Júnior _ Queria sonvolvírncnto. Ignora-se a História que o Governo entenda isso e enviemensagem a esta casa nesse sentido.

apenas esclarecer a V.• Exa., Depu- destes 472 anos de Brasil. Parece que Alémde a obrigação ser do Executivotado JG de Araújo Jorge, que não ninguém fez nada antes deste Go- este seria um ato de honestidade defalei do desenvolvimento industrial. vemo, nobre Deputado, V. Exa. sabe sua parte já que todos os projetos aPelo contrário, acentuei o aumento que vivemos a galopar em termos de. respeito apresentados nesta Casa sãodo número de empregos no setor in- Inflação e o próprio Presidente da tidos como Inconstítucíonaís, certa­dustríal, Isto é importantíssimo. E República fica a vergastar, numa au- mente com base no preceito de queacrescente! que foi nestes oito anos tocrítíca, cornbntendo a inflação mes- a matéria é da competência exclusivade governo revolucionário que o. nú- mo 11 custa do trabalhador. Se do do Sr. Presidente da República, 15n­mero de empregos cresceu em 35%, um lado existe um crescimento índus- tendo diferentemente dos doutose dei quase as cifras' exatas. Nós ores- tríal de outro aparece uma perda constitucionais que assim pensam,cemos de cerca de 1. 790, mil pC\ra constante da capacidade 'aquisitiva porque não se está aqui tratando deperto de 2.500 mil empregos, o que dos assalariados, em razão mesmo dos modíncar a vida do funcionário, masrepresenta um esforço inédito, o que estímulos dos incentivos fiscais, de apenas querendo cometer um ato derepresenta sem dúvida alguma um créditos fiscais concedidas todos à justiça. Se ele contribuiu, não o fezcrescimento fantastico neste setor, custa do trabalhador. Congratulo-me slrnultaneamente, sua contribuição foidando assim oportuníãade a que no- com o nobre colega. O assunto dis- prestada ontem, mas não pode servos brasileíros se integrassem na co- cutido parece não ser bem este mas interrompida para que, hoje recomecemunídade através do trabalho, con- a .tese por V. Exa. esposada na ma- dseguindo o sustento para a sua ·fa- térta do projeto em pauta é tambem .o zero.milia. Mas também quanto ao pro- a deste seu humilde colega. Portando, espero que o Governoble 1 I q e iteí penas porque atenda aos aDSelOS de milhares e mí-~a rurar, u Cl a ~ o O SE. JG RE ARAÚJO JORGE - Ihares de brasileiros quo esta-o a' e"-estávamos falando sobre o nroblerna . ',~.' -. ., ~ ,

da dístríbuíção da renda pública, que- MUlto obrigado, ~obr-e colega, Eln- pera desse ato de justíça a que têmrIa ainda acrescentar que não tem ceErando, Sr. Presidente, estamos no direito, não como favor, mas comosido menor o esforço do Governo no mas. em. q1!-e. se com~~nora ? Dla do alto reconhecimento, .sentido de dar terras e de assegurá- S~rvldor CIVIÍ d~ 1Jma~. ~:'.!mha pr~- Estamos ccnvenoídos de que o Se:las - àqueles que queiram trabalhar. Is!"nça na príbuna é ape:la" para !as: nhor Presidente da República. aten­Se V, Flxa, tivesse assistido à eon- timar, mais uma vez.}ue as rpedldao derá a milhares de brasileiros auelerência do Presidente do INCRA, de- de in~cIativa do PoU.er ~",g_s!a.tlV(\ contribuiram . para a Previdência- e,veria ter ficado orgulhoso de estar qu€. vIsam. ~l1elhoEar a· sItuaçao do agora, e:speram a r.etribuiç2.0, exata­participando, como Deputado desta serVIdor pUb}I~? n~o I!0ssam alca~- mente na hora em que dela mais pr·e­legisla.tura, do esforça nacional que ç?,r o.seu o1JJe oIV.~, por ISS? qu;, o aI- cisam, ou seja, no me>mento de suavem :fazendo realmente (} Governo, tlgO .n? .e seu.s Ioons, emmenuemen~e aposentadoria. (Muito bem,)através do II'ICRA, com medidas con- to~a!ltarlOs, mcrustradcs na ·COnstl-cretas, pllra resolver o problema da !?IÇ~O, vedam ao Cong~esso a c0lI!pe- O SR: PRESIDÉNTE:terra. Ele vem procurando assegurar ,en~I~ para tomar quaIsquer medld!J.s (Luiz B1J!.ga) - Em votação o pa-àquele que se dedica ao trabalho ru- den1Leres~e,socral, medIdas esta~ que recer da Comissão de Constituição eral a terra própria para o seu lábor, estao a eXlgrr premênCla por >Jal'le do JUstiça, pela inconstitucionaiidade dopara a manutenção de sua família. Governo. projeto.Veja, Excelência, que não se pode De modo que, em relação ao 1:'1'0­fazer milagre. Só quem o faz é a di" jeto n.O 2.152, só tenho a lastimarvindade. O que se vem tentando êum que J, proposição çlo-Députado Bal­esforço enorme para fazer com que dacci Filho, como a de minha auto­este País tenha um destino melhor. ria, seja recolhida aos arquivos desta

Casa, que às vezes me sugerem osvelhos sarcófagos egípcios, onde seencontram as múmias de Ramsés eoutr{)s faraós.·

.Era o tj,ue tinha a dizer, 8t. Presi­dentB. (Muito bem. paI1nas.)

'Durante o discurso do S,·. JOAraújo Jorge, o Sr. Sílvio Bote­lho (aft. 62, do RI), deixa CIcadeira da presidência, que éocupada pelo Sr. Luiz BrarJa, 1"Vice-Presidente,

o SR, JG DE ARAÚJO JORGE ­Nobre 'Deputado, assisti à palestra doCoronel Moura Cavalcante, Presi-~

denre do INOHA, a propósito daTransamazônica. Admito que o Go­.verno deve ~ aproveitar-se dessa es­trada, como 11m~ plano piloto, para aexperiência 'de 'reforma agrãria noPais - e mera experiência - cujosmsuliados todos nós auguramos sejamos melhores possiveis, Por isso aplau­dimos as medidas de conquista dovazio amazônico desde a época deJuscelino Kubitschek. Quando eu mereferi às, percentagens da renda éporque elas atestam essa inchaçãoindustrial, esse edema Ílldustrial ca­racterizado por V. Exa., sem infra­estrutura, sem mercado de consumointerno' e que somente a solução doproblema agrário resolverá enquantoprocurarmos desenvolver o surto ~ in­dustrial sem paralelamente resolver­mos os problemas da infra-estl'lltul'"agrária, o setor secundário será fic­ticio e redundará num desequilíbrioextl'aordin§rio de rendas, ou seja,acumulação da riqueza mw mãos nepoucos e na misel'abilidade~ de mui­tos.

O Sr. Alencar Furtado .~ Sr, Depu­tado JG de Araújo Jorge, o diagnós­tico da situacão brasileira foi feitopelo 81'. Presidente da República ·nodia em que afirmou quc o Estado vaib::m mas o povo vai mal. Sabe V.

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DIÁRIO' DO CONGRESSO NACIONAL ('Seçãü ir Outubro de 1972

VII - O SR, PRESIDENTE:(Luiz Bmga) - Vai passar ao pe­

riodo destinado à Explicação Pessoal.Tem a palavra o Sr. Nina Ribeíro •.

o SR~NINA RmEIRO:(Explicação pessoal - Sem revistio

do orador) - Sr. Presidente,. Senho­res beputILdos, como. se já não bas­tasse a falta de segurança que atingea todos os cariocas, num verdadeirocrime de irresponsavel impunidade~e pudemos tecer considerações, hádias, nesta Casa, sobre a sucessão deassaltos, de roubos, de atentados àm~o armada contra a vida de incautoscidadãos na Guanabara - como se jánão bastaEBe a falta de empregos, cadavez mais raros no famigerado processode esvaziamento a que foi condenadaa Guanaba.ra na triste administracãodo Sr. Chagas Freitas, como se - jánão bastasse tudo isto, O carioca foiagora surpI'eendido com um aum-en.iGsubstancial na carga tributária.

Denunciâmos esse estado de coisascom estatísticas, cifras, número,s, le­vantamentos que por si já falam aeloqüente linguagem do desespero.Basta ver que muitas cat-egorias pro­fissionais têm cerceada a possibilidadede ganhar a vida honestamente.Quero apenas referir uma delas, im­portantissima: a mão-de-obra emnre­gada na construção civil. Digo impor~tantíssima- porque absorve exatamentea m'io.-de-obra menos qualificada, re­presentada por trabalhadores h umil­des, analfabet{}s ou semi-alfabetizados,que têm na construção civil a opartu­nid8.de de ganhar a vida. Na Guana­bara, no pre~ente exercicio, tivemos,em relação ao ano passado, diminuí­d8s em quase 80% as possibilidades deemprego, o que demoqstra o quadro dem:iséría e de eVa53.o Que atinze umalegião im2f,sa ele brasileiros. Irmãos110-°,,03, sobretudo os menos favoreci­dos.

Como se não bast22se tudo isso,como se não f&se suficiente a situacão'do povo que ",eme no Rio, outrora Ci­dade Maravilhosa, on r1e se acha o con­tribuint-a mais sacrificado de todo oBrasil. o Governo Chao;as Freitas, des­conhocenà0 tortas "S 80truras e sacrifí­cios da popuI?cJo, comanda agorauma brutal mQ;oT2não de impostos e·iflclu i na previ350 orct=lmentária pata1973 um gral"de aume"t'l elos tributos.A receit'1 elo Tmn.osh Predial. que erada ordem de 103 milhões, passará para

operário como tem ocorrido nestes pou- que se re~Jizará, nes~ final de sema- [.classes sociais ou idades, entregando- r 'O tJ:atamento do alcoolismo crô­eos anos. na, um congresso político da trtt>cidad,,"lll;, '" llror;'Õ€s aicoóhcas, cujos. efeitos nico e conseguido sobretudo pala

Sr. Preaidente, recuso-me, sistema- braSllemJ~ r~sldente em Porto Alegre, danosos J?-em sempre podem flcar 11- abstenção, a qual setor na possíveltíeamente, a dividir o tempo por perío- que deseja íntegrar os quadres do Mo- mítados as pessoas, senao,que se es- graças a cura .de desintoxicação reah­dos ~& Goyerno, porque a~ho qUE' a :ld- vímento Democrático BnsI!elT,:>. aten- te~~em ,ou se, transferem as suas ~a- zada mediante o emprego de certosmínístração de um pals nao pode sorrer Ciend~ .ao chamamento do I'al'Cldo da mílías, as erianças, a sociedade in- medicamentos em ambiente especíalt-solução de contínuídade. Portanto, 8S-- OpOS1Çao e do Governo, '~ara que essa teíra , zado. Psicoterapia e 'uma vígilânciapero que !11eu projeto, que tem alto al- mocidade sej~ . legalmente a sub.stituta E que é o alcoolismo? prolongadas são indispensáveis, poiscance soclal e, ao mesmo tempo, corn- da classe política atual. O lVIovlme11to 80 aSSIm podem ser evitadas as recai-ge injustiças, seja aprovado por esta DemocrátlCo Brasileiro está antecipan- Sabe-se que é o vício de ingerir das, de regra rnuíto freqüentes.Casa, do o caminho, com a realização deste bebidas alcoólicas ou o conjunto de Esse é o quadro tenebroso do alcoo-

Como é do oonheclmento geral, os Congresso da Mocidlade le Porto lUe- incômodos mórbidos causados pelo üsmo , Pintado em rápidas pinceladastrabalhadores da PETROBRAS, os gre; que se decidiu integrar no contexto abuso das bebidas alcoólicas. mas nem por isso menos SOmbrio. 'nmcícnáríos do Banco do Brasil e do e nos quadros do Movimento Democrá- O alcoolismo agudo ou ernbríaguês Bem sei que o Poder Público, paraBanco do Nordeste, todos regidos pela tico BrasileiTo. Em POl'to Alegre, esta- é desencadeado pela ingestão de altas enfrentá-lo - seja para eliminá-lo ouCLT, têm direito àIícença especial. Os rá presente a bancada gaúcha nesta doses de álcool errrponeo tempo. Ma- simplesmente minimizar os seus ereí­funcionários do Banco do Bras.H são Casa, encabcçada pelo emmente Lider nífesta-se por perturbações neuroló- tç,Js ;- terá de arrostar sérias resís­contemplados com 6 me.SBS de licença da Oposição, Deputado .raíro Brurn, gicas (marcha titubeante, descoorde- tênctas, sobretudo proveni-entes dasespecial. Os trabalhadores da ••.•.•.. Parece-me ser esta notícia do agra- nação motora), psíquícas (alegria; áreas da producão e comercializaçãoPETROBRAS, como os do Banco da do de todos porque reconhecemos nós, exuberância, ou, ao contrário, tristeza, das bebidas alcoólicas.Amazônia, também já desfrutam dessa da Oposicã~ e o próprio GovernD,-llelas prostação) , A obnubüacão da cons- ])i1as, é preciso convir, o problemaregalia. Mas há uma díserrmíuação: .a suas lideran'ças, que temos lutado, sem ciência pode dar lugar a atos e pro- exlst~! e!n' p~oporção cada vez maisgrande. massa de trahalnadorea brasi- alcançar o objetivo, no snttdo de.a pósitos impensados. ~.Jarmance, nao . podendo .a soluçãoIeíros, ígualmente regídoa pela CLT, micidade integrar os quadros partida- O alcoolismo crônico resulta da in- ncar: P~r conta slJ;llJ;:l1esmen~e.de res­com .10, 201 3p anos .de servlç~s presta- rios. Queiramos ou não, 5r. r:residE'n- gestão habitual de álcool, mesmo em peítáveís, humam~an.?s e heíróícas as­dos a írricíatlva prívada, nao tem, a te, Srs. Daputados, é a mocidade de doses moderadas. Apodera-se progres- sociaçoes d", alc~lOfatras ano.mmos ?unão ser as férias regulamentares. ~s hoje a nossa legítima "ucessora de sívamente do individuo, dândo origem de associaçoes varias de antí-alcoolís­mesmas vantagens, os mesmos henefí- amanhã. (Muzto bem, muito bem. Pai- a uma série de incômodos digestivos mo.cios concedidos aos seus orr.panneiros, mas) (náuseas, ínanetêncía), nervosos câí- Um governo que tem comprovada--.10 Banco 'do Brasil, do Banco da Ama- • bras, pesadelos) e psíquicos (deterío- mente se preocupado COm o bem-és-zônía e da PETROBRAS. O íuncíoná- O SR. PRESIDENTE: ração progressiva da inteligência, do tar do povo, com a preservação da suado público brasileiro, já durante mui- (Luiz Braçtu; _ Concerlo a palavra senso de moralidade e da memória). saúde, dignidade e valores morais. hátos anos, ao fim de uma' década, tinha ao Sr. Túlio Vargas, que falará na Termina com arecções características, de ter o dever inafastável de enrren-um ano de Iícença-premlo, reduzida l R c.omo a cirrose do fígado, a polinevrrte tar o 'problema, com toda urgência ..agora para 6 meses. E cu afirmo, na qualidade ele Líder da A iança e110- ea encefalopatia alcoólicas. O excesso A}'i;. a advertência que fa~emo.s!iustífícatíva do projeto, que, se o run- vadora Nacional. - de bebida ou mesmo uma privação conscios .de que o Pode.r ExecutIVO ja

,.<:ionario público, que não se desgosta O SR TlJLIO VARGAS: brutal, assim como uma infecção in- se capacitou de~s"a realidade e haveransicamcnte tanto quanto o trabalha- tercorrente, podem desencadear a de projetar medidas capazes de pre-dOT braçal, tem direito 3. 6 meses de (Como Líder - Lê) - Sr. Piesi- grave complicação conhecida por de- vemr. ou de atlm';lar os !!lales dessa'iescanso depois de uma decada de c~r- dente, Srs. Deputados o mundo todo llrium tremens. maldita chaga socíal, (MUlto bem.)VJÇOS prestados, parece-me que. multo está a assistir, presentemente, a im- A tuberculose desenvolve-se commais direito deve ter o trabalhador portantes e cada vez mais justificadas predileção em alcoólatras. Se um ací­que desgasta10 flSico llurante 8.,10 e até campanhas ofiCIais, de paises e orgo:- dente não . vem abreviar a vida da\2 horas por dia e ao longo de 10 anos nisn'os internacionais, contra os PS1- alcoólatra, a evolução progride até acão se lhe da nada além das iérias r-e- cotr6picoS, soniferos e todos os estu- decadência física e mental, qu-e po-,gularoBntares a que tem di.reito. PrQ- pefacientes. . t" riem incluir a caquexia e a morte.'anho no meu mOJ'eto a"el''"as três me- Em verdade, tais drogas, que anl- Além aisso, o alcoolismo tem conse-" ... gamente mal eram conheci~a~ ou u~i-"A .. 'lt I "~es de licença esp&cial pa.r:. oS t.aba- lizadas, senão que por mSlgmflcal11;~s quencia somalS mu lp as e ex crema-hadores regidos pela CLT. Se tomar- minorias de individuas ou povos, hOJe mente graves.mos por salário médio 3:10 cruzeiros =_-ta'o sendo responsabilizadas pelo Concorre com cerca de 40% paramensais para o trabalhador-, <.l empre- c" I a morbidez. hospitalar (não psiquiá-ôa despendena mBnos de mil cruzeiros gradativo descaminho e aniqui a trica) nos adultos; 50% nas hospita-,1Llrant e O. tl"e"S m~ses em que o SICU em- mento fisico mental e moral de gran- lizações por afecções psiquátricas, nos

" - des conting~ntes da mocidade~ algu- b •. t tpregado pTocuraria, num repc:uso m~- mas das mais importantes naçoes. .omens encreb.dvm e: ef seslsen a anos;.:ecido, refazer as suas ;;uNglas. apos I' d It 50% da mor 1 ez m anti por' here-10 an.Qs, oportuno, portanto, a em e a a- ditariedade. .

mente mentório, que govl1rnos e au- No plano econômico, o alcoolismoEspero, pois, Sr. P~eslrlen~e,. que ao toridades se preocupem com a ques- li igualmente um desastre, conside­

longo da camm!lada 'mte:'mmavel nas tão, concen~rando esforços ~ recursos rando-se as despesas que impõe aoComissões desta Casa seja aprovada a materiais '10 sentido de mmorar ou Estado para construção e manuten­"roposição. Só andam àep~essa ,nó afastar de vez os trágicos efeitos do ção de hospitais, ajuda e segurançaCongresso Nadonal as macenas 01'1- uso de drogas pela juventude. s?ciai;>, justiça, serviços, penitenciá­undas do poder Executivo. No Brasil, tivemos ja por iniciativa rIOS.' ..

Aquelas aqui apl"<;sentadas I?sloa S~c do Governo revolucionário, igual- No quadro familiar, além das difi-a!lores Deputados tem a- pnqnclade ao mente preocupado' c,omo.problem.a~ a culdadse econômicas resultantes dofundo das gavetas. Não-h,,, tempo pa- adoção de uma leglslaçao especlflCa desvio inevitável do dinheiro para ora discuti-Ias, o que só acontece com ~s que permite ao Poder Público interfe- consumo de bebidas, o alcoolismoproporções ormndas do Pocler Exec';lt.l- rir no abJecto trãfiéo de drogas, as- cria uma atmosfera de violência evo~ Mesmo assim espero que o projeto sim como proporCIOnal' tratamento nervosismo, 'responsável pela instabi­chegue a Pl&nário, ainda;, que sej~ ao 'recl1peratório aos viciad?s. e punir lidade familiar (desquites, separaçõeslon ~o de 5, 6 ou 7 anos. ""llquanto 1Sto, com severidade os que mClde.m na de fato, agressõm fislCas. etc:), par­continuo a encher minha pasta de te- prática de iniciar crianças ou Jovens ticularmente nociva às crianças. Das[egramas e cartas de t"abalhadores no vício l!ediondo: , crianças delinqüentes, 75% têm o vi­brasileiros aguardando o pronunCla-- Estranhavel, polS, dlante de tanta cio do' alcoolismo ou descendem dementa desta Casa, no senLido de·apro- motivaçãO-, que nada se tenha feto alcoólatra..'ar a lnatéría, que rBalm3nte nao 51g- ou se procure f~zer contra un~~~ O~t- O alc-oolismo ê, ainda, causador denifwa um oásis para os vr2.balhitelores, tra praga socml, de cOllsequencm numerosos acidentes de via pÚblicanem um baneficio astl'onôlmco, J1.1as Já igu2.~mente danosas e ,al,,:rmantes: o (57% dos acidentes graves) e de cri­~ algum8. coisa, um passo a ma~s,.so- /abrzeo,. venela e. uso zndzscrtmznado.s mes diversos.bre~udo p~l'a a correção de .lma lnjUS- das beb!da~ alcoo/le.as.., No Brasil, tal como ocorre em mui­jlça, Se os ServidorBs 10 B?t.nco do O .alcoohsmo ha mUlto d:lXOU de tos outros países que apresentam ·)SBl'asl!, da PETROBRAS, ao Banco da ser a)Jena,' represe:,-tad~ pOI ~rotes- mesmos. problemas sócio-econômicos,Amazônia e outros Tegidos pela- G.L.T. cos e. ls~lados espetaculoo sle uns pou- em grandes ~reas o~'lde a tônica. é o"êrn direito à licenca especial. flor que cos ,ebrlOs em cada cldaae, para se subdesenvolVimento, ,o alcoollsmo~5 demais não usufruem II .nesmo di- transformar nu,? proble::na s~clal de constitui motivo de preocupação per­,elto? 'Talvez maior qUB o benefic'o se- grandes proporçoes. Ele e mUlto n;ra!s -manente .. A . bebida de. maior con­Ji! a corteçilo da injustiça exist"nte nOC1VO do que a maconha e os tOXI- sumo aqUl e a aguard~nte, _ora to-

. ' tualmente. COB em geral.. " " mada pura, com as deslgnaç?es. vul-li _."' , _ , n r Por lSSO, nao e exag!'ro afll'1;:mr qu~, gares de pmga,. cachaça, abndelra e

ES,:Je1O q~tel quanao ,,o proJetl. cl1eg,~_ oRde hoU\<~r um alcoolatra, m hayera outras ora misturada com sucos de, t.ste Plenano, possa merecei dos eI!11- também uma familia infeliz, sendo frutás' e raizes, ou mesmo folhas enentes t::olegss lntegrlntBt; r~c PartIdo certo que no Pais inteu'o existen1 mi- frutos cort.ados em pedacões, com ouio G<Jvt7l'no. s., sua ~provaQao: o E-eU lhB.res e lni1hares de famílias nessa Bem casca ...~p0iv, pois, '1.crêdito, é de m~êTesse do situação. Na capital do Estado. de São Paulo,;3róprlo Governo e de todoS nos, Quotidianamente se repetem à 'vista o consumo per eapita de álcool atra-

lrin"lll:~ente,deze-l0 comuníc'l!.à Ca~a d6 qu.alquer um, nos hospitais psi- vés da cachaça. desprezadas portanto~ma !"lotlNa que trH; parece alv!ssarel- quiátticos-, nas ruas, na" cidades. nos as demais bebidas ~,!coólicas, é esti­ra. Sa!Jemm, que f} GO'/emo, atraves recônditQ,~ ambientes de lares pobres mado em nove litros anuais. E. cer­das s,\fiS lielel"(l,nças politicas, tem pro- ou DCOS, cenas de impressionante e tos municípios do mesmo Estadoourado 3-crf1ir a juventude br.lsileird indeseritível desgraça moral ou fi- (aqui apenas mencionado por ser opara os paTt.id05 polit.icos. Malgrado sica, ou duas juntas, provocadas por. único onde se dispõe 'de estatísticas),esse int"reBse, o ob1etivo n1Lo tem sido esse fenômeno chamado etilismo. São o consumo chega a atingir duas cen­:J,lcançado. Recebi do emmc:nt.e Lider pessoas jovens, pais de família, senho- tenas de litros anuais, também perDeputado _Jairo Brum comunicução de ras ela sÇ\C;ledade, gente de todas as capíta;

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d~des particulares ganham ímportãn­ma. nesse campo. As empresas funclo .nam e podem receber Incentivos par:ajudar os Poderes Públícos na obrtmáxima da educação nacional.

Por outro lado, por que não orienta'os currículos, desds a sua mmístracãoem função das atividades de trabalho;Deve o ensino correr paralelo com [realidade da vida.

Uma Universidade, SI' E're.s'clenutem de estar voltada para, a vida. o.qu-e a procuram) levados PUL UHl mundo de sonhos e esperanças, precisanter .garantida uma visão 'DaIS certa do.dias fu t mos.

As. e.xtatlsticas comprovam uma con­tradlçao entre a escolha e as-necessida'des do mercado de trabalho. Daí, se. 'preciso um levantamento realísuco.

Não há momento mais aproprlado Ó"que este, quando se avizinha a uresta­ção dos exames vestibulares, p,<ra ,adoção de tais providências.

Sem cuidar' devidameme do proble­ma da educação, o maior de todos en,tre nós, não poderemos for~:ar um e '

bas/\ '8ólida para o nosso desenvolVi~mente.

Estas considerações que desejavr.forrnular , (Muzto bem).

parece impressionar uma adminlstra­ção que ElO esquece do público, que sedistancia do público, que olvida o seupassado de criticas formuladas inclu­sive no plenário desta Casa, e que sealheia da miséria de tantos para final­mente desservír a todos. (Muito bem)

170 mílhões, com um aumento de 67 Quando da eatíagem" de 1970, pre -milhões, o 'que vai corresponder a 65% conizamos que as frentes de trabalhode acréscimo. A do Imposto 'I'errito- fossem implantadas inicialmente nosríal, de 20 milhões, consignado na re· municípios, sob a direção dos Prefeí-ceita da Lei de Meios de 72, passará tos; só depois de atingirem certo nú-para 30 milhões e 200 mil: aumento de mero de- operários, seriam implanta-dez milhões e duzentos, o que corres- das as grandes frentes de trabalhopende a 51%. A taxa de esgoto, confi- organizadas pelo Governo Federal. .-.gurada no Orçamento, .em 80 milhões, O SR, lVilLTON BRANDãO: Tal não ocorreu. O Governo, entre-vai aumentar para 112 milhões: au- (Explicação Pessoal. Sem revisão tanto, veio a constatar que aquelamento de 32 milhões, o que corres- do orador) .:... Sr. Presidente, inicial- orientação .não era a mais certa. Porpende a 40% de majoração. For este mente quero! dar notícia a Casa de isso, 'Com a cooperação do Goverrra­quadro extraído da Mensagem que o despacho telegrá'ãco que recebi do DI', dor Cêsar Cals, implanta as balsas81'. Governador envíou à Assembléia, Cláudio Francisco Ferreira, proles- de trabalho, depois de vlvída' aquelavemos' que, além da elevação da taxa SOl' e coordenador do Projeto Ron- experiência. E nós o elogiamos' porde água, teremos ainda um brutal au- don no Estado do Piauí, que nos in- essa medida, na verdade acertada,mente d~ tributos, de ordem- de 167% fdrma do inicio dos trabalhos da;",e- meritõria, que Vem realmente crere­ou seja: 'Imposto Predial, 65% Imposto Ie projeto na Cidade piauiense rJe cer oportunídades a todos os munl­Territorial, 51%; Taxa de Esgoto, 40% Picos, onde foi instalado um' camous cípíos atingidos pela estiagem. O re­e Taxa de Agua, 11%. avançado. A inauguração comparece- sultado, ao final, será um desenvolvi-

É Inerível como Se possa descurar a ram o Ministro do Interior, o Gene· mento sensível, apreciável. de ~·odasmais comezínha norma. de administra- ral Evandro d: Souza Lima, o Coronel àquelas comunas, Pudemos posrttvarção pública, que consiste em matar a Sérgio Marl Pa:coali, o Governad' r, lsso, juntamente com os cornpanhcí­galinha dos ovos de ouro, o que me faz Alberto Silva, os Magníficos Reitol'~ ros da Comissão, tendo à frente o

"Iembrar aquele pensamento luminar das Universidades de Goiás e do Deputado Luis, Garcia. cue certamen-do pranteado Presidente Kennedy que Piaui e representantes do Piaui, do te se pronunciará a ess'; respeito, fa­uma vez, num simpósio universitário, Maranhão. de São Paulo, do PaJ:'anâ lendo um relato elas -atívidadss dadisse que os defzcits orçamentários e de Goiás. Comissão no Estado do Ceará,existem não porque os impostos sejam Sr. Presidente: desejo congratulnr Ao registrar o acontecimento. de.baixos demais, mas, ao contrário, por- me com o Prot , Cláudio Franciscu pejo agradecer ao Governador Césarque são altos em excessó- e com isso Ferreira e com- todos os orgamsaoo- Cals o convite que nos fez e o enseoprovocam o transferir de atividades, a res do Projeto . Rondor-. Naquela r" 'Jue nos proporcionou. Esperamos.evasao, o esvaziamento, fenômeno que gião do Piauí, que é o marco prjn1c:" também, proximamente, visitar ou. O SR FLORIrII COUTINHO:se constata na Guanabara. As pessoas ro, a estaca zr-ro da Transa~,azõ- , ' -. d (Exped "a'o Pessoal Le; . ~f .• ao u "ras regreõs o Nordeste, principal- " - - i:>e-pre erem ecconder suas possibilidades, níca, mim, grande centro rodoviario mente aquelas que têm como -centro nhor Pres.dents, Brs , Deputados, tívsescamotear seus talentos: preterem _ será o maior do Nordeste dentro os municípios de Pio IX e Fronteiras noticias de que alguém pre,enci~ imoobnubílar sua disponíbilídade finan- de pouco tempo _ a mocidade estu- Ali o índice pluvíomótrtco "01_' dos plantar no País. pelo menos no <tio, -ceira, sua capacidade técnica, para v "u o S- P 1 tnão fazer mais nada, para que o fisco diosa está encontrando a oportuní- mnls baixos, e as populações, contor- ao _.au o e alvez em. »nras CIdadesnão arrannue tudo! e com isso venha dade de desenvolver os seus conheci me comurrtquet desta tribuna, enrren- máquinas de vender crgarros.a baldar todos esses esforços. E a mentes, de ampliá-los, e ainda 't1P taram a fome ao lado da miséria, ate- Elas eXlste:n nos Estad?s Unidos, on­crise social se delineia, porque Ó que ajustar-se a urna técntca educactonal uue providências foram tornadas CO(\) de tudo e feIto. através de maquinasmais impressiona, não é o lucro quo moderna, de acordo com as novas a criação das bolsas do trabalho. que desde vender cigarros e coca-cola atévai Ialfar nas' prateleiras. as maís normas e a nova orientacão do Ml- a exemplo do que ocorreu no Ceará engraxar sapatos.

,avantajadrs, dos' empresários. Nada nístérto da EdllCaC[W, Quero felicltfl e com as mesmas norm'lS e ori~J]tl1.' Imagmo os promotoles..ea ,déia: bemtemos contra eles, mas não temos pro- los por isso e dizer que estamos anUI ção adotadas, estão contribmndo para vestidos, bôm ;falantes, f:xtTovertldos

Jml'aç.ão par" defendê-los ne,te mo, prontos a trabalhar por aquela rll' minorar as c!Jficuldadeo 'olle enEre\). alegres e transpll'ando simpatTa.mento. O que nos lmporta sumamenli9 gião, solidários com a mGcldade. tam as populpc6es rJa regiilo. _Ijjmla ,Tudo conforme o figurwo do viga­é s, diminuição dos índices de empre"o ,Por outr~lado, queremos faiár (1. sobre aquela área tivemõ" ensejo c1e ni;ta, , t.rambiqueiro e cav.~lheiro de In­a colocação sobretudo dos maIs humil- recénte viagem que fi~emos ao Est.a' Icr nesta Casa uma honrosa r.orr'll' dustrJa.does, _como sõi caracterizar a classe do do Ceará, andeI integrando a Co nicação que nos fez n S luerinte{lde11-- Usan1 nomes como AI anuz3.. Bíl demetalúrgica ou a mão-de-obra não missão do Poligono das Secas, ter.dc, te d~ SUDENE, Ge. F.:vandro de Sou- O!,vem~ ou 'Tom Moura, lDns suas na-_qualificàda, que é aproveitada na à frente o seu Presidente, nosso .~mí, za .!"lma, quanto ao início das PArtu ' cionalidadeé indBfínida, a0 pàSSG queconstruç50 civil. nente colega, Luh' Garcia. e da qU;:J.1 Façoes d.e q.uatorzp P0POS pl'otund n5 Sltas lntençóes são bem d.eílnlflas, isto

, f . t O t d E + com a fInalldade de -reduzir os pro- e fazer o máximo de din1.-.ei-r·- ('om oNesse pon" a~ estatl.'tl'cas aIO.rma11- aZJam par.e os . enu a os 1'11-85,0 bl d t -, "w ~ _ ~ t' 1 J" ~. emas .. ecorren es da f,elt.n de :'.orua màxima facilidade, no ffil·nl'~,·o ele t"'.0·1-

tes demonstram o caos que se instalou Valen e, Jose A ves e anuano ~el" - ". - 00 ..

no Guanaba~_a na pres€nto adn11'nl's. tosa, visitamos os trabalhos de irri na regmo, , , po passível e às custas da ingenllid'lde~ - d IVl 1 Sr. PreSIdente, no frnal desta se· do,s nativos desavisad03.

tração, na sua feic.ão d. desgove-,no. gação pela, águas do açu e orar ~ d t b lh- N t- d l' d lo mana e ra a o e já ao encerl'2r- O SObré>TIOme nativo é ","ra l'nSl'nua·rO processo a ser utiliza.do jJal'a o ova, que es ao S1'n o rea lza, os De ' t - ,.. .D t t "1' I l' Oh s~ es a sess.8o era o que tínhamos a um p-osslv·el parentesco·, elú. outros 1'1-

ac.résc.imo da receita do Imposto- P_l'e- epar amen o ...- BClOna ( e n" d eM t b ) ct s O' 1 ,Izer. 1lZ o em. gaTe.s, poderá SBr Fernand.e2. Hsrrera edlal e a camuflagem pa.ra a reavaJia- Con Ia as ecas, uYlmos, n,,~ue e outros. . .ção dos imõveis, expediente que terá- local, a. paJestra do DJretor-Ger:'ll_t!a O SR JO~' "" , .I Enge 1 Jo-e' ll1S "'E nO?,JU1<CIO NE'.rO. O fato

Lé ,que, col? est·w máquinas,

as mais funestas conseqüéncias, elém ,qdueAelborgao o I '. "'; l~lro ~ ". u' (Explicação Pessoal- Le) _ Senhor onõe basca mtroduZIr mO{)Q,lS de ".CO-,-de S€!, sem dúvida alguma, lIma form~ e c uquerque, e ~m"A. n.' .,,0 .,e P 'd t ..de ilaquear a boa vontade daauele ,o. $~lb~tJtuto, EngenheIro Genes:o _ :\1D,r· reSI en e, muito se tem ,'alado em fa- do com os-preços, para q"e o lYWÇO Cefrido povo que mGra e habita Í:\fl. Gua- tms, complet!l~a 'pela expomçao de vor da unificação dos eX~nl&3 v('stlbu- cigarros saltç por uma ~bermra, senabara. Carioca _ e eu me ufano de um grupo de. tec]1lCos do mesmo ;e,· lares, no sentido de que 8, rrc:l1d" im- LDrnam inúteis os atuais varejos deo ser. de n~scimento _ é urna pxpres- ~partamento., Fo1~ uma vle,gem real· portará na racionalJz~ç'Ío do 6J1sino c'garros.

- - t t d .- I n s superior. E' a automação em ma~ê.'1.il, e o de-sao b.em mais ampla do que aaurles m~n 'e wovel o.~a uran,:" a Lqllil"-, o T d .• ,-

que I", naseem, 'Porque, com a dc~ti- f.OI.pO.ss.lvel venf.lc.ar os lesuh.aelnn na- o aVia, e necessario stentill 'p~l'il Eemprego também. Só que por aqult t 1 f Pa a o fato de qUç 1.,to nada ri'õOlVel'á .';;Ç não 'lal ser nada fácil, 'vols sempre ha"n:;.çã.o que nos veio de Capital da Be- 1sm .onos.._ JenelCOS :ne~mo, ,Te - . d., ,.,..

P' lbllCa atO h' p t . . aquela reg1ao da nova tecI"ca de tra· nao se proce er antes a em levanta- falta de moeda divis,Jona"r"d', e" l'n.'lflu1'-c e a ouco empo, lmnI'eg- - --,' ] c' . . ..

nada daquele eSIlírito cosmopolita que balh~. Est!:l-se fazend? alI uma ~~r' mento das necessidades re-,1.is do meT- na tem que ser prlOpara;m pa.ra fre-po~e ser testemunhado por todos os dad~lra reforma agrarm no senoldn cado de trabalho. quentes alterações, porque os preçúsb1'llhantes coleJ'.'a-s d»sta Casa, a Gua- do. tecnolo.,:"', Imn11nt~ndo.se. al;!to- Não basta formar cidar'Jios em es- sobem continuament", o ,Jle não acon­noabara é como o seio de Abraão' hq vilas, fixando o trabalhador a aroa colas superiores e conferir-lhes d~plo- tece lá nos Estados UmdJ5 onde nun­sempre espaco aberto para 'acolher e conduzindo-o no se:r:t!do C!e lev,antar mas, Para que isto, se <1áo t-erão ele- ca faltam moedas e os -,,'eços le'iamtodos os Que de outros Estados venham e aumentar A. prndl1hvldade w'rIcoJa pois c,:mo exercer sua ativwade, anos para subir 2 centatlos, !lo não E-ermora~ ou simDlesmente nos vtsItar. Estamos cert{)s de que a continuação Partmelo da oferta'e da procura. elas que as coisas estejam '!1u'iando.'I'el}los' o grande orr.u)ho e a vaidàde d::,sse esforQo epresentará fi diminui· proflSsõ-eS, no contexto só·.io-ec{)l'iômi- E' hom que o alegre AI SOllza o lallegftlma, de receber periodicamentlO os çao do sofrImentos daqnela gente nnr, ;:0, é q~e as au~ridades, da área da lJ.ue .aqui aparece tecendo poen~~s 2.0comp8nheiros ou aaue1es filhos dlO destina. Queremos felicitar o nosso _,ducaçao poà8'J:ao mcent1l1var e allXI- BraSIl, ao seu pacato povO conformadooutros' Estados e de outros rincõ.s ex-colega, Ministro Costa CavalcantI. lJar os moços. e nunca reage, o melhor D~is co mun­brasileiros que, para honra e gáudlo pelo êxito daquela visita. assim 'orno Na verdade, tem crlOscido, e, não ra- dó paTa se<ganhar dinhell'o sem rJSCOSnosso vão morar na Guanabara. ou o Diretor-Geral do· DNOCS e· todos 1'0, com de~vantagem, POJs em pre-jui- o país do desenvolvimeO'Go vertjgJ:10S~'apreciar a palsao'em, ou trabalhar co- os técnicos naquele Departamento, zo da qualtdade de ensmo, o número e pDr ai a fora, tudo para (;:lar ambi­nosco para a gr~ncteza maior ç]este Reportamo-nos, ail1d:r, à viagem das faculdades, Por isso mesmo, au- ente para os seus escusos oDJetivos ­País. . que fiz~mos ao Município de lnde· mentam as matrículas. trate d·e se informar melho'" antlOs' de

Mas, Sr. Presidente. nã{) há de ser pendência, a convite do Governador Ora, é na b91'a da escolha, da sua transferir para cá as suas máquinas dedessa form~ eSlJoli~ndo e esmaltaml0 César Cals, Ali fomos ver as bolsas atlvidade futura que o Jovem parece Las Vegas.

- o contribninte ih tilo sacrificad.o _ e d'e trabalho gue estão sendo aplica-o de maior atenção, a fim de evitar os O fato dos SUPçl'mercaaos cujo su-poderia m00j1"ll' rl'7N o mais s?crifi. das na região assolada pela seca e equívocos. Só i:\ssim po.dp.rã(l ser IlU- qesso é inegável, e cujas redes se am~cado di" tono ('. "'raoil _ OUlO o Go- atingida' pela estiagem, São cerca de pedidas as frustrações qu~ tanto d€s- pliam em tremenda compctiç~.., é di-verno do 8r C'hoO'o,; Fretta,g conse- 22 munic,ipios do Ceará; que se est.i'in gastam a pETsonalidade e o caráter. feTente.p:uirá duall""~~ nt" nooitivo. O fato beneficiando com essas bolsas. Int- De outra parte, seJa 'lua.1 foi a fa- -Estes têm êxito garan~ILtO pois tudomlOreceu j'omhÓM o ih....,~ncia veemente cialmente, elas foram em núm"ro de culdade, eleita, imp?rta ascE'gu:ar ao, o que ;rende alimentos é '1egac1'J.segu­do bravo Dpl'l,tn ih "'ctodl1al V1\lmR\' 10 mil, mas estão sendo ampliadas e estudante a oportUnIdade do estagio, a l'Q e so tem a temer a 'lOmpetlÇã<,.Pallis, com,," ...hQ'"~ ~0~'{) de bancada atingirão 30 mil. Permitiri'io essas fIm de que s-e 8_dlOstre par" a vi'la prá- Por isso m-esmo, cada rede trata. de see de um mernh"" 0'10 n"m'qsS,o de Or- bolsas a construção de aguad'ts, de tica. Chega de ensino te'irlco. ampliar ao máximo, ;ançar-s"( parA. oscamento fi" T ~-'-'-'h'o Wqtanua1. (l p~quenos açudes, o Clestocamento de Sem praticar no período dos estudos, subúrbios, em busca d-emais áreas pa.raDeputado C~!,l<)o n" Brito, ,P(}rém terrenos para plantação e outras pro- não estará o cidadão jamais habilita- vender. E com lojas' suntuosas, qvenem mt),'mo (> cl0 'TI 0T nlÍhlico n"2. mui- vidências correlatas. Egtão reaIme';jte do, uma. vez concluído o cvrso. Assim, não vendem só carne seca, ;eiJão e sa.­t"s que rel'"o o_~o_o,h,; 1'01'1 fi.sco atendendo muito bem à região, as relaçoes entre o Governo e as <;nti- bão, mas até aviões, automoveis, heli-

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'1,"114 Sábado 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1972

5.00(1

G1.00e

Oota

134.00D

Amar'l.l Peixoto

RELATOR

SUBSTITUX@

Virglho TávoraGerai<1c Megqult&

Geralr!o Mesquita.Lourival f>apt1staCat.tet.e Pinhe,ro

Maga:r-aes PL.'1WJosé LíndosoCatte~c PínheireEurioo -Resende

Joâo Cl<lófasDínarte MarizMilton Cabral

Ruy esantoaEurico ResendQBenhmim fi ai'al:!Paulo TôrresJosé Lindoso

Joaquim MacedoPaC4'e NobreMilt.on Brandi'ior!enrHÍlJe AlvesJosé FreIraEaymundo ParenteWilson Falcão:Wilmar DallanholUbald0 BaremCid I!'urtadoEdson BonnaDjalma Marinhozacanae seremeSilvio_Lopes

Para Atenaer

RELATOR

VirglIio Tá VOl'll

Amaral t'eIKo1,GRuy fl'lnto,

Paulo TôrreslJagall1ães Pinto

Milton CabralGeraldo Mesqult!ilJosé LíndosoLourival Baptista

SENADORESGeraldo MesquitaBenJlh11IID Faran

'Eurlcó RezendeLgurhal Baptlst,acattete Pinheiro

Entidades Assístencíals, Educaclonl''\s,Culturais e Cientlficw, -' •••••.. , ..••

Somente as Entidades de Assistênciaao Menor • .. , ;

Orgão~

ANEXO, óRGÃO E

PARTE

QUANTITATIVOS, POR óRGAOS, PARA DISTRIBUIÇiWDAS SUBVENÇOES SOCIAIS

OONGRESSO NLlCIONAL

AVISOS

1

1. Senado Fedoral2. Tribunal de l,ontasS. poder Judiciádo4. Aeronáutica5. Indu::1Lna e comércio6. lnterior - Parte Ga-

ral7. tntenor - S1JDECO8; Interior - 8UDAM\J. Interior:-- 8)UVALl!J

10. Interior - DNOS eDNOCS Dlnarr- "arl3

11. JnterJor - 8UDÉNE João cteoraa12. Interior - SUDESUL Paulo TOrres13. Interior - Territ6-' Cattetc Pínhe1ro

rios14. Marmha15. Relaç,ôes EKterlores16. Transportes (P. Ge­

" ral --;- DNPVNl17. Trilnnnortes lDNER­

, DNlEF) ,

13. Encareo. ac~

Ministério da EducaçàoII Cultura (CNeS) Entidades Assistenciais, Educacionais,

Culturais (l Científicas -'-'" .•" ._••_~

Ministério do Planeja.)llento e CoordenaçáoGeral '(Encargoo Ga-

Ministério da Justiça

Minisléria da Sauda Assistência ,Médico-Hospitalar •..•••••Mínimo por Entidãde ,••,..~ •• " 1.000

cota' por Congressista -..-.:-..n 195.000

DEPUTADOll

Garcia NetoAry Álcânt.ara.Etelvino LinsOswaldo ZaneloOssian AraripaJoão AlvesAécio CunhaFlexa ttl beiroBatista, MirandaSiqueira CampoaOlivir GabardeVIctor Iss lar

Renlloto Azeredovímcíos censanção

CALEI'WARIO

De 01.09 a. 20.9.72 - Apresentaçâo de Emendas e listas de SUDVençõe2>perante a Comissão. -.

COMISSAO MISTA

PRffi"'IDENTE: Deputado Ader/JaJ Jurema.-'.

VICE.PRESIDENTE: Senador João cíeoras

RELATORES 11 RELATORES SUBGTITUTOS

PROJETO N" 6, DE 1972 <CN) ~

E~tlma a Receita I) Fixa 3. Despesa da União para o exercícíc -financeiro.ee 1973.

L Receita2~ Câmara8_ Pres\üêncla4. Agric1.lltura6. Educação

- 6. ExérCIto7, FazendafL Minas e Energ139. Planejamento

10. Traoalho11, Comunicações12. Justlça13. SaúdaU. Encargos lnnanCeJrot;

EM PRIORIDADE

Díscussão. 2

Dá nova denominação ao aeroportode "Ponta Pelada" da cidade deManaus, Amazonas; tendo parecer, daComissão de Constituição e Justiça,pela constítucíonaüdade; da Comissãode Transportes, Comunicações e ObrasPúblicas, pela aprovação e, da 80­missão de Transportes, Comunicaçõese- Obras Públicas, em reexame, pelarejeição. - Relator: Sr. Vasco Neto.

S

Discussão prévia do Proeto ·número101M-A, de 1968, que "institui o "Dia,do Eletricista" e dá out.ras provi­dências; tendo parecer da Comissãóde Constituição e Justiça, pela inju­ridicidade. - (Do Br. Francisco Ama­ral). - Relator~ Sr. Francelino Pe­reira,

VIU - O SR, PRESIDENTE:(Lmz Bl'uga) - Levanto a sessão

designando para a ordinária de 2~feira, às 13: 30 horas, a seguínte

OR.Dim1 DO DM

EM URGÊNCIA

Discussão

Alagoa3

Vinicius Cansanção :- 1'4DE

Sergipe

Raimundo Diniz - ARENA

Espírito SantoJosé Carlos Fonsêca - ARENA

Rio de Janeh'oDayl de, Almeida - ARENA

GuanabaraAmaral Netto - ARENAEurípides Cardoso de Menezes

ARENA -

Minas GeraisBento GOnçalves - ARENADelson' Scarano - ARENAJosé Machado - ARENAPadre Nobre - MDBTancredo Neves - MDB

são PauloAdalberto Camargo - MDJ3Diogo Meú12z.es - MDBDiogo Nomura - AREN.....Faria Lima - ARENAHerbert Levy .u: AREN.<\ítalo Fittipaldi -~ARENAOrensy Rodrigues - ARENAPacheco Chaves - MDJ3Pedroso Horta - MDE

Mato Grosso

Gastão Müller - ARENAJóão da Cr.mara - ARENA

.ParanáOUvir Gahardo - MDE

Santa CatarinaPedro Colin - ARENA

Rio Grande do Sul

Clóvis StenzeJ - ARENAHarry Sau~r - MDBJosé Mandem .- MDBLauro Lertâo - ARENALauro P",odrigues - MDE

1

Discussão única da Emenda do Se­nado ao Projeto de Lei n- 737-C, de1972, que autoriza o Instittuo do .';ç'ú­car e do MeDol a alienar as Destila­rias Centrais de Pernambuco, Alagoas,Bahia, Rio de Janeiro e Minas Ge­rais, e' dá outras providências; cen­do .pareceres; da Comissão de Cons-tituição e Justiça, pela constituciona­lidade; e, das Comissões de Agrícul­tura e Política Rural e de Economia,pela aprovação. - (Do Poder_Exe-

, cutívo) , -- Relator: SrE. ~lcio AI­OS vares, Edvaldo Flores e Magaliláes

Melo.DEL~M DE COMPÀRÉCER

SENHORES:

Elias CarmoAlípío Carvalho

ParáJoão Menezes - MDBJuvêricio Dias - ARENAstélio Maroja - ARENA

MaranhãoAméríco de Souza - ARENAPires Saboia - AREHA

PiauíPinheiro Machado - ARENA

CearáMarcelo Linhares..- ARENA

Rio Grande do Nor~e

Grimaldi Ribeiro - ARENA

ParaibaPetrõnio Figueiredo - :MDB

PernambucoEtGlvino Limo - ARENA

- O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) - Nada mals havendo

a tratar vou levantar a sessão.

"Bom dia.-Aperte o botão do ci­garro de sua preferênnia.. Introdu­za na. fenda à sua escuerda as moe­das correspondentes "ao preço. Pu­xe a alavanca da 'iti:eit'l. Muitoobrigada e boa viagem".

Mas o melhor mesmo é deixar as má­quinas por lá.

Era o que tinha a d.zer , (Muitobemv .

eopteros e casas pré-fabricadas, como.l) "Porcão" das Casas da :Banha. Aliás,1J."sta olhar esse "Porcão" para se tera certeza de que a farmlía Veloso, ­"í.ma família a serviço do povo", jáera, como se diz na giria.

Consta, que essas Casas da Banha,atualmente, são de Um Grupo NovaAmérica (e isso apenas registro, poisnão posso afirmar com certeza), ondeo Veloso só aparece para dizer algu­mas palavras nas in-augurações, envol­to com o indefectível sno» com artis-tas de rádio e da TV, etc, -;

Pode SeT que o Veíoso fosse mesmo opriniítívo, mesmo com outros sócios, ­mas agora, o grande e lucrativo negó­cio já' está em outras mãos, seja doGrupo Nova América, ou da outro qual­quer, mas-que, se é o que rrnagino, de­ve ser uma coisa assim como I) CltyBank CREFISUL, isto é, uma associa­ção elo Banco CREFISUi., de Investi­mentos S. A. com o First NationalBank, por exemplo. E o veloso tem umdos melhores empregos que há, melhortalvez do-que o de auxiliar do 3' assis­tente do 2' portei-ro subs'aruto tio por­teiro chefe do edificio da ONU. E jádeve andar engrolando algumas frasesem inglês em vias de ingressar na fasedo cachimbo.

Mas o Sr. AI SJ)uza ou la quem seja,que não se pr-ecipite. Pense J.1Ul poucomais antes de importar as "URS má­quinas: Buperrnereado 9 urna coísa evender cigarros é outra,

Mesmo porque, se um QLOJeto de ruí­nnamouesta autoria, 'l.U3, graças aodescortino e visão dos nobres colegasdas Comissões, vem encontrando a.me..lhor acotnida até agora, chegar a esteesclarecido Plenário e for aprovado, ascoisas não vão ficar lá m:I,W toas paraOS que se dedicam à indústria e co­-mércio de artigos para f'l:uante;;.

E' que o projeto impõe reotrições àpropaganda desses artigos e :1330 podefazer cair o volume de vendas, como

, aliás, deve ter acontecido na terra doAi Souza e que, por isso mesmo, já es­tá tratando de arranjar outros merca­dos para as suas máquinas Pelo me­nos, se trouxer mesmo essas máquinas,traga as mais avançadas de modelos deacordo com a era eletrônica, que, porexemplo, falem, em português, com vozfeminina e maviosa:

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=Sábádo 7 putubro de 10972 4115

AVIS(

Errata

MESA~.TOS DA MESA

INSTITUTO- D1; PREVIDÊNCIA sexto andar do Anexo r aa Câmara dos.....0'" CO,PúREc:oe-Ir;;TAS - Deputados, sob a presidência <10 8e-,,.. <> ~ ~ v<:J - nhor Senador Cattete Pinheiro, Presf-

Ata <la centêeima triçésimr; oitaua l'eu- dente, presentes os Senhores Canse­nião ordinárIa, realizada, em 13 de Iheíros Senador Nelson Carneiro, Dapusetembro: de 1972. ·i.ados Bento Gonçalves, 'Passos Pm10 ,e

Emího Gomes. Abertos os trabalhes,Aos treze dias do mês de's0tembrõ de c Senhor Presidente bransrere a teitu­

rull novecentos e setenta e dois, às de- ra da Ata para a próxima, reunião ezessete horas, sob a presidência do Se- concede a palavra ao Senhor Oonse­nhor Senador Oattete en!leirG. Presí- Iheíro Passos Parto para relatar o pro­dente, presentes os Senhores Conse- cesso de Rosana Maria R'ldrigues Ma­Iheiros Deputados Bento Gonçalves, estrali, relativo a reversão de pensão,Emílio 'Gomes 'e Adalherto Camargo, ao qual apresenta parecer favorável. E'reuniu-se o Conselho Del;terativCo do aprovado o parecer, Em discussão oIlJstituto de Prevldência à% Congrea-jprocesso de Regina Nerea Costa, corre­sístas, na sala de reuniões do décimo tora autônoma que adminlsbra. úS nnó ..sexto andar do Anexo I na Câmara nos veis do IPS soiicitando que na renova­Deputados. Lida e aprovs aa a Ata da ção do contrato, vencido em- abnl p,

(') A MBSa da Câmara aos Depu- reunião antenor..o Senhor Pr"sio.ellte passado, seja majorada -sua connssào,ta dos, usando das atrrbuiçôes que lhe defere ad-refenerndum do Consclhc O Relator, Conselheiro Passos Pôrto,confere o artigo 16, item V, do Regi- lJeliberativo os segum.es processos, de oferece parecer contrário à renovaçãomento Tnterrio, combinado COl1). O artí- acordo com os pareceres dos relatores: do contrato, opinando pelo índeíerr­go 102 da Resolução n- 67, de 9 de maio de asauuo-õoenca de A"di~'0 Prnheíro, mente da petição. O Oonseiho aprovade 1962, resolve nomear, na forma do Leda Mana Ferrari, João i.me Braun, o parecer e déhbera convidar outrasartigo 103, alínea "a", § F" da mesma Francisco de Assis Doraa ae Araújo admmistradoras de Brasitia para apre­Resolução, Maria Ellza .Leite Luduvíce, Bastos, Joaquim Santos "arente, Wal- sentarem propostas nesse .entldo, ­para exercer o cargo de'UtlclllJ Legís- ter Pinheiro Alves, Alteu Gasparml e Aprova, ainda, o pagamento da comis­lativo, símbolo 'PL-6, do Quadro Per': Léa Augusta da SíivelIa Lobc castre; são majorada, de 1 de maio a 31 demanente da Secretaria .ra Câmara dos -deraposentadoria de .ravan Albuquer- agosto corrente, Em seguida, o SenhorDeputados, em vaga decorrente da que Cavalcante; de cançelm}2ento do BE'nto Gonçalves relata os seguintespromoção de Lair pmhelro de Quel- pedido de desligamento do quadro de processos com parecer favor.í.vel: deTOZ. associados de Joaquim ?in Ramos. E' nuxílío-üoença de Lilia Cambaia VI-

Câmara dos Deputados, em 14 de se- aprovada a ínscrrçào, a partn de se- ral; de aposentadoria por invalidez detembro de 1972. - pereira Lopes, Pre- tembro corrente, do guarda. de segu- Dario Gomes Ribeiro. Aprovados ossídente, rança PL-12 Carlos Gonçatves de Fa- pareceres. O processo ~eauxílio-doen,

A. Mesa da Càmara dos Deputados; na. São distribuidos os -'processos d.e ça de Miiton Cabral e índeterrdo, nano uso das atribuições que lhe contere. Eiayme Magaldi Daernon e Jose Jaall' contorrmdade do parecer do relator,o artigo 15, Item V, do Raglmento In- dos Santos, que requerErMO desllga- Senhor Bento Gonça.lves. O Conselhoterno, combinado com o a.l'tlgo 102 da mento do IPC; de Éurico Bartolomeu homologa, a seguir, o despacho do Be­Resolução n° 67, de 9 de maio ele 1962 Ribeiro Manoel TavBira üe Souza, Jair nhor Presidente ad-referendu.m doresolve, de acordo com 'J arrolgo 200~ Abran~5, Luiz PTisco Viana, \VllrlimJr Conselho, no proce5so de Maria deitem VI, § 7°, item n, da mesma Reso- Rodrigues da SIlva, Antôn\(1 Lomanto Lourdes Bs..stos Alves,e Awiaes Bastemlução, aplicai!' a pena de uen)issão ao Júnior, Alexandre Alves ''::osta e .P:earo Alves, que requereram vensão e paga­Auxílíar Legislativo, Bimboio PL-7 - Celestino da Silva Filho; que sohcüam mento do seguro de vida, por morte doJosé Prudêncio da Silva - do Quadro a.uxilio-doença;'de Sylvla- Orthof e fI- associado Walson Lopes Alves, ocorri­Permanente da Secretaria da Câmara lhos e Aida Flormda MalOn€- Alves e do em 4 de Julho p. passado, ao qualdos Deputados, filhos, solicito,ndo pensão e seguro de, deferira adotando o CrItério sllg~iÍdo

Câmara dos Dep\rtados, 2 de outubro vida, por falecimento' de aSSOCIado; d!:' pela Secreta~la, const_an~ da letra cde 1972. - Pereira Lopes PresIdente. Maria Tereza Fernande.s (te Andrade, do Item 8 da mformaçao ,"0 folhas 8 do

/ -. que requer aposentadOrIa. Sua Exce- p1.:ocesso. Após, Sua Exa. procede ãCOMISSÃO PARA lência solícita seja anexado ao proces- leltura do requel'lmenw 0ncammnado

sc de Rapha.el Giglíotti a correspon- por Raphael Glglíotti referente a des-D SESQUICENTEfllÁRIQ dência enviada pelo Banco 'de Crédito conto de cheques do IPC ern'OuuastlA IÍIIDEPEND'ÊNC'IA Real de Minas Gerais S. A., Agência praças, Discutido o assunto, fica de­

Parlamento sobre desconto de cheques cidido que o expediente será encami­do IPC em 'outras praças e distr,lbui o n~ado ao Banco de Cré~ht~ Real .daprocesso para. relatar. Nada. malS ha- Mmas GeraIS S. A., AgencIa. Pal'la-

O Presidente da Comissão da Oá- venho a tratar às dezoito horas o Se- mento, para informar a respeito. Ema~a.dos Deputados .para o Sesqui~el!- nhor Presidente dá por encerrada a aprovado o requerimento de Hélio Du­renal'lo da Ind!"pendenCla torna pLrblI- reunião. _ E, para constar, BU Zilda tra, que solicta o arqUlvamento do pro­co .qu:e a solemdad.e pa;ra entreg,. do Neves'de Carvalho, Secretária, lavrei cesso. de desligament? do quadro dePremIO Poder LegIslatIVO - J972, ao a presente ata.que depois de lida e aSSOCIados do IPC. Fmalmente, o Con­Pr?fl;~SOr Vicente - de PaUIO- ,Barreto, aprovada, será -ass'inada pelo Senhor se~o deli:bera que .somente serão ,:~a-pnmel~o coloe~do no çoncurs? .de M?- Presidente. mmados os requerImentos dEr..;auxlllo-nografms, reallzar-se-a no proxlmo (lJa ' doença que se façam acompannar dos11, às 11,30 horas, no Salão do Centro Ata da centésirna tl'igésima sétima reu., xecibos e nótas originais das despesasde Documentação e Informação da Cá- nião' ordinária, realizada em 23 de realizadas. E' dístribuído o processoroara dos Deputados. agosto de 1972' de Jamil Amiden, SOliCIbndo recolher'

Bmsília, 6 de outubro de 1972, contribuições para efeito de aposenta-Gera!dn Fl'1Jire. Aos vinte etrês dias do mes de agos- doria. Nada mais havendo a tratar,

to de mil novecentos e setenta. e dois, eu, Zilda Neves de Carvalho, l:l<>cretã­(") Republicado pDr ter saido com reuniu-se às dezessete horas o Conse- ria, lavrei a presente Ata que,' depois

incorreção no DCN de 21 de setembro lho Delibell'ati~{; ;i.;. Instituto de Pre-_ de lida e aprovada, se,á assinada peloe 19721 vidência dos Congressis1jai>. no décilllQ §§lJb.oI: P~esidente;

3

Comissão Iâtstc: incumbiâa de estudoe parecer sobre a Menságern n° f6,ele 1972 (CN), que submete à âeiioe­ração do. Conçreei Iv t, • _. cc'xwdo Decreto-tez n° 1.238, de 14 (le se­tembro ele( 1972, que "Autoriza a re­'missao de débitos do DeuartamentoNacioruü de Bstrtuias de tcoaaaem ',

COMPPSIÇÃQ

Presidente: Deputado Eraldo Lem~s

Vice-Presidente: Deputado FreitasDiniz

Relator: Senador Helvidio Nunes

CALENDÁRIO

Até dia 17-10-72 - Apresentação doparecer, pela Comissao, de acordo como,artigo 110, do Regimento Comum.

PRAZO

Até dia l1-10-72, na OOmisslloMista;

Até dia 14-11-72, no Congresso lila­cional.

C:lMISSoES TECNICAS

Comissão de Constituição ,.Justiça

Reuniõe~ ordinárias. Diariament".- As segundas e terças-feiras às 15horas '

- As quar::.s, quintas e sextas-tei­ras às 10 hOl·as.

(Cornissão de Transportes,Comunicações e Obras

Públicas

Reunião: 11-10-72Hora: 10,00_Pauta: ComparecImento do ',1.1\3:5­

(1'0 do Interior, Glj,l. Costu, GavaJ,-~ant4 -

2 coniissão de Educação e CulturaReunião: 18-10-72

Comissiu: Mista mcumoiãa de estuão Hora: 10,00e parecer sobre a Mensagern n' 55, Pauta: Conferência do Dr. Heitorde 1972 lC/'i), que submete á aelzbe- Gurgulino de Souza, Diretor do Depar­mção do Couçresso Nacunuü texic tamento de Assuntos Univer"tarl", dodo tieereto-iei n° 185, de 23 de teve- Mml'i~ério da Educação e Cultura,rezro de 1967, que "Estabélece nor- Tema: Assuntos do Departamentornas pa1a contratação de obras e. referentes ao Ensino Superior.para revisão de preços em contratosde obras ou serviços a cargo ào Go- Levanta-se a sessão às 17 norasvemo Feeler~l". e 25 minutos,

COMPOSIÇÁO -----------------

Presidente: Senador José AugustoVice-PresIdente: Deputado SantUlI

SobrinhóRelator: Deputado Emílio Oorues

CALENDÁRIO

Até dia 17-10-72 - Apresentação doparecer, pela Cormssào, de acordo com

.0 artigo 110, do Regimento Comum

PRAZO

Até' dia 17-10-72, na ComíssàoMista;

Até o dia 12-11-72, no Congresso Na­cional.

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-Outubro de 1972.

lIDB

SUPLENTES

!..RENA

Manoel de AlmeldáJ!Tecy NovaesNasser AlmeidaOsnelll Martinell1Ossian Araripe.Paulo FerrazStélio Maroja

SUPLENTES _

I....~ENA

Hermes "1YfacêdoJanur..rio FeitosEJoão LínnaresPinbeim Macha.do7>1a1'co Maciel:Mário Monóino11avarro 'liciro.Paulino otceroRogério Rêgo ~

_ Wilmar Dalianho!Vago

TITULARES

ARENA

TURMA "Bu

AmúaJ l'Ul'lan..t.'U"tut FõnsecaChaves <1maranteJonas canosLomanto JúniorMagalhãe<: MeloStélio Mal"oJaZacharias sereme"VagoVago _Va1:o

M.DB

llil.arcondes Gadelha,Ruhern Medtna

-santilli Sobrinho

4) COMISSP.O DE EDUCAÇÃO

E-CUlTÜRJ:\

Aderb.al Jurom~oAlbino ZenlAn_tônio MarizArthur FonsecaBrasmo OaladoUdélio -MartinsJair" MagalhãesLuiz Braz

MIJB

Alcir Pimenta Juarez BernardeaFábio Fonseca , Pedro Ivo-Henrique Eduardo Alvo Santilll Sobrinho

REUNIõES

Quartas-feiras, ás 16 horasLocal: Anexo n Salrt n,' g - Ramal' C39Secretária: Mal'ta CléIm' Ol'rico

Alfeu Ga2pariniAry de LimaBezerra da MenoDaso CoimbraDll1anueJ PinheiroEurIpedeB Cardo:o do

!\feneresFlexa Ribeiro

Pl'esillente: Murilo Badaró - fS'tENAVice-Presidente: Mau.r1.mo Toledo - ARI?Ul'"--nno-Presldente: Brigido Tinoco - MDB

'Iyr{JLMms

ARENA

Ga.:õtío I.IillJeJ;Sll1'J1lund NassorMoacir OhiesseOceano CarIem}Parsifal BarrosOPlínio Salgado

Dias !,!enezesEloy LrnzíPernando Gama'Harry Saner

Jorge FerrazEu? LinoVictor IsslerVagoVago

3EilllJOllS

Quarbs e quintas-feiras, às 10 nora«Local: Anexo Il - Saia -4 - Rama I <131Secretário: Milton Gl1a1berto da Silv&

Altair ChagasAntonio UenoArdina} RibasBatista MirandaBento GonçalvesCardoso de AlmBidaDjalma BessoEdvaldo FloresIfrne:?to ValenteFernando Fagundl's

NettoFerreira do Amaral

Alberto LavínasAmaury MüllerAntônlo FontesMio Teodoro.

TURIM "/;."

Amar.a1 NetoEra;;; Nogueira'Djalma MarinhoFaxiaLimaJose E:laddadMárcic Paessussumu HirataVago-'

-VagoVago

M.DB

_ Francisco Amaral Nadyr RossettIJ. G. de Araújo Jorge - OUvir Gabrl'do.João Bprges

Liron RIuslilltonio MarizDib Cherem-J!':lcio Alvares~. enranco ouímeraêsJairo MagulbãellJoão .LinlHUesRuy D'Almeida Bnrbo:aVago

,[lias MenezesFernando CunhaHenrIque Edual'do !.l.lves_Oliv.ír GanardoVictor IsslerVinicius vansançãQ

Jermunéi Nas~a _Jose Carlos LcprevostManoel T"àNSir'd.Mauricio 'l'oledoNogueira de RezendoNorb~rto Schm1dtParente FrotaPires SabóiaUbaldo Barem

/ vagoVago-

M.DB

José Bonifácio Neto ­José Camarr:oMarcelo Medeiros

_:Ulysses Guimarães

MDB.Frr~ncisco Pinto:Hamilton Xavier­Laerte I,TieiraSEVero Eulália

BUiU:;u:l,BS

t..REl'/à

SUPLENTESMDB

2) Cm:HSSÃO~ DECDrJSTlTUIÇÃOE JUSTIÇt. ' .

Turma "A"

Vice-Presidente: João lilTUda .::: MDBTurm9) UB"

3) COfVlISSJ.Q DE ECONOMIA

!\.lancar FurtadoArgilano DarioElJoy LenzyF'ernando LyraJ.G. de Araújo Jorge

REUNlOES

Diariamente ás 15' horas - As sextaii-felr~ij,às 10,30 horas

Local: .'.nexo II -' Sala 17 .= Ramal 626Secr{ltária: Silvia Barroso Martins -

-Presidente: Tancredo NGves ::;:: MDB

Vice-Presidente: p.Jbel·to Hoffmann ~ ARENA

AdhEmar GhíGiÁlfeu GaspariniAIl1erico de SouzaArtlJur ,F'onsecaCautidio SampaioClaudio LsiteDiC_-J de Almeid..Emanuel PinheiroFlávio MareílioGonzaga VasconcelosHomero Santos

Lisâneas MacielMiro 'Ieti:eiraPetroui" FigueiredoSilv;o de ,,,breu

TURI;L\. "L"

Altair - (;iHlg08CéllO .surjaDJaillUt 13é,_~

l'errem.1 do An:l.aralltalo .f ittapaldiJ02e aívesJose 13:.111,Lauro LeítâoMári9 M{;ndinoIúlío VargasVago

Vice-Eresidente~ Alceu Callares - MDB',rI'i'ULtillES

,',RENA

Presídente; José Bontíáclo - AB,ENA

Turma "N:J ­

'lice-Pn,sic!~te: Luiz Braz - iL.~ENA

T'Ul'ma uB'/

KEuNUíES

Quartas e Quintas-feira.';, às 10 horasLocal; Anezo Ir - Sala n'? 11 - RRma] 6211':ecreti'rIa: Eni Machado Coelho

ARElifA

Aluo LUPOBatista Mirandaillagard PereiraEraldu Lemos "tlaneqUUlJ Dantas.Juào Guídu ­JuaqUllll coutínncJorge Vargas _JOEt, I"assu de Andrade.JuvenclO DiasM.anuel RuUng-uea ­Marcilio LimaM,l.lton BrandãoP.ozendo de aonsaRuy BacelarSinvaJ BoaventuraSouza Santos

Humero .:Eo.ntoãJóâo casteloUnm RíbeíroBrasllv CaIadoJoao :L:inLaresLomantr JfinlorM.agalbãe> MeloZaoharllG Seleme

N!DB

Viee-LIdert;5

Naúyr ROS':2ttiJoel FerreiraSever~TEül3.floFernaDa! üyrô11,121'C'.J> fi'(nre·Paúreo Nc-l:re,l\lenc::'J J:1'urt'l.doFTtSitaf· Nr,ore -

Del80n Soarano - -ARElNATITULARES

l\RENA

TURMA "B"

Carduso de AlrileidaEdvaldo FloresGeraldo BuihõesJoão da CâmaraNunes Freil'.tVasco AmaroVagoVago

MDB

José MandemPachE\llo ChMª6 -

Francisco Libardon1Juarez Bernardo;;

Antônio Oeno'Diogo NomuraFlávio GiovineHerbert LevyOrensy RodriguesPaulo AlbertoVagoVag~

Vice-Presidente:

~ai;o BrumLaerte \7ieiraJoão MenezesHarnllton NwierPedro FarãaDias MEnez5-~

Petrônio FigueiredoFrancisco àmsralRubem fiedina

Cuntídio SampaioCarlc;; .lltertoChaveu .:.\1nutante;ClOViS StenzelDamel ParaeoTIayl de Mmeidaltlcio AlvaresGrímaldí RHJj'iiro

LIDE!:. D~r,W10!UA

Pedroso Horta,".RENA

Lider; Geraldo F'rGÍl"e

MDBLíder; Pedroso Horta

AREi'lA

VícecLlàel'e3

Presidente: Antônio Bresolin - MDB

CONllSSõES PERfilPilJENTES

1) '::OMISSl\O DE f,ORICULTURAE POlJTICA RURAL

L1DERArúÇAS

LIDES Dl1, _MAiORIA

GGTa1ào Freire

G8ny z.avi~r 1J:arquesLocal: .illl~o rr - Téleiones 2'1-5119 e 24-4805

"= R2mai:: 601 e -619

DlVISÃO DE -·ormssõEs PER~,~,'\Í\JENTES

Paulo RcchaLoc~l: &181:0 rr - Rm:nal 2f

Turma "Ali

ViCD-Presidente: Fernando Gama

MESA

rr:ARTAf2JElTO DE COll~1S8õES

Presidente: Pereira L~õ1lJS

19 Vlce-PreGiden,e: Luiz Braga29 Vice-Presidente: .Re;ynaJoo Sa.!l./lm.'l1º .secretano: Elias Carmo29J?ec.retarlo: Paes de Anàrade39 Secretario: Amaral ele Souza!!I' Secretario: Alipio carvaínc10 Suplenw: H~dtor Cavaíeanti-~' SUplente; J03i! HaddaD13" Snplent": Antônio Fontes4" .suplente; EdiEOll Sanna

4116 Sábado' 7

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Sábado - 7 Outubro de 1972 4117

TURMA "A"

l?resldente: Tourinho Dantas ;;;, j:~ElNt~

5) COíVilSSÁ9 -DE FlflJAíl.!ÇAS

~MA"A"

~ldo LupoArthur SantosHomero SantosIldéllo 'MartlnsJorge Vargaa

'Leopoldo PérroNorberto Scbmidf;Wilmar GuimarãesVagoVago

Nasser AlmeidaOceano Oarleia!Oswaldo ZanelluParente FrotaRozendo de Sonz~

Siqueira Campos.Vasco NetoVingt Rosado

!VIDB

João Arruó,\Lama Rodnl<l1eSSnvio de Abreu

REUNlOES

9) COIV1!!SSJ'.O DE ORÇAMEI'HO

Antônio Pontei!FreiJoi\s DínízJaison Barreto

SUPLENTES

/iRSNA

Batista MirandaFernando Fagundes

''1ettoFernandes LopesFranc&llno L-~r-;t'a

oarcía Neto.roao da Câmara ­José Carlos Fonse,-a

- l\1arcio Paes!(,ário Stamm

MDB

FrilUas Diniz"Jerônimo SantanaJoão MenezesSevero EUláliaThaJes RamalhoVirücíus CfJ.nsal1~ãó

I;\JJ.PLENTES

BEUN1'ÕE;9

Quartas-feiras, às 15 norasLocal: Anexo n -, Sala nv 16 .:::: Ramal M7Secretário; WiLson Ricardo Barbosa Viana

ARENA

Aécio Cunha--Antônio Florêncio~rtur SantosBaptista RamosBento GbiJçalves,mcio Alvares 'Eurrpedes Cardoso de

MenezesFernandn Fagundes

NettoFranCISco GrillaJoão CasteloJose Haddar;Lauro LeitãoManoel NovaesNorberto ScllmidúParente FrotaWIlson FalcãoVago

Yilje-Presidente: Sousa santos - ARENll

I '" trtu:ma "DI)

VYce-Pre~ident€!:Harry Sauer - MD3

TITULlIRES

t.RENL

TURMA "B"

Adhemar de Barroa FilhoBrasilio CaiadoDyrno PiresFernando Magalhães:Ivo BragaJoão OasteloOzanam Co~mo

Vago

"'" Vago\.~ago

"'>.RElNA

:MIJE

-Aldo Fagundea ,E:loy LenzyHenrique Eduardo AIVC~Padre Nobre I

TITULARES

ARENA

TURMA "'B'i

AécIO CunhaAlair FerreiraBaptista RamoaFurtado Leite

- Luiz GarciaOssian AraripoVingt, RosadoUbaJdo BaremWilson FalcãoVagoVagoV3ga

TURMA "A"

Jairo BrumRenato AzeredoVIctor IsslerVagoVago

Ary VaiacàoBatista Miranda­Bento GonçalvesEdgard Pereiraii:telvino LinsGarqia NettoMa.ia, NetoManoel de AlmeidaManoel Rodriguessíqueira CamposVagoVago

Vice-Presidente: OswaldoZanello

;,-- Vice-presi~e~te:Ary Alcântal'à - ARENt~

..., -lYIDB

Raimundo ParentaRezende MonteiroRoberto Geb~.ra.

_ Vagõ. VagoVago

Argílano Dario

TiTULARES

hRIili.~A

!'.IDB

VagoVago

I3UPLENTES

ARENAAdhemar 'Ghisl ._Célio Marques Fernandes ítalo ConUCláudio Leito Joaquim MacMoDaso Coimbra Pinheiro MachadoDib Cherem Mauricio ToledoErnesto ValentD Sussumu Hlrata -Geraldo Bulhões VagoIldélio Martins Vago

Carlos CottaFernando CunhaWaiter SilVé.

7) COMiSSÃO DE LEGISLAÇÃO' SOCIAL Presidente: Aderbal Jurema - ARE'NATUl'ma "A"

Presidente: Wilson Braga - ARENAVice-Pre.~idente: Fernando Fagundes' NettoARENA.Vice-Presidente:

Alvaro GaudêncleCid FurtadoDaniel Paraco 'hermes l"lacedo

,João AlvesJosé da Bhva Barro~

Osmar Leitão

Tunrm UC'~

Pacheco Oha.ves!,eixat,o Filhovmícius cansançãoWalter Silva

MDB

EEUNIÕF,s

:MIJB

VagoVago,

-Vago"V;ago

SUPLENTEJ2

'ARENA

Hugo Aguiar'João Alves'Joaquim MaceC:O­Mário 'PellesMilton BrandáoPédro CoJlinPlmio Salgado:Roberto Gebara

-Sebastrao AndradaVagoVago

Coury 'r-

Adalbertó-CamargoDlas Menezes ,F'lorim CoutmhoFreitas Nol:lreJosé 'oamar,,,,, -

Adhemar GhlslAlair Ferrena,

Altair ChagasAntõmo MarIZArlindo KunEnerAthos de Andr9.deFaria-LimaFerreirri C10 AmMa~Furtado Le\toIlerbert LevyHer!l!es Macedo

AthiâVagoVago

- Vago

'Turma "A" - Quartas-teiras" às 10 ncraa -FTancisco Amaral Llsâneas Maciel

Tmma "B" - Quintas-feiras, às 10 noraa Francisco Pinto Pedro Farla-Local: Anexo 11 - Sala 16 - Ramais 642 e 613 Getúlio DIas Peixoto FilhoSecretária: Maria Ger~jda orríco _ I llEUNIOEiS

- Quartas e quintas-feiras, às 10 horas6) -COMISSAO DE F.1$C,'1L1ZAÇl.O Local: Anexo TI - Sala n9 6 --RamRi 6ft:!

rfNA\\JCEIRP, E :rOMADA DE CONTAS secretaría: lnã Rolanct de Araújo Salvado

Presidente: Arlindo KunZler - ,ARENA\

'Iurmà "A"

Vide-Presidente: Ricardo Fiúza - ARENA

Tur-ma "EU

Vlco-Presidente: Peixoto .Filho - MDB

1:ITULàRES

A..R.ENA

TURMA tiA" TURMA ''B''

- Dayl de Almeida Athos de Andrade!Gabriel Hermes Eul'lco RibeiroHeitor Cavalcanti Henl'!'que J!'anstonoJoaquim Macedo ~oslas LeiteSinval Guazelli Nosser AlmeidaTheódulo de AlbuCjuerque VagoVago VagoVÍtgo

Josias, Leite, \Lauro Leitão _Lins e Silva­Loruanto Júrlor 1Ltnz Braz "ll'iarcelo LínhareaMario M.ondmo:Milton BrandãoOceano OarletalOsmar LeitãoPaulo AbreuPaulo Albert~

Pires ,SabôiaRaimundo DinmRicardo FiúzaSinval Guazel1iWilson Bragll.-;~~~ar Dallanho1 ;

Osírís - PontesVinicius CansançãQ jVago -VagoVagq

jt

Alberto CostaAlberto Hofimann

..,).1 Furlat'Ameríco Bras'':lntonlo uencArnatdo Prieto"Bezerra de \lElIo

21SiJü ScaranoDlb oneremDyrno PnDJalma MarinhoErnesto Valente .GastA0 MuHerHeitor cávaJçanti-Henrique TurnerIvo BragaJoão LlnnaresJoão VargasJosê da Silva Barros

SUPLENTES

llRENA

ARENA

Albino Zen!Eias FortesEdison Bonna _,Gonzaga VasconcelosManoel NovaesMonteiro. de BarrosSalU3 FilhoSebastião AndradeVagoVagoIlagq

Vice-Presidente: Ney Ferreira ~ MDB(

~ITULARES

MDB

Jorge FerrazVago

'José Tasso àe Andrade" Nogueira de Rezende

Odulfo DommguesPaulino ClceroPrisco VianaWilmar DallnallolVagoVago

IIIDB

Alcir PimentaDirceu Oardoso,-:ago

B) COMlSS'ÃQ DE MINAS E Et,JERCHA

TURMA "A'!.

ArdmaJ RibasEdilson Melo 'rávoraJose Machado.Iose Ejam paroMarco MamoIVagoVago

- - ,I

TurmB "B"

Vice-Presidente: Jerônimo Santana ;;:;;, MDB

TI'.l'ULARES

ARENA

TURMA "B"

rrurma "A"

Vice~presidenté: Francisco' Grillo :;;;; ARENA

presideúte:- Aureliano Chaves - ARE'NA

Medeiros:

):IIDB

Neto _- Marceltl_. Vago

.:Vago

'José BOllifáclo'Joei, FerreIra

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4118 Sábado 7 DI,~RIO no CONGRESSO N'ACIONA[ (Seção I) Outubro de '1972

Turma "B~'

11'1) COMISSÃO DE REDAÇÃO

11) COMISSÃO DE REUIÇõES'

EXTERIORES

REUNIOES

Quintas,teiras, às 16 norasLocal: Anexo Il - Sala nv 11 - Ramal 672SecretarlO: Henry Binder

Mârio StammMário TellesRuy BacelarSinval BoaventuraVago

Moacir ChiesseMonteiro de BarrosParente FrottaPassos PortoRezende MonteiroVingt Rosado

MOB

MDBJúlio ViveirosRubens Berardo

,Jonas CarlosJosé Pe edo

\José Sally.Lopo CoelhoOzanam CoelhoVinicius CâmaraVagoVago

MDB

Pedio LucenaPeixoto FilhoVago

BEUNIôE~ _

VagoVago

SUPLE!'iTES

ARENA

SUPLENTES

ARENA

coarsseas ESPECIAIS

Seção_ de Comissões Especiais

,1) COMISSÃO DA BACIA'DO SÃO FRMICISCO

Seção de Comissões de Inquérito

15\ COMISSÃO DE TRANSPORTES,

COMUNICAÇõES E OBRAS PúBLICAS

Bezerra de NorõesF~eltas Nobre

Agostinho RodriguesBaldacci FilhoCid FurtadoDaso CoimbraEurico RIbeiroHildebrando GuimarãesJoão Castelo

Adalberto CamargoDias MenesesFernando Lyra

Franélsco LibardonlGetilHo DiasLéo Simões

Abel "vilaAlberto CostaAntornc F'larêncioArnaldo PrietoEmílio GomesFernandes Lope;João GuídoJuvêncio Dia,

Alair FerreiraArdinal RibasEdilson Melo I'àvoraEraldo LemosGarcia NettoJOSé. ,,'lachadoJose 8ampaloMaia NefcMario Mondlno

Presidente: Rozendo de Souza - ARENAViee-Presidente: Vasco Neto - ARENAVice-Presidente: Léo Simões - MDB

'H'rULARES

ARENA'

MDB

Alberto Lavinas .rosó MandelliAmaury Müller Nadyr dossettlFrancisco Libardonl Peixoto Filho

REUNIOES

Quartas-feiras, às 15 norasLocal; Anexo Il - Sola n g 5 - Rama! 698Secretária,: Sylvia oun Kramer Benjamin de Canto

Chefe: I3'lávio Bastos RamosLosar: Anexo n'-Ramais 609 - 610

Presidente: Lomanto Júnior - ARENAVice-Presidente: oceano caneíaí - ARENA

ohere: Stella Praia da Silva -LopesLocal: Anexo li - Sala ll-B - Ramal 604

lJIV1$,:íQ DE COMISSõES TEMPORi\RIAª

Gilda Amora de Assis RepublicanoLoc31: Anexo li - Ramais

- Quartas-feiras, às 10 horasLocal: Anexo II - Sala nQ 12 ..:. Ramal 69·1Secretário: Helio Alves Ribeiro-

MDB

13} COMISSÃO DE SEGURANÇA

NACIONAL

AnapoJino de .FartnJa,ison Barreto

TITULARESARENA

América Brasil Na varro Vieira.Arnaldo Busato - Vago "Baldaci Filho VagoEraldo Lemos - 'VagoFranCISco Rollemberg 'VagoLeão Sampaio VagoMareflio Lima Vago

]'4DBr-edro LucenaVago

-SUPLENTES

tlRENA.JuvénciÓ DiasNunes Frell'e 'Oceano CarreialParsIfa) Ba rrosoTheódulo de AlbuquerqueVagoVago

Albino Zt 'ÍAiron Rios.Daso COImbraDiogo NomuraHenrique Fans'oneJoão AlvesJose Tasso de AndradaJosias I erte -

Athiê Cour~

Freitas DlnizJG -íe AraújJ

12) COMISSÃO DE SAÚOe

Presidente: Janduhy carneiro - MDBVice-Presidente: Sy1vio Botelho - ARENA.Vice-Presidente: Fábio Fonseca - MDB

Clóvis StemelGerald., GuedesHanequím Dantasít.Jo connJanuárto l1'eitosaJoão VargasJose PeneffoOsnelli Mar~inelli

Florim CoutinhoRuy Líno

Alencar FurtadoDias MenezesFrancisco Pinto

VagoVagoyago

SUPLElSTESMDB

Adhemar de Barros Filho Gelio Maroues lJ'ernanaesArnaldo Prieto Salles FIlhoAry Alcantara Siqueira _CamposBento Gonçalves Sousa SantosEraldo Lemos Teotônio NetoFlavio Viovine Vingt Rosa()~

João Guido Zacharias SeíemeMagalhâes Melo

Presidente: Agostinho _RDdrigues' - ARENAVice-Presidente: Milton. Brandão - ARENAVice··Presidente: Pedro Ivo - MDB

TITULARESARENA

Parente FrotaSilvio VenturolliVinicius CâmaraVagoVago

MOB

J,ülio Viveiros'Marcondes Gadelha

Jorge Vago .

REUNIOES

Quartas-feiras, as 15,30 'lorasLocal: Anexo II - Sala nv 10 - Ramal 682Secretária: Maria Benedita de Freitas Brandao

Laerte VleiraNey Ferrelr~

Vago -

REUI~IOES­

Quartas-feiras, á.s 15,00 norasLocal: Anexo li - Sala nv 13 - Hamal 888 ,secretano: Walter Gouveia da Costa

Presídente : José Freire - MDSVlce-Presídehte; Lauro R.odrigues - MDBVice-Presidente: Paulo Ferraz..." ARE!.NA'

TITULARESARENA

Carlos Alberto oüveira VagoFrancelino Pereira VagoGrlrnaldí Ribeiro VagoHugo Aguiar VagoNecy Novaes _ VagoNina Ribeiro VagoPaulo AbreuVago

14) COlVHSSAO DE SERViÇO PúBLICO

TURMA "B"

Julio Viveirosoüvir GabardoPedro IvoRubem MedinaSilVlO BarrosWalter Silva

MDB

Raimundo ParenteVago

MDR

Leao SampaioLeopoldo PeresJosé PeneuoMarco Maclé\Murilo BadaróNorberto SehmidtOceano :arleialOrensy RodriguesParsifal BarrosoSousa S2JltOS_-VUmar Guimarãe~

MDB

Hamilton XavierJairo Brum

__ Oaírís PontesPetrônio Fig<:leir&lo

VagoVago

SUPLENTES

ARENA

TURMA "A"

Argilano DarioF",rnando CunhaFreitas DínízJanduhy CarneiroJoel FerreiraJorge FerrazJose CamargoJose FreireJuarez Bernardes

Antõn~J Bresolin

Ary de LimaFruncisco Ro.lembergPrisco Viana

Cantidio Samp210Vago,

Adhemar GhisiArolde CarvalhoErneB,J ValenteHenrIque Turne!José Carlos LeprevostLms e SilvaLopo CoelhoManoel 'I'aveíraT"lRSSOS PôrtoPires Sabóia

Americo de SouzaCélio Marques FernandesCláudio LeiteJoaqlllm CoutinhoMarcelo LírrharesPedro Collmt- -ierro MarhadoRaImundo 'JiniiRogerio Rêgo'mtônio Neto

:MIJBGetúlio Dias A -- -o r FurtadoJosé Camargo .João MenezesPedro Faria Marcos FreireUlysses Guimarães ThaJes Ramalho

SUPLENTES

ARENA

Vice-Presidente: Silvio aarros c-- MDE

TITULARES

",RENA

Presidente: Flávic Marcilio - ARENA ­

Turma "A"Vice-Presidente: Jose Carlos Fonseca - ARENA

Aldo FagundesAnapolíno de "'ariaDias MenezesFrancisco PintoPadre Nobre

IôEUNIOES

Plenas - Quartas-feiras, às io: horasTurmas: oumtas-retres, as 10 horasLocal: Anexo LI - Sala n Q 2 ..;. Ramal 664Secretário: Abelardo Frota e cvsne

i'residente: Henrique de La Ronque - #.RENAVice Presidente: Freitas Díníz - 1\1D1O\

'rITULARES

ARENA

A!feu GasparmlAlvaro GaudêncloArO' aldo PrietoAry'ValadãoDaniel J:ilal" -coDiogo NomuraF, r'l. f,lma

- Fernando MagalhãeaFlexa RibeiroGeraldo GuedesHermes Macedr

REUNIõES

Quartas-feiras, às 11,30 horas- Local: Anexo TI - Sala ns 1 - Ramal 677

Secretária: Eloá Moreira da Silva Martins pereIr!il

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Sábado 7r:

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Ir Outubro de ;'972 4119

2) COMISSÃO DO DESENVOLVIMENTO

DA RECilÃO;CENTRO-OESTE

3) COI\IiISS,õ..O DO DESENVOLVIMENTO

DA RECilAO SUL

REUNIõES

Terças-feiras, às 15 horasLocal: Anexo 11 - Sala S-B - Ramal- 60~

Secretário': RomoaJdo Fernandes Amoldo

Adatberto oamargo _Alberto LavmasPadre Nobre

MDB

Pedro Faria

MDB

SUPLENTES

ARENA

"Argâlano DarioAthiê Coury

Abel Avila

PUnio SalgadoSinvaJ Boa.venturaSousa SantosFlexa RibeiroOswaldo ZaneIloManoel TaveiraF'urÚldo LeiteCardoso de AlmeidaJoão Alves

mPLENTES

ARENA MDB

Stêlio Maroja Henrique Eduardo Alves

REUNIOES

Terças.,feiras, às 16 horas ..Local: Anexo TI - Sala 8·A -=- Ramal 695Secretária: Maria Helena May Pereira da Cunha

Presidente: Osnelli Martinelli -::::; ARENAVice-Presidente: Brigido Tinoco - MDBRelator; Sinvál Guazelli - ARENARelator Substituto: Fábio Fonseca -= MDB

.TI'rULhRES

ARENA

l?ernando Pagundes Neto Lins e SilvaArdínal Ribas Parsifai BarrosoRuy Bacelar J'!:dison BonnaMário Telles 'Paulo AlbertoMárcio Paes José da Silva Barros

7) COMISSÃO ESPECIAL D'ESTINADA A

ELABORAR AS MmlDAS LECilSLATI­

VAS NECESSÁRiAS A INTEaRAÇ/'.O

SõCIO-ECOí\lôlViICA E CUlTURA,L DOS

POVOS DA COMUrIllDJ'.DE'DA LlNCiUA

PORTUaUÉSA, BEM ~SSHVl' TORNAR

REALIDADE A COMUNIDAD'E LUSO;

BRASllirRA

8) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A

ELABORAR PROJETO DO CôD'ICO DEI

ESPORTES

Bezerra dei' Norões .RElJNIOEi;;

Quartas..feiras, ás 15 horasLocal: Anexo II - Sala H·B -: RamaIs 603 e 6Msecretário~ Darke Oliveira pe Albuquerque

Presidente: Dayl de Almeida - ARENlVice-Presidente: Daso Coilhbra -:- ARENARelator: João Menezes - MDB

TI'!'ULARES

MDB

rvo Braga .'José SampaioPinheiro MachadoPrisco víana

Nunes FreireSeJ,astião Andrad~

VagoVago

J:taimundo P~l'lmt(jStélio 'Y.IarojaVinicius 'Câmar2\

MDB

Ruy Lino

SUPLENTES

áRENA

~dison BonnaElnanuel DinheiroErald,9 Lemos.Jarmund NasserLeopoldo Peres

Eraldo Len-iosFrancisco RollembergFurtado LeiteGrimaldi RibeiroHildebrando Guimarães

Fábio FonsecaFernando Lyra

João CasteloJoaquim MacedoJuvêncio Diac 'Maúricio ToledoNosser Almelda

Jorge VargasJosé AlvesJosé Penedo.Ruy Bacelar

MDB

Alvaro Lins Vmicius CansançãoPetrônic Figueiredo

SUí"LENTES

ARENA

JG de Araújo Jorge,Jo.el Ferreira

Edgard PereiraErnesto ValenteFrancelino Pereira.ranuanc Feitosa

Marcos FreíreSeVero EJulállO

REtlNIOES

Quartas-feiras, ás 10 horasLocal: Anexo II - Sala nv 8-A - Ramal 695Secretária: Vânia Garcia Dórea

MDB

Antonio Pontes Freitas DiniaFrancisco Pinto ·.Tosé Freire

REUNIOES

Quartas·feiras, às 15 horasLocal: Anexo TI - Sala nv 8-A - Ramais 605 e 606Secretária: Diva Yedda Veiga de Lemos

MDB

5) COMISSÃO DE VALOglZAÇÃQ

ECONôMICA DA AiYlAZôNIA

Presidente: Siqueira Campos - 'ARENAVice"Presidente: Júlio Viveiros - MIJB

TITULARES

!.RENA

4) COMiSSÃO DO POLICiONO DAS SÉCASJ

Presidente: Luiz García - ARENA'Vice-Presidente: Henrique Eduardo Alves,"" MDB

IrITULh>RES

ARENA

REUNIOES

Quintas-feiras; às 15 horasLocal: Anexo Il - Sala UcC !I-B - Rs,mais 607 e 608Secretária: Regina M. Z. Carvalho

Wilmar C+uimarãe9vagoVagoVagoVago

José Bonifácio Neto -1:'Silvio de Abreu

Marco MacielOdulfo DominguesPassos Porto .Paulino cícero

Gastão MüllerMarCllio LIma

-Rezende MonteirotTbaldo Barém

MDB

Jerônimo Santana

MDB

MIJB

Vmicius oansanoão "'''Walter Silvá - ~

'ARENA

SUPLENTES

!'.RENA

América BrasllRenrique Fanston&IJoão da CâmaraSiqueira Campos _

Carlos CottaDirceu Cardoso

Argílano DarioFernando Cunha

..'Ary ValadãoBrasilio CaiadoEmanuel PinheiroJarmund Nasser

Francisco PintoII'hales Ramalho

MDB

Henrique Alves Rubens BerardoNey Ferreira Vago

REUNIõESQuintas··feiras, M 11 horasLocal: Anexo Il - Sala "D" das Comissões de

Inquérito ..::= Ramais 611 e 613 .5~cretál'io: Luiz dfi! Oliveira PIntg

W,ITULARES

AREI'lA

\Benta-cGançalvea RiCardo Fiúzà 1,

REUNIõES'Wilmar Dallanhol Vasco Nero\rosias Leite -

Presidente: AroIdo CarvalhO ..... ARENAVice-Presidente: Jaison Bal'reto -t- MDB

TI'l'ULARE§

ARENA

Presidente: Garcia Netto..;;." ARENAVice-Presidente: Juarez Bernardes - MDB

IrITULARES

ARENA

Djalma BessaFernando Magalhães.Gonzaga VasconcelosHomero SantosJosé Sampaio

MDBt

Terças-feiras, às 17 horasLocal: Anexo II - Sala SoA - Ramal 603Secretária: Allia Felicio Tobias

Presidente: Faria Lima - AREJNAVice-Presidente: Aureliano Chaves ;:: A.1'~ENA

Relator: MOIl~-P de Barros - ARENA

'rITULARES.e-rísco ViannaWilmar GuimarãesZacharias Seleme

\ MDB

MDB,

Dias MenezB!>

SUPI,ENTES

ARENARafael Faraco

Freitas Nobre

l' texa RibeiroMaurtcio I'oledousmar Leitão-

9) COMISSÃO ESPECIAL PARA REVISÂO

E' ATUALIZAÇÃO DA LJ::CiISLAÇMSOBRE DIREITOS AUTORAIS

Presidente: Norberto Schmidt - ARENAVice-Presidente: Florim CoutInho - MDB'i~el~tor: Altair Dhagas - ARFNA

ARENA

MDBARENA

Mário Telles

'elio M. Fernandes Thales RamalhoFerreira do Amaral Waldemiro Teixeira

SÚPLENTES

Pacheco ChavesREUNIOES J

6) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A

ESTUDAR CiLOBALivlENTE O PRO­

BLEMA DA POLUiÇÃO AMBIEfIlT AL

!

;lG de Araújo .rorgeGeraldo BulhõesEraldo Lemos

Lauro LeitãoMário Mondino

- Pedro CollimSylvio Venturolli

MDBPedro Jua

SUPLENTES

ARENA

SI!viu BarrosVascc AmaroAbel Avil~

José Mandelll

Alencar FurtadoRogerio Rego

VagoSlnvi',l GU6zelllVagoFlávio G1GvineJoã;o Vargas.

Eloy LenziGetuno Dias

Adhemar Ghis1Aíber.» Hoffmann'Dib oneremítalo Conti

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filcir Pimenta

,ARENAJoão LinharesDjalma Bessa

-ARENAJose Sally

'RESOLUÇãO Na 91, DE 1970)Presidente: Baptista Ramos - ARENAVice-Presidente: Lauro Leítãc - ARENA'Vice-Presidente: Brígtdo I'inoco - MDBRelator-Geral: Célio tsorja -. ARENA. ,Sub Relator: Livro f (Arts. 19 a 578} - Geraldo'

Guedes - ~.REN'" ISub-Relator: Livro f1 (Arts. -579 a 807) ::;; Ral"l

mundo Diníz :"'~MDB

Sub-Relator: Livro In (Arts, 808 a 9091 - FreitasNobre - ~.IDB / I

Sub-Relator: Livras IV e V (Arts. 910 a 1.236) _Altair Chaga.s·- ARENA --'

TiTULARESMDB

Severo ]jJUlálio

SUPLENTESMDB

Alceu' Col1aresREUNIõES

Local: Anexo TI - Sala a - Ramal 612Secretário: Augusta Henrique Nardeli Pinto

.~

14) cOr,~iS~ÀÜ' ESPEC!AL _ PARA DAR)'PM1ECER AQ PROJETO D'E LEI

'r,,;'! 810172 QU'E INSTITUI O ··CÓD!~l. -

.co DE PROCESSO CIVIL"

MDB

l"ecy NovaesPUnia Salgado

tmB

:MJJB

- SUPLENTES

AREl\~

Júlio ViveIros

<{aymundo Diniz

Peixoto Filho

Airon R105

I>1certo CastaMário Mondmo

12) COMISSÃO ESPECIAL PARA ESTU­DAR E EQUACIONAR O PROBLEMA

DO)v1ENOR ABANDONADO NO PAiS

rREUNI0ES

Quartas-feiras, às 15 norasLocaí: Anexo II - Sala 8-BSecretária: Mariadyr Soares de MellQ/

7

TI'J'ULAI.tf!:S

ARENA

Leopoldo PeresLauro LeitãoNavarro víeiraOswaldo ZanelloTullo Vargas

MIJB

Getúlio DiasJose oan.argo

~UPLENTES

ARENA

MDB

CCbac:o

Josias Leite

Presidente: José . dali)" - Af{EN~

~O) COMISSÃO ESPECiAL PARA, FIXAR Vlce.Presidente: J.G. ele Araújo Jorge

- " DIRETFiIZES E NORMAS DE LEI aelator: Manoei do Altneída - ARENA

rARA o TURISMO BRASILEIRO ''[l'l'ULARES

ARIDNA

Alvaro oaudêncroDélson Scaranoaoao AJveEFana LImaLuiz Braz

José Bonifácio Neto:pedro Faria

-----

mmNlOl'!:l

Qumms-remIs, ás 9 horas .Local: Anexo li - Sala S-A - Ramal 603Secretária: Allia Felicio -Tobias

Presidente: Célio EorjaVice-Presídente ; Dirceu Cardoso - MDB _Relator: Dib Cherem - ARENA

t:120-

REUNIÇlES

Vinicius OansançaoREUNIOES

Terças-feiras, às 16 horasLocal: Anexo II - Sala 8-BSem'etána: Jacy dá Nova Amaranie

MIJBFrancisco Amaral'Alceu conares

."~ Marcos Freire-' - Walt€r Silva

,SUPLENTES'. I

ARENA

Adhemar GhisiArnaldo PrietoBatíst . RamosArlindo Kunzlq,Cláudio Leite IDjalma Bessa 'EUl'ico RibeiroFrancelino "PereiraHildebrando GuimarãesIvo Braga

Jairo BrumLaerte VieiraPetrônie FigueirectôRenat-o Azeredõ '

15) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA:'A ELABORAR PROJETOS DE LEISCOMPLEMENTARES A CONSTIWI.

çÃO

MDB

Presidente: José' Sampaio ARENAVice-Presidente: lldélio Martins - ARENAVice-Presidente: .José BGnifâel" Neto - 1I<1DBRelator: Dayl-de Almeida - ARENA ~

TITULARESARIDNA

. JaIro M~:llhãM

\ 'João Linhares

I\JOSé Carlos Fonseca:'José Carlos Lcprovosê':Ma6albães MeloMarco MacielPinheiro MachadoRaimundo Diniz .:>

Túlio V!lrglJ,$ ~

Garcia Neto

Severo Illulálic.l2EUNIõES

Local: Anexo n :.:;;; Sala (l-ASec.~efâ.rio: :M~lo C~~o: 11: P!.i:'eira

José MandemSilvio BarroS

lV.ário TelesMoacyr ohíeeeo

{J;tuy BacelaJ:

~EUNIOES

SUPLENTE~

ARENA

Adalberto Camargomloy Leru;í

,Abel AvilaCéliô M~_rques

FernandesJoão GumoJosé Carlos Fonseea -

MDB-

".lberto l:i-ivino,s

João da Câmara.

13) COMISSÃO ESPECIAL DE 8EaU­PANÇA DE VEiCULOS AUTOMOTO­RES E TRÁFEGO

Presidente: Vasco Neto - ARENAVice-Presidente: José Mandelli - MDI!Relator: MáriQ 8tamm - AR:ENA

:,rITULARr;;S

ARENA

J,omanto JúniorMarcelo Linhare=Vasco Neto -

MDB

MDB

Freitas Diniz

SUPLENTESA:RENA

AroIdo CarvalhoParsifal BarrosoCélio Marques .

Fernandes

Aldo' Fali(und,,_

Pedra CólIn

Presidente: Lins e Silva;;;' AREJNAVice-Presidente: Jaison Barreto - MDBRelator: Aureliano Chaves - ARENA -

lI'ITULARES

ARENA

. :t 1) COMISSp,O ESPECI~L DESTINADAPô ELABORAR PROJETO DE LEI DEINCENTIVO À PESQUISA.CIENTlf='ICllE TECNOLóGICA NO BRASIL: