CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 CNBB FRATERNIDADE E
JUVENTUDE
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INTRODUO Juventude: Organizao Internacional da Juventude - 15 a
24 anos No Brasil (Conselho Nacional da Juventude) 15 a 29 anos
Olhar a realidade do jovem Riqueza de suas diversidades, propostas
e potencialidades Entend-los e auxili-los Fazer-se solidria
Reavivar o seu potencial de participao e transformao 3
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INTRODUO No contexto do ano da f Mobilizar a Igreja e segmentos
da sociedade Favorecer: espaos, projetos e polticas pblicas
Possibilitar: assumir seu papel na comunidade Evangelizao: supe
interlocutores Envolvimento e participao 4
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OBJETIVO GERAL Acolher os jovens no contexto de mudana de poca,
propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus
Cristo, na vivncia eclesial e na construo de uma sociedade fraterna
fundamentada na cultura da vida, da justia e da paz 5
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OBJETIVOS ESPECFICOS NVEL PESSOAL: Propiciar aos jovens um
encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua
vocao de discpulo missionrio e para a elaborao de seu projeto
pessoal de vida 6
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OBJETIVOS ESPECFICOS NVEL ECLESIAL: Possibilitar aos jovens uma
participao ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e
sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus
dons e talentos 7
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OBJETIVOS ESPECFICOS NVEL SOCIAL: Sensibilizar os jovens para
serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da
civilizao do amor e do bem comum 8
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FRATERNIDADE E JUVENTUDE 9
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1. IMPACTO DA MUDANA DE POCA Contexto atual: Mudana de poca que
altera muito os paradigmas Diversidade de novas vises do mundo e da
vida Estamos na transio de uma cultura para outra A cultura estvel
no responde ao atual momento histrico 10
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Forte impacto nas pessoas As mudanas atingem todos os campos
Impacto maior na religio Inevitvel crise de sentido atordoa as
pessoas e atinge seus critrios de julgamento e os valores mais
profundos As relaes deixam de acontecer na gratuidade Alterao do
papel de homens e mulheres 11 1. IMPACTO DA MUDANA DE POCA
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Forte impacto nas pessoas Aspectos negativos Papel dos pais e
da escola so substitudos pelos MCS Imposio de uma cultura homognea
pela mdia Aspectos positivos Valorizao da pessoa Reconhecimento da
diversidade cultural O avano tecnolgico e a expanso das relaes 12
1. IMPACTO DA MUDANA DE POCA
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Fragilizao dos laos comunitrios e negao da vida Pessoas
atordoadas e desnorteadas, gerando o relativismo Individualismo:
Decises profissionais antes do casamento e gerao de filhos ;
dificuldade de manter relaes permanentes e compromissadas
Felicidade no presente e ausncia de sonho futuros Fragilidade dos
laos comunitrios e sociais (bem comum) VIDA: banalizada,
desrespeitada, negada, ameaada Atenua o apelo ao exerccio
consciente da cidadania Fragilidade das instituies: famlia, escola,
Estado, Igreja 13 1. IMPACTO DA MUDANA DE POCA
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Ativismo privado e atuao do jovem Valorizao do privado, sem o
Estado Aes e projetos concretos e imediatos Hoje a atuao do jovem
diversificada Antes: atuao poltica para o bem comum, partidos,
sindicatos Hoje: envolvimento em grupos culturais e ldicos; trnsito
em diversos grupos; projeto pessoal de vida; disposies ticas e aes
concretas nos espaos esportivos, ambientalistas, religiosos,
identitrios, culturais, questionadores da globalizao, redes
sociais. Quando orientados, no se deixam manipular. 14 1. IMPACTO
DA MUDANA DE POCA
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2 - CULTURA MIDITICA Processo comunicacional que se realiza por
meio dos chamados Meios de Comunicao de Massa (Mass Media),
jornais, revistas, rdio, televiso, internet, instrumentos
utilizados para comunicar, ao mesmo tempo, uma mensagem a um nmero
maior de pessoas. Jovens: novos agentes de comunicao: nascem na era
digital e detm o conhecimento tcnico 15
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Hoje temos comunicao instantnea; A internet criou uma aldeia
global: comunicao mais gil e interativa; redes sociais geram conexo
com o mundo, mobilizaes, entretenimento. 2 - CULTURA MIDITICA
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Redes Sociais: O novo jeito de o jovem ser e interagir tem suas
razes nessa comunicao em rede. Ele respira e vive na chamada
ambincia miditica, uma teia de novas tecnologias em que se pode
ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado. Comunicar no ,
portanto, apenas uma questo instrumental, mecnica, unidirecional,
inter-relacional, vida. Mesmo os mais pobres, privados desse acesso
e participao, so atingidos por essa realidade e provocados
constantemente a fazer parte desse ambiente. (37) Perigo:
privilegiar esse tipo de relao em detrimento do presencial
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Bento XVI, em pronunciamento recente, nos convoca a um olhar
bastante positivo e a uma urgente corresponsabilidade para integrar
tudo isso a favor do povo a partir da comunicao de vida plena
anunciada por Jesus Cristo: Convido os cristos a unirem-se
confiadamente e com criatividade consciente e responsvel na rede de
relaes que a era digital tornou possvel; e no simplesmente para
satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede
tornou-se parte integrante da vida humana. A web contribui para o
desenvolvimento de formas novas e mais complexas de conscincia
intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados
a anunciar, neste campo tambm, a nossa f: que Cristo Deus, o
Salvador do homem e da histria, Aquele em quem todas as coisas
alcanam a sua perfeio. (Mensagem para o XXXXV Dia Mundial das
Comunicaes Sociais - Vaticano, 5 de junho de 2011.) 18
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Um novo modo de relacionar-se Acelerao contnua de novos
comportamentos Os jovens querem ser autores e participantes dos
processos de relacionamento O protagonismo juvenil nesta cultura A
maioria deles vive no universo miditico: relao natural O
protagonismo deles se realiza por meio de conexo Eles se sentem
motivados pelos desafios que esse novo universo comunicacional impe
Conhecem e dominam as linguagens das novas mdias 19 2 - CULTURA
MIDITICA
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As novas geraes diante da sociedade dominam as relaes baseadas
na interatividade mudana de poder nas relaes: famlia, escola
protagonismo: msica, arte, trabalho, educao tm nova maneira de se
relacionar na famlia influncia das novas tecnologias tendncia ao
isolamento desafio: estabelecer regras para uso e relaes sadias 20
2 - CULTURA MIDITICA
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Buscam uma abordagem nova na educao Questionam o modelo do
professor Querem o saber (interativo e prtico) construdo juntos, So
agentes da prpria educao Tm viso planetria Sensveis ecologia
Desejam mundo pacfico, mais tolerante, mais responsvel Organizam-se
por meio das redes sociais Abertos ao mundo e solidariedade
Voluntariado e campanhas Interao com outros pases Maior
sensibilidade diante dos problemas globais 21 2 - CULTURA
MIDITICA
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Jovens mais crticos? As novas tcnicas fomentam o ativismo
social habilidade e rapidez de rastrear informaes Manifestaes
polticas velozes, desestruturadas, passageiras Todos tm direito a
acessar! Inmeros excludos digitais Necessidade de polticas pblicas
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2 - CULTURA MIDITICA As novas geraes diante da Igreja Os jovens
querem ser ativos na Igreja O avano tecnolgico no impede uma
atitude de f Missionrios autnticos nas relaes e organizaes Se
relacionam com a Igreja Se relacionam, sobretudo, a partir da
interatividade O ciberespao lugar de evangelizao 23
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2 - CULTURA MIDITICA A Igreja diante das novas geraes A
utilizao das redes sociais aproxima o jovem da misso de evangelizar
a todas as gentes. Bento XVI: olhar positivo em vista dos novos
tempos Evangelizao deste continente digital presena no arepago
cultural Desafios: - incluso digital de nossas parquias e
comunidades, pastorais e movimentos - surgem novas questes e
desafio de paradigmas na comunidade 24
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2 - CULTURA MIDITICA A Sociedade diante das novas geraes
Atitude educativo-interativa com os jovens tica que considere a
comunicao como espao de relaes e de cultivo de valores Buscar meios
de incluso Combater os crimes cibernticos Famlia, escola, Igreja e
autoridades pblicas: incluso digital; acesso seguro e saudvel
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3 - FENMENO JUVENIL Mundo novo: identificao e sofrimentos Jovem
na mdia: modelo x problema A formao da subjetividade Geralmente
produto do contexto O que a Igreja e a sociedade esto oferecendo?
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3 - FENMENO JUVENIL Pluralidade entre os jovens Sociedade
atual: fluidez e fragmentao Juventude se organiza em pequenos
grupos de acordo com gostos, costumes ou ideologias Mudana dos
jovens na Igreja: de pertena territorial para pertena existencial e
afetiva 27
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3 - FENMENO JUVENIL Formas associativas dos jovens Fortalecem
os g rupos juvenis Cresce: grupos juvenis no mundo miditico A m
aior organizao no mundo urbano O fenmeno das tribos (dcada de
80...) - Agrupamentos com costumes, aparncia, estilo musical e moda
peculiares 28
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3 - FENMENO JUVENIL Grupos religiosos As expresses religiosas
se constituem no principal espao de agregao e socializao (2000)
Grande nmero: propostas mais radicais Igrejas: espao de agregao e
sociabilidade A pertena influencia a viso de mundo e de si
Iniciativas solidrias e encontros tm atrado Grande nmero se dedica
nos finais de semana: servir os irmos, coordenao de comunidades,
misso 29
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3 - FENMENO JUVENIL Grupos ecolgicos Grupos de afirmao da
identidade. Diante de injustias: negros, ndios, etc Grupos que se
posicionam frente globalizao - algumas manifestaes; Frum Social
Mundial Grupos folclricos e artsticos Grupos pelas redes sociais
Mais recente forma de organizao 50% dos jovens utilizam diariamente
a internet 30
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3 - FENMENO JUVENIL Novas linguagens Comunicao em tempo real
Novos conceitos e smbolos Linguagem mais simplificada, veloz e
direta Linguagem prpria Linguagem produzida pelos jovens 31
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3 - FENMENO JUVENIL Desigualdades juvenis da renda (30% em
famlias at S.M.) nos espaos urbanos (84%) e escolaridade (50% esto
no Ensino Mdio) trabalho e gnero desestruturao das relaes
familiares (divrcio: 200%) e violncia (negros e pobres; homicdio,
drogas, trnsito) e seus reflexos nos povos tradicionais (ndios,
negros, campo) 32
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3 - FENMENO JUVENIL Excluso social e violncia Estrutura social
de desigualdade e excluso Violncia institucionalizada Cria
esteretipos: juventude e violncia Conclama aes e mobilizaes em
vista da vida 33
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3 - FENMENO JUVENIL Excluso digital e violncias em rede
Desigualdade em relao possibilidade de conexo Maioria da juventude
brasileira frequenta Lan Houses Todo cidado tem direito s redes
sociais Polticas pblicas devem garantir acesso igual para todos
Riscos: criminosos, ideologias, confuso real x virtual 34
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3 - FENMENO JUVENIL Direitos e deveres de todos Polticas
pblicas para a juventude 2005 criao do Conselho Nacional de
Juventude (CONJUVE) e do Programa Nacional de Incluso de Jovens
(PROJOVEM) Conferncias Nacionais de Juventude (2008 e 2011):
trabalho, cultura, educao, esporte, lazer, meio ambiente, vida
segura, sade. 35
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3 - FENMENO JUVENIL Acompanhamento eclesial Abrir espaos de
dilogo sobre os direitos e a participao dos jovens Lideranas
adultas no garantem o acompanhamento e o apoio Coordenaes das
expresses: promover a comunho eclesial 36
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Eis-me aqui, envia-me! 37
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INTRODUO Por intermdio da Igreja e pelos sinais dos tempos,
Deus nos mostra a realidade juvenil atual, auxiliando-nos a
descobrir nela o mistrio que Ele nos quer revelar por meio do rosto
jovem. Ele nos mostra a potencialidade inerente juventude, bem como
o que ainda est em desarmonia com a vida plena anunciada por
Cristo. 38
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1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS A Palavra de Deus e a histria
da Igreja apresentam vrios testemunhos de jovens que, valorizados e
chamados por Deus, assumiram sua vocao de missionrios da vida plena
em contextos no condizentes ao projeto de Deus 39
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No Antigo Testamento Diversos exemplos de jovens Limitaes
pessoais e a complexidade da misso no inibiram a resposta Rebeca
deciso de se casar com Isaac ; misso Jos do Egito discernimento,
reconciliao 40 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS
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No Antigo Testamento Samuel vocao religiosa Davi inteligncia,
vontade, coragem Salomo - solicita a Deus a sabedoria sete jovens
irmos do 2 Mac fidelidade e martrio Ester - salva a vida de seu
povo, libertando-o 41 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS
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No Antigo Testamento Daniel - intervm em favor da casta Susana
Ezequiel - revela que a fidelidade de Deus aliana Isaas - aceitou o
convite de Deus para ser profeta 42 1. JOVENS NAS SAGRADAS
ESCRITURAS
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No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Deus se revela
no Filho encarnado Rosto humano de Deus e rosto divino do homem opo
preferencial pelos pobres e marginalizados Cresce integralmente:
tamanho, sabedoria, graa 43 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS
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Encontro de Jesus com os Jovens Cura da filha da me excluda (Mc
7,24-30) compaixo na parbola dos dois filhos (Mt 21, 28-32);
Convite ao desapego aos bens (Lc 18,18-23) 44 1. JOVENS NAS
SAGRADAS ESCRITURAS
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Jesus instaura o Novo Reino a novidade do Reino vai modificando
a realidade ao seu redor A sujeira no est no que entra pela boca
Cura dos leprosos Valorizao das mulheres tornar-se criana para
entrar no Reino Escolha de um cobrador de impostos Relao com os
Samaritanos cura num dia de sbado 45 1. JOVENS NAS SAGRADAS
ESCRITURAS
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o Reino j est entre ns, um dom: Renovao da relao com Deus e com
os irmos, Jesus prope nova maneira de ver, de pensar, de agir, e de
organizar as relaes entre as pessoas 46 1. JOVENS NAS SAGRADAS
ESCRITURAS
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Jesus de Nazar o modelo a ser seguido: o caminho, a verdade e a
vida intimidade com da Trindade Zelo pela vontade do Pai
misericrdia, acolhimento, capacidade de perdoar Senso de dilogo
capacidade de amar at entregar a prpria vida 47 1. JOVENS NAS
SAGRADAS ESCRITURAS
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No Novo Testamento Maria, presena educativa f, obedincia e
coragem Faa-se em mim segundo a tua Palavra me, perfeita discpula e
padagoga da evangelizao (DAp n.1) radicalidade na misso, acolhe a
todos como filhos modelo de seguimento de Jesus Cristo Me dos
pobres peregrinao aos santurios marianos Virgem de Guadalupe e
Nossa Senhora Aparecida 48 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS
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No Novo Testamento Os discpulos Joo, Marcos e Paulo So Joo
Evangelista: amigo mais ntimo de Jesus. Foi o nico que acompanhou
Jesus at os ps da Cruz e testemunhou sua morte, amparando Maria So
Marcos: No era Apstolo, mas foi o primeiro Evangelista So Paulo
Apstolo: perseguidor da Igreja, converteu-se tornando-se o Apstolo
dos gentios 49 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS
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2 - JOVENS NA HISTRIA DA IGREJA A Igreja vive de testemunhas
autnticas para a nova evangelizao: homens e mulheres, cujas vidas
so transformadas pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes
de comunicar essa experincia aos outros. A Igreja vive de santos,
pessoas que, abraando o Evangelho com intensidade e graa na vida
cotidiana, se empenham no cumprimento do projeto de Deus, seguras
de que nada, alm disso, tem sentido ou traz a felicidade que o
corao pede tanto e que contribui para a transformao da humanidade.
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Santa Ins Itlia, sec. III beleza, rica e nobre consagrou-se a
Deus vrias tentativas de violaes presa e torturada por ser crist
decapitada aos 13 anos Padroeira da pureza e da castidade
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So Domingos Svio Itlia, 1842. famlia pobre, mas rica de
valores; aspirava santidade; Projeto de vida orientado por D.
Bosco; afvel, sereno e alegre; deveres de estudante; servio aos
colegas e aos doentes;
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So Lus Gonzaga Itlia, 1568 nobre e rico responsabilidade nos
estudos inclinado orao e penitncia. reagiu contra as futilidades
decidiu ser jesuta socorreu os contagiados pela peste Patrono da
Juventude Padroeiro dos doentes de AIDS.
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Beata Albertina Berkenbrock Santa Catarina, 1919 Assassinada
com 12 anos porque quis conservar a castidade grande sensibilidade
em sua relao com Deus e com o prximo. virtuosa nos valores
evanglicos
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Beata Chiara Luce Badano Itlia,1971 Aos 10 anos, experincia
forte de Deus Viveu com valentia cada uma das etapas de sua
dolorosa doena.
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Beato Jos de Anchieta Ilhas Canrias, 1534 Jesuta Missionrio no
Brasil aos 19 anos Trabalho junto aos ndios Apstolo do Brasil
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Beata Laura Vicua Chile,1891 Primeira Comunho aos 10 anos
Empenhou-se por tornar Jesus conhecido Ofereceu a vida em troca da
converso de sua me Mrtir da Pureza
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Beato Pier Giorgio Frassatti Turim, 1901. amigo dos pobres,
vendo neles o prprio Cristo. Sempre amou os humilhados, dedicando
sua vida a fazer-lhes o bem. Seu corao foi destinado aos
outros.
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Beato Zeferino Namuncur Argentina, 1886. Seu pai era o cacique
Manuel Namuncur, ltimo chefe das tribos dos ndios araucanos. Viveu
no campo at os 11 anos. desejo de consagrar sua vida como
religioso. exemplar na piedade, na caridade, nos deveres
quotidianos, no exerccio asctico, nos compromissos de estudo.
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3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO Experincia do encontro com
Jesus A busca de modelos e a apresentao de Jesus Cristo O encontro
com Jesus = encontrar Deus na histria Jesus reunia ao seu redor um
crculo de discpulos Jesus Cristo como aquele que partilha a vida
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3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO Pelo discipulado, a descoberta
Apresentar Jesus : Modelo de Projeto de Vida! O caminho, a verdade
e a vida para os jovens Jesus o nico caminho para a felicidade
plena Jesus a verdade porque a plena revelao de Deus Jesus a vida :
vencedor da morte, do pecado e do mal 61
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3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO O jovem discpulo assume a misso
Cada cristo responsvel pela construo da Igreja escutar a voz de
Deus no nosso tempo conscincia tica capaz de sustentar condutas e
prticas Transforma em portador e irradiador da mensagem Novo modo
de ser Igreja nos novos contextos Luz do mundo 62
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA Juventude como lugar teolgico A
juventude mora no corao da Igreja Cada pessoa: mensagem nica e
profunda de Deus Entrar em contato com o divino da juventude
Acolher a voz de Deus que fala pelo jovem 63
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA Opo afetiva e efetiva pelo jovem
herana evangelizadora profcua na relao da Igreja com a juventude
Aproximar dos jovens que sofrem e ver se nosso trabalho responde s
suas expectativas e necessidades. olhar o mundo com os olhos dos
jovens sofredores expressar afetiva e efetivamente a opo
preferencial pelos jovens 64
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA Espaos eclesiais de protagonismo
A Igreja a grande catequista dos jovens Catequese de iniciao vida
crist que ajude os jovens a assumir seu papel na comunidade
eclesial e na sociedade Palavra de Deus A Igreja: conhecimento,
experincia, encontro, amizade A assessoria adulta 65
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA O horizonte do Reino amor e
compromisso do jovem pelo projeto de Deus Proposta que ultrapassa o
que o mundo oferece Jovem como um semeador Compromisso de todo o
batizado 66
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA A presena da Igreja do Brasil Ao
Catlica Especializada Movimentos de Encontro Setor Juventude da
CNBB Pastorais da Juventude (pastoral orgnica) 1992 e 2013: CF da
juventude 1996 e 1998: Estudos 44 e 76 da CNBB 2007: Documento 85
da CNBB 2011: Comisso Episcopal para a Juventude 2013: Jornada
Mundial da Juventude 67
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4 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJA O lema da CF: a Igreja aposta no
jovem Confiana no jovem: capaz de ouvir e de responder aos mais
nobres convites que a vida lhe faz Entrega generosa e alegre ao
projeto de Deus A Igreja conta com o jovem neste tempo de mudana de
poca, caracterizada pelas relaes miditicas Responsabilidade de
acompanhar os jovens 68
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5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS O protagonista participa da
sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas
transformaes que fazem o mundo melhor Revitalizao da vivncia
comunitria e do tecido social como um todo Acompanhamento de
assessores Repensar as formas de ir ao encontro dos jovens 69
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5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo que d sentido para a
vida A importncia da adeso a Cristo Adeso se faz a partir de um
encontro Sacia o corao e muda os rumos dos projetos pessoais de
vida Torna-se o missionrio da Boa-Notcia Transborda no compromisso
com os pobres e sofredores 70
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5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo que gere comunidade A
descoberta do Evangelho gera abertura para convivncia Surgem
diversos movimentos juvenis e expresses plurais A mensagem Cristo
chega a diferentes grupos juvenis e se reflete em vivncias
especficas necessrio apoiar as iniciativas juvenis 71
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5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo e experincia religiosa
A orao pessoal fortalece a necessidade da comunidade Um dos
caminhos a Leitura Orante da Bblia A comunho fraterna essencial A
Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de
Cristo 72
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5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo e compromisso na
sociedade As organizaes eclesiais juvenis so convocadas a se
engajar na edificao de uma sociedade mais justa, fraterna e
solidria Formao para a cidadania Defesa de toda forma de vida que
nos rodeia Adeso s causas ecolgicas Todo o meio social precisa ser
transformado para que a violncia e a excluso social juvenil cheguem
ao fim 73
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PROTAGONISMO DOS JOVENS 5.5. Protagonismo e a justa relao entre
f, razo e cincia Articular com maior clareza esta relao A Igreja:
adentrar os ambientes acadmicos O avano tecnolgico deve ser objeto
de reflexes e de aes dos jovens discpulos missionrios 74
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INDICAES PARA AES TRANSFORMADORES 75
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1 - CONVERTER-SE AOS JOVENS o Converso pastoral: - atitude de
auto avaliao e coragem; converso interior - chamado de Deus -
anncio proftico para o indivduo e a sociedade o Superar dualismos:
teoria e prxis, mudana pessoal e social, converso externa e
interna. o Elaborao de instrumento terico; reviso de mtodos;
adaptao s novas linguagens; insero nos ambientes tecnolgicos e
miditicos 76
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1 - CONVERTER-SE AOS JOVENS A Igreja precisa dos jovens
Acolhida afetiva e efetiva aos jovens Abertura da sociedade aos
jovens Jovens protagonistas da evangelizao e artfices da renovao
social 77
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2 - ABRIR-SE AO NOVO Recriar o sentido da existncia e da
realidade Recriar relaes significativas com o sagrado Recriar as
relaes afetivas e a vida comunitria Recriar relaes de gratuidade
para uma postura afetiva construtiva Recriar as relaes e o
compromisso nesta mudana de poca Recriar o dinamismo de transformao
da sociedade Recriar relaes de respeito e integrao com o meio
ambiente Recriar a razo para alm da razo instrumental 78
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3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! O protagonismo dos jovens para o bem
de todos: O protagonismo juvenil um reconhecimento do potencial
jovem a fim de direcion-lo em favor de sua formao integral, do
dinamismo eclesial, do bem comum, da cidadania e da dignidade da
vida humana. 79
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Pai santo, vosso Filho Jesus, conduzido pelo Esprito e
obediente vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor
humanidade. Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos
missionrios a servio da juventude. 93
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Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, enviai-nos,
Senhor; para ser presena geradora de fraternidade, enviai-nos,
Senhor; para ser profetas em tempo de mudana; enviai-nos, Senhor;
para promover a sociedade da no violncia, enviai-nos, Senhor; para
salvar a quem perdeu a esperana, enviai-nos, Senhor; para...
(acrscimo espontneo) enviai-nos, Senhor. Por Cristo, nosso Senhor.
Amm. 94