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Edição No 5 ACORD/HASAP | 1 A campanha Mundial contra SIDA advoga o cumprimento da ordem da Declaração das Nações Unidas para HIV/ SIDA e quensequente política obrigatória para SIDA com o tema “ACABA COM SIDA, GUARDA A PROMESSA”. O alvo da campanha e’ obrigar a comunidade mundial ser responsável cumprir suas promessas, enquanto oa mesmo tempo sensibilizando Cumprimento da Declaração para HIV/SIDA como um instrumento importante para assegurar resposta compreensiva a epidemia. Embora esta e’ campanha bem intencionada, UNAIDS nao trabalha adequadamente não porque compreende a magnitude da epidemia na África, mas sim trabalha de acordo com a política dos governos mundiais que falam muito e pouco agem. Nõ a e’ segredo que HIV/SIDA na África afeitou mulheres desproporcionamente e a tendéncia entre jovens de 15-25 anos e’ desfavorável as mulheres jovens. Também, a menina africana que vem dum pobre lar encara mais problemas por causa da sua predesposição económica, fisiológica, culturaral e social. O seu futuro nao e’ brilhante e encara escolhas difíceis; abandonar escola e casar-se, engajar-se na prostituição, trabalhar como criada para ajudar doentes parentes ou continuar com os estudos. Sem dúvida HIV/SIDA esta’ sendo doença dos pobres, sendo assim difícil não sòmente para aumentar desnvolvimento económico nacional ,mas também na luta do desenvolvimento equitavel com deliberado desfavorecimento aos pobres que fariam grande diferença na luta contra esta epidemia. É com tristeza que por duas décadas, através do seu Documento de Posição Política –“Intensificando Prevensão de HIV/SIDA” debaixo de Ações Essenciais Programáticas para Prevensão de HIV, UNAIDS ainda prescreve medidas que fazem HIV/SIDA ser considerado como (continua na página 3) Pare o Sida, Cumpra a Promessa! Juntos na Luta Publication HASAP Edição No 5, Maio de 2005

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Edição No 5 ACORD/HASAP | 1

A campanha Mundial contra SIDA advoga o cumprimento da ordem da Declaração

das Nações Unidas para HIV/SIDA e quensequente política obrigatória para SIDA com o tema “ACABA COM SIDA, GUARDA A PROMESSA”. O alvo da campanha e’ obrigar a comunidade mundial ser responsável cumprir suas promessas, enquanto oa mesmo tempo sensibilizando Cumprimento da Declaração para HIV/SIDA como um instrumento importante para assegurar resposta compreensiva a epidemia. Embora esta e’ campanha bem intencionada, UNAIDS nao trabalha adequadamente não porque compreende a magnitude da epidemia na África, mas

sim trabalha de acordo com a política dos governos mundiais que falam muito e pouco agem. Nõ a e’ segredo que HIV/SIDA na África afeitou mulheres desproporcionamente e a tendéncia entre jovens de 15-25 anos e’ desfavorável as mulheres jovens. Também, a menina africana que vem dum pobre lar encara mais problemas por causa da sua predesposição económica, fisiológica, culturaral e social. O seu futuro nao e’ brilhante e encara escolhas difíceis; abandonar escola e casar-se, engajar-se na prostituição, trabalhar como criada para ajudar doentes parentes ou continuar com os estudos.

Sem dúvida HIV/SIDA esta’ sendo doença dos pobres, sendo assim difícil não sòmente para aumentar desnvolvimento económico nacional ,mas também na luta do desenvolvimento equitavel com deliberado desfavorecimento aos pobres que fariam grande diferença na luta contra esta epidemia. É com tristeza que por duas décadas, através do seu Documento de Posição Política –“Intensificando Prevensão de HIV/SIDA” debaixo de Ações Essenciais Programáticas para Prevensão de HIV, UNAIDS ainda prescreve medidas que fazem HIV/SIDA ser considerado como (continua na página 3)

Pare o Sida, Cumpra a Promessa!

Juntos na Luta

Publication HASAP

Edição No 5, Maio de 2005

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Os contribuintes a ediçao:

Jacob Wasai N. - Nairobi Secretariat, Simon Taban - N. Uganda, Angela Hadjipateras - HASAP, Dr. Papy Lusemeso, Samuel Yagase - D. R. Congo, Maria de Fatima Dendo - Angola,Ken Bluestone - London Secretariat,Spencer Birungi - SAN! Project, Donald Kasongi & Pantaleon Shoki - Tanzania

A equipa:

Dennis Nduhura, Angela Hadjipateras, Ellen Bajenja & Amanda Onapito with logistical support from Paul Muhwezi

Design e maquetização de VisualEffects Limited.Tel: (+256) 77 601 837

EditorialCaros Colegas, Benvindos ao quinto numero do boletim do HASAP, cujo tema “PARE SIDA, CUMPRA A PROMESSA.” Embora HIV/SIDA esteve na cena global por mais de 20 décadas, e muitos esforços foram iniciados par abordar o assunto, o facto é que ainda HIV/SIDA continua espalhar-se, especialmente na região Subsahara da África. Fora de 40 milhões de pessoas estimadas com viros de HIV/SIDA. globalmente, mais de 70% vivem na África. Para reverter esta situação, todos precisamos do esforço comum, indivíduos,familias, organizações, países assim como a população global. Nao há vaga de complacência se queremos mudar a situação desta epidemia. Precisamos respostas e iniciativas concernentes a denámica espalha de HIV/SIDA tais como pobreza e imbalanço de género, conflitos e outras formas de interrompções sociais, marginalização exclusão social.

ACORD continua ser cometido na luta contra HIV/SIDA por 15 anos em passados 18 países africanos. O número das respostas em alguns específicos países e outros Pan Africanos, foi iniciado atingindo grupos mais marginalizados tais como pastores, prostitutas, viúvas e orfãos, refugiados e pessoas sem abode, sòmente para menionar alguns. Acima de tudo, ACORD realizou que equação contra HIV/SIDA nao pode ser completa sem verificar sua vulnerabilidade e susceptibilidade como organização. Este efeito, função interna contra HIV/SIDA está como parte da resposta institucional de AORD.

Neste documento, ACORD tentou partilhar parte do seu trabalho contra HIV/SIDA que reflecte sua obrigação como organisação para acabar com SIDA e mitigar seu impacto na África. ACORD faz isto em anticipação que isto poderá ser causa de inspiração para outras organizações com o mesmo alvo de juntar forças na luta contra HIV/SIDA e como evidéncia que é possível positivamente melhorar a situação desta epidemia.

Como de costume, gostariamos de agradecer a todos aqueles que estão cometidos na luta contra HIV/SIDA, especialmemente aqueles que contrbuiram artigos neste documento como meio de partilhar e aprender. Juntos nesta luta – podemos acabar com SIDA se guardamos as nossas promessas.

Conteudo: REVISÃO de HASAP, 4REVISÃO DOPROGRAMA 7ESTUDO & ADVOCACIA 10SUMÁRIO 14RECURSOS 15

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qualquer condição relacionada à saúde que requere sòmente soluções médicas. Compreende-se que UNAIDS está fazer muito na luta contra HIV/SIDA no mundo. O que não se deve squecer é o facto de que em geral as desigualdades socio-económicas globais, como demonstrado no imbalanço comercial que dilacera estados africanos dos seus rendimentos mais precisados na sua capacidade na implementação das estratégias da prevensão de HIV como prescrito por UNAIDS. Embora não é intenção deste documento pedir perdão em nome dos Governos Africanos, alguns dos quais são culpados de corrupção, má governança e abuso de confiança dos seus cidadãos,é evidente que o tempo chegou para nós pormos esta epidemia numa perspectiva económica e agirmos neste contesto.

África: Trés cenários para 2025 em que os autores presentam trés cenérios que tentam responder questões centrais, cobrindo os prôximos 20 anos: Que factores que responderão epidemia na África e no Mundo em geral? Qual será o futuro da prâxima geração? Os cenários abordam factores que enfluenciam a epidemia da SIDA na África, incluindo pobreza, imbalanço de género e subdesenvolvimento.

Na minha opnião, este tipo de informação é requerido para informar a política das prioridades dos programas de UNAIDS e actores do mundo particularmente da África. Eu seriria hesitante então, tendo obtido a informação, aceitar sem nenhuma questão a política essencial de UNAIDS e acção programática para prensão de HIV como estipulado no seu documento da posição polí tica de Agosto 2005. Eu advogaria para mudança radical na estratégia de abordar HIV do curto para perspectivo longo tempo, focalizando nos factores que influenciam a epidemia e parar prestar menos serviços na luta contra a epidemia e focalizando nas consequências.

Artigo de Cobertura: feito por Jacob N. Wasi, Oficial da Parceria para Desenvolvimento,

baseado no secretariado de ACORD em Nairobi.

(Continuação da página 1) É evidente, por exemplo, que a provisão de anti-retrovirais para esfomeada infeitada população poderá não obter bons reultados! Igualmente, pregando mensagens de prevensão as meninas desconfortáveis que se preocupam com más facilidades sanitárias na escola não é solução. É instrutivo notar que assisténcia à África por instituições finaciais mundiais e países desenvolvidos para combater HIV/SIDA e apoio orcamental faz impalidecer em comparação, a grande quantia dos fundos que pobres governos africanos usam para pagar dividas externas, algumas das quais obtidas duvidosamente e não por vias tranansparentes. Este sacar dos recursos de SIDA do Continente mais pobre, recursos que poderiam ser usados para melhorar delapitadas infastruturas da saúde, sendo isto resultado do famoso mas deshumano Programas Estruturais de Ajustamento (PEA) de 1980s e 1990s que é mais ou menos absurdo.

Tendo isto em conta,é então encorajativo ler do

documento de UNAIDS-

SIDA e

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Iniciativas de SAN/0IACORD HASAP tem programa de 2 anos para manejar HIV no lugar de trabalho, financiado por PARA COM SIDA AGORA (SAN), Oxfam Internacional (OI) e seus parceiros. O projecto que foi oficialisado em Kampala, Uganda em Novembro 17,2005 e composto de 60 organizações participativas de todo Uganda. Até aqui, o projecto fez 2 conferências em Junho e Setembro 2005 com o alvo de sensibizar as organizações participativas. Espera-se que ao fim do projecto, todas organizações participativas terão já posto medidas para manejar HIV nos seus respectivos lugares do trabalho. Para o projecto

funcionar bem, o cordenador do projecto, Spencer Birungi foi recrutado em Agosto 2005 e está baseado no escritório de HASAP.

VISITAS DO PROGRAMA:

Ngorongoro HIV/SIDA projecto compreensivos entre Pastores Masais. Gestor do programa de HASAP, Dennis Nduhura visitou projecto comprensivo de HIV/SIDA de Ngorongoro sendo implementado no nordest da Tanzania em Agosto 2005. Este projecto iniciativo implementado por ACORD com parceria de Oxfam de Irelandia, Projecto Pastoral ERETO- Ngorongoro e conselho

Distrital de Ngorongoro com o alvo de promever comunicação e sensibilização de HIV/SIDA ao nivel comunitário, contribuindo forticação das respostas institucionais dentro do distrito através do comite do Conselho Multisectoral (CMAC) para HIV/SIDA e estabelecer aprendizagem pastoral sobre vínculo de HIV/SIDA.

O objectivo desta visita era para ele familiazizar-se com ambiente operacional do projecto Compreensivo de HIV/SIDA de Ngorongoro, rever o progresso do projecto, fornecer ou dar apoio ao grupo do campo em Ngorongoro, encontrar-se com parceiros

REVISÃO DE HASAP

HASAP está para promever, aprender, dentro e fora de ACORD, melhorar resportas a HIV/ SIDA e fortalecer capacidade de ACORD para desenvolver parceria efectiva com as comunidades para influenciar pensamento, polítca e prácticas através de advocacia e estudo, apoio técnico e partilhar informação. Esta seccao fornece rapida informacao daquilo que foi feito a meses passados para atingir estes objectivos.

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principais especialmente ao nível distrital e local , sociedade civil e suas organizações e identificar áreas da parceria e colobaração. Esta visita foi feita juntamente com Donald Kasongi, Direitor de ACORD em Tanzania. A visita foi frutível como eles conseguiram fazer planos para melhorar o projecto e encontrar-se com principais parceiros e identificar áreas de cooperação e parceria.

CONFERÊNCIA IMPORTANTE SOBRE HIV/SIDA EM SUDÃO:Ellen Bajenja, oficial do Programa de HASAP Apoio e Advocacia, esteve em Khartoum, Sudao em Setembro 2005 para presidir conferência de formação sobre HIV/SIDA com organizações de

desenvolvimento. A Conferência foi organizada por ACORD em Khartoum

e participada for funcionarios

assim como por organizações dos parceiros. O objectivo

da Conferência era para dar oportunidades aos participantes partilhar experiéncias sobre a epidemia globalmente e na região Subsahara da África e em Sudão. Também os participantes adqueriram compreensão das

diferentes abordagens de como responder a epidemia e como podem ser adaptadas nos seus lugares de trabalho. A conferência ofereceu oportunidade para estabelecer parceria entre actores. Um maior resultado era comprimisso de todos participantes fortalecerem a rede de trabalho para responder efectivamente alguns dos desafios tais como ter acesso a ARVs. ACORD esá cometido liderar o processo de reviver as Redes de Trabalho contra SIDA em Sudão e Kassala.

Conferência Principal sobre HIV/SIDA para Sahel, África Ocidental.Em reconhecimento da necessidade dos 2 programas de Sahel para efectivamente integrar HIV/SIDA dentro dos seus programas de actividades e estratégia, HASAP em colaboração Cordenador Temático de HIV/SIDA par Sahel 1, Angelo Diello, organizou conferéncia de uma semana com alvo de fortalecer capacidades do programa e estratégias para encorporar HIV/SIDA nos seus trabalhos. A conferéncia

tomou lugar entre 10-14 de Outubro em Ougadougou. Foi atendida por Cordenadores de Programas de Zona de Sahel, Mauritania, Burkina Faso, Guinea, Coordinadores temáticos de Mali, Chad, Cameroom e outros 2 membros dos funcionários de Burkina Faso. Representates das orginazações dos parceiros que trabalham com muhlerer em Mali tambem partciparam. A conferencia cobriu pontos principais internos a assim como externos e tambem debateu o Enquadramento Exclusivo social como modelo conceptual para anlizar vulnerabilidade de HIV/SIDA e descriminição. O presidente da Rede de Trabalho das associações de todo Burkina Faso (PLHA) e (REGIPIV), facilitou a sessão do meio dia que devotou discussões do estigma e

descriminação relacionada a HIV usando alguns pontos

do Anti Stigma ToolKit (que foi traduzido

em Frances). Falou

tambem do trabalho

da Rede-de-

Trabalho na promoção do

envolvimento significativo de PLHA’s e

suas associações nas programas de planificação e desenho. No ultimo dea da conferéncia, os participantes deram suas recomendação para Gestor Senior e HASAP. Chamaran atenção a SMT para formalmente adoptar a Política de HIV no lugar de Trabalho antes do fim do ano 2005 para facilitar os programas incluirem a política de dos gastos nos orçamentos a serem presentados a novos doadores. Também pediram a HASAP para organizar Conferéncias dos Coordenadores e Financiamento de HIV/SIDA com o alvo

REVISÃO DE HASAP

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ANGOLA

Deniis, Gestor do Programa de HASAP visitou os Projectos de ACORD em Luanda e Lubango, durante outubro 2005 onde presidiu reunioes nas regioes onde ACORD esta implementar projecto Comico alivio integrando genero nas comunidades baseadas

em respotas de HIV/SIDA. Durante a sua visita, o grupo de Angolafoi capaz

de identificar areas de trabalho de HIV/SIDA que precisam

serem fortificadas, especialmente na area de encorporacao

do trabalho de HIV dentro da organizacao.

de desemvolver recursos de estratégia de mobilização para financiar actividades dos programas de HIV/SIDA. No ultima dia, programas também começaram o processo de desenvolver detalhados planos de encorporar HIV/SIDA nos seus trabalhos. Foi concordado que outro seminário terá que tomar lugar para completar este trabalho.

NOTRE DE UGANDAEllen, Oficial do Programa de Apoio de HASAP esteve no distrito de Gulu, no notre de Uganda para facilitar o processo de rever o plano estratégico de ACORD no notre de Uganda para encorporação interna e desenvolver sistema de monitorização e avaliação nos programas dos lugares de trabalho presentemento sendo implementados. Etse seminario de dois dias foi atendido por

REVISÃO DE HASAP

conselheiro Temático de HIV/SIDA , oficiais principais

de todos distritos onde ACORD opera

assim como por voluntários. A reunião resultou em desenvolvimento do plano estratégico para incorparação interna do periodo 2005-2007, quadrológia para monitoriar actividades nos distritos assim como concordado esquema dos relatórios. Também a reumião deu oportunidade a todos oficiais de HIV/SIDA rever colectivamente e partilhar informação dos programas actuais do trabalho em diferentes distritos e sua ligação para atingir o alvo do programa de “reduzir a espalha de HIV e mitigação do impacto de SIDA nas comunidades.”

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Angola: “SIDA, responsabilidade de cada um’, por Maria de Fatima Dendo.Programa de ACORD em Angola organizou uma conferéncia de 2 dias sobre HIV/SIDA com tema “SIDA, Responsabilidade de cada um” para várias organizações

temática assim como instituições do estado de Lubango.

A Conferéncia que atraiu 75 participantes de Angola,

Moçambique e Zimbabwe, analisou a

situação actual de HIV/SIDA na região austral de Angola e desenhou estratégias e abordagens para plano comum do programa de acção para ano 2006. Outros assuntos discutidos incluem estigma e discriminação relacionadas a HIV que foi facilitado por representante da Rede-de-trabalho de HIV/SIDA em Zimbabwe.

In Angola ACORD começou encorporar HIV/SIDA nos seus trabalhos integrando ex-soldados nas comunidades. Para isto, as fancionários de ACORD do Campo foram formados sobre HIV/SIDA e doenáas transmitidas sexualmente pela Cruz Verenelha de Angola. É possivel agora para os oficiais que trabalham nas províncias de Chipindo, Kuvango e Huila sensibilizar sobre HIV/SIDA nas áreas onde nao ha transmissão da rádio e televisão.

Por enquanto nas províncias de e Namibe da aumento de uso do preservativo (condom) entre pastores de Mucabai

como resultado de estar ao par do HIV criando componente de metodologia (“stepping stones”) ”Pontos” de Avanço sendo aplicado no projecto da intergação de género na resposta da comunidade sobre HIV/SIDA, projecto sendo implementado por ACORD em Angola assim commo Tanzania e no notre de Uganda.

DRC: Sensibilizar HIV entre as massas em Kinshasa, Isangi e Kisangani. por Dr. Pappy Lusameso e Samuel Yagase.

Intervensão de ACORD na República Democrática do Congo começou em 1996, com intervensões sobre HIV/SIDA em 2001 nas provínciais oriental de Isangi e Opala assim como na Capital Kinshasa. Durante este tempo, ACORD engajou numerosas actividades de sensibilização sober HIV/AIDS incluindo campanha de porta a porta com o alvo de sensibilizar e mudar as atitudes das pessoas infeitadas por HIV/SIDA. Esta campanha conseguiu atingir 1,500 lares dentro de Kinshasa.

Com a parceria de Concern DRC E Direcção Central de Saude de Kingabwa, ACORD começou projecto de intervensão naquelas áreas que percorreu em 2003-2005. Esta primeira fase do projecto teve alvo de facilitar mudança de comportamento entre adolescentes, jovens, raparigas, mães e prostitutas, assim como dar apoio psicológico e impactar mitigação através das actividades

de rendimento das pessoas infeitadas por HIV/SIDA.

Como resultado deste projecto: Pelo menos 30 escolas

secundárias agora fazem sua sensibilização independente, treinando estudantes professores baseando nos estatutos de formação de ACORD.

Líderes religiosos que foram treinados por ACORD crearam sensibilização aos outros. Também fortaleceram apoio dado aos doentes e encorajam fazer testo de HIV antes do casamento.

Prostitutas estão agora engajadas na luta contra HIV/SIDA, especialmente na promoção do uso do condom. Elas procuram outro tipo de trabalho sua para suas sobrevivéncias.

Há relação harmoniosa e sinérgica entre

ACORD, autoridades admnistrativas, autoridades de saude e comunidade. Por exemplo, todas estes

participaram nas juntas actividades de

planificação durante o ano 2005.

Muitos orfãos de SIDA foram levados por centros de HIV/SIDA.

Quase 100 PLHAs e suas familias receberam apoio psico-social e formação na

REVISAO DOS PROGRAMAS

Este seccao sublinha algumas actividades relacionadas a HIV/SIDA implementadas por programas de ACORD em diferentes paises onde ACORD opera.

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gestão das actividades de rendimento e, onde possivel, serviços médicos e apoio legal para defender seus direitos. Neste ultimo caso, ha muita gente que anteriormente estiveram fechadinhos nos seus lares, excluidos de todas formas da vida social, cujas as quais, atarvés deste apoio, descobriram o significado da vida social. Em certos casos, as mesmas pessoas tentaram sensibilizar outros membros da comunidade residentes da mesma area, por dar-lhes provas pessoais. Nestas provas pessoais, contam como e’ que foram infeitadas, ligados a ocupações móveis e negócios ao rio tais como pescas. Também explicam como é que elas sao tomadas contas e apoiadas por suas comunidades atraves de do apoio proveniente de ACORD. ACORD também apoiou excurção ao fim do ano 2004 para trocar Felicitações do Natal com Associação de PLHAs na Direcção de Saúde de Kingabwa. Esta experiéncia demonstra que a luta contra HIV/SIDA no contesto da pobreza como acima foi explicado, é questão de organização e harmonização entre diferentes actores dentro da comunidade, admnistração e liderança.Esta simergia ajuda assgurar que os poucos recursos disponíveis são activamente prioritisados nas respostas reactivas.

Dentro de Isangi,ACORD sempre trabalhou em parceria com GOVA desde 1999 abordando assuntos de HIV/SIDA dentro dos temas de genero, conflicto e vivéncias. Isangi é uma area muito remota com fortes valores tradicionais e prácticas, uma das quais é herança das viúvas. Em Isangi, quando o marido falece, a sua espousa heridida por um dos membros

da familia do falecido para assegurarque as crianças crescem dentro do mesmo lar da familia. Para isto, ACORD organizou um seminário com líderes tradicionais para discutir este assunto, como está relacionado a espalha de HIV/SIDA. A ideia era para desencorajar estes líderes tradicionais continuar com estas prácticas. Tiveram reunião e decidiram oficialmente abandonar e abolir a herança das viúvas.

Além disto, ACORD juntamente com GOVA organizou seminários de sensibilização sobre HIV/SIDA nas comunidades, escolas e também nas igrejas.

Em relação ao encorporação de HIV e SIDA, ACORD trabalha em 2 niveis:

1. NIVEL GRUPAL: ACORD juntamente com GOVA esta’ trabalhar com militares que usavam abuso sexual como arma de guerra. Trabalham tambem com jovens encorajando-os protejerem-se contra infeição de HIV.

2. NIVEL ORGANIZACIONAL: ACORD e GOVA estao trabalhar em parceria para encorajar outras organizações em Isangi tais como CARITAS, BDOM, BDD, GIVA e GIAVU para incluir trabalho de SIDA nas suas actividades de planificação.

Uganda: Rendimento como componente de intervensao de HIV/SIDA por Simon Taban.

Senhor Alli Arkangel e conselheiro de tem 60 anos de idade e também e chefe da Associação das pessoas infeitadas por HIV e Sida em Adjumani, no norte de Uganda.

Em 2002, ACORD deu a esta Associação das pessoas infeitadas por HIV e SIDA assisténcia financeira de 2 milhões de Uganda shillings (Ugshs.2,000,000) para melhorar seus lares nas actividades de rendimento.

Arkangel recebeu 121,000 shillings de Uganda dos fundos de ACORD investidos

na venda de carvao. Depois ele decidiu comprar 2 cabras do seu

vizilho que queria pagar dividas e vendia as cabras por 30,000 shillings. Depoio de 3 meses, cada cabra produziu 3 cabritos. O numero de cabras cresceu e por Junho 2005 teve 29 cabras. Arkangel decidiu depois vender 19 cabras para apoiar suas 3 crianças, duas das quais estão na escola secundária e a outra no colégio do ensino primário.

Arkangel diz “Veja lá este milagre que Deus me deu! Acredito na actividada de rendimento como único meio de manter ocupadas as pessoas infeitadas de HIV e SIDA, ter acesso as necessidades básicas tais como dieta balançada açucar, sal, sabão, básicos requerimentos escolares, etc para mencionar poucos, e ajudar-lhes continuar com a luta contra o viro e a doença criando esperança na nossa presente e futura vida conhecida como Vivendo Positavamente.

O seu apelo e de que as pessoas infectadas e vivendo com esta doença devem ser encorajadas e apoiadas com as actividades de rendimento (TGA’s) do que da-los pequenas coisas o que aumenta a vulnerabilidade e reduzindo a dignidade.

REVISAO DOS PROGRAMAS

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REVISAO DOS PROGRAMAS

Aprendizagem conjunta sobre inserção interna de HIV/SIDA na cidade de Mwanza; Município de Mwanza e ACORD Tanzania. por Pantaleon Shoki

As imensas reformas dos governos locais em África, as autoridades dos governos locais estão tornando em lugares de planeamento e desenvolvimento das estratégias do HIV/SIDA. A cidade de Mwanza está situado na beira do lago Victoria na Tanzania. E é segunda cidade depois de Dar-es-salaam. É um

centro comercial muito importante para os

taies países da África oriental Kenya, Tanzania e Uganda. Com a sua população

oficial de 600,000 pessoas dos demógrafos sugerem que dentro em breve população poderá subir para um milhão. A recente pesquisa de HIV feita em toda Tanzania entre 2003 e 2004 o medio e 7% e Mwanza tem 6- 9.9%. Quadrológico estratégico nacional multisectorial de HIV/SIDA (2003-2007) das orientações de implementação da política. Uns dos elementos principais da estratégia é a inserção do HIV/SIDA na sociedade e nas estruturas do governo. Apesar de sublinhar a necessidade da

inserção da política

e quadrológica estratégico tentativas de implementação ainda não são comuns. Os ministéiros do governo local estão supostos fazer um progresso interno significativo (lugares de trabalho) externo(programatico) na inserção mas a realidade no campo não mostra nenhuma práctica. O município de Mwanza rápidamente formou um comité multisectoral de SIDA (CMAC) e pequenos comités ao nivel de distritos eletorais nas ruas e aldeias.

ACORD colabora com o municipio de Mwanza na questão de HIV/SIDA desde 1999 através do seu programa de área de Lago Victoria. A colaboração e um exemplo de parcearia entre o governo local e a sociedade civil e foi útil para uma aprendizagem com os outros governos locais no país. As visitas de aprendizagem e a revisão de paridades com outros governos locais mostram que a parcearia de muita importáncia é criar abilidade institucional sobre HIV/SIDA. A parcearia possibilitou a identificação de muitas questões na cidade que necessitam de um apoio metodológico para fortificar o

desenvolvimento do concelho municipal na questão de SIDA e o seu impacto. A colaboração esta focalizando na inserção do HIV/SIDA no concelho municipal de Mwanza. Nesta iniciativa ACORD prestara o apoio metodológico ao concelho municipal para manejar o processo de inserção interna entre Novembro 2005 e Julio 2006.

Espara-se que a iniciativa vai dar lições ao governo local sobre o processo, factores para o sucesso, desafios e políticas de implicações na inserção do HIV/SIDA com o apoio financeiro de OXFAM Internacional na Tanzania num periodo de nove meses de aprendizagem que possibilitará ACORD e o concelho municipal de Mwanza documentar e aprendar o que motiva a inserção interna nas autoridades dos governos locais. O processo de orientação é seguinte.

Fazer estimativas de vulnerabilidade dentro do concelho executivo

Consultas com os trabalhdores dos sectores e departamentos

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REVISAO DOS PROGRAMAS

Fazer uma pesquisa profunda sobre Governação e HIV/SIDA

Documentação e

Disseminação através de publicações e workshop ao nível local e nacional. O progresso da iniciativa será partilhada no dia mundial de SIDA em Dezemro 2005. Para mais informação sobre a iniciativa contacque PANTALEON SHOKI coordenador de pesquisa a Política. [email protected]

Iniciando intervenções nas comunidades pastoralistaso O projecto compreensivo de HIV/SIDA de Ngorongoro no Norte da Tanzania- Por Donald Kasongi.

O districto de Ngorongoro está situado no norte da Tanzania, administrativamente incluindo a famosa Cratera de Ngorongoro. A comunidade de Ngorongoro é predominantemente das tribos criadores de gados; Maasai-85%, Watemi (ou Wasonjo)-12% enquanto Tatoga e Hadzabe constituem 3%. O districto ocupa uma área geográfica de 14,036Km2 com uma população de 135,000 pessoas. Embora outros districtos desta região de Arusha são normalmente accessíveis, Ngorongoro em todas as formas demonstra uma marginalização. Desde de adopção da Política Nacional da Tanzania sobre HIV/SIDA (2001) e Quadrológico Nacional Multisectoral de HIV/SIDA para 2003-2007(2003), Ngorongoro está lutando para estabelecer uma resposta coordenada.A reacção compreensiva sobre HIV/SIDA em Ngorongoro foi iniciada depois de uma série de pesquisas e consultas entre 2003 e

2004 que encaminhou a uma fase de incepção de 5 meses financiado por Oxfam- Ireland e sedeado por o projecto pastoralista de Ereto-Ngorongoro.

A pesquisa da Tanzania de HIV/SIDA de 2003-2004 a prevelencia é de 4.5-9% com o médio de 5.5% na Região de Arusha. A comunidade acreditava que a doença de HIV/SIDA era dos Swahilis ou os não- Maasais. As normas tradicionais e práticas culturais estão criando eminentes ameaças à esta comunidade nesta era de HIV/SIDA. O crescemento natural e o turismo cultural aumenta interacção com esta acreditada comunidade isolada e o mundo fora. A grandeza e o afastamento deste districto são factores que criam a ausencia duma organização focalizada a questão do SIDA.

O projecto compreensivo de HIV/SIDA de Ngorongoro é um projecto de 3 anos implementado por ACORD com o apoio financeiro de Oxfam- Irland e o projecto Ereto-pastoralista. O projecto trabalha em colaboração com o concelho districtal, rede de trabalho da ONG de Ngorongoro (NNGONET). A Autoridade conservatista da área de Ngorongoro (NCAA). O programa de ACORD de apoio e advocacia sobre HIV/SIDA (HASAP) dá apoio metodológico ao projecto.

Três áreas de intervenções para o projecto já foram identificadas.

Criar competencia junto a comunidade para confrontar HIV/SIDA por trabalhar com as estruturas da comunidade e líderes tradicionais (o laigwanak entre os Maasais, Wanamije e Sonjos).

Fortalecer a reacção institucional nas autoridades

do governo local, rede de trabalho de OSC e instituições comerciais através de adopção de estatégias de inserção de HIV/SIDA.

Facilitar o estabelecimento das redes de aprendizagem nos programas de HIV/SIDA no pastoralismo.

O projecto está identificando funções potenciais de individuos, grupos de paridade e as estruturas da comunidade em relação as intervenções de HIV/SIDA para decedirem a sua respeitiva participação. Desafios culturais foram sublinhadas com críticos para assegurar que a abordagem participativa torne em acção colectiva. O nível elevado de analfabetismo entre os Maasai exige uma constante revisão de métodos de informação, educação e comunicação. Estruturas locais e líderes tradicionais são pilares muito importante para o aumento de participação dos membros da comunidade nas reuniões consultorias e workshops.

A equipa da ACORD em Ngorongoro é composta de coordenador do projecto, oficial de pesquisa e aprendizagem, dois oficiais no terreno e pessoal de apoio. Para obeter mais informação acerca do projecto contacte:Donald Kasongi, Gerente do Programa de area: [email protected] Kichumisa, Coordenador do Projecto: [email protected]

No Isangi, acreditamos que se as pessoas falharem reduzir o SIDA não falhará de reduzir as pessoas (a popuilação).

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Em 2001 chefes de Estados e representantes dos governos em todo o mundo assinaram a declaração de combate ao SIDA. Nesta declaração diversos alvos e objectivos foram considerados para a formulaç duma declaração de compramisso sobre o SIDA-UNGASS. Por terem assinado este acordo, os governos em todo o mundo reconhecem a doença de SIDA como uma crise global que necessita duma abordagan conjunta. A declaração estipulou áreas especificas que a comunidade internacional adaptaria em cada país. Um compromisso geral focalizou em assegurar que em 2003 os países terão desenvolvido e implementado uma estratégia nacional multisectoral e financiando planos de combate ao SIDA. Neste compromisso incluiu-se entre- outras coisas envolver os parceiros de todos os sectores: a sociedade civil, as empresas, os trabalhadores, a media e as pessoas que vivem com HIV/SIDA para poderem abordar a questão de HIV/SIDA nos seus sectores respectivos. Contudo quantos países que realmente já tormaram medidas de cumprir o compromisso de parar com o SIDA? Um bom número de paises já reflectiram este compromisso através da vontade política e apoio. Chefes de estados dos

países como Uganda, Senegal, e Togo entre os outros formaram SIDA “Water Africa”. Esta é uma estrutura de paridade de alto nível com intenço�s de sensibilizar chefes de estados com baixo ou nenhum envolvimento para realizarem o perigo e começarem abordar a questão desta doença nos seus países. Outros países como Burundi e Moçambique já decretaram leis sobre estigma e descriminação de HIV/SIDA. Mesmo assim podia se fazer mais esforços para comverter estes compromissos em acço�s. Há muitas lacunas no envolvimento a combate ao SIDA em vários sectores incluíndo os lugares de trabalho. Abordagem de HIV e SIDA no mundo de trabalho é uma das áreas muito importante e bem focalizada como está estipulado na declaração. Fortificar a reação ao HIV/SIDA no mundo de trabalho estabelecer e implementar programas de prevenções e cuidados nos sectores públicos, privados, emprego imformal e tomar medidas de criar um ambien viável no lugar de trabalho para as pessoas que vivem com o SIDA (paragrafo 49). Nos lugares de trabalho é preciso formular polítcas que incluem campanhas de sensibilização e prevenção de HIV/SIDA, apoio e cuidado aos funcionários vivendo com HIV e SIDA e criação dum ambiente favorável sem estigma e descriminação.

Embora pesquisas mostram que HIV e SIDA causam grandes problemas organizacionais por causa das ausências, redução de produção, aumento dos cuidados médicos, e perda do pessoal treinado e experiente, ainda há reação baixa dentro das organizações. Sempre as organizações levam os custos como razão de não se preocupar com o impacto da doença nos seus trabalhodores. Portanto, não tomar accão é mais caro. Para responder efectivamente, as organizações devem desenvolver políticas orientadoras e traduzi-las em programas com um financiamento adequado para a sua implimentação. É muito importante criar um ambiente de trabalho favorável onde todos os trabalhodores estão bem inforados sobre o HIV e SIDA para que aqueles que já estão infectados e afeitados possam divulagar o seu estado e expressar livremente seus pontos de vista sem nenhum receio de estigma ou descriminação, respeito de confidencia e compromenter-se em fazer uma acomodação rasuável para os trabalhodores que vivem ou estão directarmente afetados pelo HIV. As dimensões do genero devem ser postos em consideração porque o impacto de HIV é bem conhecido e é diferente entre empregados homens e mulheres. ACORD é uma ONG internacional trablhando para as sociedades marginalizadas em 18 países africanos abordando questões de desequilíbrio de

PESQUISA E ADVOCACIA

A intenção de pesquisa e advocacia na ACORD é para melhorar a qualidade de programação tal como influenciar as políticas e práticas. Esta secção exclarece certas iniciativas de pesquisa e advocacia na ACORD.

‘Caridade Comeca em Casa’

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Já chegou o tempo em que HIV/SIDA não é mais o problema dos outros mas sim uma questão que deve ser abordada pela as organizações não se importa do seu tamanho. As estimativas mostram que (relatório de UNAIDS 2004)36-46 milhões de pessoas vivendo com HIV/SIDA em todo o mundo, nove sobre dez são adultos na sua vida produtiva. Desde que esta doença foi anunciada mais de 20 milhões já morreram de doenças relacionadas ao SIDA e em Uganda o total de 2.5 milhões já foram infectádas. Esta revelação deve ser um caso de preocupar as organizacoes e pensar seriamente como responder sobre o seu impacto aos trabalhadores. Enquanto Uganda já registou sucesso na luta contra HIV/SIDA devido aos esforços preventivos, o engajamento dos líderes de lutar contra a epidemia, a abordagem nacional multisectorial de SIDA incorporou parceiros publico/privado e a promoção de modelo de prevenção ABC, as organizacões de sociedade civil não devem considerar o problema de HIV/SIDA como dos outros. Devem deliberadamente ter uma política interna que especificamente aborda o problema de HIV/SIDA aos seus trabalhadores.

E em reconhecimento deste desafio que ‘STOP AIDS NOW!’(SAN) e Oxfam Intrenacional (OI) com os seus parceiros em Uganda tomoram a iniciativa de abordar HIV/SIDA como questão de lugar de trabalho. A missao de trabalhar junto para o mundo sem SIDA focalizou na abordagem de HIV/SIDA no lugar de trablho. O projecto de dois anos está envolvido em pesquisa, advocacia e informação da liderança na gestão de HIV/SIDA no lugare de

trabalho educação de paridade, rede de trabalho com outras organizações e desenvolver suas próprias políticas de lugar de trabalho. Isto é feito através de orientação do grupo de projecto local (representando organizações participativas) com o mandato de orientar e períodicamente rever o processo de implementação. A experiencia mostra que muitas de organizações não tem políticas activas sobre HIV/SIDA nos seus lugares de trabalho e trabalhadores vivendo com HIV/SIDA enfrentam descriminação e estígma. Certos

PESQUISA E ADVOCACIA

genero, resolução de conflitos, modo-de-vida e mitigação do impacto do HIV/ SIDA. ACORD renconhence que o efeito de HIV nos seus empregados não deve ser sub-estimado. Portanto já foram tomadas medidas para a inserção de uma política sobre HIV e SIDA e está correntemente sendo implementado em vários programas de países.

O compromisso de parar com o SIDA e cumprir a promessa vai além dos governos lutarem contra o SIDA mas sim é a

responsibilidade de cada um de nós em vários sectores seja privado, público ou informal. A luta contra o HIV e SIDA parece ser muito grande mas devemos lembrar que compromisso a todos níveis de autoridade começando com um indivíduo, lares, comunidades, lugares de trabalho e mesmo o governo para definitivamente acabar com o SIDA. SPAN> Devos lembrar de tirar o cepo nos nossos próprios olhos antes de tentarmos tirar uma partícula no

olho do outro como o Secretário Geral da ONU Kofi Annan disse, ‘Todos nós devemos reconhecer o SIDA como o nosso problema. Todos nós devemos toma-lo como a nossa prioridade.’ Como se diz, ‘a caridade começa em casa’, guardaste a tua promessa de combater o SIDA?

Se não consiguirmos acabar com o SIDA, SIDA não falhará de acabar conosco

Guarde a sua promessa de Parar o SIDA.

Manejar HIV/SIDA nos lugares de trabalho “Uma obrigação para organizações de sociedade civil. Por Spencer Birungi.

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trabalhadores suspeitos de serem sero-positivos correm o risco de não serem promovidos, de não terem oportunidades de formação, benefícios de segurança de saúde, reformas e despedidas de antemão. Estabelecer políticas de HIV/SIDA nos lugares de trabalho é uma resposta apropriada a uma situação exigente. Seria um ponto de aranque abordar o impacto negativo de HIV/SIDA nas organizações. As organizações não podem mais ignorar o facto de que enfrentam ausencias de trabalhadores devido a doença, participação aos funerais e tomando conta dos membros doentes da familia. O absentismo no lugar de trabalho causa o risco de perca de horas de trabalho provocando baixa produção. Deste modo trabalhadores cujo colegas infeitados e afeitados por HIV/SIDA são igualmente afeitados. Devem fazer o trabalho pendente e sentem-se desmoralizados pela perca dos seus colegas. No evento dum funcinário estar cronicamente doente ou a morrer há riscos de aumento dos custos pessoais: custos de colocação duma outra pessoa e enterros/ custos funebres. A consequencia de não abordar cedo asquestões de HIV/SIDA causa problemas de recursos organizacionais e perca do pessoal formado e experiente. Muita das vezes as organizações poem os custos como razão de não fazer nada sobre a situação. Políticas de HIV/SIDA nos lugares de trabalhos não são necessariamente caras. A liderança máxima das orginazações quando formulam as políticas devem por na mente questões sensitivas de genero reflectindo os valores e principios organizacionais. Quando isto acontecer as organizações servirão como exemplo de abordagem perante os seus trabalhadores.

Em Setembro, ACORD em colaboração com VSO e CAFOD organizaram um workshop sobre as liçoes de aprendizagem na inserção de genero. O workshop foi atendido por 12 organizações internaçionais e outras com intersses nesta área. O workshop envolveu-se nas lições identificadas na sondagem financiada por DFID acerca de experiência de inserção de generoque poderá ser aplicada na área de defeciência física. Descobriu-se que muitas lições do genero podem ser aplicadas na inserção de HIV/SIDA. Já passam dez anos depois da conferência das mulheres de Beijing em 1995 que culminou em fundação de movimento de inserção de genero. Carol Miller juntamente com Healthlink que reveram a inserção de genero notaram como lições, muito importante que a inserção é um processo muito lento e se alguém não for muito claro sobre as

inteções e objectivos corre o perigo de voltar para atrás do que ir para frente. É importante estar preparado a partir do começo para uma longa e dura viagem e tentar incorporar as lições apuradas na inserção do genero nas inserções das estratágias de HIV/SIDA das organizações. As oportunidades de avançar em direcção positiva vão-se aumentar. Sobre tudo o que é necessário é um consenso claro sobre as intenções e os objectivos de inserção. (Para mais informação e detalhes da pesquisa feita por DFID contacte Angela at [email protected]).

Pesquisa de ARVs em Burkina Faso

Desde os meados de 2005, ACORD Burkina e HASAP estão explorando ideas para pesquisa focalizando os factores de accesso a ARVs e o impacto de ARVs nas vidas e relação social das pessoas que vivem com HIV/SIDA e os que vivem em volta deles. Os planos anteriores de fazer uma pesquisa envolvendo os beneficiarios do projecto piloto de ARV financiado por Aliança Interenacional de HIV/SIDA (Project Orange) passou. Portanto a pesquisa será feita em dois lugares diferentes: na cidade de Ouagadougou e também nas zonas rurais, nas ruas, casas e bases militares. Os parceiros na pesquisa são ASEP, membro da rede de associação que vivem com HIV/SIDA em Burkina Faso (REGIPIV) e SOS-SIDA, uma das organizações chave de HIV/SIDA no país. Espera-se que os resultados da pesquisa vão produzir um visão valorosa nas diferenças urbanas/ rurais em relação ao accesso de ARV e os serviços serão relevantes para os outros países da região. Os resultados da pesquisa serão presentados na XIV Conferência Internacional sobre o HIV/SIDA e STIs que está tomando lugar em Abuja Nigeria a partir de 5-9 de Dezembro. Os resultados da pesquisa servirão para informar outros paises que mostraram intéresse de fazer pesquisa nesta área.

Lições de aprendizagem com a inserção de Genero por Angela Hadjipateras.

A necessidade dum mandato claro de alto nivel da organização (dos relatórios de visão, missao e plano estratégico da orgainzação).

A necessidade de uma robusta estrutura institucional para promever a agenda de HIV/SIDA (pessoas focais dentro do secretariado e programas no terreno etc.).

A necessidade de pesquisas relevantes as políticas e informação (para alimentar a advocacia global).

A necessidade das orientações práticas e instrumentos para a inserção.

A necessidade de sistemas, procedimentos e indicadores para monitorização e avaliação/ revisão do progresso.

A importancia de envolver as pessoas que vivem com HIV/SIDA (PLHAs) e suas organizações em todos níveis.

Lições importantes incluem:

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SUMARIO DE HIV

Evidencia do Comité Especial da Inglaterra sobre Desenvolvimento Internacional de ARVs.

Nos fins de Outubro 2005 a camara dos comuns sobre Desenvolvimento Internacional iniciou uma pesquisas especial com algo de informar as política governamentais acerca de medidas e fornecimento de ARVs, particularmente nos lugares de pobres recursos. HASAP submeteu Evidencia ao Comité baseando nas informacoés recebidas dos programas da Tanzania e DRC. Questões principais levantadas por ambos programas era o facto de que fora das cidades capitais e principais centros ourbanos, acesso a informação e resviços relacionados a ARVs é limitado e em muitos casos não existente. Grupos socialmente excluidos e marginalizados como os pastoralistas e mulheres não são capazes de terem acesso a esses serviços assim tornando-lhes duplo vulneraveis. Outros obstaclos e desafios ao ARVs incluem: o custo do medicamento, que em muitos paises é ineaccesivel para as pessoas de baixo rendimento, falta do pessoal formado nos serviços de saúde e os efeitos de estigma e grande descriminação, particularmente nas áreas com menos acesso e informação suficiente acerca de HIV/SIDA. Outras questões levantadas incluem: as prioridades dos doadores em muitos paises resulta em neglegencia de prevenção a favor de tratamento médico assim minando o envolvimento dos sistemas, estruturas e prioridades da sociedade civil. (A submição completa estará no website de ACORD)

Avaliação independente do Banco Mundial sobre HIV/SIDA uma assistencia proveniente do seu departamento das operações de avaliação.

Le Département de la Banque Mondiale chargé de l’évaluation indépendante des opérations va publier “Committing to Results: Improving the Effectiveness of HIV/AIDS assistance” (l’engagement aux résultats : améliorer l’efficacité de l’assistance au VIH/SIDA), le premier rapport d’évaluation détaillée de l’aide de la Banque Mondiale pour le contrôle du VIH/SIDA, depuis le début de la pandémie jusqu’en mi 2004. Ce rapport porte sur l’efficacité de l’aide de la Banque Mondiale pour la lutte contre le VIH/SIDA au niveau national, aide définie comme dialogue de politique, intervention analytique, et prêt avec comme objectif explicite de réduire la portée ou l’impact de la pandémie. Etant donné que l’aide de la Banque est dans le cadre de la mise en œuvre des programmes du gouvernement par le gouvernement, elle offre une vue d’ensemble des voies et moyens permettant de rendre les programmes de SIDA plus efficaces au niveau national. Les principaux résultats comprennent, entre autres:

L’aide de la Banque Mondiale a permis d’encourager les gouvernements à agir proactivement, objectivement et de manière rentable.

Elle a permis de promouvoir l’engagement politique, de créer ou de renforcer les institutions œuvrant dans le domaine du SIDA, de s’assurer du soutien des ONG, et de classifier les activités en ordre de priorité.

L’engagement politique ainsi que les capacités ont été surestimés et nécessitent ainsi d’être abordés de façon durable.

L’inaccessibilité aux groupes à haut risque a réduit l’efficacité et l’impact de l’aide.

La mauvaise qualité de suivi et d’évaluation ainsi que le manque de recherche au niveau national affectent l’efficacité des interventions locales.

L’aide de la Banque Mondiale a perLe rapport contient également des recommandations spécifiques pour la prochaine étape de l’intervention de la Banque, en vue d’aider les gouvernements à utiliser à bon escient les ressources humaines et financières pour qu’elles aient un impact significatif sur la pandémie.

Vous pouvez consulter le site web http://www.worldbank.org/oed/aids/?intcmp=5223177 pour demander des exemplaires imprimés gratuits, ou pour obtenir des informations supplémentaires desur l’évaluation.

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O video acera dos pastores africanos que são seropositivos já foi lançado em francês e português.

“Uma inspiração” “Um estímulo de moral” e “Fonte de esperança” essas são uma das reacções das pessoas que já viram o video, O que posso fazer?

Inagurado em Kampala, Uganda em Setembro de 2004, a intenção do video é de abordar, a estigma, vergonha, desriminação relacionadas ao HIV e rejeição nas igrejas. Rev.Canon Gideon Byamugisha de Uganda foi o primeiro pastor africano divulgar o seu estado de HIV sero positivo. Canon Gideon fala no video da necessidade dos colegas cristãos de rejeitar a atitude de julgamento às pessoas que são HIV sero-positivo e oferece-los amor e apoio. O video tem uma duração de 49 minutos e está dividido em segmentos com tópicos de como superar com o estigma. Porque ser examinado em HIV? E desafios para a igreja. Vem acompanhado por 48 páginas de orientações dos facilitadores para capacitar os grupos explorar profundamente as questoês levantadas. O video encontra-se agora em Francês e Português e o original em Inglês. Pode-se requisitar através de TALC

E: [email protected] www: www.talcuk.org T: +441727853869

Há uma quantitade limitada de copias gratuitas destes materiais para organizações africanas. Para mais informações:

Glen Williams, Series Editor, Strategies for Hope

Email: [email protected] Telefone: +44(0)1865723078

Saúde positiva

Há excesso de 12 milhões de copias de Saúde Positiva em circulação na Africa Austral e o livro está neste momento publicado em 17 línguas com mais línguas adicionais em cada ano. Vivendo positivamente foi lançado em 16 paises no mundo para ONU, PNUD, USAID, UNICEF etc. Para mais informações por favor contacte:

David R. Patient (M.H; MH.T) Empowerment Concepts Telefone: +27-83-226-9466 Fax: +25-086-674-7940 Email: [email protected] www.empowermentconcepts.com www.empow.co.za Cursos:Crianças e os seus cuidados “The Salvation Army, Chikankata Data do curso: Julho, 2006 (por 2 semanas)

Lugar: Chikankata, Zambia.

Formação de genero em política e HIV/SIDA Tanzania Gender Network Program

Data do curso: 26 de Junho- 7 de Julho, 2006

Lugar: Dar-es-salaam, Tanzania

Genero e HIV/SIDA Institute of Development Management Data do curso: 20 de Fevereiro- 3 de Marco, 2006

Lugar: Gabarone, Botswana

Para mais informações por favor contacte Regional AIDS Training Network P.O Box. 16035, 00100- GP Nairobi Kenya. Tel(254-20) 3871016/ 3872201/ 3872235/ 3872129 Fax (254-20)3872270 Email: [email protected] Website: www.ratn.org

RECURSOS

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