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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
1Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Bases de Dados
Ricardo Campos ([email protected])
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Esta apresentação foi desenvolvida por Ricardo Campos, docente do Instituto Politécnico de Tomar. Encontra-se disponível na página web do autor no link Publications ao abrigo da seguinte licença:
Mais detalhes em: http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/deed.pt
O seu uso, de parte ou da totalidade, pressupõe a utilização da seguinte referência:
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260 slides.
A sua disponibilização em formato PPT pode ser feita mediante solicitação (email: [email protected])
Autoria
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
2Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Bibliografia
Recursos:
J.L.Pereira“Tecnologia de Bases de Dados”FCA – Editora de Informática
D, Luis“SQL – Structured Query Language”FCA – Editora de Informática
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Bibliografia
Recursos on-line (Bases de Dados e SQL):
Nota: Não é possível garantir a existência futura dos endereços (URL’s), citados nos recursos on-line. Como se sabe, os endereços
são virtuais e a sua vida útil depende única e exclusivamente dos seus autores e proprietários.
Tutoriais, http://apostilando.com/sessao.php?cod=18
Linha de Código SQL, http://www.linhadecodigo.com.br/desenvolvimento/sql.asp
Noções da Linguagem SQL, http://www.juliobattisti.com.br/artigos/office/nocoessqlconsultas.asp
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3Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Sumário
Objectivos
Parte Teórica
Parte Prática
�
Bibliografia�
Programa�
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Objectivos
Diagrama de entidade-relação (modelo conceptual) para a representação do modelo de dados;
Introdução às bases de dados relacionais (modelo lógico) e à normalização;
Discussão dos conceitos relacionados com bases de dados;
Objectivos
ProgramaParte Teórica
Parte Prática
Aprendizagem das cláusulas mais importantes da linguagem SQL, quer para a criação da estrutura da base de dados (DDL) quer para a exploração dos dados (DML);
Capacidade de espelhar os conhecimentos teóricos num projecto de desenho e construção de uma base de dados utilizando um SGBD relacional.
Noções fundamentais sobre transacções e optimização;
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Objectivos
Levantamento das necessidades de informação;
Modelação de dados (diagramas E-R e normalização de dados);
Implementação de uma base de dados em Microsoft Access 2007;
Parte Teórica
Parte Prática
Objectivos
Programa
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Programa
Objectivos
Programa
Conceitos de Bases de Dados�
Ficheiros vs SGBDs;
Níveis de Análise do Sistema de Informação;
Bases de Dados;
Tipos de Bases de Dados.
Modelo Relacional�
Normalização de uma Base de Dados;
Modelo Relacional (nível lógico);
Modelo E-R (nível conceptual);
Estratégias para a Concepção de uma Base de Dados.
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Programa
Desenho de um Esquema de Bases de Dados�
Desenho de uma base de dados para uma biblioteca;
Desenvolvimento de um esquema de BD em Access 2007�
Criação de programas de aplicação com interfaces gráficas recorrendo ao Access 2007;
Objectivos
Programa
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Programa
Álgebra Relacional�
Operações Unárias.
Operações Binárias;
Linguagem SQL�
Definição de SQL;
Comandos DDL e Comandos DML;
Objectivos
Programa
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Programa
Transacções e Recuperação�
Definição de Transacção;
Definição de Recuperação e Tolerância a Falhas;
Mecanismos de Recuperação;
Tipos de Falhas;
Objectivos
Programa
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Conceitos de Bases de Dados
Ricardo Campos ([email protected])
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7Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Sumário
Sumário
Conceitos de Bases de Dados�
Ficheiros vs SGBDs;
Níveis de Análise do Sistema de Informação;
Bases de Dados;
Tipos de Bases de Dados.
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Motivação
Porque é que alguém que não quer ser profissional de sistemas de informação, deve aprender bases de dados?
A criação de sistemas de informação é um processo que envolve pessoas de várias áreas. Ter conhecimentos em bases de dados, facilitará a comunicação com os profissionais de SI.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Motivação
Definição
Aplicações
Pelo mesmo motivo pelo qual se devia aprender a usar um computador há 10 anos atrás;
As bases de dados serão tão comuns no futuro como as folhas de cálculo;
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8Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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O que é uma Base de Dados?
A World Wide Web.
De uma forma genérica uma base de dados é uma estrutura que guarda dados:
O objectivo de uma base de dados é possibilitar de uma forma rápida e automática o acesso aos seus dados:
Procurar a página WWW do CET.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Motivação
Definição
Aplicações
Uma agenda com moradas e contactos telefónicos;
Uma lista de CDs;
Procurar a morada de uma determinada pessoa;
Procurar o nome da pessoa que canta determinada música;
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Bibliotecas: registo de livros, revistas.
Aplicações de Bases de Dados
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Motivação
Definição
Aplicações
Banca: todas as transacções e movimentos;
Companhias áreas: reservas, horários;
Universidades: inscrições, notas;
Vendas: clientes, produtos, compras;
Indústria: inventário, pedidos;
Recursos Humanos: registo dos empregados, salários, impostos;
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Nível Conceptual (Modelo E-R)
Nível Lógico (Modelo Relacional)
00100110001100010001000 Nível Físico
Nível Conceptual, Lógico e Físico
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
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Gestão de Ficheiros vs SGBDs
Para a organização dos dados existem 2 sistemas:
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Criados e mantidos pelas aplicações.
No qual se verifica uma certa independência entre as aplicações e os dados, sob a mediação do SGBD.
Bases de
Dados
S
G
B
D
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
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10Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Definição de Sistema de Gestão de Ficheiros
Uma das características principais dos Sistemas de Gestão de Ficheiros é que cada aplicação é responsável pela criação e gestão da estrutura interna da informação dos seus próprios ficheiros. Desta forma, qualquer alteração na estrutura de ficheiros implica uma alteração no código de cada uma das aplicações;
Cada tipo de ficheiro possui a sua própria estrutura (docs como o Word e Excel têm estruturas diferentes) e é a aplicação que os cria que é responsável pela sua definição da estrutura interna desses ficheiros.
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
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Desvantagens do Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Redundância e Inconsistência dos dados�
Considere um sistema em que a informação relativa à morada dos clientes é registada em dois ficheiros diferentes. Se o cliente muda de morada e a mesma é apenas actualizada num dos ficheiros, o sistema passa a conter informação inconsistente;
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
Múltiplos formatos, duplicação da informação em ficheiros diferentes;
No processamento tradicional de ficheiros (Sistema de Gestão de Ficheiros), cada aplicação mantém o seu próprio conjunto de ficheiros e dados, provocando a ocorrência de redundâncias;
A redundância leva ao armazenamento excessivo de informações, ocupando espaço que poderia estar a ser utilizado com outras informações e dificulta a integridade da informação;
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11Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Atomicidade das alterações�
Falhas podem colocar a base de dados num estado inconsistente, com alterações parciais já efectuadas.
Explo: A operação de levantamento de dinheiro de uma conta deve ser totalmente realizada ou caso contrário nenhuma alteração deve ser efectuada.
Acessos concorrentes por diversos utilizadores�
Acessos concorrente não controlados podem originar inconsistências.
Explo: duas pessoas a consultarem um saldo e a alterarem-no ao mesmo tempo.
Desvantagens do Sistema de Gestão de Ficheiros
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
Dificuldades no acesso aos dados�
Necessidade de escrever um novo programa para efectuar uma nova tarefa;
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Definição de Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBDs)
A abordagem pelos SGBDs tem uma característica fundamental: os dados são organizados num único conjunto (uma única unidade de armazenamento em vez de várias unidades independentes);
Adicionalmente todos os acessos aos dados passam por entidade designada por SGBD que centraliza em si o acesso à base de dados;
Os SGBDs ocultam os detalhes físicos de armazenamento e organização dos dados (a base de dados encontra-se evidentemente num conjunto de ficheiros);
O SGBD é uma única entidade que manipula a base de dados, atendendo a solicitações do nível aplicacional.
Bases de
Dados
S
G
B
D
Sistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados
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12Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Características dos SGBDs
Diferentes utilizadores poderão ter o seu acesso limitado a partes da base de dados. Por exemplo, embora todos os dados de uma organização estejam na mesma base de dados, aqueles que são importantes para a definição da estratégia só podem ser consultados pela administração.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Os SGBDs mantém não somente os dados, mas também a forma como os mesmos são armazenados, contendo uma descrição completa da base de dados;
Essas informações são armazenadas no catálogo do SGBD (o dicionário de dados), o qual contém informações sobre a estrutura de cada ficheiro, o tipo, o formato, restrições, etc…
A informação armazenada no catálogo (no dicionário) é chamada de metadados;
Assim, uma qualquer alteração na estrutura dos ficheiros, apenas implica uma alteração no catálogo, evitando a alteração no código fonte de cada uma das aplicações;
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Vantagens dos SGBDs
Acesso Simultâneo�
Vários utilizadores podem aceder e alterar ao mesmo tempo a mesma base de dados sem criar inconsistências.
Explo: 2 utilizadores diferentes podem consultar simultaneamente os dados do mesmo cliente. No entanto o SGBD não permite que ambos os utilizadores alterem esses dados ao mesmo tempo.
Controle de Redundância�
Restrição a acessos não autorizados�
Um SGBD deve fornecer um sistema de autorização e segurança, o qual é utilizado pelo administrador da base de dados, para criar contas e especificar as restrições dessas contas.
Ao contrário do tradicional sistema de gestão de ficheiros, onde cada aplicação deve manter o seu próprio conjunto de ficheiros e dados, os SGBDs não, situação que facilita o controle de redundância.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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13Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Vantagens dos SGBDs
Assim, uma qualquer alteração na estrutura dos ficheiros, apenas implica uma alteração no catálogo, evitando a alteração no código fonte de cada uma das aplicações.
Tolerância a Falhas�
Um SGBD deve fornecer recursos para recuperação de falhas, tanto de software como de hardware.
Independência dos dados relativamente às aplicações�
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Exemplos de SGBDs
MySql, Access,
Mais adequados para uso doméstico, pequenas empresas, etc…
Explo: 2 utilizadores diferentes podem consultar simultaneamente os dados do mesmo cliente. No entanto o SGBD não permite que ambos os utilizadores alterem esses dados ao mesmo tempo.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Oracle, Informix, SQL Server, etc…
São bastante fiáveis e com maiores capacidade que os do próximo exemplo.
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14Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Utilizadores
Nível
Básico
Programadores
de
Aplicações
Utilizadores
Nível
Avançado
Administradores
da
Base de Dados
Programas de
InterfaceProgramas
Ferramentas de
Análise
Ferramentas de
Administração
usam usam usamescrevem
Utilizadores de um SGBD
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Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Utilizadores de um SGBD
Programadores de Aplicações�
Interagem com o sistema através de chamadas DML;
Utilizadores Nível Avançado�
Constroem pedidos numa linguagem de consulta de bases de dados ou através de ferramentas de OLAP ou Data Mining;
Utilizadores Nível Básico�
Chamam uma das aplicações que foi construída previamente;
Explo: pessoas a aceder a uma base de dados através da web.
Administrador da Base de Dados�
Coordena todas as actividades do sistema de bases de dados.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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15Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Funções do Administrador de Bases de Dados
Manutenção de rotina (backups, gestão de espaço em disco).
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Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
Concede aos utilizadores autorizações de acesso à base de dados;
Define os métodos de acesso;
Define restrições de integridade;
Monitoriza o desempenho;
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Arquitectura de um SGBD
utilizadores nível básico
programadores de aplicações
DBA
Utilizadores
programas de interface
chamadas de rotina
consultas esquema de bases de dados
Utilizadores nível
avançado
SGBD
pré-compilador da linguagem de
manipulação de dados
processador de consultas
compilador da linguagem de
definição de dados
código objecto dos programas
de interface
gestor da base de dados
gestor de ficheiros
ficheiros de dados dicionário de
dados
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Arquitectura de duas camadasArquitectura de três camadas
Aplicações web recorrendo a software intermediário.
Programas clientes que comunicam com a base de
dados.
Arquitectura Cliente/Servidor
Servidor
Servidor
Aplicação Cliente
BD
Aplicação Cliente
Rede
Servidor
Aplicação
BD
Aplicação
Rede
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Vantagens Arquitectura Cliente/Servidor
Independência das aplicações de cliente relativamente à localização física dos dados;
Todo o trabalho de interface com o utilizador e tratamento da informação (gráfico, formatação) é feito no cliente;
Todas as tarefas de armazenamento da informação, consulta, segurança, partilha de dados, são concentradas no servidor;
Só os pedidos de informação e os resultados é que são enviados pela rede, donde resulta um tráfego geralmente baixo;
Adapta-se facilmente a problemas de diferentes dimensões: mais ou menos clientes, servidores com maior ou menor capacidade, mais ou menos servidores.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Bases de Dados Distribuídas
Cliente
Servidor
Servidor 1
BD
Cliente
Servidor
Servidor 2
BD
Rede
Uma base de dados distribuída surge ao utilizador como se fosse uma única base de dados, mas na realidade é constituída por diversas bases de dados distribuídas por diversos computadores.
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de DadosSistema de Gestão de Ficheiros
Sistema de Gestão de Bases de Dados
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Este sucesso pode ser explicado pela simplicidade do modelo em que assentam, o modelo relacional, que é constituído somente por relações, e pelo surgimento de uma linguagem de manipulação simples e eficiente, o SQL (Structured Query Language).
Contextualização Histórica
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
A utilização comercial de BDs começou nos anos 60. Inicialmente a informação era guardada em ficheiros e a sua consulta e manipulação era pouco prática;
Para definição de dados eram usados os modelos hierárquico e de rede;
No início dos anos 70 surgiram os SGBD relacionais cuja popularidade não tem parado de crescer até hoje;
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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18Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Hierárquicos;
Em Rede;
Relacional:
Relações entre tabelas de dados controladas por álgebra relacional;
Proposto por Codd em 1969;
Actualmente existem vários fornecedores de tecnologia relacional no mercado: Oracle; MySql; SqlServer, Access, etc…;
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Tipos: Hierárquicos, em Rede, Relacionais
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Exemplo de Informações numa Base de Dados
Nome Rua Cidade Conta Saldo
Nuno Terlamonte Aljezur 1 55€
Filipa Sítio Fechado Aljezur 2 1000€
Filipa Sítio Fechado Aljezur 3 5366€
António Glorioso Lisboa 3 5366€
António Glorioso Lisboa 4 10553€
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Consideremos a seguinte tabela como base para a definição dos vários tipos de bases de dados:
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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19Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Modelo Hierárquico
Os dados são representados por registos e os relacionamentos por ligações;
Os registos são organizados como colecções arbitrárias de árvores.
Nuno Terlamonte Aljezur
1 55€
António Glorioso Lisboa
3 5366€ 4 10533€
Filipa Sítio Fechado Aljezur
2 1000€ 3 5366€
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Modelo Hierárquico
Cliente
Encomenda
Linha_Encomenda
Produto
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Modelo Hierárquico
Como se pode concluir, esta é uma
organização que privilegia o acesso aos
registos do Cliente, mas que dificulta o acesso
aos registos do Produto.
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20Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Modelo em Rede
Os dados são representados por colecções de registos e os relacionamentos por ligações:
Nuno Terlamonte Aljezur
Filipa Sítio Fechado Aljezur
António Glorioso Lisboa
1 55€
4 10533€
3 5366€
2 1000€
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Modelo Relacional
Tanto os dados, como os relacionamentos são representados por tabelas;
Possui fundamento matemático sólido;
Suponha-se a representação da realidade recorrendo ao modelo E-R (nível conceptual):
Cliente
rua cidade
nome Conta
número
saldo
possuiM N
numConta Saldo
1 55€
2 1000€
3 5366€
4 10533€
codCliente Nome Rua Cidade
100 Nuno Terlamonte Aljezur
101 Filipa Sítio Fechado Aljezur
102 António Glorioso Lisboa
codCliente numConta
100 1
101 2
101 3
102 3
102 4
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Modelo Relacional (Nível Lógico):
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
21Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Grau e Cardinalidade de uma Relação
Grau de uma Relação
Número de atributos de uma relação.
Cardinalidade de uma Relação
Número de tuplos de uma relação
codCliente Nome Rua Cidade
100 Nuno Terlamonte Aljezur
101 Filipa Sítio Fechado Aljezur
102 António Glorioso Lisboa
Cliente
4 atributos � Grau = 4
3 tuplos � Cardinalidade = 3
�
�
Níveis de Análise do Sistema de Informação
Ficheiros vs SGBDs
Tipos de Bases de Dados
Bases de Dados Hierárquico
Em Rede
Relacional
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Modelo Relacional
Ricardo Campos ([email protected])
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
22Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Sumário
Sumário
Modelo Relacional�
Normalização de uma Base de Dados;
Modelo Relacional (nível lógico);
Modelo E-R (nível conceptual);
Estratégias para a Concepção de uma Base de Dados;
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Autor obraM N
Publicação
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
O desenvolvimento de uma base de dados passa por representar graficamente a realidade que se quer moldar:
O Diagrama de Entidade – Relação é uma técnica de representação gráfica que ilustra conceptualmente as relações entre entidades de bases de dados;
Definição do Modelo E-R (Entidade – Relação)
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
23Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Definição do Modelo E-R (Entidade – Relação)
Normalização de uma Base de Dados
No Access o modelo conceptual não existe. Assim, sempre que se pretende construir uma base de dados, o desenvolvimento da parte conceptual realiza-se numa folha de papel ☺;
Uma vez que o Access apenas conhece o modelo lógico, é necessário aprender os fundamentos teóricos da passagem do modelo conceptual para o modelo lógico, por forma que seja possível construir as tabelas no Access;
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Entidade
Objecto que é distinguível de outros objectos, mas que pode ser agrupado na mesma entidade, pois possuem várias características comuns. Pretende representar a realidade que queremos modelar (exemplo: empresa, empregado, aluno, professor, carro).
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Cor
Cor
kms
kms
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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24Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Dê um exemplo de entidades:
Aluno Disciplina
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
Atributos Propriedades ou características que permitem descrever as entidades. Os livros por exemplo possuem vários atributos comuns: o título, o número de páginas, o ano de publicação, etc…
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
TituloNúmero
de Páginas
Ano de
Publicação
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
25Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
Aluno
n.º aluno nome
morada Disciplina
código
Designação
Dê um exemplo de atributos:
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Associação / Relação
Estabelecimento de uma relação entre várias entidades;
Chave
Um atributo (chave simples) ou grupo de atributos (chave combinada) que permite identificar univocamente cada entidade;
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
sublinhado
A presença de um substantivo usualmente indica uma entidade;
A presença de um verbo é uma forte indicação de um relacionamento;
Um adjectivo que é uma qualidade é uma forte indicação de um atributo;
Resumo:
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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26Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Dê um exemplo de associação:
Aluno
n.º aluno nome
morada Disciplina
código
Designação
inscrito
Entidade, Atributos, Associações e Chaves
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Chaves Primárias
Todas as tabelas têm de possuir uma chave primária;
Permitem identificar univocamente um registo;
Número Nome Morada
001 João Rua a
013 João Rua b
Número é chave porque não podem existir dois clientes com o mesmo número;
Nome não é chave porque podem existir dois clientes com o mesmo nome;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
27Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Chaves Primárias
Fila Lugar Ocupado?
A 1 sim
A 2 não
B 1 não
Apenas os atributos {Fila,Lugar} garante que identificamos um registo;
Número Nome Morada BI
001 João NULL 1234567
013 Ana NULL 7654321
Número e BI são chaves candidatas. É obrigatório optar por uma única chave;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Aluno (nAluno, nome, morada)
Disciplina (codDisciplina, desDisciplina)
(8699, Ricardo, Rua A)
(8700, Nuno, Rua José)
(8701, Ana, Travessa do Viriato)
(1, TIC)
(2, Informática)
registo / linha / ocorrência / instância
registo / linha / ocorrência / instância
Dê exemplos de registos para as seguintes entidades, não se esquecendo de indicar a chave primária:
Chaves Primárias
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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28Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Chaves Estrangeiras
As chaves estrangeiras são conjuntos de uma ou mais colunas que, numa determinada tabela, referenciam a chave primária de outra tabela.
As chaves estrangeiras constituem um mecanismo essencial de funcionamento dos sistemas de bases de dados relacionais;
Aluno (numAluno, nome, morada,……)
Disciplina (codDisciplina, designação,………)
Exame (numAluno, codDisciplina, data, nota, ………)
Verifica-se que a tabela Exame possui duas chaves estrangeiras;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Chaves Estrangeiras
Importa chamar a atenção para o facto de não ser obrigatório que uma chave externa faça parte da chave primária da tabela em que está inserida.
Empregado (codEmpregado, nome, codDepartamento,……)
Departamento (codDepartamento, designação,………)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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29Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Nenhum componente de chave primária de uma tabela pode conter nulos.
Integridade de Entidade
O valor da chave estrangeira tem de existir na tabela referenciada. Por outras palavras, não pode ser usada como chave estrangeira um valor que não exista como chave na sua tabela de origem
Integridade Referencial
A inscrição do valor J152 na tabela Participações, constituiria uma violação do princípio de integridade referencial, uma vez que este valor não existe na tabela jogadores.
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Integridade de Entidade e Integridade Referencial
IdJogadorIdJogador NomeNome DataNascDataNasc
J1 Vaz 08/10/1970
J2 Inácio 20/08/1972
J3 Paulo 20/01/1977
J4 Pinho 15/02/1978
….. ….. …..
IdJogadorIdJogador IdJogoIdJogo GolosGolos
J1 1 1
J2 2 0
J3 3 2
J152 1 0
….. ….. …..
Tabela ParticipaçõesTabela Participações
Tabela JogadoresTabela Jogadores
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Do seguinte texto determine o que é Entidade, Associação, Atributos e Chave:
Numa universidade existem alunos e professores. Os alunos são identificados por um número, têm um nome e morada. Os professores são identificados por um código, têm um nome e habilitações. Os professores leccionam aula aos alunos.
Aluno
n.º aluno nome
morada leccionar Professor
código
nome
habilitações
Defina o modelo E-R (nível conceptual):
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Exercício
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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30Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tipos de relações existentes
Com base nestes três tipos de relações é possível decompor qualquer relação do mundo real:
Relação Binária (as mais comuns)
Possui duas entidades que são relacionadas entre si;
Relação Ternária (complexas)
Possui três entidades que se relacionam entre si;
Relação Unária (reflexiva)
Possui apenas uma entidade que se relaciona com ela própria;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
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Relação Unária (reflexiva)
Possui apenas uma entidade que se relaciona com ela própria;
Selecção
jogos
Esquema de uma relação unária, entre elementos da entidade selecção;
Tipos de relações existentes
Selecção
Portugal x Espanha
Portugal x França
Alemanha x França
jogos
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
31Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Relação Binária (as mais comuns)
Possui duas entidades que são relacionadas entre si;
Tipos de relações existentes
Deputados pertencemGrupos
Parlamentares
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tipos de relações existentes
Relação Ternária (complexas)
Possui três entidades que se relacionam entre si;
Actores Filmes
Director
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
32Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
3 Tipos de Associações
Numa associação binária podemos encontrar 3 tipos de associações:
Um para Um (1:1)
Caso em que a um elemento corresponde um outro elemento;
Um para Muitos (1:N)
Caso em que a um elemento podem corresponder um ou mais elementos;
Muitos para Muitos (M:N)
Caso em que vários elementos podem ser origem de vários outros elementos;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
2 Tipos de Participação
Uma entidade pode participar numa relação de duas formas:
Participação Obrigatória
Não pode existir nenhuma ocorrência dessa entidade que não esteja associada a alguma ocorrência da outra entidade que participa na relação;
Participação Não Obrigatória
Podem existir ocorrências dessa entidade que não estejam relacionadas a alguma ocorrência da outra entidade que participa na relação;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
A B
Entidade Obrigatória Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
33Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Associação 1:1 – nenhuma Entidade Obrigatória
Dê um exemplo para cada um dos seguintes elementos:
Um para Um (1:1)
Homem MulherCasamento1 1
H1
H2
H3
H
M1
M2
M3
M
Um Homem está casado com uma MulherUma Mulher está casada com um Homem
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Outro Exemplo de Um para Um (1:1)
Um Carro pertence obrigatoriamente a um EmpregadoMas nem todo o Empregado tem um Carro
CarroEmpregado Tem1 1
E C
E1
E2
E4
C1
C2
C3
E3
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Associação 1:1 – uma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
34Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Outro Exemplo de Um para Um (1:1)
Empregado CarroTem1 1
Um Empregado tem obrigatoriamente um CarroUm Carro pertence obrigatoriamente a um Empregado
E1
E2
E3
E
C1
C2
C3
C
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Associação 1:1 – as duas Entidades Obrigatórias
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Um para Muitos (1:N)
Enfermaria PacienteTem1 N
Uma Enfermaria têm vários PacientesUm Paciente pertence a uma só Enfermaria
E1
E2
E
P1
P2
P3
P
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Associação 1:N – nenhuma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
35Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Um para Muitos (1:N)
Empresa EmpregadoTrabalhar1 N
Uma Empresa têm vários Empregados a trabalharUm Empregado trabalha obrigatoriamente numa Empresa
A1
A2
A
B1
B2
B3
B
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Associação 1:N – Entidade do lado N Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Muitos para Muitos (M:N)
Autor LivroEscreveu
Pertence
M N
Um Autor escreveu vários LivrosUm Livro pertence a vários Autores
A1
A3
A
L1
L2
L3
L
A2
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Representação Gráfica
Conceito de Chaves
Tipos de Associações
Tipos de Relações Existentes
Tipos de Participação
Associação M:N – nenhuma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
36Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
É no entanto necessário aprender os fundamentos teóricos da passagem do modelo E-R (nível conceptual) para o modelo relacional (nível lógico), por forma que seja possível definir as tabelas:
Autor obraM N
Publicação
De acordo com os tipos de associações e os tipos de participação:
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
é possível definir o modelo relacional (nível lógico);
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Contextualização
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Dê um exemplo para cada um dos seguintes elementos:
Um para Um (1:1)
Homem MulherCasamento1 1
H1
H2
H3
H
M1
M2
M3
M
Um Homem está casado com uma MulherUma Mulher está casada com um Homem
Relação 1:1 – nenhuma Entidade Obrigatória
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
37Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Relação 1:1 – nenhuma Entidade Obrigatória
Homem (BIHomem, nome, morada,……)
Mulher (BIMulher, nome, morada,………)
Se no relacionamento 1:1 nenhuma entidade é obrigatória são necessárias 3 tabelas (2 para as entidades + 1 para a associação):
Casamento (BIHomem, BIMulher, ……)
Homem (BIHomem, nome, morada,……)
Mulher (BIMulher, nome, morada,………)
Transf. Modelo E-R para modelo relacional
Quando se transforma um modelo
conceptual (E-R) para um modelo lógico
(relacional), é necessário realizar um
conjunto de alterações.
A transformação passa por criar uma nova tabela, onde a chave, é a chave primária de uma das entidades (por exemplo Homem). Deve-se também adicionar como atributo a chave da outra entidade (Mulher):
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Outro Exemplo de Um para Um (1:1)
Um Carro pertence obrigatoriamente a um EmpregadoMas nem todo o Empregado tem um Carro
CarroEmpregado Tem1 1
E C
E1
E2
E4
C1
C2
C3
E3
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:1 – uma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
38Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Se o relacionamento de 1:1 tem participação obrigatória de apenas uma entidade são necessárias 2 tabelas:
A transformação passa por colocar o atributo que é chave primária da relação Empregado (entidade não obrigatória) na relação Carro (entidade obrigatória) :
Empregado (codEmpregado, nome, morada,……)
Carro (Matricula, marca, modelo, codEmpregado,……)
Empregado (codEmpregado, nome, morada,……)
Carro (Matricula, marca, modelo,………)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:1 – uma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Outro Exemplo de Um para Um (1:1)
Empregado CarroTem1 1
Um Empregado tem obrigatoriamente um CarroUm Carro pertence obrigatoriamente a um Empregado
E1
E2
E3
E
C1
C2
C3
C
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:1 – as duas Entidades Obrigatórias
Normalização de uma Base de Dados
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39Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Se o relacionamento de 1:1 tem participação obrigatória de ambas as entidades é necessária apenas 1 única tabela:
Empregado (codEmpregado, nome, morada,……)
Carro (Matricula, marca, modelo,………)
Empregado (codEmpregado, nome, morada, Matricula, marca, modelo,……)
Os atributos do Carro podem ser vistos como atributos adicionais do Empregado
A transformação passa por colocar o atributo que é chave primária de uma das entidades (por exemplo de Carro) na outra entidade (por exemplo em Empregado):
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:1 – as duas Entidades Obrigatórias
Normalização de uma Base de Dados
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Um para Muitos (1:N)
Enfermaria PacienteTem1 N
Uma Enfermaria têm vários PacientesUm Paciente pertence a uma só Enfermaria
E1
E2
E
P1
P2
P3
P
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:N – nenhuma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
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40Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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A transformação passa por criar uma nova tabela, onde a chave, é a chave primária da entidade Paciente (lado N da associação). Deve-se também adicionar como atributo a chave da entidade Enfermaria (lado 1 da associação):
Se no relacionamento 1:N a entidade do lado N não é obrigatória, são necessárias 3 tabelas (2 para as entidades + 1 para a associação):
Enfermaria (codEnfermaria, designação,……)
Paciente (codPaciente, nome, morada,………)
Enfermaria_Paciente (codPaciente, codEnfermaria, ……)
Enfermaria (codEnfermaria, designação,……)
Paciente (codPaciente, nome, morada,………)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:N – nenhuma Entidade Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
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Um para Muitos (1:N)
Empresa EmpregadoTrabalhar1 N
Uma Empresa têm vários Empregados a trabalharUm Empregado trabalha obrigatoriamente numa Empresa
A1
A2
A
B1
B2
B3
B
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:N – Entidade do lado N Obrigatória
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A transformação passa por colocar o atributo que é chave primária da relação Empresa (lado 1 da associação) na relação Empregado (lado N da associação):
Empresa (codEmpresa, nome, localização,……)
Empregado (BI, nome, morada,……)
Empresa (codEmpresa, nome, localização,……)
Empregado (BI, nome, morada, codEmpresa,……)
Se no relacionamento 1:N a entidade do lado N é obrigatória, são necessárias duas tabelas:
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação 1:N – Entidade do lado N Obrigatória
Normalização de uma Base de Dados
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Muitos para Muitos (M:N)
Autor LivroEscreveu
Pertence
M N
Um Autor escreveu vários LivrosUm Livro pertence a vários Autores
A1
A3
A
L1
L2
L3
L
A2
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação M:N – Obrigatoriedade Irrelevante
Normalização de uma Base de Dados
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Nas relações M:N são sempre necessárias 3 tabelas, uma para cada entidade e uma terceira para a associação:
Autor (codAutor, nome,……)
Livro (ISBN, Título, numPag,……)
Autor_Livro (codAutor, ISBN, dataLançamento,……)
A transformação passa por criar uma nova tabela, onde a chave, é a chave é constituída pela chave de cada um das entidades (chave de Autor + chave de Livro):
Autor (codAutor, nome,……)
Livro (ISBN, Título, numPag,……)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo Relacional
Relação M:N – Obrigatoriedade Irrelevante
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A existência de uma chave estrangeira (atributo que é chave primária noutra relação) numa relação, prende-se com a necessidade de manter a interligação entre essa relação e a relação onde esse conjunto de atributos é chave primária;
ResumoUma associação dá origem a uma tabela quando:
Quando é uma associação 1:N (com entidade do lado N não obrigatória);
Quando é uma associação 1:1 (com ambas as entidades não obrigatórias);
Quando é uma associação M:N.
Por exemplo dadas duas relações, Departamentos e Funcionários, a única forma de traduzir que um dado funcionário trabalha num dado departamento é incluir na relação Funcionários a identificação do Departamento onde esse Funcionário trabalha;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
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Exercício
Defina com base no seguinte levantamento de requisitos o modelo de E-R:
Um Editor pode editar vários Livros;
Um Livro obrigatoriamente só pode ser editado por um Editor;
Um Livro pode ser requisitado por vários Utentes;
Um Utente pode requisitar vários Livros;
Livro UtenteRequisiçãoM N
Edição1 N
Editor
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
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Exercício
Transformar o modelo E-R (nível conceptual) no modelo relacional (nível lógico):
4 tabelas (3 entidades + 1 associação)
Editor (codEditor, nome,……)
Livro (ISBN, título, codEditor……)
Utente (codLeitor, nome,……)
Requisição (ISBN, codLeitor, dataRequisição,……)
Editor
codEditor
nome
……..
Livro
ISBN
título
codEditor
……….
Requisição
ISBN
codLeitor
dataReq.
……….
Utente
codLeitor
nome
……..
1
N
1 1N
N
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
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Exercício
Pretende-se desenvolver uma base de dados para um banco:
Cada cliente pode ter várias contas, mas cada conta só tem associado um cliente;
Cada conta está fixada numa agência, a qual pode ter várias contas;
Cada cliente pode fazer vários empréstimos, mas cada empréstimo só está associado a um cliente;
Cada empréstimo está fixado numa agência, a qual pode ter vários empréstimos concedidos;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
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Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
Cliente
Agência
1
N
1
N
Modelo de E-R:
Modelo de E-R constituído pelo clientes de um banco, assim como as contas e empréstimos desses clientes nas várias agências do banco.
ContaN
Empréstimo
1N
1
Modelo E-R (nível conceptual)
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Modelo Relacional (Nível Lógico)
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Transformação do modelo E-R (ass. 1:1) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. 1:N) para modelo Relacional
Transformação do modelo E-R (ass. M:N) para modelo RelacionalNormalização de uma Base de Dados
Clientes
codCliente
nome
Profissao
localidade
Contas
numConta
tipoConta
codCliente
codAgencia
saldoAgencia
codAgencia
designacao
localidade
1
N
N
1
1
Emprestimos
numEmprestimo
codCliente
codAgencia
valor
NN
DDL e DML
Modelo Relacional (nível lógico)
Modelo Relacional:
Clientes(codCliente, nome, profissao, localidade);
Agencias(codAgencia, designacao, localidade);
Contas(numConta, tipoConta, codCliente, codAgencia, saldo);
Emprestimos(numEmprestimo, codCliente, codAgencia, valor);
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Após o desenvolvimento do modelo E-R dos dados (nível conceptual) é feito o desenvolvimento do modelo relacional (nível lógico);
Normalizar para quê?
O conjunto de tabelas obtidas representa a estrutura da informação;
Assegurar o mínimo de redundância possível;
Objectivos da Normalização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Limitações das monotabelas
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Para registar numa única tabela as encomendas efectuadas pelos clientes, caímos numa redundância desnecessária de informação, quer em relação aos produtos, quer em relação aos clientes;
Cliente Endereço Telefone Produto Modelo Preço Data Qtd
Silva Lisboa 665544 Alicate A1 400 04/03/06 400
Santos Porto 554433 Martelo M1 250 04/03/06 250
Costa Coimbra 332211 Serra S1 1500 04/03/06 1500
Castro Faro 443322 Tesoura T1 500 04/03/06 500
Silva Lisboa 665544 Martelo M1 250 05/04/06 250
Silva Lisboa 665544 Tesoura T1 500 05/04/06 500
Costa Coimbra 332211 Alicate A1 400 06/04/06 400
Costa Coimbra 332211 Serra S1 1500 06/04/06 1500
Castro Faro 443322 Alicate A1 400 07/04/06 400
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Outros problemas das monotabelas:
Se o endereço do cliente for alterado, essa alteração tem de ser feita em várias linhas da tabela;
Problemas de Actualização
Não é possível registar informação relativa a um cliente que não tenha feito qualquer encomenda;
Problemas de Inserção
Imagine-se que o cliente ainda só fez uma encomenda. Se a encomenda for anulada, perde-se toda a informação relativa ao cliente;
Problemas de Eliminação
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Limitações das monotabelas
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Modificar o conjunto de tabelas obtido do modelo conceptual num outro conjunto de tabelas equivalente, mas menos redundante e mais estável;
A existência de redundâncias está associada a um conjunto de
anomalias de inserção de dados, anomalias de eliminação de dados e
anomalias de alteração de dados.
Objectivos da Normalização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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As 3 formas normais
Uma tabela, está na 1FN quando todos os seus atributos são elementares. Não pode existir um conjunto de valores para um determinado atributo;
1.ª Forma Normal�
Quando a chave é composta, qualquer atributo que não seja chave deve depender da totalidade da chave, através de uma dependência funcional elementar;
2.ª Forma Normal�
Nenhum atributo não chave pode depender de um outro atributo não chave, ou seja, cada atributo deve depender apenas da chave primária da relação;
3.ª Forma Normal�
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Esquema Geral da Normalização
Dados não normalizados. Dispor a informação em tabelas de forma que todas as ocorrências dos atributos sejam elementares:
1.ª Forma Normal�
Os dados estão na 1.ª Forma Normal
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Identificar as dependências funcionais dos atributos em relação às chaves:
2.ª Forma Normal�
Os dados estão na 2.ª Forma Normal
Esquema Geral da Normalização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Identificar as dependências transitivas. Desdobrar a relação de forma que cada atributo depende única e exclusivamente da chave:
3.ª Forma Normal�
Os dados estão na 3.ª Forma Normal
Esquema Geral da Normalização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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Numa escola pretende-se manter informação sobre:
- Os alunos da escola (com informação sobre o seu número, nome, morada);
- As disciplinas que são ministradas na escola (nome);
- Os professores que dão essas disciplinas (nome);
- As notas dos alunos nas disciplinas que frequentam;
Contextualização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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idAluno Nome Morada Disciplinas Professor NotaA1 João Lisboa Matemática, Economia, Direito Prof. Carlos, Prof Paulo, Prof José 14, 19, 9
A2 Ana Algés Matemática, Física Prof. Carlos, Prof.ª Ana 11, 4
A3 Pedro Sintra Matemática, Economia, Física Prof. Carlos, Prof Paulo, Prof.ª Ana 8, 12, 15
A4 Filipa Lisboa Matemática Prof. Carlos, 14
1.ª Forma Normal
O passo seguinte é converter os atributos não atómicos, de forma que não seja possível incluir mais do que um valor em cada campo de uma tabela:
Actualmente já existe uma base de dados que guarda toda a informação numa tabela:
Contextualização
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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Uma tabela, está na 1FN quando todos os seus atributos são elementares. Não pode existir um conjunto de valores para um determinado atributo;
Definição
1FN
�
Atributos Elementares
Conjunto de elementos
indivisíveis (exemplo: Data de
Nascimento, Peso, etc…)
Conjunto de Atributos
Uma lista de valores
para um dado atributo
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
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idAluno Nome Morada idDisciplina Disciplina idProfessor Professor Nota
Tabela na 1.ª Forma Normal:
Alunos (idAluno, Nome, Morada, ididDisciplina, Disciplina, idProfessor, Professor, nota)
Chave
1FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
A4 Filipa Lisboa 1 Matemática 1 Prof. Carlos 14
A1 João Lisboa 1 Matemática 1 Prof. Carlos 14
A1 João Lisboa 2 Economia 2 Prof. Paulo 19
A1 João Lisboa 3 Direito 3 Prof. José 9
A2 Ana Algés 1 Matemática 1 Prof. Carlos 11
A2 Ana Algés 4 Física 4 Prof.ª Ana 4
A3 Pedro Sintra 1 Matemática 1 Prof. Carlos 8
A3 Pedro Sintra 2 Economia 2 Prof. Paulo 12
A3 Pedro Sintra 4 Física 4 Prof.ª Ana 15
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Quando a chave é composta, qualquer atributo que não seja chave deve depender da totalidade da chave, através de uma dependência funcional elementar;
Definição�
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Se uma instância de valores do atributo X determina univocamente uma instância de Y (X determina Y).
Dependências Funcionais (X ���� Y)�
Ou seja, diz-se que X determina Y, se para cada valor de X existe um só valor de Y
X e Y são listas de atributos;
Ou seja, se soubermos X, sabemos automaticamente Y
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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52Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Exemplo de dependência funcional (X ���� Z)�
Tome-se como referência a tabela A (x,y,z,w): x y z w1 3 2 7
2 4 5 8
1 5 2 4
1 3 2 7
2 4 5 8
7 3 4 2
X � Z;
Conhecido o valor de X sabe-se automaticamente o valor de Z;
Para um dado valor do atributo X, o valor do atributo Z é sempre o mesmo;
Sempre que o valor da coluna X é 1, o valor do atributo Z é 2;
Se estas regras se verificarem sempre, e não apenas para um conjunto concreto de valores (num dado momento), então existe uma dependência funcional;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Exemplo de dependência funcional elementar {X,Y} ���� W�
Tome-se como referência a tabela A (x,y,z,w): x y z w1 3 2 7
2 4 5 8
1 5 2 4
1 3 2 7
2 4 5 8
7 3 4 2
{X,Y} � W;
W é funcionalmente dependente do conjunto de atributos {X,Y}, quando estes atributos são tomados como um conjunto;
Convém, notar que o atributo W não é funcionalmente dependente de nenhum dos atributos X e Y, quando estes são tomados isoladamente (por exemplo x(1) � w(7), mas x(1) � w(4), logo não é funcionalmente dependente);
W é irredutivelmente dependente de {X,Y}, como um todo e não depende de nenhum dos seus subconjuntos tomados isoladamente;
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Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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53Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
idAluno Nome Morada idDisciplina Disciplina idProfessor Professor NotaA1 João Lisboa 1 Matemática 1 Prof. Carlos 14
A1 João Lisboa 2 Economia 2 Prof. Paulo 19
A1 João Lisboa 3 Direito 3 Prof. José 9
A2 Ana Algés 1 Matemática 1 Prof. Carlos 11
A2 Ana Algés 4 Física 4 Prof.ª Ana 4
A3 Pedro Sintra 1 Matemática 1 Prof. Carlos 8
A3 Pedro Sintra 2 Economia 2 Prof. Paulo 12
A3 Pedro Sintra 4 Física 4 Prof.ª Ana 15
A4 Filipa Lisboa 1 Matemática 1 Prof. Carlos 14
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Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
idAluno Nome Morada idDisciplina Disciplina idProfessor Professor
Chave Chave
idAluno idDisciplina Nota
Chave
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Tabelas na 2.ª Forma Normal:
A4 Filipa Lisboa
A1 João Lisboa
A2 Ana Algés
A3 Pedro Sintra
4 Física 4 Prof.ª Ana
1 Matemática 1 Prof. Carlos
2 Economia 2 Prof. Paulo
3 Direito 3 Prof. José
A4 1 14
A1 1 14
A1 2 19
A1 3 9
A2 1 11
A2 4 4
A3 1 8
A3 2 12
A3 4 15
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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54Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Nenhum atributo não chave pode depender de um outro atributo não chave, ou seja, cada atributo deve depender apenas da chave primária da relação;
Definição�
idDisciplina Disciplina idProfessor Professor
1 Matemática 1 Prof. Carlos
2 Economia 2 Prof. Paulo
3 Direito 3 Prof. José
4 Física 4 Prof.ª Ana
3FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
idDisciplina Disciplina idProfessor idProfessor Professor
Chave Chave
3FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Tabelas na 3.ª Forma Normal:
4 Física 4
1 Matemática 1
2 Economia 2
3 Direito 3
4 Prof.ª Ana
1 Prof. Carlos
2 Prof. Paulo
3 Prof. José
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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55Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Desta forma obtemos as seguintes tabelas normalizadas (3FN):
Aluno (idAluno, nome, morada);
Nota (idAluno, idDisciplina, nota);
Disciplina (idDisciplina, disciplina, idProfessor);
Professor (idProfessor, Professor);
Aluno
idAluno
nome
……..
Nota
idAluno
idDisciplina
nota
……….
Disciplina
idDisciplina
disciplina
idProfessor
……….
Professor
idProfessor
Professor
……..
1 N
N11
N
Reflexo do modelo lógico de dados (modelo relacional):
Resumo
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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Contextualização
- Os clientes fazem encomendas
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
- As encomendas contêm produtos
Pretende-se automatizar o registo de compras num hipermercado:
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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56Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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1.ª Forma Normal
Actualmente já existe uma base de dados que guarda toda a informação numa tabela:
Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc codProduto Produto Qtd
12 2 João Rua A 11-11-2000 1, 2, 3 A, B, C 12, 10, 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 1, 3 A, C 16, 18
Definição�
1FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Uma tabela, está na 1FN quando todos os seus atributos são elementares. Não pode existir um conjunto de valores para um determinado atributo;
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc codProduto Produto Qtd
Tabela na 1.ª Forma Normal:
Chave
Encomenda (numEncomenda, numCliente, Cliente, endCliente, dataEnc, codcodProduto, Produto, Qtd)
1FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
O passo seguinte é converter os atributos não atómicos, de forma que não seja possível incluir mais do que um valor em cada campo de uma tabela:
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 3 C 18
12 2 João Rua A 11-11-2000 1 A 12
12 2 João Rua A 11-11-2000 2 B 10
12 2 João Rua A 11-11-2000 3 C 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 1 A 16
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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57Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Definição�
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc codProduto Produto Qtd
12 2 João Rua A 11-11-2000 1 A 12
12 2 João Rua A 11-11-2000 2 B 10
12 2 João Rua A 11-11-2000 3 C 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 1 A 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 3 C 18
Quando a chave é composta, qualquer atributo que não seja chave deve depender da totalidade da chave, através de uma dependência funcional elementar;
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Modelo E-R (Nível Conceptual)
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Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc
Encomenda (numEncomenda, numCliente, Cliente, endCliente, dataEnc)
Nº encomenda codProduto Qtd
Linha_Encomenda (numEncomenda, codProduto, Qtd)
Chave
Chave
2FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de EscolaModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
codProduto Produto
Chave
Produto (codProduto, Produto)
13 3 Ana Rua B 11-11-2000
12 2 João Rua A 11-11-2000
3 C
1 A
2 B
13 3 18
12 1 12
12 2 10
12 3 16
13 1 16
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
3FN
Nenhum atributo não chave pode depender de um outro atributo não chave, ou seja, cada atributo deve depender apenas da chave primária da relação;
Definição�
A única relação que pode não estar na 3FN é a Encomendas dado que é a única que possui mais do que um atributo não-chave;
Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc
12 2 João Rua A 11-11-2000
13 3 Ana Rua B 11-11-2000
Chave
Nº encomenda codProduto Qtd
12 1 12
12 2 10
12 3 16
13 1 16
13 3 18
Chave
codProduto Produto
1 A
2 B
3 C
Chave
EncomendaLinha_Encomenda Produto
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc
12 2 João Rua A 11-11-2000
13 3 Ana Rua B 11-11-2000
A existência desta última dependência, está em claro desacordo com a definição da 3FN. A solução passa por decompor a relação, de acordo com as dependências, nas duas relações seguintes:
Nº encomenda
Nº cliente DataEnc
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente
ChaveChave
3FN
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Encomenda (numEncomenda, numCliente, dataEnc)
Cliente (numCliente, Cliente, endCliente)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
13 3 11-11-2000
12 2 11-11-2000
3 Ana Rua B
2 João Rua A
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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59Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Resumo
Modelo E-R (nível conceptual)
Para registar numa única tabela as encomendas registadas pelos clientes, caímos numa redundância desnecessária. A solução mais adequada passa pela definição de várias tabelas:
Nº encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente DataEnc codProduto Produto Qtd
12 2 João Rua A 11-11-2000 1 A 12
12 2 João Rua A 11-11-2000 2 B 10
12 2 João Rua A 11-11-2000 3 C 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 1 A 16
13 3 Ana Rua B 11-11-2000 3 C 18
Encomendas ClientePertenceM N
Tem1N
Produto Linha_Encomendas
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Resumo
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Encomendas ClientePertenceM N
Tem1N
Produto Linha_Encomendas
Modelo Relacional (nível lógico)
codProduto Produto
1 A
2 B
3 C
Chave
ProdutoNº
encomenda codProduto Qtd
12 1 12
12 2 10
12 3 16
13 1 16
13 3 18
Chave
Linha_Encomenda
Nº encomenda
Nº cliente DataEnc
12 2 11-11-2000
13 3 11-11-2000
Chave
Encomenda
Nº cliente Cliente
EndereçoCliente
2 João Rua A
3 Ana Rua B
Chave
Cliente
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Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
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60Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Desta forma obtemos as seguintes tabelas normalizadas (3FN):
Resumo
Objectivos
1FN, 2FN, 3FN
Projecto Normalização de Factura Electrónica
Projecto Normalização de Escola
Cliente (numCliente, Cliente, endCliente)
Encomenda (numEncomenda, numCliente, dataEnc)
Linha_Encomenda (numEncomenda, codProduto, Qtd)
Produto (codProduto, Produto)
Modelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Top-Down�
Bottom-up�
Parte-se de uma análise das entidades e dos tipos de relacionamentos, segundo o modelo E-R, e, com base numa análise dos diferentes tipos de relacionamentos entre as entidades, determinam-se as tabelas a incluir na BD;
Começa-se por considerar uma ou mais tabelas que contenham os atributos ou campos considerados necessários à representação de cada aspecto da situação e, com base num processo de normalização da informação, determinam-se as tabelas necessárias;
Top-Down vs Bottom-Up
Levantamento de requisitos e Desenho de uma Base de DadosModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Top-Down vs Bottom-Up
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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61Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Estas duas estratégias não são mutuamente exclusivas. Na prática é bastante proveitoso utilizar processos de uma e de outra;
Podemos começar por abordar uma situação pela estratégia top-down, procurando captar, numa visão global, as entidades e relacionamentos que nos parecem retratar adequadamente essa situação, e, numa fase posterior, recorrer à estratégia bottom-up, para refinar a estrutura da BD, procurando assegurar que as tabelas fiquem correctamente normalizadas.
Top-Down vs Bottom-Up
Levantamento de requisitos e Desenho de uma Base de DadosModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Top-Down vs Bottom-Up
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Para a construção do modelo E-R, o analista de sistemas necessita recolher dados relevantes junto do utilizador final;
Levantamento de Requisitos
O desenho de uma base de dados passa pela definição do modelo E-R (captura da realidade):
Desenho de uma base de dados
Elaboração no papel de um primeiro esboço da estrutura geral da BD;
Definição exacta de cada entidade;
Determinação dos relacionamentos;
Revisão da estrutura obtida;
�
�
Top-Down vs Bottom-Up
Levantamento de requisitos e Desenho de uma Base de DadosModelo Relacional (Nível Lógico)
Normalização de uma Base de Dados
Modelo E-R (Nível Conceptual)
Estratégias para a concepção de uma Base de Dados
Levantamento de Requisitos e Desenho de uma BD
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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62Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Desenho de um esquema de Bases de Dados
Ricardo Campos ([email protected])
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Contextualização
A biblioteca do IPT tem por objectivo reorganizar a sua gestão. Em particular, pretende passar de um sistema centralizado para um sistema descentralizado em várias bibliotecas satélites;
Os documentos da biblioteca, designados por publicações, têm associado a si, um tipo de publicação: livros, revistas, jornais, e-books, etc…;
Enquadram-se numa categoria (exemplo: Informática; Medicina, etc…);
E podem ser escritos por vários autores e quando aplicável editados por uma editora;
Levantamento de requisitosDesenho de uma Base de Dados para uma biblioteca
Desenho da Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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63Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Cada publicação é identificada por um código da publicação e compreende um conjunto de características: título; idioma; número de páginas; imagem da capa; formato; descrição da obra; ISBN; local de publicação; depósito legal e número total de publicações disponíveis no conjunto de todas as bibliotecas;
Nenhuma das características é de preenchimento obrigatório (até porque as revistas não têm por exemplo um autor). Por outro lado, características como o ISBN que dizem respeito a livros, denominam-se por ISBN, mas entendem-se por ISSN, quando por exemplo a publicação é uma revista;
Cada exemplar de uma publicação tem uma cota única que o identifica de forma inequívoca;
Em cada uma das bibliotecas satélites, deve existir pelo menos um (podendo existir obviamente mais) exemplar de cada publicação;
Contextualização
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Além do mais, cada exemplar tem como características a data de publicação; a data de aquisição; o número de edição; a possibilidade de ser uma publicação passível de ser ou não requisitada; um campo que valide se está ou não requisitado; um campo observações para descrever se a obra está danificada, etc… e um campo CD que indique se o recurso vem acompanhado de cd ou não;
Apenas a data de aquisição é de preenchimento obrigatório e o campo cd deve ser entendido como DVD quando for o caso;
Cada uma das bibliotecas deve ter conhecimento em tempo real, do número publicações disponíveis;
Contextualização
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
64Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
A inscrição dos leitores é válida em qualquer uma das bibliotecas. São identificados por um código e tem como características o nome, morada, contacto, email, etc…;
Pertencem a um tipo de leitor, ao qual está associado um prazo de entrega. Por exemplo Professores tem direito a 5 dias, Alunos de Pós-Graduação 3 dias, etc…
A biblioteca deverá guardar informação (ou seja o histórico) relativa à requisição das publicações por parte dos leitores. Assim, necessita registar a data de requisição, a data prevista de entrega e um campo que registe se o recurso já foi devolvido ou não;
Contextualização
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Todas as aquisições devem ser registadas no sistema através de um formulário criado para o efeito;
Para isso é necessário considerar a criação de novas fichas, a consulta de publicações requisitadas, a consulta de publicações em atraso e a consulta de publicações por tipo de publicação;
Devem também ser criados os respectivos formulários que permitam inserir o tipo de publicação, a categoria, a biblioteca onde existe o respectivo exemplar, etc….;
Gestão dos Recursos
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Objectivos
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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65Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Gestão dos Leitores
Todas as novas inscrições devem ser registadas no sistema através de um formulário criado para o efeito;
Para isso é necessário considerar a criação de novas fichas, bem como a consulta de fichas existentes;
Objectivos
Devem também ser criados os respectivos formulários que permitam inserir o tipo de leitor, etc….;
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Requisição de Livros
Objectivos
Todas as requisições devem ser registadas no sistema através de um formulário criado para o efeito;
Para isso é necessário considerar a criação de novas fichas, bem como a consulta de fichas existentes;
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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66Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Deve ser construído um relatório com informações relativas ao leitor e respectiva publicação cuja requisição caducou;
Emissão de Relatórios
Objectivos
Deve ser construído um relatório com informações relativas às publicações, agrupadas por tipo de publicação;
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
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Menus
Objectivos
Deve ser criado um menu para cada um dos pontos anteriores e um menu principal com botões para cada um deles;
Deve ser criada uma macro que abra o menu principal, assim que o Access seja executado;
Macros
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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67Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Publicação vs tipoPublicação
Os documentos da
biblioteca, designados por
publicações, têm associado
a si, um tipo de publicação
Publicação
1pertencetipoPublicação
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Modelo Conceptual (modelo E-R)
N
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
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Categoria
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Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
Modelo Conceptual (modelo E-R)
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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Editora
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por uma editora
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Desenho da Base de Dados
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1pertencetipoPublicação
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70Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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71Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Modelo Lógico (modelo relacional)
Desenho de uma Base de Dados para uma biblioteca Levantamento de requisitos
Desenho da Base de Dados
codPublicacaoTituloIdioma
numPagsimagemCapa
FormatodescricaoObranumPublDisp
ISBNdepositoLegal
localPubl�codCategoria�codTipoPubl�codEditora
Publicacao
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codCategoriadesCategoria
tipoPublicacao
codTipoPubldesTipoPubl
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codEditoradesEditora
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codAutornomeEmailObra
�codAutor�codPublicacao
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codTipoLeitordesTipoLeitorprazoEntrega
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dataAquisicaodataPublicacao
numEdicaopossbRequisitar
CdRequisitado
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dataRequisicaodataEntregaDevolvido
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Desenho de um esquema de Bases de Dados em Access 2007
Ricardo Campos ([email protected])
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72Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Introdução
O Access é um SGBD relacional gráfico;
Deverá ser a BD mais difundida a nível de computadores pessoais;
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003 Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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É o local onde as informações são armazenadas, devendo estas ser planeadas de modo a contenham informação sobre um só assunto. Uma tabela armazena os dados em registos (linhas) e campos (colunas);
Tabelas
São janelas, visualmente mais fáceis de se entenderem, destinadas à edição é à visualização dos dados das tabelas e consultas;
Formulários
São pesquisas efectuadas aos dados que reúnem informação de uma ou mais tabelas e permitem a sua visualização por meio de formulários e relatórios. Uma consulta pode ser pensada como uma pesquisa de um conjunto particular de dados;
Consultas
�
�
�
Elementos
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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73Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Os relatórios, podem ser oriundos de tabelas ou consultas, são similares aos formulários, com a diferença de serem orientados para a impressão dos dados na impressora;
Relatórios
Permitem executar acções automaticamente. Uma Macro pode ser atribuída a um botão, que por sua vez pode ser incluída num formulário. Por exemplo, é possível executar uma macro, que imprime um relatório ou abre um formulário, quando o utilizador carregar num botão;
Macros
�
�
Elementos
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Elementos
Tabelas
Consultas
RelatóriosFormulários
Macros
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Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
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Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Elementos
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Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Clique aqui para abrir uma base de
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Clique aqui para criar uma base de
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2007
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Elementos
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Clique aqui para iniciaruma base de dadostotalmente em branco
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75Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Elementos
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Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Painel de Navegação
Elementos
Janela de Desenvolvimento
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Criação de Tabelas no Access
Depois dos dados normalizados, chegou a altura da criação das tabelas noaccess:
Todos os dados no Access são armazenados em tabelas;
As tabelas organizam os dados em colunas (denominadas campos) e em linhas (denominadas registos);
Exemplo de uma tabela de clientes:
Campos
Registos
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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76Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Há duas maneiras de criar tabelas no Access:
Escolhe-se o elemento Create e uma das seguintes opções:
Criar tabela na Vista de Estrutura;
Criar tabela introduzindo dados;
Vamos escolher esta opção
Criação de Tabelas no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Define-se o nome do campo
Escolhe-se o tipo de dados para o
campo respectivo
Descrição do campo
Vista dos campos da tabela
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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77Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
O campo pode ser de vários tipos de dados de acordo com ainformação a ser armazenada nesse campo:
A cada campo vai corresponder um nome;
O nome dum campo em Access pode ter até 64 letras, incluindo espaços em branco. Os únicos caracteres que não pode ter são: ( . ), ( ! ) e ( ] );
Tipo de Dados de um campo
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
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Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Tipo de dados Utilizar para Tamanho
Texto Texto ou combinações de texto enúmeros, tais como endereço. Tambéminclui números que não requeiramcálculos, tal como números de telefone,Peças n.º ou códigos postais.
Até 255 caracteres.
Memo Texto longo e números, tais como notas ou descrições.
Até 64.000 caracteres.
Número Os dados numéricos utilizados paracálculos matemáticos, excepto cálculosenvolvendo dinheiro (utilize tipo demoeda). Defina a propriedadeTamanhodoCampo para definir o tipode número específico.
1, 2, 4 ou 8 bytes. 16 bytes apenas para ID.
Data/Hora Datas e horas. 8 bytes.
Moeda Valores de moeda. Utilize o tipo dedados Moeda para evitar problemas deconversão durante os cálculos. Comuma precisão de 15 dígitos à esquerdado ponto decimal e 4 dígitos à direita.
8 bytes.
Tipo de Dados de um campo
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
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78Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tipo de dados Utilizar para Tamanho
Numeração automática Uma única sequência (incrementandopor 1) ou números aleatórios inseridosautomaticamente quando é adicionadoum registo.
4 bytes. 16 bytes apenas paraID.
Sim/não Campos que irão conter apenas um dedois valores, tais como Sim/não,Verdadeiro/falso, Ligado/desligado.
1 bit.
Hiperligação É um campo que irá armazenarhiperligações. Uma hiperligação podeser caminho UNC ou um URL.
Até 64.000 caracteres.
Assistente de pesquisa Cria um campo que lhe permite escolherum valor de outra tabela ou de uma listade valores utilizando uma caixa decombinação.
O mesmo tamanho que o campochave primária que é igualmenteo campo de pesquisa.
Attachment Objectos (tais como documentos doMicrosoft Word, folhas de cálculo doMicrosoft Excel, imagens, sons ououtros dados binários)
Até 1 gigabyte (limitado pelo espaço em disco).
Objecto OLE Igual ao anterior. Maioritariamenteusado em versões anteriores
Até 1 gigabyte (limitado pelo espaço em disco).
Tipo de Dados de um campo
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tipo de dados Tamanho
Byte Guarda números inteiros entre 0 e 255. Ocupa 1 byte.
Integer Guarda números inteiros entre -32768 e 32767. Ocupa 2 bytes.
Long Integer Guarda números inteiros entre -2147483648 até2147483647. Ocupa 4 bytes.
Single Guarda números com seis dígitos de precisãodesde -3.402823E38 até 3.402823E38. Ocupa 4bytes.
Double Tipo por defeito. Guarda números com dez casasde precisão desde 1.79769313486232E308 até1.79769313486232E308. Ocupa 8 bytes.
Tipo de Dados de um campo
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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79Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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codAutor está definido como campo chave.
Outras propriedades do campo
Exemplo de uma tabela
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Exemplo de uma tabela
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Carregue aqui para modificar a forma como vê a tabela
Design View
Datasheet View
Carregue aqui com o botão direito do rato
para modificar a forma como vê a
tabela
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
80Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Outras Propriedades do Campo
No caso de ser texto o valor máximo é de 255 caracteres. O valor à partida é de 50 caracteres;
Tamanho do campo�
Formato�
O formato varia de acordo com o tipo de informação do campo;
Casas Decimais�
O número de dígitos que surge depois do zero;
Legenda�
Através desta propriedade atribui-se um nome ao campo;
Valor Predefinido�
O valor que surge antes de se colocar um dado;
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Regra de Validação�
A regra de validação a que as entradas de um campo tem de estar submetidas;
Texto de Validação�
O texto que surge quando não é colocada uma entrada válida.
Outras Propriedades do Campo
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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81Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Tabela Categoria
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Tabela tipoPublicacao
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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82Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Tabela Editora
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Tabela Publicacao
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Deve introduzir-se para o campo NumPublicacoesDisp o valor 1 como predefinido.
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Ver Slide seguinte para ver como se define
uma chave estrangeira
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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83Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Para obter uma chave estrangeira, selecciona-se o campo Lookup Wizard
Tabela Publicacao
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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Tabela Autor
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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84Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Tabela Obra
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Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
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Criação de Formulários
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Criação de Relatórios
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Tabela Biblioteca
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Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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85Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Tabela Exemplar
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Tabela tipoLeitor
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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86Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tabela Leitor
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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Tabela Requisiçao
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Deve introduzir-se para o campo DataRequisicao a função Agoracomo valor predefinido.
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
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87Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Tabelas criadas
Depois das tabelas criadas, falta apenas relaciona-las
Vista das tabelas criadas
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Para relacionar as tabelas, vamos ao menu Database Tools e escolhemosa opção Relationships
Relações no Access
Introdução
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88Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Por via de termos criado as tabelas incluindo as ligações através dechaves estrangeiras (escolha do campo assistente de pesquisa), emprincípio as mesmas já estarão ligadas. Caso isso não aconteça, bastaclicar com o botão direito do rato e seleccionar a seguinte opção:
Relacionamentos já existentes
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Para relacionar as restantes tabelas basta arrastar as respectivas chavesprimárias para cima da chaves estrangeiras existentes nas tabelascorrespondentes;
Adicionar Relacionamentos
Quando tal é feito, aparece uma janela onde se devem seleccionar as opçõesda figura seguinte:
Para as relações jáexistentes deve clicar-seem cima da linha e seguiro mesmo procedimento,por forma que sejaassumido o tipo derelação;
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89Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Vista Geral dos Relacionamentos
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Criação de Formulários no Access
Ao contrário das tabelas, a maneira mais fácil de criar um formulário éatravés do Assistente. Para isso seleccione-se o Menu Create ���� MoreForms ���� Form Wizard:
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90Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Escolhe-se a tabela ou consulta que vai servir de base ao
formulário, neste caso será a tabela Categoria
Campos disponíveis na tabela ou consulta
Escolha de campos para o formulário (1 de cada vez ou
todos ao mesmo tempo)
Campos que irão estar disponíveis no formulário
depois de escolhidos
Avançar
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Nesta janela o utilizador tem a possibilidade de escolher o esquema (modocomo os dados vão ser apresentados) que pretende (Colunas, Tabela,Folha de dados, Justificado, Tabela dinâmica, Gráfico dinâmico)
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91Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Nesta janela o utilizador tem a possibilidade de escolher o estilo (aparênciado formulário) que pretende.
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Por fim o utilizador pode dar um nome ao formulário e escolher o modocomo o formulário é aberto, ou para a introdução de dados ou paraalteração da estrutura do formulário.
Dar o nome ao formulário
Modos de abertura do formulário
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92Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Possibilidade de alternar entre a vista de
estrutura e de formulário
Caixa de Ferramentas
Propriedades
Barra de ferramentas da estrutura do formulário
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Devem ser inseridos 7 botões de acção em cada um dos formulários:
Ir para o registo seguinte
Ir para o registo anterior
Ir para o primeiro registo
Ir para o último registo
Adicionar novo registo
Fechar formulário
Eliminar registo
Criação de botões para formulários
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93Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Para criar os botões de acção o ícone do assistente tem de estar activo.Desenha-se o botão no formulário e surge:
Na janela do assistente, à esquerda estão as categorias das acções e àdireita estão as acções.
Criação de botões para formulários
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Depois de escolhida a categoria e a acção, pressiona-se o botão seguinte:
Surge a seguinte janela onde o utilizador pode escolher texto ou umaimagem para o botão:
Escrever Texto
Escolher imagem
Criação de botões para formulários
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94Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Por fim o utilizador pode dar um nome ao botão e concluir:
Criação de botões para formulários
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É possível seleccionar cada um dos componentes do formulário e editar asrespectivas propriedades:
Propriedades dos vários componentes do formulário
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95Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Alterações às propriedades do formulário Categoria
Seleccionam-se as propriedades do formulário e editam-se os seguintescampos:
Legenda (Caption) = Nova Categoria;
Botões de navegação (Navigation Buttons) = não;
Linhas divisoras (Dividing Lines) = não;
Selectores de registos (Record Selectors) = não;
Seleccionar os rótulos codCategoria e desCategoria previamenteintroduzidos e adaptá-los para nomes mais apropriados;
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Vista do formulário Categoria
Depois de os registos terem sido introduzidos através do formulário épossível observar a tabela Categoria e os respectivos dados. A utilizaçãode formulários para introduzir dados é mais fácil do que através da tabela:
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96Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário tipoPublicacao
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Formulário Editora
Deve seleccionar-se a propriedade máscara de introdução do campocontacto:
Escolher a opção telemóvel:
Se ficassemos pela opção telemóvel, ficariamos condicionados a formatos do estilo (9..). Por isso, fazemos seguinte e introduzimos a seguinte máscara: 000000000;0;_
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97Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Editora
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Formulário Autor
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98Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Formulário Publicacao
Para os campos estrangeiros da tabela Publicacao, campos que são chavenoutras tabelas, caso do codCategoria e codTipoPublicacao, éautomaticamente inserida uma caixa de combinação. As caixas decombinação mostram uma lista de valores para escolha, neste caso uma listade valores presentes na tabela Categoria e TipoPublicacao, respectivamente.
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Em modo de visualização é possível reparar que apenas aparecem oscódigos (tanto o da categoria como do tipo Publicação)Seleccione-se em modo de vista de estrutura o campo
Agora nas propriedades, seleccione a query existente em Row Source
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Agora nas propriedades, seleccione-se Column Count e coloque-se o valor a2 (para que apareça para lá do código a respectiva descrição) e seleccione-se Column Widths definindo-se 0cm para a 1.ª coluna (por forma que fiqueoculta)
Formulário Publicacao
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Selecciona-se também o campo da designação para que apareça
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99Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Publicacao
O Formulário Publicação ainda não está no entanto concluído. Dentrodeste formulário, deveremos incluir 1 sub-formulário que lhe dizdirectamente respeito:
Associação de um Autor a uma Publicação;
Para isso, na vista de estrutura do formulário Publicação, deveremosseleccionar o SubFormulário da Caixa de Ferramentas:
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Formulário Publicacao
No assistente de sub-formulários indicamos que os dados existem numformulário:
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100Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Formulário Publicacao
Note-se que o formulário Obra não foi construído. Assim teremos que oconstruir previamente:
Observe-se a inclusão dos botões de navegação
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Uma vez, o formulário Obra construído, iniciaremos no âmbito doformulário Publicacao, a inserção do sub-formulário obra:
Formulário Publicacao
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101Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Publicacao
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Formulário Publicacao
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102Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Biblioteca
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Formulário Exemplar
Deve seleccionar-se a propriedade máscara de introdução do campo Datade Publicação e Data de Aquisição:
Seleccionar Data Normal:
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
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103Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Exemplar
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Formulário tipoLeitor
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104Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Leitor
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Formulário Requisição
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Para que a Data de Requisição tenha sempre a data actual, seleccionamosa propriedade OnEnter e inserimos o seguinte procedimento:
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105Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Interessa-nos também que a Data de Entrega seja definida de forma automática, considerando a Data de Requisição adicionado do campo Prazo de Entrega da tabela TipoLeitor
Acontece que o nosso formulário Requisicao tem como base a tabela Requisição o qual não contempla o respectivo prazo de entrega. Vamos por isso fazer um pequeno ajustamento, o qual passa por criar uma consulta.
Voltaremos aqui mais tarde. Agora vamos ver como se fazem consultas.
Formulário Requisicao
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Criamos a consulta QueryPrazoEntrega:
Formulário Requisicao
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Depois de termos estudado as consultas, já sabemos agora como resolver o problema acima descrito
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106Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Formulário Requisicao
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De seguida acrescentamos ao formulário uma text box associada ao campo PrazoEntrega da nossa consulta QueryPrazoEntrega
A Data de Entrega será definida de acordo com o seguinte: seleccione-se apropriedade OnEnter e insira-se o seguinte procedimento:
Considerando que o campo PrazoEntrega funciona apenas como campoauxiliar é possível ocultar a textbox
As datas introduzidas automaticamente pelo sistema em Data Requisiçãoe Data Entrega, são meramente indicativas e podem obviamente seralteradas pelo funcionário, bastando para tal seleccionar o calendárioexistente no formulário
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Formulário Requisicao
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107Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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E introduzir o seguinte procedimento Forms![Exemplar]![Requisitado].Value = Not (Forms![Requisicao]![Devolvido].Value)
O campo Devolvido da tabela Requisicao deve ter sempre o valor inverso do campo Requisitado da tabela Exemplar. Como é óbvio. Se uma publicação foi devolvida então já não se encontra requisitada e o inverso também.
Para que isso aconteça, deve seleccionar-se a propriedade Ao Sair (On Exit) do campo de Verificação Devolvido
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Para criar os menus de navegação basta seleccionar Database Tools �
Switchboard Manager
A primeira vez em que a opção é seleccionada é necessário seleccionar obotão “Sim” em resposta à seguinte pergunta:
Menu de Navegação
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108Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Na janela abaixo temos referência ao nome do menu principal:
Seleccione-se o menu Edit e em Switchboard Name coloca-se o nome“Menu Principal”. O Switchboard Manager fica agora com o seguinteaspecto:
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109Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Carrega-se no botão New para criar um submenu:
Atribui-se-lhe o nome Menu1 - GRecursos:
Repete-se o processo para:
Menu2 – GLeitores;Menu3 – GRequisições
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Seleccione-se agora Menu1- GRecursos e carregue-se no botão Edit. Deseguida vamos criar 6 botões para cada um dos seguintes formulários:
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Seleccione-se o botão New e preencham-se as seguintes informaçõespara Novas Categorias, Novos Tipos de Publicação, etc…
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110Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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O último botão de todos é um botão que permite voltar ao Menu Principal:
O aspecto final do Switchboard Menu1 – GRecursos é o seguinte:
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O aspecto final do Switchboard Menu1 – GRecursos é o seguinte:
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Criação de Relatórios
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Uma vez criados os submenus é agora possível criar os botões no menuprincipal por forma a lhes podermos aceder.
Seleccione-se agora MenuPrincipal e carregue-se no botão Edit. Deseguida vamos criar 1 botão para cada um dos seguintes submenus:
Gestão de Recursos
Gestão de Leitores
Gestão de Requisições
Seleccione-se o botão New e preencham-se as seguintes informaçõespara Gestão de Recursos, Gestão de Leitores e Gestão de Requisições:
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113Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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O aspecto final do Switchboard Menu Principal é o seguinte:
O último botão de todos é um botão que permite encerrar a aplicação:
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Abra-se agora o formulário Switchboard:
Cada um dos botões possibilita o acesso aos restantes submenus.
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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114Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Criação de Consultas no Access
Tal como nas tabelas, a maneira mais fácil de criar uma consulta é atravésda opção de Design:
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
De seguida aparece uma janela com as tabelas disponíveis para consulta
Tabelas disponíveis em Gestão de Bibliotecas
Clicar depois de escolher as tabelas
Criação de Consultas no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
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Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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115Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Suponhamos que queremos saber a que tipo de publicação correspondeuma dada publicação. Adicionamos as duas tabelas:
Exemplo 1 de criação de uma consulta
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Criação de Consultas
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A janela das consultas está dividida de forma que as tabelas fiquem naparte de cima da janela e os campos fiquem na grelha da parte de baixo dajanela:
Para adicionar oscampos à grelha, bastadar 2 clics sobre oscampos na tabelapretendida.
Exemplo 1 de criação de uma consulta
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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116Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Guardamos a consulta
Para visualizarmos o resultado final da consulta, seleccionamos a vista defolha de dados
Exemplo 1 de criação de uma consulta
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Ambiente de trabalho do Access 2003
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Criação de Formulários
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Exemplo 2 de criação de uma consulta
Suponhamos agora que queremos consultar todas as publicações de umdado tipo. Para isso o sistema deve interrogar o utilizador sobre qual o tipode publicação a que quer restringir a sua consulta:
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Ambiente de trabalho do Access 2003
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Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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117Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
A execução da consulta, provocará uma pergunta por parte do sistema querestringirá o conjunto de resultados apenas aos títulos cujo tipo depublicação pertencer, no caso do exemplo, a Livro:
Exemplo 2 de criação de uma consulta
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Exemplo 3 de criação de uma consulta
O utilizador poderá no entanto achar mais conveniente ter uma consultadirectamente relacionada com o tipo de publicação Livro, ao invés de lheser feita uma pergunta sobre qual o tipo de publicação:
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118Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
A execução da consulta, retornará todos os títulos cujo tipo de publicaçãoseja Livro. Obviamente este tipo de consulta é mais restritivo, uma vez queo utilizador não pode escolher o tipo de publicação. Tal não quer dizer quenão seja útil.
Exemplo 3 de criação de uma consulta
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Exemplo 4 de criação de uma consulta
Suponhamos agora que queremos listar todos os Leitores cuja primeiraletra do nome começa em R:
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
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Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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119Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
No âmbito da nossa aplicação vamos criar as seguintes consultas:
Consulta de Publicações Requisitadas e Não Requisitadas�
Consulta de Publicações com Devolução em Atraso�
Etc…�
Consultas a criar
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Consulta de Publicações Requisitadas e Não Requisitadas
A ideia é construir uma consulta que pergunte qual a nome da publicaçãocuja informação queremos consultar. A informação que queremos devolver,é o próprio nome da publicação, se a mesma está ou não requisitada, acota, qual o nome do leitor que tem a obra requisitada, qual a data previstade devolução e o nome das bibliotecas onde se encontra disponível:
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120Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Consulta de Publicações Requisitadas e Não Requisitadas
Observe-se que especificamos como critério do campo título, umapergunta ao utilizador : [Qual o nome da publicação ?]
Para facilitarmos a vida ao bibliotecário, por forma que não seja exigíveleste digitar o nome completo da publicação, acrescentámos ao critério,como já tínhamos feito em consultas anteriores, a palavra Como.
Assim o critério: Como [Qual o nome da publicação ?], vai permitir que o utilizador da Base de Dados digite como nome da publicação, não necessariamente o nome completo da obra, mas apenas as primeiras letras seguido de *.
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
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Criação de Relatórios
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Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Consulta de Publicações Requisitadas e Não Requisitadas
O resultado final, é o conjunto de todos os títulos começados pela letra O,a respectiva biblioteca, a Cota da publicação, informação se o livro está ounão requisitado, por quem e a data de entrega prevista:
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121Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Consulta de Publicações c/Devolução em Atraso
A ideia é construir uma consulta que devolva o nome do leitor, o nome dapublicação que deveria ter sido devolvida, a cota, a data prevista de serentregue e ultrapassada, restringida apenas à esfera da Biblioteca Central.
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
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Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Observe-se que especificamos como critério do campo DesBiblioteca, apalavra “Biblioteca Central” por forma que restrinja apenas às publicaçõesexistentes nesta Biblioteca;
Consulta de Publicações c/Devolução em Atraso
Observe-se que especificamos como critério do campo DataEntrega, acondição <Agora(). Tal condição, permite que apenas sejam seleccionadosregistros cuja data prevista de entrega da publicação já tenha sidoultrapassada, em comparação com a data actual, que o sistema devolveatravés da função Agora()
O resultado final, é o nome do Leitor, com indicação do título em atraso,respectiva cota e data prevista de ter entregue a publicação
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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122Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Formulário Gestão de Recursos
Uma vez concluídas as consultas, poderemos incluir no formulário Gestãode Recursos as consultas que assim entendermos. Para isso teremos quealterar o formulário.
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
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Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Tal como os formulários, a maneira mais fácil de criar um relatório éatravés da opção Criar Relatórios utilizando o Assistente:
Criação de Relatórios no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
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Criação de Tabelas
Criação de Relações
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Criação de Relatórios
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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123Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Avançar
Campos que irão estar disponíveis no relatório depois
de escolhidos
Escolha de campos para o relatório (1 de cada vez ou todos ao mesmo tempo)
Campos disponíveis na tabela ou consulta
Escolhe-se a tabela ou consulta que vai servir de
base ao relatório, neste caso será a consulta
CTipoPublicacao
Criação de Relatórios no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Conforme os relacionamentos, o próprio access define o modo como os dadosirão ser apresentados.
Criação de Relatórios no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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124Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Criação de Relatórios no Access
Podemos definir sequências de ordenação dos registos.
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Criação de Relatórios no Access
Nesta janela, escolhemos o esquema do relatório, a orientação do papel e podemos ajustar a largura dos campos.
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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125Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Define-se o estilo para o relatório.
Criação de Relatórios no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Por fim, dá-se o nome e conclui-se a criação do relatório.
Criação de Relatórios no Access
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
Ambiente de trabalho do Access 2003
Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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126Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Criação de Relatórios no Access
Depois do relatório concluído deveremos mudá-lo para vista de estrutura porforma a adaptar os campos (nomes, tamanhos, etc…)
Desenvolvimento da Base de Dados em Access 2003
Introdução
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Criação de Tabelas
Criação de Relações
Criação de Formulários
Criação de Consultas
Criação de Relatórios
Criação de Macros
Uma vez concluídos os relatórios, poderemos construir um formulárioGestão de Relatórios os relatórios que assim entendermos.
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Macros
As macros servem para automatizar tarefas. Por exemplo a macroAutoexec permite executar uma acção quando a base de dados é aberta
Neste caso pretendemos abrir o formulário principal quando a base dedados for aberta:
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Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
slides.
127Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
Bases de Dados© Ricardo Campos [ h t t p : / / w w w . c c c . i p t . p t / ~ r i c a r d o ]
Macros
Escolhe-se a acção AbrirFormulário (no caso o formulário geral)
Indicar acção:
Indicar nomedo formulário:
A macro tem de ser obrigatoriamente gravada com o nome Autoexec:
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Introdução
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Criação de Relações
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Criação de Relatórios
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Transacções e Recuperação
Ricardo Campos ([email protected])
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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128Ricardo Campos [http://www.ccc.ipt.pt/~ricardo/]
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Definição de Transacção
Uma transacção consiste num conjunto de acções originadas por um utilizador ou aplicação que, como um todo, acedem a uma base de dados para consultar ou modificar o seu conteúdo;
Trata-se de uma unidade de trabalho que só pode ser executada na totalidade;
A componente de gestão de transacções garante que a base de dados se mantém num estado consistente (correcto) apesar de falhas no sistema (explo: falta de energia eléctrica, problemas com o sistema operativo) e de transacções falhadas;
CONTA
ACONTA
B
Débito 100 Crédito 100
BD
Inconsistente
Falha no sistema
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A transacção exibe as seguintes características:
Atomicidade
Grupo indivisível (todas ou nenhuma).
Integridade
Passar de um estado de integridade para outro.
Isolamento
Uma transacção deve ser executada como se fosse única. Ou seja, num ambiente concorrente não pode haver interferências entre as transacções. O resultado final deve ser equivalente a uma execução em série (não concorrente).
Características da Transacção
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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Comandos de Transacção
ROLLFORWARD – refaz tudo como estava anteriormente
COMMIT – actualização permanente na BD das alterações efectuadas desde o ultimo commit ou início de transacção. O COMMIT torna definitivas as transacções efectuadas durante a transacção.
ROLLBACK – desfaz todas as alterações desde o último commit ou início de transacção.
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Um sistema de bases de dados, como qualquer outro sistema, está sujeito à ocorrência de falhas que podem por em causa a integridade da base de dados;
A recuperação / tolerância de falhas é a actividade que tem por objectivo o restaurar da base dados, após a ocorrência de uma qualquer falha, para um estado de integridade garantido;
Os mecanismos de recuperação dos sistemas de bases de dados baseiam-se, fundamentalmente, na utilização de formas de redundância que, na prática, quase duplicam a própria base de dados
Definição de Tolerância a Falhas
Campos, Ricardo. (2008). Apresentação de Bases de Dados. Access 2007. 260
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Backups:
Transaction Logging
São cópias de segurança executadas periodicamente abrangendo toda a base de dados
É o registo das operações efectuadas à base de dados por todas as transacções posteriores ao último backup.
Enquanto o backup é um mecanismo de recuperação que permite actuar ao nível de toda a base de dados, repondo-a por completo num estado passado, o transaction log permite refazer as transacções ocorridas desde esse último backup (rollforward).
Mecanismos de Recuperação
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Tipos de Falhas
Falha de disco
Falha mais grave;
Necessário reconstruir a base de dados através do backup e do transaction log (rollforward);
Falha de sistema
Necessário fazer rollback até um estado válido;
Falha de transacção
Falha menos grave;
Recupera-se o estado anterior à transacção através do transaction log.