canções TFM

Embed Size (px)

Citation preview

Demnios camufladosDemnios camuflados vo sair da escurido, sentinela ensanguentado vai rolando pelo cho, e perguntem de onde venho, venho da escurido, trago a morte, o desespero e a total destruio. Armadilhas camufladas, acionadores de trao, quem vier atrs de mim s vai ouvir a exploso(cabum) sangue frio em minhas veias congelou meu corao ns gostamos de explosivos nosso lema vibrao.

Quem s tu?Quem s tu? Que desce do cu! Com asas de prata por sobe o brasil! Guerreiro alado, que no sente dor! Paraquedista, comanf, mergulhador! A sua misso destruir a tropa inimiga que tenta invadir

Corridinha mixurucaCorridinha mixuruca, que no d nem para cansar. Nesse passo, nesse passo, volta ao mundo eu vou dar. Nesse passo, nesse passo todos juntos vo chegar. E se algum no aguentar, eu vou ter que arrastar. E se o arrasto me matar, podes crer tu vais ficar vai ficar na mo de outro at eu me recuperar. Pois nesse passo, nesse passo, mesmo morto vou te buscar.

Saltitando, saltitandoSaltitando, saltitando,

Saltitando sem parar, Se eu parar de saltitar, Flexes eu vou pagar. Saltitando, saltitando, Saltitando sem parar, Se eu parar de saltitar, Polichinelos eu vou pagar. Saltitando, saltitando, Saltitando sem parar, Com essa porcaria de saltito, Vou at o cear.

Ona pintadaOlha a ona dele no chapu! Olha que essa ona o seu trofu. Olha que essa ona no fcil de ter, Se rala e sofre para valer!

Ona pintada que tanto me orgulha, tu s o estandarte da minha patrulha. Ona pintada quem foi que te pintou? Foi o recruta louco, louco como eu sou.

Pantaneiro Todo pantaneiro tem no peito um jacar. E esse jacar que d sua moral, no combate sobrevive nessa imensa regio para ser pantaneiro no moleza no!

Ele conhece a ona, a capivara e o quati, a cobra jararaca, a cascavel e a sucuri. Esse jacar no seu peito vale ouro, e o seu preo um tesouro e com meu coro eu vou pagar. Ai, ai, mame. Ai, ai, mame! O que que estou fazendo aqui? A minha vida l em casa, era beber, comer, dormir era beber, comer, dormir. Ai, ai, mame! O que que estou fazendo aqui? T ralando, t ralando Mas, tenente eu vou sair. Sentado no sof vendo a televiso, comendo biscoitinho com requeijo. Agora todo dia polichinelo e flexo!

No posso parar No, no, no posso parar, se eu paro eu penso, se eu penso eu paro. No, no, no posso parar, se eu paro eu penso, se eu penso eu choro. No, no ruim, seria melhor se fosse pior seria pior se fosse melhor.

Tem algum cansado a? No senhor! Aqui no tem cansado, nem to pouco apagado! Aqui s tem cadete o melhor da regio!

Fora nacional Fao parte de uma tropa que tem fibra e moral disciplina elevada tropa operacional Na misso eu vou sem medo no ataque sou guerreiro tenho fora e vibrao protegendo a nao Na conduta de patrulha no combate aproximado dando lance com fuzil na defesa do brasil Fao parte de uma tropa que tem fibra e moral disciplina elevada sou da fora nacional. Fora! Brasil!

Quando eu morrer Quando eu morrer, me enterre em um caixo. Mas deixe meu espao, para pagar minha flexo. Quando eu morrer, me enterre em um ba. Mas deixe meu espao, para pagar meu canguru.

Quando eu morrer, o meu ltimo desejo ser enterrado numa pista de rastejo e o coveiro tem que ser um bom guerreiro abrir a cova com granada de morteiro

quando eu morrer vou de cala camuflada at na morte com moral elevado e a namorada que por mim no choraria ir cantar a cano da infantaria

Campo de batalha O campo de batalha no se varre com vassoura, se varre com granada, fuzil e metralhadora. E o interrogatrio muito fcil de fazer. Pega o inimigo e da porrada at dizer!

No infernoO aluno foi no inferno, Foi buscar o satans, Misso louca como essa, S o aluno capaz, Comeu a carne das almas, Jogou ossos pra trs, Perguntou ao capeta, Se acabou ou se tem mais.

Quando eu morrerQuando eu morrer, eu vou de farda de instruo (bis) At o cemitrio pagando flexo. Quando eu chegar ao cu azul (bis) Vou falar com so pedro na posio de canguru. Quando eu morrer quero ir todo engomado (bis) At na morte eu no quero ser torrado. Quando eu morrer eu vou de fal e de bereta (bis) Chegar ao inferno e dar um tiro no capeta. E o capeta vai gritar desesperado (bis) Meu deus do cu tira daqui esse guerreiro.

Se eu morrer e for pro cu, Deso a terra no rapel, Mas, se no inferno eu for parar, eu subo a terra no lepar.

A melhor coisa do mundo a mulher, Seja loira ou morena, Seja como ela vier, E a pior coisa do mundo, o homem sem mulher.

CasarQuero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher gorda, Mulher gorda no convm no convm, no convm, mulher gorda no convm porque eu no quero me 'afogar' nas gorduras de ningum quero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher magra, Mulher magra no convm no convm, no convm, mulher magra no convm porque eu no quero me espetar com a ossada de ningum.

Quero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher alta, Mulher alta no convm no convm, no convm, mulher alta no convm. Porque eu no quero tirar coco com a vara de ningum quero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher baixa, Mulher baixa no convm no convm, no convm, mulher baixa no convm.

Porque eu no quero me sentar no tamborete de ningum. Quero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher feia, Mulher feia no convm no convm, no convm, mulher feia no convm. Porque eu no quero me assustar com a feiura de ningum quero casar-me, Mas, no acho com quem casar com mulher bonita, Mulher bonita no convm no convm, no convm, mulher bonita no convm. Porque eu no quero ter na testa o que todo mundo tem.

Se voc arataca e pra seca quer voltar, Se voc paulista e pro trabalho quer voltar, Se voc nortista e pra selva quer voltar, Se voc catarinha e pra terrinha quer voltar, Se voc carioca e pra prainha quer voltar, Se voc do planalto e pro poder quer voltar, Se voc gacho e pro pampa quer voltar, Vou te dar um conselho, voc tem que papirar.

Somos homens da mochila, Capacete e cantil, Nossa fora combativa, Est na ponta do fuzil, Somos fogo em movimento, No combate aproximado, Ns fazemos o inimigo, Pedir perdo dos seus pecados, Somos parte de uma tropa, Que tem fibra e moral, Disciplina elevada E muito operacional.

Esse ano quero paz no meu peloto, Quem quiser sair sargento, no pirue no, Tenente paga e com ele, Ns pagamos todos juntos sem parar, Nossos flex pelo cho, vo ficar, Palmas ao peloto, Palestras do capelo, Como todo dia nasce, dando nova alterao.

Guerra eletrnicaDo sussurro a antena, Do tacape ao boto, a busca incansvel, De uma nova evoluo, Pois a guerra do futuro, Se dispensa explicaes, a guerra eletrnica, das comunicaes.

LagartixaVoc pensa que malandro, Lagartixa muito mais, Ela sobre nas paredes, Coisa que voc no faz.

A mulher do paraba, Teve dois paraibinhas, Um tinha a cabea chata, Outro nem cabea tinha, A mulher do carioca, Teve dois carioquinha, Um era assaltante, Outro era trombadinha.

MarianaMariana conta um, Mariana conta um, um ana, Viva a mariana, Mariana conta dois, Mariana conta dois um ana, Viva a mariana, Mariana contra trs.... -------------------Ole, ole, ole, ol, pare para ver, O curso passar, Ele tropa de elite e ningum pode negar, Que beleza ver o curso passar, Ser capaz ser vibrador, que coisa linda, Todos tem que dar valor.

Tenho raaTenho raa, tenho fibra, Tenho raa at pra dar, Onde qualquer um falhar o 5 vai lutar.

Eu tenho uma mania Que j tradio De nunca me entregar De no cair no cho. Por isso quando eu vejo A faca na caveira Eu sei que vou ralar a minha vida inteira. Uniforme camuflado Pouca gua no cantil A mochila pesa muito Em guarda alta o fuzil. O que estou fazendo

Pouca gente quer fazer A fome, o frio grande. E o sono pra valer. Mas se me perguntarem Eu respondo em alto tom no fogo bem mais forte Que se forja o ao bom.

Educado eu sei que sou Mas dou soco e pontap Sei que um dia servirei Numa cia de pe Carro choque, em posio. Pra dispersar a multido Interrogatrio muito bom de fazer Agente pega o animal E bate nele at dizer.

A blindagem do infante Ele traz no corao de fibra de f Coragem e determinao. Fao parte de uma tropa Que tem fibra e moral Disciplina elevada Muito operacional. Somos homens da mochila Capacete e cantil Nossa fora combativa Est na ponta do fuzil. Somos fogo em movimento E no combate aproximado Ns fazemos o inimigo Pedir perdo dos seus pecados

Em xambio A infantaria foi defender A nossa soberania. Infante velho de guerra Deixemos nossa morada Faz tremer agora a terra Com a nossa marcha de estrada. Quem tem fome no caminho Nunca pode guerrear Infante que quer carinho O melhor desertar. J passei por muitas pedras Muito charco e lamaal Mas a minha infantaria muito operacional.

Corre, corre combatente, Corre, corre sem parar, Para ver a menininha, Que parou s pra olhar, Debruada na janela, Olha s que coisa bela, bonita morena, faz correr valer pena. Tem tambm uma loirinha, Que bonita a garotinha, coisa muito linda, lindo de se ver, Uma tropa de alunos, Alunos do eb.

O aluno quando acorda, Bate o p e reclama, Quero cama, quero cama, O tenente quando acorda, Pede brahma, pede brahma.

Xambio"brasil! 1973! No araguaia! Operaes Contraguerrilha. A infantaria, Foi defender a nossa soberania Foi em xambio, foi em xambio, No araguaia, xambio. Quem nunca ouviu falar que fique agora a escutar Contos de glria que agora eu vou contar Quando eu era pequeno ouvi meu pai a me contar "ei meu filho l estive a atuar Vi guerrilheiro na selva a tombar E para casa nunca mais voltar..." A guerrilha no era brincadeira Era patrulha, patrulha a noite inteira. Alguns de ns ramos faca na caveira O perigo em todo canto a rondar Paraquedistas chegavam pelo ar A todo o momento um sinal de congelar Cabo mateiro l na frente a avisar Tem guerrilheiro de tocaia a emboscar Ordem patrulha na mata se infiltrar A fadiga, a sede e a fome. Carapan, muito charco e lamaal. Mas mesmo assim sustentei meu para-fal Ouvi os guerrilheiros l de xambio Durante muitas noites meu nome a gritar No intuito de me amedrontar No gostei e logo revidei Dei rajadas pro inimigo perfurar Fiz emboscadas para eliminar Vi guerrilheiro com medo no olhar E o desespero em sua alma reinar L havia mulher guerrilheira Havia a dina, A dina guerrilheira Em torno dela a mistificao

De boa mulher para a populao Sua astcia era de invejar Sua liderana de admirar Conquistou o povo de xambio Informes sobre ela ningum queria dar Mas pegadas para morte a dina deixou Seu vulto traioeiro na mata nos enganou Um preo alto a dina pagou meu filho se algum me perguntar Se o seu pai esteve em xambio Responda com orgulho que eu estive l Foi em xambio que cumpri nobre misso Defendi com orgulho esta nao E vinguei o sangue do meu irmo Que tombou em defesa deste cho Meu filho chora agora de emoo E lhe peo: prossiga na misso De manter a integridade deste cho Seja no sul, no norte ou no serto Velho guerrilheiro, v agora descansar Deixe seu filho na misso continuar Pois se a guerrilha voltar a incomodar Tenha certeza que eu estarei por l."

O marinheiro, marinheiro, Marinheiro s, Eu no sou daqui, Marinheiro s, Eu no tenho amor, Marinheiro s, Eu sou da bahia, Marinheiro s, De so salvador, Marinheiro s, Quem te ensinou a nadar, Marinheiro s, Foi o tombo do navio, Marinheiro s,

Ou foi o balano do mar, L vem l vem, Foi seu bonezinho, Marinheiro s, Todo de branco, Marinheiro s.

gauchinha por que est to triste, O que foi que aconteceu, Foi o aluno que no foi praa, Pois o pernoite o tenente deu. Hei gauchinha, hei meu amor, No fique triste que este aluno todo seu, O tenente j tirou O pernoite que deu.

A infantaria, no terreno vai lanar Fogos de morteiro pro inimigo no passar. A infantaria no terreno j lanou Fogos de morteiro e o inimigo no passou. Artilharia no terreno vai lanar, Fogos de obuseiro pro inimigo no passar Artilharia no terreno j lanou, Fogos de obuseiro e o inimigo no passou A cavalaria, no terreno vai lanar, fogos de 90 pro inimigo no passar. A cavalaria no terreno j lanou, Fogos de 90 e o inimigo no passou. A engenharia no terreno vai fazer Boa camuflagem pro inimigo no nos ver A engenharia no terreno construiu Boa camuflagem e o inimigo no nos viu

Sou da nobre arma da granada e o do fuzil! Sou da infantaria, a melhor arma do brasil! Por isso quando vejo os dois fuzis l na bandeira sei que vou ralar, vou ralar a vida inteira! Tem gente que critica pq no sabe fazer! Tem gente que admira e at pra pra ver! Vc que me critica vem fazer oq eu fao! No meio do caminho vc vai sentir cansao! Vc que me admira e at pra pra ver: te dou meu obrigado e te mostro meu brev!

Quando eu morrer, me enterre em um caixo, mas deixem um espao pra eu pagar minha flexo! Quando eu morrer, me enterre em um ba, mas deixem um espao pra eu pagar meu canguru! Quando eu morrer, me enterre em um barril, mas deixem um espao pra eu tanger o meu fuzil! E se eu morrer levo minha baioneta, pra chegar l no inferno e dar facada no capeta!

Noite quente, noite quente noite quente de verao casamata na colina morte e destruio muitos corpos espalhados muito sangue pelo cho

Voc sabe quem eu sou sou maldito co de guerra preparado pra matar mesmo que custe a minha vida

A misso ser cumprida venho l das profundezas da retaguarda inimigo trago em minhas mos o sangue e o perigo chacal voraz e destemido eu sou aquele combatente que tem o rosto camuflado j estive atrs das cercas tive meu corpo mutilado mas de l eu escapei do opressor me libertei. Vou rastejando entre charcos e pedras Subir montanhas e atirar de canho Com meu fuzil, minha roupa de selva Meu capacete e granada de mo Eu sou infante e estou pronto pra guerra Vou combater o inimigo no cho P de poeira guerreiro que espera O inimigo com a faca na mo Por isso que canto de novo Vou defender com a nao Meu treinamento que nunca se encerra Vou deslizando no comando craw Falsa baiana ninguem me supera Em bandoleira eu conduzo meu fal A infantaria uma arma de ouro Que faz arder o meu corao.

Esse sangue muito bom O melhor aperitivo melhor do que caf J tomei no h perigo o sangue do inimigo! Mochila pesada, Para-FAL, Granada,

A noite, escura, A gua, gelada! O gorro preto O curso comandos Comandos Se comandos querem ser Ousam bem o que eu vou dizer Tem que ralar, tem que sofrer. Ousar lutar, querer vencer. Nosso lema a de ser Quando o frio for intenso Ou o calor for de rachar No se esquea um s momento Que o comandos nunca pode parar Que ele nunca vai parar

Olha a Dona MAG no terreno camuflada, Pronta para ser a qualquer hora empregada! Olha o Seu Morteiro l no morro escondido, Pronto para ser a qualquer hora percutido! (ou "Pronto pra bater a posio do inimigo."). Eu j no corro mais, S executo lanos Cobertas e abrigos, assim fao meus avanos.

Arma invisvel que ataca pelo ar Os fogos do inimigo no conseguem nos pegar Por mais que voc queira voc nunca vai nos ver Mas sem a nossa ajuda voc nunca vai vencer No rdio - transmito Com muita vibrao Misses diversas As armas e canhes Sigamos - com raa As trilhas de rondon No cu - ecoam - as comunicaes.

Sou comunicante sou muito operacional! No tente me imitar seno voc vai se dar mal. Na infantaria voc vai me ver: Opero o meu radio, construo a minha linha e ainda comando o GC Na intendncia se comida faltar: mesmo mascando fio a mensagem vai chegar. Na cavalaria voc vai me admirar: fao at urutu falar. Na engenharia se a ponte ruir: mesmo operando rdio eu ajudo a construir. No ar, no mar ou na terra do artilheiro, Eu ligo as trincheiras e dou tiro de obuseiro!

Bota a boina cinza pra sangrar Boina de bombeiros s os bons podem usar Vidas alheias e riquezas a salvar Esse o lema do bombeiro militar!

Tomara que chova uma chuva bem fininha Que molhe a cama dela e ela venha para a minha Toma que chova uma chuva de enxurrada E molhe a minha sogra aquela velha desgraada Tomara que chova uma chuva o dia inteiro E molhe o meu sogro aquele velho cachaceiro

L em casa diferente E a todos vou contar O meu pai dorme em sentido Minha me em descansar. O quintal l de casa No se varre com vassoura Varre com ponta de sabre Rajada de metralhadora. A comida l de casa No tem tempero nem sal A comida l de casa rao operacional. O porto da minha casa /

No precisa cadeado Toda a vez que agente sai Deixa ele armadilhado Brincadeira l de casa No bola nem peo Brincadeira l de casa GC e PELOTO. Alvorada l em casa No preciso corneteiro Meu irmo pega o PETARDO E estoura no banheiro. O terreno l de casa difcil de chegar A famlia l s dorme Em defesa circular.

Ol mulher rendeira Ol mulher renda Tu me ensinas a fazer renda Que eu te ensino a rastejar. A noite minha amiga A chuva, minha companheira. Nesse solo que me abriga Eu patrulhei a noite inteira. Eu vibro com a Infantaria Que cumpre a sua misso No ar, no mar, na terra De viatura ou de avio. Chamam-me p-de-poeira P-de-poeira eu quero ser

Quando eu vi a infantaria Pendurada no rapel Eu perguntei ao Coronel Se o Infante caiu do cu. At mesmo o meu irmo Que infante no pode ser Saiu gritando que a INFANTARIA

De todas as armas a RAINHA

Alegria, alegria Sinto no meu corao Vai raiando um novo dia Vou cumprir minha misso. A misso da Infantaria de muita ralao Mas a minha Infantaria Faz com muita vibrao.

COMANDOS! COMANDOS! De onde estais chegando? Eu venho das montanhas Da selva, mar e ar. COMANDOS! COMANDOS! Qual teu estandarte? A faca o sigilo A caveira a misso COMANDOS! COMANDOS! O que te faz to forte? A dedicao e o amor pelo Brasil COMANDOS! COMANDOS! O que mais vocs so? Ns somos apenas Selvagens ces de guerra COMANDOS! COMANDOS! E quem te acompanha? A morte, a fadiga A noite e o destemor COMANDOS! COMANDOS! O que esto trazendo? A glria, a vitria E o sangue dos heris.