57
 50LUCOE5 Tópicor do .apítulo I Dispersões 2 Soluções 3 Concentração as oluções 4 Diluição as oluções 5 NÍhhrras e soluções ó Análisevolumét a ou volumetria LallliItãi A escdssez o poluição oosaguds Por ue amos studor s soluções? orqueõomuito omuns mpoftontes mnosso ot.idìono. ar qu.e espiamosumo oluçãoevórios oses, n que rcdominom ,e O7 . A aguo o mo( que cabre do supertície errestre) umo olução e vóÍios ais. s óguas dos mores, os ios dos bgls contêmr dissolvìdo, em quo s peixes orreriom vejq que nosoquóriosxistemorbulhodores, oro manter oençõo o óguo). Muítos e nossos 0 mentos ão oluções o leite, cofé, chá, etc.; olém isso, reqüentemente rocuramos melhorqr sobor os limentos, issolvendo çúcorocofé, olno molho os olodos, tc , Um qspecta uítomportonteconhecermumasoluçõoo proporçõo ntre quqntìdqde dq substônch issolvidq soluto) q quantídode q que o estó ìssolvendo solvente). Nodiq-a-dia, ocê ode reparar m molho ora salodo moìs olgodo" u "menos salgado"; ode rcparar m cqfé mois orte" u "mais roco" no Químico, m cofé mqis forte eria homodo e mob concentrodo). A ágla do maÍ è m bôn êleôrp o de lnra Ção de vãros sa s - "

Cap.1 Soluções - ricardo feltre Volume 1

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Capitulo um completoRicardo Feltre volume 1

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quo
s
peixes
orreriom
vejq
que
nosoquóriosxistemorbulhodores,
oro
manter
oençõo
o
óguo).
bôn êleôrp
- "
 
na água.
No entanto,entreo
m
repousopor
do
copo;sedimentam
rimeiro
as
partícuias
efinição:
Separação or
de
substâncias.
o solvente.
respiramos
umasolução
mistura)
tc. são soluções;muitas reações
solução;
m
nosso
orpo
(que
con-
e nossometabolìsmo.
momento,
o
que
Os
gasês
êmpÍeenrisÌuÍarn
êrle
arnententrê
gases
água
gasolina?
sso
ue
unem
as
partículas
toÍes pontes
de hidreBênio.
ons.Assim,
por
exemplo,
. Éssas
mais ionizado
proporcional pressào obreo
se
Nêssa ircunstância,
0yode
o corpohumano.A
or muìto ápida,
 
;
ci l indro
duado.
.
2)
ir
gás
o9, @
@j

or

oo
a
9
9
Ê
um
tecidosujode
qÉxa.
procedimento
a) cr,
b) ccr4
c) Nacr.o
d) NHiCI
e) Asct
tiíique ua esposta.
uma
quantidade
ção
que
b) O aum-nro
d) A $lubrlidade
E/r
0
8
de
H,O
12
50 60
(NaNoJ,
rumeradas
e
I
oluçàoe
m soluçâo-
ÌempeÉtuÍi
'c)
Quando
Tübo
uando
rmos
rérica.
a) 3L
e O, dissolvido
e) O O, possui
menor
que
200
mL.
lei de
d)
lí '
sêguir .
sobrcas experiêôciascÌma levando m
a mesma.
soluçâo aturada obrea
fase ólida
de chumbo l:
;sJii
fria
el€
propôs
seguintê
rocêdimento:
"Adicionar
tando o sistema igorosamente. iltraÍa suspensão
e-
filtrado
em
um
100
90
80
50
20
l0
E
2
E
E
o
ãõ
õ
t
TempêãtuÉ
'c )
"C
c) Asoiubilidade e quaiquer ólido umentâ orÍìa ele-
vaçâo a emperatuÉda solução.
g
c) a 30
g
de
g
lé dl ingir
(onforme
fundo do recipiente.
alguÍn eín
po em
ambient€ iempeÉtuÉde
d) 3,0 iÍos
e) 4,0 itros
.
m nosso angue,
pode
ocorrer
que
definidode
rá eÍletir-se
a concentraçãobtida.
Não confunda
pró-
pria
solução.
ção
Íormade
expressaraoncentraçãodao-
lução.
ror
irrn
(g/L)
(ou
menos)
1,0680 106,6 1lak
qual idadeeve er densidadentre1,028 1,033
/ml;
300 mr
c) somente s ecipientes e 4 contêmsoluçÕese
gual oncentração.
Capítulo
9/L
concentÍaçãoe uma
a massa o hidóxido de sódiodissoÌvidaor 8,0 g, ô volume
dessa olução
e)
à 30
d)2,4. 0'k9
ambas, xc€to
rtificial). esando-se
uas atasechadas
o reÍrÌqerante,oÍam
e) 50
mi l i l i t Ío, lguala:
3
ê
e massa orpoÍat,
RaoluçAo
d€ analgésico
ediz
que
ma$a copoÍal.
8 mg de
o suco
a) a,29
deses
€frigerantesu€
n:
a)l
c)3
e)s
b)2
d)4
Nota:
) 0,3
coíresponde
õ)
portanto
78% de nitrogênio
solução?
em volumede uma
p€Ícentual?
t' íesolução
9/L
magine
ma vez
o g de soluto.
a 0,9%.
Aquantidade, proÌimada,
e) I3,5
le elecontém18 mL de álcoolemcadacopo de I20 mL.
Qualé
m volum€.
presenta?ntrê
oltas,
7% v/v(volumede ormaldeído
m
Mìé
A concentração
m molspor
por
itro,
importante ara
a resolução
e ceÍtos

imos
ue:
que
Nal):
I5ogdeNal
, ; : : i i
ss
(uCS-RSlUma
essoa
sódionecessária
arapÍepârar
1 moldeNaoH
fómula da molaÍidade:
dubos, ÌÍÍenros
dentifrícios.nconrradôanârurcza a
ÍoÍmadeargônÌta, alciia,
alcárÌo/ tc.
apres€ntaoncentíação
guata 146g/L?
apresenta
ma
concenrhção,
Qud
ois
nosfomece
0,2 molde Nacl
èndo
plasma
m
g/L/
4
.) 2,2
ì1,1
seguintes
/mL.
HC ),
emos:
1.180
.0,365
:430,7
g/mol/
emos:
430,7
.36,5
glmol:
11,8moldeHC{.
Assim, respoÍa é: 11,8mol/L
muito utilizado- íÍa determinadandúst a
nece$itou sarumasolução om 20% em masa de hidróxido e sódio, u€
apÍ€s€ntamadensidadee 1,2kg/L(dados:
clorídrico omercial,
ambém conhecido
e) I
alcalino
MoH
é
prepanda
issolvendo-se,8
9
dehidróxido
^..,oH
67
(U
FRRI)
uais
(molar)
(molar)
a) s,0.10'z c) 3,0.10
laçãgd-qtqcose
-8qr}
1?0
rììqa
ual
de
a 2,0 i 0
lmagrnemos ue
trataÍenlo dnte' ior ,
d) a intensidade
a) 1,05 c) 0,10s
r
concentÍâçãoeglicose
d1
soluto)
por
é relativamenteácil. Basta
a relação stêquiométricaxistente
seouir.
Fe,(so)r
0
g
o sulfato
férrico ê dos íons éÍi.o e suffato, em moh por litro
(massas
n:#=
Basta onsideraÍ equação e dissociaçãoônica
e efetuar m cálculo nequiométco:
l-õro."r^lr5ú[-l
ll)
oi
pfeparada
desolução.
Nact apÍelenta
11,70%em
olução.
em concentaçãÕ
ão, espectivamente:
c) 0,4392eO,9607
uea molal idade
gramasde soÌvente,
muitasoutras
aremdtico,
-rgi . -
(Dados;
DrLUrçÃo
AS
SOLUçõEs
Comumente,
y
para
y',
uma solução ão nversamênte
Vltr
e
3
I
t
3
il
Í]
.
.
Doce endoengrossadoâ
çloreto
100 mL de solução ,
m
Que
volume,
a) O

Nac{
qualserá
molaridadeinal?
de ácido
níÍico íolam
dil ídos
com água
de concentração5 mÕl/Ldoácido,
deve{e dilut
o seguinte olume
da soluçâo oncentrada:
hidóxido de sódio, Íim de obter uma
soluçãoinalcom mola dãd e guala 0,5 mol/L?
Note
que
eía
=
ue
ímosque
deveËoseradicionadossolução
(aq)
1s
a) acres.entaÍ 00 mLde ásua. c) acrescentar400 L de águã.
e) dÌluira 300 mL coÍnágua.
t
ãstodoo raciocínio asfórmulas
glicose,
l07
(UFMG)
Umacriança
recisa
omaf
das
gotâsadicionadas
água.
ldentifique
altemãtiva
ncoreta:
a) A con.entração e 1s gotasdo m€dicamento iluídopara20 mL de solução
quivale o dobroda concentraçãoas
b) Aconcentraçãode 5
c) A concentraçãoo medicamento m uma
gota
d) Aquantidade e medicamentongerido nd€pende ovolume
de água
utilizado â
diluição.
b) acrcs entar 50 mLde água. d ) d il ui ra 0 0mLcomágua.
ros
@fes)
ubmetendo e3 Lde umasolução M de clorcto e cálcio evapoação
téum
volume
9/1.5e
50
mLdessa
da solucãoina?
Pela r'meia vez,um prcb emade diluição á um tipo de concentraçãoo
iní(io
(g/L)
e
pede
outrotipo
(mol/L)
no
Íìnãl da diluição. emos ma questão ue rcúneo problema e diluição
om o
conceniração.amos ntiiocãlcular .on.enthção da soluçãoinal(é a
questão
piscinâ e 10.000l-
(massas
tômicas:o
=
g/L na piscÌna?
6
r10
(PUC-RJ)
b)
mr de água
naságuas e um afluente o segundomâior io da Hung a-
A concenÍaçâo e cianeto aáguaatingiu, ntão, valorde 0,0012mol/liÍo. Essa
on€entraçãomuitqllltìjsalia
a 0,01
36
112 40 mL de ácidocloridri.o, ê densidade,lj_gl'l e com 36,5%
de HCt em mãsa, são
diluídos 200 mL.
C
de concenrração
100%
Íe últimovalor eprcsentaambéma sua
(16)
464,00
glL.
(32)
114
Que
5% de Naclem massa, im detorná-
ìa a l0%
e) 90
Capítulo
1
37
e automoveis,
Qualé
ovolumede
teventilado,
Qualê
solução?
pietando
deriam sar
áqua otávelpara
cen,rado.Pard\4{ôh-mido
ldenl i l ique
de ácido
.
aD
.t inta5decore5di fe|ente55ãomi5tUraoasparaoote| tona| |oaoe5 x. j ] r , i \
Intermeorarras.
s--
ffi]
uêsãomisturadas.
5.1,
igualà somadasmassas
Y: 100
das
por
"pesos"
ósVoluines
orrespóndentes.
M?
olutoem um
mesmo otvenrê?
a sabêrl
200 mL
x l50 + 2.150
ãomistumdos
soluçâo ,9 M.
Enquanto osexercíciosnteriorcs sconcentraçÕes
hidróxidô e sódio1,5
,8 M?
2-000mL
'133
(UFF-Rj)A
plo
do
mesmoácido.Ao
mÌsturar 00,0 mL da solução com 600,0 mL da solução i obtém{e uma solução ,3 M
do ácido.
ualseá
o
J
l5
9
ítulos nicìaÈ
de á€ido ulfúÍico e densidade ,3
g/mL
e
concen-
1J l
b) 0,45M e 0,1sM
d) 0,75M e 0,25M
obtidapelamistura e 30 mL do ácidoaó0% em mas-
sa,de densìdadegual a 1,47
NãOH,
podem
de NaOH om vmLdesolução ,40M damesma asê."
Essa fiÍÍnaçaoicacorrcta
em
peso,
139
(UF5M
desódio
00mLde
sorofisiológico,
orcmadlcionados0,6
q
de
e solutos iferentes ue
e a segunda,
outro
os ons
. Em
particu
ar,
que
se
possa
o KCl.Éo
será:
de con-
com 150ml dê solu(ao
de NaOH om400 mL
desolução 5% em masade
Dessa assâ,%
\,49
Fa?

soluçãci
e5Lrltante
erão,
e5pectivamente:
b)
l,16
(Uece)
e
qgEto
ontém
potãssÌo,
mol/l.
ecipFn-
2,1 mol/L
e 1,6 mol/L
iferentesue
solução e um oxìdantee solução
e um Íedutor;ou soluções e
dois
Havendoeação
uímica,
sses
estequio-
o
primêiro
a) aoácido;
com
HCL
em
g/mol);
Em
particulat
hidúxido
de
a) Demonstre
b)
Quala
molarde ácidocloÍídÍìco, om 50 mL de solução e
hidróxido e cálcio, € mesma oncentração.
a) Ao fi nal da Íeaçãq o meio icaráácidoou básico?
luÍifique
centena mìstura.
a) 0,50
b) 0,25
c) 2,50
d) 5,00
l5l
Ob5ervação:
mamasnuvens. enÍe ô5séiosprcblemasuepodem
que pode
de
NdOH.r,000
,ào
m
Jürado,,
100 mL de KOH1,2 M, pergunt a'seuâÌs
finâ1, m Íelação:
L|,CO)
Ca(OH)J.
rcpÍesenta reação alanceadao carbonato e ítiocom o hidóxido de cálcio-
b)
Quantos
ramas
produzidos, uando
se rcãÍiem otalmente100 mL de uma solução e
cãóonatode lítioa 0,2 M com umasolução ê hidróxido e cálcio 0,1 M?
Observação: eíe caso, dmitese
que
sêveÍifÌca
b)

um
c) Iodo o ácidoe toda a baseforam
onsumidos.
e) Reagiu mol de ácido.
156
(Vunesp)
uando
(ll),
b) Câlculeamassa, mgramas, o m exce$ode odêtode a I00,0 mLde
solução quosa e nitÍatode chumbo
ll),
análise.
Em
seguída,
paÍtir
um balão
opemção
e) agora
vamosà opeÍação
nesse
nstante,eÍemoschegadoao
ponto
podemos
alcular
dado abaixoe verifique
.
Em l l , l l ê l , continua avendo ,010mol de NaOH,
pois
0,5
g
(dado
do
problema),
emos:
0,5
g
A volumetriá muito empÍegada os aboratórios nas ndústÍias uímicas.Nas ndústdas, la é
apl icada o contÍoleda
devesermantidaentre3 e ó
freqüência rapidez,
dos <omarterls.o
a
pêle,
bocãeotolhos,nemdêveseraproximado
rãoaltamente ê<omendados.
te. I algola, om mufla,
âÉfunil.
I
gaÍa,
pipetâ
.
omáguadestilada. o-
de
oerlenmêyer.Adicione25 L
de fenolftaleína. complete ade
melhor,
Hr(c6H5o)
qualé
H(c?HrO,), ualé
a concentÉção,
E
rs7
Qualé
a molaÍidade e umasolução e hidúxido de sódiq sabendo e que
50 mt dessâ olução
Nos15 mL
emsomL
NaOH; onseqüentemente,
poftanto,
erál
-
Qual
0,80
om a êquaçao
cloÍddco
' I
161
(Ufes)
00
pico de análÈêvolumétíica.O
âra
dessa olução
H
Dese vinagre, etirou5euma amostra e 5
d€ssa ase
itulada
issolvendo4e,73
9
mLda solução ese ácido
massâs
etraborato
omposto, presentaráômito,
om ãcidosfortes e acordo om
a equação:
Na,BaO7.l0H,O + 2H'
Pode-se
, aprcximadamente:
50,00mL
lntou{e
de sódio0,2 molar
O exce$odo H,SOaoineuÍatizado or
Obsêrvação: emos
ê reagenteou titulaçãode voltâ.
50 ml de soluçao
ponanto,
emosem
Q:
Í
g
Ë
Esquemdo
problema
O
&'o,rss
g
oo
'"t"ttr.t"t
-
@
H,soa,porém
e
metal):
Í
onhecida
o
KOH)'essa
itulaçãoinalé
denorninadaitulaçãodevoltaou
20 mLde Hcl3 molar,
Qudé
9
de carbonato e cálcíompuro200,0 mL de umasolução € á.ido clorídrico ,10 mol/1.
Apóso témino da reação, eutÍalizou-seexcedentecido
om uma
gastando-
0,195
0,001mol
nid.Parâea91complelamenteom d dmõnid
produto
mL de
'nol /1.
çao
que
dâdos:
M
(NaoD
deve
prata,
xigin-
prcci-
cloreto e phta fomado.
qHsor)
num
solução quosa e NaOH, e
concentrâção,10
om uma solução
0,150mol/Lde iocianato e
CO) BaÍilha,que é o carbonato e sódiô mpuro,é um insumo
básico â indúsrria uímica.
,2 mol/l.
neutralizadoom 250 mL
sódio,erÍ
porcentagem
sulfúri.o.Aqueceu-se
sisrema
ara
eliÍÍinaro
bióxidode carbono.Emseguida,eíÍia se e dilui sea ì,0 L. Retira{euma
alíquota e 1o,o mL
como it lanie umasolução e hidróxido e sódio0,50 r\ol/1,
gaíando-se
a) 10,0
a) o,2o%
existìía vida alquala
e água.
os mares
qualidadecomeça
195019(r'a 97A98O
A êscasseze água
mundopara
eta
cossistemadelago,
modiÍicado
elo
oxiqênio
êvaà
mul
.goto
Ípo$i
gua, m
d) Somentelestá coreta-
ì84
(PUC-RD
'dis
]0
"C.
100
9
mais
usadas
ela
x drade
requei ião
oluçõ€s quosas
b)7,5e1,2. ' lO'
esultante
de
ions
cromato
(ãmarela),
ambém
mL da
soÌução e
Os esultadosfoam
squantidddes,
m
moh,
oeràrbonato
de
sddio
e