CAP.21-POLÍMEROS DE ADIÇÃO

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  • .9:

    uito do que a nturcz tem de beo est diretamente ligado *'ao fato de ea gea a complexidade a prtir d simplicidadeao unir pequenas molculas produzndo outras, bem mio

    res, chamadas macromolculas ou polmeos. Em sua contnua buscapor en lender c im i ldr d ndfure/. , o- qurm ico\ (:onel} lrJm nio pendrelaborar mocuas que se assemelhassem aos polmeros naturais, mastambm projetar e produzir rnuitas outras visando atender a propsitosespecficosr so os polimeros sintticos (artificiais).

    ' . ' Conceito de polmerizao po adio,/ Exemplos impotantes de polmeros

    de adio!,' Noo sobre elastmerost; Vulcanizao da borrachar/ Conceito de poimerizao por

    condensaoy' Exemplos importantes de polmeros

    de condensao/ Polmeros termofixos e polmeros

    termoplstcosr,, Noes sobre a composio

    de fibras txteis

    rtc

  • lro*r, IvoLunat 3 lo', ,n,.u o,qun,.o

    ' Coids de nrilon, tintas, carres.lc1rn.os e CDs esto ntG os muitosptudutos

    labomdos com tolimers.

  • F Polmeros de adio

    i Criinho5de po ie5lreno,IilNs d. PVC pJr cmbalaS.m cbr.dejasde po ielreno rpand do. Sabequanlo tempoaniuezrevarpmdegrd tudiso,undocm i fcc iodeporcosmirrLtos?Dcadsosculos.

    I O conceito de polimerizaoOs qmicos consegrdrm, n primeira metade do scuo XX, por meio de reaes de ad

    o, nir vris molcus de eteno (nom ti\.ia: etieno) criando umcomposto de alta masslnoecular, o polietileno.

    Nesseprocesso, o rcgente chamado demonmeo, o poduto recebe o nome de polimeroc 1to denomind polimrizao.

    I quJ, ;n d. t r .Jr iu dc pul i r ' r . r i l i tdo do et i leno

    n l l . ( :eFl .Jb Niru! {Crr e rr .

    I

    RE

    Origem das palavrasPolmeo: do grego polys , "nr.uit" , c metos, " parte" .Monmero: do grego ,ro nas, " ,i.o" , c meras, " patre"

    -

    4s0

  • PARE i

    Essa reao de polimeizao , na verdade, uma reao de adio naqua tomam parte muits moculs do egente (n um nmefo muito gran-de, temente por vota de 100 mil). As moleculas vo-se unindo sucessiva-mente umas s otras nma seqncia qe pode se comparada queda depeas de domin colocadas em fila.

    O pojetieno de gnde utilidade em nossa vida cotidiana, sendo omteria usado, po exemplo, paa abricar agus brinquedos e scos plsticos Pra embaa compas e acondiciona ixo.

    Aterando as condjes em que ocorre a poimeizao, as indstrisconseSuem vadm bastante a apancja e as propriedades de um polmero.Assim, a fomo de longas molculas de polietileno, onde n : 100.000 (ousqa, cadamocula de polmeo se foma com a adio de 100 mi molculasdo monmero), conduz a um materia em qu as molcuas se unem foltemente. O esultado um sido compacto de ata esistnca, chamadopolietileno de alta densidade (PEAD, tambm reprsentado pela siga in-gles IJDPE, de high densitV polVethylene).

    Quando, por outro lado, opta-se por condies que levam fomaode molclas menoes e rmificadas, obtm-se um mateia em que elas noconseglem compactai-se com tata eficincia. Justamente em vitude disso,o poduto rcsutante, chamado polietileno de baixa dnsidade (PEBD, tan-bm epresentado pea siSta nges LDPE, de oz, densit! poVethyLene), ].alsflet

  • P,4R1E I

    :

    lrqrdos, obror!nod.rdo\,s...s sn!\

    {anr.r.ri.n.

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    l'n doqu.s . Fras d. autorntn er, f4.L rla.ias, tprros

    Eir isornr.s Lanos, coFo\.5 r;r.i!, namlliis, ga!, ciFrs pai cD, ihr.\dr:.it's O\(fu pdistirnoe\pndid b!derri

    { . " , . " .t\( . r\-/

    f l

    1i,bos Fr[ cn.d..nto, isolas ericos, pjsos pln.o\, g]rafls pln.as c firDis (fi,rspricdas) pari rnr nar ilinrG

    452

  • voLUME 3 i ,:..,:, :tr i ., i

    fLas rrt.s tr a..be4.rus, nft.h. r.+t15, r.,ffr.\. richo!.1.Ir.lircr.

    I

    l16, g.Ds dP n.rn.r.,3deins

    cH.

    e.ts dr (rrio tuivcn

    f_. . . -

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    n c .p. i (2h J t l. l lat !d. , fd l l i l

    i

    0

    9

    453

  • 1. Algus sp?ys destiados a embelezr os .abelos(fto sses,lqus) contm 1n polmm conecido t(-nceente como PVPI

    P\aP (polivinilprclidon)

    \Ao\,Ao\AoNNN

    d RepEsente a fmla eshutl da midade de re-petio que voc v na epresentao desse

    b) Reprcsenie dmuld esrrurlde monorercque pemii, por meio de lma reao de adio,

    c) Equcione Eo de polimeizo envolvida.

    PARTE I I Polmercs sintticos

    Resolo

    oN

    CH

    b) /_l\to DPlnetilnia-

    | -

    qu s1rc a aorrc na

    +. oNcH-

    Enunciado comum 6 qu$tes 2 e 3.

    GrrT-TO) O etilmo (c'H{) Eado n abico do

    Assim sendo, a reao d poimeizao pode ser rc-

    IIII

    454

    H

    H

    ccrJisdor

    onde X pode ser H, grpos ognjcos lifticos e do-mJh(o- ou hr l8eni-. Dn-.ompo.rn. ^

    r8di o- ' u id.frnuas so fonecids seg11i

    H.C-CH. H"C:CHc] cN

    (ln) 0v)podem sofe po[meizao pelo prc.esso desciio:

    b) lII, penas.c) I e lL apens.d) I, lI e IV apns.e) I, II ery apens.

    5. (UniiGRl-modificdo) O acetato de vlni pode serpoduido como equacionado abaixo:

    o

    H o c_cHl\ /HC-CIJ + cH.canH + c:c"/ \

    HH

    HHHHHc:c/* \c:c/* \c:c/

    \ / / \ , / \HHHHH

    HHHHHHt t i l) . . -c-c-c*c-c-c-. . . tr t l l l

    HHHHHH

    1.-'Com bse nessas infoes, jugne em verdadeirosou lasos ositens 2 e3.

    2. O poietilmo 1n alqeno.3. Na mocr a do etileno, todos os iomos esto no mes-

    4. (UFSCa-SP) Um dos mtodos de produo depomeros orgnicos envolve a reao gerl

    I

    0)

    cFL H,c:cH,(n)

    a

    I

    E0

  • D mesma foma, o cido cordico pode * adcro-nado ao acetieno, prcdindo !m composto que podeser polimerizdo posteriomente.Escrcva a eao complei enile o aceiino e o cidocodco, indicddo o nome do prcduto fomado esua frmua estutua.

    . (Uriio'RI) O PVC, poli(coreto de vinia), rm pol-mro mujto utiizado nas indstnas de psticos e de-rivados. O monmerc que oigin o pomerc PVCapesenta rnssa mojcuar (em u) de;a) 131,5. b) 98,0. c) 62,5. d) 54,5. e) 50,5.

    7. (UFPI) O PVC (poicorcio de vinia), cuja esFuturaprcia dda abaixo, rm dos principais pslicostiizdos na fbncao de tubulaes hidulcas. Escolha temtiv que pesent esh!tua do mteril de prida pr produo do PVC.

    . r P_iI

    cl

    q

    c

    b)

    H. _Cl

    H. ,Cl

    cHH.

    -H

    4t: /n'c lH

    ccH" !t\ , /

    d ,,":4..

    HCI

    8. (Ueb-BA) Como foma lu.rativa de reciclar milhesde pneus, descartados a cada mo no pas, fo cidapo pesqsadores da Unicmp uma niqina capazde tansfom pneus velhos em leo combstve eem matna-prim para a fabdcao de PVC.PVC, um polmero de gande utilidade, 01. epresentdo pel fmu + i l

    ' I , I ,

    02. conhecido coo poietieno.03. esultmte do crquemento do peheo.04. derivado do doret de vinil-05. consideado po1meo de condetro-

    9. (Ceeteps-SP)A es!urua de po1meo "Orlon", uiili-zdo em materiais ixieis, pode ser epresentad da

    VOLUME 3 captulo 21

    ( H,-aH .H (H .P a rrCN CN CN

    A partir dessa esftrtua, e sbendo-se que o "Orlon" m polmero obtido po adio, pode-se concui queo monmerc que for:m ial polmeo a) Cl-lr -CH: CNb) cN-cH:cH cNc) cHr cN-CHrd)cE cH: cNe) cH:: cH - cN

    lO. A seguir so mostrds as es l tuas de qtropolmeros de dio. Em cad a u dos c sos, rpsente a lrmu estiti de Lrm nomeo qe pemjtobte o pomeo mostdo.

    CH.H CH. H CH. Ht l lt lHHHHHH

    11. "Prcduto qumico ra m SantasOs santistas codam oniem com um ote e nsante

    heiro no ar proveniente de um vazamentode toneadas de estieno, poduto qumico toxico cinflamvel, tilizdo n poduo de psticos."(Rodriges, los. O Esldlo de S. PaLl,22 e\,.1995. p.A-15.)d Repesente a frnula est utum do composto org

    nico nominalmenie mencionado.b) Qua o nome do plsco (polmero) que pode ser

    fabicado pti dele?c) Eq@cione a Eao de poimeizo que trnsfo

    tu o produloo 8; ' (odo. . m, 'u p- ' c^ ren. ioudo

    -o ilem &

    r 2. (TA SP) So reizadas reaes qumcas do acetilenocom cido clodrico, cido cini.o, cido acnco ecoo, nas propores esteqiomtricas de 1 : .d Mostre as eqaes qumicas qe repesentm cd

    uma ds Ees qmics especificdas.b) ndique quais dos poduios foados pode se

    i i izados como monmeros na sntese de

    c) D os nomes dos polmeros que podem se forma'dos pati| dos honmeros in dicados no item b.

    HHHHHt t l l

    al . . . -c c c c c . . .t t t l

    HHHHIl

    I I IFt lt t

    I ! IT

    455

  • PARTE I I Poliners sintti.s

    3. RePlesmte fmtd estrut domonmero que vdul i/. , r i r pJ1 .btp p.r m. jo J. t r fu pol in.r i l . r . -opor adio, os polmercs:

    ' . . a l , ( l l , a l l a aq a .I

    cr r. c! ctt. CH.

    clclclI

    cl

    b). . . cH.-cH cH. cH-cH.-cH-cH, c l l . .

    Ic:o c:() c:() c:c)

    Io qH5 o c1H! o c'Hs o-c)H.

    14. (Unicamp'SP)' Istou com fome :clam Chu.Vo fritai m ovo.

    Ao ve Ch pegr n fgidej., N diz: Estano!'egue a ouha que no precisa us eo. Se qiserusai m poco pr d um gostio, tudo bcm, masn.-1, ngJ.uduu\un,ug dd r-- . h- ' , d u 'o em 1938, qndo m pesqisdor de uma grddeempcsa qumica cstava esiudando o uso de tases parrcfrgerao. Ao pega um cilindo contcndo o gstettflor:teno, vedfi.o qe o mmtimetro indi.avaque o mesno estava vazjo. No entanto, o "peso" do.ilin.1ro dizia que o gs continuava l.

    ^bnu toda a

    vlvua e nada de gs. Osljeitopoderi te dto: "Qedogl", descLdo o cilindo. Resoh.eq contudo,r l , , u. , InJ, \ , ' , t ' . .uqu".unr nh'unp' , . dmss .orrespondia do gs qe lllvia sido colocado

    d Como sc chama esse tipo dc rcao !!e cotecercom o gs dentro do .ilindro? Formulc a cquaoqmica quc .'prcscnta essa eao.

    b) Cite.rm pspridde d subst.ia formada no .i-lindrc qrc pemite o seu uso en figideirs.

    c) Se os lomos de 1o do tetafllrrctcno fosscmsbstitdos po tomos de hidognio e essanoyasubstncia.eagisse seDeanteente cnsidr

    d '

    no; lm d. qu. urpu' lo -cr i " omddo' l "p

    " Q.s .1tuda de uma prova que.nvlvc m dilo8o icticio.ntrc.lois ustudmres, Nei e chu

    15. (ccfct-PR) ",'1 ,4/c,'arra rn pos rco en crtra t: p011rcen tet|e.. P.t t:ssc natiro, n Alonanhi tlesetltl?e , dl1roite a Scgun Gc Mrndi|, una sttu de rL'ctssos pinabkr c.ut1as lk produtus .ngnis a parLi do ac(tLno.Crior ee assitlt rna ocrdadeira Quni.a da Acetilena".Tomando como bas. o a.ctileno, julguc os prc.essosapesentdos a scgui:

    L Se o a.etino rEi com HCI fom o cotd'

    ul . . . . r - '

    p. l c , , " . - J. ,J^ r ' ' . \PVC.

    o

    ^tLl . Id- , -pt-d Lr .n. dc. cr .ur ,p.--nF.. ' , , . . r . ud. . l i . o. o. . idoprofrruru

    1l. Um dos icoveniente5, da CIrmica do Acetilenrcsde no fto de no conseguimos pod!zj fomola ptuti d hidato do lcetleno.

    V A poladiloniti pode te seu monmero sendopodzido a pati da eao do acehleno co ocido cn.ico.

    lst(o) .oret (s) sonente:

    b) Ie IT.

    ll:

    ;

    9

    l

    .) l - TIl.

    d) lI e lV) T, TI c TV.

    I eoll-.ros dinicos3. Elastmeros

    A boracha nafurl m pomero esultante d poheizao do monmeo 2netil-buta 1,3-dieno (denomindo tri!iimente isopreno), qe um dieno ou cadieno.

    n H,C:C CH:Cl l . +

    CH,2 mti] truta 1,3 dien

    { cu.- c: cu -cs. }

    456

  • VOLUME 3 I c ii , , ! i .21

    :

    Mom@

    Hf:c c l :crr .

    spmo

    Borracla nturl o!.ut .

    +!H C:cH -C +'1

    . rcx ercorcndo do cautenl.ido dr ier nBLeira 1//.v.arari/ie,ri! Qran.o endr re.e,r ! ne.eoP.roPr.no.!

    Aeasticicd rn1. poPiedade marcate daboracha natur]. Pomeros que possuemata eastcidde so con]ccidos como ltmos.

    ^ssim, dzemos que a borracha e um

    elastmero natua.Mais um vez, n tenttiva de nnit.. ntulcz, os qrmicos produzirm elasimeros

    sintticos, sendo os exemplos mis sigificativos o neprcno e o palil)Lttatliena.Os pomeros obtidos pela polimeizao por meio da adico conjugad de dienos coqu

    t, Jo. .do.nl ' , .c d, . .onu pol,meros dienicos

    1

    e

    !

    Monr Polnero

    H.c :cH cr r:c|| . {. , ' ' ,

    C'r:

  • PARTE I I Polneto5 5intiicos

    Copolmeros r lQuando o potmero fabicdo a partir de um njco tipo de monmero, ele recebe onome de polmero nomal Se rais de um tipo de monmeo for sado, srchmado de coDolmero.

    Um mpotante exempto de copomero o fabicado prtir dos monmeros buta-1,3-dieno e esteno, {]ue costii a mais importante das chamads boraas sintticas.

    nHzC::CH CH:CHr + nH.C:CH +

    (um borr.ha sinttica)

    Essa boracha, aps receber um iratamen to especil (a \''ucaniz o), pode ser usada paraa fab cao de pneus. E conhecida industrjamente por vrios nomes: SBR (StVrcne BuradieneRuhber), GBR (GoL)ernment B uadiene Rubber), Br.||.a S (Butadiene, Stvrcne).

    poimerizao do retil I ,3 butadieno. Esse .omposto

    {cn-ci,:c' , -cn cn cu}AvSBR

    d) dieno (o .dieno)

    9

    I

    16. (UFSCI SP) A brr.h m pomero fomadopea condcnsao do monmeo 2-meti 1,3btdieno, sndo o processo leplesentdo pelacquao genri.a

    nH:C:C-CH:CH, ) H,C C:CH cHrt 'CH, CH.

    2-netjl-1,3 lutadieno n > 2.000 borch

    d Que tipo de isomeri o polnerc fomado podepresentd? JGrifique.

    b) Sabe-se qe, em presma do oxidante O., a bo-ach tcd qimicmmte, toIrmdo-se que-brdia. Com base em ses coniecimotos sobreigaes qmics em compostos oiBni.os, jGt-fique esse fato.

    Resoluod Isomeria gcomhica (cri |/ ns),poiscadauhdos

    cabonos das dup c: c apesmta ligants cli

    b) O oznio pomove a oidao das dupas c : c,conduzndo evmtuamflte ao seu rompirenk)(ozonisc).

    17. (le GO) Extd d Hea br6uid,sis, a boacha na-trl produzida indan seingei, pel eo de

    b) aqucno (o Leno)c) alquino (ou alcino)

    14. (Esm-N) O lrex extrdo do.le de seriguia uma mistur de mitas sbstncis. A subsinciacomercialmente impotnte um polmeo perfen-

    b) aldeido.

    r9. (UFPI) Os poimeos (pslicos, boachas etc.),lelcionados m colm IL so produidos a pdiir dapoimeizao dos monmeros listados na coma l.

    cl

    b) H,c:c cH:crL

    1) poietimo

    3) politetlafuociielo

    458

    d) '/)cH:c.'

  • VOIUI!/IE 3 | capituro2l

    Odenddo a colm I .om col II, de modo a detemjnar o monmerc que origim se rcspecrrvo Poliei,, marque a seqnci coret.

    ) 1, b4, c-3 e d-l

    20. A segu esr equcionad eo qmic de obteno do poiburadieno (borach sintrica).t \ /n

    , C C ' l , . , (H Cl l , - l+ r tL.(H (H. . . .

    nt t,, ,/ \r nu \n n/ \u,bt-1,3-dido oliburadino

    ) obsee o rmjo ao redo de .ad ligao dpl no poibtadieno e responda: trara- de manjo c,s ou m'rs?

    b) Repesente frmua siutual da midade de repetio presenie no pomero m quesro.2 t . Guta-percha m materil poimico obtido de ma Fore nativ da sia, dm onlnada Palaqutun.

    utiida par fabricar bolas de gofe. Trara-se de m ismero d boach mtuia (prvmienre dasei^ge]l a, Heoe a bnsil i e n s is).

    ... cFr.\ /H a4.. ,/cH, cH,\ /l/ \ . / \ , . / \

    cFL CHz CH' H Crr C,-...gue PeIm

    a) 4b2,cl ed-3b)1,b4c2ed-3

    c)a3,b4c1ed2d) a 3,b 4c 2ed 1

    !

    E

    ' . aH aH (H rH-( tL LH . . .- \ /z\ , /

    / ' \ , / \( r H cH H (H t lbor.a.ha mtal

    ObseNmdo as est utuas mosrad, pode-se preber qe guta-per e a boacha miual o ismeM geomtricG.a) Qual dels coresponde ao ismerc .ts e qual co!responde

    t') Repesent a fnula estrutal do monmero ge pemite obter a guta-perch.

    c) Repeseni a fimula estrutual do monmero qe permite obter borrach mtal

    d) Os monme.os respondidos por voc em e. so guaisou difmtes?

    22. Qu a difema ente m polnero nomal e um copornem?23. (FMTM-MG) O popeno ln dos prodlos do lefino do petr@. Qndo polmqizado, ot:m o

    poripopieno, rm pomso de $mde apli.ao indstri. A fia sinttica urilzada na {abdGode scos pr condiciormento de cdeis obiida patir do poipspileno- Qumro s caracrersri-.6 do monmeJ e/ou do polmo.ilados, .o eto afima qe:a) par oco.re. poimerizao po meio de um reao de adiao, neces6rio que o monmerc

    po*u pelo mcnu. md irudtd\o.b) o popeno um hidrocarboneto alitico satado-d o poiPlopieno ]n copolmm.d) se durmte formao do poprcpilmo foem injetados gases qumtes, aqele eipandese, ulF

    e) a mida{te de rpetio do polipoplldo { cu:c }-I rJ459

  • PARTE I

    24. (Ubrats) "Pesqusadores cadenses anucidan na,-r"nrpd.. d"qu"ur" on

    -ub\r ; . rdquir i 'Jnhecida como fluopoinero, poui a ahnosfera. ...Qundo sras noculas so qucbadas, a iempeaiuras dc 360'C a 500"C, iiberam toxinas que aumentam achuya cd" atrapalhm o cescimento de plants ealgas, destroem .amd d ozdo e gravm o q*cimnto globI. " (Iitd, 25 / 0712001).Tdentfique a afirmaiiva CORRETA.a) O tef on um polnerc que apcscnta/ na sua estru-

    tua moecua, tomos de cabono c fro:

    b) Uma das pssvis substncas podzds, n degrdaAo do teflon, o gs CFC, qe.o1bora paa posio da.amd de ozno.

    .) o CO:, gerado n degrdo do teio4 prnc!p substncia rcsponsfl pel desttuo d.

    d) O teflon n erempodeum copotrero.t c 1u.b r dH r. tu . . . l . \ nperh. ' , ' - . .n

    lecida como eo de ottise.

    I rot ,n," 'n, , inr"t , .o,

    t

    ll vulcanizaoEm 1493, Cristvo Coombo, ern sua segunda viatem Amrica, obse-

    vo que os nativos tirn como pssa tempo um jogo no qua utiizal-am boiasfeits com goma extrda de um voe loca por meio de cortes no caue. E opimeiro reto concido sobe a barnclu nat ura /, qe os tivos charnvam .e.r.1 (do dieto nat\, cntl , "nr.adeia" , a chu, ".e chor").

    A Nore que fornece a borach, conhecida entrc ns como sdirTgreilr, cientificmerie chmada de Hel)ea bnsi Liensis. Ao cotar seu caue, dee esco-r um quido braco conecido como /rteir, que endurece gradualmerte, for-mando bo ch natu.

    No entnto borrch ntula, tal como obtida, no de mita tiidade, pois em .lis tuios e se torn q1ebradia e em dis quentes moe e petajosa. Em 1839, ps cinco os de contnua pesquisa, C1res Goodyear aqeceu cm urr forno borrch ntural misiurada com exofre e um pouco deitgrio (PbO). O qu ee obteve foj uma boffach esistente, elstic e estve1 vries de temperatura. Estav descobeno o pocesso que ete chamou devulcanizao dabonacha e qe, hoje, executado essencialnente do mesmomodo que l mis de m scuo c meio (o nome foi inspirado em Vr cno, odeus do fogo na mitolosi romn).

    l

    .! O enxoe emprgado navulcanizao da bomcha.

    i Coicepo atica di iivcno do prc.e$o dewl.an zo fof Codycr

    460

  • volurr E 3 |A inveno do processo de \'.ucanizao por Goodyea, no sculo XIX, pemitiu qe a

    bo acha natural passasse a ser utiizada ndustriamente, pois aumentava a sua resistnci.A vcanizao consjste em aqucer a bonacha (ntual ou sinttica) com cerca de 3% de

    exofre na prcsena de um catajsador aproprido (PbO). Isso faz com que algumas tigesduplas se abn e eajam com o enxofte, ormando "pontes", constitudas por r]l o maistomos de exofre, que nem s vrias cadeias do polmeo.

    S

    Ha

    a

    a

    a

    Atendncia de aboracha esticada votar ao norma qundo sotta pode serpercebida,por exemplo, nas "borrachinhas" de amarar cduas de dineiro. Isso fcil de entender.Quando esLicamos a borracha natural (veja o esquema @), as cadeias do polmero deslizam ese separam, ompendo o materjal ato parecido com o ato de separar em das partes umaporo de macarro. J na borracha vucanizada (esquema @) essas cdeias esto prcsasumas s outras peas pontes de enxofre, o queno permite o rompimento quando o maieril esticado (esquema O). Essas pontes de enxore so tambm as responsveis pela volta dscadeias posio inicial assim que o mtedal pare de ser esticado. Evidentemente, se a ten-so or muito gande, mesmo aboracha vucnzad ir rebentr.

    Utizando maior teo de enxofte (crca de 30%) no processo de vucanizao, o nmercde ligaes cruzadas aumenta tanto que abormcha perd a easticidade. Trata-se da boachadura ou ebonite, po.suidord de dl td e. i . tencid n"ecdni.d.

    Boacha no"vulcaniuada botracha no v!lcanlzada apresentaholcLLas lrepresentadas aqui pls sptot que podem deslizares separa

    Boracha vurcanizada (no.eicad)O pbce$o de vulcanlzao cria pntes(representadas em vermelho), omadas po,tomos de enxo que unem as mlcu as

    Bonch vulcaizada (esticada)Quando a borucha esticada, so asponies deen\oire que diicu tam a ruptua

    II

    { i.l..i ri (i d. bo r.{h.l

    o

    461

  • PARE I I Polmerc5 5i.ttics

    25. GIFRN) Em condies de caLiis hetognea, altastempertuas, o metmo converte-* em aceeno e hidrcgnio, segndo equo:

    2ClL + C,Fl+3H,

    A pati desse acino, obtm-s m Fande vaiedadede compostos orgnicos qe se constituem m mat-na-pima para a obteno de otros dervados, comol. cr! + Hc2. C?t + fLO

    J C,H]C]J CH.COH

    3.CJl, + NH]CI r CHCCHNTL4.C,H, + C, ) C,ECI,Enh os podutos obtidos a pariir das :ailes acifr,quele utilizado como mtria-pima m fabnco dopoicoto d vinil (PVC):) CH1COHb) CHC]CHNH,C) Cfi,CLd) c,l{3c

    26. (Vunesp) Uma das oms de .lssifi.ao dospompro- \irteEro- e qudn.o

    'e.co de PrFpa-a o.Os chmdos pomercs de adio ou homopolimerosso obtidos pela poimeizao de mocas peqe-nas (nondos). Por exempo, a obteno dopolietilmo ocorre po poimenzao do etileno n pre-sena de catalisado e sob psso e tepelatara de-ieminadas, confome a rcaol

    P T. crt.ncH:cH _ ( cH] cHr_)"

    etiloo politjleno

    Ds esrfrtrs monomricas eacionadas, a qe epre-\mla o monomerc do. orto de po ,\ in lr l-va d rLc H-

    CN

    b) c-c-

    -H,C-:CH-CFl,

    cFt- FI:C - CH: CLI-CH:

    HrC CH -Icl

    d)

    462

    27. (Uece)As i0 (dez) substncis mais poduzids pelospases industriaizdos so:

    Sbstncia Pincipais aplicaes

    NitognioOxignio

    Etileno

    C litem

    Cloo

    Fertilizmtes, prcdutos qumicos,cormtes, metaurga/ explosivos

    Pape, cjmento, ao, vidoFetiizantes, produtos

    Pape, sabo, aumnio

    Snteses ognicas, tratammtode gua, prislicos

    t

    A respeito das substncias apresentads nesta istapo.tos atim/ coretamflte, que:a) mnia e soda custica tm em comw o eleento

    tutrogniob) no meio mbiete (-30'C), etjeno e propileno en-

    conlm se n foma qujdac) os cjdos sufin o e fosfico so considedos "cj-

    d) respeiio das popiedades oganopticas dos gases nifognio e oxignio, pod s afimdo qeestes gss so incoores, jnodoms e inspidos

    2a. (Fulsl-SP) O monmero tilizdo n preparao dopoliestjreno o estireno:

    f\",:.un.

    Opoiestireno expandido, conhecido como isopor, b icddo po inertddo- o onmero mi- tur

    do com pequena quantidade de um outro lquido.Formam-se pequenas esferas de poiestieno queapr i : iondm e\-e our-o l rqu'do. O po{"r io ' aq-ecimnto das esfeas a 90oC/ sob pesso ambiente, Pro\ ocr dno pc'renlo do pol ie\ lp-o e d \ dpor.zd( iotot do quido aprisionado, fommdo-se, ento,um espuma de poiestieno (isopor). Considean-do que o quido de expanso no deve sepolimerizve e deve ie ponto de ebuio adeqa-do, denie as substncias a segui,

    !

    3

  • TmDertu de ebulic;o ('ctSub6tci Pessao mDenrc

    I CHr(CHJH3]I NC _CH:CH:

    l \IIHrc \jt

    cFr3

    .oreto utiizar, como $lido de expanso, apenas

    138

    3677

    29, (Ma.keMie-SP) Abonacha nta, que obtida a Patti do ltex exhado d seingueia, apesenta baixaelasticidade, tomando se qebradia ou moe confor-me a tempertur. Enhetanto, toma*e mas esistmtee estica qundo aqecida jmtamente com compos-

    Esse pMesso chamado de

    a)Lb) rr

    C) III.d) I ou lI.

    e) ou IIl.

    e

    c ) vucnizo.:O. Em qe consiste o processo de vcmizao da bo

    ch? Po que a boracha vucanizd mis resstflteqe a no-vlceizda?

    3r. GIMFG) Um adesivo tem como bse 1m polmeo dotipo lcooi povinlico, que pode ser rcpresentdo por

    -do desiva dess poimero envove, pdncipalmente, a fomao de ligaes de hidbgnio ente o ades-vo e a spercie do matena a que P1icdo.Considere a estutu destes quaho mteriais:

    OH OH OH

    HO- HO OH ts/-q

    ...o1 .)-"1 -o)o

    HO OH HO ]

    463

    VOLUME 3 | capituro 21

    Com base msas iiloma6, CORREO aimd queo adesvo dewito deve tuncior melhor para cola

    b) coeto dc poivini.12. (Fu\st-SP) Comtituindo fads descrtveis, l m

    pomero capu de absore grmde quaniidde de glapu-m fe oD enodeorrusF, quer merbrtu

    -mi-pemeie o prprio polmeo. Dentre I estn,h,s

    HHl- lcI I t t I

    +c-c1 +c -c+Ll- | t -H H' I I H'

    f t1 L tt l

    H COO Na' H COOCH.| | I I I1c c -- l_ -tc-c fLr i - t l "

    HH'HCH]

    aqela que corEsponde o pomeo adequado Paaessaf ina iddedo

    b) poli(.lto de sdio).c) poi(metacraio de meiila).d) poi(coreto de vinia).e) poitetraJluoroetimo.

    33. (Unifesp) Na ecicagem de plsticos, uma das prlmeias eiapas a separao dos diferentes tipos demaieriais. Essa sepro pode se feita coocmd o sea misiura de psticos em liquidos de densidadesapopiadas usando se o pincpo do "bia, nobia". Suponha que um ote de plsiicos sej constitudo de polipopieno (PP), polietileno de ata densidade (PEAD), poi$tirmo (PS) e cloreto d polivinia(PVC), cjas densidades so ddas n tabea.

    MateialPP

    PEADPS

    PVC

    0,90 0,910,94-0,961,04 1,08'r22-734

    O esquema dc sepo dessesmieriais el

    i PR PEAD PS, PVC J

    ,1PS,PVC i

    : deposifm's :;""

    -:!- l- ' . :

    '

    I soaoqsde II . ri de sd o I

    ._..

    jPS: iPvcii lyll1 I i:-tr:.:1i1.:;

  • PARTE I I pnriu*..,n .i,iar i."u

    a) P.a ! sepaao PP PEAD, foi pepada umasouo histurndo se 1.000 Lde tnd.om i.0(10 Lde tig. E deqd pr st sepo? E\pique, clclndo densidde d tuo. Suponfa que os vo!mes so aditj!os. Ddos de densidadergua = 1,00 kg/L eetano = 0,78 kg/-.

    b) Desenhe um pedao da eshuhra do PVC e epiquc m fator quc jrstifiqrc a sua densidade maioem eao aos ouL|os plstjcos da tabela.

    14. (LFRJ)Areao pr obtno de polierileno ptid ^t,r . , , /d, . ' .e. t .n". Fl r - - J.

    - iu; ln c:H+ r (crHJ.

    Considre qe, no polmerc lizdopar a confe.odesses bares, o nmeo de rddes monom1.scpetldas sej igua a2.000 (:2.000).Sabendo quc 1.1g de poLietleno so usadospaa con. iorJr r h. l .o '1. | ' . tJ . o lor . 'Lr ' i i rJ

    nmero de mols de eteno necessrios paa obter estaquntidd de poimeo e nmero de mos depolitileno tiLizndos na confe.io do blo.

    :4. (Flvest SP)l'aa auenia ! vida lde lhenbs quesdeterioa e contacbcom ooignio dor, for,n(a.las enlralagens compostas de vs cdmdas de

    mterij s polimri.os, m dos quais pouco esjstente rmidde, mas no permite pssgn de gses. Estemteri], !m copolimro, tem segjnt fml

    +( H CH +CH CH+OH

    e poduzldo por tueio de unprocesso de quato etaP$, esqucntizdo biro.

    DQ8.m ).cS.m

    a) Lrentre os conpostos, virilbcnzcno (cstireno),a.etato de linila, popclo, propenoato dc n.h1a,qla pode scr o monmcro X? D sua frmula ce

    +up., inr .C:!H

    b) Esccva a eq;o.lumc! que.epresenta i tansfortnao qe ocoen etapa Ydo pocesso.

    l

    c/ . \ I ' 1 'u llxo e seu ctestlno

    O desca rte do lixoSe rma casa cotocrna r.a um saco de ixopor dia, de segund sbdo, seo seis sacos

    po semana, Em un ms seo 26 ou 27 scos. Em seis rneses, 5r sacos. Em m no, sero 313.-

    lmgine quantidde de lixo produzid pa cidade to.1. Paa onde vai tanto lixo?

    LrxaoUm mtodo barato paa se livrar do ixo jog-o em um grande terreno. Tl locl deno-

    mindo lixo,liiei o vazdouo. Os restos de comida pesentes no ixo permitem qe seresvivos se desenvovm nos ixes. Aguns dees merecem nossa ateno: microrgansmos, rtos,

    Os rtos, as brats e as moscas podem iranspotr nos sers corpos os mcrorgansmospatognicos (causadorcs de doens). Assim, esses aniais atuam como iransmissores de doen-as par as pessoas que morm nas proximidades do ixo. Alglrns exempos dessas doenrs sL)a eptospirose, heptite, febre tifide e mebase.

    Os rcstos de comida presentes no lixo sofrem decomposio sob ao d enzimas iberads peos microrgnismos. Isso prodrz mu cheno nas vizhhanas do 1i\o. Am disso, quandochove, a gua se mistura com os resduos produzidos pel decomposio desses restos decomida. O quido resutante dessa misiua chamado de chorume. Eie se infiltra na tea,podendo coniamin o eno de gua. Pessos nas vizinas qe utjlizem gua de poo

    464

  • Ateo sanitlioPra tenta e\.itar os riscos reconados aos ixes, foram cidos os ateros sanitios.

    Nees, o ixo gue despejado diadamente compactaco depos cobertocom uma cmd deterra, que el-it o m cheno e reduz presen de ratos, br'ats e moscs.

    Pr impedtu que o chorune chegue o enco de B, prte de baxo dos tcr.os maismodernos revestid cor plstico. H tubos quc ctirm o chorume qe sc cmula na partede bixo do tero.

    A decomposio micobina dos restos dc comjd prodlz gs metano, podendo causarexposes gras s infnbiidde. Iror sso, existe ma hbraco no meio do 1xo quepermite que o gs escape e sej queimado, deixndo cle oferece perigo.

    Embor os teros snitrios sejam mehores qne os xes, mr.itas c.des brsieirs .in-d no os possuem. Por cus dc sus cctcstics especiais, so mais c1os qe os ljres.

    Incinerao do lixoA incinro (+eima t redz'se a cinzs) do ixo fcita num gigntesco folno. Ao

    fna1, rcsiamcinzas que so evads ao aterro sitrio. Umdospobiemas srios do ixo e Llueee ocupa muto espao/ e como o voume.essas cinzas cerc de dez vezes menor q e ovolume do ixo.tue foi quemdo, ncjneo ajuda a sover questo de espao.

    No entnto a ncinero tmbm apesent seus pobemas. Quemar o xo mis caroqlre entell-lo. Am disso, qndo o ixo ceimdo, pro.rz gases txicos e m pouco .lecnzs. Ns grndes ciddes, ondc o arj bstnte poudo, a incinerco grv ind mais poio. Entle s srbstncis pejudiciis sacle iberadas ess process(r esto oshidrocarbonetos poicccos aromticos de anis conjuija.os, atnrente cancergenos.

    j

    L xes avore.em a propagio d doenns soIo.os de.o im na!o do so o, dn ig l i e.o nr

    O reaproveitamento do lixo

    tetros nlt.i '!!, L!n! else !.rlzadoem Perus, S l! !, sot o

    "

    . t - i

    ComposlagemOs restos aimentrs presentes no ixo podem ser tansfomados enr adubo ebiogs.Isso

    feito nas usinas de compostgem do ixo.Neas, os calnies de coeta despejam o ixo coetad o. Um grupo dc tuncionrios seencar-

    rega de etiar os pedaos de pstico, papel, papeo, vido eret. Aps cssa scpao, o quesoba coocaco dentro de gnces tubos giatdos onde fica po cerr de ci1co dis. Drranteesse tempo, micror8ismos se encarrcgam de fazer clecomposio dos esbs de comida, fo-has, gavetos de madeia e outros mateiaisbiodeSadveis, hnsformndo{s em um mieialescuro (com parnci de fleos cle boo de chocoate). Ta mteril denominado composto eseve para ser coocado no soo, atuando como adlLbo. E ti en soos que foam nuito usadospea agricuhtra e per.elam os ntrentes de que as pant"s pcisn pra cesce.

    Duante compostagem, quando os microrganismos esto a tundo n d ecomposio do lixo, poduzid ulna quantidade preci\-e de biogs, constitudo pnciplmcnte po metano. Elepode ser apoveitado por indstrias ou para a grao de tenoeiriciddc. Cso no sq pro-veitado, o biogs queimado a ppria usin de compostagem paft evjt.r o isco de explosoes.

    465

  • ReciclagemA eciclagem o pf.rcesso que permite eapoveit papel, r'icro, ptstico e meta que

    tenham sido cescartados como xo, tfafsfoando{s em nor.os objetos. Ao recica1..

    .iminumos a quntda.e de ixo e, portnto, eduzimos o problem trzido por ele(necessidade de espo nos aierr.os sanitrios etc.).|

    . pouplnos dnheiro, pois obtel pstico, ppe, vidro o mci1 a partjr de matfia-pim ntul cst mis do que se reaploveitarmos o qc j cste;

    rsos nturais, como as 11 ores (usadas p1 fbicar ppcl), opetreo (mti pma pra os pstcos) c os minrios (que pcrnitem obtcr mc-

    Os matcriis dcstndos reccgem .evem estar separdos do resto do lixo. Se vidro,mct1, p1stico, papel c esios dc comic cstirelem juntrrs n1 mcsro saco de xo, h.rveiaa ncccssicade de que funcionrios scprcm csses .omponentes paa que seiam enviados sndr.istras clue os eciclam. Tsso crsta ternpo c dirheiro.

    Pr fcilitr, lgns ciddes bsieiIs j npantrm coleta seletiva de lixo. Elaconsistc cm incentiv:i populo scprr, en suas csas? os conponentes clo lo empclo mcnosl: lus ctcgoris: ixo ccic1'e ( \ ' ido, met, plst jco, papis) e l ixo nio,recclr e1 (resduos almentares etl..). Difercntes camnhes de coleta apanm esses materiais. O processo tabalhoso e caro, mas a ecicger perniie aze uma economa q ecompensa esses tasros.

    Embora a d .e rcccagem ac se esteja jn icindo en Lrios ocas do ps, el cie\.e serincentvada, poque uma inporiante forma de pesen'ar o nrbiente e a quaidde.le \.id.

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    : i

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    Ni . Fti se cli! do lxo dd.i lr mlel as d. d v.6s.itegoirs (pape, pl.lnico nctr .!id(l !o.o.t..los.orlunramente Em s.8r na, sio d..Iadanr.nrc sqrinds frnn.io:lflos,.no!.1!c apr...m nc$ ioto, p qrc sclaneiv ados s empfesasd. re..l.8.m.

    A c. . aScm epr-"sent !m imens gdnho rbienra . Na tt.P. ieLleno froveniente dc c. la sc crv, deninr lo i re. . B. i .

    Cidadania e desenvolvimento sustentvelO ser humano j ten meios para reduz r o problena,nrbieftal cr iado pe o ixo que ele r esmo p oduz. No.rnto, para que os ntodos da compostagem e daccicl .Bem sejam ut i l lzados de ofma genera rzacla,hii fecessidade de in\stimenlos por pade do gover-no e tambm das lndsf ias.O desenvo vireno cle nossa sociedade deve ser us-"rr . , - t .uJ.-1, d- . -o,- - .d" , or q r oc.use prejuzos ao anrbiente e qua jdade de vida,prcacnte e utura, da humanidade.P'

    ^-" . ' ur ' r ' -q,- 'o- ddd;. .

    intcress desde cedo pelas quees l gadas nossa

    qual idade de vida. Conhecer os prob emas o pr lmeiro passo para poder posicionar-se com feLco aeles. Os cidados tm o direilo e o dever de partici-par das deches que etem seu pas.Safeanento bsico, a lmentao dequada, sade,empregoe instruo escolaf par todos so alguns pon'tos ipoftant.rs para assegura quaLjdde de vid paraa populao. O desenvo vimeno de um pas deve seracon pa n hado por todos esses aspecros, pois, caso con-trirb, no estar havendo verdadei o progresso cto

  • a!

    I

    3

    e

    3. Num commicado, aprefeitua de ceto mucpio con'camava populo a dividir o ixo em dois Srupos:ognico e inorgnico. No comunicad o, explicitava-se:. Lixo orynico

    - composto fundamentalmente de

    restos de comida.. Lixo inognico Esse o maieri qe nomamen-

    te descatdo junto com o ixo orgnico, mas deveser sprado por apesentar condies de reciclagem. composto de papis, psticos, vidros e melas.

    Nesse comunicado, duas importantes categorias demdiFridL ordm. do ponio de vila d; Qmi. J. i, o*retd men te caqcifir d da". IdenE hque o: do r eros e.u.-tiSqu rud r-post. tundamnlando \e tu .orPo\i-o qunica desses mteriais.

    37. l -er v l ( L n do. rdde- probemd. das regie5urbams o acmulo de lixo slido e sua disposio. Hvos pocessos para disposio do lo, dentre eres odterc sdlano. o dePo\ito ce! abeloe" inctrd' do.Cada m de apsenta vantagens e desvmrags.Considere as seg11inies vaniagere de miodos de dis-

    L dimlnuio do contato hmano direto com o liro;[ . produ, o de ddubo pdrd d dg icu tu:

    lIL baixo custo operacioml do pocesso;IV reduo do voume de ixo.A relo coreta mtre cada um dos prrcessos para adi-posi \o do lo e a\ \ . .agens dponlada\ p.

    34. (Enn-MEC) Coln o so intensivo do computadorcomo fe mnta de escritrio, previ-se o declnioacnilrado do uso de papel pda escrita. No enimio,essa peviso no se conimou/ e o consmo de PaPetainda muito $ande. O papel poduido a par demateridl\ e8eral p. porconrd disso, enomes e\tmcoe)de floreslas j oram exrint6, rm pte sndo subsh-tud por refloesrammios homogneos d um s especie (no Bas pin ipalnmte eucaipto).Pda eviid qe novas reas de fosts ntivas, pin-cipdlnente dc hopir d' seid d e- lruda. p r ruf i r ,produo cescente de ppel, foram ploposts s se-

    4) II Ib) II ryc) II IV Id) II I ff

    m I

    I. Aumetar a ecicagem de ppel trvs da coletasetiva e pocessamnro em sins.

    tr. Reduz as taifas de impoto de ppe.lII. Diminui os impostos para produtos que usem pa

    pe recicado.Ptra um meio mbiente global mis sudvel, apenas) aprcpostal adequad.b) a popostaII adequada.() d prcpo.t! TI e adequdr.d) as popostas I e II so adequadas.e) 6 poposis I e lII so adequdas.

    19. (Uncmp-SP) En atero sanitio, o ixo urbano enterado e isoldo da imosera po uma camada deagia conJome ven esquemaiizado n figura bxo.Nessas condies, mi.roorgmismos decompem o lixoPoporcionando, denh ouhas coisar o aparecmentode podutos gsosos. O gfico abaixo ilusia a com-posio dos gases emanados em fo do lempo.

    ioo

    E

    0

    Fm que i$iantp do pro' esso d .ompoc(o do 8i)coetado corresponde do af tmosfrico?

    b) Em que inrevao de tempo pvlece a viddemicobiogica amebica? Justifi que.

    () Se \ o. qu-e.*dprc\ ei,.omocombuso\ el. o 8d.emamdo/ qual seria o melhor intevlo de tempopara fzer iso? Jushfiqre sua resposta e fomue equddo qu-dica d eo udL/rd tu obts\;ode enegia trmica.

    empo em unidads rbjris

    467