Cap.25-Integraç_o e Controle (III)-Percepç_o Sensorial

Embed Size (px)

Citation preview

  • 25.1 Sistema sensorialOs animis obtm inlbmaes sobre as con-

    des nternas e extens ao seu corpo por meiode cus sensveis, denominads genericamen-te receptores sensoriis- H receptores sensves luz, presso, r substncis qunics, vri-es de temperatura etc.

    n rcceptor sensorial tanto pode sef um neurnio modificado colno uma clula epitelial especi.lizada. cone.tada a neurnios. No prjme;o ca\ofala-se ern clular neurossensoriis. e, no segndo. en clulas pitlio-sensois. (Fi-q. 25. I )

    As cxas sensoriis disabuem-se pea su-percie d pelE e tnbm constituem os rgosdos sentidos (olhos, ouvidos, nriz etc.). O con-junto fomdo pelos rcceptores d pee e peos -gos dos sentidos constitu o sistm sensorial.

    Classiicao dosreceptores sensoriais

    De acordo com a natufeza do estnulo queso capazes de captar, os receptorcs sensoriaispodem ser clarsificados em quairotipos bsicos:

    a)quimiorreceptores especializadosnrdeteco de substncias qunicas. E noss espcie. porexemplo. h quimioreceptores na lngua e no nariz, responsveis. respectivanente.pelos senidos do paladar e do olfato.

    b lermorreceplores -

    epeciJli,,ados n:captao de esnuios de narureza trmica. EnDossa espcie, h termoneceptores distribudospor tod a pe1e. ligeiramente mais concentradosnls regies da face, dos ps e das Inos.

    6

    rguro z), I ta, I rPo5 oe recpbrs sensr o tl3iimuloo por pre$o no membrono do terminoonedoso. {C)E+imooo por deormoo de plos doclulo sensoriol. (DJ Eimuloo peo osscioo deslbslncios q!micos o receplorcs dq clulo sensoriql.

    -',%

  • c mecnoceplores -

    e\pecili7do\ nacapto de estmulos mecnicos, tais como compre\soou oestjrameDloda pele ede rgosin!emo.. Pode-se disringu dor, ripos especij,de mecanoreceptoresr os fonoeceptores, ca.pTesdederecta vanadec nd pre\\odor. e 05estforreceptores. que derecrm a po.io docoQo em relao a fora de g'vjdade. Os ou\i-dos, por exemplo, atuam simultneamente comofonorreceprore. cp7e' de caprar onda5 ono-ras, e como gos de eqjlbrjo.

    d otorreceplore. erpecidl i /ado ndcapuo de e{imuo\ Iuminoso\. O, olo ;ofotoneceptores altmente especializados.

    De dcordo com o ocul onde capram e.rmuo'. o' recepore. ,en,orjajs podem \er cl\(ificdos en trs tipos bsicos:

    e\terorneceplores -

    clula, .en.oriisocai/da\ na supedce do corpo. e\pecilizdas em captar estmulos provenientes do anbrenLe. ri' como luz. caior. on\ e pre$o. Su!funo conectar o indiduo com o mundo ex-te or. informando-o respeito das condies dornbiente. Os rgos de tato, viso, audioi,_ol-fto e paladar so exterorreceptores.

    b) propriorrceptors -

    cus mecnor-receptoras localizadas nos msculos, tendes.juntas e rgos intemos, especizdas em cap-ta estmlos provenientes do inteior do corpo.So os pp.oreceptores que nos permitem sa-be. por exemplo,! que posio esto nossosbraos, pemas e cabea em relao ao corpo.

    c)hteoreceptoes clulasmecanorre-ceptoas e qumorreceptoras especilizadas empercebe condes intemas do corpo, tais comoo pH, a presso osmtjca, a tempeatura a com-posio qunic do sangue. So os inteoecep-tores que nos permitem sertir sede, fome, nu-sea e do, por exemplo.

    Como funcionarn osrgos dos sentidos

    Apesa das diferens, os vios tipos de c-luas sensoriais funcionam de modo muito seme-hntr um estmulo altera a pemeabidde damembrana plasntica da clula sensoril, neagerando potenciais de ao, que se transmitemna blm de impsos nervosos.488

    Impusos nervosos gerados por um fee deuz que atinge nossos olhos ou pela vibrao doar em nossos ouvidos so fundmentlmenre se-mehantes. Ao chegem s eas cerebais res,ponsveis, respectvamente, peta viso e udi-o, que os impusos sero interpetados comosensagiies suajs e udrri!as. Assim, quen efei! am te v e or v e so as leas ! isuaj s e dirivas do rebro.

    Hipoteticamente, se os ne os que paemdos olhos fossem conectdos aos dos ouvidos, evice versa, percebeamos um ampe.jo forre deluz como o barulho de uma exposo, e un con-certo musica como umasucesso de raios lumi-nosos. Exemplo prtico disso enxefgarmoslampejos de luz ao esfreg os olhos. A aomecnica de esfrega os olhos estimula os foror-receptores, que envin mpulsos rea visua docrebro; esta interyreta os estmulos como lm-

    25,2 Paladar e olfato

    Pldr e ofto so sentdos especializadosem detectar a presena de determinadas subsrn-cas qumics. Em geral, os recepiores de pala-dar detectam substncis dspersas em soluo,enquanto os receptores de ofato detecram subs-tncis disperss no ar.

    Com exceo ds esponjs, todos os animispossem quimioeceptores pra derectar a pre-sena de diversos tipos de substncias qumicasno ambiente onde vivem. So os rcceprores depalada e ofato que pemitem aos animais loc-zar alimento, reconhecer parceiros sexuis.identificar seus fihotes etc.

    Pladr e olfato nos invertebrados

    Nos ceenterados, plGmintos. nernarelrnn-tos, mouscos e aneldeos, os qmioreceptoresesto dispesos pelo corpo, notadamente n regiao nGrior.

    Entre s inver&brados, os artpodos so osque tm pd e fto bem desenvolvidos. Hmutos quimiorreceptores locaizdos nas peasbucs, nas antens e nas patas. Gig. 25.2)

  • Et

    Paladar e olfato osvertebrados

    Certs espces de peixe pos-suem o senlido de olto extroFdinarimente bem deseriovido.Os sames. pr xemplo, depoisde migrr p o m e vjvervrios anos, so cpzes de retor-nar ao no onde nscermr gras su cpcidade de detectar assubstncis qumicas cctesti-cas dquele curso de gua. Os tbres so capazes de detect presena de uma gota de sngredjssovda em 115 { de gu domi. (s.2s.3)

    Figuro 25.3 Depois d viver olguns onos n mr, ssolme5 voLilm do rio ond noscrm pro * repro-duzir . Elsenconhomocominhodevol topormeiodooloio, deiecl,ondo o combinoo de substncios qumicos pecuor oo rio onde viverom no incio do vido.

    489

    P

    Figuro 25.2 {A) M6.os p$uem ploi dobdo, dereceptores de polodor- plos gudlivos- qu cnrmdivfros lipo, dclulos quimiorraeploros copozes ddislnguir, por oxnplo, enlre doce esolsodo. Node-senho, detolhe de um plo sensoriql do boco de umomosco. (B) Folo de moriposo hocho, mosirondo osontenos cobedos de pd6 dlodor dequimiorrecptors. Porm6iodd$ o mdcho consesuedeedor oro-mo de otroo sexuol liSerodo por umo mo o qui-lmrros d disrncio.

  • Os peixes possuem quimionecptorcs espa-lhados pela $rpeficie do copo, principalmentena boca e nas nainas. Algunas esci$, colnoos bagres, possuem brbilhes onde se concelr-tram ecePtorcs qmicos.

    Em anfbios e avs, os sentrdos de olfto epaladar so pouco desenvolvidG. J em pteise mmferos esses sentdG so ltunente pu-rdos. Os gatos e os cachorros, por exemilo,so capazes de idertifca pessoas simplesmen-te pelo cheio. As cobas tm um pa de gosespecais no cu da boc, os gos d Jacob-sen, que auxilim o nariz n deteco de odo"res. (Fig.25.4)

    O paladar na espcie humana

    Ppis gustativas

    Na espcie hnlana os receptoes de paladaesto loczados na lngua, agrupados em pe-quens salincias chamds papilas gust!ivs,facilnene vsveis com uma lnte de aumento.

    Existem quato tipos de eceptoes gustti-vos, capzes de reconhece os qrato saboes b-sicos: doce, azedo, salgado e !margo. Esses rc-ceptores ficam locaizados em diferentes egiesda lngua.

    Lnagina-se que a identificao de uma subs-tncia qumic pelas clulas sensoriais ocoraatravs de um mealrismo do tipo chave-fecha-dua, em que ol.ulas com deteminada fomaou carga eltdca seriam capazes de se cornbinarcom eceptorcs presentes na membana da lu-la sensorial, estimndo-a.

    O sabor dos alunentos no produzido ape-nas pela estimulao das cla! gustativa8, mstambm pela estimulao de cluas olfativas.Apesa de os eceptores de paladar e olfato semdjerentes e de suas mensagens seem pocessa-das em rcgies diversa8 do cebo, esses dos sn-tidos inteagem pam poduzi a percepo de gos-to. por isso que quando o sentido de olfato pejudicado po um fote esfriado, po exemplo,a percepo do palada dimin. (Fig. 25.5)

    O olfato na espcle humana

    O sentido de olfato produzido pela estimu-lao do epitlio olfativo, localzado no teto dascavidades nasis,

    490

    FisuE 25.4 O comporlomento pico dos cobros, deexpor o linguo blido com rcqnco, ss lisodo oossantidos do polodor o do olol). A lnguo coplo mol-culos m suspnro no or, intodlzndo-o, em dloscovidodes no cto do boco do cobro, onde so locolizqm 03 rgo! d Jocobsn, com tuno quimore-c6pl,oro. Compd.ondo os infomoes prcvenientesd6 dok rso de Joobsn, o rebro do obrc con-*Sue debrminor q posio do onts de odor.

    O olfato humanopouco desenvolvido secompamdo ao de outos mmfems. O epit-lio olfatvo humano contm cec de 20 ni-lhes de clulas sensoriais, cda qual comseis plos sensoriais; um cachorro, por outrolado, tem mais de 100 mlhes de cluls sen,soiais, cada uma com peo menos cem plos

    Os cientistas ceditam que as molcusde odo, que se difundem no ar, atinjm e en-cixem-se em rcceptores da nembrna dos p-los sensoriars, o que estimula clula. A hip-tese mais aceita que existem alguns tipos b-sicos de cluas de olfato, cada um con re-ceptoes para um tipo de odor. Os milhares detipos difeentes de cheios que uma pessoaconsegue distingui resultaram da integraode impulsos geados po uns cnqenta estmu-los bsicos, no mximo. A niegao dessesestmulos feita numa regio loclizda emeas lterals do crcbro que constituem o etr.to olfativo.

    O epitlio olJativo to sensvel que pou'cs molulas so suficientes para estimullo,poduzindo a sensaode odor. A sensao setanto mais intens quanto maior for a quantida-de de receptores esdmulados. o que depende daconcentao da substncia odofem no ar.(Fie.25.6)

    III

    j

    dl

  • rii'ir. i.: (A) Mopo dosros glsioiivs do linguo huhono. Os quimiorecepiors de doce {trinsllot so sodo (qlodrodos voziot ocdlizomi no porie dnrer or d liiglo. Os q! ih ioreceptors d azedo {quqdro-dos cheio, ocqlizomre nos oterqs e os de omorso (crculos, no pode posrrior. (B rs I pos d pqpilqsgustoiivos do nsuo. Cqdo popilq coiim oi d uzenbs boies gutollvos lC) Deto he de ! m bl sustotiv (em.ode), o quq conrm cerco de hlnlo cl!1qs receploros osrlpodos como somos de lmo oronio Umo pe$oqod - .e ' (qde 0 r , lbo-es gJrot"os ro rsJo .Le-o q

    -e o 1J coho,dode.

    . : l

    I-_

    .a,--._- .

    ,: Eruiuro do epi io lfo vo huhn os dendribs dos clulos olorlvos pssuem prolonsomenicssensiveis {pos oturvos, qle kom mergu hodos no comodo de uco qu recbre as

  • 25.3 Equilbrio e audioTanto o sentdo do equilbrio como o da

    udio dependem da ao de mcanore-ceptores, cuas doadas de pos que detectam movimentao de partculas sidas oude lquido.

    Os sentidos de equilbrioe de audio nos invertebrados

    A maioria dos animis mantm uma onenta-o definida em relao grvidade d Tera;qundo tirdos de su posio tpica, tentm re-tomr a ela. lsso acontece grgas presen dereceptores espciais, os estatorecptores. qeinfomm coninamente o sistema nevoso respeito da posio do coo.

    Esllr.rstosAlguns celentedos (nedusa9, divesos mo-

    luscos, diversos anedeos e a maroia dos atr-podos possem rgos de equilbrio, denomin-dos estatoistos, cuja fno perceber o seniidoem que a foa de grvidade est agindo no corpo.Um estatocisto , basicamente, uma bolsa inter-namete fonada por clulas estatoreceptoras. do-tadas de pos sensoriais. Dentro dessa bolsa huma estrutum chamada estlito, fomd poruma ou mis pedrinhs.aderidas entre si. O est'lito, atado pela fora da grdade, pressiona eestimul as clas sensoriais que entam em contato com ee. Quando o animal altera sua posio,s clas em contato com o esttlito mudam; essa alteao no pa&o de estimuo que pemite o sistem nervoso rcconecer a mudana deposio do anima. (Fis.25.7)

    dos neurnio' sn'ilivos

    Clulds pili*n,orioi'

    E$olliiot

    ESTATOCISTO

    Figuro

    49225.7 Lo

  • fn ur. e\oe rrenr. , , . .arJngre u. . . .( 'en.r ' , : r \ ! rhnIr Jn J\ |cJr inh.b . lo e. L..

    i ro. |o, ,n . l l J . a( e U au1n, o u n rm.r , : ,colocado sobre o anmI. cle viraa de cbcl'J1b: \ "c n rnr i l d. . ns, , t i\r . ;o Ac\f l i

    . J \au i . t . rp . l i1 'Jh:r .Jee-fo.Jr iJdfel , ,r i . or , s iJnr!dn r . r . l . r J. or -eg ru.Jp. r in l

    do ( r , , r . : l i . podu/ inJ. , J .en\ : . : o c ! . re . .caraneuejo eva ce cbea para bo.

    Os esatocslo$ so gernlnentc igos parcs( uJ io\ ic io \a i rr . dr te .nrr . , - |e" ie, . Lnmtrtos crustccos, os estatocisLos se localizamn hase da primcna antenai em oulros. localira se na pe iea dos lLinms apndceslrdoDinis. Em oluscos gpodos os esia-locistos se localizam no pt j em moluscos cefalpodos, ocalzn-se nr crbea

    Muitos nsetos tm plos corpor.s crtesde vbrr em resposL r ondas sonors dc deter-mnda! freqncis, o que permle delectar di-

    lersos hpos de !om. outros possuem gosmais eabor.los de crptao dc son!

    - os r-

    gos timpnicos -.

    b.alizados geralnenre naspatas. Os rgo!, tinpnicos so co stitudos poruma menbrn (timpno) que vibmenresposLaa deteminrdrs ffeqcas soDoas. A \iboestrul ecanofl eccptoes ocalizados sob amenbna timpnic, gerando inpulsos nervosos quc sero ansiLdos r os gnslios cc.ebrais. onde sero intcrperados cono sons.

    Gms a seus plos sensoriais e rgos tn-pnicos. ceas mdfosas con!eguem dcLcctrLf ossoD! de ala feqn. ia em tido! peos norcegos,scus predadoes. Dessa fora. ocalizm o jni-nigo e podem re/af ul fuga es!rgica.

    rgos de equilbrio dos vertebradosNos vc tebmdos, o equi l b oeasenso

    de no! rmcDtos rcsul da ao dc nrecanoffeceptoes locxlizdos em Lrs tipos de erurura p.csenles o ouvido intemo: o sclo. o utrculo eos cnis semicirculares. (Fjg.25 8)

    Figuro 25.8 Estruturo do ouvido humono.

    493

  • O sculo e o utculo so dus bosas cheiasde lquido. cujas paredes jntems possuem aglo-merados de clulas sensoriis cilds. Os canissemicirculres so ts tubos curvos, tmbmcheios de lquido, localizados acima do utrculo.N base de cada canal semicicua existe umadillao, chamad ampo, onde h um gto-merdo de cus sensoriais ciliadas, envotsen um nss getinosa. (Fig. 25.9)

    CurN srnirirrfl es e |r.ef. d0 morirrnoOs canais semicirculres esto relciona-

    dos com apercepo dos movimentos que o cor-po executa. Quando a cabea de um venebmdose moviment, a inrcia do lquido no interiordos cnais semcircules exerce presso sobre amassa gelatinosqe envove os cios das clu-

    ls sensoriais, Iocizadas nas ampolas. A p|esso f^z com que os cflios se curvem, estimulndo as clulas sensoriis a gerar impulsos neaosos e trnsmiti-los o encfalo. (Fig. 25.10)

    Se rodarmos a cabea a m velociddeconstante, o quido no interior de cnais semi-circulares vi passndo a se move em consonn-ciacomos canis, o que diminui a pesso sobreas clulas sensoriais. Se paamos bruscmenlede rodopiar, porm. o lquido dos canais semi'cicularcs continu se mover devido inrci,estimulando as cluas Sensoriais. A sesaodetontua que sentimos resulta do conflito de duaspecepes: os olhos informam ao sstema nervoso que pramos de rodopiar, nas o novinen-to jnerda do lquido dos cnais semicircularesdo ouvido intemo nblmam que nossa cabeainda est em movimento.

    riguro 25.9 O ouvido inlerno humono, ncrowdo noosrc temporol, ormodo peos conok semicnculores,uir

  • Ao girormos cobeo pqrc o direiio,os clios dos ompols dos conoissicirculores se dobrom poro oesquerdo, serondo um pqdro lpico dimpulsos newosos, enviodo oo encloloolrovs do nervo plico.

    Ouondo o cobeo en porodo,os c ulos dos ompolos enviomoutro podro de impulsos oo

    Ao girormos o cobeo poroo esquerdo, os clios dos clulossensoriois se dobrom poro odireilo e !m rerceno podro deimpukos enviodo oo encfoo.

    Percebemos o movimenroo de nosso cobeo pelo esiimuoo d* .eiirs de eqlilbrio dencolo produzido otrovs da mudono de lnc iido dos cllos dos clulos sensoriois prseiis nos ompooslocolizodos no hose dos conois semicnculoes.

    O sculoc o utrculo infbrman ao encflor posino d crb.. em elao fora da gravidrde. Esses rgos. poran. ibm detectaro!ientro, inft)nnco ao encflo sobre asnudanas nr posio d cabea, quindo o ani

    As clul{s sensoriris do scLro e do utfcuocsto agrupds e csLutur$ dnoninadis m-cul.ls. Flsts so rccoberts I'of un. c.adr degelatina, sobfe a qual fic,n {drid{s pcdinhasde carbonao de clcio. os otlitos. As nculasfi.anr posicionadas em dferenlcs gf.us de lncl-no enr fela, ao colpo. clc tl ion qte.qulndo umr est cm posio hoizonta. umoutn fi.a e posio \crlic.1. NIudanas na po\io d cbea fzcnr c(jrn que 1o da gr\'

    dade. alfxindo os ot(ili!os. estirnrle os cilios dasclrlas sensoriris. Os impulsos nerlosos pfodrzidos nas nriculas lre|mitem ao sistera nenosocentrnl calcular ao entao da 1oa gralitcio-n. ssm, o aninal pcccbc sc cst dc cbcpl cirr or pam baixo e quc lcocidde eslse desocando. (Fig. 15.11)

    A D utenao do cquilbrio do corto Dodepende atcns do ou!ido interno. Ai da posio da crbc. o encfalo tanrbnr clcuh rsposic\ clrilas do pcs.oo. d{s Fmas c dosbraos.Isso lito a prtirde nformacs aDsnritics po culas plopioncccptor$. ocaliza-.as os nscuos. nos tendcs c cm rgos il-

    495

  • clllos ds mculos gro

    f:r,::::':i.: I Percbemoso posiode n$o cobeoplo rieito ds cis dos clulos sensoriols locolzdos n pode nreno do scuo e do ut.uo.

    canis semi.ircularcs. Iror cusr da sur loerlizro so deDoirdos ouvidos internos.

    As ondas sonoras t ransnr i t idxs pela guaatjngem o corpo do peixcj propgado se pelosossos do cnio al o sculo. As !ibraer lonoras so n$itidas ao quno cluc prccnche os.ulo e. cor isso clulas sesoriais ocrlizrdrsDr parcde do 1.uk) so estiruldas. Os nnprsos nervosos gcmdos ness cul.s sno conduzidos pelo nerlo aditivo at o cD.tulo. qe osinterpreta conro sons.

    Abexiga natatria tamb !ibraem respostaa sons epode nster esss !ibr{es par{ osculo. AguDs pcixc!, tm um sric dc ossoscsrrrtcgcanrcrtc drspostos, que condLrze s !bmes d bcxig lrtatria at o ouvido inlcn.

    imPurss, / \^^/ \que e _/ r-/ u \_/ L

    de equilibrio do encfolo.

    Ao oboixormos o cobo, osollitos mudom de posio,

    Os olhos tabn paicipan do seido decquilbrio. As inagens capt.das pela !so soconrbiadas no encfao con as infornaesprolenientei do oulido nerno. Em geral essasinfornaes sio coiicidentes, iso , quando oou!do infora ao encfo que estanros de cbeprrabaxo. as inrrgens v isuis .onfinnrnr rnorn o uditiv{.

    Orgos de audio em vertebrdos

    Os ouvidos dospeixesso enbutdos nos os-v)s do crno, un de cada lado d cabea. Soconitudos por un scu]o, urn utcuo e s496

  • l r f . : !

    Os ovidos dos pcixcs crplam apcras sonsde altas feqncis; sons dc bxixrs frcqDcirsso pecebis por u conjunio de sensores loc zados n Iinha laterI. A linh laleml conssle en !m. !rie de porcs ntefconectados pofcan.s, disposlos sob a pele. nas laterais do colpo. No intcfior delse! cais existem agrupancnLos de clulas sensorias cliadas, que res-pondcm novmelao da -sua. Qunndo agLr sc mole dentro dos canais. os plos senso-ri.is sc dobran. gerando inpuLsos nervosos queso cnviados ao sistena ne|voso cenrral. Pormcio d$ infornaes recebidas na li latera.um peixe deecta contes de ga e pequenasvibes. reacionadas com pesen de obs-tculo! e de col1)os e movnento, tris coroprcdofes. presas erc. (Fig. 25.12)

    \r ' l r ! r . r i | \

    O ouvido intefo dos xDfbios semelhaeao dos peixes. O! anfbios, por, tanbn pos-suem ouvido dio

    - u tubo cheio de ar que

    comuca a parede do sculo con a superfciedo corpo. A aberlura extefior do ouvido mdio guarnecida pela mcmhrn timpnica. No in-teror do ouvido mdio dos anfbios exste unlpequeno osso cujas exrfeidades ficam Fess membrana tinpnica e pirede do scuo.

    Os sons lazen a nembina tirpnic \ib e. com isso. o osscuo do ouvido diolanlbm vibra, lransm iiindo rib.o parededo sculo e o lquido presente er seu interior.Isso cslnul s ctrlas sesoi.is ciirdxs agerrr mpusos nervolos que. aLirgindo o centroudiLivo do ecflo, produzen r scns!o denrs. (Fig.25.11)

    Conol doinho loterol

    Aberbros dolinho laterol

    Escomos

    Fisuro 25.12 A liiho lolrl dos pixes cnslliudo pr umo ileiro de poros que

  • ALrdL rJplrl\i tcs

    Nos rpteis e aves, e tmbm nos mamferos, alm dos ouvidos intemo e mdo. h o ou-vido externo. A me bn timpnic no se encontr exposta mas localizd em uma depresso tubur da cabea. que constiiui o ouvidoex

    O ouvido mdio de aves e rpteis ssme-tha se ao dos anfbios. Consisre e m tubocheio de a com um ossiculo no interior. Esseossculo tem um ds extemidades pres mem-brana tinpnica e ona, a uma projeo do s-culo denomirada cclea.

    As ondas sonoras que se propagam pelo canl do ouvdo externo atingem membrana tm-pnic, fazendo-a vibrar. Esss vibes setrnsmitem, pelo ossculo do ovido mdio. at cclea. A vibrao da parede d ccea movi

    ment o quido pesene em seu inlerior, estinu'lando as clls sensoris li presentes.

    Ahi io $ r r ie, . \

    Nos mamferos. bem como nos rptes eaves, s estruturas responsveis pelaaudio soo ouvido externo. o ouvido mdio e acclea. Oscanis senicirculares. o sculo e o utrculo.comoj vinos, so responsveis pelo equilbro.

    O ouvidoexterno dos mnros um canaque se abre pa o meio extedor na orelh. Aorelha ua projeo de pele, suentada por tecido caiiaginoso, qne fncjonacoro umcon-ch cptadora de sons. O epitio que evesre ocnl uditivo exlerno rico eln clus seceto-s de cera. cuja funo rcter patcls de po-ejr e microorganisnos. protegendo ssim sptes internas do olido. (Fig. 25.14)

    Figuo 25.14 Apnos s momlero5posum orelhs, .!l princlpo funo mlhoror o cpioo dos sons. Afguns momros .nseg!m movimn'ior os olhos d modo o posicion-los em direo o onte sonorc Ore hcsrondes lEm, ombm, o luno d n_rdior colo, conhibuind pde d re-guldo do lsmpertur crporo .

    EunquioFigurd 25.13 A.iho, oic de um ropo mosrrond o membrqno rlmpnlco logo olrs do olho. No desenho,esqlemo do esrruiur inlerno do ouvido de um onblo.

    a

    E

    498

  • O ouvido mdio, seprrado do ou-vido externo pelo tmpno (membra-na tjmpnca). um canl eseito echeio de a. ocalizado dentro do ossotemporal. No interor do ouvdo m-dio dos nrmferos exislem trs pe-quenos ossos, linhdos. em seqncia. do tmpano o orvidointemo. Esses osscuos so denomin.dos mr-telo, bigorn c estribo. (Fig.25.15)

    'L r l L. l iL\1i lL Lr

    O ouvido mdio possui uma co-nunicao coJn a grgn atra!sde um canl lle).vel, tromp detsustqrio. A luno d trolnp.t dcEustquio cqui l ibrr s presscsdo ouvido e do meio externo. Quando subnos ou descmos rpdrente r.m scrr, lemos um scnso de presso nos ou!idos, que rcsull do dcscquibri{) entc a pesso inosfrcae a presso do ar emosso ouvido dio. Qurndo rbi

    nos, pesso ahosfric dimini em fcro do ovido, dc nodo que o tpxno pressnrnrdo de dentro parr fora. Qando dcsccros, oco.re o inverso: a presso tosfric aumenta en relao do ouvido. e o tmrao pressionado paadentro. Quando as tromprs de Eustquo se abren. as presses dentroc fo.a do ouvido se gualam. A bertura da!tronra! faciitada pel de8utio. de odoque coner, mascar chicete ou meslno egojrsrlva frcilita ambientao dos ouvidos svaries de pfesso externa.

    A ccle apafte doouvido inteN) responslcl pch udio. nr longo tubo cnjco, cnodo conr). ooncha de um caracol.

    No nerof da ccle{ h una estruto coplex. denonirada ryo dc Corti. responsvelpca c{ptao dos estulos produzidos pehs

    O rgo dc Coi se oc.izr n pffede inter-na da cclea. denoninda membrn basilr.Sobre o go de Cort h m estulrn mem-

    igurq 25.15 Ouvido mdio de um momfr, mostrondo membrono limpnlca os irs osicu os: morle, bigho e esrdbo.

    brnosq .hamrdr membrn tectric. que searia, coo sc fosse um teto, sobre os plos das

    A orclh funciona como um conch cs1ica. quc cpl, os sons e os drecion p o crnlludiivo. As onds sonoras zem vibra o rdenlro do cxnl do ouvido e a vibao trnsitida ro tmpno. Elticad como pele dc utambor, r mcmbrna timpnicr vibfl, nlolcndoo osso mlelo, que fz librr o osso bigorna.que, por sui vez. faz vibrr o osso crbo. Esscsossculos tuncionrnr como nplificdorcs das

    A b$c do osso estribo se conect umr rcgo da nenrbran! da ccea denolind jneloval. e a faz librr. comunicn&r vibro ao1qudo cocle{r. O movnenlo dcssc lquido fazvibrar a menbran bsi c rs clas senso ais. Os plos dessas clul.s, o cncoslr leveenre !r mcmbrna teclric. germ impul

    que so transmitidos pelo nrvouditiyo o centro dc audio do cex cerehal.(Fig.2s. l6)

    499

  • de Corfi.

    f,"'

    500

  • uaDRo 25.1 Conro sr pnncorr I eu,[m'\Dr los soxs?A naturez dos sons

    Duas caraclr is i icas imporianles dos sons so o volume (sorn ma sor le ou mais raco) e o tom (som nais grave ou ma s agudo). O volume deum son coresDonde anDl i lude das ondas sonoras e nedido em deci 'bis (dB). Un leve sussurro, porexemp o. len enlre 10 e 15 dB, e esl noimte de nossa percepo auditva. An mis como o cachorro, por exemp o, lm ouv dos mais sensve s do que o nosso e podem ouv r sons rnaisIracos. Sons de vo ume supe o 90 dB, corno os qLr se ouver em crtosconce los de rock, so prejud cis o apaelho a!di t vo. (Fig. Q25.1'1)

    Fgu.o Q25.-l O som se propogo orrovs de vibroes moeculores. As moculos mo pximas do onlesonorc vibrcm, o vibroo ronsmliid s molc! os sguiiies e o$lm por dionte. Avlhroo mculor produz ondos de pre*o que podem ser represenlodos com picos depre$es. O volume ou omphtude de umsom corcspnde a' omplltude que vol dos plts s depre$es O comprimento de oda coresponde d stn.ienlre um pic e outro; isso que deiermino rm d som.

    O lom d um som corresponde reqnca das ondas sonoras e medido ern hertz (Hz), que coesponde ao nnro de vibraes pof se-gundo. Nossos ouvidos conseguem captardesde sons com reqncias de15 a 20 Hz a os de ireqnci entre 15 m le 20 n i Hz. Diversos an mais,cono ces, galos e r .orcegos, conseguem captar sons de freqncis aind nais al ls. (Fig. O25.1-2)

    Como pecebemos a intnsidade dos sonsQuanto mo a anpl lude das ondas sonoas, ou seja, o volume do

    som que al nge o ouv do, mais lor ies sero as vibraes ansn i l ldas aolquido coc ear e maio ser a est mulao dos lonoecpofes. o r r.erode impu sos neryosos gerados interpretado no enca o, corno a niensi-dade do som.

    501

  • I l000Hz=tkHzPsor 100 Hz - l5 lHz

    Golo 30 Hz -45 kHz

    f.:'.:l),

    Figuro O25. I'2 Denhe os onimok, os morcegos so os que conseglem olvir s sons d rqncio moi o io.Ees emitein sons de oio rqn.io, inoudiveis qo ouvido humono, e se orienlm peos *os refleldos por

    ..:, )".,' "

    ,

    Como percbemos s tonlidades do somNossos ouvidos podem disi nguir ntre as

    dierentes tonalidades de som poque a mer.-bna bsilr, sobre a qLra se apiam as c u-las senso ais da cc a, no homognea aolongo de seu comprimenlo. Na exlrem dadeprxima jane a ovala membrana basi lar es-ireila e rgida, lornando-s pogressivamentemais larga e lexivel em direo exemidadeoposla. Conseqentemenie, cada reg o damembrana basiar mais aelada pof ! na de-tefminada eqncia de vibraes do lq!idococler. Assim, ondas de dlerentes qn-cis fazem v bar com mior niens dad re-gies diversas da cclea. As egies que vibrammais iniensamenle en deierminado inslant en-viam nais impulsos nervosos ao encfalo.

    As ibas nervosas que panem ds die-rentes regies da cclea atingem rg s die-renes do coftex cerebal, o que ind ca que osdiversos lons so percebidos em reg es dts-l in las do cerebro. (Fig. Q25.1-3)

    20.000 Hz t.500 Hz 500 Hz 20 Hz

    Fisuro {]25.1-3 (Al Representoo squemric do ouyido interno com o cclea dendido lB Comortms,orelotivo dos fbros bosilores oo lonsodo cdeo, mosiroido oszonos de snsibilidodeq sns de dierenres reqlen-c os. As bolidos do so eslibo no ionelo ovolositom o lquido io nlerlor do cclo,

  • 25.4 VisoOrgos fotorreceptores

    A maioria dos animais apresent culas sen-soriais que percebem luz. denominds fotorre-ceplorer. Na maioria dos casos, os fotoaecepto-res eso concenrados em rgos especializdosn pecepo de esmlos luminosos: os ocelos

    0celos

    Ocelos so rgos visuais smples. que i-fomam o sistem nervoso sobre a nensidade edireo d luz ms no formm imagens. Estopresentes em divesos nimis inveebrados,como celenterados, platelmintos, moluscos e ar-trpodos. (Fig.25.1?)

    0osOs olhos difeem dos oceos po produziem

    imagens. A formao d ingen visual equeruma estutura conplexa, gelment dotada deuma lente responsvel pel focizo da uzsobre as clulas fotossensoriis.

    Os olhos dos vertebrados

    Os olhos dos veebrados so bolsas membranoss cheias de lqujdo, embutids em cavi-dades sseas do crnio, as rbits oculas.

    Cda olho gira suavemente dentro de sua r-bita. Essa movimentao contolda por spaes de rnsculos. que mantn preso o goboocular. o movimento do olho imitdo pelo

    Figuro 25.17 Eshuluro dos oclos de omo plonrio.As clulos pismeniddos oborem luz, e+mulondo osclulos oloecploros. Os mpulss neNosos 5ohonsmitidos oos gnglios cerebrcis olrovs do neryoplico. Comporond os impulsos provenienes dosdok ocelos, o plonrio se movimento em diro

    nervo ptico, um feixe de fibrs nervosas quepae do interior do globo ocular em direo aoencflo. passando por uma bertun ssea dotundo da bita ocular. (Fis. 25. 18)

    pnrc ddrc p, 60

    suro 25.18 Exsiem sek msculos, em formo de

  • E J1lti.! kr

    A pede do olho fbrmd por trs ca-nadas de lccidos. A camad mis externa. decor banc, a esclertic. constitudapor umtecdo conjuntivo ressrente que manrm a for-ma do globo ocular. n escertica que se i-gam os mlcuos responsleis pela movimen-rao do olho.

    Na pafte antcror do globo ocu, r csclertic fol'ma um cmda transparente chmxda crnea. essa camada que permle pssa

    Inediatancnte abaixo da crne h uac'a peenchida por um lquido tnsparente, de-noinado humor quoso. O emo "humor" utiizado em Biologiapara design. qualquer 1-qudo corpor. (Fis. 25.19)

    Clr lde. i 's

    Sob esclertica h uma pelcxla pigmentada.chmdr coride, na qul se loczm os vasossngneos que nutrem e oxigen as clulas doollro. Na parte anterior do olho, sob cmea. coride foma a s. o disco coloido do olho. No centro da ris h um ocio de iamanho regulvel

    - a

    pupil por onde a uz lenetr. no globo ocnlr.A ris pode scr conprd a um difrrgma

    rcguve de mquinfotogrfica. ajustndo o tamanho d pupil d odo rcgular aquanidadede luz qxe pner no oho. Os movinenbs deabetur e fcbmento d rs esro a crgo dedeicados msculos corlrolados peo sislenanervoso utnomo. sses sculos jtrstam au-tomlicmente a aberturi da pupil de acordocom unrinosidade do mbienre. (Fig.25.20)

    Fiourc 25.19 Esiruturc lnrern do olho humo-no-. Nold" he direito,*huturc micrcscpi

    504

  • 2-

    Fisuro 25.20 {A) Pupilo controdo {B) Pupll diloiodo. Oramorho do plpi lq yor lo docordo com o luminosidode doombieiie. No penlmbro os pupilos se dilolom; em ombieniesiuminodos e os secontroem, denodo o rcsulor o quonrldodd Luz qle penelro nos hos

    a \ i r , r i :11A.. i \ i l , . r ,J

    Atrs da ris ca o cristlino, { lcntc dooho. o crisalino que d niidez e fo.o ngen lumnos. projetndo'a na fe sensvcl dofndo do oho. Para Iocaizr a nnage semp'e

    corretarnente. no fundo do olho. r lom do cistlro igeiramente modiiicda pel corlaodos msculos cilires. (Fig. 2s.21)

    Atrs do cislalino h tr grnde cnrrpeenclid. porum lquido vscoso e nsl're

    Fisurc 25.21 (A)Detqlhe do crisiolinovisio de dntr do o ho. O crtqlino sro envolio por umo membrono sticoe horsponle, preso aos mrcllos ci ;oes por igomenios. (B)O critqino oco lzo 05 imogens em posio invertidosobre o reiino dotundo doolho. (c)A oc zoo dos obietos depende do mudono de ormq docristllino

    505

  • Miopia

    Certos problemas ds viso so decorrenes da incapacidads do olhom ocalizar as imagens xatamenle sobre a relin,

    A miopia consisle na oclizao das imagens anies da rstina. Pes-soas miopes tm globos oculars um pouco mais longos qU o normal, oque impede a ocalizao corrta de objetos disanles. mopia pode sercorigid plo uso de lentes dlvrgentes.

    hlpemtropia um problema inverso miopia. O globo ocular daspessoas hiprmeopes mais curto qu o norml e as imagens de objotosprximos ormm-se depois da retina, A hiprmtropia pode ser cofiigidapelo uso de lnts convrgentes,

    A presblopl, popu-larmente conhcida como' 'v ista cansada", at ingeboa parte das pessoscom mais de qurenlaanos decorre da gradati-va porda de elast ic idadedo cr istal ino. Assim, apessoa lom dif iculdadesem ocalizar objetos prxi-mos, Como na hipmeo-pia, a imagem se fomadepois da retina a pes-soa tnde a aastar os ob-jetos na tentaiva de v-los mslhor. Esse problemapode s corr igido comculos para vef de perto,dotados d lenles conver-gentes. (Fig. Q25.2-1)

    tiguro 025.2"1 Coo deproblehos visudis (mopo, h;prmlrcpjo e prcsbopol por

    Relina

    A cmda que reveste intemmenre a cma-ra ocuar a retina, fomad por dois ripos decuas fotossensveis: os cdnes e os bstonetes.506

    Os bastonetes so extremamente sensveis luz, mas o distinguem coes. Os cones somenos sensveis que os bastonetes, mas discd-minam a luz de diferentes comprimentos deonda. pemitindo a viso em coes. Em um am-

  • bente pouco iluminado. apenas os bastonetes,mais sensveis. so estimulados. por isso que,n penumbra, podemos ver os objetos com certanitidez, mas no distinguinos suas corcs. Ine-dida que a luminosidade amenta, os cones soativados e as cores se tomam visveis.

    A sensibiidade dos cones e dos bastonetes luz dd pe presena, nessas clulas, de subs-ncis qumicas fotossensveis, sintetizadas aprti d vitamina A. Qando um molcula fo-tossensve excitada pela luz, sua estrutura semodifca, desencadeando um srie de reaesqumicas na clula. Essas rees ateam a per-meabilidade da membrana celular, geando im-pulsos nervosos que so conduzidos pelos ne-vos pticos at o cento visual do cex cerc-brl. (Fig.25.22)

    Fisr,o 25.22 A relino do olho humono contm cercode m;lhes de cones e I25 milhd de boslt,nere5.Cons bod,cetes tm umo de suos extrmidodes mergulhodo no comodo pigmnludo; o ouiro *hmidodtoz sinoosocom lulos nevosos boolorr. lros clu'los hipolores, por suo vez, se conctom a clolos gon'glionorcs, .uio, oxnios lormam o nrvo ptico.

    Aviso em cores es presenle na mioria dos peixes, anbaos, rpti6e aves. Enlre os mamleros, porm, so poucos os que conseguem distin-gui cores. A maioria dos mamferos tem hbitos noturnos, para o qu n-csstam de muitos bastonetes na relina. Os primats, a ordem de mam-ros a que perlencemos, tm Lma excelenre viso em cores e so uma x.ceo nte os mamfeos.

    No homem, a capacidade de ver em coes depende da xislncia ders tipos do cons, snsv6is, espctivamnt, a compimntos d ondaseouivalenles s luzes vermelha, azul vede,

    O estmulo combindo dos dierentes tipos de cones produz as difrn-is combinaes de cores. Por exemplo, um comprimento de onda de luzque eslimule apenas cones para vermelho visto como vermelho, enquan-to um comprimento de onda que s eslimule cones para azul visto comoviolta. Um compimeno de onda que excite cerca de 997o dos cones paravemlho,40% dos cones paa verde e nenhum dos cones para azul vistocomo laranja. lJm compim6nto de onda que xcile crca de 25% dos co-nes para vemelho, 70% dos cons pa vrd e 257o dos cones para azul visto como verde- Assim, dependendo da combinao de cones exciia-dos e do grau de excitao de cad lipo, o crebro distingue as diversascoes. (Fig. Q25.3-1)

    507

  • Cones Cones Cone3

    ' i

    ts

    a

    00

    75

    50

    25

    0Figurc025.3-l C!ryosdesensibilidode dos irs die-renles iipos de cone dos

  • provementes cla pate externa de cda olho dir-gem-se aos ados conespondenles do clex vi-sual, sem se cuza. Assim. os dois centros vi-sus de cd hemisfrio cerebl recebe fbasde ambos os ohos. Cada oho v as imagens dengulos diferentes. A sobeposio dessas ima-gens que pemite a viso binoclr ou ste-roscpica. (Fg. 2s.24)

    Figuro 25.23 A disli.io do ponto cego pode s 6.ifmenle demonshod. Coloque esle ivrc o er@ de 30@nrimelrcs do rosl, che o olho rq!rdo e olh ixo-mnte @m o olho direiir prd o cruz do i ushoo. Apro-xih lentqmenl o livrc do rosii. Note que, oo chegor o.edo dislrcio, o crcu o dixo d s visb. src o@nlecepoqu o imosem do crcu o 6r sndo prciekldo qolo-mene ebE o ponto cego d * olh dneib.

    f!tx

    A distribuio de cones e bastonetes n reri-na no unifome. Os bastonetes localizn-seeln maior nmero nas regies laterais do oho,enquanto bm no centro do campo visua, cha'mado lv, s existem cones.

    Ingens focalizadas sobre f!'e durnte anoite no so vistas com niidez. F experinci: escolha uma estre de uz fr,c. isoLadano c, e note a dferen entre olh a direta-mene e com o canto do olho. Ao ohar a esftladretamente. a imgem cni sobre a fvea, ondes h cones, menos sensveis luz de baixa in-tensidade. J se olhnnos de ado. a imagem sedeslocapara perifer d retina. onde os basto-netes so mais numerosos, pemitindo vero br-ho da estrela com mis intensidade.

    A fve humna contm cerca de 150 micones por milmetro quadrado. o qre permitegande nilidez da imagem que se 1bm sobcesse ponto d retna. J a fvea de aguns pssrcs peddores. cono gavies e falces. podreunir mais de I niho de cones por milmetroquadradoj o que pernite i esses annais. nesmovoando gnde rltitude. ocalizarem rma pe-quena presa no solo.

    ,\ !i"loc]n 1r'din.aerFbrs nervosas provenjentes da pae inte-

    na de cada oho crzm o encfalo antes de n-gi os centos d viso doctex cerebral. locali-zados na pate posterior do crebro. J as fibras

    togem inregrodosno cnro do viso

    Figuro 25.24 O encfol, oo receber os imosensproviiils d codo o h, onoliso os dibrenos e

  • Omotidios

    TtoroSnervosos

    (nervo ptico)

    Nervo ptico-{Clulos

    pigmenodosLente

    Clulo cone

    lulos fotossensveis

    Corl,e tonsversol doomoiidio

    Figurs 25.25 Acim, dniio, biomitrogro{io do microscpio elehnico de votreduro do cobeo de ,minslo, mrid s lhs compostos. No deserho, um olho composto, conituido por mlhores de unidodesvisudis chmocls omlidis.

    Acrdita se que o oho corpoo fonne uminger lipo mosico, isto . eln que cd omadio ej um pquen poro d ilngenl tota. Osism nerloso do nrpodo process e compes imgens cptads por cd omrldjo, de modoprcduziruma imgen fina be definid.

    Apesar de imagem produzida pelo olhocompoo no ser. provavelmente. to ntidaquarto a produzida pelo olho de um velebrado,o olho composto nais hbilem pecebermovimentos. O oho humaDo. por exemplo, delcctlapejos de uz a freqircias inferiores a cnr510

    qenta ampejos por segundo. Assin, un n'pada eltrica que emte luz com un frcqncide sessent ampejos por segundo vista porum pessoa como se estivesse permnentementeacesa. O oho corposto dos insetos detect ttrezentos ampejos por segundo. Ur mosc.portnlo. v na lmpada ces unr sucesso delanpejos uminosos.

    Os nsetos tm. and. ma exceerte viso das cores e podem enxergr comprimenosde onda da uz utravioet. invisleis o olho

  • Oho snnpesAguns nrpodos, como amnhs e insetos,

    possuem ohos simples, constitudos por umnica ente, secretda po clulas epidIlnicas.Imediatamente abaixo das clulas epidrmicasse concentram inmeras clu1as fotorrecepto-rs, que captam a luz condensada pela lente.(Fig.25.26)

    9j_o

    Figuro 25.2 De*nho do eslruturo do olho simpls dum corccol. roto de oronho rcstrondo olhos simples.

    Os olhos dos cefalpodosOs olhos dos noluscos cefalpodos (polvos.

    lulas e spias) so estlutuallnente paredidos comos olhos dos veebndos e inicos entre os inveG-b?dos. Possuen urn cistlino mvel, que pode seafastado ou apronado para focza as ragensn retina na qual existem bastorctes. (Fig. 25.27)

    25.5 A funo sensorial dapele humana

    A pele nosso maior go sensorial. Rece-be, a todo instante, divenos tipos de estmulo,que so enviados ao encfalo. H una grandeea do crtex cercbnl responsvel pela coorde-nao das funes sensoriais da pele. em palicua ds mos e dos lbios.

    Humorviheo

    riguro 25.27 Eslrturo do olhode um molusco ceol

    Mtos dos eceplores sensoriais da pele soterminaes nevosas lives. Algumas dels de-ectam dor, outras detectam frio. e outras. calor.Os cientistas aeditm que os receptores de dosejan clulas quimiorreceptoras, estimulveispor substncias qumicas liberadas quando ascus so lesdas.

    As termines de alguns neurnios ficm,ssocids folculos de plos, sendo estinulds qundo os plos se dobrm. lI tmbem temines nervoss na pele associds tecidconjntivo, formndo mecanoeceptores, comoos corpsculos de Meissner, os discos deMerkel e os coplfuculos d Pacini-

    Os cor?scuos de Meissner e s ctuls deMerkel esto presentes ns regies mis sensveis da pele, tais como a ponia dos dedos, plma ds mos, os lbios e os mamilos.

    Os corpsculos de Pacni, oclizdos nasregies mais profundas d pele, so os recepto-res tegumentaes cujo 1ncionamento mais co-ecido. Cada corpsculo de Pacini fondopor teminaes de um neurnio envoltas porcamadas concntricas de tecido conjntvo e lquido- Presses ou vibraes na pee defomamo envollriro conjuntivo, causndo a estimuods termins nervosas. (Fig. 25.28)

    511

    Clulos psmolodos

  • ColPGculo d MeisMer (ror)

    -

    .:ftq#l:r*k-

    -

    r ,5: :so de puffiner lco f)

    {hi)

    Fisuro 25.28 Acimo, esquerdo, diosromo do peehumono mosircndo reeprores sensodois, dneio, de.to hes de olsuns deses recepires Ao d, co.ici

    d psoo, um cociofo eum goto, s cdo prte do corpo fose representodom rmonho proporcionol suo sensib idode.

    512

  • Ts|o hdduzido e dddptodo do ddigo'Th crickeh'hogedy", publco-do nd rvislo Dis.over. vol. 14. nq 3. 1993.

    O canto dos grilos no vro tem uma uno important-: trair as meas. A grandetragdia da curta exisncia desss inselos que! o canlar para atrair uma parceia se-xual, eles freqenlemnl atam tmbm um malador mplacvl: uma moscamea gr-vida do gnero Orrnla. Essa mosca, de cor marrom e tamanho aproximado ao de umamosca domstjca, coloca larvas nas costas do grilo macho, o que lhe pode causa conse-qncias terrveis. As larvas depositadas pela Orm,ia penelram no corpo do grilo e come-am a comer seus msculos. Cerca de dez dias depois, o devasiado cantor abandonadopelas lrvs j plenamente crescids, morrendo em seguida.

    O bilogo Dniel Robert e seus colegas da lJniversidadede Cornell(EUA) descobriramque, para localizar o gtilo cantor, as moscas do gnero Or"m/a tiveram d desnvolver umouvldo musical. "O problema dos gilos oi usar a acstica para s acasalal', diz o bilogo.

    Enquanto os mosquitos scutam po meio d suas antenas peludas, qu dtectamas oscilaes de baixa reqncia (100 a 500 Hz), as moscas Ormla desenvolveram umpar de rgos auditivos dotados de tmpano, parecidos com os do ser humano. Ouvidosdotados de tmpano so sensveis s diierenas de presso criadas pelas ondas sonoras,que podem ser detectadas a grandes distncias da fonie emissora do som.

    Os "ouvidos" da Ormlia localizam-se na parte anterio do trax, logo atrs da cabea.Cada "ouvido" uma pequena cavidade coberta por uma membrana tlanspafente (tmpa-no), qu viba s menores mudanas na presso do ar- Um pequeno basto ligado mem-brana timpnica transfere a vibrao para o nervo auditivo,

    Inse ndo pequnos eletodos perto desse nervo medindo a rsposla nrvosa adiversos compimentos d onda, Robert e seus colegas mostraram que o "ouvido" d Of-m/a est perfeitamente sinlonizado ao canto dos grilos, sendo mais sensvel a sons emiti-dos na faixa de 4 a 6 kHz (quilohertz), enquanto o som tpico de um gilo do campotem seupico enire 4 e 5 kHz. Na verdade, as fmeas de Omla so cem vezes mais sensveis aocano dos grilos machos do que as prprias fmeas de grilos.

    513

  • ' Eelir|-i3ruo E ArjDrotL"-"l"ta"

    """ "*.,**. **. ,

    a) Ern que aninais so encontdos? c) De que modo atuam?b) Qu a su tuno?

    2. Expliqxe, em linhs geris, das maneiras pelas quais os arrrpodos dere.tam sons.3. Onde se localizam o scuo, otrculoeos cnis semicircures? Que.pos de rccepto-

    res sensoriais esss estrutuas presenlam?4. Expl;que resumidmente maneira peh qr os cmis scmicirculares controlam a per

    cepo do movimento, na espci humna.5. Explique resumidamene como o scuo e o culo tum n percepo da fora gravi

    6, Alm dos receptores ocizdos no ouvido inlemo. que outros gos contribuen parao sentido de equiLbdo

    7. Por que os ouvidos dos peixes so denomindos ovidos internos? De que maneiraesses rgos recebem os esmuos ambienlais?

    8. Em que consiste a linha laeral pesene nos peixes e ql sur funo?9. O que ouvido mdio? Em que animais ele encontrdo?

    10, CompE, em linhas gerais, o rgo auditivo de peixes e anlftios.11. Em que consiste o oudo extemo, plesenle em rpleis, aves e mamferos?12. Qua x fno d o.elha, presente nos manferos?13. Com relao ao ouvido dos mmfeos, esponda:

    a) Onde se lociza o npano?b) O que so e onde se localizm o manelo. abigornae o estribo?c) O que e ondc se localza a trompa de Eustrquio'1 Qual a sua fno?d) o qe e onde se localiza a cclea'

    14, Explique resumidamente como s difercntes pates do ouvido se nlegrm para que pos-samos ouvir os sons.

    514

  • r. O que so ocelos e em que grupos de nimris csto presentes2. Caracterize. em Linhs geris, estrtur e a funo de cdama ds estrutuns presen

    tes nos ohos dos veebrdos:a) esclertica e cmea;b) coride e isic) pupil;d) cnstalino e msculos ciliaes.

    3. Onde se localiza a rerna e quais os ipos de cluls iotossensveis que a constituem?4. Quis s p ncipais ferenas entre cones e bsloneles?5. O que o ponto cego da retina e po que tem esse nome'l6. O qxe 1ve? O que contece com ingens pouco iluminads focalizads sobre essa

    regio d retina? Por qu?7, O que visao binoculd ou estereoscpica?8, Em que consiste o olho composto! presente nos artpodos'9, Explique esunidmente funo scnsori.l da pele humam.

    A. TESTES

    Bloco nico. Audio e so

    l. (Osec-SP) A ccca um go senstivo responsvel po:a) udio. c) taio. e) olfato.b) visao. d) gustao.

    2. (UFCE) No homem, os c.nais semicircuares, igos rsponsyeis pcla muuieno do equilbdo.a) noouvid intmo. c) namedua.b) noce.ebelo. d) na aiculacs.

    3. (l'. C. M. S0tosSP) Omadio :r) trn pequeDo obo snpcs, comun em muitosb) auddade visuldo olho coposh encont.ado

    en inveebrados..) ]re do olho dc vcfiebrdos.e) ne.vo tico.

    (UFI{S) A membmDa exrema do olho, de corbnc, opc esistente, :) a coride. c) ocristrlino. e) a rctra.b) a pupil. d) csclenjtc.(Fuve-SP) O diaiagm de ua mquira forogirca coreslondc- roolh dos nafdos:

    4.

    5.

    7.

    ) .hd. c) !oilino.

    (Osec'SP) Nd e$pcie humrnd, aco.dos olhos sedeve pignenLao da:a) retina. c) s. e) c.ialino.b) cnea. d) pulia.(UFPA) E una nquln fogrica, a lcnre eum ljlne nla colocado coespondem, .o olhohuluno. respectrvamentc:a) esclerlca e pupila.c) rctina c ao cdsrlno.d) ao neFo ptico e tupil..e) !o crhtalino e retn!.

    515

  • 8. (U[PA) Ces, gatos c tou.os no apresentn co-nes ms suas rctina$. Dsse modo, csses ninais:a) no percebcm contrsL enre clarc e es.uro.

    c) rm hipeNetropi..ll presenam .stgmalr smo.e) ni!) L lfoencores.

    9. (tJFES) A viso. emlmbientes de pouca luino'sdrde. fein no homem:a) portodas as clnas loLoeceptotus.b) sornentc lclos cones. o que d maor acuid.de

    c) pclosbones.d) po ba$netes e pcipalnente pelos cones,

    pois mbos recebem cstmuks lurrnosos,e) po Lodrs as cuas exsLenles rocristai.

    10. (UFRS) No descnho bi{o. eslio fcpreserrdsa chegada dc i{x lu lnosos ao gobo o.uar deum man1m superioi e . fomo da convcrgDci! peb (d) ...., at o loco nd..... o qle prc_po.cion ma vis io . . . . .

    t l , (UFPA) Pel. observao do esquena abairo.coLddo nLcros que vo dc 1 a 8. se. coero

    Ql a ltemativ! que peenche corctmne sacuMs da asc acinal) Crirlino, renna, od.b) Cristrllno, esccrtica, nor1..) Pupila. retin. Dom.d) Puti. retina. notc.e) Pupla. sclerica, mtupe.

    01) ^

    enur.7 fofladdelecido lcrvoso e sensvel llz em oda a su. extcnso.

    (02) A entufa 1 tei fibr.s nuscua,er lssdispostas cm cculos concnticos e nervada pclo sistema ncNoso autnofto.

    (04) Asreiaes d dmctro anteoposterorde3 dependem das cones de 3

    (08) 2 cmara erior do olho e est l)een-chda peo humoi vlreo.

    (16) A lngem pojct.da na fvca inved.ns a intcr!etao cdcbral recoo.a enposio nomI.

    D coro rcslo\tr r soma dos nme.os das pro

    B. QUI]STO DISCURSIV12. (Unicrnp SP) A vso um dos p.incipeis seni

    do\ la nuii.s es!ccs dc llimais H. poin.aninls quc habitam lugarcs o! ap.esent.m u mripo de !da em que o.os sentdos pasn a selm.is nnlonLes do que viso. Ne$es casos.indiquc dois mecan(nos d onent.o quc osminais podentiiz e cile os reos scn\oiaiscnvolvidos en cad! mecaniso.

    l. Qul a diferena enLe um exterorecepor e um

    2. Eaplque o ppel do ttpao e dos ossculos doouvido dio na audio.

    3. tiplique como o ouvido pode lerccbe as vriaes da posiAo do corpo .m rca!o fora 8ru_

    viracional. taelcione espe.cepo con o scDtido dc oquilbrio corporl.

    :1. Expiqle p.pe das cluls d retira no meca-

    516