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CAPACITAÇÃO TÉCNICA JANEIRO 2015 DEPTO. DE TRIBUTAÇÃO E CONTABILIDADE INSTRUTOR (A): CISSA ELY / DANIELA PAGOTTO / JHONATHAN F.DIAS

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CAPACITAÇÃO TÉCNICA

JANEIRO 2015

DEPTO. DE TRIBUTAÇÃO E CONTABILIDADE INSTRUTOR (A): CISSA ELY / DANIELA PAGOTTO / JHONATHAN F.DIAS

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TRIBUTO - É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA COMPULSÓRIA, EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR, QUE NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITO, INSTITUÍDA EM LEI E COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA PLENAMENTE VINCULADA.

NF-E – NOTA FISCAL ELETRÔNICA.

SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL.

CST – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA, DEFINE A TRIBUTAÇÃO DE DETERMINADA MERCADORIA.

CONCEITOS

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NCM - NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL É UMA CODIFICAÇÃO MUNDIALMENTE CONHECIDA QUE SERVE PARA IDENTIFICAR AS MERCADORIAS.

CFOP - CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO, REGRAS QUE DEFINEM A RESPONSABILIDADE QUANTO AO FRETE E OUTRAS DESPESAS.

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NCM /CST/CFOP NFe 51563

PARTE TABELA CST – APLICÁVEL NO ICMS

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NCM:

IDENTIFICA A MERCADORIA, EXEMPLO:

Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos

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INCOTERMS:

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CFOP:

IDENTIFICA O TIPO DE OPERAÇÃO:

EX:

1.102 – Compra para comercialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

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DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o

estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário.

2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o

estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário.

3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro

país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)

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DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

5.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o

estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário.

6.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário.

7.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o

destinatário esteja localizado em outro país.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)

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CST – PIS/COFINS E IPI

PIS/COFINS IPI

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ICMS NORMAL: CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA.

ICMS DIF. DE ALÍQUOTA: AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO E USO E CONSUMO DE FORA DO ESTADO.

PIS/COFINS – GERAÇÃO DE RECEITA.

IPI – SAÍDA DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO.

ISS – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

FATO GERADOR - Regra geral

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ANTECIPAÇÃO DE TRIBUTOS NA FONTE

IRRF – 1,5% - Imposto de renda na fonte, incide cfe. Lista de serviços instituída em Lei.

PCC – PIS/COFINS/CSL 4,65% - PIS, COFINS e CSLL na fonte incide cfe. A lista de serviços definidas na legislação.

INSS FONTE – Mão de obra.

ISS FONTE -Conforme legislação de cada município.

FUNRURAL - Retém na comercialização da produção rural pessoa física.

FETHAB E FACS - Retém na comercialização de soja do produtor rural.

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ZTRIB001

TRANSAÇÃO CRIADA PARA CONFERÊNCIA E IDENTIFICAÇÃO DE ERROS.

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J1BNF-E:

Será utilizada para conferencia do N° do LOG.

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CONSULTA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS SEFAZ/MT

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CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA

A Carta de Correção Eletrônica (CC-e) passou a ser utilizada a partir de 01/07/2012 a mesma tem a finalidade de regularização de erro ocorrido no preenchimento da NF-e conforme o Ajuste Sinief 01/2007, desde que o erro não esteja relacionado com:

I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade ou valor da operação;

II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;

III - a data de emissão ou de saída;

OBS: A CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA PODE SER EMITIDA EM ATÉ 30 DIAS APÓS A DATA DE EMISSÃO DA NF-e, APÓS ESSE PRAZO A EMISSÃO DA MESMA NÃO SERÁ AUTORIZADA.

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SAÍDAS DENTRO DO ESTADO - INSUMOS AGROPECUARIOS

Onde lêu-se: ICMS ISENTO CFE ART. 60 DO ANEXO VII - RICMS/MT, APURAÇÃO E

RECOLHIMENTO DO ICMS NA FORMA DO ART. 79 DO RICMS E PORTARIA 144/2006 SEFAZ/MT.

Leia-se: ICMS ISENTO CFE ART. 115 DO ANEXO IV DO DECRETO 2.212/2014

- RICMS/MT.

Não fazer CC-e da seguinte forma, pois trata-se de configuração SAP:

Onde lêu-se: Z01Leia-se: N22

EXEMPLIFICANDO

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RECUSA

Casos em que poderá ser efetuada a recusa:Destinatário não localizado:

A declaração deverá ser datada e assinada pelo transportador, nos seguintes termos: "Mercadorias constantes na nota fiscal nº xxx de xx/xx/xxxx não entregues por não ter sido localizado o destinatário. ............, ............de .................... de 2007".

Mercadorias em desacordo com o pedido:

A declaração deverá ser datada e assinada pelo transportador, nos seguintes termos: "Recusamo-nos a receber as mercadorias constantes desta nota fiscal nº xxxxx emitida em xx/xx/xxxx por estarem em desacordo com o nosso pedido.".

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Estabelecimento destinatário fechado:

A declaração deverá ser datada e assinada pelo transportador, nos seguintes termos: "Mercadorias constantes na nota fiscal nº xxx de xx/xx/xxxx não entregues porque, no momento da entrega, o estabelecimento destinatário encontrava-se fechado. ................., ...............de .................... de 2007".

Mudança de endereço do estabelecimento destinatário:

A declaração deverá ser datada e assinada pelo transportador, nos seguintes termos: "O destinatário das mercadorias constantes na nota fiscal nº xxx de xx/xx/xxxx mudou-se para local não sabido, razão pela qual as mercadorias não foram entregues. ............., .............de .................... de 2007".

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O governo, visando promover o desenvolvimento da Região Norte e incentivar as operações de exportação, criou benefícios tributários para as empresas que operarem com essas regiões, mas em contrapartida criou mecanismos de controle para evitar a evasão fiscal que recaem sobre o remetente da operação. 

As Áreas de Livre Comércio (ALC ) são constituídas por locais delimitados geograficamente, onde são comercializados produtos com isenção de tributos, quando destinados a consumo na região.

As operações comerciais envolvendo mercadorias nacionais (ou nacionalizadas) realizadas com destinatários localizados na Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio são desoneradas do ICMS e IPI.  

SUFRAMA

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São isentos: As saídas de produtos industrializados de origem

nacional destinados a comercialização ou Industrialização.

É importante alertar que estão expressamente excluídos dos benefícios fiscais os seguintes produtos:

-         Açúcar de cana; -         Armas e munições; -         Perfumes; -         Fumos; -         Bebidas alcoólicas; -         Automóveis de passageiros; -         Semi-elaborados. 

Suframa

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Requisitos mínimos:

Ter a Inscrição na Suframa e estar Habilitado;

Inscrição Estadual Habilitada; Comercialização de Mercadorias de Origem

nacional; Caso seja necessário cadastro de algum

material, solicitar via help desk; Após procedimento da emissão das Notas,

efetuar o registro do PIN no site da Suframa.

Suframa

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◦ Taxa de Defesa Sanitária Vegetal, para fiscalização da produção mato-grossense de mudas e sementes, ou da aquisição interestadual, destinadas aos estabelecimentos mato-grossenses para comercialização ou plantio.

OBSERVAÇÕES: Todas as notas de fornecedor devem vir

acompanhadas da guia recolhida. O n. da guia deve ser informada no registro da Nota

Fiscal. A cada trimestre deverá ser entregue o relatório no

INDEA.

FASE

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SPED FISCAL

A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped com periodicidade mensal.

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A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.

Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped com periodicidade mensal.

EFD - CONTRIBUIÇÕES

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CONFERÊNCIA LIVRO FISCAL

• CONFERÊNCIA LIVRO ENTRADA;

• CONFERÊNCIA LIVRO SAÍDA;

• CONFERÊNCIA LIVRO APURAÇÃO ICMS;

• CONFRONTAÇÃO SAP X SATI;

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RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES PARA EVITAR

AUTUAÇÕES

• Consultar no portal da NFE a chave de acesso, verificar se esta autorizada;

• Conferência do livro fiscal, valores, SAP X PWSATI;

• Preencher corretamente as CST dos impostos ICMS, PIS/COFINS E IPI;

• Log de erros do SATI;

• Vedado estornar documento fiscal fora do mês;

• Uso dos CFOP´s corretamente;

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• Importância consulta Sintegra;

• Erros frequentes no SPED;

• Prazo lançamento das notas fiscais;

• Transação J1BNFE e ZSD079, Nfi;

• Assinatura do canhoto das notas fiscais;

• Help Desk;

• Carta de correção eletrônica;

• Carimbar as notas fiscais/prazo para lançamento 5 dias;

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• Certidão negativa de débitos;

• Manuais de parâmetros fiscais disponíveis na rede;

• Comunicados;

• Campo Incoterms/Frete;

• Consulta emissão de Notas fiscais – SEFAZ/MT;

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Retém na comercialização da produção rural pessoa física.

ALIQUOTA: 2,3%

2,1% MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA 0,2% OUTRAS ENTIDADES -SENAR

FUNRURAL

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O Funrural é um tributo devido pelo produtor, no entanto, o fisco atribuiu as comercializadoras como substitutas tributárias, ou seja, a obrigação de reter do valor respectivo ao tributo do produtor e recolher para aos cofres públicos.

BASE LEGAL: Lei 8212/91. Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias

devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: (Redação dada pela Lei n° 8.620, de 5.1.93).

IV - a empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa ficam sub-rogadas nas obrigações da pessoa física de que trata a alínea "a" do inciso V do art. 12 e do segurado especial pelo cumprimento das obrigações do art. 25 desta Lei, independentemente de as operações de venda ou consignação terem sido realizadas diretamente com o produtor ou com intermediário pessoa física, exceto no caso do inciso X deste artigo, na forma estabelecida em regulamento; (Redação dada pela Lei 9.528, de 10.12.97).

ANTECIPAÇÃO DE TRIBUTOS NA FONTE

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DISCUSSÃO

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INCONSTITUCIONALIDADE

BITRIBUTAÇÃO

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Na Prática

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Os processos de em relação ao Funrural poderão ocorrer das seguintes formas:

1 – Não Recolhimento Neste caso, o produtor entra em contato com a Fiagril, e

deverá apresentar uma cópia do processo/decisão que devera ser encaminhada para o jurídico e tributário para análise e validação.

A decisão estando apta deverá ser apresentada o restante da documentação para o não recolhimento do Funrural, ele pode ser beneficiado em um processo individual, na qual ele apresenta:

Na Prática

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Cópia do Processo com liminar/decisão favorável para o não recolhimento.

Certidão de objeto e pé.

Assinar junto a Fiagril o Termo de Ciência.

Assinar junto a Fiagril o Termo de Responsabilidade.

1.1 - INDIVIDUAL

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E o produtor ainda poderá ser beneficiado em ações coletivas através das Entidades de classe que é o caso da Aprosoja – MT /AIBA-BA e Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde (18/04/2008), entre outras, devendo apresentar a seguinte documentação:

- Atestado de Associado (onde o produtor deverá estar associando antes da propositura da ação – no caso da aprosoja antes do dia 19/02/2010 – documentação impressa no site:

http://www.aprosoja.com.br/servicos/Paginas/Funrural.aspx consulta associado). - Solicitação de adesão à ação judicial sobre "funrural" (não retenção).

- Assinar junto a Fiagril o Termo de Ciência;

- Assinar junto a Fiagril o Termo de Responsabilidade.

1.2 - ENTIDADES DE AÇÕES DE CLASSE – APROSOJA/AMBA

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Neste caso, o produtor entra em contato com a Fiagril, e deverá apresentar uma cópia do processo/decisão que devera ser encaminhada para o jurídico e tributário para análise e validação.

A decisão estando apta deverá ser apresentada o restante da documentação para que seja efetuado o Depósito Judicial relativo ao Funrural (2,1%), na qual ele apresenta:

- Cópia do Processo com liminar/decisão favorável para o não recolhimento;

- Certidão de objeto e pé. - Assinar junto a Fiagril o Termo de Ciência Depósito

Judicial; - Apresentar cópia da Guia de Depósito Judicial com todos

os dados devidamente preenchido.

2 – Depósito judicial.

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CONTRATOS FIXO: A comercialização da mercadoria. (nota a nota).

CONTRATOS A FIXAR: Incidirá na nota de complemento, ou seja, é nela que fixará o valor da mercadoria, assim ao lançar esta nota abrangerá todo o contrato, ou seja, as demais notas já lançadas.

Modalidades dos contratos

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Do procedimento interno Tributário

- Após abertura do Help Desk para o jurídico o mesmo nos encaminhará o chamado para inserção na Planilha Relação de Produtores e cadastro no SAP, a informação estará disponível na XK03.

- Cálculo - No primeiro dia útil de cada mês iniciamos o cálculos dos tributos, a identificação dos produtores é feita de forma manual, uma vez que a legislação continua vigente, e as decisões judiciais são particularidades que tratamos caso a caso.

- Após identificado os produtores, encaminhamos uma lista para analise do jurídico, estes por sua vez verificarão se houve algum tipo de alteração processo.

- Se não tiver alteração efetuaremos a restituição do valor/Depósito Judicial.

- Nos casos de restituição, haverá um lançamento bloqueado com vencimento dia 20 de cada mês, a filial observará se há algum tipo de pendência do produtor na Fiagril antes de efetuar a liberação do pagamento.

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Explicitar ainda ao produtor rural que mensalmente precisamosinformar ao fisco(Receita Federal/Ministério da Previdência) uma

planilha que contém as seguintes informações: 1 – Estabelecimento da movimentação rural; 2 – Mês/Ano da movimentação; 3 – Data da Operação; 4 – Nome do Produtor Rural; 5 – CPF do Produtor; 6 – Número da Nota fiscal relativa à Operação; 7 – Valor da Nota Fiscal; 8 – Percentual de 2,1%; 9-Tipo da Determinação Judicial (Depósito Judicial – Não

Recolhimento); 10 – Número da Ação Judicial; 11 – Em caso de Depósito Judicial – a data do depósito; 12 – Cópia autenticada da Guia de Depósito Judicial.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

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Caso seja necessário fornecer alguma informação aos produtores as planilhas estarão disponíveis em:

G:\DEPARTAMENTOS\Tributario\FUNRURAL – onde estão salvas por ano.

Ressalvo que esta vedada a disponibilização destas planilhas em Excel, se necessário printar a tela ou imprimir, nas planilhas foram utilizadas várias fórmulas que se forem utilizadas de forma incorreta poderão acarretar transtornos.

As guias de depósito Judicial também estão disponíveis na rede.

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Efetuadas as apurações e recolhidos os valores para o fisco, Não podemos compensar com a devolução, ou seja, uma vez pago, não há como reaver.

A Fiagril não é parte para solicitar reembolso.

Devoluções

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RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES PARA EVITAR

AUTUAÇÕES

• Informar ao Produtor que a documentação somente terá validade após a validação do jurídico;

• O fato gerador é a comercialização e NÃO o pagamento;

• Conforme as movimentações serão efetuadas as consultas da situação do processo;

• Liminar Cassada ou reversão do processo, a Fiagril efetuará o recolhimento do Funrural para o Fisco;

• Nos casos de reversão – os valores que já foram devolvidos para os produtores serão recolhidos para o fisco acrescidos de juros e multa – a filial deverá informar o produtor, bem como cobrá-lo;

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INSTRUÇÕES CONTÁBEIS

JANEIRO 2015

DEPTO. CONTÁBILINSTRUTOR (A): CISSA ELY / DANIELA PAGOTTO / JHONATHAN F.DIAS

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A Contabilidade Empresarial é normatizada pela:

• Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as sociedades por ações;

• Lei n° 11.638, de 18 de dezembro de 2007, mudança das normas de contabilidade, chamada lei das S.A.

• Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC);

• normas sobre Contabilidade tributária, geralmente de responsabilidade da Secretaria da Receita Federal;

• Código Civil, sobre outros tipos de sociedades;

• normas para o mercado de capitais, de responsabilidade da Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

• legislações esparsas geralmente classificadas como Direito Empresarial (sentido amplo).

.

NORMATIZAÇÃO

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São as normas e princípios contábeis que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais. É de suma importância que todos os lançamentos de receita/despesa estejam sendo classificados corretamente, segundo estes princípios. Rege o principio contábil da oportunidade (Resolução CFC 1.282/2010):

“Artigo 6º refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas”.

Rege o principio contábil da competência (Resolução CFC 1.282/2010):

“Artigo 9º  O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas."

 

CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL

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Plano de contas: FIAGNúmero de contas: 1.647 ativas

Hiperlink

• Classificação entre grupos de contas administrativas / operacionais / comerciais.

• Histórico contábil: conforme, RESOLUÇÃO DO CFC - Nº 1.020/2005.

“d) histórico que represente o verdadeiro significado da transação, ou código de histórico padronizado, neste caso, baseado em tabela auxiliar inclusa no Livro Diário Eletrônico”;

PLANO DE CONTAS FIAGRIL

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A receita é considerada realizada no momento em que os bens ou serviços são entregues pela empresa ao seu cliente, independentemente do recebimento.

Ex: documento engavetado, venda para entrega futura.

A despesa é considerada incorrida no momento em que ocorra o consumo de bens ou a utilização de serviços, independentemente do pagamento.

Ex: seguros de móveis/imóveis, materiais de manutenção em almoxarifado.

RECONHECIMENTO DA RECEITA/DESPESA

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• Acompanhamento das contas contábeis dos registros das filiais.• Balanço (ativo/passivo) – Hiperlink;• Demonstração de resultado (DRE) – Hiperlink;• Razão – Hiperlink.

• Transitória - Hiperlink.• Ex: Débito posterior no estoque sem volume no estoque; • Ex: Migo sem Miro.

• Compensações • Ex: Seguros, aluguéis;• Ex: Contas a receber (clientes e adiantamentos);• Ex: Contas a pagar (fornecedores e adiantamentos).

• Identificação do centro de custo / centro de lucro – Hiperlink.

CONFERÊNCIAS

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Assim que todas as informações estiverem disponíveis no Docnix e o Intranet for implantandos, os help desk da Área de Tributação e Contabilidade somente atenderão demandas relativas a novos processos.

Em relação as informações já disponíveis nestas ferramentas não serão mais atendidas, serão encerradas.

Help Desk de usuário não habilitado não será atendido, será encerrado.

IMPORTANTE

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DÚVIDAS