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_________________ Reconhecida e Auto-regulamentada Lei nº 9.394/96, LDB - Lei de Dir e 9.475/97 e Parece e Artigos INSTIT DE TEOL “PREPARAND CURSO INSTI ____________________________ pela Lei de nº 1.821 de 12/03/53, Decreto Lei nº 34.33 retrizes e Bases do Conselho de Educação e Cultura d eres nº 97/99; 296/99 e 765/99 do Conselho Nacional s: 5º, § 8º e 9º e Artigo 210º, § 1º da Constituição Fede TUTO EDUCACIO LOGIA EVANGÉ DO OS SANTOS PARA O EXERCÍCIO DO MINI O DE CAPELANIA CRIS ITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANG _____________ 30 de 21/10/53, e pelo Decreto do Ministério da Educação de Educação eral ONAL ÉLICA ISTÉRIO” STÃ GÉLICA

CAPELANIA CRISTÃ APOSTILA.pdf

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  • ________________________________________________________Reconhecida e Auto-regulamentada pela Lei de n 1.821 de 12/03/53, Decreto Lei n 34.330 de 21/10/53, e pelo Decreto

    Lei n 9.394/96, LDB - Lei de Diretrizes e Bases do Conselho de Educao e Cultura do Ministrio da Educao e 9.475/97 e Pareceres n 97/99; 296/99 e 765/99 do Conselho Nacional de Educao

    e Artigos: 5, 8 e 9 e Artigo 210, 1 da Constituio Fe

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA

    PREPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    CURSO

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA

    ________________________________________________________regulamentada pela Lei de n 1.821 de 12/03/53, Decreto Lei n 34.330 de 21/10/53, e pelo Decreto

    Lei de Diretrizes e Bases do Conselho de Educao e Cultura do Ministrio da Educao e 9.475/97 e Pareceres n 97/99; 296/99 e 765/99 do Conselho Nacional de Educao

    e Artigos: 5, 8 e 9 e Artigo 210, 1 da Constituio Federal

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA

    PREPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    CURSO DE CAPELANIA CRIST

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA

    ________________________________________________________regulamentada pela Lei de n 1.821 de 12/03/53, Decreto Lei n 34.330 de 21/10/53, e pelo Decreto

    Lei de Diretrizes e Bases do Conselho de Educao e Cultura do Ministrio da Educao e 9.475/97 e Pareceres n 97/99; 296/99 e 765/99 do Conselho Nacional de Educao

    deral

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    PREPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    PELANIA CRIST

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    INSTITUTO E

    ELABORAO: PROFESSORES DA

    REVISO TEOLGICA: BEL. CARLOS

    EDITORAO: BEL. PB. CARLOS

    DIAGRAMAO: BEL. PR. GILMAR DOS

    REVISO DA LNGUA PORTUGUESA

    DIRETOR PRESIDENTE DA IETEV:

    O IETEV: MINISTRA OS SEGUINTES

    BSICO EM TEOLOGIAMDIO EM TEOLOGIABACHARELADO EM TCLNICA EM TEOLOGIA CURSO INTRODUO CURSO DE CAPELANIA

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    EDUCACIONAL DE TEOLOGIA E

    ROFESSORES DA IETEV

    ARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS (PS-GRADUANDO EM

    ARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS

    ILMAR DOS SANTOS SILVA E PB. CARLOS ANTNIO SANTOS DE

    ORTUGUESA: BEL. PR. GILMAR DOS SANTOS SILVA

    IETEV: BEL. PB. CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS

    INISTRA OS SEGUINTES CURSOS TEOLGICOS:

    EOLOGIA

    EOLOGIA

    TEOLOGIA

    EOLOGIA PASTORAL

    NTRODUO MISSESAPELANIA CRIST HOSPITALAR, PRISIONAL E ESCOLAR

    C A P E L A N I A C RI ST p . 2

    INISTRIO

    EVANGLICA

    RADUANDO EM PSICOLOGIA PASTORAL)

    ANTOS DE NOVAIS

    SCOLAR

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    instrumental (ferramentas) que lhe proporcionaro uma capacitao de trabalho eficaz como Telogo.

    Procuramos como corpo docente dar uma dedicao pessoal a cada um de nossos (as) alunos (as), tanto no incio do estudo, quando as dificuldades pessoais do confronto com o estudo teolgico so maiores, como mais tarde, quando desenvolve o confronto com a pr

    Sabemos que a Revelao veio at ns por intermdio do testemunho humano registrado nas Sagradas Escrituras. O surgimento de tais escritos dista milnios de nossos dias.

    Sua compreenso exige conhecimentos histricos, lingsticos e literrios, sverdadeira atualizao, mas apenas repetio de termos e frases que nada mais dizem ao homem de hoje. A aquisio de conhecimentos e mtodos,vastido do campo informativo a se

    Deve ficar esclarecido desde o incio que o (a) aluno (a) aprender a fazer uma clara distino entre a verdade da f e a verdade da histria, pois a verdade da f, que pertence dimenso existencial da vida, ser chamada de certeza seso separadas, so tambm complementares, uma verdade no pode ser desvinculada da outra.

    Tendo estes fatos em mente, podemos compreender com clareza porque uma f errada pode destruio sentido natural da existncia, enquanto que o julgamento da histria, mesmo que esteja errado, no pode colocar em risco a existncia.

    Por essa razo, os primeiros estudos de teologia so para aprender a fazer um julgamento criterioso, cientfico, honesto e descomprometido que levar a conciliar de maneira clara e compreensvel a verdade da f, sem detrimento da verdade da histria.

    Cabe destacar ainda que, quando falamos em verdade da f, no estamos incluindo nessa frase qualquer sistema de doutrina, pois a teologia faz justamente essa separao entre doutrina e f, entre o que essencial e o que perifrico. Razo pela qual a teologia pode ser no interferir na doutrina da denominao religiosa.

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    O curso em geral visa uma preparao para o exerccio da funo de Telogo, e lembre que quando falamos em telogo estamos usando esse ttulo de forma genrica, a saber, tanto para homens como para mulheres. Da mesma forma a palavra: funo deve expressar um contedo mais profundo do que apenas um ministrio ou pastorado.

    O (a) estudante dever adquirir o conhecimento instrumental (ferramentas) que lhe proporcionaro uma capacitao de trabalho eficaz como Telogo.

    ocuramos como corpo docente dar uma dedicao pessoal a cada um de nossos (as) alunos (as), tanto no incio do estudo, quando as dificuldades pessoais do confronto com o estudo teolgico so maiores, como mais tarde, quando desenvolve o confronto com a prtica.

    Sabemos que a Revelao veio at ns por intermdio do testemunho humano registrado nas Sagradas Escrituras. O surgimento de tais escritos dista milnios de nossos dias.

    Sua compreenso exige conhecimentos histricos, lingsticos e literrios, sverdadeira atualizao, mas apenas repetio de termos e frases que nada mais dizem ao homem de

    A aquisio de conhecimentos e mtodos, requer uma dedicao intensiva e requer tempo em face da vastido do campo informativo a ser abrangido.

    Deve ficar esclarecido desde o incio que o (a) aluno (a) aprender a fazer uma clara distino entre a verdade da f e a verdade da histria, pois a verdade da f, que pertence dimenso existencial da

    ns a comparamos com o grau de verdade histrica envolvida. Se elas so separadas, so tambm complementares, uma verdade no pode ser desvinculada da outra.

    Tendo estes fatos em mente, podemos compreender com clareza porque uma f errada pode destruio sentido natural da existncia, enquanto que o julgamento da histria, mesmo que esteja errado, no pode

    Por essa razo, os primeiros estudos de teologia so para aprender a fazer um julgamento criterioso, nesto e descomprometido que levar a conciliar de maneira clara e compreensvel a verdade

    da f, sem detrimento da verdade da histria.

    Cabe destacar ainda que, quando falamos em verdade da f, no estamos incluindo nessa frase , pois a teologia faz justamente essa separao entre doutrina e f, entre o

    que essencial e o que perifrico. Razo pela qual a teologia pode ser interno interferir na doutrina da denominao religiosa.

    C A P E L A N I A C RI ST p . 3

    INISTRIO

    O curso em geral visa uma preparao para o exerccio da funo de Telogo, e lembre que quando falamos em telogo estamos usando esse ttulo de forma genrica, a saber, tanto para homens como para mulheres. Da mesma

    palavra: funo deve expressar um contedo mais profundo do que apenas um ministrio ou pastorado.

    O (a) estudante dever adquirir o conhecimento instrumental (ferramentas) que lhe proporcionaro uma capacitao de trabalho eficaz como Telogo.

    ocuramos como corpo docente dar uma dedicao pessoal a cada um de nossos (as) alunos (as), tanto no incio do estudo, quando as dificuldades pessoais do confronto com o estudo teolgico so

    Sabemos que a Revelao veio at ns por intermdio do testemunho humano registrado nas Sagradas Escrituras. O surgimento de tais escritos dista milnios de nossos dias.

    Sua compreenso exige conhecimentos histricos, lingsticos e literrios, sem os quais no haver verdadeira atualizao, mas apenas repetio de termos e frases que nada mais dizem ao homem de

    requer uma dedicao intensiva e requer tempo em face da

    Deve ficar esclarecido desde o incio que o (a) aluno (a) aprender a fazer uma clara distino entre a verdade da f e a verdade da histria, pois a verdade da f, que pertence dimenso existencial da

    ns a comparamos com o grau de verdade histrica envolvida. Se elas so separadas, so tambm complementares, uma verdade no pode ser desvinculada da outra.

    Tendo estes fatos em mente, podemos compreender com clareza porque uma f errada pode destruir o sentido natural da existncia, enquanto que o julgamento da histria, mesmo que esteja errado, no pode

    Por essa razo, os primeiros estudos de teologia so para aprender a fazer um julgamento criterioso, nesto e descomprometido que levar a conciliar de maneira clara e compreensvel a verdade

    Cabe destacar ainda que, quando falamos em verdade da f, no estamos incluindo nessa frase , pois a teologia faz justamente essa separao entre doutrina e f, entre o

    inter-denominacional, ou seja,

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    A

    S VEZES ESTUDAMOS MUISTO EM PARTE ACONTEC

    EMBORA SUCINTA

    1. BUSQUE A AJUDA DIVINAORE A DEUS, PARA QUE ELE, POR MEIO DO SEU DAR-LHE GRAAS E SUPLIQUE HUMILDEMENTE A SUA

    CAPACITAR AS NOSSAS FACULDADES ME

    ASSUNTOS AFINS E LEGTIMOS. NUNCA EXECUTE QUALQUEALTSSIMO.

    2. PERSEVERANANO DESANIME DIANTE DAS PRIMEIRAS DIFICUL

    VENCEDORES NUNCA DESISTEM; E, OS DESISTENTES

    3. AUTO-DISCIPLINA, SEJA ORGANIZADO AO ETENHA CONSTNCIA NO ESTUDO DIRIO DAS LI

    ACHA IMPORTANTE, E ASSIM,A) AO PRIMEIRO CONTATO COM O TEXTO A SER EST

    COMO UM TODO. NO FAA APONTAMENTOSMATRIA EM ESTUDO, ISTO , O QUE DESEJA ELA COM

    B) PASSE ENTO AO ESTUDO DE CADA LIOMEDIDA QUE FOR ESTUDANDO, FAA ANOTAES NO CACADERNO FOR DESORGANIZADO, NENHUM BENEFCIO PRE

    C) AO FINAL DE CADA TEXTO,DIFICULDADE, VOLTE AO TEXTO. O APRENDIZADO UM PROAPERTA UM BOTO E A MQUINA TRABALHA

    4. ANOTAESAS ANOTAES DEVEM SER FEITAS NO PRPRIO

    ESPECIALMENTE PARA TAL INTENTO, NO CONFIE NA MEMRI

    5. PESQUISAAO SE DEPARAR COM UM ASSUNTO APARENTEMENT

    SOBRE O ASSUNTO, E SANE SUAS DVIDAS

    6. TENHA ESTES MATERIAISALM DA MATRIA A SER ESTUDADA BBLIA. SE POSSVEL EM MAIS D

    BOC). LXICOS E DICIONRIOS BBLICOS E SE POSSVEL TAMBM DO TIPO HEBRAICO ATLAS BBLICA; CONCORDNCIA BBLICA; LIVROS TEOLGICOS, DEVOCIONAIS ETC CADERNO DE APONTAMENT

    MEDITAES E AT MESMO DE FRASES NA RUA

    7. CONHEA MAIS DA VERIFIQUE A BIBLIOGRAFIA NO FINAL CONSULTE NA INTERNET VISITE BIBLIOTECAS EVANGLICAS EM VISITE MUSEUS (SE HOUVER EM SUA CID PARTICIPE SEMPRE DE ESCOLAS ADQUIRA BONS LIVROS TEOLGICOS

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    ANTES DE COMEAR A ESTUDAR ESTA APOSTILA

    S VEZES ESTUDAMOS MUITO E APRENDEMOS OU RETEMOS POUCO OU NAD

    STO EM PARTE ACONTECE PELO FATO DE ESTUDARMOS SEM UMA ORDEM

    MBORA SUCINTA, A ORIENTAO QUE ORA LHES PASSAMOS A EXPOR ABA

    SIGA AS SEGUINTES ORIENTAES:

    USQUE A AJUDA DIVINA POR MEIO DA ORAOPOR MEIO DO SEU ESPRITO SANTO POSSA ILUMINAR A SUA MENTE

    E HUMILDEMENTE A SUA DIREO E ILUMINAO DO ALTO

    NOSSAS FACULDADES MENTAIS QUANTO AO ESTUDO DE SUA SANTA E INERRANTE UNCA EXECUTE QUALQUER TAREFA DE ESTUDO OU TRABALHO

    AS PRIMEIRAS DIFICULDADES, CONTINUE EM FRENTE EOS DESISTENTES, NUNCA VENCEM.

    SEJA ORGANIZADO AO ESTUDAR

    STUDO DIRIO DAS LIES, ARRUME SUA AGENDA SEMANAL, RESERVE TEMPO PARA O

    OM O TEXTO A SER ESTUDADO, PROCURE OBTER UMA VIO FAA APONTAMENTOS, NO PROCURE REFERNCIAS BBLICAS. PROCURE

    O QUE DESEJA ELA COMUNICAR-LHE.DE CADA LIO, OBSERVANDO, A SEQUENCIA DOS TEXTOS QUE A E

    FAA ANOTAES NO CADERNO DESTINADO PARA ISSO. MNENHUM BENEFCIO PRESTAR.

    PROCURE RECOMPOR, DE MEMRIA SUAS DIVISES PRINCIPAISAPRENDIZADO UM PROCESSO METDICO E GRADUAL. NO ALGO AUTOMTICO

    MQUINA TRABALHA.

    R FEITAS NO PRPRIO MANUAL (APOSTILA) OU EM UM CADERNO PNO CONFIE NA MEMRIA.

    ASSUNTO APARENTEMENTE DIFCIL, NO PASSE POR CIMA,E SANE SUAS DVIDAS.

    ENHA ESTES MATERIAIS DE AUXLIO SEMPRE MO ESTUDADA, SE POSSVEL, TENHA MO AS SEGUINTES FONTES DE CONSULTA E RE

    E POSSVEL EM MAIS DE UMA VERSO OU TRADUO; (ARA, ARC, AVR,

    BLICOS E TEOLGICOS.EBRAICO/PORTUGUS/GREGO;

    DEVOCIONAIS ETC.ADERNO DE APONTAMENTOS INDIVIDUAIS. HABITUE-SE A SEMPRE TOMAR NOTAS

    MO DE FRASES NA RUA QUE POSSAM TE SERVIR COMO ILUSTRAO PAR

    ONHEA MAIS DA MATRIAIBLIOGRAFIA NO FINAL DAS APOSTILAS;

    VANGLICAS EM INSTITUIES DE ACADMICAS CRISTS SE HOUVER EM SUA CIDADE)

    SCOLAS BBLICASEOLGICOS

    C A P E L A N I A C RI ST p . 4

    INISTRIO

    ESTA APOSTILA

    RETEMOS POUCO OU NADA DO ASSUNTO ESTUDADO.ARMOS SEM UMA ORDEM OU MTODOS DEFINIDOS DE ESTUDO.

    PASSAMOS A EXPOR ABAIXO, SER-LHE- EM MUITO TIL.

    A SUA MENTE.DO ALTO. DEUS PODE VITALIZAR E

    ANTA E INERRANTE PALAVRA, BEM COMO,U TRABALHO, SEM ANTES ORAR AO DEUS

    CONTINUE EM FRENTE E SEJA UM VENCEDOR, POIS OS

    RESERVE TEMPO PARA O QUE VOC

    PROCURE OBTER UMA VISO GLOBAL DA MESMA, ISTO ,E, SIM, DESCOBRIR O PROPSITO DA

    OS QUE A ENGLOBAM. AGORA SIM, MAS, PRESTA ATENO: SE ESTE

    SES PRINCIPAIS, CASO TENHA ALGUMA O ALGO AUTOMTICO EM QUE SE

    OU EM UM CADERNO PARTE, RESERVADO

    , PESQUISE O MXIMO QUE PUDER

    TES DE CONSULTA E REFERNCIA.AVR, ACF, BLH, BJ, TEB, NVI, VFL,

    A SEMPRE TOMAR NOTAS DE SUAS AULAS, ESTUDOS,COMO ILUSTRAO PARA MENSAGENS.

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    CURSO DE

    C

    APOSTILA COMPILADA PE

    1 - BISPO, CAPELO, TELOGO, PROFESSOR DE

    ITCEU BA, BACHAREL EM ADMINISTRAO ECLESISTICA ACONSELHAMENTO CRISTO - ESCOLA DE TEOLOGIA EVANGLICAINSTITUTO BBLICO BERIA RJ, TEOLOGIA EM CLNICA PESCOLA DE TEOLOGIA RHEMA ESTER, CURSO DE ESCATOLOGIA CAPACITAO PASTORAL PELA SEPAL, IGREJA BATISTA PENIEL ORDEM DE TELOGOS E PASTORES DO BRASIL E CONSELHODE CONQUISTA AM, APRESENTADOR DO PROGRAMA NOVAS FM, PALESTRANTE NOS SEGUINTES ASSUNTOS: RELACIONAMENTOS HOMEM, O CAMPO DE BATALHA ONDE TUDO COMEA. CBA, PROFESSOR DA ESCOLA BBLICA DOMINICAL ASSEMBLIA DE URBANO ITCEU, 2005 A 2008 BA, PROFESSOR DA ESCOLA DO MINISTRIO DE SANTO AMARO ETEMISA, ASSEMBLIA DE

    CARLOS ANTONIO SANTOS DE NOVAIS

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    URSO DE CAPELANIA CRIST

    CAPELANIACRIST

    POSTILA COMPILADA PELO PROF. CARLOS ANTNIO SANTOS DE

    ROFESSOR DE TEOLOGIA, FORMAO: BSICO EM TEOLOGIA STPLM BRASLIA, DF. MCLESISTICA FATEFINA (EAD), BACHAREL EM TEOLOGIA PASTORAL FACULDADE DE

    VANGLICA, CAPACITAO MISSIONRIA AMME EVANGELIZAR POOS DE CALDAS PASTORAL ESCOLA DE TEOLOGIA RHEMA ESTER E PELA THEOLOGIA ONLINE

    SCATOLOGIA BBLICA CPAD, CURSO DE FORMAO E CAPACITAO DE OBREIROS ENIEL BA, DIRETOR DO DEPMAD DEPARTAMENTO DE MISSES DAS ASSEMBLIAS DE

    ONSELHO DE PASTORES DO BRASIL, 2010, EXPERINCIA COM RDIO: APRESENTADOR DO OVAS DE ALEGRIA RDIO MELODIA CONQUISTA 87,9 FM, PARTICIPA COMO D

    ELACIONAMENTOS NAMORO, NOIVADO, CASAMENTO E SEXUALIDADE LUZ DA BCARGOS, FUNES E ATIVIDADES DESEMPENHADAS: FUNDADOR DO DEPARTAMENTO DE

    SSEMBLIA DE DEUS 1997 A 2010 BA, PROFESSOR DO MDIO E BACHAREL DO INSTITUTO SCOLA TEOLGICA EL SHADDAI ETES, ASSEMBLIA DE DEUS 2010 BA, S

    SSEMBLIA DE DEUS 2010 SP.

    C A P E L A N I A C RI ST p . 5

    INISTRIO

    RIST

    APELANIA

    ANTOS DE NOVAIS[1]

    MDIO E BACHAREL EM TEOLOGIA BBLICA PELO ACULDADE DE TEOLOGIA, PS-GRADUANDO EM PSICOLOGIA E

    ALDAS MG, 2005, CURSOU OS 38 ESTUDOS DO NLINE OPEN UNIVERSITY, INTRODUO MISSES

    BREIROS CFPO ASSEMBLIA DE DEUS BA,SSEMBLIAS DE DEUS NA BAHIA, 2006, MEMBRO DA

    PRESENTADOR DO PROGRAMA NOVAS DE ALEGRIA RDIO CLUBE DEBATEDOR RDIO MELODIA CONQUISTA 87,9BBLIA, GUERRA ESPIRITUAL O CORAO DO

    EPARTAMENTO DE MISSES DAS ASSEMBLIAS DE DEUS NSTITUTO TEOLGICO NO CENTRO EVANGELSTICO SECRETRIO E PROFESSOR DA ESCOLA TEOLGICA

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    FUNDADO EM 09BACHAREL EM ADMINISTRAO

    BACHAREL EM TEOLOGIA PS-GRADUANDO EM PSICOLOGIA

    BACHAREL EM TEOLOGIA FORMADO EM CAPACITAO

    FORMADO EM FORMADO EM

    CFILIADO A

    AFITEB

    ELABORAO: PROFESSORES DO

    REVISO TEOLGICA: BEL. CARLOS

    EDITORAO: BEL. PR. CARLOS

    DIAGRAMAO: BEL. PR. GILMAR DOS

    REVISO DA LNGUA PORTUGUESA

    DIRETOR PRESIDENTE DO IETEV:

    O IETEV: MINISTRA OS SEGUINTES

    BSICO EM TEOLOGIA MDIO EM TEOLOGIA BACHARELADO EM CURSO BBLICO CLNICA CURSO INTRODUO CURSO DE CAPELANIA

    A DIRETORIA DO INSTITUTO

    DIRETOR PRESIDENTE: BP E VICE-DIRETOR (A): PR E CPL1 SECRETRIO (A): MISS. E 2 SECRETRIO (A): EV. MARCOS 1 TESOUREIRO (A): MAURO 2 TESOUREIRO (A): MISS. E 1 CONSELHEIRO PEDAGGICO2 CONSELHEIRO PEDAGGICO

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    DE FEVEREIRO DE 2010, POR CARLOS ANTNIO SANTOS DE DMINISTRAO ECLESISTICA, PELA FACULDADE DE TEOLOGIA E

    EOLOGIA PASTORAL PELA ESCOLA EL SHADAI DE TEOLOGIA SICOLOGIA PASTORAL PELA ESCOLA EL SHADAI DE TEOLOGIA

    EOLOGIA BBLICA PELO INSTITUTO TEOLGICO NO CENTRO EVANGELSTICO APACITAO ECLESISTICA PELA ESCOLA DE PREPARAO TEOLGICA PARA

    ORMADO EM CLNICA PASTORAL PELA ESCOLA DE TEOLOGIA RORMADO EM MISSIOLOGIA PELA ESCOLA DE TEOLOGIA RHEMA

    CAPELO - ESCOLA INTERNACIONAL DE MINISTRIOSILIADO A OTPB ORDEM DE TELOGOS E PASTORES DO BRASIL

    CPB CONSELHO DE PASTORES DO BRASILAFITEB ASSOCIAO DOS FILSOFOS E TELOGOS DO BRASIL

    ROFESSORES DO IETEV

    ARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS (PS-GRADUANDO EM

    ARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS

    ILMAR DOS SANTOS SILVA E PR. CARLOS ANTNIO SANTOS DE

    ORTUGUESA: BEL. PR. GILMAR DOS SANTOS SILVA

    IETEV: PR. BEL. CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS

    INISTRA OS SEGUINTES CURSOS TEOLGICOS:

    EOLOGIA BBLICA

    EOLOGIA BBLICA

    ACHARELADO EM TEOLOGIA PASTORAL

    LNICA PASTORAL

    NTRODUO MISSES

    APELANIA HOSPITALAR, ESCOLAR E PRISIONAL

    NSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA COMPOSTA DOS SEGUI

    P E CPL. CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAISPL. GILMAR DOS SANTOS SILVAE CPL. MARIA ALMEIDA SANTOS DE NOVAIS

    ARCOS TADEU ALMEIDA ARRUDAAURO AMORIM SANTOS AGUIAR

    E CPL LUCICLEIDE SEVERAEDAGGICO: PR.E CPL. CLEMENTE JOS DE ARAJO EDAGGICO: MISS. E CPL RHODE LEA PIMENTEL

    C A P E L A N I A C RI ST p . 6

    INISTRIO

    ANTOS DE NOVAIS,EOLOGIA E FILOSOFIA NACIONAL.

    EOLOGIA EVANGLICAEOLOGIA EVANGLICAVANGELSTICO URBANO

    EOLGICA PARA OBREIROS RHEMA

    HEMA

    RASIL

    RASIL

    RADUANDO EM PSICOLOGIA PASTORAL)

    ANTOS DE NOVAIS

    OVAIS

    COMPOSTA DOS SEGUINTES MEMBROS

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    APOSTILA DE ESTUDO TEOLGICOPREPARANDO OS

    CAPELHOSPITALAR

    ESTA APOSTILA DE CAPELANIA EVANGLICA IETEV, POR MEIO DE UM VASTOSENDO ASSIM, FORAM SELECIONADAS CREDIBILIDADE AO TEMA PROPOSTO.

    AO FINAL, NAS FONTES BIBLIOGR

    MINHA CONTRIBUIO, FORA ESSES PEQUENOS ALGUNS TEXTOS.

    DEVE-SE PERCEBER QUE MEU DIVERSAS FERRAMENTAS, PARA QUE ASSIMINTERPRETAR A BBLIA DE FORMA CORRETA E C

    CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS COM VISTA A APR

    LEMBRE-SE: A TODOS QUE ACREDITAM QNICO CAMINHO PARA O APRENDIZADO, SEJA A NSIA DE APRENDER E, COMPREENDER, QUE NADA APRENDEU(C. A. NOVAIS)

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    APOSTILA DE ESTUDO TEOLGICOREPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    APRESENTAO

    APELANIA CRISTOSPITALAR, ESCOLAR E PRISIONAL

    PELANIA CRIST FOI ELABORADA PARA O INSTITUTO POR MEIO DE UM VASTO MATERIAL TEOLGICO DISPONVEL NO MERCADO

    FORAM SELECIONADAS AS MAIORES AUTORIDADES DO MUNDO TEOLGIC

    .

    NAS FONTES BIBLIOGRFICAS, CITO AS OBRAS QUE FORAM UTILIZADAS NESTA

    FORA ESSES PEQUENOS ACRSCIMOS, FOI BASICAMENTE FORM

    SE PERCEBER QUE MEU OBJETIVO CONTRIBUIR COM A CAPACITAO

    PARA QUE ASSIM, POSSA CHEGAR AO PLENO CONHECIMENTO DA LEDE FORMA CORRETA E CONSEQENTEMENTE FAVORECER

    IDOS COM VISTA A APRIMORAR SEU SERVIO PARA O REINO DE

    CAPELANIA CRISTHOSPITALAR, ESCOLAR E PRISIONAL

    VITRIA DA CONQUISTA, BA2010

    CAPADESIGNER GRFICO

    ARTEFORMAO

    COMPILAOEDITORAO

    NOTAS DE RODAPBEL. CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS

    ODOS QUE ACREDITAM QUE O

    SEJA A NSIA

    QUE NADA APRENDEU

    C A P E L A N I A C RI ST p . 7

    INISTRIO

    APOSTILA DE ESTUDO TEOLGICOINISTRIO

    RISIONAL

    NSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA ISPONVEL NO MERCADO ACADMICO, E

    ES DO MUNDO TEOLGICO PARA DAR MAIOR

    RAM UTILIZADAS NESTA APOSTILA.

    FOI BASICAMENTE FORMATAR E SINTETIZAR

    R COM A CAPACITAO DOS CRISTOS, NO USO DAS O CONHECIMENTO DA LEI DE DEUS E

    ENTEMENTE FAVORECER APLICAO DOS

    ARA O REINO DE DEUS.

    C. A. NOVAIS

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    2005, 2010, INSTITUTO TTULO DO ORIGINAL CHAPLAINCY TODOS OS DIREITOS RESMC LRUA VISCONDE DE CEP:.45035TEL:. (77)CEL:. (77)SITE: WWWE-MAIL:

    PROIBIDA A REPRODUO

    TODAS AS CITAES BB(ECA), 2010,

    COORDENAO EDITORIALREVISOREVISO DO PORTUGUSCAPA E DESIGNER DIAGRAMAO

    SANTOS DE CAPELANIAVITRIA DA TTULO DO ORIGINALISBN ESTUDO E

    EDITORAO PRPRIA MC LIVROS E PUBLICAES LTDA APOIO:

    BAD MQUINASSERVIOS EM: BOMBAS DGUA,

    MOTOSSERRAS, MOTORES A DIESEL E GASOLINA, COMPRESSORES E MQUINAS

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    Rua Prudente de Morais, n. 279 B. Sumar Vitria da Conquista, BA.

    Fone: (77) 3421-9628Bad

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    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    2005, DE CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS2010, CEDIDO POR CARLOS ANTNIO SANTOS DE NOVAIS AONSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICATULO DO ORIGINAL:

    HAPLAINCY HOSPITAL

    ODOS OS DIREITOS RESERVADOS POR

    LIVROS E PUBLICAES LTDAISCONDE DE MAU, 86 - GUARANI

    :.45035-200 VITRIA DA CONQUISTA, BA(77) 3083-0471(77) 8827-7591WWW.OBREIROSAPROVADOS.BLOGSPOT.COM

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    ROIBIDA A REPRODUO POR QUAISQUER MEIOS, SALVO EM BREVES CITA

    ODAS AS CITAES BBLICAS FORAM EXTRADAS DA EDIO CONTEMPORNEA (ECA), 2010, PUBLICADA POR EDITORA VIDA, SALVO INDICAO EM C

    OORDENAO EDITORIAL: PB. CAPELO HOSPITALAR CARLOS ANTONIO EVISO: PB. CARLOS ANTONIO SANTOS DE NOVAISEVISO DO PORTUGUS: PR. GILMAR DOS SANTOS SILVAAPA E DESIGNER GRFICO: PB. CARLOS ANTONIO SANTOS DE NOVAIS E IAGRAMAO:

    INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA E-mail: [email protected]

    ANTOS DE NOVAIS, CARLOSAPELANIA HOSPITALAR, ESCOLAR E PRISIONALITRIA DA CONQUISTA BAHIA: MC PUBLICAES LTDA, 2010.TULO DO ORIGINAL: CHAPLAINCY HOSPITAL

    N 02 2010/2011STUDO E ENSINO TEOLGICO 1. TTULO. APOSTILA TEOLGICA

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    C A P E L A N I A C RI ST p . 8

    INISTRIO

    SALVO EM BREVES CITAES,COM INDICAO DA FONTE.

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    NTONIO SANTOS DE NOVAIS

    OVAIS E MARIA ALMEIDA SANTOS DE NOVAIS

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    CAPELANIA Trata-se de uma assistncia religiosa prestada por

    assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como dispositivo previsto na Constituio Brasileirada lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletivatermos da lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no mbito do Distrito Federal, lei de n 8.212 de 24 de Julho

    Capelania uma atividade cuja misso colaborar na formao integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e princpios ticocristos e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania. Por exemplo: A Capelania Hospitalar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s pessoas que esto passando por crises. Atravs da Capelania temtambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de assistncia social com enfoque espiritual. O Ministrio de Capelaniaevangelizao e consolo, trabalhando junto s pessoas que sofrem. Nos hospitais o trabalho realizado com os pacientes internados (leito a leito), seus familiares, e tambm comencontrar O CAMINHO - JESUSmundo, que pelas nossas Igrejas." (Unio Mdica Hospitalar Evanglica) Relatos de pesquisas em todo o munem pessoas enfermas, ajudandotempo de hospitalizao, ter melhor qualidade de vida, maior tranqilidade, reduo do peinternao, e nos casos terminais, melhor aceitao da morte e do processo de morrer.

    Relatos recentes de profissionais da sade dizem que pacientes preparados espiritual e emocionalmente antes de cirurgias tm menor probabilidade de enfartar.promover assistncia espiritual crist em hospitais, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, empresas e instituies governamentais, sendo necessria autorizao de competncia das Instituies mencionadas, em caso de servio voluntrio. do amor por Cristo e pelo prximo, vestido em roupas de trabalho.esses relatam suas dores e medos aos ouvidos atentos de quem experimenconsolado por Deus, se dispe a levar o consolo a outros.

    E

    FONE: (77)E

    Website: www.institutodeteologiaevangelica.blogspot.com

    PREPARANDO OS

    CAPELANIA CRIST

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    APELANIA CRIST se de uma assistncia religiosa prestada por pessoa formada e preparada para o ministrio de

    assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como dispositivo previsto na Constituio Brasileira de 1988 nos seguintes termos:

    i, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletivatermos da lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no mbito do Distrito Federal, lei de n 8.212 de 24 de Julho de 1998 e da lei 3.216 de 05 de Novembro de 2003.

    Capelania uma atividade cuja misso colaborar na formao integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e princpios tico

    e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania. Por exemplo: A Capelania Hospitalar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s pessoas que esto passando por crises. Atravs da Capelania tem-se a oportunidade de ministrar o evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de assistncia social com

    O Ministrio de Capelania Prisional, Hospitalar e Escolar um ministrio de evangelizao e consolo, trabalhando junto s pessoas que sofrem. Nos hospitais o trabalho realizado com os pacientes internados (leito a leito), seus familiares, e tambm com os funcionrios, ajudando

    JESUS. A seara muito grande, Mais pessoas passam pelos hospitais do mundo, que pelas nossas Igrejas." (Unio Mdica Hospitalar Evanglica) Relatos de pesquisas em todo o mundo tm mostrado o valor do cultivo da espiritualidade principalmente em pessoas enfermas, ajudando-as a se engajarem ao tratamento mdico, fazendotempo de hospitalizao, ter melhor qualidade de vida, maior tranqilidade, reduo do peinternao, e nos casos terminais, melhor aceitao da morte e do processo de morrer.

    Relatos recentes de profissionais da sade dizem que pacientes preparados espiritual e emocionalmente antes de cirurgias tm menor probabilidade de enfartar. Bpromover assistncia espiritual crist em hospitais, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, empresas e instituies governamentais, sendo necessria autorizao de competncia das Instituies

    servio voluntrio. O ministrio de Capelania Hospitalar Evanglico a prtica do amor por Cristo e pelo prximo, vestido em roupas de trabalho. levar esperana aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos aos ouvidos atentos de quem experimentou na pele a dor e a perda e, consolado por Deus, se dispe a levar o consolo a outros.

    ENDEREO PARA CORRESPONDNCIARUA VISCONDE DE MAU, N. 86 - GUARANI

    (77) 3083-0471 / 8827-7591- VITRIA DA CONQUISTA,E-mail: [email protected]

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    INISTRIO

    RIST pessoa formada e preparada para o ministrio de

    assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como de 1988 nos seguintes termos: assegurada, nos termos

    i, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva. Nos termos da lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no mbito do

    de 1998 e da lei 3.216 de 05 de Novembro de 2003.

    Capelania uma atividade cuja misso colaborar na formao integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e princpios tico-

    e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania. Por exemplo: A Capelania Hospitalar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s pessoas que

    nidade de ministrar o evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de assistncia social com

    Prisional, Hospitalar e Escolar um ministrio de evangelizao e consolo, trabalhando junto s pessoas que sofrem. Nos hospitais o trabalho realizado

    os funcionrios, ajudando-os a . A seara muito grande, Mais pessoas passam pelos hospitais do

    Como isso verdadeiro! do tm mostrado o valor do cultivo da espiritualidade principalmente

    as a se engajarem ao tratamento mdico, fazendo-as aceitar melhor o tempo de hospitalizao, ter melhor qualidade de vida, maior tranqilidade, reduo do perodo de internao, e nos casos terminais, melhor aceitao da morte e do processo de morrer.

    Relatos recentes de profissionais da sade dizem que pacientes preparados espiritual e Benefcios: Estar Apto para

    promover assistncia espiritual crist em hospitais, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, empresas e instituies governamentais, sendo necessria autorizao de competncia das Instituies

    O ministrio de Capelania Hospitalar Evanglico a prtica levar esperana aos aflitos, quando

    tou na pele a dor e a perda e,

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    CAPELANIA CRISTNDICEAO CAPELO CRISTODISCIPLINA I - CAPELANIA INTRODUO A CAPELANIA HOSPITALAR

    O QUE CAPELANIA O QUE FAZ UM CAPELO DIREITO ASSISTNCIA RELIGIOSA O VISITADOR, SUA FUNO E SUAS ATO QUE DEVE E NO DEVE FAZER UM CAPELOVISITA, SUAS REGRAS E SUA PRTO CUIDADO COM A FAMLIA DO PACIENTE OS BENEFCIOS: AO PACIENTE E SUA FA

    DISCIPLINA II CAPELANIA O QUE CAPELANIA ESCOLARAO PASTORALMISSO DA CAPELANIA ESCOLARSEGREDO DO SUCESSO DA CAPELANIA ESCOLAR CDIGO DE TICA DO CAPELO ESCOLAR

    DISCIPLINA III CAPELANIA PRISES NO BRASIL DEPARTAMENTO PENITENCIRIO NACIONAL VISITANDO OS PRESOS DIRETRIZES PARA RELACIONAREVITANDO UM ESQUEMA DIRETRIZES PARA A VISITA COMO CONTATAR A FAMLIA DE UM PRESO TIPOLOGIA INSTITUCIONAL E DO PRESO CDIGOS DE VESTES E DE SEGURANA SOBREVIVENDO AO INCIDENTE DE TORNAR

    BIBLIOGRAFIA (NOS RODAPS

    2 - 2010 DIREITOS RESERVADOS PELO IETEV INSTITUTO

    AUTORAIS ESTO RESERVADOS A CARLOS ANTONIO S. NOVAIS.POR E-MAIL, CARTA ETC, SUJEITAR O INFRATOR, NOS TERMOS DA LEI N

    CAPELANIA CRIST

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    APOSTILA DE CAPELANIA [2]

    CAPELANIA CRIST

    APELANIA HOSPITALARAPELANIA HOSPITALAR

    RELIGIOSA

    SUA FUNO E SUAS ATIVIDADES

    FAZER UM CAPELO

    AS REGRAS E SUA PRTICA

    A DO PACIENTE

    AO PACIENTE E SUA FAMLIA, AO HOSPITAL E A COMUNIDADE

    APELANIA ESCOLARAPELANIA ESCOLAR

    APELANIA ESCOLAR

    APELANIA ESCOLAR

    PELO ESCOLAR

    APELANIA PRISIONAL

    IRIO NACIONAL

    IONAR-SE COM OS PRESOS

    IA DE UM PRESO

    AL E DO PRESO

    E SEGURANA

    ENTE DE TORNAR-SE UM REFMNOS RODAPS)

    NSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA. DO EDITOR, VITRIA DA CONQUISTAA REPRODUO DESTA OBRA, NO TODO OU EM PARTE, POR QUAISQUER MEIO, SEM AUTORIZAO POR

    NOS TERMOS DA LEI N 6.895, DE 17/12/1980, PENALIDADE PREVISTA NOS ARTIGOS 184 E 186 DO CDIGO

    C A P E L A N I A C RI ST p . 1 0

    INISTRIO

    CAPELANIA CRIST

    NIDADE

    ONQUISTA, BA. FEVEREIRO DE 2010. TODOS OS DIREITOS SEM AUTORIZAO POR ESCRITO DO SEU AUTOR, QUER SEJAM

    DIGO PENAL.

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    AO CAPELO CRISTO

    I SO ATRIBUIES DO CAA) coordenar todo o servio de Capelania Evanglica, respondendo diretamente junto s entidades

    hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das foras armadas e auxiliares;

    B) designar os capeles-auxiliares no atendimento C) dirigir e coordenar os servios dos capelesD) organizar as atividades da capelania;E) aprovar todo material impresso a ser distribudo;F) estabelecer praxes acerca dos deveres G) empreender conferncias hospitalares e comunitrias, cabendo

    fora;H) observar o cumprimento dos regulamentos da capelania, zelando pelo bom convvio com outros

    religiosos e pessoal da equipe de sade;I) escrever ou aprovar artigos para publicao e boletiJ) dirigir ofcios fnebres a pedido da famlia do paciente ou do hospital;K) convocar reunies com a equipe da capelania;

    II SO ATRIBUIES DO CAPELOA) trabalhar sob a superviso do capeloB) participar da visitao leitoC) participar dos cultos, coordenando as equipes eD) suprir a capelania hospitalar de litE) distribuir literaturas aos internados e servidores;F) informar ao capelo-titular os G) providenciar o discipulado de pacientes e internados que venham a se converter no hospital;H) incentivar e ajudar as equipes eclesisticas;I) recebimento e encaminhamento de correspondncias da capelania;J) suprir os capeles com aquilo que precisam para o bom K) suprir os capeles, encaminhando

    evanglica disponvel e aprovada pelo capeloL) manter a sala da capelania aberta durante o perodo estipulado pelo capelo

    queles que venham a recorrer aos servios de capelania.

    PARGRAFO NICO Ser privado do exerccio de capeloincidir em crime com trnsito em julgado ou que venha denegrir o exerccio de sua funo.

    Art. 3 - A capelania hospitalar uma prestao de servio de carter filantrpico ou no, devendo o capelo reverter em benefcio da mesma, toda e qualquer colaborao financeira eventualmente recebida. Para sua manuteno, a capelania hospitalar, poder recebepelas instituies.

    Art. 4 - O Ministrio de Capelania tem como objetivo junto s entidades hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis da foras aauxiliares, prestar aos internados:

    A) Atendimento dirio diuturnaB) Cultos com pacientes e familiares e servidores;C) Aconselhamento bblico e estudos bblicos;

    CAPELANIA CRIST

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    CRISTO

    O ATRIBUIES DO CAPELO:coordenar todo o servio de Capelania Evanglica, respondendo diretamente junto s entidades

    hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das

    auxiliares no atendimento pacientes e a funcionrios;dirigir e coordenar os servios dos capeles-auxiliares;

    zar as atividades da capelania;ial impresso a ser distribudo;

    estabelecer praxes acerca dos deveres e direitos dos pastores e leigos visitadores;empreender conferncias hospitalares e comunitrias, cabendo-lhe a seleo de

    observar o cumprimento dos regulamentos da capelania, zelando pelo bom convvio com outros de sade;

    escrever ou aprovar artigos para publicao e boletins do hospital ou da capelania;dirigir ofcios fnebres a pedido da famlia do paciente ou do hospital;convocar reunies com a equipe da capelania;

    UIES DO CAPELO-AUXILIAR:trabalhar sob a superviso do capelo-titular;

    o leito-a-leito dos internados;participar dos cultos, coordenando as equipes eclesisticas e tambm pregando;suprir a capelania hospitalar de literatura religiosa para uso no hospital;distribuir literaturas aos internados e servidores;

    titular os casos de pacientes mais graves;providenciar o discipulado de pacientes e internados que venham a se converter no hospital;incentivar e ajudar as equipes eclesisticas;

    recebimento e encaminhamento de correspondncias da capelania;suprir os capeles com aquilo que precisam para o bom desempenho de seus ministrios;suprir os capeles, encaminhando-lhes relao dos pacientes clnicos, fornecendo

    aprovada pelo capelo-titular;manter a sala da capelania aberta durante o perodo estipulado pelo capelo

    eles que venham a recorrer aos servios de capelania.

    Ser privado do exerccio de capelo-titular ou capeloincidir em crime com trnsito em julgado ou que venha denegrir o exerccio de sua funo.

    A capelania hospitalar uma prestao de servio de carter filantrpico ou no, devendo o capelo reverter em benefcio da mesma, toda e qualquer colaborao financeira eventualmente recebida. Para sua manuteno, a capelania hospitalar, poder receber ofertas voluntrias, doao e verbas liberadas

    O Ministrio de Capelania tem como objetivo junto s entidades hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis da foras a

    Atendimento dirio diuturnamente leito a leito;Cultos com pacientes e familiares e servidores;Aconselhamento bblico e estudos bblicos;

    C A P E L A N I A C RI ST p . 1 1

    INISTRIO

    coordenar todo o servio de Capelania Evanglica, respondendo diretamente junto s entidades hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das

    pacientes e a funcionrios;

    ores e leigos visitadores;lhe a seleo de conferencistas de

    observar o cumprimento dos regulamentos da capelania, zelando pelo bom convvio com outros

    ns do hospital ou da capelania;dirigir ofcios fnebres a pedido da famlia do paciente ou do hospital;

    clesisticas e tambm pregando;ara uso no hospital;

    providenciar o discipulado de pacientes e internados que venham a se converter no hospital;

    desempenho de seus ministrios;lhes relao dos pacientes clnicos, fornecendo-lhes literatura

    manter a sala da capelania aberta durante o perodo estipulado pelo capelo-titular, para ajudar

    titular ou capelo-auxiliar, aquele que incidir em crime com trnsito em julgado ou que venha denegrir o exerccio de sua funo.

    A capelania hospitalar uma prestao de servio de carter filantrpico ou no, devendo o capelo reverter em benefcio da mesma, toda e qualquer colaborao financeira eventualmente recebida.

    r ofertas voluntrias, doao e verbas liberadas

    O Ministrio de Capelania tem como objetivo junto s entidades hospitalares pblicas e privadas, estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis da foras armadas e

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    D) Atendimento psicolgico aos familiares;E) Aconselhamento aos pacientes terminais;F) Programao especial em datas comemorativas;G) Palestras para profissionais de sade e servidores que voluntariamente manifestarem o desejo de

    estudar a bblia, gratuitamente.

    PARGRAFO NICO Ser assegurado aos capeles nos hsanatrios e quartis, um ambiente reservado que funcione vinte e quatro horas em sistema do rodzio, sob a sua responsabilidade administrativa e de fcil acesso para o trabalho de capelania, que servir para reunies, palestras e cursos.

    Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Sala das Sesses, 05 de abril de 2001.

    JUSTIFICATIVAA capelania a organizao responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados

    pastorais s pessoas que esto em crises. Atravs da capelania temos a oportunidade de ministrar o evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos.habilidade que tem de transmitir o evangelho, tem como funo primria completar o atendimento dispensado ao indivduo por parte dos mdicos e enfermeiros. O capelo pode incutir nos familiares o senso de tranqilidade e confiana, preparandoEsses familiares precisam de amizade, compreenso e amor, e elas esperam encontrar tudo isso no capelo. assegurado nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militaresde internao coletiva (lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no mbito do Distrito Federal, lei de n 8.212 de 24 de Julho de 1998 e da lei 3.216 de 05 de Novembro de 2003).3 Para fins de dar assistncia substanciado no servio de capelania, que podero funcionar dentro do prprio hospital.legalmente constituda, representada por capeles preparados para tal funo, usandobom senso, a maneira de trajar-se, a maneira no trato pessoal, a boa formao acadmica e, sobretudo, espiritual e respeitadas as normas prprias de cada instituio, assegurado o direito de entrar e sair a qualquer hora. Levara conforto e apresministrio de evangelizao e consolo, trabalhando junto aos mdicos, psiclogos, psiquiatras, enfermeiros, visando um atendimento s pessoas que sofrem levandotransmitindo ensinos bblicos de que cada pessoa que passe pelo hospital tenha um encJesus Cristo. Nos hospitais o trabalho realizado com os pacientes internados (leito a leito), seus familiares, e tambm com os funcionrios, ajudandoimportncia que Jesus deu visitao a enfermos quando disse... 25:36. A enfermidade torna o homem, sensvel, levandoprofunda e ntima com o Senhor, abrindo o seu corao e a sua mente para ouvir sobre o amor de Jesus.

    OBS: ALGUNS ASSUNTOS APARECEROPARA MAIOR COMPREENSO DA MATRIA.

    3 - GRIFO MEU

    CAPELANIA CRIST

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    nto psicolgico aos familiares;s pacientes terminais;

    special em datas comemorativas;Palestras para profissionais de sade e servidores que voluntariamente manifestarem o desejo de

    Ser assegurado aos capeles nos hospitais, estabelecimentos prisionais, sanatrios e quartis, um ambiente reservado que funcione vinte e quatro horas em sistema do rodzio, sob a sua responsabilidade administrativa e de fcil acesso para o trabalho de capelania, que servir para

    Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Sala das Sesses, 05 de abril de 2001.

    A capelania a organizao responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados esto em crises. Atravs da capelania temos a oportunidade de ministrar o

    evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos.habilidade que tem de transmitir o evangelho, tem como funo primria completar o atendimento dispensado ao indivduo por parte dos mdicos e enfermeiros. O capelo pode incutir nos familiares o senso de tranqilidade e confiana, preparando-a psicologicamente, para o tratamento que se seguir. Esses familiares precisam de amizade, compreenso e amor, e elas esperam encontrar tudo isso no

    assegurado nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares(lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no

    mbito do Distrito Federal, lei de n 8.212 de 24 de Julho de 1998 e da lei 3.216 de 05 de Novembro de Para fins de dar assistncia religiosa, foi assegurado na constituio vigente tal direito

    substanciado no servio de capelania, que podero funcionar dentro do prprio hospital.legalmente constituda, representada por capeles preparados para tal funo, usando

    se, a maneira no trato pessoal, a boa formao acadmica e, sobretudo, espiritual e respeitadas as normas prprias de cada instituio, assegurado o direito de entrar e sair a

    Levara conforto e apresentar o plano da salvao aos aflitos e necessitados.ministrio de evangelizao e consolo, trabalhando junto aos mdicos, psiclogos, psiquiatras, enfermeiros, visando um atendimento s pessoas que sofrem levando-os conforto em hora de aflio e

    nsmitindo ensinos bblicos de que cada pessoa que passe pelo hospital tenha um encNos hospitais o trabalho realizado com os pacientes internados (leito a leito), seus

    familiares, e tambm com os funcionrios, ajudando-os a encontrar o caminho, Jesus Cristo.importncia que Jesus deu visitao a enfermos quando disse... estava enfermo e me visitastes

    A enfermidade torna o homem, sensvel, levando-o a pensar em Deus, buscando comunho ntima com o Senhor, abrindo o seu corao e a sua mente para ouvir sobre o amor de Jesus.

    AUTOR

    CERO, COMO SENDO REPETIES, TODAVIA, APENAS AMPLIAO D

    C A P E L A N I A C RI ST p . 1 2

    INISTRIO

    Palestras para profissionais de sade e servidores que voluntariamente manifestarem o desejo de

    ospitais, estabelecimentos prisionais, sanatrios e quartis, um ambiente reservado que funcione vinte e quatro horas em sistema do rodzio, sob a sua responsabilidade administrativa e de fcil acesso para o trabalho de capelania, que servir para

    A capelania a organizao responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados esto em crises. Atravs da capelania temos a oportunidade de ministrar o

    evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. O Capelo com a habilidade que tem de transmitir o evangelho, tem como funo primria completar o atendimento dispensado ao indivduo por parte dos mdicos e enfermeiros. O capelo pode incutir nos familiares o

    sicologicamente, para o tratamento que se seguir. Esses familiares precisam de amizade, compreenso e amor, e elas esperam encontrar tudo isso no

    assegurado nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares(lei Federal de n 9.982/00 de 14 de Julho de 2000, artigo 5, incisos VI e VII, e no

    mbito do Distrito Federal, lei de n 8.212 de 24 de Julho de 1998 e da lei 3.216 de 05 de Novembro de religiosa, foi assegurado na constituio vigente tal direito

    substanciado no servio de capelania, que podero funcionar dentro do prprio hospital. A capelania legalmente constituda, representada por capeles preparados para tal funo, usando-se o princpio do

    se, a maneira no trato pessoal, a boa formao acadmica e, sobretudo, espiritual e respeitadas as normas prprias de cada instituio, assegurado o direito de entrar e sair a

    entar o plano da salvao aos aflitos e necessitados. um ministrio de evangelizao e consolo, trabalhando junto aos mdicos, psiclogos, psiquiatras,

    os conforto em hora de aflio e nsmitindo ensinos bblicos de que cada pessoa que passe pelo hospital tenha um encontro pessoal com

    Nos hospitais o trabalho realizado com os pacientes internados (leito a leito), seus encontrar o caminho, Jesus Cristo. Lembramos a

    estava enfermo e me visitastes... Mat. o a pensar em Deus, buscando comunho

    ntima com o Senhor, abrindo o seu corao e a sua mente para ouvir sobre o amor de Jesus.

    UTOR - DEPUTADO JOS DIVINO

    APENAS AMPLIAO DO CURSO DE CAPELANIA,

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    MTODO DO CURSO:O curso ter aulas tericas e prticas, sendo as aulas tericas, com apostila e discusso da matria e

    relatrio das visitas na aula pratica. As aulas prticas sero realizadas pelos alunos, com visita aos pacientes, trazendo relatrios para ser examinados nas aulas tericas. A apostila ser entregue todas as aulas com contedo da aula anterior, devendo o aluno ler durante a semana, fazendo suas observaes. No final do curso teremos todas as aulas em uma s

    O QUE CAPELANIA?

    CAPELANIATrata-se de uma assistncia religiosa prestada por pessoa formada e preparada para o ministrio de

    assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como dispositivo previsto na Constituio Brasileira de 1988 nos seguintes termos: da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva(CF art. 5, VII). Capelania uma atividade cuja misso colaoferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e princpios tico-cristos e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania.Capelania Hospitalar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s pessoas que esto passando por crises. Atravs da Capelania temevangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de assistncia social com enfoque espiritual.

    O ministrio de Capelania Hospitalar Evanglico a prtica do amor por Cristo e pelo prximo, vestido em roupas de trabalho. levar esperana aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos aos ouvidos atentos de quem experimentou na pele a dor eDeus, que se dispe a levar o consolo a outros.de esperana, confortando e ajudando o enfermo a lidar com a enfermidade, a engajarmdico indicado, e at mesmo a prepararessa situao os afligem sobremaneira, pois todos ns queremos continuar vivos. O capelo deverecordar aos enfermos ou encarceradosamizade e comunho com o ser humano atravs de Cristo, que nos oferece o perdo e a vida abundante e eterna.

    o exerccio da funo extra pastoral que visa assistncia espiritual, enfocando a pessoa do Senhor Jesus Cristo no contexto do Reino de Deus e no apenas de um grupo religioso. levar a f, a esperana e o amor (I Co 13:13); aperfeioar sua f com as obras (Tg 2:22); ser ovelha de Jesus (Mt 25:35-36); uma viso Bblica. O termo Capelania vem Rei costumava mandar para os acampamentos militares, uma relquia dentro de um oratrio que recebia o nome de Capela, esta Capela ficava sob a responsabilidade do sacerdote, conselheiro dos militares. Em tempos de paz, a Capela voltava para o reino, sob a responsabilidade do sacerdote, que continuava como lder espiritual do Rei, e conhecido por Capelo e o servio Capelania, j se estendia aos parlamentos, colgios, cemitrios e prises.

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    CAPELANIA AVANADA I

    O curso ter aulas tericas e prticas, sendo as aulas tericas, com apostila e discusso da matria e relatrio das visitas na aula pratica. As aulas prticas sero realizadas pelos alunos, com visita aos pacientes, trazendo relatrios para ser examinados nas aulas tericas. A apostila ser entregue todas as aulas com contedo da aula anterior, devendo o aluno ler durante a semana, fazendo suas observaes. No final do curso teremos todas as aulas em uma s apostila.

    se de uma assistncia religiosa prestada por pessoa formada e preparada para o ministrio de assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como

    evisto na Constituio Brasileira de 1988 nos seguintes termos: da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva(CF art. 5, VII). Capelania uma atividade cuja misso colaborar na formao integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e

    cristos e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania.alar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s

    pessoas que esto passando por crises. Atravs da Capelania tem-se a oportunidade de ministrar o evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de assistncia social com enfoque espiritual.

    O ministrio de Capelania Hospitalar Evanglico a prtica do amor por Cristo e pelo prximo, levar esperana aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos

    aos ouvidos atentos de quem experimentou na pele a dor e a perda. o agente de se dispe a levar o consolo a outros. Um trabalho humanitrio de solidariedade, uma tnue luz

    de esperana, confortando e ajudando o enfermo a lidar com a enfermidade, a engajarmesmo a preparar-se para enfrentar a morte, quando no h expectativas de cura

    m sobremaneira, pois todos ns queremos continuar vivos. O capelo deverecordar aos enfermos ou encarcerados a graa, a misericrdia e o amor de Deus, em Sua busca por amizade e comunho com o ser humano atravs de Cristo, que nos oferece o perdo e a vida abundante e

    o exerccio da funo extra pastoral que visa assistncia espiritual, enfocando a pessoa do hor Jesus Cristo no contexto do Reino de Deus e no apenas de um grupo religioso. levar a f, a

    esperana e o amor (I Co 13:13); aperfeioar sua f com as obras (Tg 2:22); ser ovelha de Jesus (Mt O termo Capelania vem da Frana, desde 1.700

    Rei costumava mandar para os acampamentos militares, uma relquia dentro de um oratrio que recebia o nome de Capela, esta Capela ficava sob a responsabilidade do sacerdote, conselheiro dos militares. Em

    s de paz, a Capela voltava para o reino, sob a responsabilidade do sacerdote, que continuava como lder espiritual do Rei, e conhecido por Capelo e o servio Capelania, j se estendia aos parlamentos,

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    INISTRIO

    I

    O curso ter aulas tericas e prticas, sendo as aulas tericas, com apostila e discusso da matria e relatrio das visitas na aula pratica. As aulas prticas sero realizadas pelos alunos, com visita aos pacientes, trazendo relatrios para ser examinados nas aulas tericas. A apostila ser entregue todas as aulas com contedo da aula anterior, devendo o aluno ler durante a semana, fazendo suas observaes. No

    se de uma assistncia religiosa prestada por pessoa formada e preparada para o ministrio de assistncia religiosa garantida por lei em entidades civis e militares de internao coletiva como

    evisto na Constituio Brasileira de 1988 nos seguintes termos: assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva.

    borar na formao integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexo, desenvolvimento e aplicao dos valores e

    cristos e da revelao de Deus para o exerccio saudvel da cidadania. Por exemplo: A alar a responsvel, junto aos hospitais, pela transmisso dos cuidados pastorais s

    se a oportunidade de ministrar o evangelho, como tambm, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que esto com problemas, a enfrentar sria e realisticamente as suas frustraes, medos e desapontamentos. um trabalho de

    O ministrio de Capelania Hospitalar Evanglico a prtica do amor por Cristo e pelo prximo, levar esperana aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos

    nte de consolado preparado por Um trabalho humanitrio de solidariedade, uma tnue luz

    de esperana, confortando e ajudando o enfermo a lidar com a enfermidade, a engajar-se ao tratamento se para enfrentar a morte, quando no h expectativas de cura e,

    m sobremaneira, pois todos ns queremos continuar vivos. O capelo deve sempresericrdia e o amor de Deus, em Sua busca por

    amizade e comunho com o ser humano atravs de Cristo, que nos oferece o perdo e a vida abundante e

    o exerccio da funo extra pastoral que visa assistncia espiritual, enfocando a pessoa do hor Jesus Cristo no contexto do Reino de Deus e no apenas de um grupo religioso. levar a f, a

    esperana e o amor (I Co 13:13); aperfeioar sua f com as obras (Tg 2:22); ser ovelha de Jesus (Mt 1.700, em tempos de guerra, o

    Rei costumava mandar para os acampamentos militares, uma relquia dentro de um oratrio que recebia o nome de Capela, esta Capela ficava sob a responsabilidade do sacerdote, conselheiro dos militares. Em

    s de paz, a Capela voltava para o reino, sob a responsabilidade do sacerdote, que continuava como lder espiritual do Rei, e conhecido por Capelo e o servio Capelania, j se estendia aos parlamentos,

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    MISSO DA CAPELANIAA Capelania tem como misso atuar nos hospitais atravs de voluntrios capacitados que levam

    amor, conforto e esperana aos pacientes, familiares e profissionais da sade, vivendo a f crist atravs do atendimento espiritual, emocional, social, ou classe social, em busca contnua da excelncia no ensino e no ministrio de consolo e esperana eternos.

    BRASIL: No Brasil o termo Capelania, passou a ser utilizado pelos evanglicos, j que

    termo Pastoral, para os servios desenvolvidos na sociedade. Em durante a segunda Guerra Mundial, para assegurar a presena dos capeles evanglicos na FEB, sendo que este servio sempre se caracteriza como voluntrio. No Estado de So Paulo a Capelania Hospitalar, foi oficializada em 1.952, dentro do Hospital das Clnicas.

    COMO SURGIU? Capelania no um termo moderno. nome dado aos servios religiosos prestados por oficiais

    treinados e teve origem nas foras armadas do exrcito em Martinho ao encontrar um homem abandonado na rua debaixo de chuva e frio, cortou sua capa e o cobriu num ato de solidariedade, humanismo, caridade, ajuda e amor ao como uma relquia para a igreja para ser venerada. Esta igreja recebeu o nome de igreja da capa. Da as derivaes capela, capelo e capelania.hospitais, para fortalecer o lado espiritual do paciente.

    O TERMO CAPELO: um ministro religioso autorizado a prestar assistncia religiosa e a realizar cultos religiosos em

    comunidades religiosas, conventos, colgios, universidades, hospitais, presdios, corporoutras organizaes. Ao longo da histria, muitas cortes e famlias nobres tinham o seu capelo.

    O QUE FAZ UM CAPELO? O capelo, integrante da equipe multidisciplinar de sade, uma pessoa capacitada e sensvel s

    necessidades humanas, dispondo-pela vida com esperana em Deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente ou detentos e seus familiares, como aos profissionais comunidade local. Na sociedade deve portarter boa conduta, irrepreensveis perante todos; deve amar o Brasil e se esforarem para que todos quantos os cerquem amem a Ptria e observem as suas Leis. Devem zelar pelo bom nome dos seus colegas, no permitindo que, em qualquer situao, haja comentrios desabonadores a respeitos dos mesmos. Igualmente, devem fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para evitar que, qpropaganda negativa contra os Capeles cristos, atravs de imprensa escrita, falada e televisada, procurando o beneficio dos seus subalternos.

    REA DE ATUAO

    CAPELANIA HOSPITALARO que Capelania? Qual a funo de um capelo? O ambiente e como me portar em cada um deles.

    Que palavra levar? Quais as regras a serem obedecidas? Como estabelecer a Capelania nestes lugares?

    4 - ESTA IGREJA RECEBEU O NOME DE IGREJA D5 - WIKIPDIA ENCICLOPDIA LIVRE

    CAPELANIA CRIST

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    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    A Capelania tem como misso atuar nos hospitais atravs de voluntrios capacitados que levam amor, conforto e esperana aos pacientes, familiares e profissionais da sade, vivendo a f crist atravs do atendimento espiritual, emocional, social, recreativo e educacional, sem distino de credo, raa, sexo ou classe social, em busca contnua da excelncia no ensino e no ministrio de consolo e esperana

    No Brasil o termo Capelania, passou a ser utilizado pelos evanglicos, j quetermo Pastoral, para os servios desenvolvidos na sociedade. Em 1.944 foi criada a Capelania Militar, durante a segunda Guerra Mundial, para assegurar a presena dos capeles evanglicos na FEB, sendo que

    acteriza como voluntrio. No Estado de So Paulo a Capelania Hospitalar, foi , dentro do Hospital das Clnicas.

    Capelania no um termo moderno. nome dado aos servios religiosos prestados por oficiais e origem nas foras armadas do exrcito em 1.776. Conta-se que na frana, um oficial

    ao encontrar um homem abandonado na rua debaixo de chuva e frio, cortou sua capa e o cobriu num ato de solidariedade, humanismo, caridade, ajuda e amor ao prximo. Ao morrer, esta capa foi levada como uma relquia para a igreja para ser venerada. Esta igreja recebeu o nome de igreja da capa. Da as derivaes capela, capelo e capelania.[4] Desde ento, o servio vem sendo implantado dentro dos

    para fortalecer o lado espiritual do paciente.

    um ministro religioso autorizado a prestar assistncia religiosa e a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colgios, universidades, hospitais, presdios, corporoutras organizaes. Ao longo da histria, muitas cortes e famlias nobres tinham o seu capelo.

    O QUE FAZ UM CAPELO? O capelo, integrante da equipe multidisciplinar de sade, uma pessoa capacitada e sensvel s

    -se a darem ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar pela vida com esperana em Deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente ou detentos e seus familiares, como aos profissionais da sade. importante elo com a comunidade local. Na sociedade deve portar-se com descrio, absoluto respeito e dignidade crist; devem ter boa conduta, irrepreensveis perante todos; deve amar o Brasil e se esforarem para que todos quantos

    mem a Ptria e observem as suas Leis. Devem zelar pelo bom nome dos seus colegas, no permitindo que, em qualquer situao, haja comentrios desabonadores a respeitos dos mesmos. Igualmente, devem fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para evitar que, qpropaganda negativa contra os Capeles cristos, atravs de imprensa escrita, falada e televisada, procurando o beneficio dos seus subalternos.

    O que Capelania? Qual a funo de um capelo? O ambiente e como me portar em cada um deles. Que palavra levar? Quais as regras a serem obedecidas? Como estabelecer a Capelania nestes lugares?

    DA CAPA. DA AS DERIVAES CAPELA, CAPELO E CAPELANIA.

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    INISTRIO

    A Capelania tem como misso atuar nos hospitais atravs de voluntrios capacitados que levam amor, conforto e esperana aos pacientes, familiares e profissionais da sade, vivendo a f crist atravs

    recreativo e educacional, sem distino de credo, raa, sexo ou classe social, em busca contnua da excelncia no ensino e no ministrio de consolo e esperana

    No Brasil o termo Capelania, passou a ser utilizado pelos evanglicos, j que a Igreja Catlica usa o foi criada a Capelania Militar,

    durante a segunda Guerra Mundial, para assegurar a presena dos capeles evanglicos na FEB, sendo que acteriza como voluntrio. No Estado de So Paulo a Capelania Hospitalar, foi

    Capelania no um termo moderno. nome dado aos servios religiosos prestados por oficiais se que na frana, um oficial Sgt.

    ao encontrar um homem abandonado na rua debaixo de chuva e frio, cortou sua capa e o cobriu prximo. Ao morrer, esta capa foi levada

    como uma relquia para a igreja para ser venerada. Esta igreja recebeu o nome de igreja da capa. Da as Desde ento, o servio vem sendo implantado dentro dos

    um ministro religioso autorizado a prestar assistncia religiosa e a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colgios, universidades, hospitais, presdios, corporaes militares e outras organizaes. Ao longo da histria, muitas cortes e famlias nobres tinham o seu capelo. [5]

    O capelo, integrante da equipe multidisciplinar de sade, uma pessoa capacitada e sensvel s se a darem ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar

    pela vida com esperana em Deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional da sade. importante elo com a

    se com descrio, absoluto respeito e dignidade crist; devem ter boa conduta, irrepreensveis perante todos; deve amar o Brasil e se esforarem para que todos quantos

    mem a Ptria e observem as suas Leis. Devem zelar pelo bom nome dos seus colegas, no permitindo que, em qualquer situao, haja comentrios desabonadores a respeitos dos mesmos. Igualmente, devem fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para evitar que, quem quer que seja, use propaganda negativa contra os Capeles cristos, atravs de imprensa escrita, falada e televisada,

    O que Capelania? Qual a funo de um capelo? O ambiente e como me portar em cada um deles. Que palavra levar? Quais as regras a serem obedecidas? Como estabelecer a Capelania nestes lugares?

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    CAPELANIA ESCOLARComo funciona o ambiente escolar e o que po

    atendimento a todos que atuam no sistema nos mais variados nveis do processo educativo, discentes, docentes e outros.

    CAPELANIA PRISIONALMt 25:36 - Porque estive preso e fostes me ver. Este texto refer

    detentos o acompanhamento e discipulado dos novos conversos que ali se encontram. Aprenderemos o que a lei nos diz sobre recomendaes bsicas do que falar e o que fazer.

    DIREITO ASSISTNCIA RELIGIOSA Em nossa Constituio Federal est garantido o direito assistncia religiosa aos cidados que

    estiverem em locais de internao coletiva, conforme podemos ler no artigo 5, inciso VII: assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religioscoletiva. H uma lei federal constitucional. Segundo a Lei 9.982/2000compreende o seguinte: Aos religiosos de todas as confisses assegurapblica ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis e militares, para dar atendimento religioso aos internados, desde que em comum acordo com eque no mais estejam no gozo de suas faculdades mentais. Diz, ainda, em seu artigo 2 que Os religiosos chamados a prestar assistncia nas entidades definidas no art. 1 devero, em suas atividades, acatar as determinaes legais e normas internas de cada instituio hospitalar ou penal, a fim de no por em risco as condies dos pacientes ou a segurana do ambiente hospitalar ou prisional. Com a elaborao da 3.216 de 05/11/2000, onde regulariza a atividadeinternao coletivas hospitalares e carcerrias a capelania evanglica ficou mais forte e atuante.

    OBJETIVOS: Atender a deficincia e necessidade de mais pessoas ajudarem no ministrio pastoral de visita

    Capelania e proporcionar uma formao espiritual, emocional para o trabalho de visitao e atendimento hospitalar pacientes e seus familiares que enfrentam crises em funo da doena.que desejam se preparar melhor para esse matividade do Capelo Cristo consiste em dar assistncia espiritual crist em hospitais, presdios, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, reas militares, empresas e instituies govesendo necessria autorizao de competncia das Instituies mencionadas, em caso de servio voluntrio.

    PROJETO DE LEI N 2134/2001

    Art. 1 - Fica assegurado aos religiosos de todas as confisses o acesso s entidades hospitalares pblicas e privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das foras armadas e auxiliares, para dar atendimento religiocomum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de doentes que j no estejam no gozo de suas faculdades mentais, extensivo aos servidores pblicos ou privados que o desejarem, respeitando sua individualidade e liberdade de crena e convico religiosa.

    Art. 2 - O servio religioso ser prestado por capelosua igreja com a aprovao da organizao que esteja coordenando os servios de capelania, com diplomaconferido pela instituio religiosa devidamente reconhecida, que no atendem contra a moral, disciplina

    CAPELANIA CRIST

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    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    Como funciona o ambiente escolar e o que pode ser feito? O enfoque desta Capelania esta no atendimento a todos que atuam no sistema nos mais variados nveis do processo educativo, discentes,

    Porque estive preso e fostes me ver. Este texto refere-se alm da evangelizao dos detentos o acompanhamento e discipulado dos novos conversos que ali se encontram. Aprenderemos o que a lei nos diz sobre recomendaes bsicas do que falar e o que fazer.

    DIREITO ASSISTNCIA RELIGIOSA Em nossa Constituio Federal est garantido o direito assistncia religiosa aos cidados que

    estiverem em locais de internao coletiva, conforme podemos ler no artigo 5, inciso VII: assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao

    H uma lei federal n 9.982, de 14 de julho de 2000, que dispe sobre esse inciso Lei 9.982/2000, artigo 1, a assistncia religiosa constitucionalmente prevista,

    nde o seguinte: Aos religiosos de todas as confisses assegura-se o acesso aos hospitais da rede pblica ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis e militares, para dar atendimento religioso aos internados, desde que em comum acordo com estes, ou com familiares em caso de doentes que no mais estejam no gozo de suas faculdades mentais. Diz, ainda, em seu artigo 2 que Os religiosos chamados a prestar assistncia nas entidades definidas no art. 1 devero, em suas atividades, acatar as

    terminaes legais e normas internas de cada instituio hospitalar ou penal, a fim de no por em risco as condies dos pacientes ou a segurana do ambiente hospitalar ou prisional. Com a elaborao da

    , onde regulariza a atividade voluntria de auxlio ao aflito nas entidades de internao coletivas hospitalares e carcerrias a capelania evanglica ficou mais forte e atuante.

    Atender a deficincia e necessidade de mais pessoas ajudarem no ministrio pastoral de visitaCapelania e proporcionar uma formao espiritual, emocional para o trabalho de visitao e atendimento

    pacientes e seus familiares que enfrentam crises em funo da doena.que desejam se preparar melhor para esse ministrio e desejam ser voluntrio do trabalho de Capelania. A atividade do Capelo Cristo consiste em dar assistncia espiritual crist em hospitais, presdios, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, reas militares, empresas e instituies govesendo necessria autorizao de competncia das Instituies mencionadas, em caso de servio

    Fica assegurado aos religiosos de todas as confisses o acesso s entidades hospitalares pblicas e privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das foras armadas e auxiliares, para dar atendimento religioso e espiritual aos internados, desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de doentes que j no estejam no gozo de suas faculdades mentais, extensivo aos servidores pblicos ou privados que o desejarem, respeitando sua

    dade e liberdade de crena e convico religiosa.

    O servio religioso ser prestado por capelo-titular e capelessua igreja com a aprovao da organizao que esteja coordenando os servios de capelania, com diplomaconferido pela instituio religiosa devidamente reconhecida, que no atendem contra a moral, disciplina

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    INISTRIO

    de ser feito? O enfoque desta Capelania esta no atendimento a todos que atuam no sistema nos mais variados nveis do processo educativo, discentes,

    se alm da evangelizao dos detentos o acompanhamento e discipulado dos novos conversos que ali se encontram. Aprenderemos o

    Em nossa Constituio Federal est garantido o direito assistncia religiosa aos cidados que estiverem em locais de internao coletiva, conforme podemos ler no artigo 5, inciso VII: assegurada,

    a nas entidades civis e militares de internao , de 14 de julho de 2000, que dispe sobre esse inciso

    , artigo 1, a assistncia religiosa constitucionalmente prevista, se o acesso aos hospitais da rede

    pblica ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis e militares, para dar atendimento stes, ou com familiares em caso de doentes

    que no mais estejam no gozo de suas faculdades mentais. Diz, ainda, em seu artigo 2 que Os religiosos chamados a prestar assistncia nas entidades definidas no art. 1 devero, em suas atividades, acatar as

    terminaes legais e normas internas de cada instituio hospitalar ou penal, a fim de no por em risco as condies dos pacientes ou a segurana do ambiente hospitalar ou prisional. Com a elaborao da Lei

    voluntria de auxlio ao aflito nas entidades de internao coletivas hospitalares e carcerrias a capelania evanglica ficou mais forte e atuante.

    Atender a deficincia e necessidade de mais pessoas ajudarem no ministrio pastoral de visitao na Capelania e proporcionar uma formao espiritual, emocional para o trabalho de visitao e atendimento

    pacientes e seus familiares que enfrentam crises em funo da doena. Destina-se a cristos inistrio e desejam ser voluntrio do trabalho de Capelania. A

    atividade do Capelo Cristo consiste em dar assistncia espiritual crist em hospitais, presdios, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, reas militares, empresas e instituies governamentais, sendo necessria autorizao de competncia das Instituies mencionadas, em caso de servio

    Fica assegurado aos religiosos de todas as confisses o acesso s entidades hospitalares pblicas e privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis ou militares, sanatrios, quartis das

    so e espiritual aos internados, desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de doentes que j no estejam no gozo de suas faculdades mentais, extensivo aos servidores pblicos ou privados que o desejarem, respeitando sua

    titular e capeles-auxiliares credenciados por sua igreja com a aprovao da organizao que esteja coordenando os servios de capelania, com diplomaconferido pela instituio religiosa devidamente reconhecida, que no atendem contra a moral, disciplina

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    e s leis vigentes e atenda aos critrios de boa conduta social, disciplina, moral e s leias vigentes no pas. O capelo deve ser aprovado e deorganizao que esteja coordenando os servios de capelania.

    CCAPELANIA HOSPITALAR

    INTRODUOAo visitarmos um enfermo no hospital, estamos visitando o Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que o fizestes a um destes meus irmos, mesmo dos mais

    pequeninos, a mim o fizestes"[6pequeninos irmos, justificam a presena do cuidado pastoral no campo da sade e solicita como um facho de luz.

    Como amigo e irmo nas mesmas estradas da vida, como companheiro do momento da necessidade, como Cristo, que na estrada de Emas, enquanto os discpulos conversavam sobre aquilo que havia acontecido... juntou-se a eles e psuma pessoa em crise com o objetivoEncontramos exemplo de "visitao" j no Jardim do den, quando Deus passeava e visitava a Ado e Eva[7].

    Assim sendo, "visitar" foi uma ao que comeou com nosso Deus, o qual tambm visitovarias vezes de forma direta: AbroJeremias[14]. A visita divina ao seu povo se tornou completa com a vinda de Jesus Cristo na plenitude do tempo[15]. No Evangelho de Mateus lemos: lo-o pelo nome de EMANUEL, que traduzido : Deus Conoscorelato da visita quando o verbo se fez carne, e habitou entre ns, cheio de graa e de verdade; e vimosua glria, como a glria do unignito filho de Deus.os sos, mas para os doentes[18]atravs de Jesus Cristo fundamental parSenhor Jesus tambm treinou seus discpulos para que visitassemde Zaqueu[21], quando visitou com Tiago a casa de PedroSimo e de Andr com Tiago e Joo.

    E a sogra de Simo estava deitada com febre; e logo lhe falaram Dela. Ento, chegandotomou-a pela mo, e levantou-a; e imediatamente a febre a deixou, e servicasa do principal da sinagoga[23].

    6 - MATEUS 25:36,40.7 - GNESIS 3: 8.8 - GNESIS. 12:1, 15: 1 A 21, 17: 1 A 22, 18: 1, 22:9 - GNESIS. 21:1.10 - XODO 3:1 A 5, 3:16, 6:1 A 3.11 - JOSU 1:1 A 9.12 - JUZES 6:11.13 - I SAMUEL 3:4, 15:10 E 11.14 - JEREMIAS 1: 4 A 10 ; 33: 6.15 - JOO 3:16 E 17.16 - MATEUS 1:23.17 - JOO 1:14.18 - MARCOS 2:17.19 - MATEUS 8:7.20 - MATEUS 10: 6;21 - MATEUS 9:3522 - LUCAS 19:5.23 - MARCOS 1:29 E 31

    CAPELANIA CRIST

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    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    e s leis vigentes e atenda aos critrios de boa conduta social, disciplina, moral e s leias vigentes no pas. O capelo deve ser aprovado e devidamente credenciado por sua igreja e contar com a aprovao da organizao que esteja coordenando os servios de capelania.

    CAPELANIA AVANADA IIOSPITALAR - INTRODUO

    Ao visitarmos um enfermo no hospital, estamos visitando o prprio Senhor Jesus, que disse: "...Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que o fizestes a um destes meus irmos, mesmo dos mais

    6] O sofrimento, a dor, a enfermidade e o momento de crise destes pequeninos irmos, justificam a presena do cuidado pastoral no campo da sade e solicita como um facho

    Como amigo e irmo nas mesmas estradas da vida, como companheiro do momento da necessidade, como Cristo, que na estrada de Emas, enquanto os discpulos conversavam sobre aquilo

    se a eles e ps-se a acompanh-los. Visitar , portanto, o ato de juntaruma pessoa em crise com o objetivo de fortalec-la, consol-la e acompanhEncontramos exemplo de "visitao" j no Jardim do den, quando Deus passeava e visitava a Ado e

    Assim sendo, "visitar" foi uma ao que comeou com nosso Deus, o qual tambm visitovarias vezes de forma direta: Abro[8], Sara[9], Moiss[10], Josu[11], Gideo

    . A visita divina ao seu povo se tornou completa com a vinda de Jesus Cristo na plenitude do . No Evangelho de Mateus lemos: Eis que a virgem conceber, e dar luz um filho, e cham

    o pelo nome de EMANUEL, que traduzido : Deus Conosco[16]. No Evangelho de Joo temos o relato da visita quando o verbo se fez carne, e habitou entre ns, cheio de graa e de verdade; e vimosua glria, como a glria do unignito filho de Deus. [17]. Este Verbo divino nos disse que no veio para

    e ainda nos diz eu irei e lhe darei sadeatravs de Jesus Cristo fundamental para toda a humanidade porque atravs dela temos a sade eterna. O Senhor Jesus tambm treinou seus discpulos para que visitassem[20] e deu seu exemplo quando foi a casa

    , quando visitou com Tiago a casa de Pedro[22]. E logo, saindo da sinagoga, foSimo e de Andr com Tiago e Joo.

    E a sogra de Simo estava deitada com febre; e logo lhe falaram Dela. Ento, chegandoa; e imediatamente a febre a deixou, e servi-os e mesmo quando visitou a

    22:1.

    C A P E L A N I A C RI ST p . 1 6

    INISTRIO

    e s leis vigentes e atenda aos critrios de boa conduta social, disciplina, moral e s leias vigentes no vidamente credenciado por sua igreja e contar com a aprovao da

    II

    prprio Senhor Jesus, que disse: "...Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que o fizestes a um destes meus irmos, mesmo dos mais

    O sofrimento, a dor, a enfermidade e o momento de crise destes pequeninos irmos, justificam a presena do cuidado pastoral no campo da sade e solicita como um facho

    Como amigo e irmo nas mesmas estradas da vida, como companheiro do momento da dvida e da necessidade, como Cristo, que na estrada de Emas, enquanto os discpulos conversavam sobre aquilo

    los. Visitar , portanto, o ato de juntar-se a la e acompanh-la no momento difcil.

    Encontramos exemplo de "visitao" j no Jardim do den, quando Deus passeava e visitava a Ado e

    Assim sendo, "visitar" foi uma ao que comeou com nosso Deus, o qual tambm visitou a Israel , Gideo[12], Samuel[13], Isaas,

    . A visita divina ao seu povo se tornou completa com a vinda de Jesus Cristo na plenitude do Eis que a virgem conceber, e dar luz um filho, e cham-

    . No Evangelho de Joo temos o relato da visita quando o verbo se fez carne, e habitou entre ns, cheio de graa e de verdade; e vimos a

    . Este Verbo divino nos disse que no veio para e ainda nos diz eu irei e lhe darei sade[19]. Ento, a visita de Deus

    a toda a humanidade porque atravs dela temos a sade eterna. O e deu seu exemplo quando foi a casa

    . E logo, saindo da sinagoga, foram casa de

    E a sogra de Simo estava deitada com febre; e logo lhe falaram Dela. Ento, chegando-se a ela, os e mesmo quando visitou a

  • INSTITUTO EDUCACIONAL DE PREPARANDO OS SANTOS

    Convm tambm lembrarmos que o primeiro milagre foi numa casa, quando o Mestre transformou a gua em vinho[24]. Por todas estas evidncias percebemos que Jesus dava enorme importncia visitao dos enfermos, fato provado quando"visitar" tambm era percebido na Igreja Primitiva, Paulo foi convidado a ir a casa de Ldia Silas foram a casa do carcereiro [27

    Precisamos como Igreja do Senhor, levar uma palavra de paz para as pessoas que vivem enfermas, sobrecarregadas e oprimidas. Precisamos anunciar o amor e o zelo de Deus pelas suas vidas.Jesus Cristo que sempre ouvia o clamor dos enfermoso principal elemento a mover-nos neste ministrio de apoio e consolao aos enfermos.

    PORTANTO, VISITAR E CONFORTAR SO: A) EMPATIZAR COM OS QUE B) LEVAR UMA PALAVRA DE C) DIZER QUE VALE A PENAD) AMAR A DEUS E AO PRXIMOE) LEVAR ALGUM A TER ALF) FAZER UMA VIDA FELIZ E SER FELIZG) COMPARTILHAR O AMORH) EXCLUIR DA NOSSA VIDAI) LEVAR AOS PS DE CRISTOJ) COMPARTILHAR COM ALGU

    QUAL CRESCEMOS EM DIREO DK) A IMPORTNCIA DO MINISTRIO

    PASSA PELOS HOSPITAIS EM TODO O MUNDO

    CORAO ESTO GERALMENTE ABERTOS MENSA

    L) HOJE, A CINCIA MDICA RECMUITO PARA SUA RECUPERAO F

    M) RARAMENTE O VISITADORQUANTO NUMA ENFERMIDADE. ADEUS SE TORNA UM AGENTE DO PODER CURATIVO

    O VISITADOR, SUA FUNAO E SUAS ATIVIDADES Assuntos que devem ser avaliados com respeito ao trabalho com os enfermos:

    Temos que respeitar o ambiente, a estrutura local e trabalhar dentro das normas estabelecidas. Como evanglicos a Constituio BrasileirABSOLUTO. Devemos fazer nosso trabalho numa forma que no atinja os direitos dos outros. Como que voc encara uma doena ou o sofrimento humano? Tem que avaliar suas atitudes, seus medos, suansiedades, etc. Nem todos podem entrar numa enfermaria ou visitar um doente no lar, porque no fcil lidar com situaes que envolvem o sofrimento humano. Quando visitamos os pacientes devemos estar atentos aos sentimentos e preocupaes deles.

    24 - MARCOS 5 38 A 43.25 - JOO 2:1 A 9.26 - MATEUS 25:36.27 - MATEUS 25:36,40.28 - ATOS 16:31 A 33.29 - ATOS 10:1-20.

    CAPELANIA CRIST

    IETEVDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGLICA C AP E L A N I A C R I S T

    REPARANDO OS SANTOS PARA O EXERCCIO DO MINISTRIO

    Convm tambm lembrarmos que o primeiro milagre foi numa casa, quando o Mestre transformou a . Por todas estas evidncias percebemos que Jesus dava enorme importncia visitao

    dos enfermos, fato provado quando ele disse: estava enfermo e me visitaste..."visitar" tambm era percebido na Igreja Primitiva, Paulo foi convidado a ir a casa de Ldia

    27], Pedro foi visitar a casa do centurio Cornlio por ordem divina

    Precisamos como Igreja do Senhor, levar uma palavra de paz para as pessoas que vivem enfermas, sobrecarregadas e oprimidas. Precisamos anunciar o amor e o zelo de Deus pelas suas vidas.

    o clamor dos enfermos[29]. O amor que moveu Jesus a morrer por ns, ser nos neste ministrio de apoio e consolao aos enfermos.

    PORTANTO, VISITAR E CONFORTAR SO: MPATIZAR COM OS QUE SOFREM;EVAR UMA PALAVRA DE ESPERANA AOS DESESPERADOS;IZER QUE VALE A PENA VIVER APESAR DAS DIFICULDADES EXISTENTES

    EUS E AO PRXIMO;EVAR ALGUM A TER ALEGRIA DE ACEITAR O QUE E, SE CONFORMAR

    DA FELIZ E SER FELIZ TAMBM;OMPARTILHAR O AMOR, A PAZ E A REALIZAO QUE DEUS NOS D;XCLUIR DA NOSSA VIDA AS PALAVRAS: DERROTA E DESESPERANA

    RISTO, TODA CAUSA DOS OPRIMIDOS, AMARGURADOSOMPARTILHAR COM ALGUM, QUE O SOFRIMENTO, AS DIFICULDADES DA V

    DEUS, DO PRXIMO, E DE NS MESMOS.INISTRIO DA VISITAO EST LIGADA DIRETAMENTE AO NMER

    MUNDO, QUE BEM MAIOR QUE PELAS IGREJAS. NENTE ABERTOS MENSAGEM DO EVANGELHO.

    A CINCIA MDICA RECONHECE QUE A PAZ ESPIRITUAL DO PACIENTE

    ERAO FSICA.ARAMENTE O VISITADOR ACHAR AS PESSOAS TO DESPIDAS DE MSCAR

    ATRAVS DE CONVERSAS, ENCORAJAMENTO E ORATE DO PODER CURATIVO NA CRISE.

    O VISITADOR, SUA FUNAO E SUAS ATIVIDADES Assuntos que devem ser avaliados com respeito ao trabalho com os enfermos:

    Temos que respeitar o ambiente, a estrutura local e trabalhar dentro das normas estabelecidas. Como evanglicos a Constituio Brasileira nos d direitos de atender os doentes, porm no um

    . Devemos fazer nosso trabalho numa forma que no atinja os direitos dos outros. Como que voc encara uma doena ou o sofrimento humano? Tem que avaliar suas atitudes, seus medos, suansiedades, etc. Nem todos podem entrar numa enfermaria ou visitar um doente no lar, porque no fcil lidar com situaes que envolvem o sofrimento humano. Quando visitamos os pacientes devemos estar atentos aos sentimentos e preocupaes deles.

    C A P E L A N I A C RI ST p . 1 7

    INISTRIO

    Convm tambm lembrarmos que o primeiro milagre foi numa casa, quando o Mestre transformou a . Por todas est