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XIII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO JEPEX 2013 UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro. GERMINAÇÃO DE CAPIM BUFFEL E CAPIM-CORRENTE EM FUNÇÃO DE FATORES AMBIENTAIS Brígida Guimarães Barbosa 1 , Márcio Vieira da Cunha 2 , Mércia Virginia Ferreira dos Santos 3 , Mário de Andrade Lira 4 , Gabriella Pinheiro de Albuquerque 5 Introdução A Caatinga apresenta baixa capacidade de suporte, em virtude da baixa massa de forragem decorrente do longo período de estiagem (Santos et al., 2010). Paralelamente, o número de gramíneas forrageiras nativas perenes na Caatinga é reduzido (Silva et al., 1987). O uso de gramíneas exóticas resistentes a seca é uma alternativa para garantir melhor distribuição da produção de forragem ao longo do ano. Segundo Moreira (2005), há muito tempo se busca a espécie forrageira capaz de suportar as longas estiagens que ocorrem no semiárido e, ainda assim, ser produtiva e persistente. Segundo o autor, as espécies que vêm se adequando melhor nessas condições até o momento são o capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.) e o capim-corrente (Urochloa mosambicensis (Hackel) Dandy). A germinação das sementes é afetada pelas condições ambientais. A disponibilidade hídrica no substrato das sementes é geralmente um fator limitante para a germinação de sementes não dormentes, o que afeta a porcentagem, velocidade e a uniformidade do processo, pois a água está associada à mobilização de reservas e liberação de energia através da respiração, com papel importante na atividade enzimática, reguladores de crescimento e diluição do protoplasma com a retomada do crescimento do embrião pela ativação de seu metabolismo (Marcos-Filho, 2005). A temperatura influi no processo de germinação, principalmente por alterar a velocidade de absorção de água e das reações químicas, as quais irão acionar o desdobramento das reservas e seu transporte para a síntese de substâncias na plântula (Bewley & Black, 1994). A temperatura influencia tanto a porcentagem final do teste, como também a velocidade do processo germinativo (Carvalho & Nakagawa, 1983). Segundo estes autores, a absorção de água pelas sementes e as reações bioquímicas que alteram o processo germinativo são influenciados pela temperatura. A resposta à luz pode manifestar-se por um incremento na germinação (fotoblastismo positivo), enquanto que em outras espécies a ausência de luz é que promove a germinação (fotoblastimo negativo), conforme Scopel et al. (1994). Assim, objetivou- se avaliar o efeito da luz, temperatura e umidade sobre a germinação do capim-buffel e capim corrente. Material e métodos A pesquisa foi realizada no Departamento de Zootecnia,da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no Laboratório de Forragicultura. Foi avaliada a germinação do capim-corrente (Urochloa mosambicensis (Hack.) Daudy) e capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.) em resposta a luz , temperatura e umidade. As temperaturas estudadas foram de 20, 25, 30, 35 e 40ºC, com luz (12 horas) e sem luz, sem limitação hídrica e com restrição hídrica (irrigação apenas no início do teste de germinação). Foram semeadas 100 sementes de capim corrente e capim buffel em gerbox, sobre duas camadas de papel germitest e com outra camada do mesmo papel por cima das sementes (Figura1), as quais foram mantidas em câmara de germinação (tipo B.O.D). Foi utilizado escarificação mecânica com lixa n° 40 para quebrar a dormência das sementes de capim-corrente e capim-buffel. O papel germitest foi umedecido com água destilada diariamente no tratamento sem limitação hídrica. A ausência de luz foi obtida pela utilização de dupla camada de papel alumínio na caixa gerbox. Todos os tratamentos foram lacrados com filme plástico transparente e distribuídos aleatoriamente dentro da câmara de germinação. Diariamente, durante sete dias, foi contabilizado o número de sementes germinadas. Foi considerada germinada a semente que emitiu pelo menos 2 mm de radícula e/ou coleóptilo. Todos os tratamentos constaram de quatro repetições de 100 sementes cheias (Brasil, 2009), num delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (duas condições de luminosidade e duas condições hídricas), para cada temperatura e gramínea. Os dados para porcentagem de germinação foram submetidos à análise de variância e teste F para comparação de médias, por meio do pacote estatístico SAS, a 5% de probabilidade. 1 Primeiro Autor é graduanda do curso de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Bolsista PIBIC/CNPq. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. E-mail: [email protected]. 2 Segundo Autor é Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. Bolsista de Produtividade do CNPq. E-mail: má[email protected]. 3 Terceiro Autor é Professora Associada do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. Bolsista de Produtividade do CNPq. E-mail: [email protected]. 4 Quarto Autor é Pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco, Av. General San Martin, 1371 - Bongi - Recife/PE CEP: 50761-000 Bolsista de Produtividade do CNPq. E-mail: [email protected]. 5 Quinto Autor é discente do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171-900..

Capim Buffel

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GERMINAÇÃO DE CAPIM BUFFEL E CAPIM-CORRENTE EM FUNÇÃO DE FATORES AMBIENTAISA Caatinga apresenta baixa capacidade de suporte, em virtude da baixa massa de forragem decorrente do longo período de estiagem (Santos et al., 2010). Paralelamente, o número de gramíneas forrageiras nativas perenes na Caatingaé reduzido (Silva et al., 1987). O uso de gramíneas exóticas resistentes a seca é uma alternativa para garantir melhor distribuição da produção de forragem ao longo do ano. Segundo Moreira (2005), há muito tempo se busca a espécie forrageira capaz de suportar as longas estiagens que ocorrem no semiárido e, ainda assim, ser produtiv a e persistente. Segundo o autor, as espécies que vêm se adequando melhor nessas condições até o momento são o capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.) e o capim-corrente (Urochloa mosambicensis (Hackel) Dandy). A germinação das sementes é afetada pelas condições ambientais. A disponibilidade hídrica no substrato das sementes é geralmente um fator limitante para a germinação de sementes não dormentes, o que afeta a porcentagem, velocidade e a uniformidade do processo, pois a água está associada à mobilização de reservas e liberação de energia através da respiração, com papel importante na atividade enzimática, reguladores de crescimento e diluição do protoplasma com a retomada do crescimento do embrião pela ativação de seu metabolismo (Marcos-Filho, 2005). A temperatura influi no processo de germinação, principalmente por alterar a velocidade de absorção de água e das reações químicas, as quais irão acionar o desdobramento das reservas e seu transporte para a síntese de substâncias na plântula (Bewley & Black, 1994). A temperatura influencia tanto a porcentagem final do teste, como também a velocidade do processo germinativo (Carvalho & Nakagawa, 1983). Segundo estes autores, a absorção de água pelas sementes e as reações bioquímicas que alteram o processo germinativo são influenciados pela temperatura. A resposta à luz pode manifestar-se por um incremento na germinação (fotoblastismo positivo), enquanto que em outras espécies a ausência de luz é que promove a germinação (fotoblastimo negativo), conforme Scopel et al. (1994). Assim, objetivouse avaliar o efeito da luz, temperatura e umidade sobre a germinação do capim-buffel e capim corrente.

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XIII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro.

GERMINAÇÃO DE CAPIM BUFFEL E CAPIM-CORRENTE EM

FUNÇÃO DE FATORES AMBIENTAIS

Brígida Guimarães Barbosa

1, Márcio Vieira da Cunha

2, Mércia Virginia Ferreira dos Santos

3, Mário de Andrade Lira

4,

Gabriella Pinheiro de Albuquerque5

Introdução

A Caatinga apresenta baixa capacidade de suporte, em virtude da baixa massa de forragem decorrente do longo

período de estiagem (Santos et al., 2010). Paralelamente, o número de gramíneas forrageiras nativas perenes na Caatinga

é reduzido (Silva et al., 1987). O uso de gramíneas exóticas resistentes a seca é uma alternativa para garantir melhor

distribuição da produção de forragem ao longo do ano. Segundo Moreira (2005), há muito tempo se busca a espécie

forrageira capaz de suportar as longas estiagens que ocorrem no semiárido e, ainda assim, ser produtiva e persistente.

Segundo o autor, as espécies que vêm se adequando melhor nessas condições até o momento são o capim-buffel

(Cenchrus ciliaris L.) e o capim-corrente (Urochloa mosambicensis (Hackel) Dandy).

A germinação das sementes é afetada pelas condições ambientais. A disponibilidade hídrica no substrato das

sementes é geralmente um fator limitante para a germinação de sementes não dormentes, o que afeta a porcentagem,

velocidade e a uniformidade do processo, pois a água está associada à mobilização de reservas e liberação de energia

através da respiração, com papel importante na atividade enzimática, reguladores de crescimento e diluição do

protoplasma com a retomada do crescimento do embrião pela ativação de seu metabolismo (Marcos-Filho, 2005). A

temperatura influi no processo de germinação, principalmente por alterar a velocidade de absorção de água e das

reações químicas, as quais irão acionar o desdobramento das reservas e seu transporte para a síntese de substâncias na

plântula (Bewley & Black, 1994). A temperatura influencia tanto a porcentagem final do teste, como também a

velocidade do processo germinativo (Carvalho & Nakagawa, 1983). Segundo estes autores, a absorção de água pelas

sementes e as reações bioquímicas que alteram o processo germinativo são influenciados pela temperatura. A resposta à

luz pode manifestar-se por um incremento na germinação (fotoblastismo positivo), enquanto que em outras espécies a

ausência de luz é que promove a germinação (fotoblastimo negativo), conforme Scopel et al. (1994). Assim, objetivou-

se avaliar o efeito da luz, temperatura e umidade sobre a germinação do capim-buffel e capim corrente.

Material e métodos

A pesquisa foi realizada no Departamento de Zootecnia,da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no

Laboratório de Forragicultura. Foi avaliada a germinação do capim-corrente (Urochloa mosambicensis (Hack.) Daudy)

e capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.) em resposta a luz , temperatura e umidade. As temperaturas estudadas foram de

20, 25, 30, 35 e 40ºC, com luz (12 horas) e sem luz, sem limitação hídrica e com restrição hídrica (irrigação apenas no

início do teste de germinação).

Foram semeadas 100 sementes de capim corrente e capim buffel em gerbox, sobre duas camadas de papel germitest

e com outra camada do mesmo papel por cima das sementes (Figura1), as quais foram mantidas em câmara de

germinação (tipo B.O.D). Foi utilizado escarificação mecânica com lixa n° 40 para quebrar a dormência das sementes

de capim-corrente e capim-buffel.

O papel germitest foi umedecido com água destilada diariamente no tratamento sem limitação hídrica. A ausência de

luz foi obtida pela utilização de dupla camada de papel alumínio na caixa gerbox. Todos os tratamentos foram lacrados

com filme plástico transparente e distribuídos aleatoriamente dentro da câmara de germinação.

Diariamente, durante sete dias, foi contabilizado o número de sementes germinadas. Foi considerada germinada a

semente que emitiu pelo menos 2 mm de radícula e/ou coleóptilo. Todos os tratamentos constaram de quatro repetições

de 100 sementes cheias (Brasil, 2009), num delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (duas

condições de luminosidade e duas condições hídricas), para cada temperatura e gramínea. Os dados para porcentagem

de germinação foram submetidos à análise de variância e teste F para comparação de médias, por meio do pacote

estatístico SAS, a 5% de probabilidade.

1 Primeiro Autor é graduanda do curso de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Bolsista PIBIC/CNPq. Rua Dom Manoel de

Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. E-mail: [email protected]. 2 Segundo Autor é Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros,

s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. Bolsista de Produtividade do CNPq. E-mail: má[email protected]. 3 Terceiro Autor é Professora Associada do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de

Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171 -900. Bolsista de Produtividade do CNPq. E-mail: [email protected]. 4 Quarto Autor é Pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco, Av. General San Martin, 1371 - Bongi - Recife/PE CEP: 50761-000 Bolsista

de Produtividade do CNPq. E-mail: [email protected]. 5 Quinto Autor é discente do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Rua Dom

Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 52171-900..

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Resultados e Discussão

Houve efeito significativo (P<0,05) apenas da luminosidade sobre a germinação de sementes de capim-buffel e

capim-corrente. Neste sentido, a presença de luz proporcionou maior germinação do que a condição sem luz no capim-

buffel (Figura 1) e capim-corrente (Figura 2).

A absorção de umidade constitui fator fundamental na germinação das sementes, pois ativa o seu sistema metabólico.

Cada espécie possui um nível crítico de umidade, abaixo do qual não se verifica germinação, muito embora não

signifique que o metabolismo esteja inativado. As sementes apresentam comportamento variado quanto ao mecanismo

de obtenção da umidade, que está ligado, principalmente, ao potencial hídrico celular (Zohar et al., 1975).

Não houve efeito significativo (P>0,05) da condição hídrica e da interação luminosidade x condição hídrica. A

germinação do capim-buffel e capim-corrente foram semelhantes, tanto nas sementes que foram plenamente irrigadas,

quanto naquelas que só foram irrigadas no início do experimento, com média de 48% de germinação. Isso possivelmente

demonstra o aspecto da tolerância a ambientes mais secos.

De maneira geral, a temperatura entre 25 a 35ºC proporcionou maior germinação, notadamente na presença de luz. A

temperatura ótima para a maioria das espécies encontra-se entre 20-30°C, sendo que, tanto abaixo quanto acima desta

temperatura pode ser detectada a redução na velocidade do processo bem como no total de germinação (Kraemer et al.,

2000). O estudo de temperaturas específicas em diferentes espécies se faz relevante ao considerar-se que as sementes

apresentam capacidade germinativa em limites distintos de temperatura (Bewley & Black, 1982).

Santos & Pereira (1987) citaram que a germinação das sementes pode ser inibida por extremos de temperatura, e

que, quanto à luz, podem ser fotoblásticas positivas ou negativas, conforme tenham a germinação promovida ou inibida

pela luz, existindo ainda espécies cujas sementes se mostram indiferentes à presença de luz para germinação,

salientaram que os dois fatores, luz e temperatura, não têm ação independente, podendo a sensibilidade à luz ser

modificada pela temperatura.

A temperatura exerce forte influência na germinação, sendo considerada ótima, a temperatura na qual a semente

expressa seu potencial máximo de germinação no menor espaço de tempo. As temperaturas máximas e mínimas são os

pontos críticos, onde abaixo e acima das quais, respectivamente, não ocorre germinação (Mayer & Poljakoff-Mayber,

1989; Carvalho & Nakagawa, 1989).

Sementes de capim-buffel e capim-corrente apresentam maior germinação quando a luz não é limitante. A umidade

do substrato não afeta a germinação destas gramíneas, pelo menos se houver umidade no semeio.

Agradecimentos

Ao CNPq e a UFRPE, pela bolsa de iniciação científica. Ao CNPq pela concessão de bolsa de produtividade aos

autores Márcio Vieira da Cunha, Mércia Virginia Ferreira dos Santos e Mário de Andrade Lira.

Referências

Bewley, J.D.; Black, M. Seeds: physiology of development and germination. New York: Plenun Press, 1994. 445p.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: Mapa/ACS. p. 157-

162. 2009.

Carvalho, N.M.; Nakagawa, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 2.ed. Campinas: Fundação Cargill, 1983.

429p.

Kraemer, K.H.; Kâmpf, A.N.; Áquila, M.E.A. Luz e temperatura na germinação de sementes de Tibouchina urvilleana.

Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.26,n.1/2, p.39-45, 2000.

Mayer, A.M.; Polijakoff-Mayber, A. The germination of seeds. 4.ed. Great Britan: Pergamon Press, 1989.270 p.

Moreira, J.M. Produção de leite de vacas guzerá e girolando utilizando a caatinga, no período chuvoso e pasto de capim

buffel diferido, no período seco, no sertão de Pernambuco. 2005. 91f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade

Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2005.

Santos, M.V.F.; Lira, M.A.; Dubeux Jr., J.C.B.; Guim, A.; Mello, A.C.L.; Cunha, M.V. Potential of Caatinga forage

plants in ruminant feeding. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, p.204-215, 2010. < http://dx.doi.org/10.1590/S1516-

35982010001300023>

Scopel, A.L.; Ballaré, C.L.; Radosevich, S.R. Photostimulation of seed germination during soil tillage. NewPhytologist,

v.126, p.145-52, 1994. < http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1469-8137.1994.tb07540.x/pdf>

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Silva, C.M.M.S.; Oliveira, M.C.; Albuquerque, S.G. Avaliação da produtividade de treze cultivares de capim-buffel, na

região semi-árida de Pernambuco. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.22, n.5, p.513-520, maio 1987.

Zohar, Y.; Waisel, Y.; Karscho, N. Effects of Iight, temperature and osmotic stress on seed germination of Eucalyptus

occidentalis Endl. Australian Journal of Botany, v.23, p.391-97, 1975. < http://dx.doi.org/10.1071/BT9750391>

Figura 1. Efeito da luminosidade sobre a germinação de sementes de capim-buffel sob diferentes temperaturas ambiente. Letras

diferentes acima das barras indicam diferença estatística entre as médias dos tratamentos (condições de luz), dentro de cada

temperatura, pelo teste F. As barras de erro representam o erro padrão da média.

Figura 2. Efeito da luminosidade sobre a germinação de sementes de capim-corrente sob diferentes temperaturas ambiente. Letras

diferentes acima das barras indicam diferença estatística entre as médias dos tratamentos (condições de luz), dentro de cada

temperatura, pelo teste F. As barras de erro representam o erro padrão da média.