Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 24

    Contabilidade influenciada pelo ambiente que

    Brasil: tem influencia legal e tributria;

    EUA: entidades de classe.

    agentes econmicos;

    Diferentes prticas necessidade de convergncia.

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    Contabilidade no homognea;

    Influncia econmica: Norte-americana: influencia o Canad, Mxico, Israel,

    Filipinas e Japo (relaes comerciais e polticas);

    Inglaterra e Esccia: Austrlia, Nova Zelndia, Malsia,, ,

    e cultural).

    Um sistema contbil melhor ou pior que outro?

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 26

    Diferentes estgios de desenvolvimento em cada

    Fatores que afetam o desenvolvimento: Externos: comrcio e investimentos;

    Internos: fatores geogrficos, demogrficos, cultura,

    poltica, legais, tributrias, financeiras, profissionais.

    Tais diferenas (fatores) afetam diretamente a

    gerao de informao para os usurios.

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  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    Demanda por estabelecimento de padres contbeis

    internacionais relaciona-se com a evolu o e odesenvolvimento do comrcio globalizado.

    Breve histrico:

    1959: rimeira idealiza o de cria o de adresinternacionais;

    : grupo e es u os para assessorar asautoridades da comunidade europia;

    1973: Criao do IASC;

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    rgo independente, do setor privado (sede em Londres)

    Formado or um Conselho de Membros com re resentantesde mais de 140 entidades de classe de todo o mundo

    Objetivos

    Desenvolver normas contbeis globais de qualidade,inteligveis e exeqveis para ajudar os participantes do

    mercado de capital e outros usurios a tomar deciseseconmicas

    Promover o uso e aplicao dessas normas, bem como aconvergncia entre as normas locais e as IAS/IFRS

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    Normas de referncia e aplicao facultativa;

    Com oltica flexvel na elabora o e na ublica o denormas;

    rgos que apiam o IASB:

    AIC: desenvolver profissionais;

    IOSCO: representantes das entidades que regulam os mercadosmo r os em versos pa ses;

    ISAR/ONU: grupo de profissionais para estabelecer critrios e.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 30

    Membros responsveis pelocomando sendo 6 da Amrica doorte; a uropa; s a ac co,1 frica, 1 Amrica do Sul 2 de

    outros locais. Centro do poder doIasb

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  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    15 membros (6 membros,

    nomeados peloscuradores. rgo de

    ,fundamental para

    determinao das normas

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    .Interpretao da

    aplicao das

    ormasInternacionais deContabilidade

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    (30 membros)Recomendar a agenda eprioridades do trabalho,

    Colegiado dos projetos efazer recomendaes

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    Editadas desde 1975;

    No impositivas e reduzem as diferenas entre procedimentos;

    IAS at 2001 e IFRS aps;

    Quantidade de normas at janeiro 2010:

    IAS: 29 em vigor;

    IFRS: 8 em vigor;

    IFRIC: 16 em vigor.

    Desta ues: a oio do IOSCO e roblemas dos EUA (2001)

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  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    Demonstrao de competncia tcnica e conhecimento emcontabilidade financeira e relatrios;

    Capacidade de anlise;

    Habilidade de comunicao;

    Tomada de deciso;

    -

    Capacidade de trabalho em atmosfera de colegiado;

    Integridade, objetividade e disciplina; Compromisso com a misso e o interesse pblico do IASB.

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    Legitimidade na emisso de padres contbeis;

    IAS 1: Apresentao das Demonstraes Contbeis Alcance das normas;

    Competncia (pressuposto e no princpio);

    Materialidade (qualidade da informao): deve ser relevantes para deciso;

    Polticas contbeis

    Exerccio Social;

    Demonstra es Financeiras: osi o financeira resultado abran ente muta es

    do PL; fluxo de caixa; notas com polticas contbeis e informaes explicativas;

    Mudanas de polticas contbeis (posio anterior);

    Relatrios intermedirios;

    Ativos e passivos corrente e no corrente.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 37

    Gastos com pesquisa e desenvolvimento;

    Reavaliao de ativos;

    Avaliao dos estoques;

    Aposentadorias de funcionrios;

    Lucro contbil e fiscal;

    Avaliao de investimentos temporrios;

    Goodwill;

    .

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    Gastos com pesquisa e desenvolvimento

    Capitalizado: Canad, Frana Holanda, Sua e Inglaterra;

    esu a o: eman a e s a os n os.

    Brasil (Similar ao IASB):

    Pesquisa: despesa;

    Desenvolvimento: capitalizado e testado por impairment.

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    Reavaliao de Ativos

    Tem or finalidade atualizar o valor histrico ao valor de mercado; Fere a regra de custo como base de valor;

    perm e a reava a o e a vos;

    Pases que no permitem: EUA, Japo, Alemanha e Canad;

    E o Brasil?

    At a Lei 11.638/07: permitido;

    Aps: reverso de todo saldo em 2008, ou manuteno o saldo at a realizao total.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 40

    Avaliao de estoques Utilizao do UEPS

    Permitido em ambientes inflacionrios estveis: EUA, Japo, Frana, Holanda, Sua Canad e Itlia;

    Brasil: proibido por legislao fiscal

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 41

    Dado os fatos geradores a seguir, calcular lucro, estoque final e CMVutilizando PEPS/UEPS/MPM.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 42

    Operao Valor ICMS s/ Venda Venda LquidaVenda 1 400.000 68.000 332.000

    . . .Venda 3 1.125.000 191.250 933.750Total 2.125.000 361.250 1.763.750

    PEPS UEPS MPM . . . . . .

    (-) CMV (996.000) (1.079.000) (1.015.194)(=) Lucro 767.750 684.750 748.556

    Estoque Final 311.250 228.250 292.056

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 43

  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    Leasing financeiro

    Permitido: EUA, In laterra, Holanda, e Canad; Permitido em certas situaes: Frana, Sua, Japo e Alemanha;

    ro o: a;

    Brasil:

    At Lei 11.638/07: despesa;

    Aps: capitalizado.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 44

    Plano de benefcios de aposentadoria a empregados

    Alternativa de com lemento salarial e revidencirio; Qual o momento de reconhecimento dos encargos e respectivas

    obri a es? Perodo em ue o servi o restado (com etncia)ou quando do pagamento do benefcio (caixa)?

    Com etncia: EUA, In laterra, Alemanha, Holanda e Canad;

    Caixa: Japo, Frana, Sua e Itlia.

    Brasil (similar ao IASB): Competncia para os encargos apenas para a companhias reguladas pela CVM.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 45

    Diferena temporal entre o lucro contbil e fiscal

    O lucro tributvel diferente do lucro contbil em diversos ases,devido a diferenas temporrias e diferenas permanentes;

    Os efeitos das diferenas temporrias devem ser reconhecidos ouno pela contabilidade?

    No exigem o reconhecimento: Japo e Alemanha;

    Exigem (total/certas circunstncias): EUA, Frana, Inglaterra,Holanda Canad e Itlia;

    No Brasil exigido;

    : perm e o recon ec men o mas n o o ex ge.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 46

    Carteira de ttulos e valores mobilirios

    Qual a inten o do investimento?

    Mantido at o vencimento;

    egoc a o;

    Disponvel para venda (intermedirio entre os dois anteriores).

    Alemanha, Fran a e Itlia no utilizam estas cate orias;

    FASB: trs categorias;

    ras : s m ar ao .

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 47

  • 7/31/2019 Capitulo 2 Teoria Da Contabilidade Katsumi Tiburcio

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    Goodwill

    Como deve ser tratado o oodwill? Ca italizado ou resultado? Alguns pases capitalizam e amortizam periodicamente em 5 anos

    (Ja o), 20 (Austrlia e Nova Zelndia), 40 (Canad);

    Frana e EUA capitalizam sem prazo definido;

    : p z p r m r z m n ;

    Brasil: capitalizado e testado por impairmetanualmente.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 48

    Derivativos e Instrumentos Financeiros

    Derivativos so instrumentos ue de endem do com ortamentode outros ativos (termo, futuro, swap e opes);

    Como tratar eles? Ativos, assivos ou itens fora do balan o?

    EUA e Canad: ativos e passivos;

    r :

    Banco Central: similar ao FASB;

    Demais empresas: fora do balano antes da Lei 11.638/07; Aps: similar ao IASB/FASB.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 49

    Razes Aumento da transparncia (disclosure); reduo das incertezas; Clusulas contratuais; Oferta de aes; r m x n .

    cu a es EUA: maior mercado de capitais (forte influencia, relevncia e

    Falta de treinamento (profissionais, docentes, alunos, etc.); IASB: como fazer e no detalhamento de rocedimentos Novos conceitos complexos: impairment, fair value, AAP.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 50

    Comparativas, buscando identificar as diferenas entre normase resultados contbeis nos mais diversos pases;

    Comparativas, buscando identificar as diferenas entre osfatores que influenciam as normas contbeis;

    Identificao do estgio de harmonizao as normas do IASB;

    Estudo sobre a adoo das normas do IASB;

    Estudo sobre a qualidade das informaes contbeis aps autilizao das normas internacionais;

    Estudo sobre a qualidade das informaes contbeis aps aconvergncia contbil em determinado pas ou grupo de

    pases.

    Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 51